UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - CAMPUS XIII

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - CAMPUS XIII"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - CAMPUS XIII PROJETO DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO VOL. 1 ITABERABA/BAHIA 2013

2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador do Estado da Bahia OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação da Bahia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA Vice-Reitora ANTONIO AMORIM Pró-Reitor de Ensino de Graduação MARIA APARECIDA PORTO SILVA Assessora da PROGRAD CAROLINE SANTOS CALDAS Assessora da ASTEP ODÍLIO DA SILVA SANTOS Subgerente da ASTEP ODETE DA SILVA DAMASCENO Secretária da ASTEP GILMARA NASCIMENTO DA ANUNCIAÇÃO Analistas da ASTEP JOÃO PEDRO DA SILVA BISPO VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS Técnicos da ASTEP

3 DIRIGENTES DO DEPARTAMENTO CLIMÉRIO MANOEL MÂCEDO MORAES Diretor KALYANDRA SAMPAIO DOS SANTOS Secretaria da Direção HENRIQUE MACEDO BASTOS Coordenador de Informática ALMIR SILVA MENDES Coordenador da Biblioteca DIVA MARIA SALDANHA SAMPAIO Coordenadora Acadêmica VIVIANE NERY QUEIROZ Coordenadora Administrativa, Financeira e Orçamentária ADAUTO DE ARAÚJO LIMA ANTÔNIO CARLOS ALVES DA SILVA JOSIVALDO PIRES DE OLIVEIRA JURANDI RIBEIRO FERREIRA VIVIANE NERY QUEIROZ Apoio Técnico

4 AUTORES DO PROJETO DOCENTES DA UNEB Maeve Mascarenhas de Cerqueira Doutora em Educação UDELMAR/CHILE Mestre em Educação Université du Quebec, UQuebec Especialista em Metodologia do Ensino Superior UECE Bacharel em Direito UFBA Licenciada em Filosofia UCSAL Climério Manoel Macêdo Moraes Doutor em Arquitetura e Urbanismo UFBA Mestre em Educação UFMG Especialista em Análise Ambiental Urbana UECE Licenciado em Pedagogia UCSAL TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DA UNEB Rodrigo José Lima Almeida Mestrando em Gestão de Políticas Públicas e Segurança Social - UFRB Especialista em Gestão Pública - UNEB Bacharel em Administração Fundação Visconde de Cairu

5 APRESENTAÇÃO A corporificação deste Projeto do Curso de Bacharelado em Direito expressa o compromisso da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) com a interiorização da Educação da Educação Superior de qualidade ao longo de seus 30 anos de existência. A edificação deste projeto do Departamento de Educação (DEDC), Campus XIII, de Itaberaba, em particular, pode ser compreendida em pelo menos dois grandes momentos. No primeiro momento, os sinais de seu nascedouro encontram-se numa pesquisa por uma equipe de professores e funcionários do referido Departamento realizada há dez anos, em 2003, quando o Curso de Direito aparece entre os mais votados pela sociedade itaberabense e da região. O segundo momento ocorrera quando da reunião do Conselho Departamental ocorrida dia 24/05/2013 em que, após longa discussão, decidiu-se por indicar, enfim, o Curso de Bacharelado em Direito como o mais novo curso a ser implantado no DEDC/Campus XIII, tendo em vista a atual tendência da UNEB em propor cursos de bacharelados ainda pouco presentes em sua história. É preciso assinalar que essa reunião do Conselho Departamental, além de seus membros eletivos, contou com a presença de alunos de diferentes cursos (Letras, História, Pedagogia e representantes de movimentos sociais do Curso de graduação em Educação do Campo MST/CETA 1 ), funcionários, docentes e pessoas da comunidade. Salientese que grande parte dos presentes não eram apenas cidadãos de Itaberaba, cidade sede do DEDC/Campus XIII, mas de outras cidades, inclusive, muitas delas circunvizinhas e que fazem parte do Território de Identidade do Piemonte do Paraguaçu, fato este que acabou por dar maior representatividade e vigor na decisão do Conselho Departamental. Assim, a UNEB mais uma vez virá a responder às demandas de qualificação profissional proporcionando a produção e a socialização do conhecimento, ao passo em que contribuirá para a consolidação do desenvolvimento regional deste Território, tendo em vista sua sustentabilidade, sem perder de vista a complexidade do fenômeno da globalização mundial. Isto posto, este projeto também é consonante com pressupostos de Cursos de Bacharelados em Direito da UNEB quando apontam que através das ações de ensino, pesquisa e extensão prestam-se ao atendimento jurídico gratuito 1 Os respectivos movimentos sociais são: MST Movimento dos Trabalhadores Sem Terra e CETA Movimento de Trabalhadores Assentados Acampados e Quilombolas.

6 possibilitando maior dignidade, respeito, estímulo ao desenvolvimento da cidadania e aumento da perspectiva de vida dos integrante dos seus respectivos Territórios de Identidade (UNEB, 2011a, 2011b, 2011c). Assim, o DEDC/Campus XIII que possui sua sede no município de Itaberaba integrante do Território de Identidade do Piemonte do Paraguaçu sem perder de vista as cidades circunvizinhas que, ainda pertencentes a outros Territórios de Identidade, possuem uma extrema relação socioeconômica e cultural com a cidade de Itaberaba. Na oportunidade, faz-se mister sublinhar que este Projeto apoiou-se, de um modo geral, em experiências teórico-práticas de Projetos dos Cursos de Direito da própria UNEB, particularmente dos Departamentos de Camaçari, Salvador e Valença. Mesmo porque, segundo informações da PROGRAD há um interesse salutar em uniformizar o Currículo de todos os Cursos de Direito desta Universidade. Desta forma, diga-se de passagem, tomou-se como referência o Projeto de Curso de Direito do DEDC XV/Valença, no que se refere a sua Estrutura Curricular (os objetivos, o fluxograma, as disciplinas, as ementas, os conteúdos programáticos e as bibliografias básicas e complementares dessas disciplinas). Evidentemente que depois de instalado o Colegiado do Curso do próprio DEDC/Campus XIII, seus professores empenhar-se-ão em integrar-se frente à mencionada uniformização curricular, junto aos demais Colegiados de Cursos de Direito da UNEB. E parafraseando o cientista político Norberto Bobbio, tem-se em vista neste Projeto a assertiva de que: Direitos do homem, democracia e paz são três momentos necessários do mesmo movimento histórico: sem direitos do homem reconhecidos e protegidos, não há democracia; sem democracia, não existem as condições mínimas para a solução pacífica dos conflitos. Em outras palavras, a democracia é a sociedade dos cidadãos, e os súditos se tornam cidadãos quando lhes são reconhecidos alguns direitos fundamentais; haverá paz estável, uma paz que não tenha a guerra como alternativa, somente quando existirem cidadãos não mais apenas deste ou daquele Estado, mas do mundo (1992, P. 01). Por fim, não se poderia deixar de registrar, como será visto mais amiúde no tópico da Relevância Social deste Projeto, que os ditames da conjuntura histórica do Território do Piemonte do Paraguaçu nos últimos trinta, quarenta anos, só ratificam um Curso de Bacharelado em Direito sem perder de vista os tradicionais direitos

7 (civis, políticos e sociais), assim como dos novos direitos 2 (do meio ambiente, de etnia, de geração crianças, adolescentes e idosos do consumidor, das mulheres, dos movimentos sociais, etc.). No mais, o presente Projeto consubstancia-se na Resolução nº 9 de 2004/MEC/CNE que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Direito, particularmente no seu art. 5º. E, como poderá ser constatado pelo interlocutor, este projeto divide-se nas seguintes partes: 1 Da Instituição de Ensino, 2 Do Departamento, 3 Do Curso, 4 Bibliografia Consultada. 2 Ou mais apropriadamente denominados Direitos de Terceira Geração. O surgimento desses direitos, que se manifestou nas últimas décadas, decorreu da exigência de responder com nova especificação à questão: que homem, que cidadão? (Ibid.: 62). E as respostas são variadas, pois tal especificação ocorreu em relação ao gênero (homem e mulher), às fases da vida (infância, adulta, velhice), aos estados da existência humana (normal, excepcional, doentes, deficientes). Estes são alguns exemplos dados por Bobbio. Outros exemplos podem ser vislumbrados, conforme as diferentes categorias a que os homens estão sujeitos. O que vai caracterizar essas categorias são os grupos humanos, os sujeitos coletivos. Nesse sentido, Celso LAFER (apud BOBBIO, ibid.: 131) fala dos direitos de terceira geração como se tratando sobretudo de direitos cujo sujeito não são mais os indivíduos mas os grupos humanos, como a família, o povo, a nação e a própria humanidade. Bobbio cita diferentes autores que abordam essa discussão sobre a emergência dos novos direitos ou direitos de terceira geração. E cada um vai identificando os tais direitos a seu modo. Assim, Jean Rivera fala dos direitos de solidariedade, ao desenvolvimento, à paz internacional, a um ambiente protegido, à comunicação; Ruiz Miguel dedica-se ao direito à paz; A. E. Pérez, por sua vez, inclui, além do direito à paz, os do consumidor, à qualidade de vida, à liberdade de informação, inclusive às novas tecnologias. Ao lado dessa gama de perspectivas diante dos novos direitos, registra-se também um debate permanente e confuso, acerca do próprio significado da palavra direito, na expressão direitos do homem (Bobbio, ibid.: 07). E ainda afirma que apesar das inúmeras tentativas de análise definitória, a linguagem dos direitos permanece bastante ambígua, pouco rigorosa e freqüentemente usada de modo retórico (Ibid.: 09). Nesse mesmo sentido, Dagnino (1994: 107) assinala que como reflexão, essa distinção (dos novos direitos) ainda não avançou suficientemente, o que (...) explica várias das críticas que a nova cidadania enfrenta. Mas, voltando ao BOBBIO, ele mesmo dá um sinal de alento quando chega a afirmar que a linguagem dos direitos tem uma grande função prática, que é emprestar uma força particular às reivindicações dos movimentos que demandam para si e para os outros a satisfação de novos carecimentos materiais e morais. Entre esses movimentos, para o referido autor, o que é reivindicado pelos movimentos ecológicos constituise no mais importante.

8 SUMÁRIO 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO CARACTERIZAÇÃO DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE FINANCEIRA E ECONÔMICA DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Biblioteca Laboratórios CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO DO DEPARTAMENTO IDENTIFICAÇÃO INFRAESTRUTURA RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS BIBLIOTECA SETORIAL DOCENTES DO DEPARTAMENTO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO RELEVÂNCIA SOCIAL FUNDAMENTAÇAO LEGAL ESTRUTURA CURRICULAR Concepção, finalidade e objetivos Perfil do Egresso Habilidades e Competências Justificativa Curricular Fluxograma Currículo Pleno Ementário Estágio Curricular Supervisionado Núcleo de Prática Jurídica Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares ACERVO BIBLIOGRÁFICO E LABORATÓRIOS REGIME ESCOLAR ADOTADO, NÚMERO DE VAGAS E TURNO DE FUNCIONAMENTO CORPO DOCENTE BIBLIOGRAFIA CONSULTADA VOL. 2 ANEXOS

9 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XIII PROJETO DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO ITABERABA/BAHIA 2013

10 9 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 CARACTERIZAÇÃO A Universidade do Estado da Bahia UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Bahia. Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à UNEB. Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do Bonfim Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de Educação de Teixeira de Freitas Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de Serrinha Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi Campus XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba Campus XIII, em 1991, Centro de Ensino Superior de Conceição do Coité Campus XIV, em 1992 e o Centro de Ensino Superior de Valença Campus XV, em Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas unidades universitárias. Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de

11 10 Ensino Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos passaram a funcionar em regime Departamental, constituindose em Campus XVI, XVII, XVIII e XIX respectivamente. Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique. Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão. Ao longo dos seus vinte e nove anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais: Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de ato de criação Decreto Presidencial n o de 17 de julho de 1986 ato de autorização de funcionamento Portaria do Ministério de Educação e do Desporto n o 909 de 31 de julho de 1995 ato de credenciamento Lei Estadual n o de 10 de setembro de 1997 ato de reorganização das Universidades Estaduais da Bahia Decreto do Governo do Estado da Bahia n o de 08 de fevereiro de 2012 ato de recredenciamento. A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da educação superior.

12 11 Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas, por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade, que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela pretendida. A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do Estado. O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização da atual estrutura, distribuição e área de ocupação da UNEB.

13 12

14 MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB 13

15 14 Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização CAMPUS LOCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO I II III SALV ADOR ALAGOINHAS JUAZEIRO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS HUMANAS EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV Fonte: PROGRAD / UNEB IRECÊ BOM JESUS DA LAPA EUNÁPOLIS CAMAÇARI BRUMADO IPIAÚ EUCLIDES DA CUNHA SEABRA XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

16 15 MISSÃO DA UNIVERSIDADE A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e aplicação do conhecimento nas diversas áreas do saber, em dimensões estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade etnocultural. Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado da Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais qualificados, a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade fundamentada na equidade social. Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade contextualizada e socialmente comprometida com a comunidade onde se insere. As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas, acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD. Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos diversos campi e Departamentos. Os de formação de professores preparam profissionais para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de bacharelado conferem aos concluintes o direito de exercerem atividades técnicas profissionais ou desenvolverem pesquisas. A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender as peculiaridades de cada região.

17 16 A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função social. Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao processo seletivo vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao período 2001 a 2013: Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2013 Nº INSCRIÇÕES ANO Nº VAGAS NEGROS OPTANTE INDÍGENAS NÃO OPTANTE TOTAL DE INSCRITOS Fonte: GESEDI / UNEB 2013 Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se que em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e decréscimo no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser considerados como média da oferta e procura no período referenciado, pois em alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano de Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte- Nordeste - e a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na

18 17 escola pública. Este sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes. Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo Conselho Universitário. Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999 Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido deles, o REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia em parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede Pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma condição, ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN). Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a interiorização do ensino superior. Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta pedagógica que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário aprovação em Processo Seletivo realizado pela UNEB. Além destes Programas, a UNEB oferece também o Programa de Formação para Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira IAT. Seu objetivo é graduar os professores que atuam na Rede Estadual do Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto, oferece cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História, Educação Física, Química, Física, Matemática, Biologia e Artes em oito Pólos/Departamentos da UNEB.

19 18 Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de extinção considerando que toda a demanda de formação de professores apresentada pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), também conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir de Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas de: Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais, sendo que no período letivo foram matriculados alunos no referido Programa. Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou os cursos de Licenciatura em Pedagogia, Letras e Engenharia Agronômica - Áreas de Assentamento, envolvendo sujeitos integrados em movimentos populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no primeiro semestre de 2009 e o Curso de Letras no segundo semestre do mesmo ano. Esses cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos próprios educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores. Preocupam-se com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado pelas elites dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha acesso ao conhecimento acadêmico. No segundo semestre de 2012, o Departamento de Educação de Conceição de Coité - Campus XIV efetuou 44 matrículas, para o Curso de Letras. O Departamento de Educação de Itaberaba Campus XIII, realizou a matricula de 36 alunos no Curso de Educação do Campo, já o Departamento de Ciências Humanas de Barreiras Campus IX, realizou 79 matriculas no Curso de Engenharia Agronômica/PRONERA. A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo

20 19 dessa nova modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir oportunidades de aprendizagem. No segundo semestre de 2012, ela efetivou a matrícula de 369 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância, através do Departamento de Ciências Humanas do campus V - Santo Antônio de Jesus e para os cursos de História, Matemática, Química, Administração Pública, Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física, Geografia, Letras e Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A metodologia utilizada no desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de aprendizagem e entre os estudantes. A UNEB vem se caracterizando como uma instituição desenvolve práticas acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político e econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas indígenas do Estado da Bahia. No segundo semestre de 2012 foram matriculados no referido curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de Educação de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas. Com esta realidade, no segundo semestre de 2012, a UNEB dispunha de um total de alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a toda esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por professores efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição deste contingente, por classe e titulação, encontra-se discriminada nas tabelas 2 e 3.

21 20 Tabela 2 Quantitativo Docente Jan / 2012 CLASSE Nº PROFESSORES AUXILIAR 753 ASSISTENTE 565 ADJUNTO 274 TITULAR 124 PLENO 19 SUBSTITUTO 160 VISITANTE 33 TOTAL Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / Tabela 3 Quantitativo Docente Por Título Jan / 2012 TITULAÇÃO Nº PROFESSORES Graduação 31 Especialização 630 Mestrado 858 Doutorado 354 Pós-Doutorado 55 TOTAL Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao funcionamento da Instituição. A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da UNEB oferecem diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para

22 21 cursos de mestrado ou doutorado. O Quadro 2 possibilita a visualização dos cursos desta natureza recentemente oferecidos pela UNEB. Tabela 2 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB Nº DE ORDEM CURSO DEPARTAMENTO /CAMPUS Nº DE VAGAS ALUNOS MATRICULADOS DCH/Campus III - Juazeiro 01 Educação, Cultura e Contextualidade DCH/Campus IV Jacobina DEDC/Campus VII- Sr do Bonfim Literatura Brasileira: formação do cânone e contrapontos críticos DCHT/Campus XX - Brumado Política e Estratégia DCH/Campus XIX Camaçari Metodologia do Ensino da Matemática DEDC/Campus VII Senhor do Bonfim Residência Multiprofissional em Saúde DCV/Campus I - Salvador Estudos Lingüísticos e Literários DCHT/Campus XXIV Xique Xique Estudos Literários e Lingüística Aplicada ao Ensino DCHT/Campus XXII Euclides da Cunha Gestão Estratégica em Segurança Pública DCHT/Campus XIX Camaçari Gestão de Organizações Educacionais DCHT/Campus XVI - Irecê Fonte: PPG/UNEB TOTAL Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no Quadro 3. Quadro 3 Programas STRICTO SENSU UNEB / 2011 DEPARTAMENTO / CAMPUS Educação I Ciências Exatas e da Terra - I Ciências Humanas - I Educação - II Tecnologia e Ciências Sociais - III Ciências Humanas - V PROGRAMA Mestrado em Educação e Contemporaneidade Doutorado em Educação e Contemporaneidade Mestrado em Química Aplicada Mestrado em Estudos de Linguagens Mestrado em Políticas Públicas, Gestão de Informação e Desenvolvimento Regional Mestrado em Crítica Cultural Pós Crítica Mestrado em Horticultura Irrigada Mestrado em História Regional e Local Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional

23 22 Educação - VIII Ciências Exatas e da Terra II, Educação VII e VIII Ecologia Humana e Gestão Socioambiental Biodiversidade Vegetal Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais, de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa CNPq, a CAPES, e ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio UNEB/Universidade do Quebec/Canadá. Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos estratos da população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o oferecimento de cursos e o desenvolvimento de programas e projetos envolvendo docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige empenho, dedicação e a disposição para lidar com as vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e políticas educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas nos processos. Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e desenvolvimento rural. Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam a formação profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica, buscando atender as necessidades e expectativas da sociedade em que está inserida.

24 DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS O Conselho de Administração da Universidade CONSAD, através da Resolução n o 001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de contas referente ao exercício de 2007.

25 DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE FINANCEIRA E ECONÔMICA DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE A Instituição disponibilizou, para o ano 2010, os recursos do governo estadual, sua maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada na Tabela 4, a seguir. Tabela 4 - Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2010 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Manutenção dos Serviços Técnicos e Administrativos Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro Manutenção dos Serviços de Informática Próprias do Tesouro Publicidade de Utilidade Pública Vestibular da UNEB Próprias do Tesouro Comunicação Legal Próprias do Tesouro Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Qualificação e Capacitação Continuada de Profissionais da Educação Superior - UNEB Realização de Cursos de Educação à Distância: Inclusão Social - UNEB Implementação do Projeto de Inclusão Social com Ações Afirmativas - UNEB Estruturação e Ampliação de Programas Especiais de Graduação Voltados para a Inclusão Social - UNEB Apoio ao Projeto Universidade para Todos - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Avaliação Institucional - UNEB Próprias do Tesouro Implantação de Canais e Veículos de Articulação entre Universidade e Sociedade - UNEB Implementação de Modelo de Gestão Descentralizada - UNEB Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos - UNEB Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos - UNEB Gestão de Atividades e Ações de Extensão a Cargo dos Departamentos - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro

26 25 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Gestão de Programas, Projetos e Ações de Extensão Universitária - UNEB Processo Seletivo de Segmentos Universitários - UNEB Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Processo Seletivo de Candidatos através do Vestibular - UNEB Gestão de Programas, Projetos e Ações Acadêmico- Administrativas do Ensino de Graduação - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Assistência ao Estudante Universitário - UNEB Próprias do Tesouro Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior - UNEB Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Gestão do Acervo Bibliográfico da UNEB Próprias do Tesouro Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento - PROPLAN Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Ampliação de Unidades Universitárias UNEB Próprias do Tesouro Construção de Unidades Universitárias UNEB Próprias do Tesouro Recuperação de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro Reparação das Instalações Físicas - UNEB Próprias do Tesouro Equipamento e Reequipamento de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro Publicidade Institucional Ações da UNEB Próprias do Tesouro Difusão Tecnológica a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da Pós- Graduação da UNEB Gestão dos Projetos e Ações do Centro de Estudos das Populações Afro-Indígenas Americanas CEPAIA - UNEB Apoio a Formação de Alfabetizadores de Jovens e Adultos UNEB Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos - UNEB Preservação do Complexo Histórico e Arqueológico de Canudos UNEB Implantação e Funcionamento do Centro de Estudos Estratégicos do Semi-Árido - UNEB Desenvolvimento e Fortalecimento da Base Científica e Tecnológica da UNEB Desenvolvimento de Pesquisas e Tecnologias no Setor de Energias Renováveis - UNEB Criação e Implementação de Redes de Pesquisa da UNEB Criação e Implementação de Redes de Conhecimento da UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro

27 26 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social UNEB Melhoria da Infra-Estrutura Científica e Tecnológica da UNEB Desenvolvimento de Estudos, Projetos e Pesquisa em Ciência e Tecnologia - UNEB Gestão de Projetos e Ações da Editora da UNEB Apoio ao Projeto de Incubadora de Empresas a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Apoio Analítico e Tecnológico ao Setor Produtivo a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Expansão da Pós-Graduação da UNEB Próprias do Tesouro Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia MCT/UNEB Garantia de Qualidade e Normatização a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Operação Especial Cumprimento de Sentença Judiciária Operação Especial Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas Fonte: PROPLAN/UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Total Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o que está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no orçamento. O orçamento para o ano de 2010 foi elaborado com base na Lei Estadual nº de 30 de dezembro de 2009.

28 REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos relacionados no Quadro 4. Quadro 4 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da instituição DOCUMENTO NÚMERO Cartão de inscrição no CNPJ / Certidão negativa de débitos tributários Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros C42.F542.0F Certificado de regularidade do FGTS - CRF LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a credenciam como instituição de ensino superior. São elas: - Portaria do Ministério da Educação e do Desporto n o 909, de 31 de julho de Decreto Governamental n o , de 8 de fevereiro de Lei n o de 10 de setembro de Excetuando a Lei n o encontram-se apresentados a seguir: 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados

29 28

30 29 Salvador, Bahia Quarta-feira 8 de Fevereiro de 2012 Ano XCVI N o DECRETO Nº DE 07 DE FEVEREIRO DE 2012 Dispõe sobre o Recredenciamento da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e dá outras providencias. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com amparo no disposto do 2º do art. 3º da Lei nº 7.308, de 02 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o constante do Processo CEE nº /2010, D E C R E T A Art. 1º - Fica Recredenciada, pelo período de 8 (oito) anos, a Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Autarquia Estadual, com sede e foro na cidade do Salvador e atuação em todo o Estado da Bahia, na forma do Parecer CEE nº 423/2011, publicado no Diário Oficial do Estado, edição de 16 de dezembro de Art. 2º - Ficam homologadas as Resoluções nº 863/2011 e nº 864/2011, ambas de 18 de novembro de 2011, do Conselho Universitário CONSU, da Universidade do Estado da Bahia UNEB, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), respectivamente, da referida Autarquia, que com este se publica. Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de fevereiro de JAQUES WAGNER Governador Rui Costa Secretário da Casa Civil Osvaldo Barreto Filho Secretário da Educação

31 RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Biblioteca Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos. A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de m², sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às 12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 11 bibliotecários, 09 cargos comissionados, 08 técnicos universitários, 08 estagiários e 03 prestadores de serviços, totalizando 39 colaboradores. É de sua competência: - Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a integração das mesmas; - Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário; - Realizar o processamento técnico do acervo; - Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB; - Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o regulamento do sistema; - Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos acadêmicos; - Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de treinamentos, cursos e visitas programadas; - Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do - Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT e BIREME; - Promover a capacitação do pessoal da área; e

32 31 - Proceder reservas e renovações, via web. O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade acadêmica. O acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais de títulos de periódicos mais renomados - nacionais e estrangeiros, e ao Banco de Teses e Dissertação do IBICT. O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito) Setoriais. As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de equipamentos necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados. Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado, receber via comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é uneb.br. Abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa disponibilizar o acesso de informações aos deficientes visuais que fazem parte da comunidade acadêmica. Neste setor, encontram-se disponibilizados dois programas específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem aos deficientes visuais o acesso à s e textos diversos, local ou virtual. São mais de títulos traduzidos em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas

33 32 voluntárias que se disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os deficientes visuais). Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que atenda a demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das comunidades circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente carentes deste tipo de equipamento cultural. Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as demais setoriais, títulos e exemplares. A atualização e expansão do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda. É dada prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo de reconhecimento. A Tabela 5 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB. Tabela 5 Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES I II III Salvador Alagoinhas Juazeiro Ciências Humanas Ciências da Vida Educação Ciências Exatas e da Terra Educação Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas/ Tecnologias e Ciências Sociais IV Jacobina Ciências Humanas V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas VI Caetité Ciências Humanas VII Senhor do Bonfim Educação VIII Paulo Afonso Educação IX Barreiras Ciências Humanas X Teixeira de Freitas Educação XI Serrinha Educação XII Guanambi Educação XIII Itaberaba Educação XIV Conceição do Coité Educação XV Valença Educação XVI Irecê Ciências Humanas e

34 33 XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV Bom Jesus da Lapa Eunápolis Camaçari Brumado Ipiau Euclides da Cunha Seabra Xique-Xique Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologia Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologia TOTAL Fonte: Pergamum (Geral do Acervo / Modo de Aquisição ( ) De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontram-se inscritos na BC no Campus I, discentes dos cursos de graduação, discentes dos cursos de pós-graduação, 650 docentes, 21 docentes visitantes, 937 funcionários, 157 prestadores de serviços, e 237 estagiários, totalizando usuários. Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus, embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo parcialmente, indicando as fontes de referências Laboratórios Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados, permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme especificação no Quadro 5.

35 34 Quadro 5 - Laboratórios da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO I SALVADOR CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS DA VIDA EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INFORMÁTICA I INFORMÁTICA II CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA BIOLOGIA BROMOTALOGIA MICROBIOLOGIA PARASITOLOGIA NURIÇÃO I NUTRIÇÃO II CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (implantação) FARMACOBOTÂNICA FARMACOLOGIA BIOFÍSICA ANÁLISE SENSORIAL FISIOLOGIA ANATOMIA HUMANA ENFERMAGEM INFORMÁTICA MATEMÁTICA NÚCLEO DE ESTUDOS INTELIGENTES (NEI) ANALÍTICO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS ARTES AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (EM IMPLANTAÇÃO) FÍSICA FOTOGRAFIA IMAGEM MÊCANICA DOS SOLOS PREPARO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS QUADRINHOS (EM IMPLANTAÇÃO) SERIGRAFIA URBANISMO MICROINFORMÁTICA - LAMI I MICROINFORMÁTICA LAMI II MICROINFORMÁTICA LAMI III LABORATÓRIO DE QUÍMICA I LABORATÓRIO DE QUÍMICA II LABORATÓRIO DE QUÍMICA III LABORATÓRIO DE QUÍMICA IV LABORATÓRIO DE QUÍMICA V LABORATÓRIO DE QUÍMICA VI (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VII (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VIII (EM IMPLANTAÇÃO)

36 35 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO INFORMÁTICA EDUCAÇÃO LETRAS (em implantação) HISTÓRIA (em implantação) EDUCAÇÃO FÍSICA (em implantação) LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À PESQUISA LABMAP LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE BIOLOGIA I II III ALAGOINHAS JUAZEIRO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS LABORATÓRIO DE BIOLOGIA II LABORATÓRIO DE BIOLOGIA III LABORATÓRIO DE BIOLOGIA IV LABORATÓRIO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE ANATOMIA LABORATÓRIO DE SOLOS LABORATÓRIO DE GERMINAÇÃO LABORATÓRIO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE GENÉTICA LABORATÓRIO DE RECURSOS DO MAR MUSEU DE ZOOLOGIA HERBÁRIO SOLOS BIOTECNOLOGIA BIOLOGIA HIDRÁULICA SEMENTES FITOPATOLOGIA ENTOMOLOGIA OLERICULTURA BOTÂNICA (HERBARIUM) INFORMÁTICA ESTUDOS JURÍDICOS GEOLOGIA MECÂNICA PRODUÇÃO ANIMAL MEIO AMBIENTE (implantação) LABORATÓRIO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO LABORATÓRIO DE ÁUDIO E VÍDEO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO LABORATÓRIO DE REDAÇÃO JORNALÍSTICA LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA EM MULTIMEIOS

37 36 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO FÍSICA PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA (em implantação) NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO (em implantação) IV V VI JACOBINA SANTO ANTÔNIO DE JESUS CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS GEOCIÊNCIAS AMBIENTE DE LÍNGUAS INFORMÁTICA GEOPROCESSAMENTO E CARTOGRAFIA AVALIAÇÃO FÍSICA ER PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA GEOPROCESSAMENTO GEOCIÊNCIAS LÍNGUAS CIÊNCIAS HUMANAS (implantação) HISTÓRIA ENSINO DE CIÊNCIAS (em implantação) INFORMÁTICA CARTOGRAFIA E FOTOGRAMETRIA BIOLOGIA IDIOMAS GEOPROCESSAMENTO MATEMÁTICA ENSINO DE CIÊNCIAS BOTÂNICA FÍSICA GEOCIÊNCIAS ENSINO I ENSINO II ENSINO III LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS I LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS II ZOOLOGIA MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO BOTÂNICA ECOLOGIA PARASITOLOGIA BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR DESENHO GEOMÉTRICO INFOLAB I INFOLAB II PALEONTOLOGIA PALINOLOGIA ESTATÍSTICA GENÉTICA LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM (EM IMPLANTAÇÃO)

38 37 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO VIII IX IX X PAULO AFONSO BARREIRAS BARREIRAS TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS EDUCAÇÃO XI SERRINHA EDUCAÇÃO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO BIOLOGIA E ENGENHARIA DE PESCA MATEMÁTICA INFORMÁTICA EDUCAÇÃO/ECOLOGIA/ANTROPOLOGIA (implantação) ENSINO DE MATEMÁTICA (em implantação) BIOLOGIA (em implantação) MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO ÁGUA E SOLOS QUÍMICA MATEMÁTICA BIOLOGIA - LABGENE PRODUÇÃO ANIMAL ÁGUA E SOLOS QUÍMICA TOPOGRAFIA MICROBIOLOGIA ENTOMOLOGIA - FITOPATOLOGIA - BIOLOGIA INFORMÁTICA MICROSCOPIA PRODUÇÃO ANIMAL MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGROMETEREOLOGIA VIVEIRO HERBÁRIO EDUCAÇÃO AMBIENTAL (implantação) CONTABILIDADE GRUPO DE PESQUISA EM CULTURA, RESISTÊNCIA, ETNIA E LINGUAGEM (CREU). LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO) NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO) INFORMÁTICA BIOLOGIA QUÍMICA ZOOLOGIA E BOTÂNICA CARTOGRAFIA (LACARD) GEOGRAFIA (LIEGEO) INFORMÁTICA INFORMÁTICA (CPCT CENTRO DE PESQUISA EM CULTURAS E TECNOLOGIAS) BIOFÍSICA BIOQUÍMICA ANATOMIA E FISIOLOGIA MICROSCOPIA ENFERMAGEM

39 38 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO LABORATÓRIO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: AVALIAÇÃO E MUSCULAÇÃO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: GAMA (GRUPO DE APOIO AO MEIO AMBIENTE: PESQUISA EM ÁREAS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO SEMI-ÁRIDO DO ESTADO DA BAHIA) XIII ITABERABA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO XV VALENÇA EDUCAÇÃO XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII IRECÊ BOM JESUS DA LAPA EUNÁPOLIS CAMAÇARI BRUMADO IPIAÚ EUCLIDES DA CUNHA SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB ANÁLISE DOCUMENTAL (em implantação) TV WEB DA UNEB (em implantação) INFORMÁTICA ANÁLISE DOCUMENTAL TV WEB DA UNEB INFORMÁTICA ARTE EM CENA INFORMÁTICA INFORMÁTICA HOSPITALIDADE (em implantação) ENSINO DE HISTÓRIA (em implantação) ALIMENTOS E BEBIDAS (implantação) INFORMÁTICA NUPE (em implantação) LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA (em implantação) LABORATÓRIO DE PRÁTICA CONTÁBIL (implantação) INFORMÁTICA INFORMÁTICA INFORMÁTICA LÍNGUAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA (LABIN) INFORMÁTICA LABORATÓRIO DE PESQUISA EM LITERATURA, LINGÜÍSTICA, BAIANIDADES E CULTURA DA CHAPADA (LLBCC) INFORMÁTICA

40 CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de graduação e pós-graduação. Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos. Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns a serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino às de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da demanda por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o desenvolvimento do contexto onde ele se insere. A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre diferentes atividades acadêmicas. Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de aprendizagem, docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da

41 40 Comunicação (TIC s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa consolidado no Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle nos cursos presenciais. A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta contínua, através da implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado. Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócioprofissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania. Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29) A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado e do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o

42 41 conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia. Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação CEE. A avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática, cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades. Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE). Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas e cursos que serão examinados a cada ano. Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame, onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3 e 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas, numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de Instituições. Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2006, 2007, 2008 e 2009 podem ser verificados nas tabelas apresentadas a seguir, informando que dos cursos avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão.

43 42 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador III Juazeiro IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus VII Senhor do Bonfim IX Barreiras XI Serrinha XII Guanambi XVII Bom Jesus da Lapa XIX Camaçari Tabela 6 - Resultado da avaliação do ENADE/2006 CURSO Turismo e Hotelaria Ciências Contábeis Desenho Industrial Comunicação Social Comunicação Social MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO 61,6 23,0 58,8 56,5 29,0 52, ,7 26,0 29,2 32,4 27,0 49, ,1 24,0 54,7 62,9 22,0 57, ,2 11,0 35,8 58,9 30,0 62, , , ,0 00 SC SC Direito 54, , ,0 00 SC SC Administraçã o Ciências Contábeis Ciências Contábeis Administraçã o Administraçã o Administraçã o Ciências Contábeis 51,5 42,0 43,2 53,6 31,0 54, , , ,0 00 SC SC 54,1 47,0 23,5 31,8 50,0 54, , , ,0 00 SC SC 49, , ,0 00 SC SC 56, , ,0 00 SC SC 50,4 27,0 26,9 34,4 65,0 55,1 4 4 Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador II Alagoinhas III Juazeiro IV Jacobina Tabela 7 - Resultado da avaliação do ENADE/2007 CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Enfermagem 13,0 58,3 9,0 41,7 10,0 45,9 2 3 Farmácia 67,1-46,3-51,5 - SC SC Fisioterapia 33,4-20,8-24,0 - SC SC Fonoaudiolog ia Educação Física 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC 51,8-55,3-54,4 - SC SC Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3 Educação Física - 53,9-57,5-56,6 SC SC

44 43 IX Barreiras XII Guanambi Engenharia Agronômica Educação Física 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59, ,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC Enfermagem 60,4-29,6-37,3 - SC SC Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador II Alagoinhas II Alagoinhas III Juazeiro IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus VI Caetité VII Senhor do Bonfim VIII Paulo Afonso IX Barreiras X Teixeira de Tabela 8 - Resultado da avaliação do ENADE/2008 CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Letras - 50,0-49,5-49,6 SC SC Química 50,8 56,9 24,4 44,3 31,0 47,5 5 5 Pedagogia 53,8 53,6 52,1 60,7 52,5 58,9 4 3 Sistemas de Informação 59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3 Matemática 43,1 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3 Letras 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 4 Ciências Biológicas 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2 História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2 Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2 Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3 Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3 História 54,3 48,8 41,0 39,1 44,3 41,5 3 2 Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2 Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC História 58,0-58,2-58,1 - SC SC Geografia - 56,7-39,7-44,0 SC SC Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2 Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4 História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4 Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC Ciências Biológicas - 57,3-38,9-43,5 SC SC Matemática 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2 Ciências Biológicas 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3 Pedagogia 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4 Engenharia da Pesca 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3 Matemática 50,8-20,4-28,0 - SC SC Letras 53,6 54,6 37,6 48,8 41,6 50,2 3 4 Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1 Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3 Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC

45 44 Freitas XI Serrinha XII Guanambi XIII Itaberaba XIV Conceição do Coité XVI Irecê XVII Bom Jesus da Lapa XX Brumado XXI Ipiaú XXII Euclides da Cunha XXIII Seabra Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3 História 56,3-39,6-43,8 - SC SC Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3 Geografia 46,9-32,2-35,9 - SC SC Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3 Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4 Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2 História 51,0-37,4-40,8 - SC SC Letras - 52,2-44,8-46,6 SC SC História 51,7-38,2-41,6 - SC SC Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2 Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4 Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4 Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3 Letras - 55,1-48,7-50,3 SC SC Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4 Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5 XXIV Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3 Xique-Xique Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador III Juazeiro IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2009 CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Administração - 66,80-47, Direito 74,77-68, SC - Comunicação Social/Relações Públicas 70,50 40,99 56,55 44, Design 57,68 70,91 47,70 63, ,4 Turismo 51,47 53,41 63,65 64, ,1 Comunicação Social/ Jornalismo 35,30 6,32 30,77 6, Direito 38,41 61,03 35,97 61, Direito - 55,93-55, Administração 51,59 53,75 34,39 44, ,9

46 45 VII Senhor do Bonfim VIII Paulo Afonso IX Barreiras XI Serrinha XII Guanambi XIV Conceição do Coité XVII Bom Jesus da Lapa XV Valença Ciências Contábeis 43,25 25,65 31,57 23, Direito 45,94 42,81 57,98 71, ,1 Ciências Contábeis 48,89 49,43 20,83 30, ,5 Administração 52,11 64,04 34,75 45, ,6 Pedagogia 44,14 50,83 40,14 45, ,5 Comunicação Social/ Radialismo 51,20 47,26 33,10 48, Administração 50,78-29, ,7 - Direito 56,97-55, SC - XVIII Turismo 57,86 45,48 62,03 67, ,2 Eunápolis Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. CAMPUS/ MUNICÍPIO Tabela 10 - Resultado da avaliação do ENADE/2010 CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Enfermagem 33,94 28,41 32,73 33, ,00 Farmácia 58,58 52,70 46,44 55, ,56 I Salvador Fisioterapia 63,82-37, SC - Fonoaudiologia 54,86 61,95 38,72 64, ,81 III Juazeiro VII Senhor do Bonfim IX Barreiras Nutrição 54,04 44,83 38,38 48, ,61 Agronomia 46,27 47,10 35,38 47, ,96 Enfermagem 47,22-46, SC - Engenharia Agronômica 44,15 50,12 36,54 48, ,39 XII Enfermagem 57,75 62,43 44,71 60, ,64 Guanambi Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP.

47 46 Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação, a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são submetidos à apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário Oficial. O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturando-os, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação profissional do mundo contemporâneo. Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e capacidade para responder às demandas sociais por educação superior, demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada.

48 REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir. REGIMENTO GERAL TÍTULO I DA UNIVERSIDADE E SUA CONCEPÇÃO Art. 1º. A Universidade do Estado da Bahia (UNEB), criada pela Lei Delegada n.º 66, de 1º de junho de 1983, reconhecida pela Portaria Ministerial n.º 909, de 31 de julho de 1995, e reestruturada pela Lei Estadual n.º 7176, de 10 de setembro de 1997, é uma Instituição autárquica de regime especial, de ensino, pesquisa e extensão, organizada sob o modelo multicampi e multirregional, estruturada com base no sistema binário e administrada de forma descentralizada, vinculada à Secretaria da Educação do Estado da Bahia, com sede e foro na Cidade do Salvador e jurisdição em todo o Território baiano. 1º A UNEB tem como missão a produção, difusão, socialização e aplicação do conhecimento nas diversas áreas do saber. 2º Objetiva a Universidade do Estado da Bahia a formação integral do cidadão e o desenvolvimento das potencialidades econômicas, tecnológicas, sociais, culturais, artísticas e literárias da comunidade baiana, sob a égide dos princípios da ética, da democracia, das ações afirmativas, da justiça social, pluralidade étnico-cultural e demais princípios do Direito Público. Art. 2º. A UNEB possui autonomia didático-científica, administrativa, de gestão financeira e patrimonial, exercida na forma da Lei, do seu Estatuto e do presente Regimento Geral. 1º A autonomia didático-científica consiste em: I - instituir, organizar, redimensionar, desativar e extinguir cursos de graduação/habilitações ou de pós-graduação, para atender ao desenvolvimento social, econômico e cultural da Bahia e do Brasil; II - elaborar Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); Projeto Pedagógico Institucional (PPI); Projeto Pedagógico de Curso (PPC); e Currículo como

49 48 documentos nos quais a UNEB explicita seu posicionamento a respeito de sociedade, de educação, de ser humano e assegura o cumprimento de suas políticas e ações, de forma articulada, bem como modificá-los, observadas as normas pertinentes; III - fixar o número de vagas de seus cursos e habilitações, bem como redimensioná-las de acordo com a capacidade institucional e as demandas regionais; IV - estabelecer o regime didático dos diferentes cursos, bem como linhas de pesquisa e de programas de extensão universitária; V - definir critérios para a seleção, admissão, promoção e habilitação de estudantes; e, VI - conceder graus, diplomas, certificados, títulos e dignidades universitárias. 2º A autonomia administrativa consiste em: I - definir a política geral e de expansão da Universidade; II - elaborar e reformular os Regimentos dos órgãos de deliberação superior, dos Departamentos e demais órgãos da Universidade; III - propor reforma, em conformidade com a legislação vigente, do Estatuto e deste Regimento Geral; IV - organizar e disciplinar o processo eleitoral para a escolha dos nomes dos dirigentes da Universidade, na forma como dispuser a legislação específica; V - conceber e realizar concursos públicos para o Quadro Docente e Técnico- Administrativo, bem como o processo seletivo discente para o acesso à Universidade; VI - prover cargos permanentes ou temporários, bem como praticar os demais atos de gestão de pessoas, conforme a legislação aplicável; VII - celebrar acordos, convênios e contratos para atender às suas finalidades; e, VIII - exercer o regime disciplinar no âmbito da Universidade. 3º A autonomia de gestão financeira e patrimonial consiste em: I - elaborar sua proposta orçamentária e executar seu orçamento; II - decidir sobre a distribuição, no âmbito da Universidade, dos seus recursos financeiros, observada a sua programação; III - administrar seu patrimônio e decidir sobre as alienações;

50 49 IV - aceitar subvenções, doações, legados e cooperação financeira, mediante termo próprio ou convênio com entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras; e, V - promover a criação de fundos especiais para o custeio das atividades específicas; Art. 3º. As atividades indissociáveis de ensino, pesquisa e extensão têm por objetivo, a formação do homem como ser integral e o desenvolvimento sócioeconômico, político, étnico-cultural, artístico e literário da região e do país, com vistas à: I - produção crítica do conhecimento científico, econômico, tecnológico, político, étnicocultural, artístico e literário, para promover o acesso, difusão e socialização do saber; II - participação e assessoramento na elaboração das políticas educacionais, científicas e tecnológicas nas esferas federal, estadual e municipal; III - formação e capacitação de profissionais; e, IV - participação e contribuição no crescimento da comunidade em que se insere, e na resolução de seus problemas. Art. 4º. O presente Regimento Geral tem por objetivo disciplinar a organização e funcionamento comum dos diversos órgãos, serviços e atividades desta Universidade. Art. 5º. A UNEB é regida, observada a sequência hierárquica de enumeração: I - Constituição Federal; II - Constituição do Estado da Bahia; III - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; IV - Legislação brasileira no que se aplicar especificamente à educação e ao ensino superior mantidos pelo Estado; V - Legislação estadual específica; VI - Estatuto, Regimento Geral, Normas e Resoluções da UNEB; e, VII - Regimentos internos dos órgãos deliberativos e executivos da administração superior e setorial, na forma do Regimento Geral.

51 50 Art. 6º. Sem prejuízo da unidade acadêmico-administrativa, a fim de atender as peculiaridades de sua configuração territorial e do modelo multicampi e multirregional, a Universidade adotará administração compatível com a necessidade do funcionamento dos seus Órgãos e Departamentos, incorporando princípios de descentralização, de economicidade e de cooperação recíproca. Art. 7º. A Estrutura acadêmico-administrativa da UNEB tem como base os Departamentos e é composta pela Reitoria e Órgãos que respondem pelas atividades indissociáveis de ensino, pesquisa e extensão, arrolados nos Anexos I, II e III deste Regimento. Parágrafo Único. As atividades universitárias, em suas diversas modalidades, serão desenvolvidas pelos órgãos previstos no Caput deste artigo, tendo em vista a integração do ensino, pesquisa, extensão, com vistas à qualidade da educação, melhor utilização dos recursos públicos e maior efetividade social. TÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Capítulo I Dos Órgãos em Geral Art. 8º. Compreendem a administração da Universidade: I - Órgãos de Administração Superior: a) Órgãos Superiores Deliberativos; e, b) Órgão Superior Executivo. II - Órgãos de Administração Setorial: a) Órgãos Deliberativos; e, b) Órgãos Executivos. III - Órgãos Suplementares; e, IV - Órgãos de Apoio Acadêmico-Administrativo. 1º São órgãos deliberativos da Administração Superior: I - o Conselho Universitário (CONSU); II - o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE); e, III - o Conselho de Administração (CONSAD);

52 51 2º Órgão executivo da Administração Superior: I - a Reitoria. 3º São órgãos deliberativos da Administração Setorial: I - os Conselhos de Departamento; e, II - os Colegiados de Curso; 4º São órgãos executivos da Administração Setorial: I - Diretoria de Departamentos. Capítulo II Dos Órgãos Deliberativos da Administração Superior Seção I Do Conselho Universitário (CONSU) Art. 9º. O Conselho Universitário (CONSU) é o órgão máximo de deliberação, ao qual compete formular, com prioridade, a política universitária, definir as práticas gerais da área acadêmica e administrativa, e funcionar como instância revisora, em grau de recurso, das deliberações relativas ao âmbito da sua competência, e tem a seguinte composição: I - Reitor, Presidente; II - Vice-Reitor, Vice-Presidente; III - Pró-Reitores; IV - Diretores de Departamento; V - representantes do corpo discente, correspondendo a um total de doze por cento deste Conselho; VI - representantes do corpo técnico-administrativo, correspondendo a um total de doze por cento deste Conselho; e, VII - três representantes das comunidades regionais dos campi. 1º Os membros indicados nos incisos V e VI deste artigo, e seus suplentes, serão escolhidos por eleição direta, por seus respectivos pares, cujo processo de escolha será conduzido por suas entidades representativas.

53 52 2º Os membros referidos no inciso VII deste artigo serão escolhidos pelo CONSU a partir de lista composta por um nome indicado por cada Conselho de Departamento dos campi da Universidade, entre pessoas de ilibada reputação e notório saber no campo educacional devidamente comprovado. 3º O mandato dos membros representantes referidos no inciso V será de um ano, permitida uma recondução para mandato consecutivo. 4º O mandato dos membros representantes com seus respectivos suplentes, referidos nos incisos VI e VII, será de dois anos, permitida uma recondução para mandato consecutivo. 5º O CONSU reunir-se-á ordinariamente a cada três meses e, extraordinariamente quando convocado pelo seu Presidente, por iniciativa deste ou a requerimento de um terço do total dos seus membros. 6º Em caso de urgência ou de relevante interesse da Universidade, o Presidente do Conselho poderá praticar atos ad referendum, submetendo a matéria à Plenária do Conselho na primeira sessão a ser realizada. 7º Os representantes mencionados serão escolhidos juntamente com seus suplentes, por seus respectivos pares, da seguinte forma: I - a Secretaria do Conselho informará às entidades respectivas, com no mínimo sessenta dias de antecedência da expiração dos mandatos, a necessidade da realização das eleições; II - idêntica comunicação será feita aos Diretores de Departamentos que convocarão os Conselhos de Departamento para disciplinar a indicação do representante referido no inciso VII, bem como seu suplente; III - as entidades representativas dos servidores e dos estudantes por seus órgãos próprios convocarão e realizarão, na forma de seus Regimentos ou Estatutos, eleições diretas para escolha de suas respectivas representações, indicando-as ao Reitor da Universidade; IV - inexistindo indicação dos representantes dos segmentos previstos neste parágrafo, o Conselho considerará o número de conselheiros em exercício, para efeito de quorum de qualquer natureza;

54 53 V - indicados os representantes, o Reitor emitirá ato de homologação com, no mínimo, oito dias de antecedência em relação à data da posse que ocorrerá perante o plenário do Conselho; VI - é vedada a indicação de representante no CONSU, para qualquer dos segmentos, de membros que também integrem o Conselho de Departamento, o CONSEPE e o CONSAD; VII - ocorrendo a vacância do mandato de qualquer dos representantes após a metade do seu exercício, o suplente assumirá para concluí-lo; VIII - ocorrendo a vacância na primeira metade do mandato de qualquer dos seus representantes, assumirá o suplente pelo prazo máximo de sessenta dias, durante o qual serão convocadas e realizadas eleições do titular e do suplente para novo mandato; IX - é vedado o exercício da representação de que trata este parágrafo: a) por servidores em estágio probatório; b) por estudantes do primeiro e do último semestres de curso da graduação; c) por estudantes especiais ou apenas de cursos de especialização, MBA, aperfeiçoamento ou de extensão; e, d) por estudantes ou servidores que tenham sofrido sanções disciplinares; X - o afastamento do exercício de servidor técnico-administrativo, para realizar cursos ou exercer outras funções fora da universidade, implicará na automática vacância do mandato; e, XI - outras normas complementares serão editadas pelo Conselho Universitário. 8º O mandato dos Conselheiros representantes referidos neste artigo terá início a partir da data da posse perante o Conselho Pleno. Art. 10. O CONSU constituir-se-á das seguintes Câmaras: I - Câmara para Assuntos de Legislação e Normas (CLN); e, II - Câmara para Assuntos de Administração (CAD). 1º As Câmaras são instâncias de assessoramento, estudo e consultoria tendo sua composição e atribuições definidas no Regimento Interno do CONSU.

55 54 2º A Câmara para Assuntos de Legislação e Normas é instância responsável pela análise, estudo e aplicação das normas regimentais da Universidade emitindo pareceres e propostas de resolução ou deliberando na forma delegada sobre pleitos que lhe sejam submetidos pela Presidência do Conselho. 3º A Câmara para Assuntos de Administração é instância, responsável pela análise e estudos da política de gestão universitária, abrangendo os aspectos técnico-administrativos, financeiros, orçamentários e patrimoniais, emitindo pareceres e propostas de resolução ou deliberação, na forma delegada, sobre os pleitos que lhe sejam encaminhados pela Presidência do Conselho. 4º O CONSU e suas Câmaras terão suas normas de funcionamento definidas em Regimento próprio, a ser elaborado pelo mesmo Conselho, nos termos deste Regimento Geral. Art. 11. Ao CONSU compete: I - elaborar e reformular o Estatuto e o Regimento Geral da Universidade, encaminhandos para apreciação e aprovação pelo Conselho Estadual de Educação; II - aprovar o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano Diretor dos Campi; III - aprovar os Regimentos Internos elaborados pelo Conselho de Departamento, pelos Colegiados e demais órgãos da Administração; IV - formular a política geral da Universidade, de acordo com a legislação vigente; V - deliberar sobre as propostas orçamentárias, anual e plurianual; VI - normatizar o processo de escolha do Reitor e Vice-Reitor da Universidade, Diretor de Departamento, Coordenador de Colegiado de Curso, Coordenador de Núcleo de Pesquisa e Extensão e elaborar a lista tríplice com os nomes dos candidatos a Reitor e Vice-Reitor, para nomeação; VII - autorizar a implantação de Campus; VIII - autorizar a criação e extinção dos cursos de graduação, sequencial, pósgraduação e de extensão; IX - autorizar a ampliação, redistribuição e redução de vagas; X - aprovar diretrizes para programas de formação e capacitação docente;

56 55 XI - aprovar as normas e diretrizes referentes à organização e funcionamento dos cursos de graduação, sequencial, pós-graduação e de extensão; XII - julgar, como instância revisora, os recursos contra decisões de órgãos da administração universitária, superior e setorial, em matéria administrativa que infrinja a legislação do ensino, normas regulamentares e regimentais; XIII - julgar recursos interpostos contra decisões da Reitoria, salvo quando se tratar de competência privativa do Reitor da Universidade; XIV - julgar, em matéria de sua competência, os recursos interpostos contra decisão de suas Câmaras; XV - apreciar qualquer matéria da competência do Reitor, quando por este solicitado; XVI - definir as práticas gerais das áreas acadêmicas e administrativas; XVII - instituir prêmios honoríficos; XVIII - exercer, pelo voto secreto de dois terços ou mais de seus membros, poder disciplinar sobre Diretor de Departamento que deixar de cumprir decisão dos órgãos deliberativos superiores; XIX - outorgar, pela maioria de votos, o título de Doutor Honoris Causa e de Professor Emérito e Medalha de Mérito Universitário, exigido o quorum especial de pelo menos 2/3 (dois terços) da totalidade de seus membros; XX - deliberar sobre a convocação das eleições dos representantes nos Conselhos Superiores, se não convocadas pelas entidades respectivas; XXI - Aprovar o cronograma de atividades institucionais para o exercício civil, excetuando-se o calendário acadêmico, competência do CONSEPE; XXII - deliberar sobre as providências necessárias à manutenção da ordem, da disciplina e da hierarquia na Universidade; XXIII - elaborar, aprovar e reformar o seu Regimento Interno; XXIV - deliberar sobre outros assuntos de natureza administrativa em geral, não compreendidos no presente capítulo; XXV - normatizar a indicação dos representantes das comunidades regionais no CONSU; e, XXVI - exercer outras atividades correlatas.

57 56 Seção II Do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) Art. 12. O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa, Extensão (CONSEPE), órgão consultivo e deliberativo, compete definir a organização e funcionamento da área acadêmica nos aspectos técnicos, didáticos e científicos, com funções indissociáveis nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, em conjunto com os órgãos de administração superior e setorial da Universidade, tem a seguinte composição: I - Reitor, Presidente; II - Vice-Reitor, Vice-Presidente; III - Pró-Reitores incumbidos das atividades relacionadas com a área acadêmica; IV - Diretores de Departamento; V - Coordenadores dos Colegiados de curso de graduação, sequencial, mestrado e doutorado; e, VI - representantes do corpo discente, num total de doze por cento deste Conselho. 1º Os membros indicados no inciso VI serão escolhidos por eleição direta para mandato de um ano, cujo processo será conduzido por sua entidade representativa, não podendo recair na mesma pessoa a representação em mais de um Conselho Superior. 2º Excetuam-se do inciso V deste artigo os cursos de graduação de natureza especial, de especialização, MBA, aperfeiçoamento e de extensão. 3º A composição de que trata os integrantes constantes do inciso V será disciplinada pelo Regimento Interno do CONSEPE, a ser aprovado pelo CONSU. 4º O CONSEPE reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por ano e, extraordinariamente, quando convocado pelo Presidente, por iniciativa deste ou a requerimento de um terço dos seus membros. 5º Em caso de urgência ou de relevante interesse da Universidade, o Presidente do Conselho poderá praticar atos ad referendum, submetendo a matéria à Plenária do Conselho na primeira sessão a ser realizada. Art. 13. O CONSEPE constituir-se-á das seguintes Câmaras: I - Câmara de Ensino de Graduação;

58 57 II - Câmara de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação; e, III - Câmara de Extensão. 1º A Câmara de Ensino de Graduação, instância responsável pela análise e proposição da política de ensino e de diretrizes para programas especiais de ensino no âmbito da Universidade, observado o princípio de indissociabilidade com a pesquisa e a extensão, emitindo pareceres e propostas de resolução, deliberando, na forma delegada, sobre os pleitos que lhe sejam submetidos pelo Presidente. 2º A Câmara de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação, instância responsável pela análise e proposição da política e diretrizes de pesquisa, inovação e ensino de pós-graduação, observado o princípio de indissociabilidade com o ensino, extensão e assistência estudantil emitindo pareceres e propostas de resolução, deliberando, na forma delegada, sobre os pleitos que lhe sejam submetidos pelo Presidente. 3º A Câmara de Extensão instância responsável pela análise e proposição da política de extensão e de diretrizes para os programas de integração da Universidade com a comunidade e com outras universidades, observado o princípio de indissociabilidade com o ensino e a pesquisa, emitindo pareceres e propostas de resolução, deliberando, na forma delegada, sobre os pleitos que lhe sejam submetidos pelo Presidente. 4º As Câmaras são instâncias de assessoramento, estudo, consultoria e deliberação, tendo sua composição e demais atribuições definidas no Regimento Interno do CONSEPE. Art. 14. Ao CONSEPE compete: I - propor ao CONSU as diretrizes de ensino, pesquisa e extensão para a formulação da política geral da Universidade; II - propor as diretrizes da política universitária, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, indicando as áreas prioritárias e estabelecendo programa institucional de permanente avaliação; III - aprovar o projeto pedagógico dos cursos, elaborado pelos respectivos Colegiados; IV - definir critérios didático-pedagógicos para criação, expansão, modificação e extinção de cursos;

59 58 V - aprovar a reorganização, modificação, redimensionamento, de cursos de graduação, sequencial e pós-graduação nas sedes em que se situam os Departamentos, ou fora delas, a partir de justificativas no seu âmbito de competência; VI - aprovar a ampliação, redistribuição, redução de vagas e desativação temporária de cursos de graduação, sequencial e pós-graduação nas sedes em que se situam os Departamentos, ou fora delas, a partir de justificativas no seu âmbito de competência; VII - aprovar os currículos dos cursos, suas alterações e reformulações, observadas as diretrizes gerais; VIII - estabelecer normas sobre o processo de seleção para ingresso em cursos e programas da Universidade, inclusive para efeito de transferência e de outras modalidades de matrícula; IX - propor ao CONSU a reformulação do Estatuto, do Regimento Geral da Universidade, dos Regimentos Internos dos Departamentos, Colegiados e Núcleos de Pesquisa e Extensão nos aspectos didático, científico e da vida acadêmica; X - propor diretrizes para programas de formação docente, em nível de pósgraduação,bem como de capacitação permanente que assegure padrão de qualidade do ensino, como requisito de integração, progressão e promoção no plano de carreira docente; XI - estabelecer as normas e as diretrizes sobre a organização e o funcionamento dos cursos de graduação, sequencial, pós-graduação, e de extensão, de natureza regular ou especial e nas modalidades presencial, semipresencial e à distância; XII - propor normas complementares ao Estatuto e ao Regimento Geral no que tange ao ensino, pesquisa, extensão; XIII - convalidar ou revalidar estudos de nível superior realizados no âmbito nacional ou em outros países, observada a legislação aplicável; XIV - exercer quaisquer outras atividades pertinentes à supervisão e coordenação das atividades de ensino, pesquisa e extensão, que lhe forem atribuídas; XV - elaborar, reformular, aprovar o seu Regimento Interno e encaminhar para análise e deliberação do CONSU;

60 59 XVI - julgar recursos de decisões da Reitoria em matéria acadêmica e didáticocientífica; XVII - aprovar o calendário acadêmico da Universidade; XVIII - aprovar a criação de comissões especiais temporárias para análise de processos ou estudos sobre assuntos específicos nas áreas de competência do CONSEPE; XIX - aprovar deliberações das Câmaras; e, XX - exercer outras atividades no âmbito de sua jurisdição. Parágrafo Único. O CONSEPE emitirá Resoluções específicas para o que contém os incisos IV, VII, VIII, XI, XIII, XV, XVII, XVIII e XIX do caput deste artigo. Seção III Do Conselho de Administração (CONSAD) Art. 15. O Conselho de Administração (CONSAD), órgão colegiado de administração e fiscalização econômico-financeiro da Universidade, incumbido de assegurar o regular funcionamento da entidade, tem a seguinte composição: I - Secretário da Educação, Presidente; II - Reitor; III - Vice-Reitor; IV - um representante da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação; V - um representante da Secretaria da Administração; VI - um representante da Procuradoria Geral do Estado; VII - um representante do Sindicato de Servidores; VIII - um representante do Corpo Discente; IX - oito representantes dos Docentes da Universidade; X - oito Docentes de livre escolha do Governador do Estado; e, XI - um representante da Comunidade Regional. 1º Os membros do Conselho de Administração referidos nos incisos VII, VIII e IX serão indicados pelas respectivas entidades representativas, não podendo recair na mesma pessoa a representação em mais de um Conselho Superior.

61 60 2º A representação a que se refere o inciso XI dar-se-á através da indicação das Federações do Comércio, da Indústria ou da Agricultura do Estado da Bahia, por escolha do Reitor da UNEB, renovada a cada dois anos, de forma alternada, entre as Federações. 3º Em caso de urgência ou de relevante interesse da Universidade, o Presidente do Conselho poderá praticar atos ad referendum, submetendo a matéria à Plenária do Conselho na primeira sessão a ser realizada. 4º Os membros do Conselho de Administração nomeados pelo Governador do Estado serão substituídos, em suas ausências e impedimentos, pelos respectivos suplentes, nomeados em conjunto com os titulares. 5º Nos impedimentos e ausências do Secretário da Educação, a Presidência do CONSAD caberá ao suplente e na falta deste, a um dos indicados nos incisos II a VI, na forma como dispuser o ato do Poder Executivo. Art. 16. Ao CONSAD compete: I - examinar e deliberar as propostas orçamentárias anual e plurianual; II - autorizar aquisição, alienação e gravame de bens imóveis da UNEB, obedecidas as exigências da legislação pertinente; III - autorizar a celebração de contratos, convênios e acordos que envolvam, direta e indiretamente, o comprometimento dos bens patrimoniais da UNEB; IV - aprovar o quadro de pessoal docente e técnico administrativo da UNEB, o Plano de Carreira dos seus servidores e suas alterações; V - examinar e aprovar, anualmente, no prazo legal, os relatórios de gestão, inclusive a prestação de contas, os demonstrativos orçamentário, financeiro e patrimonial, com vistas à verificação da eficiência, eficácia e efetividade institucional; VI - aprovar e autorizar propostas de operação de crédito e financiamento; VII - deliberar sobre doações, alienação e baixas, a qualquer título, de bens patrimoniais, móveis, imóveis e semoventes incorporados à Universidade, ou que venham a ser constituídos; VIII - deliberar sobre a aceitação de doações, cessões de direitos e legados, quando onerados por encargos; IX - elaborar e reformular o seu Regimento Interno, submetendo-o à apreciação e aprovação do CONSU; e,

62 61 X - exercer outras atividades correlatas. Art. 17. O Conselho de Administração (CONSAD) terá suas normas de funcionamento definidas em Regimento próprio. Capítulo III Do Órgão Executivo da Administração Superior Seção I Da Reitoria Art. 18. A Reitoria, órgão executivo da administração superior da Universidade, responsável pelo planejamento, coordenação, supervisão, acompanhamento, avaliação e controle da Universidade, é exercida pelo Reitor, tendo o Vice-Reitor como seu substituto. 1º O Reitor e o Vice-Reitor serão nomeados pelo Governador do Estado para mandato de quatro anos, permitida uma recondução. I - os cargos referidos no caput deste artigo serão providos por docentes participantes das três classes mais elevadas da carreira docente da Universidade, ou que possuam títulos de doutor ou mestre, que integrem o quadro da Universidade por mais de cinco anos; II - a escolha dos ocupantes dos cargos previstos neste artigo dar-se-á a partir de lista tríplice organizada pelo CONSU, e composta pelos nomes mais votados para cada cargo, em eleição direta, uni nominal, por escrutínio secreto, no Colégio Eleitoral a que se refere o inciso IV deste artigo, atendendo-se as demais exigências legais; III - a eleição do Reitor importará a do Vice-Reitor pertencente à mesma chapa; IV - compõem o Colégio Eleitoral, o corpo docente e técnico-administrativo do Quadro Permanente; o corpo discente; o corpo docente e técnico-administrativo contratados pelo Regime Especial de Direito Administrativo (REDA); e os ocupantes de cargos de provimento temporário, ingressos na Universidade há mais de 04 (quatro) anos ininterruptos; os votos tem o peso de 1/3 (um terço) para cada segmento da Instituição Universitária; e deve ser observado: a) são impedidos de votar docentes e técnicos administrativos em gozo de licença para interesse particular e à disposição de outro órgão;

63 62 b) poderão votar os estudantes dos cursos de graduação, sequencial ou de pósgraduação, regular ou em oferta especial, nas modalidades presencial e a distância, oferecidos e ministrados pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), desde que regularmente matriculados. V - o eleitor votará uma única vez, sendo opcional a categoria escolhida, caso pertença a mais de um segmento ou ocupe mais de um cargo na UNEB; e, VI - a recondução dos cargos de Reitor e Vice-Reitor obedecerá aos mesmos procedimentos e critérios mencionados neste artigo. 2º O CONSU será convocado por ato do Reitor com antecedência mínima de sessenta dias do término do seu mandato para organização da lista tríplice, salvo disposição em contrário. 3º Ocorrendo a vacância dos cargos de Reitor ou Vice Reitor da Universidade, serão organizadas eleições no prazo máximo de sessenta dias após a abertura da vaga, e os mandatos dos dirigentes que vierem a ser nomeados serão os estabelecidos no parágrafo primeiro deste artigo. 4º Inexistindo condições para provimento regular imediato dos cargos de Reitor e/ou Vice-Reitor, o Governador do Estado designará pro tempore, o qual convocará e organizará as eleições no prazo máximo de sessenta dias após sua posse. Art. 19. São atribuições do Reitor: I - representar a Universidade em Juízo e fora dele; II - convocar o CONSU para disciplinar o processo de escolha do Reitor e Vice- Reitor da Universidade e encaminhar ao Governador do Estado a lista tríplice com os nomes dos candidatos a Reitor e Vice-Reitor, para nomeação; III - convocar e presidir o CONSU e o CONSEPE, com direito a voto, inclusive ao de qualidade; IV - nomear e exonerar titulares de cargos de provimento temporário; V - baixar atos, provimentos e resoluções decorrentes de decisões dos Conselhos Superiores, competindo-lhe o direito de veto; VI - baixar atos de natureza discricionária relacionados à gestão acadêmica e administrativa; VII - conferir graus, assinar diplomas e certificados e proceder à entrega solene de prêmios, diplomas, títulos acadêmicos e dignidades conferidos pelo CONSU;

64 63 VIII - firmar contratos, convênios ou instrumentos congêneres em nome da Universidade com entidades públicas, privadas e não governamentais; IX - nomear, contratar, exonerar, dispensar, demitir, aposentar e praticar atos de movimentação de pessoal do corpo docente e técnico-administrativo da Universidade, observados o Regimento Geral e a legislação aplicável; X - submeter ao CONSU e, conforme o caso, ao CONSEPE, recursos de docentes, discentes e de pessoal técnico-administrativo, se da matéria não couber decisão do Reitor, em instância administrativa; XI - administrar as finanças da Universidade e determinar a aplicação dos seus recursos, em conformidade com o orçamento aprovado e os fundos instituídos; XII - submeter aos órgãos colegiados superiores, na forma estatutária, a prestação de contas anual da Universidade, a proposta orçamentária e o relatório da gestão; XIII - exercer o poder disciplinar, no âmbito da jurisdição da Universidade, nos termos da lei, do Estatuto e deste Regimento Geral; XIV - instaurar, julgar e encerrar sindicâncias e processos administrativos ou disciplinares, cominando as penas aplicáveis; XV - delegar atribuições ao Vice-Reitor; XVI - delegar poderes a outros dirigentes de órgãos da Reitoria e da administração setorial; XVII - convocar eleições para Diretor de Departamento e Coordenador de Colegiado; e, XVIII - exercer outras atividades correlatas. 1º O Reitor poderá, até cinco dias úteis contados da data da decisão do CONSU ou do CONSEPE, vetar, total ou parcialmente e de forma motivada, resoluções ou pareceres dos Conselhos Superiores. 2º Os vetos do Reitor somente serão rejeitados pelo voto contrário de, no mínimo, dois terços da totalidade dos membros do respectivo Conselho Superior, em reunião subsequente à data da publicação do veto. Art. 20. A Reitoria da Universidade é composta dos seguintes órgãos: I - Gabinete do Reitor; II - Vice-Reitoria; III - Assessoria Especial;

65 64 IV - Procuradoria Jurídica (PROJUR); V - Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD); VI - Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG); VII - Pró-Reitoria de Extensão (PROEX); VIII - Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAES); IX - Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN); X - Pró-Reitoria de Administração (PROAD); XI - Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP); XII - Pró-Reitoria de Infraestrutura (PROINFRA); XIII - Unidade de Desenvolvimento Organizacional (UDO); XIV - Ouvidoria; XV - Órgãos Suplementares; e, XVI - Órgãos de Apoio Acadêmico-Administrativo. 1º Os cargos dos titulares referidos nos incisos I, II, V, VI, VII e VIII deste Artigo serão providos por integrantes do Quadro de Carreira Docente da Universidade. 2º Os cargos dos titulares referidos nos incisos III, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV e XVI deste Artigo serão ocupados, preferencialmente, pelos integrantes dos Quadros de Carreira Permanente da Universidade. 3º O cargo do titular referido no inciso IV, deste Artigo será ocupado por Procurador de Justiça, em conformidade com a legislação em vigor. Subseção I Do Gabinete do Reitor Art. 21. O Gabinete do Reitor é órgão da estrutura da Reitoria, responsável pela articulação interna e externa das ações do Reitor da Universidade, assessorando-o e executando as atribuições inerentes ao seu regular funcionamento. Art. 22. Compete ao Gabinete do Reitor: I - propiciar a articulação do Reitor com outras autoridades; II - propiciar a articulação do Reitor com os Departamentos, órgãos vinculados à Universidade e às comunidades acadêmica e externa; III - coordenar o fluxo de informações;

66 65 IV - coordenar a tramitação de processos; V - participar de reuniões dos Conselhos e Instâncias Superiores; VI - coordenar as ações de comunicação social da Universidade; VII - responsabilizar-se pela articulação político-institucional do Reitor; VIII - dar apoio técnico a atuação do Reitor por meio de estudos e pesquisas, emitindo parecer sobre assuntos de interesse da universidade; IX - coordenar as funções de cerimonial e protocolo institucional; e, X - executar outras tarefas inerentes ao regular funcionamento do Gabinete do Reitor, na forma por ele estabelecida. Art. 23. O Gabinete do Reitor tem a seguinte estrutura administrativa: I - Secretaria do Gabinete; II - Chefia de Gabinete: a) Secretaria da Chefia de Gabinete; b) Assessoria de Comunicação Social; c) Secretaria dos Conselhos Superiores; d) Coordenação de Atos e Expedientes; e) Cerimonial e Protocolo; e, f) Coordenação de Marketing Institucional; III - Comissão Permanente de Processo Administrativo Disciplinar (CPPAD); IV - Auditoria de Controle Interno (AUCONTI); V - Assessoria para Cooperação Internacional (ASSECI): a) Secretaria; b) Gerência de Operações: 1. Subgerência de Relações Nacionais e Internacionais; e, 2. Subgerência de Informação. Parágrafo Único. As competências dos órgãos que compõem a estrutura administrativa do Gabinete do Reitor serão definidas no seu Regimento Interno. Subseção II Da Vice-Reitoria Art. 24. A Vice-Reitoria é órgão de co-gestão universitária integrante da estrutura da Reitoria, com atribuições delegadas pelo Reitor, observadas as disposições estatutárias.

