Portaria n.º 26/2013, de 24 de janeiro Despacho do Secretário de Estado da Energia n.º 423/2014, de 9 de janeiro REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO
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1 Aviso para a implementação da medida tangível designada por Aplicação de Variadores de Velocidade em Motores Elétricos em Sistemas de Bombagem e Tratamento de Águas e Águas Residuais do Plano de Promoção de Eficiência no Consumo _ PPEC FASE II Portaria n.º 26/2013, de 24 de janeiro Despacho do Secretário de Estado da Energia n.º 423/2014, de 9 de janeiro REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO Miraflores, 13 de julho de 2015 Rua Dr. António Loureiro Borges, 5 6.º Arquiparque Miraflores Algés Portugal Tel Fax geral@adene.pt web NIPC Capital Social: ,44
2 ÍNDICE CAPÍTULO I... 5 Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Objeto e âmbito... 5 Artigo 2.º Definições... 5 CAPÍTULO II... 6 Programa da medida e elegibilidade da despesa... 6 Secção I... 6 Programa da medida... 6 Artigo 3.º... 6 Entidade promotora... 6 Artigo 4.º... 7 Ações abrangidas e incentivo financeiro... 7 Artigo 5.º... 8 Condições de elegibilidade temporal e territorial das ações... 8 Secção II... 8 Elegibilidade da despesa... 8 Artigo 6.º... 8 Despesas elegíveis... 8 Artigo 7.º... 8 Dotação orçamental... 8 Artigo 8.º... 8 Fluxo financeiro... 8 Artigo 9.º... 9 Condições de pagamento do incentivo financeiro CAPÍTULO III... 9 Apresentação de candidaturas e qualificação das entidades beneficiárias... 9 Secção I... 9 Apresentação das candidaturas e qualificação... 9 Artigo 10.º... 9 Qualificação das entidades beneficiárias... 9 Artigo 11.º Documentos da candidatura Artigo 12.º Idioma e modo de apresentação da candidatura Artigo 13.º... 11
3 Prazo para apresentação e validade das candidaturas Artigo 14.º Esclarecimentos Artigo 15.º Análise das candidaturas Artigo 16.º Critérios de exclusão da candidatura Secção II Formalização das ações e monitorização Artigo 17.º Outorga do contrato Artigo 18.º Não outorga do contrato Artigo 19.º Obrigações das entidades beneficiárias Artigo 20.º Duração da intervenção Artigo 21.º Fiscalização das ações CAPÍTULO IV Disposições Finais Artigo 22.º Contagem de prazos Artigo 23.º Comunicações ANEXOS: Anexo I Fluxo financeiro e documental previsto no Artigo 8.º; Anexo II Minuta do contrato
4 REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO Nota preambular O Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC ) tem como objetivo prioritário apoiar financeiramente iniciativas que promovam a eficiência e a redução do consumo de eletricidade nos diferentes segmentos de consumidores. O presente procedimento insere-se no âmbito da execução da medida tangível «ADENE_TC3 - APLICAÇÃO DE VARIADORES ELETRÓNICOS EM SISTEMAS DE CAPTAÇÃO E TRATAMENTO DE ÁGUAS», aprovada, com um valor de ,00, pelo Despacho do Secretário de Estado da Energia n.º 423/2014, de 23 de dezembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 6, de 9 de janeiro de 2014, que homologou o relatório final de avaliação e hierarquização das candidaturas apresentadas no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC) , regulado pela Portaria n.º 26/2013, de 24 de janeiro, pelo Despacho do Secretário de Estado da Energia n.º 3317/2013, de 21 de fevereiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 43, de 1 de março de 2013, pela Diretiva da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos n.º 5/2013, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 58, de 22 de março de 2013, e pelas Orientações Técnicas ns.º 1/2014 e 2/2014 anexas ao Termo de Compromisso e de Assunção de Responsabilidades n.º 1/2014 perante a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, no âmbito das medidas aprovadas ao abrigo do PPEC subscrito pela ADENE Agência para a Energia. A medida em causa visa a redução do consumo de energia elétrica em motores elétricos aplicados em sistemas de bombagem e tratamento de águas e águas residuais em entidades do segmento de Serviços, através da aplicação de variadores eletrónicos de velocidade (VEV), com o que se estima uma redução do consumo anual de energia elétrica de 3,3 GWh, equivalente a uma redução de custos de /ano. 4 A medida proposta prevê exatamente a aplicação de 40 VEVs em motores elétricos de potência média nominal de 55 kw, com funcionamento anual de 6000 horas, prevendo-se uma redução do consumo de energia elétrica na ordem dos 25%. Assim, importa iniciar a implementação das correspondentes ações, as quais se consubstanciam em 2 fases principais: uma Fase I, tendente à qualificação e seleção de entidades para o fornecimento dos VEVs e prestação de serviços associados a esse mesmo fornecimento, e uma FASE II, na qual se procederá à qualificação e seleção das entidades que, em razão da racionalidade e eficiência que vier a ser demonstrada, beneficiarão da implementação da medida. A FASE I tendente à qualificação e seleção das entidades para o fornecimento dos VEVs e prestação de serviços associados ao fornecimento dos mesmos já foi concretizada, encontrando-se qualificadas um conjunto de 7 (sete) entidades, tal como se divulgou a dia no endereço Neste quadro, e para a concretização da Fase II, é adotado o presente regulamento:
