Política de Governo Eletrônico e Modelo de Acessibilidade

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1 Política de Governo Eletrônico e Modelo de Acessibilidade Desde o ano 2000, quando lançou as bases para implantação do Governo Eletrônico, voltado para prestação de serviços e informações ao cidadão, o Governo brasileiro tem procurado ser exemplo indutor para a sociedade na utilização de documentos eletrônicos e novas aplicações de suporte aos processos de trabalho, atuando em três frentes fundamentais: junto ao cidadão, na melhoria da gestão interna e na integração com parceiros e fornecedores. O Governo Eletrônico é uma forma de ampliar discussões, democratizar o acesso à informação, dinamizar a possibilidade e a realização de negócios e de economizar dinheiro dos recursos públicos. Antecedentes Por meio do Decreto Presidencial de 3 de abril de 2000, foi criado Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de examinar e propor políticas, diretrizes e normas relacionadas com novas formas eletrônicas de interação. As ações desse Grupo de Trabalho em Tecnologia da Informação GTTI coadunaram-se com as metas do programa Sociedade da Informação, coordenado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. Em julho de 2000, o GTTI propôs uma nova política de interação eletrônica do Governo com a sociedade apresentando Relatório Preliminar Consolidado Subgrupo GTTI, contendo diagnóstico da situação da infra-estrutura e serviços do Governo federal, relação das aplicações existentes e desejadas e descrição da situação da legislação de interação eletrônica. No mesmo ano, foi estabelecido o Comitê Executivo de Governo Eletrônico CEGE, no âmbito do Conselho de Governo, pelo Decreto de 18 de outubro de Em 2 de dezembro de 2002, foi publicado o documento 2 Anos de Governo Eletrônico Balanço de Realizações e Desafios Futuros, contendo balanço das atividades desenvolvidas, avaliação da implementação e dos resultados, principais avanços, limitações e desafios futuros do programa. O documento foi elaborado pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, com a colaboração dos membros do Comitê Executivo e constituiu base de informações para a continuidade do programa em Em 29 de outubro de 2003, a Presidência da República publicou Decreto criando 8 Comitês Técnicos de Governo Eletrônico, a saber: 1

2 1) Implementação do Software Livre; 2) Inclusão Digital; 3) Integração de Sistemas; 4) Sistemas Legados e Licenças de Software; 5) Gestão de Sítios e Serviços On-line; 6) Infra-Estrutura de Rede; 7) Governo para Governo G2G e 8) Gestão de Conhecimentos e Informação Estratégica. Instâncias de coordenação A Política de Governo Eletrônico possui duas instâncias de coordenação (Comitês Executivo e Técnicos). O Comitê Executivo de Governo Eletrônico CEGE tem o objetivo de formular políticas, estabelecer diretrizes, coordenar e articular as ações de implantação do Governo Eletrônico. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão MP, por meio da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação SLTI, exerce as atribuições de Secretaria-Executiva, garante o apoio técnico-administrativo necessário ao funcionamento do CEGE e supervisiona os trabalhos dos Comitês Técnicos, interagindo com seus coordenadores. Comitê Executivo de Governo Eletrônico Presidente do Comitê Executivo do Governo Eletrônico José Dirceu de Oliveira e Silva Ministro Chefe da Casa Civil da Presidência da República Secretário Executivo do Comitê Executivo do Governo Eletrônico Rogério Santanna dos Santos Secretário de Logística e Tecnologia da Informação SLTI/MP Departamento de Governo Eletrônico Patrícia Pessi Diretora do Departamento de Governo Eletrônico SLTI/MP Comitês Técnicos do Comitê Executivo do Governo Eletrônico Implementação do Software Livre Sérgio Amadeu Diretor-Presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação ITI/Casa Civil/PR 2

