Modelo Ibero-Americano de Software Público para o Governo Eletrônico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelo Ibero-Americano de Software Público para o Governo Eletrônico"

Transcrição

1 Modelo Ibero-Americano de Software Público para o Governo Eletrônico Documento aprovado pela XII Conferência Ibero-Americana de Ministros de Administração Pública e Reforma do Estado Buenos Aires, Argentina, 1-2 de julho de 2010 Preparado por Corinto Meffe, Fausto Alvim e Johanan Pacheco, por solicitação do CLAD 1

2 Introdução A implementação do governo eletrônico (e-governo) no setor público dos países da Ibero- América é uma prioridade para o CLAD, expressa na Carta Ibero-Americana de Governo Eletrônico (CIGE), aprovada pela IX Conferência Ibero-Americana de Ministros de Administração Pu blica e Reforma do Estado em Puco n, no Chile, em 1 de junho de 2007, e adotada pela XVII Cúpula Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo realizada em Santiago do Chile em 10 de novembro do mesmo ano. Entre os Principios do Governo Eletrônico enumerados em seu parágrafo 24, a CIGE enuncia: g. Princípio de adequação tecnolo gica: os governos escolherão as tecnologias mais adequadas para satisfazer suas necessidades. Recomenda-se uso de padrões abertos e de software livre por motivos de segurança, sustentabilidade a longo prazo e para evitar que o conhecimento pu blico não seja privatizado. Em nenhum caso este princípio deverá pressupor qualquer limitação ao direito dos cidadãos no sentido de utilizar a tecnologia de sua escolha no acesso às Administrações Pu blicas. O uso de soluções de e-governo possibilita que as mesmas, se bem aplicadas, facilitem a oferta de serviços públicos e fomentem o governo democrático, aumentando a transparência na execução de políticas públicas e a melhoria dos serviços ao cidadão. Na maioria das vezes, o custo dessas soluções é elevado em comparação com o poder de compra dos governos nacionais, notadamente com o dos governos locais (municipais) e especialmente se essas soluções se basearem em software proprietário, incluindo sistemas cujas licenças possam custar anualmente centenas de milhares de dólares. Em comparação com o software proprietário, o software livre não pressupõe o pagamento de licenças de uso e permite obter os códigos-fonte, o que permite que as instituições possam adaptar os sistemas aos seus requisitos específicos. Assim, diversas legislações nacionais e locais determinaram a obrigação do uso do software livre, por exemplo, Brasil, Cuba, Equador, Espanha, Uruguai e Venezuela. A seguir apresenta-se um resumo da evolução do software livre rumo ao software público, e definem-se os princípios do Modelo de Software Público para o Governo Eletrônico. Antecedentes Desde que os recursos da área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) se desenvolveram e se tornaram imprescindíveis em todas as atividades da Administração Pública, a busca realizada pelo setor a fim de compartilhar recursos de informática tornou-se um desafío. Tal empenho tem como justificativa a necessidade de gerar sinergia a partir dos esforços realizados pelas entidades públicas com a finalidade de racionalizar a gestão de recursos de informática, reduzir custos e atividades redundantes, re-aproveitar as soluções existentes e usufruir dos benefícios de ações de cooperação. 2

3 No Brasil, desde 1995 há registros de inumeráveis tentativas no sentido de compartilhar softwares desenvolvido pelo setor público. Apesar de serem escassos os dados concretos sobre a efetiva colaboração entre instituições, a observação de entidades representativas -tal como a Associação das Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação (ABEP)- mostra que a maior parte destas experiências não se concretizaram. Uma das razões verificadas no passado para essa partilha não se tornar efetiva foi a dificuldade de encontrar um modelo de licenciamento do software capaz de atender os intereses de cada instituição. Além do modelo de licenciamento, razões de ordem técnica e administrativa afetavam o compartilhamento do software. No aspecto técnico, dentre as dificuldades destaca-se a forte dependência do hardware nos ambientes mainframe e a arquitetura centralizada no desenvolvimento de sistemas. No aspecto administrativo, destaca-se a morosidade dos processos de liberação do software e dos acordos de cooperação técnica para compartlhar sistemas. Este último concedia mais poderes ao cedente do software e não resolvia totalmente as questões do licenciamento. Assim, ao se desfazer, por qualquer motivo, um acordo de cooperação, o beneficiário poderia ficar impossibilitado de continuar o desenvolvimento por sua própria conta. A transição da arquitetura computacional do ambiente mainframe aos computadores pessoais e o surgimento das redes sociais criaram possibilidades técnicas mais sólidas para a partilha. Um dos motivos é a diminuição da dependência de um hardware específico na execução dos sistemas/programas. Trata-se da chegada da plataforma baixa, com hardware com padrões abertos, e a descentralização dos ambientes de desenvolvimento e produção. Apesar de que a chegada da arquitetura de microcomputadores tenha causado essa transição, este movimento não foi suficiente para garantir a partilha dos sistemas, pois os modelos de licenciamento de software ainda mantinham uma série de restrições de uso, cessão e distribuição. Com a chegada da Internet, o sentimento de colaboração e de partilha invadiu a cultura das organizações pois essa grande rede oferece uma lógica anárquica, autônoma e aberta. Ao mesmo tempo em que avançava a produção, em colaboração, de código, os gestores públicos buscavan opções para participar ativamente do modelo. A produção difusa de software, sustentada na licença livre, apresentava garantias técnicas sólidas. Este fato indicava um novo método para a produção de software: a rede de colaboração. Assim, a Internet e o software livre assinalam para o setor público um novo cenário de produção de software. Nesta etapa, os obstáculos do protagonismo da administração pública passam a ser mais de ordem jurídica do que tecnológica. As bases do Software Público No Brasil, o primeiro esboço de disponibilização com menor peso nos acordos formais e maior reforço na licença ocorreu no ano de 2001, quando a empresa Processamento de Dados do Rio Grande do Sul (PROCERGS) disponibilizou a ferramenta de correo eletrônico Direto. O impacto positivo da liberação foi imediato. No entanto, a mudança na direção da instituição criou um debate jurídico sem precedentes, que se refletiu em todas as outras instituições que tinham a intenção de seguir o mesmo caminho. O acontecimento representou uma insegurança no avanço da disponibilização de sistemas pelo setor público. A adoção da segunda versão da Licença Pública Geral [1] (mais conhecida pela sigla em inglés 3