5 CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito 1. O presente regulamento contém os aspetos essenciais do procedimento relativo à qualificação de entidades para o fornecimento de VEV e prestação de serviços associados a esse mesmo fornecimento, no âmbito da medida tangível «ADENE_TC3 - APLICAÇÃO DE VARIADORES ELETRÓNICOS DE VELOCIDADE EM SISTEMAS DE CAPTAÇÃO E TRATAMENTO DE ÁGUAS» do PPEC A qualificação das entidades referida no número anterior assenta num modelo simples de qualificação, nos termos do qual serão qualificadas todas as entidades que preencham os requisitos mínimos indicados no Artigo 10.º; uma vez qualificadas, será outorgado um contrato entre a entidade promotora e a entidade beneficiária, nos termos do qual este se obriga, nas condições aí definidas, à realização das ações previstas no Artigo 4.º. 3. Com a outorga do contrato referido na parte final do número anterior, as entidades beneficiárias farão parte de uma lista que lhes permitirá consultar modelos e preços dos VEV disponibilizados pelas entidades fornecedoras qualificadas na FASE I. 4. A seleção das entidades fornecedoras qualificadas na FASE I para a realização das ações previstas no Artigo 4.º é, segundo critérios de racionalidade e adequação, da exclusiva responsabilidade das entidades beneficiárias, as quais deverão ainda fazer cumprir as condições para o respetivo fornecimento que vierem a ser definidas pela entidade fornecedora. 5 Artigo 2.º Definições 1. Para efeitos do presente regulamento, são utilizadas as seguintes siglas: (a) «ERSE», Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos; (b) «PPEC », Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica ; (c) «VEV», Variadores Eletrónicos de Velocidade. 2. Para efeitos do presente regulamento, entende-se por: (a) «Candidato», entidade, pessoa coletiva, que participa na fase de qualificação prevista no presente regulamento, mediante a apresentação de uma candidatura; (b) «Instalação/Comissionamento», procedimento para assegurar que os equipamentos e componentes de VEV estão projetados, instalados, testados, operados e mantidos de acordo com as necessidades e requisitos operacionais da entidade beneficiária;
6 (c) «Contrato a celebrar», contrato a outorgar entre a entidade promotora e a entidade beneficiária que tenha sido qualificado no âmbito do procedimento assente no Capítulo III do presente regulamento; (d) «Entidade beneficiária», entidade qualificada nos termos do presente procedimento que beneficiará diretamente da implementação da medida de incentivo à eficiência no consumo ADENE TI2 ; (e) «Entidade fornecedora», entidade qualificada nos termos do procedimento previsto no regulamento da FASE I para o fornecimento de equipamentos de VEV e execução de serviços a ele associados; (f) «Entidade promotora», entidade que procede à gestão, operacionalização, monitorização e fiscalização das ações tendentes à implementação da medida; (g) «Incentivo financeiro», o montante atribuído pela entidade promotora às entidades beneficiárias no sentido de comparticipar a implementação de qualquer das ações previstas no Artigo 4.º; (h) «Medida tangível» ou «Medida», ações de promoção da eficiência no consumo de energia elétricas submetidas no âmbito dos concursos que integram o PPEC , que contemplam a instalação efetiva de equipamentos com eficiência energética superior à tecnologia padrão, particularmente a instalação de equipamentos de VEV. CAPÍTULO II Programa da medida e elegibilidade da despesa 6 Secção I Programa da medida Artigo 3.º Entidade promotora 1. É entidade promotora a ADENE Agência para a Energia, associação de direito privado de utilidade pública, criada pelo Decreto-Lei n.º 223/2000, de 9 de setembro, com as alterações introduzidas pelo Decretos-Lei n.º 314/2001, de 10 de dezembro e, mais recentemente, pelo Decreto-Lei n.º 45/2015, de 9 de abril, com sede na Rua Dr. António Loureiro Borges, n.º 5, 6.º piso, Arquiparque Miraflores, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais sob o número único de matrícula e pessoa coletiva Compete à entidade promotora, nomeadamente, o seguinte: (i) (ii) Assegurar a conceção e execução das ações da medida, de acordo com o conceito global aprovado e as orientações transmitidas pela ERSE; Divulgar, pelo(s) meio(s) que considerar mais apropriado(s), a medida e o procedimento para a sua implementação;
7 (iii) (iv) (v) (vi) Promover o contato com as entidades beneficiárias (aquelas que tipicamente possuem as condições adequadas à implementação da medida) no sentido de as estimular à implementação da mesma nas suas instalações; Analisar e avaliar as candidaturas apresentadas para efeitos de qualificação das entidades fornecedoras, bem como as candidaturas apresentadas pelas entidades beneficiárias para efeitos de atribuição de incentivo financeiro; Operacionalizar, monitorizar e fiscalizar a correta execução da medida, particularmente todo o processo de fornecimento e instalação dos VEV; Monitorizar todo o processo de faturação e pagamento do incentivo financeiro, controlando as despesas apresentadas e verificando a sua efetiva utilização; (vii) Verificar e aprovar a documentação apresentada pela entidade beneficiária para efeitos do pagamento do incentivo financeiro; (viii) Realizar uma auditoria externa de encerramento da implementação da medida no final do período estabelecido para a sua execução, avaliando o nível de cumprimento das ações e dos objetivos propostos para as mesmas; (ix) Divulgar os resultados da medida com vista a sensibilizar as empresas sobre as boas práticas em eficiência energética. Artigo 4.º Ações abrangidas e incentivo financeiro 1. A medida compreende o fornecimento de VEV, o qual deverá garantir a respetiva instalação, instalação de quaisquer outros equipamentos acessórios nas instalações das entidades beneficiárias da medida e, ainda, a prestação de serviços para a monitorização dos consumos de energia antes e após a sua instalação, em motores elétricos trifásicos de bombagem e tratamento de águas e águas residuais que se encontrem instalados em entidades do segmento de Serviços (CAE Rev.3 _ Divisões 36 e 37) Considerando o disposto no número anterior, serão financiados os VEV em que: (i) O motor elétrico tem uma potência nominal a partir de 22 kw; [Para a instalação de VEV com potências nominais superiores a 110 kw a atribuição de incentivo financeiro à entidade beneficiária está condicionada à análise e avaliação da respetiva candidatura, nomeadamente para efeitos de cumprimento do desiderato da medida.] (ii) Uma redução mínima do consumo de energia elétrica associada ao equipamento VEV instalado de 25% com a instalação dos VEV, por aplicação da seguinte fórmula: [Ep = P x h x % (kwh)] em que: Ep = energia média poupada por motor (kwh); P = potência elétrica do motor (kw); H = n.º de horas de funcionamento/ano; % = redução do consumo elétrico, em percentagem.
