PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - DEDC PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA ALAGOINHAS BA 2011

2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação UNEB UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA Vice-Reitora JOSÉ BITES DE CARVALHO Pró-Reitor de Ensino de Graduação MARIA APARECIDA PORTO SILVA Assessora da PROGRAD MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA Assessora da ASTEP

3 CAROLINE SANTOS CALDAS Subgerente da ASTEP DIJEANE LIMA DE OLIVEIRA BORGES Analista Técnico da ASTEP ODETE DA SILVA DAMASCENO Secretária da ASTEP MARCOS LOPES CONCEIÇÃO TIAGO SILVA NUNES VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS Apoio Técnico

4 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - DEDC ANTÔNIO GREGÓRIO BENFICA MARINHO Diretor do Departamento MARTHA BENEVIDES DA COSTA Coordenadora de - Licenciatura MONALISA PEREIRA MATOS Secretária do Colegiado RAFAELA SANTOS DA SILVA Estagiária do Colegiado do Curso LUIZ CARLOS ROCHA MARTHA BENEVIDES DA COSTA

5 MAURÍCIO MALTEZ RIBEIRO NEUBER LEITE COSTA UBIRATAN AZEVEDO DE MENEZES Comissão de Elaboração

6 APRESENTAÇÃO O Curso de Educação Física (Licenciatura) da Universidade do Estado da Bahia - Campus II/Alagoinhas iniciou o seu funcionamento no ano de 2005 (segundo semestre) e, desde então, vem formando professores de Educação Física que, paulatinamente, darão conta das demandas e necessidades do Território 18/Região Agreste de Alagoinhas, formada por 17 municípios e que se caracteriza pela diversidade e riqueza cultural, pela economia baseada na agricultura, pecuária, indústria crescente e comércio. No sentido de afirmar sua relevância na formação em nível superior ofertada no interior do Estado da Bahia, a UNEB se constitui, atualmente, na maior IES da Bahia com cursos de graduação e pós-graduação, nas modalidades presencial e à distância em um esforço de interiorizar o acesso aos bancos da Universidade, seja na condição de aluno regular ou na condição de sujeito beneficiado pelos vários projetos e ações de extensão desenvolvidos em diversos municípios no interior do Estado. Especificamente em relação à Educação Física, busca-se formar professores que estejam qualificados a legitimar socialmente a Educação Física concebida como campo de intervenção social e de socialização da cultura corporal enquanto garantia de um direito dos cidadãos. Assim, é que encaminhamos o presente projeto de reconhecimento do Curso de Educação Física (Licenciatura) à apreciação do Conselho Estadual de Educação (CEE) Prof. Dr. Antônio Gregório Benfica Marinho DIRETOR DO DEDC II - UNEB

7 SUMÁRIO 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO CARACTERIZAÇÃO DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE v 1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB v 1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS v Biblioteca v Laboratórios v 1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL v 1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO DO DEPARTAMENTO CARACTERIZAÇÃO INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTA BAIXA v 2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Equipamentos e Recursos de Informática Biblioteca Setorial CORPO DOCENTE v 2.5. AVALIAÇÃO INTERNA v 3. DO CURSO RELEVÂNCIA SOCIAL ATOS DE CRIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO v 3.3. BASE LEGAL CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO

8 3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO v 3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS PERFIL DO EGRESSO COMPETÊNCIAS E HABILIDADES v 3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Estágio Curricular Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso -TCC v Atividades Complementares v Fluxograma v Matriz Curricular Ementário Acervo Bibliográfico do Curso Instalações Especiais e Laboratórios Avaliação do Ensino e da Aprendizagem v PROGRAMAS E PROJETOS DE ENSINO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO QUALIDADE ACADÊMICA DO CURSO v CARACTERIZAÇÃO DOCENTE Qualificação Docente Regime de Trabalho e Plano de Carreira v Remuneração docente v REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Anexo I Currículo do Coordenador Acadêmico do Curso Anexo II Acervo Bibliográfico do Curso

9 1.1 CARACTERIZAÇÃO A Universidade do Estado da Bahia UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Bahia. Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à UNEB. Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do Bonfim Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de Educação de Teixeira de Freitas Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de Serrinha Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi Campus XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba Campus XIII, em 1991, Centro de Ensino Superior de Conceição do Coité Campus XIV, em 1992 e o Centro de Ensino Superior de Valença Campus XV, em Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de

10 departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas unidades universitárias. Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI, XVII, XVIII e XIX respectivamente. Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique. Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão. Ao longo dos seus vinte e sete anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais: Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de ato de criação Decreto Presidencial n o de 17 de julho de 1986 ato de autorização de funcionamento

11 Portaria do Ministério de Educação e do Desporto n o 909 de 31 de julho de 1995 ato de credenciamento Lei Estadual n o de 10 de setembro de 1997 ato de reorganização das Universidades Estaduais da Bahia Decreto do Governo do Estado da Bahia n o de 03 de janeiro de 2006 ato de recredenciamento. A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da educação superior. Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas, por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade, que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela pretendida. A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do Estado. O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização da atual estrutura, distribuição e área de ocupação da UNEB.

12 ORGANOGRAMA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSAD CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE VICE-REITORIA CHEFIA DE GABINETE PROCURADORIA, JURÍDICA UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - UDO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD PREFEITURA DOS CAMPI MUSEU DE CIÊNCIA E PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO PROEX NÚCLEO C. DE ÉTICA E CIDADANIA NUEC CENTRO DE ESTUDOS DE CENTRO DE ESTUDOS EUCLYDES DA CUNHA SERVIÇO MÉDICO ODONTOLÓGICO E SOCIAL - NÚCLEO DE ESTUDOS CANADENSES - NEC NÚCLEO DE ESTUDOS FLAMENGOS - NEF NÚCLEO DE ESTUDOS JAPONESES - NEJ Deptº Ciências Humanas - Deptº Ciências da Vida - Campus D. C. Exatas e da Terra - Campus Deptº Educação - Campus I D. C. Exatas e da Terra - Campus Deptº de Educação Campus II D. Tecnol. e C. Sociais - Campus Deptº Ciên. Humanas - Campus III Deptº Ciên. Humanas - Campus IV Deptº Ciên. Humanas - Campus V Deptº Ciên. Humanas - Campus VI Deptº de Educação - Campus Deptº de Educação - Campus Deptº Ciên. Humanas - Campus IX Deptº de Educação - Campus X Deptº de Educação - Campus XI Deptº de Educação - Campus XII Deptº de Educação - Campus Deptº de Educação - Campus Deptº de Educação - Campus XV D. C. Hum. e Tec. - Campus XVI D. C. Hum. e Tec - Campus XVII D. C. Hum. e Tec - Campus XVIII D. C. Hum. e Tec - Campus XIX D. C. Hum. e Tec - Campus XX D. C. Hum. e Tec - Campus XXI D. C. Hum. e Tec - Campus XXII D. C. Hum. e Tec - Campus D. C. Hum. e Tec - Campus XXIV

13 MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB

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15 Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização CAMPUS LOCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO I II III SALV ADOR ALAGOINHAS JUAZEIRO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS HUMANAS EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XVI XVII XVIII XIX XX IRECÊ BOM JESUS DA LAPA EUNÁPOLIS CAMAÇARI BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

16 XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES XXII EUCLIDES DA CUNHA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES Fonte: PROGRAD / UNEB

17 MISSÃO DA UNIVERSIDADE A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e aplicação do conhecimento nas mais diversas áreas do saber, em dimensões estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade etnocultural. Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado da Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais qualificados, a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade fundamentada na equidade social. Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade contextualizada e socialmente comprometida com a comunidade onde se insere. As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas, acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD. Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos diversos campi e Departamentos. Os de formação de professores preparam profissionais para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de bacharelado conferem aos concluintes o direito de exercerem atividades técnicas profissionais ou desenvolverem pesquisas.

18 A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender as peculiaridades de cada região. A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função social. Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao processo seletivo vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao período 2001 a 2011: Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2011 Nº INSCRIÇÕES ANO Nº VAGAS NEGROS OPTANTE INDÍGENAS NÃO OPTANTE TOTAL DE INSCRITOS Fonte: GESEDI / UNEB

19 Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se que em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e decréscimo no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser considerados como média da oferta e procura no período referenciado, pois em alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano de Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste - e a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes afrodescendentes que tenham cursado o ensino médio na escola pública. Este sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes. Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo Conselho Universitário. Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2011 foram efetivadas matrículas nos cursos de graduação de oferta continua, nos diversos Campi e Departamentos da UNEB. Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999 Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido deles, o REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia em parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede Pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma condição, ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN).

20 Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a interiorização do ensino superior. Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta pedagógica que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário aprovação em Processo Seletivo realizado pela UNEB. No primeiro semestre de 2011, 910 alunos efetivaram matrícula no Programa da REDE UNEB 2000 e 412 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a seguir apresentadas. Tabela 2 Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação Rede UNEB 2000 em Curso: Pedagogia CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA I Salvador Educação Madre de Deus 67 II Alagoinhas Educação Inhambupe 84 Pedrão 92 III Juazeiro Ciências Humanas Santo Sé 71 IV Jacobina Ciências Humanas VII Senhor do Bonfim Educação Capim Grosso 52 Baixa Grande 75 Itiúba 94 Senhor do Bonfim 38

21 IX X Barreiras Teixeira de Freitas Campo Formoso 37 Cotegipe 44 Educação Formosa do Rio Preto 66 Educação Luis Eduardo Magalhães 67 Riachão das Neves 47 Educação Alcobaça 76 TOTAL 910 Fonte: SGC/UNEB

22 Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN Cursos: Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia e História CAMPUS MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 26 II Alagoinhas Educação Pojuca Letras com Inglês 36 Geografia 39 Macaúbas Matemática 48 Letras 49 VI Caetité Ciências Humanas Carinhanha Ituaçu Geografia 46 História 49 Matemática 43 Geografia 41 Letras com Inglês 35 TOTAL 412 Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB Além destes Programas, a UNEB oferece também o Programa de Formação para Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira IAT. Seu objetivo é graduar os professores que atuam na Rede Estadual do Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto, oferece cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História, Educação Física, Química, Física, Matemática, Biologia e Artes em oito Pólos/Departamentos da UNEB, sendo matriculados em 2011, 508 alunos, conforme pode ser verificado na tabela 4.

23 Tabela 4 - Número de matrículas efetivadas PROESP 2011 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO CURSO Nº MATRÍCULA III Juazeiro Ciências Humanas Letras 41 IV Jacobina Ciências Humanas Educação Física 44 V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas História 31 Geografia 24 VI Caetité Ciências Humanas Biologia 31 Química 37 Física 36 VII Senhor do Bonfim Educação Matemática 42 X Teixeira de Freitas Biologia 49 Artes 50 Educação Geografia 38 XII Guanambi Educação Geografia 23 Matemática 17 XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias Geografia 45 TOTAL 508 Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de extinção considerando que toda a demanda de formação de professores apresentada pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), também conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir de Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas de: Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em foram matriculados alunos no referido Programa.

24 Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou os cursos de Licenciatura em Pedagogia, Letras e Engenharia Agronômica - Áreas de Assentamento, envolvendo sujeitos integrados em movimentos populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no primeiro semestre de Esses cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos próprios educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores. Preocupam-se com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado pelas elites dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2011, o Departamento de Educação de Teixeira de Freitas - Campus X e o Departamento de Educação de Conceição de Coité - Campus XIV, efetuaram 42 e 39 matrículas, respectivamente, para o Curso de Letras. O Departamento de Ciências Humanas de Barreiras Campus IX, realizou 83 matriculas no Curso de Engenharia Agronômica/PRONERA. A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir oportunidades de aprendizagem. No primeiro semestre de 2011, ela efetivou a matrícula de 443 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância, através do Departamento de Ciências Humanas do campus V - Santo Antônio de Jesus e para os cursos de História, Matemática, Química, Administração Pública, Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física, Geografia, Letras e Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A metodologia utilizada no desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o

25 intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de aprendizagem e entre os estudantes. A UNEB vem se caracterizando como uma instituição desenvolve práticas acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político e econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas indígenas do Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2011 foram matriculados no referido curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de Educação de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas. Com esta realidade, no primeiro semestre de 2011, a UNEB dispunha de um total de alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a toda esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por professores efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição deste contingente, por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 5 e no gráfico a seguir apresentados. Tabela 5 - Corpo docente da UNEB CLASSE Nº PROFESSORES AUXILIAR 775 ASSISTENTE 487 ADJUNTO 260 TITULAR 116 PLENO 21 SUBSTITUTO 203

26 VISITANTE 60 TOTAL Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) /

27 Gráfico 1 Titulação docente UNEB 2009 TITULAÇÃO DOCENTE UNEB 2009 Doutor; 20% Especialista; 34% Mestre; 46% Especialista Mestre Doutor Fonte: GARH / Gerência de Administração de Recursos Humanos /2009. Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao funcionamento da Instituição. A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da UNEB oferecem diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para cursos de mestrado ou doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização dos cursos desta natureza recentemente oferecidos pela UNEB.

28 Tabela 6 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB Nº DE ORDEM CURSO DEPARTAMENTO /CAMPUS Nº DE VAGAS ALUNOS MATRICULADOS Educação, Cultura e Contextualidade Literatura Brasileira: formação do cânone e contrapontos críticos DCH/Campus III - Juazeiro DCH/Campus IV Jacobina DEDC/Campus VII- Sr do Bonfim DCHT/Campus XX - Brumado Política e Estratégia DCH/Campus XIX Camaçari Metodologia do Ensino da Matemática DEDC/Campus VII Senhor do Bonfim Residência Multiprofissional em Saúde Estudos Lingüísticos e Literários Estudos Literários e Lingüística Aplicada ao Ensino DCV/Campus I - Salvador DCHT/Campus XXIV Xique Xique DCHT/Campus XXII Euclides da Cunha Gestão Estratégica em Segurança Pública DCHT/Campus XIX - Camaçari Gestão de Organizações Educacionais DCHT/Campus XVI - Irecê Fonte: PPG/UNEB TOTAL

29 Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a seguir. Quadro 2 Programas STRICTO SENSU UNEB / 2011 DEPARTAMENTO / CAMPUS Educação I Ciências Exatas e da Terra - I Ciências Humanas - I Educação - II Tecnologia e Ciências Sociais - III Ciências Humanas - V Educação - VIII Ciências Exatas e da Terra II, Educação VII e VIII PROGRAMA Mestrado em Educação e Contemporaneidade Doutorado em Educação e Contemporaneidade Mestrado em Química Aplicada Mestrado em Estudos de Linguagens Mestrado em Políticas Públicas, Gestão de Informação e Desenvolvimento Regional Mestrado em Crítica Cultural Pós Crítica Mestrado em Horticultura Irrigada Mestrado em História Regional e Local Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional Ecologia Humana e Gestão Socioambiental Biodiversidade Vegetal Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais, de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa CNPq, a CAPES, e ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio UNEB/Universidade do Quebec/Canadá. Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos estratos da população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o oferecimento de cursos e o desenvolvimento de programas e projetos envolvendo docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige empenho, dedicação e a disposição para lidar com as vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e políticas educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas nos processos.

30 Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e desenvolvimento rural. Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam a formação profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica, buscando atender as necessidades e expectativas da sociedade em que está inserida.

31 1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS O Conselho de Administração da Universidade CONSAD, através da Resolução n o 001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de contas referente ao exercício de 2007.

32 1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE A Instituição disponibilizou, para o ano 2010, os recursos do governo estadual, sua maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada na tabela 7, a seguir. Tabela 7 - Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2010 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Manutenção dos Serviços Técnicos e Administrativos Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro Manutenção dos Serviços de Informática Próprias do Tesouro Publicidade de Utilidade Pública Vestibular da UNEB Próprias do Tesouro Comunicação Legal Próprias do Tesouro Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Qualificação e Capacitação Continuada de Profissionais da Educação Superior - UNEB Realização de Cursos de Educação à Distância: Inclusão Social - UNEB Implementação do Projeto de Inclusão Social com Ações Afirmativas - UNEB Estruturação e Ampliação de Programas Especiais de Graduação Voltados para a Inclusão Social - UNEB Apoio ao Projeto Universidade para Todos - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Avaliação Institucional - UNEB Próprias do Tesouro Implantação de Canais e Veículos de Articulação entre Universidade e Sociedade - UNEB Próprias do Tesouro

33 Implementação de Modelo de Gestão Descentralizada - UNEB Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos - UNEB Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos - UNEB Gestão de Atividades e Ações de Extensão a Cargo dos Departamentos - UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro

34 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Gestão de Programas, Projetos e Ações de Extensão Universitária - UNEB Processo Seletivo de Segmentos Universitários - UNEB Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Processo Seletivo de Candidatos através do Vestibular - UNEB Gestão de Programas, Projetos e Ações Acadêmico- Administrativas do Ensino de Graduação - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Assistência ao Estudante Universitário - UNEB Próprias do Tesouro Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior - UNEB Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Gestão do Acervo Bibliográfico da UNEB Próprias do Tesouro Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento - PROPLAN Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Ampliação de Unidades Universitárias UNEB Próprias do Tesouro Construção de Unidades Universitárias UNEB Próprias do Tesouro Recuperação de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro Reparação das Instalações Físicas - UNEB Próprias do Tesouro Equipamento e Reequipamento de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro Publicidade Institucional Ações da UNEB Próprias do Tesouro Difusão Tecnológica a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da Pós- Graduação da UNEB Gestão dos Projetos e Ações do Centro de Estudos das Populações Afro-Indígenas Americanas CEPAIA - UNEB Apoio a Formação de Alfabetizadores de Jovens e Adultos UNEB Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos - UNEB Preservação do Complexo Histórico e Arqueológico de Canudos UNEB Implantação e Funcionamento do Centro de Estudos Estratégicos do Semi-Árido - UNEB Desenvolvimento e Fortalecimento da Base Científica Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro

35 e Tecnológica da UNEB Desenvolvimento de Pesquisas e Tecnologias no Setor de Energias Renováveis - UNEB Criação e Implementação de Redes de Pesquisa da UNEB Criação e Implementação de Redes de Conhecimento da UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro

36 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social UNEB Melhoria da Infra-Estrutura Científica e Tecnológica da UNEB Desenvolvimento de Estudos, Projetos e Pesquisa em Ciência e Tecnologia - UNEB Gestão de Projetos e Ações da Editora da UNEB Apoio ao Projeto de Incubadora de Empresas a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Apoio Analítico e Tecnológico ao Setor Produtivo a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Expansão da Pós-Graduação da UNEB Próprias do Tesouro Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia MCT/UNEB Garantia de Qualidade e Normatização a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Operação Especial Cumprimento de Sentença Judiciária Operação Especial Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas Fonte: PROPLAN/UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Total Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o que está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no orçamento. O orçamento para o ano de 2010 foi elaborado com base na Lei Estadual nº de 30 de dezembro de 2009.

37 1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos relacionados no quadro3. Quadro 3 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da instituição DOCUMENTO NÚMERO Cartão de inscrição no CNPJ / Certidão negativa de débitos tributários Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros C42.F542.0F Certificado de regularidade do FGTS - CRF

38 1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a credenciam como instituição de ensino superior. São elas: - Portaria do Ministério da Educação e do Desporto n o 909, de 31 de julho de Decreto Governamental n o 9.751, de 3 de janeiro de Lei n o de 10 de setembro de Decreto Estadual n o , de 14 de dezembro de 2006 Excetuando a Lei n o apresentados a seguir: 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados encontram-se

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43 1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Biblioteca Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos. A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de m², sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às 12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 14 bibliotecários, 03 cargos comissionados, 06 técnicos universitários, 02 analistas universitários, 07 técnicos de nível médio contratados pelo Regime Especial de Direito Administrativo REDA, 02 estagiários e 04 prestadores de serviços, totalizando 38 colaboradores. É de sua competência: - Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a integração das mesmas; - Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário; - Realizar o processamento técnico do acervo; - Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB; - Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o regulamento do sistema;

44 - Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos acadêmicos; - Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de treinamentos, cursos e visitas programadas; - Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do - Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT e BIREME; - Promover a capacitação do pessoal da área; e - Proceder reservas e renovações, via web. O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade acadêmica. O acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais de títulos de periódicos mais renomados - nacionais e estrangeiros, e ao Banco de Teses e Dissertação do IBICT. O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito) Setoriais. As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de equipamentos necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados. Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder

45 renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado, receber via comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é uneb.br. A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa disponibilizar o acesso de informações aos deficientes visuais que fazem parte da comunidade acadêmica. Neste setor, encontramse disponibilizados dois programas específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem aos deficientes visuais o acesso à s e textos diversos, local ou virtual. São mais de títulos traduzidos em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas voluntárias que se disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os deficientes visuais). Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que atenda a demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das comunidades circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente carentes deste tipo de equipamento cultural. Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as demais setoriais, títulos e exemplares. A atualização e expansão do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda. É dada prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo de reconhecimento.

46 A tabela 8 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.

47 Tabela 8 Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES I II III Salvador Alagoinhas Juazeiro Ciências Humanas Ciências da Vida Educação Ciências Exatas e da Terra Educação Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas/ Tecnologias e Ciências Sociais IV Jacobina Ciências Humanas V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas VI Caetité Ciências Humanas VII Senhor do Bonfim Educação VIII Paulo Afonso Educação IX Barreiras Ciências Humanas X Teixeira de Freitas Educação XI Serrinha Educação XII Guanambi Educação XIII Itaberaba Educação XIV Conceição do Coité Educação XV Valença Educação XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII Irecê Bom Jesus da Lapa Eunápolis Camaçari Brumado Ipiau Euclides da Cunha Seabra Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologia Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias

48 XXIV Xique-Xique Fonte: SISB/UNEB/PERGAMUM Ciências Humanas e Tecnologia TOTAL

49 De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontram-se inscritos na BC no Campus I, discentes dos cursos de graduação, 568 discentes dos cursos de pós-graduação, 188 docentes, 20 docentes visitantes, 435 funcionários, 50 prestadores de serviços, e 85 estagiários, totalizando usuários. Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus, embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo Laboratórios Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados, permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme especificação no quadro 4.

50 Quadro 4 - Laboratórios da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO I SALVADOR CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS DA VIDA EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INFORMÁTICA I INFORMÁTICA II CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA BIOLOGIA BROMOTALOGIA MICROBIOLOGIA PARASITOLOGIA NURIÇÃO I NUTRIÇÃO II CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (implantação) FARMACOBOTÂNICA FARMACOLOGIA BIOFÍSICA ANÁLISE SENSORIAL FISIOLOGIA ANATOMIA HUMANA ENFERMAGEM INFORMÁTICA MATEMÁTICA NÚCLEO DE ESTUDOS INTELIGENTES (NEI) ANALÍTICO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS ARTES AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (EM IMPLANTAÇÃO) FÍSICA FOTOGRAFIA IMAGEM MÊCANICA DOS SOLOS PREPARO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS QUADRINHOS (EM IMPLANTAÇÃO) SERIGRAFIA URBANISMO MICROINFORMÁTICA - LAMI I MICROINFORMÁTICA LAMI II MICROINFORMÁTICA LAMI III LABORATÓRIO DE QUÍMICA I LABORATÓRIO DE QUÍMICA II LABORATÓRIO DE QUÍMICA III LABORATÓRIO DE QUÍMICA IV LABORATÓRIO DE QUÍMICA V

51 LABORATÓRIO DE QUÍMICA VI (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VII (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VIII (EM IMPLANTAÇÃO)

52 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO II III ALAGOINHAS JUAZEIRO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS INFORMÁTICA LETRAS (em implantação) HISTÓRIA (em implantação) EDUCAÇÃO FÍSICA (em implantação) LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À PESQUISA LABMAP LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE BIOLOGIA I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA II LABORATÓRIO DE BIOLOGIA III LABORATÓRIO DE BIOLOGIA IV LABORATÓRIO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE ANATOMIA LABORATÓRIO DE SOLOS LABORATÓRIO DE GERMINAÇÃO LABORATÓRIO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE GENÉTICA LABORATÓRIO DE RECURSOS DO MAR MUSEU DE ZOOLOGIA HERBÁRIO SOLOS BIOTECNOLOGIA BIOLOGIA HIDRÁULICA SEMENTES FITOPATOLOGIA ENTOMOLOGIA OLERICULTURA BOTÂNICA (HERBARIUM) INFORMÁTICA ESTUDOS JURÍDICOS GEOLOGIA MECÂNICA PRODUÇÃO ANIMAL MEIO AMBIENTE (implantação) LABORATÓRIO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

53 LABORATÓRIO DE ÁUDIO E VÍDEO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO LABORATÓRIO DE REDAÇÃO JORNALÍSTICA LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA EM MULTIMEIOS

54 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO FÍSICA PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA (em implantação) NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO (em implantação) IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS GEOCIÊNCIAS AMBIENTE DE LÍNGUAS INFORMÁTICA GEOPROCESSAMENTO E CARTOGRAFIA AVALIAÇÃO FÍSICA ER PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA GEOPROCESSAMENTO V SANTO ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS GEOCIÊNCIAS LÍNGUAS CIÊNCIAS HUMANAS (implantação) HISTÓRIA ENSINO DE CIÊNCIAS (em implantação) INFORMÁTICA CARTOGRAFIA E FOTOGRAMETRIA VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS BIOLOGIA IDIOMAS GEOPROCESSAMENTO MATEMÁTICA ENSINO DE CIÊNCIAS BOTÂNICA FÍSICA GEOCIÊNCIAS ENSINO I ENSINO II ENSINO III LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS I VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS II ZOOLOGIA MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL BOTÂNICA ECOLOGIA PARASITOLOGIA BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR DESENHO GEOMÉTRICO INFOLAB I

55 INFOLAB II PALEONTOLOGIA PALINOLOGIA ESTATÍSTICA GENÉTICA LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM (EM IMPLANTAÇÃO) CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO BIOLOGIA E ENGENHARIA DE PESCA VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO MATEMÁTICA INFORMÁTICA EDUCAÇÃO/ECOLOGIA/ANTROPOLOGIA (implantação) ENSINO DE MATEMÁTICA (em implantação) BIOLOGIA (em implantação) MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO ÁGUA E SOLOS QUÍMICA MATEMÁTICA BIOLOGIA - LABGENE PRODUÇÃO ANIMAL IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS ÁGUA E SOLOS QUÍMICA TOPOGRAFIA MICROBIOLOGIA ENTOMOLOGIA - FITOPATOLOGIA - BIOLOGIA INFORMÁTICA MICROSCOPIA PRODUÇÃO ANIMAL MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGROMETEREOLOGIA VIVEIRO HERBÁRIO IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS EDUCAÇÃO AMBIENTAL (implantação) CONTABILIDADE GRUPO DE PESQUISA EM CULTURA, RESISTÊNCIA, ETNIA E LINGUAGEM (CREU). LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA

56 X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO XI SERRINHA EDUCAÇÃO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO) NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO) INFORMÁTICA BIOLOGIA QUÍMICA ZOOLOGIA E BOTÂNICA CARTOGRAFIA (LACARD) GEOGRAFIA (LIEGEO) INFORMÁTICA INFORMÁTICA (CPCT CENTRO DE PESQUISA EM CULTURAS E TECNOLOGIAS) BIOFÍSICA BIOQUÍMICA ANATOMIA E FISIOLOGIA MICROSCOPIA ENFERMAGEM

57 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO LABORATÓRIO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: AVALIAÇÃO E MUSCULAÇÃO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: GAMA (GRUPO DE APOIO AO MEIO AMBIENTE: PESQUISA EM ÁREAS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO SEMI-ÁRIDO DO ESTADO DA BAHIA) XIII ITABERABA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO XV VALENÇA EDUCAÇÃO XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII IRECÊ BOM JESUS DA LAPA EUNÁPOLIS CAMAÇARI BRUMADO IPIAÚ EUCLIDES DA CUNHA SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS ANÁLISE DOCUMENTAL (em implantação) TV WEB DA UNEB (em implantação) INFORMÁTICA ANÁLISE DOCUMENTAL TV WEB DA UNEB INFORMÁTICA ARTE EM CENA INFORMÁTICA INFORMÁTICA HOSPITALIDADE (em implantação) ENSINO DE HISTÓRIA (em implantação) ALIMENTOS E BEBIDAS (implantação) INFORMÁTICA NUPE (em implantação) LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA (em implantação) LABORATÓRIO DE PRÁTICA CONTÁBIL (implantação) INFORMÁTICA INFORMÁTICA INFORMÁTICA LÍNGUAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA (LABIN) INFORMÁTICA LABORATÓRIO DE PESQUISA EM LITERATURA, LINGÜÍSTICA, BAIANIDADES E CULTURA DA CHAPADA (LLBCC) XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS INFORMÁTICA

58 HUMANAS E TECNOLOGIAS Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB

59 1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de graduação e pós-graduação. Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos. Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns a serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino às de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da demanda por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o desenvolvimento do contexto onde ele se insere. A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre diferentes atividades acadêmicas.

60 Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de aprendizagem, docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa consolidado no Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle nos cursos presenciais. A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta contínua, através da implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado. Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócio-profissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania. Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a

61 oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29) A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado e do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia. Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação CEE. A avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática, cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades. Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE). Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas e cursos que serão examinados a cada ano.

62 Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame, onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3 e 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas, numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de Instituições. Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2006, 2007, 2008 e 2009 podem ser verificados nas tabelas 9, 10, 11 e 12 apresentadas a seguir, informando que dos ursos avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão. Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2006 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador III Juazeiro IV Jacobina CURSO Turismo e Hotelaria Ciências Contábeis Desenho Industrial Comunicação Social Comunicação Social MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO 61,6 23,0 58,8 56,5 29,0 52, ,7 26,0 29,2 32,4 27,0 49, ,1 24,0 54,7 62,9 22,0 57, ,2 11,0 35,8 58,9 30,0 62, , , ,0 00 SC SC Direito 54, , ,0 00 SC SC

63 V Santo Antônio de Jesus VII Senhor do Bonfim IX Barreiras XI Serrinha XII Guanambi XVII Bom Jesus da Lapa XIX Camaçari Administraçã o Ciências Contábeis Ciências Contábeis Administraçã o Administraçã o Administraçã o Ciências Contábeis 51,5 42,0 43,2 53,6 31,0 54, , , ,0 00 SC SC 54,1 47,0 23,5 31,8 50,0 54, , , ,0 00 SC SC 49, , ,0 00 SC SC 56, , ,0 00 SC SC 50,4 27,0 26,9 34,4 65,0 55,1 4 4 Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP.

64 Tabela 10 - Resultado da avaliação do ENADE/2007 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador II Alagoinhas III Juazeiro IV Jacobina IX Barreiras XII Guanambi CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Enfermagem 13,0 58,3 9,0 41,7 10,0 45,9 2 3 Farmácia 67,1-46,3-51,5 - SC SC Fisioterapia 33,4-20,8-24,0 - SC SC Fonoaudiolog ia Educação Física 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC 51,8-55,3-54,4 - SC SC Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3 Educação Física Engenharia Agronômica Educação Física - 53,9-57,5-56,6 SC SC 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59, ,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC Enfermagem 60,4-29,6-37,3 - SC SC Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2008 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador II Alagoinhas CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Letras - 50,0-49,5-49,6 SC SC Química 50,8 56,9 24,4 44,3 31,0 47,5 5 5 Pedagogia 53,8 53,6 52,1 60,7 52,5 58,9 4 3 Sistemas de Informação 59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3 Matemática 43,1 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3 Letras 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 4

65 II Alagoinhas III Juazeiro IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus Ciências Biológicas 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2 História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2 Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2 Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3 Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3 História 54,3 48,8 41,0 39,1 44,3 41,5 3 2 Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2 Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC História 58,0-58,2-58,1 - SC SC Geografia - 56,7-39,7-44,0 SC SC

66 CAMPUS/ MUNICÍPIO VI Caetité VII Senhor do Bonfim VIII Paulo Afonso IX Barreiras X Teixeira de Freitas XI Serrinha XII Guanambi XIII Itaberaba XIV Conceição do Coité XVI Irecê XVII Bom Jesus da Lapa XX Brumado CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2 Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4 História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4 Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC Ciências Biológicas - 57,3-38,9-43,5 SC SC Matemática 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2 Ciências Biológicas 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3 Pedagogia 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4 Engenharia da Pesca 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3 Matemática 50,8-20,4-28,0 - SC SC Letras 53,6 54,6 37,6 48,8 41,6 50,2 3 4 Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1 Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3 Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3 História 56,3-39,6-43,8 - SC SC Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3 Geografia 46,9-32,2-35,9 - SC SC Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3 Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4 Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2 História 51,0-37,4-40,8 - SC SC Letras - 52,2-44,8-46,6 SC SC História 51,7-38,2-41,6 - SC SC Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2 Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4 Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4 Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3

67 XXI Ipiaú XXII Euclides da Cunha XXIII Seabra Letras - 55,1-48,7-50,3 SC SC Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4 Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5 XXIV Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3 Xique-Xique Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Tabela 12- Resultado da avaliação Do ENADE/2009 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador III Juazeiro IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus VII Senhor do Bonfim VIII Paulo Afonso IX Barreiras XI Serrinha CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Administração - 66,80-47, Direito 74,77-68, SC - Comunicação Social/Relações Públicas 70,50 40,99 56,55 44, Design 57,68 70,91 47,70 63, ,4 Turismo 51,47 53,41 63,65 64, ,1 Comunicação Social/ Jornalismo 35,30 6,32 30,77 6, Direito 38,41 61,03 35,97 61, Direito - 55,93-55, Administração 51,59 53,75 34,39 44, ,9 Ciências Contábeis 43,25 25,65 31,57 23, Direito 45,94 42,81 57,98 71, ,1 Ciências Contábeis 48,89 49,43 20,83 30, ,5 Administração 52,11 64,04 34,75 45, ,6

68 XII Guanambi XIV Conceição do Coité XVII Bom Jesus da Lapa XV Valença XVIII Eunápolis Pedagogia 44,14 50,83 40,14 45, ,5 Comunicação Social/ Radialismo 51,20 47,26 33,10 48, Administração 50,78-29, ,7 - Direito 56,97-55, SC - Turismo 57,86 45,48 62,03 67, ,2 Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação, a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são submetidos à apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário Oficial. O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturandoos, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação profissional do mundo contemporâneo. Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e capacidade para responder às demandas sociais por educação superior, demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada.

69 1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.

70 2.1 CARACTERIZAÇÃO O Departamento de Educação (DEDC) do Campus II da UNEB localiza-se no município de Alagoinhas, a uma distância de 108 km da capital do Estado. Inicialmente, este Departamento funcionou como Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas FFPA, criada pelo Decreto Estadual nº de 31 de julho de 1969 e se tornou autarquia pela lei estadual n o 2.741, de 11 de novembro de A FFPA emergiu por força da Reforma Universitária de fins dos anos 1960 e da luta social empreendida pela sociedade brasileira e microrregional, que sentia a necessidade de interiorização da produção acadêmica, para além dos centros de excelência situados, em geral, nas capitais ou centros economicamente desenvolvidos. Os primeiros cursos ofertados pela então FFPA, foram os de Licenciatura de Curta Duração em Letras (1972), de Estudos Sociais (1977) e de Ciências (1979). Entre 1972, data de início do curso de Letras, e 1985, data de transformação da licenciatura curta em licenciatura plena, nos três cursos se formaram mais ou menos 500 professores em Letras, 300 em Estudos Sociais e 200 em Ciências. Estes profissionais revelaram uma demanda contida que culminou, não só na criação de núcleos de ensino que, tempos depois, se transformariam em faculdades, a exemplo da Faculdade de Formação de Professores de Teixeira de Freitas, no Extremo-Sul da Bahia, e da Faculdade de Formação de Professores de Barreiras, no Oeste, mas, em uma força de trabalho qualificada em vários setores do ensino. Esse processo gerou uma imagem constitutiva dos cursos de Letras e História em outras faculdades, que seriam agregadas, em 1983, para formar a UNEB.

71 O DEDC-II de Alagoinhas passou a ser assim denominado a partir da Lei de 10 de setembro de 1997, que reestruturou as Universidades Estaduais da Bahia, transformando-as em estruturas orgânicas de Departamentos. Assim, a antiga FFPA foi transformada em dois Departamentos Educação (DEDC) e Ciências Exatas e da Terra (DCET) com os cursos de Licenciatura em Letras com as habilitações em Português e Literaturas de Língua Portuguesa; Português/Inglês e respectivas Literaturas; Português/Francês e respectivas Literaturas, todos plenificados a partir de Com o redimensionamento curricular ocorrido na UNEB em 2004, os cursos de licenciatura passaram a ter habilitações específicas como Língua Portuguesa e Literaturas, Língua Inglesa e Literaturas, Língua Francesa e Literaturas, História - derivado do extinto curso de Estudos Sociais, e os cursos de Ciências Biológicas e Matemática - resultantes do desdobramento do antigo curso de Ciências. Além destes, foi criado, em 1996, o curso de Análise de Sistemas (Bacharelado) e, Educação Física (Licenciatura), implantado em Situada no Recôncavo Norte, entre a linha verde e o portal do sertão, Alagoinhas faz parte do Território de Identidade Agreste de Alagoinhas/Litoral Norte, composto por 22 cidades e referência para 42 municípios, limitando-se com os municípios de Inhambupe (ao norte), Catu e Araçás (ao sul), Entre Rios e Araçás (a leste) e Teodoro Sampaio e Aramari (a oeste). A Cidade de Alagoinhas, assim denominada pela existência de grande número de lagoas na região, segundo dados do Censo Demográfico 2010, possui habitantes e densidade demográfica de 188,66 hab/ km². O município alcançou a sua autonomia ainda na época Imperial, através da Resolução Provincial Nº 442, de 16/06/1852, que o separou de Inhambupe. Sua extensão territorial é de 752,389 km², situando-se próximo do Centro Industrial de Aratu e do Pólo Petroquímico de Camaçari. Liga-se por malha rodoviária e ferroviária, desde 1863, à Capital, Salvador (distante 109 km), e à cidade de Feira de Santana, distante aproximadamente 89 km. Aos municípios vizinhos liga-se

72 por estradas federais e estaduais pavimentadas, servidas por linhas de transporte regular. As principais atividades econômicas do município relacionam-se: com a extração de petróleo e gás natural em campos de produção como Buracica, Boa Esperança, Santo Estevão, Conceição e Sauípe, todos no seu território; com o comércio, de largas proporções, que atrai a população das cidades circunvizinhas; com o ramo de serviços, resultante da tendência à verticalização das organizações e da proximidade do Pólo Petroquímico de Camaçari. Na agricultura, tem relevante produção de cana-de-açúcar, banana, batata doce, feijão, fumo, laranja, mandioca, maracujá, melancia, milho, dentre outros, reflexo do clima ameno e solo favorável. No que se refere à pecuária, destaca-se a criação de bovinos, mas também a criação de galinhas. Na indústria, tem importância na produção de bebidas a partir da implantação de uma fábrica de cerveja, e vem despontando no setor de serviços, principalmente, relacionados à hotelaria, devido ao grande número de pessoas que vem à cidade por conta do trabalho nas indústrias. Apesar da relativa proximidade da capital do Estado, Alagoinhas é pólo regional, assim definido na política administrativa do Estado da Bahia, liderando a região econômica do LITORAL NORTE e algumas cidades das regiões nordeste e região metropolitana, agregando no seu entorno vinte (22) municípios que se constituem em sua área de influência mais direta.

73 Regiões Administrativas e Econômicas da Bahia Do ponto de vista regional, portanto, o município se estrutura para atender a uma população de mais de 600 mil habitantes, dos quais são do município de Alagoinhas, distribuídos numa área de ,002 km². Alagoinhas é destaque também, por apresentar o maior número populacional, como se pode observar na tabela a seguir:

74 Tabela 13 - População contada, área em km 2 do Território de Identidade da Região de Alagoinhas Litoral Norte, Municípios da Região de Alagoinhas População Contada Área km 2 Acajutiba ,444 Alagoinhas ,389 Aporá ,822 Araçás ,121 Aramari ,641 Cardeal da Silva ,842 Catu ,211 Conde , 673 Crisópolis Entre Rios ,289 Esplanada ,739 Inhambupe ,580 Itanagra ,526 Itapicuru ,567 Jandaíra ,203 Mata de São João Ouriçangas ,089 Pedrão ,794 Pojuca ,113 Rio Real ,881 Sátiro Dias ,029 Totais/Médias ,002 Fonte: IBGE, Conforme dados da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), a cidade de Alagoinhas tem índice de Desenvolvimento Humano (IDH) ranqueado como o 33º; Índice de Desenvolvimento Social (IDS) classificado como o 14º. Todavia, em qualificação de mão-de-obra é apenas o 49º colocado e, quanto ao Índice do Nível de Educação posiciona-se no 115º lugar comparado a outros municípios do Estado. Além disso, dados do IBGE 2010, sobre a pobreza e desigualdade nos municípios brasileiros, demonstram que Alagoinhas tem 39,84% de incidência de pobreza e índice de gini de 0,46.

75 A seguir apresenta-se uma tabela com dados que indicam a importância econômica da Região do Litoral Norte baiano no cenário estadual que tem como líder o município de Alagoinhas: Tabela 14 - Arrecadação do ICMS, IPVA, ITD e taxas por regiões econômicas, Bahia 2004 Regiões Econômicas Receitas ICMS IPVA ITD Taxas Total Estado da Bahia Metropolitana de Salvador Litoral Norte Paraguaçu Litoral Sul Oeste Extremo Sul Sudoeste Piemonte da Diamantina Recôncavo Sul Serra Geral Nordeste Baixo Médio São Francisco Médio São Francisco Irecê Chapada Diamantina Fonte: SEFAZ Observando-se os dados sociais e econômicos da região onde se localizam os Departamentos de Educação e Ciências Exatas e da Terra, vê-se que na Região Agreste de Alagoinhas, há necessidade de políticas de promoção da igualdade social, no que se propõem através do fortalecimento e qualificação da população através do acesso à Educação Superior às pessoas da Região. Portanto, formar professores para atuar com competência técnica e pedagógica nesse território faz-se efetivamente relevante. O Campus II oferece cursos de graduação com oferta contínua e presencial, que estão alocados como explicitado a seguir: DEDC II: Letras Língua Inglesa e Literaturas, Letras Língua Francesa e Literaturas, Letras Língua Portuguesa e Literaturas, História e Educação Física

76 (licenciaturas). Dentre estes, os cursos de Letras, ora referidos, encontram-se em processo de reconhecimento, com seus projetos pedagógicos em avaliação no CEE-Ba e comissão de verificação instituída. O Departamento tem 569 alunos matriculados nos cursos de graduação de oferta regular e modalidade presencial, conforme discriminado na Tabela 15. Tabela 15 Alunos matriculados por grau e curso de graduação de oferta contínua, Departamento de Educação Campus II, Alagoinhas-BA, 2011 Tipo de oferta Formação Curso Alunos matriculados Letras Língua Inglesa e Literaturas 78 Letras Língua Francesa e Literaturas 40 Contínua Licenciatura Letras Língua Portuguesa e Literaturas 129 História 177 Educação Física 145 Total 569 Fonte: Secretaria Acadêmica DEDC II, DCET II: Ciências Biológicas e Matemática Licenciaturas e Análise de Sistemas Bacharelado. Este Departamento tem 499 alunos matriculados nos seus cursos, como pode ser visualizado abaixo: Tabela 16 Alunos matriculados por curso de graduação de oferta contínua, Departamento de Ciências Exatas e da Terra Campus II, Alagoinhas-BA, Tipo de Oferta Formação Curso Alunos matriculados Ciências Biológicas 203 Licenciatura Contínua Matemática 170 Bacharelado Análise de Sistemas 126 Total 499 Fonte: Secretaria Acadêmica DCET II, Ainda no campo da graduação, o Campus II tem disponibilizado à comunidade cursos de oferta temporária, ainda na modalidade presencial, voltados para a obtenção de Licenciatura Plena, por professores da educação básica das redes públicas de ensino, através de Programas e Projetos Especiais, a saber: REDE

77 UNEB, com a formação em Pedagogia, em parceria com os Municípios de Inhambupe e Pedrão; PROLIN, com a formação em Matemática, Letras com Inglês e Geografia para professores de 5ª a 8ª séries da Rede Pública; PARFOR, programa de formação de professores da Educação Básica, com a formação em Ciências Biológicas, Matemática, Computação, Educação Física, Geografia, História, Letras - Língua Portuguesa, Pedagogia, Artes Visuais e Sociologia. No Departamento encontram-se vinculados a estes Programas e Projetos, 927 alunos, conforme se demonstra na Tabela a seguir: Tabela 17 - Alunos matriculados em Cursos de Graduação de oferta especial, Campus II, Alagoinhas-BA, 2011 Tipo de oferta Especial Formação Licenciatura Fonte: DEDC Campus II, 2011 Programa / Projeto Curso Alunos matriculados REDE UNEB Pedagogia 173 PROLIN PARFOR Matemática 26 Letras Língua Inglesa 36 Geografia 37 Ciências Biológicas 73 Matemática 32 Computação 9 Educação Física 41 Geografia 43 História 70 Língua Portuguesa 50 Pedagogia 244 Artes Visuais 33 Sociologia 24 Letras Língua Portuguesa Total O Departamento oferece, no campo da Pós-graduação, O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE, que já formou 06 turmas com aproximadamente 250 alunos. Atualmente, esse curso funciona em parceira com a Secretaria do Estado da Educação da Bahia (SEC-BA) com o

78 objetivo de promover formação continuada para os professores de Educação Física da Rede Estadual de Ensino. Ressalta-se que este projeto de curso foi tomado como referência, a partir de 2010, para oferta nas demais universidades estaduais, ampliando a formação dos professores de educação física da rede estadual de ensino. A partir de 2009, o Departamento implantou o Programa de Pós-graduação em Crítica Cultural, da grande área de Lingüística, Letras e Artes, em nível de mestrado, que busca formar pessoal qualificado para atuar nas atividades de ensino e pesquisa no campo da cultura. Nesse sentido, a qualificação desejada, volta-se para a institucionalização da pesquisa avançada em cultura na UNEB e, expansão de espaços de interlocução com outros programas da área no Brasil e no exterior. Com toda esta oferta, o Departamento de Educação de Alagoinhas, tem contribuído de maneira decisiva para a formação de muitos professores da Educação Básica, formando profissionais para atuarem nas redes de ensino, pública e privada, da esfera municipal e estadual. Além disso, os profissionais egressos dos cursos desse Departamento têm atuado também, em Secretarias de Governo Municipais, Ong s, no setor de comércio e turismo regional. Agregadas as atividades de ensino, o Departamento também atua em extensão e pesquisa, traduzidas nos mais diversos produtos (artigos, ensaios, monografias, painéis, instalações, fóruns, seminários, feiras científicas, saraus, lançamentos de livros, caravanas literárias e culturais, oficinas de leitura, entre outros), tem-se, além de uma complexa e diversificada representação da realidade do território de identidade acima mencionado, uma intervenção científica de grande relevância, concernente à valorização e desenvolvimento local, nesses tempos de globalização e hegemonia excludentes. Para desenvolver suas atividades acadêmicas e administrativas, o Curso de Educação Física (Licenciatura) conta com um corpo técnico-administrativo

79 constituído de 2 secretárias, que atuam no Colegiado do Curso. Uma é estudante/graduanda do curso de Licenciatura em História na própria UNEB- Campus II e a outra faz graduação tecnológica em Segurança do Trabalho em IES privada e possui curso técnico em Enfermagem. Por conta dessa formação técnica, existe a intenção de deslocá-la para o Laboratório de Educação Física (que está em obras), quando ocorrer à conclusão deste. O curso tem a sua disposição, ainda, uma estagiária de nível médio, que atua também junto ao Colegiado de Educação Física e um funcionário já disponível para assumir a organização do Centro de Esporte e Lazer (CEL), no que se refere à gestão de material e à organização do uso do espaço para fins de ensino, pesquisa e extensão. O funcionário em questão é graduando do próprio Curso de Educação Física (Licenciatura) e, assim que se concluírem as obras de reforma da quadra e da piscina semi-olímpica pretende-se solicitar a vinda de mais um estagiário para dar suporte às atividades nesse setor. Na perspectiva de qualificar tanto o seu corpo docente quanto o seu quadro técnico-administrativo, o Departamento tem buscado promover e desenvolver atividades que possam efetivamente contribuir para esta qualificação. Assim, juntamente com a Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), ofereceu em 2010 o Seminário de capacitação do corpo técnicoadministrativo, tendo como tema Como Administrar Conflitos nas Organizações. O objetivo deste seminário foi compreender a necessidade indispensável de se cultivar o respeito ao próximo. Ainda em 2010, o Departamento possibilitou a participação dos integrantes do seu quadro técnico-administrativo no II Encontro dos Técnico-Administrativos da UNEB ENTEAD, promovidos pela Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) e a PGDP, com o objetivo de desenvolver atividades que valorizem o potencial e aumentem a autoestima dos servidores da instituição. Além disso, é importante destacar que o DCET Campus II busca viabilizar, quando demandado pela Instituição ou pelo servidor, a realização de cursos, atualizações, treinamentos,

80 participação em congressos e seminários. Ressalta-se que a técnica responsável pelo herbário foi liberada para cursar mestrado e doutorado em Botânica. No primeiro semestre de 2011, a PROGRAD através da sua Gerência de Gestão de Currículo Acadêmico (GGCA), Secretária Geral de Cursos (SGC) e a PGDP, na perspectiva da excelência acadêmica, promoveram o Encontro de Formação intitulado: Coordenadores Acadêmicos e Secretários de Colegiados de Cursos de Graduação da UNEB Gestão Acadêmica: Procedimentos de Planejamentos, Acompanhamentos e Registros Acadêmicos, cujo objetivo foi possibilitar as discussões sobre a prática dos Coordenadores e Secretários dos Colegiados dos Cursos de Graduação da UNEB, bem como subsidiar os Departamentos no desempenho, planejamento e execução de suas ações acadêmicas. Como política de capacitação para os docentes da instituição, a Reitoria juntamente com a PROGRAD, vem desenvolvendo Encontros de Formação Acadêmica dos Coordenadores de Colegiados, com a finalidade de consolidar a gestão acadêmica dos seus cursos de graduação.

81 2.2 INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTA BAIXA O Campus II de Alagoinhas está localizado à Rodovia Alagoinhas/Salvador, BR 110, Km 03, assentado em uma antiga fazenda de citricultura, com uma área total de 50 (cinquenta) hectares. Construído com recursos do governo do Estado da Bahia, o prédio onde funcionam os Departamentos de Educação e de Ciências Exatas e da Terra é próprio, com 3.909,16 m² de área construída. Integram esta construção, 03 módulos que abrigam os setores administrativos e acadêmicos do Campus. No Módulo I, funcionam as salas de aula, os laboratórios, as direções e as secretarias acadêmicas, o auditório, a cantina com pátio de alimentação, o protocolo e a biblioteca. No Módulo II, funcionam a prefeitura, o setor técnicofinanceiro, o almoxarifado, o arquivo inativo, o depósito, a cozinha e a copiadora. No Módulo III funciona o curso de Educação Física. Na parte externa, está a guarita, a casa do mel, o quiosque, as residências universitárias e residência para os professores, conforme descrevem as plantas e tabelas apresentadas a seguir. Além dessa área, o Campus II possui quadra coberta que está passando por reformas no momento atual. Além da área construída, o Campus II dispõe também de uma área em construção, definida em sua Pedra Fundamental como Complexo da Pós- Graduação/Etapa 1 - Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural - com 4 módulos: a) 4 salas de aula e um laboratório dos estudantes; b) secretaria, sala da coordenação, sala de equipamentos, salas de orientação e linhas de pesquisa; c) biblioteca setorial, centro de documentação, gráfica rápida e auditório; d) cantina, piscina de 25 m com cinco raias, quadra poliesportiva coberta com arquibancadas (em reforma), módulo de laboratórios e um campo de futebol, além de uma imensa área verde, que no Plano Diretor em elaboração, está projetada como um Parque da Biodiversidade.

82 PLANTA 01 MAPA SITUACIONAL

83 Tabela 18 Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a destinação e a dimensão, (Módulo I) Pavimento Bloco Departamento Destinação TÉRREO Dimensão (I X I = m 2) Multiuso HALL DE ENTRADA DIRETÓRIO ACADÊMICO (DA) DCET EMPRESA JUNIOR DCET OBMEP 6.70 Multiuso CENTRAL TELFÔNICA 5,25 Multiuso CIRCULAÇÃO DEDC SALA DE INFORMÁTICA SERVIDOR 4.50 DCET DIREÇÃO DCET DEDC DIREÇÃO DEDC DCET LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I e II DEDC SECREATARIA ACADÊMICA DEDC DCET SECRETARIA ACADÊMICA DCET Multiuso PROTOCOLO Multiuso PATIO Multiuso CANTINA Multiuso SANITÁRIOS Multiuso AUDITÓRIO Multiuso CIRCULAÇÃO (Acesso ao bloco 02) Multiuso CIRCULAÇÃO DEDC LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DO DEDC Multiuso BIBLIOTECA Multiuso SANITÁRIOS SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA Multiuso CIRCULAÇÃO (Acesso ao bloco 03) DCET CIRCULAÇÃO DCET MUSEU DCET LABORATÓRIO DE ANATOMIA DCET LABORATÓRIO DE FÍSICA DCET LABORATÓRIO DE SOLO DCET HERBÁRIO DCET LABORATÓRIO DE GERMINAÇÃO DCET LABORATÓRIAO DE QUÍMICA

84 Pavimento Bloco Departamento Destinação SUPERIOR Dimensão (I X I = m 2) DEDC SALA DOS PROFESSORES Multiuso CIRCULAÇÃO DCET COLEGIADO DE CURSO DE ANÁLISE DE SISTEMAS DEDC COORDENAÇÃO DE INFORMÁTICA SALA DE AULA SALA DE AULA DEDC COLEGIADO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEDC SALA DE REUNIÃO DEDC COLEGIAD DO CURSO DE LETRAS Multiuso SANITÁRIOS SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA DEDC NUPE SALA DE AULA Multiuso CIRCULAÇÃO (Acesso ao bloco 03) Multiuso CIRCULAÇÃO SALA DE AULA DCET LABORATÓRIO DE AULA II DCET LABORATÓRIO DE AULA I DCET COLEGIADO DE C IÊNCIAS DCET LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA DCET Fonte: Prefeitura do Campus II LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À PESQUISA DCET LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III DCET LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS DCET LABORATÓRIO DE RECURSOS MAR E HÍDRICOS DCET LABORATÓRIO DE GENÉTICA DCET LABORATÓRIO DE AULA III DCET LABORATÓRIO DE ECOLOGIA DCET LABORATÓRIO DE AULA IV Área Total Construída 3.909,16 m2/

85 PLANTA 02 (Blocos 01, 02 e 03) TÉRREO

86 PLANTA 03 (Blocos 01 e 02) PAVIMENTO SUPERIOR

87 Tabela 19 Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a destinação e dimensão, (Módulo II Administrativo) Pavimento Departamento Destinação TÉRREO Dimensão (I X I = M 2) Multiuso HALL DE ENTRADA Multiuso PREFEITURA DO CAMPUS II Multiuso SANITÁRIOS 5.70 DCET COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA DEDC COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA DCET ALMOXARIFADO DEDC ALMOXARIFADO Multiuso SETOR TÉCNICO E ARTES Multiuso ARQUIVO INATIVO Multiuso COZINHA Multiuso COPIADORA Multiuso ALMOXARIFADO DA PREFEITURA DO CAMPUS 5.60 Multiuso SANITÁRIO 2.70 Multiuso LICITAÇÃO Multiuso CIRCULAÇÃO EXTERNA Área Total Construída Fonte: Prefeitura dos Campi, 2011.

88 PLANTA 04 MÓDULO ADMINISTRATIVO

89 Tabela 20 Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a destinação e dimensão, (Módulo Educação Física) Pavimento Departamento Destinação TÉRREO Dimensão (I X I = m 2) DEDC HALL DE ENTRADA DEDC SANITÁRIOS DEDC CIRCULAÇÃO 3.75 DEDC COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA DEDC SALA DE INFORMÁTICA DEDC SALA DE AULA DEDC SALA DE AULA DEDC SALA DE AULA DEDC SALA DE AULA Fonte: Prefeitura dos Campi, Área Total Construída m2/

90 PLANTA 05 - MÓDULO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

91 Tabela 21 Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a destinação e dimensão, (Módulo Alojamento dos Professores) Pavimento Departamento Destinação TÉRREO Fonte: Prefeitura dos Campi, Dimensão (I X I = m 2) Multiuso CIRCULAÇÃO 8,80 Multiuso COPA/COZINHA 6.55 Multiuso COPA/COZINHA 6.55 Multiuso SALA Multiuso SALA Multiuso QUARTO 16,40 Multiuso QUARTO 16,40 Multiuso QUARTO 17,90 Multiuso QUARTO 17,90 Multiuso SANITÁRIO 8,57 Multiuso SANITÁRIO 8,57 Área Total 140,64

92 PLANTA 06 ALOJAMENTO DOS PROFESSORES

93 Tabela 22 Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a destinação e dimensão, (Módulo Casa dos Estudantes) Pavimento Departamento Destinação TÉRREO Fonte: Prefeitura do Campus II Dimensão (I X I = m 2) Multiuso VARANDA 5.33 Multiuso VARANDA 5.33 Multiuso VARANDA 5.33 Multiuso SALA/QUARTO Multiuso SALA/QUARTO Multiuso SALA/QUARTO Multiuso SALA DE ESTUDO 25,73 Multiuso COZINHA 4,95 Multiuso COZINHA 4,95 Multiuso COZINHA 4,95 Multiuso SANITÁRIO 2,52 Multiuso SANITÁRIO 2,52 Multiuso SANITÁRIO 2,52 Multiuso SANITÁRIO 2,52 Multiuso ÁREA DE SERVIÇO 10,18 Multiuso ÁREA DE SERVIÇO 10,18 Área Total 141,33

94 PLANTA 07 CASA DOS ESTUDANTES 01/01

95 Tabela 23 Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a destinação e dimensão por pavilhão, (Módulo Casa dos Estudantes) Pavimento Departamento Destinação TÉRREO Dimensão (I X I = m 2) Multiuso VARANDA 5.33 Multiuso VARANDA 5.33 Multiuso VARANDA 5.33 Multiuso VARANDA 5.33 Multiuso SALA/QUARTO Multiuso SALA/QUARTO Multiuso SALA/QUARTO Multiuso SALA/QUARTO Multiuso COZINHA 4.95 Multiuso COZINHA 4.95 Multiuso COZINHA 4.95 Multiuso COZINHA 4.95 Multiuso SANITÁRIO 2.52 Multiuso SANITÁRIO 2.52 Multiuso SANITÁRIO 2.52 Multiuso SANITÁRIO 2.52 Área Total 109,92 Fonte: Prefeitura dos Campi, 2011.

