PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS COLEGIADO DO CURSO DE LETRAS CAMPUS III - SEABRA PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS Seabra BA

2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador do Estado da Bahia OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação da Bahia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA Vice-Reitora JOSÉ BITES DE CARVALHO Pró-Reitor de Ensino de Graduação MARIA APARECIDA PORTO SILVA Assessora da PROGRAD MARIA JALVA AVIER DA SILVA SOUZA Assessora da ASTEP CAROLINE SANTOS CALDAS Subgerente da ASTEP GUIOMAR FLORENCE BARRETO GUERREIRO Analista Técnico da ASTEP ODETE DA SILVA DAMASCENO Secretária da ASTEP MARCOS LOPES CONCEIÇÃO VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS Técnicos da ASTEP

3 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS - CAMPUS III SEABRA GILDECI DE OLIVEIRA LEITE Diretor do Departamento

4 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 CARACTERIZAÇÃO A Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Bahia. Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da integração de sete faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que outras unidades de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à UNEB. Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à estrutura multicampi da UNEB. A saber:faculdade de Educação de Senhor do Bonfim - Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso - Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus I e a Faculdade de Educação de Serrinha - Campus I, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi - Campus II e Centro de Ensino Superior de Itaberaba - Campus III, em 1991, Centro de Ensino Superior de Teixeira de Freitas - Campus, Centro

5 de Ensino Superior de Conceição do Coité - Campus IV, em 1992 e o Centro de Ensino Superior de Valença - Campus V, em Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de Departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas unidades universitárias. Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em Barreiras, o NESC, localizado em Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de Educação do Campus em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus VI, VII, VIII e I respectivamente. Em 2001, foram criados os Campi, em Brumado e I em Ipiaú. Dentro do seu propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 20 os Campi II em Euclides da Cunha, III em SEABRA e IV em ique- ique. Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos

6 regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão. Ao longo dos seus vinte e cinco anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais: Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de ato de criação Decreto Presidencial n o de 17 de julho de 1986 ato de autorização de funcionamento Portaria do Ministério de Educação e do Desporto n o 909 de 31 de julho de ato de credenciamento Lei Estadual n o de 10 de setembro de ato de reorganização das Universidades Estaduais da Bahia Decreto do Governo do Estado da Bahia n o de de janeiro de ato de recredenciamento. A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da educação superior. Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas, por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade, que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela pretendida. A sua abrangência geo-econômica já atinge uma área de mais de km2, caracterizada por diversificada paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do Estado.

7 O organograma, o mapa e o quadro 01 apresentados a seguir, possibilitam a visualização da atual estrutura, distribuição e área de ocupação da UNEB.

8 ORGANOGRAMA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E ETENSÃO - CONSEPE REITORIA VICE-REITORIA CHEFIA DE GABINETE CHEGAB ASSESSORIA TÉCNICA - ASTEC PROCURADORIA, JURÍDICA PROJUR UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - UDO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD BIBLIOTECA CENTRAL CENTRO DE ESTUDOS DE DIREITO EDUCACIONAL CESDE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO PPG CENTRO DE ESTUDOS EUCLYDES DA CUNHA CEEC PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD PREFEITURA MUSEU DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT SERVIÇO MÉDICO ODONTOLÓGICO E SOCIAL - SMOS PRÓ REITORIA DE ETENSÃO PROE NÚCLEO C. DE ÉTICA E CIDADANIA NUEC NÚ CLEO DE ESTUDOS NÚCLEO DE ESTUDOS FLAMENGOS - NEF NÚ CLEO DE ESTUDOS Deptº Ciências Humanas - Deptº Ciências da Vida - Campus D. C. Exatas e da Terra - Campus Deptº Educação - Campus I D. C. Exatas e da Terra - Campus Deptº de Educação Campus II D. Tecnol. e C. Sociais - Campus Deptº Ciên. Humanas - Campus III Deptº Ciên. Humanas - Campus IV Deptº Ciên. Humanas - Campus V Deptº Ciên. Humanas - Campus VI Deptº de Educação - Campus Deptº de Educação - Campus Deptº Ciên. Humanas - Campus I Deptº de Educação - Campus Deptº de Educação - Campus I Deptº de Educação - Campus II Deptº de Educação - Campus Deptº de Educação - Campus Deptº de Educação - Campus V D. C. Hum. e Tec. - Campus VI D. C. Hum. e Tec - Campus VII D. C. Hum. e Tec - Campus VIII D. C. Hum. e Tec - Campus I D. C. Hum. e Tec - Campus D. C. Hum. e Tec - Campus I D. C. Hum. e Tec - Campus II D. C. Hum. e Tec - Campus D. C. Hum. e Tec - Campus IV

9 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT

10 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT QUADRO 01 - ESTRUTURA DEPARTAMENTAL DA UNEB POR ÁREA DE CONHECIMENTO E LOCALIZAÇÃO CAMPUS LOCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO CIÊNCIAS EATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EATAS E DA TERRA I SALV ADOR CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EATAS E DA TERRA III JUAZEIRO TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO I BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS EATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS TEIEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO I SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO II GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO III ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO IV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO V VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO VI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EATAS E AMBIENTAIS VII BOM JESUS DA LAPA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EATAS E AMBIENTAIS VIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EATAS, LETRAS E AMBIENTAIS I CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E EATAS BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EATAS, LETRAS E ARTES I IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EATAS, LETRAS E ARTES II EUCLIDES DA CUNHA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EATAS, LETRAS E ARTES

11 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT III SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EATAS, LETRAS E ARTES IV IQUE-IQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EATAS, LETRAS E ARTES Fonte: PROGRAD/UNEB FUNÇÃO DA UNIVERSIDADE A função de uma instituição universitária contempla aspectos relacionados ao ensino, à pesquisa e à extensão, buscando o desenvolvimento de espaços científicos, culturais e sociais da comunidade em que está inserida. Imbuída desta filosofia, a UNEB visa em sua área de competência: a produção crítica do conhecimento científico, tecnológico e cultural, facilitando o seu acesso e difusão; o assessoramento na elaboração das políticas educacionais, científicas e tecnológicas, nos seus diversos níveis de complexidade; a formação e capacitação de profissionais; o crescimento e a resolução de problemas da comunidade em que está inserida, através do desenvolvimento de projetos educacionais e sociais. A materialização de sua função acontece por meio da oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e extensão. As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas, acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD. Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de professores, também conhecidos como licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do conhecimento, como: Ciências Humanas, Exatas, Naturais, Tecnológicas, da Terra, da Saúde, da Educação, Letras, Sociais, Ambientais, Artes e

12 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Comunicação, e estão distribuídos nos diversos campi e Departamentos. Os de formação de professores, preparam profissionais para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de bacharelado, conferem aos concluintes o direito de exercerem atividades técnicas profissionais ou desenvolverem pesquisas. A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender as peculiaridades de cada região. A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função social. Para ingressar em um desses cursos, os interessados são submetidos ao processo seletivo - vestibular, que acontece anualmente. O quadro apresenta o número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao período 2001 a 2010: QUADRO - EVOLUÇÃO DO PROCESSO SELETIVO/ VESTIBULAR NO PERÍODO 2001 A 2010 Nº INSCRIÇÕES ANO Nº VAGAS NEGROS OPTANTE INDÍGENAS NÃO OPTANTE TOTAL DE INSCRITOS

13 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Fonte: COPEVE/UNEB Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se que houve acréscimo no número de vagas oferecidas e decréscimo no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser considerados como média da oferta e procura no período referenciado, pois em alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano de Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste, e a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes afrodescendentes que tenham cursado o ensino médio na escola pública. Este sistema foi adotado em 20 e, desde então, 40% das vagas oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes. Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo Conselho Universitário. Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2009 foram efetivadas matrículas nos cursos de graduação de oferta contínua, nos diversos Campi e Departamentos da UNEB.

14 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB desenvolve também desde 1999, Programas Especiais de oferta de cursos de graduação. O mais conhecido deles, o REDE UNEB 2000, oferece desde este período o curso de Pedagogia em parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da rede pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma condição, ofereceu os cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN). Com estes programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB nº de 20 de dezembro de 1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na educação e reforça a consecução de um dos seus maiores objetivos: a interiorização do ensino superior. Os cursos desses programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração de três anos, e apresentam a mesma carga horária e estrutura curricular dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta pedagógica que estabelece a obrigatoriedade da disciplina Estágio Curricular Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário a aprovação em processo seletivo específico, realizado pela UNEB. No primeiro semestre de 2010, alunos efetivaram matrícula no Programa da Rede UNEB 2000 e 440 no PROLIN, conforme descrição dos quadros e 04, a seguir apresentados. QUADRO - NÚMERO DE MATRÍCULAS EFETIVADAS NO PROGRAMA INTENSIVO DE GRADUAÇÃO - REDE UNEB 2000 EM CURSO: PEDAGOGIA

15 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA I Salvador Educação Madre de Deus 69 II Alagoinhas Educação Inhambupe 84 Pedrão 92 III Juazeiro Ciências Humanas Santo Sé 71 IV Jacobina Ciências Humanas Capim Grosso 52 Baixa Grande 76 Itiúba 94 VII Senhor do Bonfim Educação Senhor do Bonfim 38 Campo Formoso 37 VIII Paulo Afonso Educação Jeremoabo 92 I Barreiras Educação Angical 85 Cotegipe 44 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA Formosa do Rio Preto 66 I Barreiras Educação Luis Eduardo Magalhães 67 Teixeira de Freitas Riachão das Neves 50 Educação Alcobaça 76 I Camaçari Ciências Humanas e Tecnologia Simões Filho 90 II Euclides da Cunha Ciências Humanas e Tecnologia Euclides da Cunha 90 IV ique-ique Ciências Humanas e Tecnologia ique-ique 70

16 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT TOTAL Fonte: SGC/UNEB QUADRO 04 - NÚMERO DE MATRÍCULAS EFETIVADAS NO PROGRAMA INTENSIVO DE GRADUAÇÃO - REDE UNEB 2000 EM CURSOS: MATEMÁTICA, LETRAS, LETRAS COM INGLÊS, GEOGRAFIA E HISTÓRIA CAMPUS MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 32 II Alagoinhas Educação Pojuca Letras com Inglês 37 Geografia 39 VI Caetité Ciências Humanas Macaúbas Matemática 48 Letras 50 Carinhanha Geografia 46

17 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT CAMPUS MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA VI Caetité Ciências Humanas Carinhanha Ituaçu História 49 Matemática 43 Geografia 48 Letras com Inglês 48 TOTAL 440 Fonte: SGC/UNEB Além desse Programa, a UNEB oferece também o de Formação para Professores do Estado - PROESP, na modalidade presencial, em parceria com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira - IAT. Seu objetivo é graduar os professores que atuam na Rede Estadual do Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no ensino médio. Para tanto, oferece cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, Matemática e Biologia em três Pólos/Departamentos da UNEB, sendo matriculados em , 496 alunos, conforme pode ser verificado no quadro 05. QUADRO 05 - NÚMERO DE MATRÍCULAS EFETIVADAS NO PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA PROFESSORES DO ESTADO DA BAHIA - PROESP EM 2010 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO CURSO Nº MATRÍCULA III Juazeiro Ciências Humanas Letras 41 IV Jacobina Ciências Humanas Educação Física 44 V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas História 19 Geografia 24 VI Caetité Ciências Humanas Biologia 31 VII Senhor do Bonfim Educação Química 37 Física 36

18 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT

19 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO CURSO Nº MATRÍCULA Matemática 42 VII Senhor do Bonfim Educação Biologia 49 Artes 50 Teixeira de Freitas Educação Geografia 38 II Guanambi Educação Geografia 23 Matemática 17 VI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias Geografia 45 TOTAL 496 Os cursos destes Programas entrarão num processo gradativo de extinção considerando que toda a demanda de formação de professores apresentada pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo Programa de Formação de Professores da Educação Básica, também conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC. Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no campo, implantou os cursos de Licenciatura em Pedagogia, Letras e Engenharia Agronômica - Áreas de Assentamento, envolvendo sujeitos integrados em movimentos populares, onde o curso de Pedagogia já formou sua 1ª turma no primeiro semestre de Esses cursos estão pautados em uma pedagogia ativa e crítica. Partem dos problemas e

20 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT desafios da realidade vivida pelos próprios educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores. Preocupam-se com a educação popular visando elevar o seu nível cultural e de conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado pelas elites dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2010, o Departamento de Educação de Teixeira de Freitas - Campus e o Departamento de Educação de Conceição de Coité - Campus IV, efetuaram 42 e 44 matrículas, respectivamente, para o curso de Letras. O Departamento de Ciências Humanas de Barreiras - Campus I, realizou 45 matriculas no curso de Engenharia Agronômica/PRONERA. A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir oportunidades de aprendizagem. No segundo semestre de 2009, ela efetivou a matrícula de 443 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância, através do Departamento de Ciências Humanas do Campus V - Santo Antônio de Jesus e para os cursos de História, Matemática e Química do Departamento de Educação do Campus I em Salvador. A metodologia utilizada no desenvolvimento deste curso é diversificada e envolve o intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de aprendizagem e entre os estudantes. Assim, no primeiro semestre de 2010, a UNEB dispunha de um total de alunos matriculados nos diversos cursos que oferece. Para atender a toda esta

21 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT demanda, ela conta com um corpo docente formado por professores efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição desse contingente, por classe e titulação, encontra-se descriminada no quadro 06 e no gráfico a seguir apresentado.

22 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT QUADRO 06 - CORPO DOCENTE DA UNEB CLASSE Nº PROFESSORES AUILIAR 631 ASSISTENTE 459 ADJUNTO 258 TITULAR 100 PLENO 13 SUBSTITUTO 289 VISITANTE 158 TOTAL Fonte: GESAD/PROGRAD/2008 GRÁFICO 01 - TITULAÇÃO DOS DOCENTES DA UNEB

23 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT TITULAÇÃO DOCENTE UNEB 2008 Doutor; 19% Especialista; 36% Mestre; 45% Fonte: PPG/Gerência de Pós Graduação/2008 Especialista Mestre Doutor Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao funcionamento da Instituição. A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG, desenvolve uma política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da UNEB oferecem diversos cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para cursos de mestrado ou

24 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT doutorado. O quadro 07 possibilita a visualização dos cursos desta natureza que estão sendo oferecidos no ano de QUADRO 07 - CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU OFERECIDOS EM 2009 Nº DE ORDEM CURSO DEPARTAMENTO Nº DE VAGAS ALUNOS MATRICULADOS 01 Educação, Cultura e Contextualidade DCH - Campus III Juazeiro/BA DCH -Campus IV Jacobina/BA DEDC -Campus VII Sr do Bonfim/BA Literatura Brasileira: formação do cânone e contrapontos críticos DCHT - Campus Brumado/BA Política e Estratégia DCH - Campus I Camaçari/BA 72 50

25 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Nº DE ORDEM CURSO DEPARTAMENTO Nº DE VAGAS ALUNOS MATRICULADOS 04 Metodologia do Ensino da Matemática DEDC - Campus VII Senhor do Bonfim/BA Residência Multiprofissional em Saúde DCV - Campus I Salvador/BA Estudos Lingüísticos e Literários DCHT - Campus IV ique-ique/ba Estudos Literários e Lingüística Aplicada ao Ensino DCHT - Campus II Euclides da Cunha/BA Gestão Estratégica em Segurança Pública DCHT - Campus I Camaçari/BA Gestão de Organizações Educacionais DCHT - Campus VI Irecê/BA TOTAL Fonte: PPG/UNEB Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas modalidades acadêmica e profissional. Os Programas stricto sensu atualmente implantados são os seguintes: Mestrado em Educação e Contemporaneidade - Departamento de Educação do Campus I; História Regional e Local; e Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional - Departamento de Ciências Humanas do Campus V; Química Aplicada - Departamento de Ciências Exatas e da Terra do Campus I; Estudos de Linguagens; Políticas Públicas, Gestão de Informação e Desenvolvimento Regional - Departamento de Ciências Humanas do Campus I, Horticultura Irrigada - Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais do Campus III e Crítica Cultural - Pós Crítica - Departamento em Educação do Campus II.

26 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT No ano de 2008 a UNEB teve aprovação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, para implantação do seu curso de Doutorado que encontra-se em pleno funcionamento, com oferta de 12 vagas, todas preenchidas. Para atingir seus objetivos, conta com recursos próprios e o apoio institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais, de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa - CNPq, a CAPES, e ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio UNEB/Universidade do Quebec/Canadá. O quadro 07, anteriormente apresentado, e os gráficos e abaixo, apresentam o quantitativo de cursos lato e stricto sensu promovidos por esta Pró-Reitoria no período de 2004 à GRÁFICO - CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REALIZADOS NO PERÍODO DE 2004 À 2009 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Fonte: PPG/Gerência de Pós Graduação/2009

27 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT GRÁFICO - ALUNOS MATRICULADOS NOCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NO PERÍODO DE 2004 A 2008 ALUNOS MATRICULADOS NOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU UNEB Fonte: PPG/Gerência de Pós Graduação/2009 Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos estratos da população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROE, vem incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o oferecimento de cursos e o desenvolvimento de programas e projetos envolvendo docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige empenho, dedicação e a disposição para lidar com as vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e políticas educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas nos processos. Assim, a PROE tem desenvolvido estudos sobre o analfabetismo, fome, saúde, produção de alimentos e preservação do ambiente, demonstrando a coerência da

28 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Universidade com a estrutura teórica dos conhecimentos institucionalizados e a prática efetiva voltada para a sociedade. Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e desenvolvimento rural. Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam a formação profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica, buscando atender as necessidades e expectativas da sociedade em que está inserida.

29 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT 1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS O Conselho de Administração da Universidade - CONSAD, através da Resolução n o 001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de contas referente ao exercício de 2007.

30 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT

31 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT 1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE A Instituição disponibilizou para o ano 2010, os recursos do governo estadual, sua maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada no quadro 08 a seguir. QUADRO 08 - ORÇAMENTO FISCAL DA UNEB PARA O ANO 2010

32 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Próprias do Tesouro Manutenção dos Serviços Técnicos e Administrativos Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Manutenção dos Serviços de Informática Próprias do Tesouro Publicidade de Utilidade Pública - Vestibular da UNEB Próprias do Tesouro Comunicação Legal Próprias do Tesouro Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Qualificação e Capacitação Continuada de Profissionais da Educação Superior - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro

33 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT

34 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Realização de Cursos de Educação à Distância: Inclusão Social - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Implementação do Projeto de Inclusão Social com Ações Afirmativas - UNEB Estruturação e Ampliação de Programas Especiais de Graduação Voltados para a Inclusão Social - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Apoio ao Projeto Universidade para Todos - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Avaliação Institucional - UNEB Próprias do Tesouro Implantação de Canais e Veículos de Articulação entre Universidade e Sociedade - UNEB Implementação de Modelo de Gestão Descentralizada - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos - UNEB Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos - UNEB Gestão de Atividades e Ações de Extensão a Cargo dos Departamentos - UNEB Gestão de Programas, Projetos e Ações de Extensão Universitária - UNEB Processo Seletivo de Segmentos Universitários - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro

35 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Próprias do Tesouro Processo Seletivo de Candidatos através do Vestibular - UNEB Gestão de Programas, Projetos e Ações Acadêmico-Administrativas do Ensino de Graduação - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Assistência ao Estudante Universitário - UNEB Próprias do Tesouro Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior - UNEB Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Gestão do Acervo Bibliográfico da UNEB Próprias do Tesouro Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento - PROPLAN Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Ampliação de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro Construção de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro Recuperação de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro Reparação das Instalações Físicas - UNEB Próprias do Tesouro Equipamento e Reequipamento de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro Publicidade Institucional - Ações da UNEB Próprias do Tesouro Difusão Tecnológica a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Próprias do Tesouro

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37 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da Pós-Graduação da UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Gestão dos Projetos e Ações do Centro de Estudos das Populações Afro-Indígenas Americanas - CEPAIA - UNEB Próprias do Tesouro Apoio a Formação de Alfabetizadores de Jovens e Adultos - UNEB Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos - UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Preservação do Complexo Histórico e Arqueológico de Canudos - UNEB Implantação e Funcionamento do Centro de Estudos Estratégicos do Semi-Árido - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Desenvolvimento e Fortalecimento da Base Científica e Tecnológica da UNEB Desenvolvimento de Pesquisas e Tecnologias no Setor de Energias Renováveis - UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Criação e Implementação de Redes de Pesquisa da UNEB Criação e Implementação de Redes de Conhecimento da UNEB Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social - UNEB Melhoria da Infra-Estrutura Científica e Tecnológica da UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Desenvolvimento de Estudos, Projetos e Pesquisa em Ciência e Tecnologia - UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras

38 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Fontes

39 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Gestão de Projetos e Ações da Editora da UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Apoio ao Projeto de Incubadora de Empresas a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Apoio Analítico e Tecnológico ao Setor Produtivo a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Expansão da Pós-Graduação da UNEB Próprias do Tesouro Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia - MCT/UNEB Garantia de Qualidade e Normatização a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Operação Especial - Cumprimento de Sentença Judiciária Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Operação Especial - Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas Recursos de Outras Fontes TOTAL Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o que está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no orçamento. O orçamento para o ano de 2010 foi elaborado com base na Lei Estadual nº de 30 de dezembro de 2009.

40 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT 1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos relacionados no quadro 09. QUADRO 09 - DOCUMENTOS UTILIZADOS PARA COMPROVAR A SITUAÇÃO FISCAL E PARAFISCAL DA INSTITUIÇÃO DOCUMENTO NÚMERO Cartão de inscrição no CNPJ / Certidão negativa de débitos tributários Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros 8A2F.7EAE.4F57.2B Certificado de regularidade do FGTS - CRF

41 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT 1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a credenciam como instituição de ensino superior. São elas: Portaria do Ministério da Educação e do Desporto n o 909, de 31 de julho de Decreto Governamental n o 9.751, de 3 de janeiro de Lei n o de 10 de setembro de Decreto Estadual n o , de 14 de dezembro de 2006 Excetuando a Lei n o encontram-se apresentados a seguir: 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados

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46 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT 1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS BIBLIOTECA Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos. A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de m², sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às 12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 14 bibliotecários, cargos comissionados, 06 técnicos universitários, analistas universitários, 07 técnicos de nível médio contratados pelo Regime Especial de Direito Administrativo - REDA, estagiários e 04 prestadores de serviços, totalizando 38 colaboradores. É de sua competência: - coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a integração das mesmas; - promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário; - realizar o processamento técnico do acervo; - normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB; - disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o regulamento do sistema;

47 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT - orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos acadêmicos; - capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de treinamentos, cursos e visitas programadas; - efetuar empréstimo interbibliotecário, através do - intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT e BIREME; - promover a capacitação do pessoal da área; e - proceder reservas e renovações, via web. O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade acadêmica. O acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais de títulos de periódicos mais renomados - nacionais e estrangeiros, e ao Banco de Teses e Dissertação do IBICT. O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais doze Setoriais. As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de equipamentos necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados.

48 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado, receber via comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é uneb.br. A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa disponibilizar o acesso de informações aos deficientes visuais que fazem parte da comunidade acadêmica. Neste setor, em fase de implantação, já se encontra disponibilizado dois programas específicos: o DOS VO e o JAWS - programas que permitem aos deficientes visuais o acesso à s e textos diversos, local ou virtual. São mais de títulos traduzidos em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas voluntárias que se disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os deficientes visuais). Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que atenda a demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das comunidades circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente carentes deste tipo de equipamento cultural. Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as demais setoriais, títulos e exemplares. A atualização e expansão do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda. É dada prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo de reconhecimento.

49 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT O quadro 10, a seguir apresentado, possibilita a visualização da distribuição deste acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.

50 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT QUADRO 10 - QUANTITATIVO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DAS BIBLIOTECAS DA UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EEMPLARES I Salvador Ciências Humanas Ciências da Vida Educação Ciências Exatas e da Terra II Alagoinhas Educação Ciências Exatas e da Terra III Juazeiro Tecnologias e Ciências Sociais IV Jacobina Ciências Humanas V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas VI Caetité Ciências Humanas VII Senhofir do Bonfim Educação VIII Paulo Afonso Educação I Barreiras Ciências Humanas Teixeira de Freitas Educação I Serrinha Educação II Guanambi Educação III Itaberaba Educação IV Conceição do Coité Educação V Valença Educação VI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias VII Bom Jesus da Ciências Humanas e

51 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Lapa Tecnologias

52 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EEMPLARES VIII Eunápolis Ciências Humanas e Tecnologias I Camaçari Ciências Humanas e Tecnologias Brumado Ciências Humanas e Tecnologias I Ipiau Ciências Humanas e Tecnologia II Euclides da Cunha Ciências Humanas e Tecnologias III Seabra Ciências Humanas e Tecnologias IV ique-ique Ciências Humanas e Tecnologia Brumado Ciências Humanas e Tecnologias TOTAL Fonte: SISB/UNEB/PERGAMUM - 19/05/2010 De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontramse inscritos na BC no Campus I, discentes dos cursos de graduação, 568 discentes dos cursos de pós-graduação, 188 docentes, 20 docentes visitantes, 435 funcionários, 50 prestadores de serviços, e 85 estagiários, totalizando usuários. Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus, embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo.