4 GPL-II (General Public Licence II), criada nos Estados Unidos pela Fundação de Software Livre, Free Software Foundation [2]) fortaleceu o conceito e a prática do Software Livre. Os governos começaram a buscar fórmulas de utilização dessa licença, ou de outras licenças similares, para sustentar as relações de partilha de soluções entre instituições do setor público. Nessa época havia ainda preocupações de ordem jurídica para concluir os processos no sentido de liberar para a sociedade os programas desenvolvidos e geridos com recursos públicos. Em 2004, o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), órgão responsável pela coordenação do Comitê Técnico para Implantação do Software Livre do Governo Eletrônico Brasileiro, solicitou à Fundação Getúlio Vargas um esudo sobre a constitucionalidade da Licença Pública Geral (LPG), particularmente em sua versão 2.0 em português [3]. O resultado do estudo, apresentado em 2005, foi a menção de que a LPG não afeta a Constituição nem se opõe ao ordenamento jurídico brasileiro. A licença pode ser utilizada com o devido amparo legal - inclusive para a liberação de software desenvolvido pelo setor público. O resultado do estudo deu lugar à publicação do livro Direito do Software Livre e a Administração Pública [4]. No último capítulo do livro destaca-se o conceito de software público, no qual os autores afirmam que a nota que permite à Administração atribuir, de acordo com sua discrecionalidade, o uso particular é a compatibilidade com o interesse pu blico[...] e que [...]havendo conveniência e oportunidade na exploração do software pela Administração, em regime livre, a forma determinada pela legislação específica para essa disposição de direitos é o contrato de licença -Lei No /98 (pág. 161). A experiência do software público tem seu modelo de produção observado como tendência futura por vários autores (Benkler 2006, Tapscott e Williams 2007, Amadeu 2008, Simon e Vieira 2008) [5]. Essa tendência se baseia na lógica comum de produção. Iniciativas desenvolvidas de acordo com essa lógica constituem o fundamento para o funcionamento de um novo modelo de mercado. A economia de bens intangíveis afeta a raíz da concepção econômica tradicional e gera mudanças em toda a estrutura social. Um exame da iniciativa brasileira no tratamento dado ao bem software, desde a produção até seu modelo de distribução e uso, dá indícios dessa transformação proporcionada pela economia dos bens intangíveis. No ano de 2005, o governo federal licenciou seu primeiro software livre, seguindo as prerrogativas legais do país: a Lei de Direito de Autores, a Lei do Software e a Resolução No. 58 do Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). Tratava-se da solução de inventário do hardware e do software CACIC, desenvolvida por Dataprev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social) e lançada no 6º Fórum Internacional de Software Livre, na cidade de Porto Alegre, sob a segunda versão da licença GPL em português. Rumo à definição do Modelo de Software Público A experiência do CACIC -Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionaisque inicialmente atenderia demandas internas do governo, logo após demostrou ter uma finalidade que extrapolava o setor público federal. Tal fenômeno deu origen à percepção de que o software na realidade estava satisfazendo uma demanda reprimida da sociedade [6]. Em pouco tempo, após a liberação da solução, formou-se uma extensa comunidade de usuários, desenvolvedores e prestadores de serviço. 4

5 Ao mesmo tempo, um segundo fenômeno começou a surgir com o modelo de liberação do CACIC. O fato de que o software fora disponibilizado num ambiente público de colaboração, possibilitou a intensificação do uso da ferramenta. Nessa época já existiam ferramentas livres, abertas e proprietárias que ofereciam funcionalidades semelhantes ao CACIC -várias delas mais maduras e estáveis. Enquanto isto, a rapidez com que a solução foi adotada em todos os setores da economia, juntamente com sua rápida distribuição, fez com que em menos de um ano fosse criada uma rede de prestadores de serviços para o CACIC, chegando a todos os estados do Brasil [7]. Pouco tempo depois, a sociedade começou a assumir um papel dinâmico no processo de desenvolvimento do software, não somente participando em sua transformação, como também colhendo frutos da colaboração e criando novas oportunidades de serviços para as empresas.. Em função da legislação vigente, sabe-se que o software desenvolvido por instituições de direito público é por natureza um bem público. A união da premissa de que o software é um bem público -juntamente com a percepção de que a disponibilização (amparada pela lei) de um software pelo setor público extrapola o universo do código livre- estabeleceu a primeira base para o conceito de software público, cujo lema principal é a manifestação do interesse público por determinada solução. A experiência do software público, no governo federal brasileiro, sustentou as primeiras premisas básicas para a formulação do Modelo, a saber [8]: O produto: considerar o software como um produto acabado que chega à sociedade com documentação completa de instalação, e preparado para funcionar como qualquer software de prateleira. Há um debate muito amplo sobre o assunto, mas não iremos nos aprofundar agora sobre este tema. Os serviços associados: organização de um conjunto de serviços básicos, tais como página na Internet, fórum ou lista de discussão para desenvolvimento, apoio e projetos, ferramenta de controle de versão e documentação existente do sistema. A prestação de serviços: formulação de um procedimento simplificado na relação do governo com o cidadão que acessa os serviços associados, no qual o cidadão conheça as informações da comunidade, como pode resolver os assuntos relacionados ao software e os responsáveis por cada serviço, com a disponibilização, por parte do governo, de uma equipe de atenção à comunidade. A gestão da colaboração incentivo à colaboração entre os diversos usuários e desenvolvedores da ferramenta, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas, de qualquer setor da economia, por meio de ações indutoras; também a necessidade de estruturar instrumentos de gestão e controle mais rigorosos para estabelecer a periodicidade do lançamento de novas versões e definir parâmetros de controle de qualidade no desenvolvimento das soluções. Concentrar-se na divulgação do conhecimento. A técnica (desenvolvimento de soluções) e a prática (a aplicação efetiva de soluções) têm comunidades com o mesmo nível de importância. Há que se contar com a participação de peritos técnicos e administradores da gestão pública, do setor privado, da sociedade civil e os individuos: todos são bemvindos. As primeiras características do modelo, recentemente descritas, podem ser aplicadas no modelo 5

6 de software tanto livre quanto público, fato que estreita as comparações entre os dois conceitos. Simultaneamente, os resultados obtidos com o CACIC e as práticas das comunidades do portal foram logo após fundamentando a transição do conceito de software livre para a adoção do termo pu blico. A adoção sustenta-se na segunda definição conceitual estruturada para o software público, contendo a formulação de alguns elementos essenciais do conceito, que são considerados inovadores, a saber: i) A necessidade de cuidar da propriedade intelectual da marca e do nome da solução a ser disponibilizada, junto com o licenciamento. A licença GPL considera o propósito do código, como define a Lei do Software, mas o nome e a marca são considerados pelo ramo da propriedade industrial. A intenção é tratar o nome da solução, a marca e o código num processo de liberação uniforme; ii) A manifestação expressa do interesse público no software. Além da combinação de requisitos tecnológicos, o software deve fundamentar-se na ampliação de consumo da população, em que a solução a ser disponibilizada atenda a demanda da sociedade. Ao satisfazer necessidades sociais, o setor público beneficia a população e é também beneficiário do modelo de produção mediante colaboração. iii) A formação do ambiente público de produção de software mediante colaboração, que tem relação de dependência direta com os dois ítens anteriores e establece um conjunto de regras coletivas e comuns aos integrantes do modelo; iv) A alteração na colocação dos recursos públicos, dinamizando outros agentes econômicos para o crescimento da solução que, além de seguir o alinhamento com o interesse público, constitui também um componente estratégico para a formulação de uma política pública específica para o bem do software. Tal como anteriormente mencionado, os motivos que envolvem as intenções da Administração em compartilhar sistemas abrangem a possibilidade de reduzir os esforços para o desenvolvimento de soluções, aproveitar códigos estáveis já existentes e economizar tempo de produção. Já a sociedade tem opções diferenciadas para suas demandas, que podem compreender restrições financeiras para adquirir uma solução informatizada, indo até o desconhecimento de como é possível se beneficiar de algum software. Estas são, às vezes, necessidades diferentes mas certamente complementares. Há soluções que são do interesse da Administração Pública e que, de alguma forma, resolvem problemas comuns de diversos órgãos do setor público. Outras, além de atender necessidades do governo, também podem servir para resolver necessidades da sociedade. O que se percebe nos últimos anos é que as soluções de interesse de uma determinada instituição pública já foram desenvolvidas por algum outro organismo ou dependência. Isto é, boa parte das necessidades de soluções informatizadas podem ser atendidas pelos sistemas já desenvolvidos pelo próprio setor público. 6