67 66 Art. 25. Compete ao Vice-Reitor: I - substituir o Reitor nas suas faltas, impedimentos e vacância, na forma do Estatuto e deste Regimento; II - assessorar diretamente o Reitor em todos os assuntos relacionados com a Administração Universitária, inclusive em articulação com os órgãos da Administração Superior e Setorial; e, III - exercer competências delegadas pelo Reitor. Subseção III Da Assessoria Especial Art. 26. A Assessoria Especial (ASSESP), instância da Reitoria, responsável pela assistência ao Reitor para o alcance da finalidade institucional. Art. 27. Compete a Assessoria Especial: I - emitir pronunciamento técnico sobre questões diligenciadas ao Gabinete do Reitor, subsidiando a tomada de decisão; II - representar o Reitor em eventos técnico-científicos, culturais, artísticos e literários, por delegação; III - interagir com os órgãos da administração superior e setorial no cumprimento do alcance da missão, das diretrizes e dos objetivos da Instituição; IV - apresentar, subsidiariamente, propostas inovadoras na linha de política e gestão universitárias; V - assessorar o Reitor no acompanhamento das ações finalísticas e meio em colaboração com os dirigentes da administração superior e setorial; e, VI - prestar acompanhamento à Pró-Reitoria de Administração e demais órgãos da Universidade na elaboração de relatórios concernentes a esclarecimentos, considerações e diligências, oriundos dos órgãos de controle interno e externo da administração estadual e federal, para deliberação final do Reitor. Parágrafo Único. O funcionamento da assessoria especial será definido no seu Regimento Interno, a ser aprovado pelo CONSU, órgão máximo da instituição. Art. 28. A Assessoria Especial tem a seguinte estrutura administrativa: I - Gabinete da Assessoria Especial; a) Secretaria.

68 67 II - Assessores Especiais. Subseção IV Da Procuradoria Jurídica Art. 29. A Procuradoria Jurídica (PROJUR) é órgão da Administração Superior da Universidade responsável pela representação judicial e extrajudicial, prestação de assessoramento e assistência jurídica à Instituição. Art. 30. Compete a Procuradoria Jurídica: I - emitir pareceres sobre questões jurídicas que lhe sejam submetidas pela Reitoria e demais órgãos da Universidade, em consonância com os pareceres normativos e formulações administrativas, emitidas pela Procuradoria Geral do Estado; II - representar a Universidade, defendê-la em juízo, nas causas em que figurar como autora, ré, assistente, oponente ou terceira interveniente; III - promover a expropriação, judicial ou amigável, de bens declarados de necessidade ou utilidade pública ou de interesse social no âmbito da UNEB; IV - prestar informações em mandados de segurança nos quais o Reitor ou outros agentes da Instituição figurem como autoridade co-atora; V - postular a suspensão da eficácia de decisão liminar proferida em mandados de segurança e em medidas cautelares, bem como a de sentenças proferidas nos feitos desta natureza; VI - interpor e contra-arrazoar recursos nos processos de interesse da Universidade, acompanhando-os em todas as instâncias judiciais; VII - propor ao Reitor providências de ordem jurídica reclamada pelo interesse público, por necessidade da boa aplicação das leis vigentes, sugerindo que declare a nulidade de atos administrativos internos, quando eivados de vícios; VIII - oficiar em todos os processos de alienação, cessão, concessão, permissão ou autorização de uso de bens imóveis da autarquia; IX - solicitar, por intermédio do Gabinete do Reitor, a qualquer órgão ou entidade dos Poderes do Estado documentos, certidões, diligências e esclarecimentos ao exercício de suas funções; X - emitir parecer sobre questões ligadas à legislação de Ensino;

69 68 XI - assessorar na elaboração de convênios, contratos, acordos, regulamentos, regimentos e outras normas que envolvam matéria jurídica; e, XII - assessorar os órgãos e dirigentes universitários em assuntos de natureza acadêmica e técnico-administrativa. 1º Todos os processos e consultas à Procuradoria Jurídica serão encaminhados pela Reitoria, por meio dos órgãos que a compõem, bem como pelas Diretorias de Departamentos. 2º A Procuradoria Jurídica é regida pela Lei Estadual nº 8.208, de 04 de fevereiro de 2002, pelo seu Regimento Interno, no que couber, e por este Regimento. Art. 31. A Procuradoria Jurídica tem a seguinte estrutura administrativa: I - Gabinete do Procurador-Chefe: a) Secretaria do Gabinete; e, b) Coordenação de Apoio Técnico. II - Coordenadorias Especializadas: a) Especializada Educacional; b) Especializada Administrativa; c) Especializada de Atos e Contratos; e, d) Especializada Judicial. Parágrafo Único. As competências dos órgãos que compõem a estrutura administrativa da PROJUR serão definidas no seu Regimento Interno a ser aprovado pelo CONSU. Subseção V Da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD) Art. 32. A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD) é órgão da Administração Superior da Universidade responsável pelo gerenciamento, assessoramento, execução, acompanhamento, controle e avaliação das ações relacionadas com o ensino de graduação e dos cursos sequenciais de oferta regular e especial e nas modalidades presencial e a distância. Art. 33. Compete à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD): I - assessorar e orientar os colegiados de curso e coordenações acadêmicas no

70 69 acompanhamento e registro do percurso acadêmico do discente, procedimento de matrícula, rematrícula, trancamento, transferência prorrogação de prazos e outros que se fizerem necessários para integralização curricular em colaboração com a Secretaria Geral de Cursos (SGC); II - assessorar, apoiar, acompanhar e avaliar as atividades de estágio curricular em colaboração com as comissões setoriais e a comissão central de estágio; III - coordenar, acompanhar e avaliar as atividades do Programa de Monitoria de Ensino, em parceria com a Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAES); IV - assessorar, apoiar, acompanhar e avaliar os colegiados de curso e as comissões específicas nas atividades do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); V - orientar e emitir parecer técnico articulado com a subgerência de gestão técnicopedagógica, em processos acadêmicos enviados ao CONSEPE, relativos ao desenvolvimento dos currículos e à vida acadêmica do discente; VI - acompanhar e avaliar o desenvolvimento dos cursos em parceria com os colegiados de curso e conselhos competentes; VII - prestar assessoramento técnico-pedagógico aos colegiados, departamentos; VIII - assessorar, apoiar, acompanhar e avaliar os colegiados de curso no desenvolvimento dos currículos, bem como em processos de reformulação curricular; IX - orientar e emitir parecer técnico articulado com a subgerência de desenvolvimento acadêmico discente, em processos acadêmicos enviados ao CONSEPE, relativos ao desenvolvimento dos currículos e à vida acadêmica do discente; X - planejar e acompanhar permanentemente a capacidade docente instalada nos departamentos, a partir dos componentes curriculares oferecidos semestralmente e o regime de trabalho docente, consolidados no banco de dados da gerência de gestão do currículo acadêmico; XI - subsidiar a Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) nos processos de movimentação e oferta de vagas em concurso público docente ou seleção pública, a partir da análise da capacidade docente instalada; XII - manter atualizados os instrumentos tecnológicos de gestão referente aos docentes, a partir da dinâmica do planejamento semestral e alterações de regime de trabalho docente;

71 70 XIII - orientar os Departamentos nos procedimentos necessários à consolidação dos Planos Individuais de Trabalho (PIT) e Relatórios Individuais de Trabalho (RIT) em articulação com a PGDP; XIV - analisar e propor a atualização dos instrumentos de gestão acadêmica; XV - apresentar demandas de qualificação docente em consonância com os currículos de graduação; XVI - planejar, acompanhar e avaliar os processos seletivos de acesso aos diversos de cursos de graduação, sequencial e outros, com oferta contínua anual, programas especiais, nas modalidades: presencial e a distância; XVII - acompanhar, avaliar e subsidiar o conselho universitário em questões relacionadas à política de reserva de vagas; XVIII - prestar assessoramento aos departamentos na construção e tramitação de projetos de implantação, autorização, reconhecimento e renovação do reconhecimento dos cursos; XIX - atualizar junto aos órgãos oficiais (MEC, CEE e outros) a legislação pertinente aos processos de implantação, autorização, reconhecimento de novos cursos e renovação de reconhecimento de cursos; XX - propor junto aos órgãos de fomento, a viabilização de programas, projetos e atividades de ensino, em articulação com a Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN); XXI - coordenar e prestar orientação pedagógica aos cursos de graduação à distância; XXII - planejar, acompanhar, orientar e avaliar as atividades de matrícula no âmbito da Universidade; XXIII - elaborar proposta do calendário acadêmico a ser submetido à aprovação do CONSEPE; XXIV - gerenciar o sistema acadêmico da universidade em articulação com as demais pró-reitorias acadêmicas; e, XXV - executar outras atividades inerentes a sua área de atuação. Art. 34. A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação tem a seguinte estrutura administrativa: I - Gabinete da Pró-Reitoria: a) Secretaria da Pró-Reitoria;

72 71 b) Coordenação Orçamentária, Administrativa, Financeira e Contábil; e, c) Assessoria. II - Gerência de Desenvolvimento Acadêmico-discente: a) Subgerência de Acompanhamento e Apoio Pedagógico; b) Subgerência de Gestão Técnico-Pedagógica; c) Subgerência de Gestão Acadêmico-discente; d) Comissão Central de Estágio; e) Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); e, f) Comissão Permanente de Acompanhamento Discente. III - Gerência de Acesso aos Cursos de Graduação e Sequencial; IV - Gerência de Implantação e Reconhecimento de Cursos; a) Coordenação de implantação; e, b) Coordenação de Reconhecimento. V - Gerência de Programas Especiais de Graduação: a) Coordenação de Acompanhamento e Apoio Pedagógico aos Programas Especiais de Graduação; e, b) Coordenação de Implantação e Reconhecimento de Cursos de Programas Especiais de Graduação. VI - Gerência de Desenvolvimento de Educação à Distância; a) Secretaria; b) Coordenação de Ensino de Graduação a Distância; c) Coordenação de Orientação Pedagógica de Ensino de Graduação a Distância; d) Coordenação de Tecnologias de Informação; e, e) Coordenação de Acompanhamento à Tutoria de Ensino de Graduação a Distância. Parágrafo Único. As competências e o funcionamento dos órgãos que compõem a estrutura acadêmico-administrativa da PROGRAD serão definidos no seu Regimento Interno. Subseção VI Da Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG) Art. 35. A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG) é órgão da Administração Superior da Universidade responsável pelo

73 72 gerenciamento, assessoramento, acompanhamento, controle e avaliação das ações relacionadas à pesquisa, inovação e ao ensino de pós-graduação, no âmbito da Universidade. Art. 36. Compete à Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação: I - propor, ao CONSEPE, indicadores e subsídios para a definição de políticas de pesquisa, inovação e ensino de pós-graduação; II - gerenciar, acompanhar e avaliar as atividades de pesquisa, inovação e ensino de pós-graduação, desenvolvidas pela UNEB; III - assessorar os Departamentos na elaboração de projetos de cursos de pósgraduação; IV - assistir os Departamentos, Órgãos Suplementares, Órgãos de Apoio Acadêmicoadministrativo, Núcleos de Pesquisa e Extensão, na elaboração de projetos de pesquisa e inovação; V - colaborar com a Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) na elaboração do plano de capacitação permanente dos recursos humanos da Universidade, qualificando-os para a docência em grau superior e atividades técnico-acadêmicas; VI - propor a concessão de bolsa auxílio e outros mecanismos para fomentar a pesquisa e a inovação; VII - estabelecer, em colaboração com a PGDP, critérios, prioridades e procedimentos para concessão de bolsas de estudo, auxílio e outros mecanismos; VIII - gerenciar os programas de bolsa de estudo oferecidos pelas agências de fomento da pós-graduação e pela própria UNEB, em regime de colaboração com a PGDP; IX - propor critérios e procedimentos para implantação e funcionamento dos programas/cursos de pós-graduação; X - elaborar o Regulamento Geral dos Cursos de Pós-Graduação, submetendo-o aos Conselhos competentes para apreciação; XI - acompanhar e avaliar o funcionamento dos programas/cursos de pósgraduação oferecidos pela UNEB;

74 73 XII - promover estudos e definir linhas de pesquisa para UNEB em áreas do conhecimento sintonizadas com as potencialidades institucionais e com as demandas estratégicas regionais; XIII - acompanhar e avaliar o funcionamento dos grupos de pesquisa na UNEB; XIV - acompanhar, sistematizar, avaliar e divulgar os resultados das pesquisas realizadas na Universidade; XV - implementar, acompanhar e avaliar as atividades de iniciação científica na UNEB, de forma articulada com as demais pró-reitorias acadêmicas; XVI - estabelecer e/ou apreciar critérios e procedimentos para concessão de bolsa de iniciação cientifica; XVII - elaborar e propor ao CONSEPE o Regulamento Interno do Comitê de Iniciação Científica da UNEB, assegurando a participação das demais próreitorias acadêmicas; XVIII - promover o intercâmbio com Instituições e redes de pesquisa e inovação, visando a incentivar os contatos entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns; XIX - promover ou apoiar a realização de eventos destinados ao debate de temas científicos, tecnológicos e de inovação; XX - opinar sobre os processos de concessão do incentivo funcional, incentivo à produção cientifica, técnica ou artística, afastamento de docentes, analistas e técnicos universitários para a realização de cursos de pós-graduação; XXI - propor junto aos órgãos de fomento, a viabilização de programas, projetos e atividades de pesquisa, inovação e de pós-graduação, em articulação com a PROPLAN; XXII - gerenciar o sistema acadêmico da universidade em articulação com as demais Pró-Reitorias Acadêmicas; XXIII - integrar o Conselho Editorial da UNEB; XXIV - acompanhar, junto às coordenações dos programas de pós-graduação, os Planos Individuais de Trabalho (PITs) e Relatórios Individuais de Trabalho (RITs) dos professores do quadro permanente, substitutos e visitantes, assim como dos docentes colaboradores; e, XXV - executar outras atividades inerentes a sua área de atuação.

75 74 Art. 37. A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação tem a seguinte estrutura administrativa: I - Gabinete da Pró-Reitoria: a) Secretaria; b) Coordenação Orçamentária, Administrativa, Financeira e Contábil; e, c) Assessoria. II - Gerência de Pós-Graduação: a) Subgerência de Cursos de Pós-Graduação; e, b) Subgerência de Cursos de Pós-Graduação a Distância. III - Gerência de Pesquisa: a) Subgerência de Programas de Iniciação Científica. IV - Gerência de Projeto e Desenvolvimento: a) Subgerência de Projetos; e, b) Subgerência de Sistemas de Informação. Parágrafo Único. As competências e funcionamento dos órgãos que compõem a estrutura acadêmico-administrativa da PPG serão definidos no seu Regimento Interno. Subseção VII Da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) Art. 38. A Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) é órgão da Administração Superior da Universidade, responsável pelo gerenciamento, assessoramento, acompanhamento, controle e avaliação das ações relacionadas com as funções sociais, culturais e artísticas de natureza extensionista da Universidade, integrando o ensino, a pesquisa e a extensão. Art. 39. Compete à Pró-Reitoria de Extensão: I - implementar e desenvolver ações voltadas para o aperfeiçoamento comunitário e qualificação de pessoas, visando ao desenvolvimento social, cultural e artístico; II - promover atividades sócio-culturais e artísticas; III - incentivar a produção de trabalhos literários, artísticos, culturais, técnicos e didáticos; IV - desenvolver programas culturais e de intercâmbio;

76 75 V - desenvolver ações e eventos destinados à formação da cidadania e do correspondente comportamento ético; VI - estabelecer parcerias para o desenvolvimento de programas de extensão, em consonância com a política da universidade e com a política nacional de extensão das universidades públicas brasileiras; VII - promover junto a órgãos financiadores a viabilização econômica ou tecnológica dos projetos de extensão, em articulação com a PROPLAN; VIII - analisar e emitir parecer técnico sobre projetos de extensão apresentados por docentes e aprovados pelos departamentos; IX - prestar consultoria e assessoramento aos diferentes órgãos e Departamentos na sua área de atuação; X - prestar serviços educacionais de consultoria e assessoramento aos órgãos da administração pública nas suas três esferas, organizações privada e entidades do terceiro setor; XI - gerenciar o sistema acadêmico da universidade em articulação com as demais próreitorias acadêmicas; XII - contribuir com a administração pública nas suas três esferas na proposição e implementação de políticas públicas que visem à redução das desigualdades regionais e ao atendimento de populações e grupos vulneráveis; XIII - implementar, acompanhar e avaliar as atividades de bolsas para estudantes, de forma articulada com a Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAES); e, XIV - executar outras atividades inerentes à sua área de competência. Art. 40. A Pró-Reitoria de Extensão tem a seguinte estrutura administrativa: I - Gabinete da Pró-Reitoria: a) Assessoria; b) Coordenação de Programas Especiais; c) Coordenação Orçamentária, Administrativa, Financeira e Contábil; e, d) Secretaria. II - Gerência de Extensão e Assuntos Comunitários: a) Subgerência de Acompanhamento da Extensão Universitária; b) Subgerência de Ações Comunitárias; e, c) Coordenação de Cadastro das Ações Extensionistas. III - Gerência de Apoio à Cultura e às Ciências:

77 76 a) Subgerência de Apoio à Organização de Eventos; e, b) Coordenação de Apoio à Elaboração de Projetos. IV - Coordenação de Educação a Distância. Parágrafo Único. As competências dos órgãos que compõem a estrutura acadêmicoadministrativa da PROEX serão definidas no seu Regimento Interno. Subseção VIII Da Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAES) Art. 41. A Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAES) é órgão da Administração Superior da Universidade, responsável pelo planejamento, gerenciamento, assessoramento, execução acompanhamento, controle e avaliação da Política Institucional e ações relacionadas à Assistência Estudantil da Universidade em articulação com as representações estudantis, os Departamentos, as outras Pró-Reitorias e demais órgãos da Universidade. Art. 42. Compete a Pró-Reitoria de Assistência Estudantil: I - assessorar a reitoria no planejamento e na execução da política de assistência estudantil da UNEB; II - coordenar, acompanhar e avaliar permanentemente, os programas institucionais, oferecendo subsídios à definição de objetivos, à formulação de políticas e à fixação de diretrizes para os processos de desenvolvimento da universidade; III - realizar em parceria com as outras pró-reitorias, pesquisas que visem ao mapeamento da realidade sócio-econômica dos discentes para propor alternativas favoráveis ao processo de desenvolvimento integral dos mesmos; IV - autorizar o Departamento a constituir uma comissão permanente formada de 02 (dois) professores e 01 (um) técnico administrativo, pertencentes ao quadro efetivo da Universidade, e 02 (dois) estudantes regularmente matriculados e legitimamente eleitos para tal a fim, com a função de responder pelas ações relacionadas à política de assistência estudantil, em consonância com as diretrizes da PRAES; V - elaborar programas e projetos destinados à captação de recursos nas agências de fomento, visando implementar suas metas, em articulação com a PROPLAN;

78 77 VI - implementar, orientar e acompanhar programas de assistência bio-psicosocial ao estudante da UNEB em articulação com o SMOS; VII - implementar programas de ações afirmativas para acompanhamento dos estudantes ingressos pelo sistema de reservas de vagas ou outro instrumento que discipline o seu acesso e a permanência; VIII - elaborar planos, programas e projetos, voltados para atividades comunitárias, em articulação com a comunidade externa, para inserção de estudantes; IX - desenvolver e apoiar atividades sociais, tecnológicas, culturais e artísticas com vistas à promoção das potencialidades estudantis; X - gerenciar o sistema acadêmico da universidade em articulação com as demais próreitoriasacadêmicas; XI - implantar programa de acompanhamento de evasão e repetência, em parceria com a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD); XII - desenvolver programas de estímulos à permanência (programas de nivelamento, de atendimento psico-pedagógico), em parceria com a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD); XIII - promover estudos relacionados ao acompanhamento dos egressos da UNEB, em parceria com a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), com publicações periódicas de resultados; XIV - orientar as demandas estudantis por meio de suas representações e do Conselho de Assistência Estudantil (CONAE); e, XV - executar outras atividades inerentes à sua área de competência. Parágrafo Único. A composição, competências e funcionamento do CONAE serão definidos no seu Regimento Interno. Art. 43. A Pró-Reitoria de Assistência Estudantil tem a seguinte estrutura administrativa: I - Gabinete do Pró-Reitor: a) Assessoria; b) Coordenação Orçamentária, Administrativa, Financeira e Contábil; e, c) Secretaria. II - Gerência de Programas e Projetos: a) Coordenação de Programas e Projetos.

79 78 III - Gerência de assistência estudantil: a) Coordenação de Assistência Estudantil; e, b) Coordenação de Assistência Biopsicossocial. Parágrafo Único. As competências dos órgãos que compõem a estrutura acadêmicoadministrativa da PRAES serão definidas no seu Regimento Interno. Subseção IX Da Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN) Art. 44. A Pró-Reitoria de Planejamento é um órgão técnico de assessoramento superior, responsável pelo planejamento, programação, orçamento, acompanhamento e avaliação dos planos global e setorial da Universidade. Art. 45. Compete à Pró-Reitoria de Planejamento: I - assessorar o Reitor na formulação e na execução da política global de planejamento macro-institucional, estratégico e orçamentário da universidade; II - coordenar, acompanhar e avaliar as atividades institucionais, com a finalidade de subsidiar a definição de objetivos, a formulação de políticas e a fixação de diretrizes para o desenvolvimento da universidade; III - promover estudos prospectivos que favoreçam a realização do diagnóstico global da UNEB, visando ao aprimoramento da política sócio-econômicofinanceiro, e possibilitando a identificação de alternativas favoráveis ao processo de desenvolvimento institucional; IV - elaborar projetos destinados à identificação de oportunidades e fontes alternativas de financiamento, que implementem e mantenham planos, programas e projetos por intermédio das pró-reitorias, departamentos, núcleos, centros e demais órgãos da universidade; V - formular e analisar planos e programas, que contemplem políticas acadêmicas e administrativas, relativas ao processo de desenvolvimento institucional da universidade; VI - promover, acompanhar, monitorar e avaliar a execução física e financeira das ações e suas respectivas metas; VII - elaborar, implantar, atualizar, acompanhar e avaliar o Planejamento Estratégico e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);

80 79 VIII - desenvolver e implantar instrumentos, mecanismos, metodologias, ferramentas e tecnologias gerenciais que permitam à elaboração, atualização, acompanhamento, monitoramento e avaliação do Plano Plurianual (PPA), do Plano Operativo Anual (POA) e do Orçamento Anual; e, IX - executar outras atividades inerentes à sua área de competência. Art. 46. A Pró-Reitoria de Planejamento tem a seguinte estrutura administrativa: I - Gabinete do Pró-Reitor: a) Assessoria; e, b) Secretaria. II - Gerência de planejamento: a) Coordenação de Planejamento. III - Gerência de Programação e Orçamento: a) Coordenação de Programação e Orçamento. IV - Gerência de Programas e Projetos Especiais: a) Coordenação de Programas e Projetos Especiais. V - Gerência de Acompanhamento e Avaliação: a) Coordenação de Acompanhamento e Avaliação. Parágrafo Único. As competências dos órgãos que compõem a estrutura administrativa da PROPLAN serão definidas no seu Regimento Interno. Subseção X Da Pró-Reitoria de Administração (PROAD) Art. 47. A Pró-Reitoria de Administração (PROAD) é órgão da Administração Superior da Universidade responsável pelo assessoramento técnico-administrativo e tem por finalidade planejar, gerenciar, executar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades de administração geral, financeira, orçamentária, patrimonial e contábil da Universidade do Estado da Bahia. Art. 48. Compete à Pró-Reitoria de Administração: I - estabelecer diretrizes e propor normas e procedimentos de administração geral: execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil; II - coordenar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades inerentes à logística de contratos, convênios e denominações assemelhadas, em regime de

81 80 colaboração com os demais órgãos da administração superior e administração setorial, assim como os coordenadores de programas e projetos; III - manter articulação, no âmbito externo, com as Secretaria de Educação, da Administração, da Fazenda do Estado e no âmbito interno as Pró-Reitorias e demais órgãos da instituição, a fim de compatibilizar as ações propostas com os objetivos fixados, sempre em atendimento às diretrizes estabelecidas pela Reitoria; IV - orientar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades relacionadas à execução orçamentária, financeira e patrimonial de todas as Unidades Gestoras da Instituição, bem como encerrar os exercícios orçamentário, financeiro e patrimonial, com a finalidade de prestar contas dessas atividades aos órgãos de controle interno e externo; V - prestar assessoramento aos demais órgãos da Administração Central e aos departamentos da Universidade, em articulações com a PROPLAN; VI - zelar pelo cumprimento das normas e procedimentos que versem sobre matéria da sua competência; VII - elaborar relatórios decorrentes de diligências e auditoria/inspeção dos órgãos de controle interno e externo, a partir das informações e esclarecimentos oriundos dos órgãos da administração superior e setorial, encaminhando-os ao Gabinete do Reitor; e, VIII - exercer outras atividades correlatas. Art. 49. A Pró-Reitoria de Administração tem a seguinte estrutura administrativa: I - Gabinete da Pró-Reitoria: a) Secretaria; e, b) Assessoria de Apoio aos Departamentos. II - Gerência Administrativa: a) Subgerência de Compras; b) Subgerência de Material e Patrimônio; c) Coordenação Geral de Protocolo e Expedição; d) Coordenação do Almoxarifado Central; e) Subgerência de Transporte; f) Subgerência de Comunicação; e,

82 81 g) Subgerência de Manutenção de Equipamentos. III - Gerência de Contratos: a) Coordenação de Formalização de Instrumentos Contratuais; e, b) Coordenação de Acompanhamento, Controle e Avaliação de Contratos. IV - Gerência de Convênios: a) Coordenação de Formalização de Instrumentos de Convênios e Congêneres; e, b) Coordenação de Acompanhamento, Controle e Avaliação de Convênios e Congêneres. V - Gerência Financeira: a) Subgerência Financeira; b) Subgerência Orçamentária; e, c) Subgerência de Análise e Execução. VI - Gerência Contábil: a) Subgerência da Execução de Convênios, Contratos e Prestação de Contas; b) Subgerência de Sistematização e Acompanhamento Contábil das Unidades Gestoras; e, c) Subgerência de Controle Financeiro. VII - Comissão Permanente de Licitação: a) Assessoria Técnico-Administrativa; b) Coordenação de Pregão; e, c) Coordenação de Licitação. Parágrafo Único. As competências e funcionamento dos órgãos que compõem a estrutura administrativa da PROAD serão definidos no seu Regimento Interno. Subseção XI Da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) Art. 50. A Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) é órgão da Administração Superior da Universidade responsável pelo assessoramento técnicoadministrativo e tem por finalidade planejar, gerenciar, executar, acompanhar e controlar as atividades de gestão e desenvolvimento de recursos humanos.

83 82 Art. 51. Compete à PGDP: I - normatizar, gerir, orientar, organizar e executar as atividades relativas à administração de pessoas; II - gerenciar e acompanhar a tramitação de processos referentes ao incentivo funcional, afastamento docente para cursos de pós-graduação, incentivo à produção científica, técnica, artística e outros pertinentes; III - propor, elaborar, orientar e acompanhar a aplicação da legislação interna e externa e as instruções de procedimento relativas aos direitos e deveres dos servidores; IV - planejar, coordenar e executar as atividades de seleção docente e de pessoal técnicoadministrativo, em regime de colaboração com as pró-reitorias acadêmicas e demais órgãos da Universidade; V - planejar, estrategicamente, o dimensionamento, a distribuição e a adequação do quadro de servidores técnico-administrativo da Universidade; VI - analisar os processos de movimentação, promoção e progressão funcional nas carreiras docente e técnico-administrativo, para encaminhamento à Reitoria; VII - encaminhar ao Gabinete do Reitor processos de designação e nomeação de docente, técnico-administrativo e provimento temporário; VIII - gerenciar e acompanhar a tramitação de processos referentes à ampliação e redução de carga horária de docente e técnico-administrativo; IX - gerenciar e acompanhar a tramitação de processos referentes à concessão e cancelamento de tempo integral com Dedicação Exclusiva; X - planejar, articular, coordenar, acompanhar e viabilizar a admissão de servidores; XI - propor, planejar, articular, implementar e gerenciar programas e projetos voltados para desenvolvimento e a capacitação dos servidores da UNEB, articulados e integrados com a gestão de desempenho e a obtenção da eficácia dos processos de trabalho, visando a consecução dos objetivos institucionais; e, XII - exercer outras atividades correlatas. Art. 52. A Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas tem a seguinte estrutura administrativa: I - Gabinete da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas: a) Assessoria; e,

84 83 b) Secretaria. II - Gerência de Gestão de Pessoas: a) Subgerência de Pessoas; b) Subgerência de Pagamento de Encargos; c) Subgerência de Recrutamento, Seleção, Avaliação e Acompanhamento do Servidor; e, d) Subgerência de Concessão de Benefícios. III - Gerência de Seleção e Acompanhamento Docente: a) Subgerência de Seleção Docente; e, b) Subgerência de Acompanhamento Docente. IV - Gerência de Desenvolvimento de Pessoas: a) Coordenação de Capacitação e Qualificação de Pessoas; e, b) Subgerência de Desenvolvimento Psicossocial. Parágrafo Único. As competências e o funcionamento dos órgãos que compõem a estrutura administrativa da PGDP serão definidos no seu Regimento Interno. Subseção XII Da Pró-Reitoria de Infraestrutura (PROINFRA) Art. 53. A Pró-Reitoria de Infraestrutura é um órgão executivo integrante da Reitoria da UNEB, criada com o objetivo de subsidiar o Reitor na área administrativa - ênfase na infraestrutura e inovação, necessárias ao pleno desenvolvimento das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão Art. 54. Compete à PROINFRA: I - coordenar e acompanhar a execução das ações relativas à política de infraestrutura da Universidade, definida pelo Conselho Universitário, zelando pelo cumprimento das atribuições constantes deste Regimento Geral; II - propor e acompanhar a execução da política de gestão patrimonial da Universidade, no que se refere a serviços de manutenção urbana e predial; III - elaborar, acompanhar e avaliar a execução de projetos arquitetônicos, de engenharia, elétricos, hidráulicos, de rede de comunicações, urbanísticos e paisagísticos; IV - propor o Plano Diretor para os diversos campi da Instituição;

85 84 V - ter como princípio orientador os conceitos de acessibilidade e sustentabilidade nos projetos desenvolvidos ou avaliados; e, VI - executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pelo Reitor. Art. 55. A Pró-Reitoria de Infraestrutura tem a seguinte estrutura administrativa: I - Gabinete do Pró-Reitor: a) Assessoria; e, b) Secretaria. II - Coordenação de Acompanhamento de Serviços de Infraestrutura (CASI); III - Coordenação de Engenharia (CENG); IV - Coordenação de Manutenção e Recuperação de Edificações (COMAP): a) Subcoordenação Elétrica; b) Subcoordenação de Comunicações; c) Subcoordenação de Serralharia; d) Subcoordenação de Alvenaria; e) Subcoordenação de Carpintaria e Marcenaria; f) Subcoordenação de Pintura; g) Subcoordenação de Acessibilidade; e, h) Subcoordenação de Climatização. V - Coordenação de Manutenção e Planejamento Urbano-Ambiental (COMURBIS): a) Subcoordenação de Paisagismo; b) Subcoordenação de Acessibilidade; c) Subcoordenação de Urbanismo; e, d) Subcoordenação de Sinalização. Subseção XIII Da Unidade de Desenvolvimento Organizacional (UDO) Art. 56. A Unidade de Desenvolvimento Organizacional (UDO) é o órgão da Administração Superior da Universidade responsável pelo planejamento, assessoramento, acompanhamento, execução e avaliação das ações relacionadas ao desenvolvimento e organização institucional.

86 85 Art. 57. Compete à Unidade de Desenvolvimento Organizacional: I - criar e desenvolver modelos de funcionamento que garantam os fluxos dos serviços, com qualidade, em todos os órgãos da administração superior e da administração setorial; II - adequar e introduzir novas tecnologias que favoreçam o desenvolvimento estratégico da administração e das áreas acadêmicas, com a finalidade de alcançar novas invenções e criações para o beneficio social; III - supervisionar as relações entre órgãos/setores, para garantir o fluxo das comunicações e da atualização em rede; IV - supervisionar e controlar o universo informacional da UNEB das áreas administrativas e acadêmicas, para assegurar os direitos autorais, preservar o sigilo das pesquisas em andamento e estimular o registro de patentes das novas descobertas; V - propor à Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), o desenvolvimento e capacitação do servidor técnico-administrativo, em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC); VI - promover a integração da UNEB com outras organizações para levantar informações necessárias ao atendimento às novas necessidades do mercado, e poder contribuir com inovações nas ofertas de serviços; VII - colaborar com a Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN) nas intervenções de natureza organizacional da UNEB, de forma a assegurar a unidade e a projeção harmoniosa de todas as ações institucionais; e, VIII - exercer outras atividades correlatas. Art. 58. A Unidade de Desenvolvimento Organizacional tem a seguinte estrutura administrativa: I - Gabinete da Unidade: a) Secretaria da Unidade. II - Gerência de Integração Organizacional: a) Subgerência de Organização e Métodos; b) Subgerência de Qualidade Total; e, c) Subgerência Administrativa. III - Gerência de Sistemas: a) Subgerência de Desenvolvimento de Sistemas; e,

87 86 b) Subgerência de Manutenção de Sistemas. IV - Gerência de Redes: a) Subgerência de Implantação; e, b) Subgerência de Manutenção e Suporte. V - Gerência Operacional: a) Subgerência de Operações Virtuais; e, b) Subgerência de Multimídia. Parágrafo Único. As competências dos órgãos que compõem a estrutura administrativa da UDO serão definidas no seu Regimento Interno. Subseção XIV Da Ouvidoria da UNEB Art. 59. A Ouvidoria da UNEB é um órgão que integra à Reitoria da instituição, na acepção administrativa, e à Ouvidoria Geral do Estado, no que concerne aos aspectos técnicos, com a incumbência de receber denúncias, críticas, sugestões dos usuários e demais cidadãos, encaminhando-as ao dirigente máximo da Autarquia e aos órgãos competentes, para análise e adoção de medidas cabíveis, se for o caso, bem assim prestar esclarecimentos quando acionada. Art. 60. Compete à Ouvidoria da UNEB: I - receber e examinar sugestões, reclamações, elogios e denúncias dos usuários e demais cidadãos relativos às atividades da Universidade; II - encaminhar aos órgãos da administração superior e da administração setorial da UNEB as manifestações dos docentes, pessoal técnico-administrativo e da comunidade externa, para análise e adoção de providências, se cabíveis, bem como garantir o retorno aos interessados de suas reclamações ou informações; III - organizar e interpretar o conjunto das manifestações recebidas das comunidades acadêmica e externa, para subsidiar a Instituição no cumprimento de suas finalidades; IV - apoiar tecnicamente e atuar com a Administração da UNEB na solução dos problemas apontados pelos usuários e demais cidadãos;

88 87 V - produzir relatórios que expressem expectativas, demandas e nível de satisfação da sociedade e sugerir mudanças, tanto gerenciais como procedimentais, a partir da análise e interpretação das manifestações recebidas; VI - recomendar a instauração de procedimentos administrativos para exame técnico das questões e a adoção de medidas necessárias para a adequada prestação de serviço público, quando for o caso; VII - contribuir para a disseminação de formas de participação da sociedade no acompanhamento e fiscalização da prestação de serviços públicos da UNEB; VIII - encaminhar, mensalmente, à Ouvidoria Geral do Estado, relatório com o resultado da apuração de todas as denúncias, sugestões, reclamações e elogios recebidos; IX - aconselhar o interessado a dirigir-se à autoridade competente, quando for o caso; X - cooperar com as Ouvidorias do Governo Federal, Geral do Estado e Municipais, para salvaguardar os direitos dos usuários e garantir a qualidade das ações e serviços prestados pela UNEB; XI - guardar sigilo referente a informações levadas ao seu conhecimento, no exercício de suas funções; e, XII - divulgar, por meio dos diversos canais de comunicação da UNEB, o trabalho realizado pela Ouvidoria, assim como informações e orientações que considerar necessárias ao desenvolvimento de suas ações. Art. 61. A Ouvidoria da UNEB tem a seguinte estrutura administrativa: I - Gabinete do Ouvidor: a) Secretaria. Parágrafo Único. O funcionamento da Ouvidoria da UNEB será definido no seu Regimento Interno. Capítulo IV Dos Órgãos da Administração Setorial Seção I Do Departamento

89 88 Art. 62. O Departamento é o órgão de Administração Setorial, pertencente a estrutura universitária, que congrega docentes, técnico-administrativos e discentes, sendo responsável pelo planejamento, execução, acompanhamento, controle e avaliação das atividades didáticocientíficas e administrativas, gozando de autonomia nos limites de sua competência. Art. 63. A administração do Departamento é descentralizada, por meio de delegação de competência, conferida pelo Reitor e exercida na forma da lei, do Estatuto e deste Regimento. Art. 64. Compõem o Departamento: I - Conselho de Departamento; e, II - Diretoria. Parágrafo Único. O Departamento deverá funcionar planejando e executando as funções que lhes foram atribuídas, coordenando e controlando as suas atividades: I - no nível executivo, exercido pela Direção do Departamento; e, II - no nível deliberativo, exercido pelo Conselho de Departamento. Art. 65. Compete ao Departamento: I - deliberar a programação curricular das disciplinas constitutivas de seu campo de atividades, nos cursos de graduação, sequenciais, de pós-graduação e outros, instituídos pela Universidade; II - executar programas de ensino, pesquisa e extensão, tendo em vista as necessidades regionais; III - exercer, no seu âmbito de competência, a função de planejamento, a qual deve ser compatível com as diretrizes gerais que regem a UNEB; IV - aprovar os programas e planos de ensino das disciplinas ou componentes curriculares, atendidas as diretrizes fixadas pelos Colegiados de Curso; V - elaborar o Plano de Trabalho Anual, abrangendo os aspectos didáticopedagógicos e administrativos, bem como apresentando as justificativas para as proposições incorporadas ao Plano; VI - executar e prestar contas do seu orçamento; VII - indicar, ouvidas as áreas de conhecimento, os docentes responsáveis pela administração das disciplinas a cada semestre letivo;

90 89 VIII - criar meios para o contínuo aperfeiçoamento do seu pessoal docente e técnicoadministrativo; IX - promover condições e meios, mediante recursos orçamentários da UNEB e de outras fontes públicas, privadas e comunitárias, que possibilitem prestar assistência ao estudante; e, X - exercer outras atividades correlatas. 1º. Os aspectos didático-pedagógicos a que se refere o inciso V desse artigo compreendem: I - em ensino de graduação, sequenciais, pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância: lista de oferta de disciplinas ou componentes curriculares contendo código e nome da disciplina, ementa, cursos a que serve, pré-requisitos, carga horária, turmas, horário, vagas por turma, professores por turma, elementos que caracterizam as atividades acadêmicas e titulação acadêmica do pessoal docente; II - em pesquisa: projetos de pesquisa em elaboração e os que estão em execução, com todas as suas características e linhas de pesquisa - tema, objetivos, etapas cumpridas, docentes envolvidos nessa atividade e a respectiva carga horária, dentre outros; e, III - em extensão: projetos de extensão em elaboração e os que estão em execução, com todas as suas características e linhas temáticas - tema, objetivos, etapas cumpridas, docentes envolvidos nessa atividade e a respectiva carga horária, dentre outros. 2º. Os aspectos administrativos a que se refere o inciso V deste artigo compreendem: I - quanto aos recursos humanos: quantificação e qualificação do pessoal docente e técnico-administrativo; II - quanto aos recursos financeiros: acréscimos orçamentários para cobertura de projetos e atividades; e, III - quanto aos recursos materiais: dimensionamento físico do espaço, instalações, equipamentos e materiais de consumo. Art. 66. O Departamento tem a seguinte estrutura: I - Gabinete da Direção: a) Secretaria da Direção;

91 90 b) Assessoria da Direção; e, c) Protocolo. II - Colegiado de Curso: a) Secretaria de Colegiado. III - Coordenação Administrativa: a) Grupo de Trabalho de Recursos Humanos; b) Grupo de Trabalho de Almoxarifado e Patrimônio; e, c) Grupo de Trabalho de Serviços Gerais. IV - Coordenação Orçamentária, Financeira e Contábil; V - Coordenação Acadêmica: a) Secretaria Acadêmica. VI - Coordenação de Biblioteca; VII - Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC); VIII - Coordenação de Laboratórios; IX - Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPES): a) Secretaria. Parágrafo Único. As competências dos órgãos, que compõem a estrutura administrativa dos Departamentos, serão definidas em seus respectivos Regimentos Internos. Art. 67. Os docentes do Departamento serão organizados por áreas de conhecimento específico definidas pelo Conselho de Departamento, constituídas de disciplinas ou componentes curriculares afins, levando em consideração, a formação acadêmica e interesse científico do docente. 1º A atuação da área de conhecimento não terá caráter resolutivo, sendo expressa em anteprojetos e indicações à Direção e as demais instâncias competentes do Departamento. 2º A coordenação de cada área de conhecimento será escolhida dentre os membros para o período de um ano, permitida uma recondução. Art. 68. Compete aos docentes das áreas de conhecimento: I - promover as ações acadêmicas do Departamento; II - elaborar, atualizar e revisar periodicamente os programas das disciplinas ao seu cargo, atendidas as diretrizes gerais fixadas pelo Colegiado do Curso;

92 91 III - elaborar projetos de ensino, pesquisa e extensão, executando-os depois de aprovados pelo Conselho de Departamento; IV - acompanhar as atividades acadêmicas das áreas de conhecimento; e, V - execução de outras tarefas no âmbito de sua competência. Art. 69. Compete ao coordenador da área destinar pelo menos quatro horas semanais para desempenhar o trabalho de coordenação com as seguintes atribuições: I - sugerir a distribuição das atividades docentes; II - opinar sobre alteração de regime de trabalho, afastamentos e movimentação de docentes; III - elaborar, coordenar e executar o Plano de Atividade da área; IV - sugerir antes do início do período letivo a bibliografia necessária para atendimento das necessidades do ensino, da pesquisa e da extensão; V - definir, conjuntamente com o docente, os conteúdos específicos comuns das disciplinas ou componentes curriculares ministradas por mais de um docente; e, VI - planejar a execução da pesquisa e extensão na área de conhecimento. Subseção I Do Conselho de Departamento Art. 70. O Conselho de Departamento, de caráter administrativo e didáticocientífico, é o Colegiado de deliberação no âmbito do respectivo Departamento, com a seguinte constituição: I - Diretor do Departamento como seu Presidente; II - Coordenadores dos Colegiados dos Cursos oferecidos pelo Departamento; III - Coordenadores de Órgãos Suplementares vinculados ao Departamento; IV - Coordenadores de Órgãos de Apoio Acadêmico-Administrativo vinculados ao Departamento; V - Coordenador do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPES); VI - dois representantes docentes integrantes da carreira do magistério, em exercício no Departamento e escolhidos para mandato de dois anos sendo permitida uma recondução;

93 92 VII - um representante do corpo discente de cada curso de graduação e de pósgraduação (Mestrado e Doutorado) oferecido pelo Departamento para mandato de um ano, permitida uma recondução; e, VIII - um representante do corpo técnico-administrativo para mandato de dois anos, permitida uma recondução. Parágrafo Único. Os representantes mencionados nos incisos VI, VII, VIII e seus suplentes, serão escolhidos e indicados, respectivamente, pelo corpo docente, discente e técnicoadministrativo do Departamento através de eleição direta. Art. 71. Compete ao Conselho de Departamento: I - ratificar o resultado das eleições para os cargos de diretor de departamento, coordenador de colegiado de curso e coordenador do NUPES, em reunião convocada especificamente para este ato; II - aprovar projetos de pesquisa, de extensão e de cursos de graduação, sequencial e pósgraduação, nas modalidades: presencial e a distância, de natureza regular ou especial, no âmbito de atuação do departamento; III - aprovar o Plano Anual de Trabalho (PAT), Planos Individuais de Trabalho (PIT) e Relatórios Individuais de Trabalho (RIT) do departamento; IV - formar uma comissão composta de 01 (um) professor e 01 (um) técnico administrativo do quadro efetivo da Universidade, e 01 (um) estudante legitimamente eleito para tal fim, com a função de responder pelas ações relacionadas à política de assistência estudantil, em sintonia com a PRAES; V - fixar critérios de prioridades para utilização dos recursos financeiros, materiais e humanos do Departamento, na realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão; VI - promover a articulação das atividades do departamento, compatibilizando-as com os recursos programados e os planos da administração superior, em articulação com a PROPLAN; VII - aprovar a proposta do Plano Operativo Anual (POA); VIII - analisar os pedidos de afastamento, relotações e alteração de regime de trabalho dos docentes, bem como propor admissão, contratação e recontratação dos mesmos; IX - aprovar lista de oferta de disciplinas ou componentes curriculares a cargo do

94 93 Departamento, atendidas as solicitações dos Colegiados de Curso; X - deliberar, ouvidos os Colegiados de Curso, sobre o número de vagas para matrícula nas disciplinas ou componentes curriculares de sua responsabilidade; XI - representar os órgãos superiores contra decisões do Diretor do Departamento, em matéria administrativo-disciplinar; XII - analisar e quando necessário, encaminhar aos órgãos superiores da Universidade, representação contra atos de professores e/ou estudantes; XIII - avaliar, ao fim de cada período letivo, o funcionamento global do Departamento e os programas executados, inclusive de pesquisa e extensão, elaborando os respectivos relatórios; XIV - acompanhar e avaliar com base em parecer de comissão específica os estágios probatórios; XV - acompanhar e opinar sobre os processos de promoção funcional, progressão docente, produção científica e outros de natureza correlata, com base em parecer de comissão específica; XVI - indicar representante da comunidade regional para o CONSU; e, XVII - exercer outras atividades correlatas. Art. 72. Das decisões do Conselho de Departamento, antes de sua homologação pelo Diretor, caberá recurso, dentro de oito dias úteis, para os órgãos da Administração Superior da Universidade, no âmbito específico de suas atribuições. Art. 73. O Conselho de Departamento reunir-se-á obrigatoriamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, quando convocado pelo Presidente, ou a requerimento de um terço de seus membros. Art. 74. O Diretor de Departamento informará às representações com assento no Conselho, que deverão realizar eleições com no mínimo, sessenta dias de antecedência da expiração dos respectivos mandatos. 1º As entidades representativas, por seus órgãos próprios, convocarão e realizarão, na forma de seus Regimentos, eleições diretas para escolha de suas representações, indicando-as ao Diretor. 2º Indicados os representantes, caberá ao Diretor homologar os nomes com no mínimo oito dias de antecedência, em relação à data da posse que ocorrerá perante a plenária do Conselho.

95 94 3º Ocorrendo a vacância do mandato de qualquer dos representantes após metade do seu exercício, o suplente assumirá até sua conclusão. 4º Ocorrendo a vacância na primeira metade do mandato de qualquer dos representantes, assumirá o suplente pelo prazo mínimo de trinta dias, durante o qual serão convocadas e realizadas eleições de titular e suplente para novo mandato. Subseção II Do Colegiado de Curso Art. 75. O colegiado é o órgão setorial deliberativo, específico da administração acadêmica universitária, responsável pela coordenação didáticopedagógica dos cursos de graduação, seqüenciais, dos programas de pósgraduação lato sensu e stricto sensu. 1º O colegiado de curso deverá funcionar de forma articulada com: I - Departamento no planejamento, execução e avaliação das atividades acadêmicas; II - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) cujas diretrizes deverá ater-se ao exercício de suas atribuições; e, III - Coordenação Acadêmica do Departamento e com as pró-reitorias acadêmicas, de acordo com a natureza do curso, no exercício do controle acadêmico e da integralização curricular do seu corpo discente. Art. 76. Para cada curso haverá um colegiado constituído de docentes representantes das matérias ou eixos articuladores definidos no Projeto Pedagógico do Curso (PPC). 1º Os representantes docentes de que trata este artigo serão escolhidos pelo conselho de departamento, dentre os docentes de cada área de conhecimento que ministram a (s) matéria (s)/disciplina (s) nos cursos de bacharelados ou componentes curriculares nos cursos de licenciatura. 2º As matérias, componentes curriculares ou eixos articuladores de que trata este artigo são aqueles integrantes do PPC respeitando as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) fixadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e as resoluções do Conselho Estadual de Educação (CEE).

96 95 3º O corpo discente terá sua representação junto ao colegiado de curso, em número de 1/5 (um quinto) do total de membros, eleitos na forma que dispuser o Estatuto de sua entidade representativa, para mandato de um ano, permitida apenas uma recondução por mais um mandato consecutivo. Art. 77. A Coordenação do Colegiado de curso será exercida por um professor do quadro docente do Departamento ao qual o curso está vinculado, que ministre matéria, disciplinas ou componentes curriculares que pertençam ao curso, na forma ou eixos do 2º do artigo anterior, eleito pela plenária do colegiado. 1º A eleição do coordenador do colegiado de curso far-se-á trinta dias antes do término do mandato e será convocada e homologada pelo reitor. 2º Será de dois anos o mandato do coordenador do colegiado de curso, permitida uma recondução. 3º Será de dois anos o mandato dos docentes membros do colegiado de curso, permitida a recondução. 4º Ocorrendo a vacância do cargo de coordenador do colegiado de curso, responderá pela coordenação o docente mais antigo pertencente ao colegiado e, em caso de empate, o de maior titulação, que promoverá novas eleições no prazo de trinta dias. 5º Nas ausências e impedimentos do Coordenador do Colegiado de Curso, responderá pelo órgão o docente mais antigo pertencente ao Colegiado, preferencialmente, aquele que se encontra em regime de tempo integral com Dedicação Exclusiva. 6º É vedado o exercício da função de Coordenador em mais de um Colegiado. Art. 78. Compete ao Colegiado de Curso: I - elaborar o Plano Anual de Trabalho (PAT) do Colegiado; II - elaborar e manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso (PPC); III - orientar, coordenar, acompanhar e supervisionar as atividades didáticopedagógicas, bem como, propor e recomendar modificações nas diretrizes gerais dos programas didáticos do curso; IV - propor ao CONSEPE, por intermédio da PROGRAD ou da PPG, reformulações curriculares com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)

97 96 e nas resoluções do Conselho Estadual de Educação (CEE), com aprovação do Conselho de Departamento; V - analisar, acompanhar e avaliar a execução do currículo do curso; VI - estimular atividades docentes e discentes, de interesse do curso; VII - identificar, atualizar e aplicar estratégias de melhoria da qualidade do curso; VIII - otimizar o fluxo curricular com vistas a uma orientação adequada do corpo discente; IX - estabelecer a política de oferta de disciplinas adequada à realização do estágio, em comum acordo com a coordenação setorial de estágio; X - indicar os docentes para compor bancas de concurso e seleção docente, na forma prevista na Lei, no Estatuto, no Regimento e demais normas da Universidade; XI - propor intercâmbio, substituição ou treinamento de professores ou providências de outra natureza, necessárias à melhoria da qualidade do ensino ministrado; XII - organizar e divulgar a relação da oferta de matérias/disciplinas ou componentes curriculares do curso, correspondente a cada semestre letivo; XIII - analisar, acompanhar e avaliar a execução do Plano de Trabalho Anual do Colegiado; XIV - acompanhar o cumprimento do tempo de integralização do curso por parte do estudante; XV - propor a oferta de matérias/disciplinas ou componentes curriculares em situações especiais desde que haja demanda justificável, disponibilidade docente e tempo hábil para oferecimento dentro do Calendário Acadêmico; XVI - Promover estudos de acompanhamento de egressos em articulação com a PROGRAD, PPG e a PRAES; e, XVII - Avaliar a manutenção da oferta do curso de graduação ou programa de pósgraduação. Art. 79. Compete ao Coordenador de Colegiado de Curso: I - convocar e presidir as reuniões estabelecendo as pautas do trabalho; II - representar o Colegiado junto ao CONSEPE e ao Conselho de Departamento; III - designar relator para os processos; IV - coordenar os debates, neles intervindo para esclarecimentos;

98 97 V - cumprir e zelar pelo cumprimento das normas e decisões que disciplinam os processos acadêmico-administrativos da Universidade, no âmbito do colegiado; VI - esclarecer as questões de ordem, que forem suscitadas; VII - coordenar a elaboração e submeter na época devida à instância competente, o Plano Anual de Trabalho (PAT) do Colegiado; VIII - encaminhar ao CONSEPE, por meio da Direção do Departamento, as decisões do colegiado, quando couber; IX - submeter à plenária do colegiado no final de cada semestre, os programas e planos de ensino das várias matérias/disciplinas ou componentes curriculares elaborados pelos professores para composição do plano de curso a ser desenvolvido no período subseqüente; X - apresentar ao Departamento, para os devidos encaminhamentos, ao final de cada ano letivo, o Relatório das Atividades desenvolvidas, bem como ao seu início o Plano de Trabalho do Colegiado; XI - adotar as medidas necessárias à coordenação, supervisão e acompanhamento das atividades didático-pedagógico do curso; e, XII - exercer outras atribuições que lhe sejam delegadas pelo Conselho de Departamento. Art. 80. O Colegiado de Curso reunir-se-á obrigatoriamente, no mínimo, uma vez por mês e, extraordinariamente, quando convocado pelo seu Coordenador ou a requerimento de um terço de seus membros. 1º Tanto as reuniões ordinárias como as extraordinárias, deverão ocorrer antes da reunião do Conselho de Departamento, devendo ser convocadas com uma antecedência mínima de três dias úteis, constando das convocações a pauta dos assuntos a serem discutidos. 2º É obrigatória a frequência às reuniões do Colegiado, devendo o membro fazer justificativa consubstanciada com antecedência mínima de vinte e quatro horas na impossibilidade do comparecimento, implicando a ausência em lançamento de falta. Art. 81. Caberá ao Coordenador, com sessenta dias de antecedência à expiração dos mandatos das representações docentes e discentes no Colegiado, informar às instâncias competentes a necessidade de escolha de novos representantes.

99 98 Subseção III Do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPES) Art. 82. O Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPES) é órgão consultivo vinculado ao Departamento e tem por finalidade incentivar estruturar, coordenar, sistematizar e divulgar as atividades técnicas, didáticas e científicas, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão. 1º Cada Departamento terá um Núcleo de pesquisa e extensão que integrará servidores e estudantes em torno dessas atividades e atribuições a ser aprovado pelo CONSU, ouvidos o Conselho de Departamento e o CONSEPE. 2º O Núcleo de pesquisa e extensão será coordenado por docentes, preferencialmente doutores ou mestres com regime de tempo integral com dedicação exclusiva ou quarenta horas, eleitos na forma que dispuser o respectivo Regimento Interno. 3º O docente responsável pela coordenação do NUPES deverá dedicar vinte horas de cada jornada de trabalho para as atividades inerentes ao mesmo. Art. 83. O NUPES tem a seguinte estrutura administrativa: I - Coordenador: a) Secretaria. Parágrafo Único. A organização, funcionamento e linhas de pesquisa do NUPES serão definidas no seu Regimento Interno. Subseção IV Da Diretoria Art. 84. A Diretoria, exercida pelo Diretor, tem funções específicas de coordenar, orientar, executar, acompanhar e controlar as atividades fins e meio do Departamento. 1º O Diretor, após eleito, será nomeado por ato do Reitor para mandato de dois anos, permitida uma recondução. 2º O processo eleitoral será regulamentado pelo CONSU, observados os critérios gerais definidos em lei.

100 99 3º No caso de vacância de diretor de Departamento, serão organizadas eleições no prazo máximo de sessenta dias após a abertura da vaga e o mandato do dirigente a ser nomeado será o estabelecido no parágrafo primeiro deste artigo. Art. 85. São atribuições do Diretor: I - planejar, coordenar, executar e controlar as atividades do Departamento; II - exercer a supervisão das atividades do Departamento, com vistas a assegurar a consecução de seus objetivos executados, em consonância com os regulamentos e normas que regem a Universidade; III - elaborar, para ser submetido ao Conselho do Departamento o Plano Operativo Anual de trabalho, contemplando as ações de ensino, pesquisa, extensão e de administração; IV - administrar conforme legislação vigente, os encargos de ensino, respeitados as especializações e promovendo-se, quando necessário, o rodízio das disciplinas ou componentes curriculares alocadas no Departamento; V - conduzir o processo eleitoral para a escolha do Diretor do Departamento e Coordenador de Colegiado; VI - criar meios para o contínuo aperfeiçoamento do seu pessoal docente e técnicoadministrativo; VII - representar o Departamento junto ao CONSU, ao CONSEPE e demais órgãos da Universidade; VIII - cumprir as prescrições normativas que disciplinam a vida da Universidade e do Departamento; IX - baixar atos de natureza discricionária relacionados à gestão acadêmicoadministrativa do Departamento; X - submeter, à instância competente, o Plano de Trabalho Anual a ser desenvolvido em cada período; XI - coordenar a elaboração da proposta do Plano Operativo Anual; XII - apresentar à instância competente proposta preliminar das dotações orçamentárias, necessárias à execução das atividades do Departamento, para cada ano letivo e acompanhar a sua execução;

101 100 XIII - homologar a indicação dos docentes para Bancas de Concurso e Seleção Docente encaminhada pelos Colegiados de Curso; XIV - encaminhar à Reitoria as propostas de aplicação de reserva orçamentária do Departamento, acompanhando a sua execução; XV - encaminhar aos órgãos pertinentes da Administração Superior da Universidade as decisões do Conselho de Departamento; XVI - prestar contas dos recursos financeiros descentralizados para o Departamento e órgãos competentes da Universidade; XVII - elaborar lista de docentes por ordem cronológica de nomeação para subsidiar a designação nos casos de empate e vacância de cargos; XVIII - convocar e presidir o Conselho de Departamento; XIX - distribuir consultas ou assuntos e designar relatos para os professores; XX - conferir graus, assinar diplomas e certificados; e, XXI - exercer outras atividades correlatas. Art. 86. O Reitor designará um Diretor pro tempore quando, por qualquer motivo, estiver vago o cargo e não houver condições para provimento regular imediato. Art. 87. Nas ausências e impedimentos do Diretor, responderá pelo Departamento um dos professores do quadro, preferencialmente, permanente, lotado no respectivo Departamento. Parágrafo Único. O substituto de que trata este artigo será designado por ato do Reitor, a partir da indicação da Direção do Departamento, sendo destinadas vinte horas da sua carga horária para essa atividade. Capítulo V Dos Órgãos Suplementares de Natureza Interdisciplinar Art. 88. Órgãos suplementares são unidades da universidade que desenvolvem, subsidiariamente, atividades finalísticas e meio necessárias ao alcance pleno da missão, das diretrizes e objetivos institucionais. 1º Os Órgãos Suplementares deverão contemplar ações articuladas com a reitoria e sua composição organizacional, departamentos, colegiados, NUPES,

102 101 bem como com os órgãos de apoio acadêmico-administrativo, com o objetivo de potencializar as atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão e inovação. 2º Os Planos de Atividades dos Órgãos Suplementares deverão ser encaminhados para aprovação pelo órgão ao qual estiverem vinculados. 3º O provimento dos cargos dos dirigentes dos órgãos referidos no caput deste artigo será de livre escolha do Reitor, preferencialmente, dentre os integrantes dos quadros de carreira permanente da universidade. 4º A natureza acadêmico-administrativa de cada Órgão Suplementar de Natureza Interdisciplinar por decisão da administração superior poderá tornar-se unidade orçamentáriofinanceira de administração descentralizada. 5º As competências, estrutura e funcionamento dos Órgãos Suplementares serão disciplinadas no seu Regimento Interno, aprovado pelo CONSU. Seção I Do Centro de Estudos Euclydes da Cunha (CEEC) Art. 89. O Centro de Estudos Euclydes da Cunha (CEEC), Órgão Suplementar de Natureza Interdisciplinar da UNEB, vinculado a estrutura da Reitoria/Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PPG), tem por finalidade promover estudos e pesquisas para a preservação da memória e da história dos movimentos sócio-religiosos do semiárido baiano. Parágrafo Único. A organização, o funcionamento e as atribuições do CEEC serão definidos em seu Regimento Interno, a ser aprovado pelo CONSU. Seção II Do Centro de Estudos das Populações Afro-Indígenas Americanas (CEPAIA) Art. 90. O Centro de Estudos das Populações Afro-Indígenas Americanas (CEPAIA) é Órgão Suplementar de Natureza Interdisciplinar UNEB, vinculado à estrutura da Reitoria/Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG) e tem como finalidade realizar estudo, pesquisa, inovação e atividades sobre as culturas que compõem o universo africano, afro-brasileiro e indígena com suas diversas etnias, visando sua divulgação, reconhecimento e valorização.

103 102 Parágrafo Único. A organização, o funcionamento e as atribuições do CEPAIA serão definidos em Regimento Interno, a ser aprovado pelo CONSU. Seção III Do Centro de Estudos de Direito Educacional (CESDE) Art. 91. O Centro de Estudos de Direito Educacional (CESDE) é Órgão Suplementar de Natureza Interdisciplinar da UNEB, vinculado à estrutura da Reitoria, tem como finalidade subsidiar, sistematizar, divulgar e consolidar a prática do Direito Educacional na Universidade, instituições e sociedade. Parágrafo Único. A organização, o funcionamento e as atribuições do CESDE serão definidos em Regimento Interno, a ser aprovado pelo CONSU. Seção IV Do Núcleo de Ética e Cidadania (NUEC) Art. 92. O Núcleo de Ética e Cidadania (NUEC) é Órgão Suplementar de Natureza Interdisciplinar da Universidade, vinculado à estrutura da Reitoria/Pró- Reitoria de Extensão, tem por finalidade: I - apoiar as entidades de promoção e defesa dos direitos humanos; II - promover na Universidade e nas comunidades onde atua o estudo e pesquisa sistemática de temas relacionados com a promoção e defesa dos direitos humanos; e, III - desenvolver programas e projetos relacionados à promoção e defesa dos direitos humanos, consoante a política da Universidade. Parágrafo Único. A organização, o funcionamento e as atribuições do Núcleo de Ética e Cidadania, serão definidos em Regimento Interno, a ser aprovado pelo CONSU. Seção V Da Biblioteca Central Art. 93. A Biblioteca Central é Órgão Suplementar de Natureza Interdisciplinar da Universidade, vinculada à estrutura da Reitoria e tem como finalidade administrar, coordenar, acompanhar, controlar e avaliar todas as

104 103 atividades biblioteconômicas e documentais, com atribuições de órgão central do Sistema de Bibliotecas da Universidade. 1º O Sistema de Bibliotecas da Universidade compreende a Biblioteca Central, localizada no Campus I e as Bibliotecas Setoriais, situadas nos demais Campi, bem como em outros órgãos da UNEB. 2º A Biblioteca Central e as Setoriais devem reunir, organizar, armazenar, conservar, disseminar, divulgar e manter atualizados os acervos bibliográfico, digital e audiovisual referentes aos assuntos que integram os programas e projetos acadêmicos em nível de graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão, gestão e inovação. 3º A organização, o funcionamento e as atribuições da Biblioteca Central serão definidos em Regimento Interno, a ser aprovado pelo CONSU. Seção VI Do Serviço Médico Odontológico e Social (SMOS) Art. 94. O Serviço Médico Odontológico e Social (SMOS) é Órgão Suplementar de Natureza Interdisciplinar da UNEB, vinculado à Reitoria, responsável pela assistência médica, de natureza ambulatorial e odontológica aos docentes, discentes e técnicos, bem como, aos dependentes dos servidores da Instituição. 1º A administração superior poderá descentralizar os serviços do SMOS, criando extensões do órgão nos demais campi. 2º A organização, o funcionamento e as atribuições do Serviço Médico Odontológico e Social serão definidos em seu Regimento Interno a ser aprovado pelo CONSU. Seção VII Do Arquivo Central (AC) Art. 95. O Arquivo Central (AC) é Órgão Suplementar de Natureza Interdisciplinar da Universidade, vinculado a estrutura da Reitoria/Unidade de Desenvolvimento Organizacional (UDO), visa à promoção e preservação da memória da Instituição, adotando as medidas indispensáveis ao tratamento e à

105 104 guarda de documentos e processos, bem como subsidiar os diversos níveis de informação na Universidade, em consonância com o Sistema de Arquivo e Informação (SIARQ). Parágrafo Único. A organização, o funcionamento e as atribuições do Arquivo Central serão definidos em Regimento Interno, a ser aprovado pelo CONSU. Seção VIII Do Núcleo de Estudos Estrangeiros (NEE) Art. 96. O Núcleo de Estudos Estrangeiros (NEE) é Órgão Suplementar de Natureza Interdisciplinar da Universidade, vinculados à estrutura da Reitoria/Pró- Reitoria de Extensão, tem por finalidade promover o intercâmbio científico, tecnológico, social, étnico-cultural, artístico e lingüístico, entre o Estado da Bahia e os países conveniados, por meio do Governo do Estado, Consulados e Embaixadas desses países, no Brasil, conforme Anexo II do Estatuto. 1º O NEE centraliza as ações desenvolvidas pelos Núcleos dos países conveniados, discriminados no Anexo II deste Regimento, os quais direcionam os seus programas e projetos às comunidades: acadêmica e externa, bem como às instituições conveniadas. 2º A organização, o funcionamento e as atribuições do Núcleo Estrangeiro (NEE) serão definidos em Regimento Interno, a ser aprovado pelo CONSU. Seção IX Da Editora UNEB (EDUNEB) Art. 97. A Editora UNEB (EDUNEB) é Órgão Suplementar de Natureza Interdisciplinar da Universidade, vinculado à estrutura da Reitoria, em colaboração com a Pró-Reitoria Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG), tem por finalidade: I - editar materiais gráficos e não gráficos aprovados pelo seu Conselho Editorial; II - divulgar e distribuir o material editado e impresso; e,

106 105 III - manter permanente articulação com as editoras nacionais e internacionais com a finalidade de ampliar e disseminar a produção científica, tecnológica, social, étnico-cultural, artística e literária da universidade. Parágrafo Único. A organização, o funcionamento e as atribuições da Editora UNEB serão definidos em Regimento Interno, a ser aprovado pelo CONSU. Seção X Do Museu de Ciência e Tecnologia (MCT) Art. 98. O Museu de Ciência e Tecnologia (MCT) é Órgão Suplementar de Natureza Interdisciplinar da Universidade, vinculado à estrutura da Reitoria, visa à promoção e preservação da memória da ciência e da tecnologia do Estado da Bahia, adotando as medidas necessárias ao tratamento, à guarda do seu acervo e à popularização do conhecimento. Parágrafo Único. A organização, o funcionamento e as atribuições do Museu de Ciência e Tecnologia serão definidos em Regimento Interno, a ser aprovado pelo CONSU. Seção XI Do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CEPED) Art. 99. O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CEPED) é Órgão Suplementar de Natureza Interdisciplinar da Universidade, de natureza especial, vinculado à estrutura da Reitoria, em conformidade com a lei 7435/98, art. 11, inciso I, alínea c e 1º, tendo como finalidades: I - proporcionar apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão da Universidade; II - desenvolver estudos visando à inovação tecnológica e social; III - oferecer suporte tecnológico para as indústrias metal-mecânica, automotiva, de cerâmica, construção e meio ambiente e nas áreas de materiais, metrologia, química e engenharia; IV - prestar assistência às empresas vinculadas; e, V - atender às demandas dos setores produtivos público e privado por meio do

107 106 desenvolvimento da oferta de serviços e produtos informacionais. Parágrafo Único. A organização, o funcionamento e as atribuições do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento serão definidos em Regimento Interno, a ser aprovado pelo CONSU. Seção XII Dos Demais Órgãos Suplementares de Natureza Interdisciplinar Art Os demais órgãos suplementares, constantes do Anexo II deste Regimento terão suas finalidades competências, estrutura e funcionamento disciplinados nos seus respectivos Regimentos Internos, aprovados pelo CONSU. Capítulo V Dos Órgãos de Apoio Acadêmico-Administrativo Art Órgãos de Apoio Acadêmico-administrativos são desdobramentos de órgãos executivos de cunho finalístico e ou meio vinculados à administração superior ou setorial com a função de propiciar o apoio logístico necessário ao funcionamento da instituição universitária. Parágrafo Único. Os Órgãos de Apoio Acadêmico-administrativo são os constantes do Anexo III deste Regimento. Seção I Da Secretaria Geral de Cursos (SGC) Art A Secretaria Geral de Cursos (SGC), Órgão de Apoio Acadêmico- Administrativo, vinculada à Reitoria e articulada com as Pró-Reitorias Acadêmicas, tem a finalidade de sistematizar, gerenciar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades de registro de entrada, matrículas semestral e especial, cancelamento, trancamento, abandono e transferências de estudantes dos cursos de graduação, pós-graduação, seqüenciais e de extensão, os diários de classe, assim como prestar informações aos órgãos que compõem o sistema nacional da educação superior e encaminhar à secretaria especial de registro de diplomas e certificados, após análise e avaliação, os relatórios expedidos pelos órgãos da administração superior e setorial.