8 Cenário de referência - Investimento médio por variador: Energia média poupada por motor: 112,5 MWh; Potência média do motor: 75 kw; N.º de horas de funcionamento - anual: 6.000h; Redução do consumo de energia elétrica com a aplicação do VEV: 25%. 3. A execução das ações previstas para a implementação da medida poderá dar lugar à atribuição de um incentivo financeiro à entidade beneficiária até 80% do valor do equipamento, embora limitado a um máximo de 2.000,00 por equipamento. Artigo 5.º Condições de elegibilidade temporal e territorial das ações 1. São suscetíveis de incentivo as ações: (a) A iniciar, em termos de execução física, em momento posterior à decisão de concessão de incentivo financeiro, e até ; (b) A realizar em qualquer região do Continente (Norte, Centro, Lisboa, Alentejo ou Algarve). 2. O prazo indicado na alínea (a) do número anterior poderá ser prorrogado por decisão da ERSE. Secção II 8 Elegibilidade da despesa Artigo 6.º Despesas elegíveis É elegível a despesa realizada com a aquisição do equipamento VEV, instalação/comissionamento e auditoria energética, sendo excluída quaisquer despesas realizadas com a aquisição de qualquer outro equipamento ou serviço. Artigo 7.º Dotação orçamental A dotação orçamental global afeta à medida é de ,00. Artigo 8.º Fluxo financeiro 1. Os custos com a implementação da medida serão processados nos seguintes termos: (i) A entidade fornecedora fatura à entidade beneficiária a totalidade do valor do equipamento VEV fornecido;
9 (ii) (iii) (iv) (v) A entidade beneficiária solicita o incentivo a atribuir pela entidade promotora, anexando documento comprovativo de pagamento do equipamento VEV fornecido pela entidade fornecedora; O valor de gestão de projeto é faturado pela entidade promotora à entidade beneficiária, após a assinatura do contrato nos termos do procedimento a definir na Fase II; O incentivo financeiro previsto na alínea (ii) só será liquidado à entidade beneficiária pela entidade promotora após boa cobrança do valor de gestão de projeto faturado nos termos da alínea anterior; A entidade promotora dispõe de um prazo máximo de 30 (trinta) dias para liquidar à entidade beneficiária o valor correspondente ao incentivo aprovado, a contar da data do pagamento efetuado nos termos das alíneas (iii) e (iv). 2. O fluxo sumariado no n.º 1 e os documentos que devem instruir cada uma das fases são apresentados pela representação constante do Anexo I. Artigo 9.º Condições de pagamento do incentivo financeiro 1. Sem prejuízo do disposto na alínea (iv) do n.º 1 do artigo anterior, o pagamento dos montantes do incentivo financeiro realizado pela entidade promotora à entidade beneficiária depende da apresentação do relatório da autoria previsto na alínea (c) do Artigo 22.º e, ainda, da apresentação pelas entidades beneficiárias das faturas, ou documentos de natureza comercial equivalente, comprovativas da despesa elegível incorrida, devidamente certificadas por entidade competente, bem como do cumprimento das formalidades e condições previstas nos Artigos 5.º e 6.º As faturas a emitir pela entidade fornecedora à entidade beneficiária, sob pena de não serem consideradas para efeitos de pagamento do incentivo financeiro, só poderão considerar a rubrica que se passa a identificar: (a) Equipamento - que deverá apresentar o seguinte descritivo: «Aplicação de Variadores de Velocidade em Motores Elétricos do PPEC Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica promovido pela ERSE». 3. O pagamento do incentivo financeiro às entidades beneficiárias é realizado por transferência bancária, nos termos e condições a estabelecer. CAPÍTULO III Apresentação de candidaturas e qualificação das entidades beneficiárias Secção I Apresentação das candidaturas e qualificação Artigo 10.º Qualificação das entidades beneficiárias
10 A seleção das entidades beneficiárias assenta num modelo simples de qualificação, sendo qualificados todos os candidatos que preencham cumulativamente os seguintes requisitos mínimos: (a) Terem CAE no segmento de Serviços (CAE Rev.3 _ Divisões 36 a 37); (b) Não terem recebido nos últimos 5 (cinco) anos um incentivo superior a ,00 (duzentos mil euros) ao abrigo das regras de auxilio de minimis, conforme aplicável, nos termos dos Regulamentos (UE) n.º 1407/2013 e (UE) n.º 1408/2013, da Comissão Europeia, ambos de 18 de dezembro de 2013; (c) Possuírem nas suas instalações motores elétricos de potência a partir de 15kW e um funcionamento anual semelhante de preferência com o indicado na seguinte tabela: Potência nominal (kw) > 135 Nº de horas (ano) (d) O regime de funcionamento dos motores alvo da aplicação dos VEV não seja próximo do seu regime nominal, devendo este evidenciar flutuações de carga (carga não constante); (e) Não serem devedores relativamente a contribuições para a segurança social e relativamente a impostos devidos em Portugal, desde a data da submissão da candidatura até ao termo do contrato a celebrar. 10 Artigo 11.º Documentos da candidatura 1. Para verificação dos requisitos mínimos indicados no Artigo 10.º, a candidatura é constituída pelos documentos destinados à qualificação das entidades beneficiárias, em razão do que os candidatos devem apresentar os seguintes documentos: (a) Formulário disponível em (b) Comprovativo da certificação em vigor, nos termos do CAE no segmento de Serviços (CAE Rev.3 _ Divisões 36 a 37); (c) Declaração que ateste que tem a sua situação regularizada relativamente a contribuições para a segurança social e relativamente a impostos devidos em Portugal; (d) Certidão do Registo Comercial, ou disponibilização do código de acesso para a sua consulta online, com todas as inscrições em vigor, para identificação dos titulares dos órgãos sociais de administração, direção ou gerência que se encontram em efetividade de funções ou, no caso de se tratar de pessoa singular, cópia do Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão, consoante o que se encontrar em vigor; (e) Outros documentos que o Candidato apresente por os considerar indispensáveis
