AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ GUARDA PLANIFICAÇÃO A MEDIO PRAZO DE GEOMETRIA DESCRITIVA A 11º ANO TURMA: B ANO LECTIVO 2016/2017

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1 PLANIFICAÇÃO A MEDIO PRAZO DE GEOMETRIA DESCRITIVA A 11º ANO TURMA: B Resolver problemas de paralelismo de rectas e de planos Resolver problemas de perpendicularidade de rectas e de planos 3.11 Paralelismo de rectas e de planos Recta paralela a um plano Plano paralelo a uma recta Planos paralelos (definidos ou não pelos traços) 3.12 Perpendicularidade de rectas e de planos Rectas horizontais e rectas frontais perpendiculares Recta horizontal(ou frontal) perpendicular a uma recta Recta perpendicular a um plano Plano perpendicular a uma recta Rectas oblíquas perpendiculares Planos perpendiculares Exposição oral Recurso a modelos tridimensionais e objectos da sala de aula para analisar relações de pertença, paralelismo, concorrência e a situação particular de perpendicularidade. Objectos da sala de aula Modelos tridimensionais 3 5 Aplicar os métodos auxiliares para obtenção de verdadeiras grandezas de figuras situadas em planos não projectantes 3.13 Métodos auxiliares II Mudança de diedros de (casos que impliquem mudanças sucessivas) Transformação das projecções a uma recta Transformação das projecções de elementos definidores de um plano Rotações ( casos que impliquem mais do que uma rotação) Rotação de uma recta Rotação de um plano Rebatimento de planos não projectantes - rampa - oblíquo 11 Resolver problemas métricos(distâncias e ângulos) 3.14 Problemas Métricos Distâncias Distância entre dois pontos Distância de um ponto a uma recta Distância de um ponto a um plano Distância entre dois planos paralelos 9 1/4

2 PLANIFICAÇÃO A MEDIO PRAZO DE GEOMETRIA DESCRITIVA A 11º ANO TURMA: F Ângulos Ângulo de uma recta com um plano frontal ou com um plano horizontal Ângulo de um plano com um plano frontal ou com um plano horizontal Ângulo de duas rectas concorrentes ou de duas rectas enviesadas Ângulo de uma recta com um plano Ângulo de dois planos Demonstração da correcta utilização dos instrumentos de desenho rigoroso; quadro e de fichas. Instrumentos de desenho rigoroso Representar figuras planas situadas em planos não projectantes Representar sólidos (pirâmides, e prismas regulares)de base(s) situada(s) em planos não projectantes 3.15 Figuras planas III Figuras planas situadas em planos não projectantes 3.16 Sólidos III Pirâmides e prismas regulares com base(s) situada(s) em planos não projectantes quadro e de fichas. 5 6 Determinar secções em sólidos (pirâmides, cones, prismas, cilindros) produzidas por qualquer tipo de plano 3.17 Secções Secções em sólidos(pirâmides, cones, prismas, cilindros) por planos - horizontal, frontal e de perfil Secções de cones, cilindros e esfera por planos projectantes Secções em sólidos (pirâmides e prismas) com base(s) horizontal(ais), frontal(ais) ou de perfil por qualquer tipo de plano Truncagem Resolução de exercícios no quadro e de fichas de trabalho 14 2/4

3 PLANIFICAÇÃO A MEDIO PRAZO DE GEOMETRIA DESCRITIVA A 11º ANO TURMA: F Determinar sombras próprias e sombras projectadas de figuras planas e de sólidos nos planos de Resolver problemas de tangência relativos às superfícies cónica e cilíndrica 3.18 Sombras Generalidades Noção de sombra própria, espacial, projectada (real e virtual) Direcção luminosa convencional Sombra projectada de pontos, segmentos de recta e recta nos planos de Sombra própria e sombra projectada de figuras planas (situadas em qualquer plano) sobre os planos de Sombra própria e sombra projectada de pirâmides e de prismas, com base(s) horizontal(ais), frontal(ais) ou de perfil, nos planos de Planos tangentes ás superfícies cónica e cilindríca: - num ponto da superfície - por um ponto exterior - paralelos a uma recta dada Sombra própria e projectada de cones e cilindros, com base(s) horizontal(ais), frontal(ais) ou de perfil, nos planos de Manuseamento e visualização de modelos, de acordo com os enunciados dos problemas, de modo a facilitar a leitura e compreensão das projecções, incluindo o reconhecimento das invisibilidades. 20 Caracterizar o sistema de representação axonométrica; Caracterizar as axonometrias ortogonais e clinogonais Determinar as escalas axonométricas por processos 4 Representação axonométrica 4.1 Introdução Caracterização Aplicações 4.2Axonometrias oblíquas ou clinogonais: Cavaleira e Planométrica Generalidades Direcção e inclinação das projectantes Determinação gráfica da escala axonométrica do eixo normal ao plano de através do rebatimento do plano projectante desse eixo Axonometrias clinogonais normalizadas 2 4 3/4

4 PLANIFICAÇÃO A MEDIO PRAZO DE GEOMETRIA DESCRITIVA A 11º ANO TURMA: F 4.3 Axonometrias ortogonais: Trimetria, Dimetria e Isometria Generalidades Determinação gráfica das escalas axonométricas Rebatimento do plano definido por um par de eixos Rebatimento do plano projectante de um eixo Axonometrias ortogonais normalizadas 4 Representar, em axonometria, formas tridimensionais simples e compostas 4.4 Representação axonométrica de formas tridimensionais Métodos de construção Método das coordenadas Método do paralelepípedo circunscrito ou envolvente Método dos cortes ( só no caso da axonometria ortogonal). Resolução de exercícios no quadro e de fichas de trabalho. 14 4/4

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