53 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT LABORATÓRIOS Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados, permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de aulas práticas e outros estudos. Estão distribuídos, conforme especificação no quadro 11. QUADRO 11 - LABORATÓRIOS DA UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO INFORMÁTICA I CIÊNCIAS HUMANAS INFORMÁTICA II CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA BIOLOGIA BROMOTALOGIA MICROBIOLOGIA PARASITOLOGIA NURIÇÃO I NUTRIÇÃO II I SALVADOR CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (EM IMPLANTAÇÃO) FARMACOBOTÂNICA FARMACOLOGIA BIOFÍSICA ANÁLISE SENSORIAL FISIOLOGIA ANATOMIA HUMANA ENFERMAGEM INFORMÁTICA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NÚCLEO DE ESTUDOS INTELIGENTES (NEI)

54 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO ANALÍTICO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS ARTES AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (EM IMPLANTAÇÃO) FÍSICA FOTOGRAFIA IMAGEM MÊCANICA DOS SOLOS PREPARO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS QUADRINHOS (EM IMPLANTAÇÃO) SERIGRAFIA I SALVADOR CIÊNCIAS EATAS E DA TERRA URBANISMO MICROINFORMÁTICA LAMI I MICROINFORMÁTICA LAMI II MICROINFORMÁTICA LAMI III LABORATÓRIO DE QUÍMICA I LABORATÓRIO DE QUÍMICA II LABORATÓRIO DE QUÍMICA III LABORATÓRIO DE QUÍMICA IV LABORATÓRIO DE QUÍMICA V LABORATÓRIO DE QUÍMICA VI LABORATÓRIO DE QUÍMICA VII (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VIII (EM IMPLANTAÇÃO) INFORMÁTICA EDUCAÇÃO LETRAS (EM IMPLANTAÇÃO) HISTÓRIA (EM IMPLANTAÇÃO) II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO FÍSICA (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I CIÊNCIAS EATAS E DA TERRA LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À

55 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT PESQUISA - LABMAP

56 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE BIOLOGIA I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA II LABORATÓRIO DE BIOLOGIA III LABORATÓRIO DE BIOLOGIA IV LABORATÓRIO DE FÍSICA II ALAGOINHAS CIÊNCIAS EATAS E DA TERRA LABORATÓRIO DE ANATOMIA LABORATÓRIO DE SOLOS LABORATÓRIO DE GERMINAÇÃO LABORATÓRIO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE GENÉTICA LABORATÓRIO DE RECURSOS DO MAR MUSEU DE ZOOLOGIA HERBÁRIO SOLOS BIOTECNOLOGIA BIOLOGIA HIDRÁULICA SEMENTES FITOPATOLOGIA III JUAZEIRO TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS ENTOMOLOGIA OLERICULTURA BOTÂNICA - HERBARIUM INFORMÁTICA ESTUDOS JURÍDICOS GEOLOGIA MECÂNICA PRODUÇÃO ANIMAL MEIO AMBIENTE (EM IMPLANTAÇÃO)

57 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT CIÊNCIAS HUMANAS LABORATÓRIO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO LABORATÓRIO DE ÁUDIO E VÍDEO CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS III JUAZEIRO CIÊNCIAS HUMANAS LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO LABORATÓRIO DE REDAÇÃO JORNALÍSTICA LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA EM MULTIMEIOS AVALIAÇÃO FÍSICA PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA (EM IMPLANTAÇÃO) NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO (EM IMPLANTAÇÃO) GEOCIÊNCIAS IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS AMBIENTE DE LÍNGUAS INFORMÁTICA GEOPROCESSAMENTO E CARTOGRAFIA AVALIAÇÃO FÍSICA E PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA GEOPROCESSAMENTO V SANTO ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS GEOCIÊNCIAS LÍNGUAS CIÊNCIAS HUMANAS (EM IMPLANTAÇÃO) HISTÓRIA ENSINO DE CIÊNCIAS (EM IMPLANTAÇÃO) INFORMÁTICA CARTOGRAFIA E FOTOGRAMETRIA VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS BIOLOGIA IDIOMAS GEOPROCESSAMENTO MATEMÁTICA ENSINO DE CIÊNCIAS

58 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT BOTÂNICA FÍSICA VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO GEOCIÊNCIAS ENSINO I

59 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO ENSINO II ENSINO III LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS I LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS II ZOOLOGIA MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL BOTÂNICA ECOLOGIA VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO PARASITOLOGIA BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR DESENHO GEOMÉTRICO INFOLAB I INFOLAB II PALEONTOLOGIA PALINOLOGIA ESTATÍSTICA GENÉTICA LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM (EM IMPLANTAÇÃO) BIOLOGIA E ENGENHARIA DE PESCA VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO MATEMÁTICA INFORMÁTICA EDUCAÇÃO/ECOLOGIA/ANTROPOLOGIA (EM IMPLANTAÇÃO) ENSINO DE MATEMÁTICA (EM IMPLANTAÇÃO) BIOLOGIA (EM IMPLANTAÇÃO) I BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO ÁGUA E SOLOS QUÍMICA MATEMÁTICA

60 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT BIOLOGIA - LABGENE CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO PRODUÇÃO ANIMAL ÁGUA E SOLOS QUÍMICA TOPOGRAFIA MICROBIOLOGIA ENTOMOLOGIA - FITOPATOLOGIA - BIOLOGIA INFORMÁTICA MICROSCOPIA PRODUÇÃO ANIMAL I BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGROMETEREOLOGIA VIVEIRO HERBÁRIO EDUCAÇÃO AMBIENTAL (EM IMPLANTAÇÃO) CONTABILIDADE GRUPO DE PESQUISA EM CULTURA, RESISTÊNCIA, ETNIA E LINGUAGEM LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO - LEDLINSC (EM IMPLANTAÇÃO) NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO) INFORMÁTICA TEIEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO BIOLOGIA QUÍMICA ZOOLOGIA E BOTÂNICA I SERRINHA EDUCAÇÃO CARTOGRAFIA (LACARD) GEOGRAFIA (LIEGEO)

61 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT INFORMÁTICA INFORMÁTICA (CPCT CENTRO DE PESQUISA EM CULTURAS E TECNOLOGIAS) II GUANAMBI EDUCAÇÃO BIOFÍSICA BIOQUÍMICA

62 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO ANATOMIA E FISIOLOGIA MICROSCOPIA II GUANAMBI EDUCAÇÃO ENFERMAGEM LABORATÓRIO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: AVALIAÇÃO E MUSCULAÇÃO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: GAMA (GRUPO DE APOIO AO MEIO AMBIENTE: PESQUISA EM ÁREAS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO SEMI-ÁRIDO DO ESTADO DA BAHIA) III ITABERABA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA ANÁLISE DOCUMENTAL (EM IMPLANTAÇÃO) TV WEB DA UNEB (EM IMPLANTAÇÃO) IV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO INFORMÁTICA ANÁLISE DOCUMENTAL TV WEB DA UNEB V VALENÇA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA ARTE EM CENA VI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA VII BOM JESUS DA LAPA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA HOSPITALIDADE (EM IMPLANTAÇÃO) VIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS ENSINO DE HISTÓRIA (EM IMPLANTAÇÃO) ALIMENTOS E BEBIDAS (EM IMPLANTAÇÃO) INFORMÁTICA I CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS NUPE (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE PRÁTICA CONTÁBIL (EM IMPLANTAÇÃO) BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA I IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA II EUCLIDES DA CIÊNCIAS HUMANAS INFORMÁTICA

63 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT CUNHA E TECNOLOGIAS LÍNGUAS

64 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA - LABIN III SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA LABORATÓRIO DE PESQUISA EM LITERATURA, LINGÜÍSTICA, BAIANIDADES E CULTURA DA CHAPADA - LLBCC IV IQUE-IQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB

65 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT 1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de graduação e pós-graduação. Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos. Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns a serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino às de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da demanda por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o desenvolvimento do contexto onde ele se insere. A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre diferentes atividades acadêmicas.

66 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de aprendizagem, docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa consolidado no Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle nos cursos presenciais. A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta contínua, através da implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado. Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócioprofissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania. Fundamentando-se no seguinte conceito:

67 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29) A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado e do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia. Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação CEE. A avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática, cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades. Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos adotados pelo MEC. De 1998 até 20, ela participou do Exame Nacional de Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE). Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo

68 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas e cursos que serão examinados a cada ano. Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame, onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3 e 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas, numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de Instituições. Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2006, 2007 e 2008 podem ser verificados nos quadros 12, 13 e 14 apresentados a seguir, informando que dos cursos avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão. QUADRO 12 - RESULTADO DA AVALIACÃO DO ENADE/2006 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador III Juazeiro IV Jacobina CURSO Turismo e Hotelaria Ciências Contábeis Desenho Industrial Comunicação Social Comunicação Social MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO 61,6 23,0 58,8 56,5 29,0 52, ,7 26,0 29,2 32,4 27,0 49, ,1 24,0 54,7 62,9 22,0 57, ,2 11,0 35,8 58,9 30,0 62, , , ,0 00 SC SC Direito 54, , ,0 00 SC SC

69 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT V Santo Antônio de Jesus VII Senhor do Bonfim I Barreiras I Serrinha II Guanambi VII Bom Jesus da Lapa I Camaçari Administração 51,5 42,0 43,2 53,6 31,0 54,4 5 4 Ciências Contábeis Ciências Contábeis 54, , ,0 00 SC SC 54,1 47,0 23,5 31,8 50,0 54,6 4 3 Administração 57, , ,0 00 SC SC Administração 49, , ,0 00 SC SC Administração 56, , ,0 00 SC SC Ciências Contábeis 50,4 27,0 26,9 34,4 65,0 55,1 4 4 Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP.

70 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT QUADRO 13 - RESULTADO DA AVALIACÃO DO ENADE/2007 CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO IDD CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. Enfermagem 13,0 58,3 9,0 41,7 10,0 45,9 2 3 I Salvador Farmácia 67,1-46,3-51,5 - SC SC Fisioterapia 33,4-20,8-24,0 - SC SC Fonoaudiologia 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC II Alagoinhas Educação Física 51,8-55,3-54,4 - SC SC III Juazeiro Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3 IV Jacobina I Barreiras Educação Física Engenharia Agronômica - 53,9-57,5-56,6 SC SC 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59,4 4 3 II Guanambi Educação Física 11,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC Enfermagem 60,4-29,6-37,3 - SC SC Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP. QUADRO 14 - RESULTADO DA AVALIACÃO DO ENADE/2008 CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO IDD CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. Letras - 50,0-49,5-49,6 SC SC I Salvador Química 50,8 56,9 24,4 44,3 31,0 47,5 5 5 Pedagogia 53,8 53,6 52,1 60,7 52,5 58,9 4 3 Sistemas de Informação 59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3

71 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Matemática 43,1 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3 Letras 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 4 II Aalagoinhas Ciências Biológicas 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2 História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2 Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2 III Juazeiro IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus VI Caetité VII Senhor do Bonfim Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3 Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3 História 54,3 48,8 41,0 39,1 44,3 41,5 3 2 Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2 Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC História 58,0-58,2-58,1 - SC SC Geografia - 56,7-39,7-44,0 SC SC Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2 Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4 História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4 Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC Ciências Biológicas - 57,3-38,9-43,5 SC SC Matemática 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2 VIII Paulo Afonso Ciências Biológicas 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3 Pedagogia 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4 Engenharia da Pesca 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3 I Barreiras Matemática 50,8-20,4-28,0 - SC SC Letras 53,6 54,6 37,6 48,8 41,6 50,2 3 4 I Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1

72 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Barreiras Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3

73 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC Teixeira de Freitas Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3 História 56,3-39,6-43,8 - SC SC I Serrinha II Guanambi III Itaberaba IV Conceição do Coité VI Irecê VII Bom Jesus da Lapa Brumado I Ipiaú II Euclides da Cunha III Seabra IV ique-ique Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3 Geografia 46,9-32,2-35,9 - SC SC Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3 Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4 Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2 História 51,0-37,4-40,8 - SC SC Letras - 52,2-44,8-46,6 SC SC História 51,7-38,2-41,6 - SC SC Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2 Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4 Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4 Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3 Letras - 55,1-48,7-50,3 SC SC Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4 Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5 Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3 Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP.

74 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação, a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são submetidos à apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário Oficial. O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturando-os, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação profissional do mundo contemporâneo. Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e capacidade para responder às demandas sociais por educação superior, demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.

75 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT 2. DO DEPARTAMENTO 2.1. IDENTIFICAÇÃO Seabra nasceu da desilusão de aventureiros que saiam em busca do ouro nas minas de Jacobina e Rio de Contas, no século VIII. Devido às exigências da coroa portuguesa em relação à exploração aurífera, esses aventureiros tomavam a estrada construída entre as minas, denominada Estrada Real que cortavam as terras, até então desertas, e ali começaram a se dedicar à agricultura e à pecuária. Da aglomeração de casas, outrora de palha e pau a pique, nasceu o primeiro povoamento, a Vila de Iraporanga. Mais tarde surgiu outro povoado, Campestre, o qual foi elevado à categoria de freguesia em 15 de maio de 1863 com o nome de freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Campestre, pertencendo ao Município de Nossa Senhora do Livramento do Rio de Contas e posteriormente a Lençóis. Em 14 de maio de 1889, tornou-se vila sob a denominação de Vila Agrícola do Campestre. Esta vila, na época sede do município, foi palco de grandes batalhas entre dois grandes coronéis, chefes políticos locais: Horácio de Matos e Manoel Fabrício de Oliveira. Este último, após derrotar o seu adversário, utilizou-se da sua influência, e por vingança transferiu a sede para a localidade de Cochó, às margens do rio do mesmo nome, também conhecido como Passagem Bonita de São Sebastião e popularmente por Cochó do Pega. A partir de algumas casas e da sua localização, uma feira semanal começou a desenvolver-se, passando a ser conhecida e freqüentada pelos moradores dos povoados vizinhos. O incremento do povoado suplantou a sede e o nome Cochó do Pega foi desaparecendo lentamente. Sua emancipação política deu-se em 22 de junho de 1891 por meio do ato nº 491 do Governo do Estado. Através da Lei nº

76 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT A, de 27 de dezembro de 1915, o nome do município foi mudado para Dr. Seabra, em homenagem ao ex-governador da Bahia, Dr. José Joaquim Seabra, e a partir do Decreto Estadual nº 7.459, de 08 de julho de 1931, passou a denominar-se Seabra. Microrregião do Centro Oeste da Bahia, inserido no Polígono da Seca, limita-se com as cidades de Lençóis, Palmeiras, Bonial, Iraquara, Ibitiara e Andaraí, distando-se de Salvador 475 km. Situado a 830 m de altitude acima do nível do mar, possui clima seco e sub-úmido, sendo a Caatinga a sua vegetação característica. A base econômica é o setor primário com a produção agrícola centralizada nas culturas de mandioca, café, abacaxi, banana e tomates. Outra fonte de recursos são as ocorrências minerais de barita, calcário, cristal de rocha e quartzo encontrados no seu subsolo. Na área educacional o município conta atualmente com 62 escolas municipais e 25 salas avançadas, localizadas na sede e na zona rural, disponibilizando 350 professores para atuar no Ensino Fundamental: 110, de 5ª a 8ª série e 240, nas Séries Iniciais. Por conta da sua localização privilegiada, enquanto cidade pólo da Chapada Diamantina, e da construção da BR 242, rodovia que corta o Estado de leste a oeste, chegando a Brasília, o município teve seu desenvolvimento acelerado, atraindo importantes órgãos estaduais, como a Diretoria Regional de Educação (DIREC), a Diretoria Regional de Saúde (DIRES), a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), a Agência de Desenvolvimento Agropecuário da Bahia (ADAB), a Companhia de Engenharia Rural do Estado da Bahia (CERB), a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (AGERBA), a

77 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Inspetoria Fazendária da Secretaria da Fazenda (INFAZ) e federais, como a Delegacia da Receita Federal (DRF), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a Fundação Nacional de Saúde (FNS) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dentre outros. Trata-se de uma das cidades mais populosas da região, com aproximadamente habitantes, residentes na zona urbana e a rural. O desenvolvimento progressivo do município demandou um crescimento equivalente na área educacional, o que justificou a criação do DCHT em 20, através do Decreto nº de 13 de outubro, publicado no D.O. de 01 de novembro. Numa demonstração de comprometimento, em 20 implantou o Curso de Letras com habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas, com o oferecimento de oitenta vagas anuais, visando não só atender as necessidades da comunidade local e empresas ali sediadas, mas ampliar a oferta de ensino do município com a criação de um curso de nível superior, oportunizando também o acesso das comunidades circunvizinhas, em consonância com as suas diversidades culturais. A partir de , passou a oferecer a habilitação em Língua Inglesa e Literaturas, com oferta anual de 50 vagas, 25 destinadas ao turno vespertino e 25 ao noturno. Além do curso de graduação de oferta contínua, o Departamento promoveu no primeiro semestre de 2005 o Curso Intensivo de Licenciatura de Letras, habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas em convênio com a Secretaria Estadual de Educação, através do Instituto Anísio Teixeira, integrante do Programa de Formação dos Professores em Exercício na Rede Estadual de Ensino (PROESP). Para ingressar, os docentes foram submetidos a um processo seletivo. Em 2007, o referido curso graduou uma turma de 50 professores oriundos da sede, de Boninal, Iraquara e Palmeiras, municípios situados aproximadamente à 50 km de Seabra.

78 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Outro programa desta natureza é o Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, resultante de convênio estabelecido entre a UNEB e a Prefeitura Municipal, denominado REDE UNEB Este convênio já graduou 96 professores dos municípios de Seabra e Iraquara, 87 de Mucugê, 94 de Piatã e 81 de Ibicoara. Enquanto entidade que ministra cursos de nível superior, este Departamento busca entender a cultura como um modo de vida global, dentro da qual se percebe um sistema de significações e diferenças de raça, gênero, classe, idade e grupo de origem, trabalhando os significados socialmente construídos nos diferentes meios sociais, especificamente os da região. Estas diferenças tornam-se, muitas vezes, difíceis de serem trabalhadas na educação acadêmica e, portanto, um desafio a ser superado. É a Universidade do Estado da Bahia, através do seu Campus III, contribuindo diretamente para a formação do cidadão, facilitando a sua inserção na sociedade e promovendo a troca de conhecimentos, a construção de saberes e a reconfiguração do ensino, de forma a minorar a carência social e educacional dos seus diversos segmentos, bem como da microrregião onde está situada INFRA-ESTRUTURA O DCHT, localizado à Rua Padre Justiniano Costa S/N, Bairro Boa Vista, Seabra/ Bahia, funciona no antigo Centro de Treinamento de Líderes (CTL), através de contrato de locação, em uma área construída de m².

79 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Embora o ambiente atenda de forma satisfatória às necessidades do curso, a construção de sua sede própria é um projeto que vem sendo discutido com a Administração Central no sentido de viabilizá-lo, uma vez que o Departamento, recentemente, foi agraciado com a doação de um terreno para este fim. As dependências utilizadas para o uso administrativo e acadêmico estão discriminadas no quadro 15, a seguir apresentado:

80 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT QUADRO 15 - DEPENDÊNCIAS UTILIZADAS PARA AS ATIVIDADES ADMINISTRATIVO-ACADÊMICAS DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS - CAMPUS I PAVIMENTO 01 - NORTE - LESTE - SUL 04 - OESTE QUANTIDADE DE SALAS DESTINAÇÃO DIMENSIONAMENTO ( m 2 ) 01 recepção 67,45 01 sala 01 45,95 01 sala 31,95 - área de circulação 7,19 01 banheiro feminino 13,00 01 banheiro masculino 13,00 01 sala 55,40 01 sanitário 26,85 01 sala 04 24,89 01 sanitários 26,85 01 sala 05 24,76 - área de circulação 5,09 01 laboratório de informática 27,40 01 banheiro 5,60 01 banheiro 2,50 01 depósito 8,80 01 depósito 14,40 01 banheiro 6,10 01 diretório acadêmico 13,40 01 laboratório (LBCC) 10,75 01 sala 06 48,70 01 copa 15,07 01 biblioteca 85,40 01 lavanderia 31,85 01 auditório 291,60 - área de circulação 11,35 - depósito 11,35 01 sala 09 24,25 01 banheiro 6,00

81 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT - área de circulação 41,49 PAVIMENTO 04 - OESTE QUANTIDADE DE SALAS DESTINAÇÃO DIMENSIONAMENTO ( m 2 ) 01 secretaria acadêmica 24,25 01 banheiro 5,90 01 LABIN 24,25 01 banheiro 5,90 01 colegiado - NUPE 24,25 01 banheiro 6,00 01 sala dos professores 24,25 01 banheiro 6,00 01 diretoria 24,25 01 banheiro 5,90 01 financeiro 11,25 01 banheiro 5,90 01 servidor 11,25 01 banheiro 6,00 01 sala 07 34,80 01 sala 08 34,80 pátio descoberto - central sul área de circulação 309,60 pátio descoberto - central norte área de circulação 469,75 O memorial descritivo e a planta baixa do prédio, apresentados a seguir, trazem as especificações do espaço acima mencionado.

82 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT 1.0. CAPACIDADE INSTALADA 1.1 Localização do imóvel: Rua Padre Justiniano Costa - s/n Boa Nova CEP: Telefones: (075) Situação Legal do Imóvel 2.1 Atual Contrato de Locação de Imóvel entre a Paróquia de São Sebastião e a Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com CNPJ nº / , pelo prazo de 30 meses. Início: Término: Edificações 3.1 Dimensionamentos Plantas anexas: Arquitetônica Plantas Baixas Área total edificada 2.310,00m Estado de Conservação O prédio encontra-se num estado de conservação regular Valor Patrimonial... R$ não avaliado

83 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT 2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Com apenas oito anos de funcionamento, o Departamento deste Campus tem se empenhado no sentido de garantir um desenvolvimento com qualidade das suas atividades acadêmicas, disponibilizando todos os recursos didáticos e tecnológicos possíveis para atender de forma eficaz as necessidades dos docentes, discentes, funcionários e comunidade externa. Além disto, tem se esforçado para atualizar o seu acervo bibliográfico e adquirir equipamentos A BIBLIOTECA SETORIAL A biblioteca do Campus III está vinculada tecnicamente à Biblioteca Central/UNEB e administrativamente à direção do Departamento do Campus. Funciona de segunda à sexta-feira, das 13:30 h às 17:30 h e das 19:00 h às 22:30h. No sábado, o horário é das 08:00 h às 12h00 h. O acervo é diversificado, totalizado em títulos e exemplares. Conta, também, com o setor de referências e periódicos, com material bibliográfico específico para pesquisas e consultas, adquirido através da compra e de doações da comunidade. A aquisição das obras é efetuada pela Setorial, a partir das indicações feitas pelos docentes. O processamento técnico do arquivo (registro, classificação, catalogação e referência bibliográfica) é da competência dos técnicos da unidade. O empréstimo é concedido apenas para os docentes e discentes do Departamento. O atendimento é feito através da disponibilização das referências bibliográficas, organizadas em catálogos, os quais são atualizados na medida em que são adquiridos novos títulos. É liberado o empréstimo domiciliar para o usuário

84 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT devidamente cadastrado, por um prazo de cinco dias corridos, podendo ter acesso ao material bibliográfico da Biblioteca Central e das outras setoriais, pelo sistema de empréstimo inter-bibliotecário. Através do sistema COMUT, o usuário pode adquirir cópias de artigos disponíveis em outras bibliotecas universitárias, bastando encaminhar um formulário com as especificações da pesquisa à Biblioteca Central, para as devidas providências. Embora os principais usuários sejam alunos, professores, funcionários e técnicoadministrativos do Departamento, qualquer pessoa, devidamente identificada, pode consultar o material bibliográfico do recinto. Para atendê-los, a biblioteca do Departamento conta com uma coordenação e uma equipe técnica, desenvolvendo as atividades básicas desta setorial que consistem também em organizar e conservar o acervo. Os quadros 16 e 17 discriminam o número de usuários cadastrados e a freqüência, respectivamente: QUADRO 16 - USUÁRIOS CADASTRADOS NA BIBLIOTECA USUÁRIO CURSO QUANTIDADE DISCENTE Letras - Língua Portuguesa e Literaturas 242 Letras Língua Inglesa e Literaturas 69 DOCENTE Letras - Língua Portuguesa e Literaturas e Letras - Letras Língua Inglesa e Literaturas 23 FUNCIONÁRIO - 08 TOTAL 342 Fonte: Biblioteca Setorial - UNEB/Campus III

85 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT QUADRO 17 - DEMONSTRATIVO DE FREQUÊNCIA DA BIBLIOTECA NO PERÍODO 2005/2009 ANO DISCENTE DOCENTE FUNCIONÁRIO TOTAL TOTAL Fonte: Biblioteca Setorial - UNEB/Campus III O acervo bibliográfico do Departamento por área de conhecimento e outras fontes de consultas encontram-se apresentados nos quadros 18 e 19, respectivamente: QUADRO 18 - ACERVO BIBLIOGRÁFICO POR ÁREA DE CONHECIMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO NÚMEROS DE TÍTULOS NÚMERO DE EEMPLARES FILOSOFIA E AFINS RELIGIÃO CIÊNCIAS SOCIAIS LÍNGUAS CIÊNCIAS EATAS ARTES LITERATURA GEOGRAFIA E HISTÓRIA OUTROS TOTAL

86 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Fonte: Biblioteca do QUADRO 19 - OUTRAS FONTES DE CONSULTA FONTE TÍTULOS EEMPLARES CD DVD FITA DE VÍDEO FITA K TESE, DISSERTAÇÃO E MONOGRAFIA TOTAL Fonte: Biblioteca do EQUIPAMENTOS E RECURSOS DE INFORMÁTICA As salas de aulas do Departamento apresentam condições satisfatórias para o bom andamento das atividades acadêmicas. Oito estão equipadas com retroprojetor, aparelho de DVD, televisor de 29 polegadas, videocassete, micro system e aparelho de data show. Também o auditório encontra-se igualmente equipado, contando ainda com dois microfones sem fio e uma caixa de som amplificada para atender aos eventos programados pelo Campus. A sala dos professores, o Laboratório de Pesquisa e o de Ensino, o Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE) e os setores administrativos do Campus estão munidos com microcomputadores novos e atualizados, perfazendo um total de 51, e dois notebooks. Conta ainda com 11 impressoras a laser, locadas na sala dos

87 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT professores, setor financeiro, secretaria acadêmica, direção, colegiado, Laboratório de Pesquisa, Laboratório de Ensino e NUPE, duas a jato de tinta, uma na secretária da direção e outra na secretaria acadêmica e uma matricial, instalada no Diretório Acadêmico (DA) de Letras. Dispõe, também, de três câmeras digitais e duas filmadoras utilizadas no desenvolvimento de atividades administrativas e pedagógicas. A sala de videoconferência contém dois televisores de 36 polegadas e um de 56. Todos esses equipamentos encontram-se em perfeito estado de conservação LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA O laboratório de Informática, implantado em 2008, conta com um Centro de Processamento de Dados (CPD) e uma sala para atender às necessidades dos discentes no que tange à produção de seus trabalhos acadêmicos. Está equipado com 20 computadores interligados à Internet, podendo ser acessados no turno vespertino e noturno. Dois funcionários, devidamente preparados, prestam apoio aos usuários CORPO DOCENTE DO DEPARTAMENTO O letramento não é o que torna as pessoas letradas: é a maneira pela qual as pessoas funcionam no discurso da sociedade, se utilizando das suas próprias vozes. O letramento é como a cultura: não é um objeto, ou um objetivo em si; é uma função na sociedade ou, mais precisamente, um meio de funcionamento. Jacob L. Mey

88 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Com as mudanças educacionais impostas no novo tempo, a postura dos docentes sofreu uma significativa revisão, assim como o ambiente institucional de aprendizagem. Para melhorar a qualidade do ensino superior, hoje cabe ao docente criar situações de aprendizagem que possam preparar futuros profissionais habilitados tanto do ponto de vista cognitivo, cientifico e cultural, quanto formar indivíduos independentes, precisos, participativos, críticos, investigadores e cônscios dos seus direitos e deveres, de sorte que possam enfrentar realidades diversas e desafiantes, advindas destas transformações, rompendo, assim, com a mesmice do ensino tradicional. O DCHT, através de seu quadro docente, busca desenvolver no seu alunado, além dos predicativos mencionados, responsáveis pela promoção de um ensino de excelência, o ensino e a pesquisa, práticas indissociáveis da formação acadêmica. O primeiro promove conhecimentos, habilidades e atitudes, qualificações estas favoráveis ao estudo investigativo e criativo, que é o seu fim. Em outras palavras, a educação deve ser entendida como tarefa coletiva do trabalho participativo, dinâmico, de uma equipe multidisciplinar e interdisciplinar, de professores que orientam seus educandos ao desenvolvimento de seu potencial, formação humana, conhecimento e competência, associada ao caráter e responsabilidade social. O corpo e qualificação docente do Departamento encontram-se apresentados nos quadros 20 e 21, a seguir.