7 O ecossistema do Software Público Para materializar o conceito de Software Público, foi criado o Portal do Software Público Brasileiro [ que busca promover um ambiente de colaboração de usuários, desenvolvedores e prestadores de serviço, auxiliando no desenvolvimento, disponibilização e apoio aos softwares aderentes ao conceito. O Portal foi lançado em 12 de abril de 2007, durante o 8º Fórum Internacional de Software Livre de Porto Alegre. Em menos de um mês após seu lançamento, já contava com mais de membros inscritos. O espaço do Portal já oferece à sociedade 37 soluções em diversas áreas (educação, geoprocessamento, informática, administração e saúde), com mais de usuários válidos. Paralelamente ao crescimento do número de usuários, deu-se um início à dinamização da economia, com um número crescente de prestadores de serviços. No período de um ano foi estruturada uma rede de mais de 500 prestadores de serviços para uma das soluções disponibilizadas, o CACIC. Hoje, o Portal se consolida como um espaço para a disponibilização de soluções informatizadas do setor público para a sociedade. Desde o lançamento do Portal a experiência do software público encontrou adeptos em diversos segmentos da sociedade. A consonância de interesses deve-se principalmente, ao modelo adotado para a disponibilização das soluções a fim de atender as antigas demandas da área de Tecnologia da Informação, em especial do setor público, entre as quais podemos destacar as seguintes: As instituições públicas com interesse em disponibilizar soluções informatizadas para outros entes públicos, e desenvolvê-las mediante colaboração; A necessidade de atender questões legais que assegurem a disponibilização de soluções para a Administração Pública e o administrado. A continuidade da disponibilização das soluções independentemente das mudanças nas estruturas dos cargos; O gestor público preocupado com o amparo legal para adotar licenças livres e dar o tratamento adequado ao bem público software; O responsável técnico preocupado com a continuidade dos projetos ( Lifeline /histo rico) e com o modelo de gestão da cooperação. O nível de associações aumentou rápidamente na expectativa de que a experiência do Software Público atendesse às preocupações citadas e criasse um conjunto de procedimentos uniforme e sólido para o gestor público, o que fortaleceria a formação do ecosistema de produção. Diversas entidades representativas se aproximaram para contribuir, no ámbito do conceito de software público, com temas e conhecimentos específicos, tais como qualidade, capacitação profissional, gestão e articulação internacional[9]. 7

8 A aproximação com outros segmentos da sociedade destacou-se em dois aspectos: o primeiro com base na intuição dos coordenadores do Portal SPB, e o segundo pelo conjunto de necessidades reprimidas de cada novo associado compromissado com a experiência. Justamente a partir da articulação com outros atores, ocorreu um aceleramento do processo de expansão do conceito de software público no âmbito nacional e internacional. Relativamente à intuição, foram imediatamente incorporadas as oportunidades que surgiam à medida que o modelo avançava, como no caso de registrar os prestadores de serviços ao CACIC. Naquela oportunidade foi possível começar um movimento de organização do lado da oferta de serviços para cada solução, e criar um espaço para os usuários-produtores. As necessidades reprimidas foram apresentadas pelos associados que, ao entrar em contacto com a experiência, descreviam suas várias tentativas, tal como ocorreu, por exemplo, na aproximação com a ABEP, que assinalou a importância de criar um catálogo de software e serviços. Os ingredientes da experiência acumulada na formação do conceito de software público fossem os mesmos provenientes da intuição dos coordenadores ou das demandas reprimidas dos associados- determinam que o ecossistema do Portal do Software Público Brasileiro seja moldado e adaptado constantemente. Sem dúvidas, a maturidade atual do modelo já superou as expectativas iniciais do projeto, a saber, conseguir a simples partilha de software entre entidades governamentais. O Portal tem como referências básicas de funcionamento a presença da oferta, da demanda e dos prestadores de serviços no mesmo ambiente de colaboração. Tais referências sofrem transformações, especialmente com relação às mudanças de comportamento no processo de produção de software, a saber: 1) A oferta: a instituição que disponibiliza uma solução tem um espaço de colaboração dos usuários integrado com o ambiente dos desenvolvedores e dos prestadores de serviço; 2) A demanda: o usuário tem acesso a um conjunto de soluções dentro de um único ambiente, podendo usufruir e participar do desenvolvimento do código e ter a garantía de continuidade da solução em concordância com o ambiente público de produção; 3) O prestador de serviços: as empresas e os autônomos têm suas colaborações reconhecidas pelos clientes, podendo prestar serviços para mais de uma solução oferecida e ser consultados de forma rápida pelo usuário. Uma das grandes aprendizagens da experiência de software público brasileiro baseia-se na observação das demandas institucionais, em especial as do setor público, integrando-as às dos usuários e aproximando, assim, demanda e oferta. Desta maneira se acelera o desenvolvimento e a utilização das soluções, o aumento da demanda pelos serviços prestados e a ativação de um ciclo econômico com relação a cada software. Ocorre então uma espécie de ciclo virtuoso, no qual todos os participantes são beneficiados com o resultado da produção. A consolidação do software público abre um conjunto de oportunidades sem precedentes, pois o ambiente onde se encontra o acervo de soluções tem sua estrutura tecnológica baseada na web 2.0 8

9 e o bem produzido é intangível. No futuro, ações diferenciadas poderão ser realizadas com a oferta, a demanda e o prestador de serviços. [5] E assim irá melhorar todo o sistema de produção do software. A partir de agora, será possível separar a disponibilidade dos softwares, cujos procedimentos são rotineiros, para a melhoria da qualidade de cada solução e a ampliação do papel das associações com foco nessa qualidade. O objetivo é estruturar um modelo de produção compartilhado em que cada perfil de usuário tenha seu papel definido no ambiente de colaboração. O mais importante neste momento de consolidação é o que poderá ocorrer no futuro, a partir da combinação de três fatores: o tratamento dado ao bem público, o modelo estável para a economia dos bens intangíveis e o modo de produção com base na colaboração. A projeção internacional Devido à receptividade do modelo, instituições não pertencentes à administração pública direta, tais como o setor acadêmico e a iniciativa privada, contataram a coordenação do SPB para ofrecer soluções em áreas ligadas ao interesse público, com o objetivo de ampliar o alcance de suas comunidades e também da esfera de negócios na área de prestação de serviços. O modelo desenvolvido no Brasil para o Software Público Brasileiro foi replicado para o projeto Software Público Internacional (SPI), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Neste contexto, em 9 de dezembro de 2009 o CLAD assinou um memorando de entendimento com o PNUD para impulsionar de maneira decidida a utilização do modelo do Software Público na Ibero-América, por considerar que é uma ferramenta alinhada com as recomendações e conceitos expressos na Carta Ibero-Americana de Governo Eletrônico. Com relação as iniciativas e interesses dos países da região, podemos destacar a implementação do modelo de Software Público no Paraguai com o apoio do Governo do Brasil em outubro de 2009[10]. Países como a Bolívia, Chile, Costa Rica, Cuba, Equador, Guatemala, Peru e Venezuela expressaram grande interesse na utilização do modelo. Alguns deram os primeros passos para a participação ativa no projeto, além de assistir às diferentes reuniões de coordenação que foram realizadas desde outubro de 2009, tendo a última sido realizada na sede do CLAD em Caracas nos días 20 e 21 de maio de Cabe igualmente ressaltar que, como em outros continentes, foram identificadas as mesmas necessidades consideradas pelo Software Público. A este respeito, já foram empreendidas iniciativas concretas para a criação de modelos próprios baseados nas experiências exitosas do Software Público. Já existe inclusive um interesse manifesto em estabelecer algum tipo de colaboração e dessa maneira contribuir para a criação de sinergias. Pode-se observar um exemplo significativo deste fato na Declaração de Kochi, produto da Conferência Internacional sobre Software no Setor Público e Software Livre na Educação. Ver Anexo. Constata-se que a expansão internacional do Modelo de Software Público sustenta-se em antecedentes comuns aos países ibero-americanos que convivem com problemas de bases legais para disponibilização do software, de criação de um procedimento uniforme para a liberação do 9