11 para efeitos de avaliação da respetiva candidatura. 2. As declarações referidas no número anterior e os demais documentos que a acompanham deverão ser assinadas pelo candidato ou por representante que tenha poderes para o obrigar. 3. Se no decurso do procedimento deixarem de se verificar os pressupostos que determinaram a classificação de documentos que constituem a(s) candidatura(s), a entidade promotora promoverá, oficiosamente, a respetiva desclassificação, informando de tal facto todos os candidatos. 4. Não é admitida a apresentação de candidaturas com variante ao projeto. Artigo 12.º Idioma e modo de apresentação da candidatura 1. A candidatura e os documentos que a acompanham devem ser redigidos em língua portuguesa; porém, quando, pela sua natureza ou origem, estiverem redigidos noutra língua, deve o candidato fazê-los acompanhar de um dos seguintes documentos: - Tradução devidamente legalizada; - Tradução não legalizada mas acompanhada de declaração do candidato nos termos da qual este declare aceitar a prevalência dessa tradução não legalizada, para todos e quaisquer efeitos, sobre os respetivos originais. 2. A candidatura deverá ser submetida por correio eletrónico para o endereço ppec.vev.agua@adene.pt com a referência [identificação do presente procedimento + nome e NIPC do candidato], sendo a receção das candidaturas registada com referência às respetivas data e hora do último correio eletrónico que for recebido, caso o candidato submeta a correspondente candidatura, em razão da capacidade, por várias mensagens eletrónicas Na hipótese prevista no número anterior, a candidatura, assim como todo e qualquer documento submetido por correio eletrónico, deverão ser assinados eletronicamente mediante a utilização de certificados de assinatura electrónica qualificada que permita atestar os respetivos poderes de representação. A capacidade máxima de cada mensagem eletrónica é de 10 MB. 4. Os candidatos devem prever o tempo necessário para a submissão da candidatura por correio eletrónico, sendo que deverão ainda prever o tipo de acesso à internet de que dispõem, uma vez que só são admitidas as candidaturas que tenham sido assinadas e recebidas até à data e hora referidas no Artigo 13.º. Artigo 13.º Prazo para apresentação e validade das candidaturas 1. O prazo para apresentação de candidaturas decorre entre a data de publicação do presente documento e o dia O prazo indicado no número anterior poderá ser alterado pela entidade promotora,
12 designadamente em função do número de candidaturas submetidas e/ou aprovadas, podendo a entidade promotora proceder à reavaliação da candidatura apresentada por forma a atender à totalidade dos seguintes parâmetros: 2.1 Maximização das poupanças energéticas totais; 2.2 Maximização do número de equipamentos financiados; 2.3 Maximização do número de entidades participantes na medida; 2.4 Minimização dos custos de investimentos em equipamentos. Artigo 14.º Esclarecimentos 1. Os interessados podem apresentar pedidos de esclarecimento de quaisquer dúvidas surgidas na compreensão e na interpretação do presente regulamento, os quais devem ser solicitados, por escrito, à entidade promotora, até ao 5.º dia útil fixado para a entrega das candidaturas, utilizando para o efeito o endereço eletrónico que se passa a indicar: ppec.vev.agua@adene.pt. 2. Os esclarecimentos a que se refere o número anterior são prestados, por escrito, pela entidade promotora, até ao dia anterior ao termo do prazo para apresentação das candidaturas. 3. Os esclarecimentos referidos nos números anteriores serão disponibilizados no endereço eletrónico indicado no n.º 1 do artigo anterior, ficando deste modo assegurada a necessária publicidade a todos os interessados. 12 Artigo 15.º Análise das candidaturas 1. A análise das candidaturas e decisão decorre no prazo médio de 30 (trinta) dias posteriores à respetiva apresentação. 2. A decisão de qualificação será comunicada diretamente pela entidade promotora à entidade beneficiária. Artigo 16.º Critérios de exclusão da candidatura São excluídas as candidaturas cuja análise revele: (i) Que tenham sido apresentadas depois do termo fixado para a sua apresentação; (ii) Que não cumpram um qualquer dos requisitos mínimos indicados no Artigo 10.º; (iii) Que não sejam constituídas por todos os documentos exigidos nos termos do disposto no Artigo 11.º; (iv) Que sejam apresentadas por documentos cujo texto não respeite, na íntegra, o modelo
