PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DE MATEMÁTICA CAMPUS IX - BARREIRAS PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA BARREIRAS BA 2011

2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação UNEB UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA Vice-Reitora JOSÉ BITES DE CARVALHO Pró-Reitor de Ensino de Graduação MARIA APARECIDA PORTO SILVA Assessora da PROGRAD MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA Assessora da ASTEP CAROLINE SANTOS CALDAS Subgerente da ASTEP ODETE DA SILVA DAMASCENO Secretária da ASTEP MARCOS LOPES CONCEIÇÃO Apoio Técnico

3 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CAMPUS IX JOAQUIM PEDRO SOARES NETO Diretor do Departamento NILZA DA SILVA MARTINS DE LIMA Coordenadora de Colegiado AMERICO JUNIOR NUNES DA SILVA NILZA DA SILVA MARTINS DE LIMA RITA LOBO FREITAS SAMUEL SOUZA MEIRA Comissão de Elaboração de Projeto de Reconhecimento ANA PAULA SOUZA DO PRADO ANJOS Assessora Pedagógica RAFAELA LARANJEIRA DA SILVA Secretária do Colegiado

4 APRESENTAÇÃO O Projeto do Curso de Matemática aqui apresentado é resultante de um trabalho coletivo que vem sendo desenvolvido no Departamento de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, como forma de responder a uma demanda específica de formação de profissionais da educação, especificamente da área de Matemática. Com este trabalho, o Curso busca elevar o nível de desenvolvimento educacional e social do território de identidade onde se insere o Departamento, considerando que acolhe estudantes de várias localidades e desenvolve ações de pesquisa e extensão que repercutem em municípios do entorno de Barreiras. Ao submetê-lo à apreciação do Conselho Estadual de Educação CEE, o Departamento tem a pretensão, não só de estar prestando contas à sociedade do trabalho que vem sendo desenvolvido, mas também, de assegurar a continuidade da formação de profissionais capacitados a produzir, discutir e transmitir conhecimentos que contribuam para a formação do cidadão, interessado e comprometido com as questões de interesse comum e relevância para a sociedade.

5 SUMÁRIO 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO CARACTERIZAÇÃO DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE v 1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB v 1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS v Biblioteca v Laboratórios v 1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL v 1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO DO DEPARTAMENTO CARACTERIZAÇÃO INSTALAÇÕES FÍSICAS v 2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Biblioteca Setorial CORPO DOCENTE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL v 3. DO CURSO RELEVÂNCIA SOCIAL ATOS DE AUTORIZAÇÃO v 3.3. BASE LEGAL v 3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO CONCEPÇÃO E OBJETIVOS

6 3.7. PERFIL DO EGRESSO v 3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ORGANIZAÇÃO CURRICULAR v Estágio Curricular Supervisionado v Trabalho de Conclusão de Curso -TCC v Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) v Fluxograma Matriz Curricular v Ementário Acervo Bibliográfico do Curso v Instalações Especiais e Laboratórios v Avaliação do Ensino e da Aprendizagem PROGRAMAS E PROJETOS DE ENSINO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO v QUALIDADE ACADÊMICA v CARACTERIZAÇÃO DOCENTE Regime de Trabalho e Plano de Carreira Remuneração Docente Anexo I Currículo do Coordenador Acadêmico do Curso Anexo II Acervo Bibliográfico do Curso

7 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 CARACTERIZAÇÃO A Universidade do Estado da Bahia UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Bahia. Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à UNEB. Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do Bonfim Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de Educação de Teixeira de Freitas Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de Serrinha Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi Campus XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba Campus XIII, em 1991, Centro de Ensino Superior de Conceição do Coité Campus XIV, em 1992 e o Centro de Ensino Superior de Valença Campus XV, em Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de

8 departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas unidades universitárias. Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI, XVII, XVIII e XIX respectivamente. Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique. Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão. Ao longo dos seus vinte e sete anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais: Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de ato de criação Decreto Presidencial n o de 17 de julho de 1986 ato de autorização de funcionamento

9 Portaria do Ministério de Educação e do Desporto n o 909 de 31 de julho de 1995 ato de credenciamento Lei Estadual n o de 10 de setembro de 1997 ato de reorganização das Universidades Estaduais da Bahia Decreto do Governo do Estado da Bahia n o de 03 de janeiro de 2006 ato de recredenciamento. A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da educação superior. Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas, por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade, que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela pretendida. A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do Estado. O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização da atual estrutura, distribuição e área de ocupação da UNEB.

10 ORGANOGRAMA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE REITORIA VICE-REITORIA CHEFIA DE GABINETE CHEGAB ASSESSORIA TÉCNICA - ASTEC PROCURADORIA, JURÍDICA PROJUR UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - UDO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD BIBLIOTECA CENTRAL CENTRO DE ESTUDOS DE DIREITO EDUCACIONAL CESDE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO PPG CENTRO DE ESTUDOS EUCLYDES DA CUNHA CEEC PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD DOS CAMPI PREFEITURA MUSEU DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT SERVIÇO MÉDICO ODONTOLÓGICO E SOCIAL - SMOS PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO PROEX NÚCLEO C. DE ÉTICA E CIDADANIA NUEC NÚ CLEO DE ESTUDOS NÚCLEO DE ESTUDOS FLAMENGOS - NEF NÚ CLEO DE ESTUDOS Deptº Ciências Humanas - Deptº Ciências da Vida - Campus D. C. Exatas e da Terra - Campus Deptº Educação - Campus I D. C. Exatas e da Terra - Campus Deptº de Educação Campus II D. Tecnol. e C. Sociais - Campus Deptº Ciên. Humanas - Campus III Deptº Ciên. Humanas - Campus IV Deptº Ciên. Humanas - Campus V Deptº Ciên. Humanas - Campus VI Deptº de Educação - Campus Deptº de Educação - Campus Deptº Ciên. Humanas - Campus IX Deptº de Educação - Campus X Deptº de Educação - Campus XI Deptº de Educação - Campus XII Deptº de Educação - Campus Deptº de Educação - Campus Deptº de Educação - Campus XV D. C. Hum. e Tec. - Campus XVI D. C. Hum. e Tec - Campus XVII D. C. Hum. e Tec - Campus XVIII D. C. Hum. e Tec - Campus XIX D. C. Hum. e Tec - Campus XX D. C. Hum. e Tec - Campus XXI D. C. Hum. e Tec - Campus XXII D. C. Hum. e Tec - Campus D. C. Hum. e Tec - Campus XXIV

11 MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB

12 Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização CAMPUS LOCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO I II III SALV ADOR ALAGOINHAS JUAZEIRO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS HUMANAS EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV Fonte: PROGRAD / UNEB IRECÊ BOM JESUS DA LAPA EUNÁPOLIS CAMAÇARI BRUMADO IPIAÚ EUCLIDES DA CUNHA SEABRA XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

13 MISSÃO DA UNIVERSIDADE A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e aplicação do conhecimento nas mais diversas áreas do saber, em dimensões estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade etnocultural. Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado da Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais qualificados, a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade fundamentada na equidade social. Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade contextualizada e socialmente comprometida com a comunidade onde se insere. As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas, acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD. Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos diversos campi e Departamentos. Os de formação de professores preparam profissionais para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de bacharelado conferem aos concluintes o direito de exercerem atividades técnicas profissionais ou desenvolverem pesquisas.