96 PLANTA 08 CASA DOS ESTUDANTES 01/02

97 Tabela 24 Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a destinação e dimensão, (Módulo Quiosque/Sanitários) Pavimento Departamento Destinação TÉRREO Dimensão (I X I = m 2) Multiuso QUIOSQUE (Área total) 197,28 Multiuso DEPÓSITO 12,90 Multiuso SANITÁRIO MASCULINO 5.46 Multiuso SANITÁRIO FEMININO 5,46 Multiuso PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS MASCULINO 2.95 Multiuso PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS FEMININO 2,95 Fonte: Prefeitura dos Campi, Área Total 227,00

98 PLANTA 09 QUIOSQUE

99 PLANTA 10 BANHEIROS DO QUIOSQUE

100 Tabela 25 Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a destinação e dimensão, (Módulo Quadra Poliesportiva) Pavimento Departamento Destinação Dimensão (I X I = m 2) TÉRREO Multiuso QUADRA POLIESPORTIVA 1010,8 Fonte: Prefeitura dos Campi, ÁREA TOTAL 1010,8

101 PLANTA 11 QUADRA POLIESPORTIVA

102 Tabela 26 Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a destinação e dimensão, (Módulo Casa do Mel) Pavimento Departamento Destinação TÉRREO Fonte: Prefeitura dos Campi, Dimensão (I X I = m 2) DCET LABORATÓRIO DE POLEN 15,60 DCET SALA DE BENEFICIAMENTO 26,00 DCET SALA DE PROCESSAMENTO 16,09 DCET SALA DE EMBALAGEM 6,70 DCET RECEPÇÃO / MELGUEIRA 9,50 DCET LABORATÓRIO 8,54 DCET SANITÁRIOS 5,60 DCET SALA DE ESTOCAGEM 41,60 ÁREA TOTAL 129,63

103 PLANTA 12 CASA DO MEL

104 2.3 RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS O desenvolvimento acadêmico exige a conciliação de aspectos teóricos e práticos. A formação teórica é obtida através da utilização do acervo da biblioteca, artigos e textos disponibilizados pelos docentes. Já a formação prática se faz mediante o uso de aparato tecnológico que permite a práxis das abordagens em sala de aula. Aliado a isto, a própria aula teórica exige um aparato tecnológico de suporte a fim de facilitar a exposição dos conteúdos. Os recursos disponíveis no Campus II são constituídos de livros, revistas, jornais, vídeos, filmes, documentários, além de computadores com acesso às redes intranet e internet. Estão em bom estado de conservação e atendem de forma satisfatória às atividades desenvolvidas no campo do ensino, da pesquisa e da extensão. O DEDC tem priorizado a atualização dos recursos didáticos e tecnológicos, com aquisições anuais de bibliografia indicada pelos docentes, e equipamentos para laboratórios e setores em geral Equipamentos e Recursos de Informática Os equipamentos e recursos de informática disponibilizados no Campus atendem de forma satisfatória às necessidades das atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pelo DEDC - II. Eles têm possibilitado a agilidade dos serviços prestados à comunidade acadêmica, na medida em que todos os setores administrativos e acadêmicos encontram-se informatizados, com equipamentos atuais e de qualidade. Destes serviços, destacam-se os processos gerenciais da vida acadêmica do aluno, desenvolvidos pelos Colegiados de Curso, Secretaria Acadêmica e Biblioteca, rotinas administrativas desenvolvidas pelas Secretarias da Direção, Colegiados dos Cursos, Setor Financeiro, Almoxarifado, dentre outras.

105 Os computadores, de uso acadêmico ou administrativo, estão conectados à internet. Os que estão instalados na Biblioteca e laboratórios funcionam em tempo integral, os demais funcionam de acordo com as especificidades dos setores onde estão instalados. A tabela 27, a seguir, demonstra os recursos disponíveis no Departamento que dão suporte às aulas teóricas e práticas, atividades de pesquisa e extensão, além de seu funcionamento administrativo. Tabela 27 - Demonstrativo dos equipamentos e recursos tecnológicos segundo a quantidade e especificação, relacionadas ao DEDC II Alagoinhas, DEPENDÊNCIA EQUIPAMENTOS QTD ESPECIFICAÇÃO SETOR ADMINISTRATIVO COMPUTADORES 25 SALA DOS SERVIDORES COMPUTADORES 03 DIREÇÃO IMPRESSORA 03 COORDENAÇÃO DE INFORMÁTICA IMPRESSORA 02 SECRETARIA ACADÊMICA IMPRESSORA 02 COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA FINANCEIRO Processador: Core 2 Duo / Memória: 2GB/ 2.6GHz / HD: 160 GB / Monitor: LCD Samsung Processador: Core 2 Duo / Memória: 2GB/ 2.6GHz / HD: 250 GB / Monitor: LCD Samsung Modelo: Panasonic Multifuncional Modelo: HP 8000 Modelo: Xerox 3150 Modelo: Xerox 3125 Modelo: HP 6940 Modelo: Lexmark C500 Modelo: HP LaserJet 4250 PCL6 IMPRESSORA 01 Modelo: HP LaserJet 1015 ALMOXARIFADO IMPRESSORA 01 Modelo: HP Deskjet 3425 PREFEITURA IMPRESSORA 01 Modelo: Lexmark E120 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão (NUPE) LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (Discentes) SALA DE PESQUISA (Docente) IMPRESSORA 01 Modelo: Okidata C3400 COMPUTADORES 03 COMPUTADORES 14 Processador: Core 2 Duo / Memória: 2GB/ 2.6GHz / HD: 160 GB / Monitor: LCD Samsung Processador: Celeron/Memória: 1GB/2.6GHz/ HD: 80 GB / Monitor: LCD AOC IMPRESSORA 01 Modelo: Lexmark E230 COMPUTADORES 05 Processador: Celeron/Memória: 512 MB/1.6GHz/ HD: 80GB / Monitor: LCD Samsung

106 DEPENDÊNCIA EQUIPAMENTOS QTD ESPECIFICAÇÃO COLEGIADO DE LETRAS COLEGIADO DE HISTÓRIA COLEGIADO DE EDUCAÇÃO FÍSICA GRUPO DE PESQUISA EDUCAÇÃO FÍSICA (GEPEFEL) COMPUTADORES 04 IMPRESSORAS 02 COMPUTADORES 03 IMPRESSORAS 03 COMPUTADORES 02 IMPRESSORAS 03 COMPUTADORES 04 BIBLIOTECA COMPUTADORES 08 MÓDULO MESTRADO COMPUTADORES 30 PESQUISA (Discente) COMPUTADORES 03 COORDENAÇÃO DE INFORMÁTICA E MULTIMÍDIA NOTEBOOK S 13 Processador: Pentium Dual / Memória: 1GB/ 2.6GHz / HD: 160 GB / Monitor: LCD AOC Modelo: HP Laserjet 1022 Modelo: Xerox Laserjet 3150 Modelo: Athlon 64 X2 Dual Core 1 GB 2.6GHz 160GB Proview Modelo: HP LaserJet 1022 Modelo: HP DeskJet 8000 Modelo: Lexmark E230 Modelo: Pentium Dual 2GB 2.2GHz 160GB LG Modelo: Pentium Dual 1GB 2GHz 160Gb AOC Modelo: HP LaserJet 1018 Modelo: HP ColorlaserJet Modelo: Lexmark Processador: Pentium Dual / Memória: 1GB/ 1.8GHz / HD: 80 GB / Monitor: LCD AOC Processador: Celeron/Memória: 1GB/1.6GHz/ HD: 80GB / Monitor: Samsung Processador: Dual Core / Memória: 2GB/ 2.6GHz / HD: 80 GB / Monitor: LCD Proview Processador: Core 2 Duo/ Memória:2GB / 2.6 GHz / HD: 80 GB/ Monitor: CRT Samsung Modelo: Acer Aspire / Processador: Dual Core/ Memória: 2GB/ 1.7 GHz/ HD: 160 GB PROJETORES 12 Modelo: Epson Powerlite S 5 + CÂMERAS DIGITAIS 07 FILMADORAS 07 Modelo: Benq DC C1020 Modelo: Sony DSC W310 Modelo: Sony DCR DVD180 / DCR SX83 / Super VHS MICROFONES 09 Modelo: Lyco CAIXAS AMPLIFICADAS 08 Modelo: Watson TELAS DE PROJEÇÃO 05 Modelo: Visograf SCANNER S 06 Modelo: HP G2710 MICROSYSTEM S 07 Modelo: Philips / Lenox TELEVISORES 05 Modelo: Semp Thosiba / LG APARELHOS DVD 04 Modelo: Philips / Samsung / CCE RETROPROJETORES 03 Modelo: Visograf

107 DEPENDÊNCIA EQUIPAMENTOS QTD ESPECIFICAÇÃO COORDENAÇÃO DE INFORMÁTICA E MULTIMÍDIA SALA DE VÍDEO CONFERÊNCIA Fonte: DCET, Campi, II, HD EXTERNO 01 APARELHO DE VÍDEO CONFERÊNCIA Marca: AX-321 Modelo: Sata Hdd External Enclosure 01 Marca: Polycon Todos esses recursos, de diferentes modos, estão disponíveis aos segmentos estudantil, técnico-administrativo e docente do DEDC Campus II da UNEB, bem como à comunidade em geral, contanto que tais usuários sigam as normas estabelecidas pela UNEB e seus órgãos competentes Laboratório de Informática O Campus II disponibiliza à sua comunidade acadêmica um laboratório de informática com 14 computadores de mesma configuração, memória e potência. Estes equipamentos são novos e permitem o acesso a internet. O horário de funcionamento é de segunda a sexta feira, das oito às vinte e duas horas e aos sábados das oito horas ao meio-dia. Nesse laboratório os discentes podem desenvolver estudos, pesquisas na rede ou participar de aulas desenvolvidas pelos professores. A forma de acesso ocorre através de uma conta de usuário, produzida pela Gerência de Informática da UNEB para os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação do Campus II, onde se gera um login e uma senha temporária. Os alunos-usuários têm acesso à internet e funções do computador, entretanto, existem restrições relativas ao gerenciamento do sistema, proibindo o acesso a sítios de relacionamento, downloads, pornografia, dentre outros.

108 Toda política de segurança da rede é controlada diretamente pela GERINF e os defeitos técnicos, a princípio, são analisados pela Coordenação de Informática e só depois encaminhados para assistência técnica autorizada. A UNEB, através da Portaria nº 0621/06, regulamentou o uso da rede corporativa do Sistema de Informática, com utilização de internet, intranet e extranet estabelecendo os serviços restritos para as necessidades do ensino, pesquisa, extensão e administração universitária. A sua regulamentação teve como objetivo aperfeiçoar e melhorar o acesso ao sistema visando à diminuição do tempo de resposta e a redução com custo operacional Biblioteca Setorial A Biblioteca do Campus II é vinculada tecnicamente ao Sistema de Bibliotecas da UNEB (SISB) e administrativamente à direção do DEDC e DCET. Possui atualmente, 709 usuários cadastrados, entre professores, técnico-administrativos e alunos dos cursos de graduação em Letras, História, Educação Física, Ciências Biológicas, Matemática, Análise de Sistemas, além dos alunos dos Programas Especiais e do Programa Pós-Graduação em Crítica Cultural. O espaço físico desta biblioteca ocupa uma área de 225,80 m 2, distribuída em sala de coordenação e processamento técnico, sala de periódicos e livros que serão restaurados, salão de leitura, referência e coleção geral. A biblioteca encontra-se subdividida em área de recepção, acervo e sala de leitura. Estes espaços são climatizados e possuem boa iluminação natural. O Campus II é dotado de sistema contra roubo de livros, com torres de leitura de chip instaladas na entrada da Biblioteca, que fazem leitura das etiquetas dispostas nos livros. Conta também com uma área coberta de aproximadamente 150 m 2, integrando a cantina com o salão de reuniões, que está em fase de conclusão.

109 A Biblioteca do Campus funciona nos três turnos, de segunda a sexta-feira, das 07h30 às 22h20 e aos sábados das 08h às 12h30. O acesso ao acervo é feito através de consulta ao catálogo on-line ou com auxílio de funcionários da biblioteca. A equipe técnica da Biblioteca é composta por: 2 bacharéis em biblioteconomia, que desenvolvem suas atividades em regime de 40 horas semanais; 7 auxiliares de biblioteca com formação geral, que trabalham em regime de 30 horas semanais. O acervo está organizado em sessões, de acordo com suas especificidades e tem acesso livre para os usuários, permitindo a sua melhor utilização e funcionalidade no atendimento. O processamento técnico obedece às normas de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e a classificação da Dewey Decimal Classification (DDC2). Atualmente, o acervo bibliográfico é composto de livros, periódicos, trabalhos monográficos, e está em constante atualização. Para consulta a este acervo, utiliza-se do software PERGAMUM, cuja descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC da Catalogação. O acesso se faz através da Base de Dados Bibliográficos no site da UNEB pelo endereço: onde estão disponibilizados os serviços de pesquisa pública (consulta) e circulação (empréstimo). Além das atividades citadas, a biblioteca presta aos usuários, serviço de orientação para normatização de trabalhos técnico-científicos e fichas catalográficas dos mesmos. Ressalta-se que, a partir do início do Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural, em agosto de 2009, adquiriu-se mais livros. Espera-se que, após a avaliação da CAPES, sejam adquiridos mais de títulos ou quase livros. Os dados podem ser conferidos nas Tabelas 28, 29 e 30.

110 Tabela 28 Demonstrativo de usuários cadastrados na biblioteca setorial do Campus II Alagoinhas, Tipo de usuário Curso Quantidade Alunos Graduação Educação Física (Licenciatura) 165 História (Licenciatura) 165 Língua Portuguesa e Literaturas (Licenciatura) Língua Inglesa e Literaturas (Licenciatura) Língua Francesa e Literaturas (Licenciatura) 102 Analises de Sistemas (Bacharelado) 108 Ciências Biológicas (Licenciatura) Matemática (Licenciatura) 157 Pós-Graduação Mestrado em Crítica Cultural 34 Professores 121 Funcionários 49 Total Fonte: Biblioteca do Campus II, Tabela 29 Freqüência da biblioteca setorial por usuário, no período de 2005 a 2010,, Ano Aluno Professor Funcionário Outros Total Total Fonte: Biblioteca do Campus II, 2011

111 Tabela 30 Acervo bibliográfico segundo o quantitativo de títulos e exemplares por área de conhecimento da biblioteca setorial do, 2011 Quantidade Área de Conhecimento Títulos Exemplares CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ENGENHARIA / TECNOLOGIA CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA CIÊNCIAS HUMANAS LINGUÍSTICA / LETRAS / ARTES Total Fonte: Biblioteca do Campus II, Nota: * Conforme classificação do CNPq/CAPES/MEC

112 Tabela 31 Demonstrativo de Periódicos e Assinaturas Correntes N o DE ORDEM TÍTULOS AKROPOLIS: REVISTA DAS FIAPEC / FACULDADES INTEGRADAS DA ASSOCIACAO PARANAENSE DE ENSINO E CULTURA. Umuarama, [PR] As Faculdades, Trimestral. ISSN ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA BAHIA. Salvador: SEI, Anual. ISSN APRENDER: caderno de filosofia e psicologia da educação. Conquista, BA: UESB, Semestral. ISSN Vitória da AVALIAÇÃO: revista de avaliação da educação superior. Sorocaba, SP: Universidade de Sorocaba, Trimestral. ISSN BAHIA: terra de todos nós. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo do Estado da Bahia, Anual. BAHIA ANÁLISE & DADOS. Salvador: Centro de Estatística e Informações, Trimestral. ISSN BNB CONJUNTURA ECONÔMICA. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil S. A., Bimestral. ISSN CADERNOS ANDES. Brasília: Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior,. Anual. ISSN CADERNOS DO CEAS Salvador: Centro de Estudos e Ação social, Bimestral. ISSN QUANTIDADE 10. CADERNOS DO CEDOC. Ilhéus: Editus, Irregular CADERNO DE PESQUISA. Série Botânica. Santa Cruz do Sul, RS: Universidade de Santa Cruz do Sul, Semestral. Continuado por Caderno de Pesquisa. Série Biologia. ISSN CANADART: Revista do Núcleo de Estudos Canadenses. Salvador: EDUNEB, Irregular. ISSN CAROS AMIGOS. São Paulo: Casa Amarela. Mensal. ISSN X CIENCIA E CULTURA. São Paulo: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Mensal. ISSN CIENCIA E NATURA. Santa Maria, RS: UFSM, Centro de Ciências Naturais e Exatas, Semestral. ISSN CIENCIA HOJE. São Paulo: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Bimestral. ISSN COLEÇÃO DE IDÉIAS. Santo Antônio de Jesus, BA: UNEB/ Campus V - Departamento de Ciências Humanas, Semestral. ISSN CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Salvador: SEI, Mensal. ISSN COM(S)CIÊNCIA: Revista cultural, técnica e científica da UESB. Vitória da Conquista, BA: UESB, Anual. 20. DESIGN EM FOCO. Salvador: UNEB,. ISSN EM ABERTO. 112Brasília, DF: INEP,. Trimestral. Índice acumulado. ISSN ESTUDOS: Lingüísticos e Literários. Salvador: UFBA, Semestral IARARANA: revista de arte, crítica e literatura. Salvador: Governo do Estado da Bahia,. Trimestral. ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, DF: Confederação Nacional da Indústria, Semestral. Continuação de ISSN LEGISLAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA. Salvador: EGBA,. ISSN LEGISLAÇÃO ESTADUAL. Salvador: SAEB/ PROQUALI, Semestral

113 N o DE ORDEM TÍTULOS LINHA CRITICA: revista semestral da Faculdade de 113Brasília 113ra. 113Brasília, DF: UnB, ISSN MEMORIALIDADES: revista da UESC. Ilhéus: Universidade Estadual de Santa Cruz, Semestral. ISSN NOVA ESCOLA: a revista do ensino de primeiro grau. Cultural, Mensal. São Paulo: Abril POLITEIA: história e sociedade. Vitória da Conquista, BA: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Departamento de História, Anual. ISSN RDE: Revista de desenvolvimento econômico. Salvador: Universidade Salvador, Semestral. ISSN QUANTIDADE 32. REDACTA. Salvador: Conselho Estadual de Educação da Bahia, Anual REPERTÓRIO: teatro & dança. Salvador: Universidade federal da Bahia, Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas, Anual. ISSN REVISTA BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Câncer, Bimestral. ISSN REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGOGICOS. Brasília, DF: Instituto Nacional de Estudo e Pesquisas Educacionais,. ISSN REVISTA CRIANÇA. Brasília: MEC, REVISTA DA FAEEBA: Educação & Contemporaneidade. Salvador: Universidade do Estado da Bahia, Semestral. ISSN REVISTA DA FACED. Salvador: EDUFBA, ISSN REVISTA DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS. Sorocaba: Universidade de Sorocaba,. Semestral. ISSN REVISTA DE LETRAS: Universidade do Estado da Bahia. UNEB, Anual. Alagoinhas: Ed REVISTA DE HISTÓRIA DA BIBLIOTECA NACIONAL. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional, Mensal. ISSN REVISTA DESENBAHIA: Agência de formento do estado Bahia. Salvador: Desenbahia:199?-. ISSN REVISTA DO PROFESSOR. Porto Alegre: CPOEC, Trimestral. ISSN REVISTA RACINE. São Paulo: RCN, Bimestral. ISSN X REVISTA UNIVERSIDADE GUARULHOS: Pós-Graduação. Universidade Guarulhos, Bimestral. ISSN São Paulo: SERIE DOCUMENTAL: textos para discussão. Brasília, DF: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, Irregular. ISSN TEMPO: Revista da Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro: UFF, Departamento de História, ISSN Fonte: Biblioteca do TOTAL

114 Tabela 32 Outras Fontes de Consulta DVD N o DE ORDEM TÍTULOS BORGES, Maeli Estrêla. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS.. Aterro sanitário: planejamento e operação. Viçosa, MG: CPT, c DVD (55 min.): NTSC, son.; color ; (Saneamento e meio-ambiente ; 257) CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 60, 2009 jun./jul , Feira de Santana, BA; MOURA, Carlos Wallace do Nascimento; UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANRTANA; SOCIEDADE BOTÂNICA DO BRASIL. Botânica brasileira: futuro e compromissos: Resumos [do] 60. Congresso Nacional de Botânica de 28 de junho a 03 de julho de Feira de Santana, BA. Salvador, BA: EDUNEB, DVD: color; FIEL, Luciana. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. Confecção de brinquedos pedagógicos com sucata e dobradura. Viçosa, MG: CPT, DVD (55 min.): NTSC: son. color.; 1 manual (152 p.; 21 cm) FIEL, Luciana. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. Desenvolvimento da linguagem matemática. Viçosa, MG: CPT, DVD (62 min.): NTSC: son., color.; 1 manual (144 p.) QUANTIDADE LENDO Vozes. Salvador: Portfolium, DVD: sonoro, color ; LIMA, Evaldo de Souza; CHENNA, Sinara Inácio Meireles. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS.. Reciclagem de entulho. Viçosa, MG: CPT, DVD (55 min.): NTSC, son.; col.; Acompanha Manual com informações complementares (90 p.) LIMA, José Mauro de Souza. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. Água: fonte de vida: educativo. Vicosa, MG: Centro de Produções Técnicas, DVD (ca 35 min.): NTSC : son., color.+ 1 manual ( 74 p.: il.; 21 cm) (Saneamento e meio-ambiente ; 017) LIMA, José Mauro S.. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS.. Esgoto sanitário e meio ambiente. Viçosa, MG: Centro de Produções Técnicas, 200?. 1 DVD (ca. 35 min): NTSC: son., color. + 1 manual (24 p.: il.; 20 cm) (Saneamento e meio-ambiente; 24) 9. OLAVO, Antonio; BUJÃO, Raimundo.. Abdias Nascimento: memória negra: filme documentário. Salvador: Portfolium, DVD 95 min.: son., color ; RIBEIRO, Guido Assunção. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. Formação e treinamento de brigada de incêndio florestal. Viçosa, MG: Centro de Produções Técnicas, Universidade Federal de Viçosa, DVD (53 min): NTSC, son., color. ; Manual com informações complementares (180 p. 21 cm) ROSSI, Fabrício. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. Criação de minhocas: para produção de farinha, húmus e matrizes. Viçosa, MG: CPT, DVD (61 min.): NTSC, son., color.; SILVA, Maria Esther de Castro e. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. Compostagem de lixo: em pequenas unidades de tratamento. Viçosa, MG: CPT, DVD (53 min.): NTSC, color.; Manual de informações complementares (260 + xxvi p.) UNESCO. Passeio pelo patrimônio: Dragões de Komodo: P.N. Tongariro; P.N. Khao-Yai; P.N. Kakadu; R.N. do Vale de Mai. (São Paulo): Barsa Planeta, c DVD: son., color. UNESCO. Passeio pelo patrimônio: Florença, Cidade do Vaticano, Siena, Roma. Paulo: Barsa Planeta, c DVD (ca.30 min.): NTSC : son., color. UNESCO. Passeio pelo patrimônio Os dominios do leão: Kilimandjaro, Cataratas Vitória, Ilhas Galápagos, Cataratas do Iguaçu. São Paulo: Barsa Planeta, DVD (ca. 30 min): NTSC : son., color. VIANA, Francisco Cecílio. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. Tratamento de água no meio rural. Viçosa, MG: CPT, DVD (67 min.): NTSC, color.; Manual com informações complementares (98 p.) Fonte: Biblioteca do TOTAL São

115 2.4 CORPO DOCENTE A política de capacitação e formação docente encontra-se consolidada, institucionalizada na UNEB e regulamentada através de normas e procedimentos. As previsões para afastamento docente (Cursos de pós-graduação, participação em eventos científicos, estágios e intercâmbios) são realizadas semestralmente, no PIT (Plano Individual de Trabalho). A liberação, por parte do Departamento, envolve critérios de disponibilidade docente para substituição, demandas Institucionais e maior tempo de solicitação por parte do docente. Como parte de incremento desta política, a UNEB tem buscado, a cada dia, ampliar a oferta e participação dos seus professores em cursos e eventos de cunho científico. Nesta perspectiva, a PROGRAD e os Departamentos desta Universidade promoverão em 2011 o 2º Colóquio de Práticas Pedagógicas com objetivo de contribuir para a valorização dos professores universitários e socializar experiências inovadoras na prática desses profissionais, fortalecendo a graduação, a formação de professores em Docência Universitária, pesquisadores e estudantes, além de estabelecer um vínculo entre a Graduação e a Pós- Graduação. Como resultado do Colóquio, a universidade publicará no formato de anais, as pesquisas realizadas pelos participantes. O DEDC- II conta com um quantitativo de 106 docentes atuando em seus cursos. Quanto à formação desses profissionais, registra-se significativa qualificação e titulação, com 3 (2,9%) pós-doutores, 33 (31,1%) doutores, 44 (41,5%) mestres e 26 (24,5%) especialistas, como se pode verificar nas informações contidas na Tabela 33.

116 Tabela 33 Demonstrativo do quantitativo de docentes por titulação, DEDC, Fonte: Campus II, 2011 Titulação n % Especialização 26 24,5 Mestrado 44 41,5 Doutorado 33 31,1 Pós-Doutorado 03 2,9 Total ,00 O regime de trabalho dos docentes é compatível com as necessidades dos cursos a eles vinculados, tendo 63 (59%) docentes com carga horária de 40 horas semanais, 27 (26%) com regime de dedicação exclusiva e 16 (15%) com 20 horas semanais, conforme se apresenta na tabela a seguir. Tabela 34 Demonstrativo do quantitativo de docentes por regime de trabalho, DEDC, Regime de Trabalho n % 20 horas horas Dedicação Exclusiva Total ,00 Abaixo, encontra-se discriminada a relação de docentes do DEDC II, constando informações sobre os componentes curriculares que já lecionaram, a qualificação, o regime de trabalho e o vínculo empregatício.

117 Quadro 5 Docentes do Departamento DOCENTE Alan de Aquino Rocha COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Estágio Curricular II - Estágio Curricular IV Ana Cristina Almeida Simon - Psicologia da Educação Adilson da Silva Correia Aldrin Armstrong Silva Castellucci - Estudos Sócio-Antropológicos no Ensino de Língua Inglesa - Pesquisa e Prática do Ensino de Língua Inglesa V - Temas Selecionados - Temas Selecionados em Lingüística e Literatura - Estudos Sócio-Antropológicos do Ensino em Língua Inglesa - Lingüística Aplicada ao Ensino de Língua Inglesa I - Estágio Curricular Supervisionado IV - Núcleo de Estudos Interdisciplinares V - Estagio Curricular Supervisionado IV - Pesquisa Histórica II - Estudos do Brasil Colônia: Poder, Economia E Sociedade. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Educação Física UFBA / 1997 Psicologia UFBA / 1979 Letras Vernáculas com Inglês UCSAL / 1991 História UCSAL / 1995 Mestrado em Educação UFBA / 2010 Especialização em Metodologia do Ensino Superior com Extensão em Educação Pré-Escolar Faculdades Integradas Estácio de Sá / 1983 Especialização em Estratégias de Ensino e Pesquisa em Psicologia UFBA / 2001 Mestrado em Letras e Lingüística UFBA / 2010 Especialização em Metodologia do Ensino da Pesquisa e da Extensão em Educação UNEB / 2001 Doutorado em História Social UFBA / x - x - - X - X - - X - X X X -

118 DOCENTE André Castanheira Gattaz Antônio Gregório Benfica Marinho Antonio Maurício Freitas Brito Ana Angélica de Souza Pinto Ana Cristina Almeida Simón COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Estudos do Feudalismo ao Capitalismo; - História da Europa Medieval. - Pesquisa Histórica IV - Oficina II - Biodança - Fundamentos Histórico-Filosoficos - Pesquisa Histórica II, III e IV; - História da América: Pré-Colombianos, Conquista e Colonização; - Tópicos Especiais de Brasil República: O Regime Militar ( ); - Grupo de Estudo: História, Memória e Literatura; - Laboratório de Ensino de História II: Ensino e Pesquisa; - Produção do Texto Oral e Escrito. - Estágio Curricular Supervisionado II. - Compreensão e Produção Oral. - Aspectos Psicofilosóficos que Fundamentam o Ensino de Língua Inglesa. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S História USP / 1992 Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo PUC - SP / 1988 História (Licenciatura) UFBA / 1990 História (Bacharelado) UFBA / 1991 História UFBA / 1999 Letras com Língua Inglesa UEFS / 2006 Psicologia UFBA / 1979 Doutorado em História Social USP / 2001 Mestrado em Educação e Contemporaneidade UNEB / 2003 Doutorado em História UFBA /2008 Especialização em Gramática e Texto UNIFACS / 2008 Especialização em Metodologia do Ensino Superior com Extensão em Educação Pré-Escolar Faculdades Integradas Estácio de Sá / Especialização em Estratégias de Ensino e Pesquisa em Psicologia / UFBA / X - X - - X - X X X - X X - X - X -

119 DOCENTE Antônio Normando Carneiro Ana Regina da Silva Dias Ângela Márcia Damasceno Teixeira Barbosa COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Estudos Filosóficos. - Fundamentos Histórico-Filosoficos Ética - Estágio Curricular Supervisionado I; - Estágio Curricular Supervisionado II; - Estágio Curricular Supervisionado III. - Construção do Sentido no Texto Literário; - O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil; - Estudos Teóricos do Texto Literário; - Literatura Portuguesa: Poesia; - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II; - Seminário Interdisciplinar III; - Seminário Interdisciplinar IV; - Seminário Interdisciplinar V; - Seminário Interdisciplinar VI; - Seminário Interdisciplinar VII; - Estudos da Produção Literária Baiana; - Estudo da Produção Literária no Brasil; Leitura e Produção Textual. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura em Filosofia UCSAL / 1990 Letras Vernáculas UNEB / Letras Vernáculas UESC / 1998 Mestrando em Docência Universitária Universidade Tecnológica Nacional- Buenos Aires Especialização em Metodologia, Pesquisa e Extensão em Educação UNEB / Mestrado em Ciências da Educação Universidade Internacional de Lisboa, Portugal / Especialização em Planejamento Educacional UNIVERSO / 1996 Mestrado em Estudo de Linguagens UNEB / 2010 Especialização em Estudos Comparados em Literatura de Língua Portuguesa UESC / 2001 X X - X - X - X X

120 DOCENTE Áurea da Silva Pereira Santos Augusto César Rios Leiro Arivaldo de Lima Alves Carla Patrícia Bispo de Santana COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Estágio Curricular Supervisionado I; - Estágio Curricular Supervisionado II; - Estágio Curricular Supervisionado III; - Estágio Curricular Supervisionado IV. - Metodologia do Trabalho Científico I - Metodologia do Trabalho Científico II - Oficina III Futebol - TCC/Monografia - Mídia, Esporte e Lazer - Estudos Sócio-Antropológicos; - Pesquisa Histórica II; - Pesquisa Histórica III; - Antropologia Sobre o Negro Como Objeto de Ciência. - Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa. - Literatura e Gênero. - Estudos da Produção Literária Baiana. - Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea. - Estudo do Texto Dramático QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Letras Vernáculas UNEB / 1996 Educação Física UCSAL / 1984 Comunicação UFBA / 1990 Letras Vernáculas UFBA / 2000 Letras Vernáculas UFBA / 2001 Doutorando em Educação e Contemporaneidade UNEB / 2010 (em curso) Mestrado em Educação e Contemporaneidade UNEB / 2007 Doutorado em Educação UFBA / 2004 Doutorado em Antropologia Social UNB / Mestrado em Comunicação e Cultura UFRJ / Doutorado em Letras e Lingüística UFBA / 2006 Mestrado em Literatura UFBA / X - X - - X - X X X X X -

121 DOCENTE Carlos Vagner da Silva Matos COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Panorama da Produção Literária: da Origem até a Modernidade; - Estudo Comparativo da Literatura da Língua Inglesa e Língua Materna; - Teoria Literária da Língua Inglesa e Língua Materna; - Temas Selecionados em Lingüística e Literatura; - Projetos de Investigação do Ensino da Literatura da Língua Inglesa e da Língua - Materna; - Novas Tecnologias; - Teoria Lit. da Língua Inglesa e Língua Materna; - Estudo Comparativo da Literatura de Língua Inglesa e Língua Materna; - Análise Literária; - Tecnologias Aplicadas à Língua e a Literatura Inglesa. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Letras com Inglês UEFS / 1999 Mestrado em Literatura e Diversidade Cultural UEFS / Especialização em Estudos Literários UEFS / 2006 X X

122 DOCENTE Celeste Buisine Pires Ribeiro Celeste Maria Pacheco De Andrade Cláudia Martins Moreira Clóvis Frederico Ramaiana Moraes Oliveira Daisy Oliveira Da Costa Lima Fonseca COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Espaços de Vivências, Convivências representações em Língua Francesa e Língua Materna. - Estagio Curricular Supervisionado II. - Laboratório de Ensino de História VI: História e Literatura; - Cultura Documental e Patrimonial II. - Morfologia e Construção do Significado. - Literatura e Identidade Nacional; - Historiografia. - Estudos Epistemológicos da Aprendizagem - Psicologia e Educação. Novas Tecnologias em Educação. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Letras Vernáculas (Francês) UFBA / 1971 História (Licenciatura e Bacharelado) UFBA / Letras Federação das Escolas Superiores de Ilhéus e Itabuna / História UEFS / Pedagogia UCSAL / Serviço Social UCSAL / 1980 Doutorado em Literatura Comparada Universite D'Artois - França / Especialização em Metodologia do Ensino da Pesquisa e Extensão UNEB / Especialização em Língua e Literaturas Francesas UFBA / Doutorado em História PUC SP / 1999 Doutorado em Letras e Lingüística UFBA / 2009 Mestrado em Lingüística e Letras PUCRS / 1999 Especialização em Alfabetização UFBA / 1994 Mestrado em História UFBA / Doutorado em Educação UFBA/2008 Mestrado em Educação UFBA /1997 Especialização em Elaboração e Análise de Projetos UCSAL / X - X - X - - X - - X - X X X X X -

123 DOCENTE Daniel Francisco dos Santos Detoubab Ndiaye Dulciene Anjos de Andrade e Silva COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Pesquisa Histórica II; - Pesquisa IV; - História da Bahia; - História Cultural. - Laboratório Instrumental de Língua Francesa Avançado I e II; - Estudo Comparativo da Literatura de Língua Francesa e Língua Materna I; - Panorama da Produção Literária: da Origem até a Modernidade; - Estudos Contemporâneos da Literatura de Língua Francesa; - Panorama da Produção Literária: da origem até a modernidade; - Estudos da Lingüística Textual em Língua Francesa; - Produção do Texto Oral e Escrito; - Tecnologias aplicadas a Língua e Literatura Francesa; - Estudo Comparativo da Literatura da Língua Francesa e Língua Materna II; - Novas Tecnologias; - Estudos Contemporâneos da Literatura de Língua Francesa. - Educação e Ludicidade QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S História UFBA / Comunicação Social com habilitação em Jornalismo UFRN/ Letras com História Universidade Cheikh Anta Diop (UCAD) do Senegal /1994 Letras Vernáculas com Língua Estrangeira Inglês UFBA / 1992 Doutorado em História Social PUC-SP / Doutorado em Ciências Sociais UFBA / Mestrado em Ciências Sociais UFRN / 2001 Doutorado em Educação UFBA / 2010 Mestrado em Educação UFBA / X X - - X - X X X -

124 DOCENTE Edil Silva Costa Edivaldo Conceição Santos Edleusa Nery Garrido Edna Suzart de Araújo COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa; - Estudo de Textos Populares; - Cânones e Contextos na Literatura Portuguesa; - Aspectos da Literatura Portuguesa; - Aspectos Históricos e Culturais em Língua Materna; - Literatura Portuguesa: Prosa. - Literatura e Cultura Afro-Brasileira; - Aspectos Históricos e Culturais da África e da Diáspora; - Leitura e Produção de Texto; - Prática Pedagógica I; - Literatura e Cultura Afro-Brasileira; - Texto e Discurso; - Prática Pedagógica II; - Linguagem e Consciência Corporal. - Metodologia do Ensino e da Pesquisa; - Psicologia; - Psicologia da Aprendizagem; - Pesquisa Histórica II; - Pesquisa Histórica III; - Pesquisa Histórica IV. - Estudos da Morfossintaxe da Língua Inglesa I; - Língua Inglesa Intermediário I e II; - Aspectos Históricos e Culturais em Língua Inglesa. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Letras Vernáculas UFBA / 1987 Letras Vernáculas com Língua Estrangeira UFBA / 1987 Bacharel em Letras, Língua Estrangeira Moderna Francês UFBA / 1982 Psicologia e Formação em Psicólogo UFBA / 1997 Letras com habilitação em Língua Portuguesa e Inglesa UNIJORGE / 2006 Doutorado em Comunicação e Semiótica PUC- SP / 2005 Mestrado em Letras e Lingüística UFBA / Doutorado em Literatura Comparada Universidade de Limoges França / 2005 Cours Doctoral de Formation à la Recherche em: Littérature et Psychanalyse, DEA (Estudos Aprofundados) Université de Limoges / Mestrado em Saúde Coletiva UFBA / 2004 Especialização - Residência Médica UFBA / 1998 Especialização em Língua Inglesa UNIFACS / X X - - X - X - - X - X - X X

125 DOCENTE Eliana Correia Brandão Gonçalves Eliana Santos de Souza E Santos Eliziário Souza Andrade Epaminondas Silva Macedo Eliane Brito Silva Elaine Gomes da Silva Dos Santos COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Formação Histórica das Línguas Românicas; Estabelecimento dos Estudos Lingüísticos; Constituição das Línguas Românicas; Crítica Textual: Edições e Estudos; A Construção do Sentido do Texto; Estudos Lingüísticos I e II; Estudos Lingüísticos e Literários com ênfase na Língua Materna; Estudos Lingüísticos e Literários com Ênfase na Língua Materna. - Língua Inglesa Avançado I - Temas Selecionados - Tópicos de Tradução - Ásia I - Introdução Teórica e Metodológica ao Pensamento Marxista - História do Brasil e Escravidão - Brasil Império - História da Bahia - Estágio Curricular Supervisionado I; - Estágio Curricular Supervisionado II; - Estágio Curricular Supervisionado III; - Estágio Curricular Supervisionado IV; - Pesquisa Histórica II; - Pesquisa Histórica III; - Pesquisa Histórica IV - Estágio Curricular Supervisionado II; - Estágio Curricular Supervisionado III. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Letras Vernáculas UFBA / 1995 Letras com Inglês UEFS / 1997 Licenciatura em História UFBA / Direito UFBA / 1997 História UFBA / 1987 Licenciatura em História UNEB / 1994 Letras Vernáculas UNEB / 2005 Doutorado em Letras e Lingüística UFBA / 2007 Mestrado em Letras e Lingüística / UFBA / 2000 Especialização em Ensino de Língua Inglesa UEFS / 2003 Doutorado em História Universidad de Oviedo, Espanha / Mestrado em Educação CEFET/BA / 2002 Especialização em Teoria da História UECE / 1993 Mestrando em Educação e Contemporaneidade / UNEB Especialização em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão em Educação UNEB / 2000 Especialização em Estudos Lingüísticos e Literários pela UFBA / X - X - - X - X - - X - X - X - - X - - X - X - - X - - X

126 DOCENTE Elisabete Regina da Silva Monteiro Elizabete Bastos da Silva Elisângela Santana Dos Santos COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Prática Pedagógica III; - Processos de Produção Textual; - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VII; - Leitura e Produção de Texto; - Leitura e Produção de Texto II; - Tipologia Textual. - Prática Pedagógica II; - TCC Trabalho de Conclusão de Curso; - Prática Pedagógica III. - Leitura e Produção de Texto. - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Pedagogia UFBA / Letras Vernáculas UEFS / 2003 Letras Vernáculas UFBA / 1995 Mestrado em Educação e Pesquisa Université du Quebec a Chicoutimi / 2004 Especialização em Metodologia do Ensino Superior - FEBA / 1996 Mestrando em Letras: Crítica Cultural UNEB Especialização em Estudos Lingüísticos UEFS / 2007 Especialização em Planejamento Pedagógico UNEB / 2006 Doutorando em Letras e Lingüística UFBA Mestrado em Letras e Lingüística UFBA / 2003 Especialização em Língua e Literatura Vernácula UFBA / X X - X X - X - X -

127 DOCENTE Éric Charles Brun Everaldo Augusto da Silva Francisco Alfredo Morais Guimarães COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Laboratório Instrumental de Língua Francesa Básico I e II; - Laboratório Instrumental de Língua Francesa Intermediário I e II; - Laboratório Instrumental de Língua Francesa Avançado I e II; - Tecnologias Aplicadas a Língua e Literatura Francesa; - Prática de Tradução; - Novas Tecnologias; - Compreensão e Produção Oral; - Análise Literária; - Aspectos Históricos e Culturais em Língua Francesa; - Temas Selecionados em Lingüística e Literatura. - Análise Contrastiva da Gramática de Língua Francesa; - Núcleo de Estudos Interdisciplinares; - Pesquisa e Prática do Ensino de Língua Francesa VI; - Estudos da Metodologia do Ensino de Língua Francesa Instrumental. - História Indígena; - Laboratório de Ensino de História V: - História e Iconografia; - História da Bahia: Processo de Conquista e Colonização; - Pesquisa Histórica II; - Pesquisa Histórica III; - Pesquisa Histórica IV. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Língua Estrangeira Francês Universidade Rouen França / 2000 Letras - Língua Estrangeira Francês UFBA / 1999 Letras - Língua Estrangeira / Francês UFBA / História (Licenciatura) UFBA / 1986 História (Bacharelado) UFBA / 1984 Mestrado em Ciências da Linguagem Universidade Rouen, UNIROUEN - Normandia França / 2002 Mestrado em Literatura Brasileira UFBA / 2004 Mestrado em Educação FACED-UFBA / X - X - X X - - X X -

128 DOCENTE Francisco Jose Gondim Pitanga Gleide Sacramento da Silva Iacy Maia Mata Iêda Fátima da Silva Iraci Gama Santa Luzia COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Atividade Física e Saúde Coletiva; - Medidas e Avaliação em Atividade Física; - Oficina I - Atividade Física - TCC/Monografia - Avaliação e Prescrição de Exercícios para a Promoção da Saúde - Trabalho de Conclusão de Curso I TCC I; Núcleo de Estudos Interdisciplinares: Pesquisa e - Prática do Ensino de Língua Francesa III; - Núcleo de Estudos Interdisciplinares: Pesquisa e Prática do Ensino de Língua Francesa IV. - História da América - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV; - Prática Pedagógica I; - Estágio Curricular Supervisionado I. - Prática Pedagógica IV; - Estágio Curricular Supervisionado I; - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Educação Física UCSAL / 1981 Graduação em Ciências Sociais / UFBA / História UFBA / 1999 Letras com Inglês UCSAL / 1997 Pedagogia - Habilitação para a Educação Pré-Escolar UNEB / 1989 Letras Vernáculas UCSAL / 1975 Língua Portuguesa UFBA / 1971 Pós-doutorado em Educação Física/UFSC/2010 Doutorado em Saúde Coletiva UFBA / 2004 Doutorando em Ciências Sociais / UFBA Mestrado em Ciências Sociais / UFBA / Doutorando História UNICAMP Mestrado em História Social UFBA / 2002 Mestranda em Família na Sociedade Contemporânea UCSAL Especialização em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão em Educação UNEB / 1998 Especialização em Alfabetização FEBA / 1994 Mestrado em Educação: Métodos e Técnicas do Ensino PUC-RS/1982 Especialização em Métodos e Técnicas de Ensino PUC-RS / X - X - - X - - X - X - X - - X - X - - X - X -

129 DOCENTE Ires Maia Müller Isabela Lima Santos De Vasconcelos Iramayre Cássia Ribeiro Reis Ivan Menezes Calazans Jailma dos Santos Pedreira Moreira COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Estágio Curricular Supervisionado II - Laboratório de Ensino de História II: Ensino e Pesquisa; - Língua Inglesa Básico I; - Língua Inglesa Básico II; - Língua Inglesa Avançado I; - Língua Inglesa Avançado II; - Língua Inglesa Intermediário I. - Processos de Produção Textual; - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VII; - TCC Trabalho de Conclusão de Curso; Diversidade Linguística; - Língua, Cultura e Sociedade; - Aspectos Históricos e Culturais em Língua Materna. - Língua e Cultura Latinas; - Língua e Literatura Latinas; - Relações Sintáticas na Língua. - Cânones e Contextos na Literatura Brasileira; - Estudo da Ficção Brasileira - Contemporânea; Literatura e Gênero; - Literatura e Identidade Cultural; - Estudo da Produção Literária no Brasil; - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI; - Construção do Sentido no Texto Literário. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S História UFBA / 1971 Língua e Literatura Inglesas Tradução PUC-SP / 1988 Letras com Habilitação em Português/Inglês e Literaturas UNEB / 1992 Letras UFBA / 1969 Letras Vernáculas UNEB / 1996 Doutoranda em Educação Universidade da Madeira, UMA, Portugal Mestrado em Educação Université Du Quebec / 1994 Mestrado em Ensino de Inglês Como Língua Estrangeira University of Reading, UR, Inglaterra / Especialização em Tradução Inglês USP / 1990 Mestranda em Crítica Cultural UNEB Especialização em Metodologia e Prática de Ensino da Língua Portuguesa UEFS / 1999 Mestrado em Letras e Lingüística UFBA / Especialização em Letras UFBA / 1982 Doutorado em Letras e Lingüística UFBA / Especialização em Estudos Literários UNEB / 2000 Especialização em Texto e Gramática UEFS / X - X - - X - X - - X - X - X - - X X X -

130 DOCENTE Jamim Nascimento Silva Joselito Brito de Almeida José Ricardo Moreno Pinho Jorge Vicente Mamédio da Silva José Gledison Rocha Pinheiro COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Políticas e Organização dos Sistemas de Ensino - Prática Pedagógica II; - Estágio Supervisionado I; - Políticas e Organização dos Sistemas de Ensino. - Brasil Império: Leituras Sobre Escravidão No Brasil; - África II; - Pesquisa Histórica II; - Pesquisa Histórica IV. - A Cidade Medieval; - História da Europa Medieval; - Estudos do Feudalismo ao Capitalismo; - Europa Moderna: Sociedade, Economia e Política; - História da Europa Moderna. - Estágio Curricular Supervisionado IV QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Filosofia Universidade Católica de Pernambuco / 1972 Teologia Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, Recife PE / 1971 Pedagogia UCSAL / 1992 História UFBA / 1997 História (Licenciatura) UFBA / 1983 História (Bacharelado) UFBA/ 1984 História UFBA / 1996 Especialização em Conteúdo e Métodos do Ensino Superior UFBA / 1974 Mestrando em Educação e Contemporaneidade UNEB Especialização em Educação UFBA / 1996 Doutorando em História UFF / 2011 Mestrado em História UFBA / 2001 Especialização em Educação UFBA / Doutorando em Educação UNEB / 2011 Mestrado em História UNEB / 2004 Especialização em Metodologia do Ensino Pesquisa e Extensão em Educação UNEB / X - X - - X - X - - X - X - - X - X - - X - X -

131 DOCENTE José Jorge Andrade Damasceno José Milton Pinheiro de Souza Kárpio Márcio de Siqueira Leonice de Lima Mançur Lins COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Europa: O Longo Século XIX ( ) - História da América: Tópicos Especiais - Estudos Sócio-antropológicos do Ensino em Língua Francesa. - Prática de Tradução; - Língua Inglesa Avançado III; - Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Inglesa II. - Metodologia do Ensino e da Pesquisa; - Laboratório de Ensino de História II: - Ensino e Pesquisa; - Laboratório de Ensino de História III: - Fontes Escritas e Orais nas Práticas de pesquisa e Ensino; - Estágio Curricular Supervisionado I; - Estágio Curricular Supervisionado II; - Estágio Curricular Supervisionado III; - Estágio Curricular Supervisionado IV; - Pesquisa Histórica II; - Pesquisa Histórica III; - Pesquisa Histórica IV QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Graduação em História UNEB / Ciências Sociais com Habilitação em Sociologia UFBA/ 1995 Letras habilitação em Português e Inglês UNEB/ 2002 Historia UNEB/ 1994 Doutorado em História / UFF / 2009 Mestrado em História / UFBA / 1989 Mestrado em Educação em Pesquisa Université du Québec à Chicoutimi, UQAC, Canadá / 2007 Especialização em Metodologia do Ensino Superior FEBA-CEPOM / 1997 Mestrando em Crítica Cultural UNEB / 2011 Especialização em andamento em Mídias da Educação UESB / 2009 Especialização Literatura Brasileira FASETE / 2008 Especialização em Língua Portuguesa UNIVERSO/ 2003 Mestrado em Educação e Contemporaneidade UNEB / 2002 Especialização em Teoria e Metodologia da História UEFS / X X - - X - X - - X - X - - X - X -

132 DOCENTE Lúcia Álvares Pedreira Luiz Carlos Rocha Luria Melo de Lima Scher Lígia Margarida Martins Freire Luciano Rodrigues Lima COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Laboratório de Ensino de História II: Ensino e Pesquisa; - Laboratório de Ensino de História VIII: História e Televisão; - Pesquisa Histórica III - Fundamentos Sócio-Antropológicos - Ordenamento Legal e Políticas Publicas de Educação Física, Esporte e Lazer; - Lazer e Meio Ambiente; - Conhecimento e Metodologia da Dança; Conhecimento e Metodologia da Ginástica/Hidroginástica; - Corpo e Movimento Para Pessoas Com Deficiência - Atividade Física para Idosos - Morfologia e a Construção do Significado; - Relações Sintáticas na Língua; - Língua Portuguesa Instrumental; - Tipologia Textual; - Significação e Contexto; - Estudos Fonéticos e Fonológicos. - Literatura e Outras Artes; - Estudos da Morfossintaxe da Língua Inglesa I; - Análise Literária; - Estudos Sócio-antropológicos no Ensino de Língua Inglesa; - Prática de Tradução; - Estágio Curricular Supervisionado IV; - Novas Tecnologias e Educação a Distância no Ensino de Língua e Literatura Inglesa; Novas Tecnologias. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Pedagogia UFBA/ 1985 Ciências Sociais UFBA / 1997 Educação Física / UFBA / 1992 Educação Física UFS / 2001 Letras Vernáculas - Francês UEFS / 1983 Licenciatura Curta em Letras Vernáculas com Francês Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas / 1973 Letras - Língua Estrangeira Inglês UFBA / 1977 Mestrado em Educação e Contemporaneidade UNEB / 2006 Doutorando em Educação UFBA / 2008 Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 1993 Mestrado em Ciências Médicas Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto / 2007 Mestrado em Educação UMA/Portugal / 2009 Especialização em Língua e Literaturas Portuguesa e Brasileira UFPB / 1986 Doutorado em Letras e Lingüística UFBA / 2001 Mestrado em Letras e Lingüística UFBA / X - X - - X - X - X - - X - - X - X - - X - X -

133 DOCENTE Luciana Nascimento dos Santos Magdalânia Cauby França Mauricio Maltez Ribeiro Maria de Fátima Berenice da Cruz COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Currículo e Sociedade; - Prática Pedagógica I; - Prática Pedagógica II; - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV; - Políticas e Organização dos Sistemas de Ensino; - Didática; - Pesquisa Histórica II; - Pesquisa Histórica III; - Pesquisa Histórica IV - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V; - Alfabetização e Letramento. - Primeiros Socorros; - Conhecimento e Metodologia da Natação. - Atividade Física para Idosos - Atividade Física e Saúde Coletiva - Atividade Física na Empresa - Fisiologia do Exercício - Prática Pedagógica IV. - Cânones e Contextos na Literatura Brasileira. - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V. - Estudos Teóricos do Texto Literário QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Pedagogia UEFS / 1991 Pedagogia com Habilitação em EJA USP / 1995 Educação Física UCSAL / 1998 Graduação em Letras Vernáculas / UNEB / 1995 Mestrado em Educação e Contemporaneidade UNEB / 2008 Especialização em Alfabetização UEFS / 1994 Mestrado em Educação UFBA / 2001 Especialização em Educação de Adultos e Treinamento UFBA / 1997 Doutorado em Endocrinologia USP / Mestrado em Fisiologia Humana, Instituto de Ciências Biomédicas USP, Especialização em Condicionamento Físico Aplicado a Prevenção Cardiológica, Instituto do Coração do Hospital das Clínicas FMUSP, Doutorado em Educação pela / UFBA / 2009 Mestrado em Literatura e Diversidade Cultural / UEFS / 2003 Especialização em Estudos Literários / UEFS / X - X X X - - X - X - - X - X -

134 DOCENTE Maria das Graças Andrade Leal Maria Elisa Lemos Nunes Silva Marilécia Oliveira Santos Martha Benevides da Costa Marinalva de Oliveira Silva COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Pesquisa Histórica II - Pesquisa Histórica III - Pesquisa Histórica IV - Pesquisa Histórica II - Pesquisa Histórica III - Brasil República: Estado e Movimentos Sociais - Historiografia - Laboratório de Ensino de História II Ensino e Pesquisa - Economia - Formação Econômica do Brasil - Economia Rural - Didática - Corpo, Movimento e Escolarização - Estagio Curricular I - Estagio Curricular II - TCC/Monografia - História da Educação Física e Esporte - Estágio Curricular Supervisionado I - Estágio Curricular Supervisionado II - Laboratório de Ensino de História II: Ensino e Pesquisa QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura e Bacharelado em História /, UFBA, Brasil. (1990) Licenciatura em Filosofia / UCSAL / 1983 Bacharelado em História / UFBA / 1994 Licenciatura em História / UFBA / 1992 Graduação em Serviço Social / UCSAL / 1985 Graduação em Economia / UCSAL / 1986 Educação Física / UEFS / 2004 Graduação em História / UEFS / 1992 Pós-doutorando em História / Universidade do Porto Porto/Portugal Doutorado em História Social / PUC/SP / 2004 Mestrado em História Social / UFBA / 1996 Doutorado em História / UFPE / 2009 Mestrado em História / UFBA / 1998 Doutorado em História / UFMG / 2007 Mestrado em História / UFBA / 1998 Doutoranda em Educação UFBA Mestrado em Educação UFBA / 2007 Especialização em Metodologia do Ensino de História / UEFS / X X X X X X - - X - X - - X - X -

135 DOCENTE Maria José de Oliveira Santos Maria Nazaré Mota de Lima Maria Cristina Gonçalves Guimarães COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Estudo da Produção Literária no Brasil - Estudo de Textos Populares. - Estudos Teóricos do Texto Literário. - Significação e Contexto - Tópicos de Língua Brasileira de Sinais. - Análise Contrastiva da Gramática de Língua Materna. - Aspectos Históricos e Culturais em Língua Materna. - Relações Sintáticas na Língua. - Estabelecimento de Estudos Lingüísticos. - Crítica Textual: Edições e Estudos. - Estudos Lingüísticos Contemporâneos. - Estabelecimento dos Estudos Lingüísticos. - Linguagens Especiais I e II - Estudos Lingüísticos I. - Língua Portuguesa Instrumental. - Aspectos Históricos e Culturais em Língua Materna. - Língua Estrangeira Instrumental I e II. - Língua Inglesa Básico II. - LSP Ensino de Língua Inglesa para Fins Específicos. - Língua Inglesa Intermediário II e III. - Estudos Comparativos Lingüísticos I. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Licenciada em Letras / UNEB / 1992 Graduação em Letras Vernáculas / UFBA / 1976 Graduação em Secretariado Executivo / UCSAL / 1980 Graduação em Letras Vernáculas com Inglês / UCSAL / 1991 Mestrado em Letras pela / UFBA / 2001 Especialização em Estudos Literários / UNEB / 1995 Doutorado em Letras e Lingüística / UFBA / 2007 Mestrado em Educação / UFBA / 1996 Especialização em Educação de Adultos e Ensino à Distância / University of British Columbia, UBC, Canadá / 1986 Especialização em Administração e DRH / UFBA / 1980 Especialização em Metodologia do Ensino Superior / FIB Faculdades Integradas da Bahia / X - X - - X - X - X X

136 DOCENTE Marcos Antonio Maia Vilela Maria Regina Chaves Barbosa COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Língua Estrangeira Instrumental I - Aspectos Históricos e Culturais em Língua Materna. - Estágio Curricular Supervisionado I. - Estágio Curricular Supervisionado III. - Estágio Curricular Supervisionado IV - Estudos Gramaticais. - Laboratório Instrumental de Língua Francesa Intermediário II. - Laboratório Instrumental de Língua Francesa Intermediário II. - Análise Textual. - Laboratório Instrumental de Língua Francesa Avançado I. - Estudo Comparativo da Literatura da Língua Francesa e Língua Materna II. - Estudos da Metodologia do Ensino de Língua Francesa Instrumental. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura em Letras com habilitação em Português, Inglês e Literaturas / UNEB / 2006 Graduação em Letras Vernáculas com Francês / UCSAL / (1973). Mestrado em Estudo de Linguagens / UNEB / 2009 Mestrado em Linguística Aplicada / Universidade de Letras da Université de Franche Comte, Besançon França / X - - X - X - X - Maria Rita Gonzaga dos Santos - Estágio Curricular Supervisionado Matemática / UCSAL / 1984 Química / UFBA / 1988 Mestrado profissionalizante interrompido em 1993 em Físico- Química / UFBA. ano de conclusão Especialização em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão em Educação / UNEB / X - X -

137 DOCENTE Margarete Nascimento dos Santos Mônica Benfica Marinho Nanci Barreto de Jesus Souza Neuber Leite Costa COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Núcleo de Estudos Interdisciplinares, Pesquisa e Prática do Ensino de Língua Francesa I, II, III, IV, V e VI. - Projetos de Investigação do Ensino da Língua Francesa e Língua Materna. - Núcleo de Estudos Interdisciplinares, - Espaços de Vivências, Convivências e Representações em Língua Francesa e em Língua Materna. - Estudos Sócio-Antropológicos do Ensino em Língua Francesa. - Estudos da Metodologia do Ensino de Língua Francesa Instrumental. - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I. - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II. - Laboratório Instrumental de Língua Francesa Avançado II. - Estágio Curricular Supervisionado II - Estágio Curricular Supervisionado IV. - Mídia, Esporte e Lazer - TCC / Monografia - Aspectos da Literatura Portuguesa. - Literatura Portuguesa: Prosa. - Conhecimento e Metodologia da Luta, - Políticas de Educação e Gestão Escolar. - Conhecimento e Metodologia da Capoeira - Conhecimento e Metodologia do Esporte III - Oficina V QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Graduação em Letras com habilitação em Língua Francesa / UNEB / 2002 Ciências Sociais / UFGO / 1987 Licenciatura em Letras / UESC Itabuna/Ilhéus / 1975 Educação Física / UFBA / Mestranda em Estudo de Linguagens / UNEB / Especialização em Psicopedagogia / Instituto Brasileiro de Pós- Graduação e Pesquisa / 2003 Doutorado em Ciências Sociais / UFBA / 2007 Especialização em Abordagem do Texto Literário / UECE / Doutorando em Educação UFBA Mestrado em Educação UFBA / X - X - - X - X X X - - X - X -