10 bem à sociedade, e de definir com exatidão as soluções que deverão ser enquadradas numa política pública. Se os antecedentes são comuns, existe a percepção de que os benefícios conseguidos pela experiência brasileira podem alcançar os mesmos resultados positivos em toda Ibero-América. Autores Corinto Meffe Gerente de Inovações em Tecnologia. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP). Brasil corinto.meffe@planejamento.gov.br Fausto Alvim Consultor PNUD Coordenador SPI fausto.alvim@gmail.com Johanan Pacheco Assessor em Informática e Governo Eletrônico CLAD johanan.pacheco@clad.org Notas [1] [2] Free Software Foudation: [3] Joaquim Falcão, Tércio Sampaio Ferraz Junior, Ronaldo Lemos, Juliano Maranhão, Carlos Affonso Pereira de Sousa e Eduardo Senna. Estudo sobre o Software Livre. Creative Commons Atribuição 2.5 Brasil, [4] Tércio Sampaio Ferraz JR., Ronaldo Lemos e Joaquim Falcão. Direito do Software Livre e a Administração Pública. Lumen Juris, Rio de Janeiro, [5] Christiana Soares de Freitas e Corinto Meffe, A Produção Compartilhada de Conhecimento: O Software Público Brasileiro. Publicado na IP - Informática Pública, volume 10, número 2, ISSN X, [6] Anderson Peterle, Carlos Alberto Jacques de Castro, Corinto Meffe, Nazaré Bretãs, Rogério Santanna, Materialização do Conceito de Software Público: Iniciativa CACIC. Publicado na IP - Informática Pública, volume 7, número 2, ISSN X, set./ fev./2006, Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte - PRODABEL - Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. [7] Mercado Público Virtual [ [8] Corinto Meffe, Um primeiro modelo para o software público - Coluna ComputerWorld - Seção Governo [9] Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Associação de Usuários de Informática e Telecomunicações - SUCESU, Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, Software e Internet - 10

11 ASSESPRO, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE, Federação Nacional das Empresas de Serviços Técnicos de Informática e Similares - FENAINFO, Secretaria de Política de Informática - SEPIN/MCT e a Secretaria de Tecnologia Industrial STI/MDIC. [10] Bibliografìa BRETAS, Nazaré, CASTRO, Carlos Alberto Jacques de, MEFFE, Corinto, PETERLE, Anderson, SANTANNA, Rogério. Materialização do Conceito de Software Público: Iniciativa CACIC. Publicado na IP - Informática Pública, volume 7, número 2, ISSN X, set./ fev./2006, Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte - PRODABEL - Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. acessado em 12/03/2010. ANEXO DECLARAÇÃO DE KOCHI SOBRE O SOFTWARE PÚBLICO Nós, os e as participantes da Conferência Internacional sobre Software no Setor Público e Software Livre na Educação -organizada conjuntamente pela UNESCO e pelo Governo de Kerala, em Kochi, Kerala, na Índia, de 27 a 29 de maio de após longa deliberação entre diversos atores sociais sobre o contexto, necessidades e imperativos para que o software esteja consentâneo com o espírito do setor público, fazemos a seguinte declaração: 1. Entendemos o Software Público como aquele software que é de interesse público, que é desenvolvido ou adquirido por meio de financiamento público e que é de propriedade pública, o que permite que o mesmo seja compartilhado, modificado e distribuído livremente. Expressamos o reconhecimento do contexto sui generis do software público e que seu objetivo consiste em assegurar equidade e justiça social que têm implicações para assegurar o acesso universal a este software, bem como transparência e participação da cidadania na formulação e uso do mesmo. 2. Para efeitos desta declaração definimos o setor público de maneira ampla, conformado por aquelas instituições que trabalham em prol do interesse público, abrangendo governos, entidades estabelecidas por ações do Congreso, instituições acadêmicas e da sociedade civil. 3. Recomendamos que: a. Uma vez que o acesso universal a serviços públicos requer acesso universal ao software, especialmente porque cada vez mais tais serviços são proporcionados mediante o uso de TICs, o Software Público deve ser compartilhado livremente entre todos os membros da sociedade. b. As instituições públicas defendam os princípios de transparência, equidade, participação pública e prestação de contas à sociedade em geral. Assim, é esencial que o Software Público seja aberto para que permita a revisão, participação e auditoria pública. c. O Software Público deve utilizar padrões abertos para assegurar a interoperabilidade e portabilidade através de diferentes meios. d. Sejam estabelecidos repositórios de recursos de Software Público a nível nacional e subnacional, para apoiar a re-utilização de aplicativos. 11

12 e. Os materiais digitais de aprendizagem não devem ser adquiridos por meio do pagamento de royalties e qualquer exceção deveria exigir uma justificação. 4.Acreditamos que: O Software Público requer que o mesmo seja 'propriedade pública de maneira estratégica e substantiva', sendo que para tanto a propriedade do código-fonte é necesaria mas não suficiente. Assim, há que se asegurar que a entidade pública encarregada do desenvolvimento ou adquisição de um software assuma completa propriedade sobre o mesmo. Esta propriedade deve ser real e não nominal, concedendo-se à entidade pública em questão faculdades totais para compartilhar e modificar o software conforme julgue conveniente, por tempo indefinido. i. Isto requer um desenvolvimento de capacidades adequado e relevante para as funcionárias e funcionários públicos, a participação de atores sociais na formulação e desenvolvimento do mesmo, a definição dos componentes do processo de desenvolvimento, bem como a respectiva documentação para a programação e uso do mesmo. ii. Para implementar a propriedade pública de maneira estratégica e substantiva, os aspectos de documentação, conteúdo, conectividade, segurança dos dados e privacidade da cidadania deveriam satisfacer as exigências e diretrizes do setor público. Comprometemo-nos a levar adiante as experiências e aprendizagens do Software Público, ressaltar e apoiar os estados da Índia e os países do sudeste asiático para que adotem os princípios do Software Público. Aceitamos e agradecemos o oferecimento feito pelo Governo de Kerala para apoiar este esforço e reconhecemos o papel da UNESCO como facilitador deste processo. Instamos os governos e outras instituições públicas destes países a adotar e promover o Software Público, no espírito desta declaração. 12

O Portal do Software Público Brasileiro em primeira análise

O Portal do Software Público Brasileiro em primeira análise Por Christiana Freitas, pesquisadora da Universidade de Brasília Por Corinto Meffe, gerente de inovações tecnológicas, Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação-SLTI, Ministério do Planejamento

Leia mais

SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO

SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO Ana Clara Jardim Giselle Lobato Jonas Magalhães Washington Junior Resumo O tema escolhido pelo grupo é Software Livre no Setor Público. Buscaremos no artigo, demonstrar