14 A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender as peculiaridades de cada região. A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função social. Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao processo seletivo vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao período 2001 a 2011: Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2011 ANO Nº VAGAS NEGROS Nº INSCRIÇÕES OPTANTE INDÍGENAS NÃO OPTANTE TOTAL DE INSCRITOS Fonte: GESEDI / UNEB Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se que em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e decréscimo no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser

15 considerados como média da oferta e procura no período referenciado, pois em alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano de Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste - e a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola pública. Este sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes. Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo Conselho Universitário. Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2011 foram efetivadas matrículas nos cursos de graduação de oferta continua, nos diversos Campi e Departamentos da UNEB. Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999 Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido deles, o REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia em parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede Pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma condição, ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN). Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a interiorização do ensino superior.

16 Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta pedagógica que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário aprovação em Processo Seletivo realizado pela UNEB. No primeiro semestre de 2011, 910 alunos efetivaram matrícula no Programa da REDE UNEB 2000 e 412 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a seguir apresentadas. Tabela 2 Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação Rede UNEB 2000 em Curso: Pedagogia CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA I Salvador Educação Madre de Deus 67 II Alagoinhas Educação Inhambupe 84 Pedrão 92 III Juazeiro Ciências Humanas Santo Sé 71 IV Jacobina Ciências Humanas VII IX X Senhor do Bonfim Barreiras Teixeira de Freitas Fonte: SGC/UNEB Educação Educação Educação Capim Grosso 52 Baixa Grande 75 Itiúba 94 Senhor do Bonfim 38 Campo Formoso 37 Cotegipe 44 Formosa do Rio Preto 66 Luis Eduardo Magalhães 67 Riachão das Neves 47 Educação Alcobaça 76 TOTAL 910

17 Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN Cursos: Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia e História CAMPUS MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 26 II Alagoinhas Educação Pojuca Letras com Inglês 36 Geografia 39 Macaúbas Matemática 48 Letras 49 VI Caetité Ciências Humanas Carinhanha Ituaçu Geografia 46 História 49 Matemática 43 Geografia 41 Letras com Inglês 35 Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB TOTAL 412 Além destes Programas, a UNEB oferece também o Programa de Formação para Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira IAT. Seu objetivo é graduar os professores que atuam na Rede Estadual do Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto, oferece cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História, Educação Física, Química, Física, Matemática, Biologia e Artes em oito Pólos/Departamentos da UNEB, sendo matriculados em 2011, 508 alunos, conforme pode ser verificado na tabela 4.

18 Tabela 4 - Número de matrículas efetivadas PROESP 2011 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO CURSO Nº MATRÍCULA III Juazeiro Ciências Humanas Letras 41 IV Jacobina Ciências Humanas Educação Física 44 V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas História 31 Geografia 24 VI Caetité Ciências Humanas Biologia 31 Química 37 Física 36 VII Senhor do Bonfim Educação Matemática 42 X Teixeira de Freitas Biologia 49 Artes 50 Educação Geografia 38 XII Guanambi Educação Geografia 23 Matemática 17 XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias Geografia 45 TOTAL 508 Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de extinção considerando que toda a demanda de formação de professores apresentada pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), também conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir de Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas de: Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em foram matriculados alunos no referido Programa. Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA

19 e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou os cursos de Licenciatura em Pedagogia, Letras e Engenharia Agronômica - Áreas de Assentamento, envolvendo sujeitos integrados em movimentos populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no primeiro semestre de Esses cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos próprios educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores. Preocupam-se com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado pelas elites dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2011, o Departamento de Educação de Teixeira de Freitas - Campus X e o Departamento de Educação de Conceição de Coité - Campus XIV, efetuaram 42 e 39 matrículas, respectivamente, para o Curso de Letras. O Departamento de Ciências Humanas de Barreiras Campus IX, realizou 83 matriculas no Curso de Engenharia Agronômica/PRONERA. A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir oportunidades de aprendizagem. No primeiro semestre de 2011, ela efetivou a matrícula de 443 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância, através do Departamento de Ciências Humanas do campus V - Santo Antônio de Jesus e para os cursos de História, Matemática, Química, Administração Pública, Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física, Geografia, Letras e Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A metodologia utilizada no desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de aprendizagem e entre os estudantes. A UNEB vem se caracterizando como uma instituição desenvolve práticas acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de

20 uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político e econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas indígenas do Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2011 foram matriculados no referido curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de Educação de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas. Com esta realidade, no primeiro semestre de 2011, a UNEB dispunha de um total de alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a toda esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por professores efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição deste contingente, por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 5 e no gráfico a seguir apresentados. Tabela 5 - Corpo docente da UNEB CLASSE Nº PROFESSORES AUXILIAR 775 ASSISTENTE 487 ADJUNTO 260 TITULAR 116 PLENO 21 SUBSTITUTO 203 VISITANTE 60 TOTAL Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) /

21 Gráfico 1 Titulação docente UNEB 2009 TITULAÇÃO DOCENTE UNEB 2009 Doutor; 20% Especialista; 34% Mestre; 46% Especialista Mestre Doutor Fonte: GARH / Gerência de Administração de Recursos Humanos /2009. Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao funcionamento da Instituição. A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da UNEB oferecem diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para cursos de mestrado ou doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização dos cursos desta natureza recentemente oferecidos pela UNEB.