13 disponibilizado em qualquer dos anexos ao presente regulamento, sempre que ele exista; (v) Que sejam constituídas por documentos falsos ou nas quais os candidatos prestem culposamente falsas declarações; (vi) Que não observem as formalidades do modo de apresentação das candidaturas fixadas nos termos do disposto no Artigo 12.º; (vii) Que sejam apresentadas por agrupamentos de pessoas singulares ou coletivas, qualquer que seja a atividade por elas exercida; (viii) Que apresentem: - Uma redução de consumo no motor elétrico alvo, inferior a 25%; - Uma potência do motor alvo inferior a 15kW; - A empresa fornecedora do VEV não constar na lista das empresas selecionadas para o devido efeito. Secção II Formalização das ações e monitorização Artigo 17.º Outorga do contrato Uma vez comunicada a decisão de qualificação nos termos do n.º 2 do Artigo 15.º, há lugar à outorga de um contrato entre a entidade promotora e a entidade beneficiária, tendente à regulação das ações definidas no Artigo 4.º. 2. O contrato deve ser reduzido a escrito, com o clausulado constante do Anexo II, no prazo de 30 dias contados da data em que for comunicada a decisão de qualificação nos termos do n.º 2 do Artigo 15.º. 3. A decisão de qualificação caduca se, por facto que lhe seja imputável, o candidato não proceder à outorga do contrato no prazo fixado no número anterior. Artigo 18.º Não outorga do contrato 1. Não há lugar à outorga do contrato quando: (a) Nenhuma entidade beneficiária haja apresentado candidatura; (b) Todas as candidaturas tenham sido excluídas; (c) Por circunstâncias imprevistas, seja necessário alterar aspetos fundamentais do presente regulamento após o termo do prazo fixado para a apresentação das candidaturas; (d) Circunstâncias supervenientes ao termo do prazo fixado para a apresentação das candidaturas, relativas aos pressupostos da medida, o justifiquem.
14 2. A decisão de não outorga do contrato, bem como os respetivos fundamentos, deve ser notificada a todos os interessados, sem que lhes seja reconhecido o direito a qualquer indemnização, seja por encargos incorridos com a elaboração da candidatura, seja com quaisquer danos emergentes ou sequer lucros cessantes. 3. A decisão de não outorga do contrato implica a revogação da decisão de qualificação emitida nos termos do n.º 2 do Artigo 15. Artigo 19.º Obrigações das entidades beneficiárias As entidades beneficiárias ficam sujeitas às obrigações previstas no contrato a celebrar, em que se incluem nomeadamente as seguintes: (a) A entidade beneficiária terá de permitir o acesso às instalações à entidade fornecedora do VEV para: - Aceder ao motor elétrico a intervencionar; - Aferir a possível poupança com a instalação do VEV; - Realizar a auditoria energética antes da instalação do VEV; - Realizar os trabalhos de instalação e comissionamento do VEV; - Realizar a auditoria energética final que permite aferir as poupanças energéticas com a instalação do VEV. (b) Permitir o acesso às instalações à entidade promotora caso esta necessite de validar a instalação efetuada; 14 (c) Tal como se fez constar no n.º 4 do Artigo 1.º, a seleção das entidades fornecedoras qualificadas na FASE I para a realização das ações previstas no Artigo 4.º da exclusiva responsabilidade das entidades beneficiárias, as quais deverão ainda fazer cumprir as condições para o respetivo fornecimento que vierem a ser definidas pela entidade fornecedora. (d) Fornecer a informação respeitante ao diagnóstico prévio da poupança energética estimada pela aplicação do VEV e orçamento/proposta comercial, detalhando os investimentos a que se candidata. Artigo 20.º Duração da intervenção O período para a instalação dos equipamentos VEV e a realização do diagnóstico energético terá a duração máxima de 4 (quatro) meses, contados da data da assinatura do correspondente contrato. Artigo 21.º Fiscalização das ações 1. A ERSE e/ou a entidade promotora podem, a todo o tempo, fiscalizar o cumprimento
15 das ações incluídas no objeto do contrato a celebrar, bem como acompanhar, monitorizar e fiscalizar o desenvolvimento dessas mesmas ações. 2. A entidade promotora pode resolver o contrato nomeadamente nas seguintes situações [resolução sancionatória]: (a) Não cumprimento de qualquer das obrigações previstas no Artigo 10.º; (b) Incumprimento definitivo pela entidade beneficiária dos termos e obrigações estalecidos no contrato a celebrar; (c) Recusa pela entidade beneficiária de prestação de informações ou elementos ou de acesso aos locais de execução das ações; (d) Prestação de informações falsas sobre a situação da entidade beneficiária ou adulteração de dados fornecidos nas fases de candidatura e acompanhamento das ações. CAPÍTULO IV Disposições Finais Artigo 22.º Contagem de prazos A contagem dos prazos inclui os sábados, domingos e feriados e obedece às seguintes regras: (a) Não se inclui o dia em que ocorrer o evento a partir do qual o prazo começa a correr; 15 (b) Se o fim do prazo coincidir com um sábado, domingo ou feriado, considera-se que termina no primeiro dia útil seguinte; (c) Relativamente à documentação enviada à entidade promotora por correio eletrónico, considera-se como relevante as respetivas data e hora. Artigo 23.º Comunicações Todas as comunicações previstas no presente regulamento são efetuadas preferencialmente para o endereço de correio eletrónico que instrui a respetiva candidatura nos termos do Artigo 11.º. ANEXOS: Anexo I Fluxo financeiro e documental previsto no Artigo 8.º; Anexo II Minuta do contrato.