138 DOCENTE Olga Belov Moreira Osmar Moreira dos Santos Osvaldo Francisco Ribas Lobos Fernandez COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Aspectos Históricos e Culturais em Língua Inglesa. - Tópicos de Tradução. - Análise Textual. - Estudos da Lingüística Textual da Língua Inglesa. - Espaços de Vivências e Representações em Língua Inglesa e em Língua Materna. - Leitura e Produção Textual. - Produção do Texto Oral e Escrito. - Estudos da Morfossintaxe da Língua Inglesa II. - Análise Textual. - Estudos Contemporâneos da Literatura em Língua Inglesa I. - Análise Contrastiva da Gramática de Língua Inglesa. -Estudos Teóricos do Texto Literário - Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade. - Estudos Literários Brasileiros - Teoria Literária em Língua Francesa e em Língua Materna. - Aspectos Teóricos dos Estudos Literários. - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura e Bacharelado em Letras Neo-Latinas e Inglês / UFBA / 1964 Graduação em Letras Vernáculas c/inglês / UCSAL / 1988 Licenciatura e Bacharelado em Ciências Sociais / UNESP / 1987 Doutorado em Letras e Lingüística / UFBA / 2006 Mestrado em Letras e Lingüística / UFBA / 2000 Pós-Doutorado, Paris 8 Universite Vincennes - Saint-Denis / 2004 Doutorado em Letras e Lingüística / UFBA / 2000 Mestrado em Letras e Lingüística / UFBA / 1996 Especialização em Estudos Literários / UEFS / 1994 Pós-Doutorado em Antropologia Urbana e da Saúde, Columbia University (NYC/EUA), Doutorado em Ciências Sociais - Antropologia / UFBA / 2007 Mestrado em Ciências Sociais - Antropologia / PUC/SP / X X X X X X -

139 DOCENTE Paulo César Souza Garcia Paulo Santos Silva Patrícia da Silva Maciel COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Cânones e Contextos na Literatura Brasileira - Literatura e Gênero - Aspectos da Literatura Portuguesa - Teoria e metodologia da História - Seminário Temático: A invenção do Brasil Colônia - Filosofias da História - Grupo de Estudo: História, Memória e literatura. - História Cultural - Ásia I - Ásia II - Laboratório de Ensino de História VI: História e Literatura - Pesquisa Histórica II - Pesquisa Histórica III - Pesquisa Histórica IV - Pesquisa e Prática do Ensino de Língua Inglesa I, II, IV, VI - Leitura e Produção Textual. - Estudos Gramaticais. - Núcleo de Estudos Interdisciplinares, Pesquisa e Prática do Ensino de Língua Inglesa II, III, IV, V. - Núcleo de Estudos Interdisciplinares I, II, III, V, VI. - Tecnologias Aplicadas a Língua e Literatura Inglesa. - Língua Inglesa Instrumental. - Lingüística Aplicada ao Ensino de Língua Inglesa II. - Estudos da Lingüística Textual em Língua Inglesa. - Língua Inglesa Básico I. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Doutorado em Curso de Pós- Licenciatura em Letras Graduação em Literatura / UFSC / Vernáculas / UCSAL / X X - Mestrado em Letras / UFPE / 1999 Licenciatura em História / UCSAL / 1987 Licenciatura em Letras com Inglês / UNEB / 1997 Doutorado em História Social / USP / 1997 Mestrado em Ciências Sociais / UFBA / 1992 Especialização em Metodologia do Estudo, Pesquisa e Extensão em Educação / UNEB / X X - X X

140 DOCENTE Pérola Cunha Bastos Rita Angélica de Oliveira Luz Raimundo Nonato Pereira Moreira COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Compreensão e Produção Oral - Trabalho de Conclusão de Curso I TCC I. - Trabalho de Conclusão de Curso II TCC II. - Língua Inglesa Instrumental. - Núcleo de Estudos Interdisciplinares, Pesquisa e Prática do Ensino de Língua Inglesa VI. - Aspectos Históricos e Culturais em Língua Inglesa. - Projeto de Investigação do Ensino de Língua Inglesa e Língua Materna. - Núcleo de Estudos Interdisciplinares I - Estudos da Morfossintaxe da Língua Inglesa II. - Estudos Contemporâneos da Literatura em Língua Inglesa I e II. - Estudos da Metodologia do Ensino de Língua Inglesa Instrumental. - Língua Inglesa - Básico I. - Estudos Contemporâneos da Literatura em Língua Inglesa II - Laboratório Instrumental de Língua Inglesa Avançado I - Laboratório de Ensino de História IV: História E Cinema - Pesquisa Histórica II - Pesquisa Histórica IV QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Graduação em letras com inglês / UFBA / 1994 Graduação em pedagogia / UCSAL / 1991 Graduação em Letras Vernáculas com Inglês / UFBA / 1977 Graduação em Licenciatura em História / UNEB / 1993 Mestrado em pedagogia profissional / Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia / 2001 Especialização em Metodologia do Ensino Superior / Faculdades Integradas Olga Mettig, FIOM, Brasil/ 1998 Especialização em psicopedagogia aplicada a Recursos Humanos / Faculdades Integradas Olga Mettig, FIOM, Brasil / 1994 Mestrado profissionalizante em Pedagogia Profissional / Instituto Superior Pedagógico para a Educação Profissional / 2001 Especialização em Metodologia do Ensino Superior / Centro de Estudos Olga Mettig, CEPOM, Bahia, Brasil / 1995 Doutorado em História / Unicamp / 2006 Mestrado em História / Unicamp / 1999 Especialização em Teoria e Metodologia da História / UEFS / X X X X - - X - X -

141 DOCENTE Rujane Mota Alves Silvia Maria Santos Marinho Sílvio Roberto dos Santos Oliveira COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Estudos Fonéticos e Fonológicos. - Diversidade Lingüística. - Significação e contexto. - Estabelecimento dos estudos lingüísticos. - Estágio Curricular Supervisionado III. - Projetos de Investigação do Ensino da Literatura da Língua Francesa e Língua Materna. - Núcleo de Estudos Interdisciplinares, Pesquisa e Prática do Ensino de língua Francesa V. - Núcleo de Estudos Interdisciplinares, Pesquisa e Prática do Ensino de língua Francesa IV. - Estudo da Ficção Brasileira Contemporâneo. - Cânones e Contextos na Literatura Brasileira. - Oficina de Criação Literária. - Literatura e Outras Artes. - Literatura e Recepção. - Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade. - Língua e Culturas Latinas. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Graduação em Letras Vernáculas / UNEB /1993 Graduação em Licenciatura em Letras Português/Francês / UNEB / 2003 Graduação em Letras pela / UFBA / 1991 Doutoranda em Letras e Lingüística / UFBA Mestrado em Letras e Lingüística pela / UFBA / 1999 Especialização em Teoria Lingüística / UFBA / 1998 Aperfeiçoamento em Avaliação da prática pedagógica / UNEB / 2006 Especialização em Metodologia do Ensino Superior / Faculdade de Ciências Educacionais / 2005 Doutorado em Teoria e História Literária / UNICAMP / 2004 Mestrado em Estudos Literários Teoria da Literatura / UFBA / X - X - X X - - X X -

142 DOCENTE Silvio Roberto Silva Carvalho Solange Menêses de Souza Villa Urânia Maria Vieira Alves Ubiratan Azevedo de Menezes Valdir Alves Pimentel COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, II, III. V, VI, VII - Estágio Curricular Supervisionado II. - Processos de Leitura. - Prática Pedagógica II. - Leitura e Produção de Texto II. - TCC I Trabalho de Conclusão de Curso I. - Núcleo de estudos Interdisciplinares, Pesquisa e Prática do Ensino de Língua Francesa I. - Estágio Curricular Supervisionado I - Estágio Curricular Supervisionado - Conhecimento e Metodologia do Esporte I - Oficina IV Atletismo - Conhecimento e Metodologia do Esporte II - Conhecimento e Metodologia do Jogo - Geografia da Bahia - Geografia do Brasil - Geografia Regional QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Graduação em Pedagogia / UCSAL / 1985 Licenciatura em Química / UNEB / 1984 Licenciatura em Ciências do 1º grau / UFBA / 1986 Licenciatura plena em Matemática / UEFS / 1993 Educação Física / UFBA / Graduação em Geografia / UFBA / 1973 Mestrado em Família na Sociedade Contemporânea / UCSAL / 2005 Especialização em Leitura Teoria e Prática / PUC/RJ / 1996 Mestrado em História, Filosofia e Ensino de Ciências / UFBA / 2003 Especialização em Matemática / UESB / 1998 Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB/ 2009 Especialização em Metodologia em Educação Física e Esporte / UNEB / 2001 Especialização em Conteúdos e Metodologia de Ensino Superior em Estudos Sociais / UFBA / X - X - - X - X - - X - X - - X - X - - X - X -

143 DOCENTE Valdeci dos Santos Valter Abrantes Pereira da Silva Viviane Rocha Viana Wellington dos Santos Vasconcelos COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Estágio Curricular Supervisionado - Prática Pedagógica - Fisiologia do Exercício. - Conhecimento e Metodologia do Treinamento Corporal Esportivo - Atividade física para grupos especiais - Conhecimento e Metodologia da Musculação - Fundamentos Anátomo-Biológicos - Nutrição no Esporte - Estágio Curricular I - Estágio Curricular III - Educação Física I - Educação Física II - Compreensão e Produção Oral. - Laboratório Instrumental de Língua Inglesa Avançado I e II. - Laboratório Instrumental de Língua Inglesa Intermediário I e II. - Estudos da Lingüística Textual em Língua Inglesa. - Língua Inglesa Intermediário II e III. - Língua Inglesa Avançado I e II. - Estudos Fonéticos e Fonológicos II. - Novas Tecnologias. - Estudos Fonéticos e Fonológicos I e III - Língua Estrangeira Instrumental II. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura plena em Ciências com habilitação em Biologia / UEFS / 1990 Graduação em Educação Física, UCSAL / 1997 Licenciatura em Educação Física/UEFS/2004 Letras com Inglês / UEFS / 1998 Doutorado em Educação pela / UFRN / 2008 Mestrado em Educação / USP / Especialização em Metodologia do Ensino de Ciências / UECE / 1993 Especialização em andamento em Educação Ambiental / UECE / Mestrado em Educação Física / UCB-DF, Brasil, Especialização em Condicionamento Físico Aplicado e Cardiologia, Universidade de São Paulo Especialização em Metodologia do Ensino da Educação Física e Esporte/UNEB/2005 Especialização em Educação, Ciência e Contemporaneidade pela / UEFS / X X - - X - X - x - - x X X

144 DOCENTE William de Lima Maia COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Laboratório Instrumental de Língua Francesa Básico II - Aspectos Psicofilosóficos que Fundamentam o Ensino da Língua Francesa - Temas Selecionados Fonte: Colegiado de Letras do Departamento de Educação do Campus - II QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura Plena em Letras / UCSAL / 2002 Especialização em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão em Educação / UNEB / Brasil X - X -

145 2.5 AVALIAÇÃO INTERNA O Departamento de Educação do, da Universidade do Estado da Bahia UNEB, vem ao longo da sua trajetória administrativa e acadêmica, buscando aperfeiçoar os mecanismos e instrumentos de avaliação institucional, sobretudo, junto ao corpo docente, discente e administrativo do Campus, com a finalidade de consolidar, fortalecer e qualificar o projeto político-administrativo-pedagógico do Departamento, a partir dos desafios apresentados para esta instituição. Neste sentido, o Departamento tem procurado, através dos setores competentes, acompanhar a qualidade dos cursos oferecidos e dar o devido suporte para que estes possam desenvolver adequadamente as atividades de ensino, pesquisa e extensão, qualificando as ações institucionais. Dentre os setores competentes destaca-se o papel do Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE, que nos últimos anos vem passando por um processo de reestruturação interna na perspectiva de melhorar e criar condições mais adequadas para que a produção acadêmico-científica dos cursos possa se desenvolver atendendo cada vez mais as demandas da comunidade interna e externa. Cabe salientar, que o NUPE toma como parâmetro para suas avaliações as normas e orientações de setores e órgãos de fomento como Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PPG, Pró-Reitoria de Extensão PROEX, FAPESB, CAPES, CNPq. Uma ação que vem sendo desenvolvida pelo Departamento em parceria com a Universidade é o processo de avaliação dos setores administrativos da instituição que são de fundamental importância na organização e estruturação dos cursos, do Departamento e da própria Universidade. Neste sentido, periodicamente o corpo administrativo do departamento tem sido avaliado e convocado a participar de reuniões e cursos de formação (treinamentos), com

146 a finalidade, não só de dar maior celeridade e qualidade às ações existentes, mas ainda para atender às novas demandas institucionais apresentadas pelos cursos, departamentos, bem como aquelas oriundas da comunidade beneficiada pelas atividades da universidade. Outra iniciativa do Departamento é o processo de implantação da Comissão Setorial de Avaliação (CSA), dentro das normas da CPA e das estabelecidas pela universidade. A CPA é a Comissão Própria de Avaliação e tem como finalidade principal coordenar as ações do processo avaliativo da UNEB, que tem como eixo básico as normas estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação SINAES. Dentre os objetivos da CPA estão: gerar, na instituição, o autoconhecimento e a reflexão, visando ao aprimoramento da qualidade de ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão administrativa. Seu propósito é tornar a prática avaliativa uma ação norteadora da Universidade para que haja o fortalecimento das relações da Universidade com a comunidade acadêmica e a sociedade. Embora não seja uma prática recorrente na história do ensino superior no Brasil, nos últimos anos esses mecanismos de avaliação têm ganhado projeção e importância colocando as IES frente ao desafio de atender a essa demanda. Neste sentido o Departamento de Educação do Campus II, Alagoinhas, vem aprimorando seus instrumentos de avaliação, seja pela via da parceria com a universidade, seja através dos seus setores administrativos ou por meio dos cursos, que tem elaborado seus próprios instrumentos de avaliação junto aos professores, funcionários e Departamento. Com isso, busca-se o desenvolvimento de competências técnico-profissionais, que possibilitem uma educação superior alinhada com os princípios constitucionais, sobretudo, a democratização, a justiça social e a igualdade de oportunidades.

147 Sendo assim, as informações fornecidas pelos processos de avaliação do Departamento de Educação, se somam aos dados da Universidade, principalmente, através da sua Comissão Própria de Avaliação - CPA, bem como, se articulam com as informações fornecidas pelo SINAES, através do ENADE, com a finalidade de possibilitar a IES refletir sobre seus compromissos político-pedagógicos junto à educação superior. Os resultados do ENADE dos cursos de graduação do Campus II encontram-se discriminados na Tabela 35, referentes aos anos de 2005, 2007 e 2008, sendo que os resultados da edição de 2010 ainda não foram disponibilizados pelo INEP. Tabela 35 Resultados do ENADE obtidos pelos Cursos de Graduação do Campus II Alagoinhas, por ano Ano Curso Análise de Sistemas Ciências Biológicas Média da formação geral Média formação específica Média Geral ING CONC ING CONC ING CONC ENADE Conceito 58,3 60,7 26,7 44,0 34,5 48,2 4 60,8 73,4 30,6 55,3 38,2 59,8 5 História 57,6 66,5 34,9 53,1 40,6 56,5 5 Letras 63,1 59,4 32,6 34,9 40,2 41,0 4 Matemática 66,2 49,4 31,3 26,2 40,0 32,0 3 Educação Física Ciências Biológicas 51,8-55,3-54,4 - SC 45,9 43,5 31,3 28,2 35,0 32,1 2 Letras 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 Matemática 43,1 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 Fonte: INEP, 2005, 2007 e * ING ingressante CONC concluintes De forma geral, os cursos do Campus II obtiveram um resultado satisfatório quanto aos seus conceitos no ENADE. Verificando o resultado de 2007, sobre o curso de Educação Física (Licenciatura), é de fácil apreensão que este conseguiu ficar acima da média regional e nacional em todos os aspectos avaliados pelo ENADE, ou seja, conhecimento geral, conhecimento específico e na média das IES, conforme se verifica nos gráficos abaixo:

148 Gráfico 2 Comparação entre as médias dos cursos da IES e a média do Brasil ingressantes ENADE/2007 Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2007

149 Gráfico 3 Comparação entre as médias dos cursos da IES e a média do Brasil, em Formação Geral ingressantes ENADE/2007 Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2007

150 Gráfico 4 Comparação entre as médias dos cursos da IES e a média do Brasil, em Componente Específico ingressantes ENADE/2007 Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2007 Portanto, as informações fornecidas pelos processos de avaliação do ENADE aqui apresentados a partir do comparativo com outras IES, permitem integrálas aos resultados das avaliações internas realizadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), para que se possa refletir sobre os compromissos políticopedagógicos e suas práticas, de forma orientada para que se busque a construção de uma educação superior de qualidade, justa e democrática. A UNEB também estende o seu olhar para o segmento dos egressos, por considerar que o ex-aluno é um dos componentes de fundamental importância no seu processo de autoavaliação, na medida em que considera a real contribuição que ele pode oferecer, informando sobre o que o seu curso lhe proporcionou para o desempenho de suas funções e atividades. Assim, além de todos os processos avaliativos supracitados, acontece no curso de

151 Educação Física o acompanhamento dos seus egressos através de questionário elaborado no âmbito do Colegiado, essa é também uma ferramenta que possibilita identificar necessidades do curso nos aspectos estruturais e curriculares. Entende-se que conhecer o perfil de inserção profissional dos Professores de Educação Física formados pela UNEB-Campus II oferece elementos para amparar adequadamente o projeto do curso na concretização de todas as suas atividades, bem como pode fundamentar futuros debates sobre adequações curriculares. Para isto, criou-se um questionário padrão para que os egressos do curso, a cada ano, sejam contactados para respondê-lo. Como resultado do uso desse instrumento, vê-se que o professor formado pelo curso de Educação Física da UNEB Campus II (Alagoinhas) apresenta, até o momento (maio/2011), um perfil compatível a proposta curricular almejada pelo Projeto Político Pedagógico. A percepção de análise pós-formação acadêmica procura verificar a satisfação do egresso na conduta da profissão, sua relação com o mercado de trabalho e a educação continuada como pré-requisitos das contribuições do curso de Educação Física da UNEB na vida dos alunos. Sendo assim, serão evidenciados a seguir alguns dados relevantes sobre o perfil do egresso do referido curso. O Gráfico 5 demonstra que a maioria dos alunos formados no curso de Educação Física estão inseridos no mercado de trabalho e desenvolvendo atividades como professores. Os dados apontam que possivelmente a formação acadêmica proporcionou esta dinâmica e facilitou a perspectiva de trabalho para este grupo de alunos.

152 Gráfico 5 - O grande número de alunos inseridos no mercado de trabalho da Educação Física demonstra que a base de formação acadêmica contempla e representa a necessidade social destes profissionais e evidencia que a trajetória do curso de Educação Física da UNEB consolida os objetivos propostos pelo grupo de professores nas discussões sobre o Projeto Político Pedagógico. Com base nas competências e habilidades desejadas para o curso de Educação Física é possível caracterizar o campo de atuação profissional dos egressos, sendo este, prioritariamente, a Educação Básica. No entanto, percebe-se que os alunos formados atuam em diferentes áreas da Educação Física, conforme demonstrado no Gráfico 6.

153 Gráfico 6 - O Gráfico 7 representa, em percentual, os principais locais de atuação profissional dos alunos egressos do curso de Educação Física da UNEB. No referido gráfico nota-se que a maioria dos ex-alunos atua na Educação Básica, da rede pública ou privada de ensino. Gráfico 7 -

154 A maior parte dos alunos egressos do curso de Educação Física da UNEB não desenvolve suas atividades profissionais com registro na carteira de trabalho. Apenas 35% dos alunos possuem tal registro. Estes dados podem ser representativos na interpretação do Gráfico 8, o qual demonstra o nível de satisfação dos alunos com a profissão. Gráfico 8 - O questionamento sobre os motivos da insatisfação dos alunos formados na profissão podem ser evidenciados no Gráfico 9. O referido gráfico representa, em percentual, que o reconhecimento social e a remuneração (baixos salários) são os principais motivos relevantes para o fator insatisfação.

155 Gráfico 9 - A formação do professor em Educação Física situa-se em um campo de conhecimento em permanente transformação, e sua atividade profissional deve objetivar-se em ações também transformadoras, em face da dinâmica e das exigências contemporâneas. Analisar o perfil do egresso é estabelecer uma relação estreita entre os objetivos propostos e a realidade concreta das metas. Trata-se de um reflexo das proposições do curso, das possibilidades de intervenção dos alunos na sociedade e sua inserção no mercado de trabalho. Sendo assim, os dados coletados com os alunos formados pelo curso de Educação Física do Campus II da UNEB demonstram que a formação acadêmica do referido curso estabelece uma relação direta com as questões norteadoras de um curso de formação de professores, o que evidencia a grandeza do Projeto Político e Pedagógico discutido sistematicamente pelo corpo docente, discente e administrativo da Universidade. Sendo assim, percebe-se a importância dos mecanismos de avaliação interna instalados pelos cursos, Departamentos e Universidade que devem continuar sendo referências nas ações institucionais.

156 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL A implantação do curso de Educação Física (Licenciatura) no DEDC do, da Universidade do Estado da Bahia é resultado da necessidade de profissionais qualificados no âmbito educacional, e mais especificamente, na área da Educação Física, no território de identidade do qual Alagoinhas faz parte, na perspectiva de que esses profissionais possam contribuir com a transformação de questões sociais e melhoria dos índices educacionais. No conjunto de direitos sociais previstos pela Constituição Brasileira promulgada em 1988, encontram-se o lazer e o esporte, entretanto, a falta de profundidade nas discussões sobre o tema dificulta a definição e criação de mecanismos para sua consolidação no campo das políticas públicas, provocando uma carência de profissionais qualificados e de garantia desse direito constitucional. A grande maioria dos municípios do Estado da Bahia tem sofrido com a falta de oportunidades no âmbito das práticas corporais, sobretudo, as relacionadas ao lazer e ao esporte. Esta carência evidencia-se na falta de espaços adequados, equipamentos, e políticas de lazer e esporte, que possam atender as demandas apresentadas, apesar de existirem programas promovidos por instituições públicas, privadas e não governamentais, que buscam amenizar as problemáticas desta área. No município de Alagoinhas e no Território de Identidade no qual se insere, tem havido uma expansão interna da Educação Física, com a conseqüente ampliação dos campos de atuação de profissionais dessa área. Atribui-se a este fato, o processo de globalização pelo qual vem passando a sociedade e de forma específica o crescimento do setor de serviços no Território de Identidade Agreste de Alagoinhas/Litoral Norte. A implantação do Curso de Educação Física do Campus II é resultante da percepção desta realidade e da resposta à consulta realizada junto aos

157 professores, estudantes e profissionais de diversas áreas da cidade de Alagoinhas e municípios circunvizinhos. Nesta consulta, o Curso de Licenciatura em Educação Física foi indicado entre os dez mais reivindicados para a cidade e região. Implantado em , o Curso de Educação Física do DEDC II iniciou sua trajetória reconhecendo os sistemas de educação, saúde, esporte e lazer como possibilidades de atuação do docente de Educação Física e apresentou, na busca pela autorização de funcionamento e, agora, para o reconhecimento, uma matriz curricular que visa construir um perfil acadêmico e profissional que articula conhecimento técnico com compromisso político. Para consolidação deste perfil, não podem ser desconsiderados dados relevantes sobre o contexto educacional. Segundo o Censo Escolar realizado em 2009, houve no Brasil matrículas no ensino fundamental e matrículas no ensino médio. Dados do Ministério da Educação e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) indicam que o país teve uma evolução nos indicadores da Educação Básica quando comparados aos resultados de 2007 e às metas previstas para o ano de Na fase inicial do ensino fundamental, o Índice de Desenvolvimento da Educação - IDEB 1 passou de 4,2 para 4,6; nos anos finais do Ensino Fundamental, o IDEB evoluiu de 3,8 para 4,0, tais melhorias se deram pelo aumento nas taxas de aprovação escolar. No caso do ensino médio, o IDEB foi de 3,5 para 3,6, mantendo-se com leve aumento. De acordo com o Censo Demográfico de 2010, realizado pelo IBGE, a Bahia possui uma população total de , com uma densidade demográfica de 24,82 habitantes por km². A área do Estado corresponde a km², representando 36,31% da Região Nordeste e 6,27% do território nacional. O Resultados do IDEB 2009

158 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD (2000) é de 0, 766. Os indicadores educacionais têm revelado que a situação do Estado da Bahia, no contexto nacional, é bastante crítica. O IDEB, divulgado em julho de 2009, demonstra que os resultados sinalizam a emergência de uma resposta mais efetiva tendo em vista uma educação de qualidade. A Bahia, com o indicador de 3,8, nos anos iniciais da Educação Fundamental, ficou no 4º lugar entre os piores resultados dos Estados; em relação aos anos finais da Educação Fundamental, com 3,1, ficou no 2º pior lugar entre as unidades da federação e, quanto ao Ensino Médio, o resultado de 3,3, colocou o Estado no 23º lugar. A cidade de Alagoinhas também se encontra em situação preocupante quanto aos resultados do IDEB 2009, com 3,3 para os anos iniciais do Ensino Fundamental e 2,5 para os anos finais do mesmo segmento. No setor educacional, Alagoinhas tem um papel fundamental na região administrativa do Litoral Norte, sendo inclusive sede da Diretoria Regional de Educação - DIREC-3, órgão de representação da Secretaria Estadual de Educação. Vários estudantes, diariamente, se deslocam de suas cidades de origem para freqüentar as escolas do município pelo fato de serem, estas escolas, consideradas como referência regional na qualidade do ensino realizado nos níveis fundamental, médio e superior. Os dados da Tabela 36 demonstram o número de estabelecimentos de ensino fundamental e médio distribuídos nos 22 municípios que compõem o Território de Identidade do Agreste de Alagoinhas/Litoral Norte. Pode-se ressaltar a importância do Município de Alagoinhas no acesso a Educação e na garantia deste direito fundamental, com a disponibilidade de 13,5% das escolas públicas e particulares da região.

159 Tabela 36 - Número de estabelecimentos de Ensino da Região Econômica do Litoral Norte da Bahia 2009 Município Acajutiba Alagoinhas Aporá Araçás Aramari Cardeal da Silva Catu Conde Crisópolis Entre Rios Esplanada Inhambupe Níveis de Ensino Tipo de Administração Federal Estadual Municipal Particular Total Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio

160 Município Itanagra Itapicuru Jandaíra Mata de São João Olindina Ouriçangas Pedrão Pojuca Rio Real Sátiro Dias Total Litoral Norte/Agreste de Alagoinhas Total na Bahia Fonte: IBGE, Níveis de Ensino Tipo de Administração Federal Estadual Municipal Particular Total Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio

161 É importante citar que existem dados atualizados da Secretaria de Educação do Estado da Bahia e de pesquisa realizada no ano de 2010 sobre a carência de professores de Educação Física nas escolas de Educação Básica da Região Agreste de Alagoinhas. A Secretaria de Educação do Estado da Bahia relata que na maioria das escolas públicas de regime administrativo estadual não há professores com formação em Educação Física ministrando esse componente curricular. Essa realidade contribui para que a Educação Física seja secundarizada na formação dos estudantes da Educação Básica visto que se concretiza a partir de referências do senso comum, sem o embasamento necessário para tal atividade. Já a pesquisa realizada, em 2010, por Costa, Jesus e Victória (2010), levanta um diagnóstico de que a Rede Municipal de Educação da cidade de Alagoinhas possui apenas 02 (dois) professores com formação em Educação Física e, em muitas unidades escolares, a oferta do componente curricular Educação Física se dá com professores que não têm formação adequada e que afirmam não se sentirem preparados para realizar tal tarefa. Além disso, existem escolas em que este componente não é oferecido, apesar da sua condição de obrigatoriedade segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96). Estas ocorrências são reflexos da carência de profissionais qualificados para atuarem nessas escolas. O Campus II da UNEB localizado no município de Alagoinhas vem intervindo nos diversos setores desta comunidade e cidades circunvizinhas, buscando contribuir no âmbito da instituição e consolidação de políticas públicas de lazer e esporte como direitos de todos e dever do Estado. Esta intervenção busca estar aliada às Políticas Nacionais do Ministério do Esporte, que sinalizam a intenção de democratizar o setor do lazer e esporte no país, articulando suas políticas, com as políticas estaduais e, sobretudo, municipais, já que, é efetivamente neste espaço que elas se materializam. Neste sentido, tornam-se necessárias a implementação de inúmeras medidas que possam contribuir para o desenvolvimento do esporte e lazer na região.

162 Dentre elas, destacam-se: a elaboração de proposta de alteração da Lei Orgânica do município e demais documentos legais; realização de Fóruns com os setores envolvidos com o lazer e esporte da região, para sensibilização do confronto e transformação da realidade encontrada; sistematização de propostas para implantação dos Conselhos Municipais de Esporte e Lazer CMEL; elaboração das diretrizes norteadoras de um programa democrático e descentralizado de esporte e lazer; abertura de canais de interlocução do poder público com a população, com a finalidade de discutir, elaborar e executar projetos e programas no campo do esporte e lazer, que garantam a gestão democrática, participativa e cidadã, atendendo assim as demandas sociais. Essa conjuntura mostra a necessidade da oferta e consolidação do Curso de Educação Física, como possibilidade de articulação da formação técnica, científica, pedagógica, política e ética, que possa responder de forma significativa às demandas contemporâneas da Educação Física, existentes na sociedade e no território.

163 3.2 ATOS DE CRIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO O Curso de Educação Física - Licenciatura da UNEB-Campus II/Alagoinhas foi criado e autorizado pelo CONSU através das Resoluções 171/2002 e 288/2004 respectivamente, conforme apresenta-se abaixo:

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168 3.3 BASE LEGAL O currículo do Curso de Educação Física aqui apresentado foi elaborado em consonância com a legislação vigente à época da sua implantação, conforme discriminação a seguir: - Resolução CNE/CP 01/2002 que institui as diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; - Resolução CNE/CP 02/2002 que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior; - Resolução CNE/CES 07/2004 que institui as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena; - Parecer CNE/CES 058/2004 sobre as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Educação Física. Excetuando-se o Parecer CNE/CES 058/2004, os demais documentos aqui referenciados encontram-se apresentados a seguir:

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177 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no Art. 9º, do 2º, alínea c, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CNE/CES 58/2004, de 18 de fevereiro de 2004, peça indispensável do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 18 de março de 2004, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena, assim como estabelece orientações específicas para a licenciatura plena em Educação Física, nos termos definidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica. Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de graduados em Educação Física definem os princípios, as condições e os procedimentos para a formação dos profissionais de Educação Física, estabelecidos pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em âmbito nacional na organização, no desenvolvimento e na avaliação do projeto pedagógico dos cursos de graduação em Educação Física das Instituições do Sistema de Ensino Superior. Art. 3º A Educação Física é uma área de conhecimento e de intervenção acadêmico-profissional que tem como objeto de estudo e de aplicação o movimento humano, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, nas perspectivas da prevenção de problemas de agravo da saúde, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e da reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas. Art. 4º O curso de graduação em Educação Física deverá assegurar uma formação generalista, humanista e crítica, qualificadora da intervenção acadêmico-profissional, fundamentada no rigor científico, na reflexão filosófica e na conduta ética. 1º O graduado em Educação Física deverá estar qualificado para analisar criticamente a realidade social, para nela intervir acadêmica e profissionalmente por meio das diferentes manifestações e expressões do movimento humano, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas, para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável.

178 2º O Professor da Educação Básica, licenciatura plena em Educação Física, deverá estar qualificado para a docência deste componente curricular na educação básica, tendo como referência a legislação própria do Conselho Nacional de Educação, bem como as orientações específicas para esta formação tratadas nesta Resolução. Art. 5º A Instituição de Ensino Superior deverá pautar o projeto pedagógico do curso de graduação em Educação Física nos seguintes princípios: a) autonomia institucional; b) articulação entre ensino, pesquisa e extensão; c) graduação como formação inicial; d) formação continuada; e) ética pessoal e profissional; f) ação crítica, investigativa e reconstrutiva do conhecimento; g) construção e gestão coletiva do projeto pedagógico; h) abordagem interdisciplinar do conhecimento; i) indissociabilidade teoria-prática; j) articulação entre conhecimentos de formação ampliada e específica. Art. 6º As competências de natureza político-social, ético-moral, técnicoprofissional e científica deverão constituir a concepção nuclear do projeto pedagógico de formação do graduado em Educação Física. 1º A formação do graduado em Educação Física deverá ser concebida, planejada, operacionalizada e avaliada visando a aquisição e desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: - Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da Educação Física e aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática. - Pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, tematizadas, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, visando a formação, a ampliação e enriquecimento cultural da sociedade para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável. - Intervir acadêmica e profissionalmente de forma deliberada, adequada e eticamente balizada nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas. - Participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes multiprofissionais de discussão, de definição e de operacionalização de políticas públicas e institucionais nos campos da saúde, do lazer, do esporte, da educação, da segurança, do urbanismo, do ambiente, da cultura, do trabalho, dentre outros. - Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas (crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas portadoras de deficiência, de grupos e comunidades especiais) de modo a planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de

179 atividades físicas, recreativas e esportivas nas perspectivas da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físicoesportivo, do lazer e de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas. - Conhecer, dominar, produzir, selecionar, e avaliar os efeitos da aplicação de diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias para a produção e a intervenção acadêmicoprofissional em Educação Física nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas. - Acompanhar as transformações acadêmico-científicas da Educação Física e de áreas afins mediante a análise crítica da literatura especializada com o propósito de contínua atualização e produção acadêmicoprofissional. - Utilizar recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e de difusão de conhecimentos específicos da Educação Física e de áreas afins, com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional. 2º As Instituições de Ensino Superior poderão incorporar outras competências e habilidades que se mostrem adequadas e coerentes com seus projetos pedagógicos. 3º A definição das competências e habilidades gerais e específicas que caracterizarão o perfil acadêmico-profissional do Professor da Educação Básica, licenciatura plena em Educação Física, deverá pautar-se em legislação própria do Conselho Nacional de Educação. Art. 7º Caberá à Instituição de Ensino Superior, na organização curricular do curso de graduação em Educação Física, articular as unidades de conhecimento de formação específica e ampliada, definindo as respectivas denominações, ementas e cargas horárias em coerência com o marco conceitual e as competências e habilidades almejadas para o profissional que pretende formar. 1º A Formação Ampliada deve abranger as seguintes dimensões do conhecimento: a) Relação ser humano-sociedade b) Biológica do corpo humano c) Produção do conhecimento científico e tecnológico 2º A Formação Específica, que abrange os conhecimentos identificadores da Educação Física, deve contemplar as seguintes dimensões: a) Culturais do movimento humano b) Técnico-instrumental c) Didático-pedagógico

180 3º A critério da Instituição de Ensino Superior, o projeto pedagógico do curso de graduação em Educação Física poderá propor um ou mais núcleos temáticos de aprofundamento, utilizando até 20% da carga horária total, articulando as unidades de conhecimento e de experiências que o caracterizarão. 4º As questões pertinentes às peculiaridades regionais, às identidades culturais, à educação ambiental, ao trabalho, às necessidades das pessoas portadoras de deficiência e de grupos e comunidades especiais deverão ser abordadas no trato dos conhecimentos da formação do graduado em Educação Física. Art. 8º Para o Curso de Formação de Professores da Educação Básica, licenciatura plena em Educação Física, as unidades de conhecimento específico que constituem o objeto de ensino do componente curricular Educação Física serão aquelas que tratam das dimensões biológicas, sociais, culturais, didático-pedagógicas, técnico-instrumentais do movimento humano. Art. 9º O tempo mínimo para integralização do curso de graduação em Educação Física será definido em Resolução específica do Conselho Nacional de Educação. Art. 10. A formação do graduado em Educação Física deve assegurar a indissociabilidade teoria-prática por meio da prática como componente curricular, estágio profissional curricular supervisionado e atividades complementares. 1º A prática como componente curricular deverá ser contemplada no projeto pedagógico, sendo vivenciada em diferentes contextos de aplicação acadêmico-profissional, desde o início do curso. 2º O estágio profissional curricular representa um momento da formação em que o graduando deverá vivenciar e consolidar as competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional em diferentes campos de intervenção, sob a supervisão de profissional habilitado e qualificado, a partir da segunda metade do curso. I. - o caso da Instituição de Ensino Superior optar pela proposição de núcleos temáticos de aprofundamento, como estabelece o Art. 7º, 1º desta Resolução, 40% da carga horária do estágio profissional curricular supervisionado deverá ser cumprida no campo de intervenção acadêmicoprofissional correlato. 3º As atividades complementares deverão ser incrementadas ao longo do curso, devendo a Instituição de Ensino Superior criar mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e de experiências vivenciadas pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, sob a forma de monitorias, estágios extracurriculares, programas de iniciação científica, programas de extensão, estudos complementares, congressos, seminários e cursos. 4º A carga horária para o desenvolvimento das experiências aludidas no caput deste Artigo será definida em Resolução específica do Conselho Nacional de Educação.

181 Art. 11. Para a integralização da formação do graduado em Educação Física poderá ser exigida, pela instituição, a elaboração de um trabalho de do curso, sob a orientação acadêmica de professor qualificado. Art. 12. Na organização do curso de graduação em Educação Física deverá ser indicada à modalidade: seriada anual, seriada semestral, sistema de créditos ou modular. Art. 13. A implantação e o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso de graduação em Educação Física deverão ser acompanhados e permanentemente avaliados institucionalmente, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários a sua contextualização e aperfeiçoamento. 1º A avaliação deverá basear-se no domínio dos conteúdos e das experiências, com vistas a garantir a qualidade da formação acadêmico-profissional, no sentido da consecução das competências políticosociais, ético-morais, técnico-profissionais e científicas. 2º As metodologias e critérios empregados para o acompanhamento e avaliação do processo ensinoaprendizagem e do próprio projeto pedagógico do curso deverão estar em consonância com o sistema de avaliação e o contexto curricular adotados pela Instituição de Ensino Superior. Art. 14. A duração do curso de graduação em Educação Física será estabelecida em Resolução específica da Câmara de Educação Superior. Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. EDSON DE OLIVEIRA NUNES Presidente da Câmara de Educação Superior em exercício

182 3.4 CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO O Curso de Educação Física do DEDC II é desenvolvido em regime de matrícula semestral por componente curricular, conforme previsto no Regimento Geral da UNEB. Anualmente, são oferecidas 40 (quarenta) vagas, disponibilizadas nos processos seletivos admitidos pela Instituição, dentre eles o Vestibular e o de Categoria Especial de Matrícula. Do total de vagas oferecidas, 40% são destinadas a afro descendentes e 5% a candidatos indígenas, conforme Resolução CONSU n 0 468/2007. O Curso teve suas atividades iniciadas no semestre letivo de , e desde então o seu funcionamento ocorre no turno matutino, com início das novas turmas sempre no segundo semestre letivo do ano. A integralização curricular é prevista para um tempo mínimo de 8 (oito) semestres e máximo de 14 (catorze), conforme demonstrado na matriz curricular apresentada em item posterior.

183 3.5 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO O Curso de Educação Física do Campus II/Alagoinhas é gerido, academicamente, a partir de um Colegiado de Curso composto por um coordenador e por professores do Curso. Todos com direito a voz e voto na compreensão de que esta é a via para democratizar e coletivizar as decisões relacionadas à gestão do Curso. Além destes, participam também 02 (dois) estudantes titulares e 01 (um) suplente, representantes discentes, na forma prevista pelo Regimento da UNEB, que é de 1/5 para esta representação, na intenção de estender os debates sobre o curso a este seguimento da comunidade acadêmica. O coordenador é eleito para um mandato de dois anos, disponibilizando 20 horas da sua carga horária semanal para a condução das atividades que dizem respeito ao Colegiado. O Colegiado presta atendimento aos graduandos/as e docentes, permanecendo aberto nos turnos matutino e vespertino. Para tanto, dispõe de duas secretárias e uma estagiária, além da carga horária já informada do seu coordenador. As reuniões ordinárias acontecem com freqüência regular de aproximadamente 40 dias, podendo ser convocadas reuniões extraordinárias a depender das necessidades do curso. Todavia, vem sendo criadas estratégias para aumentar a freqüência de reuniões do Colegiado. Nestas reuniões, são discutidas e encaminhadas as questões pontuais que se apresentam no momento, mas também é realizada, periodicamente, a avaliação das atividades do Curso. Além desta avaliação, também é aplicado questionário padrão para que estudantes e professores possam avaliar sistematicamente o andamento dessas atividades. A partir do semestre foi pensada a realização do Fórum Docente, onde, coletivamente, serão apresentadas e avaliadas as atividades propostas pelos professores semestralmente.

184 A atuação do coordenador perpassa pelo acompanhamento da trajetória acadêmica dos alunos, buscando solucionar problemas, além da realização de atividades previstas no Regimento Geral da UNEB, como determinado em seu Art. 69: Compete ao Coordenador de Colegiado de Curso: I convocar e presidir as reuniões estabelecendo as pautas do trabalho; II representar o Colegiado junto ao CONSEPE; III - distribuir consultas ou assuntos e designar relator, IV cumprir as prescrições normativas que disciplinam a vida da universidade, do Departamento e do Colegiado; V cumprir e fazer que sejam cumpridas as decisões do Colegiado; VI encaminhar ao CONSEPE, através da Direção do Departamento as decisões do Colegiado; VII acompanhamento das atividades acadêmicas previstas pelos Programas e Planos de Ensino dos componentes curriculares do curso; VIII adotar as medidas necessárias à coordenação, supervisão e acompanhamento das atividades didático-pedagógicos do curso; IX - Acompanhar e avaliar a execução do currículo do curso traçado pelo aluno X estimular atividades docentes e discentes de interesse do curso; XI identificar e aplicar estratégias de melhoria da qualidade do curso; XII otimizar o fluxo curricular com vistas a uma orientação mais adequada do corpo discente; XIII estabelecer a política da oferta de disciplinas; XIV organizar e divulgar a relação de oferta de disciplinas do curso, correspondente a cada semestre letivo; XV acompanhar o cumprimento do tempo de integralização do curso por parte do estudante. Existe uma articulação permanente do Colegiado do Curso com os Conselhos Superiores do Departamento e da Universidade. Os coordenadores de colegiados, como docentes, são componentes naturais do Conselho Departamental e do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão

185 CONSEPE, participando das plenárias e reuniões convocadas por essas instâncias. Assim, à medida em que são evidenciadas as necessidades de melhoria no curso, no campus e na Universidade, toda gestão institucional se volta para a resolução dos problemas. O currículo lattes da Coordenadora do Colegiado encontra-se no anexo I do projeto.

186 3.6 CONCEPÇÃO E OBJETIVOS A proposta do Curso de Educação Física do Campus II é integrante do projeto institucional da UNEB de atender às demandas de oferta de Cursos de graduação a partir das especificidades do seu contexto de inserção. Esta tem sido a dinâmica da sua multicampia. Assim, o Curso defende uma formação atenta às necessidades da população, à responsabilidade social da Universidade, às mudanças reconhecidas pelos movimentos sociais e comunidades científicas da Educação Física, Ciências do Esporte e Estudos do Lazer, representados pelas diversas entidades e pelo que preconizam as bases legais: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96; as Resoluções CNE/CP 01/2002 e 02/2002 que versam sobre as diretrizes curriculares para a formação de professores da Educação Básica, bem como o Parecer CNE/CES nº 058/2004 e a Resolução 07/2004, que estabelece diretrizes curriculares para os cursos de formação profissional em Educação Física, além dos documentos da UNEB, importantes na elaboração da proposta do curso. Esta formação desenvolve-se na perspectiva de que o licenciado em Educação Física seja capaz de compreender o fenômeno educativo, guiado pela capacidade de refletir e encontrar soluções através da articulação da fundamentação teórica com práticas concretas, elaborando conhecimentos que modifiquem as situações que se apresentem como problemáticas. Em um contexto contemporâneo de paradoxos e desafios, o Curso aqui apresentado está delineado de modo a oferecer aos egressos uma experiência que lhes forneça bases culturais capazes de ampliar a possibilidade de problematizarem a sociedade em que vivem e indicarem estratégias de intervenção pela via das ciências humanas e naturais, contribuindo propositivamente para o enfrentamento das enormes desigualdades que marcam a contemporaneidade. Deste modo, a elaboração da sua matriz

187 curricular tomou por base as mudanças que ocorrem campo de trabalho e os desafios aí postos, quais sejam: garantir os conhecimentos básicos na formação inicial e, ao mesmo tempo, conceber a necessidade de investir em um aprendizado contínuo e permanente. Assim, um profissional da Educação Física tem o dever de estimular os estudantes a aprender, a produzir e socializar o conhecimento de modo criativo e interativo. Dentre outros, a concepção do Curso considera relevante os seguintes aspectos: Desenvolvimento das dimensões pessoais, sociais e culturais, bem como o exercício da reflexão, da autonomia, da cooperação, da participação, das relações interpessoais, da comunicação e da problematização da realidade social, como também a proposição de soluções que visem a superação dos obstáculos e transformações da realidade, no exercício da profissão; Formação científica, técnica, estética, ética e política, necessárias para o egresso exercer, adequadamente, a sua função profissional e cidadã; Contribuição das ciências e em particular da filosofia, sociologia, antropologia, psicologia, anatomia, fisiologia, biologia, dentre outras, como referências fundantes à compreensão da Educação Física como uma práxis de movimento complexa e entrecruzada com múltiplas teorias e práticas humanas. A Educação Física, assim como as demais áreas de conhecimento, deve responder as exigências atualmente colocadas, por uma educação de qualidade, socialmente referenciada. Isto exige, dentre outras coisas, a formação para a pesquisa por parte dos professores e alunos, para atuarem nos diversos campos e espaços de aprendizagem desse conhecimento. Destaca-se, portanto, a necessidade de adoção, ao longo da formação acadêmica, de uma atitude investigativa favorecida pelos componentes curriculares voltadas para a pesquisa, elegendo como foco das ações e reflexões a prática educativa, tanto na dimensão da docência, quanto na gestão de projetos.

188 A prática concebida neste projeto de curso está sendo entendida como a capacidade de observar, refletir e compreender o fenômeno educativo para atuar de modo a registrar as observações realizadas, a solucionar os problemas levantados e propor estratégias de melhoria das situações estudadas. A relação existente entre o ensino e a pesquisa no curso de Educação Física - Licenciatura do DEDC do, busca atender as demandas colocadas atualmente para a universidade como: promover a articulação do projeto de graduação junto ao programa de pesquisa da universidade; proporcionar maior interação entre os projetos do curso com a demanda social; produzir conhecimentos articulados com o desenvolvimento local/regional; articular a proposta do curso com a política de pesquisa da Pró-Reitoria de Ensino e Pesquisa de Pós-graduação da universidade; ter a responsabilidade social como princípio norteador da qualificação profissional; vincular o projeto de formação aos grupos de pesquisa da universidade; ter o projeto do curso como embrião do processo de instalação de um programa strictu sensu, mestrado e doutorado. Desta forma, o Curso vem implementando um significativo trabalho no âmbito do ensino e pesquisa, que se constata na quantidade e qualidade dos trabalhos desenvolvidos, contribuindo assim, para o crescimento do campo da Educação/Educação Física/Ciências do Esporte na Bahia e no Brasil. O Curso está comprometido com uma formação que tenha por base os valores éticos, que inspiram uma sociedade democrática; os estéticos, que formam sensibilidades para olhar e intervir no mundo; e, os políticos, que promovem a capacidade de dialogicidade frente aos conflitos econômicos, étnicos e de gênero intrínsecos das relações humanas. Apresenta-se, portanto, os seguintes objetivos gerais:

189 Possibilitar a compreensão da Educação Física como parte da construção do ser humano e da inserção dos sujeitos sociais na comunidade a que eles pertencem, bem como contribuir para o entendimento da finalidade importante de ampliar o processo de democratização do acesso aos bens materiais e simbólicos pertencentes à humanidade; Promover o domínio do conhecimento a ser socializado, bem como dos significados que lhes são atribuídos em diferentes tempos, espaços históricos e sua articulação com o contexto de atuação; Possibilitar a compreensão da natureza do saber da cultura corporal como um saber interdisciplinar, que necessariamente, joga com as tensões entre teoria e prática; Levar o aluno a conhecer os processos de pesquisa que possibilitem o estranhamento do cotidiano ao perguntar sobre as práticas, no sentido de entendê-las, para que e para quem se destinam a fim de atender a população. Formar professores que articulem a dupla dimensão docência e pesquisa, entendida como um princípio orientador das práticas; que seja, portanto, um docente capaz de diagnosticar, propor, executar e avaliar o trabalho pedagógico nas diversas instituições que acolhem o fazer pedagógico da Educação Física. Com efeito, o curso de Educação Física, através de sua proposta curricular, amplia o significado do processo educativo, ultrapassando a escolaridade formal, principalmente, no que diz respeito à análise e compreensão das práticas sociais vinculadas às práticas educativas. A formação propiciada no curso permite que, através da análise, interpretação e produção de conhecimentos, o egresso seja capaz de atuar tanto na escola quanto em outros ambientes.

190 3.7 PERFIL DO EGRESSO O Curso de Educação Física visa formar profissionais para atuar na educação básica, na educação profissional e nos diferentes espaços nos quais se materializam as aprendizagens relativas às culturas corporais. Esta formação se dará à luz da realidade social, possibilitando ao egresso produzir conhecimentos técnico-científicos, capazes de fundamentar, desenvolver e avaliar sua prática político-pedagógica. O curso oportuniza o desenvolvimento de experiências teórico-práticas acerca do movimento humano e suas relações com a sociedade através de métodos, técnicas e instrumentos que permitam planejar, orientar, supervisionar, executar e avaliar as atividades em Educação Física. Permite também aprofundar estudos e vivenciar a pesquisa e a extensão sobre distintos temas e linguagens referentes ao campo da Educação Física: a ginástica, o esporte, o jogo, a luta, a dança, de modo articulado com as demais áreas de conhecimento. O campo de atuação do professor de Educação Física se dá de modo coletivo e/ou personalizado na ambiência escolar, podendo ainda ser pedagogicamente desenvolvido em clubes, academias, hotéis, associações comunitárias, centro sociais, condomínios, empresas, parques, dentre outros, através do ensino, da pesquisa, da coordenação e direção. O egresso encontrará uma formação generalista, de concepção humanista e crítica, qualificadoras da intervenção acadêmico-profissional, fundamentada no rigor científico e na história como matriz de estudo e pautada no princípio da ética e da cidadania emancipatória.

191 3.8 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Os cursos de Educação Física Licenciatura devem considerar no desenvolvimento e na abrangência dos seus processos formativos as competências necessárias à atuação profissional e adotar essas competências como orientadoras da ação-reflexão-ação (Resolução CNE/CP 01/2002) levando em conta as especificidades da área enquanto [...] área de conhecimento e de intervenção acadêmico-profissional que tem como objeto de estudo e de aplicação o movimento humano, como foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, nas perspectivas de prevenção de problemas de agravo da saúde, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e da reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas (RESOLUÇÃO CNE/CES 07/2004). Portanto, as competências e habilidades que orientam o processo de formação desenvolvido a partir desta proposta, estão ancoradas neste apoio legal, no Parecer CNE/CES 58/04 e nas concepções de formação da Educação Física, já explicitadas anteriormente. As habilidades e competências necessárias ao profissional que o curso busca desenvolver são: - Articular o conhecimento técnico relativo às especificidades da Educação Física com o compromisso político, ético e estético relacionados aos valores de uma sociedade democrática; - Identificar, posicionar-se criticamente e planejar ações em conformidade com a realidade social no sentido de nela intervir acadêmica e profissionalmente por meio das diversas expressões da cultura corporal;

192 - Dominar os conhecimentos a serem socializados, seus múltiplos sentidos e significados, as metodologias e seus procedimentos na ambiência da cultura corporal; - Elaborar e executar projetos que envolvam ensino, planejamento, supervisão, coordenação e execução de trabalhos relacionados com estudos, pesquisas e projetos na área de Educação Física (atividade física, exercício físico, promoção da saúde, dança, jogo, ginástica, luta, capoeira, esporte, lazer e recreação nas suas relações com a educação); - Refletir sobre a área de Educação Física e suas transformações, como também sobre o fazer educativo referente à cultura corporal a partir da unidade teoria-prática; - Articular docência, extensão e pesquisa. - Problematizar, refletir, planejar e propor alternativas frente aos problemas emergentes da prática educativa no âmbito da cultura corporal; - Observar práticas concretas, refletir a partir delas, executar e avaliar projetos de pesquisa e intervenção relacionados às necessidades e reclames da sociedade local e global. - Organizar, coordenar e gerir práticas educativas no âmbito da cultura corporal, numa perspectiva interdisciplinar e de forma contextualizada; - Conhecer, acolher e conceber dispositivos de trato com a pluralidade de linguagens de expressões tipicamente humanas, especialmente no que diz respeito às possibilidades de práticas corporais; - Enfrentar os dilemas advindos dos conflitos econômicos, étnicos e de gênero intrínsecos das relações humanas;

193 - Dominar as tecnologias da informação que podem servir como suporte para planejar, executar e avaliar práticas educativas no âmbito da cultura corporal; - Gerir a continuidade da própria formação em um encontro com a característica de dinamicidade da sociedade contemporânea; - Dominar os conhecimentos gerais e específicos da Educação Física e aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores acadêmico-científicos e ético- críticos próprios de uma sociedade plural e democrática; - Pesquisar, conhecer, compreender, analisar e avaliar a realidade social, e a escola em particular, tematizando as culturas corporais nomeadamente a ginástica, o jogo, o esporte, a luta, a capoeira e a dança, visando a ampliação formativa, o enriquecimento cultural e a melhoria societária da qualidade de vida; - Participar, estimular, assessorar e coordenar experiências de atividades físicas em diferentes espaços de aprendizagem da cultura corporal, levando em consideração as relações de gênero e de etnicidade das pessoas (crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas e grupos com necessidades especiais); - Planejar, gestar, assessorar, supervisionar e avaliar projetos e programas de esporte & lazer de forma a ampliar e diversificar a cultura, buscando formas de interagir com as fontes de produção e de socialização de conhecimentos específicos da Educação Física.

194 3.9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Educar, produzir e socializar conhecimentos no âmbito da Educação Física em uma sociedade concreta e ideologicamente situada é tarefa do curso, visto que a área da Educação Física tornou-se socialmente abrangente. A proposta curricular aqui apresentada traz aberturas para a atuação do profissional nos diversos campos nos quais o fazer educativo referente à cultura corporal ocorra, desde que possa atender a interesses e necessidades da população. Contemporaneizar o curso de Educação Física do Campus II, de maneira a traduzir os ideais da instituição e dos seus sujeitos, em sintonia com as dinâmicas da sociedade, constitui-se um desafio permanente a ser enfrentado, juntamente com a pretensão de proporcionar ao licenciado uma experiência que possibilite as múltiplas aprendizagens e a pluralidade de linguagens de expressões tipicamente humanas, tomando por base as práticas concretas e a perspectiva de abertura reflexiva na direção de horizontes para além do dado. Assim, a projeção de um perfil para expressar tal pretensão, partiu do pressuposto de que uma formação inicial deve concentrar esforços para explicitar as bases da atuação desse profissional fundadas na compreensão do fenômeno educativo, tendo a docência como fundamento. Posto assim, este projeto compreende que a formação no âmbito da cultura corporal terá como horizonte a articulação das diferentes práticas educativas, em uma perspectiva interdisciplinar, sendo desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à atuação em situações contextualizadas, com registro de observações e a resolução de situaçõesproblema. Acrescente-se, ainda, outro pressuposto, qual seja a articulação entre docência e pesquisa, na medida em que tal formação proporcione, durante todo o curso,

195 a capacidade dos estudantes de perguntar, de instigar o fenômeno da cultura corporal e, ao mesmo tempo, buscar explicações e propor respostas. Por fim, defende-se, também, que a formação inicial para os novos tempos tem a obrigação de favorecer a perspectiva de educação continuada. Assim, rompe-se, nesse projeto, com qualquer tentativa de minimizar o currículo, recortando apenas uma área de atuação pensando dentro da lógica das habilitações. O que se propõe aqui é uma caminhada que favoreça o acesso ao conhecimento nos diferentes campos possíveis de atuação do professor de Educação Física, de modo a possibilitar escolhas entre o seu desejo e as necessidades postas pela população do lugar de onde esse profissional venha a ser inserido e atuar profissionalmente. Nesse sentido, o entendimento da formação continuada estará perpassando a própria formação inicial. Em síntese, a formação, aqui concebida, compreende-se na sua incompletude, diferenciando-se das referências conservadoras concebidas como prontas e acabadas. Justifica-se essa opção pela vontade de promover uma formação em sintonia com as lutas do conjunto das instituições/pesquisadores em Educação/Educação Física /Esporte e Lazer do Brasil, como por exemplo, a ANFOPE, ANPED, CBCE 2, dentre outras. Acrescenta-se, ainda, que esta proposição curricular considera que o ingresso desses profissionais no mundo do trabalho, no contexto em que vivemos, abre espaços de atuação que vão desde os espaços da educação formal e não formal, ou seja, nos distintos espaços nos quais se materializam as aprendizagens da cultura corporal. Em tais espaços, o que diferencia a atuação do professor de Educação Física dos demais profissionais é a sua ação provocativa no que tange à construção 2 ANFOPE é a Associação Nacional de Formação de Professores; a ANPED é a Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação; e, o CBCE é o Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte.