22 Tabela 6 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB Nº DE ORDEM CURSO DEPARTAMENTO /CAMPUS Nº DE VAGAS ALUNOS MATRICULADOS Educação, Cultura e Contextualidade Literatura Brasileira: formação do cânone e contrapontos críticos DCH/Campus III - Juazeiro DCH/Campus IV Jacobina DEDC/Campus VII- Sr do Bonfim DCHT/Campus XX - Brumado Política e Estratégia DCH/Campus XIX Camaçari Metodologia do Ensino da Matemática DEDC/Campus VII Senhor do Bonfim Residência Multiprofissional em Saúde Estudos Lingüísticos e Literários Estudos Literários e Lingüística Aplicada ao Ensino DCV/Campus I - Salvador DCHT/Campus XXIV Xique Xique DCHT/Campus XXII Euclides da Cunha Gestão Estratégica em Segurança Pública DCHT/Campus XIX - Camaçari Fonte: PPG/UNEB Gestão de Organizações Educacionais DCHT/Campus XVI - Irecê TOTAL

23 Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a seguir. Quadro 2 Programas STRICTO SENSU UNEB / 2011 DEPARTAMENTO / CAMPUS Educação I Ciências Exatas e da Terra - I Ciências Humanas - I Educação - II Tecnologia e Ciências Sociais - III Ciências Humanas - V Educação - VIII Ciências Exatas e da Terra II, Educação VII e VIII PROGRAMA Mestrado em Educação e Contemporaneidade Doutorado em Educação e Contemporaneidade Mestrado em Química Aplicada Mestrado em Estudos de Linguagens Mestrado em Políticas Públicas, Gestão de Informação e Desenvolvimento Regional Mestrado em Crítica Cultural Pós Crítica Mestrado em Horticultura Irrigada Mestrado em História Regional e Local Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional Ecologia Humana e Gestão Socioambiental Biodiversidade Vegetal Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais, de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa CNPq, a CAPES, e ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio UNEB/Universidade do Quebec/Canadá. Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos estratos da população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o oferecimento de cursos e o desenvolvimento de programas e projetos envolvendo docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige empenho, dedicação e a disposição para lidar com as vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e políticas educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas nos processos.

24 Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e desenvolvimento rural. Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam a formação profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica, buscando atender as necessidades e expectativas da sociedade em que está inserida.

25 1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS O Conselho de Administração da Universidade CONSAD, através da Resolução n o 001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de contas referente ao exercício de 2007.

26 1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE A Instituição disponibilizou, para o ano 2010, os recursos do governo estadual, sua maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada na tabela 7, a seguir. Tabela 7 - Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2010 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Manutenção dos Serviços Técnicos e Administrativos Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro Manutenção dos Serviços de Informática Próprias do Tesouro Publicidade de Utilidade Pública Vestibular da UNEB Próprias do Tesouro Comunicação Legal Próprias do Tesouro Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Qualificação e Capacitação Continuada de Profissionais da Educação Superior - UNEB Realização de Cursos de Educação à Distância: Inclusão Social - UNEB Implementação do Projeto de Inclusão Social com Ações Afirmativas - UNEB Estruturação e Ampliação de Programas Especiais de Graduação Voltados para a Inclusão Social - UNEB Apoio ao Projeto Universidade para Todos - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Avaliação Institucional - UNEB Próprias do Tesouro Implantação de Canais e Veículos de Articulação entre Universidade e Sociedade - UNEB Implementação de Modelo de Gestão Descentralizada - UNEB Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos - UNEB Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Gestão de Atividades e Ações de Extensão a Cargo Recursos de Outras Fontes

27 dos Departamentos - UNEB Próprias do Tesouro

28 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Gestão de Programas, Projetos e Ações de Extensão Universitária - UNEB Processo Seletivo de Segmentos Universitários - UNEB Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Processo Seletivo de Candidatos através do Vestibular - UNEB Gestão de Programas, Projetos e Ações Acadêmico- Administrativas do Ensino de Graduação - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Assistência ao Estudante Universitário - UNEB Próprias do Tesouro Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior - UNEB Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Gestão do Acervo Bibliográfico da UNEB Próprias do Tesouro Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento - PROPLAN Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Ampliação de Unidades Universitárias UNEB Próprias do Tesouro Construção de Unidades Universitárias UNEB Próprias do Tesouro Recuperação de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro Reparação das Instalações Físicas - UNEB Próprias do Tesouro Equipamento e Reequipamento de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro Publicidade Institucional Ações da UNEB Próprias do Tesouro Difusão Tecnológica a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da Pós- Graduação da UNEB Gestão dos Projetos e Ações do Centro de Estudos das Populações Afro-Indígenas Americanas CEPAIA - UNEB Apoio a Formação de Alfabetizadores de Jovens e Adultos UNEB Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos - UNEB Preservação do Complexo Histórico e Arqueológico de Canudos UNEB Implantação e Funcionamento do Centro de Estudos Estratégicos do Semi-Árido - UNEB Desenvolvimento e Fortalecimento da Base Científica e Tecnológica da UNEB Desenvolvimento de Pesquisas e Tecnologias no Setor de Energias Renováveis - UNEB Criação e Implementação de Redes de Pesquisa da UNEB Criação e Implementação de Redes de Conhecimento da UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro

29 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social UNEB Melhoria da Infra-Estrutura Científica e Tecnológica da UNEB Desenvolvimento de Estudos, Projetos e Pesquisa em Ciência e Tecnologia - UNEB Gestão de Projetos e Ações da Editora da UNEB Apoio ao Projeto de Incubadora de Empresas a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Apoio Analítico e Tecnológico ao Setor Produtivo a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Expansão da Pós-Graduação da UNEB Próprias do Tesouro Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia MCT/UNEB Garantia de Qualidade e Normatização a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Operação Especial Cumprimento de Sentença Judiciária Operação Especial Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas Fonte: PROPLAN/UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Total Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o que está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no orçamento. O orçamento para o ano de 2010 foi elaborado com base na Lei Estadual nº de 30 de dezembro de 2009.

30 1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos relacionados no quadro3. Quadro 3 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da instituição DOCUMENTO NÚMERO Cartão de inscrição no CNPJ / Certidão negativa de débitos tributários Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros C42.F542.0F Certificado de regularidade do FGTS - CRF

31 1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a credenciam como instituição de ensino superior. São elas: - Portaria do Ministério da Educação e do Desporto n o 909, de 31 de julho de Decreto Governamental n o 9.751, de 3 de janeiro de Lei n o de 10 de setembro de Decreto Estadual n o , de 14 de dezembro de 2006 Excetuando a Lei n o encontram-se apresentados a seguir: 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados

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35 1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Biblioteca Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos. A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de m², sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às 12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 14 bibliotecários, 03 cargos comissionados, 06 técnicos universitários, 02 analistas universitários, 07 técnicos de nível médio contratados pelo Regime Especial de Direito Administrativo REDA, 02 estagiários e 04 prestadores de serviços, totalizando 38 colaboradores. É de sua competência: - Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a integração das mesmas; - Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário; - Realizar o processamento técnico do acervo; - Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB; - Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o regulamento do sistema; - Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos acadêmicos; - Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de treinamentos, cursos e visitas programadas;

36 - Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do - Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT e BIREME; - Promover a capacitação do pessoal da área; e - Proceder reservas e renovações, via web. O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade acadêmica. O acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais de títulos de periódicos mais renomados - nacionais e estrangeiros, e ao Banco de Teses e Dissertação do IBICT. O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito) Setoriais. As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de equipamentos necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados. Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado, receber via comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é uneb.br.