16 ANEXO I Fluxo financeiro e documental previsto no Artigo 8.º Fluxo financeiro: ENTIDADE PROMOTORA Pagamento da Gestão de Projeto (+ IVA) Incentivo ENTIDADE FORNECEDORA Pagamento de equipamento (+ IVA) ENTIDADE BENEFICIÁRIA 16 De onde: Entidade beneficiária A entidade beneficiária seleciona uma entidade fornecedora qualificada para o fornecimento de VEV e prestação de serviços a ele associados e adquire o equipamento e serviços prestados; Entidade fornecedora Fornece o equipamento e serviços à entidade beneficiária e fatura o valor do equipamento VEV à entidade beneficiária, nos termos do Artigo 8.º; Entidade promotora Fatura à entidade beneficiária o valor correspondente à gestão do projeto e paga o valor do incentivo aprovado. ANEXOS
17 ANEXO I Fluxo financeiro e documental previsto no Artigo 8.º [continuação] Fluxo documental: ENTIDADE PROMOTORA Emissão de recibo e evidência certificada da contabilização dos documentos relativos aos equipamentos fornecidos + Apresentação do relatório de auditoria energética elaborado por entidade independente enviado pela entidade fornecedora ENTIDADE FORNECEDORA Emissão de fatura de gestão do projeto Fatura do fornecimento do equipamento VEV + respetivo documento de quitação + Relatório de auditoria energética elaborado por entidade independente ENTIDADE BENEFICIÁRIA 17 ANEXOS
18 ANEXO II Minuta do contrato Entre: ADENE - AGÊNCIA PARA A ENERGIA, com sede na Rua Dr. António Loureiro Borges, 5 6.º, Arquiparque, Miraflores, Algés, pessoa coletiva de tipo associativo de utilidade pública n.º , neste ato representada por e por, na qualidade de e de, respetivamente, doravante abreviadamente designada por ENTIDADE PROMOTORA ; E [Identificação da entidade beneficiária], com sede na, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de sob o número único de matrícula e pessoa coletiva, com o capital social de, neste ato representada por, na qualidade de, doravante abreviadamente designada por ENTIDADE BENEFICIÁRIA ; Adiante designadas conjuntamente como PARTES ; CONSIDERANDO QUE: 18 A. A ENTIDADE PROMOTORA apresentou uma candidatura ao PPEC , tal como previsto no Artigo 114.º do Regulamento Tarifário do Setor Elétrico, anunciado por meio de Comunicado PPEC da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) datado de , para a implementação de uma medida tangível que prevê a redução do consumo de energia elétrica em motores de bombas centrífugas, ventiladores e compressores de ar, através da aplicação de variadores eletrónicos de velocidade (VEV), designada por «APLICAÇÃO DE VARIADORES ELETRÓNICOS DE VELOCIDADE EM SISTEMAS DE CAPTAÇÃO E TRATAMENTO DE ÁGUAS» (doravante, abreviadamente designada por medida ); B. A candidatura apresentada pela ENTIDADE PROMOTORA nos termos do parágrafo anterior foi aprovada pelo Despacho do Secretário de Estado da Energia n.º 423/2014, de 9 de janeiro; C. No Regulamento do Procedimento relativo à qualificação de entidades para o fornecimento de VEVs e prestação de serviços associados a esse mesmo fornecimento [FASE I], publicado a [data] no Jornal [indicar o nome do periódico] e no endereço eletrónico a ENTIDADE PROMOTORA difundiu os aspetos essenciais do procedimento relativo à qualificação de entidades para o fornecimento de VEV, e prestação de serviços associados a esse mesmo fornecimento; ANEXOS
19 D. A ENTIDADE BENEFICIÁRIA apresentou à ENTIDADE PROMOTORA uma candidatura para a realização das ações previstas no Artigo 4.º do Regulamento do Procedimento [FASE II] (doravante, abreviadamente Regulamento do Procedimento, o qual se junta ao presente Contrato como Anexo I), tendo sido consequentemente qualificada; E. A seleção das entidades fornecedoras qualificadas na FASE I para a realização das ações previstas no Artigo 4.º do Regulamento do Procedimento é, segundo critérios de racionalidade e adequação, da exclusiva responsabilidade da ENTIDADE BENEFICIÁRIA, a qual deverá ainda fazer cumprir as condições para o respetivo fornecimento que vierem a ser definidas pela entidade fornecedora. De acordo com o Artigo 17.º do Regulamento do Procedimento, as ações são formalizadas mediante a redução a escrito do clausulado do respetivo CONTRATO, em razão do que é mutuamente aceite e reciprocamente acordado o presente CONTRATO que as PARTES se obrigam a cumprir de boa-fé, regulando-se pelos considerandos antecedentes e pelos termos constantes das cláusulas seguintes que dele fazem parte integrante: CLÁUSULA PRIMEIRA (Objeto) 1. O presente CONTRATO tem por objeto a regulamentação das ações melhor definidas na Cláusula Segunda, nas condições constantes do CONTRATO e seus anexos, abaixo indicados, que ficarão a fazer parte integrante do mesmo: 19 Anexo I Regulamento do Procedimento; Anexo II Candidatura. 2. Em caso de divergência entre os vários documentos referidos no número anterior, a prevalência obedece à ordem por que aí vêm enunciados. CLÁUSULA SEGUNDA (Ações abrangidas e Âmbito) 1. A medida compreende o financiamento de VEV, respetiva instalação/comissionamento na instalação da ENTIDADE BENEFICIÁRIA da medida e, ainda, a prestação de serviços para a monitorização dos consumos de energia antes e após a sua instalação, em motores elétricos trifásicos de bombagem e tratamento de águas e águas residuais que se encontrem instalados em entidades do segmento de Serviços (CAE Rev.3 _ Divisões 36 e 37). 2. Considerando o disposto no número anterior, serão financiados os VEV em que: (i) O motor elétrico tem uma potência nominal a partir de 15 kw; [Para a instalação de VEV com potências nominais superiores a 110 kw a atribuição de incentivo financeiro à entidade beneficiária está condicionada à ANEXOS