196 do conhecimento a partir das múltiplas e complexas relações que se estabelecem no processo ensino-aprendizagem no âmbito da cultura corporal. É também próprio da ação do professor de Educação Física a problematização, reflexão, planejamento, monitoramento e a proposição de alternativas frente aos problemas emergentes da prática educativa no campo da cultura corporal, independendo do espaço onde essas práticas estejam ocorrendo. A formação em Educação Física ofertada pela UNEB - Campus II busca dar conta das várias dimensões do conhecimento previstas no Parecer 058/2004 e Resolução CNE/CES 07/2004 tanto no Campo da Formação Ampliada (FA) - relação ser humano-sociedade; biológica do corpo humano; produção do conhecimento científico e tecnológico, quanto no Campo da Formação Específica (FE) - culturais do movimento humano; técnico-instrumental; didático-pedagógica. Os elementos da Formação Ampliada estão no trato com o conhecimento de áreas como História, Antropologia, Sociologia, Psicologia, Política, Saúde Coletiva que dão conta da dimensão de relação ser humano-sociedade; Anatomia, Biologia, Fisiologia do Exercício, Primeiros Socorros, abarcando a dimensão biológica do corpo humano; os componentes curriculares que tratam da metodologia do trabalho científico, de projeto de pesquisa e da produção monográfica contemplam a dimensão produção do conhecimento científico e tecnológico. A Formação Específica está contemplada através de componentes relacionados ao conhecimento e metodologia dos diversos temas da cultura corporal (dança, jogo, capoeira, esporte, luta, natação, ginástica/hidroginástica, treinamento corporal esportivo) contemplando tanto as dimensões culturais do movimento humano, como também a sua natureza técnico-instrumental. A dimensão didático-pedagógica encontra-se contemplada de modo específico nos Estágios Curriculares e no trato com a área da Didática.

197 Os Campos de Formação Ampliada e Específica, em suas diversas dimensões, articulam-se ao longo do Curso através de quatro Universos Temáticos, que são aqui denominados de: Universo Temático I Fundamentos; Universo Temático II - Conhecimento e Metodologia; Universo Temático III - Sistematização do Conhecimento e Universo Temático IV - Práxis Pedagógica. A organização do trabalho pedagógico através de universos temáticos 3 ou conjunto de temas geradores implica necessariamente numa metodologia que não pode contradizer a dialogicidade da educação [...] que proporcione, ao mesmo tempo, a apreensão dos temas geradores e a tomada de consciência dos indivíduos em torno dos mesmos. (FREIRE, 1978, p 102 e 103). Os componentes curriculares do Universo Temático I Fundamentos, estão compreendidos como os fundamentos basilares do Curso e contemplam os campos de estudos: anátomo-biológico; os sócio-antropológicos; os históricofilosóficos e os da dimensão didática. Nessa perspectiva, inscreve-se ainda a compreensão histórica da Educação Física e Esporte; as políticas de educação e gestão escolar; o ordenamento legal e as políticas públicas em Educação Física, Esporte e Lazer; os estudos sobre a atividade física e saúde coletiva, a acessibilidade do corpo e do movimento de todos, inclusive dos deficientes; aqueles concernentes à mídia na ambiência do esporte e lazer; e os que articulam lazer e meio ambiente. O Universo Temático II Conhecimento e Metodologia, compreende os componentes curriculares que articulam o conhecimento das diversas especificidades do campo da Educação Física com suas respectivas metodologias, de modo a possibilitar a elaboração de projetos de intervenção, com um leque ampliado de práticas educativas. O Universo Temático III Sistematização do Conhecimento, está focado na sistematização do conhecimento, mediante componentes curriculares que 3 Com a mesma conotação Freire a denomina de temáticas significativas.

198 favoreçam a reflexão sobre a produção do conhecimento, a elaboração de projetos de pesquisa e sua execução, bem como a socialização de produções parciais na forma de resumos, resenhas, artigos e seminários, culminando com o Trabalho de Conclusão do Curso (Monografia). O Universo Temático IV - Práxis Pedagógica, preocupa-se com a criação de situações de aprendizagem para mobilizar os conhecimentos relativos ao trabalho intelectual, articulado, mas não reduzido, ao mundo do trabalho. A preocupação, então, constitui-se no elo entre a prática social e a instrumentalização na identificação e busca da superação dos principais problemas postos nos contextos de atuação profissional em educação, saúde e esporte & lazer. Além destes Universos, o currículo do Curso de Educação Física, contempla também as Atividades Acadêmico-Cientifíco-Culturais, tais como orientam as Resoluções CNE/CP 01 e 02/2002 e estão aqui neste projeto especificadas no item A seguir, apresenta-se a tabela 37, com o demonstrativo do resumo de carga horária por Campo de Formação do Curso de Educação Física.

199 Tabela 37 Resumo da Carga Horária do Curso de Educação Física (Licenciatura), Departamento De Educação, Campus II, Alagoinhas-Ba, CAMPO DE FORMAÇÃO SEMESTRES 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º CH CH CH CH CH CH CH CH TOTAL CH FORMAÇÃO AMPLIADA FORMAÇÃO ESPECIFICA ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICO-CULTURAIS 200 TOTAL GERAL Fonte: (Licenciatura) DE/ Campus II Esse modo de apresentar os Universos Temáticos do curso tem o sentido de explicitar e comunicar de forma mais precisa aquilo que foi concebido intersubjetivamente. No entanto, a operacionalização desses Universos Temáticos não deve sofrer nenhum tipo de cisão, nem são expressos de forma estanque, uma vez que, são constitutivos da totalidade do currículo, logo, da formação pretendida.

200 3.9.1 Estágio Curricular Supervisionado O estágio curricular supervisionado é concebido como um processo de desenvolvimento pessoal e profissional do discente, que ocorre por meio de atividades profissionais e socioculturais proporcionando-lhe experiências em situações de vida e trabalho no campo do ensino e da pesquisa. Para tanto, faz-se necessário articular componentes, oficinas, seminários e estudos complementares em um movimento teórico-prático ao longo da experiência, visando à formação humana, crítica, inovadora e atenta ao que prevê o ordenamento legal. O estágio deve considerar o que Nóvoa (2002) chamou de conhecimento profissional a partir de uma reflexão prática e deliberativa (p. 27). Um desafio que para o mesmo autor centra-se na necessidade de construir uma profissionalidade docente que concebe para formação de professor uma tripla dimensão: pedagógica, científica e institucional. Trata-se de um caminho de constante relação do licenciando com a realidade do campo de atuação profissional sob o olhar atento da supervisão e sob a mediação constante do fazer pedagógico. O objetivo geral do estágio é: planejar, desenvolver e avaliar experiências de observação, co-regência e regência de Educação Física na ambiência de educação. Já os específicos são: compreender a Educação Física em seus múltiplos espaços de ensino e aprendizagem; reconhecer as concepções e alternativas metodológicas para o ensino da Educação Física; organizar o trabalho pedagógico de Educação Física com vistas ao desenvolvimento do estágio; vivenciar e avaliar o estágio em Educação Física como parte constituinte do processo de formação docente. Num curso que toma a unidade teoria-prática como referência do processo de formação, no exercício de observar a realidade, busca-se possibilitar que o estudante compreenda a complexidade da realidade escolar, o que exige seu questionamento. O mesmo acontece na ação de planejar intervenções, o que exige a reflexão sobre critérios de seleção de conteúdos, contemporaneidade e

201 relevância social dos mesmos e na prática avaliativa, no sentido de fazer com que a mesma não se confunda com práticas coercitivas e de exames. Nesse processo de conhecimento da realidade e de elaboração/execução de proposições, em muitos momentos são levantadas questões que fazem do estágio o epicentro para o desenvolvimento de pesquisas monográficas de conclusão de curso, sistematização de relatos de experiências e desenvolvimento de projetos de pesquisa. A proposta curricular do curso tem como objetivo a formação em Educação Física articulada com os desafios contemporâneos que o futuro profissional precisa para atuação nos distintos espaços de aprendizagens da cultura corporal. Nesse sentido, o Estágio Curricular Supervisionado se configura em uma experiência formal de grande relevo acadêmico, desenvolvendo-se a partir do 5º semestre, totalizando uma carga horária de 420 horas, dividida em quatro experiências curriculares assim denominadas: Estágio Curricular I 105 horas - Observação e Co-regência nos diversos níveis da Educação Básica; Estágio Curricular II 105 horas - Regência na Educação Infantil; Estágio Curricular III 105 horas - Regência no Ensino Fundamental; Estágio Curricular IV 105 horas - Regência no Ensino Médio. A experiência do estágio observa o que dispõe o Regulamento de Estágio da UNEB e visa garantir ao licenciando a oportunidade da observação, co-regência e regência no âmbito da Educação/Educação Física. O Curso de Educação Física do Campus II ainda não possui um regimento específico de estágio, sendo as suas ações e reflexões discutidas no seu respectivo Colegiado. As atividades de Estágio Curricular dos alunos são acompanhadas por docentes da UNEB, que têm a responsabilidade de contactar as escolas para a realização de estágio, coordenar o grupo de alunos durante todo o processo de visitação ao espaço escolar, conhecer estes espaços, planejar as ações a serem desenvolvidas, intermediando o diálogo com a unidade em que o mesmo será realizado. Quando os alunos iniciam as ações, cabe a estes docentes, orientar a construção de planos de aula, fazer observações sobre as intervenções por eles realizadas, proporcionar a discussão sobre estas intervenções em sala de aula e orientar a produção de avaliações e relatórios

202 de estágio. Estes, em grande parte, são arquivados no Colegiado para fins de comprovação de realização dessa demanda formativa. Os estágios vêm sendo realizados em instituições escolares de todos os níveis educacionais, num acordo de parceria com o DEDC II. Dentre elas, destacase como campo de estágio Na Educação Infantil e Séries Iniciais, a Escola Municipal Jardim Petrolar; de Ensino Fundamental, a Escola Estadual Oscar Cordeiro; e, de Ensino Médio, o Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães de Alagoinhas. Além destas, são parceiros também, o Colégio da Polícia Militar (CPM) de Alagoinhas, o Colégio Estadual Navarro de Brito e instituições de Educação Especial, como o Instituto Pestallozi de Alagoinhas. As Diretrizes Curriculares que orientam a formação de professores em nível superior apontam que o estágio deve acontecer nas instituições de Educação Básica. Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBE/Lei 9394/1996), a Educação Básica é composta pelos níveis da Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial. Diante dessa questão, avaliou-se que respeitando o nível de ensino em que estejam inseridos os jovens e adultos e as pessoas com deficiência, qualquer dos estágios pode ser realizado nesses espaços formativos, dando conta de atender à pretensão das competências a serem desenvolvidas nesse curso. A sistemática de avaliação dos estagiários considera três fazeres: estudos preliminares e planejamento da proposta de estágio; desenvolvimento das atividades de estágio e a avaliação do estágio. A avaliação é feita durante todo o processo de acompanhamento do estágio e a partir da elaboração de relatório com o resultado das experiências, que pode ser impresso ou digitalizado em CD ou DVD. Para maior esclarecimento, apresenta-se a seguir a Resolução nº 795/2007, do CONSEPE e o Regulamento Geral de Estágio da UNEB.

203

204 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL RESOLUÇÃO N 795/ CONSEPE 2007

205 REITOR Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva VICE-REITORA Prof a Amélia Tereza Santa Rosa Maraux PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Prof a Mônica Moreira de Oliveira Torres GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO Prof a Kathia Marise Borges Sales Aquino SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO Prof a Marilda Marques Senna Dourado Gomes

206 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial. Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais específicas de formação profissional. Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de: I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso; II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de intervenção social; III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de seu estágio. Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional. Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão. Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente. Parágrafo único Quanto aos Projetos Especiais, os regulamentos próprios serão elaborados pela coordenação geral de cada curso.

207 Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional vigente, específica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos. CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD e tem as seguintes atribuições: I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos; II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores; III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios; IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi; V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado. Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por: a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino; b) Subgerente de Apoio Pedagógico; c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas; d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados; e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura; f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado; g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais; h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais; i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais. Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas c, d, e, f e g serão escolhidos no Encontro Anual de Estágio. Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as seguintes atribuições: I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios; II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso; III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios; IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio; V - propor convênios de estágio; VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio. Art As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição: I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o coordenador Setorial de Estágio;

208 II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico, dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular. 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição: a) Coordenação Geral de Cursos; b) Coordenação Local; c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver); d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver); e) Professor(es) de Estágio; f) 01 Representante discente. 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período. Art As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem. CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR Art Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes denominações e competências, a saber: I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s) compete(m): a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do curso; b) acompanhar o desenvolvimento do estágio; c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio; d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da disciplina/componente curricular; e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos campos do estágio. II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s) compete(m): a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de atuação; b) realizar supervisão com visitas in loco; c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do estágio;

209 d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos do estágio; e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o estágio. III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação. 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II. 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos. Art Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações específicas de cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado. 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em ensino superior. 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta: a) A formação acadêmica; b) A experiência profissional; c) A legislação em vigor. Art Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio compete: I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto pedagógico de cada curso; II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida; III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o estágio; IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área da escola ou empresa antes da execução do estágio;

210 V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular; VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação setorial. CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Art Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber: I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio; II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio; III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso; IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente; V - Auto-avaliação do aluno; VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos especiais. 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso. 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada curso. Art Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares. 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco. 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário).

211 CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO Art Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da carga horária, em cada componente. I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três) anos; II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade. 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer. 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente. Art Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga horária de estágio, nas seguintes situações: I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais; II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho. Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional, para a carga horária de estágio. CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS Art Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho PIT: a) Reunião com toda a turma (2h);

212 b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento. 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, coparticipação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das alíneas de a a e do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente. Art Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas-semanais de orientação por aluno; II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o estágio curricular. 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo. 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de cada curso.

213 CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº /77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº de 14/12/ Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia. Art Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente. Art Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho. Art O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade técnico-científica e cultural, obrigatória, necessária à integralização curricular. Ele é resultante de uma trajetória acadêmica e desenvolve-se por meio de um componente curricular, como momento de sistematização, através de uma pesquisa, de conhecimentos adquiridos durante o curso. É portanto, resultante de questionamentos relacionados às suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, manifestados por uma experiência acadêmica, que considere o rigor e a sistematização da pesquisa científica, admitindo-se a Monografia como seu formato final, a ser defendida mediante banca examinadora constituída para este fim. Até o semestre foram apresentadas no Curso aproximadamente 40 monografias. As defesas destas Monografias são públicas, e realiza-se, a cada semestre em que o componente é ofertado, a Mostra de Monografias em

214 Educação Física da UNEB-Campus II, divulgada entre toda a comunidade acadêmica. As monografias defendidas e aprovadas ficam arquivadas na biblioteca do Campus em CD. O Colegiado do Curso arquiva 01 cópia encadernada e 01 em CD. Todas essas cópias são disponibilizadas a membros da comunidade acadêmica que queiram/precisem fazer consulta, utilizando-as como material bibliográfico. Além disso, no blog do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física, Esporte e Lazer (GEPEFEL) há um link para os arquivos digitalizados dessas monografias. Até o processo funcionou com um docente coordenando o componente curricular e os estudantes buscando, por aproximação com o tema da pesquisa, o seu orientador. A partir dessa avaliação e do pensamento de que é possível potencializar os encontros com o orientador e as aulas em relação ao objeto de pesquisa e ao tipo de metodologia mais adequada, o Colegiado do Curso, a partir de aprovação em reunião, decidiu oferecer, a partir de , turmas de TCC/Monografia organizadas em temas que têm como referência os Grupos de Trabalho Temático (GTTs) do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE 4 ). Então, a partir de diagnóstico sobre os temas dos projetos de pesquisa, foram organizadas as turmas de TCC/Monografia a serem ofertadas em consonância com os interesses de pesquisa dos estudantes e cada turma tem como docente aquele que mais se aproxima da temática/objeto sobre o qual os estudantes querem investigar. Cada professor orientava, no máximo, 06 alunos e para realizar a orientação, o professor assinava um Termo de Compromisso de Orientação, passando ao docente que coordena o componente todos os dados em relação ao aluno: frequência nas orientações (mediante assinatura de ficha de acompanhamento 4 O CBCE é a entidade científica mais significativa do campo da Educação Física no Brasil há aproximadamente 30 anos. A produção dessa entidade é socializada em revista trimestral (Revista Brasileira de Ciências do Esporte) e em congresso realizado a cada 02 anos (Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte/ Congresso Internacional de Ciências do Esporte).

215 de orientação), desenvolvimento do trabalho e condições para defesa. Em as turmas de TCC foram ofertadas por organização temática, sendo que cada docente teve, em média, 08 alunos para orientar. Para a defesa pública do TCC é constituída uma banca avaliadora que é composta pelo orientador mais dois professores convidados. Estes são definidos pelo orientador em conjunto com o orientando, esperando que os professores avaliadores tenham aproximação com a temática do objeto de pesquisa investigado. Cada sessão pública de defesa pode ter, no máximo, 1 hora de duração, dividida da seguinte forma: 20 minutos para apresentação do TCC pelo acadêmico, 10 minutos para que cada membro da banca faça suas perguntas e considerações e mais 10 minutos para que o acadêmico responda as questões feitas e faça suas considerações finais. Após a defesa, é feita a leitura da ata de defesa e cada membro da banca atribui uma nota ao texto escrito do TCC e à apresentação do mesmo, cuja média aritmética constitui a nota final do aluno. Após a defesa, o aluno terá 15 dias para entregar no Colegiado do Curso as cópias encadernadas e em CD (formato PDF) do TCC- Monografia para arquivamento e disponibilização à comunidade acadêmica para consulta. É preciso destacar que, do mesmo modo que o Estágio Curricular, o TCC é organizado a partir dos atos normativos da UNEB e de regimento interno do curso aprovado em Reunião de Colegiado. Para um maior esclarecimento apresentam-se a seguir a Resolução CONSEPE 622/04, o Regimento Interno de TCC, o extrato da ata de Reunião de Colegiado que aprova regulamento interno de TCC-Monografia e os modelos de: termo de responsabilidade de orientação do trabalho de conclusão de curso; ficha de acompanhamento das orientações; autorização para defesa pública de monografia; e ata de defesa pública de monografia.

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225 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA CAMPUS II DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 Introdução O presente documento trata da proposta de organização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) Campus II/Alagoinhas, Bahia e da definição de normas internas do curso em relação ao TCC. O presente documento considera que as Resoluções CNE/CP 01/2002 e CNE/CES 07/2004 deliberam sobre a autonomia dos cursos de formação de professores em nível superior e de graduação em Educação Física para decidir o formato do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Do mesmo modo, o Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso dos cursos de gradução da UNEB, Resolução 622/2004, não estabelece qual o formato do TCC na UNEB, pontuando que este pode estar relacionado a componentes curriculares como Estágio, Monografia, Projeto Experimental, a depender do curso. No projeto do curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II faz-se a opção pela Monografia como formato do TCC, que é requisito parcial para a obtenção do título de Licenciado em Educação Física. A construção de uma proposta faz-se relevante quando se compreende que a formação científica não é algo que irá se reduzir aos componentes curriculares que tomam a metodologia do trabalho científico como objeto de estudo, mas é um componente significativo no decorrer de toda a formação, especialmente num curso de formação de professores. Portanto, é necessária uma proposta que orienta a formação para a pesquisa, de forma que o corpo docente do referido curso, assim como sua estrutura, colaborem para despertar nos acadêmicos os compromissos essenciais à produção do conhecimento científico assim como para promover a aprendizagem dos conhecimentos das correntes de pensamento científico, a relação entre ciência e filosofia e o papel do fazer científico na elaboração de novos conhecimentos, na análise crítica da realidade e transformação da mesma. Durante muito tempo a Universidade foi um espaço apenas de ensino e transmissão de saberes acumulados pela humanidade. No entanto, a capacidade humana de produzir e as mudanças sociais da Modernidade geraram a esta instituição o desafio de ampliar os conhecimentos, de produzir conhecimento novo, para o que a pesquisa foi meio privilegiado (WANDERLEY, 2003). A produção do conhecimento na Universidade deve possibilitar a superação do senso comum no sentido de, como nos diz Saviani (2004), transcender uma visão fragmentária, desarticulada para uma concepção

226 coerente e unitária, mas sem desprezar o cotidiano e o uso que os sujeitos, nos mais diversos contextos, fazem dos seus saberes e conhecimentos produzidos cotidianamente. Isto porque ainda Saviani (2004, p. 3) afirma que tal superação significa [...] trabalhar o senso comum de modo a extrair o seu núcleo válido (bom senso) e dar-lhe expressão elaborada com vista à formulação de uma concepção de mundo adequada aos interesses populares. Especificamente nos cursos de formação de professores, como é o caso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II, esta é uma possibilidade de formar o professor como um intelectual, nos termos dicutidos por Giroux (1997), ou seja, como sujeito capaz de conhecer a realidade além da aparência, compreendê-la, identificar suas necessidades, comprometer-se com o diálogo com os sujeitos que a constroem e compõem-na, assim como política e científicamente comprometido com sua transformação. No curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade do Estado da Bahia Campus II optou-se pela monografia como formato para o TCC. Segundo o dicionário Luft (1996, p. 249), a monografia é um trabalho escrito, pormenorizado, sobre tema restrito. Ainda Severino (1996) define monografia como um trabalho científico que garante a aprendizagem e o amadurecimento intelectual, considerando que na formação universitária não há espaço para trabalhos entregues à intuição ou mera espontaneidade. O trabalho científico monográfico, ainda segundo o mesmo autor, segue algumas etapas: determinação do tema-problema do trabalho; levantamento de bibliografia referente a esses temas; leitura e documentação da bibliografia após seleção; construção lógica do trabalho; e, redação do relatório final. Para definir as normas de produção, apresentação e avaliação do TCC/monografia, é preciso delimitar o que se entende como ciência, pesquisa e método na presente proposta. A ciência é aqui compreendida como produção humana que permite ultrapassar as aparências e captar os fenômenos como resultados das contradições sociais. Os fenômenos observados, assim como a própria produção científica, são cultural e historicamente construídos. Concebe-se, ainda, que a ciência não acontece com base apenas em opiniões, mas com base em teorias bem demarcadas e com procedimentos metodológicos para apreensão dos fatos. Numa continuidade desse olhar, e concordando com Andery, et al. (2004), a ciência é vista como resultado das relações entre o ser humano, a natureza e a cultura, na tentativa de entender-se e ao mundo. Portanto, a ciência exprime as condições materiais de dado momento histórico, assim como interesses de grupos sociais específicos que objetivam atender suas necessidades e, ao mesmo tempo, buscam estratégias para atuar sobre o mundo. Ou seja, como coloca Minayo (1994, p. 10), a ciência é uma forma de expressão [...] não exclusiva, não conclusiva, não definitiva. No mesmo percurso, Demo (2004) afirma que a pesquisa não pode ser concebida como ação alienígena num contexto nem como ato realizado por indivíduos com poder técnico-científico, muito menos vista como algo que se concretiza numa relação distante, neutra e controlada entre sujeito (indivíduo que representa/ é o método) e objeto (indivíduo que representa / é o próprio dado).

227 A pesquisa é uma atividade básica da ciência, que envolve a leitura, análise e interpretação de textos, a documentação das leituras realizadas em diferentes formatos, o conhecimento das técnicas e procedimentos de pesquisa e sua relação com as diferentes correntes de pensamento sobre a ciência (SEVERINO, 1996). Todos esses elementos devem ser garantidos no percurso da formação inicial. O método é concebido como um guia para apreensão da realidade, para a descoberta e desreificação da mesma com suas contradições, movimentos peculiares, qualidades e valores. Logo, ele está encharcado de interesses, concepções de homem, de mundo e de conhecimento, de uma complexa gama de opções epistemológicas. Além disso, reflete as condições concretas do tempo/espaço em que o conhecimento é elaborado (ANDERY, et al., 2004). Sendo o método tomado como percurso de construção do estudo e determinado pelas condições reais concretas, o mesmo se constrói no contato com a própria realidade, apesar do necessário e primordial planejamento de cada atividade da pesquisa. O método deve ser fundamentado teoricamente, possibilitar o estabelecimento de relações entre o objeto de estudo e as atividades tipicamente humanas e a preocupação com a validade, o rigor e consistência metodológica é elemento essencial na produção científica, seja numa pesquisa qualitativa ou quantitativa. No que diz respeito aos aspectos quantidade e qualidade, concebe-se, da mesma forma que Santos Filho e Gamboa (2002), que se trata de uma falsa dicotomia que precisa ser superada já que as opções da pesquisa envolvem elementos muito mais complexos que a simples definição de técnicas, mas as particularidades do objeto de estudo, os objetivos e as concepções de ser humano, sociedade e educação daquele que pesquisa. Como um elemento que compõe o processo de formação universitária do professor, é preciso chamar atenção para a necessidade de incentivar os acadêmicos a fazer parte de espaços de colaboração, como grupos de estudo e pesquisa, seja o Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Física, Esporte e Lazer (GEPEFEL), outros grupos de pesquisa da Universidade do Estado da Bahia ou outros grupos que venham a ser fundados a partir da investigação sobre novas e relevantes temáticas. 2 Normas regimentais Capítulo I Disposições gerais Art. 1º - As Normas Internas do TCC/Monografia do Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II levam em consideração a Resolução 622/2004 (que Aprova o Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso -TCC, nos Cursos de Graduação da UNEB). Art. 2º - As Normas Internas do TCC/Monografia do Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II visam organizar o processo de elaboração, apresentação e avaliação do TCC/monografia no curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade do Estado da Bahia-

228 Campus II/Alagoinhas-BA, de acordo com o projeto e as necessidades do curso, assim como as especificidades da Educação Física. Art. 3º - O TCC/monografia é uma pesquisa individual, escrita, fundamentada e aprofundada sobre tema delimitado. Art. 4º - Os objetos de estudo devem ser específicos da área de Educação Física em qualquer de seus campos de intervenção: educação formal, informal e não-formal; atividade física para sujeitos ditos normais e com deficiência; saúde coletiva e individual; lazer; temas da cultura corporal. Art. 5º - O TCC é requisito parcial para obtenção do título de Licenciado em Educação Física pela UNEB e é produto direto do processo pedagógico que se desenvolve nos componentes curriculares Projeto de Pesquisa e Monografia e produto indireto de toda a formação inicial. Art. 6º - Os custos da produção do TCC/monografia são responsabilidade do acadêmico, que deve avaliar, juntamente com o orientador, sua viabilidade. Da organização Art. 7º - O TCC/monografia envolve a leitura, análise e interpretação de textos, a documentação das leituras realizadas, a determinação de um tema-problema, levantamento e seleção de bilbiografia, organização metodológica da pesquisa, coleta e análise dos dados, redação do relatório de pesquisa e apresentação pública do estudo. Portanto, atividades de leitura e interpretação, produção de fichamentos, resumos, resenhas, identificação de idéias centrais e secundárias, seminários, realização de observações, entrevistas, análises de documentos devem fazer parte de todos os componentes curriculares do curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II. Art. 8º - Os componentes curriculares Metodologia do Trabalho Científico I e II devem garantir o conhecimento dos métodos de produção do conhecimento, dos tipos de pesquisa, das técnicas de coleta e análise de dados, conforme previsto na ementa das mesmas. Art. 9º - O componente curricular Projeto de Pesquisa deve garantir a elaboração do projeto contendo delimitação do tema, problema, objetivos geral e específicos, justificativa, revisão bibliográfica, organização metodológica, cronograma, referências. Art. 10º - O componente curricular Monografia deve possibilitar condições para a concretização da coleta e análise de dados, assim como a escrita do relatório final da pesquisa com a estrutura de introdução, referencial teórico, metodologia, discussão e análise dos dados, conclusão ou considerações finais, referências, anexos e apêndices. Art. 11º - Projeto de pesquisa e monografia devem se basear nas normas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT).

229 Art. 12º - A versão final da monografia deve ser entregue em duas cópias impressas, encadernadas e com lombada ao Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II e uma cópia em CD no formato PDF. Art. 13º - A cópia em CD deve conter na capa e no CD instituição, departamento, curso, título, autor, orientador e ano da defesa da monografia. Art. 14º - O Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II deve encaminhar uma das cópias impressas à biblioteca central da UNEB, arquivar a outra e criar um banco digital das monografias para posterior consulta e análise por parte de outros acadêmicos. Art. 15º - Todo TCC deve ser orientado por um professor preferencialmente da UNEB-Campus II, sendo possível a orientação de outro docente desde que este esteja inserido no Ensino Superior e tenha, minimamente, título de especialização. Art. 16º - O orientador deve ser definido no componente curricular Projeto de Pesquisa assim que o acadêmico souber em que eixo irá se inserir seu Projeto de Pesquisa/Monografia, sendo que ao aceitar o convite do acadêmico, o orientador deve assinar Termo de Responsabilidade pela Orientação do Acadêmico (ANEXO A) assim como preencher, a cada encontro de orientação, Ficha de Acompanhamento (ANEXO B) do desenvolvimento dos trabalhos do aluno, que deve ser entregue mensalmente aos coordenadores dos componentes curriculares Projeto de Pesquisa e Monografia. Da avaliação Art. 17º - A avaliação do Projeto de Pesquisa será realizada pelo professor do componente curricular (coordenador) e pelo professor orientador, de forma qualitativa e quantitativa, considerando a estrutura do projeto; a coerência entre problema, objetivos e metodologia; aprofundamento e domínio da revisão de literatura; exeqüibilidade das ações previstas no cronograma; uso das normas da ABNT; o uso da Língua Portuguesa. Art. 18º - A avaliação do TCC/monografia será realizada por uma banca composta pelo professor orientador e dois professores convidados que tenham aproximação com o tema estudado pelo acadêmico. Art. 19º - A banca avaliadora do TCC/monografia levará em conta a estrutura do trabalho monográfico; a fundamentação teórica e metodológica; a coerência entre problema, objetivos, metodologia, conclusões/considerações finais; aprofundamento na discussão e análise dos dados; adequado uso das normas da ABNT; adequado uso da Língua Portuguesa. Art. 20º - O acadêmico deverá apresentar o TCC/monografia oralmente em sessão pública de apresentação e defesa, em um tempo máximo de 20 minutos. Art. 21º - Quinze (15) dias antes da apresentação e defesa do TCC/monografia, o acadêmico deverá entregar 3 cópias do trabalho (sendo uma para cada membro da banca avaliadora) ao Colegiado do

230 Curso de Educação Física da UNEB/Campus II junto com um termo autorizando a entrega do TCC/monografia para a defesa pública assinado pelo professor orientador (ANEXO C). Art. 22º - Os componentes da banca avaliadora terão 30 minutos, sendo 10 minutos para cada membro da banca, para fazer suas considerações sobre o trabalho, sugerindo, caso seja necessário, modificações e adequações no texto. Art. 23º - Após as considerações da banca avaliadora, o acadêmico terá 1º minutos para responder às questões da banca e fazer suas considerações finais e agradecimentos. Art. 24º - Cada sessão de defesa pública de monografia não deve ultrapassar 60 minutos de duração. Art. 25º - Serão sumariamente reprovados os acadêmicos que não comparecerem para a sessão de apresentação e defesa pública sem justificativa plausível; aqueles que não entregarem no Colegiado a versão final impressa e em CD, assim como os casos de plágio parcial ou total do trabalho monográfico. Art. 26º - Cada membro da Banca Examinadora atribuirá uma nota ao trabalho do acadêmico, ficando como nota final a média aritmética das três (3) notas. Art. 27º - A nota final será divulgada e confirmada após entrega no Colegiado, por parte do acadêmico, da versão final do trabalho (versão impressa e em CD no formato PDF). Art. 28º - Após a apresentação e defesa da monografia, os componentes da banca avaliadora preencherão a Ata de Defesa Pública do TCC/monografia (Anexo D) e o professor orientador a lerá publicamente, indiciando modificações e/ou adequações assim como a aprovação ou reprovação do trabalho. Das atribuições dos Órgãos e Sujeitos envolvidos Art. 29º - É responsabilidade do Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB- Campus II: - Organizar, junto com o professor de Monografia, a Semana de Apresentação de Monografias de Educação Física; - Deliberar sobre as decisões e medidas necessárias ao cumprimento das Normas aqui previstas; - Deliberar alterações neste documento; - Resolver casos aqui omissos em conjunto com o professor do componente curricular monografia e professor orientador; - Indicar, em conjunto com o professor do componente curricular monografia e professor orientador, nomes dos membros das bancas avaliadoras das monografias; - Auxiliar o acadêmico a encontrar um professor orientador desde o início da construção do Projeto de Pesquisa; - Organizar declarações de participação para os membros da Banca Avaliadora dos TCC/Monografias.

231 Art. 30º - É responsabilidade do professor do componente curricular Projeto de Pesquisa: - Coordenar as atividades de ensino e avaliação referente ao Projeto de Pesquisa; - Elaborar calendário das atividades a serem desenvolvidas nos componentes curriculares Projeto de Pesquisa; - Contactar, quando necessário, os docentes orientadores e o acadêmico para acompanhar o processo de produção do Projeto de Pesquisa; - Distribuir aos acadêmicos o presente documento, assim como Ficha de Acompanhamento e Termo de Responsabilidade de Orientação; - Computar as fichas de acompanhamento de orientação na caderneta do componente curricular como freqüência ou ausência do acadêmico nas atividades; - Recolher os Termos de Responsabilidade do Orientação com os alunos e entregá-los para arquivamento no Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II. Art. 31º - É responsabilidade do professor do componente curricular Monografia: - Coordenar as atividades de ensino e avaliação referente ao TCC/monografia; - Elaborar calendário das atividades a serem desenvolvidas no componente curricular Monografia; - Contactar, quando necessário, os docentes orientadores e o acadêmico para acompanhar o processo de produção da monografia e os professores que irão compor a banca avaliadora; - Organizar as atividades de apresentação de defesa pública do TCC; - Distribuir aos acadêmicos o presente documento, assim como Ficha de Acompanhamento e Termo de Responsabilidade de Orientação, as fichas de autorização de defesa do TCC/Monografia e as Atas de Defesa Pública do TCC aos professores orientadores. - Recolher atas de defesa pública do TCC com indicações de mudanças e adequações, de aprovação ou reprovação; - Acompanhar, mensalmente, o processo de orientação a partir do recebimento da ficha de acompanhamento de orientação por parte do acadêmico; - Computar as fichas de acompanhamento de orientação na caderneta do componente curricular como freqüência ou ausência do acadêmico nas atividades; - Recolher os Termos de Responsabilidade do Orientação com os alunos e entregá-los para arquivamento no Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II. Art. 32º - É responsabilidade do Orientador: - Orientar os acadêmicos na delimitação do tema, elaboração e execução da pesquisa que será apresentada em formato de TCC/monografia; - Cada orientador pode ter, no máximo, 12 orientandos; - Realizar atividades semanais de orientação com o acadêmico; - Avaliar a viabilidade da pesquisa que é intencionada pelo acadêmico; - Dar sugestões ao Colegiado do Curso para a melhoria do processo de construção do Projeto de Pesquisa e do TCC/monografia; - Assinar Termo de Responsabilidade de Orientação de TCC; - Preencher, a cada orientação, ficha de acompanhamento de orientação; - Encaminhar o acadêmico para a apresentação e defesa pública do TCC/monografia ou indicar reprovação antes desta, seja por não comparecimento do acadêmico aos momentos de orientação, pela

232 não conclusão das atividades de pesquisa e escrita do relatório final ou pelos motivos anteriormente previstos neste documento; - Presidir a banca avaliadora do TCC/monografia; - Encaminhar a Ata de Defesa Pública de TCC ao professor do componente curricular Monografia após término da apresentação e defesa pública; - Orientar o acadêmico nas modificações e adequações sugeridas pela Banca Avaliadora; - Solicitar afastamento da orientação com motivos fundamentados e encaminhados por escrito ao Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II; - É permitida a existência de co-orientador, desde que aprovado pelo orientador e que seja garantido a este a participação na banca avaliadora, assim como a figuração do seu nome nas publicações e apresentações de trabalho decorrentes do TCC/monografia. Art. 33º - É responsabilidade do Acadêmico: - Escolher e contactar o pretenso orientador do TCC/monografia desde o início da elaboração do Projeto de Pesquisa, solicitando do mesmo a assinatura do Termo de Responsabilidade de Orientação do TCC; - Optar por um orientador tendo como critérios a afinidade com o professor, a afinidade do professor com o tema/objeto de pesquisa; - Entregar o Termo de Responsabilidade de Orientação do TCC ao professor do componente curricular Projeto de Pesquisa e Monografia; - Organizar, em conjunto com o orientador, as fichas de acompanhamento de orientação e entregá-la, mensalmente, ao professor do componente curricular Projeto de Pesquisa e Monografia; - Executar as atividades de pesquisa dentro das possibilidades técnicas e científicas da UNEB; - Conhecer a organização e calendário das atividades de Projeto de Pesquisa e Monografia; - Comparecer a todos os momentos de orientação e às atividades do componente curricular; - Concretizar as etapas de elaboração do TCC; - Apresentar publicamente o TCC em, no máximo, 30 minutos; - Entregar, 15 dias antes da apresentação e defesa pública, três cópias impressas do TCC/monografia no Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II; - Entregar, no máximo 15 dias após a apresentação e defesa pública, cópia impressa e encadernada do TCC/monografia e cópia em CD no formato PDF; - O acadêmico pode pedir ao Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física substituição do orientador, desde que por motivos plausíveis expressos por escrito e se houver indicação de outro orientador com disponibilidade para tal atividade; - O uso dos direitos autorais resguardados por lei a favor dos autores quando fizer uso de citações diretas e indiretas, sendo que em caso de plágio parcial ou total o acadêmico será sumariamente reprovado a qualquer momento em que haja a detecção de tal ato, seja no decorrer das orientações ou no momento da apresentação e defesa por qualquer dos membros da banca avaliadora. Da Banca Avaliadora Art. 34º - A Banca Avaliadora será composta por 3 professores, sendo o orientador o presidente da banca e dois professores convidados; Art. 35º - Os professores convidados devem possuir, no mínimo, título de especialização;

233 Art. 36º - Os professores convidados podem ser da própria UNEB ou de outras instituições de Ensino Superior; Art. 37º - O critério para convite dos professores para a Banca Avaliadora deve ser a aproximação com a temática da pesquisa; Art. 38º - A Banca Avaliadora deverá receber com, no mínimo, 12 dias de antecedência do texto monográfico para leitura e avaliação; Art. 39º - Em caso de não cumprimento do prazo, o orientador e acadêmico podem negociar com os membros da Banca Avaliadora, que podem aceitar novo prazo ou indicar o aluno para reprovação. Art. 40º - Cada membro da Banca Avaliadora, inclusive o orientador, deverão produzir um Parecer do TCC/monografia indicando modificações e adequações, caso seja necessário, assim como indicando o trabalho para aprovação ou reprovação. Art. 41º - O Parecer produzido pelos membros da Banca Avaliadora deve ser entregue no dia da apresentação e defesa pública do TCC/Monografia; Art. 42º - Após a apresentação e defesa pública, a Banca Avaliadora preencherá Ata de Defesa Pública de TCC/monografia, que será lida publicamente pelo presidente da banca (professor orientador). Dos casos omissos Art. 43º - Os casos aqui omissos serão resolvidos com base no Regulamento Geral do TCC nos cursos de Graduação da UNEB (Resolução 622/2004) e, em caso de omissão também deste, pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II. REFERÊNCIAS ANDERY, Maria Amália ET al. Para Compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 14. ed. Rio de Janeiro: Garamond; São Paulo: EDUC, BARBOSA, Francisco de Assis; PEREIRA, Manuel da Cunha. Minidicionário Luft. 11. ed. São Paulo: Ática, BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP 01/2002 (Estabelece as Diretrizes para a formação de professores em Nível Superior, Licenciatura). Ministério da Educação: Brasília, BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES 07/2004 (Estabelece as Diretrizes para a graduação em Educação Física). Ministério da Educação: Brasília, DEMO, Pedro. Pesquisa Participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Líber Livros, GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes,1994. SANTOS FILHO, José Camilo dos; GAMBOA, Silvio Sánchez (Org.). Pesquisa educacional: quantidadequalidade. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

234 SAVIANI, Dermeval. Educação: do Senso Comum à Consciência Filosófica. 16. ed. Campinas: Autores Associados, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, WANDERLEY, Luiz Eduardo W. O que universidade. 9. ed. São Paulo: Brasileinse, 2003.

235 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS II/ALAGOINHAS CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA TERMO DE RESPONSABILIDADE DE ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Eu,, declaro, para os devidos fins, que me responsabilizo pela orientação do Trabalho de Conclusão de Curso do acadêmico, matrícula nº, no período letivo. Alagoinhas-BA, / / Assinatura do professor orientador

236 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO-CAMPUS II/ALAGOINHAS CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ORIENTAÇÕES MÊS ANO SEMESTRE DATA ATIVIDADE ASSINATURA Orientador: Orientando: Orientador: Orientando: Orientador: Orientando: Orientador: Orientando:

237 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS II/ALAGOINHAS CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA AUTORIZAÇÃO PARA DEFESA PÚBLICA DE MONOGRAFIA Eu, professor(a), autorizo o acadêmico, meu orientando, a defender publicamente o Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia intitulado junto ao Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB- Campus II, no semestre. Alagoinhas, / / Assinatura do professor orientador

238 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS II/ALAGOINHAS CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ATA DE DEFESA PÚBLICA DE MONOGRAFIA Aos dias do mês de do ano de reuniramse na sala o acadêmico, o professor orientador, os professores convidados componente da Banca Avaliadora, para apresentação e defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia intitulado, sendo feitas as seguintes indicações de adequações e mudanças. O Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia está indicado para. (aprovação/reprovação Alagoinhas, / / (Professor Orientador) Professor Convidado 1 (Professor Convidado 2)

239 Atividades Complementares As Atividades Complementares são atividades de caráter científico, cultural e acadêmico que contribuem para a formação do discente, por meio da ampliação e consolidação de conhecimentos. Em observância à Resolução CNE/CP 02/2002 que legisla sobre duração e carga horária dos cursos de formação de professores, em nível superior, a matriz curricular do curso de Educação Física prevê o cumprimento de 200 horas para Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), as quais são regulamentadas na UNEB pela Resolução CONSEPE nº 1.150/2010. No início do curso os alunos são informados sobre a necessidade de cumprimento da carga horária de atividades acadêmico-científico-culturais como parte de sua formação e requisito para conclusão do curso. Semestralmente, em reunião de Colegiado, elege-se uma comissão composta por 02 ou 03 professores que se responsabilizam pela análise das AACCs desenvolvidas, a serem computadas pela Secretaria Acadêmica do Curso. No que se refere à oferta dessas atividades pela UNEB, pode-se afirmar que vários eventos e atividades são realizados no campo da monitoria, pesquisa e extensão, como forma de promover amplas e variadas experiências aos estudantes. Especificamente, o curso de Educação Física do Campus II desenvolve projetos diversos de pesquisa, extensão e iniciação à docência e realiza eventos vinculados tanto aos projetos como aos componentes curriculares, além do reconhecido Seminário de Educação Física da UNEB, que já se encontra na sua 11ª edição, anterior à própria existência do curso, no qual os alunos além de participar do evento são convidados a compor a comissão organizadora. Cabe ressaltar, ainda, que no ano de 2009 a UNEB apoiou institucionalmente a realização do XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte/III Congresso

240 Internacional de Ciências do Esporte e vários docentes do curso de Licenciatura em Educação Física do Campus II/Alagoinhas estiveram diretamente envolvidos na comissão organizadora desse evento, onde os estudantes foram estimulados a participar inclusive com apresentação de trabalhos. Em relação às atividades acadêmico-científico-culturais fora da UNEB, os alunos e professores contam com uma política de incentivo institucional e departamental que possibilita aos alunos, especialmente àqueles que têm seus trabalhos aprovados para apresentação, ônibus para viagem de eventos estudantis e científicos, com auxílio da Pró-Reitoria de Assistência Estudantil, Pró-Reitoria de Extensão, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação e do próprio Departamento de Educação-Campus II. Para maiores esclarecimentos, segue a Resolução CONSEPE nº 1.150/2010.

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247 3.9.4 Fluxograma UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB

248 3.9.5 Matriz Curricular A seguir, apresenta-se a matriz curricular e o ementário do Curso, com seus respectivos componentes. TEMPO MÍNIMO: 08 semestres TEMPO MÁXIMO: 14 semestres CARGA HORÁRIA MÍNIMA: h COMPONENTE CURRICULAR SEM. CAMPO DE FORMAÇÃO METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO I 1 FORMAÇÃO AMPLIADA UNIVERSO TEMÁTICO III SISTEMATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO CARGA HORÁRIA TOTAL DIDÁTICA 1 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA I - FUNDAMENTOS 60 FUNDAMENTOS ANÁTOMO-BIOLÓGICOS 1 FORMAÇÃO AMPLIADA I - FUNDAMENTOS 60 FUNDAMENTOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS 1 FORMAÇÃO AMPLIADA I - FUNDAMENTOS 60 CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO JOGO 1 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA OFICINA I - ATIVIDADE FÍSICA 1 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA II CONHECIMENTO E METODOLOGIA IV PRÁXIS PEDAGÓGICAS CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 345 FUNDAMENTOS HISTÓRICO-FILOSÓFICOS 2 FORMAÇÃO AMPLIADA I - FUNDAMENTOS 60 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE 2 FORMAÇÃO AMPLIADA I - FUNDAMENTOS 60 ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE COLETIVA 2 FORMAÇÃO AMPLIADA I - FUNDAMENTOS 60 ORDENAMENTO LEGAL E POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE E LAZER CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO ESPORTE I 2 FORMAÇÃO AMPLIADA I - FUNDAMENTOS 60 2 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA OFICINA II BIODANÇA 2 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO II II CONHECIMENTO E METODOLOGIA IV PRÁXIS PEDAGÓGICAS CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE FORMAÇÃO AMPLIADA III SISTEMATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 3 FORMAÇÃO AMPLIADA I - FUNDAMENTOS

249 COMPONENTE CURRICULAR SEM. CAMPO DE FORMAÇÃO MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM ATIVIDADE FÍSICA 3 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA CORPO E MOVIMENTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO ESPORTE II 3 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 3 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA OFICINA III - FUTEBOL 3 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA UNIVERSO TEMÁTICO II CONHECIMENTO E METODOLOGIA II CONHECIMENTO E METODOLOGIA II CONHECIMENTO E METODOLOGIA IV PRÁXIS PEDAGÓGICAS CARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 345 OPTATIVA 4º FORMAÇÃO AMPLIADA II CONHECIMENTO E METODOLOGIA 60 LAZER E MEIO AMBIENTE 4 FORMAÇÃO AMPLIADA I - FUNDAMENTOS 60 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 4 FORMAÇÃO AMPLIADA I - FUNDAMENTOS 60 CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA DANÇA 4 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA GINÁSTICA / HIDROGINÁSTICA 4 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA OFICINA IV - ATLETISMO 4 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA II CONHECIMENTO E METODOLOGIA II CONHECIMENTO E METODOLOGIA IV PRÁXIS PEDAGÓGICAS CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 345 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR 5 FORMAÇÃO AMPLIADA I - FUNDAMENTOS 60 PRIMEIROS SOCORROS 5 FORMAÇÃO AMPLIADA I - FUNDAMENTOS 60 CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA NATAÇÃO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA CAPOEIRA 5 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 5 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA ESTÁGIO CURRICULAR I 5 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA II CONHECIMENTO E METODOLOGIA II CONHECIMENTO E METODOLOGIA IV PRÁXIS PEDAGÓGICAS CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 345 MÍDIA, ESPORTE E LAZER 6 FORMAÇÃO AMPLIADA I - FUNDAMENTOS EDUCAÇÃO E LUDICIDADE 6 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA IV PRÁXIS PEDAGÓGICAS 60

250 COMPONENTE CURRICULAR SEM. CAMPO DE FORMAÇÃO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO TREINAMENTO CORPORAL ESPORTIVO 6 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA LUTA 6 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA ESTÁGIO CURRICULAR II 6 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA UNIVERSO TEMÁTICO II CONHECIMENTO E METODOLOGIA II CONHECIMENTO E METODOLOGIA IV PRÁXIS PEDAGÓGICAS CARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 345 OPTATIVA 7º FORMAÇÃO ESPECIFÍCA PROJETO DE PESQUISA 7 FORMAÇÃO AMPLIADA ATIVIDADE FÍSICA PARA GRUPOS ESPECIAIS 7 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA OFICINA V (CORPO E CULTURA) 7 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA IV PRÁXIS PEDAGÓGICAS III SISTEMATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO II CONHECIMENTO E METODOLOGIA IV PRÁXIS PEDAGÓGICAS ESTÁGIO CURRICULAR III 7 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA IV PRÁXIS PEDAGÓGICAS 105 CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 330 COMPONENTE OPTATIVO 8 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA TCC MONOGRAFIA 8 FORMAÇÃO AMPLIADA ESTÁGIO CURRICULAR IV 8 FORMAÇÃO ESPECIFÍCA IV PRÁXIS PEDAGÓGICAS III SISTEMATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO IV PRÁXIS PEDAGÓGICAS CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 225

251 Os componentes curriculares optativos que podem ser ofertados são: COMPONENTE CURRICULAR SEM. CAMPO DE FORMAÇÃO UNIVERSO TEMÁTICO CARGA HORÁRIA TOTAL AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE 4 FORMAÇÃO AMPLIADA 60 CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO 4 FORMAÇÃO AMPLIADA ESPORTE III UNIVERSO 60 INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA 4 FORMAÇÃO AMPLIADA TEMÁTICO II 60 LÍNGUA ESTRANGEIRA 4 FORMAÇÃO AMPLIADA CONHECIMENTO E METODOLOGIA 60 NUTRIÇÃO NO ESPORTE 4 FORMAÇÃO AMPLIADA 60 LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ATIVIDADE FÍSICA NA EMPRESA - ATIVIDADE FÍSICA PARA IDOSOS - CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA MUSCULAÇÃO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO PILATES CORPO, MOVIMENTO E ESCOLARIZAÇÃO - ESTUDO DAS TEORIAS PSICOCORPORAIS - 4 FORMAÇÃO AMPLIADA FORMAÇÃO ESPECIFÍCA FORMAÇÃO ESPECIFÍCA FORMAÇÃO ESPECIFÍCA FORMAÇÃO ESPECIFÍCA FORMAÇÃO ESPECIFÍCA FORMAÇÃO ESPECIFÍCA Fonte: - Licenciatura DEDC/ Campus II UNIVERSO TEMÁTICO IV - PRÁXIS PEDAGÓGICA Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, são acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, a serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB.

252 3.9.6 Ementário UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB As ementas dos componentes curriculares estão apresentadas por semestre, seguidos dos componentes curriculares optativos. 1º Semestre COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO I FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Estuda o discurso acadêmico e a importância da leitura da palavra como instrumentos substanciais no desafio de reconstruir o mundo. Aborda os mecanismos de sistematização do conhecimento científico: fichamento, esquema, resumo, resenha, organização e apresentação de seminários de modo a efetivar a produção e socialização do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Importância da leitura; Técnicas de estudo; Fichamento, resumo, resenha, seminários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez/Autores Associados, JÚLIO FRAGATA, S.J. Noções de metodologia: para elaboração de um trabalho científico. São Paulo: Loyola, 1981 LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, MATTOS, Mauro Gomes et al. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em Educação Física. São Paulo: Phorte, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, LUCKESI, Cipriano Carlos (et. al.). Fazer universidade: uma proposta metodológica. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1991.

253 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia do trabalho científico. 6. ed Belo Horizonte: Interlivros, VIANNA, Ilca Oliveira de Almeida. Metodologia do trabalho científico: um enfoque didático da produção científica. São Paulo: E.P.U, 2001.

254 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA DIDÁTICA FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Estuda a natureza da prática pedagógica e seus condicionamentos sócio-políticos. A importância da didática na construção identitária do professor. A didática frente aos seguintes desafios: planejamento, processo de ensino aprendizagem, tecnologias contemporâneas e avaliação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de didática; Correntes de pensamento sobre a didática e o fazer pedagógico na História da Educação e no Brasil; Práxis; Planejamento: do projeto político-pedagógico ao projeto de ensino-aprendizagem; Trabalho pedagógico, trato com o conhecimento e o par dialético avaliação/objetivos; Desafios do campo da Didática frente às tecnologias; Avaliação: conceitos, correntes e práticas; Didática da Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a Pedagogia Hitórico-Crítica. 5 ed. Campinas: Autores Associados, KUNZ, Elenor. Didática da Educação Física. Ijuí: Unijuí, Vol. 01. SACRISTAN, J. Gimeno. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, SILVA, Aida Maria Monteiro; MONTEIRO, Ana Maria; MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Didática, currículos e saberes escolares. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRÉ, M. E. D. A e Oliveira S. (Orgs). Alternativas do ensino de Didática. Campinas: Papirus, CANDAU, Vera. Rumo ao uma nova didática. Petrópolis/RJ: Vozes, 1994 MARTINS, Pura Lúcia Oliveira. Didática teórica didática prática: para além do confronto. São Paulo: Loyola, 1991.

255 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PIMENTA, Selma G. Didática e Formação de professores percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. São Paulo: Expressão Popular, 2007.

256 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FUNDAMENTOS ANÁTOMO-BIOLÓGICOS FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Estuda o ser humano: estrutura, órgãos e sistemas. Anatomia e biologia humana. O aparelho locomotor; estudo do esqueleto, do sistema articular e dos grupos musculares. Aspectos anátomo-biológicos do corpo: estudos e pesquisas contemporâneas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de anatomia sistêmica. Localização de estruturas anatômicas. Classificação dos movimentos. Sistema esquelético: conceito e funções. Principais divisões do esqueleto humano. Nomenclatura dos ossos e acidentes ósseos importantes. Classificação e relações morfo-funcionais dos ossos. Elementos constituintes dos ossos: identificação e funções. Sistema muscular: conceito e funções. Classificação dos tecidos musculares. Componentes do músculo esquelético: identificação, classificação e relações morfo-funcionais. Classificações dos músculos esqueléticos. Sistema articular: conceito e funções. Descrição e classificação das articulações. Componentes das articulações móveis: identificação e relações morfo-funcionais. Sistema circulatório: conceito e funções. Divisões do sistema circulatório: sistema sanguífero e sistema linfático. Componentes do sistema circulatório: identificação e funções. Estudo morfo-funcional do coração. Tipos de circulação sanguínea. Drenagem linfática e retorno venoso. Sistema respiratório: conceito e funções. Órgãos envolvidos na condução do ar e respiração: identificação de seus componentes e sua localização e funções. Relações morfo-funcionais na mecânica respiratória. Relações do sistema respiratório com o sistema circulatório. Sistema nervoso: conceito e funções. Descrição morfológica e funcional da célula neuronal e distribuição de seus componentes. Divisões principais: Sistema nervoso central (SNC) e periférico (SNP); sistema nervoso somático e visceral. Identificação, localização e funções dos componentes do SNC e SNP. Divisão autonômica do sistema nervoso visceral: conceituação e identificação dos principais componentes e suas funções. Sistemas digestivo, reprodutor e urinário: conceito e funções. Descrição dos seus principais componentes e identificação de sua localização e funções. Sistema genito-urinário. Conceito e funções. Estudo dos sistemas urinário, genital masculino e genital feminino. Descrição dos seus principais componentes e identificação de sua localização e funções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOSS, Charles Mayo. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

257 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUYTON, Artur C. Fisiología Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PUTZ, R.; PABST, R. SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., WIRHED, Rolf. Atlas de anatomia do movimento. São Paulo: Manole, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Sprint, MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 4 ed. Tradução Alexandre Lins Werneck; Wilma Lins Werneck. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2001.

258 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FUNDAMENTOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Estuda a Sociologia e a Antropologia como Ciência. Introduz o pensamento sociológico e antropológico e de suas principais correntes teóricas; Analisa a cultura como geradora de percepções e concepções de corpo e de cultura corporal. Estudo da corporalidade humana como fenômeno social gerador de expectativas e respostas sociais. Aspectos sócio-antropológicos das organizações sociais e culturais relacionados com a Educação Física, o esporte e o lazer. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sociologia: origens e abordagens; Teoria Sociológica funcionalista (Émile Durkheim); Teoria Sociológica compreensiva (Max Weber); Materialismo histórico-dialético (Karl Marx); Sociologia Clássica: análise comparativa; Antropologia: origens e abordagens; Conceito de Cultura; Teoria Evolucionista (Darwin; Spencer; outros); Teoria Funcionalista (Malinowski; Rdcliffe-Brown); Teoria Estruturalista (Lévy-Strauss); Relação entre Educação Física e Sociologia; Sociologia Crítica do Esporte; Antropologia e a Educação Física; Antropologia Social e a Educação Física; Educação Física e o Conceito de Cultura; BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Yara Maria de. & RUBIO, Kátia (Orgs.). Educação Física e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas, SP: Autores Associados, LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. 20ª reimp. São Paulo: Brasiliense, 2007.

259 BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, Paulo de Salles. Metodologia das Ciências Humanas. São Paulo: Hucitec/UNESP, VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6 ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRACHT, Valter. Sociologia critica do esporte: uma introdução. Vitória, ES: CEFD / UFES, COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.

260 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO JOGO FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Compreende o conceito e características do jogo. Jogo como conteúdo da cultura corporal. Contribuições do jogo para o processo de ensino-aprendizagem em Educação/ Educação Física. Importância, possibilidades e limitações do Jogo como estratégia ludo-pedagógico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito e características do jogo; Epistemologia do Jogo; Teorias sobre o Jogo; O jogo da Educação Infantil ao Ensino Médio; Jogo como instrumento pedagógico; Jogo como tema da cultura corporal e conteúdo da Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Spcione, O jogo: entre o riso e o choro. Campinas: Autores Associados, FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender o resgate do jogo infantil. São Paulo: Editora Moderna, KISHIMOTO, Tizuko Morchida. (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALLOIS, Roger. Os jogos e os homens. Lisboa: Cotovia, HUIZINGA, Homo ludens. São Paulo: Perspectiva, 1983.

261 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA OFICINA I ATIVIDADE FÍSICA FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 45 EMENTA Compreende as noções básicas sobre atividade física observando seu processo ensino-aprendizagem. Desenvolvimento de técnicas que favoreçam ao condicionamento físico. Visita orientada a clubes e academias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de Atividade Física; Conceito de Exercício Física; Conceito de Aptidão Física; Componentes e determinantes da Atividade Física; Relação Atividade Física, Exercício Físico e Saúde/Doença; Tópicos sobre avaliação e prescrição de atividade física para sujeitos saudáveis e para sujeitos idosos, diabéticos e cardíacos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBANTI, V. J. Aptidão Física: Um convite à saúde. São Paulo: Editora Manole, ET AL. Esporte e atividade física: interação entre rendimento e saúde. São Paulo: Editora Manole, DUARTE, Maria de Fátima da Silva. et al. Atividade física e Saúde: intervenções em diversos contextos. Florianópolis: Editora da UFSC; Salvador: EDUNEB, GUEDES, D. P. & GUEDES, J. E. R. P. Crescimento, Composição Corporal e Desempenho Motor de Crianças e Adolescentes. São Paulo: Balieiro Editores, PITANGA, F. J. G. Epidemiologia da Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. Salvador: Phorte Editora, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROOKS, D. S. O livro completo para o treinamento personalizado. São Paulo: Phorte Editora, COLBERG, Sheri. Atividade física e diabetes. Barueri: Manole, NIEMAN, D. C. Exercício e saúde. São Paulo: Editora Manole, ROEDER, Maika Arno. Atividade física, saúde mental e qualidade de vida. Rio de Janeiro: Shapa, 2003.