Leia mais

A experiência do Software Público

A experiência do Software Público A experiência do Software Público Corinto Meffe 1 1 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Esplanada dos Ministérios, Bloco C, Sobreloja, Sala 135 - Brasília Abstract This paper describes the Brazillian

Leia mais

Uma plataforma sustentável para promover coalizões que impulsionem a realização progressiva do direito à saúde

Uma plataforma sustentável para promover coalizões que impulsionem a realização progressiva do direito à saúde Iniciativa regional sobre priorização, equidade e mandatos constitucionais em saúde Uma plataforma sustentável para promover coalizões que impulsionem a realização progressiva do direito à saúde Antecedentes

Leia mais

B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL

B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL Página 6 B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL 17. Neste relatório de progresso se destina a oferecer uma visão integral da maneira

Leia mais

Desde que os recursos da

Desde que os recursos da CORPORATE O avanço do Software Público Brasileiro Experiência brasileira Os conceitos de Software Público e Software Livre não são exatamente iguais, mas compartilham motivações. A experiência brasileira

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado

Leia mais

Software Livre no Governo Eletrônico do Brasil

Software Livre no Governo Eletrônico do Brasil Software Livre no Governo Eletrônico do Brasil Rogério Santanna dos Santos Brasília, 16 de Abril de 2009 FORO IBEROAMERICANO SOBRE ESTRATEGIAS PARA IMPLANTAÇAO DA CARTA IBEROAMERICANA DE GOVERNO ELETRONICA

Leia mais

Governo eletrônico e transparência

Governo eletrônico e transparência Governo eletrônico e transparência Princípios/diretrizes do Governo Eletrônico Prof. Rodrigo Janiques - Os princípios/diretrizes, apresentados a seguir, servem como guias gerais para implantação e operação

Leia mais

Software Público Brasileiro. Brasília, 10 de Novembro de 2016

Software Público Brasileiro. Brasília, 10 de Novembro de 2016 Software Público Brasileiro Brasília, 10 de Novembro de 2016 Conceito Software livre que atende às necessidades de modernização da administração pública de qualquer um dos Poderes da União, dos Estados,

Leia mais

Governo Eletrônico no Brasil

Governo Eletrônico no Brasil Governo Eletrônico no Brasil João Batista Ferri de Oliveira Brasília, 03 de Novembro de 2008 PROJETO CPLP Reunião Técnica de Governo Eletrônico Estrutura da apresentação Histórico Estruturas organizacionais

Leia mais

Política de Governo Eletrônico e Modelo de Acessibilidade

Política de Governo Eletrônico e Modelo de Acessibilidade Política de Governo Eletrônico e Modelo de Acessibilidade Desde o ano 2000, quando lançou as bases para implantação do Governo Eletrônico, voltado para prestação de serviços e informações ao cidadão, o

Leia mais

Web 2.0 e a experiência do Software Público

Web 2.0 e a experiência do Software Público Web 2.0 e a experiência do Software Público Eduardo Santos eduardo.edusantos@gmail.com eduardo.santos@planejamento.gov.br www.softwarepublico.gov.br Introdução The concern for a man and his destiny must

Leia mais

Tendências e Desafios

Tendências e Desafios Governo Digital Tendências e Desafios Patrocínio Diamante Mediador: Anderson Itaborahy Debatedores: Fernando Siqueira (SLTI) Robson Margato (SERPRO) Carlos Alberto Freitas (Central IT) Patrocínio Ouro

Leia mais

Vitória (ES), 23 de junho de 2016

Vitória (ES), 23 de junho de 2016 Vitória (ES), 23 de junho de 2016 Roteiro A Secretaria de Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento (STI/MP) TIC na APF - o Sistema de Administração de Recursos de Tecnologia da Informação

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. - Desenvolver estudos sobre a organização pedagógica das escolas e propor medidas de reorganização;

CARTA DE MISSÃO. - Desenvolver estudos sobre a organização pedagógica das escolas e propor medidas de reorganização; CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Educação Organismo: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Diretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos Missão do Organismo: A DGE tem por missão

Leia mais

gvsig BR: a distribuição brasileira de gvsig Alvaro Anguix Asociación gvsig

gvsig BR: a distribuição brasileira de gvsig Alvaro Anguix Asociación gvsig gvsig BR: a distribuição brasileira de gvsig Alvaro Anguix aanguix@gvsig.com Asociación gvsig 1. Comunidad Brasileira y gvsig La Comunidad Brasileira de gvsig crece día a día Cada vez hay más organizaciones

Leia mais

O Espaço Ibero-Americano a comunidade de todos

O Espaço Ibero-Americano a comunidade de todos O Espaço Ibero-Americano a comunidade de todos SEGIB Criação: 1994 Definição e objetivo: A SEGIB é o órgão permanente de apoio institucional, técnico e administrativo à Conferência Ibero-Americana e tem

Leia mais

PROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica

PROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica PROGRAMA: 2031 - Educação Profissional e Tecnológica INDICADORES Número de matrículas em cursos de educação profissional técnica de nível médio Número de matrículas em cursos de educação profissional tecnológica

Leia mais

Software Livre no Governo Federal

Software Livre no Governo Federal Migração para Software Livre Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Corinto Meffe Existem 03 estágios de adoção do software livre ATÉ O INÍCIO

Leia mais

DECRETO N , DE 24 DE MAIO DE 2004 Institui o Sistema de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação em Pernambuco, e dá outras

DECRETO N , DE 24 DE MAIO DE 2004 Institui o Sistema de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação em Pernambuco, e dá outras DECRETO N 26.754, DE 24 DE MAIO DE 2004 Institui o Sistema de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação em Pernambuco, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições

Leia mais

Política de Governança Digital Brasileira: em pauta a participação social e a transparência ativa

Política de Governança Digital Brasileira: em pauta a participação social e a transparência ativa Política de Governança Digital Brasileira: em pauta a participação social e a transparência ativa Pós-doutorado em Semiótica Cognitiva e Novas Mídias pela Maison de Sciences de l Homme, Professora Titular

Leia mais

Joanita Barros Juliana Sousa Projetos e Instâncias da BVS São Paulo, 23 de novembro 2009

Joanita Barros Juliana Sousa Projetos e Instâncias da BVS São Paulo, 23 de novembro 2009 BVS como estratégia de Cooperação Técnica em Rede Joanita Barros Juliana Sousa Projetos e Instâncias da BVS São Paulo, 23 de novembro 2009 Fundamentos A informação científico-técnica é essencial para a

Leia mais

Estratégia de Governança Digital do Governo Federal

Estratégia de Governança Digital do Governo Federal Estratégia de Governança Digital do Governo Federal São Paulo, 24 de fevereiro de 2016 Agenda Contexto da TI na APF Estratégia de Governança Digital - Histórico - Conceito - Elaboração - Monitoramento

Leia mais

Oportunidades com o Portal do Software Público Brasileiro

Oportunidades com o Portal do Software Público Brasileiro Oportunidades com o Portal do Software Público Brasileiro Eduardo Santos eduardo.edusantos@gmail.com eduardo.santos@planejamento.gov.br www.softwarepublico.gov.br Introdução The concern for a man and his

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

CONSENSO DE MONTEVIDÉU

CONSENSO DE MONTEVIDÉU VIII CONFERÊNCIA IBEROAMERICANA DE MINISTROS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E REFORMA DO ESTADO (Montevidéu, Uruguai, 22 e 23 de junho de 2006) CONSENSO DE MONTEVIDÉU C L A D Código Iberoamericano de Bom Governo.