3 Infra-Estrutura de Redes Leonardo Lana Guillen Diretor Interino do Departamento de Serviço de Rede DSR/SLTI/MP Inclusão Digital Rodrigo Ortiz Assumpção Secretario-Adjunto de Logística e Tecnologia da Informação SLTI/MP Integração de Sistemas Nazaré Lopes Bretas Diretora Substituta do Departamento de Integração de Sistemas de Informação DSI/SLTI/MP Sistemas Legados e Licenças de Software Rogério Santanna dos Santos Secretário de Logística e Tecnologia da Informação SLTI/MP Gestão de Sítios e Serviços On-Line Alexandre Pinheiro Diretor de Publicações da Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica da Presidência da República Gestão do Conhecimento e Informação Estratégica Antonino Marques Ponto Diretora do Departamento de Temas Científicos e Tecnológicos MRE Governo para Governo - G2G Patrícia Pessi Diretora do Departamento de Governo Eletrônico SLTI/MP Princìpios e Diretrizes Governo Eletrônico O Governo federal adota iniciativas de inclusão digital como medida para promover a inclusão social, gerando igualdade de oportunidades. A efetividade das iniciativas de governo eletrônico depende da inclusão digital e do acesso amplo aos serviços e informações dos governos na Internet. Os princípios de implantação e operação do Governo Eletrônico servem como referência geral para estruturar as estratégias de intervenção no âmbito dos Comitês Técnicos de Governo Eletrônico e de toda a Administração Pública Federal. São adotadas como orientações para todas as ações de Governo Eletrônico e 3

4 Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação, os seguintes princípios: 1) promoção da cidadania; 2) inclusão digital; 3) utilização de software livre; 4) gestão do conhecimento; 5) racionalização do uso de recursos; 6) arcabouço integrado de políticas, sistemas, padrões e normas e 7) integração com outros níveis de governo e outros poderes. A Política do Governo Eletrônico segue as seguintes de diretrizes gerais: compartilhamento de recursos e integração de sistemas; racionalização dos gastos e interiorização; gestão descentralizada e integrada; identificação de fontes de recursos. Foram estabelecidas 45 metas objetivas que vão do incentivo à popularização do acesso à Internet, com a implantação de 250 mil Pontos Eletrônicos de Presença PEPs no País, passando pela realização eletrônica de compras governamentais até o provimento de serviço eletrônico para o recolhimento de taxas e impostos. Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico emag O Modelo de Acessibilidade será a referência de toda a instituição governamental para a construção e adaptação das suas soluções de governo eletrônico com interface Web. Ele vem ao encontro das políticas públicas de tecnologia da informação e foi criado especificamente para atender ao Decreto Nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, que torna obrigatória a acessibilidade nos portais e sítios eletrônicos da administração pública na rede mundial de computadores para o uso de pessoas com necessidades especiais, garantindo-lhes o pleno acesso às informações disponíveis. O Departamento de Governo Eletrônico da SLTI elaborou o documento Recomendações de Acessibilidade para a Construção ou Adaptação de Conteúdos do Governo Brasileiro na Internet Modelo de Acessibilidade, que apresenta recomendações para o desenvolvimento e a adaptação de sítios e portais do Governo brasileiro, visando a promover a inclusão digital de pessoas portadoras de deficiências físicas, auditivas e visuais. O documento está disponível para consulta pública desde 18/01/2005 no site do Departamento de Governo Eletrônico da SLTI. O prazo de readequação é de 12 meses a contar da data de publicação do Decreto. Concluída a consulta pública, o Departamento pretende disponibilizar treinamento para gestores e desenvolvedores dos portais dos governos, com vistas a qualificar equipes na implantação do modelo de acessibilidade. O documento divide-se em três partes: na Introdução, é definido o conceito de acessibilidade, são apresentados os quatro tipos principais de situações que dificultam o acesso a portadores de necessidades especiais e é feito um histórico do desenvolvimento de parâmetros de acessibilidade. Na segunda parte Recomendações para a construção e adaptação de sítios eletrônicos acessíveis, são 4