89 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT

90 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT QUADRO 20 - CORPO DOCENTE DO DEPARTAMENTO DOCENTE DISCIPLINA(S) QUE LECIONA TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S

91 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Acássia Gomes de Brito Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade; Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa; Estudos Teóricos do Texto Literário; Literatura e Outras Artes. Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa (UNEB ) Especialização em Estudos Literários (UNEB ) Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/PR - em curso) Especialização em Mídias na Educação (UESB/BA - em curso) Adelino Pereira da Silva Crítica Textual: Edições e Estudos; Língua Estrangeira Instrumental I e II; Texto e Discurso; Estabelecimento dos Estudos Lingüísticos. Licenciatura em Língua Portuguesa, habilitação em Língua Inglesa e Literaturas (UNEB ) Especialização em Estudos Linguísticos: Leitura e Produção de Textos (UNEB ) Mestrado em Letras e Linguística (UFBA ) Doutorado em Letras e Linguística (UFBA - em curso) DOCENTE DISCIPLINA(S) QUE LECIONA TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO

92 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Adilson Meneses da Paz Aline Conceição Carvalho Novais Amanda Maria Nascimento Gomes Metodologia da Pesquisa; Filosofia; Estudos Filosóficos; Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, II, III e IV. Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VII; Estágio II, III e IV; Processos de Produção Textual; Texto Literário e a Formação do Leitor; Processos de Leitura. Estudos Fonéticos e Fonológicos; Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I e IV. Licenciatura em Filosofia (UFBA ) Licenciatura em Letras, habilitação Português e Literaturas (UNEB ) Licenciatura em Letras. (UESC/BA ) Mestrado em Educação (UNEB ) Especialização em Psicopedagogia Escolar (UNEB ) Especialização em Leitura, Interpretação e Produção de Texto (Faculdade do Sul/BA ) Anaci Carneiro Sant Ana O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil; Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I; Leitura e Produção de Texto I; Língua Portuguesa V; Prática de Ensino III e IV; Estágio II, III e IV; Processos de Leitura. Licenciatura em Letras Vernáculas, (UNEB ) Especialização em Língua Portuguesa: Textos (UEFS/BA ) - - -

93 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT DOCENTE Ana Paula Matos Fonseca DISCIPLINA(S) QUE LECIONA O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil; Literatura e Outras Artes. TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura em Português e Inglês (Univ. Estadual de Santa Cruz ) Especialização em Língua e Literatura Vernáculas Ana Paula Silva da Conceição André de Souza Guedes Oficina Pedagógica II. Informática; Educação e Novas Tecnologias. Licenciatura em Letras Vernáculas (UCSAL ) Bacharelado em Pedagogia (UFBA -1999) Bacharelado em Tecnologia de Processamentos de Dados (UMEG/MG ) Especialização em Organização do Ensino Superior (União Intermunicipal de Cursos Superiores da Bahia/BA -1999) Mestrado em Educação (UFBA/FACED ) Especialização em Informática da Educação (UFLA/MG )

94 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Anna Karyna Torres de Santana Estágio I e II; Língua Estrangeira Instrumental I e II. Licenciatura em Nutrição e Dietética (UNEB/BA ) Bacharelado em Língua Estrangeira (UFBA - 20) Especialização em Ensino da Língua Inglesa (UNIFACS/BA ) DOCENTE Antônio Cláudio da Hora Souza Boris de Araújo Dias DISCIPLINA(S) QUE LECIONA Estudos Fonéticos e Fonológicos. Núcleo I. Pesquisa e Ensino - NEI III; Laboratório Instrumental de LE - Intermediário II; Laboratório Instrumental de LE - Avançado II Estudos Comparativos da Literatura de LM I e II. TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura Plena em Letras - Língua Inglesa e Literaturas (UNEB - 20) Licenciatura de Letras: habilitação Português e Inglês com as respectivas Literaturas (UCSAL ) Especialização em Língua, Lingüística e Literatura (FACIBA/BA ) Especialização em Políticas de Planejamento Pedagógico: Currículo, Didática e Avaliação (UNEB )

95 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Carla Liane Nascimento dos Santos Cássio Jânio dos Santos Silva Sociologia; Antropologia; Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, II e III; Estudos Sócio- Antropológicos. Língua Inglesa I e II; Estudos Fonéticos e Fonológicos. Bacharelado em Ciências Sociais (UFBA ) Licenciatura Plena em Letras, habilitação em Língua Inglesa (UNEB -1998) Especialização em Direito Constitucional de Afro-Descendentes (UNEB/BA - 20) Mestrado em Ciências Sociais (UFBA - 20) Especialização em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão em Educação (UNEB - 20) Especialização em Língua Inglesa (UNIFACS/BA ) DOCENTE DISCIPLINA(S) QUE LECIONA TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S

96 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Claudilson Souza dos Santos Prática Pedagógica II, III e IV. Licenciatura em Pedagogia (UNEB ) Especialização em Política do Planejamento Pedagógico: Currículo, Didática e Avaliação (UNEB ) Especialização em Antropologia e Turismo: Patrimônio Ambiental e Cultural (UEFS/BA ) Daniel Cerqueira Baiardi Estudos Filosóficos; Seminário interdisciplinar de Pesquisa I, II e III; Trabalho de Conclusão de Curso. Bacharelado em Filosofia (USP/SP ) Mestrado em Filosofia (USP/SP ) Fábio Serra Nascimento Cânones e Contexto na Literatura Portuguesa; Literatura e Cultura Afro-Brasileira. Bacharelado em Direito (UCSAL ) Licenciatura em Letras Vernáculas com Inglês (UCSAL -1997) Mestrado em Letras e Linguística (UFBA ) Especialização em Estudos ingüísticos e Literários (UFBA - 20)

97 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT DOCENTE Geisa Borges da Costa Gildeci de Oliveira Leite DISCIPLINA(S) QUE LECIONA Constituição das Línguas Românicas; Seminário de Pesquisa IV, V e VI; Estabelecimento dos Estudos Linguísticos. Oficina Pedagógica I; Construção do Sentido no Texto Literário; Texto Literário e a Formação do Leitor; Estudo da Produção Literária no Brasil; Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa; Literatura e Outras Artes; Estudos da Produção Literária Baiana; Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V; A Função Social da Leitura e da Produção Textual. TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura em Letras Vernáculas (UNEB ) Licenciatura em Letras Vernáculas (UFBA 20000) Mestrado em Letras e Linguística (UFBA - em curso) Especialização em Psicopedagogia Institucional (UCAM/RJ ) Especialização em Planejamento e Prática do Ensino Superior (ABEC ) Mestrado em Letras e Lingüística (UFBA - 20)

98 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Gilma Flávia Souza Ferreira Prática Pedagógica II e III. Licenciatura Plena em Pedagogia (UEFS/BA -1998) Mestrado em Educação e Contemporaneidade (UNEB - em curso) Especialização em Metodologia do Ensino e da Pesquisa em Administração e Supervisão Escolar (Faculdades Integradas de Amparo/SP ) DOCENTE Izanete Marques Souza Jaci Leal Pereira dos Santos DISCIPLINA(S) QUE LECIONA Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V e VI; Estágio III e IV; Leitura e Produção de Texto I; Morfologia e a Construção do Significado; Língua Portuguesa VI. Estágio III e IV; Formação Histórica das Línguas Românicas; Estudos Fonéticos e Fonológicos; Morfologia e Construção do Significado. TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura Plena em Letras, habilitação em Português e Inglês (UNEB ) Licenciatura em Letras (UNEB -1998) Especialização em Língua Portuguesa: Gramática (UEFS/BA ) Especialização em Metodologia e Prática de Ensino de Língua Portuguesa (UEFS/BA )

99 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Janine Fontes de Souza Prática de Ensino I e II; A Função Social da Leitura e da Produção Textual. Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa (UEFS/BA - 20) Especialização em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão em Educação (UNEB - 20) Mestrado em Educação e Contemporaneidade (UNEB ) Jeovânia Silva do Carmo Formação Histórica das Línguas Românicas; Língua, Literatura e Culturas Latinas. Licenciatura em Letras Vernáculas (UEFS/BA -1999) Especialização em Estudos Linguísticos (UEFS/BA ) Esp. em Texto e Gramática (UEFS/BA - 20) Especialização em Língua Portuguesa: Texto (UEFS/BA ) DOCENTE DISCIPLINA(S) QUE LECIONA TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S

100 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Joabson Lima Figueiredo Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II, III e VI; Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea; Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade; Literatura e Cultura Afro-Brasileira; Estudo da Produção Literária no Brasil. Licenciatura Plena em Letras, habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas e Literatura de Língua Francesa (UEFS/BA -2005) Especialização.em Estudos Literários (UEFS/BA ) Mestrado em Literatura e Diversidade Cultural (UEFS/BA - em curso) Josenita Costa de Souza Currículo e Sociedade; Prática Pedagógica I. Licenciatura em Pedagogia (UESC/BA ) Especialização em Metodologia do Ensino Superior (CEPOM/BA ) Káthia de Souza Flôr Lílian Marilac Cornélio de Freitas Peixoto Laboratório Instrumental de LE Intermediário I e II; Análise Contrastiva da Gramática de LM; Estudos Gramaticais; Produção do Texto Oral e Escrito. Lingüística II; Relações Sintáticas na Língua. Licenciatura em Letras: Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Respectivas Literaturas (UNEB - 20) Licenciatura Plena em Letras, habilitação em Português e Literaturas (UFMG/MG ) Especialização em Metodologia e Didática do Ensino Superior (FACCEBA ) Especialização em Novas Tecnologias em Educação e Treinamento (UNI/BH/MG ) Mestrado em Lingüística Histórica (UFBA - 20)

101 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT DOCENTE DISCIPLINA(S) QUE LECIONA TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Lívia de Carvalho Mendonça Língua Latina; Filologia Românica; Leitura e Produção de Textos I; Texto e Discurso; Análise do Discurso; Estudos Fonéticos e Fonológicos; Morfologia e Construção do Significado; Diversidade Lingüística; Estabelecimento dos Estudos Linguísticos; Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I e III. Licenciatura Plena em Letras Vernáculas (UEFS/BA -1998) Especialização em Língua Portuguesa: Gramática (UEFS ) Especialização em Didática do Ensino Superior (AGES/BA ) Mestrado em Estudos de Linguagens (UNEB - em curso) Manuela Barreto Santos Cânones e Contextos na Literatura Brasileira; Estudos Teóricos do Texto Literário; Estudos da Ficção Brasileira Contemporânea; Literatura e Identidade Cultural; Literatura Contemporânea. Graduação em Comunicação Social (UCSAL -1998) Bacharel em Letras Vernáculas (UFBA ) Especialização em Estudos Lingüísticos e Literários (UFBA - 20) Mestrado em Literatura e Diversidade Cultural (UEFS/BA ) Maria Antonieta Campos Ferreira Lima Psicologia I e II; Estudos Epistemológicos da Aprendizagem; Aspectos Sócio-Psicológicos da Educação Especial. Bacharelado em Psicologia (Centro Universitário Celso Lisboa/RJ ) Especialização em Psicopedagogia e Psicomotricidade (UESC/BA )

102 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT DOCENTE DISCIPLINA(S) QUE LECIONA TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Maria Eunice Rosa de Jesus Silva Língua Portuguesa I e II; Leitura e Produção de Texto I e II; Lingüística I e II; Prática de Ensino I; Constituição Histórica do Português Brasileiro; Estágio I; Estabelecimento dos Estudos Lingüísticos; Língua e Cultura Africanas; A Função Social da Leitura e da Produção Textual; Significação e Contexto; Estudos Étnicos e Raciais; Prática Pedagógica IV. Licenciatura Plena em Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa (UNEB -1997) Especialização em Planejamento Educacional (UNIVERSO/BA ) Mestrado em Educação e Contemporaneidade (UNEB ) Maria Luisa Tapioca Silva História da Educação; Prática Pedagógica I, II, III e IV; Oficina Pedagógica III. Licenciatura em Pedagogia (UFBA ) Mestrado em Educação, Currículo e Trabalho (UFBA )

103 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Mauricio José Souza Amorim Morfologia e Construção do Significado; Significação e Contexto; Texto e Discurso; Diversidade Lingüística; Constituição Histórica do Português Brasileiro; Leitura e Produção de Texto II. Licenciatura Plena em Letras, habilitação em Língua Inglesa (UFBA ) Especialização em Metodologia do Ensino Superior em Educação, Pesquisa e Extensão (UNEB ) Especialização em Roteiro para Televisão e Vídeo (Fac. Jorge Amado - em curso).

104 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT DOCENTE Miriam Barreto de Almeida Moacir da Silva Cortes Júnior Neila Maria Oliveira Santana DISCIPLINA(S) QUE LECIONA Trabalho de Conclusão de Curso; Estágio I e II; Leitura e Produção de Texto; Significação e Contexto. Língua Portuguesa IV e V; Lingüística II; Laboratório de Expressão Oral; Estágio I e II; Relações Sintáticas da Língua; Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, V e VII; Estabelecimento dos Estudos Lingüísticos; Morfologia e Construção do Significado. Oficina de Redação; Língua Portuguesa III; Estudos Fonéticos e Fonológicos; Morfologia e Construção do Significado; Significação e Contexto; Texto e Discurso; Diversidade Lingüística; Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II. TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa (UEFS/BA ) Licenciatura Plena em Letras, habilitação em Língua Inglesa (UNIFACS/BA ) Licenciatura Plena em Letras Vernáculas (UEFS/BA -1999) Especialização em Supervisão Escolar (UEFS/BA ) Mestrado em Ciências da Educação (ULHT/Portugal ) Especialização em Gramática e Texto (UNIFACS/BA - 20) Mestrado em Letras e Lingüística (UFBA ) Especialização em Metodologia e Prática do Ensino de Língua Portuguesa (UEFS ) Mestrado em Letras e Linguística (UFBA )

105 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT DOCENTE DISCIPLINA(S) QUE LECIONA TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Noélia de Jesus Silva Cânones e Contextos na Literatura Portuguesa; A Função Social da Leitura e da Produção Textual; Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV; Cânones e Contextos na Literatura Brasileira; Estudo da Produção Literária no Brasil; Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea. Licenciatura em Letras, habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas (UNEB ) Especialização em Língua e Literaturas Vernáculas (UFBA -1999) Mestrado em Literatura e Diversidade Cultural (UEFS/BA - 20)

106 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Sandra Maria Gomes Teoria da Literatura I e II; Literatura Brasileira I e II; O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil; Aspectos da Literatura Portuguesa; Trabalho de Conclusão de Curso; Construção do Sentido no Texto Literário; Cânones e Contextos na Literatura Portuguesa; Literatura Portuguesa I e II Leitura e Produção de Texto I; Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I. Bacharel em Letras, habilitação em Língua Estrangeira (UFBA ) Especialização em Estudos Linguísticos Literários (UFBA - 20) Mestrado em Letras e Linguística: Teorias e Críticas da Literatura e da Cultura (UFBA ) DOCENTE Sandra Sueli Oliveira DISCIPLINA(S) QUE LECIONA Prática Pedagógica I, II e IV; Educação Inclusiva. TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura em Pedagogia: Educação Pré-Escolar (UNEB -1993) Especialização em Alfabetização Infantil (UNEB )

107 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Tânia Cristina de Mello Figueiredo Valtir Maria Vieira Vilma Maria dos Santos Reis Virgínia Lima de Oliveira Estudos Contemporâneos da Literatura de LE; Estudos Gramaticais; Compreensão e Produção Oral; Laboratório Instrumental de LE - Avançado I Estudos Epistemológicos da Aprendizagem; Língua Cultura e Sociedade; Currículo e Sociedade; Prática Pedagógica II. Estudos Sócio-Antropológicos. Formação Histórica das Línguas Românicas; Constituição das Línguas Românicas; Língua e Cultura Latinas. Bacharelado em Administração (UCSAL ) Lic. em Letras (UCSAL ) Licenciatura em Pedagogia (UNEB ) Bacharelado em Ciências Sociais (UFBA ) Licenciatura em Ciências Sociais (UFBA -1999) Licenciatura em Letras (UEFS ) Especialização em Alemão (UFRJ ) Mestrado em Letras: Ciência da Literatura (UFRJ ) Especialização em Política do Planejamento Pedagógico (UNEB - 20) Especialização em Língua Portuguesa: Textos (UEFS/BA - 20) Mestrado em Ciências Sociais (UFBA ) Especialização em Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa (FACINTER/PR ) QUADRO 21 - RESUMO DA QUALIFICAÇÃO DOS DOCENTES DO CURSO

108 Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - DCHT Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - Campus III CARGA HORÁRIA PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO COMPLETO EM CURSO COMPLETO EM CURSO COMPLETO EM CURSO Nº DOCENTES % Nº DOCENTES % Nº DOCENTES % Nº DOCENTES % Nº DOCENTES % Nº DOCENTES % TOTAL Nº DOCENTES % 20 HORAS HORAS D.E TOTAL

109 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT 2.5. AVALIAÇÃO INTERNA A avaliação da prática precisa ser constante, pois é essa reflexão crítica que nos possibilita mudanças e atuações mais conscientes num outro momento. Leda Tessari Castello Pereira A UNEB, enquanto integrante do Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras - PAIUB realizou a sua avaliação de desempenho institucional. O referido programa foi criado pelo MEC em 1993 e ganhou novas características a partir de outubro de Ele compreendeu o processo de autoavaliação institucional e avaliação externa das universidades brasileiras, incluindo visitas in loco e abrangendo as dimensões do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão das IES. Os resultados da avaliação dessas Instituições eram incorporados aos relatórios da SESU/MEC para fins de autorização e reconhecimento de cursos, credenciamento e recredenciamento de instituições e utilizados na orientação de outras políticas do Ministério da Educação e do Desporto. A partir de 1998, com o surgimento de uma nova conjuntura internacional e um novo contexto de educação superior no Brasil, novas competências e maior qualidade nos serviços prestados pelas instituições públicas passam a ser exigidas. Assim, a UNEB inaugurou outra fase de avaliação interna, definindo uma política de avaliação institucional permanente, com recursos próprios, mesmo diante de uma crise de financiamento generalizada.

110 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT Dentro dos princípios gerais do PAIUB, com as devidas adaptações à sua realidade multicampi, a UNEB estruturou o seu projeto de avaliação institucional através de Comissão Central, articulada diretamente com as Comissões Setoriais, no âmbito dos seus Departamentos. Diante da complexidade estrutural e da multiplicidade das variáveis que se pretendia atingir pelo processo, foi realizada em 1999, uma avaliação onde se optou por um corte, partindo da avaliação do ensino de graduação, com ênfase nas disciplinas e no desempenho docente. Também foi analisado o segmento administrativo, através dos indicadores capazes de revelar o nível de motivação e desempenho da área/meio. Resultou desse trabalho um relatório disponibilizado nos respectivos Departamentos, onde foi apresentado todo o processo de Avaliação Institucional da UNEB, incluindo a metodologia e procedimentos adotados na pesquisa empreendida, seguida de uma descrição do conjunto de respostas em relação à universidade como um todo, oferecida para cada um dos segmentos pesquisados. O Departamento do Campus III não participou desta avaliação, considerando que ele só foi implantado em 20. Em 2004, o MEC através do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, implementou a avaliação institucional antes realizada através do PAIUB, onde novas dimensões passaram a ser investigadas. O Exame Nacional de Cursos (ENADE) foi instituído em substituição ao antigo provão. Em 2005, a UNEB procedeu a inscrição de estudantes para participar do referido exame, apenas por amostragem, onde o Campus III participou apenas com alunos ingressantes, considerando que neste período não havia ainda alunos concluintes. Em decorrência deste fato, o curso não obteve conceito final no exame realizado.

111 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT Em 2008 o curso participou do ENADE onde estiveram presentes 36 alunos ingressantes e 51 alunos concluintes obtendo resultado final igual a 4,0 (quatro) no ENADE conceito e 5,0 (cinco) no IDD conceito. O primeiro conceito se refere à média ponderada do componente especifico e de formação geral, tanto dos concluintes quanto dos ingressantes e o segundo conceito, apresenta a diferença entre o desempenho médio estimado para os concluintes desse mesmo curso, representando, portanto, quanto cada curso se destaca da media, podendo ficar acima, ou abaixo do que seria esperado para ele baseando-se no perfil de seus estudantes. Importante destacar que este exame visa, sobretudo, avaliar o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, como também suas habilidades e competências a ele relacionadas. Em 2006, através da sua Comissão Própria de Avaliação (CPA), retomou seus trabalhos de avaliação em consonância com as dimensões do SINAES e em novembro deste mesmo ano e outubro de 2007, realizou seminários específicos sobre a avaliação institucional envolvendo representantes dos seus 29 Departamentos. Esta comissão trabalhou na perspectiva de realizar no 1º semestre de 2008, a avaliação de todos os seus cursos de graduação, onde foram investigadas as dimensões propostas pelo SINAES, a saber: missão e plano de desenvolvimento institucional; políticas de pessoal, carreira do corpo docente e do corpo técnico administrativo; organização e gestão da Instituição; infra-estrutura física; planejamento e avaliação; políticas de atendimento aos estudantes;

112 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT sustentabilidade financeira. políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão; comunicação com a sociedade; responsabilidade social da Instituição. Independente dessas avaliações formais que já foram procedidas, a UNEB através de seus contatos e estudos junto aos seus Departamentos e demais setores administrativos e pedagógicos, vem orientando-os no sentido de proceder a uma reflexão sobre a prática cotidiana, envolvendo trabalhos de ensino, pesquisa e programas de extensão, incluindo as condições instrumentais e físicas, dentre outros aspectos de relevância que venha contribuir para o aprimoramento da sua atuação. Nesta perspectiva e entendendo a avaliação como um processo que visa planejar e re-planejar a prática docente, as ações extensionistas e os projetos de pesquisa desenvolvidos, o Campus III tem buscado desenvolver processos democráticos de avaliação, envolvendo os seus discentes. Para isso, o Colegiado do Curso como órgão responsável pela coordenação didático - pedagógica, tem planejado e acompanhado as atividades através de reuniões mensais, avaliações processuais e interdisciplinares, realizadas a partir de critérios definidos pelo corpo docente e discente. Durante todos os semestres é oportunizado o debate entre docentes e discentes para que os mesmos possam avaliar e reavaliar o desenvolvimento das suas ações, objetivando, assim, o aprimoramento da formação acadêmica. No que se refere a ações extensionistas, foram sugeridos projetos que visavam atender aos anseios da comunidade externa, bem como as características regionais, procurando, assim, promover e estimular as atividades sócio-culturais do Departamento, através da socialização do conhecimento acadêmico. Os cursos de extensão realizados estão voltados especificamente para as áreas de Leitura e Produção Textual, Literatura e Sociedade, Inglês Instrumental, Alfabetização de Jovens e Adultos, Educação Sexual, Variação Lingüística e Educação Inclusiva e são oferecidos ao público universitário ou não, na modalidade presencial, propiciando assim o permanente exercício da cidadania.

113 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT Em relação ao desenvolvimento dos projetos de pesquisa, os mesmos são articulados com o ensino e a extensão, observando para isso temas e regiões prioritárias, visando à produção do conhecimento científico, tecnológico e artístico necessários à melhoria da qualidade de vida e ao desenvolvimento humano.

114 3. DO CURSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT 3.1. ATO DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO O curso foi autorizado pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, através da Resolução nº 220/20, de 08 de abril de 20, e começou a funcionar regularmente no semestre letivo de O seu currículo original de implantação foi oferecido aos alunos ingressantes no ano de 20, quando a Universidade deslanchou o processo de redimensionamento curricular dos cursos de formação de professores em atendimento às exigências legais do Conselho Nacional de Educação, especificamente às diretrizes curriculares para o Curso de Letras e as Resoluções CNE/CP n os 01 e /20. Como conseqüência desse processo, em foi implantado um novo currículo, aprovado pelo CONSU através da Resolução n o 271/2004 para os alunos ingressantes a partir daquele ano, com ajustes posteriores, aprovados pelo CONSEPE, através da Resolução n o 928/2008 com vigência a partir do semestre letivo de O currículo anterior entrou em um processo gradativo de extinção, onde os seus alunos foram submetidos a um processo de adaptação curricular, com o mesmo objetivo do redimensionamento, ou seja, atendimento às exigências legais. Este processo de adaptação oferecido aos alunos com ano de ingresso em 20, foi implantado em e autorizado pelo CONSEPE através da Resolução 653/2005. n o No item 3.4. deste projeto, que trata da estrutura curricular do curso, consta as informações específicas sobre cada um desses currículos: o de implantação, o de adaptação, o de redimensionamento e o de redimensionamento, com os ajustes.

115 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT A seguir encontram-se apresentadas as Resoluções do CONSU e CONSEPE aqui referenciadas.

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119 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DO CURRÍCULO DO CURSO O currículo do curso de Letras deste Departamento foi elaborado em consonância com a legislação vigente à época da sua implantação, conforme os pareceres do CNE/CES discriminados a seguir: Parecer CNE/CES n o 492/2001; Parecer CNE/CES n o 1.363/2001; Posteriormente, já no processo de redimensionamento curricular iniciado em 20, consideraram-se também: Resolução CNE/CP n o 01 de que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, cursos de licenciatura de graduação plena; Resolução CNE/CP n o de que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de Professores da Educação Básica em nível superior; Resolução CNE/CP n o 18 de que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras; A seguir encontram-se apresentados os Pareceres do CNE/CES n o 492/2001 e n o 1.363/2001, e as Resoluções do CNE/CP nº /20 e nº 18/20, os quais constituem as fontes referenciadoras para os ajustes, resultando no currículo vigente.