37 A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa disponibilizar o acesso de informações aos deficientes visuais que fazem parte da comunidade acadêmica. Neste setor, encontram-se disponibilizados dois programas específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem aos deficientes visuais o acesso à s e textos diversos, local ou virtual. São mais de títulos traduzidos em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas voluntárias que se disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os deficientes visuais). Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que atenda a demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das comunidades circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente carentes deste tipo de equipamento cultural. Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as demais setoriais, títulos e exemplares. A atualização e expansão do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda. É dada prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo de reconhecimento. A tabela 8 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.

38 Tabela 8 Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES I II III Salvador Alagoinhas Juazeiro Ciências Humanas Ciências da Vida Educação Ciências Exatas e da Terra Educação Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas/ Tecnologias e Ciências Sociais IV Jacobina Ciências Humanas V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas VI Caetité Ciências Humanas VII Senhor do Bonfim Educação VIII Paulo Afonso Educação IX Barreiras Ciências Humanas X Teixeira de Freitas Educação XI Serrinha Educação XII Guanambi Educação XIII Itaberaba Educação XIV Conceição do Coité Educação XV Valença Educação XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV Irecê Bom Jesus da Lapa Eunápolis Camaçari Brumado Ipiau Euclides da Cunha Seabra Xique-Xique Fonte: SISB/UNEB/PERGAMUM Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologia Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologia TOTAL

39 De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontramse inscritos na BC no Campus I, discentes dos cursos de graduação, 568 discentes dos cursos de pós-graduação, 188 docentes, 20 docentes visitantes, 435 funcionários, 50 prestadores de serviços, e 85 estagiários, totalizando usuários. Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus, embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo Laboratórios Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados, permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme especificação no quadro 4.

40 Quadro 4 - Laboratórios da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO I SALVADOR CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS DA VIDA EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INFORMÁTICA I INFORMÁTICA II CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA BIOLOGIA BROMOTALOGIA MICROBIOLOGIA PARASITOLOGIA NURIÇÃO I NUTRIÇÃO II CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (implantação) FARMACOBOTÂNICA FARMACOLOGIA BIOFÍSICA ANÁLISE SENSORIAL FISIOLOGIA ANATOMIA HUMANA ENFERMAGEM INFORMÁTICA MATEMÁTICA NÚCLEO DE ESTUDOS INTELIGENTES (NEI) ANALÍTICO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS ARTES AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (EM IMPLANTAÇÃO) FÍSICA FOTOGRAFIA IMAGEM MÊCANICA DOS SOLOS PREPARO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS QUADRINHOS (EM IMPLANTAÇÃO) SERIGRAFIA URBANISMO MICROINFORMÁTICA - LAMI I MICROINFORMÁTICA LAMI II MICROINFORMÁTICA LAMI III LABORATÓRIO DE QUÍMICA I LABORATÓRIO DE QUÍMICA II LABORATÓRIO DE QUÍMICA III LABORATÓRIO DE QUÍMICA IV LABORATÓRIO DE QUÍMICA V LABORATÓRIO DE QUÍMICA VI (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VII (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VIII (EM IMPLANTAÇÃO)

41 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO INFORMÁTICA EDUCAÇÃO LETRAS (em implantação) HISTÓRIA (em implantação) EDUCAÇÃO FÍSICA (em implantação) LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À PESQUISA LABMAP LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE BIOLOGIA I II ALAGOINHAS LABORATÓRIO DE BIOLOGIA II CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA LABORATÓRIO DE BIOLOGIA III LABORATÓRIO DE BIOLOGIA IV LABORATÓRIO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE ANATOMIA LABORATÓRIO DE SOLOS LABORATÓRIO DE GERMINAÇÃO LABORATÓRIO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE GENÉTICA LABORATÓRIO DE RECURSOS DO MAR MUSEU DE ZOOLOGIA HERBÁRIO SOLOS TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS BIOTECNOLOGIA BIOLOGIA HIDRÁULICA SEMENTES FITOPATOLOGIA ENTOMOLOGIA OLERICULTURA BOTÂNICA (HERBARIUM) III JUAZEIRO TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS INFORMÁTICA ESTUDOS JURÍDICOS GEOLOGIA MECÂNICA PRODUÇÃO ANIMAL MEIO AMBIENTE (implantação) LABORATÓRIO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO LABORATÓRIO DE ÁUDIO E VÍDEO CIÊNCIAS HUMANAS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO LABORATÓRIO DE REDAÇÃO JORNALÍSTICA LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA EM MULTIMEIOS

42 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO FÍSICA PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA (em implantação) NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO (em implantação) IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS GEOCIÊNCIAS AMBIENTE DE LÍNGUAS INFORMÁTICA GEOPROCESSAMENTO E CARTOGRAFIA AVALIAÇÃO FÍSICA ER PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA GEOPROCESSAMENTO V SANTO ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS GEOCIÊNCIAS LÍNGUAS CIÊNCIAS HUMANAS (implantação) HISTÓRIA ENSINO DE CIÊNCIAS (em implantação) INFORMÁTICA CARTOGRAFIA E FOTOGRAMETRIA VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS BIOLOGIA IDIOMAS GEOPROCESSAMENTO MATEMÁTICA ENSINO DE CIÊNCIAS BOTÂNICA FÍSICA GEOCIÊNCIAS ENSINO I ENSINO II ENSINO III LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS I LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS II ZOOLOGIA MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO BOTÂNICA ECOLOGIA PARASITOLOGIA BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR DESENHO GEOMÉTRICO INFOLAB I INFOLAB II PALEONTOLOGIA PALINOLOGIA ESTATÍSTICA GENÉTICA LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM (EM

43 IMPLANTAÇÃO) CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO VIII IX IX X PAULO AFONSO BARREIRAS BARREIRAS TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS EDUCAÇÃO XI SERRINHA EDUCAÇÃO BIOLOGIA E ENGENHARIA DE PESCA MATEMÁTICA INFORMÁTICA EDUCAÇÃO/ECOLOGIA/ANTROPOLOGIA (implantação) ENSINO DE MATEMÁTICA (em implantação) BIOLOGIA (em implantação) MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO ÁGUA E SOLOS QUÍMICA MATEMÁTICA BIOLOGIA - LABGENE PRODUÇÃO ANIMAL ÁGUA E SOLOS QUÍMICA TOPOGRAFIA MICROBIOLOGIA ENTOMOLOGIA - FITOPATOLOGIA - BIOLOGIA INFORMÁTICA MICROSCOPIA PRODUÇÃO ANIMAL MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGROMETEREOLOGIA VIVEIRO HERBÁRIO EDUCAÇÃO AMBIENTAL (implantação) CONTABILIDADE GRUPO DE PESQUISA EM CULTURA, RESISTÊNCIA, ETNIA E LINGUAGEM (CREU). LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO) NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO) INFORMÁTICA BIOLOGIA QUÍMICA ZOOLOGIA E BOTÂNICA CARTOGRAFIA (LACARD) GEOGRAFIA (LIEGEO) INFORMÁTICA INFORMÁTICA (CPCT CENTRO DE PESQUISA EM CULTURAS E TECNOLOGIAS) XII GUANAMBI EDUCAÇÃO BIOFÍSICA