262 2º Semestre COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FUNDAMENTOS HISTÓRICO-FILOSÓFICOS FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Apresenta as principais correntes do pensamento filosófico e histórico. A corporalidade e suas relações com as concepções filosóficas provenientes do idealismo e do materialismo histórico. O corpo e a sociedade brasileira: ideologia, dominação e dependência cultural. História das culturas corporais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos da Filosofia: Panorama da história da filosofia Ocidental; A contribuição da filosofia na formação dos paradigmas cosmológico, teocêntrico, antropológico e biocêntrico; Correntes filosóficas no contexto histórico: pensamento cristão, racionalismo cartesiano, empirismo e positivismo na Idade Moderna; A filosofia contemporânea e os conflitos sociais e existenciais: marxismo e existencialismo; Filosofia Pós-moderna: pluralidade de caminhos; O corpo: visão idealista, materialista, fenomenologia; Consciência e corpo em Spinoza; A educação física e as áreas de estudo da filosofia; Fundamentos da História: A história da história; As dimensões da ciência histórica; As abordagens da ciência histórica; Os domínios da ciência histórica; A pesquisa em história; O corpo e suas práticas: A abordagem histórico-filosófica do corpo; O paradigma cartesiano-newtoniano e os novos paradigmas: implicações para as práticas corporais; A visualização do corpo; As concepções do corpo através da história; O corpo socialmente construído: dominação e resistência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

263 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Hemus Editora Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Editora Moderna, ARIÉS, Philippe. O homem diante da morte. Rio de Janeiro: Francisco Alves, CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX 1914/ ed. São Paulo: Companhia das Letras, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Cláudio Luis de Alvarenga. Educação Física e filosofia. Petrópolis: Vozes, BARROS, José de assunção. O campo da história. 3 ed. Petrópolis: Vozes, BENFICA, Gregório. A taça do mundo é nossa! Globalização, exclusão e futebol no Brasil. In: Revista da FAEEBA Educação e contemporaneidade, Salvador: UNEB, vol. 11, n. 17 p , jan/junh 2002, (ISSN ). VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. São Paulo: Ática, 1989.

264 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Estuda a Educação Física como conhecimento histórico e o esporte como fenômeno cultural. Concepções, características e influências históricas da e na Educação Física brasileira. Educação Física e esporte: relações sociais e historiográficas no contexto educacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Importância de estudar História da Educação Física e do Esporte nos cursos de formação em Educação Física; Bases políticas, econômicas e sociais da Educação Física brasileira; Concepções da Educação Física brasileira e suas proposições: do século XIX ao século XXI; História dos Esportes no Brasil; Relação Educação Física e fenômeno esportivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRACHT, Valter; CRISORIO, Ricardo. A Educação Física no Brasil e na Argentina: identidade, desafios e perspectivas. Campinas: Autores Associados; Rio de Janeiro: PROSUL, CASTELANNI, Lino. Educação Física a história que não se conta. Campinas: Papirus, GHIRALDELLI, Paulo. Educação física progressista. São Paulo: Loyola, LUCENA, Ricardo de Figueiredo. O esporte na cidade: aspectos do esforço civilizador brasileiro. Campinas: Autores Associados, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FILHO, Carol Kolyniak. Educação Física: uma introdução. São Paulo: EDUC, PRONI, Marcelo; LUCENA, Ricardo de Figueiredo (Orgs.). Esporte: História e sociedade. Campinas, SP: Autores Associados, SOARES, Carmem. Educação Física: raízes européias e Brasil. São Paulo: Cortez, 1994.

265 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE COLETIVA FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Estuda a relação entre atividade física, epidemiologia e saúde coletiva. Atividade física e processos crônico-degenerativos. Atividade física e longevidade. Mecanismos biológicos na associação entre atividades físicas e variáveis da aptidão física relacionada à saúde. Aderência aos programas de exercícios físicos. Estudo das bases históricas, usos e aplicações da epidemiologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Formação Histórica da Epidemiologia; Medidas de Freqüência de Doença; Indicadores de Saúde; Vigilância Epidemiológica; Casualidade em Saúde; Relação entre Atividade Física, Epidemiologia e Saúde; Atividade Física e processos crônico-degenerativos; Atividade física como instrumento nos programas de promoção da saúde; BIBLIOGRAFIA BÁSICA GHORAYEB, N. & BARROS NETO, T. L. O Exercício: Preparação Fisiológica, Avaliação Médica, Aspectos Especiais e Preventivos. São Paulo: Editora Atheneu, MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde. São Paulo: Editora Manole, PITANGA, F. J. G. Epidemiologia da Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. Salvador: Phorte Editora, POLLOCK, M. L., WILMORE, I. H.; FOX, S. M. Exercícios na saúde e na doença: Avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Editora Medsi, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBANTI, V. J. Aptidão Física: Um convite à saúde. São Paulo: Editora Manole, FREITAS, Fabiane Fernandes. A Educação Física no serviço público de saúde. São Paulo: HUCITEC, 2007.

266 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANESTRINA, Eloi. Educação Física e Saúde. 2 ed. Ijuí: Unijuí, POLLOCK, M. L., WILMORE, I. H., FOX, S. M. Exercícios na saúde e na doença: Avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Editora Medsi, SABA, F. Aderência à prática de exercícios físicos em Academias. São Paulo: Editora Manole, 2000.

267 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ORDENAMENTO LEGAL E POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE E LAZER FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Discute o Estado e sociedade. Sistemas de saúde, de educação e de esporte e lazer. Conceito de políticas públicas; Programas de atividade física, de esporte e de lazer. Ordenamento legal e políticas públicas (planejamento e gestão) no âmbito da Educação Física, esporte e lazer. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de Estado e sociedade; Ordenamento Legal na Educação Física, Esporte e Lazer Conceito de Políticas públicas; Discussão sobre organização e gestão das políticas públicas de Educação Física,Esporte e Lazer no Brasil; Sistemas e programas de Saúde, Educação e de Esporte e Lazer BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELANNI, Lino. Política educacional e Educação Física. São Paulo: Autores Associados, MARCELLINO, Nelson Carvalho. (Orgs.). Políticas Públicas de Lazer: o papel das prefeituras. Campinas, SP: Autores Associados, MARCELLINO, Nelson Carvalho (org.). Lazer e Esporte: políticas públicas. Campinas, SP: Autores Associados, TUBINO, Manoel. 500 anos de Legislação Esportiva Brasileira: do Brasil - Colônia ao início do século XXI. Rio de Janeiro: Editora SHAPE, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REVISTA MOTRIVIVÊNCIA. Políticas Públicas: Educação Física/Esporte/Lazer I. Ano X, nº 11, setembro, REVISTA MOTRIVIVÊNCIA. Políticas Públicas: Educação Física/Esporte/Lazer II. Ano XI, nº 12, maio, 1999.

268 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO ESPORTE I FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Discute o esporte como fenômeno cultural da humanidade e como saber educativo. A sociologia do esporte. Iniciação e prática esportiva: técnicas, táticas das modalidades com ênfase no handebol, futsal, basquete e vôlei. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Abordagem sociológica do esporte; Fundamentos técnicos e táticos do handebol, futsal, basquetebol e Voleibol; Histórico crítico do Esporte; O trato com o conhecimento esportivo no contexto escolar; Estudos metodológicos alternativos com o trato com o conhecimento esporte; O conhecimento esporte na educação infantil e anos iniciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIZZOCHI, Carlos Cacá. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 2 ed. São Paulo: Manole, BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Vitória, ES: CEFD/ UFES, COUTINHO, Nilton Ferreira. Basquetebol na escola. Rio de Janeiro: Sprint, KUNZ, Elenor; TREBELS, Andreas H. Educação Física crítico-emancipatória: com uma perspectiva da Pedagogia Alemão do Esporte. Ijuí: Unijuí, SOARES, Carmem Lúcia, et al. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOREIRA, Wagner Wey (Orgs.). Educação Física & Esportes: perspectivas para o Século XXI. 11 ed. Campinas: Papirus, TUBINO, Manoel. As teorias da Educação Física e do Esporte: uma abordagem epistemológica. São Paulo: Manole, 2002.

269 COMPONENTE CURRICULAR OFICINA II BIODANÇA EMENTA CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 45 Estuda as vivências em um contexto de integração grupal, fundamentadas na teoria e metodologia da biodança, utilizando movimentos semi-estruturados e combinados à música com o objetivo de ativar o núcleo afetivo do participante e promover a integração da pessoa consigo mesma, com o outro e com o meio. Processo de formação humana voltado para expressão e desenvolvimento da vitalidade, afetividade, criatividade, sexualidade e transcendência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Origem, definição e noções gerais: Conceituação, histórico e atualidade; A inversão epistemológica: o Encontro e a Vivência enquanto método pedagógico; A dança em biodança; O Princípio Biocêntrico. O modelo teórico da biodança Histórico do modelo teórico de biodança; As cinco Linhas de Vivências; As proto-vivências; O continuum identidade-regressão. Elementos de metodologia A unidade música-movimento-vivência, A música em biodança; O movimento humano; O contato e a carícia. Conteúdo Vivencial: Vivências de integração grupal; Vivências de expressão da identidade; Vivências de sensibilização e expressão das cinco linhas de vivência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALCANTE, Ruth. (Org.). Educação Biocêntrica: um movimento de construção dialógica. Fortaleza: Ed. CDH, GÓIS, Cezar Wagner de L. Biodança: manual de exercícios. Fortaleza: Editora Pontilho, Vivência: um caminho a identidade. Fortaleza: Editora Viver, GUATTARI, Félix. As três ecologias. 11 ed. Campinas: Papirus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TORO, Rolando. Biodanza. São Paulo: Editora Olavobrás, 2002.

270 3º Semestre COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO II FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Reflete sobre a noção de pesquisa na educação, seus fundamentos e problemas com relação à objetividade e neutralidade. Orienta a realização da pesquisa bibliográfica, a partir da escolha e delimitação de um tema, para elaboração de artigo, observando as normas técnicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pesquisa em Educação: relevância e relação com o fazer docente; Correntes de pensamento científico: positivismo, fenomenologia, estruturalismo, materialismo; Rigor no fazer científico; Normas da ABNT; Tipos de estudo e pesquisa bibliográfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, Marli. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: E. P. U MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 14 ed. Petrópolis: Vozes, O desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11 ed. São Paulo: HUCITEC, TRIVINOS, Augusto. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa qualitativa em Educação. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, GATTI, Bernardete A. A construção da pesquisa em Educação no Brasil. Brasília: Editora Plano, 2002.

271 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Aborda a história da Psicologia; Principais teorias da aprendizagem: concepções, princípios básicos e implicações nas práticas educativas. A Psicologia do desenvolvimento na infância e na juventude: aspectos biológicos, afetivos, sociais e cognitivos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Concepção de homem: Visão liberal x visão sócio-histórica; O que nos faz humanos; O homem como ser sócio-histórico: a construção social do sujeito. A constituição da Psicologia científica:histórico senso comum e ciência, objeto de estudo: diversidade de objetos, a subjetividade como objeto de estudo (uma proposta). Correntes teóricas na Psicologia (o papel da hereditariedade e do meio): visão inatista, ambientalista e interacionista. Psicologia da aprendizagem:objeto de estudo e conteúdos. Principais teorias da aprendizagem (Skinner, Piaget e Vygotsky): Conceitos básicos, principais proposições teóricas, fatores que interferem no processo ensino-aprendizagem e implicações pedagógicas (o que é ensinar e aprender, qual o papel do professor e do aluno, relação professor-aluno: aspectos cognitivos e afetivos, o erro e seu tratamento). As teorias da aprendizagem: possíveis convergências e divergências quanto aos fundamentos teóricos. Afetividade e práticas educativas. Psicologia do desenvolvimento: objeto de estudo e conteúdos; história social da infância e da adolescência; as características dos grupos e o status sócio-métrico; a competência social e fatores de proteção e de risco no desenvolvimento social e pessoal; o papel da cultura corporal de movimento no desenvolvimento social. Aspectos morais: desenvolvimento de normas e valores; fontes do desenvolvimento moral; raciocínio e conduta moral; contexto e desenvolvimento de valores; o papel da cultura corporal de movimento no desenvolvimento moral. Psicologia do desenvolvimento na infância e na adolescência: aspectos biológicos, afetivosemocionais, sociais e morais. Aspectos biológicos: crescimento físico: fatores endógenos e exógenos; a curva do crescimento; crescimento do cérebro; desenvolvimento psicomotor: características gerais; controle do corpo e atividades psicomotoras; domínio psicomotor: lateralidade e esquema corporal; o papel da cultura corporal de movimento e o desenvolvimento físico e psicomotor.

272 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos afetivos-emocionais: a teoria psicanalítica de Freud; desenvolvimento da personalidade: auto-conceito e auto-estima; o papel da família e os estilos educativos familiares; relações entre autoestima e outros conteúdos; o papel da cultura corporal de movimento no desenvolvimento da personalidade. Aspectos sociais: conhecimento social e desenvolvimento da compreensão das relações interpessoais; evolução do conceito de amizade e autoridade; as interações sociais na brincadeira, agressividade e pró-sociabilidade; grupos de meninas e meninos; BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. 9 ed. Petrópolis: Vozes, COLL, C., PALÁCIOS, J. & MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, Vol. 1. MUSSEN, Paul H.; CONGER, John J.; KAGAN, Jerome; HUSTON, Aletha. Desenvolvimento e Personalidade da Criança. 2 ed. São Paulo: Harper & RowSão, RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do Desenvolvimento I, II, III. São Paulo: E. P. U, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Célia. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática, CUNHA, M. V. da. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP & A, DAVIS, C. & Oliveira, Z. de. Psicologia na Educação. São Paulo: [s.n.], 1994.

273 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM ATIVIDADE FÍSICA FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Estudos biométricos e antropométricos em Educação Física. Testes, Medidas e Avaliação. Avaliação da aptidão física relacionada à saúde e habilidades atléticas. Testes de habilidades motoras. Avaliação da aptidão física em escolas, esportes e programas de condicionamento físico. Bioestatística aplicada à educação física. Utilização da informática na avaliação da aptidão física. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos de medidas e avaliação, Avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Etapas básicas de avaliação, Definição e classificação da aptidão física Aptidão física relacionada à saúde e habilidades atléticas Critérios para seleção e validação de testes de aptidão física Objetivos e procedimentos para avaliação da aptidão física, Organização de baterias de testes de aptidão física Fatores de risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares Métodos para avaliação dos níveis de atividade física Antropometria Aplicada, Cineantropometria: Variáveis morfológicas e funcionais Testes para avaliação da aptidão física: Variáveis morfológicas: Somatotipo; Composição corporal: Percentual de gordura, Distribuição da gordura corporal, Índice de massa corporal Variáveis funcionais: Testes de capacidade aeróbica, Testes de capacidade anaeróbica, Testes de velocidade; Testes de resistência muscular, Testes de flexibilidade; Testes de força estática e explosiva, Testes de agilidade; Noções básicas de estatística Avaliação em educação física escolar, em programas de atividades físicas e nas diversas modalidades desportivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACSM - COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA DO ESPORTE. Teste de Esforço para a prescrição de exercício. 6 ed. São Paulo: Ed. Revinter, BARROS, M. V. G. & REIS, R. S. Análise de dados em atividade física e saúde. Londrina: Editora Midiograf, 2003.

274 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARNAVAL, P. E. Medidas e Avaliação em Ciências do Esporte. Rio de Janeiro: Editora Sprint, MATSUDO, V. K. R. Testes em Ciências do Esporte. São Paulo: Gráfica Burti - Fotolito e Editora Ltda, PITANGA, F. J. G. Testes, Medidas e Avaliação em Educação Física e Esportes. 3 ed. São Paulo: Editora Phorte, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUEDES, D. P. & GUEDES, J. E. R. P. Crescimento, Composição Corporal e Desempenho Motor de Crianças e Adolescentes. São Paulo: Balieiro Editores, HEYWARD, V. H & STOLARCZYK, L. M. Avaliação da Composição Corporal Aplicada. São Paulo: Editora Manole, PETROSKI, E. L. Antropometria: Técnicas e Padronizações. Porto Alegre: Gráfica/Editora Pallotti, 1999.

275 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CORPO E MOVIMENTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Analisa a história das atividades físicas, esportivas e de lazer para pessoas com deficiência. Conceituação e características das principais deficiências - visual, auditiva, mental e física - e as implicações na prática pedagógica. Conceitos, fundamentos e estratégias de ensino da atividade motora adaptada. As políticas sócio-educacionais e as pessoas deficientes. Educação Física e esporte inclusivo: objetivos e propostas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Atividade Física Adaptada e deficiências: Definição, competências, serviços e áreas de conhecimento, teorias de atitudes, o problema do preconceito e da violência. A História da Atividade física e dos Esportes Adaptados Legislação Contexto biológico, social e cultural das pessoas com deficiências Tipos, Classificação e Conceituação das Principais Deficiências (Deficiência Visual, Deficiência auditiva, Deficiência mental, Deficiência Física) Métodos Pedagógicos e Abordagens terapêuticas na Atividade Física Adaptada e no esporte Introduções à organização de jogos, atividades rítmicas e aquáticas para pessoas com deficiência Programas de condicionamento físico Educação Física e esporte inclusivo: objetivos e propostas. Técnicas de Avaliação e observação BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, E. M. Atividade Física Adaptada. São Paulo: TECMEDD, DIEL, M. R. Jogando Com as Diferenças: jogos para crianças e jovens com deficiência. São Paulo: Phorte, GORLA, J. I. Educação Física Adaptada: O passo a passo da avaliação. São Paulo: Phorte Editora, TEIXEIRA, L. Atividade Física Adaptada e Saúde: da teoria a Prática. São Paulo: Phorte, WINNICK, J. P. Educação Física e Esportes Adaptados. 3 ed. Barueri: Manole, 2009.

276 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GALLAHUE, D. L., OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Adaptações Curriculares, Brasília: MEC- SEF/SEESP, 1999.

277 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO ESPORTE II FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Discute o esporte como fenômeno cultural da humanidade e como saber educativo. A sociologia do esporte. Iniciação e prática esportiva: técnicas, táticas das modalidades com ênfase no atletismo, futebol e tênis. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Abordagem sociológica do esporte; Fundamentos técnicos e táticos do atletismo, tênis e futebol; O trato com o conhecimento esportivo em contexto social ( escola, organização populares e clubes); Estudos metodológicos alternativos com o trato com o conhecimento esporte; Organização de seminário temático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KUNZ, Elenor. Transformação didático pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994 MELO, Victor Andrade de. História da educação física e do esporte no Brasil: panorama e perspectivas. São Paulo: Ibrasa, MOREIRA, Wagner Wey. Educação Física e Esportes: perspectivas para o século XXI. 4 ed. Campinas: Papirus, PICCOLO, Vilma L. Nista (org.). Pedagogia dos esportes. Campinas, SP: Papirus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TUBINO, Manoel. As teorias da Educação Física e do Esporte: uma abordagem epistemológica. São Paulo : Manole, SOUZA, Maristela da Silva. Esporte escolar: possibilidade superadora no plano da cultura corporal. São Paulo: Ícone, 2009.

278 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA OFICINA III FUTEBOL FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 45 EMENTA Estuda técnicas e sistemas do futebol observando o processo ensino-aprendizagem. Realização de vivências com o futebol. Visita orientada a clubes e escolinhas de iniciação esportiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O futebol como identidade do povo brasileiro; Memória e atualidade no âmbito do futebol; Principais tendências metodológicas de ensino do futebol; Elaboração de propostas alternativas pára o ensino do futebol; Futebol e relações de gênero; Futebol e mídia esportiva; Futebol como opção de lazer; Pesquisa sobre futebol: periódicos, sítios virtuais e referenciais teóricos; Ensaio científico sobre o futebol. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, José Mário. Futebol, Porque Foi... Porque Não é Mais. Rio de Janeiro: Editora Sprint, CALDAS, Waldenyr. O Ponta pé inicial: Memória do futebol brasileiro. São Paulo: Ibrasa, (Biblioteca Educação Física e Desportos; V. 18). DAOLIO, Jocimar. Cultura: Educação Física e Futebol. São Paulo: Editora da UNICAMP, Futebol, cultura e sociedade. [s.l]: Editora Autores Associados, WITTER, José. O que é futebol. São Paulo: Brasiliense,1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIETRICH, K. Os grandes jogos: metodologia e prática. São Paulo: Ao livro Técnico, FREIRE, João Batista. Pedagogia do Futebol. Campinas: Autores Associados, KUNZ, Elenor. Educação física, ensino e mudanças. Rio Grande do Sul: UNIJUÍ, RAMOS, Jayr J. Organização de competições. Rio de Janeiro: Sprint, TUBINO, Manoel José Gomes. As dimensões sociais do esporte. São Paulo: Cortez, As teorias da educação física e dos esportes: uma abordagem epistemológica. Barueri, São Paulo: Manole, WIELAND, M. Iniciação ao futebol. Lisboa: Presença, 2008.

279 4º Semestre COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LAZER E MEIO AMBIENTE FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Discute a História e conceitos básicos de Lazer e Meio Ambiente. Reflexões teórica-práticas sobre as questões socioculturais do lazer em ambientes naturais; Princípios filosóficos e científicos sobre a discussão ambiental contemporânea e a atuação do profissional de educação física na perspectiva da sustentabilidade e como agente multiplicador da educação ambiental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História e conceitos de Lazer e Meio ambiente; Questões socioculturais sobre Meio ambiente (Cultura e Meio ambiente, Mídia e Meio Ambiente, Consciência ambiental, Agenda 21...); Questões socioculturais sobre Lazer (Lazer e Meio Ambiente, Lazer e natureza, desporto e Meio Ambiente...); Formação e atuação profissional no âmbito do Lazer; Lazer e desenvolvimento regional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUHNS, Heloísa (Org.). Lazer e Ciências Sociais: diálogos pertinentes. São Paulo: Chronos, DE MARCO, Ademir (Org.). Educação Física: cultura e sociedade. Campinas: Papirus, MARCELINO, Nelson (Org.). Estudos do lazer: uma introdução. Campinas: Autores Associados, MULLER, Ademir; COSTA, Lamartine Pereira da. Lazer e desenvolvimento regional. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, WERNECK, Cristiane. Lazer, trabalho e educação: relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte: Editora UFMG; CELAR-DEF/UFMG, 2000.(2) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACAL, Sarah. Lazer e o universo dos possíveis. São Paulo: Aleph, TRIGUEIRO, André. Meio Ambiente no século 21. Campinas: Sextante, VARGAS, Ângelo. Desporto e tramas sociais. Rio de Janeiro: SPRINT, 2001.

280 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Estuda as funções dos diversos aparelhos e sistemas e sua relação para manutenção da homeostase orgânica. Fatores físico-químicos celulares responsáveis pelo cumprimento das funções dos diferentes órgãos e tecidos do organismo. Como as estruturas e funções de corpo humano são alteradas quando submetidos ao exercício (situação aguda), e ao treinamento (adaptações crônicas). Analisando os Sistemas Cardiovascular, Respiratório, Metabólico, Neuromuscular e Endócrino. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Controle muscular do movimento: junção neuromuscular; Unidade motora; Contração muscular; Tipos de ação muscular; Tipos de fibras musculares e exercício; Recrutamento das fibras musculares; Propriocepção; Adaptações neuromusculares ao treinamento de força. Bioenergética: Energia para a atividade celular; Substratos para o exercício físico; Vias e Sistemas Metabólicos; Interação entre produção aeróbica e anaeróbica de ATP. Metabolismo do Exercício: Transição do repouso ao exercício; Respostas metabólicas ao exercício físico e ao treinamento; Utilização de substrato durante o exercício físico; Regulação hormonal durante o exercício para a produção de energia; Reservas de energia do organismo; Fadiga. Mensuração do trabalho, potência e gasto energético: Gasto energético: mensuração e estimativa; Eficiência do exercício físico. Respostas e adaptações cardiovasculares ao exercício: Função cardíaca; Débito cardíaco: regulação da freqüência cardíaca e do volume de ejeção; Hemodinâmica (PA, fluxo sanguíneo); Respostas circulatórias ao exercício físico: influência emocional, transição repouso-exercício, recuperação do exercício. Respostas e adaptações ventilatórias durante o exercício: Função Pulmonar; Ventilação Pulmonar; Respostas ventilatórias ao exercício físico: transição repouso-exercício, recuperação do exercício; Limiar Ventilatório. Regulação da temperatura: Equilíbrio térmico durante o exercício físico; Produção de calor/perda de calor; Eventos térmicos durante o exercício físico; Exercícios em ambientes quentes e frios.

281 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASTRAND, P. Tratado de fisiologia do trabalho. Porto Alegre: ARTMED, FOX, EL.; BOWERS, R. W.; FOSS ML. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos desportos. 4 ed. São Paulo: Ed. Guanabara Koogan, MACARDLE, William D., KATCH, Frank I., KATCH, Victor L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POWERS SK. Fisiologia do Exercício: Teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 1 ed. São Paulo: Ed. Manole, WILMORE, J. H; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2 ed. São Paulo: Ed. Manole, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACSM - COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA DO ESPORTE. Manual de Pesquisa das Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. São Paulo: Editora Guanabara ACSM - COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA DO ESPORTE. Teste de Esforço para a prescrição de exercício. 6 ed. São Paulo, Ed. Revinter, NEDER, J. A; NERY, L. A. Fisiologia Clínica do Exercício: Teoria e Prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.

282 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA DANÇA FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Discute a história e evolução da Dança; alternativas metodológicas de ensino; conhecimentos gerais, noções estéticas e vivências práticas das técnicas de dança; ritmo e compasso e noções coreográficas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Entendimentos e conceitos de dança. A relação entre Dança e Educação Física: formação profissional, conflitos históricos, a inserção da dança nos cursos de Educação Física na Bahia. Introdução ao estudo do ritmo: pulso, compasso, tempo, contra-tempo, figuras rítmicas, ditado rítmico, mapeamento musical. Improvisação em dança. Estudo de espaço, tempo, forma e movimento no corpo que dança. História das danças clássica, moderna e contemporânea. O homem que dança Fundamentos teórico-metodológicos para a dança na Educação Física. Exercícios de balé clássico (aquecimentos para os pés, posição dos braços, glissés); dança moderna (barra ao solo, técnica de Lester Horton]; dança contemporânea (descrição do movimento, guia da mão); dança popular (forró, swing baiano); montagem coreográfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARRUDA, Solange. A arte do movimento. São Paulo: PW Editores Associados, BÈRGE, Y. Viver o seu corpo por uma pedagogia do movimento. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, FUX, Maria. Dança terapia. São Paulo: Summus Editorial, MENDES, Mirian Garcia. A Dança. Série Princípios. 2 ed. São Paulo: Ática, STOKOE, Patrícia e HARF, Ruth. Expressão Corporal na Pré-escola. 3 ed. São Paulo: Summus Editorial, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAHLBUSH, Hannelore. Dança: Moderna Contemporânea. Rio de Janeiro: Sprint, 1990.

283 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONZÁLEZ, Fernando Jaime; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo (Org.). Dicionário crítico de educação física. Ijuí: Unijuí, p Coleção Educação Física. PORCHER, Louis. Educação Artística: Luxo ou Necessidade? 4 ed. São Paulo: Summus Editorial, 1982.

284 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA GINÁSTICA / HIDROGINÁSTICA FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Estuda a teoria da ginástica: abordagem sócio-histórica; As escolas de ginástica; a ginástica como esporte. Expressões do movimento ginástico. O trato com os conhecimentos: ginástica e hidroginástica em diferentes contextos da cultura corporal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos, objetivos e tendências da Educação Física e da Ginástica: Problemas e fatores que deram origem a crise de identidade na Educação Física Brasileira. Contextualização da Ginástica enquanto conteúdo da Educação Física. Fundamentos básicos da Ginástica: Classificação dos exercícios físicos (Valências físicas), Resistência Aeróbica e Anaeróbica, Resistência Muscular Localizada, Flexibilidade: Alongamento e Flexionamento Teoria e prática dos Exercícios Físicos análise crítica dos movimentos na ginástica e dos métodos assim como propostas atuais. Métodos Tradicionais de Ginástica: Sueco, Francês, Calistênico e Desportiva Generalizada. Contextualização histórica, análise crítica e comparativa das práticas corporais veiculadas hoje. A hidroginástica: história, teoria e prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Sérgio. Hora da Ginástica. Centro de Educação Física e Desportos/Universidade Federal de Santa Maria, R.S, GAIO, Roberta. Ginástica Rítmica Desportiva Popular Uma Proposta Educacional. São Paulo: Editora Robe, SOARES, Carmen. Imagens da Educação no Corpo: Estudo a Partir da Ginástica Francesa no Século XIX. Campinas: Autores Associados, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBANTI, Valdir José. Exercícios Aeróbicos. São Paulo: CLR, Balieiro, CODO Wanderley, WILSON A. Sanne, O que é corpo (latria). Coleção Primeiros passos, [s.l.]: Editora Brasiliense, 1985.

285 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA OFICINA IV ATLETISMO FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 45 EMENTA Estuda o atletismo no contexto histórico-cultural. Estuda os conteúdos e procedimentos técnicos e pedagógicos que levem a uma vivência e aprendizagem do atletismo para o ensino nos diferentes níveis escolares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico e evolução do atletismo; Fundamentos técnicos do atletismo para as provas de corrida, saltos, arremessos e lançamentos; Metodologia do ensino do atletismo no contexto da educação básica (oficinas). BIBLIOGRAFIA BÁSICA COICEIRO, Geovana Alves exercícios e jogos para o atletismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, MATTHISEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e prática. São Paulo: Guanabara Koogan, (Org.) Atletismo se aprende na escola. Jundiaí: Editora Fontoura, OLIVEIRA, Maria Cecília Mariano de. Atletismo escolar: uma proposta de ensino na educação infantil. Rio de Janeiro: Sprint, PINHO, Sheila Zambello de; SAGLIETTI, José Roberto Corrêa. (Org.). Núcleos de Ensino. São Paulo: Cultura Acadêmica, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES, Antonio Carlos. Atletismo. Curitiba: CID, MARQUES, Carmem L. da S; IORA, Jacob Alfredo. Atletismo escolar: possibilidades e estratégias de objetivo, conteúdo e método em aulas de educação física. Revista Movimento, Porto Alegre, v. 15, n. 02, , p MENDONÇA, B. C. A.; COSTA, E. S. O atletismo enquanto conteúdo nas aulas de educação física nas escolas públicas no estado de Sergipe. Revista Campus, Paripiranga, v.2, n.3, 22-30, p RAPOSO, Roberto. Atletismo: provas de pista e de campo. Rio de Janeiro: Tecnoprint, VIEIRA, Sílvia & Armando Freitas. O que é atletismo. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2007.

286 5º Semestre COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Discute as políticas públicas educacionais nacionais em seu desdobramento histórico social; analisa a política educacional à luz da legislação, planos e programas governamentais; níveis e modalidades de ensino, objetivos características, organização acadêmica, problemas e tendências; dimensão política e social do trabalho pedagógico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Os fundamentos teóricos da relação entre política e educação: O conceito de Política; Abordagem histórica sobre Estado; A relação entre Estado, Democracia e Poder: O Estado Neoliberal; Política e Educação; Educação e Neoliberalismo; Globalização, Educação e formação profissional; Política Educacional; A educação como política pública: direito do cidadão e dever do Estado. As políticas educacionais no Brasil: As políticas educacionais no Brasil: aspectos sóciopolíticos e históricos; As reformas educacionais e os planos de educação; A educação pública no contexto das transformações da sociedade contemporânea; A política educacional brasileira e a construção da escola pública nos anos 90; O financiamento e a avaliação da educação escolar. A Educação Física no contexto da nova estrutura e organização do ensino no país: A estrutura e a organização do ensino no Brasil: aspectos legais e organizacionais; Os princípios da organização escolar conforme a nova LDB/9.394/96; Organização administrativa, pedagógica e curricular do sistema de ensino; A educação física sob a ótica da nova LDB; Níveis e modalidades de educação e de ensino; Os Pcns e a Educação Física nos ensinos fundamental, médio e superior; Políticas públicas e a formação de profissionais de educação física no Brasil; O papel dos profissionais de Educação Física no ensino e na organização escolar; Políticas Públicas para esporte e lazer no país. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLANI FILHO, Lino. Política Educacional e Educação Física. Campinas: Autores Associados, CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. Rio de Janeiro: DP&A, DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 14 ed. Campinas: Papirus, SANTOS, Clóvis Roberto dos. Educação escolar brasileira: Estrutura, Administração e Legislação. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil. Campinas: Autores Associados, 1996.

287 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUENO, Mª Sylvia Simões. Políticas atuais para o Ensino Médio. Campinas: Papirus, CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico compreensiva arito à artigo. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

288 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PRIMEIROS SOCORROS FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Introduz o estudo dos Primeiros Socorros. Ferimentos. Lesões nos esportes e demais atividades físicas. Traumatismos, fraturas, entorses, luxações, hemorragias, coma diabético. Males Súbitos. Queimaduras. Acidentes com corpos estranhos. Afogamento. Acidentes com animais peçonhentos. Envenenamentos ou intoxicações. Parada cardiorrespiratória. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A importância dos Primeiros Socorros; Ações em casos de emergências; Identificação de sinais vitais; Inspeção da vítima; Parada e reanimação cardíaca e respiratória; Posicionamento da vítima e do socorrista; Hemorragias, ferimentos, torções e fraturas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEGEL, M. J. Primeiros Socorros no Esporte. São Paulo: Manole, GONÇALVES, Aguinaldo e Colaboradores. Saúde Coletiva e Urgência em Educação Física. São Paulo: Papirus Editora, GRISOGONO, Vivian. Lesões no Esporte. São Paulo: Editora Martins Fontes, HAFEN, Brent Q; KARREN, Keith J; FRANDSEN, Kathryn J. Guia de primeiros socorros para estudantes. 7. ed. São Paulo, SP: Manole, c1999. NOVAES, Jefferson da Silva & NOVAES, Giovani. Manual de Primeiros Socorros para Educação Física. Rio de Janeiro: Editora Sprint, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELLION, Morris B. & cols. Segredos em Medicina Desportiva Respostas Necessárias ao Dia-a-dia em Centros de Treinamento, na Clínica, em Exames Orais e Escritos. Porto Alegre: Editora Artes, PASTERNAK, Jacyr. Manual de Primeiros Socorros Como Proceder nas Emergências em Casa, no Trabalho e no Lazer. São Paulo: Editora Ática, 1996.

289 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA NATAÇÃO FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Estuda a história da natação. Estudo os gestos próprios dos elementos fundamentais dos nados "crawl", costas, peito e golfinho. Métodos e técnicas de ensino da natação. Utilização da natação como meio educacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito e história do nado; Conceito e história da natação; O corpo na água: empuxo, orientação e equilíbrio, flutuação, respiração, progressão. Natação para bebês, idosos, gestantes e deficientes; Natação na escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CABRAL, Fernando; SOUZA, Wagner Alves de. Natação 1000 exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 1995 CARVALHO, Cantarino de.. Introdução à didática da natação: adaptação ao meio aquático. Lisboa: Compendium, [s.d.]. CATTEAU, R., GAROFF, G. Ensino da natação. 3 ed. São Paulo: Manole, KERBEJ, F. C. Natação: algo mais que quatro nados. São Paulo: Manole, LIMA, William Urizzi. Ensinando natação. 2.ed. São Paulo: Phorte Editora, PALMER, M. L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, SHAW, S., DANGOUR, A. A arte de nadar: novos rumos com a técnica de Alexander. São Paulo: Manole, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORRÊA, C. R. F., MASSAUD, M. G. Natação na pré-escola. Rio de Janeiro: Sprint, MACHADO, D. C. Natação: teoria a prática. Rio de Janeiro: Sprint, MASSAUD, M. G. Natação: quatro nados. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

290 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA CAPOEIRA FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Compreende a capoeira como fenômeno pedagógico e como manifestação cultural afro-brasileira. História, estórias e fundamentos da capoeira: angola e regional. O ensino e o aprendizado em roda, em jogo a práxis capoeirana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Epistemologia e processo histórico geral da capoeira; A Capoeira e o contexto histórico baiano e brasileiro; Metodologia de Ensino da Capoeira; Capoeira Angola e Capoeira Regional; Capoeira, Trabalho e Educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABIB, Pedro. Capoeira Angola: cultura popular e o jogo dos saberes na roda. Campinas: UNICAMP/CMU; Salvador: EDUFBA, ABREU, Frederico José. Capoeiras Bahia, Século XIX: Imaginário e documentação. Salvador: Instituto Jair Mcunn, PIRES, Antonio Liberal Cardoso. A capoeira na Bahia de Todos os Santos: um estudo sobre cultura e classes trabalhadora ( ). Tocantis, Goiânia: NEAB/GRAFSET, [s.d.]. SOARES, Eugenio. A capoeira escrava. Campinas: Editora Unicamp, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Neuber Leite. Capoeira, trabalho e educação. Dissertação(Mestrado em Educação)- Programa de Pós-graduação em Educação da UFBA: Salvador, SANTOS, L. S. Capoeira: uma expressão antropológica da cultura brasileira. Maringá: UEM, SILVA, P. C. C. A educação física na roda de capoeira... entre a tradição e a globalização. Dissertação (Mestrado em Educação Física). Campinas-SP, Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, 2002.

291 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR I FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 105 EMENTA Oportuniza o conhecimento das atividades pedagógicas: planejamento, metodologia, conteúdos, objetivos e avaliação, através da análise e observação do ensino da educação física nos níveis de Ensino Infantil, Ensino Fundamental e Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conhecimento e especificidade da Educação Física na escola; A Educação Física como componente curricular: entre a legalidade e a legitimidade; Trato do conhecimento: conteúdo/método, avaliação/objetivos; Concepções teórico-metodológicas da Educação Física e prática escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Cecília Maria F. O professor de Educação Física e a construção do saber. Campinas: Papirus, BRACHT, Valter. (et al). Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: Ed. Unijuí, DARIDO, Suraya. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FREITAS, Luiz Carlos. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 8 ed. Campinas: Papirus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APARECIDA, Rosana; REBELO, Argento. Indisciplina escolar: causas e sujeitos. Petrópolis: Vozes, CAPARRÓZ, Francisco Eduardo. (Org.). Educação física escolar: política, investigação e intervenção. Vitória: Proteoria, Vol. 01.

292 6º Semestre COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA MÍDIA, ESPORTE E LAZER FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Compreende a história social da mídia. Estudo crítico sobre as mídias no Brasil e a particularidade da mídia esportiva. Os meios de comunicação de massa como produtora e/ou reprodutora de discurso midiático em esporte e lazer. Comunicação e alternativas pedagógicas de ensino em Educação Física. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História social da mídia; Mídia e Educação: desafios, concepções e possibilidades educativas; Educação Física e Mídia; Espetacularização da cultura corporal; BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLONI, Maria Luiza. O que é Mídia-Educação. Campinas: Autores Associados, BETTI, Mauro. A Janela de Vidro: Esporte, Televisão e Educação Física. Campinas: Papirus, BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, LEIRO, Augusto Cesar Rios, et al. Política, Esporte e Mídia Impressa. Salvador: EDUFBA, PIRES, Giovani De Lorenzi. Educação Física e o Discurso Midiático: Abordagem Crítico- Emancipatória. Editora Unijuí, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: [s.n.], COSTA, Martha Benevides da. Texto televisivo e Educação Infantil: conhecimento cotidiano e trabalho pedagógico na Educação Física. Dissertação (Mestrado em Educação)- Programa de Pósgraduação em Educação da UFBA. Universidade Federal da Bahia: Salvador, LEIRO, Augusto César Rios. Educação e mídia esportiva: representações sociais das juventudes. Tese (Doutorado em Educação)- Programa de Pós-graduação em Educação da UFBA. Universidade Federal da Bahia: Salvador, 2004.

293 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO E LUDICIDADE FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Estuda o lúdico como espaço-tempo de vivência do jogo, do brinquedo e da brincadeira. Os fundamentos teóricos da ludicidade, seu papel no processo de desenvolvimento humano e suas implicações no processo educativo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição e compreensão da Ludicidade, visitando autores e conceitos; Construção do Projeto de Intervenção com atividades lúdicas em espaços formais e não formais. Ação/Reflexão/Ação. Analisando e experienciando vivências lúdicas dentro e fora da Universidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, KISHIMOTO, Tizuko M. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, SANTOS, Santa Marli Pires dos. (org). A ludicidade como ciência. São Paulo: Vozes, SANTOS, Santa Marli Pires dos.. A Ludicidade como ciência. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROUGÈRE, Gilles. Jogo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, DELORS, Jaques. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez; Brasília- DF: MEC: UNESCO, PORTO: Bernadete de Souza. Educação e Ludicidade: Ensaios nº 02 e 03. Salvador: UFBA/FACED/PPGE/GEPEL. 2002/2004.

294 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO TREINAMENTO CORPORAL ESPORTIVO FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Estuda a história e conceito do Treinamento Desportivo. Classificação das escolas e métodos de treinamento desportivo. Princípios fundamentais e qualidades físicas essenciais para o desenvolvimento do desporto. Fatores fisiológicos e psicológicos do treinamento. Organização do treinamento, planejamento da preparação física. Avaliação e testes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Treinamento Desportivo conceito e aplicação Aplicações no esporte de rendimento profissional, amador, programas de atividade física e nas aulas de educação física Evolução ao longo dos anos Fases do planejamento Periodização Macro, meso e micro-ciclos Planejamento a longo prazo: exemplo das potências olímpicas Princípios Científicos Individualidade, Sobrecarga, Especificidade, e reversibilidade Avaliação e prescrição de treino para as diferentes Valências Físicas Resistência, Força, Velocidade, agilidade, potência, coordenação, propriocepção e Flexibilidade. Métodos de Treinamento - Contínuos, Intervalados, Treinamento em Circuito, Fartlek Treinamento nos desportos coletivos e individuais Análise crítica do fenômeno Olimpíada Tecnologia a serviço do desporto (frequncímetros, GPS, softwares) Doping no esporte BIBLIOGRAFIA BÁSICA BADILLO, Juan. J. G. AYESTARAN, Esteban. G. Fundamentos do treinamento de força aplicação ao alto rendimento. 2 ed. Porto Alegre: Artemed, p.284 BOMPA, Tudor. Periodização: Teoria e metodologia do treinamento. Rio de Janeiro: Phorte Editora, DANTAS, ESTELIO H. M. A Prática da preparação física. Rio de Janeiro: SHAPE Editora, GHORAYEB, N. & BARROS NETO, T. L. O Exercício: Preparação Fisiológica, Avaliação Médica, Aspectos Especiais e Preventivos. São Paulo: Editora Atheneu, WEINECK, Jurgen. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 2005.

295 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANTAS, ESTELIO H. M. Flexibilidade, Alongamento x Flexionamento. Rio de Janeiro: SHAPE Editora, GOMES, ANTONIO C. Treinamento Desportivo. São Paulo: Manole, TUBINO, Manoel. Metodologia científica do treinamento desportivo. São Paulo: Ibrasa, 1984.

296 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA LUTA FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Estuda a teoria da defesa pessoal e da luta: abordagem sócio-histórica da defesa pessoal; Os principais tipos de luta; O trato com o conhecimento da luta em diferentes espaços de aprendizagem da cultura corporal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Movimentos Básicos das Lutas. Qualidades Físicas para atividades de introdução das Lutas. Lutas e Artes Marciais. Trato com o conhecimento das Lutas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARNEIRO, Eduardo Augusto. Lutas. In: DARIDO, Suraya Cristina e RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GURGEL, Fábio. Brazilian Jiu-jitsu: do iniciante ao avançado. Rio de Janeiro: Editora Tatame e Axcel Books LICHTENSTEIN, Kobi. Kravmagá: a filosofia da defesa israelense. 2 ed. Rio de Janeiro: Imaco, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, Carlos Fernando dos Santos. Judô: da escola a competição. 3 ed. Rio de Janeiro: Sprint

297 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR II FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 105 EMENTA Oportuniza o conhecimento das atividades pedagógicas: planejamento, metodologia, conteúdos, objetivos e avaliação, através da intervenção no processo de ensino da educação física no nível de educação infantil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História e concepções de infância no Brasil; Educação Infantil: história e legislação; RCNEI e o eixo corpo-movimento na Educação Infantil; Educação Física na Educação Infantil: concepções, proposições e prática pedagógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁRIES, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, GHIRALDELLI JR., Paulo (Org.). Infância, Educação e Neoliberalismo. 3 ed. São Paulo: Cortez, KRAMER, Sonia, et al. Com a pré-escola nas mãos: alternativas curriculares para a educação de 0 a 6 anos. São Paulo: Ática, KUNZ, Elenor. (Org.). Didática da Educação Física 2. 2 ed. Ijuí: Unijuí, LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 11 ed. São Paulo: Cortez, MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Currículo Área Aula. 2 ed. Petrópolis: Vozes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (V. 1, V. 2, V. 3). Brasília: MEC/SEF, COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Temática: Infância. Maio, 2005.

298 7º Semestre COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PROJETO DE PESQUISA FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Elabora e estrutura os projetos de pesquisa: elementos formais do projeto de pesquisa e trabalhos monográficos. Seminário de apresentação dos projetos de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação da estrutura do projeto de pesquisa científica; Desenvolvimento das fases de elaboração de um projeto de pesquisa científica (Definição do objeto de pesquisa; Definição do problema e hipótese da pesquisa; Justificativa da pesquisa: elementos de uma justificativa de pesquisa; Referencial teórico da pesquisa: teorias, linhas de pesquisa, conceitos/noções; Objetivo geral e objetivos específicos da pesquisa); Tipos de pesquisa (Pesquisa quantitativa e pesquisa qualitativa; métodos, técnicas e instrumentos de coleta de dados da pesquisa em Educação Física); Cronograma e referências da pesquisa: como elaborar um cronograma e as referências da pesquisa; Normas da ABNT para redação de projeto de pesquisa científica: apresentação das normas necessárias para a elaboração de um projeto de pesquisa científica; Redação final do projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é como se faz. São Paulo: Edições Loyola, DEMO, Pedro. Metodologia científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 ed. São Paulo: Atlas, MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8 ed. São Paulo: Hucitec, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MICHALISZYN, Sergio; TOMASINI, Ricardo. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de projetos, monografias e artigos científicos. Petrópolis: Vozes, SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson, S. da. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. Petrópolis: Vozes, 2007.

299 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ATIVIDADE FÍSICA PARA GRUPOS ESPECIAIS FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Prescrição e orientação de exercícios físicos para grupos especiais: cardiopatias, obesidade, hipertensão arterial, diabetes, dislipidemias, osteoporose, gestantes, aids, etc. Exercício físico e sistema imunológico. Prescrição de exercícios para portadores de lesões do aparelho locomotor. Programas computadorizados para prescrição de exercícios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Exercício Físico na prevenção e tratamento do Diabetes Melittus Exercício Físico na prevenção e tratamento da Síndrome metabólica Exercício Físico na prevenção e tratamento da Hipertensão Arterial Exercício Físico na prevenção e tratamento da Obesidade Prevenção cardiológica secundária: Mecanismos de melhora do estado clínico de pacientes cardiopatas através do treinamento físico; Reabilitação cardiovascular supervisionada e não supervisionada; Doença arterial coronariana; Insuficiência cardíaca; Distúrbios de condução elétrica; Valvopatias; Transplante cardíaco O papel do Exercício Físico no tratamento das dislipdemias Condições musculoesqueléticas: (Osteoartite, artrite reumatóide e fibromialgia; - Osteoporose; Reabilitação após cirurgias no aparelho locomotor) Afecções Neoplásicas e Imunológicas: (Neoplasias; Sistema Imune; Infecção por HIV) Exercício Físico para gestantes Exercícios Físicos e problemas respiratórios: (Asma, Enfisema, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, N. & RODRIGUES, C. E. C. Personal para Grupos Especiais. Rio de Janeiro: Editora Sprint, GHORAYEB, N. & BARROS NETO, T. L. O Exercício: Preparação Fisiológica, Avaliação Médica, Aspectos Especiais e Preventivos. São Paulo: Editora Atheneu, MARTINS, D. M. Exercício Físico no Controle do Diabetes. São Paulo: Phorte Editora, NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde. São Paulo: Editora Manole, POLLOCK, M. L., WILMORE, I. H., FOX, S. M. Exercícios na saúde e na doença: Avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Editora Medsi, 1994.

300 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NEGRÃO, C. E.; BARRETO, A. C. P. Cardiologia Do Exercício: Do cardiopata ao transplantado. Barueri: Manole, POLLOCK, M. L.; SCHMIDT, D. H. Doença Cardíaca e Reabilitação. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

301 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA OFICINA V (Corpo e Cultura) FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 45 EMENTA Desenvolve estudos e reflexão sobre questões que envolvem o corpo e a cultura, dialogando com conhecimentos da filosofia, da psicologia, da sociologia e da antropologia, estabelecendo nexos do trato com o conhecimento do objeto de estudo da Educação Física, entendendo-a no atual contexto societal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de Corpo; O corpo na história e na filosofia; Conceito de cultura;. Educação Física e práticas corporais como cultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUHNS, Heloísa (org.). O Corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas: Papirus, & GUTIERREZ, Gustavo (Orgs.) O corpo e o lúdico: ciclo de debates lazer e motricidade. Campinas: Autores Associados, DANTAS, Estélio H. M. (org). Pensando o corpo e o movimento. Rio de Janeiro: Shape, GAIARSA, José A. O Que é corpo. São Paulo: Brasiliense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CODO, Wanderley e Senne, Wilson A. O que é corpo (latria). 4 ed. São Paulo: Brasiliense, (Coleção Primeiros Passos). MEDINA, João Paulo Subirá. O brasileiro e seu corpo. 7 ed. Campinas: Papirus Editora SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 14 ed. São Paulo: Brasiliense (Coleção Primeiros Passos).

302 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR III FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 105 EMENTA Oportuniza o conhecimento das atividades pedagógicas: planejamento, metodologia, conteúdos, objetivos e avaliação, através da intervenção no processo de ensino da Educação Física no nível de Ensino Fundamental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Educação Física como componente curricular na escola; Proposições teórico-metodológicas para a Educação Física escolar; Elementos da organização do trabalho pedagógico; Avaliação da aprendizagem e do ensino escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DARIDO, Suraya. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. 4 ed. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, TAFFAREL, Celi Zülke; HILDEBRANDT-STRAMNN, Reiner (Orgs.). Currículo e Educação Física: formação de professores e práticas pedagógicas nas escolas. Ijuí: Unijuí, VASCONCELLOS, Celso. Planejamento: do projeto político-pedagógico ao projeto de ensinoaprendizagem. São Paulo: Libertad, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Cecília Maria F. O professor de EF e a construção do saber. Campinas: Papirus, BRACHT, Valter. (et al). Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: Ed. Unijuí, CAPARRÓZ, Francisco Eduardo. (Org.). Educação física escolar: política, investigação e intervenção. Vitória: Proteoria, Vol. 02. DARIDO, Suraya. & RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

303 8º Semestre COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TCC - MONOGRAFIA FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Elabora, estrutura e apresenta os trabalhos monográficos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos do texto monográfico: pré-textuais, textuais e pós-textuais; Relação objeto-referencal teórico, metodologia; Categorias e conceitos no referencial teórico e na análise de dados; Elementos de ética em pesquisa; Organização metodológica: opção teórico-metodológica, tipo de estudo, técnicas de coleta de dados, técnicas de análise de dados; Normas da ABNT; Apresentação pública de texto monográfico: como organizar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 ed. São Paulo: Atlas, MATTOS, Mauro Gomes de. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em Educação Física: construindo seu trabalho acadêmico: monografia, artigo cientifico e projeto de ação. São Paulo: Phorte, MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8 ed. São Paulo: Hucitec, TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. & Molina Vicente. (Orgs.). A pesquisa qualitativa em educação física: alternativas metodológicas. Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS e Sulina, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERY, Maria Amália ET al. Para Compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 14 ed. Rio de Janeiro: Garamond; São Paulo: EDUC, SANTOS FILHO, José Camilo dos; GAMBOA, Silvio Sánchez (Org.). Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

304 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR IV FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 105 EMENTA Oportuniza o conhecimento das atividades pedagógicas: planejamento, metodologia, conteúdos, objetivos e avaliação, através da intervenção no processo de ensino da educação física no nível de Ensino Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ensino Médio: trajetória e características; O lugar da Educação Física no Ensino Médio; Proposições teórico-metodológicas para a Educação Física no Ensino-Médio; Elementos da organização do trabalho pedagógico; Avaliação da aprendizagem e do ensino escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPARROZ, Francisco Eduardo. Entre a Educação Física na escola e a Educação Física da escola. 3 ed. Campinas: Autores Associados, FRANCO, M. L. P. B. Ensino médio: desafios e reflexões. Campinas: Papirus, MATTOS, Mauro G. & NEIRA, Marcos G. Educação Física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte Editora, TAFFAREL, Celi Zülke. Currículo e Educação Física: formação de professores e práticas pedagógicas nas escolas. Ijuí: Unijuí, VAGO, Tarcísio Mauro. (Org.) Trilhas e partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Cultura, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Cecília Maria F. O professor de EF e a construção do saber. Campinas: Papirus, CAPARRÓZ, Francisco Eduardo (Org.). Educação física escolar: política, investigação e intervenção. Vitória, ES: Proteoria, Vol. 02. DARIDO, Suraya. & RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2005.

305 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DARIDO, Suraya. Educação Física na escola: questões e reflexões. Ro de Janeiro: Guanabara Koogan, VASCONCELLOS, Celso. Planejamento: do projeto político-pedagógico ao projeto de ensinoaprendizagem. São Paulo: Libertad, 2000.

306 Componentes Curriculares Optativos COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CORPO, MOVIMENTO E ESCOLARIZAÇÃO FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Estuda o corpo e instituição escolar: implicações na formação humana. O corpo como conhecimento da área da educação, saúde e lazer. O movimento corporal e a escolarização do sujeito como desafios históricos e contemporâneos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Diferentes concepções de corpo; O corpo na escola; O corpo do(a) professor(a); O eixo corpo e movimento na formação humana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUHNS, Heloísa (Org.). O Corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas: Papirus, & GUTIERREZ, Gustavo (Orgs.) O corpo e o lúdico: ciclo de debates lazer e motricidade. Campinas: Autores Associados, DANTAS, Estélio H. M. (Org.). Pensando o corpo e o movimento. Rio de Janeiro: Shape, GAIARSA, José A. O Que é corpo. São Paulo: Brasiliense, GONÇALVES, Maria Augusta. Pensar, agir, sentir, corporeidade e educação. Campinas: Papirus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GALLARDO, Jorge Sérgio Pérez, et al. Didática da Educação Física: a criança em movimiento-jogo, prazer e transformação. São Paulo: FTD, 1998.

307 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Estuda o conhecimento geral sobre informática e desenvolvimento de técnicas e habilidades no emprego de softwares relacionados à Educação, Educação Física, Esporte e Lazer. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a algorítimo de programação; Introdução a sistema operacional; Conceito de sistemas; Conceito de hadware e software; Lógica básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTALANFFY, Ludwing Von; GUIMARÃES, Francisco M. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis: Vozes, CARMO, João Clodomiro do. O que é informática. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, DIVERIO, Tiaraju Asmuz. Teoria da computação: máquinas universais e computabilidade. 2 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, OLIVEIRA, Ramon. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. 5. ed São Paulo: Papirus, OLIVEIRA, Renato da Silva. Dicionário compacto de informática. São Paulo: Rideel, VELLOSO, João Paulo dos Reis. Informática: conceitos basicos. 4.ed. rev.e atual Rio de Janeiro: Campus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARMO, João Clodomiro do. O que é informática. 5. ed São Paulo: Brasiliense, LÉVY, Pierre.. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 1. ed Rio de Janeiro: Editora 34, 2004 SCHEID, Francis. Introdução à ciência dos computadores: resumo da teoria, 300 problemas resolvidos, 299 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973.

308 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Analisa as estratégias de aprimoramento da leitura compreensiva, interpretativa e crítica de textos escritos em diferentes gêneros, tendo em vista a produção textual em variada tipologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Gêneros textuais; Conceito de leitura; A importância da leitura no ensino superior; Organização de idéias escritas e orais (redações, fichamentos, seminários). BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de textos para estudantes universitários. Rio de Janeiro: Petrópolis, GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 9 ed. São Paulo: Ática, KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Ponte/UNICAMP, KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 10. ed. São Paulo: Cortez, VANOYE, Francis. Uso da Linguagem: problemas e técnicas da comunicação oral e escrita. 8 ed. São Paulo: Martins Fontes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2 ed. São Paulo: Contexto, VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001

309 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LÍNGUA ESTRANGEIRA FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Estuda e analisa os textos originais em Língua Estrangeira através do uso funcional da gramática e de estratégias de leitura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Inglês instrumental; A importância da língua estrangeira nos dias atuais; Elementos gramaticais básicos em Inglês. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAHAM, Jean. Inglês para brasileiros. São Paulo: Record, JONES, Leo. Communicative Grammar Practice. [s. l.]: Cambridge University Press, KROLL, Barbara. Second Language Writing: Research Insights For The Classroom. New York: Cambridge UP, MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. [s. l.]: Cambridge University Press, OXFORD, Rebecca L. and ROBIN C. Scarcella. The Tapestry of Grammar: A Reference for Learners of English. Boston, MA: Heinle Publishers, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Sara Rejane. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: Editora UnB, 1994.

310 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA MUSCULAÇÃO FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Estuda miologia. O corpo e os fundamentos da musculação. Prescrição e programas de treinamento resistido, preparação física e reabilitação muscular em escolas, clubes, academias e clínicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico: Evolução Histórica do TF; Visão atual do TF; Responsabilidade técnica Princípios básicos do Treinamento Força: Conceitos; Fisiologia muscular; Tipos de Força; Adaptações agudas e crônicas aos exercícios de força Critérios para prescrição de exercícios de força: Objetivo; Exames/avaliação/Testes de Força; Recursos tecnológicos (softwares, etc); Técnicas de execução dos exercícios; Segurança/ administração Instalações e Equipamentos: Descrição do local e Material; Marcas e modelos, vantagens e desvantagens Modelos e Métodos de Treinamento de Força: Periodização linear e não linear; Alternado por segmento, direcionado por articulação, direcionado por grupo muscular, articulações adjacentes, mistas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BADILLO, Juan. J. G. AYESTARAN, Esteban. G. Fundamentos do treinamento de força aplicação ao alto rendimento. 2 ed. Porto Alegre: Artemed, BOMPA, T.; CORNACCHIA, J, L. PASQUALE, M. Treinamento de força levado a sério. 2 ed. São Paulo. Editora Manole, CAMPOS, M. Biomecânica da musculação. Rio de Janeiro: Editora Sprint, FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, UCHIDA, M.C. et al, Manual de Musculação: Uma abordagem teórica-prática ao treinamento de força. 5 ed. São Paulo. Phorte, 2008.