120 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT PARECER CNE/CES 492/ HOMOLOGADO Despacho do Ministro em 4/7/2001, publicado no Diário Oficial da União de 9/7/2001, Seção 1e, p. 50. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2/2001 HOMOLOGADO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara Superior de Educação ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia RELATOR (A): Eunice Ribeiro Durham, Silke Weber e Vilma de Mendonça Figueiredo PROCESSO(S) N.º(S): / PARECER N.º: CNE/CES 492/2001 COLEGIADO: CES UF: DF APROVADO EM: /04/2001 I RELATÓRIO Trata o presente de diversos processos acerca das Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia remetidas pela SESu/MEC para apreciação da CES/CNE. A Comissão constituída pelas Conselheiras Eunice Ribeiro Durham, Vilma de Mendonça Figueiredo e Silke Weber analisou as propostas provindas da SESu referentes aos cursos mencionados e procedeu a algumas alterações com o objetivo de adequá - las ao Parecer 776/97 da Câmara de Educação Superior, respeitando, no entanto, o formato adotado pelas respectivas Comissões de Especialistas que as elaboraram. A Comissão retirou, apenas de cada uma das propostas, o item relativo à duração do curso, considerando o entendimento de que o mesmo não constitui propriamente uma diretriz e será objeto de uma Resolução específica da Câmara de Educação Superior, o que foi objeto do Parecer CNE/CES 583/2001. II VOTO DO (A) RELATOR (A) A Comissão recomenda a aprovação das propostas de diretrizes dos cursos mencionados na forma ora apresentada. III DECISÃO DA CÂMARA Brasília (DF), de abril de Conselheiro (a) Silke Weber Relator (a) Conselheiro (a) Eunice Ribeiro Durham Conselheiro (a) Vilma de Mendonça Figueiredo A Câmara de Educação Superior aprova por unanimidade o voto do (a) Relator (a). Sala das Sessões, em de abril de Conselheiro Arthur Roquete de Macedo - Presidente Conselheiro Jose Carlos Almeida da Silva - Vice-Presidente

121 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT PARECER CNE/CES 492/ HOMOLOGADO Despacho do Ministro em 4/7/2001, publicado no Diário Oficial da União de 9/7/2001, Seção 1e, p. 50. DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE LETRAS Introdução Esta proposta de Diretrizes Curriculares leva em consideração os desafios da educação superior diante das intensas transformações que têm ocorrido na sociedade contemporânea, no mercado de trabalho e nas condições de exercício profissional. Concebe-se a Universidade não apenas como produtora e detentora do conhecimento e do saber, mas, também, como instância voltada para atender às necessidades educativas e tecnológicas da sociedade. Ressalta-se, no entanto, que a Universidade não pode ser vista apenas como instância reflexa da sociedade e do mundo do trabalho. Ela deve ser um espaço de cultura e de imaginação criativa, capaz de intervir na sociedade, transformando-a em termos éticos. A área de Letras, abrigada nas ciências humanas, põe em relevo a relação dialética entre o pragmatismo da sociedade moderna e o cultivo dos valores humanistas. Decorre daí que os cursos de graduação em Letras deverão ter estruturas flexíveis que: facultem ao profissional a ser formado opções de conhecimento e de atuação no mercado de trabalho; criem oportunidade para o desenvolvimento de habilidades necessárias para se atingir a competência desejada no desempenho profissional; dêem prioridade à abordagem pedagógica centrada no desenvolvimento da autonomia do aluno; promovam articulação constante entre ensino, pesquisa e extensão, além de articulação direta com a pós-graduação; propiciem o exercício da autonomia universitária, ficando a cargo da Instituição de Ensino Superior definições como perfil profissional, carga horária, atividades curriculares básicas, complementares e de estágio. Portanto, é necessário que se amplie o conceito de currículo, que deve ser concebido como construção cultural que propicie a aquisição do saber de forma articulada. Por sua natureza teórico-prática, essencialmente orgânica, o currículo deve ser constituído tanto pelo conjunto de conhecimentos, competências e habilidades, como pelos objetivos que busca alcançar. Assim, define-se currículo como todo e qualquer conjunto de atividades acadêmicas que integralizam um curso. Essa definição introduz o conceito de atividade acadêmica curricular aquela considerada relevante para que o estudante adquira competências e habilidades necessárias a sua formação e que possa ser avaliada interna e externamente como processo contínuo e transformador, conceito que não exclui as disciplinas convencionais. Os princípios que norteiam esta proposta de Diretrizes Curriculares são a flexibilidade na organização do curso de Letras e a consciência da diversidade / heterogeneidade do conhecimento do aluno, tanto no que se refere à sua formação anterior, quanto aos interesses e expectativas em relação ao curso e ao futuro exercício da profissão.

122 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT A flexibilização curricular, para responder às novas demandas sociais e aos princípios expostos, é entendida como a possibilidade de: eliminar a rigidez estrutural do curso; imprimir ritmo e duração ao curso, nos limites adiante estabelecidos; utilizar, de modo mais eficiente, os recursos de formação já existentes nas instituições de ensino superior. A flexibilização do currículo, na qual se prevê nova validação de atividades acadêmicas, requer o desdobramento do papel de professor na figura de orientador, que deverá responder não só pelo ensino de conteúdos programáticos, mas também pela qualidade da formação do aluno. Da mesma forma, o colegiado de graduação do curso de Letras é a instância competente para a concepção e o acompanhamento da diversidade curricular que a IES implantará. Diretrizes Curriculares 1. Perfil dos formandos O objetivo do Curso de Letras é formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de lidar, de forma crítica, com as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito, e conscientes de sua inserção na sociedade e das relações com o outro. Independentemente da modalidade escolhida, o profissional em Letras deve ter domínio do uso da língua ou das línguas que sejam objeto de seus estudos, em termos de sua estrutura, funcionamento e manifestações culturais, além de ter consciência das variedades lingüísticas e culturais. Deve ser capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, de fazer uso de novas tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e permanente. A pesquisa e a extensão, além do ensino, devem articular-se neste processo. O profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão crítica sobre temas e questões relativas aos conhecimentos lingüísticos e literários. 2. Competências e habilidades O graduado em Letras, tanto em língua materna quanto em língua estrangeira clássica ou moderna, nas modalidades de bacharelado e de licenciatura, deverá ser identificado por múltiplas competências e habilidades adquiridas durante sua formação acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela. Nesse sentido, visando à formação de profissionais que demandem o domínio da língua estudada e suas culturas para atuar como professores, pesquisadores, críticos literários, tradutores, intérpretes, revisores de textos, roteiristas, secretários, assessores culturais, entre outras atividades, o curso de Letras deve contribuir para o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: domínio do uso da língua portuguesa ou de uma língua estrangeira, nas suas manifestações oral e escrita, em termos de recepção e produção de textos; reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico;

123 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações lingüísticas e literárias, que fundamentam sua formação profissional; preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de trabalho; percepção de diferentes contextos interculturais; utilização dos recursos da informática; domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e aprendizagem no ensino fundamental e médio; domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos conhecimentos para os diferentes níveis de ensino. O resultado do processo de aprendizagem deverá ser a formação de profissional que, além da base específica consolidada, esteja apto a atuar, interdisciplinarmente, em áreas afins. Deverá ter, também, a capacidade de resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e comunicar-se dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem a formação universitária em Letras. O profissional de Letras deverá, ainda, estar compromissado com a ética, com a responsabilidade social e educacional, e com as conseqüências de sua atuação no mundo do trabalho. Finalmente, deverá ampliar o senso crítico necessário para compreender a importância da busca permanente da educação continuada e do desenvolvimento profissional. 3. Conteúdos Curriculares Considerando os diversos profissionais que o curso de Letras pode formar, os conteúdos caracterizadores básicos devem estar ligados à área dos Estudos Lingüísticos e Literários, contemplando o desenvolvimento de competências e habilidades específicas. Os estudos lingüísticos e literários devem fundar-se na percepção da língua e da literatura como prática social e como forma mais elaborada das manifestações culturais. Devem articular a reflexão teórica-crítica com os domínios da prática - essenciais aos profissionais de Letras, de modo a dar prioridade à abordagem intercultural, que concebe a diferença como valor antropológico e como forma de desenvolver o espírito crítico frente à realidade. De forma integrada aos conteúdos caracterizadores básicos do curso de Letras, devem estar os conteúdos caracterizadores de formação profissional em Letras. Estes devem ser entendidos como toda e qualquer atividade acadêmica que constitua o processo de aquisição de competências e habilidades necessárias ao exercício da profissão, e incluem os estudos lingüísticos e literários, práticas profissionalizantes, estudos complementares, estágios, seminários, congressos, projetos de pesquisa, de extensão e de docência, cursos seqüenciais, de acordo com as diferentes propostas dos colegiados das IES e cursadas pelos estudantes. No caso das licenciaturas deverão ser incluídos os conteúdos definidos para a educação básica, as didáticas próprias de cada conteúdo e as pesquisas que as embasam. O processo articulatório entre habilidades e competências no curso de Letras pressupõe o desenvolvimento de atividades de caráter prático durante o período de integralização do curso.

124 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT 4. Estruturação do Curso Os cursos devem incluir no seu projeto pedagógico os critérios para o estabelecimento das disciplinas obrigatórias e optativas das atividades acadêmicas do bacharelado e da licenciatura, e a sua forma de organização: modular, por crédito ou seriado. Os cursos de licenciatura deverão ser orientados também pelas Diretrizes para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica em cursos de nível superior. 5. Avaliação A avaliação a ser implementada pelo colegiado do curso de Letras deve constituir processo de aperfeiçoamento contínuo e de crescimento qualitativo, devendo pautar-se: pela coerência das atividades quanto à concepção e aos objetivos do projeto pedagógico e quanto ao perfil do profissional formado pelo curso de Letras; pela validação das atividades acadêmicas por colegiados competentes; pela orientação acadêmica individualizada; pela adoção de instrumentos variados de avaliação interna; pela disposição permanente de participar de avaliação externa.

125 PARECER CNE/CES 1.363/ HOMOLOGADO Despacho do Ministro em 25/1/20, publicado no Diário Oficial da União de 29/1/20, Seção 1, p. 60. /CES 1.363/ HOMOLOGADO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara Superior de UF: DF Educação ASSUNTO: Retificação do Parecer CNE/CES 492/2001, que trata da aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia. RELATOR (A): Silke Weber PROCESSO(S) N.º(S): / PARECER N.º: CNE/CES 1363/2001 COLEGIADO: CES APROVADO EM: 12/12/2001 I RELATÓRIO E VOTO DO (A) RELATOR (A) Com objetivo de cumprir o disposto no Inciso III do Art. 18 do Regimento Interno do Conselho Nacional de Educação, que estabelece ser a Resolução ato decorrente de Parecer, destinado a estabelecer normas a serem observadas pelos sistemas de ensino, a Câmara de Educação Superior formulou projeto de Resolução específico para as Diretrizes Curriculares de cada um dos cursos de graduação a serem por elas regidas. Brasília (DF), 12 de dezembro de Conselheiro (a) Silke Weber Relator (a) III DECISÃO DA CÂMARA A Câmara de Educação Superior aprova por unanimidade o voto do (a) Relator (a). Sala das Sessões, em 12 de dezembro de Conselheiro Arthur Roquete de Macedo Presidente

126 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 20. (*) Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto no Art. 7º 1 o, alínea f, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no Art. 12 da Resolução CNE/CP 1/20, e no Parecer CNE/CP 28/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 17 de janeiro de 20, resolve: Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns: I (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; II (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; III (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural; IV (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais. Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas. Art. 2 A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três) anos letivos. Art. 3 Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4 Revogam-se o 2º e o 5º do Art. 6º, o 2 do Art. 7 e o 2º do Art. 9º da Resolução CNE/CP 1/99. ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET Presidente do Conselho Nacional de Educação (*) CNE. Resolução CNE/CP 2/20. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 20. Seção 1, p. 9.

127 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES 18, DE 13 DE MARÇO DE 20. (*) Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras. O Presidente Câmara de Educação Superior, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e ainda o Parecer CNE/CES 492/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 9 de julho de 2001, e o Parecer CNE/CES 1.363/2001, homologado em 25 de janeiro de 20, resolve: Art. 1º As Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras, integrantes dos Pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001, deverão orientar a formulação do projeto pedagógico do referido curso. Art. 2 O projeto pedagógico de formação acadêmica e profissional a ser oferecida pelo curso de Letras deverá explicitar: a) o perfil dos formandos nas modalidades bacharelado e licenciatura; b) as competências gerais e habilidades específicas a serem desenvolvidas durante o período de formação; c) os conteúdos caracterizadores básicos e os conteúdos caracterizadores de formação profissional, inclusive os conteúdos definidos para a educação básica, no caso das licenciaturas; d) a estruturação do curso; e) as formas de avaliação Art. 3º A carga horária do curso de Letras, bacharelado, deverá obedecer ao disposto em Resolução própria que normatiza a oferta de cursos de bacharelado e a carga horária da licenciatura deverá cumprir o determinado pela Resolução CNE/CP 2/20, integrante do Parecer CNE/CP 8/2001. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ARTHUR ROQUETE DE MACEDO Presidente da Câmara de Educação Superior (*) CNE. Resolução CNE/CES 18/20. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 20. Seção 1, p. 34.

128 3.3. CONTETUALIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DO CURSO O curso de Letras do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT) de Seabra foi inicialmente desenvolvido com um currículo cuja carga horária total era de horas e 142 créditos, distribuídos em sete semestres letivos. Este currículo foi regularmente oferecido às turmas ingressantes no ano de 20, e mesmo tendo sido submetido a um processo de adaptação curricular, não sofreu alteração na sua carga horária e creditação. A adaptação curricular se deu em função da necessidade de adequar tal currículo às exigências legais mais recentes do MEC, especificadamente às Resoluções do CNE/CP nº 01/20 e nº /20. Este currículo passa a ser aqui denominado de currículo com adaptação curricular. Foi também em atendimento as essas exigências que a UNEB deslanchou um processo de redimensionamento curricular dos cursos de formação de professores, do qual resultou outro currículo para o curso de Letras de Seabra. Este, aqui denominado de currículo redimensionado, apresenta uma carga horária total de horas a serem desenvolvidas em um tempo mínimo de 08 semestres letivos, e passando a ser oferecido em substituição ao currículo anterior. Este novo currículo foi elaborado na perspectiva de fortalecer a construção articulada de conhecimentos, respeitando as especificidades de cada área, e ao mesmo tempo articulando-as. Assim, os alunos ingressantes nos anos de 2004, 2005 e 2006 foram automaticamente inseridos neste currículo. Após um processo de avaliação curricular deslanchado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD) em atendimento às demandas dos diversos Departamentos, este currículo redimensionado sofreu um ajuste, onde teve a sua carga horária alterada, passando de horas para horas. O currículo com esta nova carga horária de horas passou a ser oferecido regularmente aos ingressantes a partir do ano de 2007.

129 Por conta destas alterações, estão aqui apresentados os três currículos: O currículo inicial adaptado às novas exigências legais do Conselho Nacional de Educação, oferecido aos alunos com ano de ingresso em 20; O currículo redimensionado com a carga horária de horas, oferecido às turmas com ano de ingresso em 2004, 2005 e O currículo redimensionado com ajuste, com carga horária de horas, oferecido aos alunos ingressantes a partir do ano de O currículo com adaptação curricular entrou gradativamente em um processo de extinção, uma vez que ele deixou de ser oferecido aos novos alunos. A extinção gradativa se fez necessário, em função dos alunos que nele foram inseridos nos anos de 2004, 2005 e 2006, não terem migrado para o currículo redimensionado. O quadro 22 apresenta as mudanças processadas. QUADRO 22 - DEMONSTRATIVO DOS CURRICULOS DO CURSO DE LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA OFERECIDOS NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS - CAMPUS III - SEABRA/BA CURRÍCULO ANO DE IMPLANTAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL ALUNOS INGRESSANTES QUE DELE FAZEM PARTE OBSERVAÇÃO CURRÍCULO DE IMPLANTAÇÃO CURRÍCULO COM ADAPTAÇÃO CURRICULAR turma de 20 transformado no currículo com adaptação curricular Extinto. Precisa de reconhecimento pois dele existem egressos CURRÍCULO REDIMENSIONADO turmas de 2004, 2005 e CURRÍCULO REDIMENSIONADO COM AJUSTE turmas a partir de 2007 com oferta regular a partir de 2007

130 3.4. ESTRUTURA CURRICULAR O currículo original do curso, após o processo de adaptação ocorrido em , assumiu uma organização compatível com as Resoluções CNE/CP n os 01 e /20. Antes, estruturado através de núcleos, ele apresentava a seguinte configuração: um núcleo básico, com a função de possibilitar a integração entre as várias disciplinas consideradas essenciais na formação; um núcleo específico, onde a parte teórica era equivalente à parte específica de formação relacionada ao curso; um núcleo pedagógico que possibilitava a articulação da teoria com a prática, relacionando-as com os demais núcleos; e um núcleo de opções livres, formado por disciplinas de livre escolha do aluno, objetivando uma melhor formação profissional. Entretanto, este currículo necessitou de uma adequação mais profunda em função das Resoluções já referenciadas, o que levou a uma reorganização dos seus componentes e à inclusão das horas destinadas às atividades acadêmico- científicoculturais, resultando no currículo com adaptação curricular. Com esta adaptação, o currículo passou a ter a seguinte configuração: Eixo dos Conteúdos de Natureza Científico Cultural Eixo de Prática Pedagógica Eixo de Estágio Supervisionado Eixo de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais Para uma melhor visualização e compreensão destas configurações, encontram-se apresentados os quadros 23 e 24, a seguir:

131 QUADRO 23 - RESUMO DA CARGA HORÁRIA E CREDITAÇÃO DO CURRÍCULO DE IMPLANTAÇÃO NÚCLEO SEMESTRES 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TOTAL CH C CH C CH C CH C CH C CH C CH C CH C NÚCLEO BÁSICO NÚCLEO ESPECÍFICO NÚCLEO PEDAGÓGICO NÚCLEO DE OPÇÃO LIVRE TOTAL GERAL Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias de Seabra - DCHT - Campus III QUADRO 24 - RESUMO DA CARGA HORÁRIA E CREDITAÇÃO DO CURSO CURRICULO COM ADAPTAÇÃO EIOS SEMESTRE 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TOTAL CH C CH C CH C CH C CH C CH C CH C CH C CONTEÚDO DE NATUREZA CIENTÍFICO CULTURAL (C.N.C.C.) EIO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA (P.P.) EIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO (E.S.) ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTIFICO- CULTURAIS (A.A.C.C.) Total Geral Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias de Seabra - DCHT - Campus III

132 O currículo redimensionado, também apresenta uma organização estruturada em eixos. Com uma configuração comprometida com a flexibilidade, a diversidade e a heterogeneidade do conhecimento do aluno, tanto no que se refere à sua formação anterior, quanto aos interesses e expectativas em relação ao curso e ao futuro exercício da profissão, ele apresenta quatro grandes eixos, a seguir discriminados: Eixo de Formação Docente: constituído pelos componentes de Prática Pedagógica e Estágio Curricular Supervisionado, sendo que a Prática Pedagógica permeia toda a primeira metade do Curso, e o Estágio Curricular Supervisionado a segunda metade, dando prosseguimento à Prática e integrando os conteúdos da Educação Básica. Eixo de Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural: presente em toda a extensão do curso, do qual são integrantes também os Componentes Adicionais cuja oferta é opcional para o Departamento, mas com integralização obrigatória para os alunos. Eixo Interdisciplinar: onde a pesquisa é viabilizada, predominantemente, através dos Seminários Interdisciplinares. Eixo das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais. O quadro 25 possibilita uma melhor visualização desta configuração.

133 QUADRO 25 - RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO CURRÍCULO REDIMENSIONADO EIO SEMESTRE 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º TOTAL CH CH CH CH CH CH CH CH CH EIO DE CONTEÚDOS CURRICULARES DE NATUREZA CIENTÍFICO- CULTURAL NATUREZA CIENTIFICO- CULTURAL (CNCC) COMPONENTE ADICIONAL EIO DE FORMAÇÃO DOCENTE PRÁTICA PEDAGÓGICA (PP) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (ES) EIO INTERDISCIPLINAR SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA (EI) ATIVIDADES ACADÊMICO - CIENTÍFICO - CULTURAIS (AACC) TOTAL GERAL Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias de Seabra (DCHT) - Campus III O currículo redimensionado com ajuste apresenta a mesma configuração do currículo redimensionado. Nele foram feitas somente algumas alterações em função de melhor ajustá-lo ao contexto e fortalecimento da articulação entre os diversos componentes, conforme demonstra o quadro 26, a seguir apresentado.

134 QUADRO 26 - RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO CURRÍCULO REDIMENSIONADO COM AJUSTE EIO SEMESTRE 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º TOTAL CH CH CH CH CH CH CH CH CH EIO DE CONTEÚDOS CURRICULARES DE NATUREZA CIENTÍFICO- CULTURAL NATUREZA CIENTIFICO- CULTURAL (CNCC) COMPONENTE ADICIONAL EIO DE FORMAÇÃO DOCENTE PRÁTICA PEDAGÓGICA (PP) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (ES) EIO INTERDISCIPLINAR SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA (EI) ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO- CULTURAIS (AACC) TOTAL GERAL Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias de Seabra - DCHT - Campus III

135 As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), por constituir-se em práticas que têm por finalidade aprofundar, ampliar e consolidar a formação acadêmico cultural dos discentes, são realizadas no decorrer do curso no âmbito acadêmico ou fora dele. Foram regulamentadas pela Instituição de Ensino, através da Resolução do CONSEPE nº 1.150/2010, que revogou a de nº 792/2007. A referida resolução encontra-se apresentada, a seguir;

136 INCLUIR ERO DA RESOLUÇÃO ( folhas)

137 Importante destacar que o currículo original do curso implantado em 20, foi fundamentado na proposta das Diretrizes Curriculares Nacionais, em tramitação no MEC à época da sua elaboração. Tal proposta resultou nas Resoluções que fundamentaram o currículo redimensionado, o que justifica a apresentação de itens comuns aos dois currículos, a exemplo de: concepção e finalidade, perfil profissiográfico, habilidades e competências e justificativa curricular. Visando oferecer uma visão precisa das mudanças procedidas no curso, são apresentados nos itens 3.5, 3.6, 3.7 e 3.8, o fluxograma, o currículo pleno e o ementário dos currículos de implantação, de implantação com adaptação curricular, do redimensionado e do redimensionado com ajustes CONCEPÇÃO E FINALIDADE Toda e qualquer forma de sociedade que exista no mundo se organiza e se interrelaciona através da língua, visto ser esta um elemento fundamental para a veiculação de cultura, formação de instituições, elo entre gerações, manutenção e/ou mudanças dos papéis sociais. As diferentes formas de cultura ou de arte e as mudanças históricas, políticas e sociais que existiram e têm existido, só se tornaram de conhecimento comum em função da língua, num processo contínuo e simultâneo de disseminar e preservar as informações e, paradoxalmente, também modificá-las. Não fosse esse papel fundamental da língua, os costumes de determinadas sociedades não se manteriam até os dias atuais, as sociedades não teriam evoluído e não seria possível saber o que se passa de um lugar para outro. Essa função da língua, no mundo moderno, tem se ampliado ainda mais devido às inovações tecnológicas que provocaram mudanças nas relações sociais e, conseqüentemente,

138 lingüísticas, passando a serem mais rápidas, por causa do acesso imediato das informações, que ocorre on line. Dentro dessa percepção insere-se uma outra: a da centralização do indivíduo nesse processo de uso lingüístico. Daí, a inserção de suas marcas individuais e ao mesmo tempo sociais, que como agente no fazer lingüístico e social, é ele, o indivíduo, obviamente o responsável pela propagação lingüística e pelas mudanças sociais, políticas, históricas, culturais, literárias e artísticas. A sua forma de usar a língua reflete suas concepções ideológicas, seu padrão social, seu nível cultural e sua forma de ver o mundo. Desse modo, pode-se afirmar que os indivíduos vêem e compreendem o mundo a partir da perspectiva linguística. E ainda que, o estudo da língua não se restringe apenas ao seu conhecimento formal, de regras gramaticais, mas envolve primeiramente o conhecimento das relações sociais e políticas em torno dela, o seu potencial culturalmente produtivo, as marcas históricas construídas pelos indivíduos e a sua percepção ideológica da sociedade. Com este entendimento é que o curso de Letras do Campus foi concebido - um curso voltado para a compreensão de um fazer social que se reflete no uso lingüístico. Um curso que possa habilitar profissionais para a percepção das relações lingüísticas como reflexas das relações sociais, históricas, políticas e culturais, entendendo-as não como elementos isolados, mas como parte de um todo que constitui o universo globalizado, cujas modificações atingem qualquer lugar e qualquer pessoa nele inserido. Para tanto, é necessário que esse profissional esteja habilitado para analisar os elementos lingüísticos, reconhecendo a sua variação de usos e diferenciações na superestrutura do texto, e em manifestações culturais e literárias a partir deles. Além disso, é preciso que esse profissional também se reconheça como um indivíduo que faz parte deste fazer social, atuando como agente no processo de busca constante do seu aprimoramento profissional, através de pesquisa e participação em projetos que tenham alcance social e comunitário.