44 BIOQUÍMICA ANATOMIA E FISIOLOGIA MICROSCOPIA ENFERMAGEM

45 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO LABORATÓRIO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: AVALIAÇÃO E MUSCULAÇÃO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: GAMA (GRUPO DE APOIO AO MEIO AMBIENTE: PESQUISA EM ÁREAS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO SEMI-ÁRIDO DO ESTADO DA BAHIA) XIII ITABERABA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO XV VALENÇA EDUCAÇÃO XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII IRECÊ BOM JESUS DA LAPA EUNÁPOLIS CAMAÇARI BRUMADO IPIAÚ EUCLIDES DA CUNHA SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB ANÁLISE DOCUMENTAL (em implantação) TV WEB DA UNEB (em implantação) INFORMÁTICA ANÁLISE DOCUMENTAL TV WEB DA UNEB INFORMÁTICA ARTE EM CENA INFORMÁTICA INFORMÁTICA HOSPITALIDADE (em implantação) ENSINO DE HISTÓRIA (em implantação) ALIMENTOS E BEBIDAS (implantação) INFORMÁTICA NUPE (em implantação) LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA (em implantação) LABORATÓRIO DE PRÁTICA CONTÁBIL (implantação) INFORMÁTICA INFORMÁTICA INFORMÁTICA LÍNGUAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA (LABIN) INFORMÁTICA LABORATÓRIO DE PESQUISA EM LITERATURA, LINGÜÍSTICA, BAIANIDADES E CULTURA DA CHAPADA (LLBCC) INFORMÁTICA

46 1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de graduação e pós-graduação. Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos. Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns a serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino às de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da demanda por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o desenvolvimento do contexto onde ele se insere. A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre diferentes atividades acadêmicas.

47 Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de aprendizagem, docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa consolidado no Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle nos cursos presenciais. A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta contínua, através da implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado. Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócioprofissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania. Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de

48 elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29) A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado e do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia. Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação CEE. A avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática, cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades. Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE). Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas e cursos que serão examinados a cada ano. Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame, onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3 e

49 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas, numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de Instituições. Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2006, 2007, 2008 e 2009 podem ser verificados nas tabelas 9, 10, 11 e 12 apresentadas a seguir, informando que dos ursos avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão. Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2006 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador III Juazeiro IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus VII Senhor do Bonfim IX Barreiras XI Serrinha XII Guanambi CURSO Turismo e Hotelaria Ciências Contábeis Desenho Industrial Comunicação Social Comunicação Social MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO 61,6 23,0 58,8 56,5 29,0 52, ,7 26,0 29,2 32,4 27,0 49, ,1 24,0 54,7 62,9 22,0 57, ,2 11,0 35,8 58,9 30,0 62, , , ,0 00 SC SC Direito 54, , ,0 00 SC SC Administraçã o Ciências Contábeis Ciências Contábeis Administraçã o Administraçã o 51,5 42,0 43,2 53,6 31,0 54, , , ,0 00 SC SC 54,1 47,0 23,5 31,8 50,0 54, , , ,0 00 SC SC 49, , ,0 00 SC SC

50 XVII Bom Jesus da Lapa XIX Camaçari Administraçã o Ciências Contábeis 56, , ,0 00 SC SC 50,4 27,0 26,9 34,4 65,0 55,1 4 4 Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP.

51 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador II Alagoinhas III Juazeiro IV Jacobina IX Barreiras XII Guanambi CURSO Tabela 10 - Resultado da avaliação do ENADE/2007 MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Enfermagem 13,0 58,3 9,0 41,7 10,0 45,9 2 3 Farmácia 67,1-46,3-51,5 - SC SC Fisioterapia 33,4-20,8-24,0 - SC SC Fonoaudiolog ia Educação Física 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC 51,8-55,3-54,4 - SC SC Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3 Educação Física Engenharia Agronômica Educação Física - 53,9-57,5-56,6 SC SC 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59, ,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC Enfermagem 60,4-29,6-37,3 - SC SC Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2008 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador II Alagoinhas II Alagoinhas III Juazeiro IV Jacobina V Santo CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Letras - 50,0-49,5-49,6 SC SC Química 50,8 56,9 24,4 44,3 31,0 47,5 5 5 Pedagogia 53,8 53,6 52,1 60,7 52,5 58,9 4 3 Sistemas de Informação 59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3 Matemática 43,1 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3 Letras 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 4 Ciências Biológicas 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2 História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2 Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2 Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3 Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3 História 54,3 48,8 41,0 39,1 44,3 41,5 3 2 Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2 Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC História 58,0-58,2-58,1 - SC SC

52 Antônio de Jesus Geografia - 56,7-39,7-44,0 SC SC

53 CAMPUS/ MUNICÍPIO VI Caetité VII Senhor do Bonfim VIII Paulo Afonso IX Barreiras X Teixeira de Freitas XI Serrinha XII Guanambi XIII Itaberaba XIV Conceição do Coité XVI Irecê XVII Bom Jesus da Lapa XX Brumado XXI Ipiaú XXII Euclides da Cunha XXIII Seabra CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2 Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4 História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4 Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC Ciências Biológicas - 57,3-38,9-43,5 SC SC Matemática 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2 Ciências Biológicas 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3 Pedagogia 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4 Engenharia da Pesca 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3 Matemática 50,8-20,4-28,0 - SC SC Letras 53,6 54,6 37,6 48,8 41,6 50,2 3 4 Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1 Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3 Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3 História 56,3-39,6-43,8 - SC SC Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3 Geografia 46,9-32,2-35,9 - SC SC Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3 Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4 Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2 História 51,0-37,4-40,8 - SC SC Letras - 52,2-44,8-46,6 SC SC História 51,7-38,2-41,6 - SC SC Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2 Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4 Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4 Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3 Letras - 55,1-48,7-50,3 SC SC Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4 Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5

54 XXIV Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3 Xique-Xique Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador III Juazeiro IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus VII Senhor do Bonfim VIII Paulo Afonso IX Barreiras XI Serrinha XII Guanambi XIV Conceição do Coité XVII Bom Jesus da Lapa XV Valença XVIII Eunápolis CURSO Tabela 12- Resultado da avaliação Do ENADE/2009 MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Administração - 66,80-47, Direito 74,77-68, SC - Comunicação Social/Relações Públicas 70,50 40,99 56,55 44, Design 57,68 70,91 47,70 63, ,4 Turismo 51,47 53,41 63,65 64, ,1 Comunicação Social/ Jornalismo 35,30 6,32 30,77 6, Direito 38,41 61,03 35,97 61, Direito - 55,93-55, Administração 51,59 53,75 34,39 44, ,9 Ciências Contábeis 43,25 25,65 31,57 23, Direito 45,94 42,81 57,98 71, ,1 Ciências Contábeis 48,89 49,43 20,83 30, ,5 Administração 52,11 64,04 34,75 45, ,6 Pedagogia 44,14 50,83 40,14 45, ,5 Comunicação Social/ Radialismo 51,20 47,26 33,10 48, Administração 50,78-29, ,7 - Direito 56,97-55, SC - Turismo 57,86 45,48 62,03 67, ,2 Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação, a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são submetidos à

55 apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário Oficial. O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturando-os, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação profissional do mundo contemporâneo. Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e capacidade para responder às demandas sociais por educação superior, demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.