311 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROWN, L. E. Treinamento de força: National Strength and Conditioning association (NSCA). São Paulo: Manole, DANTAS, E. H. A prática da preparação física. Rio de Janeiro: Shape, DELAVIER, Frédéric. Guia dos Movimentos de Musculação: Abordagem Anatômica São Paulo: Ed. Manole, 2000.

312 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ATIVIDADE FÍSICA NA EMPRESA FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Discute programa de condicionamento físico no local do trabalho, Exercícios laborais. Exercícios e qualidade de vida. Prevenção da LER. Benefícios da atividade física para a empresa e para o empregado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ginástica laboral: conceitos e história; Atividade física na empresa: conceitos e história; Instrumentos de elaboração, implementação e acompanhamento de programas de atividade física no local de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOMPA, T. CORNACCHIA, J, L. PASQUALE, M. Treinamento de força levado a sério. 2 ed. São Paulo: Editora Manole, CAMPOS, M. Biomecânica da musculação. Rio de Janeiro: Editora Sprint, LIMA, V. Ginástica Laboral- Atividade Física no Ambiente de Trabalho. São Paulo: Phorte, UCHIDA, M. C. BACURAU, R. F. P. NAVARRO, F. PONTES, F. L. JUNIOR. Manual de musculação. 2 ed. São Paulo: Editora Phorte, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, F. Ginástica Laboral e Ergonomia. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.

313 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO ESPORTE III FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Aprofundamento das teorias do esporte como fenômeno cultural historicamente situado. Iniciação e prática esportiva: técnicas, táticas das modalidades com ênfase no esporte de aventura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fenômeno esportivo: de invenção cultural a novo mercado de práticas corporais; A iniciação esportiva dentro e fora da escola; Esporte de aventura: história e conceito; Tipos de esportes de aventura: arvorismo, canoagem, mergulho, campping, treking, rapel, corrida de orientação, mountain bike. Preparação física e técnico-tática para os esportes de aventura; Esportes de aventura na escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Vera Lúcia de Menezes. Esportes de aventura e risco na montanha: um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole, PRONI, Marcelo; LUCENA, Ricardo de Figueiredo. (Orgs.). Esporte: História e sociedade. Campinas: Autores Associados, ROMANINI, Vinívius et al. Esportes de aventura ao seu alcance. Rio de Janeiro: Editora BEI, TUBINO, Manoel. As teorias da Educação Física e do Esporte: uma abordagem epistemológica. São Paulo: Manole, VARGAS, Ângelo. Desporto e tramas sociais. Rio de Janeiro: SPRINT, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUCENA, Ricardo. O esporte na cidade. Campinas: Autores Associados, SILVA, Maurício Roberto da (Org.). Esporte, educação, estado e sociedade: as políticas públicas em foco. Chapecó: Argos, 2007.

314 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTUDO DAS TEORIAS PSICOCORPORAIS FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Estuda os elementos para a compreensão do funcionamento emocional do corpo a partir dos fundamentos da psicossomática Reichiana e demais abordagens psicocorporais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teorias psicocorporais: história, conceitos e concepções de corpo e corporeidade. Psicanálise: elementos essenciais para pensar o corpo e a corporeidade; Perspectivas Reichianas para o corpo e a Educação; BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTINI, Paulo. Reich: história das idéias e formulações para a educação. São Paulo: Agora, BOADELLA, David. Nos Caminhos de Reich. Tradução de Elisane Rebelo, Maria Sílvia Mourão Netto, Ibanez de Carvalho Filho. São Paulo: Summus, MATTHIESEN, Sara Quenzer. A educação em Wilhelm Reich. Da psicanálise à pedagogia econômicosexual. São Paulo: Editora UNESP, RAPPAPORT, Clara Regina. Teorias da personalidade em Freud, Reich e Jung. São Paulo: EPU, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LOWEN, Alexander & LOWEN, Leslie. Exercícios de Bioenergética: O Caminho para uma Saúde Vibrante. São Paulo: Ágora, 1985.

315 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO PILATES FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Estuda a História e introdução ao método pilates. Princípios, conceitos e práticas corporais vinculadas ao pilates. Conhecimentos anatômicos e desafios pedagógicos para o ensino do pilates. Descrição das técnicas e reconhecimento dos equipamentos necessário para o desenvolvimento do pilates. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pilates: história; Conceitos básicos do Pilates; Benefícios da prática do Pilates; Elementos cinesiológicos e fisiológicos na prática do Pilates; Técnicas e equipamentos de Pilates. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMARÃO, Teresa. Pilates no Brasil: corpo e movimento. Rio de Janeiro: Editora Allegro, Pilates Com Bola no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Allegro, NUSIO, Estefânia Martinez. Pilates: guia passo a passo. São Paulo: Nobel, WILLIAMS, Sian; JANSEN, Dominique. Para começar a praticar pilates. [s. l]: Editora Publifolha, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARÃO, Teresa. Pilates com Elástico no Brasil: tônus muscular e flexibilidade. Rio de Janeiro: Allegro, 2009.

316 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA NUTRIÇÃO NO ESPORTE FORMAÇÃO AMPLIADA 60 EMENTA Estuda os conceitos básicos de uma alimentação saudável; discute a evolução do padrão alimentar do brasileiro e suas repercussões no perfil de saúde e nutrição da população; estuda as particularidades biológicas e nutricionais nos ciclos da vida; caracteriza as necessidades nutricionais de água, energia, macro e micronutrientes em indivíduos desportistas e atletas conforme DRI s em diferentes momentos do treinamento e competição; caracteriza os principais distúrbios nutricionais em atletas e a indicação de suplementos nutricionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Alimentação e nutrição: conceitos básicos; Mudança dos hábitos alimentares na história da humanidade; Nutrição e saúde/doença; Nutrição no esporte; Distúrbios nutricionais da contemporaneidade: anorexia, bulimia; Distúrbios nutricionais em atletas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACURAU, F. B. Nutrição e Suplementação esportiva. São Paulo: Phorte, LANCHA, J. R, A. H. Nutrição e Metabolismo Aplicados a Atividade Motora. São Paulo: Atheneu McARDLE, W. D.; KATCH, F I; KATCH, V. L. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, WOLINSKY, Ira; J. R., James F. Hickson; Nutrição no exercício e no esporte. 2 ed. São Paulo: Roca, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORREIA, M. Isabel T. D.; Nutrição, esporte e saúde. Belo Horizonte: Editora Health, 1996.

317 COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ATIVIDADE FÍSICA PARA IDOSOS FORMAÇÃO ESPECIFÍCA 60 EMENTA Envelhecimento populacional: aspectos demográficos e biológicos. Teorias do envelhecimento. Promoção da saúde e benefícios da atividade física à saúde do idoso. Avaliação, prescrição e programas de atividade física para idosos. Atividade física, função e bem-estar do idoso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conhecimento de envelhecimento; Processos biológicos e sociais de envelhecimento; Atividade física para idosos: avaliação, prescrição e exercícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Rita M. S. P. Educação física gerontologia. Rio de Janeiro: Sprint, FERREIRA, Vanja. Atividade física na terceira idade: o segredo da longevidade. Rio de Janeiro: Sprint, LITVOC, Júlio; BRITO, Francisco Carlos de. Envelhecimento: prevenção e promoção da saúde. São Paulo: Atheneu, MAZO, Giovana Zarpellon; LOPES, Marize Amorim; BENEDETTI, Tânia Rosane Bertoldo. Atividade física e o idoso: concepção gerontologia. Porto Alegre: Sulina, SHEPHARD, Roy J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MATSUDO, Sandra Marcela M. Avaliação do idoso: física e funcional. Londrina: Midiograf, MOREIRA, Carlos Alberto. Atividade física na maturidade: avaliação e prescrição de exercícios. Rio de Janeiro: Shape, 2001.

318 COMPONENTE CURRICULAR AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EMENTA CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FORMAÇÃO AMPLIADA 60 Avaliação, prescrição e orientação de exercícios físicos individualizados e em grupos. Exercícios aeróbios e resistidos. Adesão e administração dos programas de exercícios físicos. Programas computadorizados para avaliação e prescrição de exercícios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Principais objetivos da Avaliação de aptidão física Rotinas para Avaliação de aptidão física Fatores de risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares Aplicabilidade da avaliação da capacidade aeróbica Conceitos de limiar anaeróbico Aplicabilidade da avaliação da composição corporal e distribuição da gordura corporal Aplicabilidade dos testes de resistência muscular e flexibilidade Programas computadorizados para avaliação da aptidão física Atividade física e composição corporal Atividade física e pressão arterial Atividade física e perfil lipídico e das lipoproteínas plasmáticas Atividade física e glicemia Atividade física e densidade óssea Prescrição e orientação de programas de exercício físico para indivíduos aparentemente saudáveis e para portadores de disfunções crônico degenerativas. Aderência aos programas de exercícios físicos e saúde pública BIBLIOGRAFIA BÁSICA GHORAYEB N & BARROS NETO TL. O exercício: Preparação fisiológica, avaliação medica, aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Editora Atheneu, NIEMAN, D. C. Exercício e saúde. São Paulo: Editora Manole, PITANGA, F. J. G. Epidemiologia da Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. São Paulo: Phorte Editora, POLLOCK, M. L., WILMORE I. H., FOX, S. M. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Editora Medsi, 1994.

319 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SABA, F. Aderência a prática de exercícios físicos em academias. São Paulo: Editora Manole, 2000.

320 3.9.7 Acervo Bibliográfico do Curso As referências bibliográficas da área de Educação Física disponíveis na Biblioteca Setorial do Campus II/Alagoinhas foram adquiridas a partir das necessidades graduais e solicitações feitas pelos docentes do curso, na medida da disponibilidade de verba para tal por parte da Universidade. No semestre houve expressiva aquisição de referências para o curso de Educação Física, como resultado de demandas tanto do curso regular que aqui se apresenta, como também do curso de oferta especial do Programa Plataforma Freire, com o objetivo de melhor adequação ao desenvolvimento das informações produzidas na área. Essas últimas aquisições estão em processo de catalogação. O acervo bibliográfico do Curso encontra-se apresentado no Anexo II Instalações Especiais e Laboratórios As instalações especiais que atendem às necessidades do curso de Educação Física - Licenciatura estão em condições adequadas de uso e proporcionam aos discentes o desenvolvimento de diversas atividades por meio dos seus equipamentos. São elas:

321 Grupo de Pesquisa em Educação Física - GEPEFEL As atividades de pesquisa desenvolvidas neste ambiente contribuem para a fundamentação do perfil do egresso, enfocando a pesquisa como princípio formativo. Em relação ao ambiente físico, existem 06 armários, 05 computadores, 01 impressora e 01 scanner. A sala do grupo de pesquisa é utilizada nas atividades de sistematização de pesquisas, de projetos de extensão e nos processos de orientação de TCC-Monografia. Laboratório de Informática O Laboratório de informática do curso de Educação Física contribui para a formação do egresso, proporcionando ao discente o acesso às tecnologias da informação e comunicação. Esse laboratório é constituído por uma sala, com equipamentos na proporção de quatro estudantes por computador. Todas essas máquinas são conectadas à internet. O campus dispõe, ainda, de internet wireless, para que os alunos que têm notebook possam acessar à internet em diversas localizações do Campus. Há ainda uma sala de vídeo conferência para atender as necessidades do curso. Além disso, há, em construção um laboratório de informática, no módulo de laboratórios do Campus II. Centro de Esporte e Lazer O Centro de Esporte e Lazer é utilizado em atividades de projetos de extensão e para a realização das diversas práticas corporais que constituem atividades da formação em Educação Física. No espaço há uma quadra poliesportiva; uma piscina em construção (enquanto essa instalação não fica pronta, o DEDC-Campus II aluga a piscina do Espaço Senna, na cidade de Alagoinhas) para a realização das atividades dos componentes curriculares Conhecimento e Metodologia da Ginástica/Hidroginástica e Conhecimento e Metodologia da Natação; um quiosque, também utilizado para a realização de práticas corporais; e um campo de futebol, utilizado com o mesmo fim. É uma estrutura onde é possível encontrar todas as facilidades para realização de uma boa

322 formação dos profissionais de Educação Física. A infraestrutura do Centro de Esporte e Lazer é organizada da seguinte forma: - Uma quadra poli-esportiva com demarcação das áreas de jogo em cores. - Possui cestas de basquetebol, traves de futsal, handebol e postes de voleibol. - Um campo de futebol com tamanho oficial. - Espaço para futura construção da pista de atletismo. - Dois banheiros com chuveiro, vaso sanitário, pia, torneira com acessibilidade para portadores de deficiência física. - Uma sala com estante e armários onde são guardados materiais esportivos. - Piscina semi-olímpica (12mX 25m) em construção. - Quiosque utilizado para atividades integrativas e práticas corporais. - Parque infantil com brinquedos fixos. Laboratório de Anatomia Para suprir as necessidades do Componente Curricular Fundamentos Anátomo-Biológicos, o curso faz uso do Laboratório de Anatomia, do Departamento de Ciências Exatas e da Terra/Curso de Ciências Biológicas. Nesse ambiente há bancadas, pias, armários, estantes.

323 Laboratório de Educação Física Esse espaço está em fase de construção, se localiza no módulo de laboratórios do Campus e será destinado à produção de pesquisas no campo da atividade física, além de propiciar a realização de atividades de extensão para grupos de pessoas saudáveis ou portadoras de doenças crônico-degenerativas (diabetes, hipertensão, cardiopatias...). Os componentes curriculares que serão vinculados ao referido ambiente são: Fundamentos anatomo-biológicos, Atividade física e saúde coletiva, Medidas e avaliação em atividade física, Corpo e movimento para pessoas com deficiência, Fisiologia do exercício, Primeiros socorros, Conhecimento e metodologia do treinamento corporal e esportivo, e Atividade física para grupos especiais. Vale ressaltar que diversos equipamentos para uso nesse laboratório estão em fase de compra. Mini-auditório É um ambiente utilizado para a ocorrência de palestras, oficinas, seminários realizados nos diversos componentes curriculares, também nas atividades de extensão, de pesquisa e durante as mostras de monografias que acontecem anualmente. É um espaço com capacidade para mais de 120 pessoas. As plantas baixas e maiores detalhes quanto a essas instalações estão expressas nos itens 2.2 Instalações Físicas e Plantas Baixas e 2.3 Recursos Didáticos e Tecnológicos. Os equipamentos disponibilizados para o curso têm suas especificidades descritas a seguir:

324 Tabela 38 Equipamentos disponíveis para o Curso DEPENDÊNCIA EQUIPAMENTOS QUANT. ESPECIFICAÇÃO CENTRO DE ESPORTE E LAZER Bomba 02 Rede 02 Cone 20 Colete 12 Colete 12 Colete 12 Colete 12 Bola 12 Bola 12 Bola 12 Bola 04 Corda 18 Bola 20 Bola 10 Bola 20 Caneleira 10 Bola 05 De ar para enchimento de bola, em metal, cabo em madeira. Para esporte, de cesta de basquete, oficial, tipo chua, em seda, fio de 4,0 mm. Para sinalização de trânsito, 750mm altura, base 390x390mm, 3,0 a 4,0 kg, timbre CMG, cor laranja. Para prática de esporte, 100% poliéster, cor amarela, aberto dos lados, tamanho G. Para prática de esporte, 100% poliéster, cor azul, aberto dos lados, tamanho G. Para prática de esporte, 100% poliéster, cor verde, aberto dos lados, tamanho G. Para prática de esporte, 100% poliéster, cor vermelha, aberto dos lados, tamanho G. De voleibol, oficial, confeccionada em couro sintético, reconhecida pela CBV. De futebol de salão, oficial, em microfibra, peso 410 a 440g, circunferência 61 a 64 cm. De basquetebol, profissional, em microfibra, reconhecida pela CBB, selo de aprovação da FIBA. De futebol de campo, oficial, em microfibra, reconhecida pela CBF. De sisal, espessura, de ¾ polegadas. De voleibol, oficial, confeccionada em couro sintético, reconhecida pela CBV. De basquetebol, profissional, em microfibra, reconhecida pela CBB, selo de aprovação FIBA. De ginástica rítmica, desportiva, peso de 400 g, aprovada pela federação brasileira de ginástica rítmica. Com peso de 1,0 Kg, para uso em ginástica localizada, tamanho único. De futebol society, reconhecida pela Confederação de Futebol Sete Society, em microfibra.

325 DEPENDÊNCIA EQUIPAMENTOS QUANT. ESPECIFICAÇÃO CENTRO DE ESPORTE E LAZER SALA DO GRUPO DE PESQUISA Bola 10 Colchonete 10 Bola 10 Bola 10 Caneleira 10 Bola 10 Caneleira 10 De voleibol de areia, de couro costurada, profissional, reconhecida pela Confederação Brasileira de Vôlei. Para ginástica, dimensões, forrado em curvim, dimensões 100x60x3 cm. De futebol de campo, oficial, em microfibra, reconhecida pela Confederação Brasileira de Futebol. De futebol de salão, oficial, em microfibra, peso 410 a 440 g. Com peso de ½ Kg, para uso em ginástica localizada, tamanho único. De iniciação desportiva, em borracha, número 12. Com peso de 2,0 kg, para uso em ginástica localizada, tamanho único. Bomba 03 Para encher bola. Bambolê 20 Halter 10 Em plástico, para ginástica, tamanho grande. Emborrachado, formato cilíndrico, peso 2 kg. Corda 10 Elástica, medindo 6 metros. Corda 10 Bola 10 De mutifilamento, trancada, tipo seda, 6 mm x 192 m. Cravo, para massagem, em borracha, diâmetro 7 cm, cor laranja. Quadro Branco 01 De lousa com 1,60 x 1,00. Data Show 01 Epson Power lite S8. Data Show 01 Benq MP615P. Microcomputador 01 Dual Core. Microcomputador 01 Celeron. Microcomputador 03 Pentium Dual. Armário Médio em Madeira 02 Impressora 01 Impressora x450x1620 com 3 prateleiras,2 portas, marca:isma. Monocromática, modelo E260dn; marca: Lexmark. Colorida, modelo LaserJet cp1515n, marca HP. Cadeira 04 Fixa em tecido, cor preta. Cadeira 04 Giratória em tecido, cor preta.

326 DEPENDÊNCIA EQUIPAMENTOS QUANT. ESPECIFICAÇÃO LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Modelo Anatômico de Corpo Humano Modelo Anatômico Coração Esqueleto Humano Réplica Torso para Treinamento 01 Banco de Wells 02 Plicômetro Clínico 05 Plicômetro Inovare 10 Esfigmomanômetro Aneróide Esfigmomanômetro Aneróide Coluna vertebral flexível, tamanho natural, composta por lâmina occipital, discos invertebrados, segmento cervical torácico, lombar, nervos e hérnia de disco, 87x24x35cm. Ampliado com 3 partes: Artéria, aorta e artéria pulmonar, tronco pulmonar, aurícula direita e esquerda, miocárdio, válvula tricúspide e mitral, septos, átrios e ventrículos. Descrição: 1.68 cm, padrão com rodas, composto por articulações e ossos. Humano bissexual, 42 cm, com 14 partes, cabeça removível subdividida com cérebro, globo ocular exposto, nervo óptico, epiglote, laringe, esôfago, cartilagem tireóide, traquéia, pulmão, coração, fígado, estômago, rim, intestinos, artéria e veias, bexiga, órgão genital masculino e feminino. Portátil, em MDF, revestido em laminado melamínico, acompanha bolsa para transporte, 305x305x506mm, Marca MODULART. Montagem em base de alumínio com pintura em epóxi, cabo e protetor em nylon technyl, ponteiras (fixas) não metálicas, molas em aço zincado, sistema simplificado de leitura, dimensões: 286mm x 185mm, amplitude de leitura: 80mm, pressão: 10mg/mm², sensibilidade: 1mm, peso com embalagem: 650g. Marca CESCORF. Molas de aço zincado, base em ABS, dimensões: 244mm x 215mm, amplitude de leitura: 80mm, pressão: 10g/mm², sensibilidade: 1mm, peso com embalagem: 255g. Marca CESCORF. Adulto, tipo aneróide, braçadeira em tecido resistente em material sintético, lavável/código: Clínico, manômetro de alta precisão, infantil/código:

327 DEPENDÊNCIA EQUIPAMENTOS QUANT. ESPECIFICAÇÃO LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Balança Antropométrica 01 Anilha 02 Anilha 02 Anilha 02 Anilha 10 Anilha 10 Barra 02 Fonte: - Licenciatura DEDC/ Campus II Mod. W 200/5, Classe III, Max. 200kg, Mín. 01 kg, e=d=0,050kg. Marca WELMY. Para halteres, formato de disco, em ferro, peso de 10 kg.( ). Para halteres, formato de disco, em ferro, peso de 15 kg.( ). Para halteres, formato de disco, em ferro, peso de 20 kg.( ). Para halteres, formato de disco, em ferro, peso de 4 kg.( ). Para halteres, formato de disco, em ferro, peso de 5 kg.( ). Para ginástica, em aço, inoxidável, comprimento 1800 mm, peso de 9 kg.( ) Avaliação do Ensino e da Aprendizagem As práticas avaliativas no curso de Educação Física do Campus II/Alagoinhas se concretizam desde o trabalho realizado em sala de aula pelos docentes até uma avaliação sistematizada, implementada pelo Colegiado de Curso com os estudantes e professores semestralmente. A avaliação do Curso é realizada das seguintes formas: -Avaliação permanente do Projeto Político Pedagógico do Curso: realizada através das reuniões com professores, com o colegiado do curso e com os representantes dos alunos, e através do acompanhamento e discussão das Diretrizes Curriculares Nacionais. A avaliação permanente do curso tem se constituído como instrumento norteador, possibilitando a redefinição da postura

328 dos professores, dos próprios alunos e dos objetivos que orientam a ação educativa no curso de Educação Física Licenciatura da UNEB-Campus II. -A avaliação da aprendizagem é entendida como processo contínuo, na qual predomina a relação entre professor e aluno. Trata-se de um processo diagnóstico, processual e continuado. Os instrumentos utilizados pelos professores nesse processo são: produção de textos; discussão em sala aula dos assuntos apresentados; trabalhos em grupo; trabalhos interdisciplinares; discussão de filmes; seminários; produção de painéis; testes e provas individuais. O Estágio Curricular Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso possuem instrumentos de avaliação específicos, descritos nos seus subitens, e respectivamente. Nos processos avaliativos, os professores procedem conforme o previsto no Regimento Geral da UNEB sobre a necessidade de 03 avaliações parciais no mínimo, além de aspectos relativos à atribuição de média, realização de provas finais e segundas chamadas. -A avaliação do processo de ensino e aprendizagem também ocorre por meio da opinião do discente sobre o docente e esta é realizada semestralmente. A mesma oferece dados para reflexão e, consequentemente, melhoria do curso, do atendimento, da infraestrutura e de outros serviços. Para isso, o curso dispõe de um questionário padrão, com o qual é possível criar um banco de dados com relatórios individuais, que permite aos professores ter uma resposta sobre a sua atuação através da avaliação feita pelos alunos, considerando critérios pedagógicos e metodológicos dos docentes responsáveis por cada componente curricular, dos aspectos relacionados à coordenação do colegiado, ao serviço prestado pelos funcionários e, ainda, aspectos estruturais do curso. Os questionários direcionados aos discentes e docentes como instrumentos de avaliação interna do curso, estão apresentados a seguir:

329 FICHA DE AVALIAÇÃO Prezado (a) professor (a), Considerando o trabalho desenvolvido no semestre, preencha os itens abaixo: Semestre: Em relação a COORDENAÇÃO Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 1 Assistência acadêmica (atendimento ao professor); 2 Empenho na resolução de problemas; 3 Esclarecimento e divulgação de informações pertinentes ao curso; 4 Assiduidade; 5- Pontualidade 6- Projetos e atividades desenvolvidas; 7- Atuação para melhorar as condições de ensino-aprendizagem; 8- Relacionamento com o professor. Em relação ao(s) FUNCIONÁRIO(S) Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 1- Assistência acadêmica (atendimento ao professor); 2 Empenho na resolução de problemas; 3 Esclarecimento e divulgação de informações pertinentes ao curso; 4 Assiduidade; 5 Pontualidade Em relação ao COMPONENTE 1 Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 1 - Pontualidade do grupo; 2 Assiduidade do grupo; 3 - Participação nas atividades acadêmicas; 4 - Relacionamento e cooperação entre os alunos; 5 - Relacionamento e cooperação com professor;

330 6 - Leituras dos textos; 7 - Perfil da turma 8 - Desempenho da turma Em relação ao COMPONENTE 2 Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 1 - Pontualidade do grupo; 2 Assiduidade do grupo; 3 - Participação nas atividades acadêmicas; 4 - Relacionamento e cooperação entre os alunos; 5 - Relacionamento e cooperação com professor; 6 - Leituras dos textos; 7 - Perfil da turma 8 - Desempenho da turma Em relação ao COMPONENTE 3 Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 1 - Pontualidade do grupo; 2 Assiduidade do grupo; 3 - Participação nas atividades acadêmicas; 4 - Relacionamento e cooperação entre os alunos; 5 - Relacionamento e cooperação com professor; 6 - Leituras dos textos; 7 - Perfil da turma 8 - Desempenho da turma b) Sugestões para melhoria do funcionamento do Curso, Colegiado e Departamento. c) Outros comentários:

331 FICHA DE AVALIAÇÃO Prezado(a) aluno(a), Considerando o trabalho desenvolvido no componente curricular, preencha abaixo: Componente: Em relação ao componente Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 1- Objetivos propostos/objetivos atingidos; 2- Relevância dos assuntos abordados para sua formação; 3- Material didático utilizado (Livros, textos, revistas, etc.); 4- Recursos audiovisuais (Retroprojetor, vídeo, televisão, etc.); 5- Integração com as demais disciplinas do curso; Em relação aos alunos Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 1- Pontualidade do grupo; 2- Integração entre os alunos; 3- Participação nas atividades; 4- Relacionamento e cooperação entre os alunos; 5- Leituras dos textos; Em relação ao Professor Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 1- Clareza na apresentação de idéias/ Domínio do conteúdo; 2- Atividades propostas / procedimentos metodológicos; 3- Articulação conhecimento produzido e o programa do componente; 4- Instrumentos de avaliação; 5-Estimula o exercício crítico s/ os conteúdos ministrados; 6- Pontualidade; 7- Uso do tempo de aula; a) Na sua opinião, quais os assuntos mais importantes que foram abordados? b) Faça suas sugestões para melhoria do trabalho pedagógico. c) Outros comentários:

332 FICHA DE AVALIAÇÃO Prezado(a) aluno(a), Considerando o trabalho desenvolvido no semestre, preencha abaixo: Em relação a COORDENAÇÃO Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 1 Assistência acadêmica (atendimento ao aluno); 2 Empenho na resolução de problemas; 3 Esclarecimento e divulgação de informações pertinentes ao curso; 4 Assiduidade; 5- Pontualidade 6- Projetos e atividades desenvolvidas; 7- Atuação para melhorar as condições de ensino/aprendizagem; 8- Relacionamento com o aluno. Em relação ao(s) FUNCIONÁRIO(S) Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 1- Assistência acadêmica (atendimento ao aluno); 2 Empenho na resolução de problemas; 3 Esclarecimento e divulgação de informações pertinentes ao curso; 4 Assiduidade; 5 Pontualidade Em relação a DIREÇÃO Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 1- Assistência acadêmica (atendimento ao aluno); 2- Setor de informática (atendimento ao aluno); 3- Biblioteca; 4- Sistema intero de comunicação (alunos, professores e cursos); 5- Central de cópias; 6- Funcionamento e atendimento da cantina; 7- Adequação das salas de aula (iluminação, acústica, espaço físico.) 8- Adequação dos recursos áudio-visuais para realização das aulas; 9- Condições de manutenção e limpeza do espaço físico;

333 10- Laboratórios utilizados pelo curso (Anatomia, informática...) 11- Área de estacionamento; 12- Ambiente físico para convivência; 13- Segurança do Campus II Em relação ao CURSO Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 1- Satisfação com o curso que escolheu; 2- Contribuição das atividades acadêmicas desenvolvidas no período do curso já freqüentado para a formação profissional; 3- Contribuição das atividades acadêmicas desenvolvidas no período do curso já freqüentado para a formação pessoal e humana. a) Sugestões para melhoria do funcionamento do Departamento de Educação do Campus II b) Outros comentários:

334 3.10 PROGRAMAS E PROJETOS DE ENSINO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO No curso de Educação Física do Campus II entende-se que durante a formação acadêmica é necessária a articulação entre as atividades de ensino que segundo Wanderley (2003), são aquelas relacionadas ao acesso ao conhecimento e à aprendizagem relativas à profissão para a qual se forma, extensão e pesquisa. A pesquisa possibilita que o estudante questione a prática social, problematize a partir dela e contribua na elaboração de novos conhecimentos e ferramentas que potencializem as ações no campo da Educação Física; e a extensão promove a aproximação entre a Universidade e a Comunidade. Por meio das ações extensionistas, a comunidade local e regional tem acesso aos conhecimentos socializados e produzidos na Universidade, tendo, a partir destes, a possibilidade de melhorar aspectos de sua vida relacionados ao campo da Educação Física. No que se refere ao Comitê de Ética da UNEB, os projetos de pesquisa são submetidos à instância institucional quando se trata de pesquisa com seres humanos, com procedimentos que exigem tal ação do ponto de vista ético, conforme prevê a Resolução CNS nº 196/96 e quando exigem os editais de fomento à pesquisa do país. Além da pesquisa, as atividades de extensão também são consideradas significativas no Curso. Se há a perspectiva da formação técnica associada com o compromisso político e ético, como afirmado anteriormente, é preciso que, além da produção do conhecimento, sejam criadas alternativas em serviços e ações junto à comunidade regional no sentido de que esta se beneficie daquilo que a Universidade produz. Além disso, são essas ações que fazem com que a própria UNEB atinja seu objetivo de interiorização da

335 formação e inserção regional dos campi para melhorar a vida das pessoas que vivem no interior do Estado. Os acadêmicos do curso são incentivados a participar das atividades de ensino, pesquisa e extensão como monitores, seja na condição de bolsista seja na condição de voluntários, como mostram os quadros demonstrativos de projetos de pesquisa, extensão e iniciação à docência, que serão posteriormente apresentados. Tal estímulo acontece com a ampla divulgação de editais de Iniciação Científica, Iniciação à Docência, Monitorias de Ensino e de Extensão entre os sujeitos da comunidade acadêmica do curso. Há, por isso, um número significativo de alunos envolvidos com projetos e bolsas como é apresentado, também, em quadro. Além disso, em diversos momentos, formais e informais, de convivência entre alunos e professores, estes tematizam sobre a relevância dessas experiências no processo de formação inicial, visto que essas ações atendem a perspectiva de formação deste curso e possibilita a formação das competências necessárias à formação profissional. O curso vem produzindo desde a sua implantação uma política de pesquisa que tem como finalidade central promover a aproximação entre os campos do ensino e pesquisa, a partir da significativa produção do conhecimento já realizada e em andamento, que se expressa, sobretudo, na sistematização dos Trabalhos de Conclusão de Curso TCC; nas apresentações de trabalhos em eventos acadêmico-científicos como na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED), Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (ENDIPE), Congresso Internacional de Ciências do Esporte (CONICE), Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (CONBRACE), Encontro Nacional de Estudantes de Educação Física (ENEEF), Encontro Regional de Estudantes de Educação Física (EREEF), Seminário de Educação Física (SEMEF), dentre outros; nos projetos de pesquisa desenvolvidos junto a instituições parceiras

336 como: PROFORTE/UNEB, Ministério do Esporte/Rede Cedes; Ministério da Educação/PIBID; nas pesquisas realizadas e em andamento nas linhas do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física, Esporte e Lazer GEPEFEL/Cnpq; na preparação dos alunos através do Programa de Iniciação Cientifica da universidade FAPESB/PICIN/PIBIC; na formação continuada do quadro docente em nível de pós-graduação strictu sensu (mestrado e doutorado) e na participação deste mesmo corpo docente em experiências de pós-graduação Lato Sensu e Strictu Sensu como professores e orientadores. Soma-se também a essas ações a proposta do Curso de Pós-Graduação, Lato Sensu, denominado Curso de Metodologia em Educação Física e Esporte que tem origem na experiência do DEDC II, que já concluiu seis turmas, desenvolvendo mais de 200 trabalhos monográficos. Tal curso inscreve-se no esforço institucional da UNEB, de promover a formação continuada de professores, pela via da integração ensino e pesquisa sobre prática pedagógica política educacional. Insere-se a temática a Prática Pedagógica e a Política Educacional em diferentes espaços de aprendizagem sobre a cultura corporal, nas instituições escolares e não escolares e busca sintonizar-se com as exigências do Novo Ordenamento Legal, Lei de diretrizes e Bases - LDB, Plano Nacional de Educação - PNE, Parâmetros Curriculares Nacionais PCN s. A continuidade dessa experiência, potencializada pelo apoio da Secretaria de Educação do Estado da Bahia, coloca-se como necessária e urgente, frente aos seguintes desafios: a) avanços intensos dos conhecimentos científicos na área; b) novas e emergentes demandas sociais por Educação Física, Esporte e Lazer; c) formação continuada de professores, sobretudo, da rede pública básica de ensino; d) comprometimento da qualidade da educação verificada na proficiência dos alunos; e) aumento qualitativo e quantitativo da produção científica em Educação Física, Ciências do Esporte e Estudos do lazer; f) redefinição do perfil desejado do docente da Educação Básica e Ensino

337 Superior g) a redução do desequilíbrio regional, e h) oferta de curso pósgraduação Lato Sensu público e gratuito. Os projetos de extensão em desenvolvimento no curso, atualmente, são Cultura Corporal na UNEB (CUCA), Educar para a Atividade Física (EPAF), Educação Física Escolar em Alagoinhas, Atividade Física Adaptada para Alunos Portadores de Necessidades Especiais: Um Projeto de Extensão Universitária e Práticas Pedagógicas do Professor de Educação Física como estratégias de prevenção e/ou redução de danos referente ao uso de álcool e/ou substâncias psicoativas para alunos de Ensino Fundamental em Alagoinhas. Sobre o CUCA, o que se pode dizer é que o mesmo busca promover para a comunidade alagoinhense o aceso à cultura corporal de modo sistematizado na modalidade de oficinas que são semestralmente planejadas e oferecidas. Esse projeto oportuniza a crianças, jovens, adultos, idosos e portadores de deficiência o acesso à cultura corporal (jogo, esporte, dança, ginástica, dentre outros) sistematizada através de oficinas ministradas por estudantes sob a orientação e supervisão de professores do curso. Através desse projeto é possível estreitar a relação universidade/sociedade no que se refere ao acesso as práticas corporais no âmbito do esporte e lazer; contribuir com a formação sólida dos estudantes do curso de Educação Física, fortalecendo o tripé universitário (ensino, pesquisa e extensão); valorizar os saberes e a cultura corporal local, assim como socializar conhecimentos no universo da dança, esporte, jogo, ginástica, luta e atividades físicas historicamente construídas. Além disso, o CUCA constituí-se em espaço permanente de estudos e pesquisas de professores e alunos proporcionando oportunidades para a integração da teoria e prática na formação do futuro profissional, conforme definem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Conselho Nacional de Educação (CNE).

338 Já o EPAF é um projeto que promove e acompanha atividades físicas com grupos populacionais, especialmente mulheres idosas. No projeto são desenvolvidas atividades que são realizadas uma vez por semana com duração de 2 (duas) horas por dia, dentre elas pode-se citar: caminhada (com duração de no mínimo 20 minutos), exercícios de alongamento e exercício resistido com e sem peso para os membros superiores e inferiores, atividades lúdicas e recreativas, danças e lutas. Com isso, há uma melhora no condicionamento aeróbico, na flexibilidade e força muscular das idosas, propiciando condições favoráveis para a realização de atividades básicas e instrumentais. O projeto Educação Física escolar em Alagoinhas nasceu do contato com a realidade cotidiana das escolas municipais da cidade e na percepção de que o trabalho com o eixo corpo-movimento nas instituições faz-se em uma perspectiva de movimento pelo movimento e, em muitas realidades, nenhum tipo de trabalho é desenvolvido. A partir disso, foi necessário realizar um diagnóstico do trato com a Educação Física nas escolas municipais de Alagoinhas e oferecer formação e acompanhamento pedagógico em escolas da cidade. O trabalho consolidou-se em uma instituição da cidade, na qual são realizadas quinzenalmente oficinas de formação e acompanhamento do trabalho com o eixo corpo-movimento. O projeto Atividade Física adaptada para alunos portadores de necessidades especiais é um projeto de extensão que considera que a atividade física, seja no âmbito escolar ou fora dele, produz efeitos benéficos associados à melhora na saúde, bem estar e à qualidade de vida dos indivíduos. Tais benefícios podem ser obtidos através de programas educacionais e/ou terapêuticos, envolvendo indivíduos de todas as faixas etárias, incluindo alunos com necessidades especiais (NAHAS, 2006; MARTINS, 2009). No Brasil, o esporte para pessoas portadoras de deficiência física teve início em 1958, mas apenas recentemente os profissionais de Educação Física têm

339 se preocupado com atividades físicas adaptadas para esta população. De acordo com o Censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), mais de 14% dos brasileiros possuem algum tipo de deficiência, distribuídas estas em: visual, múltipla, auditiva, física e mental. Neste grupo, crianças entre 0 e 14 anos representam 8,78%; 14,6% são pessoas com idade entre 15 e 29 anos; 47,2% de 30 a 59 anos; e 29,3% são pessoas com mais de 60 anos (IBGE, 2000, SQUINCA, 2007, p. 4). Dada a relevância deste grupo na população brasileira, a participação dos alunos com necessidades especiais nas aulas de Educação Física e/ou em programas de exercícios físicos, sob a supervisão de um profissional da educação física qualificado pode trazer muitos benefícios, particularmente, no que diz respeito ao incremento na aptidão física, no desenvolvimento motor, nas capacidades afetivas, de integração e inserção social (PCNs, 1998). Entretanto, para que esses benefícios ocorram é necessário que o profissional de Educação Física tenha conhecimentos específicos das limitações à prática dos exercícios físicos, junto aos alunos com necessidades especiais. De modo, a oferecer atendimento especializado a esta população, respeitando-se as diferenças individuais e visando proporcionar o desenvolvimento global dessas pessoas, assim como sua inclusão na sociedade. Sendo assim, o projeto citado acima tem como objetivo a Promoção da Atividade Física Adaptada, através dos elementos da cultura corporal do movimento (ex: danças, ginástica, jogos e esportes) para alunos com necessidades especiais, visando oferecer oportunidade de extensão e pesquisa para alunos do curso de Educação Física. Vale ressaltar, que o público beneficiado com o esse projeto é composto por jovens e adultos com deficiência visual (cego e baixa visão), da Escola Comunitária Nova Esperança ligada a Fundação Caminho, localizada na cidade de Alagoinhas-BA. Esse projeto conta semestralmente com a participação de estagiários voluntários e as aulas ocorrem uma vez por semana, sendo ministradas nas instalações de ambas instituições envolvidas

340 (Universidade do Estado da Bahia - UNEB no Colegiado de Educação Física, Campus II, e na Escola Comunitária Nova Esperança), podendo estes espaços serem ampliados a depender das parcerias que o projeto venha a concretizar. No que diz respeito ao projeto Práticas pedagógicas do professor de Educação Física como estratégias de prevenção e/ou redução de danos referente ao uso de álcool e/ou substâncias psicoativas para alunos de Ensino Fundamental em Alagoinhas, coloca-se que as drogas sempre estiveram presentes na vida do homem, sendo sua utilização e controle estabelecidos de acordo com os padrões culturais, sociais e econômicos vigentes em cada sociedade e em cada época específica da história. Deste modo, para se conseguir obter uma compreensão fidedigna do fenômeno das drogas, é necessário atentar para o modo como as sociedades se organizam e se estruturam. Quando se volta para o sujeito, para procurar entender os seus motivos, a droga é destituída do lugar da potência, da substância causadora de danos, como se tivesse vida própria, e o sujeito é incluído no sistema. Em meio a esse fenômeno, vale ressaltar que o consumo do álcool e outras drogas têm crescido muito nos últimos tempos, principalmente entre a população mais jovem, seja na infância e/ou adolescência que é uma etapa do desenvolvimento humano caracterizada por alterações físicas, psíquicas e sociais. Sendo uma das mais ricas e plenas das variantes e condicionantes etapas da vida pelas quais passa o ser humano antes de atingir a fase adulta. Durante essa fase ocorrem alterações dinâmicas, envolvendo tanto o desenvolvimento biológico como o emocional. Esse período é marcado com muita ansiedade, apreensão, agressividade e muitas dúvidas, sendo estes reflexos da incompreensão sobre si próprios, seu corpo, do que dizem sobre ele e do que ele próprio sente (GÀSPARI; SCHUWARTZ apud KALINA E GRYNBERG, 1985). Certamente nesse período se pode ter uma maior facilidade em visualizar as drogas e acessá-las em sua diversidade. As novas drogas têm causado maior agressão ao organismo e

341 de maneira mais rápida, diferentemente do que ocorria há alguns anos, uma vez que os diversos componentes utilizados como mistura nessas substâncias são nocivos à saúde do indivíduo, como por exemplo, o crack que age de forma rápida com relação aos efeitos deletérios ao sujeito, seja a nível físico, psíquico e principalmente social, trazendo grandes implicações para as relações no núcleo familiar, assim como também nas relações sociais. Tudo isso acaba comprometendo o sujeito no acesso ao mercado de trabalho, dificulta o processo de aprendizagem, dentre outros agravantes. Nesse sentido é que se propõe e se justifica o referido Projeto, já que em Alagoinhas a realidade social é muito parecida com os demais municípios baianos. Com a inserção dos profissionais de Educação Física como participantes da equipe multiprofissional nos núcleos de atenção a saúde (NASF, PSF) e de saúde mental (CAPS) tem-se reforçado e colocado em prática a idéia de trabalhar com diversas práticas corporais que fazem parte da cultura baiana, tendo nos professores da área de Educação Física a preocupação em não estabelecer a relação tradicional da utilização das atividades físicas e esportivas para ocupar o tempo dos sujeitos e tirá-los das drogas, mas pensar em um trabalho no sentido da prática de atividades físicas e esportivas como parte do investimento na auto-estima e auto-realização dos sujeitos. Contudo, sabe-se, também, que o papel da extensão universitária é socializar com o maior número de pessoas a produção de conhecimento que se concretiza no âmago da Universidade pública, especialmente. Por isso, tem-se a intenção de aproximar as escolas municipais da cidade de Alagoinhas daquilo que tem sido produzido no campo da Educação Física escolar, como por exemplo, o trabalho de prevenção e cuidados com a saúde, intervindo na garantia de acesso à linguagem corporal por parte dos estudantes desta cidade e contribuindo para a construção da legitimidade social da Educação Física escolar neste município a partir do diálogo com os sujeitos que cotidianamente constroem as escolas públicas.

342 Logo, há como objetivos: contribuir, através das práticas pedagógicas do professor de Educação Física, para a prevenção e/ou redução de danos para jovens em situações de riscos sociais que suscitem o uso do álcool e/ou outras drogas nas escolas de ensino fundamental em Alagoinhas; estabelecer diálogos entre a Universidade, as Secretarias Municipal de Educação e Saúde de Alagoinhas e os professores e alunos deste município; refletir sobre as possibilidades das práticas corporais como elementos de prevenção ao uso indevido de drogas e/ou de redução de danos aos usuários, como estratégia para minimizar as consequências adversas do uso indevido; executar ações de formação de professores para a tematização de suas práticas pedagógicas não convencionais/ tradicionais como estratégias preventivas ou mesmo como possibilidade de através delas minimizar os danos biopsíquicos e sociais causados pelas drogas; e fomentar um espaço de trabalho interdisciplinar integrando professores, trabalhadores e alunos das escolas públicas de ensino fundamental de Alagoinhas, assim como os acadêmicos do curso de Educação Física, ressaltando a importância de ampliarmos o conhecimento sobre as práticas corporais. Além dos projetos de pesquisa e extensão, há, atualmente, uma nova modalidade de atividade formativa, que, na sua natureza se aproxima da extensão, mas que é considerada uma atividade de ensino. O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Básica e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) vem desenvolvendo, anualmente, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). Trata-se de um programa que tem por objetivo aproximar os estudantes de cursos de licenciatura/futuros professores da realidade da escola pública, reconhecendo-a como espaço de formação e de produção de um conhecimento comprometido com a realidade. A UNEB aprovou seu primeiro projeto institucional do PIBID no edital do final do ano de O projeto intitula-se A docência partilhada: Universidade e

343 Escola como espaços que favorecem a construção dos elementos essenciais à docência. O curso de Educação Física do Campus II desenvolve um dos subprojetos do PIBID na área de Educação Física, em uma escola estadual parceira (Escola Estadual Oscar Cordeiro), envolvendo 20 estudantes bolsistas e 02 professoras da rede estadual que atuam como supervisoras dos alunos bolsistas. Desde o início das atividades no curso de Educação Física foram diversos os projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos, além do PIBID, como mostram os quadros que seguem.

344 Quadro 6 Demonstrativo dos Programas e Projetos de Pesquisa PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO A cidade ilegal: o ordenamento legal do esporte e lazer Gestão, controle social, recursos humanos e formação no âmbito do lazer e esporte Compreender a estrutura legal, administrativa e financeira dos municípios no âmbito das políticas públicas de Lazer e Esporte, estabelecendo análises e discussões com as Políticas Públicas do Sistema Nacional de Esporte e Lazer e intervir na realidade local com proposições de projetos e ações democráticas e participativas que busquem contribuir no sentido de assegurar o direito constitucional ao Esporte e Lazer. Diagnosticar, mapear, analisar e discutir o Ordenamento Legal e Políticas Públicas no âmbito do Esporte e Lazer, nos municípios do Estado da Bahia. Pretende-se, ainda, reconhecer as concepções que orientam o planejamento, a execução e avaliação destes processos, analisar o meio ambiente e atividades setoriais em sintonia com o desenvolvimento sustentável da região e contribuir para criação, consolidação e ampliação de programas de inclusão social. Luiz Carlos Rocha (Orientador) Hosana Larissa Guimarães Oliveira (Bolsista) Luiz Carlos Rocha (Orientador) Lília Santos (bolsista) Gestores e agentes sociais que atuam no âmbito do esporte e lazer na região do Agreste de Alagoinhas e Litoral Norte. Gestores e agentes sociais que atuam no âmbito do esporte e lazer na região do Agreste de Alagoinhas e Litoral Norte. FASE P E C X X

345 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Esporte e lazer: maneiras de ver, maneiras de fazer Esporte e lazer: maneiras de ver, maneiras de fazer Lazer, política, cidade e os limites da cidadania Diagnosticar, analisar e discutir a gestão de projetos, programas e dos recursos humanos, voltados para o esporte e lazer nos municípios do Território 18, bem como a discussão sobre a elaboração de um sistema municipal, estadual e nacional de esporte e lazer. Diagnosticar, analisar e discutir a Gestão, controle social, recursos humanos e formação dos agentes que atuam no âmbito do lazer e esporte nos diferentes municípios, identificando o conhecimento já existente, bem como os entraves que vem dificultando a construção de um sistema municipal e estadual de Lazer e Esporte. Compreender a estrutura legal, administrativa e financeira dos municípios no âmbito das políticas públicas de lazer e esporte, estabelecendo análises e discussões com o sistema nacional de políticas públicas de esporte e lazer e intervir na realidade local com proposições de projetos e ações democráticas e participativas que busquem assegurar o direito constitucional do acesso ao Esporte e Lazer. Luiz Carlos Rocha (Orientador) Natasha Morena Trabuco Mendes de Jesus (Bolsista) Luiz Carlos Rocha (Orientador) Juliana Correia dos Santos (bolsista) Luiz Carlos Rocha (orientador) Vanessa Araújo Severo (bolsista) Gestores e agentes sociais que atuam no âmbito do esporte e lazer na região do Agreste de Alagoinhas e Litoral Norte. Gestores e agentes sociais que atuam no âmbito do esporte e lazer na região do Agreste de Alagoinhas e Litoral Norte Gestores e agentes sociais que atuam no âmbito do esporte e lazer na região do Agreste de Alagoinhas e Litoral Norte. FASE P E C X X X -

346 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Centro de Memória da Educação Física e Esporte na Bahia: um desafio histórico Garimpando memórias: os trabalhos monográficos do curso de Educação Física do Campus II da UNEB Políticas públicas de esporte e lazer em rede Representações sociais sobre esporte e lazer na cidade de Alagoinhas Memórias do Esporte e Lazer em Alagoinhas Resgatar e analisar a trajetória história da Educação Física e do Esporte na Bahia, disponibilizando de forma digital um banco de dados constituindo-se como lugar da memória da Educação Física e do Esporte baiano. Reconhecer e analisar os trabalhos monográficos defendidos no curso de Educação Física da UNEB- Campus II. Analisar os sítios virtuais como documento dinâmico de divulgação oficial das Políticas Públicas de Esporte e Lazer dos municípios de Território Agreste de Alagoinhas/Litoral Norte. Compreender como os jovens pensam e se comportam diante do direito ao esporte e lazer na cidade de Alagoinhas-Ba. Reconhecer e resgatar as memórias dos espaços públicos de Esporte e Lazer da cidade de Alagoinhas. Augusto Cesar Rios Leiro (orientador) Milena da S. Carneiro (bolsista) Augusto Cesar Rios Leiro (Orientador) Milena S. Carneiro (bolsista) Augusto Cesar Rios Leiro (orientador) Leidianne Bastos Senna (bolsista) Augusto Cesar Rios Leiro (orientador) Narla Caroline de Araújo Conceição (bolsista) Augusto Cesar Rios Leiro (orientador) Anne Sulivan Lopes da S. Reis (bolsista) Comunidade, acadêmicos e pesquisadores da área. Comunidade, acadêmicos e pesquisadores da área. Comunidade, acadêmicos e pesquisadores da área. Comunidade, acadêmicos e pesquisadores da área. Comunidade, acadêmicos e pesquisadores da área. FASE P E C X X X X X

347 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Educar para a atividade física Efeitos sobre as variáveis morfológicas e neuromotoras a partir de práticas corporais desenvolvidas com idosas participantes do Projeto Educar para a Atividade Física (EPAF) da UNEB Prevalência, causas e consequências da inatividade física em adultos na cidade de Alagoinhas-BA Estudo da relação ocupação e formação de identidade entre mulheres feirantes da cidade de Alagoinhas-BA Dança como cultura corporal de movimento: mapeando o Território 18. Estudar os efeitos sobre dois aspectos responsáveis pela independência do idoso, a aptidão física e a capacidade funcional, através da avaliação das variáveis morfológicas, IMC e circunferência de cintura; das variáveis neuromotoras, força muscular e flexibilidade; e, das variáveis funcionais, equilíbrio e agilidade a partir das práticas corporais desenvolvidas no projeto EPAF da UNEB. Identificar a prevalência associada à inatividade física em adultos. Compreender a relação entre trabalho, ocupação e formação da identidade de mulheres feirantes. Mapear e analisar os grupos e experiências de danças no Território 18. Maurício Maltez Robeiro (orientador) Cintia G. Rosário (bolsista) Francisco José Gondim Pitanga (orientador) Thaiane R. dos Santos (bolsista) Alexsandro S. de Jesus (bolsista) Marcus Vinícius S. Lima (bolsista) Mônica Benfica Marinho (orientadora) Alisson Cristian Santos Chagas (bolsista) Augusto Cesar Leiro (orientador) Deise da S. Martins (bolsista) Mulheres com idade a partir de 60 anos, residentes em Alagoinhas, com acompanhamento médico do PSF do seu bairro e participantes ativas do EPAF. FASE P E C X - Adultos da cidade de Alagoinhas X - - Comunidade acadêmica e mulheres feirantes de Alagoinhas. Comunidade e pesquisadores da área temática X X - -

348 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Espaço e tempo da natação no Território 18 EPAF-efeitos sobre variáveis da aptidão física e capacidade funcional a partir de práticas corporais desenvolvidas com idosas participantes do projeto EPAF da UNEB EPAF- Atividade física e sua relação com os aspectos psicossociais: um estudo com as idosas do projeto educar para a atividade física da UNEB Ordenamento legal e políticas públicas em lazer e esporte Reconhecer as piscinas e analisar as experiências de natação no Território 18. Estudar os efeitos sobre dois aspectos responsáveis pela independência do idoso, a aptidão física e a capacidade funcional, através da avaliação das variáveis morfológicas, IMC e circunferência de cintura; das variáveis neuromotoras, força muscular e flexibilidade; e, das variáveis funcionais, equilíbrio e agilidade a partir das práticas corporais desenvolvidas do projeto EPAF da UNEB. Avaliar a relação existente entre os aspectos psicossociais, autoimagem e auto-estima, e as práticas corporais desenvolvidas do projeto EPAF com participantes do mesmo. Compreende a representação social das organizações comunitárias de Alagoinhas-BA acerca do esporte e lazer e suas relações com as políticas públicas sociais de esporte e lazer no âmbito local e nacional. Augusto Cesar Leiro (orientador) Isis S. Moreira (bolsista) Maurício Maltez Ribeiro (orientador) Cíntia Guimarães Rosário (bolsista) Maurício Maltes Ribeiro (orientador) Andressa Nunes Costa (bolsista) Ubiratan Azevedo de Menezes (orientador) Franciane Lins Carvalho (bolsista) Simone Alves da Silva (bolsista) Comunidade e pesquisadores da área temática. Mulheres com idade a partir de 60 ano, residentes em Alagoinhas, com acompanhamento médico do PSF do seu bairro e participantes ativas do EPAF. Mulheres com idade a partir de 60 ano, residentes em Alagoinhas, com acompanhamento médico do PSF do seu bairro e participantes ativas do EPAF. Representações comunitárias e membros das comunidades em que ocorram atividades de esporte e lazer sistematizadas. FASE P E C X X X X - -

349 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Educação, Lazer e Meio Ambiente: diagnóstico, interfaces e perspectivas das políticas públicas em Alagoinhas Fonte: (Departamento de Educação/Campus II) Reconhecer os espaços, equipamentos e projetos públicos de lazer da cidade de Alagoinhas e propor diretrizes orientadoras para as políticas públicas integradas de educação, lazer e meio ambiente nas dimensões legais, administrativas, territoriais e financeiras da região. Legenda: P Planejamento E Execução C Conclusão Mônica Benfica Marinho (coordenadora) FASE P E C Moradores de Alagoinhas X

350 Quadro 7 Demonstrativo dos Programas e Projetos de Extensão PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Cultura Corporal em Alagoinhas (CUCA) Oportunizar as crianças, jovens e adultos o acesso a cultura corporal sistematizada em oficinas ministradas semestralmente. Ubiratan Azevedo de Menezes (coordenador) Alan de Aquino Rocha (coordenador) Alunos bolsistas e voluntários, desde o início do projeto: Ezequiel Lima de Oliveira Ramon Sena dos Santos Daniela Kelly Pedro Alves Neto Alani dos Santos Daniel Barros Rodrigo Barros Rodrigo Barros Raimundo Pereira Tércia S. da Silva José Maurício A. dos Anjos Márcio Pereira Helder Oliveira Raul Carneiro Cíntia G. Rosário Tatiane Miranda Natasha trabuco Gilmara Cruz de Araújo Thiago Abreu Alexsandro Teixeira Anderson Lima Rodrigues Silas Lima Comunidade Universitária e Alagoinhense. FASE P E C X -

351 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Educar para a Atividade Física (EPAF) Educação Física Escolar em Alagoinhas Atividade Física Adaptada para Alunos Portadores de Necessidades Especiais: Um Projeto de Extensão Universitária Implementar ações educativas relacionadas à prática da atividade física junto ao PSF e NASF do município de Alagoinhas-BA. Diagnosticar as práticas de Educação Física escolar nas instituições municipais de ensino, oferecer oficinas de formação para professores que ministram práticas corporais nas escolas e acompanhamento pedagógico para os mesmos. Promover Atividade Física Adaptada, através dos elementos da cultura corporal do movimento (ex: danças, ginástica, jogos e esportes), para alunos com necessidades especiais visando oferecer oportunidade de extensão e pesquisa para alunos do curso de Educação Fisica. Valter Pereira Abrantes (orientador) Maurício Maltez Ribeiro (orientador) Alunos bolsistas desde o início do projeto: Edvan Lopes Carvalho Rita de Cássia Lemos de O. Lima Cíntia G. Rosário Debora Bispo Martha Benevides da Costa (orientadora) Alunos bolsistas e voluntários: Nilton Conceição de Jesus Juliana dos Santos Oliveira Victória Ricardo Figueiredo Silvana Maria Deise Rocha Augusto Zófoli Luria Melo de Lima Scher (orientadora) Arissandra Célia Teles Araújo (monitora voluntária) Comunidades da cidade de Alagoinhas e cidades circunvizinhas com acompanhamento médico do PSF do seu bairro ou médico particular. Professores das escolas municipais de Alagoinhas. Comunidade Alagoinhense, especialmente as pessoas com deficiências. FASE P E C X X X -

352 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Práticas pedagógicas do professor de Educação Física como estratégias de prevenção e/ou redução de danos referente ao uso de álcool e/ou substâncias psicoativas para alunos de Ensino Fundamental em Alagoinhas Contribuir para a prevenção e/ou redução de danos para jovens em situações de riscos sociais que suscitem o uso do álcool e/ou outras drogas nas escolas de ensino fundamental em Alagoinhas; estabelecer diálogos entre a Universidade, as Secretarias Municipal de Educação e Saúde de Alagoinhas e os professores e alunos deste município; refletir sobre as possibilidades das práticas corporais como elementos de prevenção ao uso indevido de drogas e/ou de redução de danos aos usuários, como estratégia para minimizar as conseqüências adversas do uso indevido; executar ações de formação de professores para a tematização de suas práticas pedagógicas não convencionais/ tradicionais como estratégias preventivas ou mesmo como possibilidade de através delas minimizar os danos (biopsiquícos-sociais) causados pelas drogas; e fomentar espaço de trabalho interdisciplinar integrando professores, trabalhadores e alunos das escolas públicas de ensino fundamental de Alagoinhas, assim como os acadêmicos do curso de Educação Física. Viviane Rocha Viana (coordenadora) Fonte: Departamento de Educação/Campus II Legenda: P Planejamento E Execução C - Conclusão Alunos de escolas de Ensino Fundamental e comunidades acadêmica e científica. FASE P E C X - -

353 Quadro 8 Demonstrativo dos Programas e Projetos de Ensino PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO PIBID/UNEB - Educação Física Construir uma proposição que possibilite à Educação Física tornar-se componente curricular na Educação Básica, executá-la e avaliá-la com os sujeitos que constroem a escola cotidianamente. Fonte: Departamento de Educação/Campus II Legenda: P Planejamento E Execução C - Conclusão Martha Benevides da Costa (coordenadora do subprojeto de área de Educação Física) Alunos bolsistas e voluntários desde o início do programa/projeto: Diego Queiroz de Oliveira, Juliana Correia dos Santos, Andressa Nunes Costa, Jutbergue Martins dos Santo, Neyla Carolina dos S. Marques, Daiara Nascimento Almeida, Isis Santos Moreira, Gleisiane de S. Almeida Silva, Nívia de M. Bispo, Joice Souza de Jesus, Laís Borges de Araújo, Gilmário dos Santos, Renan Gomes, Juliana Oliveira Victória, Alaine Bruna Silva, Daniela Alvim, Ramon Carvalho, Ildima Isa Leal, Natasha Trabuco, Alani dos Santos, Cinthia Castro, Márcio Pereira, Priscila Nascimento, Ivanildo Silva, Ricardo Figeiredo Estudantes universitários participantes do projeto, comunidade da escola parceira, Escola Estadual Oscar Cordeiro. FASE P E C X -

354 As atividades de pesquisa, além da experiência formativa para os alunos bolsistas e monitores voluntários e da ampliação dos conhecimentos no campo da Educação Física baiana e brasileira, possibilitam, também, que, em vários momentos, os estudantes socializem e coloquem para o debate com os pares, os resultados parciais e finais de sua produção acadêmica advinda das pesquisas realizadas em eventos locais, regionais, nacionais e internacionais. Também as ações extensionistas proporcionam a sistematização do conhecimento a partir de relatos de experiência ou de investigações que são desenvolvidas a partir das ações previstas nos projetos e essas ações culminam em publicações de congressos. Além disso, através do PIBID, entendendo que a formação deve ser abrangente, os estudantes têm a possibilidade de relatar suas experiências e sistematizar informações sobre o campo da Educação Física escolar em uma perspectiva de produção do conhecimento comprometida com a realidade concreta da escola. Já as atividades de ensino possibilitam a sistematização do conhecimento como também a organização de eventos que têm natureza extensionista em ações de aproximação com a comunidade.