5 apresentadas a Visão Técnica e a Visão do Cidadão do Modelo de Acessibilidade e são definidos os níveis de acessibilidade para implementação e as etapas do processo de acessibilização. Finalmente, na terceira parte Validação da Acessibilidade do conteúdo e promoção da conformidade, são feitas recomendações para o processo de avaliação de conformidade. 5 Conceito A acessibilidade diz respeito ao oferecimento de conteúdos gráficos e sonoros alternativos, veiculados de maneira clara, compreensível e capaz de garantir o controle da na navegação pelo usuário. Além disso, deve assegurar que as tecnologias utilizadas funcionem independentes de programas, versões e mudanças futuras. Isso requer eliminação de barreiras físicas, disponibilidade de comunicação, acesso físico, equipamentos e programas adequados, conteúdo e apresentação da informação em formatos alternativos. Histórico O Modelo foi elaborado a partir de estudo comparativo entre as normas adotadas para definir parâmetros de acessibilidade na Internet por vários países (Estados Unidos, Canadá, Irlanda, Espanha, Portugal) e de análise detalhada das regras e pontos de verificação elaboradas pelo órgão internacional World Wide Web Consortium W3C 1, mas possui visão própria e singular, com indicações simplificadas e priorizações adaptadas à realidade brasileira. 1 Visões e Áreas de Percepção O Modelo foi elaborado a partir de duas perspectivas: 1) Visão Técnica: voltada para o desenvolvedor (responsável pelas alterações nos códigos dos sítios eletrônicos). As técnicas de desenvolvimento para implementação prática do modelo encontram-se no documento emag Acessibilidade de Governo Eletrônico Cartilha Técnica. Doc, cartilha de recomendações práticas para a construção e/ou adaptação de sítios eletrônicos. 2) Visão do Cidadão: arquitetura de segmentação da Visão Técnica que proporciona uma orientação mais lógica e intuitiva do Modelo para não-especialistas. A Visão do Cidadão separa os princípios de acessibilidade em quatro Áreas de Acessibilidade: da Percepção, da Operação, do Entendimento, da Compatibilidade. A Área da Percepção trata de benefícios relacionados à apresentação do conteúdo (percepção de gráficos, sons, imagens, multimídia e equivalentes). A Área da Operação trata da manipulação da informação (formas alternativas ao acesso às informações por meios diferenciados de navegação ou técnica similar). A Área do Entendimento trata da compreensão do conteúdo publicado (garantia de que o conteúdo publicado seja facilmente compreendido por qualquer usuário). A Área da Compatibilidade trata da utilização de tecnologias acessíveis e compatíveis ao Modelo proposto.

6 Implementação e Níveis de Acessibilidade A estratégia de implementação do modelo é definida em três níveis de acessibilidade, por ordem de prioridade: Prioridade 1: exigências básicas que precisam ser satisfeitas obrigatoriamente pelos criadores de conteúdo Web; Prioridade 2: normas e recomendações que garantem acesso às informações do documento; Prioridade 3: normas e recomendações que facilitam acesso a documentos armazenados. Processo de Acessibilização O documento estabelece que processo de acessibilização ocorre em cinco etapas: 1) verificação da necessidade de acessibilização do conteúdo; 2) acessibilização do conteúdo; 3) validação da acessibilidade do conteúdo; 4) promoção de acessibilidade conquistada e 5) garantia contínua da acessibilidade. O documento é concluído com maiores detalhamentos sobre as etapas de validação da acessibilidade e promoção da conformidade. Deve-se ainda ressaltar que a Cartilha Técnica que detalha procedimentos e recomendações técnicas para operacionalizar a acessibilização dos conteúdos também está disponível para consulta pública no site do Governo Eletrônico ( Referências Bibliográficas Decreto Presidencial de 3 de abril de Disponível em: < down_anexo.wsp?tmp.arquivo=e15_90decreto_3_de_abril_de_2000.pdf>. Diretrizes gerais para o Governo Eletrônico. Disponível em: < noticia.wsp?tmp.noticia=209&tmp.area=31&wi.redirect=uvoauchtdk>. Histórico do Governo Eletrônico. Disponível em: < publicacao/noticia.wsp?tmp.noticia=90&wi.redirect=r8tfm8298r>. Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico emag. Disponível em: < noticia.wsp?tmp.noticia=867&tmp.area=69&wi.redirect=qcp2qi740x>. 6

7 Notas 1 O W3C é um comitê formado por grandes empresas que visa a tornar a Web acessível a um número cada vez maior de pessoas e tem por objetivo levá-la ao potencial máximo de interoperabilidade. Para tanto, criou o Web Accessibility Initiative WAI que, dentre outras atribuições, mantém grupos de trabalho incumbidos de elaborar diretrizes para garantir a acessibilidade do conteúdo da Web a pessoas com necessidades especiais ou pessoas que acessam a Web em condições especiais de ambiente, equipamento, navegador e outras ferramentas Web. 7

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