56 2. DO DEPARTAMENTO 2.1. CARACTERIZAÇÃO O Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus IX localiza-se no município de Barreiras, a uma distância de 898 km da capital do Estado da Bahia. Inicialmente, este Departamento foi denominado de Núcleo de Ensino Superior de Barreiras, criado pela Lei Estadual nº de 1981, integrado ao Centro de Educação Técnica da Bahia CETEBA, situado em Salvador, em consonância com o Parecer CEE/BA nº 1.260/1980. O primeiro curso oferecido pelo, então, Núcleo de Ensino Superior de Barreiras foi o Curso de Artes Práticas Licenciatura com Habilitações em Artes Industriais e Técnicas Agrícolas autorizado a funcionar em caráter experimental. A implantação do Núcleo de Ensino Superior de Barreiras representou um marco na história do município, vindo acompanhar o grande ciclo de desenvolvimento iniciado na década de 70 com os primeiros projetos de agricultura irrigada, acelerados na década de 80. A cidade de Barreiras remonta ao início da colonização do Brasil, tendo a criação do gado como um fator importante na interiorização das primeiras populações nesta região. Após a ordem do Rei de Portugal, no final do século XVII, houve a fundação de algumas comunidades nas bacias dos rios, surgindo assim, a comunidade de São João de Barreiras que funcionou por 150 anos como um pequeno entreposto de escoamento da produção local até a região de exploração de ouro em Minas Gerais. Em 1891, com o grande desenvolvimento advindo da extração de borracha, a comunidade de São João de Barreiras foi emancipada a cidade, deixando de ser um vilarejo pertencente ao município de Angical. No século XX, as receitas da cidade vinham da pecuária extensiva e da agricultura de subsistência. Com a instalação de uma hidroelétrica na região, em 1928, ocorreu um grande crescimento econômico, impulsionado pela chegada da energia elétrica,

57 que culminou com a vinda para a região de usinas de beneficiamento de cereais e algodão, fábricas de tecidos e fios e um curtume industrial. Em 1930, foi instalado um frigorífico industrial que produzia e exportava charque, paio, salame e salsicha. Outro fato relevante, que projetou nacionalmente o município foi a inauguração do aeroporto de Barreiras em 1940, que serviu de base aérea americana durante a Segunda Guerra Mundial. Com a desativação da hidroelétrica, em 1964, o município mergulhou em um caos, que perdurou por quase dez anos, modificando-se com a construção da rodovia Salvador/Brasília (BR 242) e com a implantação de projetos de irrigação, patrocinados pela CODEVASF, que fizeram com que Barreiras voltasse a se desenvolver. A partir dos anos 80, com a introdução da cultura de soja, juntamente com a pecuária intensiva, delineou-se uma nova realidade produtiva e econômica na região. Assim, a cidade de Barreiras consolidou-se, na década de 90, como principal centro urbano e econômico da região. Fatores como o baixo preço de terra, incentivo e financiamentos públicos, aliados às características favoráveis de solo, clima e potencial hídrico, transformaram Barreiras em um dos grandes celeiros do agronegócio nacional, bem como aumentou a demanda no setor educacional. Consoante com o crescimento e desenvolvimento da região, o Núcleo de Ensino Superior de Barreiras transforma-se no Centro de Ensino Superior de Barreiras CESB, através do Decreto Estadual nº , de 26 de junho de 1985, integrado à Universidade do Estado da Bahia UNEB, nos termos do Parágrafo Único, artigo 3º, da Lei Delegada nº 66, de 1983, tendo como objetivo atuar no setor de educação no ensino de 1º e 2º graus, para tanto, foram oferecidos os cursos de Licenciatura Curta em Letras e Estudos Sociais. A ampliação da estrutura administrativa atendeu, não apenas a realidade da microrregião, como também o anseio da comunidade local. Assim, em 1987, foi autorizado o funcionamento do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia com Habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau, Parecer do CEE/BA nº 066/87, ratificado pelo Decreto Presidencial nº , de 12 de maio de

58 1987, hoje, curso de Pedagogia Licenciatura. Dando continuidade à política de expansão da interiorização do ensino superior na Bahia, a UNEB aprova por intermédio da Resolução CONSU nº 46/91 o curso de Ciências Contábeis - Bacharelado. A partir da vigência da Lei nº de 10 de setembro de 1997 que dispões sobre a reestruturação das Universidades Estaduais da Bahia, a UNEB adotou a estrutura departamental para identificar suas unidades universitárias, dentro dessa nova organização o Centro de Ensino Superior de Barreiras recebeu a denominação de Departamento de Ciências Humanas - DCH - Campus IX. Nesse mesmo ano, em atendimento às demandas do Território do Oeste Baiano de acordo com o plano de expansão nos termos do Parecer CEE nº 133/95 foi criado o Curso de Letras - Licenciatura, Resolução CONSEPE nº 170/97; e no ano seguinte, o curso de Engenharia Agronômica - Bacharelado conforme Resolução do CONSEPE nº 233/1998. Posteriormente, foram criados e autorizados os cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e Matemática de acordo Resolução CONSU nº 288/2004. Atualmente, o DCH do Campus IX coloca à disposição do Oeste Baiano seis cursos de oferta contínua, os quais são apresentados a seguir no Quadro 5, onde constam informações sobre a situação legal dos mesmos.

59 Quadro 5 Situação legal, período de oferta dos cursos de graduação, DCH - Campus IX Barreiras. Curso de graduação Pedagogia - Licenciatura Letras - Licenciatura Ciências Biológicas - Licenciatura Matemática - Licenciatura Ciências Contábeis - Bacharelado Engenharia Agronômica - Bacharelado Fonte: DCH-Campus IX Período da oferta A partir de A partir de A partir de A partir de A partir de A partir de Situação legal Autorizado - Resoluções CONSEPE nº 864/07 e 1069/09 Processo de Reconhecimento em andamento no CEE-Ba (entrada 12/04/2011) Autorizado Resolução CONSU nº 271/2004 Processo de Reconhecimento em andamento no CEE-Ba (entrada 11/05/2011) Autorizado Resolução CONSU nº 288/2004 Autorizado Resolução CONSU n 288/2004 Reconhecido Decreto Estadual nº 8.164/2002 Reconhecido Decreto Estadual nº /2006 A demanda pelos cursos ofertados no Campus IX é muito significativa, no curso de Engenharia Agronômica devido à expansão da agricultura e pecuária na região; em Ciências Contábeis pela criação e formalização de novas empresas e, nos cursos de Pedagogia, Letras, Matemática e Ciências Biológicas pela carência de professores qualificados para atuarem na Educação Básica e desta forma melhorar a qualidade da educação na região. A Tabela 13 apresenta o total de alunos matriculados nos cursos de graduação, presenciais, de oferta contínua, no atual semestre letivo.