20 análise e avaliação da respetiva candidatura, nomeadamente para efeitos de cumprimento do desiderato da medida.] (ii) Uma redução mínima do consumo de energia elétrica associada ao equipamento VEV instalado de 25% com a instalação dos VEV, por aplicação da seguinte fórmula: [Ep = P x h x % (kwh)] em que: Ep = energia média poupada por motor (kwh); P = potência elétrica do motor (kw); H = n.º de horas de funcionamento/ano; % = redução do consumo elétrico, em percentagem. Cenário de referência - Investimento médio por variador: Energia média poupada por motor: 112,5 MWh; Potência média do motor: 75 kw; N.º de horas de funcionamento - anual: 6.000h; Redução do consumo de energia elétrica com a aplicação do VEV: 25%. 3. A execução das ações previstas para a implementação da medida poderá dar lugar à atribuição de um incentivo financeiro à ENTIDADE BENEFICIÁRIA até 80% do valor do equipamento, embora limitado a um máximo de 2.000,00 por equipamento. CLÁUSULA TERCEIRA Obrigações da ENTIDADE BENEFICIÁRIA Constituem obrigações da ENTIDADE BENEFICIÁRIA: (i) Terá de permitir o acesso às instalações à entidade fornecedora do VEV para: - Aceder ao motor elétrico a intervencionar; - Aferir a possível poupança com a instalação do VEV; - Realizar a auditoria energética antes da instalação do VEV; - Realizar os trabalhos de instalação e comissionamento do VEV; - Realizar a auditoria energética final que permite aferir as poupanças energéticas com a instalação do VEV. (ii) Permitir o acesso às instalações à ENTIDADE PROMOTORA caso esta necessite de validar a instalação efetuada; (iii) Tal como se fez constar no n.º 4 do Artigo 1.º do Regulamento do Procedimento, a seleção das entidades fornecedoras qualificadas na FASE I para a realização das ações previstas no Artigo 4.º do Regulamento do Procedimento é da exclusiva responsabilidade da ENTIDADE BENEFICIÁRIA, as quais deverão ainda fazer cumprir as condições para o respetivo fornecimento que vierem a ser definidas pela entidade fornecedora. (iv) Fornecer a informação respeitante ao diagnóstico prévio da poupança energética estimada pela aplicação do VEV e orçamento/proposta comercial, detalhando os ANEXOS
21 investimentos a que se candidata. 2. Constituem ainda obrigações da ENTIDADE BENEFICIÁRIA: (a) Agir com a máxima competência, diligência e cuidado, e de acordo com as normas e procedimentos resultantes do presente CONTRATO e seus anexos, em particular o Regulamento do Procedimento, bem como de acordo com quaisquer normas ou procedimentos que sejam concretamente aplicáveis, competindo-lhe desenvolver as ações adequadas à realização plena do fim contratual; (b) Manter as condições legais necessárias ao exercício da respetiva atividade, bem como as condições de qualificação/elegibilidade definidas no Regulamento do Procedimento para a respetiva candidatura, incluindo as obrigações relativas aos pagamentos das contribuições à Administração Fiscal ou à Segurança Social, (c) Comunicar à ENTIDADE PROMOTORA, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, todas as alterações e/ou ocorrências relevantes que ponham em causa os pressupostos relativos à qualificação da candidatura apresentada; (d) Comunicar à ENTIDADE PROMOTORA\, antecipadamente ou logo que deles tome conhecimento, os factos que tornem total ou parcialmente impossível a realização de alguma das ações indicadas na cláusula anterior ou o cumprimento de alguma das obrigações a que se obrigou com a outorga do presente CONTRATO; (e) Não ceder a posição contratual que ocupa no presente CONTRATO, nem qualquer dos direitos e obrigações daí decorrentes A ENTIDADE BENEFICIÁRIA é a única responsável, perante a ENTIDADE PROMOTORA, pelo desenvolvimento de todas as ações que integram o objeto do presente CONTRATO e pelo cabal cumprimento das obrigações que se particularizam nos números anteriores, com total competência, diligência e cuidado exigíveis, independentemente da contratação de qualquer atividade, no todo ou em parte, com terceiros. 4. A ENTIDADE BENEFICIÁRIA é responsável por quaisquer prejuízos causados resultantes do cumprimento defeituoso ou do incumprimento, por ação ou omissão, a título doloso ou negligência, de qualquer obrigação prevista no presente CONTRATO. CLÁUSULA QUARTA Obrigações da ENTIDADE PROMOTORA Compete à ENTIDADE PROMOTORA, nomeadamente, o seguinte: (i) Operacionalizar, monitorizar e fiscalizar a correta execução da medida, particularmente todo o processo de fornecimento e instalação dos VEVs; (ii) Monitorizar todo o processo de faturação e pagamento do incentivo financeiro, controlando as despesas apresentadas e verificando a sua efetiva utilização; ANEXOS