139 O curso de Letras com habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas tem, portanto, como finalidade formar um profissional que possa, além de refletir sobre a sua função na sociedade e compreender as mudanças sociais, ter competência linguístico-literária e didático-pedagógica para o exercício de suas funções não como mero transmissor de conteúdos, mais como potencial incentivador de busca de soluções para problemas existentes, como investigador das ocorrências linguísticas e suas prováveis causas, e pesquisador dos processos históricos e sua interferência na construção dos textos literários. Assim, este profissional, estará apto para atuar como professor de Língua Portuguesa e Literatura, na Educação Básica (ensino fundamental - 5ª à 8ª série) e também no ensino médio. Além disso, ele poderá atuar em trabalhos de redação em jornais, revistas, em setores de redação, em grupos de gestão pública e privada; em trabalho de revisão de textos para periódicos, revistas, editoras e congêneres; na consultoria e na coordenação de grupo de criação, implementação e desenvolvimento de políticas educacionais, concernentes, especificamente, ao ensino de língua materna e de literaturas correspondentes, nos níveis de ensino para os quais será habilitado. Poderá atuar também em ocupações que demandem sua capacidade de lidar com a linguagem, especificamente com as línguas naturais e suas especificidades, quer as considerem apenas enquanto meio de comunicação quer as entendam como constitutivas da subjetividade PERFIL PROFISSIOGRÁFICO O profissional formado por este curso deve ser capaz de estabelecer as relações entre linguagem, cultura e sociedade, bem como ser capaz de associar as mudanças e as diversidades lingüísticas com as transformações sócio-históricas, políticas e culturais e respectivas produções literárias daí provenientes,

140 estabelecendo o vínculo contínuo entre a pesquisa e a formação do conhecimento, entendendo-o como um processo autônomo e permanente. Ele deve ser crítico, com competência para refletir sobre os conhecimentos que estão sendo adquiridos e para analisar as teorias lingüísticas e literárias a que está sendo exposto, correlacionando-as à sua realidade sócio-histórica e cultural, de modo a estabelecer a necessária interseção entre a teoria, a pesquisa e a prática pedagógica HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O curso de Letras tem como objetivo precípuo formar profissionais gabaritados para o ensino de língua portuguesa e literaturas. Para tanto, é necessário o desenvolvimento de competências e habilidades para que possam: ter o domínio das estruturas linguísticas e seus usos em contextos variados, com competência para a produção e compreensão de textos orais e escritos na língua em estudo; estabelecer correlações entre as transformações sócio-históricas e as mudanças lingüísticas e estabelecimento da relação entre a língua, cultura e sociedade; analisar criticamente as teorias linguísticas e literárias; refletir acerca dos diversos gêneros textuais e literários com indicação das características estruturais que os definem e os distinguem; proceder análises do texto literário, estabelecendo a conexão entre a literatura e os acontecimentos étnico-raciais, sociais, históricos, políticos e culturais. desempenhar o exercício do magistério, com capacidade de intervenção metodológica no processo de ensino-aprendizagem, com capacidade para resolução de problemas, promoção de alternativas educacionais em seu meio

141 profissional e avaliação permanente do processo e produto dos alunos, da instituição e do seu próprio trabalho; utilizar os saberes e os recursos produzidos nas áreas tecnológicas, disponíveis para aplicação na prática docente; elaborar projetos e desenvolver pesquisas na área, estabelecendo a conexão interdisciplinar e/ou transdisciplinar dos eixos temáticos que constituem o curso, respeitadas as suas especificidades, articulando os resultados das investigações com a prática, visando a sua (re)significão JUSTIFICATIVA CURRICULAR A estrutura curricular do curso de Licenciatura em Letras aqui apresentado foi inicialmente fundamentada na proposta para elaboração das Diretrizes Curriculares em tramitação no MEC à época da sua elaboração, e posteriormente, após um processo de reformulação, nas próprias Diretrizes Curriculares especificas para o curso de Letras. Abrigada nas ciências humanas, a área de Letras põe em relevo a relação dialética entre o pragmatismo da sociedade moderna e o cultivo dos valores humanistas. Decorre daí que o curso ora apresentado tenha uma estrutura flexível e articulada, que possibilita o respeito às especificidades de cada área de conhecimento, articulando-as entre si e entre a realidade interna e externa da instituição. Os seus conteúdos não podem ser considerados instâncias fixas, estanques e isoladas de conhecimento, sem relação com outros, uma vez que todo processo de construção do conhecimento envolve inter-relação de áreas, interação de indivíduos, associação com fatos sociais, culturais, políticos e linguísticos. Assim, o projeto do curso apresenta um currículo estruturado em eixos temáticos, buscando refletir a sua

142 inter-relação entre áreas, e ao mesmo tempo em que se tem uma intersecção entre elas, tem-se também, o trabalho especifico de cada uma delas. Dentro desta perspectiva, os eixos abordados no curso são os seguintes: EIO DE CONHECIMENTO DE NATUREZA CIENTÍFICO-CULTURAL (CNCC): este eixo é assim definido por conter os conteúdos caracterizadores básicos do curso, responsáveis pela formação teórica do profissional. Os conteúdos deste eixo estão ligados à área dos estudos linguísticos e literários, contemplando o desenvolvimento de competências e habilidades específicas. E se fundamentam na percepção da língua e das literaturas como prática social e como forma mais elaborada das manifestações culturais. Devem articular a reflexão teórica critica com os domínios da prática, essenciais aos profissionais de Letras de modo a dar prioridade à abordagem intercultural, que concebe a diferença como valor antropológico e como forma de desenvolver o espírito crítico frente à realidade. A divisão em linguística e literatura se justificam pela compreensão de que embora os seus conteúdos devam estar o tempo todo inter-relacionados, uma vez que para haver a produção literária, é necessário primeiro, a produção linguística. Assim, os conteúdos desenvolvidos, além de refletirem a evolução teórica e cientifica nas áreas de língua e literatura, estão voltados para os conteúdos trabalhados nas aulas de língua portuguesa da educação básica, como concepção de texto, tipos de texto, processo de leitura, a construção do significado e a percepção da ideologia, análise linguística (incluindo-se ai as classes e relações gramaticais), características lingüísticas e literárias, presentes nos textos, entre outros. Integram este eixo, os componentes adicionais, onde são trabalhados temas relacionados aos projetos que vem sendo desenvolvidos pelos alunos.

143 EIO DE FORMAÇÃO DOCENTE (FD): constituído pelos componentes curriculares relacionados à Prática Pedagógica como o Estágio. EIO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS - AACC): compõe-se das atividades complementares, extra-curricular, das quais os alunos participem. EIO INTERDISCIPLINAR (EI): este eixo, específico do currículo redimensionado, inclusive com o ajuste, é formado por componentes da área de Letras, Leitura e Produção de Texto, que dá apoio tanto para o estudo da lingüística como para a literatura, e por componentes de outras áreas, como estudos filosóficos, sócio-antropológicos, currículo e sociedade e estudos epistemológicos da aprendizagem, subsidiários para o diálogo entre a língua, a literatura e a prática pedagógica. Além disso, dele fazem parte os Seminários Interdisciplinares de Pesquisa, que proporcionam o encontro e a discussão dos saberes da linguística, da literatura e da prática pedagógica, através do desenvolvimento de projetos de pesquisa e trabalhos acadêmicos nessas áreas. É um eixo que promove a relação entre a disciplinaridade e a interdisciplinaridade, conforme o que é disposto nos Pareceres do CNE, anteriormente mencionados. Os eixos de Formação Docente, Interdisciplinar e das Atividades Complementares são compostos por conteúdos caracterizadores de formação profissional. Neles, é que ocorre a relação entre os dois sub-eixos linguística e literatura, pois aí estão contidas as práticas pedagógicas, os estágios, os conteúdos interdisciplinares (inclusive de outras áreas), o desenvolvimento de trabalhos de pesquisa e extensão e também as atividades extra-classe das quais os alunos tenham participado e que são contabilizadas como carga horária do currículo, a exemplo de: congressos, seminários, encontros, simpósios, dentre outras já regulamentadas pela Resolução n o 792/2007 do CONSEPE/UNEB.

144 Os eixos propostos evidenciam, portanto, a articulação teórica e prática entre as áreas, e também a flexibilização curricular, seguindo o que é disposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais. As informações a seguir, referentes ao fluxograma, currículo pleno e ementário, encontram-se apresentadas separadamente, de forma a favorecer a compreensão das alterações curriculares ocorridas.

145 FLUOGRAMA E CURRÍCULO PLENO DE IMPLANTAÇÃO O fluxograma e o currículo pleno de implantação do curso estão aqui sendo apresentados somente para visualização, considerando que dele não resultaram egressos.

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147 CURRÍCULO PLENO DE IMPLANTAÇÃO TEMPO MÍNIMO: anos e meio TEMPO MÁIMO: 05 anos CARGA HORÁRIA TOTAL: h CREDITAÇÃO TOTAL: 142 créditos COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO Língua Portuguesa I 1 o NB Sociologia 1 o NB Psicologia I 1 o NB Filosofia 1 o NB História da Educação 1 o NB Oficina Pedagógica I 1 o NP Língua Portuguesa II 2 o NB Língua Portuguesa I

148 COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO Metodologia da Pesquisa 2 o NB Psicologia II 2 o NB Psicologia I Informática 2 o NB Antropologia 2 o NB Oficina Pedagógica II 2 o NP Oficina Pedagógica I Língua Portuguesa III 3 o NE Língua Portuguesa II Oficina de Redação 3 o NE Lingüística I 3 o NE Língua Inglesa I 3 o NE Língua Latina 3 o NE

149 COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO Oficina Pedagógica III 3 o NP Oficina Pedagógica II Língua Portuguesa IV 4 o NE Língua Portuguesa III Teoria da Literatura I 4 o NE Lingüística II 4 o NE Lingüística I Língua Inglesa II 4 o NE Língua Inglesa I Filologia Românica 4 o NE Língua Latina Prática de Ensino I 4 o NP Oficina Pedagógica III Opção Livre 4 o NOL Língua Portuguesa V 5 o NE Língua Portuguesa IV Teoria da Literatura II 5 o NE Teoria de Literatura I

150 COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO Literatura Inglesa I 5 o NE Língua Inglesa III 5 o NE Língua Inglesa II Literatura Brasileira I 5 o NE Laboratório de Expressão Oral 5 o NE Prática de Ensino II 5º NP Prática de Ensino I Língua Portuguesa VI 6 o NE Língua Portuguesa V Literatura Portuguesa I 6 o NE Literatura Inglesa II 6 o NE Literatura Inglesa I Língua Inglesa IV 6 o NE Língua Inglesa III Literatura Brasileira II 6 o NE Literatura Brasileira I

151 COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO Prática de Ensino III 6 o NP Prática de Ensino II Opção Livre 6 o NOL Literatura Portuguesa II 7 o NE Literatura Portuguesa I Língua Inglesa V 7 o NE Língua Inglesa IV Opção Livre 7 o NOL Prática de Ensino IV 7 o NP Prática de Ensino III

152 DISCIPLINAS DE OPÇÃO LIVRE COMPONENTE CURRICULAR SEM. NATUREZA CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO Cultura Baiana - NOL Artes e Literaturas - NOL Cultura Popular - NOL Literatura Popular - NOL Opção Livre - NOL Literatura Infanto-Juvenil - NOL LEGENDA NB NE NP NOL Núcleo básico Núcleo específico Núcleo pedagógico Núcleo de opção livre

153 FLUOGRAMA, CURRÍCULO PLENO E EMENTÁRIO DO CURRÍCULO COM ADAPTAÇÃO CURRICULAR O fluxograma, o currículo pleno e o ementário do currículo com adaptação curricular, a seguir apresentados, tem como egressos os alunos com entrada nos anos 2004, 2005, 2006 e Portanto, mesmo estando em extinção, necessita de reconhecimento.

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155 CURRÍCULO PLENO DE IMPLANTAÇÃO COM ADAPTAÇÃO CURRICULAR TEMPO MÍNIMO: anos e meio TEMPO MÁIMO: 05 anos CARGA HORÁRIA TOTAL: h CREDITAÇÃO TOTAL: 142 créditos COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO Língua Portuguesa I 1 o CNCC Sociologia 1 o CNCC Psicologia I 1 o PP Filosofia 1 o CNCC História da Educação 1 o PP Oficina Pedagógica I 1 o PP Língua Portuguesa II 2 o CNCC Língua Portuguesa I

156 COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO Metodologia da Pesquisa 2 o CNCC Psicologia II 2 o PP Psicologia I Informática 2 o CNCC Antropologia 2 o CNCC Oficina Pedagógica II 2 o PP Oficina Pedagógica I Língua Portuguesa III 3 o CNCC Língua Portuguesa II Oficina de Redação 3 o CNCC Lingüística I 3 o CNCC Língua Inglesa I 3 o CNCC Língua Latina 3 o CNCC Oficina Pedagógica III 3 o PP Oficina Pedagógica II

157 COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO Língua Portuguesa IV 4 o CNCC Língua Portuguesa III Teoria da Literatura I 4 o CNCC Lingüística II 4 o CNCC Lingüística I Língua Inglesa II 4 o CNCC Língua Inglesa I Filologia Românica 4 o CNCC Língua Latina Prática de Ensino I 4 o ES Oficina Pedagógica III Língua Portuguesa V 5 o CNCC Língua Portuguesa IV Teoria da Literatura II 5 o CNCC Teoria de Literatura I Laboratório de Expressão Oral 5 o CNCC Análise do Discurso 5 o CNCC Literatura Brasileira I 5 o CNCC Linguística II Prática de Ensino II 5 o ES Prática de Ensino I

158 COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO Língua Portuguesa VI 6 o CNCC Língua Portuguesa V Literatura Portuguesa I 6 o CNCC Estudos Étnicos e Raciais 6 o CNCC Literatura Infanto-Juvenil (Tema Especial) 6 o CNCC Literatura Brasileira II 6 o CNCC Literatura Brasileira I Prática de Ensino III 6 o ES Prática de Ensino II Política Educacional (Tema Especial) 7 o CNCC Literatura Portuguesa II 7 o CNCC Literatura Portuguesa I Orientação de Trabalho Final de Curso Didática (Tema Especial) 7 o CNCC o CNCC

159 COMPONENTE CURRICULAR SEM. NATUREZA CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO Literatura Contemporânea 7 o CNCC Prática de Ensino IV 7 o ES Prática de Ensino III LEGENDA CNCC PP ES Conteúdo de Natureza Científico-Cultural Eixo de Prática Pedagógica Eixo de Estágio Supervisionado Para a integralização da carga horária do curso, o discente, além da carga horária dos componentes curriculares acima elencados, deve cumprir, no mínimo, 210 horas de atividades Acadêmico-Científico-Culturais (ACC), contabilizadas com 09 (nove) créditos.

160 COMPONENTE CURRICULAR - TEMA ESPECIAL COMPONENTE CURRICULAR EIO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL Literatura Infanto-Juvenil CNCC Política Educacional CNCC Didática CNCC Educação Inclusiva Cultura Popular CNCC Artes e Literatura CNCC Cultura Baiana CNCC

161 FLUOGRAMA, CURRÍCULO PLENO E EMENTÁRIO DO CURRÍCULO REDIMENSIONADO Para a operacionalização do currículo redimensionado apresentado a seguir, optouse por uma metodologia que favorecesse a interação entre todos os eixos por ele constituído, possibilitando o desenvolvimento da interdisciplinaridade, através de temas norteadores previamente definidos. Estes temas, desenvolvidos do 1º ao 8º semestre, possibilitam a existência de um fio condutor no direcionamento dos trabalhos, fazendo-os parte de um todo interdisciplinar. Isso não significa que cada componente curricular, isoladamente, desenvolva o tema norteador, mas, ao contrário, a partir deste tema, estabeleça a relação com outros componentes, também trabalhados no semestre. Os temas norteadores definidos são: Linguagem e Significação: desenvolvido no 1º semestre, este tema propõe uma reflexão sobre a linguagem e os meios linguísticos e literários para construção do significado nos diferentes tipos de textos. Linguagem e Ideologia: desenvolvido no 2º semestre, este tema propõe a articulação entre os componentes curriculares de literatura e os componentes curriculares de língua, examinando as relações entre signo e ideologia e as manifestações linguísticas que revelam a ideologia dos autores, veiculada pelos textos, além de analisar os textos literários como uma manifestação especial da linguagem, enquanto ideologia, destacando no discurso o embate de vozes autônomas ou dependentes da visão de mundo do autor, considerando para tanto a critica estético-sociológica. Múltiplas Linguagens: desenvolvido no 3º semestre, este tema propõe ampliar o conhecimento critico em relação às diversas produções culturais e artísticas,

162 permitindo a distinção do seu uso poético, como também a articulação desse uso aos mais diversos âmbitos da criação artístico cultural. Linguagem e Sociedade: desenvolvido no 4º semestre, este tema contempla as interações entre sujeito, sociedade, poder, valores sócio-econômicos, culturais, estético, éticos e políticos, compreendendo a língua e a literatura como práticas sócio-discursivas enquanto agentes de reflexão e transformação de imposições estabelecidas pelas instâncias dos sistemas de dominação. Linguagem e História: desenvolvido no 5º semestre, este tema procura detectar a formação histórica do português brasileiro e das línguas românicas, discutindo as relações sociais, políticas e históricas que promoveram a diversificação linguística. Linguagem e Cultura: apresentado no 6º semestre, este tema é desenvolvido num processo de simbiose, onde linguagem e cultura, aparentemente distintas, pressupõem uma à outra. Numa suposta continuação do tema do semestre anterior, são estudados, de modo critico, os diferentes movimentos culturais literários e a sua identidade com as mudanças históricas. Em relação à língua, são estudados os aspectos linguísticos que promovem as diferenças culturais, bem como a formação cultural do nosso povo. Linguagem e Ciência: desenvolvido no 7º semestre, este tema procura discutir o conceito de ciência nos estudos linguísticos e literários, e como essas áreas de estudo se constituem como ciência. São discutidos procedimentos de investigação cientifica nessas áreas, sua evolução e influência no ensino da língua portuguesa. Linguagem e Ensino: desenvolvido no 8º semestre, este tema busca retomar os temas trabalhados no desenvolvimento do curso para elaboração do TCC, o qual deve conter reflexões sobre os conteúdos linguísticos e literários e a sua relação com o ensino da língua portuguesa. Explica-se, desse modo, por que linguagem

163 e ensino, amplamente discutido em todo o curso, é o tema norteador do último semestre. Todos estes temas refletem a preponderância da linguagem, evidenciando a sua relação com o desenvolvimento social, histórico, cultural e científico da sociedade e o estudo imprescindível das áreas de conhecimento para formação do profissional de letras: língua, literatura e a prática pedagógica. Os componentes curriculares propostos para o curso, apresentam uma flexibilização que permite a sua execução na forma de disciplinas, seminários, oficinas, grupos de estudos, laboratórios e outras metodologias diversificadas. Neste último caso, não se define a forma de execução porque esta pode variar, a depender do que é idealizado pelo Colegiado a cada semestre. Tal flexibilização, também é observada na eliminação de pré-requisitos, o que implica a não consideração de um conteúdo superior ao outro, ou ainda a possibilidade de mudar de um semestre para o outro a oferta de determinado componente curricular. Na sua distribuição ao longo dos oito semestres, alguns desses componentes são fixos e outros adicionais. Os fixos são assim considerados por não sofrerem mudanças de oferecimento no decorrer do curso, podendo o Colegiado decidir, por exemplo, pela troca de um desses componentes de semestre, mas não podendo deixar de oferecê-los. Quanto aos componentes adicionais, são necessários para que o aluno tenha mais opções de aprofundamento na área de seu interesse. Assim, o oferecimento desses componentes imprime movimento ao curso, possibilitando ao aluno, o direito de escolher a área em que deseja completar a carga horária destinada à sua formação acadêmica: em língua, literatura ou em ambas. O mais importante é que oferece ao aluno o poder de escolher/selecionar os estudos que possam acrescentar mais informações à área pela qual se interessa. Embora o Colegiado possa decidir pela oferta desses componentes adicionais, é importante que para atender a Lei /04 de e a Resolução CNE/CP 01/04, parte da carga horária destinada a eles, seja utilizada em pelo menos 90 horas, em

164 temáticas referentes às relações étnico-raciais e às histórias e culturas africanas e indígenas. Os Seminários Interdisciplinares de Pesquisa (SIP), integrantes do Eixo Interdisciplinar, ocorrem no final de cada semestre letivo, onde são apresentados trabalhos acadêmicos e/ou projetos de pesquisas, envolvendo os conteúdos estudados e analisados, bem como a relação necessária entre eles. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) exige do aluno a apresentação de um estudo monográfico escrito. A orientação para este trabalho acontece no último semestre, quando o aluno, depois de ter cursado todos os componentes curriculares e realizado parte do estágio, deve demonstrar competência e habilidade para sua formação profissional como professor de língua portuguesa que irá atuar na educação básica. Em função dele, é que o SIP não ocorre no último semestre do curso, visto que o TCC resume a função desse Seminário. As atividades extracurriculares podem ser aproveitadas tanto no âmbito do estágio, onde o aluno pode obter redução de carga horária, quanto no âmbito da participação em eventos, desde que observado os limites permitidos (AACC - Res. do CONSEP n o 792/2007). O fluxograma, a distribuição dos componentes curriculares com suas respectivas ementas, cargas horárias, formas de execução e referências bibliográficas encontrase apresentada a seguir.

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167 CURRÍCULO PLENO REDIMENSIONADO TEMPO MÍNIMO: 04 anos TEMPO MÁIMO: 07 anos CARGA HORÁRIA: h COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIO CARGA HORÁRIA 1º SEMESTRE -TEMA: LINGUAGEM E SIGNIFICAÇÃO Significação e Contexto 1 o CNCC 60 Morfologia e a Construção do Significado 1 o CNCC 60 Construção do Sentido no Texto Literário 1 o CNCC 60 Leitura e Produção de Texto I 1 o EI 30 Estudos Filosóficos 1 o EI 30 Texto Literário e a Formação do Leitor 1 o CNCC 45 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I 1 o EI 45 Prática Pedagógica I 1 o FD 90 Carga horária total do semestre 420 2º SEMESTRE - TEMA: LINGUAGEM E IDEOLOGIA Texto e Discurso 2 o CNCC 60 Estudos Sócio-Antropológicos 2 o EI 30 Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa 2 o CNCC 60 Estudo da Produção Literária no Brasil 2 o CNCC 45 Aspectos Sócio-Psicológicos da Educação Especial 2 o CCO 30 Leitura e Produção de Texto II 2 o EI 30

168 COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIO CARGA HORÁRIA Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II 2 o EI 45 Prática Pedagógica II 2 o FD 105 Carga horária total do semestre 405 3º SEMESTRE - TEMA: MÚLTIPLAS LINGUAGENS Relações Sintáticas na Língua 3 o CNCC 60 Estudos Teóricos do Texto Literário 3 o CNCC 60 O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil 3 o CNCC 60 Literatura e Outras Artes 3 o CNCC 45 Estudo Epistemológico da Aprendizagem 3 o EI 60 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa III 3 o EI 45 Prática Pedagógica III 3 o FD 105 Carga horária total do semestre 435 4º SEMESTRE - TEMA: LINGUAGEM E SOCIEDADE Estudos Fonéticos e Fonológicos 4 o CNCC 60 Diversidade Linguística 4 o CNCC 45 A Função Social da Leitura e da Produção Textual 4 o CNCC 30 Cânones e Contextos na Literatura Brasileira 4 o CNCC 45 Estudos da Produção Literária Baiana 4 o CNCC 60 Currículo e Sociedade 4 o EI 30 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV 4 o EI 45 Prática Pedagógica IV 4 o FD 105 Carga horária total do semestre 420

169 COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIO CARGA HORÁRIA 5º SEMESTRE - TEMA: LINGUAGEM E HISTÓRIA A Constituição Histórica do Português Brasileiro 5 o CNCC 60 Formação Histórica das Línguas Românicas 5 o CNCC 45 Língua e Cultura Latinas 5 o CNCC 45 Estudos da Ficção Brasileira Contemporânea 5 o CNCC 45 Cânones e Contextos na Literatura Portuguesa 5 o CNCC 60 Tipologia Textual 5 o CCO 30 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V 5 o EI 45 Estágio I 5 o FD 100 Carga horária total do semestre 430 6º SEMESTRE - TEMA: LINGUAGEM E CULTURA Constituição das Línguas Românicas 6 o CNCC 45 Língua, Literatura e Cultura Latinas 6 o CNCC 45 Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade 6 o CNCC 60 Literatura e Cultura Afro-Brasileira 6 o CNCC 60 Língua Estrangeira Instrumental I 6 o CNCC 45 Língua e Cultura Indígenas 6 o CCO 30 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI 6 o EI 45 Estágio II 6 o FD 100 Carga horária total do semestre 430

170 COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIO CARGA HORÁRIA 7º SEMESTRE - TEMA: LINGUAGEM E CIÊNCIA Estabelecimento dos Estudos Lingüísticos 7 o CNCC 45 Crítica Textual: Edições e Estudos 7 o CNCC 45 Aspectos da Literatura Portuguesa 7º CNCC 45 Língua Estrangeira Instrumental II 7 o CNCC 45 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VII 7 o EI 25 Estágio III 7 o FD 100 Carga horária total do semestre 305 8º SEMESTRE - TEMA: LINGUAGEM E ENSINO Educação e Novas Tecnologias 8 o CCO 45 Língua e Cultura Africanas 8 o CCO 45 Estágio IV 8 o FD 100 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 8 o CNCC 45 Carga horária total do semestre 235 Para a integralização do curso, o discente, além da carga horária dos componentes curriculares acima elencados, deve cumprir, no mínimo, 200 horas de atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC). No quadro 27 encontra-se apresentado os componentes curriculares com as suas respectivas cargas horárias.

171 QUADRO 27 - CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES COMPONENTE CURRICULAR Conteúdo de Natureza Científico-Cultural - CNCC Eixo Interdisciplinar - EI Eixo de Formação Docente - FD Componentes Curriculares Opcionais - CCO Atividade Acadêmico-Científico-Cultural - AACC Total CARGA HORÁRIA h 505 h 805 h 105 h 200 h h

172 FLUOGRAMA, CURRÍCULO PLENO E EMENTÁRIO DO CURRÍCULO REDIMENSIONADO COM AJUSTE O currículo redimensionado implantado a partir do ano de 2004 foi submetido a um processo de avaliação coordenado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD), que ante as dificuldades evidenciadas na sua operacionalização, achou pertinente proceder às alterações e ajustes aqui descritos, com a finalidade de repará-los. Assim, encontram-se apresentados a seguir o fluxograma e o currículo pleno, destacando os ajustes procedidos, e apenas as ementas dos componentes ajustados. Este processo elevou a carga horária total do curso para horas, com aprovação do CONSEPE através da Resolução n o 928/2008 apresentada no item 3.1. Ato de autorização.