Leia mais

ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência - Lei nº de 1999 e Decreto nº de 2002

ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência - Lei nº de 1999 e Decreto nº de 2002 Legislação Federal ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência - Lei nº 9.883 de 1999 e Decreto nº 4.376 de 2002 Prof. Karina Jaques O Decreto 3.505/2000 institui a Política

Leia mais

DECLARAÇÃO DE MALABO VI REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

DECLARAÇÃO DE MALABO VI REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA DECLARAÇÃO DE MALABO VI REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os Pontos Focais da Governação Eletrónica da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. Estratégia de Governança Digital. do Governo Federal

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. Estratégia de Governança Digital. do Governo Federal Estratégia de Governança Digital do Governo Federal Histórico da Governança Digital 2000 Comitê Executivo de Governo Eletrônico 2005 eping: padrões de interoperabilidade 2010 Estratégia Geral de TI (EGTIC)

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS PARA A DEFESA DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS PARA A DEFESA DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS PARA A DEFESA DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO O CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO Visto o Tratado Constitutivo da União das Nações Sul-americanas, em seus

Leia mais

PIFCSS PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL O CONHECIMENTO É MAIOR QUANDO É COMPARTILHADO

PIFCSS PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL O CONHECIMENTO É MAIOR QUANDO É COMPARTILHADO PIFCSS PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL O CONHECIMENTO É MAIOR QUANDO É COMPARTILHADO O QUE É O PIFCSS? O Programa Ibero-americano para o fortalecimento da Cooperação

Leia mais

Comunidade. ibero-americana. metas. Ciência. Saúde. Educação. Coesão. Educação. cultura

Comunidade. ibero-americana. metas. Ciência. Saúde. Educação. Coesão. Educação. cultura O Sistema Ibero-Americano Intergovernamental O Sistema Ibero-Americano é constituído pelos cinco organismos internacionais regionais (a Secretaria- Geral Ibero-Americana - SEGIB, a Organização de Estados

Leia mais

CURSO AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA-A3P: CONHECENDO E APLICANDO NA PREFEITURA DA CIDADE DO RECIFE

CURSO AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA-A3P: CONHECENDO E APLICANDO NA PREFEITURA DA CIDADE DO RECIFE UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Gestão em Educação

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO BANCO CENTRAL EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO BANCO CENTRAL EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.3.2018 COM(2018) 109 final ANNEX 1 ANEXO da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO BANCO CENTRAL EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO

Leia mais

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema

Leia mais

O que são serviços de TI?

O que são serviços de TI? O que são serviços de TI? Para começar a compreender a área de TI como prestadora de serviços às organizações usuárias de tecnologia, torna-se necessário compreender o que é um serviço. Serviço é toda

Leia mais

FUNÇÃO ASSISTENTE FINANCEIRO/LOGÍSTICO DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau

FUNÇÃO ASSISTENTE FINANCEIRO/LOGÍSTICO DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau TERMOS DE REFERÊNCIA FUNÇÃO ASSISTENTE FINANCEIRO/LOGÍSTICO DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau DATA LIMITE PARA RECEÇÃO DE CANDIDATURAS

Leia mais

SOFTWARELIVRE NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS

SOFTWARELIVRE NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS SOFTWARELIVRE NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS Pedro Henrique Pereira da Silva¹ ¹Universidade Federal de Minas Gerais/Faculdade de Letras Resumo: Neste artigo serão apresentadas as possibilidades de utilização

Leia mais

DECLARAÇÃO DE CASCAIS

DECLARAÇÃO DE CASCAIS DECLARAÇÃO DE CASCAIS 30.10.2004 INTRODUÇÃO Considerando a vontade de continuar a estreitar laços e a desenvolver formas de cooperação em matéria de desenvolvimento sustentável e protecção do ambiente

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO OUI Aprovado pala Assembleia geral da OUI

PLANO ESTRATÉGICO OUI Aprovado pala Assembleia geral da OUI PLANO ESTRATÉGICO OUI 2017 2022 Aprovado pala Assembleia geral da OUI 25 de novembro de 2016 INSPIRAÇÃO OUI "Desejo estabelecer, além e livre de toda fronteira, seja esta política, geográfica, econômica,

Leia mais

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES P R O J E T O D E L E I - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Institui a política de fomento à economia solidária, e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO

Leia mais

CICN Centro de Inovação em Computação em Nuvem Segurança de Dados em Nuvem. Apresentação para:

CICN Centro de Inovação em Computação em Nuvem Segurança de Dados em Nuvem. Apresentação para: CICN Centro de Inovação em Computação em Nuvem Segurança de Dados em Nuvem Apresentação para: Sumário CICN Centro de Inovação na Computação em Nuveml Computação em Nuvem Segurança de Dados na Nuvem Ficha

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 02/2018

NOTA TÉCNICA Nº 02/2018 Brasília, 19 de junho de 2018 NOTA TÉCNICA Nº 02/2018 ASSUNTO: Lei 13.460/2017, que dispõe sobre participação, proteção e defesa dos direitos do usuário dos serviços públicos da administração pública.

Leia mais

ATA DE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

ATA DE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Linha Temática A A CONSOLIDAÇÃO DA PAZ, DA CONFIANÇA, DA SEGURANÇA E DA COOPERAÇÃO NAS AMÉRICAS Subtema I Desenvolver Mecanismos para Fortalecer a Paz, a Segurança e a Cooperação no Hemisfério Equador

Leia mais

A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO

A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO O Processo 2007: Debates e elaborações acerca de um Sistema Nacional de Participação Social; 2011 a 2013: cerca de 45 debates com organizações da sociedade

Leia mais

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico

Leia mais

1.1. Contexto do Programa PROGB SOCIEDADE CIVIL Enquadramento dos presentes Termos de Referência (TDRs)... 3

1.1. Contexto do Programa PROGB SOCIEDADE CIVIL Enquadramento dos presentes Termos de Referência (TDRs)... 3 TERMOS DE REFERÊNCIA FUNÇÃO TÉCNICO DE REFORÇO INSTITUCIONAL DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau DATA LIMITE PARA RECEÇÃO DE CANDIDATURAS

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA POSSIBILIDADES E CAMINHOS

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA POSSIBILIDADES E CAMINHOS EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA POSSIBILIDADES E CAMINHOS Universidade Federal de Juiz de Fora 11 de Dezembro de 2009 Celso Costa Diretor de Educação a Distância DED CAPES MEC SISTEMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL

Leia mais

Gestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018

Gestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018 Gestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS GESTÃO E SEGURANÇA DOS RECURSOS HÍDRICOS A escassez hídrica e as inundações são problemas crescentes no Brasil Balanço hídrico quantitativo

Leia mais

Levando em conta que:

Levando em conta que: ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2015 Cultivar melhor, produzir mais, alimentar a todos DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, MÉXICO 2015 Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

150 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

150 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 150 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA, 18 a 22 de junho de 2012 Tema 4.1 da Agenda Provisória 11 de maio de 2012 ORIGINAL:

Leia mais

Instituições Estruturantes

Instituições Estruturantes PROPOSTA DE REGULAMENTO DA REDE DE ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DA UNASUL (RETS-UNASUL) A SER APRESENTADA AO CONSELHO SUR-AMERICANO DE SAÚDE APROVADA NA 2ª REUNIÃO DA REDE, EM 8 DE NOVEMBRO DE 2013. ANTECEDENTES

