Vigilância em Saúde na COPA 2014 A preparação do Rio Grande do Sul Vigilância Sanitária

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1 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria de Estado de Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Vigilância em Saúde na COPA 2014 A preparação do Rio Grande do Sul Vigilância Sanitária

2 Vigilância Sanitária RS na Copa Preparação Outubro de 2011 Recife: Iª Reunião de Planejamento COPA ANVISA, PAF, Estados, municípios, LACENs. Plano: Estruturação de Ações de vigilância sanitária relativas a Copa Matriz de Ações e Risk Manager. Treinamentos em serviço: Planeta Atlântida, Expointer (CIOCS 2012 e 2013). JM Juventude e Semana Missionária. Representantes FIFA e COL responsáveis pelo serviço de alimentação nos estádios 2013:CIOCS/Expointer 2012 e VIIIª Reunião Geral de Alimentos.

3 Vigilância Sanitária RS na Copa 2014 Alimentos Serviços de Saúde Hemorrede Medicamentos Cosméticos e Saneantes

4 Vigilância Sanitária RS na Copa 2014 As ações de controle sanitário de produtos e prestação de serviços de saúde estão descritas no Plano Operativo CEVS Copa FIFA As atribuições e responsabilidades de vigilância sanitária, do CEVS, CRS e municípios estão definidas nesse plano, de forma a ajustar as competências, responsabilidades e contemplando lacunas de ação.

5 Vigilância Sanitária RS na Copa 2014 Previsto no Plano Operativo: Colaborar com os órgãos municipais de VISA e participar, quando necessário, de ações conjuntas para avaliação, monitoramento e medidas corretivas das condições higiênico-sanitárias em locais e estabelecimentos de interesse. Copa 2014 em jogos: 30 servidores de VS credenciados na FIFA.

6 Vigilância Sanitária RS na Copa 2014 Auxiliar os municípios quanto às vistorias dos estádios sede e Centros de Treinamento antes e durante os jogos a serem realizadas, de acordo com o Estatuto do Torcedor: PORTARIA Nº 124, DE 17 DE JULHO DE Estabelece os requisitos mínimos a serem contemplados nos laudos técnicos: laudos de segurança, vistoria de engenharia, prevenção e combate de incêndio e condições sanitárias e de higiene, previstos no art. 2º, 1º, incisos I, II, III e IV do Decreto nº 6.795/2009.

7 Estádios de Futebol Laudos de potabilidade da água Certificado de limpeza dos reservatórios de água Controle Integrado de Pragas e certificado de desinsetização e desratização. Bebedouros de água (Fifa doou 6 para Beira Rio) Comércio de alimentos Postos médicos Ambulâncias

8 Vigilância dos Alimentos na Copa 2014 Articular com os responsáveis pelos órgãos de VISA dos municípios envolvidos, para orientar quanto às ações a serem realizadas em locais de grande fluxo de pessoas (rodoviárias, portos, alojamentos, comércio de alimentos, ) Intensificar ações de fiscalização de vigilância sanitaria em serviços de alimentação nas cidades de rota turistica e também de paradouros. Necessidade de articular com a ANVISA e municípios as ações de vigilância em saúde dos aeroportos regionais.

9 Intensificar as ações de fiscalização em hotéis,pousadas e demais estabelecimentos destinados à hospedagem de turistas (hostels, motéis..). Ênfase aos credenciados pela FIFA para delegações, autoridades, e os de maior fluxo de turistas estrangeiros. Cada Hotel credenciado Fifa terá um médico, uma equipe de nutricionistas e um chef de cozinha. Todas as delegações (Equador) trarão em sua equipe nutricionistas e chefes de cozinha.áreas reservadas dentro dos hotéis.responsabilidade deles.