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174 CURRÍCULO PLENO REDIMENSIONADO COM AJUSTES TEMPO MÍNIMO: 04 anos TEMPO MÁIMO: 07 anos CARGA HORÁRIA: 3.320h COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIO CARGA HORÁRIA 1º SEMESTRE - TEMA: LINGUAGEM E SIGNIFICAÇÃO Significação e Contexto 1 o CNCC 60 Estabelecimento dos Estudos Linguísticos 1 o CNCC 60 Estudos Teóricos do Texto Literário 1 o CNCC 60 Leitura e Produção de Texto 1 o EI 60 Estudos Filosóficos 1 o EI 45 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I 1 o EI 45 Prática Pedagógica I 1 o FD 90 Carga horária total do semestre 420 2º SEMESTRE - TEMA: LINGUAGEM E IDEOLOGIA Morfologia e Construção do Significado 2 o CNCC 60 Estudos Sócio-Antropológicos 2 o EI 45 Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa 2 o CNCC 60 Estudo da Produção Literária no Brasil 2 o CNCC 60

175 COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIO CARGA HORÁRIA componente curricular opcional 2 o CCO 45 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II 2 o EI 45 Prática Pedagógica II 2 o FD 105 Carga horária total do semestre 420 3º SEMESTRE - TEMA: MÚLTIPLAS LINGUAGENS Relações Sintáticas na Língua 3 o CNCC 60 Construção do Sentido no Texto Literário 3 o CNCC 60 O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil 3 o CNCC 60 Literatura e Outras Artes 3 o CNCC 45 Estudos Epistemológicos da Aprendizagem 3 o EI 60 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa III 3 o EI 45 Prática Pedagógica III 3 o FD 105 Carga horária total do semestre 435 4º SEMESTRE - TEMA: LINGUAGEM E SOCIEDADE Estudos Fonéticos e Fonológicos 4 o CNCC 60 Texto e Discurso 4 o CNCC 60 Psicologia e Educação 4 o FD 30 Cânones e Contextos na Literatura Brasileira 4 o CNCC 60 Diversidade Lingüística 4 o CNCC 45

176 COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIO CARGA HORÁRIA Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV 4 o EI 45 Prática Pedagógica IV 4 o FD 105 Carga horária total do semestre 405 5º SEMESTRE - TEMA: LINGUAGEM E HISTÓRIA Literatura e Cultura Afro-Brasileira 5 o CNCC 60 Constituição das Línguas Românicas 5 o CNCC 45 Língua e Cultura Latinas 5 o CNCC 60 Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea 5 o CNCC 60 Cânones e Contextos na Literatura Portuguesa 5 o CNCC 60 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V 5 o EI 45 Estágio I 5 o FD 105 Carga horária total do semestre 435 6º SEMESTRE - TEMA: LINGUAGEM E CULTURA Formação Histórica das Línguas Românicas 6 o CNCC 45 Língua e Literatura e Latinas 6 o CNCC 60 Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade 6 o CNCC 60 Aspectos da Literatura Portuguesa 6 o CNCC 45 Língua Estrangeira Instrumental I 6 o CNCC 45

177 COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIO CARGA HORÁRIA componente curricular opicional 6 o CCO 30 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI 6 o EI 45 Estágio II 6 o FD 105 Carga horária total do semestre 435 7º SEMESTRE - TEMA: LINGUAGEM E CIÊNCIA Estudo da Produção Literária Baiana 7 o CNCC 60 Crítica Textual: Edições e Estudos 7 o CNCC 45 Constituição Histórica do Português Brasileiro 7 o CNCC 60 Língua Estrangeira Instrumental II 7 o CNCC 45 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VII 7 o EI 30 Estágio III 7 o FD 105 Carga horária total do semestre 345 8º SEMESTRE - TEMA: LINGUAGEM E ENSINO componente curricular opcional 8 o CCO 30 componente curricular opcional 8 o CCO 45 Estágio IV 8 o FD 105 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 8 o CNCC 45 Carga horária total do semestre 225

178 Para a integralização do curso, o discente, além da carga horária dos componentes curriculares acima elencados, deve cumprir, no mínimo, 210 horas de atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC). O quadro 28 traz os componentes curriculares com as suas respectivas cargas horárias. QUADRO 28 - CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES COMPONENTE CURRICULAR Conteúdo de Natureza Científico-Cultural - CNCC Eixo Interdisciplinar - EI Eixo de Formação Docente - FD Atividade Acadêmico-Científico-Cultural - AACC Total CARGA HORÁRIA h 510 h 855 h 200 h h

179 3.9. ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Estágio Curricular Supervisionado é uma das etapas mais importantes de um curso de graduação. Nele é possível experienciar uma série de situações e atividades que são próprias da área profissional em que o graduado irá atuar, possibilitando que este tenha um contato real, direto e imediato com as demandas, problemáticas e alternativas presentes no mundo do trabalho. O Estágio aqui referido está regulamentado pela Resolução Nº 795/ CONSEPE que trata de forma mais específica dos procedimentos referentes às atividades inerentes. No caso do curso de Licenciatura Plena em Letras com habilitação em língua Portuguesa e Literatura, o estágio é desenvolvido a partir do quinto semestre com as seguintes propostas de atividades: No 5º e 6º semestres podem ser desenvolvidas atividades que envolvam: Estudos Diagnósticos, Estudos de Casos, Mini-cursos, Oficinas, Projetos de Ações Pedagógicas (ações sociais e comunitárias, com aplicação em comunidades carentes e cursos de extensão); No 7º e 8º semestres os alunos desenvolvem atividades de regência de classe, respectivamente nas salas de aulas de 5ª à 8ª série do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, com acompanhamento tanto do professor orientador quanto do regente da turma. De acordo com as Diretrizes do MEC (Res. CNE/CP n o /20), no que se refere aos Cursos de Formação de Professores, os alunos que já tenham experiência docente poderão ter direito à dispensa de parte da carga horária do estágio como forma de aproveitamento e valorização das atividades desenvolvidas por eles fora do

180 âmbito acadêmico. Para ter direito a esta dispensa, os alunos deverão atender aos seguintes critérios: Estar em exercício ou ter exercício comprovado de no mínimo um ano em regência de classe em Língua Portuguesa ou área correlata, o que lhe garante dispensa de 200 horas de carga horária, respectiva aos 5º e 6º semestres; Estar em exercício ou ter exercício comprovado de no mínimo dois anos em regência de classe em outras áreas, o que lhe dá direito à dispensa de 100 horas da carga horária do estágio, relacionada ao 5º semestre; Apresentar comprovação da regência emitida por instituição privada autorizada pela Secretaria da Educação ou por instituições públicas, podendo, no caso desta ultima, ser o contracheque, uma forma de comprovação. O Colegiado de Curso, juntamente com a Comissão de Estágio, são responsáveis pela análise e posterior deferimento das solicitações de redução da carga horária de Estágio Supervisionado. A regulamentação do Estágio se dá com base nas orientações do Regulamento Geral de Estágio da Universidade, Resolução n o 795/ CONSEPE, a seguir apresentada.

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182 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL RESOLUÇÃO N 795/ CONSEPE 2007

183 REITOR Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva VICE-REITORA Prof a Amélia Tereza Santa Rosa Maraux PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Prof a Mônica Moreira de Oliveira Torres GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO Prof a Kathia Marise Borges Sales Aquino SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO Prof a Marilda Marques Senna Dourado Gomes

184 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial. Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais específicas de formação profissional. Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de: I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso; II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de intervenção social; III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de seu estágio. Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.

185 Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão. Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente. Parágrafo único - Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela coordenação geral de cada curso. Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos. CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD e tem as seguintes atribuições: I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos; II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores; III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios; IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi; V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado. Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por: a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino; b) Subgerente de Apoio Pedagógico; c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;

186 d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados; e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura; f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado; g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais; h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais; i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais. Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas c, d, e, f e g serão escolhidos no Encontro Anual de Estágio. Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as seguintes atribuições: I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios; II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso; III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios; IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio; V - propor convênios de estágio; VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio. Art As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição: I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o coordenador Setorial de Estágio; II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico, dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular. 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição: a) Coordenação Geral de Cursos; b) Coordenação Local; c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver); d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver); e) Professor(es) de Estágio;

187 f) 01 Representante discente. 2º - O mandato do coordenador setorial será de (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período. Art As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem. CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR Art Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes denominações e competências, a saber: I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s) competem: a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do curso; b) acompanhar o desenvolvimento do estágio; c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio; d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da disciplina/componente curricular; e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos campos do estágio. II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s) competem: a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de atuação; b) realizar supervisão com visitas in loco;

188 c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do estágio; d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos do estágio; e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o estágio. III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação. 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II. 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos. Art Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado. 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em ensino superior. 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta:

189 a) A formação acadêmica; b) A experiência profissional; c) A legislação em vigor. Art Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio compete: I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto pedagógico de cada curso; II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida; III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o estágio; IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área da escola ou empresa antes da execução do estágio; V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular; VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação setorial. CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Art Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber: I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio; II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio; III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;

190 IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente; V - Auto-avaliação do aluno; VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos especiais. 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso. 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada curso. Art Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares. 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco. 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário).

191 CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EERCÍCIO PROFISSIONAL PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO Art Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da carga horária, em cada componente. I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos (três) anos; II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos últimos anos, antes de seu ingresso na Universidade. 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer. 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente. Art Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga horária de estágio, nas seguintes situações: I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais; II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho.

192 Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional, para a carga horária de estágio. CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS Art Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho - PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento. 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-participação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das alíneas de a a e do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente. Art Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT:

193 a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com (duas) horas-semanais de orientação por aluno; II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o estágio curricular. 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo. 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de cada curso. CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº /77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e /20 e Decreto nº de 14/12/ Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia. Art Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de Estágio ou Coordenação Gera l dos Projetos Especiais, e

194 referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente. Art Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho. Art O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.

195 3.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso é regulamentado pela Resolução n o 622/ CONSEPE. Entretanto, em função da necessidade de modificações, uma nova proposta está em discussão na Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e nos Departamentos, para posterior aprovação do CONSEPE. A seguir, a cópia da Resolução n o 622/2004 e o Regulamento que ampara o TCC.

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205 3.11. ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO O acervo bibliográfico do curso conta com 892 títulos e exemplares, especificados no quadro 29, a seguir: QUADRO 29 - ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E ABELAR, Taisha. A travessia das feiticeiras. Rio de Janeiro: Record, ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 5. ed. São Paulo: Scipione, ABRAMOWICZ, Anete. Educação infantil creches. 2. ed. São Paulo: Moderna, Educação: pesquisas e práticas. Campinas: Papirus, ABREU, Márcia. Leituras no Brasil: antologia comemorativa pelo 10º COLE. Campinas: Mercado de Letras, AEBLI, Hans. Didática psicológica. 2. ed. São Paulo: Nacional, AGUIAR, Flávio. O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, ALBANO, Eleonora Cavalcante. Da fala à linguagem: tocando de ouvido. São Paulo: Martins Fontes, ALCKMIN, Tânia Maria. Para a história do português brasileiro. São Paulo: Humanistas, 20. v. III ALENCAR, José. Iracema. 36. ed. Rio de Janeiro: Ática, Lucíola. São Paulo: Ática, O Guarani. 25. ed. São Paulo: Ática,

206 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E O tronco do ipê. 16. ed. São Paulo: Ática, Senhora. 34. ed. São Paulo: Ática, ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. 4. ed. Campinas: Papirus, ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 29ª ed. São Paulo: Saraiva, Gramática metódica da língua portuguesa. 45. ed. ver.. São Paulo: Saraiva, ALMIR, Miguel. Amo, logo existo. Salvador: UNEB, ALTHUSSER, Louis. Sobre a reprodução. Petrópolis: Vozes, ALVES, Fábio. Traduzir com autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto, ALVES, Ieda Maria. Neologismo: criação lexical. 2. ed. São Paulo: Ática, ALVES, Lynn Rosalina Gama. Educação e tecnologia: trilhando caminhos. Salvador: UNEB, 20. ; SILVA, Jamile Borges da. (Org.). Educação e cibercultura. Salvador: UFBA, ALVES, Rubem. A escola com que sempre sonhei: sem imaginar que pudesse existir. 7. ed. Campinas: Papirus, Conversas com quem gosta de ensinar. 7. ed. Campinas: Papirus, 20.. E aí? Cartas aos adolescentes e a seus pais. 9. ed. Campinas: Papirus, 20.. Entre a ciência e a sapiência: os dilemas da educação. 14. ed. São Paulo: Loyola, Estórias de quem gosta de ensinar. 8. ed. São Paulo: Ars Poética,

207 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E AMADO, Jorge. A morte de Quincas Berro D água. 91. ed. Rio de Janeiro:Record, Dona flor e seus dois maridos. 56. ed. Rio de Janeiro: Record, Gabriela cravo e canela: crônica de uma cidade do interior. 91. ed. Rio de Janeiro: Record, O sumiço da santa: uma história de feitiçaria. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, Seara Vermelha. 51. ed. Rio de Janeiro: Record, Tenda dos milagres. 45. ed. Rio de Janeiro: Record, Tieta do agreste. 28. ed. Rio de Janeiro: Record, AMARAL, Braz do. Ação da ahia na obra da independência nacional. Salvador: UNEB, AMARILHA, Marly. Estão mortas as fadas? Literatura infantil e prática pedagógica. 6. ed. Petrópolis: Vozes, AMÉLIA, Miriam. Vide versos. Rio de Janeiro: Record, AMORA, Antônio Soares. Presença da literatura portuguesa: simbolismo. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, v. IV. AMORIM, Elia Simeia M. dos S. Por uma geografia cidadã. Salvador: EDUNEB, ANADON, Marta; Paulo B. Machado. Reflexões teóricometodológicas sobre as representações sociais. Salvador: UNEB, 20. ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 7ª ed. São Paulo: Atlas, ANDRADE, Mário de. Contos novos. Belo Horizonte: Itatiaia,

208 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E ANDRADE, Raimundo Roberto S. de. Poemetos e cronicontos: alinhavamento da imaginação. Salvador: UNEB, ANDRADE, Tadeu Luciano Siqueira. Sintaxe do português: da norma para o uso. Salvador: UNEB, ANDRÉ, Maria Eliza D. A. de. Alternativas no ensino de didática. 6.. ed. Campinas: Papirus, Etnografia da prática escolar. 11. ed. São Paulo: Papirus, ANDRÉ, Marli. Pedagogia das diferenças na sala de aula. 5. ed. Campinas: Papirus, ANTUNES, Antônio Lobo. O esplendor de Portugal. Rio de Janeiro: Rocco, Os cus de Judas. Rio de Janeiro: Objetiva, ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 11. ed. Campinas: Papirus, 20.. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 20. ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola, 20.. Lutar com as palavras: coesão & coerência. São Paulo: Parábola, ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, ARAÚJO, Gabriel Antunes de. O acento em português: abordagens fonológicas. São Paulo: Parábola, ARAÚJO, Jairton Fraga. A cultura da pinha. Salvador: EGBA,

209 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E. 059 ARAÚJO, Miguel Andançarilho. Salvador: UNEB, ARAÚJO FILHO, Walter Duarte de. Fundamentos de eletromagnetismo para engenheiros. Salvador: UNEB, ÁRIES, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, ARISTÓTELES. A poética clássica. 12. ed. São Paulo: Cultrix, ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 11. ed. São Paulo: Pioneira, ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 20. ARROJO, Rosemary. Oficina de tradução: a teoria na prática. 4. ed. São Paulo: Ática, ASSIS, Machado. Dom Casmurro. São Paulo: Ática, Helena. São Paulo: Martin Claret, Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Martin Claret, ASSMANN, Hugo. Redes digitais e a metamorfose do aprender na sociedade da informação. Petrópolis: Vozes, Reecantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 6. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 20. ASSUNÇÃO FREITAS, Maria Teresa de. Vygotsky e Bakhtin. Psicologia e educação: um intertexto. São Paulo: Ática, 20. ATAÍDE, Yara Dulce Bandeira de. Professores e alunos construindo uma cultura da paz. Salvador: UNEB, AUGUSTO, Áureo. Iridologia e florais de Bach. São Paulo: Ground, AUMONT, Jacques e outros. A estética do filme. 3. ed. Campinas: Papirus,

210 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. 8ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 20. BACCEGA, Maria Aparecida. Palavras e discursos: história e literatura. São Paulo: Ática, 20. BACELAR, Jeferson; Caroso, Carlos. Brasil: um país de negros? 2. ed. Rio de Janeiro: Pallas, A hierarquia das raças: negros e brancos em Salvador. Rio de Janeiro: Pallas, BACHELARD, Gastón. A formação do espírito cientifico. Rio de Janeiro: Contraponto, BAGDEVE, Kátia. Encantamento. Salvador: Editoração Encantamento, BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolingüística. 14. ed. São Paulo: Contexto, Lingüística da norma. 2. ed. São Paulo: Loyola, Norma linguística. São Paulo: Loyola, Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 20. ed. São Paulo: Loyola, Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. 5. ed. São Paulo: Parábola, Preconceito linguístico: o que é, com se faz. 38. ed. São Paulo: Loyola, Nada na língua é por acaso. São Paulo: Parábola, ; STUBBS, Michael; GAGNÉ, Gilles. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola, BARASCH, Marc. O caminho da cura: uma visão espiritual das doenças. Rio de Janeiro: Nova Era,

211 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E BARBOSA, Inês Barbosa. Currículos praticados: entre a regulação e a emancipação. Rio de Janeiro: DP&A, 20. BARBOSA, Lívia. Sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, BARBOSA, Maria de Lurdes Matos Dantas. Poemas para cidadania. Salvador: EGBA, 20. BARBOSA, Severino Antônio M. Redação: escrever e desvendar o mundo. 17. ed. Campinas: Papirus, BARHES, Roland. Aula. 10. ed. São Paulo: Cultrix, BARRETO JÚNIOR, Jurandi Antônio Sá. Entre o ser e o dever ser. Salvador: UNEB, 20. BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. 13. ed. São Paulo: Ática, 20.. Triste fim de Policarpo Quaresma. 23. ed. São Paulo: Ática, BARROS, Célia Silva Guimarães. Psicologia e construtivismo. São Paulo: Ática, BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. 4. ed. São Paulo: Ática, 20. BARTHES, Roland. Crítica e verdade. São Paulo: Perspectiva, Elementos de semiologia. 16. ed. São Paulo: Cultrix, Formação e classes de palavras no português do Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, Mitologias. 2. ed. Rio de Janeiro: Difel, BASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. 7. ed. São Paulo: Ática, BASTOS, Aurélio Wander. Coletânea da legislação educacional brasileira. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2000.

212 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender: introdução á metodologia científica. 18. ed. Petrópolis: Vozes, BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para elaboração de projetos e relatório de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6. ed. São Paulo: LTC, BASTOS, Lúcia Kopschitz. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins Fontes, BATLLORI, Jorge. Jogos para treinar o cérebro: desenvolvimento de habilidades cognitivas e sociais. São Paulo: Madras, BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade? 11. ed. São Paulo: Ática, 20.. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Lucerna, BELLO, Ruy de Ayres. Administração escolar. São Paulo: Do Brasil, BELTRANI, Arnaldo. Pense com sua cabeça! São Paulo: Paulinas, BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: obras escolhidas. São Paulo: Brasiliense, v. I.. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: 34, 20. BENVENISTE, Émile. Problemas de linguística geral I. 4. ed. Campinas: Pontes, BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 20. BERGEZ, Daniel; BARBÉRIS, Pierre. Métodos críticos para a análise literária. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, BERLITZ, Charles. As línguas do mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

213 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, BERNADO, Gustavo. Redação inquieta. 5. ed. Belo Horizonte: Formato, BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, BERNARDIN, Jacques. As crianças e a cultura escrita. Porto Alegre: Artmed, 20. BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. São Paulo: Paz e Terra, BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 20. BIDERMAN, Maria Teresa. Teoria linguística. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, BLOCH, Arnaldo. Talk show. São Paulo: Companhia das Letras, BLOOM, Harold. O cânone ocidental: os livros e a escola do tempo. Rio de Janeiro: Objetiva, BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as idéias. 8. ed. São Paulo: Ática, O solar Góes Calmon. Salvador: Academia de Letras da Bahia, ; SILVA, Ana Célia da. O terreiro, a quadra, e a roda: formas alternativas de educação da criança negra em Salvador. Salvador: UNEB, [s.d]. BOBBIO, Noberto. Igualdade e liberdade. 5. ed. Rio de Janeiro: Ediouro,

214 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E Os intelectuais e o poder. São Paulo: UNESP, BOCAGE, Manuel Maria Barbosa. O delírio amoroso & outros poemas. Porto Alegre: L&PM, BOCHNUAK, Regina. Questionar o conhecimento: interdisciplinaridade na escola. São Paulo: Loyola, BOCK, Ana Mercês Bahia; Furtado, Odair; TEIEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. 40. ed. Petrópolis: Vozes, 20.. O despertar da águia: o diabólico e o simbólico na construção da realidade. 17. ed. Petrópolis: Vozes, Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 20. BOLOGNINI, Carmen Zink. História da literatura: o discurso fundador. Campinas: Mercado de Letras, 20. BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos estudos linguísticos. 13. ed. Campinas: Pontes, 20. BORDENAVE, Juan Díaz. Estratégias de ensino-aprendizagem. 24. ed. Petrópolis: Vozes, O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, BORGES NETO, José. Ensaios de filosofia da linguística. São Paulo: Parábola, BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Nós cheguemu na escola, e agora? São Paulo: Parábola, Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 43. ed. São Paulo: Cultrix,

215 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E O ser e o tempo da poesia. 7. ed. São Paulo: Companhia das Letras, BOUDON, Raymond; BOURRICAUD, François. Dicionário crítico de sociologia. São Paulo: Ática, 20. BOUQUET, Simon. Introdução à leitura de Saussure. São Paulo: Cultrix, BOURDIEU, Pierre. A miséria do mundo. 5. ed. Petrópolis: Vozes, Escritos de educação. 7. ed. Petrópolis: Vozes, O campo econômico: a dimensão simbólica da dominação. Campinas: Papirus, Ofício de sociólogo. 4. ed. Petrópolis: Vozes, BRAGHERDLI, Elaine Maria. Psicologia geral. 23ª ed. Petrópolis: Vozes, BRAIT, Berth. A personagem. São Paulo: Ática, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, BRASIL, Ministério da Educação. Reflexões sobre a educação no próximo milênio. Brasília: Ministério da Educação e Cultura, Salto para o futuro: educação de jovens e adultos. Brasília: Ministério da Educação e Cultura, BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, v. I.. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Vol. II. Brasília: MEC/SEESP, BRASILEIRO, Antônio. Poemas reunidos. Salvador: Companhia de Letras da Bahia, [sd]

216 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E BRITES DE VILA, Gladys. Brincadeiras e atividades recreativas para crianças de 6 meses à 6 anos. 10. ed. São Paulo: Paulinas, BRITO, Darcy. Rainha sem faixa. 2. ed. Salvador: Santa Bárbara, BRITO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua tradição gramatical. Campinas: Mercado de Letras, BROCA, Brito. Naturalistas parnasianos e decadistas. Campinas: UNICAMP, A vida literária no Brasil: ed. Rio de Janeiro: José Olympio, BRUNEL, Luis. Meu último suspiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, BRUNER, Jerome S. Uma nova teoria de aprendizagem. Rio de Janeiro: Bloch, BUENO, Maria Sylvia Simões. Políticas atuais para o ensino médio. Campinas: Papirus, BURDEN, Virginia. O processo da intuição. 9. ed. São Paulo: Pensamento,1993. BURKHEIM, Emille. As regras do método sociológico. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, BUZZI, Arcângelo R. Filosofia para principiantes. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 20. CADEMARTORI, Lígia. Períodos literários. 9. ed. São Paulo: Ática, CAILLÉ, Alain. Antropologia do dom: o 3º paradigma. Petrópolis: Vozes, 20. CALKINS, Lucy Mc Cormick. A arte de ensinar a escrever. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

217 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E CALLOU, Dinah. Iniciação a fonética e fonologia. 10ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, CALVET, Louis-Jean. As políticas lingüísticas: na ponta da língua 17. São Paulo: Parábola, CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. Companhia das Letras, São Paulo: CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Matoso. Dicionário de linguística e gramática referente à língua portuguesa. 25. ed. Petrópolis: Vozes, Estrutura da língua portuguesa: morfossintática do português. 36. ed. Petrópolis: Vozes, Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, Problemas de linguística descritiva. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 20. CAMPOS, Arnaldo. Breve história do livro. Porto Alegre: Mercado Aberto, CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. 11. ed. Petrópolis: Vozes, Psicologia e desenvolvimento humano. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 20. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 3. ed. Petrópolis: Vozes, CÂNDIDO, Antônio. A personagem de ficção. 10. ed. São Paulo: Perspectiva, Na sala de aula: caderno de análise literária. São Paulo: Ática, Vários escritos. 4. ed. São Paulo: Duas Cidades, 2004.