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

Inclusão financeira para a inserção produtiva de empresas de menor porte através de instrumentos inovadores de Bancos de Desenvolvimento

Inclusão financeira para a inserção produtiva de empresas de menor porte através de instrumentos inovadores de Bancos de Desenvolvimento Inclusão financeira para a inserção produtiva de empresas de menor porte através de instrumentos inovadores de Bancos de Desenvolvimento www.cepal.org/es/proyectos/inclusion-financiera-pymes João Carlos

Leia mais

Outline da carta de Madri de 1998

Outline da carta de Madri de 1998 CLAD - Conselho Latino-Americano de Administração para o Desenvolvimento Outline da carta de Madri de 1998 Este outline foi preparado por Luiz Carlos Bresser- Pereira em 23.2.98 para servir de base para

Leia mais

TIC CULTURA. Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nos Equipamentos Culturais Brasileiros

TIC CULTURA. Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nos Equipamentos Culturais Brasileiros TIC CULTURA 16 IX Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nos Equipamentos Culturais Brasileiros Seminário Internacional de Políticas Culturais Encontro de Pesquisa da Cátedra

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA (UNILAB)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA (UNILAB) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA (UNILAB) RESOLUÇÃO N 03, DE 22 DE MARÇO DE 2013. Aprova o Regimento Interno do Polo de Apoio Presencial de

Leia mais

TEMA ESTRATÉGICO: GESTÃO UNIVERSITÁRIA TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TEMA ESTRATÉGICO: GESTÃO UNIVERSITÁRIA TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TEMA ESTRATÉGICO: GESTÃO UNIVERSITÁRIA TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Objetivo 1: Aprimorar a adoção de soluções de TI nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, auxiliando na consecução

Leia mais

SREI. Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário. Parte 5 Documentos auxiliares. D1 - A Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE).

SREI. Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário. Parte 5 Documentos auxiliares. D1 - A Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE). SREI Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário Parte 5 Documentos auxiliares D1 - A Infraestrutura Nacional de Título Dados Espaciais (INDE). Versão Versão 1.1 release 2 Data da liberação 16/12/2011 Classificação

Leia mais

Experiência de Implantação de um Processo de Desenvolvimento de Software no Banco Central do Brasil

Experiência de Implantação de um Processo de Desenvolvimento de Software no Banco Central do Brasil Experiência de Implantação de um Processo de Desenvolvimento de Software no Banco Central do Brasil Patrícia Marques R. S. Véras patricia.alvares@bcb.gov.br Agenda Contextualização Histórico de Realização

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE USUÁRIOS E PRESTADORES DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE EXPERIÊNCIA DAS OUVIDORIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL

INTERAÇÃO ENTRE USUÁRIOS E PRESTADORES DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE EXPERIÊNCIA DAS OUVIDORIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DEPARTAMENTO DE OUVIDORIA GERAL DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE INTERAÇÃO ENTRE USUÁRIOS E PRESTADORES DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE EXPERIÊNCIA

Leia mais

A GESTÃO DE TI NO SETOR PÚBLICO: DECISÕES, GOVERNANÇA E PLANEJAMENTO

A GESTÃO DE TI NO SETOR PÚBLICO: DECISÕES, GOVERNANÇA E PLANEJAMENTO A GESTÃO DE TI NO SETOR PÚBLICO: DECISÕES, GOVERNANÇA E PLANEJAMENTO QUAL É O SIGNIFICADO DA TOMADA DE DECISÕES EM TI? As decisões em TI impactam o desempenho das organizações e das políticas públicas

Leia mais

BIREME/OPAS/OMS Comitê Assessor Nacional do Convênio de Manutenção da BIREME I Reunião do ano 2004, BIREME, São Paulo, 06 de agosto de 2004

BIREME/OPAS/OMS Comitê Assessor Nacional do Convênio de Manutenção da BIREME I Reunião do ano 2004, BIREME, São Paulo, 06 de agosto de 2004 BIREME/OPAS/OMS Comitê Assessor Nacional do Convênio de Manutenção da BIREME I Reunião do ano 2004, BIREME, São Paulo, 06 de agosto de 2004 Anexo 2 Biblioteca Virtual em Saúde e o controle bibliográfico

Leia mais

UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil

UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Entrevista com o Secretário-Adjunto de Política de Informática e Tecnologia do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Arthur Pereira Nunes, sobre

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO DO ORGANISMO: Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS para EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA e a CULTURA - UNESCO. CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO 46 a. Sessão

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS para EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA e a CULTURA - UNESCO. CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO 46 a. Sessão Distribuição: limitada ED/BIE/CONFINTED 46/6 Genebra, 8 de setembro 2001 Original: francês ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS para EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA e a CULTURA - UNESCO CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Plano Nacional de Extensão Universitária

Plano Nacional de Extensão Universitária Plano Nacional de Extensão Universitária Princípios Básicos Assumir mais veementemente a posição de uma universidade voltada para os interesses e as necessidades da maioria da população requer a retomada

Leia mais

REPOSITÓRIO DIGITAL DA ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA DO MARANHÃO: proposta de implantação

REPOSITÓRIO DIGITAL DA ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA DO MARANHÃO: proposta de implantação Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) REPOSITÓRIO DIGITAL DA ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA DO MARANHÃO: proposta de implantação Joseane Cantanhede Santos Santos (ESMAM) - joseanecant@gmail.com Resumo: No

Leia mais

Software Livre Software livre e sua importância para a Internet

Software Livre Software livre e sua importância para a Internet Professor: Carlos Augusto Alunos: Jean Silva de Freitas Samuel Balbino IFRN Campus Natal Central Software Livre e sua importância para a Internet O conceito de software livre não está relacionado ao apenas

Leia mais

Carta de Missão. Página 1 de 6

Carta de Missão. Página 1 de 6 Carta de Missão Ministério: Ministério da Educação Serviço: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Subdiretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos 1. Missão da DGE: A DGE tem por missão

Leia mais

Tema I: Composição e Funcionamento do Fórum da CETS

Tema I: Composição e Funcionamento do Fórum da CETS GRUPO 2 Áreas Protegidas em processo de adesão à CETS Parques en proceso de adhesion a la CETS Tema I: COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO FÓRUM DA CETS Exemplo do Parque Nacional da Peneda-Gerês Carla Rodrigues

Leia mais

Dispõe sobre a aquisição de equipamentos computacionais, instalação de software e controle de licença de uso

Dispõe sobre a aquisição de equipamentos computacionais, instalação de software e controle de licença de uso Portaria UNESP - 382, de 25-06-2012 REITORIA Dispõe sobre a aquisição de equipamentos computacionais, instalação de software e controle de licença de uso O Vice-Reitor no Exercício da Reitoria da Universidade

Leia mais

OLÁ! CONHEÇA O LMS DA E-LEAD+

OLÁ! CONHEÇA O LMS DA E-LEAD+ E-LEAD+ LMS 4weet. LMS 4weet 01 OLÁ! CONHEÇA O LMS DA E-LEAD+ www.e-lead.com.br O LMS 4weet é mais um canal para a capacitação de colaboradores. Através dele o gestor pode avaliar as estratégias e resultados

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO: Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas

Leia mais

Programa FAPESP de Pesquisa em escience. escience

Programa FAPESP de Pesquisa em escience. escience Programa FAPESP de Pesquisa em escience escience Programa FAPESP de Pesquisa em escience escience é um nome dado em todo o mundo a pesquisas que são realizadas em todas as áreas do conhecimento e que têm