108 107 Parágrafo Único. A organização, o funcionamento e as atribuições da Secretaria Geral de Cursos (SGC) serão definidos em Regimento Interno, a ser aprovado pelo CONSU. Seção II Da Secretaria Especial de Registro de Diplomas e Certificados (SERDIC) Art A Secretaria Especial de Registro de Diplomas e Certificados (SERDIC) é Órgão de Apoio Acadêmico-Administrativo, vinculada à Reitoria, em consonância com as Pró-Reitorias Acadêmicas, com a finalidade de sistematizar, gerenciar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades de registro e emissão de diplomas e certificados de cursos de graduação, pósgraduação, seqüenciais e de extensão acadêmica, em articulação com a Secretaria Geral de Cursos (SGC). Parágrafo Único. A organização, o funcionamento e as atribuições da Secretaria Geral de Cursos (SERDIC) serão definidos em Regimento Interno, a ser aprovado pelo CONSU. Seção III Do Centro de Processos Seletivos (CPS) Art O Centro de Processos Seletivos (CPS) é órgão de apoio acadêmico-administrativo, vinculado à Reitoria, com a finalidade de planejar, organizar, coordenar, executar, acompanhar e avaliar a realização de concurso e/ou seleção pública, da administração estatal direta e indireta, bem como de instituições privadas e entidades do terceiro setor. Parágrafo Único. As demais atribuições, estrutura e o funcionamento do Centro de Processos Seletivos (CPS) serão definidos em Regimento Interno, a ser aprovado pelo CONSU. Seção IV Do Teatro UNEB Art O Teatro UNEB é órgão de apoio acadêmico-administrativo, vinculado à Reitoria, com a finalidade de promover eventos de cunho técnico,

109 108 científico, cultural, artístico e literário, disponibilizado para atender às demandas da Universidade, comunidade do entorno e à sociedade baiana. Parágrafo Único. As demais atribuições, estrutura e o funcionamento do Teatro UNEB serão definidos em Regimento Interno, a ser aprovado pelo CONSU. Seção V Dos Demais Órgãos de Apoio Acadêmico-Administrativo Art Os demais órgãos de apoio acadêmico-administrativo, constantes do Anexo III deste Regimento terão suas finalidades competências, estrutura e funcionamento disciplinados nos seus respectivos Regimentos Internos, aprovados pelo CONSU. TÍTULO III DAS ATIVIDADES FINS Capítulo I Das Atividades Acadêmicas Art As atividades de ensino, pesquisa, inovação, extensão e assistência estudantil da Universidade serão desenvolvidas com observância dos seguintes princípios básicos: I - indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão; II - equidade no planejamento para adequação das atividades acadêmicas com vistas à melhoria do desempenho da Universidade em relação às realidades regionais; III - integração da Universidade com os demais sistemas de ensino; IV - integração da Universidade com os sistemas produtivos ou de desenvolvimento comunitário; V - inter-trans-multidisciplinar das áreas de conhecimento; VI - garantia do padrão de qualidade;

110 109 VII - igualdade de condições para o acesso e permanência de discentes na Instituição; e, VIII - avanço do conhecimento e a sua atualização em todos os campos do saber. Art As atividades acadêmicas atenderão ao cronograma de desenvolvimento que venha a ser fixado, segundo suas peculiaridades, na forma regimental, e em casos excepcionais, independentemente do ano civil, inclusive sob módulos ou programações intensivas respeitados sempre o disposto no projeto do curso, assegurado o padrão de qualidade. Art A Universidade consignará, obrigatoriamente, em seu orçamento, recursos destinados ao ensino de graduação, pós-graduação e sequencial, à pesquisa, à extensão e à assistência estudantil de acordo com o que está especificado nos Planos Operativos Anuais dos Órgãos Executivos Superiores e Setoriais. Seção I Do Ensino Subseção I Do Acesso à Universidade Art O acesso à Universidade dar-se-á mediante processo seletivo, atendido o princípio classificatório, ou através de outras formas de acesso, respeitando a legislação vigente. Parágrafo Único. Qualquer que seja o processo seletivo para o acesso à universidade em cursos de graduação, sequenciais ou de pós-graduação será considerado o que está previsto pelos sistemas de reserva de vagas disciplinado pelo Conselho Universitário. Art Para ingresso nos cursos de graduação e seqüenciais é necessário avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão para o prosseguimento de estudos em cursos superior, verificando o domínio das habilidades e competências comuns a diversas formas de educação do ensino médio ou equivalente.

111 110 Art O processo seletivo para os cursos de graduação destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão para prosseguimento de estudos em curso superior, verificando o domínio das habilidades e competências comuns a diversas formas de educação do ensino médio ou equivalente. 1º O processo seletivo será aberto mediante edital específico, onde serão divulgados elementos julgados necessários à orientação dos candidatos, normas regimentais pertinentes ao assunto, turno de funcionamento e vagas oferecidas para cada curso. 2º O processo seletivo será padronizado para todos os Departamentos e cursos, podendo nele se inscrever candidatos que tenham escolaridade completa no ensino médio ou equivalente. 3º A concepção do modelo do processo seletivo para o acesso aos cursos de graduação e sequenciais caberá à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD). 4º A execução do processo seletivo para o acesso aos cursos de graduação e sequenciais caberá ao Centro de Processos Seletivos (CPS). Art. 113 A convocação dos candidatos far-se-á pelo processo classificatório até o limite das vagas fixadas no edital. Parágrafo Único. Serão excluídos de classificação os candidatos que não alcançarem o rendimento mínimo estabelecido para aprovação, em qualquer das provas. Art A relação dos candidatos convocados será publicada no âmbito interno da Universidade, por meio de veículos de comunicação impressa e midiática, constando apenas o nome daqueles classificados, até o limite das vagas conforme dispõe o artigo anterior. Art Para ingresso nos cursos, a seleção far-se-á mediante procedimento detalhado em edital específico com critérios estabelecidos no projeto do curso. Art Para ingresso nos cursos de pós-graduação, a seleção far-se-á em observância aos critérios estabelecidos no projeto do curso, cujos candidatos devem ser portadores de diplomas de graduação.

112 111 Art Para ingresso nos cursos de extensão, a seleção far-se-á em observância aos critérios estabelecidos no projeto do curso. Parágrafo Único. O processo seletivo a que se refere este artigo poderá ocorrer mediante publicação de edital conforme o projeto do curso. Art Para ingresso nos cursos seqüenciais, por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, a seleção far-se-á em atendimento às normas estabelecidas pelos Conselhos Superiores, desde que os candidatos tenham concluído o ensino médio ou equivalente. Seção II Das Modalidades de Curso Art Os cursos da Universidade são: I - graduação; II - sequenciais; III - de pós-graduação; e, IV - de extensão. Art Os cursos de graduação conferem formação em diversas áreas do conhecimento, nas modalidades de ensino presencial ou a distância, preparam para uma carreira acadêmica ou profissional e estão abertos a candidatos que comprovem prévia conclusão do ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo, disciplinado pelo Estatuto, por este Regimento e pelas normas baixadas pelo CONSEPE, CONSU e as disposições do Edital. Parágrafo Único. Os concluintes dos cursos de graduação são diplomados bacharéis ou licenciados. Art Os cursos de tecnólogo são organizados por eixos tecnológicos, abrangem áreas especializadas, possibilitam a construção de diferentes itinerários formativos, são abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente, que atendam aos requisitos estabelecidos pelo CONSEPE, aprovados pelo CONSU, e conferem diploma de tecnólogo. Art Os cursos sequenciais são organizados por campo do saber, de diferentes níveis de abrangência, se destinam à obtenção ou à atualização de qualificações técnicas ou acadêmicas ou, ainda ao desenvolvimento intelectual em campos das ciências, das humanidades e das artes, podendo ser seqüenciais

113 112 de formação específica ou seqüenciais de complementação de estudos, e são abertos aos candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos, constantes dos projetos de cursos aprovados pelo CONSU. Art Os cursos de pós-graduação são stricto sensu - mestrado e doutorado - e lato sensu - especialização, MBA e aperfeiçoamento - abertos a candidatos diplomados em curso de graduação e que atendam às exigências e aos requisitos fixados pelo projeto do curso e pelo seu respectivo Regimento, aprovados pelo CONSU, observadas as normas gerais da União, as disposições do Edital e outros disciplinamentos complementares do Sistema Estadual de Ensino. Art Os cursos de extensão consistem num conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico ou prático, presenciais ou a distância, planejadas e organizadas de maneira sistemática pelos órgãos da administração universitária, podem ser oferecidos cursos de qualificação e requalificação profissional, atualização e aperfeiçoamento em articulação com a PROEX, e são abertos a candidatos que atendam aos requisitos fixados no projeto de curso. Art Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação às obedecerão às Diretrizes Curriculares Nacionais para cada Curso de Graduação. Parágrafo Único. Os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) de Tecnologia obedecerão ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Subseção I Dos Cursos de Graduação Art Os cursos de graduação terão a finalidade de habilitar à obtenção de graus acadêmicos de nível superior, atendendo as exigências da programação específica da Universidade, considerando-se as necessidades regionais e as exigências do mercado de trabalho, estando abertos, em qualquer caso, à matrícula de candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e classificados em processo seletivo. 1º Os cursos de graduação serão propostos e ministrados pelos Departamentos, vinculados a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD), em conformidades com as diretrizes curriculares nacionais, Resoluções do Conselho Estadual de Educação, normas do CONSEPE e do CONSU.

114 113 2º A Universidade assegurará a flexibilidade na oferta de cursos de graduação, adotando a visão de curso como um programa que, por definição, não será necessariamente permanente, mas poderá ser interrompido, redimensionado ou extinto, atendidos os critérios estabelecidos pelo CONSEPE e aprovados pelo CONSU. 3º Os currículos contemplarão componentes, disciplinas, eixos e subeixos específicos dos cursos e, obrigatoriamente, componentes, disciplinas, eixos e sub-eixos das várias áreas do conhecimento, com o objetivo de produzir e difundir saberes, propiciando acesso à cultura geral, às artes, conferindo ampla formação da identidade social e étnico-cultural, no âmbito da Universidade. Art Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação constituir-seão: I - de campos de conhecimento, componentes curriculares, eixos, sub-eixos ou disciplinas, de caráter obrigatório, fixados pelas diretrizes curriculares do Conselho Nacional de Educação; e, II - de campos de conhecimento, componentes curriculares, eixos, sub-eixos ou disciplinas complementares, ou seja, aqueles que serão acrescidos ao currículo, que podem ser obrigatórios ou optativos. Art A duração dos cursos de graduação será expressa em conformidade com o que disciplinam as diretrizes nacionais, sendo indicados os limites mínimo e máximo de sua integralização, na forma fixada pelo CONSEPE, e obedecidas as normas estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual de Educação. Art O projeto pedagógico definirá a concepção, organização e funcionamento dos cursos de graduação da Universidade. Art A Universidade consignará, obrigatoriamente, recursos destinados às atividades de graduação, de acordo com o especificado nos Planos Operativos Anuais dos Departamentos, da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD). Subseção II Dos Cursos de Pós-Graduação

115 114 Art A Pós-Graduação será constituída por cursos regularmente aprovados pelo CONSU, ouvido o CONSEPE, com vistas ao: I - desenvolvimento e aperfeiçoamento da formação adquirida em cursos de graduação para obtenção de graus acadêmicos; II - aperfeiçoamento das funções de ensino, pesquisa e extensão, em atendimento às demandas dentro da área de abrangência da Universidade; e, III - aprofundamento da pesquisa científica e tecnológica, bem como ao desenvolvimento artístico e cultural em articulação com o ensino e a extensão. Art Os cursos de Pós-Graduação, compreendendo as modalidades especialização, Master Bussines Administration (MBA), aperfeiçoamento, mestrados profissional e acadêmico e doutorado serão criados por ato do Reitor, previamente autorizado pelo CONSU, ouvido o CONSEPE. Parágrafo Único. Os Cursos de Especialização, Master Bussines Administration (MBA), aperfeiçoamento, mestrados profissional e acadêmico, e Doutorado, propostos e ministrados pelos Departamentos serão vinculados à Pró- Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG), atendendo às diretrizes aprovadas pelo CONSU. Art Os Cursos de Pós-Graduação podem ter oferta regular ou eventual, modular ou sequenciado, nas modalidades presencial, semipresencial ou à distância, conforme o projeto pedagógico do curso, aprovado pelo CONSU de acordo com a legislação vigente. Art Os Cursos de Pós-Graduação serão promovidos pela própria Universidade ou em convênio com outras instituições brasileiras ou estrangeiras. Art Os cursos de pós-graduação stricto sensu são direcionados para a continuidade da formação científica e acadêmica de portadores de diploma de graduação, os quais devem cursar disciplinas coerentes com sua pesquisa e desenvolverem a dissertação (mestrado) ou tese (doutorado). Art Os cursos de pós-graduação lato sensu são destinados ao aprimoramento acadêmico e profissional, em geral, têm um foco técnicoprofissional específico e conferem o Certificado de Especialista. Art Haverá um Colegiado para cada programa de pós-graduação (mestrado e doutorado) visando à integração dos estudos, à coordenação

116 115 didática, assim como à avaliação interna do(s) curso(s), na forma regulamentada pelo Regimento Interno do(s) curso(s). Art Os Coordenadores dos programas de pós-graduação (mestrado e doutorado) promovidos pela Universidade serão eleitos pelo Colegiado dentre professores portadores do título de doutor ou grau equivalente, salvo nos casos de mestrados profissionais que, de acordo com a Portaria Ministerial nº 17/2009, admitir-se-á mestres de notório saber e singularidade na área. 1º. O Coordenador terá mandato de dois anos, sendo permitida a recondução por igual período. 2º. Os Cursos de Mestrado e Doutorado, para efeito de validade nacional dos respectivos diplomas, ficarão na dependência de credenciamento pelo órgão competente na forma da legislação em vigor. Art Os Cursos de Pós-Graduação, no nível de especialização, terão um Coordenador na forma estabelecida no Regulamento Geral dos Cursos de Pós-Graduação da UNEB e com mandatos equivalentes à duração do curso. Art Na organização dos Cursos de Pós-Graduação de mestrado e de doutorado serão observadas as seguintes diretrizes: I - definição e articulação dos componentes do programa, tais como áreas de concentração, linhas e projetos de pesquisa, estrutura curricular, sistema de seleção e admissão de candidatos, de acordo com o perfil da formação profissional pretendida e o estágio de desenvolvimento da área; II - ao estudante será destinada uma área de concentração que constituirá objetivo principal dos seus estudos e será definido um domínio conexo representado por linhas de pesquisa; e, III - será assegurada assistência de professores orientadores, sem prejuízo da livre iniciativa do estudante, obedecidas às exigências relativas a pré-requisitos e limites de creditação. Art O Regulamento Geral dos Cursos de Pós-Graduação da UNEB será elaborado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação, em observância à legislação em vigor e encaminhado ao CONSU para aprovação. Parágrafo Único. No Regulamento Geral dos Cursos de Pós-Graduação de que trata este artigo serão definidos entre outros aspectos: I - natureza e objetivos dos cursos;

117 116 II - organização e administração; III - área de concentração; IV - linhas de pesquisa; V - currículo dos cursos; VI - duração dos cursos; VII - sistema de créditos; VIII - corpo docente; IX - requisitos para admissão; X - matrícula, transferência, trancamento e readmissão; XI - trabalhos finais para concessão de diplomas e certificados; XII - requisitos para inscrição; XIII - sistema de avaliação; e, XIV - critérios para aproveitamento de estudos. Subseção III Dos Cursos Sequenciais Art Os Cursos Sequenciais, compreendidos como um conjunto de atividades sistemáticas de formação alternativa ou complementar aos Cursos de Graduação, serão oferecidos sob as modalidades de formação específica ou complementação de estudos. 1º A Universidade, para oferta dos Cursos Sequenciais deverá considerar as necessidades da cidade ou região e os recursos físicos e humanos de que dispõe. 2º O registro das atividades desenvolvidas nos Cursos Sequenciais terá as mesmas normas de controle estabelecidas pela instituição para os demais cursos. 3º A oferta dos cursos de que trata este artigo será objeto de regulamentação específica pelo CONSEPE e aprovação pelo CONSU, atendida a legislação vigente. Subseção IV Da Educação a Distância

118 117 Art Educação a distância é uma modalidade de ensino que possibilita auto-aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informações, utilizados isoladamente ou combinados e veiculados pelos diversos meios de comunicação. 1º Os cursos ministrados na modalidade de educação a distância serão organizados em regime especial, de acordo com os objetivos e as diretrizes curriculares fixadas nacionalmente. 2º A oferta de cursos de graduação, bem como de programas de mestrado e doutorado na modalidade de educação a distância, será objeto de regulamentação específica pelo CONSEPE e aprovação pelo CONSU, atendida a legislação vigente. Seção III Da Pesquisa e da Inovação Art A pesquisa e a inovação têm com objetivo a produção do conhecimento científico, tecnológico, étnico-cultural, artístico e literário necessários à melhoria da qualidade de vida e ao desenvolvimento humano, considerando também as características e demandas dos grupos sociais, culturais e os anseios regionais. Art A pesquisa e inovação serão desenvolvidas pelos Departamentos, articulados com os Núcleos de Pesquisa e Extensão, Órgãos Suplementares e Órgãos de Apoio Acadêmico-Administrativo, em atendimento às demandas emergentes da comunidade acadêmica ou externa, com vistas à indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão, sob a supervisão da Pró- Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação, tendo como referencial as diretrizes traçadas pelo CONSU, ouvido o CONSEPE. Art A pesquisa e a inovação poderão ser executadas com o apoio financeiro externo, por intermédio de instituições idôneas, públicas, privadas e não-governamentais, nacionais ou internacionais. Art As atividades de pesquisa e inovação se constituirão principalmente em: I - capacitação de docentes por meio de cursos de pós-graduação; II - apoio à consolidação dos NUPES;

119 118 III - realização de convênios, acordos ou outras formas de cooperação com instituições nacionais ou estrangeiras na área específica da pesquisa de interesse da Universidade; IV - divulgação e difusão dos resultados das pesquisas produzidas pela Universidade por intermédio da Editora UNEB e de outros periódicos nacionais e internacionais; V - apoio aos trabalhos de iniciação científica realizados no âmbito dos cursos, a exemplo de programas experimentais; VI - promoção e divulgação de eventos de natureza técnico-científica e cultural; VII - concessão de incentivos funcionais à produção científica, técnica, étnicocultural, artística e literária; e, VIII - estímulo e apoio à consolidação de grupos de pesquisa emergentes. Art As diretrizes e prioridades da pesquisa na Universidade são estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), a partir de proposta elaborada pelos Departamentos e demais órgãos acadêmicos, articulados com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG), sintonizadas com a vocação institucional e ancoradas nas demandas estratégicas para o processo de desenvolvimento regional e para o desenvolvimento da ciência, tecnologia, cultura e arte. Art A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG) manterá um Comitê Integrado de Pesquisa e Pós-Graduação formado por representantes dos professores pesquisadores das diversas áreas de conhecimento, com finalidade de dar assessoramento na definição e na implementação das políticas de pesquisa, inovação e pós-graduação da UNEB. Art O Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG), detalhará a organização e o funcionamento do Comitê Integrado de Pesquisa e Pós-Graduação a que se refere o artigo anterior. Art A Universidade consignará, obrigatoriamente, em seu orçamento, recursos para atendimento ao especificado nos Planos Operativos Anuais (POAs) da Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG), dos Departamentos, Órgãos Suplementares e Órgãos de Apoio Acadêmico- Administrativos, além dos recursos que venham a obter de outras fontes, com o

120 119 objetivo de investir e subsidiar a pesquisa e a inovação no âmbito destas instâncias. Seção IV Da Extensão Art A extensão será entendida como processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável com o objetivo de garantir a relação transformadora entre Universidade e Sociedade, em uma perspectiva de: I - integração entre Universidade e sociedade; II - trabalho interdisciplinar que favoreça a visão integrada do social; III - produção e socialização de conhecimentos, oriundos do encontro de saberes sistematizados, acadêmico e popular; IV - instrumentalizadora do processo dialético de teoria/prática na formação do cidadão; V - inserção da Universidade no contexto histórico social, com a finalidade de propiciar ações acadêmicas de promoção e garantia dos valores democráticos, de igualdade e de direitos humanos; VI - organismo legítimo universitário para acompanhamento, implementação e avaliação de políticas públicas voltadas para a maioria da população; e, VII - difusora na circulação dos saberes históricos, artísticos e culturais produzidos socialmente, mediadas pelas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Art A extensão será desenvolvida pelos Departamentos, Núcleos de Pesquisa e Extensão (NUPES) e, subsidiariamente, pela Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), Órgãos Suplementares e de Apoio Acadêmico- Administrativo, atendendo às diretrizes gerais traçadas pelo CONSU, ouvido o CONSEPE. 1º A extensão poderá ser proposta e executada pelos Departamentos, Núcleos de Pesquisa e Extensão (NUPES), pela Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), pelos Órgãos Suplementares e de Apoio Acadêmico-Administrativo, com os recursos do orçamento da Autarquia e apoio financeiro externo, por meio

121 120 de instituições idôneas, públicas, privadas, não governamentais, nacionais ou internacionais. 2º A Extensão Universitária será desenvolvida sob forma de programas, projetos, cursos ou atividades, tendo seus critérios de organização, sua metodologia e funcionamento definidos no Regimento Interno dos Núcleos de Pesquisa e Extensão (NUPES), da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) e, excepcionalmente, por Órgãos Suplementares e de Apoio Acadêmico- Administrativo. 3º Os programas, projetos cursos e atividades de extensão serão desenvolvidas para os públicos interno e externo nas modalidades presencial ou à distância, obedecendo os eixos temáticos definidos institucionalmente e as diretrizes e impacto e transformação no desenvolvimento regional, a interação dialógica, a interdisciplinaridade e a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. 4º A Extensão se desenvolverá nas áreas acadêmica, educacional, socioeconômica, comunitária, cultural, artística, literária, tecnológica e ambiental, priorizando a geração de trabalho e renda, os empreendimentos solidários, as tecnologias sociais, voltadas para a diversidade de gênero, sexual e étnico-racial, povos tradicionais e do campo. Art A Universidade consignará, obrigatoriamente, em seu orçamento, recursos destinados as atividades de extensão, de acordo com o especificado nos Planos Operativos Anuais (POAs), da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), dos Órgãos Setoriais, Suplementares e de Apoio Acadêmico-Administrativos. Seção V Da Assistência Estudantil Art A Assistência Estudantil será entendida como: I - política universitária direcionada ao estudante da UNEB; II - desenvolvimento de planos, programas e projetos institucionais que garantam a permanência do estudante até a conclusão do curso; III - proposição de alternativas favoráveis ao mapeamento da realidade socioeconômica do discente com vistas ao seu desenvolvimento integral;

122 121 IV - captação de recursos, nas agências de fomento, com a finalidade de implementar diretrizes, objetivos e metas; V - promoção da assistência biopsicossocial ao estudante; VI - manutenção e ampliação de programas de ações afirmativas; VII - promoção das potencialidades estudantis; e, VIII - colaboração e acompanhamento junto à PPG para o desenvolvimento e equalização da iniciação científica nos Departamentos. Art A assistência estudantil será desenvolvida pela Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAES), em articulação com as demais Pró-Reitorias, atendendo às diretrizes gerais traçadas pelo CONSU, ouvido o CONSEPE. Art A assistência estudantil poderá ser desenvolvida com o apoio financeiro externo, por intermédio de instituições idôneas, públicas, privadas e não-governamentais nacionais ou internacionais. Art O Regimento Interno da PRAES definirá a organização, demais competências e o funcionamento das atividades de assistência estudantil na Universidade. Capítulo II De Outras Atividades Universitárias Art A Universidade, além das atividades acadêmicas, poderá desenvolver outras, tais como assessoramento, consultoria, assistência técnicas e similares, sob a forma de serviços educacionais, com a finalidade de dar cumprimento à sua função social, de suas diretrizes, objetivos e metas. Parágrafo Único. As atividades de que trata este artigo poderão ser realizadas: I - sob a forma de convênios, ajustes, acordos culturais ou de cooperação técnica, contratos, a serem firmadas com instituições idôneas, públicas, privadas, não governamentais, nacionais ou estrangeiras, correlacionadas com as atividades de ensino, pesquisa, extensão, assistência estudantil e gestão universitária; II - sob a forma de assistência técnica e de apropriação ou transferência de tecnologia;

123 122 III - sob as diferentes formas de prestação de serviços, nos planos, programas, projetos e eventos desenvolvidos pelas Pró-Reitorias, Departamentos, Órgãos Suplementares e Órgãos de Apoio Acadêmico-Administrativos; e, IV - sob a forma de cursos, na modalidade presencial ou a distância, seminários ou eventos relacionados com a educação não formal, para atender às expectativas de desenvolvimento comunitário, nos seus aspectos econômicos, políticos, sociais, étnico-culturais, artísticos e literários. Capítulo III Da Matrícula Art Matrícula é o ato administrativo obrigacional, pelo qual o cidadão se vincula a Instituição Universitária e ao curso, sob as condições estabelecidas no Estatuto da Universidade, neste Regimento e em Resoluções expedidas pelo CONSU e pelo CONSEPE. 1º A matrícula poderá será precedida da pré-matrícula, a qual será coordenada pelo Colegiado de Curso, constituindo-se uma etapa preparatória em que o estudante recebe orientação personalizada de docente especialmente designado pelo Colegiado. 2º A UNEB poderá utilizar-se da matrícula institucional-vinculante, entendida como dispositivo legal que permite ao aluno manter o seu vínculo na Universidade, conservando sua vaga no curso, sem estar cursando qualquer disciplina e/ou componente curricular, com o objetivo de finalizar as atividades pendentes para a conclusão de seu curso. Art A matrícula será efetuada via web e, caso haja necessidade, na Coordenação Acadêmica do Departamento, nos prazos fixados pelo Calendário Acadêmico, e de acordo com as instruções específicas constantes do Regulamento Geral de Matrícula. Art A matrícula far-se-á por disciplina ou componente curricular, atendidos seus prérequisitos, quanto houver. Art A integralização curricular dar-se-á mediante o cumprimento da carga horária total como dispuser o Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Parágrafo Único. A oferta de disciplinas ou componentes curriculares para matrícula de cada período letivo deverá fazer-se dentro de um ritmo de execução

124 123 curricular que conduza o estudante a concluir seu curso em tempo hábil de acordo com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Art Será nula a matrícula efetivada fora de prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico, ou sem atendimento aos pré-requisitos, quando houver. Parágrafo Único. Excepcionalmente, depois de cumprida a efetivação da matrícula em todas as chamadas para o Acesso à Universidade, decorrente de Processo Seletivo, admitir-se-á matrícula até o preenchimento do quantitativo de vagas, por curso, obedecendo, rigorosamente, a ordem de classificação dos aprovados, desde que o ato da matrícula ocorra antes do início das aulas previsto no Calendário Acadêmico. Art A matrícula nas disciplinas ou componentes curriculares quando houver superposição de horário será cancelada, fazendo-se os devidos ajustes. Art Não será permitida a matrícula em mais de um curso, simultaneamente na UNEB. Art Não será efetivada a matrícula, simultaneamente, de estudante que esteja vinculado à outra instituição de ensino superior pública de qualquer das esferas, em cursos de graduação, pós-graduação ou sequencial. Art A inidoneidade da documentação resultará na invalidade da matrícula e do Processo Seletivo Vestibular, determinada pelo Diretor de Departamento, com ato do Reitor, sem prejuízos de outras sanções aplicáveis. Art Entende-se por trancamento total ou parcial de matrícula a interrupção dos estudos regulares concedida pelo Conselho de Departamento, ouvido o Colegiado do Curso. 1º Será permitido o trancamento de matrícula total, em disciplinas ou componentes curriculares, ao estudante que solicitar em período fixado no Calendário Acadêmico, e sua aprovação será concedida pelo Conselho de Departamento, ouvido o Colegiado do Curso. 2º É vedado o trancamento total ou parcial das disciplinas ou componentes curriculares, no 1º (primeiro) semestre acadêmico do curso. 3º Será permitido o trancamento parcial da matrícula em disciplinas ou componentes curriculares, por solicitação do estudante, antes de transcorrido um quarto do período letivo, vedado o trancamento dos mesmos por mais de duas vezes consecutivas ou alternadas, ouvido o Colegiado do Curso.

125 124 4º Não se aplica o disposto no parágrafo precedente ao estudante sob matrícula institucionalvinculante. 5º Em cada período letivo não pode o estudante beneficiar-se do trancamento da(s) mesma(s) disciplina(s) ou componente(s) curricular(s) do semestre anterior. Art O trancamento total de matrícula poderá ser concedido, por prazo máximo de dois semestres letivos, consecutivos ou não, não sendo o período correspondente ao trancamento computado no prazo de integralização do currículo. Art Considerar-se-á abandono de curso, quando: I - terminado o prazo de interrupção de estudos que lhe foi concedido, o estudante não requerer prorrogação, nem voltar a matricular-se em disciplinas ou componentes curriculares no período letivo subsequente; e, II - o aluno que deixar de matricular-se em disciplinas ou componentes curriculares em um período letivo, em qualquer etapa do curso, salvo a condição de matrícula institucionalvinculante. 1º A concessão da rematrícula está condicionada à existência de vaga e à possibilidade de integralização do currículo, no tempo máximo exigido pelo projeto do curso. 2º A reprovação por falta em todas as disciplinas ou componentes curriculares por mais dois semestres letivos, consecutivos ou não, implicará no cancelamento da matrícula. Seção I Das Categorias de Matrícula Art Três são as categorias de matrícula: I - regular; II - especial; e, III - institucional-vinculante. Art Entende-se por matrícula regular aquela realizada nas seguintes situações: I - por candidato classificado em Processo Seletivo;

126 125 II - nas matrículas renovadas por estudantes dos cursos regulares de graduação, seqüencial e pós-graduação, oferecidos pela Universidade para os quais tenham, por alguma forma de ingresso, contraído vínculo com a Instituição; e, III - nas reaberturas de matrículas de estudantes regulares que obtiveram trancamento de matrícula, na forma deste Regimento assegurando a vaga. Art Entende-se por categoria especial de matrícula o ingresso na Universidade, nas seguintes situações e subcategorias: I - Contraindo vínculo com a Universidade: a) matrícula de portador de diploma de curso superior, devidamente registrado; b) transferência interna; c) matrícula por transferência externa; d) matrícula por transferência externa ex offício; e) rematrícula de ex-estudantes, decorrente de abandono de curso; e, f) matrícula de estudantes de convênio e de intercâmbio. II - Sem vínculo com a Universidade: a) matrícula de aluno especial; e, b) matrícula de cortesia. Parágrafo Único. As matrículas de que trata este artigo, serão disciplinadas pelo CONSEPE. Art Entende-se por matrícula institucional-vinculante aquela que guarda vinculação entre o estudante e a Universidade, em condições excepcionais, na forma do 2º do Art. 160 deste Regimento. Subseção I Do Portador de Diploma de Nível Superior Art A matrícula em curso de graduação será permitida ao portador de diploma de nível superior independente de novo Processo Seletivo Vestibular, desde que existindo vaga, sejam observadas as normas específicas estabelecidas pelo CONSEPE, os atos complementares da Superior Administração Universitária, os prazos de matrícula e o calendário acadêmico. Parágrafo Único. Para efeito de autorização de vagas para matrícula, a PROGRAD valer-se-á das vagas remanescentes do Processo Seletivo Vestibular, válido exclusivamente para ingresso no período letivo previsto no edital.

127 126 Subseção II Das Transferências Art A requerimento de interessados e desde que haja vagas, a Universidade aceitará transferências de estudantes para os seus cursos, na forma deste Regimento Geral e do Regulamento de Matrícula. Art São permitidas as seguintes formas de transferências: I - transferência interna - remanejamento do aluno regular entre cursos da mesma área ou áreas afins, entre turnos, no mesmo ou entre Departamentos, no âmbito da Universidade, se houver vagas, atendidas as condições estabelecidas pelo Edital de Matrícula, a cada semestre, nos prazos constantes do Calendário Acadêmico, de acordo com os critérios definidos neste Regimento, no Regulamento de Matrícula e na forma do parecer conclusivo dos Colegiados de Cursos envolvidos; II - transferência externa - concedida a estudantes procedentes de cursos reconhecidos ou autorizados de outras instituições de ensino superior, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, para cursos idênticos ou afins, na forma disciplinada no Regulamento de Matrícula; e, III - transferência ex officio - concedida em qualquer época e independentemente de vaga, quando se tratar do estudante removido ex officio, observada a legislação específica. Parágrafo Único. A declaração de vagas só poderá ser fornecida pelo Departamento, ficando a transferência condicionada aos seguintes critérios: I - existência de vaga no curso pretendido, após assegurada a prioridade de estudantes regulares, tendo a transferência interna precedência sobre a transferência externa; II - o candidato estar matriculado e cursado com aprovação todas as disciplinas componentes curriculares dos dois primeiros semestres acadêmicos ou um ano, nos casos de cursos seriados, conforme fluxograma de curso, salvo na hipótese de transferência ex officio; III - o candidato ser oriundo do mesmo curso ou de cursos diferentes, desde que sejam comprovadamente afins e pertencentes à mesma área de conhecimento; IV - inexistência de abandono no curso de origem;

128 127 V - aprovação em prova escrita, excetuando-se os casos de transferência interna entre turnos e cursos idênticos; VI - aprovação em teste de habilidade específica quando couber; e, VII - avaliação do histórico escolar. Art O estudante transferido para a Universidade deverá apresentar documentação de transferência expedida pela instituição de origem, acompanhada do seu histórico escolar, no qual deverão constar, sua carga horária e os componentes curriculares quando houver, ou disciplinas cursadas. 1º A matrícula do estudante far-se-á com observância das disposições do Capítulo que trata do Aproveitamento de Estudos, inclusive para os transferidos ex offício. 2º Para comprovação de dependência econômica de estudantes transferidos ex offício, será exigida certidão ou declaração de dependência fornecida por órgão competente. Art A Universidade fornecerá aos estudantes de seus cursos, que assim o requeiram, guias de transferência para outras instituições nacionais ou estrangeiras, com a documentação exigida. Subseção III Da Rematrícula Art Rematrícula é a categoria pela qual o ex-estudante retorna ao curso, condicionado à existência de vaga e à efetiva possibilidade de integralização curricular no tempo máximo estabelecido para o curso, observadas as normas específicas estabelecidas pelo CONSEPE, os atos complementares da Superior Administração Universitária, os prazos de matrícula e o calendário acadêmico. Parágrafo Único. Serão computados para todos os efeitos da integralização os semestres, durante os quais, sob a forma de abandono, o estudante haja interrompido seus estudos regulares. Subseção IV Do Estudante de Convênio e de Intercâmbio

129 128 Art A matrícula em curso de graduação será permitida ao estudante proveniente de convênio e de intercâmbio, quando existir acordo educacional ou cultural entre o Brasil e o país de origem do aluno, ou entre a Universidade e Instituições nacionais e estrangeiras. Parágrafo Único. A matrícula de que trata este artigo dar-se-á: I - de forma integral, concluindo o estudante seu curso na UNEB, sendo aqui denominado de estudante-convênio, estando este regido por normas decorrentes do convênio e de regulamentação específica do CONSEPE a ser aprovada pelo CONSU; e, II - de forma parcial, entendida como a estada do estudante em no mínimo dois meses até o máximo de quatro semestres letivos, sendo aqui denominado de estudante-intercâmbio, estando regido pelo acordo assumido entre as partes e pela regulamentação específica do CONSEPE, a ser aprovada pelo CONSU. Subseção V Da Matrícula de Estudantes Especiais Art. 183 Consideram-se estudantes especiais aqueles que, observadas as condições regimentais, obtenham deferimento de matrícula de duas disciplinas ou componentes curriculares em um mesmo semestre, até um total de quatro disciplinas ou componentes curriculares, desde que existam vagas nas turmas respectivas, sem contrair vínculo algum com a Instituição ou curso, e em observância com as normas específicas estabelecidas pelo CONSEPE, os atos complementares da Superior Administração Universitária, os prazos de matrícula e o calendário acadêmico. 1º Estudantes especiais não contraem vínculo com a instituição e curso, fazendo jus apenas a certificado de frequência e de aproveitamento das disciplinas ou componentes curriculares em que se matricularam. 2º A matrícula de estudantes especiais objetiva a complementação ou atualização de conhecimentos e de domínios teórico-práticos, inclusive para efeito de melhoria de desempenho profissional. 3º Podem ser aceitos como estudantes especiais: I - ex-estudantes da Universidade; II - graduados em nível superior;

130 129 III - estudantes em trânsito de outras instituições de nível superior; e, IV - docentes da rede pública que lecionem a disciplina ou disciplina afim. Subseção VI Da Matrícula por Cortesia Art Entende-se por matrícula por cortesia aquela deferida na forma dos Decretos Federais nos /73 e 89758/84 ou por legislação a estes subsequente, ao estudante estrangeiro dependente de representantes diplomáticos ou consulares, por solicitação do Ministério das Relações Exteriores, formulada por intermédio do Ministério da Educação. 1º A matrícula de que trata este artigo independe de Processo Seletivo Vestibular e de vaga, far-se-á em qualquer época do ano, devendo o estudante submeter-se à continuidade de estudos, podendo ajustar-se ao currículo do curso no Departamento, quanto às disciplinas ou componentes curriculares anteriores ministradas. 2º O diploma obtido mediante matrícula por cortesia, não constitui instrumento bastante para o exercício profissional no Brasil, devendo-se atender o disposto na legislação pertinente. 3º Realizada a matrícula o estudante se submeterá às disposições aplicáveis ao corpo discente da Universidade, excluída a participação em Colegiados como representante estudantil em processos eleitorais ou em reuniões com direito a voto. Capítulo IV Do Aproveitamento de Estudos e da Dispensa de Disciplina Art Aproveitamento de estudos é o instituto que faculta a validação em determinado curso dos estudos já realizados, em outro curso reconhecido de instituição de Ensino Superior autorizada ou reconhecida, em função de identidade ou equivalência de valor formativo. 1º A análise da equivalência de estudos, para efeito de aproveitamento, far-se-á em termos de qualidade e densidade, tomando-se o programa de disciplina ou componente curricular verificando-se qualidade e duração para efeito

131 130 de carga horária e créditos, quando houver, considerando-se ainda sua adequação e contexto curricular, no respectivo curso. 2º Nos casos em que se verifique a necessidade de adaptação de estudos para efeito de equivalência, realizar-se-á a mesma sob direta supervisão do Colegiado do curso, ouvindo o professor da disciplina ou componente curricular correspondendo, segundo procedimentos estabelecidos pelo CONSEPE. 3º O aproveitamento de estudos ocorrerá nas seguintes situações: I - matrícula por transferência, nos casos previstos neste Regimento; II - concessão de matrícula especial, para portador de diploma de nível superior; III - reingresso de estudantes da Universidade, mediante novo Processo Seletivo; IV - ingresso de estudantes, mediante convênio cultural do Brasil com outros países, ou entre a Universidade e Instituições nacionais e estrangeiras; V - ingresso, mediante Processo Seletivo, de estudantes de outra instituição de ensino superior, nas condições do caput deste artigo, no que concerne às disciplinas ou componentes curriculares cursados anteriormente à sua matrícula inicial na Universidade. 4º Os recursos contra os resultados dos processos de aproveitamento de estudos deverão ser encaminhados ao Conselho de Departamento, no prazo máximo de setenta e duas horas após a divulgação dos referidos resultados. Art A dispensa da disciplina ou componente curricular é o instituto que faculta ao discente a liberação de cursar as disciplinas ou componentes curriculares do currículo mínimo, quando houver, em caso de transferências para o mesmo curso, de acordo com a legislação específica. Capítulo V Das Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: prática profissional e/ou estágio Art As Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: prática profissional e/ou estágio integram o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), as quais consistem no encaminhamento do aluno às referidas atividades, utilizando-se de mecanismos institucionalizados de acompanhamento e avaliação.

132 131 Art As Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: prática profissional e/ou estágio constitui-se em prática pré-profissional, exercida em situações de trabalho, com ou sem remuneração. Parágrafo Único. Nos cursos de Licenciatura a experiência profissional de que trata este artigo, será exercida na forma de co-participação e regência de classe, em situações contextualizadas com a sua futura atividade profissional, avaliada conjuntamente pela Universidade e a escola campo de estágio, na forma do Regulamento de Estágio. Art É obrigatória a integralização da carga horária das Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: prática profissional e/ou estágio, conforme conste do projeto do curso, onde se incluem as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. Art A viabilização do local para realização do estágio é de responsabilidade das coordenações setoriais de estágio. Art O estágio curricular visa oferecer ao estudante a oportunidade de: I - experienciar situações reais de seu futuro campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e a formação teórico/prática, construídos no processo do curso; II - analisar criticamente as condições observadas com base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções quanto aos problemas levantados; e, III - desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar programas e projetos na área específica de seu estágio. Art O estágio obedecerá ao plano de atividades específico, previamente aprovado pelas instâncias competentes do Departamento. Art O estágio será realizado em unidades escolares da rede pública, em empresas ou outras organizações que contemplem o processo educativo na forma de convênio e outras modalidades de parcerias entre essas instituições e a UNEB. Parágrafo Único. A celebração de convênios ou o estabelecimento de parcerias referentes ao estágio curricular de natureza técnico-didático-científica poderá ocorrer entre a parte concedente e a Universidade com a interveniência do Departamento.

133 132 Art A coordenação setorial de estágio elaborará o Plano Anual de Estágio, com base nos respectivos projetos e regulamento de estágio, antecedendo ao inicio do semestre letivo. Art O plano de atividades das coordenações setoriais de estágio, após aprovação do Colegiado de Curso, será homologado pelo Conselho de Departamento e encaminhado à Coordenação Central de Estágio. Art Os estágios acontecerão no município sede do Departamento, podendo ocorrer, excepcionalmente, em outras localidades, atendendo aos seguintes critérios: I - deliberação do Conselho de Departamento, a partir de parecer da Coordenação Setorial de Estágio; II - relevância social do projeto a ser executado durante o estágio; e, III - garantia da execução do projeto e cumprimento integral das obrigações firmadas entre a UNEB e o município ou organizações parceiras. Art Para a consecução dos objetivos, a coordenação central e as coordenações setoriais de estágio, desenvolverão ações integradas entre os diversos segmentos envolvidos. Seção I Da Coordenação Central de Estágio Art A Coordenação Central de Estágio da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD) e tem as seguintes atribuições: I - assessorar os coordenadores de estágio dos campi; II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores; III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios; IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi; V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado; e, VI - propor à administração superior da UNEB a ampliação do Banco de Reserva de Estabelecimentos de Ensino e Órgãos Públicos, Empresas Privadas e Entidades Não Governamentais, para fins de estágio, por intermédio de acordos, convênios, termos de cooperação ou outras denominações assemelhadas.

134 133 Art A Coordenação Central de Estágio será composta por: I - Gerente de Desenvolvimento de Ensino; II - Subgerente de Apoio Pedagógico; III - um docente representante das licenciaturas; IV - um docente representante dos bacharelados; V - um discente de curso de licenciatura; VI - um discente de curso de bacharelado; VII - um representante das comissões setoriais; VIII - um docente representante dos cursos sequenciais; e, IX - um discente representante dos cursos sequenciais. Parágrafo Único. Os representantes constantes nos incisos III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, serão escolhidos no Encontro Anual de Estágio. Seção II Da Coordenação Setorial Art As Coordenações Setoriais de Estágio da UNEB serão organizadas por Curso, tendo as seguintes atribuições: I - elaborar anualmente o plano de atividades da Coordenação de Estágio; II - elaborar o projeto e o Regulamento de estágio do curso; III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios; IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio; V - propor convênios, acordos, termos de compromisso ou cooperação técnica para realização de estágio; e, VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio. Art As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição: I - os professores de estágio supervisionado sendo um deles eleito por seus pares, o Coordenador da Coordenação Setorial de Estágio; e, II - um representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico, dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.

135 134 Seção III Do Professor Supervisor Art O professor supervisor de estágio deverá ter graduação na área específica do estágio. 1º Nos cursos de Licenciatura, o professor supervisor deverá ser licenciado na área. Quando não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em pedagogia, com experiência em estágio supervisionado. 2º Na inexistência de professor com a formação exigida no caput deste artigo, caberá ao Conselho de Departamento, ouvida a Coordenação Setorial, indicar o profissional, levando em conta: I - a formação acadêmica; II - a experiência profissional; e, III - a legislação em vigor. Art São atribuições do professor supervisor do estágio: I - orientar, acompanhar e avaliar a execução dos estágios, com professores e/ou técnicos credenciados para a troca de informações sobre a dinâmica do estágio; II - elaborar instrumentos para acompanhamento, controle e avaliação do estagiário; e, III - fornecer dados à Coordenação Setorial para tomada de decisão relacionada com o estágio. Seção IV Do Orientador de Estágio Art Denomina-se orientador de estágio o regente de classe que atuar em unidade escolar ou o profissional em exercício na Instituição onde está sendo realizado o estágio, o qual deverá acompanhar e orientar, quando couber, as atividades do estagiário durante o Estágio Supervisionado. Art As atribuições do professor ou profissional credenciado serão estabelecidas mediante termo de convênio ou cooperação e/ou parceria, celebrado entre a UNEB e as instituições conveniadas.

136 135 Seção V Do Estagiário Art No desenvolvimento de suas atividades o estagiário deverá: I - cumprir a carga horária de estágio, prevista no plano de cada curso; II - comparecer aos locais de estágio munido da documentação exigida; III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o estágio; IV - submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação da área da escola ou empresa antes da execução do estágio; V - apresentar a documentação exigida pela universidade sobre os estágios realizados; e, VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela Coordenação Setorial do Departamento. Art A avaliação do estagiário dar-se-á ao longo de todo o desenvolvimento do estágio. Parágrafo Único. A avaliação será processada de forma cooperativa pelo professor supervisor, pelo orientador de estágio, quando for o caso, e pelo próprio estagiário. Art Observadas as normas gerais deste Regimento, os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, um para cada curso, elaborados pelas coordenações setoriais e aprovados pelo Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente. Art Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Comissão Setorial de Estágio. Capítulo VI Da Monitoria Art A Universidade pode instituir monitoria, para as atividades auxiliares de ensino, pesquisa e extensão, admitindo alunos regulares, selecionados pelos Departamentos dentre os estudantes que tenham

137 136 demonstrado aproveitamento na disciplina ou componente curricular objeto de monitoria e/ou tenham comprovada experiência relacionada com a área. 1º A monitoria não implica em vínculo empregatício e será exercida sob a orientação de um professor, que assumirá toda a responsabilidade de acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas pelo monitor. 2º O exercício da monitoria será considerado título para ingresso no magistério da Universidade. 3º A designação de monitor será vinculada na disciplina, no componente curricular, projeto de pesquisa ou projeto de extensão, cabendo-lhe basicamente: I - auxiliar os professores em tarefas passíveis de serem executadas por estudantes; II - auxiliar os estudantes orientando-os em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de pesquisa de campo e em outros compatíveis com seu nível de conhecimento e experiência; e, III - constituir-se em elo entre professores e estudantes, visando ao ajustamento da execução de programas de aprendizagem. Art A designação dos monitores obedecerá a um plano global elaborado pelas Pró-Reitorias Acadêmicas e aprovados pelo CONSU, em que serão indicados os recursos orçamentários para a fixação do valor da bolsa de complementação educacional, bem como o número de vagas a serem oferecidas. 1º As vagas para monitoria, criadas com o plano previsto neste artigo, serão distribuídas entre os Departamentos. 2º A redistribuição final das vagas de monitor será feita pelos Departamentos, mediante a aplicação de critérios previamente estabelecidos, com a aprovação do Conselho de Departamento. Art A designação de monitoria far-se-á com base em seleção, a cargo dos Departamentos responsáveis pelas disciplinas ou componentes curriculares, ou com observância das determinações do Regulamento de Monitoria. Parágrafo Único. Será expedido atestado do exercício da monitoria, firmado pelo Diretor de Departamento ao estudante que obtiver aproveitamento. Capítulo VII

138 137 Do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Art O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), como atividade técnico-acadêmica, constitui requisito parcial para obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado, se estabelecido no projeto pedagógico do curso. 1º O TCC tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica do estudante, e objetiva: I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fenômenos, fatos e ocorrências, na sua área de conhecimento; II - desenvolver as habilidades de expressão crítica na produção de texto científico de cunho monográfico; e, III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão por meio do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários trabalhos acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais e organizacionais. 2º O Regimento Geral do TCC estabelecerá a organização, estrutura e demais elementos específicos desta atividade técnico-acadêmica, sendo objeto de apreciação e aprovação pelo CONSEPE. Capítulo VIII Das Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: Atividades Complementares Art As Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação das Atividades Complementares (AAC) integram o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), com oferta regular e mecanismos efetivos de planejamento e acompanhamento, funcionando de forma adequada às práticas institucionalizadas no âmbito interno e/ou externo. 1º As atividades de que trata este artigo serão obrigatórias na integralização dos cursos e têm por finalidade aprofundar, ampliar e consolidar a formação acadêmica, científica e cultural do estudante.

139 138 2º O Regimento Geral das ACCs estabelecerá a organização, modalidades e demais elementos específicos desta atividade. Capítulo IX Da Avaliação do Processo de Aprendizagem Art A avaliação da aprendizagem é um elemento do processo pedagógico que visa subsidiar a construção do conhecimento, orientar a prática educativa docente e discente, tendo em vista o alcance dos objetivos do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Parágrafo Único. A avaliação terá uma perspectiva processual e, quando couber, interdisciplinar e/ou multidisciplinar realizada a partir de critérios explícitos, definidos com a participação dos docentes e discentes no plano de ensino da disciplina ou componentes curriculares. Art A avaliação do processo de aprendizagem será feita durante o período letivo e levará em consideração os seguintes aspectos qualitativos e quantitativos: I - produção acadêmica coletiva e/ou individual; II - frequência às atividades de ensino, pesquisa e/ou extensão; e, III - auto-avaliação discente e docente. Art Será considerado reprovado na disciplina ou componentes curricular, o estudante que não obtiver 75% (setenta e cinco por cento) da frequência às atividades didáticas respectivas realizadas no período letivo, qualquer que seja o resultado do aproveitamento, conforme preconiza a legislação educacional em vigor. Art Durante o período letivo deverão ser efetuadas, no mínimo, três verificações parciais, devidamente programadas, de acordo com os artigos 209 e 210 deste Regimento Geral. Art As avaliações parciais e final de aprendizagem serão atribuídas notas, numa escala de zero a dez, computando-se as médias até a primeira decimal, desprezando-se as demais, sem levar em conta regras de arredondamento.

140 139 1º O estudante poderá requerer no Protocolo do Departamento até setenta e duas horas após a realização das avaliações, segunda chamada nas seguintes situações: I - licença médica comprovada por meio de atestado ou laudo médico; II - atividade militar comprovada por intermédio de declaração da Entidade; III - atividades a serviço da justiça comprovada pelo órgão; IV - nascimento de filho, quando pai, desde que comprovado; e, V - óbito de membro de família até 3º grau, mediante atestado ou declaração. 2º Até quarenta e oito horas após a divulgação do resultado da avaliação parcial, o estudante poderá requerer de forma fundamentada, com os destaques necessários, no protocolo do Departamento, revisão de prova, não cabendo recurso ao julgamento do professor. 3º No caso de revisão da avaliação final, a solicitação devidamente fundamentada pelo interessado deverá ser dirigida no prazo máximo de setenta e duas horas após a divulgação do resultado à Coordenação do Colegiado mediante protocolização no Departamento, que designará Comissão composta pelo docente que ministra a disciplina e dois professores pertencentes à área ou área afim da disciplina. 4º Até dois dias úteis, após o resultado da revisão proferida pela Comissão, o aluno poderá recorrer, em última instância, ao Conselho de Departamento, observadas as competências dos órgãos superiores. Art Atendida, em qualquer caso, a frequência de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares, o estudante será aprovado: I - independentemente de exame final, o estudante que obtiver nota de aproveitamento não inferior a sete, correspondente à média aritmética simples das verificações parciais; e, II - mediante exame final, o aluno que tendo obtido nota de aproveitamento médio inferior a sete nas verificações parciais, e que alcance a nota média final mínima cinco, correspondente à média ponderada entre a nota média de aproveitamento dos exercícios escolares e a nota do exame final, obedecida a fórmula abaixo: Mf = 7 x Mm + 3 x Ef ³ 510 Mf = média final

141 140 Mm = média de aproveitamento dos exercícios escolares Ef = nota do exame final Art O estudante que não alcançar a nota média mínima sete terá que realizar a prova final. Art Ao estágio supervisionado não se aplica a verificação final prescrita no artigo anterior, considerando-se aprovado o estudante que obtiver no mínimo média sete na avaliação do estágio. Art A ausência do estudante a qualquer das verificações implicará em atribuição de nota zero. Art Ao estudante com incapacidade física temporária comprovada por meio de laudo médico e à aluna gestante a partir do oitavo mês de gestação, é assegurado o direito de solicitar a aplicação de exercícios domiciliares. 1º Entende-se por exercício domiciliar o mecanismo que assegura ao estudante o direito a tratamento especial com ininterrupção das atividades escolares, desde que amparado nas hipóteses e condições contidas no Decreto Lei 1044/69 e Lei 6202/75. 2º Ao estudante inscrito em disciplina ou componentes curricular, que ofereçam estágio curricular, pré-internato, práticas laboratoriais ou ambulatoriais ou aquelas cuja execução só possa ocorrer em ambiente próprio, não é concedido o tratamento excepcional em regime de exercício domiciliar. Art O estudante reprovado por não ter alcançado seja a frequência, seja a nota mínima exigida, repetirá a disciplina ou componente curricular, sujeito na repetência, às mesmas exigências de frequência e aproveitamento estabelecidas neste Regimento. Capítulo X Do Ano Letivo Art O ano letivo, independente do ano civil, terá a duração mínima de duzentos dias de trabalho escolar efetivo, excetuando-se o tempo reservado a exames finais e será dividido, para fins de execução curricular, em períodos, de igual duração.

142 141 1º A fim de assegurar o funcionamento contínuo da Universidade, poderão ser programadas, no recesso escolar, atividades curriculares ou extracurriculares de natureza complementar. 2º A execução curricular far-se-á em dois períodos de cem dias de duração de trabalhos escolares efetivos, excluindo o tempo reservado a exames finais. 3º Os períodos letivos poderão ser divididos em sub-períodos para efeito de programação das várias disciplinas ou componentes curriculares, garantindose o cumprimento dos dias letivos previstos no caput deste artigo. Art É obrigatória a frequência de estudantes e professores, bem como a execução integral dos programas das disciplinas ou componentes curriculares, aprovados pelo Conselho de Departamento. Parágrafo Único. A realização de atividades programadas ou estudos dirigidos em nenhuma hipótese devem suprir as aulas presenciais no processo, excetuando-se nos programas de educação a distância. Art As atividades dos Departamentos serão escalonadas anualmente no Calendário Acadêmico, aprovado pelo CONSU, ouvido o CONSEPE, do qual constará o início e o encerramento dos períodos de matrícula, períodos letivos e demais atividades acadêmicas. 1º As alterações que se fizerem necessárias ao Calendário Acadêmico, serão autorizadas pelas pró-reitorias acadêmicas, por delegação do CONSU, ouvido o CONSEPE, e respeitados os dias letivos previstos para o semestre acadêmico, bem como o integral cumprimento do conteúdo e carga horária estabelecidos nos programas das disciplinas ou componentes curriculares. 2º A matrícula no período letivo extraordinário é facultativa, podendo ser aproveitada pelo estudante para acelerar/regularizar o fluxo do seu currículo ou para cursar disciplinas ou componentes curriculares e extra-curriculares de interesse pessoal. 3º Nos intervalos dos períodos letivos, poderão ser desenvolvidas atividades curriculares, em regime intensivo. 4º O período letivo complementar terá a duração mínima de um terço do período letivo normal e funcionará com os seguintes objetivos: I - utilizar os recursos humanos e materiais disponíveis no recesso escolar;

143 142 II - complementar a programação didática dos períodos regulares nos casos de: a) insuficiência da capacidade instalada do Departamento para atender à demanda dos estudantes, da disciplina ou componente curricular, constatada por ocasião da matrícula; b) redução de demanda potencial para o período letivo subsequente; e, c) normalização de fluxo de integralização curricular. 5º O controle da execução curricular far-se-á pelo sistema de créditos, quando couber, e pela carga horária. 6º A fim de obter a graduação o estudante deverá integralizar o total de carga horária ou de créditos, quando couber, conforme o projeto pedagógico do curso, não sendo permitido computar para esse efeito: I - provas e exames com o objetivo de suprir frequência às aulas ou a atividades equivalentes; II - estágios supervisionados não curriculares; III - estudos e exercícios de iniciativa individual, executando-se aqueles validados pelo Colegiado de Curso; IV - outras atividades que, por ato do CONSEPE, sejam excluídas expressamente do conceito de horas/aula; e, V - disciplinas ou componentes curriculares em que o aluno tenha sido reprovado. 7º Será responsabilizado, a critério do CONSEPE e na forma prevista em lei, o docente que, sem justa causa, deixar de cumprir o plano de ensino em sua totalidade, cabendo ao Departamento assegurar em qualquer caso, a sua execução integral. Art A PROGRAD, em articulação com as demais pró-reitorias acadêmicas, organizará anualmente o Calendário Acadêmico, a ser aprovado pelo CONSU, ouvido o CONSEPE, dentro de cada limite serão programadas as atividades de cada curso de graduação, sequenciais e pósgraduação. TÍTULO IV DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA Capítulo I Da Composição

144 143 Art A comunidade acadêmica é constituída dos segmentos docente, discente e técnicoadministrativo. Parágrafo Único. Aplicar-se-á aos docentes, discentes e ao pessoal técnico-administrativo o disposto na Constituição Federal, na Constituição do Estado, Legislações Especiais Aplicáveis, Estatuto e Regimento da UNEB. Seção I Do Corpo Docente Art O corpo docente é constituído de pessoal com nível universitário, com a função de desenvolver atividades de ensino, pesquisa, inovação e extensão nos Departamentos, podendo, eventualmente, exercer atividades correlatas nos órgãos da administração superior e demais órgãos da Autarquia Universitária, assim como pertencer ao quadro docente de outras instituições de ensino superior, colocado à disposição da UNEB. Subseção I Da Admissão Art A admissão de pessoal docente para a respectiva carreira na Universidade será feita por ato do Reitor, para prover cargos existentes, à vista dos resultados obtidos nos competentes concursos públicos de provas e títulos, observadas as normas específicas e as condições inerentes à legitimidade do processo seletivo. Art A Seleção Pública, processo seletivo adotado para a contratação do professor substituto, somente será utilizada para suprimento temporário de atividade de ensino, pesquisa e extensão, pelo prazo de 02 (dois) anos, podendo ser renovado por igual período, a critério da instituição, nos termos da Constituição Federal, Constituição Estadual, Estatuto do Magistério Superior do Estado e legislação inerente. Art O processo seletivo, adotado para a contratação do professor visitante, mediante carta convite, preferencialmente, exige comprovada experiência na área específica, alta qualificação e reconhecimento na comunidade científica, com a finalidade de atender a programa especial de

145 144 ensino, pesquisa e extensão, pelo prazo de 02 (dois) anos, podendo ser renovado por igual período, a critério da instituição, nos termos da Constituição Federal, Constituição Estadual, Estatuto do Magistério Superior do Estado e legislação inerente. Art Os Concursos Públicos para provimento docente serão planejados, organizados e executados pela Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), em articulação com as Pró-Reitorias Acadêmicas e Departamentos, sob a supervisão, acompanhamento e avaliação da Comissão Permanente de Concurso Público Docente, vinculada à PGDP. Art As Seleções Públicas para contratação de professores substitutos e as Cartas Convite para seleção de professores Visitantes serão planejadas, organizadas e executados pela Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), ouvidas as Pró-Reitorias Acadêmicas e executadas pelos Departamentos. Art Nos concursos públicos para docentes serão observadas as seguintes prescrições: I - a abertura de cada concurso far-se-á por solicitação do Departamento interessado à Reitoria, por meio da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), articulada com as Pró-Reitorias acadêmicas; II - o concurso será aberto e anunciado em âmbito nacional, com antecedência mínima de noventa dias, mediante edital subscrito pelo Reitor e amplamente divulgado; III - o edital discriminará a área de conhecimento, as subáreas, matérias, disciplinas e eixos temáticos abrangidas pelo concurso, quando for o caso, bem assim prazo para inscrição e respectiva homologação; IV - além do edital do concurso, serão elaboradas normas complementares como parte integrante do mesmo, devidamente submetidas ao Reitor, as quais disciplinarão, dentre outros aspectos, prazo para publicação dos pontos, prazo para divulgação dos integrantes das bancas examinadoras; V - as atribuições da Banca Examinadora são definidas pela Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), em articulação com as Pró- Reitorias de Ensino de Graduação (PROGRAD) e Pesquisa e Ensino de Pós- Graduação (PPG);

146 145 VI - ocorrendo empate entre os candidatos classificados na Seleção ou Concurso Público, depois de aplicados os critérios especiais para cada caso, observar-seão o que dispuserem o edital e as normas complementares; e, VII - o parecer final da banca examinadora só poderá ser recusado à vista de manifestação de irregularidade e pelo voto de dois terços dos membros do CONSEPE, ouvida a Comissão de que trata o Art. 235 deste Regimento. 1º Nos Concursos Públicos para provimento na carreira docente, bem assim nas Seleções Públicas para Professor Substituto e nas Cartas Convite para Professor Visitante, os títulos abrangerão a formação universitária do candidato, sua produção intelectual e a sua eficiência didática ou técnico-profissional sempre relacionada com a área de estudos correspondentes aos cursos existentes no Departamento, incluindo-se, com a devida comprovação, entre outros elementos: I - formação universitária: os cursos de graduação, os estágios e cursos de pósgraduação; II - produção científica, técnica, cultural, artística e literária, publicadas em livros e periódicos, preferencialmente indexados, relacionados no sistema qualis da Capes ou com Conselho Editorial, bem assim orientação de monografias, dissertações, teses, projetos de ensino, pesquisa, extensão, inovação e gestão universitária; e, III - desempenho didático demonstrado por intermédio de atividades exercidas no magistério, sobretudo de grau superior, experiência técnico-profissional comprovada na área de conhecimento específico, exercício de cargos, funções ou comissões e atividades profissionais dentro da especialidade. 2º Os diplomas de graduação e pós-graduação terão maior pontuação quando relacionados com a área específica ou área afim, de estudo correspondente à matéria/disciplina, área de conhecimento e eixos temáticos, objeto do concurso público ou seleção pública, cujos títulos sejam obtidos em cursos recomendados pelo órgão competente ou revalidados por instituições credenciadas. 3º Os certificados de especialização ou MBA, somente serão aceitos se atendidos o que prevê a legislação educacional em vigor, em especial as Resoluções N. 01/2001 e 02/2007 do Conselho Nacional de Educação (CNE) do Ministério da Educação (MEC).

147 146 4º O período de validade do concurso, fixado no respectivo edital será de dois anos, podendo ser renovado por até igual período, havendo necessidade e por conveniência da Universidade. Art A Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), em articulação com a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD), convocará as Bancas Examinadoras, que serão indicadas pelos respectivos Departamentos, e encaminhará ao Reitor para homologação. Art A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD), em articulação com os Departamentos, indicará os membros da Comissão Permanente de Concurso Público Docente para homologação pelo Reitor. Parágrafo Único. A Comissão de que trata este artigo será responsável pela análise das inscrições submetidas à homologação pelo Reitor. Subseção II Do Regime Jurídico de Trabalho Art O Regime Jurídico do Pessoal Docente da Universidade obedecerá ao que prevê o Estatuto do Magistério Superior Estadual - Lei Nº /2002 e, subsidiariamente, o que dispuser a legislação e normas específicas: 1º O regime de trabalho do pessoal docente abrangerá as seguintes modalidades: I - vinte horas semanais; II - quarenta horas semanais; e, III - dedicação exclusiva. Art Aos docentes em regime de vinte horas será atribuída a carga horária mínima de oito e máxima de dez horas de aulas semanais. Art Aos docentes em regime de quarenta horas ou Dedicação Exclusiva será atribuída a carga horária mínima de doze e máxima de dezesseis horas de aulas semanais. 1º A concessão dos regimes de trabalho previstos neste artigo será requerida pelo docente ao respectivo Conselho de Departamento, devendo ser apresentado um Plano Individual de Trabalho (PIT), contendo os objetivos, a justificativa, os trabalhos ou propostas a serem executados e o calendário de

148 147 execução nas atividades de ensino, pesquisa, extensão, sendo os pedidos encaminhados à Reitoria, por intermédio da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), analisados conjuntamente pelas Pró- Reitorias Acadêmicas, após aprovação do referido Conselho. 2º É vedado ao docente em regime de Dedicação Exclusiva, acumulação de qualquer outro cargo, emprego, função ou atividade remunerada autônoma, com ou sem vínculo, em entidades públicas ou privadas, excetuando-se aquelas previstas no Estatuto do Magistério Superior ou bolsa-auxílio, tutoria e pesquisa, com recursos do erário estadual, federal ou municipal. 3º Para efeito de distribuição de atividades e fixação dos respectivos horários de trabalho, o docente deverá apresentar a sua disponibilidade com jornada não inferior a quatro horas consecutivas, excetuando-se aqueles em regime de Dedicação Exclusiva que se submeterão as normas específicas aplicáveis, de acordo com as necessidades e conveniências departamentais. 4º As horas excedentes da carga horária de aulas atribuídas ao docente serão cumpridas de acordo com o Plano Individual de Trabalho (PIT) aprovado pelo Conselho de Departamento, observado: I - duas horas semanais por componentes curriculares ou disciplina para trabalhos acadêmicos e complementares à docência; II - duas horas semanais por turma para atendimento e orientação a estudantes; e, III - duas horas semanais por estudante para orientação de pesquisa vinculada ao trabalho de conclusão de curso, dos programas de pós-graduação stricto sensu. 5º Sem prejuízo no disposto no parágrafo precedente, poderão ser atribuídas atividades de administração acadêmica para as horas excedentes da carga horária de aulas atribuídas ao docente. 6º Ao docente que esteja coordenando estágio supervisionado em cursos de graduação, o limite de alunos por turma não deve ultrapassar a 20 (vinte) estudantes, quantitativo compatível com o regime de 40 (quarenta) horas, incluindo-se as demais atribuições do disposto no 4º deste artigo. 7º É obrigatório a todos os docentes, independente do seu regime de trabalho:

149 148 I - frequência a reuniões de Conselhos, Colegiados, Núcleo Pesquisa e Extensão (NUPES) e outras convocadas dentro do período de trabalho, em nenhuma hipótese contando essa participação como atividade acrescida; e, II - elaboração semestral do Plano Individual de Trabalho (PIT), Plano de Curso, incluindo-se componente curricular ou disciplina, bem como registro das atividades nos Diários de Classe e o Relatório Individual do Trabalho (RIT). 8º Os docentes em Regime de Dedicação Exclusiva, além do previsto no parágrafo precedente, obrigam-se a apresentar o Relatório de Atividades (RA), anualmente, para fins de avaliação, com vistas à convalidação da permanência neste regime ou ao seu cancelamento. 9º O controle da presença do docente será exercido no órgão responsável pelo cumprimento das tarefas que lhes forem atribuídas, sendo a sua frequência encaminhada pelo Diretor de Departamento à Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP). Subseção III Das Férias e Afastamentos Art O pessoal docente terá direito a trinta dias de férias por ano, feitas as devidas escalas de modo a assegurar o funcionamento ininterrupto da Universidade. Parágrafo Único. As escalas de férias serão organizadas pelos respectivos Departamentos, sem prejuízo da execução do período letivo. Art Os afastamentos de docente ocorrerão de acordo com o previsto no Estatuto do Magistério Superior, o estabelecido neste Regimento e na legislação aplicável. Seção II Do Corpo Técnico-Administrativo Art O pessoal técnico-administrativo é o segmento de sustentação e apoio às atividadesfins da Universidade, constituído de funções próprias, constantes do plano de cargos e salários da Instituição.