60 Tabela 13 Alunos matriculados por curso de graduação, presencial de oferta contínua e grau, DCH, Formação Curso de graduação Alunos matriculados Bacharelado Ciências Contábeis 436 Engenharia Agronômica 256 Letras 198 Licenciatura Pedagogia 415 Matemática 99 Ciências Biológicas 178 Total Fonte: DCH-Campus IX Além desses, o Departamento, atento às necessidades do território, tem buscado integrar-se nos diversos contextos regionais desenvolvendo cursos de graduação para a formação de professores em exercício denominados Programas Especiais. Com isso, vem assumindo o desafio de participar da política nacional de formação de professores da Educação Básica, implantando cursos de licenciatura através da Plataforma Freire PARFOR. Destaca-se também o curso de Engenharia Agronômica oferecido aos moradores das áreas de reforma agrária por intermédio do Programa Nacional de Educação em Área de Reforma Agrária PRONERA. Na Tabela 14, encontram-se especificados, os programas especiais, cursos de graduação existentes, bem como os municípios atendidos e o número de alunos/ professores que estão se qualificando através desses programas.

61 Tabela 14. Alunos matriculados por curso de graduação, grau e Cidade/Pólo segundo programa especial, DCH, Programa Especial REDE UNEB Angical Cidade/Pólo Formação Curso de graduação Alunos matriculados 85 Cotegipe 44 Formosa do Rio Preto Licenciatura Pedagogia 66 Luis Eduardo Magalhães 67 Riachão das Neves 47 PRONERA Barreiras Bacharelado Plataforma Freire Barreiras Cristópolis Total REDE UNEB 309 Engenharia Agronômica Total PRONERA 88 Artes Visuais 48 Ciências Biológicas 55 Educação Física 31 História 39 Letras- Língua Licenciatura Portuguesa 90 Matemática 39 Pedagogia 98 Sociologia 34 Geografia 24 Computação 18 Subtotal 476 História 28 Letras- Língua Licenciatura Portuguesa 24 Matemática 27 Pedagogia 59 Subtotal 138 Cotegipe Licenciatura Letras (Anual) Subtotal 31 Total PARFOR 645 Total de alunos Programas Especiais Fonte: Secretaria Acadêmica DCH, Campus IX - Barreiras A cidade de Barreiras, na atual organização político-administrativa do Estado pertence ao TERRITÓRIO DE IDENTIDADE 11 OESTE BAIANO. Possui uma área total de ,76 km², uma população de habitantes, estratificada em 66,73% urbana e 33,27% rural, segundo dados do Censo Demográfico do IBGE A área do Território do Oeste Baiano abarca a divisão político-administrativa de 14 municípios, abaixo apresentada na Tabela 15.

62 Tabela 15 População total, rural e urbana, área e ano de emancipação política dos municípios do Território do Oeste Baiano, Ano de População Município Emancipação Área (km²) Política Total Urbana Rural Angical , Baianópolis , Barreiras , Buritirama , Catolândia , Cotegipe , Cristópolis , Formosa do Rio Preto , Luis Eduardo Magalhães , Mansidão , Riachão das Neves , São Desidério , Santa Rita de Cássia , Fonte: IBGE, 2010 Wanderley , Total , Ao observar o resultado do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Território de Identidade do Oeste Baiano, haja vista o IDH ser reflexo também da qualidade da educação, se reforça a ideia da responsabilidade social, política e científica da UNEB no intuito de contribuir para a transformação dessa realidade, conforme se demonstra na Tabela 16, a seguir:

63 Tabela 16 - Índice de desenvolvimento humano, comparativo Brasil, Bahia e Municípios do Território de Identidade do Oeste Baiano, Localidade IDH Brasil 0,699 Bahia 0,742 Angical 0,625 Baianópolis 0,592 Barreiras 0,723 Buritirama 0,582 Catolândia 0,626 Cotegipe 0,607 Cristópolis 0,619 Formosa do Rio Preto 0,646 Luis Eduardo Magalhães 0,741 Mansidão 0,638 Riachão das Neves 0,569 São Desidério 0,610 Santa Rita de Cássia 0,651 Wanderley 0,619 Fonte: PNUD, 2000 Nesse sentido, o Campus IX da UNEB tem se revelado um importante lócus de intercâmbio de conhecimento e culturas diversificadas, pois, nesses anos de existência, a UNEB foi a única universidade pública da região, cenário modificado com a implantação de um Núcleo Avançado da UFBA em 2006 no município de Barreiras. Assim, o DCH IX tem se constituído numa alternativa para o enfrentamento dos desafios da formação docente, além de representar uma oportunidade de democratização do ensino e melhoria da qualidade da Educação Básica na Bahia. Também, se apresenta como oportunidade de preparar o cidadão para sua inserção social, através da troca de informações e produção de conhecimentos, considerando as mudanças que se operam na sociedade tecnológica e configurando-se como um passo importante para o desenvolvimento da região. Para realizar as atividades administrativas e acadêmicas dos cursos regulares e outros de oferta especial, o Departamento conta com um quadro de funcionários formado de técnicos de nível superior, de nível médio, com formação geral e

64 profissionalizante, além dos cargos comissionados de secretária de colegiado, secretário assistente, coordenadores e assistente financeiro. Os servidores técnicoadministrativos, na sua maioria, têm formação de nível superior, principalmente, nas áreas de Pedagogia, Letras, Administração, Engenharia Agronômica, Engenharia Civil, Ciências Contábeis e Ciências Biológicas. Tabela 17. Descriminação do quantitativo dos funcionários técnico-administrativos, por formação e função/cargo, DCH IX, Barreiras Grau de Formação Quadro Permanente - Função/Cargo Comp. Médio Inc. Nível Superior Gd. Esp. Mt. Dt. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Total Analista Universitário Técnico Universitário Técnico de Laboratório Técnico Nível Médio Auxiliar de Nutrição Servente de Limpeza Continuo Grau de Formação Quadro Cargo Temporário Comp. Médio Inc. Nível Superior Gd. Esp. Mt. Dt. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Total Secretaria de Colegiado Secretaria de Departamento Coordenador Nível III Coordenador Nível IV Assistente Financeiro Secretário Assistente Grau de Formação Estagiários Comp. Médio Inc. Nível Superior Gd. Esp. Mt. Dt. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Total Estagiários Nível Médio Estagiários Nível Universitário Compl. - Completo; Inc. - Incompleto; Gd. - Graduação; Esp. - Especialização; Mt - Mestrado; Dt. - Doutorado. Fonte: Direção do DCH Campus IX