10 Projeto Piloto de Categorização dos Restaurantes Porto Alegre: churrascarias e galeterias Gramado: cafés, churrascarias, galeterias, fondues Pelotas: Parrijas e churrascarias, bifês de balança, Pizzarias, Pubs, doçarias e casas de chá

11 Proposta ANVISA de Resolução que dispõe sobre Regulamento Técnico para o Comércio de Alimentos em Eventos RS enviou propostas: DVS/NVP/ Setor de Alimentos; 5ª, 13ª,18ª CRS, VISA Bento Gonçalves

12 Riscos Associados ao consumo de alimentos Doenças Transmitidas por Alimentos Intoxicações Exógenas

13 Riscos Associados ao Consumo de Alimentos Procedência: Alvará sanitário dos fornecedores, inspeção prévia. Transporte (6 hs. antes do jogo, portão de entrada definido). Temperatura de conservação/equipamentos adequados de frio e calor. Área de containers de armazenamento. Tempo de manipulação, manipulador contaminado Qualidade da água e disponibilidade Limpeza de utensílios/equipamentos e instalações Instalações de Agua e luz disponíveis e suficientes.

14 Legislação Serviços de Alimentação: - RDC nº 216/2004 -RDC 218/2005- manipulação de alimentos e bebidas preparados com vegetais ( caldo de cana, saladas de frutas, sucos e outros) -Portaria SES 78/2009 -Portaria SES 325/2010

15 Alimentos que serão servidos nos estádios Voluntários e centros de mídia- Serviços de buffet: saladas, proteínas,arroz, feijão, farofa,massas,guarnições,sobremesas. Centros de mídia-cafeterias:salgadinhos, sanduíches quentes,sanduíches frios,sobremesas, sorvetes, chocolates. Arbitragem e delegações:fruta flambada, cereal matinal,barra de cereal e chocolate Programa jovens: kit lanche-sanduíche frio,barra de cereal, salgadinhos, chocolates, muffins,fruta embalada.

16 Alimentos nos estádios Unidades de produção em POA: Sapore, Mule Bule, Solano. Os alimentos serão transportados congelados até as cozinhas dos estádios. Restaurantes não irão manipular alimentos. Só aquecerão, inclusive os sanduíches. Serviços sob responsabilidade do COL. Fiscalização no transporte, temperaturas, MBP e POP.

17 Intensificar o Programa de Monitoramento de águas Envasadas: inspeções em 100% das indústrias. Coletas para análise fiscal de água mineral em bombonas e de garrafas de 500 ml. Intensificar as inspeções nas indústrias de gelo

18 Intensificar o monitoramento dos alimentos regionais produzidos no Estado (Erva-Mate, produtos de amendoim, queijos, conservas vegetais, açúcar mascavo, arroz, agroindústrias). A coleta de amostras de alimentos durante os jogos ocorrerá somente para fins de investigação de surtos se ocorrer.não haverá coleta de monitoramento.

19 Vigilância dos Serviços de Saúde na Copa Acompanhar os planos de construção e melhorias das Unidades de Saúde e Hospitalares nos municípios sub-sedes. Intensificar as ações de fiscalização das Unidades de Saúde de referência de atendimento durante o evento nos municípios sub-sedes. Intensificar as ações de fiscalização de vigilância de Serviços de Saúde nas cidades da rota turística.

20 Intensificar as ações de fiscalização de vigilância de Serviços de Hemorrede nas cidades da rota turística e nos municípios subsedes.

21 RDC/ ANVISA Nº 13, DE 28 DE MARÇO DE 2014 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 31 mar Seção I, p Regulamenta a prestação de serviços de saúde em eventos de massa de interesse nacional e dá outras providências. Art. 1º Esta Resolução regulamenta a prestação de serviços de saúde realizada em local público ou privado em eventos de massa de interesse nacional.

22 Art. 3 As ações de vigilância sanitária nos eventos de que trata esta Resolução serão exercidas pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. 2º A avaliação, inspeção e acompanhamento das ações relativas à prestação de serviços de saúde são de responsabilidade do órgão de vigilância sanitária local, no âmbito de sua esfera de atuação, podendo ser complementadas pela Anvisa.

23 Art. 4 O órgão de vigilância sanitária municipal, estadual e do Distrito Federal, no âmbito de sua atuação, pode avaliar a aplicabilidade desta Resolução nos eventos de massa de interesse regional, considerando os critérios de risco sanitário. Parágrafo único: Nos eventos de interesse regional, todas as ações de vigilância sanitária, são de responsabilidade do órgão sanitário local.