150 149 Parágrafo Único. O ingresso dar-se-á por meio de concurso público de provas ou de provas e títulos, obedecida a ordem de classificação e o prazo de sua validade, conforme estabelecem a Constituição Federal, Constituição Estadual, Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado da Bahia e demais normas pertinentes. Art A Universidade poderá contratar pessoal por tempo determinado e sob o Regime de Direito Administrativo (REDA), nos termos da legislação vigente. Parágrafo Único. Os contratos de que trata este artigo serão celebrados mediante processo de seleção, conforme critérios estabelecidos em lei e edital. Art O pessoal técnico-administrativo terá direito a trinta dias de férias por ano, feitas as competentes escalas de modo a assegurar o funcionamento ininterrupto da Universidade. Parágrafo Único. As escalas de férias serão organizadas pelos respectivos órgãos ou departamentos, sem prejuízo da execução das atividades da Universidade, cujas escalas deverão ser encaminhadas à Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), para fins de acompanhamento. Art Todos os aspectos da vida funcional dos servidores da UNEB serão regulados, conforme o caso, pela Constituição Federal, Constituição Estadual, Estatuto do Magistério Superior do Estado da Bahia, pelo Estatuto dos Servidores Públicos Civis, por normas estabelecidas no Estatuto da Universidade, neste Regimento e na legislação aplicável. Seção III Do Afastamento de Servidores Art Além dos casos previstos em lei, o afastamento de servidores da Universidade, ocorrerá nas seguintes hipóteses: I - para realizar cursos de pós-graduação em instituições oficiais ou reconhecidas, no país ou no exterior; II - para participar de congressos, reuniões e outros eventos de natureza técnicocientífica, educacional, étnico-cultural, artístico e literário, relacionadas com as suas atividades finalísticas e meio; e,

151 150 III - para prestar colaboração temporária a outra instituição pública, de ensino superior, pesquisa ou de extensão. 1º Para cursos no exterior e em casos especiais, o afastamento dar-se-á mediante autorização do Governo do Estado. 2º Nas demais hipóteses, o afastamento dar-se-á mediante ato do Reitor, ouvido o órgão de lotação do servidor. 3º Em qualquer das hipóteses o servidor deverá submeter, preliminarmente, o seu pedido de afastamento ao órgão onde estiver lotado. 4º Os afastamentos previstos poderão ocorrer com ou sem ônus para a UNEB na forma da lei. 5º Os afastamentos previstos nos incisos I, II e III não se aplicam aos servidores em estágio probatório. 6º Para os afastamentos previstos no inciso I, serão considerados até doze meses consecutivos ou não para obtenção de especialização ou aperfeiçoamento, vinte e quatro meses para mestrado e trinta e seis meses para doutorado, prorrogável apenas uma vez a juízo da instituição, obrigando-se previamente o servidor a permanecer no departamento onde está lotado por período igual ao que esteve afastado. 7º Para o afastamento previsto no inciso III será considerado o prazo de vinte e quatro meses, prorrogável apenas uma vez e, no máximo, pelo mesmo período. Seção IV Da Disposição de Servidores Art A UNEB poderá contar com a atuação de servidores de outros órgãos à sua disposição. 1º A disponibilidade de que trata este artigo deverá ocorrer sem ônus para a UNEB, salvo em casos especiais aprovados pelo CONSU e atendida a legislação aplicada. 2º O servidor posto à disposição da UNEB ficará sujeito às normas internas constantes do Estatuto e deste Regimento. Seção V

152 151 Da Movimentação de Servidores Art A movimentação de servidores se dará de acordo com o previsto no Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado da Bahia e Estatuto do Magistério Superior, conforme o caso. Parágrafo Único. O CONSU, ouvido o CONSEPE, estabelecerá normas e critérios para a movimentação de que trata este artigo. Seção VI Do Corpo Discente Art O corpo discente é constituído pelos estudantes regularmente matriculados nas diversas disciplinas ou componentes curriculares oferecidos pela Universidade e se distribuem pelas seguintes categorias: I - estudantes regulares; e, II - estudantes especiais. Art O estudante regular é o matriculado em curso de graduação, sequenciais e pósgraduação, ministrados pela Universidade. Art São estudantes especiais aqueles constantes do Art.149 deste Regimento. Subseção I Dos Direitos Art São direitos dos membros do corpo discente: I - votar e ser votado, na forma deste Regimento, para representante estudantil junto aos Colegiados Superiores e aos órgãos de administração do Departamento, com direito a voz e voto; II - recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos; e, III - participar dos órgãos de representação estudantil. Parágrafo Único. É terminantemente proibida a prática de agressões físicas, psicológicas e morais no âmbito da Universidade, praticadas por estudantes veteranos aos discentes ingressantes nos cursos ofertados pela

153 152 UNEB, ficando sujeitos os infratores às penalidades administrativas, inclusive a de exclusão, além daquelas de natureza civil e penal. Subseção II Dos Deveres Art São deveres dos membros do corpo discente: I - frequentar as aulas e demais atividades dos componentes curriculares, objetivando o seu máximo desempenho; II - observar o regime escolar e disciplinar, comportando-se dentro do Departamento de acordo com os princípios éticos condizentes; III - zelar pelos interesses de sua categoria e pela qualidade do ensino que lhes é ministrado; IV - respeitar as autoridades universitárias, professores e técnico-administrativos; V - zelar pelo patrimônio da Universidade destinado ao uso comum e às atividades acadêmicas; e, VI - cumprir e fazer cumprir o Estatuto, os Regimentos e as Normas em vigor na Universidade. Capítulo II Da Representação Estudantil Art É livre a organização do segmento estudantil, cabendo-lhe definir as formas de representação e de identificação de suas entidades. 1º O segmento estudantil terá representação nos órgãos Colegiados da Universidade, de acordo com a legislação vigente e na forma que dispuser este Regimento. 2º A representação discente, com seus respectivos suplentes nos Colegiados Superiores, terá mandato de um ano a partir da data da posse, após ato homologatório do Reitor, vedada a participação do mesmo representante e de seu suplente em mais de um Colegiado, no âmbito da Instituição. 3º Os órgãos de representação estudantil poderão contar com o apoio financeiro da Universidade em conformidade com a pertinência do pedido e em obediência ao orçamento aprovado.

154 153 4º As reuniões do Diretório Central, dos Diretórios Acadêmicos e as atividades que delas resultem não interferirão nos horários fixados para as atividades escolares, não constituindo a participação motivo de isenção do estudante do cumprimento dos seus deveres, inclusive da frequência. Art Compete à representação estudantil defender os interesses dos estudantes no limite de suas atribuições. Art A representação estudantil objetivará a colaboração entre gestores, professores, técnicos administrativos e estudantes, com a finalidade de promover a integração universitária. Art O pessoal discente terá representação com direito a voz e voto junto aos órgãos colegiados da Administração Superior da Universidade, bem como nos Departamentos, bem como nos órgãos colegiados da administração setorial. Parágrafo Único. Para congregar os membros do pessoal discente serão organizados em Diretório Central de Estudantes, no âmbito da Universidade e Diretório ou Centro Acadêmico no âmbito de cada curso do Departamento. Art Os representantes discentes serão indicados da seguinte forma: I - pelo Diretório Central dos Estudantes, quando se tratar de representação junto aos órgãos colegiados da administração superior; e, II - pelos Diretórios ou Centros Acadêmicos, quando se tratar de representação junto aos órgãos colegiados da administração setorial. Art A indicação dos representantes discentes será feita mediante comunicação às seguintes autoridades: I - ao Reitor, quando se tratar de representação junto ao CONSU e CONSEPE; II - ao Diretor de Departamento, quando se tratar de representação junto ao Conselho de Departamento; III - ao Coordenador de Colegiado, quando se tratar de representação junto aos respectivos Colegiados; IV - ao Coordenador do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE) junto ao Conselho de Departamento; e, V - ao Coordenador de Comissão, quando se tratar da Comissão Setorial de Avaliação ou Comissão de Assistência Estudantil.

155 154 Art A Universidade reconhece o direito dos estudantes para participar de atividades e eventos externos que se relacionem com os interesses da categoria discente. Parágrafo Único. O CONSU poderá baixar normas complementares que assegurem o direito dos estudantes em relação à participação em órgãos de representação no âmbito da universidade, em congressos, eventos científicos e culturais, bem como a participação em entidades estudantis. TÍTULO V DAS SUBSTITUIÇÕES Art Os titulares de funções e cargos de provimentos temporários serão substituídos, atendido o seguinte critério hierárquico: I - Reitor pelo Vice-Reitor; II - Vice-Reitor por um dos Pró-Reitores Acadêmicos, na seguinte ordem: a) Pró-Reitor de Ensino de Graduação; b) Pró-Reitor de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação; c) Pró-Reitor de Extensão; e, d) Pró-Reitor de Assistência Estudantil. III - Pró-Reitores ou titulares de cargos assemelhados por um dos gerentes, designado pelo titular do cargo; IV - Gerente ou titulares de cargos assemelhados por um subgerente, designado pelo Pró-Reitor; e, V - Subgerente por um dos servidores com atividade na subgerência, designado pelo Pró-Reitor. Parágrafo Único. Os substitutos eventuais dos Pró-Reitores Acadêmicos deverão ser integrantes, necessariamente, do quadro docente permanente da Universidade. TÍTULO VI DO REGIME DISCIPLINAR Capítulo I Do Docente e Técnico-Administrativo

156 155 Art Aos servidores docentes e técnico-administrativos serão aplicadas sanções disciplinares, pelos atos indevidos, cometidos no âmbito da Universidade, nos termos da legislação pertinente e atendidas as normas administrativas dispostas neste artigo. 1º Constituem-se sanções de caráter disciplinar: a) advertência verbal; b) advertência por escrito; c) suspensão; e, d) demissão. I - as sanções previstas nas alíneas a e b são da competência de todos os dirigentes administrativos àqueles que lhes estejam diretamente subordinados; II - as sanções especificadas na alínea b, não poderão exceder a noventa dias e as estabelecidas nas alíneas c e d, serão da competência privativa do Reitor, por iniciativa própria ou mediante representação. 2º Na aplicação das penalidades serão consideradas a natureza e a gravidade da infração cometida, os antecedentes funcionais, os danos que dela provierem para o serviço público e as circunstâncias agravantes ou atenuantes, observado o princípio do contraditório. 3º O Reitor constituirá comissão de sindicância ou processo disciplinaradministrativo, conforme o caso, para apurar infrações cometidas por membros da comunidade acadêmica. Art Ao pessoal docente e técnico-administrativo se aplicam as normas disciplinares do Estatuto do Magistério Público Superior, Estatuto do Servidor Público do Estado, Estatuto da UNEB e deste Regimento, além de outras previstas nas demais legislações específicas. Capítulo II Do Discente Art O discente está sujeito às seguintes penalidades disciplinares: I - advertência verbal; II - repreensão por: a) reincidência nas faltas que foram motivo da advertência;

157 156 b) ofensa ou agressão aos professores, servidores técnico-administrativos e aos próprios colegas; e, c) dano ao patrimônio da instituição, sujeitando-se o infrator à obrigação de ressarcimento. III - suspensão de oito até trinta dias, por reincidência nas faltas previstas no inciso anterior; e, IV - desligamento, com expedição de transferência, por: a) agressão ou ofensa grave aos Dirigentes Superiores ou Setoriais da Universidade, aos membros do corpo docente, técnico-administrativo e discente da Universidade; e, b) condenação em processo disciplinar, pela prática de infração incompatível com a vida acadêmica, exercitados o contraditório e o amplo direito de defesa. Parágrafo Único. São competentes para a aplicação das penalidades: I - de advertência: o Diretor de Departamento ou o Coordenador do Colegiado de Curso na forma deste Regimento; II - de repreensão e suspensão: o Reitor, nas situações decididas pelos Conselhos Superiores e o Diretor, nas situações decididas pelo Conselho de Departamento; e, III - de desligamento: o Reitor ou seu substituto legal e o Diretor, nas hipóteses disciplinadas pelos Conselhos Superiores. Art Para aplicação de penas disciplinares de suspensão ou desligamento é indispensável a instauração de processo administrativodisciplinar em que se assegurem o contraditório e a ampla defesa. 1º O processo administrativo-disciplinar de que trata o caput do artigo será instaurado pela autoridade competente para aplicação da pena, a partir de representação formulada pelo ofendido ou pelos responsáveis dos segmentos universitários onde ocorrer a infração. 2º Far-se-á a apuração sumária, quando da infração houver comprovados indícios materiais que tornem inequívoca a cominação. 3º Excetuada a pena de desligamento, serão cancelados os registros das demais penas disciplinares após dois anos de sua aplicação.

158 157 4º Reduzir-se-á o período das anotações de que trata o parágrafo precedente em cinqüenta por cento se o aluno revelar melhoria de conduta, a critério do Conselho de Departamento. 5º Das penas aplicadas cabem recursos para as instâncias imediatamente superiores, na seguinte ordem: I - quando aplicadas por dirigentes setoriais, para o Conselho de Departamento; II - quando aplicadas pelos dirigentes setoriais por autorização do Conselho de Departamento, para o Reitor da Universidade; e, III - quando aplicadas pelo Reitor, para o Conselho Universitário. Art As penalidades de repreensão, suspensão e desligamento serão aplicadas mediante ato da autoridade competente, devidamente publicado no espaço amplo da Universidade, em local de acesso ao público no Departamento. 1º Cópia do ato será encaminhada oficialmente ao aluno pelo sistema postal de Aviso de Recebimento (AR) ou por outra forma inequívoca do seu recebimento, considerando-se aberto o prazo recursal de três dias, a partir da data do recebimento. 2º Recusando-se o aluno de receber a notificação, o funcionário designado para fazê-la lavrará certidão na cópia sobre a ocorrência, obtendo a assinatura de duas testemunhas, concluindo-se a intimação da pena. Art O Reitor da Universidade baixará ato administrativo disciplinando os procedimentos relacionados com o regime disciplinar previsto neste capítulo. TÍTULO VII DOS DIPLOMAS, TÍTULOS E DIGNIDADES Art A Universidade conferirá: I - diplomas de graduação e de pós-graduação em nível de Mestrado e Doutorado; II - certificados de cursos de especialização, MBA, aperfeiçoamento, seqüenciais e de extensão; III - certificados de aproveitamento em disciplinas ou componentes curriculares isoladas, cursadas por alunos especiais; IV - títulos de Doutor Honoris Causa;

159 158 V - títulos de Professor Emérito; e, VI - medalha do Mérito Universitário. Art O título de Doutor Honoris Causa será conferido a professores, cientistas, educadores e outros personagens eminentes, nacionais ou estrangeiros, não pertencentes ao quadro da Universidade, que tenham prestado serviços relevantes ao ensino, à pesquisa, às letras ou às artes. Parágrafo Único. A indicação será feita pelo Reitor, pelo Diretor de Departamento e conselheiros do CONSU, e aprovado pelo Conselheiro Universitário, em sessão especial e por voto secreto, sendo exigidos 2/3 de votos favoráveis. Art O título de Professor Emérito será conferido a professor da Universidade que tenha se destacado dentro do campo de ensino e pesquisa e o seu nome deverá ser aprovado em votação secreta pela maioria dos membros do Conselho Universitário. Art Os títulos referidos nos Incisos IV e V do Artigo 271 deste Regimento, serão assinados pelo Reitor e pelo homenageado, transcritos em livro próprio e entregues em sessão solene do Conselho Universitário. Art A Medalha do Mérito Universitário será conferida a personalidades nacionais, cuja contribuição ao ensino, à pesquisa à extensão ou à causa universitária seja considerada de alta valia à coletividade ou à Instituição. Capítulo I Dos Diplomas de Graduação Art Os diplomas dos cursos de graduação e pós-graduação stricto sensu serão assinados pelo diplomado, pelo Diretor do Departamento e pelo Reitor. Art Os certificados dos cursos seqüenciais, extensão e pósgraduação lato sensu serão assinados pelo concluinte, pelo Diretor do Departamento ou Pró-Reitor da área que promoveu o curso e, pelo Reitor. Art Ao concluir nova habilitação, num mesmo curso o diplomado terá o respectivo registro no verso do diploma anteriormente obtido.

160 159 Art A Universidade obrigar-se-á a realizar, em sessão pública, a colação de grau dos diplomados, nos prazos definidos pelo Calendário Acadêmico. Parágrafo Único. O ato da colação de grau será realizado na presença do Coordenador Acadêmico, do Coordenador do Colegiado de Curso e do Diretor de Departamento, o qual presidirá os trabalhos. Capítulo II Dos Diplomas e Certificados de Pós-Graduação Seção I Dos Cursos Mestrado e Doutorado Art A Universidade expedirá diploma aos concluintes dos cursos de mestrado e doutorado na forma que dispuser a legislação específica. Art Os diplomas dos cursos de mestrado e doutorado promovidos pela Universidade em parceria ou não com outras instituições, serão assinados pelo diplomado, pelo diretor e pelo Reitor. Parágrafo Único. Os diplomas e certificados quando emitidos por Instituições estrangeiras poderão ser revalidados mediante processo que obedecerá às normas definidas pelo CONSEPE e este em observância às determinações legais na espécie. Seção II Dos Cursos de Especialização e de MBA Art A Universidade expedirá certificados aos concluintes dos cursos de especialização e MBA na forma que dispuser a legislação específica. Capítulo III Da Emissão e dos Registros dos Diplomas e Certificados Art Os diplomas dos cursos de graduação, pós-graduação stricto sensu e os certificados de cursos seqüenciais, extensão e pós-graduação lato

161 160 sensu serão expedidos pela Secretaria Especial de Registros de Diplomas e Certificados (SERDIC), bem como registrados em livros próprios. 1º Os diplomas, títulos e dignidades serão concedidos na forma como dispuser este Regimento. 2º A Universidade procederá ao registro dos diplomas de seus próprios cursos superiores, de graduação e pós-graduação, desde que reconhecidos, bem como dos diplomas de graduação e pós-graduação, emitidos por Instituições ou Universidades estrangeiras, para que possuam validade nacional como prova da formação recebida pelo titular e como requisito para o exercício profissional. Art Serão expedidos certificados de Cursos de extensão, seqüenciais e pós-graduação lato sensu e de Eventos não acadêmicos, promovidos pela Universidade, em parceria ou não com outras instituições, aos participantes que tenham no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de frequência. TÍTULO VIII DO PATRIMÔNIO E DAS FINANÇAS Capítulo I Do Patrimônio Art A administração orçamentária, financeira, contábil, patrimonial e de material da Universidade observará os princípios gerais estabelecidos na legislação específica. Art Constituem patrimônio da Universidade: I - os bens móveis, imóveis e semoventes, direitos e valores pertencentes a outros órgãos, autarquias ou fundações incorporadas à Universidade na forma da lei, além de outros que, a qualquer título, sejam adquiridos; II - as doações e subvenções que receba de pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, nacionais ou internacionais; III - os bens e direitos adquiridos no exercício de sua finalidade; IV - os bens, direitos e valores que lhe sejam transferidos ou adjudicados pela União, Estados ou Municípios; V - as incorporações provenientes de rendas patrimoniais; e, VI - o que vier a ser constituído na forma legal.

162 161 1º A Universidade poderá receber doações, legados, cessões temporárias de direitos efetuados por pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, nacionais ou internacionais. 2º Quando essas doações, legados ou concessões importarem em ônus adicionais, deverão ser submetidas, previamente, à deliberação do Conselho de Administração (CONSAD). 3º As doações, alienações e baixas, a qualquer título, de bens patrimoniais incorporados à Universidade, deverão ter a prévia autorização do Conselho de Administração (CONSAD) observada a legislação pertinente. Capítulo II Da Receita Art Constituem receita da Universidade: I - as dotações orçamentárias e as concedidas em créditos adicionais que lhe forem consignadas pelo Estado da Bahia; II - os recursos oriundos dos convênios, acordos, contratos ou denominações congêneres; III - as rendas patrimoniais e as receitas da prestação de serviços educacionais IV - os recursos provenientes de alienação de bens patrimoniais; V - os saldos financeiros de exercícios encerrados; VI - subvenções, auxílios e legados; e, VII - outras receitas de qualquer natureza e origem, na forma da lei. 1º A UNEB poderá celebrar contratos, convênios e ajustes com instituições públicas, privadas e não governamentais nacionais ou internacionais. 2º Para cumprimento de sua finalidade, poderá a Universidade, mediante autorização do Governador do Estado, efetuar operações de crédito, com qualquer entidade nacional ou internacional, pública ou privada. Art Os bens e direitos da Universidade serão utilizados exclusivamente no cumprimento dos seus objetivos, permitida, a critério do CONSAD, a aplicação de uns e outros para obtenção de rendas destinadas ao atendimento de sua finalidade, na forma da lei. Capítulo III

163 162 Do Regime Financeiro Art O exercício financeiro coincidirá com o ano civil. Art A proposta orçamentária para cada exercício será encaminhada à apreciação da Secretaria da Educação, atendidos os prazos de elaboração do Orçamento do Estado. Art O Reitor prestará contas anualmente ao Conselho de Administração (CONSAD). Art Os planos, programas e projetos, cuja execução exceda o exercício financeiro, deverão constar do orçamento plurianual de investimentos e dos orçamentos subsequentes. TÍTULO IX DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Art Será de dez dias úteis, contados do dia subseqüente ao da decisão, o prazo para interposição de recursos, no âmbito da Universidade, salvo quando houver prazo especial previsto no Estatuto ou neste Regimento. 1º Tratando-se de matéria administrativa e disciplinar, caberá ao CONSU deliberar na espécie, exceto quando a lei dispuser o contrário. 2º Tratando-se de matéria acadêmica, o CONSU deverá ouvir o CONSEPE e, quando couber, os demais órgãos envolvidos. TÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art Mediante convênio ou acordo de cooperação, a Universidade poderá utilizar os serviços públicos ou privados existentes na comunidade, para estágio de estudantes, capacitação de seu pessoal e cumprimento de suas finalidades institucionais. Art Os atos de investidura em cargo ou função e de matrículas em cursos da Universidade importam em compromisso formal de respeitar a legislação aplicável, o Estatuto da UNEB, as autoridades universitárias, os Regimentos Internos e este Regimento.

164 163 Art Os cargos de provimento temporário, no âmbito da Universidade, serão preferencialmente preenchidos pelo pessoal do seu quadro permanente. Art Não será permitido, no âmbito da Universidade, a prática de atos que atentem contra a integridade física ou moral do pessoal técnicoadministrativo, docente e discente, bem como a sua privacidade, intimidade, dignidade e imagem, inclusive quanto a recém-ingressados por processo seletivo. Art Nas eleições da Universidade, havendo empate, considerar-se-á eleito o mais antigo no seu quadro de carreira e entre os de igual tempo de serviço, o que tiver maior titulação, salvo exceções de lei. Art Os ex-estudantes da Universidade poderão se organizar em Associações de Egressos, inclusive nos diferentes Departamentos, devendo os respectivos Estatutos ser aprovados pelo CONSU, que disciplinará a sua participação na vida universitária. Art A Universidade promoverá os meios necessários para assegurar o crescente aprimoramento e qualificação do seu quadro docente e técnicoadministrativo, bem como incentivará a adoção de sistemas de avaliação continuada do seu desempenho institucional. Parágrafo Único. Ao CONSU competirá estabelecer diretrizes e normas complementares ao processo de avaliação institucional da Universidade. Art A organização e funcionamento da Universidade serão regidos pela legislação em vigor, pelo Estatuto da UNEB, por este Regimento e ainda: I - pelos Regimentos Internos dos órgãos deliberativos superiores; II - pelo Regimento da Reitoria, que definirá sua estrutura e atribuições dos órgãos que lhes são vinculados; e, III - pelos Regimentos Internos dos Departamentos, Órgãos Setoriais, Suplementares e Órgãos de Apoio Acadêmico-Administrativos nas suas respectivas circunscrições. Art Aos órgãos deliberativos aplicam-se as seguintes normas: I - reunir-se-ão com a presença da maioria absoluta de seus membros e decidirão por maioria dos presentes, salvo nos casos que se exija quorum especial previsto neste Regimento;

165 164 II - os responsáveis pela presidência participam da votação e no caso de empate terão o voto de qualidade; III - nenhum membro pode votar em matéria de seu interesse pessoal; IV - as reuniões não previstas no calendário anual de sessões aprovado pelo órgão, serão convocadas com antecedência mínima de quarenta e oito horas, salvo em casos excepcionais, constando da convocação a pauta dos assuntos; e, V - das reuniões será lavrada ata, lida e assinada na mesma reunião ou na seguinte. Art A Universidade organizará um Fundo de Apoio ao Ensino, Pesquisa, Extensão e Assistência Estudantil (FEPEASSE), formado a partir de saldo de dotações de recursos captados com programas e projetos administrados por Fundações, bem como doações, contratos e outros recursos a ele destinados, por meio de projeto de lei encaminhado pelo Governador e aprovado pelo poder legislativo. Parágrafo Único. As Pró-Reitorias Acadêmicas detalharão a organização e o funcionamento do Fundo de Apoio ao Ensino, Pesquisa, Extensão e Assistência Estudantil, de que trata este artigo. Art De forma progressiva, nos termos da legislação em vigor, através de seus Órgãos institucionais, a universidade adotará as medidas necessárias para garantir o acesso e locomoção interna de alunos, professores e servidores com deficiência física, visual e auditiva. Art As modificações do presente Regimento Geral deverão ser aprovadas em sessão especial do CONSU, encaminhado ao Conselho Estadual de Educação (CEE) para, em seguida, ser homologado por Decreto Governamental. Art Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo Conselho Universitário. Art Homologado o Regimento Geral UNEB ou suas modificações, a Universidade terá o prazo 180 (cento e oitenta) dias para elaboração e/ou adaptações dos seus Regimentos Internos. Art Este Regimento Geral entrará em vigor na data de sua publicação. Art Revogam-se as disposições em contrário.

166 2 DO DEPARTAMENTO 165

167 IDENTIFICAÇÃO O Departamento de Educação do Campus XIII (DEDC XIII) localiza-se no município de Itaberaba, situado em Região da Chapada Diamantina, denominada de Piemonte Paraguaçu. Localizada no coração da Bahia, apresenta topografia diversificada, uma grande diversidade cultural, social e econômica, além de uma infinidade de belezas naturais que engrandecem e valorizam essa localidade. O município de Itaberaba sofreu influência desse processo histórico da Chapada Diamantina, e hoje, busca sustentar a sua economia a partir, sobretudo da fruticultura. Limita-se com as cidades de Rui Barbosa, Iaçu, Ipirá e Boa Vista do Tupim, e de acordo com a estimativa do Censo 2010, Itaberaba possui uma população total de habitantes em uma área de unidade territorial de km². Seu índice de desenvolvimento humano é igual a 0.638, ocupando no ranking baiano a 147º posição. É uma cidade de médio porte, considerada como central para as cidades do seu entorno, atendendo as demandas também dos municípios que fazem parte da Chapada Diamantina. Possui diversas indústrias e abarca mais de mil estabelecimentos comerciais. A agricultura destaca-se como atividade econômica de grande importância, sobretudo pela cultura do abacaxi. O município é considerado um dos bolsões de sucesso para a fruticultura baiana. Possui neste setor experiência de exportação para a Europa, sendo área principalmente de culturas irrigadas. Com localização privilegiada, devido a sua proximidade com outros 26 (vinte e seis) grandes municípios: Abaíra, Andaraí, Barra da Estiva, Boninal, Bonito, Ibicoara, Iraquara, Itaetê, Jussiape, Lençois, Marcionilio Souza, Morro do Chapéu, Mucugê, Nova Redenção, Novo Horizonte, Palmeiras, Piatã, Rio de Contas, Seabra, Souto Soares, Utinga, Wagner, Iaçu, Itaberaba, Serrinha e Conceição do Coité, transforma Itaberaba em uma cidade sede para a promoção do desenvolvimento educacional a nível local e regional.

168 167 No campo da educação, Itaberaba possui seis escolas estaduais de Ensino Fundamental e Médio, sendo que uma delas oferece cursos técnicos. No âmbito municipal, existem duas escolas públicas de Educação Infantil nas Séries Iniciais, quatros creches e mais vinte e nove escolas também de Ensino Fundamental, localizadas em áreas urbanas do município e seis em áreas rurais, além das escolas ligadas à rede privada de ensino. O alto número de escolas públicas e privadas, municipais ou estaduais, aponta que parte significativa dos professores que nelas atuam nas séries iniciais e coordenação pedagógica, têm formação em Pedagogia, o que evidencia a contribuição que o DEDC XIII, através do seu Curso de Pedagogia, vem dando no desenvolvimento sócio-econômico do território. Além deste, também os Cursos de Letras e História do Campus XIII, têm respondido às peculiaridades da região.

169 168 Associado a este aspecto, está o índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) que, embora inferior à média brasileira, é um pouco superior à média do Estado, o que impõe à Universidade, uma responsabilidade ainda maior frente a necessidade de ofertar cursos, com qualidade, que representem um diferencial no processo de qualificação da educação do município, contribuindo para a reversão do seu quadro de baixo desenvolvimento educacional. Nesse contexto, o DEDC XIII surge com o compromisso social de responder as demandas sociais, proporcionando uma educação superior gratuita e de qualidade tanto para o município de Itaberaba, mas também para aqueles que integram o território de identidade onde ele se localiza. Criado em 1989, através da Lei 5.563, com a denominação de Faculdade de Formação de Professores de Itaberaba, este Departamento teve a sua denominação e natureza jurídica alteradas em 1990, passando a denominar-se Centro de Ensino Superior de Itaberaba - CESI, como uma das Unidades de Ensino da UNEB, aplicando-se-lhe o disposto nos artigos 4º e 11º da Lei Delegada nº 66, de 01 de junho de Com a reestruturação das universidades estaduais, decorrente da lei nº de 10 de setembro de 1997 e ainda em consonância com o Decreto nº 7.223/1998, o Centro de Ensino Superior de Itaberaba passou a ser denominado de Departamento de Educação Campus XIII da UNEB. Inicialmente, ainda como Centro de Ensino Superior, foi ali oferecido o curso de Pedagogia, com habilitação em Magistério para as Classes de Alfabetização e Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau, por autorização do CONSEPE, através da Resolução nº 20/1990 e reconhecido pelo Dec. Est. n o 7.407/98, publicado no Diário Oficial de Esta última habilitação teve seu oferecimento suspenso, através da Resolução nº 216/98 do CONSEPE, sendo substituída pela habilitação em Educação Infantil e Magistério do Ensino Fundamental nas Séries Iniciais, criada pela Resolução 217/98 do CONSEPE. Doze anos depois desta implantação, foram também criados os cursos de Letras Língua Portuguesa e Literaturas, reconhecido através do Dec. Est. nº /2011 e História, que se encontra em processo de reconhecimento, sendo implantados nos anos de e , respectivamente. Além disso, em 2004, o Curso de Pedagogia com habilitação em Educação Infantil e Magistério

170 169 do Ensino Fundamental nas Séries Iniciais passou a denominar-se Pedagogia: Docência e Gestão dos Processos Educativos, autorizado pelo CONSU através da Resolução nº 273/2004. Esta alteração foi decorrente de um processo de redimensionamento curricular, com a finalidade de melhor adequação do Curso às diretrizes curriculares nacionais do CNE. A consolidação desses cursos tem se dado, não só pelo preenchimento das vagas disponibilizadas anualmente nos processos seletivos, mas também, pelas ações de pesquisa e extensão por eles desenvolvidas, atendendo, atualmente, um total de 653 alunos matriculados.. Além destes cursos considerados de oferta contínua, por serem anualmente oferecidos em processo seletivo até que se comprove a superação da sua função social, o DEDC XIII também é responsável pela oferta de Cursos integrantes dos Programas Especiais da UNEB. Dentre eles, destacam-se o curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, já oferecido nos municípios Bonito, Seabra, Utinga, Ruy Barbosa, Ipirá, Boa Vista do Tupim, Maracas e Lagêdo do Tabocal, integrante do Programa Intensivo de Graduação REDEUNEB 2000, desenvolvido pela UNEB desde 1999, direcionado a professores em exercício no Ensino Fundamental de 1ª à 4ª séries da rede pública municipal; os Cursos de Biologia, Matemática, História, Letras, Educação Física, Pedagogia e Sociologia oferecidos em Itaberaba, e o Curso de Pedagogia, oferecido nas cidades de Ipirá, Marcionilio Souza, Andaraí, Iaçu, Ruy Barbosa, Boa Vista do Tupim, integrantes do Programa de Formação de Professores da Educação Básica, também conhecido com Plataforma Freire. No campo da pós-graduação, o Departamento já ofereceu o curso na modalidade lato sensu de Especialização em Filosofia, Estudos Culturais e Pesquisa em Educação ( ) e atualmente oferce a 30ª turma do Curso de Especialização em Política do Planejamento Pedagógico: Currículo, Didática e Avaliação. Para o desenvolvimento de suas ações acadêmico-administrativas, o Departamento, além do seu corpo discente, conta com um corpo docente e um corpo técnico-administrativo, sendo este último formado, em sua maioria, por graduandos, graduados, especializandos, especialistas e mestrando de diversas áreas, subdivididos em Analistas Universitários, Técnicos Universitários,

171 170 profissionais sobre o Regime Especial de Direito Administrativo e Ocupantes de Cargos de Provimento Temporário. O gráfico abaixo demonstra quantitativamente a qualificação acadêmica deste corpo técnico-administrativo. Destaca-se que, os graduados, são na grande maioria, egressos dos cursos do Departamento, especificamente do Curso de Pedagogia, com um percentual de 27,77%. Além desses, existem também graduados nas seguintes áreas: Biblioteconomia, Administração e Letras. Dos especialistas, destaca-se a formação voltada para a gestão pública. Gráfico I - Perfil do Corpo Técnico-Administrativo Segmento Técnicoadministrativo Carga Horária Quantidade Escolaridade 01 Especialista Analistas Universitários 40h 01 Mestrando 01 Graduada 01 Especializando Técnicos Universitários 40h Graduado 01 Médio Completo 03 Graduandos Cargos em Comissão 40h Graduados 01 Especialista 01 Médio Completo Fonte: Coord. Administrativa DEDC XIII Para além da formação acadêmica inicial, o DEDC investe na política de capacitação dos seus recursos humanos, estimulando a participação anual em congressos, eventos, encontros, cursos e jornadas, o que conseqüentemente, resulta na qualidade do trabalho desenvolvido frente às demandas apresentadas pelas comunidades de Itaberaba e do seu entorno. As atividades acadêmicas desenvolvidas pelo corpo técnico-administrativo são setorizadas, já que a infraestrutura disponível permite a perfeita departamentalização, com setores compostos por Coordenadores e equipes de trabalho, que estão disponíveis a acolher e atender de modo ágil e responsável todas as demandas direcionadas ao DEDC XIII pela comunidade do Piemonte do Paraguaçu.

172 171 O acolhimento à demanda por formação e qualificação de profissionais, aliada à importância das ações que vem sendo desenvolvidas pelo Departamento em mais significativa em Itaberaba, sobretudo, pelo atendimento aos alunos oriundos de vários municípios, influenciando diretamente na realidade sócioeconômica e cultural da região. Tabela 11 Alunos Matriculados por Curso de Oferta Contínua CURSO Pedagogia Ciências Contábeis ALUNOS MATRÍCULADOS Letras Língua Portuguesa e Literaturas 81 História 141 TOTAL 533 Fonte: Coordenação Acadêmica DEDC XIII Aspecto financeiro: No que concerne as suas atividades econômicas, o DEDC XIII dispõe autonomia e orçamento próprio, atualmente, no valor de R$ ,00 (quatrocentos e sessenta e oito mil quinhentos e vinte e um reais) anuais. Este recurso é empregado na manutenção das atividaeds administrativa, acadêmicas, projetos de pesquisa e extensão, valorização dos servidores, programas especiais e cursos de pós-graduação. Além deste momante, a Administraçao Central da Universidade colabora com a descentralização de outros recursos de forma a garantir os investimentos necessários para a boa condução dos cursos oferecidos pelo Departamento. 2.2 INFRAESTRUTURA As atividades do DEDC XIII são desenvolvidas em dois prédios localizados à Avenida Luís Viana Filho, s/nº, Bairro Batalhão, com uma área construída de 1.737, 40 m² e uma área não-construída de m². No Prédio 1 estão localizados os setores administrativos e pedagógicos, salas de aula, banheiros, auditório, biblioteca, laboratório de informática e o Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE). No Prédio 2 encontram-se 10 salas de aula, banheiros, sala de vídeo conferência, Núcleo de História Local (NHL), Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação Especial e Diversidade (NEPED), Núcleo Integrado de Psicologia e

173 172 Psicopedagogia (NIPp), Núcleo de Leitura (NUCLEI) e o Núcleo de Alfabetização e Letramento (NUAL). O Departamento tem estado atento às questões de acessibilidade para portadores de necessidades especiais. Assim, os banheiros dos dois prédios foram construídos de forma a permitir esta acessibilidade. O Prédio 2 possui rampas e está sendo providenciado junto à Administração Central da UNEB, um elevador cuja instalação no Prédio 1, está prevista para o final de No aspecto da segurança dos prédios, o DEDC dispõe de dois vigilantes por turno, 06 câmeras de segurança e extintores distribuídos por todo o Campus. Os espaços ocupados pelo Departamento são amplos, bem conservados e iluminados. Atualmente foi aprovado e liberado a construção de um novo pavilhão com 22 salas, além da residência universitária que será construída na área própria UNEB e funcionará no próprio Departamento. Recentemente foram concluídas duas novas salas de aula, uma cantina, uma sala para a reprografia, além de um quiosque que serve de espaço de convivência e compreende salas dos Diretórios Acadêmicos de Letras, História e Pedagogia. Especificação da infraestrutura: Prédio Principal: comporta 02 (dois) pavimentos (térreo, 1 o andar), nos quais se encontram os seguintes espaços e instalações físicas especificados no Quadro 6: QUADRO 6 - ESPECIFICAÇÃO DA ÁREA CONSTRUÍDA E DISCRIMINAÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS PAVIMENTO 1º ANDAR QUANT. DE SALAS DESTINAÇÃO DIMENSIONAMENTO (IXI=m 2 ) 01 Diretoria 31,00m² 01 Secretaria da Direção 23,70m² 01 Coordenação Financeira/Administrativa 27,15m² 01 Coordenação de Informática 30,45m² 01 Almoxarifado 29,10m² 01 Sala dos Professores 28,00m² 01 Laboratório de Informática I 63,00m² 01 Sala da Pós-graduação 13,40m² 01 Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE 20,27m² 01 Sanitário Feminino 15,21m² 01 Sanitário Masculino 15,21m²

174 Sala de Aula 04 63,00m² 01 Sala de Aula 05 67,55m² 01 Sala de Aula 06 26,00m² 03 Secretaria Acadêmica 66,50m² 01 Colegiado de Pedagogia/Ciências Contábeis 25,40m² 01 Colegiado de Letras/Pedagogia 30,45m² 01 Sala de Circulação 8,36m² 01 Protocolo 2,52m² 01 Sanitário Feminino 6,07m² 01 Sanitário Masculino 5,50m² 01 Sanitário Masculino 15,21m² 01 Hall da Biblioteca 19,40m² 01 Administração da Biblioteca 12,50m² 01 Salão de Leitura/Acervo bibliográfico 120,00m² 01 Sanitário Feminino 15,21m² 01 Diretório Acadêmico 13,60 m² 01 Depósito 2,90 m² 01 Hall ala esquerda 37,25 m² 01 Sala de Aula 04 33,25 m² 01 Sala Professores 25,41 m² TÉRREO 01 Sala de Aula 03 67,55 m² 01 Sala de Aula 02 63,00 m² 01 Sanitário Masculino 15,21 m² 01 Sanitário Feminino 15,21 m² 01 Sala de Aula 01 63,00 m² 01 Hall ala direita 13,85 m² 01 Circulação ala esquerda 4,80 m² 01 Depósito 2,90m² 01 Auditório 136,15m² 01 Xerox 7,00m² 01 Circulação 19,46m² Fonte: Coordenação Administrativa / Campus XIII - UNEB

175 174 FIGURA 1 - ESPECIFICA A PLANTA DE ÁREA CONSTRUÍDA DO PRÉDIO I (TERREO E 1º ANDAR). Fonte: Coordenação Administrativa / Campus XIII - UNEB

176 175 Fonte: Coordenação Administrativa / Campus XIII - UNEB Prédio Anexo: comporta 01 (um) pavimento, no qual se encontra os seguintes espaços e instalações físicas especificados no Quadro 7: TÉRREO QUADRO 7 - ESPECIFICAÇÃO DA ÁREA CONSTRUÍDA E DISCRIMINAÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS 01 Núcleos de Pesquisa e Extensão 77,30m² 01 Sala de Aula 11 53,77m² 01 Sanitário Masculino 8,60m² 01 Sanitário Feminino 8,80m² 01 Sanitário PNE 3,85 m² 01 Copa 4,30 m² 01 Sala de Aula 12 42,05 m² 01 Sala de Aula 13 42,00 m² 01 Sala de Aula 14 42,00 m² 01 Sala de Aula 15 42,00 m² 01 Sala de Videoconferência 34,00 m² 01 Sala de Aula 07 34,25 m² 01 Sala de Aula 08 42,00 m² 01 Sala de Aula 09 32,10 m² 01 Sala de Aula 10 32,10 m² 01 Jardim 22,20 m² 01 Hall de circulação 85,50m² Fonte: Coordenação Administrativa / Campus XIII - UNEB

177 176 FIGURA 2 - ESPECIFICA A PLANTA DE ÁREA CONSTRUÍDA DO PRÉDIO II (TERREO). Fonte: Coordenação Administrativa / Campus XIII - UNEB Área Complementar: o departamento conta ainda com um quiosque. Este espaço é utilizado pela comunidade acadêmica como um ambiente de lazer, entretenimento, cultura e diversão. Além disso, o local conta com uma cantina e uma xerox.

178 177 QUADRO 8 - ESPECIFICAÇÃO DA ÁREA CONSTRUÍDA E DISCRIMINAÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS DO QUIOSQUE 01 Xerox 11,95m² 01 Pátio Coberto 56,83m² TÉRREO 01 Diretório Acadêmico 11,95m² 01 Cantina 11,95m² 01 Sanitário Masculino / Feminino 7,08 m² 01 Varanda 66,67 m² FIGURA 3 - ESPECIFICA A PLANTA DE ÁREA CONSTRUÍDA DO PRÉDIO II (QUIOSQUE). Fonte: Coordenação Administrativa / Campus XIII - UNEB RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Objetivando atender de forma satisfatória às necessidades acadêmicas dos docentes, discentes e técnico-administrativos o DEDC XIII disponibiliza recursos didáticos e tecnológicos condizentes com o que de melhor no mercado deste

179 178 segmento. Além disso, há uma política de conservar e manter atualizado os equipamentos, recursos tecnológicos e acervo bibliográfico. Os equipamentos são constantemente submetidos a manutenções preventivas e quando necessário, são feitos reparos ou substituições. Os recursos tecnológicos são, na sua grande maioria novos. Tabela 12 Equipamentos e Recursos Tecnológicos DEPENDÊNCIA QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO Diretoria 03 Secretaria da Direção 05 Coordenação Acadêmica 09 Coordenação Administrativa, Financeira e Orçamentária Coordenação de Informática Almoxarifado NOTEBOOK 01 NOTEBOOK 01 Impressora Multifuncional 02 CPUs 02 Monitores LCD 01 Impressora 03 CPUs 03 Monitores LCD 02 Impressoras laser 01 Impressora Multifuncional 03 CPUs 03 Monitores LCD 01 Impressora Multifuncional 03 CPUs 02 Monitor LCD 02 Impressora 01 Impressora Multifuncional 01 Notebook 01 CPU 01 MONITOR LCD Protocolo 03 Colegiado de Pedagogia 06 Colegiado de Letras 06 Colegiado de História 06 Sala dos Professores 06 Biblioteca CPU 01 Monitor LCD 01 Impressora 02 CPUs 02 Monitores LCD 01 Impressora 01 Scanner 02 CPUs 02 Monitores LCD 01 Impressora 01 Scanner 02 CPUs 02 Monitores LCD 01 Impressora 01 Scanner 03 CPUs 03 Monitores LCD 07 CPUs 04 Monitores LCD 03 Monitores CRT 01 Impressora

180 179 Salas de Aulas 16 Auditório 02 Diretório Acadêmico de Pedagogia 02 Diretório Acadêmico de Letras 02 Diretório Acadêmico de História 02 Laboratório 02 (disponível para os alunos e/ou aulas) Prédio 2 (novo) Laboratório de Informática (disponível para os alunos) prédio 1 (antigo) CPD 05 Núcleo de Leitura NUCLEI 02 Núcleo Interdisciplinar de Psicologia e Psicopedagogia NIPP Projeto de Pesquisa e Extensão Criança no Centro da Roda Universidade Para Todos UPT NEPED 02 Núcleo de Alfabetização NUAL 02 Pós-graduação CPUs 08 Datashows 01 Datashow 01 Notebook 01 CPU 01 Monitor CRT 01 CPU 01 Monitor CRT 01 CPU 01 Monitor CRT 20 CPUs 20 Monitores LCD 07 CPUs 07 Monitores CRT 05 CPU s 02 Monitor LCD 01 CPU 01 Monitor CRT 01 CPU 01 Monitor CRT 01 CPU 01 Monitor CRT 01 CPU 01 Monitor CRT 01 Impressora 01 CPU 01 Monitor CRT 01 CPU 01 Monitor CRT 01 CPU 01 Monitor CRT 02 CPUs Sala de Aula Monitores CRT Fonte: Coordenação de Informática / Campus XIII - UNEB Laboratórios: Além dos itens elencados, o DEDC XIII dispõe de dois laboratórios de Informática, cada um com 20 (vinte) computadores de última geração. O espaço é utilizado pela comunidade acadêmica para consultas, pesquisas e realização de aulas. O laboratórios funcionam de segunda a sexta de 8h às 22h e aos sábados de 8h às 12hs. O equipamento de videoconferência é outro recurso tecnológico que o Departamento possui, servindo como um mecanismo facilitador para reuniões, debates e aulas BIBLIOTECA SETORIAL A Biblioteca do DEDC XIII é uma das setoriais vinculadas ao Sistema de Bibliotecas da UNEB (SISB). O acervo bibliográfico é variado, constituído de títulos de áreas diversas pertinentes aos Cursos ofertados pelo DEDC, como:

181 180 filosofia, línguas, ciências humanas, artes dentre outras. São, no total, títulos e exemplares atualizados. Integram ainda o acervo, oito tipos de periódicos, com destaque para a Revista da FAEEBA, uma publicação da própria Universidade do Estado da Bahia, divulgada semestralmente com o objetivo de promover discussões em torno de temáticas educacionais, científicas e culturais. A função primordial da Biblioteca é disseminar o conhecimento e fornecer informações diversas a partir das mais diferentes fontes, sendo o livro a mais importante delas. No Campus XIII, este espaço tem se configurado como um importante lugar de fomento às práticas de leitura, à socialização e promoção da vida intelectual e acadêmica dos alunos. Dividida em vários ambientes, esta biblioteca é composta por uma sala da coordenação, equipada com dois computadores, uma impressora, estantes, mesas e cadeiras de escritório; uma ante-sala com duas mesas para estudo, oito cadeiras e dez guarda-volumes; um balcão de atendimento ao usuário; espaço do acervo, com três mesas para pequenas consultas, doze cadeiras e três computadores com acesso ao Sistema Pergamum também para consulta e pesquisa do material bibliográfico existente. A biblioteca está instalada no andar térreo, com facilidade de acesso a todas as pessoas, inclusive aos portadores de necessidades especiais. No que se refere à segurança, há no ambiente dois extintores de pó químico, sistema de alarme e magnetização de todos os livros, possuindo duas torres de segurança para não haver furto dos materiais disponíveis, existe ainda, 01 câmera onde é possível registrar toda a movimentação na biblioteca. Para prestar atendimento aos seus usuários, a Biblioteca dispõe de uma bibliotecária, com graduação em Biblioteconomia pela Universidade Federal da Bahia UFBA, um coordenador, responsável pelos trabalhos administrativos e quatro funcionários, cujos cargos são de técnico-administrativos que desempenham funções relativas ao atendimento (empréstimo, consulta, reserva). O horário de funcionamento da Biblioteca é de segunda à sexta-feira, das 08:00 às 12:00h no turno matutino, e das 13:00 às 21:30 no turno vespertino e noturno. O público alvo é dividido em dois segmentos: o potencial e o real. O primeiro é composto pela comunidade local, principalmente professores e alunos

182 181 de escolas da Educação Básica que ingressam na biblioteca para realizar pesquisas. Fazem parte do público real os usuário cadastrados na Biblioteca que são alunos regularmente matriculados nos três cursos de graduação do Departamento, os professores e funcionários do Campus. O sistema de empréstimo para os alunos e funcionários faculta até 03 títulos por oito dias. Aos professores, o empréstimo pode ocorrer em até cinco títulos, por um prazo de quinze dias. Com o acervo totalmente informatizado através do Sistema Pergamum, a Biblioteca do Campus XIII ganhou agilidade e facilidade no atendimento ao usuário, bem como a possibilidade da realização de consultas ao acervo, renovação e reserva de títulos via sistema on-line. O usuário pode contar também, com a possibilidade de acesso ao acervo de outras Bibliotecas setoriais da UNEB, podendo realizar o empréstimo interbibliotecário, onde o aluno consulta a existência do livro em outro Departamento ou Campus, solicita o empréstimo ao coordenador ou à bibliotecária e, se disponível, o referido título é enviado por malote para o Campus onde estuda o usuário solicitante. A seguir, os dados referentes ao acervo bibliográfico específico do Campus XIII: Tabela 13 Demonstrativo de periódicos e assinaturas correntes Nº DE ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE 01 Adm Pública Vista e revista Afro-Ásia FFCH/UFBA Anais de encontros e seminários Anuário de Pesquisa / UNEB Anuário estatístico da Bahia / SEI Bahia Análise e dados Caderno Arte da escrita / UNEB Caderno Coleção de Ideias / UNEB Caderno de Educação e Linguagem Caderno de Pesquisa Esse in Curso Caderno Pesquisa na UNEB Caderno Sementes / UNEB Cadernos Adenauer Cadernos ITESP COM a CIÊNCIA / UNEB Conjuntura e Planejamento MEMORALIDADES Revista Archetypon / UCAM Revista Avaliação / RAIES Revista Canadart / UNEB Revista Canudos / UNEB Revista Cepaia / UNEB 03

183 Revista da CONFEF REVISTA DA FAEEBA REVISTA DA UEFS REVISTA DA UESC REVISTA DA UFBA Revista de Desenvolvimento Econômico / Unifacs Revista de Educação / CEAP Revista de Pós Graduação em História / UNICAMP Revista Design em foco / UNEB Revista Dominios da imagem Revista Educação em debate / UFC Revista Educação em Foco / UFJF Revista Ética / UFJF Revista Faculdades Franciscanas Revista Geografia e Ensino Revista Instrumento / UFJF Revista Juridica / UNEB Revista Juris Poiesis REVISTA LOCUS / UFJF Revista Locus / UNEB Revista Lumina / UFJF Revista Methodus Revista Nexos / Universidade Anhembi Morumbi Revista Numem / UFJF Revista Olhar de professor / UEPG Revista Outros Sertões / UNEB Revista Panorama acadêmico / UNEB Revista Perspectiva Revista Plurais / UNEB Revista Publicatio / UEPG Revista Sintese Revista TecBahia / UNEB Revista Tempo / UFF Revista Tempo Social Revista Uniletras / UEPG Revista Universidade de Guarulhos Revista Universidade e Sociedade / Andes Revista Veredas / UFJF SCIENTIAE Studia Sertania 01 TOTAL 1024 Fonte: Biblioteca do Campus XIII Itaberaba Tabela 14 Outras fontes de consulta (DVD, CDs, mapas, outros)

184 183 FONTE TÍTULOS QUANTIDADE CD Aquela canção 1 6 Anais do xiiebem 1 Anuário estatístico da bahia 2 Atlas dos territórios de identidade.estado da bahia. 1 Cartas brasileiras ( ):coletânea de fontes para o estudo do protuguês. 7 Cativos aás poratas do sertão 1 Educação especial I 2 Essential grammar in use 1 Estatísticas do cadastro central de empresas 2 Evolução e caracterização das manchas de pobreza na bahia 1 Idade dóuro do brazil 1 II seminário internacional.acolhendo as línguas africanas 1 III encontro de educação, marxismo e emancipação humana 1 Inclusão-revista da educação especial 47 Indicadores sociais municipais Lemel 1 Matriz de insumo 1 Msts/ mstb.movimento dos sem teto de salvador 2 O caminho das águas em salvador 1 Orientações curriculares para o ensino médio 2 Perfil financeiro dos municípios baianos Relatorio de atividades Sistemática vegetal.um enfoque filogenético 2 Tempo em tensão 1 Tendências demográficas 3 A arte. O que é? Por que existe? 1 Gestão escolar reuniões eficazes, voluntariado e parceria. 1 Gestão escolar painel de bordo do diretor, o papel do diretor 1 DVD Sipia: sistema de informação para a infância e adolescência 1 Mosteiro de são bento da bahia 1 Cantos e falas do uauá 2 O homem que engarrafava núvens 1 Uma feira livre 1 Reflexões sobre a prática no ensino fundamental 1

185 184 As leis de mendel 1 FITA O Enigma de Kaspar House 1 TOTAL 102 Fonte: Biblioteca do Campus XIII Itaberaba.

186 DOCENTES DO DEPARTAMENTO NOME MATRÍCULA PERMANENTE TEMPORÁRIO CARGA CARGO/NÍVEL CARGO/NÍVEL HORÁRIA Andrea Ribeiro da Silva Lessa Adriana Albert Dias 3 Cristiane Batista da Silva Santos 4 Gilmara Ferreira de Oliveira Pinheiro 5 Hamilton Rodrigues dos Santos 6 Izabel de Fátima Cruz Melo 7 Josivaldo Pires de Oliveira 8 Ligia Conceição Santana 9 Luiz Alberto da Silva Lima 10 Marinélia Sousa da Silva 11 Regiane Luzia Lopes Rodrigo Freitas Lopes Silene Arcanja Franco Prof. Auxiliar 90 Bel. História Prof. 180 Bel. Substituta História Prof. Auxiliar 240 História Prof. Auxiliar 240 História Teoria Metodológica Prof. Auxiliar 240 História História do Brasil GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO Cultura, Memória e Desenvolvi mento Regional História Prof. Auxiliar 180 História História da Bahia Prof. Auxiliar 240 História História Estudos Étnicos e Africanos Prof. Auxiliar 240 História História Prof. 180 História História Assistente Prof. Auxiliar 180 História Prof. 180 História Assistente Auxiliar 90 História Prof. Auxiliar 180 História História Social e Educação Cultura, Memória e Desenvolvi mento

187 Tatiane de Jesus Chates Ana Paula Matos Fonseca 16 Anaci Carneiro de Lima Glauce Maciel Barbosa Pereira Ivete Silveira de Araujo 19 Jeovania Silva do Carmo 20 Joana Angélica Santos Lima Juscilândia Oliveira Alves Campos Luciana Sacramento Moreno Gonçalves 23 Luzineide Vieira de Sousa Prof. Assistente 180 História Gênero e Desenvolviment o Regional Prof. Auxiliar 180 Letras Lingua e Literatura Vernáculas Prof. Auxiliar 180 Letras Prof. Auxiliar 240 Letras Especialização em Metodologia e Prática de Ensino de Lingua Portuguesa Prof. Auxiliar 180 Letras Vernáculas Metodologia em Ensino Superior?Especi alização em Alfaetização Prof. Auxiliar 180 Letras Estudos Linguísticos Prof. Auxiliar 180 Letras Linguística Aplicada à Lingua Portuguesa Prof. Assistente Prof. Assistente Prof. Auxiliar Letras Estudos Literários 240 Letras Lingua e Literatura Vernáculas Regional Estudos interdiscipli nares, mulheres, gênero e feminisno Educação e Contempor aneidade Estudos Linguísticos Literatura e Diversidade Cultural Educação e Comtempor aneidade Doutora em Educação

188 Paulo André de Carvalho Correia Tatiana Maria Lefundes de Souza Ademir Silva 27 Ariosvaldo Novais Santiago 28 Climerio Manoel Macedo Moraes 29 Dina Maria Rosario dos Santos Edinalma Rosa Oliveira Bastos Evaldo Nascimento Bispo Felipe Watarai Gilsélia Macedo Cardoso Freitas Giulia Andione Rebouças Fraga Prof. Substituto Prof. Substituto 180 Letras Literatura e Diversidade Cultural 180 Letras Especialização e Semiótica Linguagens e Literatura Prof. Auxiliar 180 Pedagogia Adm. Universitária Prof. 90 Agrônomo Genética Educação Assistente Prof. 240 Pedagogia Análise Educação Arquitetura e Assistente Ambiental Urbanismo Prof. Auxiliar 240 Pedagogia Psicopedagogia Escolar e Clínica Prof. Assistente 180 Pedagogia Educ. Espc. Na Área de Deficiência Auditiva Prof. Auxiliar 240 Lic. em Educação Física Prof. Assistente Prof. Assistente Prof. Substituto 240 Bel. em Psicologia 180 Pedagogia Política do Planejamento Pedagógico Ciências 180 Pedagogia Educação e Contempor aneidade Prof. Auxiliar 240 Pedagogia Filosofia, Estudos Gleiton Silva de Sales Culturais e Pesquisa em Educação 36 Izabel Dantas de Prof. 240 Pedagigia Educ. Infantil Ciências

189 Menezes 8 Permanente Jocenildes Zacarias Santos 38 Luciene Assunção da Silva 39 Maeve Mascarenhas de Cerqueira Prof. Auxiliar 180 Pedagogia Educação e Contempor aneidade Prof. Assistente Prof. Substituto 180 Ciências Sociais 240 Lic. Filosofia/ Bel. Direito Educação Educação 40 Marcia Tereza Fonseca Almeida 41 Maria das Graças Cardoso Moura 42 Maria das Graças Rabelo 43 Maria das Neves Enéas da Silva 44 Maria do Carmo Oliveira de Cerqueira Gunes 45 Marlene de Alencar Dutra 46 Marta Eneas da Silva 47 Nestor Simões Maia Junior 48 Silvana Ferreira da Silva 49 Virginia Mota Lages Gomes Prof. Assistente 180 Pedagogia Supervisão Escolar/Alfabeti zação Educação e Contempor aneidade Prof. Auxiliar 180 Pedagogia Educação Prof. Assistente Prof. Substituto 180 Bel. Ciências Sociais Prof. Auxiliar 240 Pedagogia/ Bel. Ciências Religiosa Saúde Pública Aalfabetização 180 Pedagogia Planejamento Educacional Prof. Auxiliar 180 Pedagogia Prof. 180 Lic. 2 Assistente Matemática Prof. Auxiliar Prof. 180 Pedagogia Substituto Fundamentos da Matemática Prof. Auxiliar 180 Pedagogia Formação do Prof. Alfabetizador Prof. Assistente Lic. Filosofia Educação Infantil Saúde Comunitári a Educação Educação

190 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A prática da auto avaliação institucional é imprescindível no contexto da Educação Superior, tendo em vista ser esta um instrumento que fortalece o processo democrático, possibilitando o aperfeiçoamento do desempenho acadêmico e administrativo. Para adquirir legitimidade na proposição de critérios e na institucionalização da avaliação, é essencial a participação e o envolvimento de todos os segmentos da comunidade universitária, além do comprometimento individual e coletivo com o aperfeiçoamento institucional. Neste sentido, A CPA Comissão Própria de Avaliação da UNEB, tem promovido palestras, reuniões e discussões no âmbito dos Departamentos com a participação dos alunos, professores e funcionários, na perspectiva de investigar as dez dimensões propostas pelo SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: Missão e plano de desenvolvimento institucional Responsabilidade social da instituição Políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão Comunicação com a sociedade Políticas de pessoal, carreiras do corpo docente e do corpo técnico administrativo Organização e gestão da Instituição Infra-estrutura física Planejamento e avaliação Políticas de atendimento aos estudantes Sustentabilidade financeira Independente das avaliações que já foram desenvolvidas nos parâmetros do PAIUB, e as que hoje são coordenadas pela CPA na perspectiva do SINAES, a UNEB vem orientando os seus Departamentos no sentido de suscitar reflexões sobre a sua prática cotidiana, envolvendo trabalhos de ensino, pesquisa e programas de extensão, incluindo as condições instrumentais e físicas, dentre outros aspectos de relevância que contribuam para o aprimoramento da sua

191 190 atuação. Assim, e entendendo a importância singular de fomentar práticas avaliativas, o Departamento de Educação do Campus XIII tem desenvolvido ações a partir da detecção de suas demandas e para isto tem envolvido todos os segmentos. Tem sido uma prática de pontuar as ações do curso, privilegiando questões concernentes às necessidades e anseios dos segmentos constituintes desta universidade. Com a finalidade de sistematizar um processo de avaliação já existente no curso de Pedagogia, e ainda em consonância com a CPA, o DEDC XIII formou uma Comissão Setorial de Avaliação (CSA) para ouvir críticas e sugestões de todos os pares integrantes do processo educacional a fim de planejar ações pautadas nas reais necessidades da comunidade acadêmica, bem como da comunidade externa. Neste sentido tem realizado seminários para sensibilização e discussão dos resultados do último ciclo avaliativo, correspondente ao período de 2006 a 2009, apresentados pela CPA em 2010, através dos quais busca-se ouvir os diversos segmentos acadêmicos no que diz respeito a propor sugestões sobre as potencialidades e fragilidades do Departamento, expressadas por esses resultados, visando assim, a busca de soluções para as questões apontadas. No processo de avaliação interna tem sido realizada a cada ano, uma pesquisa quantitativa. Por esta pesquisa, a CSA aplicou no 1º semestre de 2011, questionários para os professores e alunos do Curso de Pedagogia, com perguntas e opções de respostas conforme a legenda: TS totalmente satisfatório, S satisfatório, NS não sabe, I insatisfatório e TI totalmente insatisfatório. A partir da análise dos dados coletados, objetiva-se ampliar a discussão e reflexão sobre as diversas especificidades e atividades institucionais que permitam o aprofundamento e compreensão sobre as dimensões avaliadas. Os resultados da avaliação, realizada este ano, sobre o Curso de Pedagogia, no que diz respeito ao ensino, pesquisa e extensão, com cerca de 75% das categorias, demonstram o seguinte: Quanto à avaliação dos discentes: Com relação ao ensino, no que se refere à qualidade do curso graduação em Pedagogia, a estrutura curricular, a metodologia de ensino, a seriedade

192 191 acadêmica manifestada pelos docentes e pelos alunos, 95% considera satisfatório. Os itens: criatividade demonstrada pelos docentes no desempenho das atividades de ensino, capacidade manifestada pelos alunos para a leitura de textos científicos durante o curso de graduação e qualificação dos alunos para escrita de trabalhos científicos durante o curso de graduação foram avaliados por 50% como satisfatório, 30% Insatisfatório e 20% Não sabe. Os dados aqui apresentados sobre o ensino demonstram que os discentes valorizam o curso em seus aspectos pedagógicos e curriculares e reconhecem a existência das próprias dificuldades em relação à leitura e a escrita de produções científicas. Isto se deve a falta de hábito de leitura, ao curto período de tempo desprendido para as atividades acadêmicas devido ao fato da maioria trabalhar quarenta horas semanais. Porém no decorrer do curso, é percebido um avanço no rendimento da aprendizagem, demonstrado por meio de discussões de textos científicos e produção escrita de maneira fundamentada. Quanto à pesquisa, no que diz respeito à quantidade e qualidade do acervo da biblioteca em sua área de atuação, 40% consideraram satisfatório, 30% insatisfatório, 20% totalmente insatisfatório e 10% não sabe. Sobre a cooperação entre os docentes e alunos para o desenvolvimento da pesquisa, a participação em eventos científicos e a relação entre pesquisa e ensino 50% apontaram como satisfatório 30% não sabem e 20% consideraram insatisfatório. Os resultados acima revelam que há uma necessidade de ressignificar a prática de pesquisa no Curso de Pedagogia, relacionando-a com as atividades de ensino no decorrer do semestre, envolvendo todos os componentes curriculares, fomentando assim o incentivo à atitude investigativa. As ações voltadas à extensão, em relação à cooperação entre os docentes e alunos para o desenvolvimento das atividades de extensão foi apontada por 80% dos discentes como satisfatória. Os itens participação dos alunos de graduação nas atividades de extensão, importância das atividades de extensão para a sociedade e a relação da extensão com as atividades de ensino, 45 % apontaram como satisfatórios, 45% não sabem e 10% insatisfatórios. A satisfação dos alunos com relação à cooperação docente revela a importância do trabalho que vem sendo realizado pelos Núcleos de Pesquisa e Extensão. Porém o índice de alunos que dizem não ter conhecimento sobre as

193 192 questões apontadas decorre muitas vezes, da indisponibilidade em participar dos eventos de extensões que geralmente ocorrem em seus horários de trabalho. Quanto à avaliação dos docentes: A maioria dos docentes considera satisfatório a qualidade do curso de Pedagogia, analisando positivamente a sua estrutura curricular diversificada, com componentes que abordam temas contemporâneos necessários a formação profissional do pedagogo para atuar nos vários campos sociais, não só as instituições formais de ensino. No que diz respeito ao processo de ensino aprendizagem, à atualização dos conteúdos dos componentes e à discussão do plano de curso, os resultados expressam uma avaliação significativa, indicando que esses elementos são observados pelos docentes avaliados. A maioria dos docentes avalia que o desempenho dos discentes com relação à leitura e produção de textos científicos, nos semestres iniciais é insatisfatório, tendo em vista as dificuldades apresentadas em identificar a diversidade de textos acadêmicos e sua efetiva elaboração, porém, no decorrer dos semestres existe um avanço considerável que passa a atender aos critérios de produção científica e acadêmica, e isto é perceptível nos projetos de estágio e trabalhos de conclusão de curso. Os avanços aqui registrados também, se devem aos trabalhos realizados nos Núcleos de Pesquisa e Extensão que vem discutindo diversas temáticas por meio de cursos, oficinas e grupos de estudos tais como: Multiculturalismo, Deficiência Intelectual, Leitura e Escrita, Educação Infantil, Violência nas Escolas, Educação do Campo, Migração Estudantil, entre outros. Em relação às atividades de pesquisa, a análise dos resultados apresentados revela que há um desenvolvimento significativo nestas áreas, porém, reconhece-se também, a necessidade de maior incentivo para a criação e manutenção de grupos de pesquisa, bem como uma melhoria nas políticas e mecanismos de acesso a fontes de financiamento para a mesma. Vale lembrar que o reflexo dessa sistemática de trabalho tem sido a progressiva melhoria da qualidade e da credibilidade dos cursos oferecidos pelo Departamento de Educação do Campus XIII.