355 Quadro 9 Demonstrativo de trabalhos apresentados e/ou aprovados por discentes do Curso de Educação Física relacionados a Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão até junho de 2011 NOME DO TRABALHO ORIENTADOR AUTOR ORIENTANDOS AUTORES EVENTO 5 ANO MODALIDADE FORMATO 6 ORDENAMENTO LEGAL E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER: O ABISMO ENTRE GESTÃO CITADINA E PARTICIPAÇÃO POPULAR CESAR LEIRO LUIZ ROCHA LEIDIANE SENNA LARISSA GUIMARAES SUELEN SENA AURELICE MARQUES NARLA CONCEIÇÃO ANNE SULIVAN XV CONBRACE 2007 PESQUISA POSTER INOVAÇÃO E AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER LUIZ ROCHA RAMON SENA DE JESUS DOS SANTOS VIII SEMANA DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA-SEMEF 2007 PESQUISA COMINICAÇÃO ORAL ORDENAMENTO LEGAL E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER NO TERRITÓRIO AGRESTE DE ALAGOINHAS/LITORAL NORTE LUIZ ROCHA LARISSA OLIVEIRA XII JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNEB 2008 PESQUISA COMUNICAÇÃO ORAL POLÍTICAS PÚBLICAS E ORDENAMENTO LEGAL NO ÂMBITO DO ESPORTE E LAZER NA REGIÃO NORDESTE E METROPOLIANA DA BAHIA LUIZ ROCHA LARISSA OLIVEIRA 60 REUNIÃO ANUAL DA SBPC 2008 PESQUISA PÔSTER ANÁLISE DOS REPASSES DE RECURSOS DO MINISTÉRIO DO ESPORTE PARA OS MUNICÍPIOS DA BAHIA: O AGRESTE DE ALAGOINHAS/LITORAL NORTE EM DISCUSSÃO LUIZ ROCHA LARISSA OLIVEIRA LEIDIANE SENNA IX JORNADA PEDAGÓGICA DO CBCE-BA 2008 PESQUISA PÔSTER 5 Evento Refere-se ao tipo de evento Congressos, Encontros, Seminários etc. (SBPC, CONBRACE, ENEEF, EREEF...) 6 Formato Pôster ou Comunicação Oral.

356 NOME DO TRABALHO A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE AS DANÇAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA POLÍTICAS PÚBLICAS E ORDENAMENTO LEGAL NO ÂMBITO DO LAZER E ESPORTE NA BAHIA ESPORTE E LAZER EM ALAGOINHAS: MEMÓRIAS POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE ESPORTE E LAZER EM ALAGOINHAS E MUNICIPIUS CIRCUNVIZINHOS POLÍTICAS PÚBLICAS: FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA REPASSE DE RECURSO DO MINISTÉRIO DO ESPORTE PARA OS MUNICÍPIOS DA BAHIA POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER EM REDE LAZER E MEIO AMBIENTE: UM OLHAR SOBRE A RELAÇÃO DOS CIDADÃOS DE ALAGOINHAS NOS PARQUES E ÁREAS VERDES POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE ESPORTE E LAZER EM ALAGOINHAS E MUNICÍPIOS CIRCUNVIZINHOS ORIENTADOR AUTOR LUIZ ROCHA LUIZ ROCHA CESAR LEIRO CESAR LEIRO - LUIZ ROCHA CESAR LEIRO LUIZ ROCHA CESAR LEIRO ORIENTANDOS AUTORES LARISSA OLIVEIRA LARISSA OLIVEIRA ANNE SULIVAN ANNE SULIVAN LEIDIANE SENNA NARLA CONCEIÇÃO AURELICE MARQUES JEANE MEDEIROS NARLA CONCEIÇÃO NIVEA CERQUEIRA LEIDIANE SENNA LARISSA GUIMARÃES LEIDIANE SENNA LEIDIANE SENNA ANNE SULIVAN LEIDIANE SENNA ANNE SULIVAN NARLA. CONCEIÇÃO EVENTO ANO MODALIDADE FORMATO IX JORNADA PEDAGÓGICA DO CBCE-BA 10º SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNEB XII JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNEB 2008 ENSINO PÔSTER 2008 PESQUISA PÔSTER 2008 PESQUISA COMUNICAÇÃO ORAL CONGRESSO 2008 PESQUISA PÔSTER ENCONTRO 2008 ENSINO IX JORNADA PEDAGÓGICA DO CBCE-BA XII JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNEB IX JORNADA PEDAGÓGICA DO CBCE-BA 60ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC COMUNICAÇÃO ORAL 2008 PESQUISA POSTER 2008 PESQUISA COMUNICAÇAO ORAL 2008 PESQUISA POSTER 2008 PESQUISA POSTER

357 NOME DO TRABALHO DESCRIÇÃO E ANÁLISE DAS DIVERSAS DISCUSSÕES ABORDADAS NO ÂMBITO DA DANÇA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESPORTE EM ALAGOINHAS: MEMÓRIAS POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE ESPORTE E LAZER EM ALAGOINHAS E MUNICIPIUS CIRCUNVIZINHOS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE ESPORTE E LAZER EM ALAGOINHAS TAE-KWON-DO: DA FORMAÇÃO IDENTITÁRIA DE UM POVO, À AFIRMAÇÃO DE SEUS V\ALORES. TAE-KWON-DO E FORMAÇÃO HUMANA LAZER E TEMPO LIVRE DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICA E PRIVADA DE ALAGOINHAS ORIENTADOR AUTOR ORIENTANDOS AUTORES - ANNE SULIVAN CESAR LEIRO CESAR LEIRO ANNE SULIVAN ANNE SULIVAN LEIDIANE SENNA NARLA CONCEIÇÃO EVENTO ANO MODALIDADE FORMATO II JORNADA PEDAGÓGICA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNEB I SEMANA DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE JACOBINA 60ª REUNIÃO ANUAL A SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA 2008 ENSINO 2008 PESQUISA COMUNICAÇAO ORAL COMUNICAÇAO ORAL 2008 PESQUISA PÔSTER CESAR LEIRO NARLA C A. CONCEIÇÃO JORNADA CIENTÍFICA 2008 PESQUISA LUIZ ROCHA LUIZ ROCHA LUIZ ROCHA RAMON SENA DE JESUS DOS SANTOS RAMON SENA DE JESUS DOS SANTOS CAMILA PINHEIRO ROBERTA GONÇALVES SILVANA SOUZA III JORNADA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO CAMPUS II/ IX SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE LETRAS 60ª REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA I SEMANA DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UESC E X JORNADA PEDAGÓGICA DO CBCE/BAHIA 2008 PESQUISA COMUNICAÇÃO ORAL COMINICAÇÃO ORAL 2008 PESQUISA PÔSTER 2009 ENSINO POSTER

358 NOME DO TRABALHO O ESPORTE NAS AULAS DE EDUAÇÃO FÍSICA: UMA EXPERIÊNCIA A PARTIR DA CONCEPÇÃO CRÍTICO- EMANCIPATÓRIA MEMÓRIAS DOS ESPAÇOS PÚBLICOS DE ESPORTE E LAZER ALAGOINHENSE: HISTÓRIAS DA COMUNIDADE A INSERÇÃO DO ESPORTE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO COLÉGIO MUNICIPAL OSCAR CORDEIRO PARA TURMA DA 7 SÉRIE ORIENTADOR AUTOR MARTHA BENEVIDES ORIENTANDOS AUTORES LEIDIANE SENNA LARISSA OLIVEIRA - ANNE SULIVAN - ANNE SULIVAN BIODANÇA: A DANÇA DA VIDA - ANNE SULIVAN MEMÓRIAS DO ESPORTE E LAZER ALAGOINHENSE RELATO DE EXPERIÊNCIA: LUDICIDADE NA CASA DE PASSAGEM DE ALAGOINHAS O ESPORTE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UMA EXPERIÊNCIA A PARTIR DA CONCEPÇÃO CRÍTICO EMANCIPATÓRIA SÍTIOS VIRTUAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER:TERRITÓRIO 18 EM TELA CESAR LEIRO - MARTHA BENEVIDES CESAR LEIRO ANNE SULIVAN AURELICE S. MARQUES JEANE S. MEDEIROS NARLA C. A. CONCEIÇÃO NIVEA S CERQUEIRA LEIDIANE SENNA LARISSA GUIMARÃES LEIDIANE SENNA EVENTO ANO MODALIDADE FORMATO XVI COMBRACE XVI CONBRACE 61ª REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA XVI EREEF- ENCONTRO REGIONAL DOS ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO FÍSICA XIII JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNEB 2009 ENSINO PÔSTER 2009 PESQUISA PÔSTER 2009 ENSINO PÔSTER 2009 ENSINO VIVÊNCIA 2009 PESQUISA ENCONTRO 2009 ENSINO COMUNICAÇÃO ORAL COMUNICAÇÃO ORAL XVI CONBRACE 2009 ENSINO POSTER XIII JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNEB 2009 PESQUISA COMUNICAÇÃO ORAL

359 NOME DO TRABALHO AS MANHAS DA CAPOEIRA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA TAE-KWON-DO: O CAMINHO DOS PÉS E DAS MÃOS O RESGATE DO LÚDICO NO GRUPO DE IDOSOS FELIZIDADE DA CIDADE DE ALAGOINHAS-BA GESTÃO DE PROJETOS E PROGRAMAS DE ESPORTE E LAZER EM ALAGOINHAS: DESAFIOS E LIMITES DA CIDADANIA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: UM PANORAMA GERAL DO PROJETO CULTURA CORPORAL. O COMPORTAMENTO DOS JORNAIS REGIONAIS EM RELAÇÃO À DIVULGAÇÃO DOS ESPORTES NO MUNICÍPIO DE ALAGOINHAS. ADERÊNCIA A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS ENTRE IDOSAS ORIENTADOR AUTOR - - ORIENTANDOS AUTORES RAMON SENA DE JESUS DOS SANTOS RAMON SENA DE JESUS DOS SANTOS - ANNE SULIVAN LUIZ ROCHA - MÔNICA BENFICA VALTER ABRANTES LARISSA OLIVEIRA ANDERSON LIMA CAMILA PINHEIRO CARLOS VINICIUS NILTON CONCEIÇÃO CAMILA PINHEIR. JOSEMIR SANTOS ROBERTA GONÇALVES SILVANA SOUZA. CINTIA G. ROSÁRIO DÉBORA B. DOS SANTOS EVENTO ANO MODALIDADE FORMATO 61ª REINIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA XVI ENCONTRO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA- EREEF 25º CONGRESSO INTERNACIONONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA- FIEP 62 REUNIÃO ANUAL DA SBPC ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA (ENEEF) 11º SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E JORNADA PEDAGÓGICA DO CBCE/BAHIA 2009 PESQUISA PÔSTER 2009 PESQUISA 2010 ENSINO COMINICAÇÃO ORAL COMUNICAÇAO ORAL 2010 PESQUISA PÔSTER 2010 EXTENSÃO COMUNICAÇÃO ORAL 2010 ENSINO POSTER CELAFISCS 2010 ENSINO PÔSTER

360 NOME DO TRABALHO PARQUE ZOOBOTÂNICO ROLF: NA TRILHA DAS RELAÇÕES ENTRE LAZER E EDUCAÇÃO AMBIENTAL A CULTURA DO TAE-KWON-DO COMO PRÁTICA SÓCIO-EDUCATIVA PARA CRIANÇAS DE 05 A 12 ANOS DA COMUNIDADE RIACHO DO MEL, EM ALAGOINHAS-BA A ABORDAGEM DA QUESTÃO DO LAZER E MEIO AMBIENTE PELOS PROFESSORES QUE MINISTRAM AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM ESCOLAS ESTADUAIS DA 5ª A 8ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL NA CIDADE DE ALAGOINHAS BAHIA ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA PARA ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS: UM PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. I FESTIVAL DE GINÁSTICA E DANÇA ORIENTADOR AUTOR LUIZ ROCHA - LUIZ ROCHA LURIA MELO DE LIMA SCHER LURIA MELO DE LIMA SCHER ORIENTANDOS AUTORES ALANI OLIVEIRA CINTIA ROSÁRIO DAIARA ALMEIDA DAYANE DÓREA DIEGO OLIVEIRA RAMON SENA DE JESUS DOS SANTOS DANIEL ALVES, DÉBORA BISPO, THIAGO REIS PRISCILA NASCIMENTO DOS SANTOS MAYARA DE SOUZA GALVÃO TURMA- 4ª PERÍODO EVENTO ANO MODALIDADE FORMATO ENAREL 2010 ENSINO PÔSTER 25º CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA - FIEP 11º SEMINARIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNEB E 11ª JORNADA PEDAGÓGICA DO CBCE-BA 2 FÓRUM NACIONAL DE CRÍTICA CULTURAL I FESTIVAL DE GINÁSTICA E DANÇA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA- CAMPUS II, ALAGOINHAS 2010 PESQUISA COMINICAÇÃO ORAL 2010 ENSINO PÔSTER 2010 EXTENSÃO 2010 ENSINO- PRODUÇÃO TÉCNICA COMUNICAÇÃO ORAL MÍDIA ELETRÔNICA E REGISTROS FOTOGRÁFICOS

361 NOME DO TRABALHO I INTERCÂMBIO CULTURA DE DANÇAS FOLCLÓRICAS DIAGNÓSTICO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ALAGOINHAS/SEDE VISÃO DOS GESTORES E FUNCIONÁRIOS DO COLÉGIO ESTADUAL OSCAR CORDEIRO SOBRE A ESCOLA E A EDUCAÇÃO FÍSICA: O CONTEXTO EM QUE SE INSERE O PIBID/UNEB-EDUCAÇÃO FÍSICA O ESTUDO DA REALIDADE DA ESCOLA ESTADUAL OSCAR CORDEIRO DO MUNICÍPIO DE ALAGOINHAS-BA O ESTUDO DA REALIDADE DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL OSCAR CORDEIRO DO MUNICÍPIO DE ALAGOINHAS/BA ORIENTADOR AUTOR LURIA MELO DE LIMA SCHER MARTHA BENEVIDES DA COSTA MARTHA BENEVIDES DA COSTA MARTHA BENEVIDES DA COSTA MARTHA BENEVIDES DA COSTA ORIENTANDOS AUTORES TURMA- TURMA- 4ª PERÍODO NILTON CONCEIÇÃO DE JESUS JULIANA DOS SANTOS OLIVEIRA VICTÓRIA JOICE SOUZA CÍNTHIA CASTRO DANIELA ALVIM DAYARA NASCIMENTO JULIANA VICTÓRIA NEYLA CAROLINA DOS SANTOS ALAINE BRUNA DE DEUS SILVA,GILMÁRIO SOUZA DOS SANTOS, ISIS SANTOS MOREIRA, JULIANA CORREIA DOS SANTOS, JUTBERGUE MARTINS DOS SANTOS, NATASHA NORENA TRABUCO MENDES DE JESUS, RAMON SANTOS FABIANO DE CARVALHO EVENTO ANO MODALIDADE FORMATO I INTERCÂMBIO CULTURA DE DANÇAS FOLCLÓRICAS ENTE OS DISCENTE DO 4ª SEMESTRE DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E O GRUPO RENASCER DE IDOSOS DA CIDADE DE ARACAJU- SE 2010 ENSINO- PRODUÇÃO TÉCNICA MÍDIA ELETRÔNICA E REGISTROS FOTOGRÁFICOS 62 REUNIÃO DA SBPC 2010 EXTENSÃO POSTER CONGRESSO NORDESTINO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE CONGRESSO NORDESTINO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE CONGRESSO NORDESTINO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE 2010 PIBID POSTER 2010 PIBID POSTER 2010 PIBID POSTER

362 NOME DO TRABALHO RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA TEMATIZAÇÃO DO CONTEÚDO JOGO COM ALUNOS DO 8 ANO DO COLÉGIO ESTADUAL OSCAR CORDEIRO ALAGOINHAS/BA NO CONTEXTO DO PIBID/UNEB TRATO PEDAGÓGICO COM O JOGO NAS INTERVENÇÕES DOS BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COM UMA TURMA DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL A EXPERIÊNCIA COM O JOGO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO PIBID MEMÓRIA E CIRCULAÇÃO DO SABER: NA TELA O TCC DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNEB RELATO DE EXPERIÊNCIA COM O 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: O JOGO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR DENTRO DO CONTEXTO DO PIBID/UNEB ORIENTADOR AUTOR MARTHA BENEVIDES DA COSTA MARTHA BENEVIDES DA COSTA MARTHA BENEVIDES DA COSTA AUGUSTO CESAR RIOS LEIRO LUIZ CARLOS ROCHA Fonte: Campus II - Alagoinhas ORIENTANDOS AUTORES JOICE SOUZA DE JESUS DIEGO QUEIROZ DE OLIVEIRA GILMÁRIO SOUZA DOS SANTOS NEYLA CAROLINA DOS SANTOS MARQUES DAIARA NASCIMENTO ALMEIDA NÍVIA DE MORAIS BISPO ALAINE BRUNA DE DEUS SILVA ILDIMA ISA SANTANA LEAL MILENA DA SILVA CARNEIRO LAÍS BORGES ARAÚJO GLEISIANE DE SOUZA ALMEIDA SILVA EVENTO ANO MODALIDADE FORMATO 63 REUNIÃO DA SBPC 2011 PIBID POSTER 63 REUNIÃO DA SBPC 2011 PIBID POSTER 63 REUNIÃO DA SBPC 2011 PIBID POSTER 63 REUNIÃO DA SBPC 2011 PESQUISA POSTER 63 REUNIÃO DA SBPC 2011 PIBID POSTER

363 3.11 QUALIDADE ACADÊMICA DO CURSO O Curso de Educação Física - Licenciatura do Campus II desempenha relevante papel social na localidade da qual faz parte. Apresenta um número significativo de candidatos nos vestibulares e uma concorrência que se mantém no decorrer dos anos. O Curso traz como marca de sua qualidade, o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão aliadas a escolas parceiras, produzindo interação entre a comunidade e a universidade, além de incentivar a construção de trabalhos científicos, como o que é intitulado Políticas Públicas de Esporte e Lazer em Alagoinhas: maneiras de ver, maneiras de fazer gestão , produzido por uma discente do curso e aprovado em 1º lugar no Prêmio Brasil de Monografias, Dissertações e Teses do Ministério do Esporte. Em relação ao índice de aprovação e freqüência, vê-se, pelo quadro a seguir apresentado, e tomando por base os semestres , , e que os discentes conseguem alcançar os objetivos e aprendizagens propostos nos componentes curriculares pelos docentes. E, entre os regularmente matriculados, a maioria freqüenta as atividades acadêmicas com regularidade. No que se refere ao ENADE, os estudantes do curso de Educação Física se submeteram ao exame em 2007, onde 26 alunos fizeram-se presentes na prova na condição de ingressantes. Como só os ingressantes fizeram a prova, ainda não foi atribuído um conceito ao curso. Na média da Instituição/Educação Física em comparação com as IES do Brasil, o curso ficou acima da média, pois enquanto a média no Brasil foi 42,2, a do curso de Educação Física da UNEB-Campus II foi de 54,5. O relatório do INEP explica que: "[...], em Formação Geral, a nota média dos estudantes ingressantes foi 51.8 na instituição e 43.0 no Brasil: há uma

364 diferença de 8.8 pontos entre os dois. Com relação aos concluintes, não houve estudantes avaliados nesta instituição. E, ainda, diz o mesmo relatório que: [...] em Componente Específico, a nota média dos estudantes ingressantes foi 55.3 na instituição e 41.9 no Brasil: há uma diferença de 13.4 pontos entre os dois. No ano de 2011, houve, mais uma vez, o curso foi convocado a participar da avaliação e, no mês de julho de 2011, alunos ingressantes em e concluintes em foram cadastrados para realizar a prova, que acontecerá em novembro do mesmo ano. Em relação a questões de qualidade acadêmica do curso, é necessário levar em consideração também a diversidade de mecanismos didáticos utilizados no decorrer do processo de aprendizagem, como: avaliações, planejamento, metodologia, atividades acadêmicas científicas e culturais, disponibilidade de equipamentos, biblioteca, dentre outros, que propiciam ao educando um percurso de formação diversificado e produtivo. Assim, é possível verificar que o curso Educação Física vem buscando se constituir como referência na comunidade universitária e alagoinhense, contribuindo para a formação de profissionais qualificados e para integração entre a comunidade e os conhecimentos difundidos e produzidos na universidade.

365 Tabela 39 - Evolução da matrícula vestibular Relação candidato/vaga Período de 2005 a 2011 INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA ANO OPTANTE OPTANTE OPTANTE NÃO NÃO OPTANTE OPTANTE NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NÃO OPTANTE ,25/1-9,46/ ,87/1-5,66/ ,56/1-6,70/ ,00/1 2,00/1 6,63/ ,12/1 2,00/1 4,13/ ,43/1 0,50/1 5,00/ ,5/1-6,55/1 Fonte: PROGRAD/ GESEDI Tabela 40 - Demonstrativo da situação discente Período: a Formas de ingresso Ano Vestibular Portador de Diploma Transferência Externa Transferência Interna Transferência Ex-Ofício Total TOTAL 246

366 Tabela 41 - Demonstrativo da situação discente Período: a Formas de saída Ano / Semestre Concluintes Abandonos Transferências Desistências formalizadas Cancelamentos Total TOTAL 99 Total de alunos matriculados no semestre : 147 alunos

367 Tabela 42 - Demonstrativo do índice de frequência e aprovação discente Período a ANO/SEMESTRE ÍNDICE DE APROVAÇÃO (IA) ÍNDICE DE REPROVAÇÃO (IR) ÍNDICE DE FREQUÊNCIA (IF) ,6% 14,4% 88,3% ,4% 4,6% 93,3% ,6% 13,4% 86,8% ,1% 7,9% 93% % 15% 88,3% ,3% 6,7% 92,9% % 11% 89,7% ,4% 8,6% 90,7% ,9% 11,1% 91,5% ,5% 11,5% 86% ,5% 13,5% 89,1% Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Educação Campus II Tabela 43 - Demonstrativo de concluintes e previsão de conclusão ANO CONCLUINTES PREVISÃO 1º Sem. 2º Sem. Total 1º Sem. 2º Sem. Total Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Educação Campus II Tabela 44 Resultados obtidos no ENADE ANO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING CONC ING CONC ING CONC ENADE CONCEITO (1 A 5) IDD CONCEITO ( 1 A 5 ) CONCEITO DO CURSO ( 1 A 5 ) ,8-55,3-54,5 - SC SC SC Fonte:

368 3.12 CARACTERIZAÇÃO DOCENTE Qualificação Docente No período de início das atividades do curso de Educação Física - Licenciatura, o mesmo contava com a participação de docentes que já integravam o quadro de professores do Campus II - Alagoinhas. Esses professores, com suas respectivas titulações à época, são citados a seguir: Augusto Cesar Rios Leiro Doutor em Educação pela UFBA; Daisy Oliveira da Costa Lima Fonseca Doutoranda em Educação pela UFBA; Dulciene Anjos de Andrade e Silva Doutoranda em Educação pela UFBA; Edvaldo Conceição Santos Doutor em Literatura Comparada pela Université de Limoges; Francisco José Gondim Pitanga Doutor em Saúde Coletiva pela UFBA; Gregório Benfica Marinho Mestre em Desenvolvimento Sustentável pela UNB; José Eduardo de Sá Especialista em Saúde Coletiva pela UFBA; José Milton Pinheiro de Sousa Mestrando em Educação e Pesquisa pela UNEB; José Roberto de Araújo Mestre em Contabilidade pela Faculdade Visconde de Cairu; Luiz Carlos Rocha Mestre em Educação e Contemporaneidade pela UNEB; Magdalânia Cauby França Mestre em Educação pela UFBA; Rosileide de Carvalho Mestre em Nutrição pela UFBA; Stella Rodrigues dos Santos Doutora em Educação pela PUC/SP. A perspectiva que se colocava no início das atividades era que o quadro docente do curso, para atender a perspectiva ampliada na formação inicial, reuniria professores das ciências humanas e naturais com domínio em diferentes campos temáticos.

369 Nesse sentido, a previsão do quadro docente para implementar plenamente o curso e atender aos diferentes componentes curriculares obrigatórios e optativos era de cerca de vinte professores, contratados a partir das demandas colocadas a cada semestre. Para responder às exigências de ensino e extensão e, sobretudo de pesquisa, considerava-se que no período de dez anos todo corpo docente deveria alcançar o título de doutor, a partir de ações estratégicas e políticas de incentivo a formação continuada oportunizadas pelo curso, pelo departamento e pela universidade. Desta forma, pretendia-se criar e ampliar os projetos de extensão e pesquisa na área com profissionais devidamente qualificados, atendendo as demandas oriundas da região. No que se refere à Política de Capacitação e Formação Continuada de Docentes, a Universidade do Estado da Bahia apoia os profissionais que constituem seu quadro através da bolsa PAC (Programa de Capacitação Docente), com recursos próprios, destinada aos docentes e técnicos do seu quadro efetivo, matriculados em Programas de Pós-graduação Stricto Sensu no Brasil e no exterior. Tal Programa é Regulamentado pela Resolução n 471/2007, publicada no Diário Oficial de 16/08/2007, pág. 14/15, artigos 64, 65, 66 e 67 da lei 6677/88, o Decreto Estadual 5.202/96 e a Portaria UNEB 463/96. Além disso, nos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da UNEB há cotas para docentes e técnicos do quadro efetivo, com 50% das vagas reservadas para tais profissionais. Da mesma forma, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação concede incentivo à produção científica, regulamentada por ato normativo da Universidade. A formação continuada de docentes é incentivada, também, na medida em que custeia passagem e hospedagem aos docentes que têm trabalhos aprovados em encontros científicos de relevância em nível nacional e internacional vinculados a projetos de pesquisa desenvolvidos na UNEB. O mesmo

370 procedimento tem a Pró-Reitoria de Extensão, para trabalhos vinculados a Projetos de Extensão desenvolvidos na UNEB. O quadro atual de docentes é constituído de 15 professores pertencentes ao Colegiado de Educação Física, sendo que destes, 01 possui título de pósdoutorado, 04 são doutores, 03 são mestres com doutorado em andamento, 05 são mestres e 02 são especialistas. Trata-se, portanto, de um quadro qualificado, que se ampliou no que se refere a professores com formação em Educação Física. Além destes, o Curso conta com 02 professores colaboradores, um especialista e um doutor, de outros Colegiados, que contribuem em áreas específicas da formação dos nossos estudantes. Quanto ao Regime de Trabalho é possível observar a preponderância de professores em Regime de 40 horas (80%), seguindo-se de 13% com 20 horas e 7% em Regime de Dedicação Exclusiva.

371 Quadro 10 - Docentes do curso DOCENTE ALAN AQUINO ROCHA ANA CRISTINA ALMEIDA SIMON ANTÔNIO GREGÓRIO BENFICA MARINHO AUGUSTO CESAR RIOS LEIRO DULCIENE ANJOS DE ANDRADE E SILVA COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Estágio Curricular II - Estágio Curricular IV QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Educação Física UFBA / Psicologia da Educação Psicologia/UFBA/ Fundamentos Histórico- Filosóficos - Oficina II Biodança - Metodologia do Trabalho Científico I - Metodologia do Trabalho Científico II - Oficina III Futebol - TCC/Monografia - Mídia, Esporte e Lazer - Educação e Ludicidade História (Licenciatura) UFBA / 1990 História (Bacharelado) UFBA / 1991 Educação Física UCSAL / 1984 Letras Vernáculas com Língua Estrangeira Inglês/UFBA/1992 Mestrado em Educação UFBA / 2010 Especialização em Metodologia do Ensino Superior com Extensão em Educação Pré-escolar/ Faculdades Integradas Estácio de Sá/1983 Especialização em Estratégias de Ensino e Pesquisa em Psicologia/UFBA/2001 Mestrado em Educação e Contemporaneidade UNEB / 2007 Doutorado em Educação UFBA / 2004 Doutorado em Educação/UFBA/2010 Mestrado em Educação/UFBA/ X - X - - X - X - - X - X - - X - X X X -

372 DOCENTE FRANCISCO JOSÉ GONDIM PITANGA LUIZ CARLOS ROCHA LURIA MELO DE LIMA SCHER COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Medidas e Avaliação em Atividade Física - TCC/Monografia - Oficina I - Atividade Física - Atividade Física e Saúde Coletiva - Avaliação e Prescrição de Exercícios para a Promoção da Saúde - Fundamentos Sócio- Antropológicos - Ordenamento legal e Políticas Públicas em Educação Física Esporte e Lazer - Lazer e Meio Ambiente -Corpo e Movimento para Pessoas com Deficiência -Conhecimento e Metodologia da Dança -Conhecimento e Metodologia da Ginástica/Hidroginástica -Atividade Física para Idosos QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Educação Física UCSAL / 1981 Educação Física UFBA / 1992 Ciências Sociais UFBA / 1997 Educação Física UFS / 2001 Pós-doutorado em Educação Física UFSC / 2010 Doutorado em Saúde Coletiva UFBA / 2004 Doutorando em Educação / UFBA Mestrado em Educação e Contemporaneidade UNEB / 1993 Mestrado em Ciências Médicas Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/ X - X - - X - X - X - - X -

373 DOCENTE MARTHA BENEVIDES DA COSTA MAURÍCIO MALTEZ RIBEIRO MÔNICA BENFICA MARINHO NEUBER LEITE COSTA COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - História da Educação Física e Esporte - Didática - Estágio Curricular I - Estágio Curricular II - TCC/Monografia - Corpo, Movimento e Escolarização - Primeiros Socorros - Conhecimento e Metodologia da Natação - Atividade Física para Idosos - Atividade Física e Saúde Coletiva - Atividade Física na Empresa - Fisiologia do Exercício - Mídia, Esporte e Lazer - TCC/Monografia - Projeto de Pesquisa - Políticas de Educação e Gestão Escolar - Conhecimento e Metodologia da Capoeira - Conhecimento e Metodologia da Luta - Conhecimento e Metodologia do Esporte III - Oficina V QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Educação Física UEFS / 2004 Educação Física UCSAL / 1998 Ciências Sociais UFGO / 1987 Educação Física UFBA / 1999 Doutoranda em Educação / UFBA Mestrado em Educação UFBA / 2007 Doutorado em Endocrinologia / USP / Mestrado em Fisiologia Humana, Instituto de Ciências Biomédicas / USP / Doutorado em Ciências Sociais UFBA / 2007 Doutorando em Educação / UFBA Mestrado em Educação UFBA / X - X - - X - X - - X - X - - X - X -

374 DOCENTE UBIRATAN AZEVEDO DE MENEZES VALTER ABRANTES PEREIRA DA SILVA VIVIANE ROCHA VIANA COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Conhecimento e Metodologia do Jogo - Conhecimento e Metodologia do Esporte I - Conhecimento e Metodologia do Esporte II - Oficina IV Atletismo - Atividade física para grupos especiais - Conhecimento e Metodologia do Treinamento Corporal Esportivo - Conhecimento e Metodologia da Musculação - Fisiologia do Exercício - Fundamentos Anátomo- Biológicos - Nutrição no Esporte - Estágio Curricular I - Estágio Curricular III Fonte: (Departamento de Educação/Campus II) QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO VÍNCULO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Educação Física UFBA / 1998 Educação Física UCSAL / 1997 Educação Física UEFS / 2004 Mestrado em Educação e Contemporaneidade UNEB / 2009 Mestrado em Educação Física Universidade Católica de Brasília / 2008 Especialização em Metodologia do Ensino da Educação Física e Esporte UNEB / X - X - - X - X - X - - X - Atualmente, o curso não conta com professores substitutos nem visitantes. Conta com professores colaboradores de outros Colegiados do Departamento de Educação-Campus II em componentes curriculares cuja especificidade é de domínio desses colaboradores.

375 Tabela 45 - Resumo da Qualificação dos Docentes do Curso Pós-Graduação Total Carga Horária Especialização Mestrado Doutorado Pós-Doutorado Completo Em curso Completo Em curso Completo Em curso Completo Em curso Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % 20 Horas 01 6, , ,4 40 Horas 01 6, , , ,0 01 6, ,0 D.E , ,6 Total 02 13, , , ,0 01 6, Fonte: Departamento de Educação/Campus II.

376 Quadro 11 Demonstrativo das publicações, experiência acadêmica e profissional dos docentes do Curso de Educação Física, DEDC II Alagoinhas, DOCENTE ALAN AQUINO ROCHA Publicação e Produção no âmbito do curso Artigos em periódicos: ROCHA, A. A. Sistematização do conhecimento a partir da Educação Física Escolar. Lecturas Educación Física y Deportes, Buenos Aires, JCR, Ano 14, p. 1-1, Trabalho completo em anais de eventos: ROCHA, A. A. Sistematização do Conhecimento a Partir das Aulas de Educação Física Escolar. In: VIII JORNADA PEDAGÓGICA DO CBCE-BA, 2007, Salvador. Anais da VIII Jornada Pedagógica do CBCE-BA, Salvador, Artigos em periódicos: - BENFICA, A.G. Sustentabilidade e educação. Seara Salvador. Online, v. 3, p. 8, BENFICA, A. G. Os desafios da ecosofia de Guattari para a educação ambiental. Revista FAEEBA, JCR, v. 16, p. 1-16, BENFICA, A. G. A taça do mundo é nossa - Globalização, exclusão social e futebol no Brasil. Revista FAEEBA, Salvador- BA, v. 11, n. 17, p , Experiência Profissional* Acadêmica Profissional Professor da Educação Básica UNIJORGE: (rede privada): FSBA: Professor da FCS: desde 2008 Educação Básica UNEB: desde 2010 (rede pública FARB: desde 2007 estadual): desde ANTÔNIO GREGÓRIO BENFICA MARINHO Capítulos de livros: - BENFICA, A. G. Globalização, Empregabilidade e Educação Biocêntrica. In: FLORES, Feliciano E. V. (Org.). Educação Biocêntrica: aprendizagem visceral e integração afetiva. 1 ed. Porto Alegre: Evangraf, 2006, v. 1, p Resumos expandidos em anais: - BENFICA, A. G. Ensino de História e Meio Ambiente. In: IV ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA - ANPUH, 2008, Vitória da Conquista. Livro de Resumos IV Encontro Estadual de História. Vitória da Conquista: Edições UESB, BENFICA, A. G. Reflexões sobre as tentativas de diálogo entre a Psicologia Ambiental e a Educação Am biental. In: XIV ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPSO, 2007, Rio de Janeiro. Anais do XIV Encontro Nacional da ABRAPSO, Rio de Janeiro, UNEB: desde 1990 UNIBAHIA: Resumos em anais: - BENFICA, A. G. Turismo e sustentabilidade no Raso da Catarina. In: SEMINÁRIO NACIONAL EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE NA NOVA ORDEM MUNDIAL. 2003, Salvador. Anais do Seminário Nacional Educação e Contemporaneidade na Nova Ordem Mundial. Salvador: Mestrado em Educação e Contemporaneidade da Universidade do Estado da Bahia, Salvador, 2003.

377 DOCENTE Publicação e Produção no âmbito do curso Artigos em periódicos: - LEIRO, A. C. R.; SOUZA, Martha Benevides. Texto televisivo e educação infantil: conhecimento cotidi ano e trabalho pedagógico. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, JCR, [s.l.] v. 31, p , LEIRO, A. C. R. Educação, lazer e cultura corporal. Presente! Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica, JCR, [s.l.], v. 53, p , LEIRO, A. C. R. Educação, lazer e relações de gênero: talhes e doxas. Motrivivência, Florianópolis,[s.l.], v. 19, p , LEIRO, A. C. R. Educação Física na UFBA: dilemas e utopias. Revista da FACED, Salvador, v. 2, p , Experiência Profissional* Acadêmica Profissional AUGUSTO CESAR RIOS LEIRO Livros publicados: - LEIRO, A. C. R.; ROCHA, L. C.; Costa, M. B.; VENTURINI, M. Política, Esporte e Mídia Impressa. 1. ed. Salvador: Edufba, v p. - LEIRO, A. C. R. (Org.); SOUZA, E. C. (Org.). Educação Básica e Trabalho Docente: políticas e práticas de formação. 1. ed. Salvador: Edufba, v p. - LEIRO, A. C. R. ; OLIVEIRA, J. M. A.; FREIRE, I. F.; RAMALHO NETO, J. P.; ROCHA, Luiz Alexandre; BAR RETO, M. R. N.; GUIMARÃES, M. F.; FRANÇA. R.; MELO, R. C.; ANDRADE, T. C. Relações entre Currículo, Educação e Sociedade da Informação. Orientações curriculares para educação profissional integrada ao ensino médio. 1. ed. Salvador: CEFET, v p. UFBA: desde 1995 FSBA: desde 2005 UNEB: desde AUGUSTO CESAR RIOS LEIRO Capítulos de livro: - LEIRO, A. C. R. Educação e Cultura Juvenil: perspectiva histórica, políticas públicas e desafio acad êmico. In: PIZZI, Laura; FUMES, Neilza;. (Org.). Formação do Educador em Educação: identidade, diversidade, inclusão e juventude. 1 ed. Maceió: EDUFAL, 2007, v. 1, p LEIRO, A. C. R.; PIRES, G. L. ; BETTI, M. Notas sobre o GTT de Comunicação e Mídia do CBCE: sujeitos e desafios estratégicos. In: Yara Carvalho e Meily Assbú Linhales. (Org.). Política Científica e Produção do Conhecimento em Educação Física. 1 ed. Goiânia: CBCE, 2007, v. 1, p LEIRO, A. C. R. Lazer e corporalidade frente a mundialização. In: CBED, Sônia; CRNEIRO, Nádia; LRNJEIRS, Denise. (Org.). O corpo ainda é pouco. Feira de Santana: NUC/UEFS, 2000, v. 1, p Textos em jornais de notícias: - LEIRO, A. C. R. Dívida com o esporte e lazer. Jornal A Tarde, Salvador, p. 3-3, 09 jan LEIRO, A. C. R. Políticas para esporte e lazer. Jornal A Tarde, Salvador, p. 3-3, 19 jan LEIRO, A. C. R. Cultura escolar e ludicidade. JORNAL DO SINPRO, Salvador-BA, v. 1, p. 4-4, 15 dez LEIRO, A. C. R.; FERREIRA, J. M. Notas sobre a SBPC. JORNAL DO SINPRO, Salvador-BA, v. 1, p. 2-2, 11 ago LEIRO, A. C. R.; ABIB, P. Faz atleta ou faz esporte. A Tarde, Bahia, 08 ago LEIRO, A. C. R. Dez anos da Motrivivência. Revista Motrivivência, Santa Catarina, v. 12, p , 12 maio LEIRO, A. C. R. Educação Física sexista:últimas aulas. Cadernos de Pesquisa-NUFIHE, Bahia, v. 2, p LEIRO, A. C. R. Gol contra na UESB. Tribuna da Bahia, Bahia. - -

378 DOCENTE AUGUSTO CESAR RIOS LEIRO Publicação e Produção no âmbito do curso Trabalhos completos em anais: - LEIRO, A. C. R.; NUNES, Fábio. "Lugares Vazios" nas aulas de Educação Física. In: XVI CONBRACE, 2009, Salvador. Anais do XVI CONBRACE e III CONICE, Salvador, LEIRO, A. C. R.; PEREIRA FILHO, E. ; KUNSLER, Alexandre; MORAES, Marcela; GOMES, Vanessa; SILVEIRA, Leiliane. Ordenamento Legal e Direito Social ao Esporte e Lazer: no rastro do sistema nacional. In: XVI CONBRACE e III CONICE, 2009, Salvador. Anais do XVI CONBRACE e III CONICE,Salvador, LEIRO, A. C. R.; NOVAES, Amanda Leite. Reflexões Críticas sobre o Panorama dos Cursos de Pós -Graduação Latu Sensu de Educação Física da Bahia. In: 19º Encontro DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE NORDESTE, 2009, João Pessoa. Anais do EPENN, João Pessoa, LEIRO, A. C. R.; AMORIM, Ângelo Maurício. Prática Pedagógica, Esporte e Representações Sociais. In: 19º ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE NORDESTE, 2009, Jõao Pessoa. Anais do EPENN, João Pessoa, Costa, M. B.; LEIRO, A. C. R. Texto televisivo e conhecimento cotidiano na ambiência da Educação Física Infantil. In: 31ª REUNIÃO DA ANPED, 2008, Caxambú. Anais da 31ª Reunião da ANPED, Caxambú, Costa, M. B.; LEIRO, A. C. R.Texto televisivo e Educação Física na Educação Infantil: desafios e pos sibilidades pedagógicas. In: VIII ENCONTRO DE LEITURA, 2008, Feira de Santana. Anais do VIII Encontro de Leitura, Feira de Santana, LEIRO, A. C. R.; Costa, M. B.. A Criança no processo investigativo: a pesquisa participante como possibilidade. In: 18º ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE E NORDESTE, 2007, Maceió. Anais do 18º EPENN. Maceió: Edufal, v LEIRO, A. C. R.; ROCHA, L. C. Ordenamento legal e políticas públicas de Esporte e Lazer: o abismo entre a gestão citadina e participação popular. In: XV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2007, Recife. Anais do XV CONBRACE-CBCE, Recife, LEIRO, A. C. R. Educação e mídia esportiva: habitus e representações sociais das juventudes. In: I CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE/ XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2005, Porto Alegre. Anais do I Congresso Internacional de Ciências do Esporte/Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte, Porto Alegre, v LEIRO, A. C. R. Cultura & televisão: programas esportivos e suas implicações na formação da juventud e. In: XXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 2003, Belo Horizonte. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Belo Horizonte, v. 1. p Resumos publicados em anais: - LEIRO, A. C. R.; NOVAES, Amanda Leite. Pós-graduação lato sensu: panorama e perspectiva para formação d e professores. In: IV SIMPÓSIO TRABALHO E EDUCAÇÃO: Gramsci, política em educação, 2007, Belo Horizont e. IV Simpósio Trabalho e Educação: Gramsci, política em educação, Belo Horizonte LEIRO, A. C. R. Educação, trabalho e juventudes: com textos de pesquisas em representação social. In: CONGRESSO INTERNACIONAL EDUCAÇÃO E TRABALHO, 2005, Aveiro. Universidade de Aveiro/Portugal, v. 1. p LEIRO, A. C. R.; TAFFAREL, C. N. ; SANTOS, R. A. ; LACKS, S. ; FALCÃO, J. ; COLAVOLPE, C. R.; DOMINGUES, S.; ROSSO, S. A educação física & esporte e lazer no projeto político pedagógico da UFBA: possibilidades estratégicas e realidade. In: XII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2001, CAXAMBU/MG. SOCIEDADE, CIÊNCIA E ÉTICA: DESAFIOS PARA EDUCAÇÃO FÍSICA - Caderno de Programação Científica e Resumo, p Experiência Profissional* Acadêmica Profissional - -

379 DOCENTE AUGUSTO CESAR RIOS LEIRO Publicação e Produção no âmbito do curso - LEIRO, A. C. R. Lazer e educação nos parques públicos de Salvador: encontro de sujeitos em espaços de cidadania. In: XII CONGRESSSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2001, Caxambu-MG. Sociedade, ciência e ètica: desafios para a educação Física - Cadernos de Programação Científica e Resumos. Caxambu/MG, v. 1. p LEIRO, A. C. R. Formación profesional y producción del conocimiento en Educación Física & Deporte y Recreación. In: PEDAGOGIA 2001: ENCUENTRO POR LA UNIDAD DE LOS EDUCADORES LATINO AMERICANOS, 2001, Havana, LEIRO, A. C. R. Produção e veiculação do conhecimento em educação física na Bahia: sombras históricas e penumbras contemporâneas. In: XV EPENN, 2001, São Luís. Programação Científica do XV EPENN. São Luís: PPGE/UFMA, Artigos em periódicos: - ANDRADE E SILVA, D. A. de. O Pensamento Educacional Emergente: um prenúncio do desenvolvimento da expressividade dos educandos? Vertentes (São João Del-Rei), v. 29, p , ANDRADE E SILVA, D. A. de. Oficinas Pedagógicas: tecendo os fios entre ludicidade, formação docente e transdisciplinaridade. Educação e Ludicidade. Ensaios, JCR, 04, p , ANDRADE E SILVA, D. A. de. Brincar, Estudar e Aprender: Entrelaçando os Fios, Tecendo um Conceito. E ducação e Ludicidade. Ensaios, Salvador-Ba, v. 02, p , Experiência Profissional* Acadêmica Profissional - - DULCIENE ANJOS DE ANDRADE E SILVA Trabalhos completos publicados em anais: - ANDRADE E SILVA, D. A. de. Educação, Arte e Contemporaneidade: pedagogia Waldorf e a Formação Estética e Multidimensional do Educando. In: IV COLÓQUIO INTERNACIONAL EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE, 2010, São Cristóvão. IV Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade, ANDRADE E SILVA, D. A. de. A Pedagogia Waldorf e o Desenvolvimento da Expressão Oral dos Estudantes: Notas Preliminares. In: 19º EPENN - ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE E NORDESTE, 2009, João Pessoa - PB. Anais do 19º EPENN (Educação, Direitos Humanos e Inclusão Social), ANDRADE E SILVA, D. A. de. Os Fundamentos Psicossomáticos da Expressividade: um Diálogo entre Educaç ão, Ludicidade e Expressão Oral. In: 18º EPENN - ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE E NORDESTE, 2007, Maceió - AL. Anais do 18º EPENN (Política de Ciência e Tecnologia e Formação do Pesquisador em Educação). Maceió - AL, ANDRADE E SILVA, D. A. de. Filosofia, Ciência e Educação: vislumbrando a teia das relações. In: XVI ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE E NORDESTE, 2003, São Cristóvão - SE. Anais do XVI EPENN (Educação, Pesquisa e Diversidade Regional). São Cristóvão - SE, ANDRADE E SILVA, D. A. de. Ludicidade, Expressão Oral e Escola: Tecendo os Fios. In: XV EPENN - ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE E NORDESTE, 2001, São Luis - MA. Anais do XV EPENN (Educação, Desenvolvimento Humano e Cidadania). São Luis - MA, Resumos expandidos publicados em anais: - ANDRADE E SILVA, D. A. de. A Ludicidade no Desenvolvimento da Expressão Oral: uma experiência com estudantes da graduação em Letras. In: V ENCONTRO DE EDUCAÇÃO E LUDICIDADE, 2008, Salvador. Amar e Brincar: a ludi cidade no cotidiano escolar, UFBA: UNEB: desde

380 DOCENTE DULCIENE ANJOS DE ANDRADE E SILVA FRANCISCO JOSÉ GONDIM PITANGA Publicação e Produção no âmbito do curso Resumos publicados em anais: - ANDRADE E SILVA, D. A. de. Educação Multidimensional e Desenvolvimento da Expressão Oral dos Educandos: Um Estudo de Caso sobre a Pedagogia Waldorf. In: II SIEPE - SEMINÁRIO INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA FACED/UFBA, 2010, Salvador. II Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão da FACED/UFBA. Salvador: UFBA, ANDRADE E SILVA, D. A. de. Da Tradição Educacional Moderna à Epistemologia da Contemporaneidade: A Educação Estética Waldorf e o Desenvolvimento da Expressividade dos Educandos, In: FÓRUM DE CRÍTICA CULTURAL 2: Educação Básica e Cultura - diagnósticos, proposições e novos agenciamentos, 2010, Alagoinhas. Caderno de Resumos e Programação do Fórum Nacional de Crítica Cultural 2, Artigos em Periódicos: - Beck, CC; PITANGA, F. J. G.; Lopes, Adair da Silva. Indicadores antropométricos de sobrepeso e obesidade com o preditores de alterações lipídicas em adolescentes. Revista Paulista de Pediatria (Impresso) v. 29, p , Beck, CC; PITANGA, F. J. G.; Lopes, Adair da Silva. Indicadores antropométricos como preditores de pressão arterial elevada em adolescentes. Arquivos Brasileiros de Cardiologia (Impresso), v. 96, p , PITANGA, F. J. G. Antropometria na avaliação da obesidade abdominal e risco coronariano. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano (Impresso), v. 13, p , ERREIRA AP; FERREIRA, CB; BRITO, CJ; PITANGA, F. J. G.; MORAES, CF; NAVES, LA; NÓBREGA, OT; FRANÇA NM. Predição da síndrome metabólica em crianças por indicadores antropométricos. Arquivos Brasileiros de Cardiologia (Impresso), v. 96, p , PITANGA, F. J. G.; Almeida, LAB; Freitas, MM; PITANGA, C. P. S.; Beck, CC. Padrões de atividade física em diferentes domínios e ausência de diabetes em adultos. Motricidade (Santa Maria da Feira), v. 6, p. 5-17, PITANGA, C. P. S.; LESSA, Ines; Oliveira, RJ; PITANGA, F. J. G.; Costa, MC. Atividade física como fator de proteção para co-morbidades cardiovasculares em mulheres obesas. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano (Impresso), v. 12, p , PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre atividade física no tempo livre e pressão arterial em adultos. Arquivos Brasileiros de Cardiologia (Impresso), v. 95, p , PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines; Barbosa, P; Barbosa, S; Costa, MC; Lopes, Adair da Silva. Atividade física na prevenção do diabetes em etnia negra: quanto é necessário? Revista da Associação Médica Brasileira (1992. Impresso), v. 56, p , PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre atividade física no tempo livre e proteína C-reativa em adultos na cidade de Salvador-Brasil. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 92, p , LESSA, Ines; Barbosa, P; Barbosa, S; PITANGA, F. J. G.; Costa, MC; Brito, L. Associação entre pressão de pulso e fatores de risco cardiovascular em população negra. Revista Brasileira de Hipertensão, v. 16, p , Oliveira, RJ; Bottaro, Martin; Motta, AM; PITANGA, F. J. G.; Guido, Marcelo; Leite, TKM; Bezerra, LMA; Lima, RM. Association between sarcopenia-related phenotypes with aerobic capacity indexes of older women. Journal of Sports Science and Medicine, v. 8, p , Haun, DR; PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Razão cintura-estatura comparado a outros indicadores antropométricos de obesidade como preditor de risco coronariano elevado. Revista da Associação Médica Brasileira (1992. Impresso), v. 55, p , Experiência Profissional* Acadêmica Profissional - - UNIJORGE: desde 2010 UFBA: desde 1992 UNEB: desde 1988 UNIME:

381 DOCENTE FRANCISCO JOSÉ GONDIM PITANGA Publicação e Produção no âmbito do curso - WAGMACKER, D. S.; PITANGA, F. J. G. Atividade física comparada a atividade física no tempo livre com o fator de proteção para hipertensão arterial sistêmica. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 17, p. 1-1, MOREIRA SR; FERREIRA AP; LIMA RM; ARSA G; CAMPBELL CS; SIMÕES HG; PITANGA, F. J. G.; FRANÇA NM. Predição da resistência à insulina em crianças: indicadores antropométricos e metabólicos. Jornal de Pediatria, v. 84, p , PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre Inatividade Física no Tempo Livre e Internações Hospitalares em adultos na cidade de Salvador-Brasil. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 10, p , SILVA, AJ; CARVALHAL, MIM; REIS, VM; MOTA, MP; GARRIDO, ND; PITANGA, F. J. G.; MARINHO, D. A prevalê ncia do excesso de peso e da obesidade entre crianças portuguesas. Fitness & Performance Journal (Online), v. 7, p , PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre indicadores antropométricos de obesidade e risco coronariano em adultos na cidade de Salvador. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 10, p , WAGMACKER, D. S.; PITANGA, F. J. G. Atividade Física no tempo livre como fator de proteção para hipertensão arterial sistêmica. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 15, p , PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Razão Cintura-Estatura como Discriminador do Risco Coronariano de Adultos. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, No Prelo, v. 52, n. 3, p , PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Indicadores antropométricos de obesidade como instrumento de triagem para risco coronariano em mulheres. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, Florianópolis, v. 8, n. 1, p , PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Prevalência e Fatores Associados ao Sedentarismo no Lazer em Adultos. Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ), Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, p , PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Indicadores antropométricos de obesidade como instrumento de triagem para risco coronariano elevado em adultos na cidade de Salvador-Bahia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 85, n. 1, p , PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Sensibilidade e Especificidade do Índice de Conicidade como Discriminador do Risco Coronariano de Adultos em Salvador, Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, Rio de Janeiro, v. 7, n. 3, p , PITANGA, F. J. G. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília-DF, v. 10, n. 3, p , PITANGA, F. J. G. Reflexões metodológicas sobre validade e precisão em estudos sobre epidemiologia d a atividade física. Revista Baiana de Educação Física, Salvador-Bahia, v. 3, n. 2, p , PITANGA, F. J. G. Associação entre índice de conicidade e hipertensão arterial sistólica em adultos na cidade de Salvador-Ba. Revista Baiana de Educação Física, Salvador-Bahia, v. 3, n. 1, p , PITANGA, F. J. G. Atividade Física e Lipoproteínas Plasmáticas em Adultos de Ambos os Sexos. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Taguatinga-DF, v. 9, n. 4, p , PITANGA, F. J. G. Níveis de Prática de Atividade Física e sua Influência sobre a Gordura Corporal em Indivíduos de Ambos os sexos. Revista Baiana de Educação Física, Salvador, v. 2, n. 1, p. 6-13, Experiência Profissional* Acadêmica Profissional - -

382 DOCENTE FRANCISCO JOSÉ GONDIM PITANGA Publicação e Produção no âmbito do curso - PITANGA, F. J. G.; PITANGA, C. P. S. Epidemiologia da Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. Revista Baiana de Educação Física, Salvador-Bahia, v. 2, n. 2, p , PITANGA, F. J. G. Tempo de Permanência em Programas de Exercícios Físicos em Hipertensos de Ambos os Sexos: Estudo Através da Análise de Sobrevida. Revista Baiana de Educação Física, Salvador-Bahia, v. 2, n. 3, p. 6-11, PITANGA, F. J. G. Níveis de Prática de Atividade Física e sua Influência sobre o perfil Lipídico em Indivíduos de Ambos os Sexos. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, Londrina, v. 5, n. 1, p , PITANGA, F. J. G. Associação entre nível de Prática de Atividade Física e Pressão Arterial. Revista Baiana de Educação Física, Salvador-Bahia, v. 1, n. 1, p. 7-15, PITANGA, F. J. G. Índice de Conicidade: novo método para avaliação da obesidade e distribuição da gordura corporal. Revista Baiana de Educação Física, Salvador-BA, v. 1, n. 2, p. 8-13, PITANGA, F. J. G. Informações em Saúde para Proposta de Políticas Públicas de Promoção de Atividades Físicas na Região Nordeste. Revista Baiana de Educação Física, Salvador, v. 1, n. 3, p , PITANGA, F. J. G. Atividade Física e Perfil de Distribuição da Gordura Corporal. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, LONDRINA-PR, v. 3, n. 3, p , Livros publicados: - PITANGA, F. J. G. Testes, Medidas e Avaliação em Educação Física e Esportes. 5ª. ed. São Paulo: Phorte Editora, p. - PITANGA, F. J. G. Epidemiologia da Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. 2. ed. São Paulo: Phorte Editora, p. - PITANGA, F. J. G.; CAMPOS, H. Manual de Orientação para Elaboração de Monografia. 1. ed. Salvador: EDUFBA, p. - PITANGA, F. J. G. Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. 1. ed. Salvador-Bahia: EDITOR INDEPENDENTE, v p. Capítulos de livros publicados: - PITANGA, F. J. G. ; PITANGA, C.P.S. Avaliação da Obesidade Abdominal. In: SILVA, A.J.; NETO, J.T.M.; MONTEIRO, M.D.A.F.; REIS, V.M.. (Org.). Medidas e Avaliação. 1 ed. Montes Claros-MG: Editora CGB Artes Gráficas, 2007, v. 1, p PITANGA, F. J. G. Medidas e Avaliação: Aplicações no Treinamento Desportivo. In: DA SILVA, FRANCISCO MARTINS. (Org.). Treinamento Desportivo: Aplicações e Implicações. João Pessoa-PB: Editora Universitária - UFPB, 2002, v. 1, p Textos em jornais de notícias: - PITANGA, F. J. G. Associação entre Nível de Prática de Atividade Física e Adiposidade Corporal. SPRINT MAGAZINE, Rio de Janeiro, v. 105, p , 11 mar Trabalhos completos publicados: - PITANGA, F. J. G. Associação entre Nível de Prática de Atividade Física e Perfil Lipídico em Adultos de Ambos os Sexos. In: XI CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 1999, Florianópolis. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Florianópolis, v. 21. p Experiência Profissional* Acadêmica Profissional - -