218 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, CARDOSO, Fernando Henrique. Direitos humanos no cotidiano. 2. ed. São Paulo: UNESCO, CARDOSO, Sérgio. Os sentidos da paixão. São Paulo: Companhia das Letras, CARDOSO, Sílvia Helena Barbi. Discurso e ensino. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. 5. ed. São Paulo: Ática, CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada. 4. ed. rev. São Paulo: Ática, 2006 CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure: fundamentos e visão crítica. 13. ed. Petrópolis: Vozes, CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 16. ed. Campinas: Papirus, CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. 5. ed. São Paulo: Ática, CASCUDO, Luis da Câmara. Literatura oral no Brasil. 2. ed. São Paulo: Global, CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 20. CASTILHO, Ataliba Teixeira de. A língua falada no ensino de português. 5. ed. São Paulo: Contexto, 20. CASTRO, Celso Antônio Pinheiro de. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, CAVALIERE, Ricardo. Pontos essenciais em fonética e fonologia. Rio de Janeiro: Lucerna,

219 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E CEGALA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46. ed. São Paulo: Nacional, CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano 1: artes de fazer. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 20.. A invenção do cotidiano 2: morar, cozinhar. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 20. CERVONI, Jean. A astúcia da enunciação. 2. ed. Rio de Janeiro: Top Books, CHAGAS, José. Antologia poética. Rio de Janeiro: Top Books, CHALHUB, Samira. Funções de linguagem. 12. ed. São Paulo: Ática, CHALITA, Gabriel. Pedagogia do amor: a contribuição das histórias universais para a formação de valores das novas gerações. São Paulo: Gente, CHAMPAGNE, Patrick. Iniciação á prática sociológica. Petrópolis: Vozes, CHARBONNIER, Georges. Arte, linguagem, etnologia: entrevistas com Claude Levi-Strauss. Rio de Janeiro: Papirus, CHARLES, Carol. M. Piaget ao alcance dos professores. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, CHARLOT, Bernard. Relação com o saber, formação dos professores e globalização: questões para a educação hoje. Porto Alegre: Artmed, CHARTIER, Anne-Marie. Ler e escrever: entretanto no mundo da escrita. Porto Alegre: Artmed, CHARTIER, Roger. Cultura, escrita, literatura e história. Porto Alegre: Artmed, Práticas da leitura. 2. ed. São Paulo: Estação Liberdade,

220 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E. 222 CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, CHEVALIER, Jean, GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos: mitos, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, cores, números. 19. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, CHIAPPINE, Lígia. Aprender e ensinar com textos de alunos. 6. ed. São Paulo: Cortez, v. i.. Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 20. v. II.. Aprender e ensinar com textos não escolares. 4. ed. São Paulo: Cortez, 20. v. III. CHOMSKY, Noam. Linguagem e mente: pensamentos atuais sobre antigos problemas. Brasília: Universidade de Brasília, CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 16. ed. São Paulo: Ática, CLARIODGE, Gordon. Origens da enfermidade mental. São Paulo: Summus, COELHO, Teixeira. Os histéricos: uma novela. São Paulo: Companhia das Letras, COHEN, Ernesto. Avaliação de projetos sociais. Petrópolis: Vozes, 20. COLL, César. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, v. III.. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Vol. I. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, v.ii

221 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E Psicologia e currículo. São Paulo: Ática, COLOMER, Teresa. A formação do leitor literário: narrativa infantil e juvenil atual. São Paulo: Global, 20. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: UFMG, CORDIÉ, Anny. Os atrasados não existem: psicanálise de crianças com fracasso escolar. Porto Alegre: Artmed, CORIA-SABINI, Maria Aparecida. Jogos e brincadeiras na educação infantil. 2. ed. Campinas: Papirus, CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia aplicada à educação. São Paulo: E.P.U, COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, COSTA, Sônia Bastos Borba. O aspecto em português. 3. ed. São Paulo: Contexto, 20. COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. 19. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, CRUZ E SOUZA, João da. Broqueis: faróis. São Paulo: Martin Claret, 20. CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axel Books, CRUZ, Décio Torres. O pop: literatura, mídia e outras artes. Salvador: Quarteto,

222 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E CRYSTAL, David. Dicionário de linguística e fonética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, CULLER, Jonathan. Teoria literária: uma introdução. São Paulo: Beca Produções Culturais Ltda, CUNHA, Antônio Geraldo da. Dicionário etimológico da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, CUNHA, Denise. Retratos do Brasil: depoimentos. São Paulo: Política, v. IV CUNHA, Euclides da. Os sertões. São Paulo: Martin Claret, CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: teoria e prática. 18. ed. São Paulo: Ática, CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, CURY, Carlos Rob. Educação e contradição. São Paulo: Cortez, DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema. 6. ed. Rio de Janeiro: Rocco, DAGHLIAN, Carlos. Poesia e música. São Paulo: Perspectiva, DANTAS, Manoel Neto Roberto. Os intelectuais e canudos: o discurso contemporâneo. Salvador: UNEB, 20. DARTIGUES, André. O que é fenomenologia. 9ª ed. São Paulo: Centauro, DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books, DAVIS, Cláudia. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez,

223 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: 34, v. I.. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: 34, v. II... Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: 34, v. III DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 17. ed. São Paulo: Papirus, Avaliação qualitativa: polêmicas do nosso tempo. 7. ed. revista. São Paulo: Mediação, 20.. Desafios modernos da educação. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 20.. Educar pela pesquisa. 7. ed. Campinas: Autores Associados, Metodologia cientifica em ciências sociais. 3. ed. revista. São Paulo: Atlas, Pesquisa e construção de conhecimento. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, Política social, educação e cidadania. 7. ed. Campinas: Papirus, DESLANDES, Sueli Ferreira. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22. ed. Petrópolis: Vozes, DI ENGORIO, Maria de Fátima de. Memória coletiva: estratégias de preservação da identidade cultural dos imigrantes. Salvador: EDUNEB, 20. DIAS, Gonçalves. Poesia lírica e indianista. São Paulo: Ática, DIMENSTEIN, Gilberto; ALVES, Rubem. Fomos maus alunos. 8. ed. Campinas: Papirus,

224 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E DIONÍSIO, Ângela Paiva. Gêneros textuais & ensino. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 20.. O livro didático de português: múltiplos olhares. 3ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, DIONÍSIO, Ângela Paiva. Tecendo textos, construindo experiências. Rio de Janeiro: Lucerna, 20. DOBOIS, Jean. Dicionário de linguística. São Paulo: Cultrix, DOWBOR, Ladislau. Desafios da globalização. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 20. DURÃO, Santa Rita. Caramuru: poema épico do descobrimento da Bahia. São Paulo: Martin Claret, DUTRA, Rosália. O falante gramático: introdução à prática de estudo e ensino do português. Campinas: Mercado de Letras, 20. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 20. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Perspectiva Interpretação e superinterpretação. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras, ; BONZZI, M. Mentiras que parecem verdades. São Paulo: Summus, EISENSTEIN, Sergei. A forma de filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, ELIADE, Mircea. Mito e realidade. São Paulo: Perspectiva,

225 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E O sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, ELIAS, Jasón. Na casa da lua. Rio de Janeiro: Objetiva, ELIAS, Marisa Del Cioppo. Pedagogia Freinet: teoria e prática. 3ª ed. Campinas: Papirus, EPSTEIN, Isaac. O signo. 7ª ed. São Paulo: Ática, ESPANCA, Florbela; DAL FARRA, Maria Lucia. Poemas de Florbela espanca. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, ESPINHEIRA FILHO, Ruy. Antologia poética. Salvador: Copene, ESPÍRITO SANTO, Ruy Cezar do. Pedagogia da transgressão. 6. ed. Campinas: Papirus, 20. ESTAVAM, Carlos. Freud, vida e obra. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, ESTEBAN, Maria Teresa; ZACCUR, Edwiges. Professora pesquisadora: uma práxis em construção. Rio de Janeiro: DP&A, 20. FADIMAN, Anne. Ex-líbris: confissões de uma leitora comum. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 20. FARACO, Carlos Alberto & MOURA. Gramática. 19. ed. São Paulo: Ática, Linguística histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. São Paulo: Parábola, Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 20. FARIA, Ana Lucia G. de. Ideologia no livro didático. 15. ed. São Paulo: Cortez, FARIA, Maria Alice. Como usar o jornal na sala de aula. 8. ed. São Paulo: Contexto,

226 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E FARIAS, Gênesis Naum de. A alma das ruas. Juazeiro: UNEB, FARRA, Maria Lúcia Dal. Afinado desconcerto: contos, cartas, diários. São Paulo: Iluminuras, 20. FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil. 2. ed. São Paulo: EDUSP, Editora da Universidade de São Paulo FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, Linguística textual: uma introdução. 6. ed. São Paulo: Cortez, 20. FÁVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: perspectiva do ensino da linguagem. 6. ed. São Paulo: Cortez, FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 6. ed. Campinas: Papirus, A virtude da força nas práticas interdisciplinares. Campinas: Papirus, Didática e interdisciplinaridade. 12. ed. Campinas: Papirus, FEATHERSTONE, Mike. Cultura global: nacionalismo globalização e modernidade. 3. ed. Petrópolis: Vozes, FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 11. ed. Campinas: Papirus, FERNANDES, Bernado Mançano. A formação do MST no Brasil. Petrópolis: Vozes, FERNANDES, Luís. URSS: ascensão e queda. 2. ed. São Paulo: Anita Garibalde, FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Ensinar o brasileiro: respostas a 50 perguntas de professores de língua materna. São Paulo: Parábola,

227 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez, FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio: dicionário da língua portuguesa. São Paulo: Positivo, Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 3. ed. Curitiba: Positivo, FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. 5. ed. São Paulo: Contexto, FERREIRA, Naura S.C. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 5. ed. São Paulo: Cortez, FERREIRO, Emília. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, FERRÉS, Joan. Televisão subliminar. Porto Alegre: Artmed, FERREYRA, Erasmo Noberto. A linguagem oral na educação de adultos. Porto Alegre: Artmed, FINK, Dr. David Harold. Domine seu sistema nervoso. Rio de Janeiro: Científica, [s.d.]. FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 13. ed. São Paulo: Contexto, Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, ; Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 20. FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 20. FONSECA, Vitor. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2. ed. ver. Porto Alegre: Artmed, FORACCHI, Marialice Mencarini. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC,

228 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E. 340 FOUCAMBERT, Jean. A criança, o professor e a leitura. Porto Alegre: Artmed, A leitura em questão. Porto Alegre: Artmed, FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, A ordem do discurso. 11. ed. São Paulo: Loyola: As palavras e as coisas. 8. ed. São Paulo: Martins Fontes, Vigiar e punir: história da violência nas prisões. 15. ed. Petrópolis: Vozes, Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, FRAGA, Myrian. Femina. São Paulo: Copene, FRANCHI, Carlos. Mas o que é mesmo gramática? São Paulo: Parábola, FRANCO, Creso. Avaliação, ciclos e promoção na educação. Porto Alegre: Artmed, FREINET, Élise. O itinerário de Célestin Freinet. Rio de Janeiro: Francisco Alves, FREIRE, Ana Maria A. Analfabetismo no Brasil. 3. ed. São Paulo: Cortez, FREIRE, Isabel Ribeiro. Raízes da psicologia. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 20. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo: Cortez, Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 20.. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,

229 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia do oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho D'Água, FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 4. ed. rev. São Paulo: Moraes, FREITAS, Jolivaldo. A lâmina no coração. Salvador: Savana, FREITAS, Luís Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 6. ed. Campinas: Papirus, 20. FREUND, Julien. Sociologia de Max Weber. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala. São Paulo: Global, FULGÊNCIO, Lúcia. Como facilitar a leitura. 8. ed. São Paulo: Contexto, FULLAN, Michael; HARGREAVE, Andy. A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 12. ed. rev. São Paulo: Cortez, Educação e poder: introdução á pedagogia do conflito. 14. ed. São Paulo: Cortez, GAGLIARI, Luiz Carlos. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática, com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado de Letras, 20. GAGNÉ, Robert M. Como se realiza a aprendizagem. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,

230 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 14. ed. Petrópolis: Vozes, GALVÂO, Walnice Nogueira. Guimarães Rosa. São Paulo: Publifolha, GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. 9. ed. São Paulo: Ática, GANDIM, Danilo. Escola e a transformação social. Petrópolis: Vozes, Temas para um projeto político-pedagógico. 6. ed. Petrópolis: Vozes, Planejamento como prática educativa. Loyola, São Paulo: GARCIA, Antônio. Estudos de filosofia medieval. 2. ed. Petrópolis: Vozes, GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 23. ed. Rio de Janeiro: FGV, 20. GARCIA, Regina L. Alfabetização dos alunos das classes populares. São Paulo: Cortez, GARRET, Almeida. Frei Luís de Sousa. São Paulo: Martin Claret, Viagens na minha terra. São Paulo: Martin Claret, GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 20.. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, GENTILI, Pablo A. A.; SILVA, Tomáz Tadeu da. Neoliberalismo, qualidade total da educação. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 20.. Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. Petrópolis: Vozes,

231 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. São Paulo: Ática, 20.. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo: Mercado de Letras, GERGES, Samir N. Y. Ruído: fundamentos e controle. Florianópolis: S. N. Y, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 20.. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, GIORDANI, Mário Curtis. História da Grécia: antiguidade clássica I. 7. ed. Petrópolis: Vozes, História de Roma: antiguidade clássica II. Petrópolis: Vozes, 20. GNERRE, Mauricio. Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, GONÇALVES, Carlos Luiz; PIMENTA, Selma Garrido. Revendo ensino do 2º grau: propondo a educação de professores. São Paulo: Cortez, GONÇALVES, Sebastião Carlos Leite; HERNANDES, Maria Célia Lima. Introdução à gramaticalização: princípios teóricos & aplicação. São Paulo: Parábola, GONZAGA, Antonio Tomáz. Marília de Dirceu. Porto Alegre: L&PM, GOODMAN, Ken. Introdução à linguagem integral. Porto Alegre: Artmed, GOULART, Íris Barbosa. A educação na perspectiva construtivista. 3. ed. Petrópolis: Vozes, Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 20. ed. Petrópolis: Vozes,

232 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos à prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, GRISCOM, Chris. Êxtase: chave da dimensão espiritual. São Paulo: Siciliano, GRISCOM, Chris. O tempo e uma ilusão. São Paulo: Siciliano, GROSSMANN, Judith. Vária navegação: mostra de poesia. Salvador: Copene, GUATTARI, Felix. Revolução molecular. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, GUIMARÃES, Lages. Introdução à ciência da computação. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, GUINSBURG, J. O Romantismo. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, GUSMÃO, Paulo Dourado de. Teorias sociológicas. Rio de Janeiro: Forense Universitária, HABERMAS, Jungen. O discurso filosófico da modernidade. São Paulo: Martins Fontes, HAGUETTE, Tereza Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 20. HAMMERLY, Marcelo A. Técnica moderna de primeiros socorros. Recife: Casa Publicadora Brasileira, HARVEY, Paul. Dicionário Oxford de literatura clássica grega e latina. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, HEGEL, Georg W. Friedrich. Fenomenologia do espírito. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 20. HEGEL, Georg W. Friedrich. Fenomenologia do espírito. 6. ed. Petrópolis: Vozes, v. I

233 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E HEGEL, Georg W. Friedrich. Fenomenologia do espírito. 5. ed. Petrópolis: Vozes, v. II. HEIDEGGER, Martins. Ser e tempo. 11. ed. Petrópolis: Vozes, v.ii Ser e tempo. 13. ed. Petrópolis: Vozes, v. I HELD, Jacqueline. O imaginário no poder: as crianças e a literatura fantástica. São Paulo: Summus, HERMANN, Jacqueline. No reino do desejado. São Paulo: Companhia das Letras, HERMET, Guy. Cultura e desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, HOCHBERG, Julian. Percepção. Rio Janeiro. Jorge Zahar, HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, Avaliação mediadora: uma prática e construção préescola à universidade. 20. ed. Porto Alegre: Educação e Realidade, 20. HOMEN, Hugo. Histórias de juízo incerto. Salvador: FUNCEB, HORTON, Myles; FREIRE, Paulo. O caminho se faz caminhando: conversas sobre educação e mudança social. 3. ed. Petrópolis: Vozes, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 20. ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua portuguesa. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, Introdução à semântica. 5. ed. São Paulo: Contexto, Introdução ao estudo do léxico. 4. ed. São Paulo: Contexto,

234 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E ILARI, Rodolfo; GERALDI, João Wanderly. Semântica. 11. ed. São Paulo: Ática, INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. 8. ed. Campinas: Papirus, JAIME, Jorge. Historia da filosofia no Brasil. Petrópolis: Vozes, v.i.. Historia da filosofia no Brasil. Petrópolis: Vozes, v. II.. História da filosofia no Brasil. Petrópolis: Vozes, v. III História da filosofia no Brasil. Petrópolis: Vozes, JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, [s.d.]. JAMERSON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática, JAMES, Henry. A arte do romance. São Paulo: Globo, JANTSCH, Ari Paulo; BIANCHETTI, Lucídio. Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 20. JEANMAIRE, Federico. O engenhoso fidalgo Dom Quixote de La Mancha. São Paulo: Martins, JOBIM E SOUZA, Solange. Infância e linguagem: Bakhtin, Vygotsky e Benjamin. 7. ed. Campinas: Papirus, 20. JOBIM, José Luís. Introdução ao romantismo. Rio de Janeiro: EDUERJ, JOBIM, José Luís. Introdução aos termos literários. Rio de Janeiro: EDUERJ, JOLIBERT, Josete. Formando crianças leitoras. Porto Alegre: Artmed, v. I

235 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E JOLIBERT, Josete. Formando crianças produtoras de textos. Porto Alegre: Artmed, v. II. JOSÉ GIMENO, Sacritán. O aluno como invenção. Porto Alegre: Artmed, JOSÉ, Elizabete da Assunção; COELHO, Maria Teresa. Problemas de aprendizagem. 12. ed. São Paulo: Ática, JOUVE, Vincent. A leitura. São Paulo: UNESP, KANDINSKY, W. Do espiritual na arte. São Paulo: Martins Fontes, KATO, Mary Aizawa A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática, 20.. O aprendizado da leitura. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, KAUFMAN, Ana Maria. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artmed, KEHDI, Valter. Morfemas do português. São Paulo: Ática, Formação de palavras em português. São Paulo: Ática, 20. KERBRAT-ORECCHIONI, Catherini. Análise da conversação. São Paulo: Parábola, KLEIMAN, Ângela. Leitura: ensino e pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pontes, Oficina de leitura: teoria e prática. 10. ed. Campinas: Pontes, Texto e leitor. 9. ed. Campinas: Pontes, KLOTSCHE, Charles. A medicina da cor. 9. ed. São Paulo: Pensamento, KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coerência textual. 16. ed. São Paulo: Contexto,

236 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E A coesão textual. 18. ed. São Paulo: Contexto, A inter-ação pela linguagem. 9. ed. São Paulo: Contexto, Desvendando os segredos do texto. 4ª ed. São Paulo: Cortez, KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Introdução à lingüística textual. São Paulo: Martins Fontes, O texto e a construção dos sentidos. 7. ed. São Paulo: Contexto, Referenciação e discurso. São Paulo: Contexto, KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 22. ed. Petrópolis: Vozes, KOHAN, Walter Omar; Ana Miriam Wuensch. Filosofia para crianças. 3. ed. Petrópolis: Vozes, v. I. ; LEAL, Bernardina. Filosofia para crianças. 2. ed. Petrópolis: Vozes, v. IV. KRAMER, Sônia. Didática da linguagem: ensinar a ensinar ou ler e escrever? Campinas: Papirus, KRISTEVE, Júlia. Introdução a semi-análise. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, KUNH, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 9. ed. São Paulo: Perspectiva, LABAKI, Anir. Folha conta 100 anos de cinema. Rio de Janeiro: Imago, LAGO, Benjamim Marcos. Curso de sociologia e política. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 20. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática,

237 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E Literatura infantil brasileira. São Paulo: Ática, LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, Metodologia do trabalho cientifico. 6. ed. São Paulo: Atlas, LAPA, Manuel Rodrigues. Estilística da língua portuguesa. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, LARA, Tiago Adão. A filosofia nas suas origens gregas. 4. ed. Petrópolis: Vozes, LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, LAROCA, Maria Nazaré Carvalho de. Manual de morfologia do português. 3. ed. ver. São Paulo: Pontes, 20. LAUFER, Roger. Introdução à textologia. São Paulo: Perspectiva, LAUSBERG, Heirich. Linguística românica. 2. ed. rev. Lisboa: Calouste Gulbenkian, LAVILLE, Cristian. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed / UFMG, LEAHY-DIOS, Cyana. Língua e literatura: uma questão de educação? Campinas: Papirus, LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo. 10. ed. São Paulo: Ática, LEITE, Yonne & Callou, Dinah. Como falam os brasileiros. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, LEMKOW, Anna F. O princípio da totalidade. São Paulo: Aquariana, LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed,

238 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E LEVINE, Peter A. O despertar do tigre: curando o trauma. São Paulo: Summus, LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva. 4. ed. São Paulo: Loyola, 20.. A máquina universo: criação, cognição. Porto Alegre: Artmed, Cibercultura. São Paulo: 34, As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: 34, LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 21. ed. São Paulo: Loyola, Didática. São Paulo: Cortez, LIMA, Fábio Batista. Os candomblés da Bahia: tradições e novas tradições. Salvador: UNEB, LIMA, Haroldo. Em defesa do monopólio estatal do petróleo e do sistema Petrobrás. Brasília: Câmera dos Deputados, LIMA, Luciano Rodrigues. O sujeito estético. Salvador: UNEB, 20. LIMA, Luiz Costa. A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Teoria da literatura em suas fontes. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 20. v. I. Teoria da literatura em suas fontes. 3. ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 20. v. II LOPES, Carlos Alberto Gonçalves. Lições de morfologia da língua portuguesa. São Paulo: Ática, LOPES, Edward. Discurso, texto e significação: uma teoria do interpretante. São Paulo: Cultrix,

239 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E. 505 LOPES, Edward. Fundamentos de linguística contemporânea. 23. ed. São Paulo: Cultrix, LOPES, Eliane Marta Teixeira. educação. São Paulo: Ática, 20. Perspectivas históricas da LOURENÇO, Eduardo. A nau de Ícaro: imagem e miragem da lusofonia. São Paulo: Companhia das Letras, Mitologia da saudade. São Paulo: Companhia das Letras, LOVISOLO, Hugo R. Chaves para ler Anísio Teixeira. Salvador: EGBA, LUCCHESI, Dante. Sistema, mudança e linguagem: um percurso na história da lingüística moderna. São Paulo: Parábola, Avaliação da aprendizagem escolar. 18. ed. São Paulo: Cortez, Fazer universidade: uma proposta metodológica. 14. ed. São Paulo: Cortez, LUCKMANN, Thomas Peter L. Berger. A construção social da realidade. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 20. LUDKE, Menga. O professor e a pesquisa. 3. ed. Campinas: Papirus, LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade. São Paulo: Ática, Moderna gramática brasileira. 2. ed. ver. São Paulo: Globo, 20. LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. Elementos para uma análise metodológica. São Paulo: PUC/EDUC, LYONS, John. Linguagem e linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

240 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E LYOTARD, Jean François. Heidegger e os judeus. Petrópolis: Vozes, MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português: aplicação do estruturalismo linguístico. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, MACAMBIRA, José Rebouças. Português estrutural. 4. ed. São Paulo: Pioneira, MACEDO, Helder. Partes de África. Rio de Janeiro: Record, Pedro e Paula. Rio de Janeiro: Record, MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo e docência: tensões contemporâneas e interfaces pós-formais. Salvador: UNEB, 20. MACEDO-ECKEL, Ercília. Quarta dimensão: o tempo da palavra e outros tempos. Goiânia: Kelps, MACHADO, Ana Maria. Como e por que ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro: Objetiva, 20. MACHADO, Aníbal. O melhor do conto brasileiro. 13. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, MACHADO, Anna Rachel. Resenha. São Paulo: Parábola, Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola, MACHADO, Maria Lúcia A. Pré-escola é não é escola: a busca de um caminho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MACHADO, Roberto. Foucault: a filosofia e a literatura. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo: Ática, MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura, literatura e escola: sobre a formação do gosto. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

241 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E MAINGUENAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. 4. ed. São Paulo: Cortez, Novas tendências em análise do discurso. 3. ed. Campinas: Pontes, MALLMANN, Max. Síndrome de quimera. Rio de Janeiro: Rocco, MALMERG, Bertil. A fonética: no mundo dos sons da linguagem. Lisboa: Livros do Brasil, MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincar: prazer e aprendizado. 4. ed. Petrópolis: Vozes, MANCE, Euclides André. A revolução das redes: colaboração solidária como uma alternativa pós-capitalista à globalização atual. 2. ed. Petrópolis: Vozes, Redes de colaboração solidária: aspectos econômicofilosóficos: complexidade e libertação. Petrópolis: Vozes, 20. MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Com. de Letras, No bosque do espelho: ensaio sobre as palavras e o mundo. São Paulo: Companhia das Letras, MANZANO, André Luiz. Estudo dirigido de Excel P. São Paulo: Érica, MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Estudo dirigido Excel ed. São Paulo: Érica, MARCINIAK, Barba. Mensageiros do amanhecer. São Paulo: Ground, Terra: chaves pleiadianas para a biblioteca viva. São Paulo: Ground, MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 6ª ed. São Paulo: Atlas,

242 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 6ª ed. São Paulo: Cortez, MARGATO, Isabel; GOMES, Renato Cordeiro. Literatura, política, cultura ( ). Belo Horizonte: UFMG, MARICONE, Ítalo. Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, MARINS, Juvêncio. O dia do palíndromo. Salvador: Kephera MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à semântica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 20. MARQUES, Mario Osório. A escola no computador: linguagens rearticuladas, educação outra. Ijuí, Rio de Janeiro: UNIJUÍ, 20. MARTIN, Robert. Para entender a lingüística: epistemologia elementar de uma disciplina. São Paulo: Parábola, 20. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 20. MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino médio. 3ª ed. Campinas: Papirus, 20. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, MARUNY CURTO, L. Luis Escrever e ler: materiais e recursos para a sala de aula, vol. II. Porto Alegre: Artmed, Escrever e ler: como nossas crianças aprendem e como o professor pode ensiná-los a escrever e a ler. Vol. I. Porto Alegre: Artmed, MAR, Karl. A ideologia alemã: Karl Marx e Friedrich Engels. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, A ideologia alemã: teses sobre Feuerbach. São Paulo: Centauro, A ideologia alemã: Feuerbach e a contraposição entre as cosmovisões materialista e idealista. São Paulo: Martin Claret, O dezoito brumário e cartas à Kugelmann. São Paulo: Paz e Terra,

243 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E MASSAUD, Moisés. A criação literária, poesia. Conceito de literatura, gêneros literários, poesia e prosa, teoria da poesia, espécies poéticas: o lírico e o épico e formas poéticas. 16. ed. São Paulo: Cultrix, 20.. Fernando Pessoa: o espelho e a esfinge. São Paulo: Cultrix, História da literatura brasileira: das origens ao romantismo. 6. ed. São Paulo: Cultrix, v. I.. História da literatura brasileira: modernismo. 6. ed. São Paulo: Cultrix, v. VIII. MASSAUD, Moisés. História da literatura brasileira: realismo e simbolismo. 5. ed. São Paulo: Cultrix, v. II O conto português. São Paulo: Cultrix, A criação literária, prosa I: formas em prosa, conto, novela e romance. 20. ed. São Paulo: Cultrix, A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, MATA, Francisco Salvador. Como prevenir as dificuldades na expressão escrita. Porto Alegre: Artmed, 20. MATTA, Alfredo Eurico Rodrigues. Educação, cultura e direito: coletânea em homenagem à Edvaldo M. Boaventura. Salvador: EDUFBA, MATTOS, Florisvaldo. A caligrafia de soluço e poesia anterior. Salvador: Copene, MATTOSO, Kátia de Queirós. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 20. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnica de comunicação criativa. 17. ed. São Paulo: Atlas, MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. São Paulo: Atlas, MELLO, Guiomar Namo de. Educação escolar. São Paulo: Cortez,