194 193 Também tem sido parâmetro para a auto avaliação do DEDC, os resultados do ENADE obtidos pelos alunos dos vários cursos de graduação do Campus. Nos anos de 2005 e 2008 o curso de Pedagogia participou da avaliação onde obteve o conceito 3 nos dois períodos. Também em 2008 o Curso de Letras obteve o Conceito 4. Neste mesmo ano o curso de História participou da avaliação apenas com alunos ingressantes, pois ainda não existiam alunos concluintes, desta forma não obteve conceito. 3 DO CURSO 3.1 RELEVÂNCIA SOCIAL Não há como pensar na criação de um novo curso superior neste caso, o Curso de Direito sem levar em consideração características que, para uns dizem respeito a uma modernidade tardia, para outros dizem respeito a uma sociedade pós-moderna ou pós-industrial. De qualquer sorte, as relações tempoespaço, fenômenos da espetacularização da política, da cultura, dos mass mídia, bem como a mundialização do capital ou internacionalização dos mercados numa palavra, a Globalização trabalhos nômades, flexíveis e precários e ainda mecanizados, consumismo, degradação ambiental, etc. tem grandes repercussões em âmbito Regional e/ou Local; de modo que muitos falam de um mundo Glocal. Nesse contexto, a UNEB e sua política de democratização do Ensino Superior na Bahia assume cada vez mais um papel relevante na formação de profissionais críticos mediante a tríade típica da instituição universitária: o ensino, a pesquisa e a extensão. E o Curso de Bacharel em Direito proposto neste Projeto só vem somar esforços para lidar com um mundo contemporâneo, brevemente caracterizado anteriormente, e seus novos sujeitos sociais, o que, de antemão, justifica a relevância social desse Projeto. Face ao exposto, a implantação do curso de Bacharelado em Direito, com sede na cidade de Itaberaba, será de extrema importância para os municípios do Território de Identidade do Piemonte do Paraguaçu - Santa Terezinha, Itatim, Rafael Jambeiro, Iaçu, Itaberaba, Boa Vista do Tupim, Ruy Barbosa, Ibiquera, Lajedinho, Macajuba, Piritiba, Mundo Novo -, pois abrangerá uma área de

195 km, beneficiando uma população estimada em (duzentos e oitenta e um mil oitocentos e cinqüenta e nove) habitantes. O fundamento básico deste Projeto consubstancia-se na necessidade de contribuir com a formação/qualificação de profissionais da região, suprindo antigas demandas específicas da sociedade civil, além de beneficiar um elevado número de alunos que aguardam a oportunidade de iniciar a graduação, através de um curso gratuito e com a qualidade de uma Universidade Pública que visa elevar o nível da educação no Estado da Bahia. Como Comarca do âmbito Federal, Itaberaba conta com um Juiz da Vara de Justiça do Trabalho, com jurisdição sobre os vários municípios do seu entorno. Na esfera Estadual, conta com uma Juíza residente no município, alocados no Fórum Desembargador Helio Lanza, que atua, na 2ª Vara Cível. O atendimento jurídico à população ocorre através dos seguintes órgãos: Juizado Especial Civil de Causas Comuns e Defesa do Consumidor, Juizado Especial Criminal já criado e em fase de implantação -, 42ª Zona do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, com jurisdição sobre os municípios de Itaberaba, Boa Vista do Tupim e Ibiquera; Ministério Público Estadual, Promotoria do Meio Ambiente, 12ª Coordenadoria de Polícia do Interior - CORPIN, Delegacia, serviço de assessoria jurídica aos presos; Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil OAB Itaberaba/BA, com 146 (cento e quarenta e seis) advogados juridicionados, Cartório do Tabelionato de Notas e Protestos; Cartório de Registro de Imóveis, Hipotecas, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas; Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais. Além destes órgãos, Itaberaba conta com uma procuradoria jurídica municipal, com 04 (quatro) procuradores, um balcão da cidadania que presta atendimento gratuito a população menos favorecida e dois Defensores Públicos. Toda esta realidade é indicadora da necessidade do incremento do sistema judicial e do aparelho do Estado, com a formação in loco de uma classe mediadora advogados, assessores jurídicos populares, consultores, enfim, profissionais habilitados para tratar dos assuntos desta natureza, visando o desenvolvimento sustentável da região, sem a necessidade de deslocamento De acordo com entrevista realizada com o Historiador, Bachareal em Direito e graduando em Sociaologia, Jurandi Ferreira Oliveira, ocorreram

196 195 mudanças significativas por volta das últimas quatro décadas no Território de Identidade do Piemonte do Paraguaçu. Nessas décadas é possível constatar, por um lado, em determinados municípios, grande vigor no que concerne ao rebanho bovino, em exposições agro-pecuárias, em ciclos agrônomos do fumo, mamona, mandioca, milho, etc. Por outro lado, também foi possível constatar o declínio de grande parte dessas atividades, particularmente, a partir de meados dos anos setenta pelo fenômeno da seca e prioridades governamentais no cultivo da soja no oeste baiano. Em relação à economia agrária, foi ressaltado, a partir dos anos noventa, o ciclo do abacaxi, particularmente no município de Itaberaba mais populoso e cidade polo-a administrativo do Território do Piemonte do Paraguaçu que acabou por alavancar a economia da microrregião. Paulatinamente, Jurandi F. Oliveira, ainda assinalou que o advento da Reforma Agrária e o crescimento dos Movimentos Sociais foram dando outros contornos sociais na região. No que tange aos desdobramentos da política reivindicatória desse Movimentos Sociais, muitos assentamentos foram instalados no Território de Identidade do Piemonte do Paraguaçu, conforme informações que se seguem: Projetos de assentamento de reforma agrária: Aliança, Barra Verde, Beira Rio, Canabrava, Che Guevara, Fazenda Crispim, Fazenda Polinésia, Nossa SenhoraAuxiliadora, Reunidas Santa Fé e Santo Apolônio/Grotão (Disponível em: Piemonte-do-Paraguacu. Em 30/06/2013.). Desta forma é possível vislumbrar a relevância social deste Projeto de Curso de Direito justificada por, exemplo, em incluir no seu Currículo a disciplina Direito e Movimentos Sociais. Ainda de acordo com a entrevista supracitada, o referido Historiador e Bacharel em Direito também assinalou que a economia do município de Itaberaba nas últimas décadas investiu na indústria moveleira e, por conseguinte, acabando por ficar na visibilidade do IBAMA por denúncias de devastação ambiental madeireira; sem falar da crescente atividade turística da região que, por sua vez, vem trazendo também implicações socioambientais. Razões, como estas citadas, demonstram a premência do Curso de Direito do DEDC/Campus XIII, haja vista que em seu Currículo também inclui a disciplina Direito Agrário e Ambiental. Enfim, nos últimos anos foi também que houve uma investida na indústria de sapatos sulistas pré-moldadas, tanto em Itaberaba,

197 196 como em algumas cidades circunvizinhas, promovendo a emergência de sindicatos tendo em vista salários, dentre outros motivos, mais baixos que em suas cidade de origem. Acrescente-se a isso, um boom no comércio, fora desordenado em vários municípios do Território do Piemonte do Paraguaçu. A propósito, o Currículo do Curso contempla ainda disciplinas como Direito Processual do Trabalho, Direito do Consumidor e Direito da Seguridade Social. Como é possível perceber, este Projeto de Curso de Direito tem propositivos Curriculares/Disciplinares assinale-se que Currículo é poder claramente envolvidos com perfis que dizem respeito aos novos sujeitos sociais já mencionados. Não obstante, os interlocutores ainda poderão vislumbrar no Currículo (Fluxograma) deste Curso uma proposta de Estágio vinculado à criação do Núcleo de Prática Jurídica sob a rubrica disciplinar Estágio de Prática Jurídica (I a IV) que priorizará as comunidades carentes. Portanto, outra grande relevância social deste Projeto. Ademais, os discentes do Curso terão a oportunidade de contar com Componentes Curriculares Opcionais, a saber: Direito da Propriedade Intelectual, Direito Internacional Privado, Oratória Jurídica, Direito dos Deficientes, Políticas Públicas do Bem Estar da Pessoa Humana e Direito Educacional. Vale ressaltar, contudo, que conflitos humanos tradicionais implicam em garantir na proposta do Curso do Projeto em voga, um Currículo cuja relevância social não perde de vista conquistas históricas dos cidadãos em detrimentos da antiga figura dos súditos. Nesse sentido, o clássico texto de T. H. MARSHALL, Cidadania e Classe Social, publicado originalmente em 1950, compreende a cidadania como constituída de três elementos ou direitos: o civil, o político e o social. E, através de uma análise histórica do que acontecera na sociedade inglesa a partir do século XVIII, ele diz ter ocorrido um desenvolvimento progressivo e seqüencial da conquista desses direitos. Assim,... é possível, sem distorcer os fatos históricos, atribuir o período de formação da vida de cada um a um século diferente os direitos civis ao século XVIII, os políticos ao XIX e os sociais ao XX, (...) e há alguma entrelaçamento, especialmente entre os dois últimos. (1995.: 66)

198 197 Desse modo, não é redundante, seguindo suas assertivas, dizer que os direitos civis correspondem à liberdade liberdade de ir e vir, de imprensa, pensamento e fé, direito à propriedade, de concluir contratos válidos e à justiça. Desta forma, as instituições associadas mais diretamente a esses direitos são os tribunais de justiça. Já os direitos políticos teriam o Parlamento e os Conselhos do Governo como instituições correspondentes. Por sua vez, deve-se entendê-los como o direito de participar do exercício do poder político, seja como eleitor ou como um membro investido de autoridade para tal. Por fim, os direitos sociais que se referem à participação na riqueza socialmente produzida, isto é, o direito mínimo de bem-estar econômico, de segurança à herança social e de ter uma vida civilizada de acordo com os padrões que prevalecem na sociedade. De certo, diante dessa tese de MARSHALL, não seria nada modesto dizer que um cidadão brasileiro que tenha a posse de, no mínimo, esses três direitos, vive decentemente. Porém, salvaguardando os notáveis avanços em relação aos direitos políticos nos últimos anos, poderíamos afirmar que, no Brasil contemporâneo (e em muitas sociedades latino-americanas), vive-se numa espécie de degenerescência, uma anticidadania... perto das imagens hobbesianas de um estado de natureza... (WEFFORT, 1991: 30), a que como se sabe, traduz-se numa guerra em que o homem é lobo do homem. Num balanço nada alentador, o retrato da sociedade brasileira configura corrupção, violência, impunidade, desemprego, deteriorização dos serviços públicos, dentre outra dezenas de mazelas. Será que já ingressamos na crise de governabilidade, conforme assinala W. SANTOS (1992: 50), ao referir-se às antecipações de experimentados analistas políticos em 1991? Ainda que não sejamos tão fatalistas a ponto de afirmar a existência de uma crise de governabilidade, sem dúvida é inegável que temos uma cidadania comprometida. Esta cidadania, porém, seguindo as reflexões de MARSHALL, não é comprometida para todos os brasileiros, uma vez que há dois Brasis, um híbrido, do qual participam ricos e pobres (Ibid.: 80). Em decorrência, temos estes Brasis com três categorias de cidadãos, assim diz CARVALHO (1995). A primeira é formada dos cidadãos doutores, que sempre logram proteger seus interesses e escapar dos rigores da lei, mediante o poder do dinheiro e do prestígio social. São invariavelmente, continua o autor,

199 198 brancos, ricos, bem vestidos, gozam de boa saúde e têm formação universitária. Constituem-se de empresários, banqueiros, grandes proprietários rurais ou urbanos, políticos, professores universitários (sic!). Uma outra categoria é formada de simples cidadãos, diz CARVALHO. Uma grande massa que está teoricamente sujeita aos rigores e aos benefícios da lei, porém, na prática, depende da boa ou má vontade de seus representantes. São os integrantes da classe média modesta, os trabalhadores assalariados com carteira legalizada, os funcionários menores, os pequenos proprietários urbanos e rurais. Não têm sempre idéia exata de seus direitos, cursaram completa a educação primária e, ao menos, parte da secundária. Podem ser brancos, mulatos ou negros. A última categoria é, para CARVALHO, denominada pelo jargão oficial de cidadãos elementos. Constitui a grande população marginalizada das grandes cidades, trabalhadores urbanos e rurais sem carteira de trabalho legalizada, caminhoneiros, empregadas domésticas, pessoas que fazem bicos, carregadores, menores abandonados, mendigos. Quase invariavelmente são mulatos ou negros, analfabetos ou com educação primária incompleta. Estas três categorias de cidadãos, ou castas, ainda pontua CARVALHO, retratam mais especificamente a atual situação dos brasileiros ante os direitos civis, os quais são os... direitos menos difundidos e menos garantidos (Ibid.: 155). Em contrapartida, esta fragilidade dos direitos civis para a maioria da população provavelmente redunda num mal exercício dos direitos políticos e, conseqüentemente, em fraca pressão para a conquista dos direitos sociais. No mais, a relevância social deste Projeto coaduna-se com uma expressiva demanda social de alunos que se encontram em fase final do Ensino Médio, conforme o grande quantitativo de alunos egressos em diferentes municípios que em sua grande maioria faz parte do Território de Identidade do Piemonte do Paraguaçu, como pode ser visto de acordo com o quadro disponibilizado pela DIREC 18, a seguir:

200 199 Quadro 9: Quantitativo de discentes do Ensino Médio das Escolas Públicas do Piemonte do Paraguaçu. Total de UF Órgão Município Escolas das Regiões Alunos BA DIREC 18 Andarai Boa Vista do Tupim Bonito Iaçu Ibiquera Itaberaba Itaetê Lajedinho Marcionílio Souza COLEGIO ESTADUAL EDGAR SILVA COLEGIO MUNICIPAL DE BOA VISTA DO TUPIM COLEGIO ESTADUAL DE CAMPO ALOISIO 94 DAMASCENO DE JESUS ESCOLA EDGAR SANTOS 103 ESCOLA CASTELO BRANCO 154 COLEGIO ESTADUAL OTTO ALENCAR COLEGIO ESTADUAL LAURO FARANI DE FREITAS COLEGIO ESTADUAL MARECHAL ARTUR DA COSTA E SILVA COLEGIO ESTADUAL CENTENARIO CETEP PIEMONTE DO PARAGUACU I COLEGIO ESTADUAL JOAO XXIII COLEGIO ESTADUAL LIBERDADE COLEGIO MODELO LUIS EDUARDO MAGALHAES COLEGIO ESTADUAL ANTONIO CARLOS MAGALHAES COLEGIO ESTADUAL JOSE AMERICO COLEGIO ESTADUAL PROFESSORA DELZAIR N. GALVAO COLEGIO ESTADUAL EURIDICE SANTANA Ruy Barbosa ESCOLA FAMILIA AGRICOLA 122 Nova Redenção COLEGIO ESTADUAL 390

201 200 Ruy Barbosa Utinga Wagner EDILSON JOAQUIM DOS SANTOS COLEGIO ESTADUAL PROFESSOR MAGALHAES 350 NETO CEMAN COLEGIO ESTADUAL 134 ANTONIO MUNIZ COLEGIO ESTADUAL PROFESSORA ZENAIDE 744 BARRETO ALVES CETEP CHAPADA 323 DIAMANTINA INSTITUTO PONTE NOVA 175 Fonte: DIREC 18 TOTAL DE ALUNOS: 9471 Enfim, o DEDC XIII com este Projeto de Curso de Direito formará um quadro de profissionais no campo jurídico, possibilitando sua atuação em instituições públicas e/ou privadas que atinge (quatrocentos e trinta e quatro mil e sessenta e cinco) habitantes das Comarcas em que a Ordem dos Advogados do Brasil OAB, Seção Bahia, Subseção de Itaberaba atua, a saber: Andaraí, Baixa Grande, Iaçu, Iraquara, Itaberaba, Lençois, Mucugê, Palmeiras, Piatã, Ruy Barbosa, Seabra e Utinga. Como se percebe, a relevância social do Projeto deste Curso de Direito abrangerá municípios que, inclusive, fazem parte de outros Territórios de Identidade, além, evidentemente, dos municípios pertencentes ao Território do Piemonte do Paraguaçu. 3.2 FUNDAMENTAÇAO LEGAL O currículo do Curso foi elaborado na perspectiva de possibilitar abordagens interdisciplinares, flexíveis, contextualizadas e coerentes com os atuais processos de produção de conhecimento. Assim, fundamentou-se nos seguintes documentos: Constituição Federal da República Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1988;

202 201 LDB nº9.394/96 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional; Parecer CNE/CES nº 146/2002, de 03 de abril de 2002, que institui as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação em Direito, homologado em 09/05/2002 e publicado no D.O.U de 13/05/2002; Parecer do CNE/CES nº 055, aprovado em 18/02/2004, que institui as diretrizes curriculares nacionais para o curso de Direito; Parecer do CNE/CES nº 211, aprovado em 8/7/2004, que reconsidera o Parecer do CNE/CES nº 055, referente às Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Direito; Resolução CNE/CES nº 9, de 29 de setembro de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Direito e dá outras providências; Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Outras referências específicas foram consideradas: Portaria do MEC nº 1.886/94, que instituiu as diretrizes para a implantação dos cursos jurídicos no Brasil; Lei da OAB nº 8.906, de 04 de julho de 1994, que estabelece o Estatuto da Advocacia; Recomendações da Comissão de Ensino Jurídico da Ordem dos Advogados do Brasil - CEJ e da Comissão de Especialistas em Ensino do Direito do MEC CEED. A seguir apresenta-se cópia das Resoluções CNE/CES 9/2004 e 2/2007 acima referenciadas.

203 202

204 203

205 204 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 (*)(**) Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no art. 9º, do 2º, alínea c, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fulcro no Parecer CNE/CES nº 8/2007, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 13 de junho de 2007, RESOLVE: Art. 1º Ficam instituídas, na forma do Parecer CNE/CES nº 8/2007, as cargas horárias mínimas para os cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, constantes do quadro anexo à presente. Parágrafo único. Os estágios e atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário. Art. 2º As Instituições de Educação Superior, para o atendimento do art. 1º, deverão fixar os tempos mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua duração, tomando por base as seguintes orientações: I a carga horária total dos cursos, ofertados sob regime seriado, por sistema de crédito ou por módulos acadêmicos, atendidos os tempos letivos fixados na Lei nº 9.394/96, deverá ser dimensionada em, no mínimo, 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo; II a duração dos cursos deve ser estabelecida por carga horária total curricular, contabilizada em horas, passando a constar do respectivo Projeto Pedagógico; III os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos do curso, observados os limites estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007, da seguinte forma: a)grupo de Carga Horária Mínima de 2.400h: Limites mínimos para integralização de 3 (três) ou 4 (quatro) anos. b)grupo de Carga Horária Mínima de 2.700h: Limites mínimos para integralização de 3,5 (três e meio) ou 4 (quatro) anos. c)grupo de Carga Horária Mínima entre 3.000h e 3.200h: Limite mínimo para integralização de 4 (quatro) anos. d)grupo de Carga Horária Mínima entre e 4.000h: Limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos. e)grupo de Carga Horária Mínima de 7.200h: Limite mínimo para integralização de 6 (seis) anos. IV a integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta Resolução poderá ser praticada desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequação.

206 205 Art. 3º O prazo para implantação pelas IES, em quaisquer das hipóteses de que tratam as respectivas Resoluções da Câmara de Educação Superior do CNE, referentes às Diretrizes Curriculares de cursos de graduação, bacharelados, passa a contar a partir da publicação desta. (*) Resolução CNE/CES 2/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de junho de 2007, Seção 1, p. 6. (**) Republicada no DOU de 17/09/2007, Seção 1, pág. 23, por ter saído no DOU de 19/06/2007, Seção 1, pág. 6, com incorreção no original. Art. 4º As Instituições de Educação Superior devem ajustar e efetivar os projetos pedagógicos de seus cursos aos efeitos do Parecer CNE/CES nº 8/2007 e desta Resolução, até o encerramento do ciclo avaliativo do SINAES, nos termos da Portaria Normativa n 1/2007, bem como atender ao que institui o Parecer CNE/CES nº 261/2006, referente à hora-aula. Art. 5º As disposições desta Resolução devem ser seguidas pelos órgãos do MEC nas suas funções de avaliação, verificação, regulação e supervisão, no que for pertinente à matéria desta Resolução. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Antônio Carlos Caruso Ronca

207 206

208 ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura do currículo do Curso aqui apresentado consubstancia-se na proposta elaborada pelo Departamento de Educação - Campus XV, como mecanismo de integralização curricular de todos os campi da Universidade. A proposta visa garantir a qualidade e a flexibilidade do processo formativo, respeitando a autonomia do aluno e o processo de construção e reconstrução do conhecimento Concepção, finalidade e objetivos As demandas da sociedade contemporânea exigem uma formação acadêmica que articule, com organicidade, as competência científica, técnica, política e ética dos seus profissionais. São estes os fundamentos imprescindíveis para o desempenho do profissional na contemporaneidade, conseqüência natural das profundas transformações sociais. A partir disso, a concepção do processo de ensino e de aprendizagem também sofreu transformações, exigindo dos futuros profissionais muito mais do que o simples domínio científico, técnico e específico de uma determinada área. A aprendizagem passou a ser considerada um ato processual criativo e de construção, sendo o aluno o seu centro. Assim, apoiado nas diretrizes curriculares do MEC para Curso de Direito, especificamente na Resolução CNE/CES nº 9 de 29/09/2004, busca-se privilegiar o que é essencial e estrutural na formação do profissional que deseja formar, com a elaboração de um currículo articulado, flexível, interdisciplinar, pautado dentre outros, nos seguintes princípios: Direitos Humanos e Cidadania como referências éticas, que privilegiem o respeito à pessoa, à justiça social e à compreensão e valorização das diferenças; Educação como um processo aberto, complexo e diversificado, que reflete, desafia e provoca transformações que contribuem para a construção de novos paradigmas culturais e estruturais;

209 208 Processos formativos de interação, de escuta das contribuições diferenciadas, estimulando a capacidade reflexiva, a autonomia dos sujeitos e a elaboração de novos desafios voltados à construção democrática de novos saberes; Ações formativas que promovam a interdisciplinaridade, entendendo-as como de extrema relevância à capacidade de lidar com questões complexas que oportunizem a compreensão da natureza do conhecimento jurídico; Ações formativas em articulação como forma de garantir a dinâmica e consistência aos processos desencadeados; Diversidade como princípio natural de respeito aos direitos humanos,sustentados pela garantia de direito individual e coletivo. Desse modo, a UNEB propõe uma formação para o bacharel em Direito que possibilite o desenvolvimento do pensamento crítico, reflexivo e investigativo, onde o contexto de atuação do seu egresso, possa ser o lócus constante do seu aprimoramento profissional através das análises e intervenções no cotidiano da sua prática profissional. Nesta perspectiva, a construção do conhecimento torna-se um dos pressupostos desse processo formativo, onde os elementos apresentados pelo contexto local, regional e global, associados às bases teórico-metodológicas desenvolvidas pelo Curso, possam possibilitar a superação da fragmentação dos conteúdos e fortalecer a unidade entre a teoria e a prática, a interdisciplinaridade e o diálogo com a pesquisa. Portanto, numa lógica de integração, o aluno passa a ser sujeito de sua própria formação para que de maneira autônoma possa refletir criticamente sobre a realidade e seu contexto de atuação. Esta estrutura curricular, busca, assim, privilegiar o que é essencial à formação do bacharel em Direito, assegurando aos seus egressos a autonomia de pensamento e de atuação social como ser humano e como cidadão. Assim, baseado nos princípios e pressupostos aqui apresentados, foram estabelecidos os seguintes objetivos: desenvolver atividades acadêmicas numa perspectiva interdisciplinar, articulando o tripé: ensino, pesquisa e extensão; formar o futuro bacharel em Direito para o exercício da sua profissão, sustentado pelo compromisso da cidadania e da justiça social;

210 209 promover o estudo crítico, através da reflexão dos cânones clássicos da dogmática jurídica, de forma a superar teorias ultrapassadas, diante dos novos sujeitos da atualidade; Instrumentalizar o aluno quanto aos aspectos teórico e prático de argumentação, técnicas e linguagens forense, que possibilitem atuar nos diversos espaços jurídicos; possibilitar a construção de um conhecimento local, regional e global, mediante um processo de contextualização, de forma a abolir a fragmentação dos conteúdos; proporcionar o exercício de práticas jurídicas, com base na participação e na construção coletiva da produção do saber jurídico, garantindo a liberdade de expressão, pensamento e respeito às diferenças individuais e grupais; criar situações práticas, através do adequado conhecimento do exercício profissional, suas problemáticas e responsabilidades, dando ênfase ao aspecto ético, nelas envolvidas; estimular práticas de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. desenvolver o aprendizado do Direito como ferramenta de controle e direção social; desenvolver a habilidade em interpretar e modificar um texto legal, podendo ser um agente propulsor de mudanças, sem, contudo, descuidar-se do conhecimento acadêmico; fornecer material teórico para o embasamento prático e humanístico Perfil do Egresso O curso pretende formar bachareis em Direito com uma sólida formação geral, humanística, ética e técnico-científica, baseada nos fundamentos constitucionais da defesa dos direitos civis e nas diferentes juridicidades (municipal e estadual). Esta formação capacitará o egresso a atuar nas mais diferentes áreas de abrangência que envolve a jurisprudência, possibilitando a valorização do estudo diário, da pesquisa e da investigação do fenômeno jurídico, como fonte permanente de conhecimento.

211 210 Além do domínio conceitual da terminologia jurídica, esta formação possibilitará a habilidade no uso da expressão escrita e do discurso verbal, argumentativo, interpretativo, reflexivo e crítico, ampliada pelos demais campos que fazem interface com o Direito. Isso auxilia o graduando a encontrar a substancialidade da argumentação, interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e sociais, colocando-o em destaque no mercado de trabalho pela sua postura reflexiva e capacidade crítica no exercício da Ciência do Direito, da prestação da justiça e do desenvolvimento da cidadania Habilidades e Competências Para formar profissionais com o perfil desejado, o Curso de Bacharelado em Direito possibilita o desenvolvimento das seguintes habilidades e competências: Capacidade de articulação do conhecimento socialmente acumulado com a produção de novos conhecimentos, tendo como critério a sua relevância social; Desenvolvimento da consciência das implicações ético-morais do exercício profissional; Capacidade de leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou normativos,com a devida utilização das normas técnico-jurídicas; Interpretação e aplicação do Direito; Adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais; Utilização da tecnologia da informação como forma de ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e difusão de conhecimentos específicos da área do Direito, com o propósito de contínua investigação, atualização e produção acadêmico-profissional; Pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do Direito;

212 211 Utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica; Exercício da prática jurídica baseada nos princípios democráticos, zelando pela dignidade humana, respeito mútuo, cooperação e solidariedade Justificativa Curricular O Currículo do Curso de Bacharelado em Direito apresenta uma estrutura flexível e articulada que possibilita o respeito às especificidades de cada área de conhecimento, articulando-as entre si e entre a realidade onde ele se desenvolve. A diversidade e a heterogeneidade do conhecimento são privilegiadas no decorrer de todo o curso, onde a reflexão e a pesquisa se constituem como importantes elementos à sua construção. Com uma reduzida cadeia de pré-requisitos, este currículo favorece a flexibilidade e a interdisciplinaridade, como importante condição para desfazer os limites entre teoria, prática, estágio, situação problema, projetos de extensão e pesquisa, na medida que todos esses elementos estão inseridos nos princípios formativos do Curso. Para garantir esta condição no processo formativo, a cada semestre, cada componente curricular busca estabelecer um elo de interlocução com os demais componentes. O que é específico de cada um é por ele garantido através dos seus conteúdos, mas aquilo que é comum, é re-estruturado, evitando a superposição de conteúdos e possibilitando abordagens diferenciadas. O currículo se organiza através de três grandes Eixos de Formação, compreendendo a lógica de complexidade do conhecimento frente às dimensões pedagógicas de formação, graduando a complexidade a partir de níveis, tomando as abordagens do mais simples, de conhecimentos elementares, a níveis mais complexos ou avançados da dimensão profissional. Neste sentido apresenta-se um Eixo de Formação Geral (FG), que tem por objetivo integrar e estabelecer as relações do Direito com outras áreas do saber, abrangendo dentre outros, estudos que envolvam conteúdos essenciais sobre Antropologia, Ciência Política, Economia, Ética, Filosofia, História, Psicologia e Sociologia. Nele, são apresentados os fundamentos e introduções aos

213 212 conhecimentos necessários ao desenvolvimento dos demais conhecimentos da formação profissional e prática. Por conseguinte, apresenta-se um Eixo de Formação Profissional (FP), o qual trata de conhecimentos que abrangem além do enfoque dogmático, o conhecimento e a aplicação dos diversos ramos do Direito, frente à evolução da Ciência do Direito e às mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações internacionais. Nestes conhecimentos, incluem-se necessariamente, conteúdos essenciais sobre Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributário, Direito Penal, Direito Civil, Direito Empresarial, Direito do Trabalho, Direito Internacional e Direito Processual. Por fim, apresenta-se o Eixo de Formação Prática (FPR), que objetiva a integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais Eixos, especialmente nas atividades relacionadas com o Estágio Curricular, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares. Ele constitui-se assim, em um espaço privilegiado para o exercício da atitude profissional, pautada nos princípios éticos, onde o valor humanístico é condição essencial para o desenvolvimento de uma sociedade mais igualitária. Os componentes organizados em cada Eixo estão difundidos em vários semestres e circulam entre suas esferas, contribuindo para o desenvolvimento da articulação e integração de saberes. A opção por uma estrutura curricular organizada em eixos, se dá a partir da compreensão de que, pelo caráter amplo, abrangente, interdisciplinar e complexo da discussão que engendram, dão origem à uma ampla reflexão sobre o profissional do Curso de Bacharelado em Direito. Compõem o Eixo de Formação Geral os seguintes componentes curriculares: Introdução ao Estudo do Direito I e II, Sociologia Geral, Ciência Política, Teoria da Constituição, Produção de Texto Científico, Língua Portuguesa I e II, Filosofia Geral, Sociologia Jurídica, Economia Política, História do Direito, Antropologia Jurídica, Filosofia do Direito, Psicologia Aplicada ao Direito e Ética Gral e Profissional. Compõem o Eixo de Formação Profissional os seguintes componentes curriculares: Direito Penal I, II, III e IV, Direito Civil I, II, III, IV, V, VI e VII, Direito Administrativo I e II, Direito do Trabalho I e II, Direito Constitucional I, II e III,

214 213 Teoria Geral do Processo, Direito Processual Civil I, II, III e IV, Direito Ambiental e Agrário, Direito Empresarial I e II, Direito Tributário e Finanças Públicas, Hermenêutica Jurídica, Legislação Tributária, Direito Internacional, Criminologia, Direitos Humanos, Direito do Consumidor, Direitos Urbanísticos, Direito da Seguridade Social, Direito e os Movimentos Sociais, Direito Eleitoral,Tópicos Avançados de Direito Civil, Direito da Criança, do Adolescente e do Idoso, Direito Processual do Trabalho, Direito Processual Penal I, II e III. Compõem o Eixo de Formação Prática os seguintes componentes curriculares: Estágio de Prática Jurídica I, II, III e IV, Monografia I, II e III, Seminário do Estudo do Direito Avançado. Além dos componentes aqui apresentados, existem ainda os componentes opcionais que são disponibilizados aos alunos no décimo semestre do curso, como forma de favorecer a complementação das 200 horas de Atividades Complementares (AC). Eles não são, portanto, obrigatórios, e sim alternativas de integralização curricular para aqueles alunos que não tiverem condição de integralizar as 200 horas de AC em outros espaços de formação. Em síntese, com este currículo, busca-se refletir, sob múltiplos olhares, os conhecimentos necessários da área, para promover uma formação acadêmica do pensamento jurídico contemporâneo, levando em consideração a função que se atribui ao fenômeno jurídico nos diversos sistemas de Direito, estimulando o raciocínio crítico do futuro profissional para enfrentar situações legais particulares, geradas pelo novo contexto da sociedade atual. O Quadro 9 apresenta a distribuição da carga horária e creditação dos componentes curriculares que integram a estrutura aqui apresentada. QUADRO 10 - DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA E CREDITAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO DE DIREITO EIXOS CARGA HORÁRIA CREDITAÇÃO FORMAÇÃO GERAL (FG) FORMAÇÃO PROFISSIONAL (FP) FORMAÇÃO PRÁTICA (FPR) ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC) TOTAL

215 FLUXOGRAMA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XIII ITABERABA/BA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

216 Currículo Pleno QUADRO 10 - CURRÍCULO PLENO DO CURSO TEMPO MÍNIMO: 05 ANOS TEMPO MÁXIMO: 07 ANOS CARGA HORÁRIA TOTAL: CREDITAÇÃO TOTAL: 208 COMPONENTE CURRICULAR SEMES T. EIXOS DE FORMA ÇÃO CARGA HORÁRIA T P T B TOTA L T CRÉDITO P T B TOTA L PRÉ- REQUISITO Introdução ao Estudo do Direito I 1 o FG Sociologia Geral 1 o FG Ciência Política 1 o FG Produção de Texto Científico 1 o FG Língua Portuguesa I 1 o FG Filosofia Geral 1 o FG Economia Política 1 o FG COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ- REQUISITO Introdução ao Estudo do Direito II 2 o FG Introdução ao Estudo do Direito I Direito Civil I 2 o FP Teoria da Constituição 2 o FG Criminologia 2 o FP Introdução ao Estudo do Direito I Ciência Política Introdução ao Estudo do Direito I

217 216 Língua Portuguesa II 2 o FG Língua Portuguesa I Sociologia Jurídica 2 o FG História do Direito 2 o FG Direito Administrativo I Direito do Trabalho I Direito Constitucional I 3 o FP o FP o FP Introdução ao Estudo do Direito I Introdução ao Estudo do Direito II Teoria da Constituição COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ- REQUISITO Antropologia Jurídica Teoria Geral do Processo 3 o FG o FP Direito Penal I 3 o FP Criminologia, Introdução ao Direito II Direito Civil II 3 o FP Direito Civil I Direito Administrativo II Direito do Trabalho II Direito Processual Civil I Direito Constitucional II Direito Ambiental e Agrário 4 o FP o FP o FP o FP Direito Administrativo I Direito do Trabalho I Teoria Geral do Processo Direito Constitucional I 4 o FP Direito Penal II 4 o FP Direito Penal I

218 217 COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ- REQUISITO Direito Civil III 4 o FP Direito Civil I Direito Empresarial I Direito Tributário e Finanças Públicas Direito Processual Civil II Hermenêutica Jurídica Direito Constitucional III 5 o FP o FP o FP Introdução ao Estudo do Direito I Direito Constitucional I Direito Processual Civil I 5 o FP o FP Direito Constitucional I e II Direito Penal III 5 o FP Direito Penal I Direito Civil IV 5 o FP Direito Civil I Direito Empresarial II Legislação Tributária 6 o FP o FP Introdução ao Estudo do Direito I Direito Tributário e Finanças Públicas

219 218 COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ- REQUISITO Direito Processual Civil III 6 o FP Filosofia do Direito 6 o FG Direito Processual Civil II Filosofia Geral Direito Internacional 6 o FP Teoria da Constituição Direito Penal IV 6 o FP Direito Civil V 6 o FP Direito Penal I Direito Civil I Direito da criança, do adolescente e do idoso 7 o FP Estágio de Prática Jurídica I 7 o FPR Direito Processual Civil IV 7 o FP Direito Processual Civil III Direitos Humanos 7 o FP COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ- REQUISITO Direito Processual do Trabalho Direito Processual Penal I 7 o FP o FP Direito Civil VI 7 o FP Direito do Trabalho II e Teoria Geral do Processo Teoria Geral do Processo; Direito Penal I Direito Civil I Direito do Consumidor 8 o FP

220 219 Estágio de Prática Jurídica II 8 o FPR Estágio de Prática Jurídica I Direitos Urbanísticos 8 o FP Psicologia Aplicada ao Direito 8 o FG Monografia I 8 o FPR Direito Processual Penal II 8 o FP Produção de Texto Científico Direito Processual Penal I COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ- REQUISITO Direito Civil VII 8 o FP Direito Civil I Direito da Seguridade Social 9 o FP Direito do Trabalho II Direito e os Movimentos Sociais 9 o FP Direito Processual Penal III Estágio de Prática Jurídica III 9 o FP o FPR Monografia II 9 o FPR Direito Processual Penal II Estágio de Prática Jurídica II Monografia I Direito Eleitoral 9 o FP Tópicos Avançados de Direito Civil 9 o FP

221 220 COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ- REQUISITO Ética Geral e Profissional 10 o FG Estágio de Prática Jurídica IV 10 o FPR Estágio de Prática Jurídica III Seminário do Estudo do Direito Avançado 10 o FPR Monografia III 10 o FPR Monografia II LEGENDA: FP - FORMAÇÃO PROFISSIONAL FG - FORMAÇÃO GERAL FPR FORMAÇÃO PRÁTICA Ementário EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO I FORMAÇÃO GERAL Apresenta as noções fundamentais do conhecimento jurídico. Aborda, criticamente, o discurso técnico do Direito, oferecendo um arsenal de técnicas e conceitos jurídicos fundamentais, de caráter propedêutico, instrumental e de valor epistemológico. PRÉ-REQUISITO - É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Empresaria l e II, Direito Administrativo I, Introdução ao Estudo do Direito II, Direito Civil I e Criminologia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao Estudo do Direito / Temática da disciplina Introdução ao Estudo do Direito / Caracterização da disciplina Introdução ao Estudo do Direito; 2. Direito / Compreensão do siginificado do vocábulo / Formas de abordagem do direito / Direito como ciência /

222 221 Disciplinas dedicadas ao conhecimento jurídico / Conhecimento jurídico; 3. Norma Jurídica/ Normas jurídicas e textos legais / Causalidade e imputação / O conceito de norma como tema da filosofia jurídica / Caracteres gerais da norma jurídica / Estrutura Lógica da Norma Jurídica / Classificação das Normas Jurídicas; 4. Ordenamento Jurídico / Ordenamento Jurídico: conceito e caracterização / Unidade do Ordenamento Jurídico: teoria da norma fundamental / Consistência do Ordenamento Jurídico: teoria da antinomia / Completude do Ordenamento Jurídico: teoria das lacunas / Ordenamento jurídico e dinâmica social Fontes do Direito; 5. Fontes de direito: metáfora e polissemia / Conceito de fonte material, formal e formal-material / Conceito de fonte direta, fonte indireta reconhecida e fonte indireta delegada / Tipologia e caracterização das fontes do direito / Poder normativo dos grupos sociais / Interpretação Jurídica e Linguagem Normativa; 6. Hermenêutica e Interpretação / Interpretação jurídica e linguagem normativa / Métodos de interpretação / Efeitos da interpretação / "Voluntas legis" e "voluntas legislatoris" / Lógica do razoável / Interpretação e paráfrase: teoria do legislador racional / Interpretação e integração; 7. Aplicação do Direito / Aplicação do direito no espaço / Aplicação do direito no tempo; 8. Conceitos Jurídicos Fundamentais / Fato Jurídico / Relação Jurídica / Sujeito de direito / Direito subjetivo / Dever jurídico / Ilícito / Sanção; 9. Enciclopédia Jurídica / Direito público e direito privado / Ramos do direito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do Direito. 12 ed. São Paulo: Saraiva, FERRAZ JR., Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 2º ed. São Paulo: Atlas, LYRA FILHO, Roberto. O que é Direito? São Paulo: Brasiliense, MACHADO NETO, Antonio Luis. Compêndio de introdução à ciência do Direito. 6ºed. São Paulo: Saraiva, REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIAR, Roberto A. R. de. Os filhos da flecha do tempo: pertinências e rupturas. Brasília: Letra Viva Editora, ALEXY, Robert. Teoria da argumentação jurídica. São Paulo: Landy, BARROSO, Luis Roberto. O direito constitucional e efetividade de suas normas: limites e possibilidades da constituição brasileira. Rio de Janeiro: Renovar, BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, BORDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, DWORKIN, Ronald. Levando os direitos à sério. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

223 222 FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: NAU Ed., GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa. Das necessidades humanas aos direitos. Ensaio de Sociologia e Filosofia do Direito. Belo Horizonte: Del Rey, LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: José Olímpio, LYRA FILHO, Roberto. O que é Direito? São Paulo: Brasiliense, MARQUES NETO, Agostinho Ramalho. Introdução ao estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense, SOUZA, Daniel Coelho de. Introdução ao estudo do Direito. São Paulo: Saraiva, TEUBNER, Gunther. O Direito como sistema autopoético. Lisboa: Calouste Gulbenkian, WARAT, Luiz Alberto. Mitos e teorias na interpretação da lei. Porto Alegre: Síntese, WOLKMER, Antônio Carlos. Ideologia, Estado, Direito. São Paulo: LTR, EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA GERAL FORMAÇÃO GERAL Estuda a Sociologia enquanto ciência. As perspectivas sociológicas e conceitos fundamentais: socialização e padrões sociais, cultura, ação social, organização social, instituição social, estrutura e estratificação social. Influências históricas na formação da Sociologia. Positivismo. Formações sociais pré-capitalistas e capitalistas e a contribuição dos clássicos da sociologia: Durkheim, Marx e Weber. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

224 Ambiente histórico e filosófico do surgimento da sociologia; 2. Aspectos da sociologia de Durkheim; 3. O Direito como fenômeno social; 4. Espaço social do fenômeno jurídico; 5. Teoria social de Max Weber; 6. O controle social e o Direito; 7. O Direito como fenômeno valorativo; 8. Categorias centrais da teoria de Karl Marx; 9. Direito e Poder; 10. Direito e legitimidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUIAR, Luiz A. (org.). Para entender o Brasil. São Paulo: Alegro, 200l. BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 21 ed. Petrópolis: Vozes, CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadão: conflitos multiculturais da globalização. 4 ed. Rio de Janeiro: Ed UFRJ, CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo: Moderna, DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. 8 ed. São Paulo: Nacional, GADOTTI, Moacir. Pedagogia da terra. São Paulo: Petrópolis, (Série Brasil Cidadão).

225 224 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONZÁLEZ, Horácio. O que são intelectuais. São Paulo: Brasiliense, IANNI, Octavio.Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, IANNONE, Roberto Antonio. A revolução industrial. São Paulo: Moderna, KONDER, Leandro. O que é dialética. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina. Sociologia geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. 38 ed. São Paulo: Brasiliense, MARX, Karl & ENGELS, F. A ideologia Alemã. 8 ed. São Paulo: Hucitc, QUINTANEIRO, Tânia et alli. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.

226 225 COMPONENTE CURRICULAR CIÊNCIA POLÍTICA EMENTA CAMPO DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO GERAL CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA Analisa o panorama da história das idéias políticas, pensadores clássicos e modernos e a teoria política no século XXI. Aborda os principais conceitos da ciência política, contextualizando-os na escala global; a relação entre globalização e Estados Nacionais, em âmbito nacional. Caracterização dos ciclos de ditaduras, intervalos democráticos, revolução, golpe de estado, reforma do Estado e reforma política e, em âmbito regional e local, as noções de cultura política, poder local, coronelismo e clientelismo. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Ciência Política / Conceito de Ciência Política e as dificuldades terminológicas / Prisma filosófico / Prisma sociológico e Prisma jurídico; 2. Da Sociedade / Origem da Sociedade: Origem Natural da Sociedade / O Contratualismo / A Sociedade e seus Elementos Característicos Finalidade Social: O Determinismo / As Teorias Finalistas / O Bem Comum Ordem Social e Ordem Jurídica: Direito / Moral e Convencionalismos Sociais / A Realidade Social / O Poder Social: Características do Poder Social / Teorias Anarquistas / Teorias do Poder Necessário As Sociedades Políticas: Diferenciação das Sociedades quanto aos Fins / Sociedades de Fins Políticos; 3. Estado e Direito / Personalidade Jurídica do Estado: A Noção Jurídica do Estado e sua Personalização / Conseqüências da Personalização Estado / Direito e Política: Aspectos Social / Jurídico e Político do Estado / As Relações do Estado com o Direito e com a Política Estado e Nação: O Conceito de Nação / Sociedade e Comunidade / Distinção entre Estado e Nação / Relações Estado e Nação Mudanças do Estado por Reforma e Revolução: O Estado como Ordem Dinâmica / Processos de Transformação do Estado; 4. Ideologia, Estado e Direito: O iindivíduo, a sociedade e o Estado / Sociedade Civil e Sociedade Política / O Poder, o direito e o Estado / Legitimidade e Legalidade; 5. O Estado Federal / Conceito de Estado federal / O Estado federal como Federação / Distinção entre Federação e Confederação / A lei da participação e a lei da autonomia / O Estado federal em si mesmo frente aos Estados-membros / O lado unitário da organização federal / A supremacia jurídica do Estado federal sobre os Estados federados / Os Estados-membros como unidades constitutivas do sistema federativo / A crise do federalismo: ocaso ou transformação da ordem federativa e sua repercussão no Brasil.

227 226 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 6. As Formas de Governo / Formas de governo e formas de Estado / A classificação de Aristóteles: monarquia, aristocracia e democracia / O acréscimo romano à classificação de Aristóteles: o governo misto (Cícero) / As modernas classificações das formas de governo: de Maquiavel e Montesquieu / Formas fundamentais e formas secundárias de governo ; 7. O Sufrágio; 8. Sistemas de Governo; 9. Regimes Políticos; 10. Revolução E Golpe De Estado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONAVIDES, Paulo. Ciência política. São Paulo: Editora Malheiros, BOBBIO, Noberto. Teoria geral da política: a filosofia política e as lições dos clássicos. Rio de Janeiro: Campus, CHATELET, François. As concepções políticas do século XX: história do pensamento político. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos para uma teoria geral do Estado. São Paulo: Saraiva, WOLKMER, Antônio Carlos. Ideologia, Estado e Direito. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. São Paulo: Editora Martin Claret, JOYEUX, Maurice. Reflexões sobre a anarquia. São Paulo: Editora Imaginário, KAHN, Alfred J.; KAMERAN, Sheila B. La privatización y el Estado benefactor. México: Fondo de Cultura Económica, KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise: uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Rio de Janeiro: EDUERJ/Contraponto, KROPOTKIN, Piotr. O Estado e seu papel histórico. São Paulo: Editora Imaginário, LASSALLE, Ferdinand. A essência da constituição. Rio de Janeiro: Lumen Júris, LEBRUN, Gérard. O que é poder. São Paulo: Editora Brasiliense, LEFORT, Claude. Pensando o político: ensaios sobre democracia, revolução e liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, As formas da história: ensaios de antropologia política I. São Paulo: Brasiliense, ROUSSEAU, Jean Jacques. Do contrato social ou princípios do direito político. São Paulo: Editora Martin Claret, 2000.

228 227 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA PRODUÇÃO DE TEXTO CIÊNTÍFICO FORMAÇÃO GERAL Leitura e produção de textos acadêmicos, observando as normas técnicas da ABNT na elaboração de resenhas, no planejamento e organização dos trabalhos de iniciação à pesquisa, destacando a concepção de ciência e os tipos de conhecimento. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - Monografia I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O que é ser universitário? 2. Orientações para a prática de leitura e escrita / Estratégias de leitura, paráfrase e citação / Fichamentos, resenha descritiva, resumos e relatórios / Seminários; 3. Normas da ABNT 4. Ciência e conhecimento científico / Conhecimento científico e outros tipos de conhecimento / Classificação e divisão das ciências; 5. Projeto de pesquisa; 6. Tipos de trabalhos científicos / Paper / Artigo científico / Ensaio / Resenha crítica / Monografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALAZANS, Julieta. Iniciação cientifica: construindo o pensamento crítico. São Paulo: Cortez, UNB, CARDOSO, João Batista. Teoria e prática de leitura, apreensão e produção de texto. Brasília: CITTELE, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, EPU, MOLINA, Olga. Ler para aprender: desenvolvimento de habilidades de estudo. São Paulo: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

229 228 PAULINO, Graça. Tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte, ROBLES, Gregório. O Direito como texto. Barueri/SP: Manole, 2004.

230 229 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA LÍNGUA PORTUGUESA I FORMAÇÃO GERAL Estuda os processos de produção e compreensão textual, analisa a coesão e coerência textual. Discute a semântica e morfo-sintaxe da língua portuguesa, como também suas implicações no texto argumentativo. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - Língua Portuguesa II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A comunicação em textos jurídicos / O texto jurídico / Forma da redação; 2. Considerações sobre a Linguagem / Teoria da Comunicação / Elementos da comunicação / Requisitos para uma boa Linguagem / Linguagem e Língua / Funções da linguagem; 3. Vocabulário Jurídico / Denotação e Conotação / Sentido unívoco, equívoco e análogo / Homônimos, Parônimos, Neologismo e Estrangeirismos / Expressões Latinas, Gírias, Pleonasmo e Arcaísmos / Ambigüidades e erros crassos; 4. Construção do texto / Por onde começar o texto / Dicas para escrever bem / Organização dos parágrafos / Como obter clareza e concisão / Unidade no texto; 5. Peças processuais / Petição Inicial / Contestação / Recurso / Parecer. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Tadeu Luciano Siqueira. Sintaxe do Português: da norma para o uso. Salvador: EGBA, ANDRADE, Maria Margarida & MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: Atlas, 2000.BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna:2002 CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, CUNHA, Celso & CINTRA Lindley. Gramática contemporânea do Português. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAMIÃO, Regina Toledo & HENRIQUES, Antõnio. Curso de português jurídico. São Paulo: Atlas, GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1989.

231 230 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIERING, Maria Eduarda et all. Análise e produção de textos. São Leopoldo: UNISINOS, GOVERNO DO BRASIL. Manual de redação da Presidência da República. Brasília: Imprensa Oficial, HALLIDAY, Tereza Lúcia. O que é retórica. São Paulo: Brasiliense, HAMMES, Joelmir Wallney. Prontuário de linguagem e comunicação. Pelotas: Editora da Universidade Católica de Pelotas, HENRIQUES, Cláudio César. Sintaxe portuguesa para a linguagem contemporânea. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, KOCH, Ingedore Villaça. Coesão textual. São Paulo: Contexto, Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, LIMA,Oliveira. Conhecimentos sobre redação oficial. BRASÌLIA: Vestocon, MARTINS, Dileta Silveira & ZILBERKNOP, Lúbia Sciliar. Português Instrumental. Porto Alegre, Sagra Luzzato, MEDEIROS, João Bosco. Correspondência técnica de comunicação criativa. São Paulo: Atlas, NADÓLSKIS, F. Balthar. Normas de comunicação em língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, PEIXOTO, F. BALTHAR. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, SAVIOLI, Francisco Platão & FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no Direito. Rio de Janeiro: Forense, ZANOTTO, Normélio. Correspondência e redação técnica. Caxias do Sul: Editora da Universidade de Caxias do Sul, 2004.

232 231 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA FILOSOFIA GERAL FORMAÇÃO GERAL Aborda as questões originais da Filosofia, bem como as respostas forjadas no âmbito das diferentes correntes filosóficas, numa perspectiva histórica. Trata a problemática do justo em Platão, Aristóteles e Maquiavel, articulada com as questões da ética. Reflete sobre a emergência da política e o ideal republicano. Situa as questões da Filosofia contemporânea. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - Filosofia do Direito CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A origem da Filosofia; 2. A passagem do mito ao logos; 3. O homem como centro da reflexão filosófica; 4. A especificidade do discurso filosófico; 5. Método, ciência, filosofia e senso comum; 6. Principais períodos da Filosofia; 7. A Filosofia dos Pré-Socráticos; 8. A Filosofia do período Socrático; 9. Platão e Aristóteles; 10. A Filosofia Medieval; 11. Aspectos da filosofia moderna; 12. A Filosofia contemporânea; BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Abril Cultural, Os Pensadores. Tradução, comentário e índices analítico e onomástico de Eudoro de Souza. CASSIRER, Ernest. A filosofia das formas simbólicas: a linguagem. São Paulo: Martins Fontes, Tradução Marion Fleischer.

233 232 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de ed. São Paulo: Loyola, Leituras filosóficas. Vol 1. Tradução de Lauda Fraga de Almeida Sampaio. GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. 3 ed. Petrópolis: Vozes, Pensamento Humano. Tradução Flávio Paulo Meurer. HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Tradução de Márcia de Sá Cavalcante. 5 ed. Petrópolis: Vozes, Parte I. 325p. Pensamento humano. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. São Paulo: Editora Martin Claret, JOYEUX, Maurice. Reflexões sobre a anarquia. São Paulo: Editora Imaginário, KAHN, Alfred J.; KAMERAN, Sheila B. La privatización y el Estado benefactor. México: Fondo de Cultura Económica, KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise: uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Rio de Janeiro: EDUERJ/Contraponto, KROPOTKIN, Piotr. O Estado e seu papel histórico. São Paulo: Editora Imaginário, LASSALLE, Ferdinand. A essência da constituição. Rio de Janeiro: Lumen Júris, LEBRUN, Gérard. O que é poder. São Paulo: Editora Brasiliense, LEFORT, Claude. Pensando o político: ensaios sobre democracia, revolução e liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, As formas da história: ensaios de antropologia política I. São Paulo: Brasiliense, ROUSSEAU, Jean Jacques. Do contrato social ou princípios do direito político. São Paulo: Editora Martin Claret, SAVIANI, D., Educação: do senso comum à consciência filosófica. 13 ed. Campinas, Autores Associados.

234 233 COMPONENTE CURRICULAR ECONOMIA POLÍTICA EMENTA CAMPO DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO GERAL CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA Estuda os fundamentos da ciência econômica. Analisa as correntes teóricas do pensamento econômico que contribuem para os processos de construção do conhecimento histórico. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução / Importância da disciplina no currículo e domínio de conceitos e teorias fundamentais a exemplo de micro e macroeconomia; liberalismo; neoliberalismo; consenso de Washington; crescimento e desenvolvimento econômico; 2. Evolução do capitalismo em seus aspectos econômico, social e político/ Modo de produção précapitalista / Mundo medieval / Capitalismo comercial (Séc. XVI a XVIII) / Capitalismo industrial ( Séc. XVIII) / Capitalismo organizado (Anos 50 a 70) / Capitalismo globallizado (Desde dos anos 80); 3. Evolução da economia brasileira do século XVI ao século XX / Economia de subsistência / Economia primário-exportadora / Economia dos ciclos / Modo de produção escravista x modo de produção capitalista / Economia autocrática; 4. O problema econômico / O sistema econômico / Recursos patrimoniais / Unidade de produção / Efeitos dos impostos sobre as mercadorias / As políticas macroeconômicas: fiscal; tributária; monetária; previdenciária / Estruturas de mercados: concorrência perfeita e imperfeita; 5. Tecnologia e globalização / Conceito / Necessidade social / Evolução histórica / Epistemologia / Impactos: cultural; individual, saúde, econômico e educacional / Principais enfoques destacados por alguns autores / Globalização econômica e política. 6. Economia regional e local (valença) / Teorias da economia regional / Análise conjuntural / Finanças Públicas / Instituições financeiras / Estrutura empresarial / Pecuária / Saúde / Educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORDA, Jason Tadeu et alli. Monografia para Economia. Editora Saraiva,São Paulo, BRUM, Argemiro J., O desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis/RJ: Editora Vozes, HOLANDA, Nilson, Introdução à Economia: da teoria à prática e da visão micro à macro perspectiva. Petrópolis/RJ: Editora Vozes, HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Editora Atlas, ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Editora Atlas, 1994.

235 234 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SINGER, Paul. Aprender Economia. Editora Brasiliense: São Paulo, SULLIVAN, Arthur O. Introdução à Economia: princípios e ferramentas. São Paulo: Editora Prentice Hall, TROSTER, Roberto Luis & MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. São Paulo: Editora Makron Books, VICECONT, Paulo E. V. & NEVES, Silvério. Introdução à Economia. São Paulo: Editora Frase Ltda, WONNACOTT, Paul & WONNACOTT, Ronald. Introdução à Economia. São Paulo: Editora Makron Books, 1985.

236 235 COMPONENTE CURRICULA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO II EMENTA CAMPO DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO GERAL CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA Estuda a ciência do Direito. Analisa as principais correntes epistemológicas do Direito, o jusnaturalismo e o Positivismo Jurídico, dando ênfase às teorias ecológica e tridimensional do Direito. PRÉ-REQUISITO Introdução ao Estudo do Direito I É PRÉ-REQUISITO PARA Direito do Trabalho I, Direito Penal I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Interpretação Jurídica e Linguagem Normativa; 2. Hermenêutica e Interpretação; 3. Interpretação jurídica e linguagem normativa; 4. Métodos de interpretação; 5. Efeitos da interpretação; 6. "Voluntas legis" e "voluntas legislatoris"; 7. Lógica do razoável; 8. Interpretação e paráfrase: teoria do legislador racional / Interpretação e integração; 9. Aplicação do Direito / Aplicação do direito no espaço / Aplicação do direito no tempo; 10. O problema da ciência do direito ; 11. Ambiguidade processo / produto da locução ciência; 12. Epistemologia e epistemologia jurídica; 13. Caracterização da ciência do direito / Função social da ciência do direito; 14. Jusnaturalismo / Jusnaturalismo e direito natural / Teses básicas do jusnaturalismo / Classificação das correntes jusnaturalistas / Contribuição do jusnaturalismo à teoria do direito / Crítica da ideologia / Jusnaturalista; 15. Positivismo Jurídico / Positivismo Jurídico: signo plurisignificativo / Direções teóricas do Positivismo Jurídico / Positivismo como teoria jurídica: teses básicas / Crítica do positivismo jurídico como crítica ao senso comum teórico dos juristas; 16. Escola de Exegese / Localização Histórica da Escola de Exegese / Teses básicas da Escola de Exegese / Crítica da Escola de Exegese; 17. Sociologismo Jurídico / Localização Histórica do Sociologismo Eclético / Teses básicas da Escola Histórica / Crítica ao Sociologismo Eclético; 18. Teoria Pura do Direito;

237 236 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 19. O normativismo lógico como teoria formal ou estrutural do conhecimento científico do direito; 20. Purificação axiológica e fática: norma como dever-ser lógico; 21. Teses básicas da teoria pura do direito; 22. Crítica da teoria pura do direito; 23. Teoria Egológica do Direito / O egologismo existencial como filosofia dirigida à fundamentação ontológica da ciência do direito / Principais referências teóricas da teoria egológica / Teses básicas da teoria pura do direito / Crítica da teoria egológica do direito; 24. Teoria Tridimensional do Direito / Principais referências teóricas da teoria tridimensional do direito / Teses básicas da teoria tridimensional do direito / Crítica da teoria tridimensional do direito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, Tradução de Márcio Pugliese, Edson Bini e Carlos E. Rodríguez. DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à ciência do Direito. 12 ed. São Paulo: Saraiva, LYRA FILHO, Roberto. O que é Direito. São Paulo: Brasiliense, s.d. MACHADO NETO, Antônio Luis. Compêndio de introdução à ciência do Direito. São Paulo: Saraiva, ª ed.. Teoria da Ciência Jurídica. São Paulo: Saraiva, REALE, Miguel. O Direito como Experiência. 2 ed. São Paulo: Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Luiz Fernando. Teoria da Ciência do Direito. São Paulo: Saraiva, DINIZ, Maria Helena. Conflitos de normas. São Paulo: Saraiva, FERRAZ JR., Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. São Paulo: Atlas, MARQUES NETO, Agostinho Ramalho. A Ciência do Direito: conceito, objeto, método. Rio de Janeiro: Forense, NINO, Carlos Santiago. Introducción al Análisis del Derecho. Barcelona: Editorial Ariel, REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 13 ed. São Paulo: Saraiva, O Direito como experiência. 2 ed. São Paulo: Saraiva, WARAT, Luis Alberto. A Pureza do Poder. Florianópolis: Editora da UFSC, 1983.

238 237 COMPONENTE CURRICULAR SOCIOLOGIA JURÍDICA EMENTA CAMPO DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO GERAL CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA Analisa as inter-conexões da normatividade social e jurídica. Estuda as formações e atuação dos ordenamentos jurídicos e das determinações do Direito na Sociedade. Fundamentos sociais da produção concreta das normas e as atitudes da sociedade e das instituições jurídicas, abordando a sociologia jurídica da vida privada, da vida econômica, da vida política, do conflito, da administração da justiça, a sociologia das ausências e a sociologia das emergências. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A sociologia do direito / Fundamentos da sociologia jurídica / O sistema jurídico; 2. O Estado do Direito Vivo; 3. Contribuição teórica de Max Weber; 4. Aporte teórico de Karl Marx; 5. Tendências da Juridicização; 6. A força do direito; 7. O Estado e Poder Social; 8. A teoria do pluralismo jurídico; 9. O direito como generalização congruente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNAUD. André-Jean e DULCE, Maria José Farinas. Introdução à análise sociológica dos sistemas jurídicos. Rio de Janeiro: Renovar, Tradução de Eduardo Pellew Wilson. FARIA, José Eduardo. A Sociologia jurídica no Brasil. Porto Alegre: Sérgio Fabris Editor, FOUCALT, Michel. A Verdade e as formas jurídicas. São Paulo: PUC, SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortez, SOUSA JÚNIOR, José Geraldo de. Sociologia jurídica: condições sociais e possibilidades teóricas. Porto Alegre, Sérgio Antônio Fabris, 2002.

239 238 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRUDA JÚNIOR, Edmundo Lima de. Introdução à Sociologia jurídica. São Paulo: Editora Acadêmica, CARDOSO, F. Henrique & IANNI, Octávio. Homem e sociedade: o indivíduo, a cultura e a sociedade. São Paulo: Companhia Editora Nacional, CHARON, M. Joel. Sociologia. São Paulo: Saraiva, GEERTZ, Clifford. Nova luz sobre à Antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, LUHMAN, Niklas. Sociologia do Direito. Rio de Janeiro: Tempo, MORAES FILHO. O problema de uma sociologia do Direito. Rio de Janeiro: Renovar, SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, SCHNITMAN, Dora (org.). Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artmed, SOUTO, Cláudio & SOUTO, Solange. Sociologia do Direito: uma visão substantiva. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, SOUTO, Cláudio & FALCÃO, Joaquim (orgs.). Sociologia e Direito: textos básicos para a disciplina de sociologia jurídica. São Paulo: Pioneira Thompson, SOUZA JÚNIOR. Sociologia jurídica: condições sociais e possibilidades teóricas. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 2002.

240 239 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA TEORIA DA CONSTITUIÇÃO FORMAÇÃO GERAL Analisa o conceito de Constituição e sua posição no quadro geral do Direito. Enfatiza a supremacia, a estrutura e as múltiplas classificações da Constituição, abordando o poder constituinte. A reforma constitucional. A evolução histórica do Constitucionalismo brasileiro. PRÉ-REQUISITO Ciência Política É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Constitucional I, Direito Internacional CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Direito constitucional e sua posição no quadro geral do direito / Conceitos, sentidos e estrutura das constituições / Classificações das constituições / Elaboração da constituição / Poder constituinte e poder de reforma constitucional / Limites ao poder de reforma constitucional / Poder decorrente e suas limitações / Modificações informais da constituição / Normas constitucionais e de suas classificações / Hermenêutica constitucional / Supremacia da constituição e controle de constitucionalidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROSO, Luís Roberto. O Direito Constitucional e a efetividade de suas normas. 5 ed. Rio de Janeiro: Renovar, BOBBIO, Norberto. O Futuro da democracia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 7 ed. São Paulo: Malheiros, Do Estado constitucional ao Estado neo-colonial. São Paulo: Malheiros, História constitucional do Brasil. Brasília: OAB, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

241 240 BRITTO, Carlos Ayres. Teoria da constituição. Rio de Janeiro: Ed.Forense, CANOTILHO, J.J. Gomes. Direito Constitucional - teoria da constituição. Coimbra: Almedina, CLÉVE, Clemerson M. A fiscalização abstrata de constitucionalidade no Direito brasileiro. São Paulo: LTR, COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Ed. Saraiva, 1999.

242 241 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRAU, Eros Roberto. O Direito posto e o Direito pressuposto. São Paulo: Malheiros, LASSALE, Ferdinand. A essência da constituição. Rio de Janeiro: Ed. Lúmen Júris, MULLER, Friedrich. Quem é o povo? A questão fundamental da democracia. São Paulo: Max Limonad, MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 9 ed. São Paulo: Atlas, NEVES, Marcello. A constituição simbólica. Editora Acadêmica, STRECK, Lenio Luiz. Jurisdição Constitucional e Hermenêutica - uma nova crítica do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2004.

243 242 COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA DO DIREITO EMENTA CAMPO DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO GERAL CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA A história do Direito brasileiro: da antiguidade até os paradigmas da historiografia crítica do Direito moderno. Analisa o processo de construção do Direito ao longo da colonização mercantil, industrial e tecnológica da América, em especial, o discurso da inferioridade latino-americana; o papel do Estado, das elites na construção do direito nacional e a sua dinâmica na sociedade brasileira; os horizontes ideológicos da cultura jurídica brasileira, a trajetória histórica do pensamento jurídico crítico e as suas repercussões nas práticas jurídicas no Brasil e na Bahia. História do Sistema Penitenciário. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. História do direito: Conceito, importância, características, peculiaridades mundiais / O direito nas sociedades primitivas / O Direito romano clássico: seus institutos jurídicos e seu legado / Natureza história da instituição do direito de propriedade; 2. O direito romano e seu ressurgimento no final da Idade Média / Paralelo do direito romano com institutos atuais / O direito no Brasil colonial / Sistemas penitenciários, evolução e histórico do direito penal, o escravo ante a lei civil e penal no Império; 3. Aspectos históricos, jurídicos e legais da inquisição, desconstrução do modelo jurídico inquisitorial / Da invasão da América aos sistemas penais de hoje / O discurso da inferioridade latino-americana / O Direito nas missões jesuíticas da América do Sul. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Luiz Carlos de. Introdução à história do direito. 2. ed. rev., ampl São Paulo: R. dos Tribunais, 2007 GAVAZZONI, Aluisio. História do direito: dos sumérios até a nossa era. 3. ed. [s.l.]: Atual, [s.d.]. PINHEIRO, Ralph Lopes. História resumida do direito. 11. ed Rio de Janeiro: Thex, 2004 WOLKMER, Antonio Carlos. Fundamentos de história do direito. 3. ed. Belo Horizonte: DelRey, 2005, 2006.

244 243 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, Sérgio. Os aprendizes do poder: o bacharelismo liberal na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra ALTAVILA, J. Origem dos Direitos dos Povos. São Paulo: Ícone, BUENO, Eduardo. A coroa, a cruz e a espada.rio de Janeiro: Objetiva, DAVID, René. Os grandes sistemas jurídicos contemporâneos. São Paulo: Martins Fontes, FAORO, R. Os donos do poder: formação do patronato político do Brasil. 9 ed. São Paulo: Globo, GILISSEN, John. Introdução histórica ao Direito. Lisboa: Fundação Calouste Goulbenkian, HESPANHA, Antonio M. História das instituições. Coimbra: Almedina, 1982., Antônio M. História do Direito na história social. Lisboa: Livros Horizonte LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na história: lições introdutórias. São Paulo: Max Limonad, WOLKMER, A. C. História do Direito no Brasil. Rio de Janeiro: Forense, Fundamentos de história do Direito. Belo Horizonte: Del Rey Editora, Introdução ao pensamento jurídico crítico. São Paulo: Acadêmica, Fundamentos do humanismo jurídico. Barueri/SP: Manole, 2004.

245 244 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA LÍNGUA PORTUGUESA II FORMAÇÃOGERAL Estuda os diversos gêneros textuais, processos de articulação de argumentos, aplicação das estruturas lingüísticas, seguindo a norma culta, nos textos, a partir da semântica, da sintaxe e da morfologia. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Língua Portuguesa I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A comunicação em textos jurídicos / O texto jurídico / Forma da redação; 2. Considerações sobre a Linguagem / Teoria da Comunicação / Elementos da comunicação / Requisitos para uma boa Linguagem / Linguagem e Língua / Funções da linguagem; 3. Vocabulário Jurídico / Denotação e Conotação / Sentido unívoco, equívoco e análogo / Homônimos, Parônimos, Neologismo e Estrangeirismos / Expressões Latinas, Gírias, Pleonasmo e Arcaísmos / Ambigüidades e erros crassos; 4. Construção do texto / Por onde começar o texto / Dicas para escrever bem / Organização dos parágrafos / Como obter clareza e concisão / Unidade no texto; 5. Peças processuais / Petição Inicial / Contestação / Recurso / Parecer. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Tadeu Luciano Siqueira. Sintaxe do Português: da norma para o uso. Salvador: EGBA, ANDRADE, Maria Margarida & MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: Atlas, BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, CUNHA, Celso & CINTRA Lindley. Gramática contemporânea do Português. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAMIÃO, Regina Toledo & HENRIQUES, Antonio. Curso de Português jurídico. São Paulo: Atlas, GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, GIERING, Maria Eduarda et all. Análise e produção de textos. São Leopoldo: UNISINOS, 2000.

246 245 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOVERNO DO BRASIL. Manual de redação da Presidência da República. Brasília: Imprensa Oficial, HALLIDAY, Tereza Lúcia. O que é retórica. São Paulo: Brasiliense, HAMMES, Joelmir Wallney. Prontuário de linguagem e comunicação. Pelotas: Editora da Universidade Católica de Pelotas, HENRIQUES, Cláudio César. Sintaxe portuguesa para a linguagem contemporânea. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, KOCH, Ingedore Villaça. Coesão textual. São Paulo: Contexto, Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, LIMA,Oliveira. Conhecimentos sobre redação oficial. BRASÌLIA: Vestocon, MARTINS, Dileta Silveira & ZILBERKNOP, Lúbia Sciliar. Português Instrumental. Porto Alegre: Sagra Luzzato, MEDEIROS, João Bosco. Correspondência técnica de comunicação criativa. São Paulo: Atlas, NADÓLSKIS, F. Balthar. Normas de comunicação em língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, PEIXOTO, F. BALTHAR. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, SAVIOLI, Francisco Platão & FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no Direito. Rio de Janeiro: Forense, ZANOTTO, Normélio. Correspondência e redação técnica. Caxias do Sul: Editora da Universidade de Caxias do Sul, 2004.

247 246 COMPONENTE CURRICULAR CRIMINOLOGIA EMENTA CAMPO DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA Aborda as teorias da criminologia: evolução histórica e as diversas abordagens, a construção de uma criminologia latino-americana, os problemas criminológicos atuais, o processo de criminalização da pobreza, criminalização e racismo, a criminologia e a política criminal no Brasil. PRÉ-REQUISITO Introdução ao Estudo do Direito I É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Penal I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceito, características da matéria, importância no cenário curricular e forense, criminologia tradicional e crítica com suas escolas / Teoria Psicanalíticas / Política Criminal: conceitos, órgãos, sistema penitenciário. 2. Modelos biológicos: Biologicistas / Teorias. Conceito, Importância / Áreas de investigação biológica: Antropometria / Antropologia / Biotiplogia / Neurofisiologia / Endocrinologia.bioquímica e sociobiologia / Genética criminal. 3. Delito / Delinqüente / Vítima e Controle Social / Modelos e Sistemas de reação ao delito (dissuasório, ressocializador, conciliação-reparação, segurança cidadã). 4. Prevenção do delito no Estado Social e Democrático de Direito. 5. Modelo consensual brasileiro de Justiça Criminal frente à Lei 9099/90 e a vitimologia nos juizados especiais criminais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARANDIER, Antonio Carlos. Contos criminais. Rio de Janeiro: Editora úmen Júris, s.d. BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do Direito Penal: introdução à Sociologia do Direito Penal. Rio de Janeiro: Revan, BARBOSA JUNIOR, Avelino Alves. Criminologia. São Paulo: Editora Síntese, edição, s.d. FIGUEREDO DIAS, Jorge de ; COSTA ANDRADE. Manuel da criminologia: o homem delinqüente e a sociedade criminógena. Alamedina: Coimbra, MOLINA, Antonio Garcia-Pablos de; GOMES, Luiz Flávio. Criminologia: introdução a seus fundamentos teóricos; introdução às bases criminológicas da Lei 9.099/95 - Lei dos Juizados Especiais Criminais. 5.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006, 496 p.

248 247 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WACQUANT, Loic. As prisões da miséria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, ZAFFARONI, Raul. Em busca das penas perdidas. Rio de Janeiro: Revan, 1996.

249 248 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO CIVIL I FORMAÇÃO PROFISSIONAL Estuda a teoria geral do Direito Civil Brasileiro e da parte geral do Código Civil, a partir dos princípios gerais do Direito e do sistema constitucional brasileiro. Estuda a relação jurídica, dos sujeitos e dos objetos do Direito e da teoria dos fatos jurídicos. Reflexão sobre a constitucionalidade do Direito Civil. PRÉ-REQUISITO Introdução ao Estudo do Direito I É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Civil II, III, IV, V, VI e VII CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Direito Civil / Conceito / Evolução Histórica / Constitucionalização do Direito Civil; 2. Lei de Introdução ao Código Civil / Aplicação das normas jurídicas / Vigência, obrigatoriedade e aplicação da norma / Eficácia da lei no tempo e no espaço; 3. Da Pessoa Natural / Da personalidade e capacidade jurídica / Emancipação / Nome Civil / Extinção da Pessoa Natural; 4. Direitos da personalidade / Conceito / Histórico / Características / Natureza / Pessoa jurídica e dano moral / Classificação/ Integridade física, psíquica e intelectual / Proteção ao direito de personalidade; 5. Pessoa Jurídica / Conceito / Teorias explicativas / Pressupostos existenciais / Classificação / Responsabilidade civil / Desconsideração da personalidade jurídica / Extinção; 6. Domicílio Civil / Conceito / Distinções: morada, residência e domicílio / Mudança de domicílio / Domicílio da pessoa jurídica / Espécies de domicílio; 7. Bens Jurídicos / Conceito / Classificação / Noções gerais sobre o bem de família; 8. Dos fatos jurídicos / Conceito / Classificação / Disposições gerais; 9. Do negócio jurídico / Conceito / Classificação / Planos de análise: existência, validade e eficácia. Interpretação; 10. Dos defeitos dos negócios jurídicos: Erro; Dolo; Coação; Lesão; Estado de Perigo; Simulação e Fraude contra credores; 11. Dos acidentes dos negócios jurídicos / Condição / Termo e encargo; 12. Da forma e da prova dos negócios jurídicos; 13. Da invalidade do negócio jurídico / Atos nulos / Atos anuláveis / Efeitos da nulidade e da anulabilidade; 14. Dos atos ilícitos / Efeito. Espécies / Abuso de direito como ato ilícito / Causas excludentes; 15. Da prescrição e da decadência / Características / Prazos.

250 249 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral do direito civil. 25 ed. São Paulo: Saraiva, FARIAS, Cristiano Chaves de. Direito civil. Teoria Geral. 8 ed. RJ: Lumen juris, GOMES, Orlando. Introdução ao Direito Civil. 19 ed. Rio de Janeiro: Forense, PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. 23 ed. Rio de Janeiro: Forense, VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. 6 ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

251 250 AMARAL, Francisco. Direito Civil: introdução. Rio de Janeiro: Renovar, AZEVEDO, Antônio Junqueira de. Negócio jurídico: existência, validade e eficácia. São Paulo: Saraiva, CAENEGEM, R. C. Van. Uma introdução histórica ao Direito Privado. São Paulo: Martins Fontes, DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 9 ed. São Paulo: Saraiva.. Lei de introdução ao código civil brasileiro interpretado. 9 ed. São Paulo: Saraiva. FACHIN, Luiz Edson. Teoria crítica do Direito Civil. Rio de Janeiro: Renovar, (coord.). Repensando os fundamentos do Direito Civil brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro: Renovar, FARIAS, Cristiano Chaves de. Direito civil-constitucional em concreto. 2 ed. Salvador: Jus Podivm, FIÚZA, César. Novo direito civil: curso completo. 5.ed. BH: Del Rey, GAGLIANO, Pablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. O novo curso de Direito Civil: parte geral. São Paulo: Saraiva, GONÇALVES, Carlos Roberto. Prescrição: questões relevantes e polêmicas. In: Novo código civil: questões controvertidas. São Paulo: Método, HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. Direito civil: estudos. Belo Horizonte: Del Rey, 2000.