383 DOCENTE FRANCISCO JOSÉ GONDIM PITANGA Publicação e Produção no âmbito do curso Resumos publicados em anais de congressos: - PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines; Barbosa, S; Barbosa, P; Costa, MC. Inatividade Física no tempo livre e seus determinantes sócio-demográficos em adultos de etnia negra. In: CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMIOLOGIA, 2008, Porto Alegre. Anais do XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia, Costa, MC; LESSA, Ines; Brabosa, S; Barbosa, P; PITANGA, F. J. G. Validação de pontos de corte da circunferência da cintura natural como preditores de síndrome metabólica em etnia negra. In: XVIII CONGRESSO MUNDIAL D E EPIDEMIOLOGIA, 2008, Porto Alegre. Anais do XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia, Brabosa, S; LESSA, Ines; Barbosa, P; Costa, MC; PITANGA, F. J. G. Consumo de café e hipertensão arterial em negros. In: XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMIOLOGIA, 2008, Porto Alegre. Anais do XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia Brabosa, S; LESSA, Ines; Barbosa, P; Costa, MC; PITANGA, F. J. G. Prevalência da hipertensão arterial em consumidores de café de etnia negra. In: XX CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA BAHIA, 2008, Salvador. Anais do XX Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia, p Barbosa, P; LESSA, Ines; Barbosa, S; Costa, MC; PITANGA, F. J. G. Prevalência da síndrome metabólica em homens e mulheres de cor negra. In: XX CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA BAHIA, 2008, Salvador. Anais do XX Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia, Almeida, LAB; PITANGA, F. J. G.; Freitas, MM. Associação entre inatividade física e diabetes em adultos na cidade de Lauro de Freitas-BA. In: XX CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA BAHIA, 2008, Sal vador-bahia. Anais do XX Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia, WAGMACKER, D. S.; PITANGA, F. J. G. Atividade física no tempo livre e seus determinantes sócio-demográficos na cidade de Conceição de Feira-Bahia-Brasil. In: XX CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA BAHIA, 2008, Salvador-Bahia. Anais do XX Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia, PITANGA, C. P. S.; LESSA, Ines; Costa, MC; PITANGA, F. J. G.; Oliveira, RJ. Atividade física como fator de proteção para co-morbidades cardiovasculares em mulheres obesas. In: XX CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA BAHIA, 2008, Salvador-Bahia. Anais do XX Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia, MOREIRA, H; ALMEIDA, V; ARAUJO, A; FREITAS, J; LEITÃO, J; PITANGA, F. J. G. Body Compositon and regular physical activity in postmenopausal women: influence of excessive body fat and visceral area. In: 13 ANNUAL CONGRESS OF THE ECSS, 2008, Estoril-PT. 13 Annual Congress of the ECSS. - PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre sedentarismo no lazer e risco coronariano em adultos de ambos os sexos. In: XXVIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2005, São Paulo. Anais do XXVIII Simpósio Internacional de Ciências do Esporte, PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Indicadores antropométricos de obesidade como discriminadores de risco coronariano elevado em mulheres. In: XVII CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA BAHIA / XXV CONGRESSO NORTE - NORDESTE DE CARDIOLOGIA, 2005, Salvador. Gazeta Médica da Bahia. Salvador-Bahia: Gráfica Contexto, v. 75. p PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Indicadores antropométricos de obesidade como instrumento de triagem para risco coronariano elevado em adultos na cidade de Salvador-Bahia. In: XVI CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA BAHIA, 2004, Salvador-Bahia. Anais do XVI Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia, p Experiência Profissional* Acadêmica Profissional - -

384 DOCENTE FRANCISCO JOSÉ GONDIM PITANGA Publicação e Produção no âmbito do curso - PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Sensibilidade e especificidade do índice de conicidade como discriminador do risco coronariano de adultos em Salvador-Bahia. In: VI CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 2004, Recife-PE. Anais do VI Congresso Brasileiro de Epidemiologia - Um olhar sobre a cidade, PITANGA, F. J. G. Comparação entre gasto energético diário e consumo máximo de oxigênio como discriminadores de níveis elevados de HDL-C em mulheres. In: XXVII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2004, São Paulo. Anais do XXVII Simpósio Internacional de Ciências do Esporte., p PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre sedentarismo no lazer e internações hospitalares em adultos na cidade de Salvador-Ba. In: 10 o CONGRESSO DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E DE EDUCAÇÃO FÍSICA DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. 2004, Porto-Portugal. Anais do 10 o Congresso de Ciências do Desporto e de Educação Física dos Países de Língua Portuguesa., PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre indicadores antropométricos de obesidade e risco coronariano elevado em adultos na cidade do Salvador-Bahia. In: II ENCONTRO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. 2004, Rio de Janeiro. Livro de Resumos do II Encontro Brasileiro de Fisiologia do Exercício. Versão eletrônica, PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Análise da sensibilidade e especificidade entre índice de conicidade, índice de massa corporal e hiperglicemia em adultos de ambos os sexos. In: XV CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA BAHIA, 2003, Salvador. Anais do XV Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia, p PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre sedentarismo no lazer e hipertensão arterial diastólica em adultos de ambos os sexos na cidade de Salvador-Ba. In: XII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2003, Natal-RN. Anais do XII Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão, p PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre sedentarismo no lazer e hipertensão arterial sistólica em adultos de ambos os sexos na cidade de Salvador-Ba. In: 58 o CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2003, Salvador. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 81. p PITANGA, F. J. G. Associação entre sedentarismo no lazer e diabetes em adultos de ambos os sexos na cidade de Salvador-Ba. In: XXVI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2003, São Paulo. Anais do XXVI Simpósio Internacional de Ciências do Esporte, p PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Prevalência do sedentarismo no lazer e seus determinantes em adultos de ambos os sexos na cidade de Salvador-Ba. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 2003, Florianópolis- SC. Anais do 4º Congresso Brasileiro de Atividade Física e Saúde, p PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines; ARAÚJO, M. J. ; MAGALHÃES, L. Associação entre Índice de Conicidade e Níveis de Glicose Plasmática. In: V CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 2002, Curitiba. A Epidemiologia na Promoção da Saúde, p PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre Índice de Conicidade e Hipertensão Arterial Sistólica em adultos de ambos na cidade de Salvador-Ba. In: XIV CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA BAHIA, 2002, Salvador. Anais do XIV Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia, p PITANGA, F. J. G. Estudo do Tempo de Permanência em Programas de Exercícios Físicos Através de Análise de Sobrevida. In: 9 o CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E CIÊNCIAS DO DESPORTO DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA, 2002, São Luís-MA. Cultura e Contemporaneidade na Educação Física e no Desporto. São Luís: Universidade Federal do Maranhão, p Experiência Profissional* Acadêmica Profissional - -

385 DOCENTE FRANCISCO JOSÉ GONDIM PITANGA Publicação e Produção no âmbito do curso - PITANGA, F. J. G. Prescrição de Exercícios Físicos para Grupos Especiais. In: IV SIMPÓSIO NORDESTINO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 2002, Maceió - AL. Anais do IV Simpósio Nordestino de Atividade Física e Saúde, v. 1. p PITANGA, F. J. G. Tempo de Permanência em Programas de Exercícios Físicos em Hipertensos de ambos os sexos: Estudo Através da Análise de Sobrevida. In: XXV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2002, São Paulo-SP. Anais do XXV Simpósio Internacional de Ciências do Esporte: Novas Fronteiras para o Movimento, v. 1. p PITANGA, F. J. G. Tempo de Permanência em Programas de Exercícios Físicos em Hipertensos de ambos os sexos. In: III SIMPÓSIO DE CARDIOLOGIA DO ESPORTE, EXERCÍCIO E EDUCAÇÃO FÍSICA EM CARDIOLOGIA, 2002, Salvador-Ba, Livro de Resumos, v. 1. p PITANGA, F. J. G. Atividade Física e Níveis Plasmáticos da Lipoproteína de Alta Densidade. IN: XXIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2001, São Paulo. Anais do XXIV Simpósio Internacional de Ciências do Esporte: Vida Ativa para o novo Milênio. Londrina-PR: Midiograf, p PITANGA, F. J. G. Tempo de Permanência em Programas de Exercícios Físicos: estudo através de análise de sobrevida. In: III CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 2001, Florianópolis. Anais do III Congresso Brasileiro de Atividade Física e Saúde: Promoção da atividade física, da pesquisa à ação. Florianópolis, p PITANGA, F. J. G. Epidemiologia da Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. In: II SIMPÓSIO NORDESTINO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 2000, SALVADOR. II Simpósio Nordestino de Atividade Física e Saúde. Salvador-Bahia, v. 1. p PITANGA, F. J. G. Índice de Conicidade como Indicador de Obesidade e sua Utilização na Avaliação da Distribuição da Gordura Corporal. In: II SIMPÓSIO NODESTINO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 2000, SALVADOR. II Simpósio Nordestino de Atividade Física e Saúde. Salvador-Bahia, v. 1. p PITANGA, F. J. G. Atividade Física e Perfil Lipídico/Lipoproteínas Plasmáticas em Adultos de Ambos os sexos. In: VIII CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E CIÊNCIAS DO DESPORTO DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA, 2000, Lisboa. Livro de Resumos, PITANGA, F. J. G. Índice de Conicidade: uma nova proposta para avaliação da distribuição da gordura corporal. In: XXIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE: ATIVIDADE FÍSICA, FITNESS E ESPORTE, 2000, São Paulo. Anais do XXIII Simpósio Internacional de Ciências do Esporte, v. 1. p PITANGA, F. J. G. Atividade Física e Hipertensão Arterial. In: XXII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 1999, São Paulo. Livro de Resumos, São Paulo, 1999, v. 1. p PITANGA, F. J. G. Associação Entre Nível De Prática De Atividade Física E Lipoproteínas Plasmáticas Em Adultos De Ambos Os Sexos. In: II CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 1999, FLORIANÓPOLIS. Promoção de um estilo de vida ativo: da criança ao idoso. Florianópolis, v. 1. p PITANGA, F. J. G. Atividade Física E Saúde Em Grupos Especiais (Doenças Crônico-Degenerativas). In: I SIMPÓSIO NORDESTINO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 1999, Olinda. Anais do I Simpósio Nordestino de Atividade Física e Saúde. Olinda, v. 1. p PITANGA, F. J. G. Programas De Promoção De Atividades Físicas Na Região Nordeste. In: I SIMPÓSIO NORDESTINO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 1999, Olinda, Anais do I Simpósio Nordestino de Atividade Física e Saúde, Olinda, v. 1. p Experiência Profissional* Acadêmica Profissional - -

386 DOCENTE FRANCISCO JOSÉ GONDIM PITANGA Publicação e Produção no âmbito do curso - PITANGA, F. J. G. Atividade Física E Perfil De Distribuição Da Gordura Corporal. In: XXI CONGRESSO I NTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 1998, São Paulo. Livro de Resumos, São Paulo-SP, v. 1. p ALMEIDA, H. F. R.; CARVALHO, A.; MACHADO, M. G.; MATHEUS, S. C.; PITANGA, F. J. G.; ROCHA, E. ; SAMP EDRO, R. M. F. Consumo De Oxigênio Em Diferentes Protocolos: Um Estudo Comparativo. In: 16 o SIMPÓSIO NACIONAL DE GINÁSTICA E DESPORTO, 1996, Pelotas-Rs. Livro de Resumos, Pelotas, 1996 p PITANGA, F. J. G. A Obesidade E O Imc Como Predisponente A Níveis Elevados De Tensão Arterial. In: I I JORNADA DE PESQUISA, EXTENSÃO E ENSINO, Santa Maria-RS, Livro de Resumos, Santa Maria-RS,1995. v. 1. p PITANGA, F. J. G. Exercício Físico E Saúde. In: II JORNADA DA PESQUISA, EXTENSÃO E ENSINO, EXE RCÍCIO FÍSICO E SAÚDE. 1995, Santa Maria - RS, Livro de Resumos, Santa Maria-RS,1995. v. 1. v. 1. p Artigos em Periódicos: - ARAÚJO, André de Almeida. ; ROCHA, L. Carlos. A Atuação Dos Professores De Educação Física Na Escola Uma Investigação Dos Aspectos Das Aulas De Educação Física Escolar No Ensino Público De Salvador. Revista Diálogos, JCR, v. n.1, p , ROCHA, L. Carlos. Salvador, espaço de reprodução da "globalização perversa": plataforma no centro do debate da cidade (in) visível. Diálogos Possíveis (FSBA), JCR, Salvador - Bahia, v. 01, n. jan./jul., p , ROCHA, L. Carlos. Políticas Públicas de Lazer: um olhar sobre a realidade brasileira. Diálogos Possíveis (FSBA), JCR, Salvador - Bahia, p , ROCHA, L. Carlos; SILVA, Welington Araujo.. Tempo e Lazer: Relações com o Tempo Livre. Revista da Educação Física/UEM (Impresso), JCR, Maringá/PR, v. 13, n. 2, p , Experiência Profissional* Acadêmica Profissional - - LUIZ CARLOS ROCHA Livros publicados: - LEIRO, Augusto C.R.; ROCHA, L. Carlos; VENTURINI, M.; COSTA, Martha. Política, Esporte e Mídia Impressa. 1. ed. Salvador: EDUFBA, v p. Capítulos de livros: - ROCHA, L. Carlos ; BAHIA, Antonio Luiz Ferreira ; SANTO, Fernando Reis do Espírito. Diretrizes Curriculares de Educação Física SMEC. In: Secretaria municipal de Educação e Cultura. (Org.). Escola, Arte e Alegria: sintonizando o ensino municipal com a vocação do povo de Salvador. : [s.l.] FSBA: UNEB: desde UEFS: CBCE: Textos em jornais de notícias: - ROCHA, L. Carlos. Lazer para "especiais". Jornal A Tarde, Coluna Espaço do leitor, p. 2-2, 02 fev Resumos expandidos em anais de congressos: - VENTIM, Adriana. ; ROCHA, L. Carlos. As contribuições das práticas corporais no desenvolvimento da criança com paralisia cerebral. In: 10 o SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNEB, 2008, Alagoinhas. Anais do 10 o Seminário de Educação Física da UNEB, Alagoinhas, p

387 DOCENTE LUIZ CARLOS ROCHA Publicação e Produção no âmbito do curso Resumos em anais de congressos: - COSTA, José Guilherme dos Anjos.; ARAÚJO, Arissandra Célia Teles de.; PURIFICAÇÃO, Érica Paula de Jesus da.; LIMA, Silas dos Reis.; ROCHA, L. Carlos. Concepções De Lazer E Tempo Livre Das Trabalhadoras Da Chab a Charutos Da Bahia LTDA. In: 62ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 2010, Natal - RN. 62ª Reunião Anual Da Sbpc - Ciências Do Mar: Herança para o Futuro, Natal, SANTOS, Juliana Correia.; SEVERO, Vanessa Araújo.; ROCHA, L. Carlos. Políticas Públicas De Lazer Na Cidade De Mata De São João/Ba: Análise Da Gestão De In: 62ª REUNIAL ANUAL DA SBPC, 2010, NATAL - RN. 62ª Reunião Anual da SBPC Ciências do Mar: Herança para o Futuro, Mata de São João CARNEIRO, Milena da Silva.; ARAÚJO, Arissandra Célia Teles de.; SANTOS, Juliana Correia.; ROCHA, L. Carlos. Gestão Das Políticas Públicas De Esporte E Lazer No Município De Ouriçangas - Bahia. In: 62ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 2010, Natal - RN. 62ª Reunião Anual Da SBPC - Ciências Do Mar: Herança Para O Futuro, Natal, OLIVEIRA, Hosana Larissa Guimarães. ; ROCHA, L. Carlos. Gestão De Projetos E Programas De Esporte E Lazer Em Alagoinhas: Desafios E Limites Da Cidadania. In: 62ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - CIÊNCIAS DO MAR: HERANÇA PARA O FUTURO, 2010, Natal - RN. 62ª Reunião Anual Da SBPC - Ciências Do Mar: Herança Para O Futuro, Natal, NUNES, Ana Paula de Mendonça.; MARQUES, Aurelice da Silva.; MEDEIROS, Jeane dos Santos.; ROCHA, L. Carlos; CERQUEIRA, Nívea de Santana. Concepção De Lazer Das Trabalhadoras Da Fábrica De Charutos E Cigarrilhas Chaba: Un Estudo De Caso. In: 60ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - ENERGIA, TECNOLOGIA, AMBIENTE, 2008, Campinas - SP. 60ª Reunião Anual Da Sbpc - Energia, Tecnologia, Ambiente, Campinas, OLIVEIRA, Hosana Larissa Guimarães. ; SANTOS, Lilia Sousa Silva. ; ROCHA, L. Carlos. Políticas Públicas E Ordenamento Legal No Âmbito Do Lazer E Esporte Na Região Nordeste E Metropolitana Da Bahia. In: 60ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - ENERGIA, TECNOLOGIA, AMBIENTE, 2008, Campinas - SP. 60ª Reunião Anual Da SBPC - Energia, Tecnologia, Ambiente, Campinas, SANTOS, Ramon Sena de Jesus dos; ROCHA, L. Carlos. Tae-Kwon-Do Formação Humana. In: 60ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - ENERGIA, TECNOLOGIA, AMBIENTE, 2008, Campinas - SP. 60ª Reunião Anual Da SBPC - Energia, Tecnologia, Ambiente, Campinas, ROCHA, L. Carlos; LEIRO, Augusto C.R. Pós-graduação em metodologia da educação física e esporte: a experiência da Universidade do Estado da Bahia. In: XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE E I CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2005, Porto Alegre - RS. Ciência para a vida: Educação Física e Ciências do Esporte. Porto Alegre - RS, ROCHA, L. Carlos. Políticas Públicas de Lazer no Subúrbio Ferroviário: (In) visibilidade na dinâmica da cidade de Salvador. In: 9º CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DO ESPORTE, LAZER E EDUCAÇÃO FÍSICA, 2004, Recife. Anais do 9º Congresso Brasileiro de História do Esporte, Lazer e Educação Física: História e Ciências Sociais, Fontes e Métodos. Recife: Editora Universitária - UFPE, p ROCHA, L. Carlos. Políticas Públicas de Lazer no Subúrbio Ferroviário: (In) visibilidade na dinâmica da cidade de Salvador. In: ENAREL - ENCONTRO NACIONAL DE RECREAÇÃO E LAZER, 2004, Salvador. Anais do XVI ENAREL - Encontro Nacional de Recreação e Lazer - Lazer como cultura: o desafio da inclusão, ROCHA, L. Carlos; ROCHA, V. V. O Lazer e as suas relações com a melhoria da qualidade de vida dos id osos do CSU. In: ENAREL - ENCONTRO NACIONAL DE RECREAÇÃO E LAZER, 2004, Salvador. Anais do XVI ENAREL - Encontro Nacional de Recreação e Lazer - Lazer como cultura: o desafio da inclusão, Experiência Profissional* Acadêmica Profissional - -

388 DOCENTE LURIA MELO DE LIMA SCHER Publicação e Produção no âmbito do curso Artigos em periódicos: - SCHER, L. M. L.; FERRIOLLI, E.; MORIGUTI, J. C.; SCHER, R.; Lima, N. K.C. The Effect of Different Volumes of Acute Resistance Exercise on Elderly Individuals with Treated Hypertension. Journal of Strength and Conditioning Research, JCR, v. 25, p , SCHER, L. M. L.; Santos, N. P. Caminhada Ecológica Pela Inclusão Social: Um Relato de Experiência. Coleção Pesquisa em Educação Física, JCR, v. 10, p , SCHER, L. M. L.; FERRIOLLI, E. ; MORIGUTI, J. C.; Lima, N. K.C. Pressão Arterial Obtida Pelos Métodos Oscilométrico E Auscultatória Antes E Após O Exercício Em Idosos. Arquivos Brasileiros de Cardiologia (Impresso) JCR, v. 94, p. n.5, SCHER, L. M. L.; Nobre, F; Lima, N. K.C. O papel do Exercício Físico na Pressão Arterial em Idosos. Revista Brasileira de Hipertensão, JCR, v. 15, p , Textos em jornais de notícias: - SCHER, L. M. L. Como Viver Melhor: Estilo e Condições de Vida. Jornal da Cidade, Aracaju- Se, 08 jun Trabalhos completos em anais de eventos: - SCHER, L. M. L.; Guimarães, D. A. M; Farias, M. S. S. Danças Folclóricas na Terceira Idade. In: 53ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 2001, Salvador. Anais 53ª Reunião Anual da SBPC, Resumos em anais de congressos: - SCHER, L. M. L. Atividade Física Adaptada para alunos portadores de Necessidades Especiais: Um projeto de Extensão Universitária. In: II FÓRUM NACIONAL DE CRÍTICA CULTURAL: Educação Básica e Cultura: Diagnósticos, Proposições, Novos Agenciamentos, 2010, Alagoinhas. Caderno de Resumos e Programação. II Fórum Nacional de Crítica Cultural: Educação Básica e Cultura: Diagnósticos, Proposições, Novos Agenciamentos, p SCHER, L. M. L.; MORIGUTI, J. C.; FERRIOLLI, E. ; Nereida Kilza da Costa Lima. Hipertensão Arterial Avaliada Por Dois Métodos: Auscultatório e Oscilométrico Após o Exercício Resistido no Idoso. In: 24 o CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA - FIEP 2009 e VI Congresso de Fisioterapia do Mercosul, 2009, Foz do Iguaçu. FIEP Bulletin Four language edition (englisch, Français, Espanõl, Português), v. 79. p LEANDRA, G. Lima; IARA F. Anunciato; Fernanda G. Jade; SCHER, L. M. L.; Fernando Nobre; MORIGUTI, J. C.; FERRIOLLI, E.; Nereida Kilza da Costa Lima. Acute Effect On Blood Pressure Of Track Walk In The Elderly. In: THE AMERICAN SOCIETY OF HYPERTENSION. In: 23 RD Annual Scientific Meeting And Expositon., 2008, New Orleans - LA. The American Society Of Hypertension. In: 23 RD Annual Scientific Meeting And Expositon, v. 10. p. A-60-A SCHER, L. M. L.; Santos, B. S; MORIGUTI, J. C.; FERRIOLLI, E.; Lima, N. K.C. The Effect of Acute Resistive Exercise on Blood Pressure in Hypertensive Elderly. In: THE AMERICAN SOCIETY OF HYPERTENSION. 22ND Anual Scientific Meeting and Exposition., 2007, Chicago. The Journal of Clinical Hypertension. The American Society of Hypertension. 22ND Anual Scientific Meeting and Exposition, v. 9. p. A127-A SCHER, L. M. L. ; MORIGUTI, J. C. ; FERRIOLLI, E. ; Lima, N. K.C. A Influência do Exercício Resistido em Circuito na Pressão Arterial de Idosos Hipertensos Essenciais. In: II CONGRESSO DE CLÍNICA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO - USP, 2007, Ribeirão Preto. Livro de Resumos. Medicina Ribeirão Preto, v. 40. p Experiência Profissional* Acadêmica Profissional -UNEB: desde UVA-CE: desde FASE: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto: UFS: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto: Escola Estadual Maria do Carmo Alves: Prefeitura Municipal de Aracaju: Associação de Ensino e Cultura Pio Décimo: Centro Educacional Prof. José Sebastião Santos: Academia Luz e Movimento:

389 DOCENTE LURIA MELO DE LIMA SCHER Publicação e Produção no âmbito do curso - SCHER, L. M. L. ; MORIGUTI, J. C. ; FERRIOLLI, E. ; Lima, N. K.C. O Estudo da Freqüência Cardíaca e da Percepção Subjetiva de Esforço em Exercícios resistidos com Idosos Hipertensos. In: 5º CONGRESSO PAULISTA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA, 2007, Santos. Envelhecimento e Saúde Livro de Resumos, v. 13. p SCHER, L. M. L.; MORIGUTI, J. C.; FERRIOLLI, E.; Lima, N. K.C. Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial Após Exercício Resistido em Circuito. In: 42º ENCONTRO NACIONAL DE ATIVIDADE FÍSICA- ENAF, 2007, Poços de Caldas. Anais 42º Encontro Nacional de Atividade Física- ENAF, SCHER, L. M. L.; Gregnanini, G; Santos, B. S; FERRIOLLI, E.; Lima, N. K.C. O Efeito da Duração de Sessões Únicas de Exercício Resistido na Pressão Arterial em Idosos Hipertensos em Tratamento. In: XIV CONGRESSO DA SO CIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2006, Curitiba. Hipertensão, v. 9. p SCHER, L. M. L.; Batistella, R. A ; MORIGUTI, J. C.; FERRIOLLI, E.; Lima, N. K.C. O Efeito da Duração do Exercício Resistido na Magnitude da Hipotensão Pós-exercício. In: XV CONGRESSO BRASILEIRO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA. II JORNADA GOIANA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA. IV ENCONTRO NACIONAL DE LIGAS ACADÊMICAS DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA. 2006, Goiânia. XV Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia. II jornada goiana de geriatria e Gerontologia. IV Encontro nacional de Ligas acadêmicas de geriatria e Gerontologia. "Envelhecimento com Dignidade: Tecnologia e Humanismo", p SCHER, L. M. L.; Milani, M; Pires, C. M.R; Lima, N. K.C; Baldissera, V. Avaliação da Pressão Arterial em Idosos Submetidos ao Treinamento Resistido. In: XIII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2005, Ribeirão Preto. Hipertensão, v. 8. p SCHER, L. M. L.; Nogueira, M. S; Vallada, R; Marques, S. S; Maruyama, S. N. A Prática Segura de Atividade Física: Estudo entre Freqüentadores de um Parque Municipal de Uma Cidade do Interior Paulista. In: XII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2003, Natal. Hipertensão, v. 6. p SCHER, L. M. L.; Rodigues, D. S. F; Toscano, jose. jean. Distribuição da gordura corporal em um grupo de idosos de uma comunidade de Aracaju-SE.. In: IV SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE E III CONGRESSO CIENTÍFICO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESPORTE E LAZER, 2001, João Pessoa. Anais do IV Seminário Internacional Sobre Atividades Físicas para a Terceira Idade e III Congresso Científico Internacional de Educação Física Esporte e Lazer, João Pessoa, SCHER, L. M. L.; Rodigues, D. S. F; Toscano, Jose Jean. Distribuição da Gordura corporal em um grup o de idosos de uma comunidade de Aracaju SE. In: III CONGRESSO CIENTÍFICO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESPORTE E LAZER E IV SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE, 2001, João Pessoa. Anais do III Congresso Científico Internacional de Educação Física Esporte e Lazer e IV Seminário Internacional Sobre Atividades Físicas para a Terceira Idade, João Pessoa, p SCHER, L. M. L.; Passos, C. S; Viveiros, V, V; Junior, J. W. S; Santos, J. M; Sodré, A. Comparação d a capacidade funcional entre crianças obesas e não obesas. In: II CONGRESSO LATINO AME RICANO/ III CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO MOTORA, 2000, Natal. Anais II Congresso Latino Americano/ III Congresso Brasileiro de Educação Motora, Natal, p Experiência Profissional* Acadêmica Profissional - -

390 DOCENTE Publicação e Produção no âmbito do curso Artigos em periódicos: - COSTA, Martha Benevides da; LEIRO, Augusto Cesar Rios. Texto televisivo e educação infantil: conhecimento cotidiano e trabalho pedagógico. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, JCR, v. 31, p , COSTA, Martha Benevides da. Refletindo sobre a Educação Física escolar. Diálogos Possíveis (FSBA), JCR, v. ano 5, p , COSTA, Martha Benevides da. Educação Física Escolar: as possibilidades do movimento. Lecturas Educación Física y Deportes, JCR, Buenos Aires, v. ano 10, n. número 86, p. efd86, COSTA, Martha Benevides da; SANTOS JÚNIOR, Claúdio de Lira. Avaliação em Educação Física Escolar: o professor como sujeito avaliado no processo educativo. Diálogos Possíveis (FSBA), JCR, FSBA, v. ano 3, p , Livros publicados: - LEIRO, Augusto Cesar Rios; ROCHA, Luiz Carlos ; COSTA, Martha Benevides da ; VENTURINI, Micheli. Política, Esporte e Mídia Impressa. 1. ed. Salvador: EDUFBA, v p. Experiência Profissional* Acadêmica Profissional MARTHA BENEVIDES DA COSTA Capítulos de livros: - BONILLA, Maria Helena Silveira; COSTA, Martha Benevides da; VENTURINI, Micheli. TV Digital e Formaçã o de Professores. In: TENÓRIO, Robinson; LORDÊLO, José Albertino. (Org.). Educação Básica: Contribuições da pósgraduação e da pesquisa. 1 ed. Salvador: EDUFBA, 2009, v., p Trabalhos completos em anais de eventos: - COSTA, Martha Benevides da. Educação Física escolar em Alagoinhas: perspectivas de ação e descobertas de um projeto de extensão. In: XV ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO, 2010, Belo Horizonte-MG. Anais do XV ENDIPE: "Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente: políticas e práticas educacionais". Belo Horizonte: UFMG, v. Único. - COSTA, Martha Benevides da. Perspectivas curriculares para a Educação Infantil: um diálogo sobre a Educação Física. In: XVI CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE/III CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2009, Salvador/BA. Anais do XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte/III Congresso Internacional de Ciências do Esporte: "Formação em Educação Física e Ciências do Esporte: políticas e cotidiano", v. Único. p SENNA, Leidiane Bastos ; GUIMARÃES, Hosana Larissa ; COSTA, Martha Benevides da. O esporte nas aulas de Educação Física: uma experiência a partir da concepção crítico-emancipatória. In: XVI CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE/III CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2009, Salvador/BA. Anais do XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte/III Congresso Internacional de Ciências do Esporte: "Formação em Educação Física e Ciências do Esporte: política e cotidiano", Salvador, v. Único. p COSTA, Martha Benevides da; LEIRO. Texto Televisivo E Conhecimento Cotidiano Na Ambiência Educação Física Infantil. In: 31 o REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO, 2008, Caxambu. Anais da 31 o Reunião Anual da ANPED "Constituição Brasileira, Direitos Humanos e Educação". Rio de Janeiro: ANPED, v. Único. -FSBA: UEFS: UNEB: UNEB: desde Prefeitura Municipal de Camaçari: Escola Despertar: Escola João Paulo I: Escola Nogare: APAE: Dalle

391 DOCENTE MARTHA BENEVIDES DA COSTA Publicação e Produção no âmbito do curso - COSTA, Martha Benevides da; LEIRO, Augusto Cesar Rios. A criança no processo investigativo: a pesquisa participante como possibilidade. In: ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE E NORDESTE, 2007, Maceió. Anais do XVIII Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste, COSTA, Martha Benevides da. Discurso televisivo e possibilidades pedagógicas na Educação Física Infantil. In: XV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE/II CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2007, Recife. Anais do XV Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte/II Congresso Internacional de Ciências do Esporte (Política científica e produção do conhecimento em Educação Física). Recife/Goiânia: EDUPE/CBCE, v. Único. - COSTA, Martha Benevides da; LEIRO. Texto de sons e luzes: a televisão, a leitura das crianças de Educação Infantil e a prática pedagógica da Educação Física. In: III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2007, Aracaju. Anais do III Seminário Internacional de Educação "A pesquisa em educação: abordagens e a questão da inclusão soci al". Aracaju: Universidade Federal de Sergipe, COSTA, Martha Benevides da. A legitimidade da Educação Física na Educação Infantil. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO SUPERIOR, 2007, Salvador. Anais do Congresso Internacional de Educação Infantil e Ensino Superior. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, v. Único. p COSTA, Martha Benevides da. Pesquisa com crianças: concepções de pesquisa e infância. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO SUPERIOR, 2007, Salvador. Anais do Congresso Internacional de Educação Infantil e Ensino Superior. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, v. Único. p Experiência Profissional* Acadêmica Profissional - - MAURÍCIO MALTEZ RIBEIRO Resumos em anais de Congresso: - COSTA, Martha Benevides da. Dificuldade de aprendizagem x dificuldade de ensino: um diálogo psicoped agógico sobre a Educação Física. In: I CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E EDUCAÇÃO, 2010, Santo Antônio de Jesus-BA. Anais do 1º Congresso de Ciências da Saúde e Educação, v. Único. - COSTA, Martha Benevides da; JESUS, Nilton Conceição de; VICTÓRIA, Juliana dos Santos Oliveira. Diagn óstico da Educação Física nas escolas municpais de Alagoinhas/Sede. In: 62 o REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 2010, Natal-RN. Anais da 62 o Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, LACERDA, Cristiane Guimarães de; COSTA, Martha Benevides da. Educação Física na Educação Infantil e o currículo da formação inicial. In: 62 o REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 2010, Natal-RN. Anais da 62 o Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Natal, Artigos em periódicos: - PRADO, D. M.; SILVA, A. G.; TROMBETTA, I. C.; RIBEIRO, M. M.; Guazzelle I; Matos LNJ; SANTOS, M. S.; NICOLAU, C.; NEGRÃO, C. E.; VILLARES, S. M. F. Exercise Training Associated with Diet Improves Heart Rate Recovery and Cardiac Autonomic Nervous System Activity in Obese Children. International Journal of Sports Medicine, JCR, v. 11, p , PRADO, D. M.; SILVA, A. G.; TROMBETTA, I. C.; RIBEIRO, M. M.; NICOLAU, C.; Guazzelle I; Matos LNJ; NEGRÃO, C. E. ; VILLARES, S. M. F. Weight loss associated with exercise training restores ventilatory efficiency in obese children. International Journal of Sports Medicine, JCR, v. 30, p , UNEB: desde 2009; -UNIME: desde 2005; -UNIJORGE: ; - INCOR: FACDELTA: ; -FIB: ; -UCSAL:

392 DOCENTE MAURÍCIO MALTEZ RIBEIRO Publicação e Produção no âmbito do curso - Silva AG; RIBEIRO, M. M.; TROMBETTA, I. C.; NICOLAU, C.; FRAZZATTO, E.; Guazzelle I; Matos LNJ; HALPERN, A.; NEGRÃO, C. E.; VILLARES, S. M. F. Augmented Muscle Vasodilatory Responses in Obese Children With Glu27 - Adrenoceptor Polymorphism. Pediatric Exercise Science, JCR, v. 20, p , da SILVA; RIBEIRO, M. M.; OLIVEIRA, R. J; JUSTINO, M. A.; BOTTARO, M.; LIMA, R. M. Frequência Cardíaca Máxima em Idosas Brasileiras: uma Comparação entre Valores Medidos e Previstos. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, JCR, v. 3, p , Parente EB; Guazzelle I; RIBEIRO, M. M.; Silva AG; HALPERN, A.; VILLARES, S. M. F. Obese children lipid profile: effects of hypocaloric diet and aerobic physical exercise. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, JCR, v. 50, p , RIBEIRO, M. M.; Silva AG; Santos NS; Guazzelle I; Matos LNJ; TROMBETTA, I. C.; HALPERN, A.; NEGRÃO, C. E.; VILLARES, S. M. F. Diet and exercise training restoure vasodilatatory response during physiologic manouveurs in obese children. Circulation, EUA, v. 111, n. 15, p , RIBEIRO, M. M.; TROMBETTA, I. C.; BATALHA, L. T.; RONDON, M. U. P. B.; FORJAZ, C. L. M.; BARRETO, A. C. P.; VILLARES, S. M. F.; NEGRÃO, C. E. Muscle sympathetic nerve activity and hemodynamic alterations in middle-age obese women. Brazilian Journal of Medical and Biological Research, JCR, v. 34, p , Livros publicados: - VILLARES, S. M. F.; RIBEIRO, M. M.; SILVA, A. G.; PRADO, D. M.; ZANGUETA, M. M. Cardiologia do Exercício: Do Atleta ao Patológico - Capítulo ed. São Paulo: Manole, Capítulos de livros: - VILLARES, S. M. F.; RIBEIRO, M. M.; Silva AG. Obesidade Infantil e Treinamento Físico. In: Carlos Eduardo Negrão; Antônio Carlos Pereira Barreto. (Org.). Cardiologia do Exercício: do Atleta ao Cardiopata. 1 ed. São Paulo: Manole, 2005, v. 1, p TROMBETTA, I. C.; RIBEIRO, M. M.; Gowdak MG; NEGRÃO, C. E. O papel do exercício físico no tratamento da obesidade.in.: Alfredo Halpern; Márcio C Mancini. (Org.). Manual de Obesidade para o Clínico. : Roca, 2003, v. p TROMBETTA, I. C.; Gowdak MG; NEGRÃO, C. E.. O Papel do Exercício Físico no Tratamento da Obesidade. In: Alfredo Halpern; Márcio C Mancini. (Org.). Manual de Obesidade Para o Clínico. 1 ed. São Paulo: Roca, 2002, v. 1, p Textos em jornais em notícias: - RIBEIRO, M. M. Obesidade Infantil cresce no Brasil. Internoticias, 28 mar RIBEIRO, M. M. O sacrifício duplo compensa. Revista Pesquisa Fapesb, 28 mar RIBEIRO, M. M. Educação Física versus Mal do século. Revista CONFEF, 27 jun RIBEIRO, M. M. Obesidade Infantil. ISTO É, Brasil, 01 nov RIBEIRO, M. M. Clínicas faturam até 50% mais com obesos. Yahoo notícias, 15 abr Resumos em anais de congressos: - ALBUQUERQUE NETO, E. C.; da SILVA; ASSIS FILHO, F.; RIBEIRO, M. M. Comparação da resposta glicêmica em protocolos alternados dos exercícios aeróbicos e resistidos em indivíduos com diabetes tipo 2. In: 31º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DAS CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2008, São Paulo. Anais do 31 o Simpósio Internacional das Ciências do Esporte, São Paulo, p Experiência Profissional* Acadêmica Profissional - -

393 DOCENTE MAURÍCIO MALTEZ RIBEIRO MÔNICA BENFICA MARINHO Publicação e Produção no âmbito do curso - RIBEIRO, M. M. Intervenção Multiprofissional na Obesidade Infantil. In: VIII SIMPÓSIO NORDESTINO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 2007, Lauro de Freitas. Anais do VIII Simpósio Nordestino de Atividade Física e Saúde, v. 01. p da SILVA; RIBEIRO, M. M.; PITANGA, F. J. G. Efeito da cadência de pedalada na resposta do lactato sanguíneo durante o exercício de carga constante. In: XXIX SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2006, São Paul o. Anais do XXIX Simpósio Internacional de Ciências do Esporte, São Paulo, p RIBEIRO, M. M.; Silva AG; Santos NS; Guazzelle I; RONDON, M. U. P. B.; TROMBETTA, I. C.; NEGRÃO, C. E. ; VILLARES, S. M. F.. Resposta Vascular durante o exercício isométrico está diminuída em crianças obesas. In: 58º CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2003, Salvador - ba. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 81. p TROMBETTA, I. C.; BATALHA, L. T.; RONDON, M. U. P. B.; Kuniyoshi FHS; FORJAZ, C. M. L.; BARRETO, A. C. P.; HALPERN, A.; VILLARES, S. M. F.; NEGRÃO, C. E.; RIBEIRO, M. M. Redução do peso corporal melhora o controle metaborflexo muscular na obesidade. In: XI CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, Hipertensão Suplementos, [s.l.], v. 5. p TROMBETTA, I. C.; RIBEIRO, M. M.; BATALHA, L. T.; RONDON, M. U. P. B.; TINUCCI, T.; FORJAZ, C. M. L.; BARRETO, A. C. P.; HALPERN, A.; VILLARES, S. M. F.; NEGRÃO, C. E. Obesity reduces muscle metaborflex control. In: INTERNATIONAL JOURNAL OF OBESITY AND RELATED METABOLIC DISORDERS, 2001, Estados Unidos. International Journal of Obesity and related metabolic disorders, Estados Unidos, v NEGRÃO, C. E.; VILLARES, S. M. F.; TROMBETTA, I. C.; BATALHA, L. T.; RIBEIRO, M. M.; RONDON, M. U. P. B.; TINUCCI, T.; FORJAZ, C. M. L.; BARRETO, A. C. P.; HALPERN, A. Muscle metaborflex control is diminished in normotensive obese woen. In: SCIENTIFIC SESSIONS, 2000, Estados Unidos. Circulation Journal of the American Hert Association, Estados Unidos, v p TROMBETTA, I. C.; RIBEIRO, M. M.; VILLARES, S. M. F.; BATALHA, L. T.; RONDON, M. U. P. B.; FORJAZ, C. L. M.; BARRETO, A. C. P.; HALPERN, A. Controle metaborflexo muscular está diminuído em mulheres obesas normotensas. In: IX CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2000, Salvador. Anais do IX Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão, [s.l.], Artigos em Periódicos: - M. B. O Demônio nos "paraídos artificiais": considerações sobre as políticas de comunicação para a saúde relacionadas ao consumo de drogas. Interface. Comunicação, Saúde e Educação, JCR, v. 09, p , MARINHO. Do funcional ao lúdico: a camisinha nas campanhas de prevenção. Interface. Comunicação, Saúde e Educação, JCR, Fundação UNI, v. 4, n. 6, p , MARINHO. Da ameaça à sedução: as campanhas governamentais de prevenção da Aids. Circunavegação: temas em comunicação contemporânea, Universidade Federal da Bahia, Capítulos de livros publicados: - M. B. A construção e a comunicação de uma identidade coletiva: anotações de uma etnografia da Associ ação das Prostitutas da Bahia. In: Ricardo O. Freitas. (Org.). Mídia alternativa: estratégias e desafios para a comunicação hegemônica. 1 ed. Ilhéus: EDITUS, 2009, v. 1, p Experiência Profissional* Acadêmica Profissional -UNEB: desde 2009; -UESC: ; -FIB: ; -FTC: ; -UNIBAHIA: ; -POLIFUCS: ; - - -Projeto Lumiar: ; -Centro Baiana anti- Aids: ; - Grupo de Prevenção à AIDS da Bahia:

394 DOCENTE MÔNICA BENFICA MARINHO Publicação e Produção no âmbito do curso Trabalhos completos publicados em anais: - M. B. Uma pedagogia do corpo na Tv: o programa Bem Star. In: XVI CONBRACE e III CONICE, 2009, Salvador. Anais do XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e II Congresso Internacional de Ciências do Esporte, Salvador, MARINHO. Práticas de Comunicação para sáude e cidadania: considerações sobre o significado dos materiais informativos produzidos pela Associação das Prostitutas da Bahia. In: XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE CI ÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 2004, Porto Alegre. Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Ciêncas da Comunicação, Porto Alegre, Resumos expandidos publicados em anais de congressos: - MARINHO. Da ameaça à sedução: um estudo sobre as campanhas de prevenção da Aids veiculadas pela televisão. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO, 2003, Ilhéus. Anais do 7 o Seminário de Pesquisa e Pós-Graduaçãopesquisa Básica e Aplicada: divergências e Articulações, Capítulos de livros publicados: - COSTA, N. L. De Ato Marginal a Patrimônio Imaterial: análise das políticas culturais para a capoeira. In: Antônio Albino Canelas Rubim. (Org.). Políticas Culturais no Governo Lula. 1/1 ed. Salvador: EDUFBA, 2010, v., p Experiência Profissional* Acadêmica Profissional - - NEUBER LEITE COSTA Textos em jornais de notícias: - COSTA, N. L. "Se eles são exú, eu sou Iemanjá": a peleja da capoeira contra o sistema CREF/CONFEF. O Capoeira, Salvador, [s.d.]. Trabalhos completos publicados em anais de congressos: - COSTA, N. L. O Trato com o Conhecimento da Capoeira. In: XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE E I CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2005, P orto Alegre. Anais do XIV COMBRACE. Porto Alegre, COSTA, N. L. Regulamentação da Profissão de Educação Física e Suas Consequências Sociais Para a Cult ura Capoeirana: Uma Análise a Partir da Escola Pública do Estado da Bahia. In: XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE E I CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2005, Porto Alegre. Anais do XIV COMBRACE. Porto Alegre, Resumos expandidos em anais de congressos: - COSTA, N. L.; ABIB, Pedro Rodolpho Jungers. CAPOEIRA, TRABALHO E E DUCAÇÃO. In: 60ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 2008, Campinas. Anais/Resumos da 60a Reunião Anual da SBPC: publicação eletrônica. Campinas: SBPC/UNICAMP, Resumos publicados em anais de congressos: - LIMA, S. C.; Nunes, Elaine Brito; Souza, Maiala Maria; COSTA, N. L. Capoeira: do sonho de liberdade à perspectiva mercantilista. 2010, [s.l.]. In: 62ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 2010, Rio Grande do Norte. Anais/Resumos da 62ª Reunião Anual da SBPC, [s.l.], p UNEB: desde 2006; -FSBA: desde 2004; - UNIRB: ; -UFBA: Secretaria de Educação do Estado da Bahia: desde Escola e Centro de Estudos Lua Nova: ; - Fundação da Criança e do Adolescente:

395 DOCENTE NEUBER LEITE COSTA UBIRATAN AZEVEDO DE MENEZES Publicação e Produção no âmbito do curso - COSTA, N. L. A nova LDB X A nova Educação Física. In: XX ENEEF - ENCONTRO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA, 1999, Recife. Anais do XX ENEFF. Recife: Edufpe - Editora da Universidade Federal de Pernambuco, COSTA, N. L. Violência na Capoeira. In: XX ENCONTRO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA, 1999, Recife. Socialismo X Capitalismo: Quem está em crise? Repercussões do papel social da Educação Física. Recife : Edufp - Editora da Universidade Federal de Pernambuco, COSTA, N. L.. Capoeira na escola: Esporte ou Educação.. In: XX ENCONTRO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA, 1999, Recife. Socialismo X Capitalismo: Quem está em crise? Repercussões do papel social da Educação Física. Recife : Edufp - Editora da Universidade Federal de Pernambuco, Livros publicados: - MENEZES, U. A.; DUARTE, L. C. Corporeidade e Ludicidade. Curitiba: AYMARA, Experiência Profissional* Acadêmica Profissional - - -FSBA: desde 2011; -FCS: desde 2007; -UNEB: desde 2003; -FACDELTA: ; -UESB: Associação Baiana de Cultura e Educação: Escola e Centro de Estudos Lua Nova: ; -Colégio Oficina: ; Escola Municipal Clériston Andrade: ; Escola Lápis de Cor: ; Escola Criação: ; Escola Brincando e Construindo: ; Colégio Miró: ; Centro Educacional Recanto Verde: ; Cooperativa Cultural Satélite:

396 DOCENTE VALTER ABRANTES PEREIRA DA SILVA VIVIANE ROCHA VIANA Publicação e Produção no âmbito do curso Artigos Completos: - SILVA, V. A. P.; BOTTARO, M.; JUSTINO, M. A.; RIBEIRO, M. M.; LIMA, R. M.; OLIVEIRA, R. J. Maximum Heart Rate in Brazilian Elderly Women: comparing measured and predicted values. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, JCR, v. 88, p , LUZ; SILVA, V. A. P.; PITANGA, F. J. G. Motivos que levam as pessoas a frequentarem um programa de condicionamento físico. Coleção Pesquisa em Educação Física, JCR, v. 05, p , SILVA, V. A. P. The Effect of resistance versus aerobic training on metabolic control in patients with type-1 diabetes mellitus. Diabetes Research and Clinical, v. 3481, SILVA, V. A. P. Efeitos do treinamento resistido sobre a capacidade cardiorespiratória de indivíduos idosos. Revista Digital, Buenos Aires, v. nº 84, Resumos publicados em anais de congressos: - OLIVEIRA, M. V.; SILVA, V. A. P. Respostas Hemodinâmicas ao exercício resistido bilateral e unilater al simultaneo na cadeira extensora. In: XXX SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2007, São Paulo. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, São Paulo, v. 15. p SILVA, V. A. P. A influência do nível de atividade física sobre indicadores antropométricos de risco coronariano em policiais militares. In: 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 2007, São Paulo. 6º Congresso Brasileiro de Atividade Física e Saúde, São Paulo, SILVA, V. A. P.; RIBEIRO, M. M.; PITANGA, F. J. G.; SILVA FILHO, W. R. Efeito da Cadência de pelada na resposta do lactato sanguíneo durante o exercício de carga constante. In: XXIX SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIA S DO ESPORTE, 2006, São Paulo. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. São Paulo, v. 14. p FILHO, W.; MUTTI, W. S.; RIBEIRO, M. M.; LUZ; SILVA, V. A. P. Efeito da cadência de pelada nas respostas de frequência cardíaca e pressão arterial sistólica durante o exercício de carga constante. In: XXIX SI MPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2006, São Paulo. A Globalização do Esporte e da Atividade Física. São Paulo: Editora Atheneu, v. 14. p LUZ; SILVA, V. A. P.; SILVA FILHO, W. R. Avaliação da Aplicação de Procedimentos Imprescindíveis de serem realizados em Academias de Salvador. In: CELAFISCS, 2005, São Paulo. Revista Brasileira Ciências e Movimento. v. 13. Fonte: Campus II - Alagoinhas - Experiência Profissional* Acadêmica Profissional -UNIME: desde 2003; -UNEB: desde 2002; -UNIJORGE: ; UCSAL: UNEB: desde 2010; - FSBA: desde Esporte Clube Vitória: desde 2009; - Sociedade Brasileira de Cardiologia do Estado da Bahia: Centro de Atenção Psicossocial (CAPS- AD): Prefeitura Municipal de Camaçari: Prefeitura Municipal de Simões Filho:

397 No que se refere à produção acadêmica dos docentes do curso nos últimos 03 anos ( ) e experiência profissional dos mesmos, segue quadro com dados com informações mais específicas: Quadro 12 Experiência profissional dos docentes nos últimos 03 anos DOCENTE EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL ÚLTIMOS 3 ANOS ( ) AUGUSTO CÉSAR RIOS LEIRO ALAN DE AQUINO ROCHA FRANCISCO JOSÉ GONDIM PITANGA LUIZ CARLOS ROCHA LURIA MELO DE LIMA SCHER MARTHA BENEVIDES DA COSTA MAURICIO MALTEZ RIBEIRO É professor pesquisador da PPGE da Universidade Federal da Bahia e PPGEDUC da Universid ade do Estado da Bahia;é Professor horista Faculdade Social da Bahia; é líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Mídia/memória, Educação e lazer ( MEL/UFBA); membr o do Grupo de estudos e pesquisa em Educação Física, Esporte e lazer ( GEPEFEL); Coordena o curso de pós-graduação em Tecnologias e Novas educações (UFBA); é membro do conselho editorial da Revista Brasileira da Docência, Ensino e Pesquisa em educação física e da revista da Educação; é sócio- pesquisador do Colégio Brasileiro de Ciência do Esporte (CBCE); Desenvolve as pesquisas: Políticas Publicas de esporte e Lazer no território 18 e Educação, Ordenamento legal e formação de educadores do lazer. Concluiu o mestrado em Educação pela Universidade Federal da Bahia. É pr ofessor Auxiliar da Universidade do Estado da Bahia/UNEB; é Professor de Educação Física da Rede Pública Estadual da Bahia. Coordenador do Curso Normal Médio do Instituto de Educação Euclides Dantas; Coordena o Projeto de Extensão: Cultura Corporal em Alagoinhas (CUCA); Participou em banca de apresentação de Trabalho de Conclusão de curso; apresentou trabalhos científicos e publicou artigos na área de Educação Física escolar, além de participar de eventos técnico-científicos. É membro de corpo editorial da Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano; membro d e corpo editorial da Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde; revisor de periódico da Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ); membro de corpo editori al da Motricidade (Santa Maria da Feira); revisor de periódico da Revista Brasileira de Epidemiologia (Impresso); revisor de periódico da Revista da Associação Médica Brasileira (1992. Impresso) e coordenador do Centro Universitário Jorge Amado. Concluiu Pós-doutorado na UFSC e publicou artigos na área de Educação Física/Atividade Física. Está em fase final de doutoramento em Educação Pela UFBA; Coordena o Curso de Educação Física da PAR FOR ( Plataforma Freire); é líder do Grupo de Estudos e pesquisa em Educação Física, Esporte e Lazer (GEPEFEL); Professor horista da Faculdade Social da Bahia. Desenvolve o Projeto de Pesquisa: Ordenamento Legal e Políticas Públicas de Esporte e Lazer ( OLE). Participou em banca de monografia, orientação de trabalho de conclusão de curso na graduação e na pós latus sensu. Coordena o curso de pós-graduação em Educação Física e Esporte/ UNEB, Campus II. Lançou um livro em Participou de eventos acadêmicocientíficos. Realiza pesquisa no projeto Efeitos sobre variáveis morfológicas e neuromotoras a partir das práticas corporais desenvolvidas com idosas participantes do projeto Educar para a At ividade Física- EPAF e projeto de extensão Educar para a Atividade Física- EPAF. Desenvolve projeto de extensão vinculado à pessoa com deficiência na UNEB. Participou de eventos e publicou artigos na área de Educação Física, além de ter organizado atividades acadêmicas (festivais e caminhadas). É doutoranda em Educação /UFBA, coordenadora do colegiado de Educação Física/UNEB. É professora-pesquisadora do GEPEFEL/UNEB. Desenvolve projeto de extensão e coordena o subprojeto de Educação Física no PIBID/UNEB Lecionou em cursos de pós-graduação latus sensu ( UNEB e FACULDADE SOCIAL DA BAHIA). Publicou um livro em 2010 e artigos na área de Educação Física. Foi coordenador dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física da UNIJORGE. Atualmente, trabalha no ensino privado como celetista. Desenvolve pesquisa e extensão através do Projeto Educar para Atividade Física/UNEB. Publicou artigos complet os em revistas internacionais e jornais na área de Educação Física, como também organizou a publicação de livro: Cardiologia do exercício:do atleta ao patológico. Apresentou trabalhos em eventos científicos; participou em banca de mestrado/uefs; participação em banca de doutorado/universidade de São Paulo; participação em banca de trabalho de conclusão de curso. Orientou monografias de graduação.

398 DOCENTE EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL ÚLTIMOS 3 ANOS ( ) MONICA BENFICA MARINHO NEUBER LEITE COSTA VALTER ABRANTES PEREIRA DA SILVA VIVIANE ROCHA VIANA UBIRATAN AZEVEDO DE MENEZES Desenvolve os Projetos de pesquisa Estudo da relação ocupação e formação de identidade entre mulheres feirantes da cidade de Alagoinhas e Estudo sobre o papel das práticas corporais relacionadas à saúde e à beleza veiculadas pela televisão na construção da significação do corpo ; É membro do grupo de pesquisa Identidade, corpo e mídia; participa em comissões departamentais; Organizou e publicou livro (Circunavegação:Temas em educação contemporânea/facom); A construção e a comunicação de uma identidade coletiva: anotações de uma etnografia da Associação das Prostitutas da Bahia EDITUS, 2009; Apresentou trabalhos científicos; participou em bancas de trabalho de conclusão de curso e de eventos técnico-científicos; Orientou trabalhos de final de curso em nível de especialização e graduação. Doutoramento em fase de conclusão/ufba; Trabalha na Faculdade Social da Bahia como horista; é docent e de pós-graduação latu-senso /UNEB; atua como Coordenador de pesquisa da SEC/BA com ênfase em Educação Física Escolar; Publicou capítulos em livros e apresentou trab alhos científicos; Participou em banca de especialização, graduação, orientação em trabalhos de conclusão de cursos em nível de graduação e especialização/uneb; Participou em bancas em concurso para professor auxiliar/uneb. Participou de eventos acadêmicos. Atua no ensino privado e no Esporte clube Vitória; ministra aula em curso de especialização/ FETRAB/ Faculdade da Cidade;Orientou e participou de bancas de trabalho de conclusão de curso em nível de graduação; Desenvolve o projeto de Extensão Educar para a Atividade Física. Atua como professora de Educação Física no NASF; Participou em banca de conclusão de curso (graduação); participou e organizou eventos acadêmicos. Coordena o curso de Sociologia na Plataforma freire (PARFOR); Coordena o Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão (NUPE) Departamento de educação - campus II Alagoinhas; Coordena os cursos de licenciatura e bacharelado em Educação Física da Faculdade Social d a Bahia, docente de cursos de especialização UNEB, FETRAB/FACULDADE DA CIDADE; Desenvolve e orienta os projetos de pesquisa Esporte recreativo e Lazer, sob a mira da comunidade ; Política de formação de agentes sociais de esporte e lazer na região do agreste de Alagoinhas e litoral norte/ território 18 ; Coordena o projeto de extensão Cultura Corporal em Alagoinhas/UNEB ; Participou de eventos acadêmicos e de comissões departamentais. Fonte: Campus II - Alagoinhas

399 Regime de Trabalho e Plano de Carreira O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº 8.352/02 e pelo Estatuto do Magistério, Cap. V, Art. 16 a 21. Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim distribuída: - Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez horas semanais, respectivamente. - Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e dezesseis horas semanais, respectivamente. - Professor D.E.: cumprimento da mesma carga horária do professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa. Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se comprovada a realização de pesquisa ou extensão, com liberação do Departamento ao qual o professor esta vinculado. Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap. IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB Remuneração docente Em 2011, a remuneração dos docentes da UNEB sofreu reajuste, aprovado através de lei, conforme pode ser observado na Figura apresentada a seguir.

400 70% CET 6,9% - gratificação de estímulo às atividades de classe OBSERVAÇÃO VANTAGENS 20% - incentivo funcional (especialização) 40% - incentivo funcional (mestrado) 60% - incentivo funcional (doutorado) Para efeito dos cálculos das vantagens, toma-se como base o salário da tabela do nível A e do nível B. 10 % - incentivo à produção científica

401 3.13. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSTA, M. B.; JESUS, N. C.; VICTÓRIA, J. S. O. Diagnóstico da Educação Física nas escolas municpais de Alagoinhas/Sede. In: 62 Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 2010, Natal-RN. Anais da 62 Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Natal: SBPC, FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, NÓVOA, A. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa/Portugual: Educa, 2002.

402 FLUXOGRAMA PARA OS INGRESSANTES A PARTIR DE 2010 (Diligência encaminhada ao CEE atendendo sobre as temáticas LIBRAS e Cultura Afro-brasileira e Indígena)

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