244 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e tema. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 20. MELO, Gladstone Chaves de. Iniciação à filologia e lingüística portuguesa. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, MELUCCI, Alberto. A invenção do presente: movimentos sociais nas sociedades complexas. Petrópolis: Vozes, MENDEZ, Juan; ALVAREZ, MANUEL. Avaliar para conhecer: examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, 20. MENEGOLLA, Maximiliano; SANT ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? Currículo área aula escola em debate. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 20. MENEZES, Gilda de Oliveira. Como usar outras linguagens na sala de aula. 5. ed. São Paulo: Contexto, MENEZES, Jaci Maria Ferraz de. Relações no atlântico sul: história e contemporaneidade. Salvador: UNEB, 20. MEREDIEU, Florence. O desenho infantil. São Paulo: Cultrix, MERQUIOR, José Guilherme. A astúcia da mimese. 2. ed. Rio de Janeiro: Top Books, MEURER, J. L.; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirée. Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola, MIGUEL, Emilio Sánchez. Compreensão e redação de textos: dificuldades e ajudas. Porto Alegre: Artmed, 20. MIOTO, Carlos. Novo manual de sintaxe. 2. ed. Florianópolis: Insular, MIRANDA, Simão de. Novas dinâmicas para grupos: a aprendência do conviver. 2. ed. Campinas: Papirus, 20. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E. P. U, MOISÉS, Carlos Felipe. O desconcerto do mundo. São Paulo: Transversais, MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. 30. ed. São Paulo: Cultrix,

245 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E MOLLICA, Maria Cecília; Braga, Maria Luiza. Introdução à sociolinguística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 20. MONTEIRO, José Lemos. A estilística: manual de análise e criação do estilo literário. Petrópolis: Vozes, MONTEIRO, José Lemos. Morfologia portuguesa. 4. ed. ver.. Campinas: Pontes, 20.. Para compreender Labov. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 20. MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. 10. ed. São Paulo: Papirus, MORAIS, Antônio Manuel Pamplona. A relação entre a consciência fonológica e as dificuldades de leitura. São Paulo: Vetor, MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática, 20. MORAIS, Efraim. Novo código civil: exposição de motivos e texto sancionado. Brasília: Senado Federal, 20. MORAIS, Vinícius. Livro de sonetos. São Paulo: Companhia das Letras, MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 8. ed. Campinas: Papirus, MOREIRA, Alberto da Silva. Sociedade global: cultura e religião. 2. ed. São Paulo: Vozes, MOREIRA, Antônio Flávio. Currículo, cultura e sociedade. 8. ed. São Paulo: Cortez, MOREIRA, Marcos A. Aprendizagem significativa. São Paulo: Moraes, MORICONI, Ítalo. Como e por que ler a poesia brasileira do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 20. MORIN, Edgar. Educar na era planetária. São Paulo: UNESCO, 20.. Ciência com consciência. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

246 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E Os sete saberes necessários a educação do futuro. 10. ed. São Paulo: Cortez, MORRIS, Charles G. Introdução à psicologia. São Paulo: Pearson MOYSÉS, Lúcia. A auto-estima se constrói passo a passo. 4. ed. Campinas: Papirus, MULLER, Kurt. Psicologia aplicada á educação. São Paulo: E.P.U, MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução à linguística. 5. ed. São Paulo: Cortez, v. I.. Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 4. ed. São Paulo: Cortez, v. II.. Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. 2. ed. São Paulo: Cortez, v. III. NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. 2. ed. São Paulo: Contexto, NETTO, Modesto Carone. Metáfora e montagem. São Paulo: Perspectiva, NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, A gramática: história, teoria, análise e ensino. São Paulo: UNESP, 20.. Que gramática estudar na escola? 2. ed. São Paulo: Contexto, NIELSEN, Jakob. Projetando wabsites. 34. ed. Rio de Janeiro: Campus, NIETZSCHE, Frederic. Para a genealogia da moral. São Paulo: Scipione, Assim falou Zaratustra. São Paulo: Martin Claret, NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books,

247 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E NUNES, Terezinha, BUARQUE, Lair, BRYANT, Peter. Dificuldades na aprendizagem da leitura: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Cortez, 20. OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. 9. ed. Campinas: Papirus, OLIVEIRA, Ana Maria Carvalho dos Santos. Recôncavo sul: terra, homens, economia e poder no século I. Salvador: UNEB, 20. OLIVEIRA, Ieda. O que é qualidade em literatura infantil e juvenil? Com a palavra o escritor. São Paulo: DCL, OLIVEIRA, Ivone Martins de. Preconceito e autoconceito: identidade e interação na sala de aula. 3. ed. Campinas: Papirus, OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 2. ed. Petrópolis: Vozes, OLIVEIRA, José Paulo Moreira de. Como escrever textos técnicos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, ONG, Walter J. Oralidade e cultura escrita. Campinas: Papirus, ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4. ed. Campinas: Pontes, 20.. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, ; ZILBERMAN, Regina; SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática, 20. ORO, Ari Pedro; STEIL, Carlos Alberto. Globalização e religião. 2. ed. Petrópolis: Vozes, ORTIZ, Renato. Cultura brasileira, identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 20. PÁDUA, Elizabete Matallo Marchesini de. Metodologia de pesquisa: abordagem teórico-prática. 10. ed. ver.. Campinas: Papirus, PAES, José Paulo. Os perigos da poesia e outros ensaios. Rio de Janeiro: Top Books,

248 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E PALMA, Maria Glória. Literatura e cinema: a demanda do santo graal & matrix; Eurico, o presbítero & a máscara do Zorro. São Paulo: EDUSC, PARANHOS, Maria da Conceição. As esporas do tempo. Salvador: Copene, PARES, Fernando da R. Mr. Lexo-Ton e outros poemas. Salvador: Copene, PASCAL, Georges. O pensamento de Kant. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 20. PATERNOSTRO, Sil. Na terra de Deus e do homem. Rio de Janeiro: Objetiva, PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, PAULIUKONIS, Maria Aparecida Lino; GAVAZI, Sigrid. Da língua ao discurso: reflexões para o ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica: debates. São Paulo: Perspectiva, PENA, Martins. Os dous ou o inglês maquinista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, PENIN, Sônia T. de Souza. A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. 5. ed. Campinas: Papirus, 20. PEPETELA. A gloriosa família: o tempo dos flamengos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, PEREZ, Francisco Carvajal. Ensinar ou aprender a ler e a escrever? Porto Alegre: Artmed, PERINI, Mário A. A língua do Brasil amanhã e outros mistérios. São Paulo: Parábola, Gramática descritiva do português. 4. ed. São Paulo: Ática, Para uma nova gramática do português. 10. ed. São Paulo: Ática,

249 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E Sofrendo a gramática: ensaios sobre a linguagem. São Paulo: Ática, 20. PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza: saberes e competências em uma profissão complexa. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, Formando professores profissionais: quais estratégias? Quais competências? 2. ed. São Paulo. Artmed, A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 20. PERRENOUD, Philippe. Os ciclos de aprendizagem: um caminha para combater o fracasso escolar. Porto Alegre: Artmed, PERRONE-MOISÉS, Leila. Inútil poesia e outros ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, Flores da escrivaninha. São Paulo: Companhia das Letras, Fernando Pessoa: aquém do eu, além do outro. 3. ed. rev. São Paulo: Martins Fontes, PERUZO, Cicília Maria Krohling. Comunicação para a cidadania. Salvador: UNEB, PESSOA, Fernando. Mensagem. São Paulo: Hedra, Poesia completa de Alberto Caeiro. São Paulo: Companhia das Letras, O eu profundo e os outros eus. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, PETRAGLIA, Isabel Cristina. Edgar Morin: a educação e a complexidade do ser e do saber. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 20. PETRY, Rose Mary. Educação física e alfabetização. 2. ed. Porto Alegre: Kuarup, PHILLIPS, Adam. O flerte. São Paulo: Companhia das Letras,

250 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E Epistemologia genética. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 20. PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência da criança. Rio de Janeiro: LTC, PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, PICHIO, Luciana Stegagno. História da literatura brasileira. 2. ed. ver. Rio de Janeiro: Lacerda, PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 10. ed. Campinas: Papirus, Educação escolar de jovens e adultos. Campinas: Papirus, PIGNATARI, Décio. Informação, linguagem, comunicação. 2ª ed. Cotia, SP: Ateliê, Semiótica e literatura. 6ª ed. Cotia, SP: Ateliê, PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN Evandro. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 20.. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 20. PINKER, Steven. O instinto da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 20. PINTO, Edith Pimentel. O português popular escrito. São Paulo: Contexto, PINTO, Manuel da Costa. Literatura brasileira hoje. São Paulo: Publifolha, PIZANI, Alicia Palácios de. Compreensão da leitura e expressão escrita. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, PLATÃO & Fiorin. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, Fedro. São Paulo: Martins Fontes, PONTUAL, Joana Cavalcanti. O jornal como proposta pedagógica. São Paulo: Paulus,1999.

251 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E PORCHER, Louis. Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus, PORTUGAL, Dilson Magalhães. Últimas palavras de um momento que vai. Salvador: UNEB, 20. POSSENTI, Sírio. Discurso, estilo e subjetividade. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado de Letras, PRADO JÚNIOR, Caio. O mundo do socialismo. São Paulo: Brasiliense, PRADO, Décio de Almeida. O teatro brasileiro moderno. São Paulo: Perspectiva, 20.. Teatro de Anchieta à Alencar. São Paulo: Perspectiva, PRETTI, Dino. Sociolinguística: os níveis da fala. 9. ed. São Paulo: EDUSP, 20. PROPP, Vladimir. As raízes históricas do conto maravilhoso. 2. ed. São Paulo:Martins Fontes, 20.. Morfologia do conto maravilhoso. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, PUCCI, Bruno. Teoria crítica e educação: a questão da formação cultural na escola de Frankfurt. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 20. QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, QUEIRÓS, José Maria Eça de. O crime do padre Amaro. São Paulo: Martin Claret, O mandarim. São Paulo: Martin Claret, O primo Basílio. São Paulo: Martin Claret,

252 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E QUEIROZ, Robério Franklin de. Meu, mundo de sonhos e ilusões. Brasília: QUENTAL, Antero de. Melhores poemas de Antero de Quental. São Paulo: Global, RAMOS, Graciliano. Vidas secas: roteiro de leitura. 98. ed. Rio de Janeiro: Record, RAMOS, Maria Luiza. Interfaces: literatura, mito, inconsciente, cognição. Belo Horizonte: UFMG, RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento: a idade escolar e a adolescência. São Paulo: E.P.U, v. IV.. Psicologia do desenvolvimento: a idade pré-escolar. São Paulo: E.P.U, v. VIII.. Psicologia do desenvolvimento: a infância Inicial, o bebê e sua mãe. São Paulo: E.P.U, v. II.. Psicologia do desenvolvimento: teorias do desenvolvimento conceitos fundamentais. São Paulo: E.P.U, v. I. RATEY, John J. Síndrome silenciosas. Rio de Janeiro: Objetiva, RAY, Harris Carlos. Faça seu próprio jornal. Campinas: Papirus, REGO, José Lins do. Menino de engenho. Rio de Janeiro: José Olympio, REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico cultural da educação. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 20. REIS, Minervina Joseli Espíndola. O olhar do professor-aluno na sua formação acadêmica. Salvador: UNEB, 20. REUTER, Yves. Introdução à análise do romance. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,

253 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E ROBERTSON, Roland. Globalização: teoria social e cultura global. Petrópolis: Vozes, ROBINS, R. H. Pequena historia da linguística. Rio de Janeiro: LTC, ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 43. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 20. ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas morfológicas do português. Belo Horizonte: UFMG, RODRIGUES, Iram Jácome. O novo sindicalismo. Rio de Janeiro: Vozes, RODRIGUES, José Albertino. Durkheim: sociologia. São Paulo: Ática, ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil: ed. Petrópolis: Vozes, 20. ROSA, João Guimarães. Grande sertão veredas. 19. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Tutaméia: terceiras estórias. 8. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Primeiras estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, ROSA, Maria Carlota. Introdução à morfologia. Contexto, 20. São Paulo: ROSEMBERG, Fúlvi. Literatura infantil e ideologia. São Paulo: Global, ROSENFELD, Anatol. O teatro épico. 4. ed. São Paulo: Contexto, Texto & Contexto II. São Paulo: Perspectiva, ROSSINI, Maria Augusta Sanches. Aprender tem que ser gostoso. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

254 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E RUBEM, Alves. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. 6. ed. São Paulo: Loyola, 20. RUDIO, Tranz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32. ed. Petrópolis: Vozes, RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 20. SÁ, Celso Pereira de. Núcleo central das representações sociais. 2ª ed. revista. Petrópolis: Vozes, 20. SADER, Emir. Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. 5ª ed. Rio de Janeiro e São Paulo: Paz e Terra, SAGAN, Françoise. Sarah Bernhardt. Rio de Janeiro: Globo, SAID, Edward W. Reflexões sobre o exílio e outros ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 20. SALIBA, Elias Thomé. As utopias românticas. 2. ed. São Paulo: Estação Liberdade, 20. SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, SANDERS, Tim. O amor é a melhor estratégia: uma nova visão do sucesso e da realização profissional. Rio de Janeiro: Sextante, 20. SANDHOLTZ, Judith Haymore. Ensinando com tecnologia: criando salas de aula centradas nos alunos. Porto Alegre: Artmed, SANT ANNA, Affonso Romano de. Paródia, paráfrase & Cia. 7. ed. São Paulo: Ática, SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra: ensaios. Rio de Janeiro: Rocco,

255 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E. 748 SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice. São Paulo: Cortez, Introdução a uma ciência pós-moderna. Janeiro: Graal, Rio de SANTOS, Clóvis Roberto dos. Ética, moral e competência dos profissionais da educação. São Paulo: Avercamp, SANTOS, Daniel Francisco dos. Experiências de migração de trabalhadores nordestinos: Rondônia Salvador: EGBA, 20. SANTOS, José Nunes dos. Voz d alma profundezas do ser. Salvador: UNEB, 20. SANTOS, Juana Elbein dos. Os nagôs e a morte. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 20. SANTOS, Juracy Marques dos. Contribuições da psicanálise e psicologia da arte para o campo educacional. Salvador: UNEB, 20. SANTOS, Luiz Carlos dos. Artigos técnicos científicos e textos de opinião. Salvador: UNEB, SARAIVA, Antônio José. O discurso engenhoso: estudos sobre Vieira e outros autores barrocos. São Paulo: Perspectiva, SARAIVA, Antônio José. Historia da literatura portuguesa. Portugal: Porto Editora, SARAIVA, Arnaldo. Modernismo brasileiro e modernismo português. Campinas: UNICAMP, SARAIVA, José Hermano. História concisa de Portugal. 23. ed. Lisboa, Portugal: Publicações Europa-América, SARAMAGO, José. História do cerco de Lisboa. São Paulo: Companhia das Letras, A jangada de pedra. São Paulo: Companhia das Letras,

256 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E Memorial do convento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, SARNAMENTO, Walney Moraes. Títulos de créditos. Salvador: UNEB, 20. SARTRE, Jean-Paul. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 20. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, [s.d.] SAVATER, Fernando. A infância recuperada. Martins Fontes, São Paulo: SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação LDB: trajetória limites e perspectivas. 9. ed. Campinas: Autores Associados, Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez, Escola e democracia: polêmica do nosso tempo. 36. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 20. SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, SCHRAML, Walter J. Introdução à moderna psicologia do desenvolvimento para educadores. São Paulo: E.P.U, SCHUTZ, Will. Profunda simplicidade. São Paulo: Àgora, SCHWARCZ, Liliam Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e a questão racial no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, SECUNDA, Victori. As mulheres e seus pais. Rio de Janeiro: Agir, SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 12. ed. São Paulo: Globo,

257 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E. 776 SERBINO, Raquel Volpato. Formação de professores. São Paulo: UNESP, SERRA, Ordep. Águas do rei. Petrópolis: Vozes, SEVERINO, Antônio Joaquim. Conhecimento, pesquisa e educação. Campinas: Papirus, SILVA, Ezequiel Theodoro da. A produção da leitura na escola. São Paulo: Ática, 20.. Leitura na escola e na biblioteca. 2. ed. Campinas: Papirus, SILVA, Jari Militão da. Os educadores e o cotidiano escolar. Campinas: Papirus, SILVA, Luiz Heron da. Século I: Qual conhecimento? Qual currículo? 29. ed. Petrópolis: Vozes, SILVA, Maria Cecília P. de Souza. Linguística aplicada ao português: morfologia.15. ed. São Paulo: Cortez, Linguística aplicada ao português: sintaxe. São Paulo: Cortez, SILVA, Rosa Virginia Mattos e. Contradições no ensino de português brasileiro: a língua que se fala a língua que se ensina. 6. ed. São Paulo: Contexto, 20.. Ensaios para uma sócio-história do português. São Paulo: Parábola, O português são dois. 2. ed. São Paulo: Parábola, O português arcaico: fonologia, morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto, Tradição gramatical e gramática tradicional. 5. ed. São Paulo: Contexto, 20. SILVA, Thaís Cristófaro. Exercícios de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto,

258 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 8. ed. São Paulo: Contexto, SILVA, Vagner Gonçalves da. Orixás da metrópole. Petrópolis: Vozes, SILVEIRA, Victor Pablo da. Padecimentos completos. Salvador: Casas das Palavras, SMITH, Frank. Leitura significativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, SMITH, Frank. Compreendendo a leitura: uma análise psicolinguística da leitura e do aprender a ler. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 20. SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. Campinas: Cortez, A linguagem e o outro no espaço escolar. 9. ed. Campinas: Papirus, SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo: Ática, SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 20. SODRÉ, Liana Gonçalves Ponde. A escrita manuscrita cursiva. Salvador: EGBA, SODRÉ, Muniz. Antropológica do espelho: uma teoria da comunicação linear em rede. Petrópolis: Vozes, 20.. Claros e escuros: identidade, povo e mídia no Brasil. 2. ed. Petrópolis: Vozes, SOLE, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. Porto Alegre: Artmed,

259 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E SOPRAN, Fátima Leonor. Descobrindo nossas raízes. Salvador: UNEB, SOUSA, Vilson Caetano de. Orixás, santos e festas. Salvador: UNEB, 20. SOUZA, Luiz Marques de. Compreensão e produção de textos. Petrópolis: Vozes, SOUZA, Roberto Acíselo Quella de. Teoria da literatura. São Paulo: Ática, SPOSATI, Aldaiza de Oliveira. Assistência na trajetória das políticas sociais Brasil. São Paulo: Cortez, STAATS, Arthur W. Comportamento humano complexo. São Paulo: E.P.U., STALLONI, Yves. Os gêneros literários: a comédia, o drama, a tragédia, o romance, a novela, os contos. e a poesia. 2. ed. Rio de Janeiro: Difel, 20. STAM, Robert. O espetáculo interrompido: literatura e cinema de desmistificação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, STÖRIG, Hans Joachim. A aventura das línguas: uma história dos idiomas do mundo. 3. ed. São Paulo: Melhamento, STRADUSS, Claude Lévi. As estruturas elementares do parentesco. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 20. SUÁREZ, Adolfo Semo. Dicas pra "esquentar" as suas aulas: jogos reflexões e história. São Paulo: Paradigma, SUÁREZ, Adolfo Semo. Professor nota 10. Paradigma, São Paulo: SUÁREZ, Adolfo Semo. Sou professor e agora? Sugestões práticas para a prática de um magistério cristão eficaz. São Paulo: Paradigma, SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 12ª ed. Petrópolis: Vozes,

260 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E SUPLICY, Marta. Conversando sobre sexo. 21. ed. Petrópolis: Vozes, SUSSEKIND, Flora. Cinematógrafo de letras: literatura, técnica e modernização no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, TAILLE, Yves de La. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor da atualidade. 3. ed. rev. São Paulo: Érica, TARALLO, Fernando Luiz. A pesquisa sociolinguística. 7. ed. São Paulo: Ática, TARDIF, Maurice. Saberes docentes & formação profissional: o saber dos professores em seu trabalho. 6. ed. Petrópolis: Vozes, TAURAINE, Alain. Critica da modernidade. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 20.. Poderemos viver juntos? Iguais e diferentes. Petrópolis: Vozes, 20. TAVARES, Ildásio. I sonetos da inconfidência. São Paulo: Giordano, Lídia de. Oxum, homem e mulher; mulher de roxo; caramuru; o vendedor de jóias. Salvador: SCT, Poetas da Bahia: século VII ao século. Rio de Janeiro: Imago, Odes brasileiras. Rio de Janeiro: Imago, TAVARES, Miguel Sousa. Equador. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, TEIEIRA, Anísio Spinola. Pequena introdução à filosofia da educação. 5. ed. São Paulo: Nacional,

261 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 20. TELES, Maria Luiza Silveira. Sociologia para jovens: iniciação à sociologia. 10. ed. Petrópolis: Vozes, TERRA, Ernani. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 14. ed. São Paulo: Cortez, THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 20. THURLER, Mônica Gather. Inovar no interior da escola. Porto Alegre: Artmed, TIBA, Içami. Disciplina limite na medida certa. São Paulo: Gente, TODOROV, Tzvedan. Introdução à literatura fantástica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, As estruturas narrativas. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, TOERA, Phippe Laburth. Etnologia antropológica. Vozes, 20. Petrópolis: TORGA, Miguel. Novos contos da montanha. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, TORRES, Carlos Alberto. Democracia, educação e multicuralismo. Petrópolis: Vozes, TOSCANO, Moema. Introdução à sociologia educacional. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 20. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 9. ed. rev. São Paulo: Cortez,

262 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E. 848 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. Ações normativas. Salvador: EDUNEB, Estatuto do regimento geral. Salvador: EDUNEB, UPKIDE, J. Coelho corre. São Paulo: Companhia das Letras, URBANO, Hudinilson. Dino Preti e seus temas: oralidade, literatura, mídia e ensino. São Paulo: Cortez, VALENSI, Lucette. Fábulas da memória: a batalha de Alcácer Quibir e o mito do sebastianismo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, VALENTE, André. Aulas de português: perspectivas inovadoras. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 20. VALÉRIO, Milfa Araújo Sebadelle. Palavras do silêncio. Salvador: UNEB, VALLE, Edênio. A cultura do povo. 3. ed. São Paulo: Cortez, VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 12. ed. São Paulo: Martins Fontes, 20.. Ensaio sobre análise fílmica. 3. ed. Campinas: Papirus, VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Para onde vai professor? Resgate do professor com sujeito de transformação. 10. ed. São Paulo: Libertad, 20.. Construção do conhecimento em sala de aula. 15. ed. São Paulo: Libertad, VASCONCELLOS, Maria José Esteves da. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. 3. ed. Campinas: Papirus, 20. VAUGHAN, SUSAN C. A cura pela fala: a ciência por trás da psicoterapia. Rio de Janeiro: Objetiva,

263 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E VECHI, Carlos Alberto. Roteiro de leitura: amor de perdição, de Camilo Castelo Branco. São Paulo: Ática, VEIGA, Benedito. Memória da vida literária baiana: década de 60. Salvador: UNEB, 20. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a didática. 4. ed. Campinas: Papirus, A prática pedagógica do professor de didática. 8. ed. Campinas: Papirus, As dimensões do projeto político-pedagógico. 3. ed. Campinas: Papirus, VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: espaço do projeto político pedagógico. 7. ed. Campinas: Papirus, 20.. Técnicas de ensino: por que não? 17. ed. São Paulo: Papirus, VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos + de 200 exercícios. 7. ed. rev. Rio de Janeiro: Campus, VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo. 4. ed. ver. Salvador: Corrupio, VIANNA, Oliveira. Ensaios inéditos. São Paulo: UNICAMP, VICENTE, Gil. Auto da índia, auto da barca do inferno, farsa de Inês Pereira. 2. ed. São Paulo: Senac, 20. VIDAL, Ariovaldo José. Roteiro para um narrador: uma leitura dos contos de Rubem Fonseca. São Paulo: Ateliê Editorial, VIDOS, Benedek Elemér. Manual de linguística românica. Rio de Janeiro: EDUERJ, VILARINO, Carlos. As sete faces de Severina Caolha. Salvador: FUNCEB, VILLASANTE, Tomás R. Redes e alternativas. Petrópolis: Vozes,

264 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E VIRGOLIM, Ângela Magda R. Toc, toc... plim, plim. Lidando com emoções. 6. ed. Campinas: Papirus, VYGOTSKY, Levi Semero Vitch. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, Pensamento e linguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, WEEDWOOD, Bárbara. História concisa da linguística. São Paulo: Parábola, 20. WEIL, Pierre. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. 61. ed. Petrópolis: Vozes, WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. 2. ed. São Paulo: Ática, WEREBE, Maria José Garcia. Grandezas e misérias do ensino no Brasil. São Paulo: Ática, WILLIAMS, Edwin B. Do latim ao português: fonologia e morfologia históricas da língua portuguesa. 7. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, WILLIAMS, Phillip; VARMA, Ved P. Piaget, psicologia e educação: escritos em homenagem a Jean Piaget. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, AVIER, Antônio Carlos; CORTEZ, Suzana. Conversas com linguistas: virtudes e controvérsias da linguística. São Paulo: Parábola, 20. ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, ZANOTTO, Normélio. Estrutura mórfica da língua portuguesa. 4. ed. rev. Caxias do Sul: EDUCS, ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 11. ed. São Paulo: Global,

265 ORD. AUTOR/TÍTULO Nº E Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Rio de Janeiro: Objetiva, ZORZI, Jaime Luiz. Aprender e escrever: a apropriação do sistema ortográfico. Porto Alegre: Artmed, Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita. Porto Alegre: Artmed, Fonte: Biblioteca do Campus III REGIME ESCOLAR ADOTADO, NÚMERO DE VAGAS E TURNO DE FUNCIONAMENTO O regime escolar adotado se dá pelo processo seletivo Concurso Vestibular, com aulas presenciais de segunda-feira à sábado, seguindo o calendário proposto pela Universidade do Estado da Bahia. O referido processo seletivo oferece para este Departamento um total de 80 vagas, cujo funcionamento ocorre em dois períodos: vespertino e noturno. Inicialmente foram destinadas 40 vagas (Resolução do CONSEPE nº 148/1996, mas posteriormente, este número foi ampliado para 100, através da Resolução nº 249/20, disposta a seguir:

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