22 (iii) Realizar uma auditoria externa de encerramento da implementação da medida no final do período estabelecido para a sua execução, avaliando o nível de cumprimento das ações e dos objetivos propostos para as mesmas; (iv) Divulgar os resultados da medida com vista a sensibilizar o setor sobre as boas práticas em eficiência energética. CLÁUSULA QUINTA Fiscalização das ações 3. A ENTIDADE PROMOTORA e/ou a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) podem, a todo o tempo, fiscalizar o cumprimento das ações incluídas no objeto do CONTRATO e que constam melhor definidas na Cláusula Segunda, bem como acompanhar, monitorizar e fiscalizar o desenvolvimento dessas mesmas ações. 4. A ENTIDADE PROMOTORA pode ainda verificar, a todo o tempo, o cumprimento pela ENTIDADE BENEFICIÁRIA das condições legais necessárias ao exercício da respetiva atividade, bem como das condições de qualificação/elegibilidade definidas no Regulamento do Procedimento para a respetiva candidatura, incluindo as obrigações relativas aos pagamentos das contribuições à Administração Fiscal ou à Segurança Social, podendo, para o efeito, solicitar a apresentação dos documentos comprovativos necessários. 5. Para efeitos do disposto no número anterior, a ENTIDADE BENEFICIÁRIA compromete-se a fornecer à ENTIDADE PROMOTORA, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis), toda a informação que for solicitada por aquela, bem como o acesso aos locais de execução das ações melhor definidas na Cláusula Segunda, se necessário. 22 CLÁUSULA SEXTA Resolução Sancionatória 1. A ENTIDADE PROMOTORA pode resolver o presente CONTRATO nas seguintes situações: (a) Recusa pela ENTIDADE BENEFICIÁRIA de prestação de informações ou elementos ou de acesso aos locais de execução das ações; (b) Prestação de informações falsas sobre a situação da ENTIDADE BENEFICIÁRIA ou adulteração de dados fornecidos nas fases de candidatura e acompanhamento das ações; (c) Oposição da ENTIDADE BENEFICIÁRIA ao exercício dos poderes de fiscalização da ENTIDADE PROMOTORA; (d) Sistemática inobservância das leis, regulamentos e/ou estatutos, aplicáveis á execução das ações que constam melhor definidas na Cláusula Segunda; ANEXOS
23 (e) Cessão da posição contratual ou subcontratação não autorizadas; (f) Prática de atividades fraudulentas que, de algum modo, lese o interesse público; (g) Incumprimento das obrigações relativas aos pagamentos das contribuições à Administração Fiscal ou à Segurança Social; (h) Insolvência ou falência da ENTIDADE BENEFICIÁRIA. 2. Verificando-se qualquer uma das situações que, nos termos do número anterior ou da Lei, possa motivar a resolução do CONTRATO, a ENTIDADE PROMOTORA notificará a ENTIDADE BENEFICIÁRIA da resolução do presente CONTRATO, a qual produz efeitos imediatos. 3. Cessando, por qualquer causa, o presente CONTRATO, vencem-se imediatamente as obrigações da ENTIDADE BENEFICIÁRIA perante a ENTIDADE PROMOTORA. CLÁUSULA SÉTIMA (Comunicações) 1. Todas as comunicações e/ou notificações escritas a realizar no âmbito do presente CONTRATO serão efetuadas entre a ENTIDADE PROMOTORA e a ENTIDADE BENEFICIÁRIA preferencialmente por correio eletrónico. 2. Os contatos para a realização das comunicações ao abrigo do presente CONTRATO são os seguintes: 23 Pela ENTIDADE PROMOTORA: Nome: T. ; Fax: ; Correio eletrónico: Endereço: Pela ENTIDADE BENEFICIÁRIA: Nome: T. ; Fax: ; Correio eletrónico: Endereço: CLÁUSULA OITAVA (Prazo) ANEXOS
24 Sem prejuízo do disposto no n.º 2.º da Cláusula 5.º do Regulamento do Procedimento, o presente CONTRATO produz efeitos na data da sua assinatura e é válido até CLÁUSULA NONA (Disposições Diversas) 1. O presente CONTRATO rege-se e é interpretado de acordo com a lei portuguesa, não sendo relevante qualquer outro elemento de conexão de que possa resultar a remissão para ordem jurídica diversa daquela, sendo-lhe subsidiariamente aplicável as normas de direito privado. 2. As PARTES celebram o presente CONTRATO no máximo da sua boa-fé, procurando durante a execução do mesmo resolver todas as questões dentro daquele espírito; não obstante, qualquer diferendo, litígio ou diferendo emergente da interpretação ou execução do presente CONTRATO será decidido por recurso ao Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa. 3. Quaisquer aditamentos ou alterações ao presente CONTRATO só serão eficazes se realizados por escrito e assinados por ambas as PARTES. Feito a (data), em 2 (dois) exemplares, cada exemplar contém páginas, valendo cada um como original, ficando um exemplar em poder de cada uma das PARTES. Pela ENTIDADE PROMOTORA Pela ENTIDADE BENEFICIÁRIA 24 ( ) ( ) ( ) ANEXOS: Anexo I Anexo II Regulamento do Procedimento; Candidatura. ANEXOS
25 Anexo I Regulamento do Procedimento 25 ANEXOS
26 Anexo II Candidatura 26 ANEXOS
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