252 251 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO ADMINISTRATIVO I FORMAÇÃO PROFISSIONAL Conceito. Campo de Aplicação. Relação com os demais Ramos do Direito. Fontes do Direito Administrativo. Administração Pública. Relação de Direito Administrativo. Regime Jurídico-Administrativo. Princípios Constitucionais do Direito Administrativo. Poderes Administrativos. Organização Administrativa. Órgãos Administrativos. Atos Administrativos. Noções Gerais sobre Procedimento Administrativo. Licitação. Contratos Administrativos. PRÉ-REQUISITO Introdução ao Estudo do Direito I É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Administrativo II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Direito Administrativo / Formação do Direito Administrativo / Objeto do Direito Administrativo / Conceito de Direito Administrativo / Fontes do Direito Administrativo / Princípios do Direito Administrativo; 2. Administração Pública / Conceito / Estrutura Administrativa / Atividade Administrativa; 3. Poderes Administrativos / Considerações Gerais / Classificação e distinções / Poder de Polícia / Poderes e deveres do Administrador Público / Uso e o abuso do poder; 4. Atos Administrativos / Requisitos, elementos e atributos do ato / Discricionariedade e vinculação / Classificação e espécies / Motivação / Extinção e invalidação; 5. Contratos Administrativos / Considerações gerais / Características / Formalização e execução / Modalidades; 6. Licitação / Conceito, Princípios e requisitos / Modalidades / Procedimento / Invalidação e recursos administrativos; 7. Organização Administrativa Brasileira / Concentração/Desconcentração / Centralização / Descentralização / Administração Direta / Administração Indireta: entidades públicas; 8. Autarquias / Conceito / Espécies / Criação e Extinção / Regime Jurídico / Agências Executivas e Agências Reguladoras; 9. Fundações / Conceito / Natureza das Fundações / Limitação de Área de Atividade; 10. Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista / Conceito de Empresa Pública e de Sociedade de Economia Mista / Critério de Identificação / Regime Jurídico; 11. Serviços de Relevância Pública e Entes de Colaboração / Noção de Serviço de Relevância Pública / Conceito de Ente de Colaboração / Entidades de Utilidade Pública / Organizações Sociais / Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público / Serviços Sociais Autônomos / Fundações de Apoio.

253 252 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALCANTI, Themístocles Brandão. Princípios gerais de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, Teoria dos atos administrativos. São Paulo: Revista dos Tribunais, DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, Parcerias na administração pública. São Paulo: Atlas, CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Editora Forense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo moderno. São Paulo: Revista dos Tribunais, MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo São Paulo: Malheiros, Discricionariedade e controle jurisdicional. São Paulo: Malheiros, 2001.

254 253 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO DO TRABALHO I FORMAÇÃO PTOFISSIONAL Aborda a natureza, as fontes, os princípios, a proteção e garantias das relações individuais do trabalho. Analisa os contratos especiais de trabalho quanto a natureza jurídica; espécies e a rescisão contratual. Reflete criticamente sobre o trabalho infantil, o trabalho escravo. Discute as políticas de geração de renda e trabalho. PRÉ-REQUISITO Introdução ao Estudo do Direito II É PRÉ-REQUISITO PARA Direito do Trabalho II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Caracterização, Origem e evolução do Direito do trabalho / Fontes e Princípios, Interpretação, Integração e Eficácia das Normas de Direito do Trabalho / Definição do Direito Individual do Trabalho / Relação de emprego e relação de trabalho, Contrato de trabalho; 2. Empregado / Conceito / Empregado em domicílio / Aprendiz / Empregado Doméstico / Empregado Rural / Trabalhador Temporário / Trabalhador Autônomo / Trabalhador Eventual / Trabalhador Avulso / Diretor de Sociedade / Empregado Público / Estagiário / Terceirização; 3. Empregador / Conceito / Empresa / Empresa de trabalho temporário / Empregador Rural / Empregador Doméstico / Grupo de Empresas / Empregador por equiparação / Poderes do empregador; 4. Duração e jornada do trabalho / Remuneração e salário / Equiparação salarial / Tópicos: Trabalho rural / Trabalho do menor / Trabalho da mulher história / Evolução legislativa e proteção à maternidade / Direito à intimidade / Estabilidade e FGTS / Assédio moral / Meio ambiente do trabalho / o contrato de emprego do servidor público; 5. Modalidades do contrato e trabalho / Alteração do contrato de emprego / Interrupção e suspensão do contrato / Resolução pelo inadimplemento das obrigações do contrato / obrigações decorrentes da cessação do contrato. Aviso Prévio; 6. Estabilidade e garantias provisórias de emprego / Prescrição e decadência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 8 ed., São Paulo: LTR, CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho - legislação suplementar e jurisprudência. 31 ed., São Paulo: Saraiva, 2006.

255 254 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 9 ed., São Paulo: LTR, GOMES, Orlando e GOTTSCHALK Elson. Curso de Direito do Trabalho. 18 ed., Rio de janeiro: Forense, SAVTCHENKO. Que é o trabalho? Coleção abc dos conhecimentos sociais e políticos. Edições Progressos, SARAIVA Renato. Direito do trabalho para concursos públicos. 5 ed., São Paulo: Editora Método, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, Adriane Reis. MOURÃO, Tânia Fontanele. Trabalho de Mulher: mitos, riscos e transformações. São Paulo: LTR, Editora Ltda, BARROS, Alice Monteiro de. A mulher e o Direito do Trabalho. São Paulo: LTr CHIARELLI, Carlos Alberto. Temas Contemporâneos na Sociedade do Trabalho. São Paulo: LTR Editora Ltda, DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 9 ed., São Paulo: LTR, Mulher e Trabalho, experiências de ação afirmativa. São Paulo: Bomtempo, GOMES, Orlando e GOTTSCHALK Elson. Curso de Direito do Trabalho. 18 ed., Rio de janeiro: Forense, MARTINS, Sergio Pinto. Curso de Direito Trabalhista. Ed. Dialética NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. Ed. Saraiva NOVAIS, Denise Pasello Valente. Discriminação da Mulher e Direito do Trabalho: da proteção à promoção da igualdade. São Paulo: SILVA, De Plácido e. Vocabulário Jurídico, 20 ed., Rio de Janeiro: Editora Forense, SOUZA JR, José Geraldo de. Introdução crítica ao Direito do Trabalho. Série - O Direito achado na rua. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, SUSSEKIND, Arnaldo. Direito constitucional do trabalho. Rio de Janeiro, Renovar, TEIXEIRA, FILHO, Manoel Antônio. Sistema dos Recursos Trabalhistas. 9 ed. São Paulo: LTR.

256 255 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO CONSTITUCIONAL I FORMAÇÃO PROFISSIONAL Analisa as limitações do exercício do poder e sua importância para a garantia da cidadania e da efetividade dos direitos. Estuda a forma federativa da República Federativa do Brasil, a separação de poderes, as funções essenciais à Justiça, as limitações ao poder de tributar e a disciplina constitucional do exercício da função administrativa. PRÉ-REQUISITO Teoria da Constituição É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Tributário e Finanças Públicas, Direito Constitucional II e III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Federação brasileira na Constituição de 1988; 2. Separação dos Poderes na Constituição de 1988; 3. Funções essenciais à Justiça; 4. Sistema tributário nacional; BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros, CENEVIVA, Walter. Direito Constitucional Brasileiro. São Paulo: Saraiva, CLÈVE, Clèmerson Merlin. Atividade legislativa do poder executivo. In: Atividade legislativa do poder executivo no Estado Contemporâneo e na Constituição de São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Editora Saraiva, HORTA, Raul Machado. Estudos de Direito Constitucional. Belo Horizonte: Del Rey, [s.d.].

257 256 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARACHO, José Alfredo de Oliveira. Teoria geral das comissões parlamentares de inquérito. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense, BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito financeiro e tributário. 9 ed. São Paulo: Celso Bastos Editor, BESTER, Gisela Maria. Direito constitucional: fundamentos teóricos. São Paulo: Manole, CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional e Teoria da Constituição. 7 ed. Coimbra: Almedina, MAGALHÃES, José Luiz Quadros de. Pacto federativo. Belo Horizonte: Mandamentos, MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo Atlas, SAMPAIO, Nelson de Sousa. O processo legislativo. 2 ed. revista e atualizada por Uadi Lammêgo Bulos. Prefácio: José Alfredo de Oliveira Baracho. Belo Horizonte: Del Rey, SILVA NETO, Curso de Direito Constitucional. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, Comentário contextual à Constituição. São Paulo: Malheiros, SILVA NETO, Manoel Jorge e. Curso Básico de Direito Constitucional Teoria da Constituição Controle de Constitucionalidade. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, Curso de Direito Constitucional. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, TEMER, Michel. Elementos de Direito Constitucional. 12 ed. São Paulo Editora Malheiros.

258 257 COMPONENTE CURRICULAR ANTROPOLOGIA JURÍDICA EMENTA CAMPO DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO GERAL CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA Estuda a Antropologia: conceito, objeto, evolução, método, qualidade científica do estudo antropológico. Antropologia e Direito: relações. A aparência do Direito. Contato cultural. Mudança social e desenvolvimento: adequação do Direito à realidade social, descompasso verificável. Direito como instrumento da mudança, influência nas estruturas sociais e no contexto cultural. A resolução de disputas e de situações de conflito em diferentes sociedades a partir de uma perspectiva interpretativa. Apreciação das abordagens normativa e processualista, e seus desdobramentos. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Primórdio da Antropologia Jurídica / A realidade cultural e o imperativo dos costumes em Durkheim / Causas culturais e tipos culturais obrigações recíprocas / O direito e o princípio totêmico mana / Bronislaw Malinowski : As regras jurídicas como obrigações de uma pessoa e direito de outra; 2. O sentido da Totalidade e o direito / Concepção materialista da história : o direito a propriedade; 3. O Direito na visão compreensiva / A diferenciação das áreas jurídicas objetivas / As formas de criação dos direitos subjetivos / Racionalização formal e material do direito / O direito natural e seus tipos / Qualidades formais do direito moderno; 4. Interpretação, análise e metodologia da antropologia jurídica / Crítica neofucionalista / Compreensão estrutural da realidade cultural / Proposta dos pós-estruturalista para além da dicotomia sujeito/objeto / Um estudo de caso EVANS-PRITCHARD e o O Oráculo de Veneno na vida Diária. 5. A Antropologia Jurídica no mundo cotidiano / A noção de direito em Bourdieu / A visão de Bauman / A visão de Foucault / A visão de Norbert Elias / A visão de Touraine / As conseqüências da modernidade em Giddens; 6. Antropologia jurídica e direitos humanos / O direito a comunicação Habermas / Os direitos humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEATTIE, Jonh. Introdução à Antropologia Social: Objetivos, Métodos e Realizações da Antropologia Social. Tradução de Heloísa Rodrigues Fernandes. 2 ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, [s.d]. CASTORIADIS, Cornelius. A Instituição Imaginária da Sociedade. Trad. Guy Reymond, Rio de Janeiro: Paz e Terra, CLASTRES, Pierre. A Sociedade contra o Estado - investigações de antropologia política: afrontamento. Porto Alegre, [s/d]. GEERTZ, Clifford. Nova Luz sobre a Antropologia, Jorge Zahar, Rio de Janeiro, ROCHA, José Manoel de Sacadura. Antropologia Jurídica Para uma filosofia antropológica do Direito. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

259 258 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO FILHO, Wilson. et al. Políticas públicas de justiça criminal e segurança pública. Niterói: EdUFF e Instituto de Segurança Pública, BECCARIA, Cesare. Dos Delitos e das Penas. São Paulo: Martin Claret, DAMATA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Rocco, DAVIS, Shelton H. (org.). Antropologia do Direito. Rio de Janeiro: Zahar, DURKHEIM, Émile. Lições de Sociologia: a Moral, o Direito e o Estado. São Paulo: T. A. Queiroz/ EdUSP, FOUCAULT, Michel.História da loucura na Idade Clássica. São Paulo: Perspectiva, História da sexualidade, 3 : o cuidado de si. Rio de Janeiro: Graal, Eu, Pierre Rivière, que degolei minha mãe, minha irmã e meu irmão. Rio de Janeiro: Graal, Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1984[a].. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: NAU Editora, GADAMER, H. G. & VOGLER, P. (org.). Nova Antropologia: o homem em sua existência biológica, social e cultural. São Paulo: Editora EPU, [s.d].. O Saber Local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis - RJ: Vozes, ª ed. HERSKOVITS, Melville J. Antropologia cultural. São Paulo: Mestre Jou, [s.d]. HOEPEL, E. Adamson. Antropologia cultural e social. São Paulo: Cultrix, [s.d]. LARAIA, Roque de barros. Cultura um Conceito Antropológico. São Paulo: Zahar, MELLO, Luis Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e termos. Petrópolis: Vozes, SHIRLEY, Robert W. Antropologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, RIBEIRO, Darcy. O processo civilizatório: estudos da antropologia da civilização. Petrópolis: Editora Vozes, [s.d]. VIERTLER, Renate Brigitte. Ecologia cultural: uma antropologia da mudança. São Paulo: Ática, 1988.

260 259 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO PENAL I FORMAÇÃO PROFISSIONAL Direito Penal: teorias, conceitos e evolução histórica. Doutrinas e escolas penais. Direito Penal constitucional. Princípios limitadores do poder punitivo Estatal. Norma penal: interpretação e integração. Parte geral do Código Penal: visão crítica. Aplicação da Lei Penal. Conflito aparente de normas penais. PRÉ-REQUISITO Introdução ao Estudo do Direito II, Criminologia É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Penal II, III e CONTEÚDO PROGRAMÁTICO nceitos de Direito Penal / Características / Direito Penal objetivo e subjetivo / Direito Penal comum e especial / Direito Penal substantivo e adjetivo / Funções do Direito Penal / Princípios evolução histórica do Direito Penal / Evolução histórica do direito penal no Brasil / Doutrinas e escolas penais; 2. Princípios fundamentais do Direito Penal e limitadores do Direito de punir do Estado / Enfoque constitucional / Norma penal: interpretação e integração / Sistema Penal. 3. Parte geral do Código Penal / Aplicação da Lei Penal / Lei penal no tempo / Lei Penal no Espaço / Conflito aparente de Normas Penais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATISTA, Nilo. Introdução Crítica ao Direito Penal Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Revan, BECCARIA, Cesare. Dos Delitos e das Penas. São Paulo: Matin claret, BITTENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. Parte Geral 1. São Paulo: Saraiva, BRANDÃO, Cláudio. Introdução ao Direito Penal. Rio de Janeiro: Forense, PRADO, Luiz Régis. Curso de Direito Penal Brasileiro. Volume 1. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007.

261 260 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. Parte Geral. Volume 1. Editora Saraiva, FERRAJOLI, Luigi. Direito e razão - teoria do garantismo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, FRAGOSO, H.C. Lições de Direito Penal. Rio de Janeiro: Forense GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal. volume I : parte geral (artigos 1. a 120 do Código Penal). 11. ed., rev. e atual. até 1 de janeiro de 2008 Niterói, RJ: Impetus, JESUS, Damásio Evangelista de. Código penal anotado. São Paulo: Saraiva, Direito Penal. Volume 1. Parte Geral. São Paulo: Editora Saraiva, LUISI, L. Princípios constitucionais penais. Porto Alegre: Fabris, ROXIN, Claus. Política criminal y sistema del derecho penal. Barcelona: Bosch Casa Editorial, SANTOS, Rogério Dutra dos. Introdução crítica ao sistema penal. Santa Catarina: Diploma Legal, ZAFFARONI, Eugênio Raúl & PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.

262 261 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA TEORIA GERAL DO PROCESSO FORMAÇÃO PROFISSIONAL Reflete sobre o processo enquanto instrumento de poder e dominação. Estuda os conceitos fundamentais do processo: norma, os princípios processuais e suas relações na solução dos conflitos individuais e coletivos. Aborda os temas: ação, jurisdição, competência e sujeitos do processo. PRÉ-REQUISITO - É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Processual Penal I, Direito Processual do Trabalho e Direito Processual Civil I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Teoria Geral do Processo: Sociedade e tutela jurídica / Sociedade e direito; 2. Conflito de interesses, pretensão e lide; 3. Autotutela, autocomposição, heterocomposição; 4. A administração da Justiça pelo Estado; 5. Teoria geral do processo / conceito e importância da disciplina; 6. Direito substancial e direito processual / Princípios gerais do processo; 7. Direito processual e o direito constitucional; 8. Norma Processual / Espécies / Eficácia da lei processual; 9. Interpretação da lei processual; 10. Organização do Poder Judiciário; 11. O poder judiciário; 12. Organização judiciária nacional; 13. Órgãos do judiciário; 14. Organização judiciária estadual; 15. O ministério público / A advocacia pública; 16. Da advocacia e da defensoria pública. 17. Jurisdição / Espécies de jurisdição e limites da jurisdição / Jurisdição voluntária e jurisdição contenciosa / Competência / Modificação da competência / Conflito de competência; 18. Ação / Elementos da ação / Condições da ação / Classificação das Ações; 19. Exceção / Processo / Relação Processual / Sujeitos do Processo e Agentes do Judiciário / Classificação dos processos.

263 262 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CINTRA, Antônio Carlos de Araújo, DINAMARCO, Cândido Rangel; GRINOVER, Ada Pellegrini. Teoria geral do processo. 26. ed. São Paulo: Malheiros, DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil. 11 ed. Salvador: Jus Podivm, MARINONI, Luiz Guilherme. Teoria geral do processo. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, NERY JUNIOR, Nelson, NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de Processo Civil comentado e legislação extravagante. 8 ed. São Paulo: RT, SILVA, Ovídio Araújo Baptista da; GOMES, Fábio. Teoria geral do processo. 4 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVIM, José Eduardo Carreira. Teoria geral do processo. 11. Ed. Editora Forense Jurídica, CALMON DE PASSOS, José Joaquim. Direito, Poder, Justiça e Processo: julgando os que nos julgam. Rio de Janeiro: Forense, CAPPELLETTI, Mauro e GARTH, Bryant. Acesso à Justiça. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, CARVALHO, José Orlando Rocha de. Teoria dos Pressupostos e dos Requisitos Processuais: Rio de Janeiro, Lumen Juris, CHIOVENDA, Giuseppe. Instituições de Direito Processual Civil. São Paulo: Saraiva, COUTURE, Eduardo J. Fundamentos del Derecho Procesal Civil. Buenos Aires: [s.n], 1993 DINAMARCO, Candido A. R. A Instrumentalidade do Processo. São Paulo: Malheiros Instituições de Direito Processual Civil, v.1. São Paulo: Malheiros, LIEBMAN, Enrico Túlio. Manual de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Forense, [s.d]. v. 1. MARQUES, José Frederico. Manual de Direito Processual Civil. Atual. por Vilson Rodrigues Alves. Vol. I. Campinas. Editora Bookseller, ROCHA, José de Albuquerque. Teoria Geral do Processo. São Paulo: Atlas, THEODORO Júnior, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. volume II : processo de execucao e processo cautelar. 8. ed Rio de Janeiro Forense 1992.

264 263 COMPONENTE CURRICULAR DIREITO CIVIL II EMENTA CAMPO DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA Analisa as teorias das obrigações civis e suas relações comerciais, as modalidades e os objetos das obrigações, o seu cumprimento direto e indireto e inadimplemento das obrigações. As garantias das obrigações e dos créditos. Teoria da declaração da vontade, a transmissão das obrigações, responsabilidade contratual, as teorias do negócio jurídico e sua aplicação na sociedade contemporânea. Prescrição e decadência nas obrigações. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Civil I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Obrigações. Noções Gerais: Conceito, evolução histórica, elementos constitutivos / Principais distinções: obrigação / dever / responsabilidade / ônus e estado de sujeição. 2. A relação jurídica obrigacional e o Código Civil de 2002 / Principiologia / A boa-fé como fundamento das obrigações. 3. Fontes obrigacionais. 4. Modalidades das Obrigações / Obrigação de dar, fazer e não fazer / Obrigações solidárias / divisíveis e indivisíveis / alternativas, facultativas, cumulativas e naturais. 5. Do adimplemento das obrigações / Teoria do Pagamento. 6.Modalidades especiais de pagamento: Pagamento em consignação / pagamento em sub-rogação / Imputação do pagamento / Dação em pagamento / novação / compensação / transação / compromissoarbitragem / confusão e remissão. 7. Transmissão das obrigações: cessão de crédito / assunção de dívida / cessão de contrato. 8. Do inadimplemento das obrigações / Inadimplemento relativo e absoluto. 9. Consequências do inadimplemento das obrigações / Perdas e danos / dano patrimonial e moral / juros / arras e cláusula penal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações. 24 ed. São Paulo: Saraiva, Curso de direito civil brasileiro: Teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 25 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

265 264 BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA. Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil: teoria geral das obrigações. vol II. 23 ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. 7 ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Álvaro Villaça. Curso de Direito Civil: teoria geral das obrigações. São Paulo: Revista dos Tribunais, BEVILAQUA, Clóvis. Direito das obrigações. São Paulo: Red Livros, BITTAR, Carlos Alberto. Direito das obrigações. Rio de Janeiro: Forense, Direito das obrigações. Rio de Janeiro: Forense, COUTO e SILVA, Clóvis. A obrigação como processo. São Paulo: José Bushatsky Editor, GAGLIANO, Pablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. O novo curso de Direito Civil: obrigações. Vol. II, São Paulo: Saraiva, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das Obrigações. Tomo I Contratos, vol. 6, SP: Saraiva, GOMES, Orlando. Transformações gerais do Direito das Obrigações. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1980.

266 265 COMPONENTE CURRICULAR DIREITO ADMINISTRATIVO II EMENTA CAMPO DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA Aborda criticamente as concepções pós-positivistas e suas repercussões no Direito Administrativo, especialmente as influências da nova hermenêutica. Analisa tópicos especiais sobre a organização administrativa brasileira. Processos Administrativos. Teoria da função pública. Responsabilidade patrimonial e civil do Estado e dos gestores da administração pública. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Administrativo I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Órgãos Públicos / Conceito, natureza e classificação / Relação do Órgão com o Agente Público / Órgãos Colegiados; 2. Servidores Públicos / Considerações Gerais / Organização do serviço público / Normas Constitucionais / Deveres e Direitos / Responsabilidades; 3. Cargos Públicos / Conceito / Criação e transformação / Classificação / Provimento e vacância / Acumulação / Extinção; 4. Bens Públicos / Considerações Gerais / Classificação / Bens do domínio público e privado do Estado / Alienação / Uso de bem público por particular / Espécies; 5. Restrições sobre a propriedade privada / Considerações gerais / Função social da propriedade / Modalidades; 6. Desapropriação / Conceito / Espécies / O Conteúdo da Justa Indenização / Imissão Provisória de Posse / Retrocessão / Desvio de Poder nas Desapropriações; 7. Intervenção do Estado no Domínio Econômico / Princípios da Atuação do Estado no Domínio Econômico / O Estado como Agente Regulador da Atividade Econômica / Monopólio; 8. Responsabilidade Civil da Administração / Considerações gerais / A responsabilidade no Direito Brasileiro / Reparação do dano; 9. Controle da Administração Pública / Considerações gerais / Controle administrativo / Controle legislativo / Controle Jurisdicional / Administração pública em juízo; 10. Processo Administrativo / Processo Administrativo: Considerações Gerais / Processo e procedimento / Modalidades / Princípios / Processo administrativo disciplinar / Processo sumário / Improbidade administrativa / Considerações gerais / Legalidade, moralidade e probidade / Evolução no direito positivo / Lei de improbidade administrativa.

267 266 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRETELLA JUNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Editora Forense, DALLARI, Adilson de Abreu. Regime constitucional dos servidores públicos. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, Parcerias na administração pública. São Paulo: Editora Atlas, GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. São Paulo: Dialética, MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo moderno. São Paulo: Revista dos Tribunais, MEIRELLES, Hely Lopes. Licitação e contrato administrativo. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, ed. MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, MENDES, Raul Armando. Comentários ao estatuto das licitações e contratos administrativos. São Paulo: Editora Saraiva, SAID CAHALI, Yussef. Responsabilidade civil do Estado. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1995.

268 267 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO DO TRABALHO II FORMAÇÃO PROFISSIONAL Aborda as relações e os conflitos coletivos de trabalho: suas formas de solução, a internacionalização do Direito coletivo do trabalho, o sindicato frente à reestruturação produtiva global, regional e local. Mercosul e o Direito coletivo do trabalho. Perspectivas do Direito coletivo do trabalho brasileiro e internacional. Sistemas Relações empregatícias especiai.. O processo do trabalho frente às soluções dos conflitos. PRÉ-REQUISITO Direito do Trabalho I É PRÉ-REQUISITO PARA Direito da Seguridade Social, Direito Processual do Trabalho CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Direito Coletivo / Denominação / Definição / Conteúdo / Função / Conflitos coletivos de Trabalho e sua resolução / O problema da autonomia do Direito coletivo do trabalho / Princípios Especiais do Direito Coletivo / A emenda Constitucional 45 de 2004 impactos no Direito Coletivo / Direito Coletivo e Sindicato / Negociação Coletiva Trabalhista; 2. Greve no Direito Coletivo; 3. Arbitragem e Mediação no Direito Coletivo; 4. O Direito Coletivo do Trabalho e o MERCOSUL; 5. O Direito Coletivo do Trabalho e a União Européia; 6. O Direito Coletivo do Trabalho e a Organização Internacional do Trabalho; 7. Perspectivas do Direito Coletivo do Trabalho; 8. Sistema de garantias salariais; 9. Relações empregatícias especiais: marítimos, aeronautas, mineração, portuários, ferroviários e outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, Adriane Reis. MOURÃO, Tânia Fontanele. Trabalho de Mulher: mitos, riscos e transformações. São Paulo: LTR, Editora Ltda, BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 8 ed., São Paulo: LTR, CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho - legislação suplementar e jurisprudência. 35 ed., São Paulo: Saraiva, 2010.

269 268 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIARELLI, Carlos Alberto. Temas Contemporâneos na Sociedade do Trabalho. São Paulo: LTR Editora Ltda, DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 9 ed., São Paulo: LTR, 2010 FARIA, J. E. Direito e globalização econômica: implicações e perspectivas. São Paulo: Malheiros, GOMES, Orlando e GOTTSCHALK Elson. Curso de Direito do Trabalho. 18 ed., Rio de janeiro: Forense, NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. [s.l]: Saraiva BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, Adriane Reis. MOURÂO, Tânia Fontanele. Trabalho de Mulher: mitos, riscos e transformações. São Paulo: LTR, Editora Ltda, BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 8 ed., São Paulo: LTR, A mulher e o Direito do Trabalho. São Paulo: LTr BORGES, Roxana C. Brasileiro. Direitos de Personalidade e Autonomia Privada. 2 ed. São Paulo: Saraiva DELGADO, Mauricio Godinho. Mulher e Trabalho, experiências de ação afirmativa. São Paulo: Bomtempo, MARTINS, Sergio Pinto. Curso de Direito Trabalhista. Ed. Dialética NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. Ed. Saraiva NOVAIS, Denise Pasello Valente. Discriminação da Mulher e Direito do Trabalho: da proteção à promoção da igualdade. São Paulo: SARAIVA Renato. Direito do trabalho para concursos públicos. 5 ed., São Paulo: Editora Método, SAVTCHENKO. Que é o trabalho? Coleção abc dos conhecimentos sociais e políticos. Edições Progressos, SILVA, De Plácido e. Vocabulário Jurídico, 20 ed., Rio de Janeiro: Editora Forense, 2002.

270 269 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO PROCESSUAL CIVIL I FORMAÇÃO PROFISSIONAL Estuda os atos, os pressupostos, os incidentes, os prazos, a suspensão, a extinção e as nulidades processuais nos interesses individuais e coletivos. Analisa o litisconsórcio, intervenção de terceiros, substituição processual, a resposta e seus desdobramentos processuais. Estuda a petição inicial, resposta do réu e sentença. PRÉ-REQUISITO Teoria Geral do Processo É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Processual Civil II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. ATOS PROCESSUAIS: Classificação dos atos processuais / Atos das partes; Atos do juiz; Atos dos auxiliares da justiça / Do tempo e lugar dos atos processuais / Prazos, verificação e penalidades / Atos de comunicação processual / Atos fora da circunscrição e comarca territorial / Cartas precatória, rogatória e de ordem / Citações: forma, efeitos, prevenção, litispendência / Intimações: forma e efeitos / Distribuição, dependência / Valor da causa e impugnação / Vícios do ato processual: nulidade absoluta e relativa / Atos inexistentes e sistemática de nulidades / Argüição, momento, decretação e efeitos; 2. LitisconsórciO: Classificação / Espécies de litisconsórcio / Litisconsórcio Necessário, facultativo, simples e unitário; 3. Intervencão De Terceiros: Conceito / Classificações / Assistência / Oposição / Nomeação à autoria / Denunciação da lide / Chamamento ao processo; 4. Pressupostos Processuais: Pressupostos de existência subjetivos / Pressupostos de existência objetivos / Requisitos de validade subjetivos / Requisitos de validade objetivos intrínsecos e extrínsecos; 5. INSTAURAÇÃO, CRISE E FIM DO PROCESSO: Formação do processo: início, estabilização e alterações de pedido / Suspensão do processo: casos, morte e perda da capacidade / Exceção e prejudicialidade / Conexão, força maior e outros casos / Extinção com e sem resolução de mérito / Indeferimento da inicial / Abandono e ausência de pressupostos processuais / Perempção, litispendência e coisa julgada / Condições da ação e arbitragem / Desistência, confusão e supressão / Acolhimento ou rejeição do pedido / Reconhecimento do pedido e transação / Renúncia, prescrição e decadência; 6. Petição Inicial: Petição inicial e demanda / Requisitos / Emenda da petição inicial / Indeferimento da petição inicial / Pedido; 7. Reposta Do Réu: Teoria Geral da exceção / Espécie de defesa / A contestação / Reconvenção / Exceções instrumentais / A revelia / Revelia na reconvenção; 8. Sentença: Conceito / Classificações / Estrutura e formalidades da sentença / Conteúdo / Dispositivo / Efeitos

271 270 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. volume I. 17. ed., rev. e atual Rio de Janeiro: Lumen Juris, DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil. 11 ed. Salvador: Jus Podivm, DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil, volume III. 5. ed., rev. e atual São Paulo: Malheiros, GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, MARINONI, Luiz Guilherme. Curso de processo civil: Vol 2. São Paulo: Revista dos Tribunais, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. Edição mais recente. CARNELUTTI, Francesco. Direito e Processo. Napoli: Editora Morano, GRECO FILHO, Vicente. Da Intervenção de Terceiros. 2 ed. São Paulo: Saraiva, [s.d].. Direito Processual Civil Brasileiro. 12. Ed. São Paulo: Saraiva, LEAL, R. P. Teoria geral do Processo. Porto Alegre: Síntese, [s.d]. MARINONI, l. G. Tutela Inibitória. São Paulo: RT, MIRANDA, Pontes de. Comentários ao Código de Processo Civil (obra completa). Rio de Janeiro: Editora Forense, 1975/1979. NERY JÚNIOR, Nélson. Princípios do Processo Civil na Constituição Federal. São Paulo: Revista dos Tribunais. [s.d].. SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. São Paulo: Editora Saraiva, Vol. I e II. TUCCI, José Rogério Cruz. Questões Práticas de Processo Civil. São Paulo: Atlas, 2000.

272 271 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO CONSTITUCIONAL II FORMAÇÃO PROFISSIONAL Analisa os direitos fundamentais, evolução histórica, distinções, suspensão e instrumentos processuais para sua efetividade. Estuda a defesa do Estado e das instituições democráticas, o orçamento, as ordens econômica, financeira e social, tal qual dispõe a Carta Magna de A nacionalidade, os direitos políticos e os partidos políticos. PRÉ-REQUISITO Direito Constitucional I É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Constitucional III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teoria da Separação dos Poderes / Aspectos Históricos / Funções estatais; 2. Poder Legislativo / Funções / Congresso Nacional /Câmara dos Deputados / Senado Federal / Tribunal de Contas / Estatuto dos Congressistas: prerrogativas e imunidades / Processo legislativo / Espécies Normativas: lei ordinária, emendas constitucionais, lei complementar, medidas provisórias, lei delegada, decreto legislativo, resolução, leis orçamentárias; 3. Poder Executivo / Funções / Estrutura do Poder Executivo / Responsabilidade do Presidente da República: prerrogativas e imunidades; 4 Poder Judiciário / Funções Estrutura do Poder Judiciário / Garantias do Poder Judiciário / Organização do Poder Judiciário / Escolha dos membros dos tribunais superiores / Distribuição de competências jurisdicionais; 5. As funções essenciais à justiça / Ministério Público / Advocacia Pública / Advocacia / Defensoria Pública; 6. Orçamento Público / Conceito / Orçamento Participativo; 7. Controle de constitucionalidade das leis / Conceito / Espécies / Controle preventivo / Controle repressivo: difuso ou aberto / Ação Direta de Inconstitucionalidade Genérica / Ação Direta de Inconstitucionalidade Interventiva / Ação de Inconstitucionalidade por omissão / Ação Declaratória de Constitucionalidade / Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Conteúdo jurídico do princípio da igualdade. 3 ed. São Paulo: Malheiros, BARROSO, Luís Roberto. O direito constitucional e a efetividade de suas normas. Rio de Janeiro: Renovar, 2006.

273 272 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Editora Saraiva, BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Campus, BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 7.ed. São Paulo: Malheiros, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos. 4 ed. São Paulo: Ed. Saraiva, FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. 32 ed. São Paulo: Editora Saraiva, MORAIS, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, PIOVESAN, Flávia. Proteção judicial contra omissões legislativas Ação direta de inconstitucionalidade por omissão e mandado de injunção. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, [s.d]. SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na Constituição Federal de ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Editora Malheiros, Comentário contextual à Constituição. São Paulo: Malheiros, 2005.

274 273 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO AMBIENTAL E AGRÁRIO FORMAÇÃO PROFISSIONAL Direito ambiental: conceito, princípios e campos de intervenção, e as principais normas da legislação federal. Direito agrário: conceito, princípios, campos de intervenção, sede constitucional e relevância na atualidade. Relações com o Direito Ambiental. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A lei, a história e o direito: das sesmarias à propriedade imóvel rural moderna. 2. Terras Devolutas: discriminação e destinação das terras públicas. 3.Outras espécies de terras públicas. 4. Terras tradicionalmente ocupadas. Direito dos povos indígenas. 5. As comunidades remanescentes de quilombo. 6. Questão agrária na Constituição: função social da propriedade e da posse. 7. Desapropriação para fins de Reforma Agrária. 8. O regime de propriedade imóvel rural em face da legislação ambiental. 9. Os direitos socioambientais e a estrutura fundiária: Espaços Territoriais especialmente protegidos. 10. Sistema Nacional de Unidades de Conservação e a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. 11. O Meio Ambiente e principais aspectos conceituais sob o prisma jurídico 12. Declarações internacionais relativas à proteção ambiental. 13. Princípios Informativos e Constitucionais em matéria ambiental. 14. O Meio ambiente e Constituição brasileira. 15. Política nacional do meio ambiente. 16. Princípios Informativos e Constitucionais em matéria ambiental. 17. O Meio ambiente e Constituição brasileira. 18. Política nacional do meio ambiente. 19. Competências federativas em matéria ambiental. 20. Regime jurídico e proteção da: Biodiversidade / Flora e florestas / Fauna / Águas / Solo / Atmosfera / Patrimônio cultural. 21. Instrumentos da política nacional do meio ambiente. 22. Avaliação, estudos e licenciamento ambiental. 23. Dano ambiental e responsabilidade jurídica: administrativa, civil e penal. 24. Vias judiciais de defesa do meio ambiente.

275 274 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Júris, [s.d]. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, MILARÉ, Edis. Direito do Ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, MARQUES, Benedito Ferreira. Direito Agrário Brasileiro. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALFONSIN, Jacques Távora. A Reforma Agrária no contexto do respeito devido aos direitos humanos fundamentais. In. Reforma Agrária e Meio Ambiente. Esterci, Neide et Velle, Raul Silva Telles do. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2003, p ANDRADE, Vera Regina Pereira de. A Construção Social dos Conflitos Agrários como criminalidade. In. Dultra dos Santos, Rogério. Introdução crítica ao Estudo do Sistema Penal. Editora Diploma Legal, GONÇALVES, Carlos Walter. A Invenção de Novas Geografias: a natureza e o homem em novos paradigmas. In SANTOS, Milton et alli. Territórios, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. Rio de Janeiro: Lamparina, GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito Ambiental. São Paulo: Atlas, LARANJEIRA, Raymundo. Propedêutica do Direito Agrário. São Paulo: Edições LTR, LIMA, Ruy Cirne. Pequena história territorial do Brasil: sesmarias e terras devolutas. 5.ed. São Paulo: Arquivo do Estado, MARÉS, Carlos Frederico. Direito Agrário e Meio Ambiente. In. Reforma Agrária e Meio Ambiente. Esterci, Neide et Velle, Raul Silva Telles do. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2003, p Função social da Terra. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, MOTA, Márcia M. Menendes. A grilagem como legado. Disponível na internet: PHILIPPI JR., Arlindo & ALVES, Alaôr Caffé. Curso interdisciplinar de Direito Ambiental. São Paulo: Manole, PRESSBURGER, Miguel. Terras devolutas: o que fazer com elas? Coleção Socializando Conhecimentos, n. 7, IAJUP- FASE, TILLI, Juliana. Socioambientalismo e Novos Direitos: Proteção jurídica à diversidade biológica e cultural. [s.l]: Editora Petrópolis, [s.d]. SILVA, LIGIA OSÓRIO. Terras devolutas e Latifúndio. Campinas: UNICAMP, SODERO, Fernando Pereira. Esboço Histórico da formação do direito agrário no Brasil. IAJUP-FASE, 1990.

276 275 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OZAKE, Juvelino José (org.). Questões agrárias: julgados comentados e pareceres. São Paulo: Método, A questão agrária e a justiça. São Paulo: Revista dos Tribunais, VARELA, Laura Beck. Das Sesmarias à Propriedade Moderna: um Estudo de História do Direito Brasileiro. Rio de Janeiro: Renovar, VARELLA, Marcelo Dias. Introdução ao Direito da reforma agrária. São Paulo: Editora do Direito, 1998.

277 276 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO PENAL II FORMAÇÃO PROFISSIONAL Estuda parte geral do Código Penal, teoria geral do crime e classificação legal e doutrinária. Imputabilidade. Concurso de pessoas, teoria e tipos da pena. Suspensão condicional do processo e da pena. Livramento condicional. Concurso de crimes. Aplicação da pena. Reincidência. Efeitos da condenação e reabilitação. Medidas de segurança. Ação penal. Extinção da punibilidade. Prescrição e decadência. PRÉ-REQUISITO Direito Penal I É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Processual Penal I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teoria Geral do Delito / Conceito de Crime / Elementos / Classificação / Conduta Punível / Omissão e suas formas / Relação de Causalidade / Tipo de Tipicidade / Antijuridicidade / Causas de Justificação / Culpabilidade / Excludentes de Culpabilidade; 2. Imputabilidade / Concurso de Pessoas / Teoria Geral da Pena / Tipos de Pena / Aplicação da Pena / Transação Penal / Suspensão Condicional da Pena / Suspensão Condicional do Processo / Livramento Condicional / Efeitos da Condenação e Reabilitação; 3. Medidas de Segurança / Ação Penal / Extinção da Punibilidade / Prescrição e Decadência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. Parte Geral 1. São Paulo: Saraiva, BRANDÃO, Cláudio. Introdução ao Direito Penal. Rio de Janeiro: Forense, CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. Parte Geral. 1 v. São Paulo: Saraiva, JESUS, Damásio Evangelista de. Direito Penal. Parte Geral. 1 v. São Paulo: Saraiva, PRADO, Luiz Régis. Curso de Direito Penal Brasileiro. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007.

278 277 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITENCOURT, Cézar Roberto. Código Penal Comentado. São Paulo: Editora Saraíva, DELMANTO JÚNIOR, Roberto. Código penal comentado. Rio de Janeiro: Editora Renovar, FERRAJOLI, Luigi. Direito e Razão. Teoria do Garantismo Penal. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, JESUS, Damásio Evangelista de. Código Penal Anotado. São Paulo: Editora Saraíva, ROXIN, Claus. Funcionalismo e teoria da imputação objetiva. São Paulo: Renovar, ZAFFARONI, Eugenio Raul. Em busca das penas perdidas: a perda da legitimidade do sistema penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, Manual de Direito Penal Brasileiro. Volume 1. São Paulo. Editora Revista dos Tribnais, 2007.

279 278 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO CIVIL III FORMAÇÃO PROFISSIONAL Estuda as teorias do contrato, as suas relações econômicas e as espécies de contrato. Da proteção contratual. Contratos em espécie. Teoria da desconsideração da pessoa jurídica. Atos ilícitos. Concurso de credores. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Civil I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teoria Geral dos Contratos / Conceito / Elementos constitutivos / Perspectiva civil-constitucional dos contratos; 2. Princípios contratuais: Autonomia privada / Função social dos contratos / Força obrigatória dos contratos / Boa-fé objetiva / Relatividade dos efeitos contratuais. 3. Da formação do contrato / Fase preliminar / fase da proposta e contrato definitivo. 4. Efeitos dos contratos: vícios redibitórios, evicção; 5. Extinção dos contratos; 6. Contratos em Espécie: aspectos gerais; 7. Da Compra e venda. Cláusulas especiais; 8. Da Troca ou permuta; 9. Do Contrato estimatório; 10. Da Doação; 11. Da Locação de coisas; 12. Do Empréstimo / Comodato e mútuo; BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Direito Civil Brasileiro: Teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 21. ed. SP: Saraiva, GOMES, Orlando. Contratos. 26. ed. Rio de Janeiro: Forense, PEREIRA,Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil: contratos. vol. III. 20 ed. Rio de Janeiro: Forense, VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. 4 ed. São Paulo: Atlas, p.v.2, Direito civil: Contratos em espécie. vol. III. 9 ed. São Paulo: atlas, 2009.

280 279 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA JR, J. O. O compromisso de compra e venda. São Paulo: Saraiva, BITTAR, C. A. O Direito Civil na Constituição de ed. São Paulo: RT, COSTA, Mário Júlio Almeida; CORDEIRO, Menezes. Cláusulas contratuais gerais. Coimbra: Almeida, DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 9 ed. São Paulo: Saraiva, [s.d.]. GAGLIANO, Pablo Stolze e PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil: contratos, teoria geral. Vol. IV. tomo I. São Paulo: Saraiva, 2005.

281 280 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO EMPRESARIAL I FORMAÇÃO PROFISSIONAL Analisa o processo evolutivo do direito comercial/ empresarial. A teoria da empresa e suas relações com o Código Civil de As relações entre as diversas sociedades civis e empresariais. Sujeitos da relação empresarial. Capacidade do empresário e não empresário e suas obrigações. Os registros e arquivamentos da empresa. As formas de organização da atividade empresarial. Estuda o Direito Societário. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Introdução ao Estudo do Direito I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Atividade Empresarial: Teoria da Empresa / Conceito de Empresário / Atividades econômicas civis: profissional intelectual; empresário rural / cooperativas / Empresário individual; 2. Regime Jurídico da Livre iniciativa: proteção da ordem econômica / Concorrência desleal / Micro Empresa e Empresa de Pequeno Porte; 3. Registro de Empresa: Órgãos do Registro / Atos de Registro e Processo de Registro / Inatividade da Empresa e Empresário Irregular; 4. Livros Comerciais: Espécies de livros empresário / Regularidade na escrituração / Exibição judicial e eficácia probatória dos livros empresariais; 5. Estabelecimento Empresarial: Conceito e natureza / Alienação do Estabelecimento empresarial / Shopping Center / Proteção ao título do estabelecimento; 6. Nome Empresarial: Natureza e espécies / Formação e Registro do nome empresarial / Alteração e Proteção ao nome empresarial; 7. Sociedade Empresária: Regime Jurídico da Sociedade Empresária / Princípios / Concepção e Constituição da Sociedade Empresária e atos de registro / Administração Societária / Direitos e obrigações dos sócios / Classificação das sociedades empresárias / Dissolução das sociedades /Sociedade Limitada: Responsabilidade Limitada / Regime de cotas / Cotista menor / Administração e Conselho Fiscal; 8. Sociedade por Ações: Características da Sociedade Anônima / Classificação / Constituição / Valores Mobiliários / Órgãos sociais / Acionista e a administração / Dissolução e liquidação / Transformação, incorporação e fusão e Cisão / Sociedade de Economia Mista / Saciedade em Comandita por Ações.

282 281 BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. Direito de Empresa. 14 Ed. São Paulo: saraiva, v.1.. Curso de Direito Comercial. Direito de Empresa. 14 Ed. São Paulo: Saraiva, v.2. MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. 33 Ed. Rio de Janeiro: Forense: REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 28 Ed. São Paulo: Saraiva,2009. v.1.. Curso de Direito Comercial. 28 Ed. São Paulo: Saraiva, v.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRÃO, Nelson. Sociedade por cotas de responsabilidade limitada. São Paulo: Revista dos Tribunais, ANTUNES, J. A. E. Os grupos de sociedades: estrutura e organização jurídica da empresa plurissocietária. Coimbra: Almedina, ARNOLDI, Paulo Roberto Colombo. Teoria geral de direito comercial: introdução à teoria da empresa. São Paulo: Saraiva, BITTAR, C. A. (coord.). Novos contratos empresariais. São Paulo: LTR, CARVALHOSA, M. A lei das sociedades anônimas: seu modelo econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MESSINA, P. L. & FORGIONI, P. Sociedades por ações: jurisprudência, casos e comentários. São Paulo: LTR, SALOMÃO FILHO, C. Novo Direito societário. São Paulo: Malheiros, 2001.

283 282 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO TRIBUTÁRIO E FINANÇAS PÚBLICAS FORMAÇÃO PROFISSIONAL O fenômeno tributário. O sistema tributário: Direito Tributário Constitucional. A teoria da relação jurídica tributária e do crédito tributário. A administração tributária. PRÉ-REQUISITO Direito Constitucional I É PRÉ-REQUISITO PARA Legislação Tributária CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Atividade Financeira do Estado. Aspectos do Direito Financeiro e Tributário. Noções de Receitas Públicas; 2. Evolução do fenômeno da tributação; 3. Proposta de definição do direito tributário; 4. Autonomia do direito tributário; 5. Tributo. Conceito. Natureza jurídica. 6. Limitações constitucionais ao poder de tributar - Princípios e Imunidades; 7. Espécies tributárias; 8. Competência tributária; 9. Fontes do direito tributário; 10. Vigência, aplicação, interpretação e integração da Legislação tributária; 11. Obrigação tributária; 12. Da regra-matriz de incidência tributária; 13. Crédito tributário; 14. Responsabilidade tributária; 15. Da administração tributária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARO, Luciano. Direito Tributário brasileiro. 15. ed. São Paulo: Saraiva, CARVALHO. Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, [s.d]. HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 17 ed. São Paulo: atlas, MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2007

284 283 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDRE, Ricardo. Direito tributário esquematizado. 3.ed. RJ: Foresnse, ALEXANDRINO, Marcelo; VICENTE, Paulo. Manual de direito tributário. 6 ed. SP: Impetus, ATALIBA, Geraldo. Sistema constitucional tributário brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, BALEEIRO, Aliomar. Limitações constitucionais ao poder de tributar. Rio de Janeiro: Editora Forense, Introdução à ciência das finanças. Rio de Janeiro: Forense BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, [s.d].. CAIS, Cleide Previtalli. O processo tributário. 4. ed. ver., atual. e ampl. SP: Editora Revista dos Tribunais, CARRAZA, R. A. Curso de Direito Constitucional Tributário. São Paulo: Malheiros, CARVALHO, Paulo de Barros. Direito tributário: fundamentos jurídicos da incidência. 5.ed. ver. e ampl. SP: Saraiva, CASSONE, Vittorio. Direito tributário. 19 ed. SP: Atlas, COELHO, S. C. N. Direito Tributário. Rio de Janeiro: Forense, CUNHA, Leonardo José Carneiro da. A fazenda pública em juízo. 3. ed. ver. ampl. E atual., SP: Dialética, HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 17 ed. SP: atlas, LOPES, Mauro Luís Rocha. Processo judicial tributário: execução fiscal e ações tributárias. 4 ed. rev. ampl. e atual. RJ: lumen juris, MARTINS, Ives Gandra da Silva (coord.).curso de direito tributário. SP: Saraiva, MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. 7 ed. SP: Atlas, NOGUEIRA, Ruy Barbosa. Curso de direito tributário. 15. ed. atual São Paulo: Saraiva, 1999 PAULSEN, Leandro. Direito Tributário, Constituição e Código Tributário à luz da Doutrina e da Jurisprudência. 7 Ed SP: Livraria do Advogado, THEODORO JÚNIOR, Humberto. Lei de execução fiscal: comentários e jurisprudências. 10. ed. ver e atual SP: Saraiva, TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. 11 a ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.

285 284 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO PROCESSUAL CIVIL II FORMAÃO PROFISSIONAL Estuda a teoria da prova e provas em espécies; teoria geral dos recursos; recursos em espécie; procedimento perante os Tribunais; preclusão e coisa julgada. PRÉ-REQUISITO Direito Processual Civil I É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Processual Civil III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teoria Geral da Prova: conceito / objeto / prova de direito / prova ilícita / Ônus da prova / finalidade / princípios / disciplina / Procedimento probatório / Proposição e admissão da prova / iniciativa do juiz / produção da prova / antecipação da prova e prova emprestada / Apreciação da prova / papel do juiz / sistemas / a posição do código / indício e presunções / valoração da prova / Prova e convencimento judicial / prova e justificação / módulos da prova / formação do convencimento judicial / convencimento judicial e argumentação. 2. Provas em espécie: Prova documental / Confissão / Prova testemunhal / Prova pericial. 3. Recursos: conceito / fundamentos / classificação / pressupostos objetivos / efeitos / incidente da adesão. 4. Recursos em espécies: apelação / agravo: embargos infringentes / embargos infringentes na execução fiscal / embargos de declaração / recurso especial / recurso extraordinário / embargos de divergência. 5. Ação rescisória, ação anulatória de ato judicial e ação declaratória de nulidade de sentença. 6. Reclamação constitucional. 7. Uniformização da jurisprudência: conceito / procedimento. 8. Preclusão: conceito / características / efeitos. 9. Coisa Julgada: Conceito / Limites da coisa julgada / coisa julgada material / coisa julgada formal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil. 4 ed. Salvador: Jus Podivm, DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. volume III. 5. ed., rev. e atual São Paulo: Malheiros, GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. volume 3: processo de execução a procedimentos especiais. 20. ed. rev. e atual São Paulo: Saraiva, MARINONI, Luiz Guilherme. Curso de processo civil: Vol 2. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.

286 285 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABÍLIO NETO. Código de Processo civil anotado. 16 ed. Lisboa: Ediforum, AGUIAR, José Pestana. Comentários ao código de processo civil. 2 ed. São Paulo: RT, ALEXANDRE, Isabel. Provas ilícitas em processo civil. Coimbra: Livraria Almedina, ALMEIDA, José Mauricio Pinto de. O Poder Judiciário Brasileiro e sua Organização. Curitiba: Editora Juruá, CÂMARA, Alexandre Freitas. Doenças Preexistentes e ônus da Prova: o Problema da Prova Diabólica e uma Possível Solução. Revista Dialética de Direito Processual. São Paulo: Dialética, 2005, n. 31. DONIZETTI, Elpídio. Curso Didático de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, DIAS, Maria Berenice. Investigação de Paternidade, Prova e Ausência de Coisa Julgada Material. Revista Brasileira de Direito de Família. Porto Alegre: Síntese, 1999, n. 01. GIDI, Antônio. Aspectos da Inversão do Ônus da prova no Código do Consumidor. Gênesis: Revista de Direito do Consumidor. São Paulo: RT, n. 13. GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel. Código de Processo Civil comentado artigo por artigo. São Paulo: RT, MIRANDA, Pontes de. Comentários ao Código de Processo Civil. Rio de Janeiro: Forense, 1975/1979.

287 286 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA HERMENÊUTICA JURÍDICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL Aborda as interfaces entre a hermenêutica filosófica e as teorias da interpretação jurídica. Analisa as relações entre hermenêutica jurídica e a dogmática, buscando compreender o esgotamento do paradigma positivista na interpretação e aplicação do Direito. Reflete sobre a justificação das decisões, o dilema da responsabilidade social da função judicial e a questão da objetividade, localizando as inter-conexões entre a hermenêutica jurídica e o Direito alternativo, o pluralismo jurídico, a teoria da argumentação, as teorias da justiça da pós-modernidade jurídica. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Direito, Hermenêutica e Interpretação; 2. O direito no âmbito da compreensão; 3. Dogmática e interpretação: o círculo hermenêutico; 4. O sentido da interpretação e a interpretação do sentido; 5. Hermenêutica e Teoria do conhecimento; 6. Escolas jurídicas hermenêuticas; 7. Classificação das espécies de interpretação; 8. Analogia; 9. Eqüidade; 10. Aplicação da lei; 11. Importância da Lei de Introdução ao Código Civil; 12. Hermenêutica Constitucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e aplicação da constituição: fundamentos de uma dogmática constitucional transformadora. São Paulo: Saraiva, FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. São Paulo: Atlas, 1994.

288 287 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAU, Eros Roberto. Ensaio e discursos sobre a interpretação/aplicação do Direito. São Paulo: Malheiros, LARENZ, Karl. Metodologia da ciência do Direito. 3 ed. Lisboa; Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, STRECK, Lênio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise: uma exploração hermenêutica da construção do Direito. 4 ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADEAODATO, João Maurício. Filosofia do Direito: uma crítica à verdade e à ética na ciência. São Paulo: Saraiva, BITTAR, EduardoC. Linguagem Jurídica. São Paulo: Saraiva, DWORKIN, Ronald. Levando os Direitos a Sério. Tradução Nelson Boeira. São Paulo: Martins Fontes, ENGISCH, Karl. Introdução ao Pensamento Jurídico. Tradução João B. Machado. 7.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, FERRAZ JÚNIOR, Tercio Sampaio. A Ciência do Direito. São Paulo: Atlas, GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método I: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Tradução Flávio Paulo Meurer. São Paulo: Vozes, HÄBERLE, Peter. Hermenêutica Constitucional: a sociedade aberta dos intérpretes da constituição: contribuição para a interpretação pluralista e procedimental da constituição. Tradução Gilmar Ferreira Mendes. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Tradução João Baptista Machado. São Paulo: Martins Fontes, MACHADO NETO, A.L. Compêndio de Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Saraiva, ROSS, Alf. Direito e Justiça. Tradução Edson Bini. São Paulo: EDIPRO, VIEHWEG, Theodor. Tópica e Jurisprudência. Tradução Tércio Sampaio Ferraz Júnior. Brasília: Imprensa Nacional, 1979.

289 288

290 289 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO CONSTITUCIONAL III FORMAÇÃO PROFISSIONAL Estuda a ordem econômica e social do Estado instituída na constituição brasileira; as ações constitucionais, ações afirmativas e cidadania. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Constitucional I e II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Controle de constitucionalidade; 2. Mecanismos processuais assecuratórios da efetividade dos direitos tutelados pela Carta Magna de 1988; 3. Direito constitucional comparado; 4. Ato das Disposições Constitucionais Transitórias; 5. Federação e o Poder Decorrente no âmbito do Estado da Bahia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRUCIO, F. L. A reforma do estado e o contexto federativo brasileiro. São Paulo: Konrad Adenauer, Os barões da federação: governadores e a redemocratização brasileira. São Paulo: Hucitec, BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Editora Saraiva, BONAVIDES, Paulo. A constituição aberta. São Paulo: Malheiros, LASSALLE, Ferdinand. A essência da constituição. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Liberjuris, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. 15 ed. São Paulo: Editora Malheiros, Direito Constitucional. São Paulo: Editora Malheiros, ed.

291 290 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO PENAL III FORMAÇÃO PROFISSIONAL Estuda a parte especial do Código Penal. A lei de contravenções penais. Crimes contra a pessoa, o patrimônio e a propriedade imaterial, compreendendo análise crítica do sistema vigente e perspectivas legislativas. Crimes contra a organização do trabalho. Crimes contra o sentimento religioso. Crimes contra o respeito aos mortos. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Penal I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO s crimes contra a pessoa: crimes contra a vida, das lesões corporais, da periclitação da vida e da saúde, da rixa, dos crimes contra a honra, dos crimes contra a liberdade individual; 2. Dos crimes contra o patrimônio / Dos crimes contra a propriedade imaterial / Dos crimes contra a propriedade intelectual / Dos crimes contra a organização do trabalho / Dos crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos; 3. Lei das contravenções penais. Estatuto da criança e do adolescente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. Parte Especial. v. 2. São Paulo: Editora Saraiva, Tratado de Direito Penal. Parte Especial. v.3. São Paulo: Editora Saraiva, JESUS, Damásio Evangelista de. Direito Penal. Parte Especial. v. 2. São Paulo: Editora Saraiva, PRADO, Luiz Régis. Curso de Direito Penal Brasileiro. Parte Especial. v. 2. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Curso de Direito Penal Brasileiro. Parte Especial. v.3. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITENCOURT, Cézar Roberto. Código Penal Comentado. São Paulo: Editora Saraíva, CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. Parte Especial. v. 2. Editora Saraiva, DELMANTO JÚNIOR, Roberto; Código Penal Comentado. Rio de Janeiro: Editora Renovar, 2007.

292 291 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal. Parte Especial. v. 2. Editora IMPETUS, Curso de Direito Penal. Parte Especial. v. 3. Editora IMPETUS, JESUS, Damásio Evangelista de. Código Penal Anotado. São Paulo: Editora Saraiva, PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. v. 2. São Paulo. Editora Revista dos Tribnais, 2007.

293 292 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO CIVIL IV FORMAÇÃO PROFISSIONAL Estuda os direitos reais: os fundamentos teóricos e práticos dos institutos da posse e propriedade, os tipos, sua função social, a crise e a superação do sistema clássico de apropriação de bens, o direito de vizinhança, os instrumentos de intervenção nos conflitos coletivos. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Civil I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Direito das coisas / Conceito / Bem versus coisa / Da constitucionalização do direito das coisas / Direitos reais / Princípios e Características / Classificação; 2. Da posse / Conceito / Função social / Espécies / Qualificações / Aquisição e perda da posse / Efeitos / Ações Possessórias; 3. Dos Direitos Reais / Generalidades; 4. Da propriedade / Função Social / Da aquisição e perda da propriedade / Desapropriação / Usucapião / Da propriedade resolúvel / Da propriedade fiduciária; 5. Dos direitos de vizinhança / Do uso nocivo da propriedade / Das árvores limítrofes / Da passagem forçada / Das águas / Dos limites entre os prédios de tapagem / Do direito de construir; 6. Condomínio / Do condomínio geral. Do condomínio edilício / Direitos reais em coisa alheia; 7. Direitos reais de gozo ou fruição / Enfiteuse / Superfície / Servidões / Usufruto / Uso / Habitação; 8. Direito real de aquisição / Direito do promitente comprador; 9. Direitos reais de garantia: Penhor / hipoteca e anticrese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil brasileiro: direito das coisas. 24. ed. São Paulo: Saraiva, FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direitos reais. Rio Janeiro: Editora Lumen Júris, GOMES, Orlando. Direitos Reais. 20 ed. Rio de Janeiro: Forense, PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil, v. 4. direitos reais. 20 ed rev. atual. Rio de Janeiro: Forense, VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: Direitos Reais. v.5. São Paulo: Atlas, 2009.

294 293 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, José Carlos Moreira. Posse, estudo dogmático. Rio de Janeiro: Forense, ALFONSIN, Jacques Távora. A terra como objeto de colisão entre o direito patrimonial e os direitos fundamentais. Porto Alegre: Ajuris,1999. ARONNE, Ricardo. Propriedade e domínio. Rio de Janeiro: Renovar, BESSONE, Darcy. Direitos reais. São Paulo: Saraiva, BITTAR, C. A. O Direito Civil na Constituição de ed. SP: RT, CASSEB, R. A desapropriação e a intervenção na propriedade. São Paulo: Saraiva, DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 10. ed. São Paulo: Saraiva, Direitos reais. Rio de Janeiro: Forense, ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Tradução de João Pedro Gomes. Lisboa: Avante, FACHIN, Luiz Édson. A função social da posse e da propriedade contemporânea. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, Estatuto jurídico do patrimônio mínimo. Rio de Janeiro: Renovar, FIGUEIRA JÚNIOR, Joel Dias. Posses e ações possessórias. Curitiba: Juruá, FIÚZA, César. Novo Direito Civil: curso completo. 5.ed. Belo Horizonte: Del Rey, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das coisas. 10.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

295 294 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO EMPRESARIAL II FORMAÇÃO PROFISSIONAL Analisa a Teoria Geral dos Títulos de Créditos. Discute as modalidades de pactos comerciais e suas subespécies. Avalia o Direito Falimentar Brasileiro e a Lei de Recuperações de Empresas, que regula a recuperação judicial, a falência e a recuperação extrajudicial de empresários, a da introdução de instrumentos legais e mecanismos jurisdicionais capazes de propiciar a reorganização de empresas. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Introdução ao Estudo do Direito I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Títulos de Crédito / Requisitos formais / Endosso / Aval / Apresentação e pagamento / Letra de Câmbio / Cheque / Duplicata / Protesto 2. Contratos Mercantis / Compra e Venda Mercantil / Mandado Mercantil / Comissão Mercantil / Cartão de Crédito / Factoring / Arrendamento Mercantil (Leasing) / Alienação Fiduciária / Representação Comercial Autônoma / Agencia e Distribuição / Contrato de Seguro / Contratos Bancários 3. Falência / Devedor / Competência e Créditos / Efeitos: Estado de Falência/ Ação Constitutiva/ Sentença e Recursos 4. Recuperação / Recuperação Judicial / Recuperação Extrajudicial BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial, Volume 1: Direito de Empresa. 14 Ed. São Paulo: saraiva, Curso de Direito Comercial, Volume 2: Direito de Empresa. 14 Ed. São Paulo: saraiva, MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. 33 Ed. Rio de Janeiro: Forense: REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial, Volume Ed. São Paulo: Saraiva,2009.

296 295 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRÃO, Nelson. Sociedade por cotas de responsabilidade limitada. São Paulo: Revista dos Tribunais, ANTUNES, J. A. E. Os grupos de sociedades: estrutura e organização jurídica da empresa plurissocietária. Coimbra: Almedina, BITTAR, C. A. (coord.). Novos contratos empresariais. São Paulo: LTR, CARVALHOSA, M. A lei das sociedades anônimas: seu modelo econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MESSINA, P. L. & FORGIONI, P. Sociedades por ações: jurisprudência, casos e comentários. São Paulo: LTR, SALOMÃO FILHO, C. Novo Direito societário. São Paulo: Malheiros, 2001.

297 296 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FORMAÇÃO PROFISSIONAL Apresenta os conceitos básicos de legislação tributária. Fontes do Direito Tributário. Competência tributária da União, dos Estados e dos Municípios. Crédito Tributário e Lançamento. Contencioso Administrativo Tributário. Impostos diretos e indiretos. ICMS, ISS e outros impostos de destaque. Fundo de participação dos Estados e Municípios. Reforma Tributária. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Tributário e Finanças Públicas - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Introdução ao estudo da Legislação Tributária e revisão de pontos fundamentais do direito tributário: fontes do direito tributário, crédito tributário e lançamento. Espécies de lançamento 2.Visão geral do Direito Tributário e dos principais problemas no sistema jurídico tributário. Da reforma tributária. 3. Norma de incidência e estudo dos pontos polêmicos envolvendo os tributos federais (PIS/COFINS, SISTEMA S, ITR, IR, IPI, II, IE, IGF e IOF) 4. Norma de incidência e questões polêmicas envolvendo os tributos estaduais (IPVA, ITCMD, ICMS) e Municipais (IPTU, ISS e ITIV); 5. Contencioso Administrativo Tributário. Aspectos processuais (processo administrativo e judicial). BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Saraiva, ed. CAIS, Cleide Previtalli. O processo tributário. 4. ed. ver., atual. e ampl. SP: Editora Revista dos Tribunais, CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. Saraiva. São Paulo, MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 28.ed., rev., atual. e ampl São Paulo: Malheiros, PAULSEN, Leandro. Direito Tributário, Constituição e Código Tributário à luz da Doutrina e da Jurisprudência. 7 Ed. SP: Livraria do Advogado, 2007.

298 297 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDRE, Ricardo. Direito tributário esquematizado. 3.ed. RJ: Foresnse, ALEXANDRINO, Marcelo; VICENTE, Paulo. Manual de direito tributário. 6 ed. SP: Impetus, BALEEIRO, Aliomar. Limitações constitucionais ao poder de tributar. Rio de Janeiro: Editora Forense, Introdução à ciência das finanças. Rio de Janeiro: Forense BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, [s.d].. BORGES, Humberto Bonavides. Gerência de impostos: IPI, ICMS e ISS. São Paulo: Atlas, ed. CARRAZA, R. A. Curso de Direito Constitucional Tributário. São Paulo: Malheiros, CARVALHO, Paulo de Barros. Direito tributário: fundamentos jurídicos da incidência. 5.ed. ver. e ampl. SP: Saraiva, Teoria da Norma Tributária. São Paulo: Max Limonad, ed. CASSONE, Vittorio. Direito tributário. 19 ed. SP: Atlas, Direito Tributário: fundamentos constitucionais, análise de impostos, incentivos à exportação, doutrina, prática e jurisprudência. São Paulo: Atlas, COELHO, S. C. N. Direito Tributário. Rio de Janeiro: Forense, CRUZ, Flávio da (et al.). Comentário à lei n São Paulo: Atlas, CUNHA, Leonardo José Carneiro da. A fazenda pública em juízo. 3. ed. ver. ampl. E atual., SP: Dialética, DELLANGELO, José Aleixo e PANTZIER, Helge Detlev. Direito tributário: princípios e conceitos à luz da CF/88. Curitiba: Juruá, HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 17 ed. SP: atlas, LOPES, Mauro Luís Rocha. Processo judicial tributário: execução fiscal e ações tributárias. 4 ed. rev. ampl. e atual. RJ: lumen juris, MARTINS, Ives Gandra da Silva (coord.).curso de direito tributário. SP: Saraiva, NASCIMENTO, Carlos Valder (org.) Comentários à lei de responsabilidade fiscal. São Paulo: Saraiva, MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. 7 ed. SP: Atlas, MELO, José Eduardo Soares de. Contribuições Sociais no Sistema Tributário. São Paulo: Malheiros, Imposto sobre serviços de Comunicação. São Paulo: Malheiros, Aspectos Teóricos e práticos do ISS. São Paulo: Dialética, 2000.

299 298 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORAES, Bernardo Ribeiro de. Compêndio de Direito Tributário. Rio de Janeiro, Forense, ROSA JUNIOR, Luiz Emygdio F. da. Novo manual de Direito Financeiro e Tributário. 8. ed. Rio de Janeiro: Renovar, THEODORO JÚNIOR, Humberto. Lei de execução fiscal: comentários e jurisprudências. 10. ed. ver e atual SP: Saraiva, TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. 11 a ed. Rio de Janeiro: Renovar, VALÉRIO, Walter Paldes. Programa de Direito Tributário. Porto Alegre: Sulina, XAVIER, Alberto. Direito Tributário internacional do Brasil: tributação das operações internacionais. Rio de Janeiro: Editora Forense, 1997.

300 299 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO PROCESSUAL CIVIL III FORMAÇÃO PROFISSIONAL Estuda a execução dos títulos judiciais e extrajudiciais, as regras gerais e princípios informadores da execução, a. liquidação de sentença, os embargos do devedor, da insolvência civil, da remição, suspensão e extinção do processo de execução. Analisa a responsabilidade patrimonial e as ações de execução em espécie: entrega de coisa, quantia certa, obrigação de fazer, alimentos, Fazenda Pública. Aborda a exceção de pré-executividade, ação monitória e os embargos do devedor. PRÉ-REQUISITO Direito Processual Civil II É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Processual Civil IV CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Do Processo de execução: Teoria Geral / Pressupostos e condições de execução / inadimplemento do devedor / execução definitiva e provisória / Responsabilidade patrimonial / Da liquidação da sentença / propositura da execução e seus efeitos / Nulidade da execução / Princípios básicos do processo de execução / espécie de execução / Execução para entrega de coisa / Execução para entrega de coisa certa / Execução para entrega de coisa incerta / Execução das obrigações de fazer / Execução das obrigações de não fazer / Execução por quantia certa contra devedor solvente / Execução de Alimentos / Execução em face da Fazenda Pública / Execução Fiscal / Dos embargos do devedor / Dos embargos a execução fundada em titulo extrajudicial / Conceito dos embargos / espécies dos embargos do devedor / Embargos à execução / Embargos à expropriação / legitimidade / competência / Matérias argüíveis / Procedimento dos embargos / Exceção ou objeção de pré-executividade / Da execução por quantia certa contra o devedor insolvente / Insolvência / Da insolvência requerida pelo credor / Da insolvência requerida pelo devedor; Da insolvência requerida pelo deu espolio / Da remição / Da suspensão / Da Extinção do processo de execução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de Direito processual civil. 11. ed. Salvador: Jus Podivm, 2009.

301 300 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito processual civil. 50. ed. Vol. 01, Rio de Janeiro: Forense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABDO, Helena Najjar. Ato atentatório à dignidade da justiça na nova execução civil. In: Execução Extrajudicial. Modificações da Lei n /2006. COSTA, Susana Henriques (coord.). São Paulo: Quartier Lantin, ALMEIDA JÚNIOR, Jesualdo Eduardo de. A terceira onda de reforma do código de processo civil Leis /2005, /2006, /2006 e /2006. Revista dos Tribunais. São Paulo. ALVIM, Eduardo Arruda. Exceção de pré-executividade. Processo de Execução. Sérgio Shimura e Teresa Arruda Alvim Wambier (coords.) São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. ASSIS, Araken de. Manual do Processo de Execução. 11. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, BEDAQUE, José Roberto dos Santos. Cognição e decisões do juiz no processo executivo. Processo e constituição estudos em homenagem ao professor José Carlos Barbosa Moreira. Teresa Wambier, Luiz Fux e Nelson Nery Jr. (coord.). São Paulo: RT, BUENO, Cassio Scarpinella. A nova etapa da reforma do código de processo civil: comentários sistemáticos à Lei n , de 6 de dezembro de São Paulo: Saraiva, 2007, v.3. BUZAID, Alfredo. Do concurso de credores no processo de execução. São Paulo: Saraiva, CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. 5. ed. São Paulo: RT, CALMON FILHO, Petrônio. Sentença e títulos executivos judiciais. A nova execução de títulos judiciais comentários à Lei /05. Sérgio Renault e Pierpaolo Bottini (coord.). São Paulo: Saraiva. CÂMARA, Alexandre Freitas. A nova execução de sentença. 3. ed. Rio de Janeiro. Lumen Juris, CARNELUTTI, Francesco. Diritto e Processo. Nápoli: Morano Editore, CAVALCANTE JR, Ophir. Noções sobre recursos e processo de execução. São Paulo: Editora CEJUP, DIDIER Jr. Fredie e ANDRADE, Daniele. Execução provisória e multa prevista no art. 475-J do CPC. Aspectos polêmicos da nova execução. Cassio Scarpinella Bueno e Teresa Arruda Alvim Wambier (coord.) São Paulo: RT, 2008, v.4. MEDINA, José Miguel Garcia. Execução. São Paulo: RT, DINAMARCO, Cândido Rangel: Execução civil. São Paulo: Malheiros, DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituição de Direito processual civil: Vol 04, 6. ed. São Paulo: Malheiros, [s.d.]. DONIZETTI, Elpídio, O novo processo de execução. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, FIDA, Orlando. Teoria e prática do processo de execução. São Paulo: Editora Serrano, GONÇALVES, Marcus Vinicius R. O Processo de Execução e Cautelar. São Paulo: Editora Saraiva, 1999.