Leia mais

www.compras.mg.gov.br O PORTAL DE COMPRAS HISTÓRICO Implantação do Sistema Integrado de Administração de Materiais e Serviços - SIAD em 2004 Obrigatoriedade de utilização pela Administração Direta e Indireta

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento. Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO O SICAD tem como missão promover a redução do consumo de substâncias psicoativas, a prevenção dos comportamentos aditivos, a diminuição das dependências. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO

Leia mais

Artigo original. Biblioteca Digital Jurídica do Superior Tribunal de Justiça (BDJur): análises e perspectivas

Artigo original. Biblioteca Digital Jurídica do Superior Tribunal de Justiça (BDJur): análises e perspectivas Biblioteca Digital Jurídica do Superior Tribunal de Justiça (BDJur): análises e perspectivas 1 Artigo original Analisa a evolução da Biblioteca Digital Jurídica do Superior Tribunal de Justiça (BDJur),

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR TR/DTI/MEC Nº /2010

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA. COORDENADOR/A DO PROJECTO UE-PAANE - Programa de Apoio aos Atores Não Estatais Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di kambansa

TERMOS DE REFERÊNCIA. COORDENADOR/A DO PROJECTO UE-PAANE - Programa de Apoio aos Atores Não Estatais Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di kambansa Projeto cofinanciado pela União Europeia Projeto implementado IMVF Projecto UE-PAANE Fase di Kambansa TERMOS DE REFERÊNCIA COORDENADOR/A DO PROJECTO UE-PAANE - Programa de Apoio aos Atores Não Estatais

Leia mais

Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente

Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente 1 Área de Fortalecimento de Sistemas de Saúde Unidade de Recursos Humanos Programa de Enfermagem APRESENTAÇÃO Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente Durante os últimos anos houve a conformação

Leia mais

UNIÃO LATINO-AMERICANA DE CEGOS

UNIÃO LATINO-AMERICANA DE CEGOS UNIÃO LATINO-AMERICANA DE CEGOS Implementação efetiva do Tratado de Marraqueche na região sul-americana Introdução Em 27 de junho de 2013, foi adotado, na cidade de Marraqueche, um Tratado para facilitar

Leia mais

TENDO VISTO o Relatório apresentado pela Presidente do Grupo Especial

TENDO VISTO o Relatório apresentado pela Presidente do Grupo Especial AG/RES. 1 (XXVI-E/99) ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA JUSTIÇA DAS AMÉRICAS (Aprovada na segunda sessão plenária, realizada em 15 de novembro de 1999) A ASSEMBLÉIA GERAL, TENDO VISTO o Relatório apresentado

Leia mais

C. PLANO DE AÇÃO PARA O REFORÇO DAS ESTATÍSTICAS VITAIS E DE SAÚDE

C. PLANO DE AÇÃO PARA O REFORÇO DAS ESTATÍSTICAS VITAIS E DE SAÚDE - 13 - Anexo C C. PLANO DE AÇÃO PARA O REFORÇO DAS ESTATÍSTICAS VITAIS E DE SAÚDE Introdução 39. A finalidade deste documento é informar aos Órgãos Diretivos da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)

Leia mais

Guia Bolsas Ibermuseus de Capacitação

Guia Bolsas Ibermuseus de Capacitação Guia Bolsas Ibermuseus 3ª Edição 2018 2 O Ibermuseus deve continuar criando redes que permitam tanto compartilhar informação técnica para resolver problemas comuns como estreitar laços de cooperação e

Leia mais

Pensando Negócios Para Cidades Inteligentes

Pensando Negócios Para Cidades Inteligentes Pensando Negócios Para Cidades Inteligentes QUEM SOMOS: INSTITUTO SMARTCITY BUSINESS AMERICA (SCBA): Criado em 2013, somos uma entidade sem fins lucrativos que promove o diálogo relacionado às Smart Cities

Leia mais

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação

Leia mais

MINUTA PARA A POLÍTICA DE SOFTWARE LIVRE NA UFRPE GT Software Livre: André Aziz, Luiz Maia e Milena Almeida Setembro/2016

MINUTA PARA A POLÍTICA DE SOFTWARE LIVRE NA UFRPE GT Software Livre: André Aziz, Luiz Maia e Milena Almeida Setembro/2016 MINUTA PARA A POLÍTICA DE SOFTWARE LIVRE NA UFRPE GT Software Livre: André Aziz, Luiz Maia e Milena Almeida Setembro/2016 Título Único DO ESCOPO, ABRANGÊNCIA E OBJETIVOS; DAS DIRETRIZES E NORMATIZAÇÃO;

Leia mais

VI Seminário de Políticas de Gestão da Qualidade

VI Seminário de Políticas de Gestão da Qualidade VI Seminário de Políticas de Gestão da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas aesas - 24 e 25 de setembro de 2008 Eng.º Giuseppe Michelino CETESB Departamento de Tecnologia do Solo, Águas Subterrâneas

Leia mais

Recomendação de políticas Serviços de nuvem seguros e confiáveis

Recomendação de políticas Serviços de nuvem seguros e confiáveis Recomendação de políticas Serviços de nuvem seguros e confiáveis A oportunidade Na medida em que a computação em nuvem dá origem a novas e poderosas capacidades, ela oferece o potencial de aumentar a produtividade,

Leia mais

PORTARIA Nº 2.336, DE 2 DE SETEMBRO DE 2015

PORTARIA Nº 2.336, DE 2 DE SETEMBRO DE 2015 Nº 170, sexta-feira, 4 de setembro de 2015 SEÇÃO 1 ISSN 1677-7042 10 Ministério da Educação SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 2.336, DE 2 DE SETEMBRO DE 2015 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO,

Leia mais

1 Planejamento estratégico organizacional, 1

1 Planejamento estratégico organizacional, 1 Sumário Prefácio à 5 a edição, xv 1 Planejamento estratégico organizacional, 1 1.1 Premissas do planejamento estratégico, 2 1.1.1 Administração estratégica, 2 1.1.2 Pensamento estratégico, 3 1.1.3 Informação

Leia mais

Novos formatos para a venda direta

Novos formatos para a venda direta Canais Novos formatos para a venda direta A tecnologia é aliada da consultora para ganhar agilidade, aprofundar o relacionamento e ampliar as vendas Imagem da campanha de lançamento do Você Conect@ para

Leia mais

Com aprimoramento de processo web, Prodam acaba com longas filas para matrículas para rede pública de ensino

Com aprimoramento de processo web, Prodam acaba com longas filas para matrículas para rede pública de ensino Com aprimoramento de processo web, Prodam acaba com longas filas para matrículas para rede pública de ensino MAIO/2016 Perfil A Prodam Processamento de Dados Amazonas S/A é uma sociedade de economia mista,

Leia mais

Único - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática:

Único - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Artigo 1º O Centro de Informática da Universidade Pedagógica - CIUP é um orgão central técnico e académico virada para a área de serviços, desenvolvimento

Leia mais

LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS

LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS XXV CONGRESSO BRASILERIO DE SERVIDORES DE CÂMARAS MUNICIPAIS V ENCONTRO NACIONAL DE VEREADORES Aracajú julho de 2010 LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS François E.

Leia mais

LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS

LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS FÓRUM POPULAR DO ORÇAMENTO DO RIO DE JANEIRO LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS François E. J. de Bremaeker Consultor da Associação Transparência Municipal Gestor

Leia mais