24 CAPÍTULO II Art. 7º O organizador do evento é responsável por garantir a prestação de serviços de saúde nas situações de urgência e emergência ocorridas com o público durante o evento de massa. Art. 8 Na prestação de serviços de saúde devem ser considerados os requisitos sanitários necessários à garantia da qualidade do atendimento ao público. Art. 9º A prestação dos serviços de saúde pode ser realizada pelo próprio organizador do evento ou de forma terceirizada. Paragrafo único. A terceirização deve estar formalizada por meio de contrato de prestação de serviço.

25 Art. 10 O organizador do evento é corresponsável pela segurança e qualidade do serviço prestado pela empresa terceirizada. Art. 11 O organizador do evento deve prover infraestrutura física, recursos humanos, equipamentos, insumos e materiais necessários para a prestação do serviço de saúde realizada no local do evento de massa. Art. 12 O organizador do evento deve garantir a remoção do paciente para um serviço de saúde de maior complexidade, quando necessário. Parágrafo único. Todo paciente removido deve ser acompanhado por relatório legível, com identificação e assinatura do profissional assistente, que deve passar a integrar o prontuário no serviço de saúde de maior complexidade.

26 Art. 13 O organizador do evento deve apresentar os seguintes documentos e informações à sede da Anvisa, em Brasília: I - Nome do representante do organizador do evento; II - Contato do representante do organizador do evento; III - Identificação do profissional que responda pelas questões sanitárias durante o evento de massa; IV - Tipo, público-alvo e estimativa de público do evento de massa; V - Local de realização e duração do evento, com cronograma diário de funcionamento;

27 VI - Leiaute do evento, incluindo as áreas destinadas à prestação de serviços de saúde, quando realizada no local; VII - Previsão de procedimentos a serem executados nos postos de atendimento disponibilizados no local do evento; VIII - Cópia do contrato de prestação dos serviços terceirizados, caso houver; IX - Descrição dos mecanismos de encaminhamento a serviços de saúde de maior complexidade; X - Descrição dos mecanismos de gerenciamento de resíduos, especificando local de armazenamento, cronograma de coleta e destino final dos resíduos sólidos de serviço de saúde;

28 XI - Descrição dos mecanismos de encaminhamento de relatório diário das ocorrências de saúde, durante o evento de massa; XII - Outros documentos previstos em normatizações sanitárias locais; XIII - Outros documentos e informações conforme avaliação do risco. Parágrafo único. Nos eventos de interesse regional os documentos e informações devem ser encaminhados ao órgão sanitário local.

29 Art. 14 O prazo para disponibilização das informações e documentos necessários à avaliação sobre a prestação de serviços de saúde será de 120 dias antes do início do evento de massa. Parágrafo Único. O prazo previsto no caput será de 45 dias para efeito da Copa do Mundo FIFA Art.15 O organizador do evento deve garantir o acesso das autoridades sanitárias à área de realização do evento de massa.

30 AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DURANTE O EVENTO Integrar-se com as equipes do município sede (Porto Alegre), dos Centros de Treinamento (Viamão), de municípios da rota turística, de fronteiras e outros de interesse, para articular quanto às ações, programação e da necessidade de integrar os Fiscais Sanitários Estaduais nas equipes de fiscalização. Integrar-se com o CIOCS, nas ações de vigilância sanitária relacionadas a alimentos, produtos e serviços de interesse a saude no evento; Participar nas equipes CIOCS e na elaboração dos boletins periódicos e relatórios.

31 Priorizar e acompanhar as apurações das denúncias de interesse ao evento. Priorizar e integrar-se à VE na investigação dos surtos de DTA.( Planilha de surtos DTA/ DVE). Detectar nas investigações se há turistas estrangeiros envolvidos. Manter ativa a rede REALI/ ANVISA para as questões de alimentos

32 Secretaria de Estado da Saúde/RS Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária Disque Vigilância 150

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