302 301 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2005, v.3. LIMA, Alcides de Mendonça. Comentários ao código de processo civil. Rio de Janeiro: Forense, MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel. Código de processo civil comentado artigo por artigo. São Paulo: RT, MARQUES, José Frederico. Manual de Direito processual civil. Vol. IV. Campinas: Bookseller, MEDINA, José Miguel Garcia. A sentença declaratória como título executivo. Revista de Processo. São Paulo: RT, MIRANDA, Pontes de. Comentários ao código de processo civil. Vol. V. Rio de Janeiro: Forense, MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, Breves observações sobre a execução de sentença estrangeira à luz das recentes reformas do CPC. Revista de Processo. São Paulo: RT, PACHECO, José da Silva. Tratado das execuções. Vol. I e II. São Paulo: Saraiva, PASSOS, José Joaquim Calmon de. Inovações no código de processo civil. Rio de Janeiro: Forense, ROSA, Marcos Valls Feu. Exceção de Pré-Executividade. Porto Alegre: Fabris, SANTOS, Ulderico Pires dos. O processo de execução. Rio de Janeiro: Forense, SILVA, Ovídio A. Baptista da. Curso de processo civil. Vol. II. São Paulo: Revista dos Tribunais, TEIXEIRA, Manoel Antonio F. Caderno de processo civil 26: Execução. São Paulo: Editora LTr, THEODORO Jr., Humberto. A nova execução de título extrajudicial. Rio de Janeiro: Forense, WAMBIER, Luiz Rodrigues; WAMBIER, Teresa Arruda Alvim; MEDINA, José Miguel Garcia. Breves comentários à nova sistemática processual civil. São Paulo: RT, 2007.

303 302 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA FILOSOFIA DO DIREITO FORMAÇÃO GERAL Estuda as correntes filosóficas e seus reflexos no Direito contemporâneo. Aborda os aspectos intrínsecos e extrínsecos da Filosofia Política. Analisa criticamente as noções da Lógica e da Ética. Reflete sobre os períodos históricos da Filosofia, dando ênfase à abordagem da filosofia existencialista. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA FILOSOFIA GERAL - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Filosofia do direito: conceito, atribuições, funções; 2. Conceito de Direito; 3. Direito e Moral; 4. Ética e teoria da cultura; 5. Teoria Tridimensional do Direito; 6. Ser e dever-ser; 7. Direito e intersubjetividade; 8. Jusnaturalismo; 9. Positivismo jurídico; 10. Existencialismo jurídico; 11. Direito e Justiça. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAGNANO, Nocolas. Dicionário de filosofia. São Paulo: Mestre Jou, ARANHA, M. L. A. MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Martin Claret, CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, HEIDEGGER, Martin. Os pensadores. Abril cultural. São Paulo: 1998.

304 303 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HABERMAN, Jurgen. O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Dom Quixote, [s.d]. HOBBES, T. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgnestein. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, MARX, Karl. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, MORENTE, Manuel Garcia. Fundamentos de filosofia I: lições preliminares. São Paulo: Mestre Jou, PLATÃO. A república. São Paulo: Martin Claret, ROUSSEAU. J. J. O contrato social. São Paulo: Ouro, SARTRE, Jean-Paul. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, VASQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. Rio de Janeiro: Zahar, WEBER, Marx. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 11 ed. São Paulo: Pioneira, 1996.

305 304 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE ORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO INTERNACIONAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL Estuda o Direito Internacional: noções gerais, histórico e as relações com o Direito Interno. Fontes, Pessoas e organizações internacionais. contencioso internacional, litígios internacionais, guerra e neutralidade. As normas internacionais. Analisa outras pessoas internacionais, os direitos humanos internacionais e a Constituição Federal. Responsabilidade internacional e o domínio público e privado internacional. Reflete sobre conflitos internacionais: solução pacífica; a guerra frente ao Direito Internacional contemporâneo. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Teoria da Constituição - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Evolução histórica do Direito Internacional; 2. Direito Internacional / Conceito, Denominação e Divisões / Sociedade e Comunidade / Ordem jurídica do Direito Internacional; 3. Fundamentos do Direito Internacional / Doutrina voluntarista / Doutrina objetivista; 4. Relações entre o Direito Internacional e o Direito Interno; 5. Fontes de Direito Internacional / Fontes Primárias / Meios Auxiliares e Novas Fontes. 6. Direito dos Tratados / O Direito dos Tratados na Convenção de Viena de 1969 / O Direito dos Tratados na Convenção de Viena de 1986 / Processualística Constitucional de Celebração de Tratados no Brasil / Conflito entre Tratado e Norma de Direito Interno. 7. Sujeitos de Direito Internacional / Estados / Coletividades interestatais / Organização das Nações Unidas ONU / Organizações Regionais e Supranacionais / União Européia / Mercado Comum do sul MERCOSUL / Organização dos Estados Americanos OEA / Coletividade não-estatais / A Santa Sé e o Estado da Cidade do Vaticano / Comitê Internacional da Cruz Vermelha / Os indivíduos / Sujeitos nãoformais do Direito Internacional; 8. Domínio Público Internacional / Zonas Polares / Pólo Norte / Antártica / Mar / Águas Interiores, Mar Territorial e Zona Contígua / Zona Econômica Exclusiva / Plataforma Continental e Fundos Marinhos / Rios Internacionais / Alto mar / Espaço Aéreo e Extra-atmosférico;

306 305 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 9. Proteção Internacional dos Direitos Humanos / Direito Internacional dos Direitos Humanos / Carta das Nações Unidas / Declaração Universal dos Direitos Humanos/ Pactos de Nova York de 1966/ Sistema Regional Interamericano / Convenção Americana de Direitos Humanos / Comissão Interamericana de Direitos Humanos / Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional/ Direitos Humanos Internacionais e a Constituição Federal 10. Conflitos Internacionais / Soluções Pacíficas de controvérsias internacionais / Meios Diplomáticos / Meios Políticos / Meios Judiciais / Sanções ou Meios Coercitivos / Guerra / Neutralidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Elizabeth Accioly Pinto de. Mercosul & União Européia. Curitiba, Juruá, HUSEK, Carlos Roberto. Elementos de direito internacional público. São Paulo: Editora Malheiros, LAFER, C. Reconstrução dos direitos humanos: um diálogo com Hannah Arendt. São Paulo: Companhia das Letras, LITRENTO, O. Manual de direito internacional público. Rio de Janeiro: Editora Forense, MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Curso de direito internacional público. São Paulo: Revista dos Tribunais, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACCIOLY, Hildebrando e NASCIMENTO SILVA, Geraldo Eulálio. Manual de Direito Internacional Público. 15. ed. São Paulo: Saraiva, CASELLA, Paulo Borba (coord). Contratos internacionais e direito econômico no mercosul após o período de transição. São Paulo: LTR, CORRÊA, Plínio de Oliveira. Liberdade individual nos países do Mercosul. Porto Alegre: Livraria do Advogado, FIORATI, Jete Jane e MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Novas vertentes do direito do comércio internacional. Barueri-SP: Manole MELLO, Celso de Albuquerque. Direito Constitucional Internacional. Rio de Janeiro: Editora Renovar, PIOVESAN, Flávia. Temas de Direitos Humanos. São Paulo: Max Limonad, Direitos humanos e o direito constitucional internacional. São Paulo: Max Limonad, RECHSTEINER, B. Walter. Direito internacional privado: teoria e prática. São Paulo: Saraiva,1998. REZEK, José Francisco. Direito internacional público: curso elementar. São Paulo: Saraiva, VENTURA, Deisy de Freitas Lima. A ordem jurídica do mercosul. Porto Alegre: Livraria Advogado, 1996.

307 306 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO PENAL IV FORMAÇÃO PROFISSIONAL Estuda a parte especial do Código Penal. Crimes contra os costumes, a família, a incolumidade pública, a paz pública, a fé pública e a administração pública. Aborda as leis penais especiais: tóxicos, imprensa, abuso de autoridade, meio ambiente, os crimes hediondos, crime organizado, o porte ilegal de arma de fogo e da interceptação telefônica. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Penal I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Crimes sexuais / Crimes contra a família / Crimes contra a incolumidade pública / Crimes contra a paz pública / Crimes contra a fé pública / Crimes contra a administração pública / Crimes de tóxicos / Crime de abuso de autoridade / Crimes ambientais / Crimes hediondos / Crime organizado / Estatuto do desarmamento / Crimes de interceptação telefônica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITENCOURT, César Roberto. Tratado de direito penal. 3. ed. São Paulo: Saraiva, v. IV DELMANTO, Celso. Código penal comentado. Rio de Janeiro: Renovar, ed. FRANCO, Alberto Silva et alli. Código penal e sua interpretação jurisprudencial. São Paulo: Revista dos Tribunais, PRADO, Luis Régis. Curso de direito penal brasileiro: Parte Especial. 2. ed. São Paulo: RT, v. III.. Curso de direito penal brasileiro: Parte Especial. 2. ed. São Paulo: RT, v. IV. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITTENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal. Parte Especial. Volume 4. São Paulo: Editora Saraiva, Tratado de Direito Penal. Parte Especial. Volume 5. São Paulo: Editora Saraiva, 2006.

308 307 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPEZ, Fernando. Curso de Direito penal. Parte Especial. Volume 3. Editora Saraiva, Curso de Direito penal. Parte Especial. Volume 4. Editora Saraiva, CERNICCHIARO, Luis Vicente. Questões penais. Belo Horizonte: Editora Del Rey, FRANCO, Alberto Silva et alli.. Leis penais especiais e sua interpretação jurisprudencial. São Paulo: Revista dos Tribunais, GRECO, Rogério. Curso de Direito penal: Parte Especial. 7. ed. Rio de Janeiro: Impetus, v. III.. Curso de Direito penal: Parte Especial. 6. ed. Rio de Janeiro: Impetus, v. IV. GRECO, Vicente. Tóxicos. São Paulo: Saraiva, JESUS, Damásio Evangelista de. Direito penal. Volume 3. Parte Especial. São Paulo: Editora Saraiva, Direito penal. Volume 4. Parte Especial. São Paulo: Editora Saraiva, Código penal anotado. São Paulo: Editora Saraiva, 2007.

309 308 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO CIVIL V FORMAÇÃO PROFISSIONAL Estuda a evolução da concepção de família e suas relações jurídicas constitucional, civil, comercial e tributária. A união conjugal: casamento, concubinato, e homoafetivas. Dissolução da sociedade conjugal e do vínculo matrimonial. Parentesco. Pátrio poder; tutela, curatela. Ausência. Alimentos. Proteção do infanto-juvenil nas diferentes composições familiares na sociedade contemporânea. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Civil I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Origem da família. Conceito. Direito de família e evolução legislativa. 2. Princípios constitucionais do direito de família. 3. Famílias plurais: matrimonial, informal, homoafetiva, monoparental, anaparental, pluriparental. 4. Do casamento. Noções conceituais. Características. Impedimentos matrimoniais. Causas suspensivas. 5. Habilitação para o casamento. Existência, validade e eficácia do casamento. Celebração do casamento. Efeitos Jurídicos. 6. Regime de bens do casamento. Generalidades. Pacto antenupcial. Diferentes regimes de bens. 7. Dissolução do casamento. Separação e divórcio. 8. União estável. Histórico. Elementos caracterizadores. Efeitos pessoais e patrimoniais da união estável. Conversão da união estável em casamento. 9. Parentesco. Estrutura e espécies. 10. Filiação e reconhecimento dos filhos. Noções conceituais, histórico e critérios determinantes da filiação. 11. Noções gerais e históricas sobre os reconhecimentos dos filhos. Ação de investigação de parentalidade. 13. Alimentos. Noções gerais. Características. Sujeitos de a obrigação alimentar. 14. Tutela e curatela. Da tutela: noções gerais. Modalidades. Exercício da tutela. Curatela: Noções gerais sobre capacidade civil. Espécies de curatela. Noções sobre Ação de interdição. 15. Adoção. Generalidades. Alguns aspectos processuais da adoção.

310 309 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS. Maria Berenice. Manual de Direito das famílias. 4. ed. ver., atual e ampl. 3. tir.- São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito civil brasileiro: direito de família. 24 ed. Vol. V. São Paulo: Saraiva, FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito das famílias. 2. ed. RJ: lúmen júris, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito de família. 13.ed. rev. São Paulo: Saraiva, VENOSA, Silvio de Salvo. Direito de família. São Paulo: Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, José. O Divórcio no direito brasileiro. São Paulo: Saraiva, AZEVEDO, Álvaro Villaça. Estatuto da família de fato: de acordo com o novo código civil. 2. ed. SP: Atlas, Bem de família: com comentários à Lei 8.009/ ed. SP: Revista dos Tribunais, CAHALI, Yussef Said. Divórcio e separação. São Paulo: Revista dos Tribunais, Dos alimentos. São Paulo: Revista dos Tribunais, Estabelecimento da filiação e paternidade presumida. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, CUNHAS, Roberto Salles. Os novos Direitos da mulher. São Paulo: Atlas, DIAS. Maria Berenice. União homossexual. Porto Alegre: Livraria do Advogado, FACHIN, Luiz Edson. Elementos críticos do Direito de família. Rio de Janeiro: Renovar, FACHIN, Rosana A. G. Em busca da família do novo milênio: uma reflexão crítica sobre as origens históricas e as perspectivas do Direito de Família brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Renovar, GOMES, Orlando. Direito de família. sucessões. Rio de Janeiro: Forense, 1995.

311 310 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO FORMAÇÃO PROFISSIONAL Estuda os princípios do Direito da Criança, do Adolescente e do Idoso. Reflete criticamente sobre a política de atendimento e as medidas sócio-educativas. Discute a jurisdição da infância e da juventude. Aborda o funcionamento do Poder Judiciário, Ministério Público, procedimentos relativos às ações jurídicas, prevenção e prevenção especial, adoção. Aborda aspectos da proteção integral, direitos fundamentais e políticas de atendimento do idoso. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Do Direito da Criança e do Adolescente / Conceito / Aspectos doutrinários / Histórico; 2. Das Medidas Protetivas / As Medidas Específicas de Proteção / As Medidas Sócio-Educativas; 3. Da Competência / A Competência Jurisdicional / Os Conselhos de Direitos / Os Conselhos Tutelares; 4. Dos Procedimentos / As Garantias Processuais / O procedimento relativo à perda e suspensão do pátrio poder / O procedimento relativo à destituição da tutela / O procedimento relativo à colocação em família substituta / O procedimento relativo à apuração do ato infracional / O procedimento relativo à apuração de infração administrativa / O sistema recursal; 5. Da Atividade Judiciária 6. Do Ministério Público 7. Do Advogado 8. Da Prevenção / Disposições Gerais / A prevenção Especial / Os Produtos e Serviços / A Autorização para viajar BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAGÃO, Selma Regina; VARGAS, Angelo Luis de Souza. O estatuto da criança e do adolescente em face do novo código civil: cenários da infância e juventude brasileira. Rio de Janeiro: Forense, 2005, 256 ps.

312 311 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROSO, Celeste Bittencourt. O idoso no direito positivo brasileiro. Brasília: Ministério da Justiça. Secretaria de Estado de Direitos Humanos CURY, Munir et al (Coord.). Estatuto da criança e do adolescente comentado: comentários jurídicos e sociais. São Paulo: Malheiros, D'ANDREA, Giuliano. Noções de direito da criança e do adolescente. SC: Editora OAB, LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentário ao estatuto da criança e do adolescente. 7. ed. São Paulo: Malheiros, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALLIERI, Alyrio. Falhas do estatuto da criança e do adolescente. Rio de Janeiro: Forense, CORRÊA JUNIOR, Luiz Carlos de Azevedo. Direito do menor. São Paulo: Atlas, MACHADO, Martha de Toledo. A proteção constitucional de crianças e adolescentes e os direitos humanos. São Paulo: Manole, MARTINEZ, Wladimir Novaes. Comentários ao estatuto do idoso. São Paulo: LTr, MINHARRO, Erotilde Ribeiro dos Santos. A criança e o adolescente no direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2003.

313 312 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA I FORMAÇÃO PRÁTICA Trabalhos simulados orientados de prática jurídica forense e não forense. Noções sobre o exercício profissional dos diversos operadores jurídicos, na área específica. Apresentação de casos práticos em sala de aula. Estágio supervisionado, desenvolvido através de atendimento jurídico à população carente. Elaboração de minutas jurídicas em geral e recursos. Acompanhamento de processos sob a supervisão do professor da disciplina. Comparecimento à audiências e discussão dos trabalhos práticos. Levantamento de temas para elaboração do projeto na disciplina monografia. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - Estágio de Prática Jurídica II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Procuração (instrumento de um mandato) e Substabelecimento (com e sem reserva de poderes) / Petição Inicial / Ação de Alimentos / Petição Inicial / Ação de Separação Judicial Divórcio / Ação de Execução de Alimentos / Ação Revisional de Alimentos / Ação de Exoneração de Alimentos / Laboratório de Petições / Contestação / LABORATÓRIO - Estrutura da Contestação e da Replica do Autor / Ação de Usucapião / Laboratório de Petições / Ação de Retificação de Registros Públicos / Mandado de Segurança / Visitas Dirigidas / Audiência Simulada / VISITAS DIRIGIDAS / Fórum de Valença / Tribunal de Justiça / ASSISTIR A OITO (08) AUDIÊNCIAS CÍVEIS, devendo ser, no mínimo, CINCO (05) de instrução e julgamento / ATENDIMENTOS E ACOMPANHAMENTOS DE PROCESSOS / POSTURA ÉTICA E PROFISSIONAL / Relacionamento com colegas, clientes e demais pessoas / Responsabilidade / Empenho / Ética Profissional / Postura Pessoal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, José Maurício Pinto. O poder judiciário brasileiro e sua organização. Curitiba: Editor Juruá, 1992.

314 313 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORTOLAI, Edson Cosac. Manual de prática forense civil. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, CALDAS, Gilberto. Como propor separação e divórcio. São Paulo: Editora Edipraz Jurídica, DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do processo. 3. ed. São Paulo: Editora Malheiros, GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa. Re(pensando) a pesquisa jurídica. Belo Horizonte: Del Rey, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOSTOLOVA, Bistra Stefanova. Poder judiciário: do moderno ao contemporâneo. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, CASTELO, Jorge Pinheiro. O Direito processual do trabalho na moderna teoria geral do processo. São Paulo: Saraiva, CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. São Paulo: Saraiva, LIMA, Alcides de Mendonça. Introdução aos recursos cíveis. São Paulo: Revista dos Tribunais, LOBO NETO, Paulo Luiz. Comentários ao novo estatuto da advocacia e da OAB. Brasília: Editora Brasília Jurídica, LUZ, Valdemar Pereira da. Manual prático das petições judiciais. Porto Alegre: Sagra-Dc Luzzato, MARQUES, José Frederico. Manual de Direito processual civil brasileiro. Campinas: Bookseller, PALAIA, Nelson. Técnica da contestação. São Paulo: Ed. Acadêmica, ROSAS, Roberto. Direito processual constitucional. São Paulo: Revista dos Tribunais, SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de Direito processual civil. São Paulo: Saraiva, TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal (vol. I, II e III). São Paulo: Saraiva, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2000.

315 314 COMPONENTE CURRICULAR DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV EMENTA CAMPO DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA Analisa o processo cautelar, o poder geral de cautela e as medidas cautelares típicas e atípicas. Estuda os procedimentos especiais de jurisdição contenciosa, voluntária e os de leis extravagantes. Juizados Especiais Cíveis. Aspectos processuais no CDC. Juizados Especiais. Arbitragem, Conciliação e Mediação. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Processual Civil III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Processo Cautelar: Teoria geral / Conceito, distinções e pressupostos / Poder cautelar geral do Juiz / Dos bens jurídicos sob proteção cautelar / Competência / Eficácia da decisão / Procedimento comum / Medidas cautelares atípicas / Medidas cautelares típicas / Arresto / Seqüestro / Caução / Busca e Apreensão / Exibição / Produção antecipada de prova / Alimentos provisionais / Arrolamento de bens / Justificação / Protestos / Notificações / Interpelações / Protesto e Apreensão de títulos; 2. Procedimentos Especiais de Jurisdicao Contenciosa: Ação de consignação em pagamento / Ação de deposito / Ações possessórias / Ação de usucapião / Inventário e partilha / Embargos de terceiro / Ação renovatória / Ação monitória; 3. Procedimentos Especiais de Jurisdicao Voluntaria: Teoria geral / Separação consensual / Ação de interdição; 4. Procedimentos Especiais: Procedimentos Especiais de Leis Extravagantes / Ações da Lei de Locações (despejo, revisional, renovatória, consignatória) / Ações relativas aos Registros Públicos / Ação de Busca e Apreensão decorrentes de alienação fiduciária / Mandado de Segurança / Ação Popular / Ação de Desapropriação / Ações da Lei do divórcio / Ação de Alimentos / Habeas data / Mandado de Injunção / procedimentos dos juizados especiais / procedimentos da arbitragem, conciliação e mediação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de Direito processual civil. 11. ed. Salvador: Jus Podivm, GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 50. ed. Vol. 02, [s.l.]: Forense, [s.d.]..

316 315 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRÃO, Carlos Henrique. Da ação cautelar fiscal e o depositário infiel. São Paulo: LEUD, ALVIM, Agostinho. Da compra e venda e da troca. Rio de Janeiro: Forense,1961. ALVIM, José Eduardo Carreira. Código de processo civil reformado. 2. ed., Belo Horizonte: Del Rey, 1995 AMORIM, Sebastião; OLIVEIRA, Luiz Euclides Benedito de. Inventários e partilhas - direito das sucessões. São Paulo: Universitária de Direito. BEVILÁQUA, Clóvis. Teoria geral do direito civil. 4. ed. Brasília: Ministério da Justiça, BUZAID, Alfredo. Exposição de motivos do código de processo civil Do mandado de segurança. São Paulo: Saraiva, CAHALI, Yussef Said. Divórcio e Separação. São Paulo: Revista dos Tribunais.. Estatuto da criança e do adolescente comentado. 2. ed., 2tiragem, coord. Munir Cury et alii,são Paulo: Malheiros,1996. CALAMANDREI, Piero. Introduzione allo Studio sistemático dei provvedimenti cautelari, in Opere Giuridiche, vol. IX, Nápoles: Morano, CÂMARA, Alexandre Freitas. Lineamentos do novo processo civil. 2. ed., Belo Horizonte, Del Rey, CARNELUTTI, Francesco. Derecho y processo. trad. Esp. De Santiago Sentís Melendo, Buenos Aires: EJEA, 1971.

317 316 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITOS HUMANOS FORMAÇÃO RPFOSSIONAL Analisa o conceito de direitos humanos, os seus fundamentos, a sua evolução histórica e o seu significado contemporâneo. Examina o problema dos conflitos entre direitos fundamentais, incluindo-se quando ocorridos nas relações jurídicas privadas, sob uma perspectiva principio lógica. Estuda direitos fundamentais em espécie com ênfase no problema da efetividade dos direitos sociais e no controle judicial de políticas públicas relacionadas ao tema. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Terminologia conceitual. Direitos Humanos x Direito humanitário. Direitos humanos e Garantias individuam / Características dos Direitos Humanos / Evolução Histórica / Dos Princípios Fundamentais / Princípios Constitucionais fundamentais / Tratados Internacionais Sobre Direitos Humanos / Declaração Universal dos Direitos do Homem / Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher / Convenção contra a Tortura e o tratamento e ou penas cruéis, desumanos ou degradantes de 1984 / Convenção Americana de Direitos humanos de 1969 (Pacto de São José da Costa Rica) / Convenção sobre os direitos da Criança / Convenção Internacional sobre a eliminação de todas as formas de descriminação racial de 1968 / Convenção sobre a eliminação de todas as formas de descriminação contra as Mulheres 1979 / Tribunal Penal Internacional / Dos Direitos e Garantias Fundamentais / Direitos Sociais / Do Direito de Nacionalidade / Dos Direitos Políticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 7. ed., São Paulo: Malheiros, FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 5. ed. rev. São Paulo: Saraiva, MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 9. ed., São Paulo: Atlas, Direitos humanos fundamentais: teoria geral, comentários aos arts. 1º a 5º da constituição da Republica Federativa do Brasil, doutrina e jurisprudência. São Paulo: Atlas, PIOVESAN, F. Temas de direitos humanos. São Paulo: Max Limonad, 1998.

318 317 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADEODATO, João Maurício Leitão. A retórica constitucional (sobre a tolerância, direitos humanos e outros fundamentos éticos do direito positivo). São Paulo: Saraiva, ALEXY, Robert. Teoria dos direitos fundamentais. Tradução da 5. ed. alemã de Virgílio Afonso da Silva. São Paulo: Malheiros, Constitucionalismo discursivo. Tradução Luís Afonso Heck. Porto Alegre: Livraria dos Advogados, AVILA, Humberto. Teoria dos princípios da definição à aplicação dos princípios jurídicos. São Paulo: Malheiros, BARROSO, Luís Roberto. O Direito constitucional e a efetividade de suas normas. 5. ed. Rio de Janeiro: Renovar, BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito constitucional. São Paulo: Editora Saraiva, BEZERRA, Paulo César Santos. Temas atuais de Direitos fundamentais. 2. ed. Ilhéus: Editus, Acesso à justiça: um problema ético-social no plano da realização do direito. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, BOBBIO, Norberto. A era dos Direitos. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Campus, Eguaglianza e liberta. Torino: Giulio Einaudi editore, Da estrutura à função: novos estudos de teoria do direito. Tradução de Daniela Beccaria Versiani; revisão técnica de Orlando Seixas Bechara, Renata Nagamine. Barueri,SP: Manole, BOBBIO, Norberto, MATTEUCI, Nicola, PASQUINO, Gianfranco (org.). Dicionário de política. 7. ed. Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília (UNB), BONAVIDES, Paulo e ANDRADE, Paes de. História constitucional do Brasil. 4. ed. Brasília: OAB Editora, CASTRO, Carlos Alberto Siqueira. A constituição aberta e os direito fundamentais: ensaios sobre o constitucionalismo pós-moderno e comunitário. Rio de Janeiro: Forense, 2005 CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Estado de Direito. Lisboa: Gradiva, Cadernos democráticos.. Direito constitucional e teoria da constituição. 7. ed. Coimbra: Almedina, 2003 FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito constitucional. 32. ed. São Paulo: Editora Saraiva, SILVA, José Afonso da. Curso de Direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros, SILVA NETO, Manoel Jorge e. Curso de Direito constitucional. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2006.

319 318 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO FORMAÇÃO PROFISSIONAL Reflete sobre a importância do processo do trabalho, o direito material e a estrutura específica do Poder Judiciário. Estuda os institutos jurídicos no Direito Processual do Trabalho. Analisa o conceito, histórico, características e os princípios do Direito Processual do Trabalho; a organização e competência da Justiça do Trabalho; os procedimentos dos dissídios Individuais e coletivos, os recursos e a execução do processo trabalhista. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Direito do Trabalho II e Teoria Geral do Processo - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Noções Introdutórias: Conceito de Direito Processual do Trabalho / Autonomia científica / Princípios, peculiaridades e técnicas / Organização da Justiça do Trabalho / Jurisdição e competência da Justiça do Trabalho / Partes / Procuradores / Jus Postulandi. Substituição processual. 2. Processo e Procedimento: Processo / Conceito / Pressupostos / Procedimentos: ordinário, sumário, sumaríssimo / Ação: conceito, condições da ação, classificação / Ações individuais ações coletivas / A Ação de Cumprimento / Solução dos conflitos trabalhistas / Espécies de conflitos / Formas de composição / Comissão de conciliação prévia / Transação extrajudicial. 3. Procedimento Comum Nos Dissídios Individuais: Reclamação trabalhista. Defesa: contestação; exceções; reconvenção. Audiência de Instrução e Julgamento. Provas. Nulidades. Preclusão. Perempção. Decadência. Prescrição. Razões finais. Sentença no dissídio individual. O princípio do livre convencimento motivado. Forma e conteúdo. A irrecorribilidade das decisões interlocutórias. Sentenças terminativas e sentenças definitivas. Eficácia e autoridade da sentença trabalhista. Antecipação da tutela jurisdicional. 3. Sistema Recursal Trabalhista: Recursos / noções gerais / Pressupostos de admissibilidade / Princípios / Recursos trabalhistas em espécie. 4. Processo Coletivo: Pressupostos e Condições da Ação Coletiva / Tipos: dissídios coletivos de interesse / interpretação e revisão / a Sentença Normativa / Ação de Cumprimento / Recursos em dissídio coletivo. 5. Liquidação de Sentença: Sentença ilíquida / Procedimento alternativo na liquidação de sentença / formas de liquidação / sentença de liquidação.

320 319 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 6. Execução Trabalhista: Conceito / natureza jurídica / cumprimento das sentenças em dissídios individuais e em dissídios coletivos / estrutura jurídica da execução e estrutura legal da execução / Tipos: execução provisória e definitiva / Competência. 7. Execução Trabalhista: Impugnação à sentença de Liquidação / Embargos em execução. 8. Perspectivas do Direito Processual Do Trabalho: novas competências da Justiça do Trabalho: EC 45/ Ações Especiais no Processo do Trabalho: mandado de segurança / Ação rescisória / Ação de consignação em pagamento / Habeas corpus / Ação civil pública / Ação civil coletiva / ação anulatória de cláusula convencional / Ações cautelares e ação monitoria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 33. ed. São Paulo saraiva, DELGADO. Maurício Godinho. Direito coletivo do trabalho. São Paulo : LTr, [s.d]. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito processual do trabalho. 6. ed. São Paulo: LTr, MARTINS, Sergio Pinto. Direito processual do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATALHA, Wilson de Souza C. Batalha. Direito processual das coletividades e dos grupos. São Paulo: LTR, [s.d].. Tratado de direito judiciário do trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, CASTELO, Jorge Pinheiro. Tutela antecipada no processo do trabalho. São Paulo : LTr, v. GIGLIO, Wagner. Direito processual do trabalho. 13. ed. São Paulo: Saraiva LAMARCA, Antônio. Processo judiciário do trabalho. 2. ed. São Paulo : Revista dos Tribunais, MARTINS FILHO, Ives Gandra. Processo coletivo do trabalho. São Paulo: LTr, MELO, Raimundo Simão de. Dissídio coletivo de trabalho. São Paulo : Ltr, NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito processual do trabalho. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

321 320 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINTO, José Augusto Rodrigues. A modernização do CPC e o processo do trabalho. São Paulo : LTR, Processo Trabalhista de conhecimento. 7. ed. São Paulo : LTr, Execução Trabalhista. 10. ed. São Paulo : LTr, Recursos nos dissídios do trabalho. 2. ed. Rio de Janeiro : Forense, PINTO, Raymundo Antonio Carneiro. Súmulas do TST comentadas. 11 ed. São Paulo LTr, SAAD, Eduardo Gabriel. Direito processual do trabalho. 3. ed. São Paulo : LTr, SUSSEKIND, Arnaldo. Direito constitucional do trabalho. Rio de Janeiro, Renovar, TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. Execução no processo do trabalho. 8. ed. São Paulo : LTr, A prova no processo do trabalho. 8. ed. São Paulo : LTr, Sistema dos recursos Trabalhistas. 10. ed. São Paulo : LTr, PERIÓDICOS Revista LTr (Ed. LTr); Revista do Ministério Público do Trabalho, Revista do Tribunal Superior do Trabalho (Ed. Síntese); Revista Trabalho e Doutrina (Ed. Saraiva); Revista de Direito do Trabalho (Ed. Revista dos Tribunais); Revista Justiça e Democracia (Ed. Revista dos Tribunais), Revista São Paulo em Perspectiva (Fundação SEADE), Boletim DIEESE (DIEESE), Publicações da OIT (OIT), Publicações da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), Revistas Novos Estudos (CEBRAP), Revista Lua Nova, Revista Estudos Avançados (USP), Revista Brasileira de Ciências Sociais (ANPOCS), Cadernos do CESIT (Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho/UNICAMP). Jornais e revistas de grande circulação.

322 321 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO PROCESSUAL PENAL I FORMAÇÃO PROFISSIONAL Direito processual penal: conceito, denominação, finalidade, fontes e princípios. Jurisdição e competência. Aplicação e interpretação da norma processual penal. Polícia judiciária e inquérito policial. Ação penal e suas espécies e ação civil. Questões prejudiciais e processos incidentes: exceções, incompatibilidades e impedimentos, restituição de coisas apreendidas, medidas assecuratórias, incidente de falsidade, e insanidade mental do acusado. PRÉ-REQUISITO Direito Penal I, Teoria Geral do Processo É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Processual Penal II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO esso Penal / Conceito / Denominação / Finalidade / Princípios / Jurisdição e competência / Interpretação e aplicação de normas / Normas no espaço e no tempo / Polícia Judiciária e Inquérito Policial / Ação Penal Pública, Condicionada, Privada e Subsidiária / Ação civil ex delicto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JARDIM, Afrânio Silva. Direito processual penal. Rio de Janeiro: Editora Forense, GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. São Paulo: Editora Saraiva, FERNANDES, Antonio Scarance. Processo penal constitucional. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. Vol. 1 e 2. São Paulo: Editora Saraiva, Código de processo penal comentado. Vol. 1. São Paulo: Editora Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Joaquim Canuto Mendes de. Princípios fundamentais do processo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo penal. São Paulo: Atlas, NORONHA, Magalhães E. Curso de Direito processual penal. São Paulo: Saraiva, TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática do processo penal. São Paulo: Editora Saraiva, 1998.

323 322 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO CIVIL VI FORMAÇÃO PROFISSIONAL Direito das sucessões. Espécies de sucessão. Sucessão legítima e testamentária. Sucessão na linha reta. Sucessão do cônjuge. Capacidade para suceder. Herdeiros e legatários: herança. aceitação, renúncia. Retratação. Petição de herança. Colação. Pagamento das dívidas. Cessão de herança. Sucessão de colaterais. Herança jacente. Sucessão testamentária. Substituições. Exclusão por indignidade. Deserdação. Inventário. Arrolamento. Inventário negativo. Partilha. Bens sonegados. Contrapartilha. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Civil I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao Direito das Sucessões. Conceito. Fundamento e conteúdo / Da sucessão em geral. Espécies de sucessão. Abertura da sucessão. Transmissão da herança. Capacidade e Incapacidade sucessórias. Aceitação, renúncia e cessão da herança. Herança jacente e vacante / Da sucessão legítima. Ordem de vocação hereditária. Direito de representação / Da sucessão testamentária / Do testamento. Conceito. Capacidade testamentária e deserdação. Formas de testamento. Disposições testamentárias. Inexecução do testamento. Testamenteiro / Codicilo. Conceito e objeto Forma e revogação / Legado. Conceito. Objeto e espécies / Direito de acrescer entre herdeiros e legatários. Substituições / Inventário / Partilha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Maria Berenice. Manual das sucessões. São Paulo: Revista dos Tribunais, DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito civil brasileiro: direito das sucessões. 23. ed. São Paulo: Editora Saraiva, HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes; CAHALI, Francisco. Direito das sucessões. São Paulo: Revista dos Tribunais, PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito civil: Direito das sucessões. 17. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, VENOZA, S. S. Direito das sucessões. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

324 323 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMANDA, N. M. Direito das sucessões. São Paulo: Editora Brasiliense, DANTAS, San Tiago. Direito de família e das sucessões. Rio de Janeiro: Forense, Universitária, FRANÇA, Rúbens Limongi. Manual de Direito civil. Direito das sucessões. São Paulo: Revista dos Tribunais, GOMES, Orlando. Sucessões. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. Direito das sucessões. Belo Horizonte: Del Rey, MONTEIRO, Washington de B. Curso de Direito civil. Direito das sucessões. São Paulo: Editora Saraiva, NADER, Paulo. Direito das sucessões. 4. ed. RJ: Forense, OLIVEIRA, A. U. de. Manual de Direito sucessório: inventário, arrolamento, partilha, testamento, prática, jurisprudência, legislação. São Paulo: Jalovi, RODRIGUES, Silvio. Curso de Direito civil. Direito das sucessões. São Paulo: Saraiva, 1999.

325 324 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO DO CONSUMIDOR FORMAÇÃO PROFISSIONAL Estuda as normas de proteção e defesa das relações de consumo a partir da orientação dos princípios e dos novos paradigmas teóricos instituídos na Constituição Federal e no Código de Defesa do Consumidor. Analisa as políticas nacional e internacional das relações de consumo. Qualidade de produtos e serviços, prevenção e reparação de danos. Práticas comerciais. Proteção contratual. Tutela administrativa e penal do consumidor. Aspectos processuais da defesa do consumidor. Participação do cidadão e do consumidor nas relações de consumo. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Direito do Consumidor / Histórico / Conceito / O microssistema das relações de consumo / Fontes. Aplicação e Interpretação / Relação de Consumo / Caracterização / Princípios Constitucionais / O CDC - Lei nº.8.078, de / Princípios / Elaboração / Alterações / Regulamento; 2. A relação de consumo / Consumidor / Fornecedor / Conceito de Produto e de Serviços / Direitos Básicos do Consumidor / Deveres dos fornecedores; 3. Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Serviço / Responsabilidade por Vício do Produto e do Serviço Responsabilidade da Pessoa Jurídica; 4. Aspectos processuais da defesa do consumidor / Ações Individuais / Ônus da prova; 5. Ações coletivas / Interesses Individuais Homogêneos / Coisa Julgada; 6. Crimes contra relação de consumo / Princípios / Tipos / Penas; 7. As práticas comerciais / Oferta / Publicidade / Práticas Abusivas / Cobrança de Dívidas / Bancos de Dados e Cadastros dos Consumidores; 8. A proteção contratual / Disposições Gerais / Cláusulas Abusivas / Contratos de Adesão / 9. Sanções administrativas / Competência dos Estados / Municípios e da União / Espécies de Sanções.

326 325 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor. São Paulo: Saraiva, ed. GRINOVER, Ada Pellegrini et all. Código brasileiro de defesa do consumidor. Comentado pelos autores do anteprojeto. Rio de Janeiro: Forense, 9. ed., MACEDO, R. P. Contratos relacionais e proteção ao consumidor. São Paulo: Max Limonad, NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Curso de Direito do consumidor: Com exercícios. 2. ed., ver. modif. e atual.são Paulo: Saraiva, Luiz Antônio Rizzatto. Comentários ao código de defesa do consumidor e sua interpretação jurisprudencial. São Paulo: Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO JÚNIOR, Pedro Lino. A lesão consumerista no direito brasileiro de acordo com o novo código civil. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005.

327 326 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA II FORMAÇÃO PRÁTICA Trabalhos simulados orientados de prática jurídica forense e não forense. Estágio supervisionado, desenvolvido através de atendimento jurídico à população economicamente desfavorecida. Elaboração de minutas jurídicas em geral e recursos. Acompanhamento de processos no Fórum, sob a supervisão do professor da disciplina. Comparecimento em audiências, Vara do Trabalho e mediação de conflitos. Discussão em sala de aula dos trabalhos práticos para fundamentar teoricamente a monografia. PRÉ-REQUISITO Estágio de Prática Jurídica I É PRÉ-REQUISITO PARA Estágio de Prática Jurídica III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Processo de Execução: petição inicial / Liquidação de Sentença por arbitramento / Liquidação de Sentença por artigos / Petição de Embargos do Devedor / Petição de Embargos de Terceiros / Exceção de préexecutividade / Impugnação à Execução Fundada em Sentença / Impugnação com Pedido de Efeito Suspensivo / Oferecimento de Caução à Execução Provisória de Sentença / Execução Fiscal / Embargos à Execução Fiscal / Visita aos órgãos judiciais / Visita aos órgãos judiciais / Visita aos órgãos judiciais / Audiência Simulada / VISITAS DIRIGIDAS / Fórum de Valença, e o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia / Assistir A Sete (07) Audiências Cíveis, e (06) Audiências Trabalhistas, todas de instrução e julgamento / Atendimentos e Acompanhamentos de Processos / Acompanhamento de Audiências / Outras Atividades Dirigidas / POSTURA Ética e Profissional / Relacionamento com colegas, clientes e demais pessoas ligadas ao NUPRAJ / Responsabilidade / Empenho / Ética Profissional / Postura Pessoal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, José Maurício Pinto. O poder judiciário brasileiro e sua organização. Curitiba: Editor Juruá, BORTOLAI, Edson Cosac. Manual de prática forense civil. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1990.

328 327 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDAS, Gilberto. Como propor separação e divórcio. São Paulo: Editora Edipraz Jurídica, 1992 DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do processo. 3. ed. São Paulo: Editora Malheiros, GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa. Re(pensando) a pesquisa jurídica. Belo Horizonte: Del Rey, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOSTOLOVA, Bistra Stefanova. Poder judiciário: do moderno ao contemporâneo. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, CASTELO, Jorge Pinheiro. O direito processual do trabalho na moderna teoria geral do processo. São Paulo: Saraiva, CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. São Paulo: Saraiva, LIMA, Alcides de Mendonça. Introdução aos recursos cíveis. São Paulo: Revista dos Tribunais, LUZ, Valdemar Pereira da. Manual prático das petições judiciais. Porto Alegre: Sagra-Dc Luzzato, MARQUES, José Frederico. Manual de Direito processual civil brasileiro. Campinas: Bookseller, ROSAS, Roberto. Direito processual constitucional. São Paulo: Revista dos Tribunais, SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de Direito processual civil. São Paulo: Saraiva, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2000

329 328 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITOS URBANÍSTICOS FORMAÇÃO PROFISSIONAL Discute a problemática urbana e a gestão do Município frente aos direitos fundamentais e sociais. Os orçamentos municipais e o controle participativo. Estatuto da Cidade, Lei do Uso e Ocupação do Solo e Parcelamento Urbano. Propriedade urbana. Planejamento urbanístico. Ordenação e ocupação do solo urbano. Plano Diretor. Áreas de interesse especial. Competências Municipal, Estadual e Federal. O processo de regularização fundiária urbana frente à propriedade privada. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Direito Urbanístico / Antecedentes / Conceito / Regime anterior à Constituição de 1988; 2. Política Urbana / A Constituição de 1988; 3. Estatuto da cidade / Conceito / Objetivos / Diretrizes Gerais; 4. Estatuto da cidade / Instrumentos de Política Urbana / Plano Diretor / Gestão Democrática da Cidade; 5. A Função Social da Cidade e da propriedade urbana / Parcelamento e Edificação compulsória; 6. Imposto progressivo; 7. Desapropriação / Usucapião Urbano / Demais instrumentos da política fundiária urbana; 8. Gestão democrática da cidade e controle social do poder local. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUIAR, Joaquim de Castro. Direito da cidade. Rio de Janeiro: Renovar, DALLARI, Adilson Abreu. Desapropriações para fins urbanísticos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, DI SARNO, Daniela Campos Librório. Elementos de Direito Urbanístico. São Paulo: Manole, FERNANDES, Edésio. Direito Urbanístico. Belo Horizonte: Del Rey, (org.) Direito Urbanístico e política urbana no Brasil. Belo Horizonte: Del Rey, MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1994.

330 329 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRAU, Eros Roberto. Direito urbano. São Paulo: LTR, DALLARI, Adilson Abreu & VALLE, Lúcia (Coord.). Temas de direito urbanísticos. São Paulo: LTR, SILVA, José Afonso da. O prefeito e o município. São Paulo: CEPAM, s.d.. Direito Urbanístico. São Paulo: Saraiva, 2003.

331 330 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO FORMAÇÃO GERAL Discute as interfaces entre o comportamento humano e o fenômeno jurídico. Analisa o comportamento humano nas suas dimensões individual, social, organizacional e comunitária e suas interfaces com os diversos matizes do fenômeno jurídico. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Desenvolvimento e estado atual da psicologia como ciência e seus campos de atuação / Fundamentos e constituição histórica da Psicologia enquanto ciência / A Psicologia e o Direito enquanto articuladoras do projeto da modernidade / Campos de atuação; 2. Algumas concepções psicológicas do desenvolvimento e da personalidade humana: Psicanálise, Psicologia Sócio-histórica, Epistemologia Genética / A construção da personalidade e a instituição da Lei do desejo / O papel da cultura na constituição do indivíduo: Linguagem, mediação e psiquismo / O desenvolvimento da consciência moral; 3. Interfaces entre a Psicologia e o Direito / A Prática da Mediação de conflito: relações familiares e conflito / Inclusão, exclusão social e normatização / Cognição, autonomia e direitos humanos / Infância e juventude como sujeitos de direitos / Assédio sexual e a ética da sexualidade / Assédio moral e relações de poder na contemporaneidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Ana M. Bahia, FURTADO, Odair, TEIXEIRA & Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, FREUD, Sigmund. Esboço de Psicanálise. Tradução de Maria Aparecida Moraes Rego. Rio de Janeiro: Imago, p. HERRMANN, Fábio. O que é Psicanálise. São Paulo: Brasiliense, p. Coleção Primeira Passos nº 86.

332 331 BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNG, Carl Gustav. Aspectos do drama contemporâneo. Rio de Janeiro: Vozes, ROBBINS, S. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: Ed. LTC, VIGOTSKI. L. S. A formação da mente. São Paulo: Martins Fontes, Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIAGGIO, Ângela M. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, BETTELHEIM, Bruno. Freud e a alma humana. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo: Cultrix, BOCK, Ana M. Bahia, FURTADO, Odair & TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologia sócio-histórica: uma Psicologia crítica em Psicologia. São Paulo: Cortez, DAVIDOFF, Linda. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, FRAGA, Alex Branco. Corpo, identidade e bom mocismo: cotidiano de uma adolescência bem comportada. Belo Horizonte: Autêntica, FREUD, Sigmund. A história do movimento psicanalítico. Tradução de Themira de Oliveira Brito. Rio de Janeiro: Imago, FOULCAULT, Michael. Microfísica do poder. São Paulo: Graal, KORDA, M. O jogo do poder na empresa. Rio de Janeiro: Francisco Alves, LAROCCA, Priscila. Psicologia na formação docente. Campinas: Ed. Alínea, SCHULTZ, Duane P. & SCHULTZ, Sydeney Ellen. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 1992.

333 332 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA MONOGRAFIA I FORMAÇÃO PRÁTICA Elabora projeto de pesquisa. Processo de produção do conhecimento científico, a epistemologia da ciência jurídica, os tipos de pesquisa; concepções de métodos; técnicas de pesquisa. Elaboração do projeto de monografia. Normas da ABNT. PRÉ-REQUISITO Produção de Texto Científico É PRÉ-REQUISITO PARA Monografia II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução: estrutura e metodologia do curso / Monografia e ensino jurídico / Levantamento de temas e problemas na turma / Problemas e perspectivas da pesquisa em Direito; 2. Conhecimento, verdade e os paradigmas científicos / Dogma e senso comum / Ciência e ideologia / Verificacionismo, refutabilidade (retificabilidade) e os paradigmas; 3. Método científico e o problema na neutralidade axiológica / Tipos de métodos / Direito e cientificidade: uma questão antiga / O mito da neutralidade axiológica; 4. Conhecimento e contextulização / A pesquisa em Direito numa faculdade do interior da Bahia; 5. Pesquisa acadêmica / Monografia / Monografia e inserção no ensino jurídico; 6. Pesquisa / Quantitativa x qualitativa / Pesquisa teórica x pesquisa prática / Pesquisa descritiva x prescritiva / Bibliográfica, documental e experimental; 7. Investigação jurídica: tipos / A questão da interdisciplinaridade; 8. Pesquisa em Direito e suas fontes / Pesquisa dogmática e pesquisa extradogmática / Pesquisa-ação Pesquisa empírica: é necessária? / Valença: limites e oportunidades de acesso a fontes; 9. O Projeto de pesquisa / Componentes do projeto / Tema, problema e a hipótese: teoria e prática / Objetivos e justificativa: teoria e prática / Metodologia e marco teórico; 10. Normas da ABNT para o anteprojeto de pesquisa; 11. Anteprojeto de monografia: versão final; 12. Seminário de defesa dos anteprojetos de pesquisa.

334 333 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, GUSTIN, Miracy B. S.; DIAS, Maria Tereza Fonseca. (Re)pensando a pesquisa jurídica. Belo Horizonte: Del Rey, LEITE, Eduardo Oliveira de. A monografia jurídica. São Paulo: Revista dos Tribunais, MEZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de metodologia da pesquisa no Direito. São Paulo: Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

335 334 ADEODATO, João Maurício. Bases para uma metodologia da pesquisa em direito. Anuário dos Cursos de Pós-Graduação em Direito. Recife, v. 8, p , ; OLIVEIRA, Luciano. O estado da arte da pesquisa jurídica e sócio jurídica no Brasil. Brasília: Centro de Estudos Judiciários do Conselho da Justiça Federal, ADORNO, Sérgio. Os aprendizes do poder: o bacharelismo liberal na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, AGUIAR, Roberto Armando Ramos de. Procurando superar o ontem: um direito para hoje e amanhã. In. Notícia do Direito Brasileiro, n. 9. Brasília: UnB, 2002, pp ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência. São Paulo: Brasiliense, BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, COSTA, Alexandre Bernardino. Teoria e prática de o Direito achado na Rua. In: Sousa Jr et al. Introdução crítica ao Direito agrário (Série O Direito Achado na Rua, v.3). São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, FACHIN, Luiz Edson. Limites e possibilidades do ensino e da pesquisa jurídica: repensando paradigmas. Revista da Faculdade de Direito da PUC-RIO. Disponível em: < FARIA, José Eduardo; CAMPILONGO, Celso Fernandes. A sociologia jurídica no Brasil. Porto Alegre, Sergio Antonio Fabris Editor, FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitáriia, FRAGALE, Roberto; VERONESE, Alexandre. A pesquisa em direito: diagnóstico e perspectivas. RBPG, v. 1, n. 2, p , nov Disponível em: < FRAGALE, Roberto. Quando a empiria é necessária? In: XIV CONGRESSO NACIONAL DO CONPEPI, 2005, Fortaleza. Anais... Florianópolis: Fundação Boiteux, CD. Disponível em: < GOMES, Roberto. Crítica da razão tupiniquim. Porto Alegre: Mercado Aberto, JAPIASSU, Hilton. O mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

336 335 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 6. ed. Trad. João Baptista Machado. São Paulo: Martins Fontes, KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico - procedimentos básicos de pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. São Paulo: Atlas, LARENZ, Karl. Metodologia da ciência do direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, LOPES, Maria. Um trabalho de pontos, vírgulas e interrogações. Revista piauí, São Paulo, abr., Diário, p. 14. LYRA FILHO, Roberto. Pesquisa em que direito? Brasília: Nair, MARQUES NETO, Agostinho Ramalho. A Ciência do Direito. Rio de Janeiro: Forense, MIAILLE, Michel. Uma introdução crítica ao direito. Lisboa: Moraes, MORIN, Edgar. A cabeça bem feita. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, NOBRE, Marcos et. al. O que é pesquisa em Direito? São Paulo: Quartier Latin, OLIVEIRA, Luciano. Não fale do Código de Hamurabi. a pesquisa sócio-jurídica na pós-graduação em direito. In:. Sua excelência e comissário: e outros ensaios de sociologia jurídica. Rio de Janeiro: Letra Legal, OLIVEIRA, Olga Maria B. Aguiar de. Monografia jurídica. Porto Alegre: Síntese, POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, p RIBEIRO, Renato Janine. Não há inimigo pior do conhecimento que a terra firme. Tempo Social; Rev, Sociol. USP, S. Paulo, 11(1): , maio de SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente e contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, Um discurso sobre as ciências. Porto Alegre: Afrontamento, SOUSA JR, José Geraldo. Ensino Jurídico: Pesquisa e Interdisciplinaridade. In. Ensino Jurídico OAB Diretrizes Curriculares. Brasília: OAB, Conselho Federal, 1996, pp THIOLLENT, Michel. Metodologia de Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, WARAT, Luís Alberto. Saber crítico e senso comum teórico dos juristas. Florianópolis, Seqüência, UFSC, n.5, p.48-57, jun WOLKMER, Antônio Carlos. Introdução ao pensamento jurídico crítico. São Paulo: Acadêmica, 1991 XIMENES, Julia Maurmann. O processo de produção científico-jurídica: o problema é o Problema. Disponível em:

337 336 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO PROCESSUAL PENAL II FORMAÇÃO PROFISSIONAL Estuda a ação penal, as relações processuais penais, os princípios constitucionais e a ineficiência dos atos processuais, prova e os processos em espécie. Analisa prisão e liberdade, relacionando-os com os princípios constitucionais e os direitos humanos fundamentais. O júri: concepção e formalidades. Sentença; motivações ideológicas. Coisa julgada. Habeas corpus. Revisão criminal. Leis processuais especiais: tóxico, crimes hediondos, juizados especiais, crime organizado, interceptação telefônica, o processo eletrônico. PRÉ-REQUISITO Direito Processual Penal I É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Processual Penal III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO tuda a ação penal, as relações processuais penais, os princípios constitucionais e a ineficiência dos atos processuais prova e processo em espécie. Analisa a prisão a liberdade provisória, relacionando com os princípios constitucionais e os direitos humanos fundamentais. Júri: concepção e formalidades. Sentença. Motivações ideológicas. Coisa Julgada. Prisão e liberdade. Habeas Corpus. Revisão Criminal. 3. Leis processuais especiais: tóxicos, crimes hediondos, juizados especiais, crime organizado, interceptação telefônica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. [Código de processo penal (1941)]. Código de processo penal; e, Constituição federal. 49. ed São Paulo: Saraiva, CAPEZ, Fernando.. Curso de processo penal. 16 ed., rev. e atual. de acordo com as Leis n. São Paulo: Saraiva, 2009 CHOUKR, Fauzi Hassan.. Processo penal de emergência. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.

338 337 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO, Alberto Silva; STOCO, Rui. Código de processo penal e sua interpretação jurisprudencial. 2 ed. revista, atualizada e ampliada São Paulo: R. dos Tribunais, MIRABETE, Julio Fabbrini.. Processo penal. 18 ed. rev. e atual. até 31 de dezembro de 2005 São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIAR, Roberto A. R. Direito, poder e opressão. São Paulo: Editora Alfa-Ômega, ALMEIDA, Joaquim Canuto Mendes de. Princípios fundamentais do Processo Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, FERNANDES, Antonio Scarance. Processo penal constitucional. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. O judiciário frente à divisão dos poderes: um princípio em decadência? In: Revista USP, nº 21. São Paulo: Editora USP, GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. São Paulo: Editora Saraiva, JARDIM, Afrânio Silva. Direito Processual Penal. Rio de Janeiro: Editora Forense, MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo penal. São Paulo: Atlas, NERY JÚNIOR, Nelson. Princípios do processo civil na constituição federal. São Paulo: Revista dos Tribunais, NORONHA, Magalhães E. Curso de Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva, TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado, volume 1 : arts. 1. a ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, Processo penal: volume ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, Processo penal. Vol. 1 e 2. São Paulo: Editora Saraiva, Código de processo penal comentado. Vol. 2. São Paulo: Editora Saraiva, 2000.

339 338 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO CIVIL VII FORMAÇÃO PROFISSIONAL Reflete sobre a responsabilidade civil, comercial e penal prevista na Constituição Federal de 1988 e demais legislações. Responsabilidade extra-contratual. Responsabilidade subjetiva e objetiva. Teoria do risco integral. Danos patrimoniais e morais. Obrigação de reparar. Responsabilidade civil e enriquecimento sem causa lícita. Responsabilidade contratual. Teoria da boa-fé e justiça contratual na sociedade contemporânea. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Civil I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Responsabilidade Civil / Conceito / Histórico / Responsabilidade e o direito civil-constitucional / Responsabilidade civil versus responsabilidade criminal. 2. Pressupostos do dever de indenizar. 3. Excludentes do dever de indenizar. 4. Classificação da responsabilidade civil / Subjetiva e objetiva / Efeitos. 5. Responsabilidade Civil por ato de terceiro. 6. Responsabilidade civil pelo fato da coisa e do animal. 7. Responsabilidade civil do Estado. 8. Responsabilidade Civil Profissional. 9. Da obrigação de reparar / Danos patrimoniais e morais / Ação de indenização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil brasileiro. 23 ed. Vol. III. São Paulo: Saraiva, GAGLIANO, Pablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. O novo curso de Direito Civil: responsabilidade civil. São Paulo: Saraiva, NADER, Paulo. Responsabilidade civil. 3 ed. RJ: Forense, 2010.

340 339 BIBLIOGRAFIA BÁSICA RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil: responsabilidade civil. 20 ed. Vol. IV. São Paulo: Saraiva, VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: responsabilidade civil. 9 ed. Volume IV. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITTAR, C. A responsabilidade civil: teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, Tratado de responsabilidade civil. São Paulo: LTR, CASIMIRO, Sofia de Vasconcelos. A responsabilidade civil pelo conteúdo da informação transmitida pela internet. Coimbra: Almedina, CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. São Paulo: Malheiros, CHAVES, Antônio. Responsabilidade civil: estudo de Direito comparado integrativo. São Paulo: USP, DIAS, José de Aguiar. Da responsabilidade civil. Vol. II. Rio de Janeiro: Forense, FACHIN, Luiz Edson. Novo conceito de ato e negócio jurídico: conseqüências práticas. Curitiba: Editora Educa e Scientia et Labor, GOMES, Orlando. Introdução ao Direito Civil. Rio de Janeiro: Editora Forense, ed. LAGO JÚNIOR, Antônio. Responsabilidade civil por atos ilícitos na internet. São Paulo: LTR, MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. Vol 6. São Paulo: Saraiva, STOCO, Rui. Responsabilidade civil e sua interpretação jurisprudencial. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.

341 340 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO DA SEGURIDADE SOCIAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL Aborda a evolução da previdência social no mundo e no Brasil. A seguridade social e previdência social. Regimes previdenciários. Riscos. A relação jurídica previdenciária. Beneficiários. Prestações previdenciárias.acidentes de trabalho. Administração da previdência social. Disposições penais da previdência social. Sistemas especiais. Tendências e rumos gerais da previdência social. Previdência social: regimes especiais. Benefícios previdenciários em espécie. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Direito do Trabalho II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Seguridade social: conceito / organização e princípios constitucionais / Evolução da seguridade social. Organização político administrativa da previdência social. Da assistência social. Da saúde. 2 Regimes previdenciários. Regime Geral da Previdência Social: beneficiário, benefícios e custeio. 3 Salário-de-contribuição: conceito, parcelas integrantes e excluídas, limites mínimo e máximo; saláriobase, enquadramento, proporcionalidade e reajustamento. 4 Planos de benefícios da previdência social: espécies de benefícios e prestações, disposições gerais e específicas, períodos de carência, salário-de-benefício, renda mensal do benefício, reajustamento do valor do benefício. 5 PIS/PASEP. 6 Entidades de previdência privada: conceito e finalidades, constituição, organização, funcionamento e fiscalização. 7 Entidades abertas: regulamentos, requisitos essenciais, vinculação ao Sistema Nacional de Seguros Privados (órgãos normativo e executivo); operações; disposições especiais. 8 Entidades fechadas: posição em relação à seguridade social oficial; entes patrocinadores e supervisão das atividades das entidades fechadas; Ministério da Previdência e Assistência Social: competência em relação às entidades fechadas; operações; entidades fechadas de previdência privada e suas patrocinadoras no âmbito da administração pública federal. 9 Previdência privada versus previdência pública. 10 Fundos de pensão.

342 341 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALERA, Wagner. A seguridade social na constituição federal. São Paulo: Revista dos Tribunais, CASTRO, Carlos Alberto Pereira de & LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário. São Paulo: LTR, DEHNHARDT, Marcelo Romano. Curso de Previdência Social - benefícios, teoria, prática e jurisprudência. São Paulo: Edição do Autor, FREITAS, Vladimir Passos de (Coord.). Direito Previdenciário. Porto Alegre: Livraria do Advogado, KERTZMAIN, Ivan. Direito Previdenciário. Salvador: Eitora Podvm, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDONE, Marly. Previdência, assistência, saúde - o não-trabalho na constituição de São Paulo: LTR, GONÇALES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. São Paulo: Atlas, JULIÃO, Pedro Augusto Musa. Curso básico de Direito Previdenciário. Rio de Janeiro: Forense, MARTINEZ, Wladimir Novaes. Princípios de Direito Previdenciário. São Paulo: Editora LTR, A seguridade social na constituição federal. São Paulo: LTR, Comentários à Lei Básica da previdência social. Tomos I e II. São Paulo: LTR, 1992.

343 342 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO E OS MOVIMENTOS SOCIAIS FORMAÇÃO PROFISSIONAL Aborda as matrizes teóricas dos movimentos sociais, modelos clássicos e contemporâneos e suas interfaces com o fenômeno jurídico. Reflete sobre experiências sociais de criação de novos direitos e novas formas de organização social da liberdade: os direitos humanos, o pluralismo jurídico, direito de resistência e desobediência civil. Caracteriza os modelos e experiências dos movimentos sociais norte-americano, europeu e latino-americano. Analisa a sociedade a partir dos recortes de classe, gênero, raça e região em suas relações com a exclusão social e o direito. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Movimentos sociais: debate e conceito nas ciências sociais / Movimentos sociais e direitos humanos / Democratização e movimentos sociais no Brasil / Movimentos sociais e instituição de direitos no Brasil / Os movimentos sociais na Constituinte de 88 / Ciência jurídica e movimentos sociais: critério de legitimação / Direito alternativo x uso alternativo do direito / Dialética jurídica e Direito achado na Rua / Direito e MS na teoria do discurso / Direito e Movimentos sociais na comunidade aberta dos intérpretes / Direito e movimentos sociais pelo prisma da sociologia jurídica; 2. Poder Judiciário, acesso à justiça e movimentos sociais / Assessoria jurídica popular / Assessoria jurídica universitária o papel da extensão universitária e dos NPJ / Processos de criminalização dos movimentos sociais; 3. Os movimentos sociais e o direito em ação:trabalhos e debates sobre os movimentos e sua relação com o fenômeno jurídico / Movimento operário / Movimento feminista / Movimento negro / Movimento ecológico / Movimentos sem-terra / Movimentos sem-teto / Movimentos de luta pela moradia, direito à cidade e reforma urbana / Movimento GLBTTS / Movimento contra a intolerância religiosa / Movimento estudantil / Movimento de meninos e meninas de rua.

344 343 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOHN, Maria da Glória. Teoria dos movimentos sociais. Paradigmas clássicos e contemporâneos. 2. ed., São Paulo: Edições Loyola, HABERMAS, Jürgen, Direito e Democracia. Entre Factilidade e Validade (2 volumes), Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, HERKENHOFF, João Baptista. Movimentos sociais e Direito. Porto Alegre: Livraria do advogado, SOUSA Jr., José Geraldo. Sociologia Jurídica: condições sociais e possibilidades teóricas. Porto Alegre: Sérgio Fabris Editor, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALANDIER, Georges. A desordem: elogio do movimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, CLASTRES, Pierre, A Sociedade Contra o Estado - Investigações de Antropologia Política, Afrontamento, Porto [s.d.]. DEMO, Pedro. Politicidade: razão humana. Campinas: Papirus, Pobreza política. Campinas: Autores Associados, 2001.

345 344 COMPONENTE CURRICULAR DIREITO ELEITORAL EMENTA CAMPO DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA Estuda a teoria do Direito eleitoral e suas relações com os princípios do estado do Direito democrático. A justiça eleitoral. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Normas Constitucionais Eleitorais. 2. Aquisição e perda da cidadania / O sufrágio universal / A organização do eleitorado. 3. O tratamento constitucional dos Partidos Políticos / A legislação dos Partidos Políticos / Representação político-partidária. 4. Elegibilidade e Inelegibilidade eleitoral / Hipóteses constitucionais e hipóteses legais. 5. Fidelidade partidária / Aspectos constitucionais, legais e éticos. 6. A Justiça Eleitoral / Jurisdição especializada eleitoral. / Prestação jurisdicional do contencioso eleitoral / Jurisprudência Eleitoral predominante. 7. Direito e Processo Eleitoral no Brasil / Administração do processo eleitoral / Abuso de poder no processo eleitoral. 8. A Democracia Participativa / Institutos de Participação Popular. 9. O processo eleitoral e a internet / Propaganda eleitoral / Tratamento constitucional / Jornalismo, propaganda e mídia no Direito Eleitoral. 10. Crimes eleitorais e Processo Penal eleitoral / Natureza dos crimes eleitorais / A Lei 9.099/95 e os crimes eleitorais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

346 345 ALMEIDA, Roberto Moreira de. Curso de direito eleitoral. 4 ed. rev e ampl. Salvador: juspodivm, CAGGIANO, Monica Herman Salem. Direito parlamentar e direito eleitoral. Barueri (São Paulo): Manole, CÂNDIDO, Joel J. Direito eleitoral brasileiro. 10 ed. Bauru (São Paulo): Edipro, CERQUEIRA, Thales Tácito Pontes Luz de Pádua. Direito eleitoral brasileiro. 3 ed. Belo Horizonte: Del Rey, RAMAYANA, Marcos. Direito eleitoral. 6 ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2006.

347 346 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECKER, Gustavo; TELTES, Octavio Mendonça. Código Eleitoral Anotado e Manualizado. Brasília: Brasília Jurídica, FARIAS, Valéria A. de, SANTOS, Vânia da Guia Martins dos. Código Eleitoral Anotado. Belo Horizonte: Del Rey, FERREIRA, Pinto. Código Eleitoral Comentado. São Paulo: Saraiva, GASPAR, Hélio. Legislação Eleitoral na Prática. Rio de Janeiro: Lúmen Júris,2002. GOMES, Suzana de Camargo. Crimes Eleitorais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002 JARDIM, Torquato. Direito Eleitoral Positivo. Brasília: Brasília Jurídica, NIESS, Pedro Henrique Távora. Direitos Políticos - Condições de elegibilidade e inelegibilidade. São Paulo: Saraiva, KIRSTEN, José Tiacci. Eleições Municipais. São Paulo: Juarez de Oliveira,2000 QUEIROZ, Ari Ferreira de. Direito Eleitoral. Goiânia: IPEC, ROCHA, Cámen Lúcia Antunes e VELLOSO, Carlos Mário da Silva (Org.). Direito Eleitoral. Belo Horizonte: Del Rey, TELES, Ney Moura. Direito Eleitoral - Comentários à Lei nº 9.504/97. São Paulo: Atlas, RIBEIRO, Flávia. Abuso de Poder no Direito Eleitoral. Rio de Janeiro: Forense, 1998.

348 347

349 348 EMENTA COMPONENTE CURRICILAR EIXO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA III FORMAÇÃO PRÁTICA Trabalhos simulados orientados de prática jurídica forense e não forense. Estágio supervisionado, desenvolvido através de atendimento jurídico à população economicamente desfavorecida. Elaboração de minutas jurídicas em geral e recursos. Acompanhamento de processos no Fórum, sob a supervisão do professor da disciplina. Comparecimento em audiências, Discussão em sala de aula dos trabalhos práticos para fundamentar teoricamente a monografia. PRÉ-REQUISITO Estágio de Prática Jurídica II É PRÉ-REQUISITO PARA Estágio de Prática Jurídica IV CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Denúncia; Queixa-crime / Defesa Preliminar / Liberdade Provisória / Habeas Corpus / Relaxamento de prisão e revogação da prisão preventiva / Alegações Finais / Apelação Criminal / Visita aos órgãos judiciais; 2. Procedimento do Tribunal do Júri. Júri Simulado / Visitas Dirigidas: Fórum de Valença, e o Tribunal de Justiça / Assistir A 02 (duas) no Juizado Especial Criminal e 03 (três) no Juízo Criminal Comum (qualquer procedimento, exceto o Tribunal do Júri); 3. Atendimentos e Acompanhamentos de Processos / Acompanhamento de Audiências / Outras Atividades Dirigidas / Postura Ética e Profissional / Relacionamento com colegas, clientes e demais pessoas ligadas ao NUPRAJ / Responsabilidade; Empenho; Ética Profissional; Postura Pessoal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, José Maurício Pinto. O poder judiciário brasileiro e sua organização. Curitiba: Editora Juruá, BORTOLAI, Edson Cosac. Manual de prática forense civil. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, CALDAS, Gilberto. Como propor separação e divórcio. São Paulo: Editora Edipraz Jurídica, 1992

350 349 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do processo. São Paulo: Editora Malheiros, ed. GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa. Re(pensando) a pesquisa jurídica. Belo Horizonte: Del Rey, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOSTOLOVA, Bistra Stefanova. Poder judiciário: do moderno ao contemporâneo. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1998 ABREU, Pedro Manoel e BRANDÃO, Paulo de Tarso. Juizados Especiais Cíveis e Criminais, Florianópolis: Obra Jurídica. [s.d] AFFONSO, Luiz Sérgio; ALTEMANI, Nelson. Roteiro Prático das Ações. São Paulo: Saraiva. BASTOS JR., Edmundo José. Código Penal em Exemplos Práticos. Florianópolis: Ed. Terceiro Milênio. BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. Parte Geral. 10.ed. São Paulo: Saraiva, BORTOLAI, E.C. Manual de Prática Forense Civil. 8.ed. São Paulo: RT, COSTA JR, Paulo José da. Curso de Direito Penal. São Paulo: Saraiva GOMES NETO, F. ª Código de Processo Penal Prático. São Paulo: Brasiliense, SÁNCHEZ, Bernardo Feijóo. Teoria da imputação objetiva. Trad. Nereu José Giacomolli. São Paulo: Manole, SANTOS, Juarez Cirino dos. A moderna teoria do fato punível. 2.ed.rev. amp. Rio de Janeiro: REVAN, 2002.

351 350 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de Processo Penal. 20.ed. rev.e atual. São Paulo: Saraiva, ZAFFARONI, Eugênio Raul. PIERANGELLI, José Henrique. Manual de direito penal. 5 ed. rev. e atual. São Paulo: RT, 2004.

352 351 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA MONOGRAFIA II FORMAÇÃO PRÁTICA Orienta a elaboração do corpo teórico da monografia e dos instrumentos de pesquisa, com ênfase em pesquisa de campo. Normas da ABNT. PRÉ-REQUISITO Monografia I É PRÉ-REQUISITO PARA Monografia III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Epistemologia Jurídica 2. Marcos teóricos 3. Instrumentos de pesquisa 4. Leitura, estudo e discussão de textos monográficos 5. Apresentação de projetos de pesquisa 6. Orientações individuais e em grupo BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência. São Paulo: Brasiliense, [s.d]. GUSTIN, Miracy B. S. ; DIAS, Maria Tereza Fonseca. (Re)pensando a Pesquisa Jurídica. Belo Horizonte: Del Rey, MIAILLE, Michel. Uma introdução crítica ao Direito. Lisboa: Moraes, THIOLLENT, Michel. Metodologia de Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADEODATO, João Maurício. Bases para uma metodologia da pesquisa em direito. Anuário dos Cursos de Pós-Graduação em Direito. Recife, v. 8, p , 1997.

353 352 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADEODATO, João Maurício; OLIVEIRA, Luciano. O estado da arte da pesquisa jurídica e sóciojurídica no Brasil. Brasília: Centro de Estudos Judiciários do Conselho da Justiça Federal, ADORNO, Sérgio. Os aprendizes do poder: o bacharelismo liberal na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988 AGUIAR, Roberto Armando Ramos de. Procurando superar o ontem: um direito para hoje e amanhã. In. Notícia do Direito Brasileiro, n. 9. Brasília: UnB, 2002, pp BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, COSTA, Alexandre Bernardino. Teoria e prática de O Direito Achado na Rua. In: Sousa Jr et al. Introdução crítica ao Direito agrário (Série O Direito Achado na Rua, v.3). São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, FACHIN, Luiz Edson. Limites e possibilidades do ensino e da pesquisa jurídica: repensando paradigmas. Revista da Faculdade de Direito da PUC-RIO. Disponível em: < FARIA, José Eduardo; CAMPILONGO, Celso Fernandes. A Sociologia Jurídica no Brasil, Porto Alegre, Sergio Antonio Fabris Editor, FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitáriia, FRAGALE, Roberto; VERONESE, Alexandre. A pesquisa em Direito: diagnóstico e perspectivas. RBPG, v. 1, n. 2, p , nov Disponível em: < FRAGALE, Roberto. Quando a empiria é necessária? In: XIV CONGRESSO NACIONAL DO CONPEPI, 2005, Fortaleza. Anais... Florianópolis: Fundação Boiteux, CD. Disponível em: < GOMES, Roberto. Crítica da Razão Tupiniquim. Porto Alegre: Mercado Aberto, JAPIASSU, Hilton. O mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro: Imago, KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 6 ed. Trad. João Baptista Machado. São Paulo: Martins Fontes, KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico - Procedimentos Básicos de Pesquisa Bibliográfica, Projeto e Relatório. São Paulo: Atlas, LARENZ, Karl. Metodologia da ciência do Direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, LOPES, Maria. Um trabalho de pontos, vírgulas e interrogações. Revista piauí, São Paulo, abr., Diário, p. 14. LYRA FILHO, Roberto. Pesquisa em que Direito? Brasília: Nair, MORIN, Edgar. A cabeça bem feita. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

354 353 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NOBRE, Marcos et. al. O que é pesquisa em Direito? São Paulo: Quartier Latin, OLIVEIRA, Luciano. Não fale do Código de Hamurabi! - a pesquisa sócio-jurídica na pós-graduação em direito. In:. Sua excelência e comissário: e outros ensaios de sociologia jurídica. Rio de Janeiro: Letra Legal, OLIVEIRA, Olga Maria B. Aguiar de. Monografia jurídica. Porto Alegre: Síntese, POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, p RIBEIRO, Renato Janine. Não há inimigo pior do conhecimento que a terra firme. Tempo Social; Rev, Sociol. USP, S. Paulo, 11(1): , maio de SANTOS, Boaventura de Sousa. A Crítica da Razão Indolente Contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, Um discurso sobre as ciências. Porto Alegre: Afrontamento, Por que pensar? SOUSA JR, José Geraldo. Ensino Jurídico: Pesquisa e Interdisciplinaridade. In. Ensino Jurídico OAB Diretrizes Curriculares. Brasília: OAB, Conselho Federal, 1996, pp WARAT, Luís Alberto. Saber crítico e senso comum teórico dos juristas. Florianópolis, Seqüência, UFSC, n.5, p.48-57, jun WOLKMER, Antônio Carlos. Introdução ao pensamento jurídico crítico. São Paulo: Acadêmica, 1991 XIMENES, Julia Maurmann. O processo de produção científico-jurídica: o problema é o Problema. Disponível em:

355 354 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO PROCESSUAL PENAL III FORMAÇÃO PROFISSIONAL Aborda os procedimentos e suas formas no processo penal, as ações de impugnação e execução penal. Estuda os procedimentos comuns e especiais. Os recursos e o processo penal na segunda instância. Nulidades. Analisa os juizados especiais, seus fundamentos e procedimentos. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Direito Processual Penal II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO uda os procedimentos e suas formas no processo penal, bem como as ações de impugnação e execução penal; uda os procedimentos comuns e especiais recursos e o processo penal na segunda instância; idades. Analisa os juizados especiais, seus fundamentos e procedimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. [Código de processo penal (1941)]. Código de processo penal; e, Constituição federal. 49. ed São Paulo: Saraiva, CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 16 ed., rev. e atual. de acordo com as Leis n. São Paulo: Saraiva, 2009 CHOUKR, Fauzi Hassan. Processo penal de emergência. Rio de Janeiro: Lumen Juris, FRANCO, Alberto Silva; STOCO, Rui. Código de processo penal e sua interpretação jurisprudencial. 2 ed. revista, atualizada e ampliada São Paulo: R. dos Tribunais, 2004 MIRABETE, Julio Fabbrini.. Processo penal. 18 ed. rev. e atual. até 31 de dezembro de 2005 São Paulo: Atlas, TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado, volume 1: arts. 1. a ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

356 355 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIAR, Roberto A. R. Direito, poder e opressão. São Paulo: Editora Alfa-Ômega, ALMEIDA, Joaquim Canuto Mendes de. Princípios fundamentais do Processo Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, FERNANDES, Antonio Scarance. Processo penal constitucional. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. O judiciário frente à divisão dos poderes: um princípio em decadência? In: Revista USP, nº 21. São Paulo: Editora USP, GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. São Paulo: Editora Saraiva, JARDIM, Afrânio Silva. Direito Processual Penal. Rio de Janeiro: Editora Forense, MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo penal. São Paulo: Atlas, NERY JÚNIOR, Nelson. Princípios do processo civil na constituição federal. São Paulo: Revista dos Tribunais, NORONHA, Magalhães E. Curso de Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva, TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. Vol. 1 e 2. São Paulo: Editora Saraiva, Código de processo penal comentado. Vol. 2. São Paulo: Editora Saraiva, ; Fernando da Costa. Processo penal: volume ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

357 356 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA TÓPICOS AVANÇADOS DO DIREITO CIVIL FORMAÇÃO PROFISSIONAL Aborda questões jurídicas atinentes à bioética à biotecnologia e os contratos decorrentes destas relações, tais como a pesquisa em seres humanos, consentimento informado, começo da vida, reprodução humano assistida, deveres dos prestadores de serviço de saúde, comitês de bioética, parentesco, responsabilidade civil do médico e odontólogo. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Bioética e Biodireito. Noções gerais. Histórico. Conceito; 2. Abordagem do direito de personalidade. Aspectos gerais e características; 3. Começo da vida. Teorias explicativas do nascituro. Do embrião. Abordagem jurisprudencial; 4. Pesquisa em seres humanos. Histórico. Aspectos éticos. Consentimento informado. Da Lei da biossegurança. Da pesquisa com células tronco; 5. Reprodução humano assistida e Princípio da dignidade da pessoa humana. Inseminação artificial; Identidade biológica e direito de personalidade. Dos reflexos no direito de família e nas relações de parentesco; 6. Responsabilidade civil do médico e do odontólogo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. O estado atual do biodireito. São Paulo: Saraiva, MARTINS-COSTA. Judith; MOLLER, Letícia Ludwig. Bioética e responsabilidade. RJ: Forense, MELO, Helena Pereira. Manual de biodireito. Coimbra: Almedina, SÁ, Maria de Fátima Freire de. Manual de biodireito. Belo Horizonte: Del Rey, SANTOS, Leonardo Vieira. Responsabilidade civil médico-hospitalar e a questão da culpa no direito brasileiro. Salvador: juspodivm, 2008.

358 357 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBANO, Lílian Maria José. Coletânea de legislação aplicável em genética. São Paulo: Juarez de Oliveira, BRAUNER, Maria Cláudia Crespo. Direito, sexualidade e reprodução humana. Rio de Janeiro: Renovar, CAHALI, Yussef Said (Org.). Contratos nominados: doutrina e jurisprudência. São Paulo: Saraiva, CARVALHO JÚNIOR, Pedro Lino. A lesão consumista no Direito brasileiro de acordo com o novo código civil. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, CONTI, Matilde Carone Slaibi. Biodireito: a norma da vida. Rio de Janeiro: Forense, CORREA, Elídia Aparecida de Andrade. et all. Biodireito e dignidade da pessoa humana. Juruá Editora, DINIZ, Débora & GUILHEM, Dirce. O que é bioética. Brasília: Brasiliense, ENGELHARDT, H. T. Fundamentos da bioética. São Paulo: Loyola, FACHIN, Luiz Edson. Teoria crítica do Direito Civil. Rio de Janeiro: Renovar, (coord.). Repensando os fundamentos do Direito Civil brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro: Renovar, LOLAS, Fernando. Bioética: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, MEIRELLES, Jussara Maria Leal de. Biodireito em discussão. Curitiba: Juruá editora, QUEIROZ, Eliane Fernandes. Paternidade. Belo Horizonte: Del Rey SÀ, Maria Helena Freire de. Biodireito e direito ao próprio corpo. Belo Horizonte: Del Rey, SANTOS, Regina P. B. dos. Responsabilidade civil médica, odontológica e hospitalar. São Paulo: Saraiva, 1991.

359 358 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA MONOGRAFIA III FORMAÇÃO PRÁTICA Orienta a elaboração do corpo teórico da monografia e dos instrumentos de pesquisa, com ênfase em pesquisa de campo. Normas da ABNT. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Monografia II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Epistemologia Jurídica; 2. Leitura, estudo e discussão de textos monográficos; 3. Orientações individuais e em grupo; 4. Sessão Pública de Defesa de Monografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, p SANTOS, Boaventura de Sousa. A Crítica da Razão Indolente Contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, SCHWARCZ, Lilia Moritz. O Espetáculo das Raças: Cientistas, Instituições e Questão Racial no Brasil São Paulo: Companhia das Letras, WOLKMER, Antônio Carlos. Introdução ao pensamento jurídico crítico. São Paulo: Acadêmica, 1991 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADEODATO, João Maurício. Bases para uma metodologia da pesquisa em direito. Anuário dos Cursos de Pós-Graduação em Direito. Recife, v. 8, p , ADEODATO, João Maurício; OLIVEIRA, Luciano. O estado da arte da pesquisa jurídica e sóciojurídica no Brasil. Brasília: Centro de Estudos Judiciários do Conselho da Justiça Federal, 1996.

360 359 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, Sérgio. Os aprendizes do poder: o bacharelismo liberal na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, AGUIAR, Roberto Armando Ramos de. Procurando superar o ontem: um direito para hoje e amanhã. In. Notícia do Direito Brasileiro, n. 9. Brasília: UnB, 2002, pp BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, CONPEPI, 2005, Fortaleza. Anais. Florianópolis: Fundação Boiteux, CD. Disponível em: < COSTA, Alexandre Bernardino. Teoria e prática de O Direito Achado na Rua. In: Sousa Jr et al. Introdução crítica ao Direito agrário (Série O Direito Achado na Rua, v.3). São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, FACHIN, Luiz Edson. Limites e possibilidades do ensino e da pesquisa jurídica: repensando paradigmas. Revista da Faculdade de Direito da PUC-RIO. Disponível em: < FARIA, José Eduardo; CAMPILONGO, Celso Fernandes. A Sociologia Jurídica no Brasil, Porto Alegre, Sergio Antonio Fabris Editor, FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitáriia, FRAGALE, Roberto; VERONESE, Alexandre. A pesquisa em Direito: diagnóstico e perspectivas. RBPG, v. 1, n. 2, p , nov Disponível em: < FRAGALE, Roberto. Quando a empiria é necessária? In: XIV CONGRESSO NACIONAL DO GOMES, Roberto. Crítica da Razão Tupiniquim. Porto Alegre: Mercado Aberto, JAPIASSU, Hilton. O mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro: Imago, KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 6 ed. Trad. João Baptista Machado. São Paulo: Martins Fontes, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico - Procedimentos Básicos de Pesquisa Bibliográfica, Projeto e Relatório. São Paulo: Atlas, LARENZ, Karl. Metodologia da ciência do Direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, LOPES, Maria. Um trabalho de pontos, vírgulas e interrogações. Revista piauí, São Paulo, abr., Diário, p. 14. MOLL, Luiza Helena. A elaboração de um projeto de pesquisa. (mimeo). MORIN, Edgar. A cabeça bem feita. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, LYRA FILHO, Roberto. Pesquisa em que Direito? Brasília: Nair, NOBRE, Marcos et. al. O que é pesquisa em Direito? São Paulo: Quartier Latin, OLIVEIRA, Luciano. Não fale do Código de Hamurabi! - a pesquisa sócio-jurídica na pós-graduação em direito. In:. Sua excelência e comissário: e outros ensaios de sociologia jurídica. Rio de Janeiro: Letra Legal, 2004.

361 360 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Olga Maria B. Aguiar de. Monografia jurídica. Porto Alegre: Síntese, RIBEIRO, Renato Janine. Não há inimigo pior do conhecimento que a terra firme. Tempo Social; Rev, Sociol. USP, S. Paulo, 11(1): , maio de Um discurso sobre as ciências. Porto Alegre: Afrontamento, Por que pensar? SOUSA JR, José Geraldo. Ensino Jurídico: Pesquisa e Interdisciplinaridade. In. Ensino Jurídico OAB Diretrizes Curriculares. Brasília: OAB, Conselho Federal, 1996, pp WARAT, Luís Alberto. Saber crítico e senso comum teórico dos juristas. Florianópolis, Seqüência, UFSC, n.5, p.48-57, jun XIMENES, Julia Maurmann. O processo de produção científico-jurídica: o problema é o Problema. Disponível em:

362 361 EMENTA COMPONENTE CURRICILAR EIXO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA IV FORMAÇÃO PRÁTICA Trabalhos Simulados Orientados de Prática Jurídica Trabalhista e Juizados especiais cíveis. Noções sobre o Exercício Profissional dos Diversos Operadores Jurídicos, na Área Específica. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Estágio de Prática Jurídica III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Elaboração de reclamações trabalhistas; 2. Elaboração de contestações; 3. Elaboração de sentenças; 4. Simulação de audiências; 5. Elaboração de recursos; 6. Elaboração de processos de execução e de embargos à execução; 7. Elaboração de petições iniciais, contestações, recursos inominados, contra-razões e sentenças no âmbito dos juizados especiais. Observação: a) a carga horária se completará, obrigatoriamente, com o comparecimento dos discentes em audiências, em Varas de Conciliação e Julgamento e no Tribunal Regional do Trabalho. b) deverão ser promovidos seminários com enfoque exclusivamente prático sobre os temas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, André Luiz Paes. Prática Forense Prática Trabalhista. v.7, 4 ed. Editora revista dos Tribunais, CÂMARA, Alexandre Freitas. Juizados Especiais Cíveis Estaduais e Federais, 5 ed., Rio de Janeiro: Lumen Juris, CARDONE, Marly A. Advocacia trabalhista. 17 ed. São Paulo: Saraiva, CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e Prática dos Juizados Especiais Cíveis Estaduais e Federais, 11 ed. São Paulo: Saraiva, GONÇALVES, Victor. Advocacia trabalhista em primeiro grau. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1998.

363 362 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MALTA, Christovão Piragibe Tostes. Prática do processo trabalhista. 32 ed. São Paulo: LTr, Juizados Especiais Cíveis, 5 ed., Rio de Janeiro: Lumen Juris, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do trabalho. 15 ed. São Paulo:Saraiva, ALMEIDA, A. P. de. CLT Comentada: Legislação, Jurisprudência. São Paulo: Saraiva, MARTINS, S. P. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, MENDES, Aluísio G. de Castro; FREITAS FILHO, João Bosco de. Considerações em torno de algumas questões polêmicas no âmbito dos Juizados Especiais, in: Miranda Netto e Rocha (org.), Juizados Especiais Cíveis: Novos desafios, Rio de Janeiro: Lumen Juris, MIRANDA NETTO, Fernando Gama de. Garantias do processo justo nos Juizados Especiais Cíveis, in: Miranda Netto e Rocha (org.), Juizados Especiais Cíveis:Novos desafios, Rio de Janeiro: Lumen Juris, NASCIMENTO, Amauri Marcaro. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Saraiva, NASCIMENTO, Amauri Marcaro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2009 SARAIVA, R. Direito do trabalho versão universitária. São Paulo: Método, 2008.

364 363 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO DO ESTUDO DO DIREITO AVANÇADO FORMAÇÃO PRÁTICA Discute conhecimento. e apresenta as temáticas avançadas de Direito, articuladas com as demais áreas do PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo programático será definido de acordo com o tema geral, objeto do seminário avançado, eleito a cada semestre a partir de uma proposta interdisciplinar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia é indicada de acordo com o tema definido do seminário avançado. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia é indicada de acordo com o tema definido do seminário avançado.

365 364 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL FORMAÇÃO GERAL Caracteriza a cultura legal e a função social dos operadores jurídicos, numa revisão dos paradigmas de ensino do Direito e do perfil profissional. Estabelece as conexões entre Direito e Justiça, enfatizando a necessidade de formação técnica, teórica, política e ética do profissional do Direito. Problemas contemporâneos e responsabilidade social do juiz, direitos humanos e os padrões internacionais sobre conduta policial ética e legal, ética e ensino jurídico, A docência e a ética na pesquisa: novas carreiras profissionais para o jurista. As entidades de classe, a qualidade ética dos concursos públicos, exame nacional de cursos e exame de ordem. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Ética / Conceito / Distinção ente ética e moral / Classificação / Ética e a Justiça / A Ética e outros ramos do conhecimento: ética e direito Constitucional, direito penal, direito civil, direito processual, direito tributário e a jurisprudência / Ética e sociedade. Os problemas do mundo contemporâneo / Ética e família / A ética e o estado / A ética e a profissão forense / A profissão do Advogado / A ética e a empresa; A ética e a polícia / Direitos humanos e ética / Ètica e ensino jurídico, A docência e a ética na pesquisa: novas carreiras profissionais para o jurista / As entidades de classe, a qualidade ética dos concursos públicos, exame nacional de cursos e exame de ordem; 2. O ministério Público e a defesa da Cidadania; 3. O papel do Juíz na sociedade contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HERKENHOFF, João Batista. Ética, Educação e Cidadania. Porto Alegre: Liv. do Advogado, LIMA, Luiz Langaro. Curso de Deontologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, SODRÉ, Ruy Azevedo. Ética profissional e estatuto do advogado. São Paulo: LTR, VASQUES, Adolfo Sanches. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

366 365 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Nádia de. Formação do jurista pesquisador: pressupostos e requisitos, técnicas de pesquisa e ensino na pós-graduação. In: Plúrima - Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense. Vol. IV. Rio de Janeiro: Síntese, BARONI, Robison. Cartilha de ética profissional do advogado. São Paulo: LTR, BEMFICA, Francisco Vani. O Juiz. O Promotor. O Advogado. Rio de Janeiro: Forense, BENTHAM, J. Uma introdução aos princípios da moral e da legislação. São Paulo: Abril Cultural, COUTURE, E. Mandamentos do Advogado. São Paulo: Saraiva, FRISCHEISNEN, Luiz Cristina Fonseca. Políticas públicas: a responsabilidade do administrador e o ministério público. São Paulo: Max Limonad, MACINTYRE, Alasdair. Justiça de quem? Qual racionalidade? São Paulo: Loyola, OLIVEIRA, Manfredo Araújo de (Org.). Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis: Vozes, PERELMAN, Chaim. Ética e Direito. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

367 366 COMPONENTES OPCIONAIS OFERECIDOS NO COLEGIADO EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL Estuda o direito do autor e sua importância cultural, social e econômica. A necessidade de proteção interna e internacional. A importância e a necessidade de proteção dos direitos autorais, de invenção e marca. A legislação brasileira e de outros países de proteção da propriedade intelectual. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Direito do Autor: importância e atualidade histórica do Direito do Autor / A natureza jurídica do direito de autor. / O direito moral e patrimonial do autor. / Obras protegidas e obras em domínio público / Obras originárias e derivadas; obras anônimas e pseudônimas./ Obras em colaboração e coletivas / Obras póstumas./ O direito de reprodução e de comunicação pública da obra / Exibição pública de obras cinematográficas e demais obras audiovisuais / Comunicação de obras via satélite e distribuição via cabo de alta velocidade / O Direito de transformação da obra. Limitações e duração do direito de autor./ Administração coletiva. Cessão, transferência, contratos de licença, de edição / Violações: sanções cíveis e penais (pirataria); 2. Direito da Propriedade Intelectual: Importância e histórico / Privilégios de invenção e de modelo de utilidade./ Requisitos e Garantias de propriedade / Invenções e modelos não privilegiáveis. / Processo de obtenção - depósito, publicação e exame / Anuidades. Duração, extinção e nulidades. / Conteúdo - transferência entre vivos e por morte / Licenças / Licenças voluntárias / Licenças obrigatórias / Oferta de Licença / Licença Compulsória e a Importação Paralela / Inventos de empregado e de funcionário; 3. Marcas / Conceitos, tipos, formas e classes./ Marcas registráveis e marcas não registráveis / Marcas de alto renome e notoriamente conhecidas; 4. Modelo industrial e Desenho Industrial / Processo de obtenção - duração, extinção e renovação. Indicação de procedência.

368 367 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEZERRA, Matheus Ferreira. Patentes de Medicamento: Quebra de Patentes como Instrumento de Realização de Direitos. Curitiba: Juruá, BITTAR, Carlos Alberto. Direito de autor. 3 ed. revista, ampliada e atualizada conforme a Lei 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 por Eduardo Carlos Bianca Bittar. Rio de Janeiro: Forense Universitária, CERQUEIRA, João da Gama. Tratado de Propriedade Industrial: da Propriedade Industrial e do Objeto de Direitos, Vol. I. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, Vol. II, Tomo I. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, Vol. II, Tomo II. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Denis Borges. A Propriedade Intelectual no Século XXI: Estudos de Direito. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, Propriedade Intelectual. A Aplicação do Acordo Trips. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, BARROS, Carla Eugênia Caldas. Manual de Direito da Propriedade Intelectual. Aracaju: Evocati, Aperfeiçoamento e Dependência em Patentes. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, BASSO, Maristela. Propriedade intelectual na era pós-omc. Porto Alegre: Livraria do Advogado, BITTAR, Carlos Alberto. Contornos Atuais do Direito do Autor. São Paulo : Revista dos Tribunais, Direito de autor na obra feita sob encomenda. São Paulo: Revista dos Tribunais, Direito de autor na obra publicitária. São Paulo: Revista dos Tribunais, O Direito de Autor nos meios modernos de Comunicação. São Paulo: Revista dos Tribunais, CENEVIVA, Walter. Lei dos registros públicos comentada. 15 ed. São Paulo: Saraiva, CHAVES, Antonio. Direito de Autor: Princípios Fundamentais. Rio de Janeiro: Forense, COSTA NETTO, José Carlos. Direito autoral no Brasil. São Paulo: FTD, INSTITUTO DANNEMANN SIEMSEN. Comentários à Lei da Propriedade Industrial. 2 ed. Rio de Janeiro: Renovar, Propriedade Intelectual: Plataforma para o Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Renovar, DEL NERO. Patrícia Aurélia. Propriedade intelectual: a tutela jurídica da biotecnologia.2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.

369 368 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DI BLASI, Gabriel. A propriedade industrial: os sistemas de marcas, patentes e desenhos industriais analisados a partir da Lei nº 9.279, de 14 de maio de Rio de Janeiro: Forense, DIESENDRUCK, Elcan. Com licença: compreenda melhor o licenciamento, um negócio de 112 bilhões de dólares. São Paulo: Nobel, 2000 GONTIJO, Cícero. As transformações do sistema de patentes, da Convenção de Paris ao acordo da TRIPS: a posição brasileira. Brasília: Fundação Heinrich Böll, GONDINHO, André Osório. Função social da propriedade. Problemas de Direito Civil-Constitucional. Gustavo Tepedino (Coord.). Rio de Janeiro: Renovar, GUISE, Mônica Steffen. Comércio internacional, patentes e saúde pública. Curitiba: Juruá, HAMMES, Bruno Jorge. O Direito de propriedade intelectual. 3 ed. São Leopoldo: Unisinos, LISBOA, Roberto Senise. Manual elementar de Direito Civil: Direitos reais e intelectuais. V ed. São Paulo : Revista dos Tribunais, MORAIS, Rodrigo. Os Direitos Morais do Autor. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, PRONER, Carol. Propriedade intelectual: para uma ordem jurídica possível. São Paulo: Cortez, SILVEIRA, Newton. Propriedade intelectual: propriedade industrial, direito do autor, software, cultivares. 3 ed. Barueri, SP: Manole, SOARES, José Carlos Tinoco. Tratado da propriedade industrial: patentes e seus sucedâneos. São Paulo: Editora Jurídica Brasileira, TACHINARDI, Maria Helena. A guerra das patentes: o conflito Brasil x EUA sobre propriedade intelectual. São Paulo: Paz e Terra, VIDE, Carlos Rogel; DRUMOND, Victor. Manual de direito autoral. Rio de Janeiro: Lumen Juirs, 2005.

370 369 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO FORMAÇÃO PROFISSIONAL Conceito, história e fontes do Direito internacional privado. Questões de Direito civil e processual civil internacional. Jurisdição internacional. Solução de controvérsias entre particulares no âmbito internacional. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Evolução histórica do Direito Internacional; 2. Direito Internacional / Conceito, Denominação e Divisões / Sociedade e Comunidade / Ordem jurídica do Direito Internacional; 3. Fundamentos do Direito Internacional / Doutrina voluntarista / Doutrina objetivista; 4. Relações entre o Direito Internacional e o Direito Interno; 5. Fontes de Direito Internacional / Fontes Primárias / Meios Auxiliares e Novas Fontes; 6. Direito dos Tratados / O Direito dos Tratados na Convenção de Viena de 1969; / O Direito dos Tratados na Convenção de Viena de 1986 / Processualística Constitucional de Celebração de Tratados no Brasil / Conflito entre Tratado e Norma de Direito Interno; 7. Sujeitos de Direito Internacional / Estados / Coletividades interestatais / Organização das Nações Unidas ONU / Organizações Regionais e Supranacionais / União Européia / Mercado Comum do sul MERCOSUL / Organização dos Estados Americanos OEA / Coletividade não-estatais / A Santa Sé e o Estado da Cidade do Vaticano / Comitê Internacional da Cruz Vermelha / Os indivíduos Sujeitos nãoformais do Direito Internacional; 8. Domínio Público Internacional / Zonas Polares / Pólo Norte / Antártica / Mar / Águas Interiores, Mar Territorial e Zona Contígua / Zona Econômica Exclusiva / Plataforma Continental e Fundos Marinhos / Rios Internacionais / Alto mar / Espaço Aéreo e Extra-atmosférico 9. Proteção Internacional dos Direitos Humanos / Direito Internacional dos Direitos Humanos Carta das Nações Unidas / Declaração Universal dos Direitos Humanos / Pactos de Nova York de 1966 / Sistema Regional Interamericano / Convenção Americana de Direitos Humanos / Comissão Interamericana de Direitos Humanos / Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional / Direitos Humanos Internacionais e a Constituição Federal;

371 370 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 10. Conflitos Internacionais / Soluções Pacíficas de controvérsias internacionais / Meios Diplomáticos / Meios Políticos / Meios Judiciais / Sanções ou Meios Coercitivos / Guerra Neutralidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACCIOLY, Hildebrando e NASCIMENTO SILVA, Geraldo Eulálio. Manual de Direito Internacional Público. 15 ed.. São Paulo: Saraiva, CASTRO, Amilcar de. Direito internacional privado. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense, DOLINGER, Jacob. Direito internacional privado: parte geral. 8 ed. Rio de Janeiro: Renovar, LAFER, C. Reconstrução dos Direitos Humanos: um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt. São Paulo: Companhia das Letras, MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STRENGER, Irineu. Direitos e obrigações dos estrangeiros no Brasil. 2 ed. São Paulo: LTR, 2003.

372 371 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO ( T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA ORATÓRIA JURÍDICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL Estuda os elementos teóricos e práticos da comunicação jurídica: vocabulário, estrutura frásica, enunciação e discurso jurídico. O parágrafo e a redação jurídica. Português e prática forense. Estilística jurídica. Brocardos jurídicos e locuções latinas. Lógica jurídica. Teoria e prática de textos jurídicos. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Língua: conceito, organização, classificação, modalidades e variedades linguísticas / Histórico da retórica / A retórica de Platão e Aristóteles / A arte da Persuasão em Cícero / Técnicas de Organização de Raciocínio e Argumentação / A comunicação e a importância em ter clareza / Coesão e coerência textuais / Vícios da Linguagem oral / Silogismos e Falácias / A importância, a natureza e o uso da argumentação no Direito e na jurisprudência / Vocabulário jurídico / Características de um bom orador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTAR, Eduardo Carlos Bianca. Linguagem Jurídica. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003 DAMÃO, Regina Toledo & HENRIQUES, Antônio. Curso de português jurídico. São Paulo: Atlas, FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Direito, Retórica e comunicação: subsídios para uma pragmática do discurso jurídico. São Paulo. Saraiva, HALLIDAY, Tereza Lúcia. O que é retórica. São Paulo: Brasiliense, HENRIQUES, Antônio. Prática da linguagem jurídica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

373 372 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. São Paulo: Ática, PERELMAN, Chaim. Retórica. São Paulo. Martins Fontes, REBOUL, Oliver. Introdução à retórica. São Paulo. Martins Fontes, SILVA, de Plácido e. Vocabulário jurídico. 15 ed. Rio de janeiro: Forense, TORRANO, Luiz Antônio Alves. A língua portuguesa em seu uso forense. 2 ed. São Paulo: Edicamp, VIEIRA, João Alfredo Medeiros. Português prático e forense. São Paulo: Ledix, XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no Direito. Rio de Janeiro: Forense, Latim no Direito. Revista e aumentada. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense, WARAT, Luis Alberto. O Direito e sua linguagem. Porto Alegre. Sérgio Antonio Fabris, 1995.

374 373 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO DOS DEFICIENTES FORMAÇÃO PROFISSIONAL Princípios gerais dos Direitos dos Deficientes. Proteção integral. Direitos fundamentais. Política de atendimento. Poder Judiciário. Ministério Público e advogado. Procedimentos. Crimes e infrações administrativas. Prevenção e prevenção especial. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Dos Direitos do deficiente; 2. Princípios gerais dos Direitos dos deficientes; 3. Das Medidas de Proteção; 4. Da Política de Atendimento; 5. Do acesso à Justiça: Poder judiciário, Ministério Público, advogado e defensoria pública; 6. Dos crimes contra os deficientes; 7. Tutelas preventivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Rubens Valtecides. Deficiente Físico: novas dimensões de proteção ao trabalhador. São Paulo: LTr, BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Traduzido por Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Campus, FELTRIN, Beatriz Cecília Dias; LIZARAU, Elizabeth Pinto. Deficiência física: desafios para o resgate da cidadania. Santa Maria: [s. ed.], GRAU, Eros Roberto. O direito posto e o direito pressuposto. 5 ed. São Paulo: Malheiros, ROBERT, Cinthia. O direito do Deficiente. RJ: Lumens Júris

375 374 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NOGUEIRA, Alberto. A reconstrução dos direitos humanos da ributação. Rio de Janeiro: Renovar, RIBAS, João Baptista Cintra. Viva a diferença: convivendo com nossas restrições ou deficiências. São Paulo: Moderna, SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 5 ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, SÉGUIN, Elida. Minorias e grupos vulneráveis: uma abordagem jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 2002.

376 375 EMENTA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO EDUCACIONAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL A educação como direito. Ordenamento constitucional e legal dos sistemas de ensino. A escola e o contexto das políticas educacionais. Organização e dinâmica da escola: projeto político pedagógico. Investigação da realidade escolar: finalidades, propostas e ações, tendo em vista a organização administrativa e pedagógica das instituições educativas. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Direito Educacional / As relações entre educação e Direito / Noção de direito educacional; Antecedentes do Direito Educacional / Fontes do Direito Educacional / Direito na formação do educador; 2. Princípios de Direito Educacional; 3. Direito Educacional Constitucional / A educação na evolução constitucional do Brasil / A educação na Constituição Federal de 1988 / A garantia Constitucional da Autonomia Universitária / Conteúdo Material do Direito à Educação Escolar / Instrumentos Jurídicos para a garantia do direito à Educação; 4. Direito Administrativo na Educação / Sistemas e a descentralização do ensino / Sistema de Educação / Os sistemas estaduais de ensino / Os conselhos estaduais de ensino / Os sistemas municipais de ensino / A educação nas leis orgânicas dos Municípios baianos / Níveis e modalidades de educação e de ensino / Projeto Político Pedagógico (PPP) / Regimento Escolar e Regime Disciplinar / A visão do regime disciplinar perante o judiciário / Indisciplina X Ato Infracional / O Direito Educacional e a responsabilidade objetiva dos profissionais do estabelecimento de ensino / Análise crítica de Regimentos Escolares, Normas, Pareceres e outros instrumentos reguladores da Educação e do Ensino; 5. Direito Ambiental na Educação / Educação ambiental e Direito ambiental / Programa Nacional de Educação Ambiental / Política Nacional de Educação Ambiental (Lei 9795/99) / Direitos materiais difusos. Introdução à educação ambiental / Princípios do direito ambiental na Constituição Federal / Competência em matéria ambiental / Ecologia / Meio ambiente cultural / Análise de alguns aspectos processuais gerais da jurisdição civil coletiva;

377 376 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 6. A Criança e Adolescente e a Educação. O Estatuto da Criança e do adolescente. Sistema de Garantia de Direitos da Infância e Juventude. Direito ao Ensino de Qualidade; 7. O Idoso e a Educação; 8. O Deficiente e a Educação; 9. Direito Trabalhista e Profissionais da Educação: Direito Sindical; 10. Direito Previdenciario da Educação; 11. Direito Civil da Educação; 12. O Direito Penal Na Educação / Crimes com ocorrência no contexto educacional; 13. A Legislacao Do Ensino Brasileiro. a) Constituição Brasileira; b) A reforma do ensino superior lei no. 5540/68; c) Os princípios e a filosofia da educação brasileira lei 4.024/61; d) o ensino de 1o. e 2o. graus diretrizes e base lei 5692/71,lei no. 7044/82, pareceres 853/71 e 45/71. e) a representação estudantil: lei no /85; 14.Bases Legais Para Novas Diretrizes em Educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública. Campinas: Autores Associados, BITRAR, Eduardo C.B. Ética, Educação, Cidadania e Direitos Humanos. SP Manole BOAVENTURA, Edivaldo. A Educação Brasileira e o direito. Edições Ciência Jurídica BREZEZINSKI, Iria (Org.). LDB Interpretada. São Paulo: Cortez, LIBERATI, Wilson Donizete. Direito à Educação: uma questão de Justiça. SP: Malheiros Editores.2004; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Nilda ET all. Múltiplas leituras da Nova LDB.. Dunya Editora1999. BRASIL. Plano nacional de educação. Brasilia: Plano, BRASIL. Estatuto da criança e do adolecente LEI 8069/1990. Brasília: Ministério da Saúde, CONSTITUIÇÃO Federal (Revisada). HADDAD, Sérgio, et al (Org.). O Banco mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez,1998. SAVIANI, Dermeval (Org.). Para uma história da educação latino americana. Campinas: Autores Associados, SHIROMA, Eneida Oto e outros. Política educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

378 377 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de Como entender e aplicar a nova LDB. Pioneira.2002 VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico. Campinas, São Paulo: Papirus, VIEIRA, Sofia Lerche. Política educacional em tempos de transição ( ). Brasília: Plano, 2000.

379 Estágio Curricular Supervisionado Com a função de fundar a unidade entre a teoria e prática, o Estágio é neste currículo, um espaço de reflexões onde o futuro profissional realiza análises e sínteses sobre o cotidiano da ação do profissional do Direito, apoiadas no conhecimento específico da área e no conhecimento de outras áreas, o que favorece ao mesmo uma compreensão de mundo mais ampla e uma atuação onde suas experiências possam ser articuladas com a fundamentação teórica. Ao fazer uso desses conhecimentos, o aluno assume o compromisso problematizador de ver e rever a sua prática, num desencadeamento de transformações que geram qualidade ao trabalho, por transformar a experiência existente em conhecimento. Este processo é abrangente e de alto valor formativo pois envolve o desenvolvimento pessoal, profissional, além da constituição de valores e saberes que emergem do cotidiano e da reflexão sobre a prática. É, portanto, um momento que não ocorre sozinho. Ele é afinal, a conjunção de momentos simultâneos de ação e reflexão, onde teoria e prática se articulam, se transformam, são ressignificados em cada contexto de atuação, e assim, sujeito e objeto do conhecimento são transformados na busca constante pela qualidade. Ele está contemplado nos componentes de Estágio de Prática Jurídica I, II, III e IV,a partir do sétimo semestre, garantindo a interface do exercício prático intra e extra-sala de aula. Essa prática é formada de conteúdos específicos do estágio, com destaque especial para os procedimentos de observação e reflexão, registro e resolução de situações problemas características do cotidiano profissional. Outros componentes curriculares também trazem em si dimensões práticas que favorecem a reflexão, a investigação e, sobretudo a interdisciplinaridade. Dentre eles, destacam-se o Seminário do Estudo do Direito Avançado, Tópicos Avançados de Direito Civil, Monografia, dentre outros. O Seminário do Estudo do Direito Avançado complementa conteúdos que abrangem o domínio da linguagem escrita e oral, através da apresentação de artigos e ensaios elaborados e/ou refletidos pelo próprio discente.

380 379 Os Tópicos Avançados do Direito Civil têm as suas temáticas definidas e aprovadas semestralmente pelo Colegiado do Curso, de forma a melhor atender as discussões travadas em cada momento especifico do Curso. Durante o Estágio, o aluno é acompanhado pelo professor supervisor, responsável por fazer as devidas observações e orientações sobre a prática, num diálogo constante, de reflexão individual e coletiva. Ao final de cada componente de Estágio, deverá emitir parecer sobre o desempenho do aluno, elaborando um relatório avaliativo. Assim, mais do que meramente um orientador, a ação supervisora implica numa troca, onde ambos professor e aluno, avançam no conhecimento jurídico, a partir desta relação. Além da formação acadêmica, a prática in locus oferece aos indivíduos da comunidade local, que não dispõem de recursos financeiros para constituir um profissional da área, a orientação e defesa de seus interesses. Também está voltado para a elaboração e desenvolvimento de projetos nas diversas instâncias do Estado e da sociedade organizada como Cooperativas e Associações conveniadas com a Universidade. Neste sentido, é uma oportunidade ímpar para a pesquisa e a teorização das práticas cotidianas, levando em conta o aproveitamento máximo dos referenciais e dos conceitos trabalhados em cada componente. Todo este processo é articulado com o Núcleo de Prática Jurídica, buscando garantir ao docente e discente a inter-relação entre teoria e prática, a partir de um trabalho que possibilite a reflexão crítica do curso. Em suma, o estágio supervisionado se propõe a: fornecer subsídios teórico-metodológicos que suscitem uma reflexão crítica da prática do Direito; possibilitar uma formação que leve em conta o Direito como uma prática social contextualizada; proporcionar ao estudante a reflexão sobre as atividades do profissional, as quais não se limitam ao ensino mas, também, à pesquisa; fomentar estágios que envolvam convênios com órgãos do Estado ou outras organizações; sistematizar um trabalho interdisciplinar entre as áreas de conhecimento que compõem o currículo do curso;

381 380 estabelecer um vínculo entre a Universidade e organizações públicas e privadas, mediante firmação de convênios que garantam a continuidade das atividades de estágio; estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; suscitar as vontades e iniciativas que conduzam a busca permanente de soluções para os problemas detectados nas práticas jurídicas. Para a realização deste Estágio são consideradas as orientações estabelecidas pelo Regimento de Estágio da UNEB, o qual foi aprovado pela Resolução nº 795/2007 do CONSEPE, que encontra-se apresentado a seguir.

382 381

383 382 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL RESOLUÇÃO N 795/ CONSEPE 2007

384 383 REITOR Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva VICE-REITORA Prof a Amélia Tereza Santa Rosa Maraux PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Prof a Mônica Moreira de Oliveira Torres GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO Prof a Kathia Marise Borges Sales Aquino SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO Prof a Marilda Marques Senna Dourado Gomes

385 384 CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial. Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais específicas de formação profissional. Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de: I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso; II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de intervenção social; III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de seu estágio. Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional. Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão. Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.

386 385 Parágrafo único Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela coordenação geral de cada curso. Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos. CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD e tem as seguintes atribuições: I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos; II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores; III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios; IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi; V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado. Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por: a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino; b) Subgerente de Apoio Pedagógico; c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas; d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados; e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura; f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado; g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais; h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais; i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais. Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas c, d, e, f e g serão escolhidos no Encontro Anual de Estágio. Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as seguintes atribuições: I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios; II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;

387 386 III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios; IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio; V - propor convênios de estágio; VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio. Art As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição: I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o coordenador Setorial de Estágio; II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico, dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular. 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição: a) Coordenação Geral de Cursos; b) Coordenação Local; c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver); d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver); e) Professor(es) de Estágio; f) 01 Representante discente. 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período. Art As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem. CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR Art Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes denominações e competências, a saber: I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s) competem: a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do curso; b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;

388 387 c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio; d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da disciplina/componente curricular; e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos campos do estágio. II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s) competem: a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de atuação; b) realizar supervisão com visitas in loco; c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do estágio; d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos do estágio; e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o estágio. III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação. 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II. 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos. Art Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmicoprofissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado. 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em ensino superior.

389 388 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta: a) A formação acadêmica; b) A experiência profissional; c) A legislação em vigor. Art Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio compete: I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto pedagógico de cada curso; II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida; III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o estágio; IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área da escola ou empresa antes da execução do estágio; V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular; VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação setorial. CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Art Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber: I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio; II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio; III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso; IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente; V - Auto-avaliação do aluno;

390 389 VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos especiais. 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso. 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada curso. Art Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares. 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco. 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário). CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO Art Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da carga horária, em cada componente. I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três) anos; II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.

391 390 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer. 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente. Art Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga horária de estágio, nas seguintes situações: I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais; II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho. Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional, para a carga horária de estágio. CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS Art Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho - PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

392 391 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento. 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, coparticipação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das alíneas de a a e do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente. Art Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas-semanais de orientação por aluno; II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o estágio curricular. 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo. 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de cada curso. CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

393 392 Art Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº /77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº de 14/12/ Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia. Art Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente. Art Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho. Art O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário Núcleo de Prática Jurídica Tomando por base a experiência do Curso de Direito do Campus XV/Valença, este projeto possibilitará a implantação de um Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), com o objetivo de proporcionar o conhecimento e vivência de práticas jurídicas aos alunos do Curso de Direito, além de integrá-los à comunidade local, prestando atendimento jurídico às pessoas carentes da região do Piemonte do Paraguacu. Este Núcleo será um espaço de qualificação do currículo, explicitada pelo trabalho social junto às comunidades, especificamente quanto às questões de justiça, as quais representam o asseguramento dos direitos à cidadania, qualificando a formação do aluno e possibilitando ao mesmo vivenciar ações e peças processuais, reconfigurando teoria e prática na perspectiva de consolidação da sua formação profissional. Nesse cenário, o NPJ facilitará o serviço de atendimento jurídico, projetado para conciliar a integração e a prática do aluno com a prestação dos serviços de atendimento e orientação à comunidade menos favorecida economicamente. Esta proposta permitirá aos alunos em conjunto com os professores realizar um

394 393 trabalho preventivo, promoverem palestras e trabalhos voltados para a sociedade civil. Vale salientar que o Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica será elaborado pelos professores do curso, quando da instalação de seu Colegiado Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem como finalidade primeira, estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica, com o objetivo de proporcionar ao aluno oportunidade para: - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento; - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho monográfico. Esse trabalho caracteriza-se como produção individual do aluno, devendo ser apresentado sob a forma de Monografia, atendendo às disposições da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) o regulamento e as normas internas do curso. A Monografia é, portanto, uma atividade acadêmica, requisito para a obtenção do diploma. Para realização deste trabalho, o aluno conta com o acompanhamento de um professor-orientador, indicado entre os docentes do curso, com a anuência do aluno e do professor. Este processo é finalizado no 10º, com a apresentação da Monografia. É da competência do Colegiado do Curso definir a forma de avaliação, a comissão avaliadora, a organização da apresentação pública, os prazos para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa e o prazo da entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação dos concluintes do curso. Vale ressaltar que a linha de pesquisa do TCC pode ser aproveitada, mais tarde, nos seus estudos e pesquisas de pós-graduação lato sensu ou stricto sensu.

395 394 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é regulamentado pela Resolução n o 622/2004 CONSEPE e pelo Regimento do próprio Departamento, cujas cópias apresentam-se a seguir.

396 395

397 396

398 397

399 398

400 399

401 400

402 401

403 402

404 403 O Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso será elaborado pelos professores do Colegiado do Curso de Direito. Contudo, neste Projeto, sugere-se que o referido Regulamento tome por base a proposta apresentada pelo Curso de Direito do Campus XV/Valença, como visto a seguir:

405 404

406 405

407 406

408 407

409 Atividades Complementares As Atividades Complementares (AC) são aqui entendidas como atividades de caráter cientifico, cultural e acadêmico desenvolvidas pelo aluno, através de seminários, apresentações, exposições, participação em eventos científicos, estudos de caso, visitas, ações de caráter cientifico, técnico, cultural e comunitário, produções coletivas, relatórios de pesquisas, dentre outros projetos de alcance social relacionados a área do Curso, que poderão ser incorporados ao processo de integralização do aluno, desde que devidamente validados pela Coordenação do Curso. São, portanto, atividades que poderão ser desenvolvidas no âmbito da universidade ou fora dele, das quais os alunos participem e são regulamentadas na UNEB pela Resolução 1.022/08 do CONSEPE, podendo ser ampliadas por outras atividades inerentes às especificidades da Direito. O curso oferece um elenco de componentes opcionais, das quais o aluno, não obrigatoriamente, pode escolher dois, perfazendo a carga horária de 120 horas, como uma alternativa para cumprir parte da carga horária destinada a estas atividades. As 80 horas restantes, podem ser aproveitadas como atividades extracurriculares, a exemplo dos já aqui inicialmente citados, conforme disposto na Lei que regulamenta as diretrizes curriculares para os cursos de graduação em Direito Essas atividades contribuem para flexibilizar o currículo pleno do curso e propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. Podem ser realizadas desde o 1º semestre e devem ser comprovadas junto ao Colegiado do Curso, através de requerimento e documentação anexada (certificados ou declarações onde conste a carga-horária cumprida pelo discente, mediante protocolo. A seguir, apresenta-se os quadros da Resolução 1.022/08 do CONSEPE e do Regimento de AC.

410 409

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Gerência de Seleção Discente - GESEDI NOTAS

Leia mais

ANEXO I EDITAL Nº 112/2015 QUADRO DE VAGAS PARA O PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016

ANEXO I EDITAL Nº 112/2015 QUADRO DE VAGAS PARA O PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 1 ANEXO I EDITAL Nº 112/2015 QUADRO DE VAGAS PARA O PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 CAMPUS I - SALVADOR 101 Ciências Contábeis (Bacharela) Matutino 1º 25 15 10 1 103 Com. Social / Relações Públicas (Bacharela)

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.300/2017 Publicada no D.O.E , p. 39

RESOLUÇÃO Nº 1.300/2017 Publicada no D.O.E , p. 39 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) RESOLUÇÃO Nº 1.300/2017 Publicada no D.O.E. 01-09-2017, p. 39 Aprova o Quadro Demonstrativo de Cursos/Vagas para acesso aos Cursos

Leia mais

QUADRO DE VAGAS SiSU º SEMESTRE. Não Optante (60%) Não Optante (60%)

QUADRO DE VAGAS SiSU º SEMESTRE. Não Optante (60%) Não Optante (60%) CAMPUS I - SALVADOR Departamento de Ciências Humanas QUADRO DE VAGAS SiSU - 2015 1º SEMESTRE 101 Ciências Contábeis 25 15 10 1 Matutino 1º 103 Com. Social / Relações Públicas 25 15 10 1 Vespertino 1º 104

Leia mais

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE ENFERMAGEM - BACHARELADO

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE ENFERMAGEM - BACHARELADO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE ENFERMAGEM CAMPUS XII GUANAMBI PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE ENFERMAGEM - BACHARELADO Guanambi BA 2012 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador

Leia mais

DADOS IDENTIFICADORES DA UNIDADE JURISDICIONADA

DADOS IDENTIFICADORES DA UNIDADE JURISDICIONADA IDENTIFICAÇÃO DADOS IDENTIFICADORES DA UNIDADE JURISDICIONADA Nome Completo da Unidade e Sigla Natureza Jurídica Vinculação Tipo de atividade Normativos de Criação Universidade do Estado da Bahia UNEB

Leia mais

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO Paulo Afonso BA. 2010 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador do Estado da Bahia OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação da

Leia mais

Universidade do Estado da Bahia - UNEB

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Universidade do Estado da Bahia - UNEB EDITAL Nº 095/2014 O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB), no uso de suas atribuições legais e regimentais, nos termos do Artigo 49 da Lei Federal n.º

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CAMPUS VI

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CAMPUS VI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CAMPUS VI PROJETO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PARA FINS DE RECONHECIMENTO CAETITÉ 20 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Governador

Leia mais

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO Jacobina BA. 20 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador do Estado da Bahia OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação da Bahia

Leia mais

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS Alagoinhas BA 2011 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador do Estado da Bahia

Leia mais

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAMPUS XIII - ITABERABA PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Itaberaba BA 2011 GOVERNO

Leia mais

EDITAL DE CADASTRO PARA SELEÇÃO DE DIVULGADORES DO VESTIBULAR 2013 DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

EDITAL DE CADASTRO PARA SELEÇÃO DE DIVULGADORES DO VESTIBULAR 2013 DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CENTRO DE PROCESSOS SELETIVOS CPS UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL UDO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASCOM NÚCLEO DE RELAÇÕES PÚBLICAS NuRP EDITAL DE CADASTRO

Leia mais

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE MATEMÁTICA CAMPUS X TEIXEIRA DE FREITAS PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Teixeira de Freitas BA 2012 GOVERNO DO ESTADO DA

Leia mais

Licenciatura. em Artes Visuais. Currículo Reformulado. Plataforma Freire - UNEB

Licenciatura. em Artes Visuais. Currículo Reformulado. Plataforma Freire - UNEB Universidade do Estado da Bahia UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD Licenciatura em Artes Visuais Plataforma Freire - UNEB Currículo Reformulado Salvador, 28 de abril de 2013 Índice 1.0 Da

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - CAMPUS I

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - CAMPUS I DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - CAMPUS I SALVADOR/BAHIA 2009 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador OSVALDO BARRETO Secretário de Educação UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA LOURISVALDO

Leia mais

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - DEDC PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA ALAGOINHAS BA 2011 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador

Leia mais

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS - LICENCIATURA

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS - LICENCIATURA PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS - LICENCIATURA Santo Antônio de Jesus BA 21 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador do Estado

Leia mais

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICA

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DEDC COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICA Paulo Afonso BA 2012 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER

Leia mais

EDITAL Nº 016/2010. A seleção de que trata este Edital, objetiva o preenchimento de vagas por campus, conforme Anexo II deste Edital.

EDITAL Nº 016/2010. A seleção de que trata este Edital, objetiva o preenchimento de vagas por campus, conforme Anexo II deste Edital. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO - PROEX ABERTURA DE INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO DE INSTRUTORES DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA A TERCEIRA IDADE (UATI) EDITAL Nº 6/20 O Reitor da

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT CAMPUS XXII

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT CAMPUS XXII DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT CAMPUS XXII PROJETO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS PARA FINS DE RECONHECIMENTO EUCLIDES

Leia mais

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE MATEMÁTICA CAMPUS II - ALAGOINHAS PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Alagoinhas BA 2011 GOVERNO DO ESTADO

Leia mais

DIRETRIZES CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO UTFPR

DIRETRIZES CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES PARA OS CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DA UTFPR Resolução

Leia mais

Equipe Central de Gestão Universitária Secretaria Especial de Avaliação Institucional (SEAVI) ENADE 2014

Equipe Central de Gestão Universitária Secretaria Especial de Avaliação Institucional (SEAVI) ENADE 2014 Equipe Central de Gestão Universitária Secretaria Especial de Avaliação Institucional (SEAVI) ENADE 2014 Ações Realizadas 3- Videoconferências com Coordenadores (13/06 e 09/07) 4- Campanha de comunicação

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional

Leia mais

Educação. Universidade do Estado da Bahia UNEB

Educação. Universidade do Estado da Bahia UNEB Salvador, Bahia Quinta--feira 04 de maio de 2017 Ano CI N o 22169 Educação Universidade do Estado da Bahia UNEB RESOLUÇÃO Nº 1.274/2017 - Aprova normatização sobre procedimentos para elaboração e publicação

Leia mais

ANEXO I EDITAL Nº 084/2014 QUADRO DE VAGAS PARA O PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2015 CURSOS PRESENCIAIS

ANEXO I EDITAL Nº 084/2014 QUADRO DE VAGAS PARA O PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2015 CURSOS PRESENCIAIS ANEXO I EDITAL Nº 084/2014 QUADRO DE VAGAS PARA O PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2015 CURSOS PRESENCIAIS CAMPUS I - SALVADOR d Departament de Ciências Natureza d Nã Negr Sbrevagas Turn 101 Ciências Cntábeis

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e,

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 08/2016 Aprova a estrutura curricular do Curso de Letras Libras, modalidade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 142-CONSELHO SUPERIOR, de 26 de setembro de 2013.

RESOLUÇÃO Nº 142-CONSELHO SUPERIOR, de 26 de setembro de 2013. RESOLUÇÃO Nº 142-CONSELHO SUPERIOR, de 26 de setembro de 2013. ALTERA A RESOLUÇÃO Nº 040- CONSELHO SUPERIOR QUE ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO E ADEQUAÇÃO CURRICULAR DOS PLANOS DOS CURSOS

Leia mais

Documento apreciado e aprovado pelo CAEX como lavrado em Ata. 1

Documento apreciado e aprovado pelo CAEX como lavrado em Ata. 1 RESOLUÇÃO DO CONSELHO ACADÊMICO DE EXTENSÃO REGULAMENTO PARA OS CURSOS DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO Art.1º - Os Cursos

Leia mais

Na UMC a Biblioteca é um órgão ligado à Vice-reitoria de Planejamento e tem as seguintes finalidades:

Na UMC a Biblioteca é um órgão ligado à Vice-reitoria de Planejamento e tem as seguintes finalidades: Biblioteca UMC Na UMC a Biblioteca é um órgão ligado à Vice-reitoria de Planejamento e tem as seguintes finalidades: reunir, organizar e facilitar o acesso a todo o material institucional destinado ao

Leia mais

LICENCIATURA PLENA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM

LICENCIATURA PLENA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT XXIV CAMPUS PROFESSOR GEDIVAL SOUSA ANDRADE XIQUE-XIQUE BAHIA PROJETO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM LETRAS

Leia mais

D E C R E T A. a) dos cursos de licenciaturas; b) das residências pedagógicas; c) das práticas pedagógicas curriculares;

D E C R E T A. a) dos cursos de licenciaturas; b) das residências pedagógicas; c) das práticas pedagógicas curriculares; Imprimir "Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado." DECRETO Nº 16.718 DE 11 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre a instituição e organização dos Complexos Integrados de Educação, no âmbito

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP

REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP TEXTO COMPILADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as

Leia mais

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação

Leia mais

PORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7)

PORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7) PORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7) Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

Salvador, Bahia Terça-feira 30 de agosto de 2016 Ano C N o

Salvador, Bahia Terça-feira 30 de agosto de 2016 Ano C N o Salvador, Bahia Terça-feira 30 de agosto de 2016 Ano C N o 22.006 RESUMO DE PORTARIAS: Nº 2.348/2016 - Deferir a CENILZA PEREIRA DOS SANTOS, Professor Assistente, Nível B, matrícula nº 74415609-4, lotada

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02/2014. A CÂMARA DE ENSINO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e

RESOLUÇÃO Nº 02/2014. A CÂMARA DE ENSINO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e RESOLUÇÃO Nº 02/2014 Estabelece normas e prazos para elaboração, reformulação e avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Univasf. A DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO

Leia mais

MINUTA EM CONSTRUÇÃO

MINUTA EM CONSTRUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO MINUTA EM CONSTRUÇÃO RESOLUÇÃO POLÍTICA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E PROMOÇÃO DA IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL Institui a Política de Ações Afirmativas

Leia mais

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS COLEGIADO DO CURSO DE LETRAS CAMPUS III - SEABRA PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS LÍNGUA

Leia mais

01. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

01. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES EDITAL n. 060/ 25 O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB), no uso de suas atribuições legais e regimentais, com fundamento no Decreto Governamental n.º 9.149, de 23 de julho de 2004, torna público

Leia mais

Dimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA. 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação

Dimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA. 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação Dimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CATEGORIAS DE ANÁLISE 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação 1.1 GESTÃO ACADÊMICA 1.1.1 Responsabilidade Social

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO- BRASILEIROS E INDÍGENAS DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO- BRASILEIROS E INDÍGENAS DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) 1-6 CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO- BRASILEIROS E INDÍGENAS DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) Porangatu/GO 2015 2-6 SUMÁRIO

Leia mais

Palestrante: Lissandro Vale Procurador Educacional institucional

Palestrante: Lissandro Vale Procurador Educacional institucional Palestrante: Lissandro Vale Procurador Educacional institucional Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) A Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) é

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC.

RESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC. RESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC. Dispõe sobre o Regulamento das Atribuições da Coordenação Técnico Pedagógica COTEP do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre IFAC. O PRESIDENTE SUBSTITUTO

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente

Leia mais

do país. Esse resultado nos faz acreditar que estamos no caminho certo: promovendo o aperfeiçoamento dos programas acadêmicos, investindo na

do país. Esse resultado nos faz acreditar que estamos no caminho certo: promovendo o aperfeiçoamento dos programas acadêmicos, investindo na Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: estratégias no processo de ensino e aprendizagem em aulas de educação física Programa de preparação para a aposentadoria com ênfase na autonomia pessoal

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTRUÇÃO DO PDI (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL)

COMISSÃO DE CONSTRUÇÃO DO PDI (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COMISSÃO DE CONSTRUÇÃO DO PDI (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL) RICARDO SILVA CARDOSO PRESIDENTE LOREINE HERMIDA

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2011-2015 1. PERFIL INSTITUCIONAL Com base no artigo 16 do Decreto Federal nº 5.773, de 09 de maio de 2006. 1.1 Missão (ASPLAN)

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - CAMPUS VII

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - CAMPUS VII PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - CAMPUS VII PROJETO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PARA FINS DE RECONHECIMENTO SENHOR DO BONFIM - BAHIA 2009 GOVERNO

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 023 CONSUPER/2017 Dispõe sobre sobre o Regulamento de Cursos Livres de Extensão do Instituto Federal Catarinense. A Presidente do do IFC, professora Sônia Regina de Souza Fernandes, no uso

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional

Plano de Desenvolvimento Institucional data Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - 2016-2020 Prof. Esper Cavalheiro Pró-Reitor de Planejamento - PROPLAN Profa. Cíntia Möller Araujo Coordenadora de Desenvolvimento Institucional e Estudos

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROEX NÚCLEO UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE NUATI

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROEX NÚCLEO UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE NUATI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROEX NÚCLEO UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE NUATI ABERTURA DE INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO PÚBLICA DE INSTRUTORES DO NÚCLEO UNIVERSIDADE ABERTA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 79, DE 28 DE AGOSTO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 79, DE 28 DE AGOSTO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 79, DE 28 DE AGOSTO DE 2014 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 56ª Reunião Ordinária, realizada no dia 28 de agosto de 2014, no uso das atribuições que lhe são

Leia mais

DECISÃO Nº 265/2009 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Instituto de Informática, como segue:

DECISÃO Nº 265/2009 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Instituto de Informática, como segue: CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 265/2009 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 17/7/2009, tendo em vista o constante no processo nº 23078.004276/99-63, de acordo com o Parecer nº 213/2009 da

Leia mais

4 Perfil do Quadro de Servidores

4 Perfil do Quadro de Servidores 4 Perfil do Quadro de Servidores 4.1 Servidores Docentes O quadro de servidores docentes do IFRO é composto por Professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico regidos pela Lei nº 8.112/90 e Lei nº

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 009 CONSUPER/2015 Dispõe sobre o Regulamento de Curso de Extensão do. O Presidente do do IFC, professor Francisco José Montório Sobral, no uso de suas atribuições conferidas pelo Decreto de

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX Nº

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX Nº CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 255.20.44 - CEP: 01045-903 FAX Nº 231-1518 1 PROCESSO CEE N : 943/94 INTERESSADA: Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" -

Leia mais

ANEXO I QUADRO DE CURSOS E VAGAS. Universidade da Região de Joinville

ANEXO I QUADRO DE CURSOS E VAGAS. Universidade da Região de Joinville ANEXO I QUADRO DE CURSOS E VAGAS UNIVILLE Campus Joinville Universidade da Região de Joinville ADMINISTRAÇÃO Empresas (146) Noturno 74 Decreto Federal nº 76.148/75 ARQUITETURA E URBANISMO (147) Noturno

Leia mais

Faculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS

Faculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS Dispõe sobre a oferta de atividades de Monitoria no curso de graduação da Faculdade Processus e dá outras providências.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 034/ CEPE DE 23 de Agosto de 2006.

RESOLUÇÃO Nº 034/ CEPE DE 23 de Agosto de 2006. RESOLUÇÃO Nº 034/2006 - CEPE DE 23 de Agosto de 2006. APROVA A ALTERAÇÃO DA RESOLUÇÃO CEPE N.º 003- A/2003 NORMAS DE ESTÁGIO. O Reitor da Universidade Castelo Branco, usando de suas atribuições legais

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DO IF BAIANO CAMPUS SENHOR DO BONFIM (Aprovado pela reunião de Colegiado do curso de Licenciatura em Ciências da Computação em

Leia mais

CONSIDERANDO a Lei 9394/1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional; CONSIDERANDO as normas internas do IFB:

CONSIDERANDO a Lei 9394/1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional; CONSIDERANDO as normas internas do IFB: RESOLUÇÃO Nº 023/2017/CS IFB Estabelece os parâmetros para o Calendário Acadêmico dos campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília. O Conselho Superior do INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

TEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa.

TEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa. CTC - CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS MISSÃO DA UNIDADE: O Centro de Tecnologia e Ciências tem seu objetivo maior consubstanciado nos objetivos gerais de Ensino, Pesquisa e Extensão. No que tange ao objetivo

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES SOBRAL - CE ÍNDICE PÁG. CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 01 CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 03 CAPÍTULO III - DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 185 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 185 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 185 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DISCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE ABRIL DE 2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE ABRIL DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.550, DE 22 DE ABRIL DE 2014 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação do Câmpus Jandaia do Sul da UFPR prevê a realização

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 086/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 086/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 086/2005-CEPE/UNICENTRO Cria o Núcleo de Educação a Distância da Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO e aprova o seu Regulamento. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE,

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas PGDP

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas PGDP UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas PGDP (Dez) (Dez) Campus Doutores Mestres Especialistas Doutores Mestres Especialistas Variação Total Total Qtde

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ESTÉTICA DO UNISALESIANO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ESTÉTICA DO UNISALESIANO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ESTÉTICA DO UNISALESIANO As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO - IFPE

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO - IFPE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DOCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)

Leia mais

O Reitor da Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP -, no uso de suas atribuições legais e exercício regular de seu cargo,

O Reitor da Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP -, no uso de suas atribuições legais e exercício regular de seu cargo, RESOLUÇÃO Nº 005/2011 CEPE/UENP Súmula: Aprova o Modelo de apresentação de Projeto Pedagógico de Curso. CONSIDERANDO proposta encaminhada pela Pró- Reitoria de Graduação; CONSIDERANDO a aprovação pelo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA (UNILAB)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA (UNILAB) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA (UNILAB) RESOLUÇÃO N 03, DE 22 DE MARÇO DE 2013. Aprova o Regimento Interno do Polo de Apoio Presencial de

Leia mais

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CAMPUS DE RIO PARANAÍBA COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Campus Universitário - Caixa Postal 22 - Rio Paranaíba - MG - 38810-000 REGULAMENTO N. 1, DE 8 DE AGOSTO

Leia mais

REGIMENTO DO CEDUC Centro de Educação da Universidade Federal de Itajubá

REGIMENTO DO CEDUC Centro de Educação da Universidade Federal de Itajubá REGIMENTO DO CEDUC Centro de Educação da Universidade Federal de Itajubá Dispõe sobre a constituição e funcionamento do Centro de Educação da Universidade Federal de Itajubá. CAPÍTULO I DO CENTRO DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Regulamentação de Atividades Complementares no Curso de Administração do UNISALESIANO

Regulamentação de Atividades Complementares no Curso de Administração do UNISALESIANO Regulamentação de Atividades Complementares no Curso de Administração do UNISALESIANO As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,

Leia mais

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAMPUS IX - BARREIRAS PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA BARREIRAS BA 2011 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PRPDI Orientação Geral O Plano de Desenvolvimento Institucional -PDI, elaborado para um período de 5

Leia mais

2 Linhas de pesquisa a) Linha 1 - Formação, linguagens e identidades (03 vagas)

2 Linhas de pesquisa a) Linha 1 - Formação, linguagens e identidades (03 vagas) EDITAL Nº 006/2016 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM. Credenciamento de novos docentes ao Programa de Pós Graduação em Educação e Diversidade para atuação em nível de Mestrado.

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS

CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Estado do Rio de Janeiro CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Gabinete do Vereador Thimoteo Cavalcanti Projeto de Resolução N.º004/2015 O Projeto de Resolução cria a Escola Legislativa da Câmara Municipal

Leia mais

Resolução nº 004/2015

Resolução nº 004/2015 Resolução nº 004/2015 Dispõe sobre estágio de prática docente para os alunos do Mestrado em Direito e Instituições do Sistema de Justiça. Art. 1º O Estágio de Prática Docente (EPD) tem por objetivo aperfeiçoar

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI -

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - Diretrizes para Elaboração Eixos Temáticos Essenciais do PDI Perfil Institucional Avaliação e Acompanhamento do Desenvolvimento Institucional Gestão Institucional

Leia mais

DE PÓS-GRADUAÇÃO

DE PÓS-GRADUAÇÃO 6.2.2. DE PÓS-GRADUAÇÃO As áreas de abrangência da UFOB têm experimentado importante crescimento econômico e populacional nos últimos 30 anos, fato que tem ampliado significativamente a demanda por profissionais

Leia mais

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CCR: MODALIDADE PRESENCIAL

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CCR: MODALIDADE PRESENCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE CIÊNCIAS RURAIS

Leia mais

ANEXO I PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR

ANEXO I PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR ANEXO I PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR Orientações gerais às Instituições Formadoras de Educação Superior para o desenvolvimento dos CURSOS ESPECIAIS PRESENCIAIS I

Leia mais

... cont. Dec. 78/ DECIDE. estabelecer as seguintes NORMAS PARA GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS VINCULADOS À PÓS-GRADUAÇÃO:

... cont. Dec. 78/ DECIDE. estabelecer as seguintes NORMAS PARA GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS VINCULADOS À PÓS-GRADUAÇÃO: DECISÃO Nº 78/2003 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 16.05.2003, de acordo com o constante no processo nº 23078.009650/02-11 e na proposta da Comissão Especial Decisão nº 119/2001 e tendo em vista

Leia mais

ANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO. Fator de pontuação

ANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO. Fator de pontuação RECONHECIMENTO DE SABERES E COMPETÊNCIAS RSC I ANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO Fator de pontuação Unidade Quantidade Máximas de unidades Quantidade de unidades comprovadas obtida I - Experiência

Leia mais

PDI UNIVASF Notas sobre questões legais-normativas e sobre o processo de elaboração

PDI UNIVASF Notas sobre questões legais-normativas e sobre o processo de elaboração UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Propladi Av. José de Sá Maniçoba, s/n, Centro Petrolina-PE - CEP.: 56.304-917 Fone: (87) 2101-6804

Leia mais

Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional

Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Capítulo I Natureza e Objetivos Artigo 1 - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar

Leia mais

A Reforma do Ensino Médio e a Educação Profissional

A Reforma do Ensino Médio e a Educação Profissional Fórum da Educação Profissional do Estado de São Paulo A Reforma do Ensino Médio e a Educação Profissional Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Diretrizes e orientações curriculares do Ensino

Leia mais

Curso: Administração

Curso: Administração REGULAMENTO ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES Curso: Administração Nova Serrana Fevereiro de 2017 Credenciada pelo MEC conforme Portaria 2.923 de 14/12/2001 DOU 2 de 18/12/2001 Seção 1 página 27. Recredenciamento

Leia mais