65 A política de capacitação dos técnico-administrativos faz parte da proposta de excelência acadêmica da UNEB na oferta da educação de qualidade, que passa também pela valorização dos servidores técnico-administrativos. Em 2010, a Pró- Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) iniciou curso de formação sobre práticas administrativas (rotinas acadêmicas e de protocolo, secretariado) e relações interpessoais que terão etapas subsequentes. Após análise das necessidades dos servidores e demanda dos Departamentos, para os anos de 2011/2012, foi desenvolvida uma proposta de capacitação com cursos sobre procedimentos universitários, financeiros, funções de secretariado e a oferta de especialização em gestão pública, à distância. Na perspectiva de qualificar tanto o seu corpo docente quanto o seu quadro técnicoadministrativo, o Departamento tem buscado promover e desenvolver atividades que possam efetivamente contribuir para esta qualificação. Assim, juntamente com a PGDP, ofereceu em 2010 o Seminário de capacitação do corpo técnicoadministrativo, tendo como tema Como Administrar Conflitos nas Organizações. O objetivo deste seminário foi compreender a necessidade indispensável de se cultivar respeito ao próximo. Ainda em 2010, possibilitou a participação dos integrantes do seu quadro técnicoadministrativo no II Encontro dos Funcionários Técnico-Administrativos da UNEB ENTEAD, promovidos pela Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) e a PGDP, com o objetivo de desenvolver atividades que valorizem o potencial e aumentem a autoestima dos servidores da instituição. Além disso, é importante destacar que o DCH Campus IX busca viabilizar, quando demandado pela Instituição ou servidor, a realização de cursos, atualizações, treinamentos, participação em congressos e seminários. O Departamento, sensível à necessidade de melhoria das práticas acadêmicas e administrativas dos cursos, tem incentivado e liberado os servidores para participarem de eventos ofertados pela UNEB e/ou outras instituições, inclusive com a obtenção da primeira graduação.

66 No primeiro semestre de 2011, a PROGRAD através da sua Gerência de Gestão de Currículo Acadêmico (GGCA), Secretaria Geral de Cursos (SGC) e a PGDP, promoveram o Encontro de Formação intitulado: Coordenadores Acadêmicos e Secretários de Colegiados de Cursos de Graduação da UNEB Gestão Acadêmica: Procedimentos de Planejamentos, Acompanhamentos e Registros Acadêmicos, cujo objetivo foi possibilitar as discussões sobre a prática dos Coordenadores e Secretários dos Colegiados dos Cursos de Graduação da UNEB, bem como subsidiar os Departamentos no desempenho, planejamento e execução de suas ações acadêmicas. Como política de capacitação para docente/coordenador de Colegiado da instituição, a Reitoria juntamente com a PROGRAD, vem desenvolvendo Encontros de Formação Acadêmica dos Coordenadores de Colegiados, com a finalidade de consolidar a gestão acadêmica dos seus cursos de graduação.

67 2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS O Departamento de Ciências Humanas - Campus IX funciona em prédio próprio, construído em uma área de 80 hectares, localizado na BR km 04, Loteamento Flamengo, s/n, na Cidade de Barreiras. O curso de Matemática - Licenciatura ocupa 05 salas de aula. Essas salas são todas equipadas com aparelho de ar condicionado, data-show, telão para projeção e possibilitam o acesso à rede sem fio de internet. Destas, 02 possuem aparelhos de TV, DVD e Retroprojetor. As salas têm dimensão de 50,39m 2 cada, são bem iluminadas e ventiladas e em adequado estado de conservação. O Departamento vem envidando esforços para adaptar os espaços às pessoas portadoras de necessidades especiais. Dispõe de extintores de incêndio como equipamento de segurança, os quais estão disponíveis nos corredores dos pavilhões. A sala da Coordenação do Curso de Matemática tem 02 ambientes, onde constam: 02 computadores, 01 netbook, 01 impressora, um aparelho de ar condicionado, 09 cadeiras, 02 arquivos, 01 armário, 01 mesa de reuniões, 01 sofá, 04 mesas de escritórios, 01 bebedouro. Encontra-se em boas condições de uso, iluminação e ventilação. Além das salas de aula, os alunos e professores do Curso de Matemática têm a sua disposição o Laboratório de Informática Aplicado a Educação Matemática (LIAEM), equipado com 12 (doze) computadores conectados à Internet, 01 impressora, 01 televisor, 01 DVD, 02 armários com alguns jogos elaborados pelos estudantes e professores, livros didáticos do Ensino Fundamental e Médio. O Curso de Matemática dispõe ainda de dois Laboratórios de Informática sendo um para uso exclusivo das aulas que utilizam essa tecnologia, ele serve a todos os cursos do Departamento, o outro para a comunidade acadêmica em geral para fins

68 de consulta e mais uma sala de vídeo que também funciona como auditório e está equipada com computador, data show, aparelhagem para videoconferência, TV, DVD RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS O DCH do Campus IX tem se empenhado no sentido de garantir o desenvolvimento, com qualidade, de suas atividades administrativas e acadêmicas, disponibilizando recursos didáticos e tecnológicos para atender de forma eficaz às necessidades acadêmicas dos cursos e contemplar as demandas dos professores, alunos e técnico-administrativos. Assim, tem disponibilizado para os seus cursos e dentre eles o de Matemática, recursos didáticos e tecnológicos que favorecem o processo de ensinoaprendizagem e contribuem, sobremaneira, para a construção do perfil de um licenciado apto a interagir com as diversas tecnologias, utilizando-as em sala de aula, articulando-as com a sua formação inicial e com o processo de construção do conhecimento. São cinco salas de aula amplas que comportam de forma cômoda o número de alunos por turma do Curso de Matemática. São salas iluminadas e arejadas, possuindo condicionador de ar, datashow, tela para projeção, quadro branco, duas dessas salas de aula possuem televisor, DVD e retroprojetor. Os equipamentos estão em bom estado de conservação e são utilizados pelos diversos professores que necessitam de tais recursos para enriquecer e dinamizar as atividades realizadas possibilitando mostrar a importância da utilização das diversas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) como recursos em suas aulas. O quantitativo e disposição, por setores, dos equipamentos e recursos tecnológicos são apresentados na Tabela 18 a seguir.

69 Tabela 18 Quantitativo dos Equipamentos e recursos tecnológicos por especificação e dependência, DCH. Dependência Especificação n Projetor multimídia 21 Aparelho de DVD player 08 retro-projetor 14 TV de Coordenação de Informática TV de 32 LCD 02 TV de 42 LCD 01 Rack com switch, roteador e conversor de fibra 05 Impressora Jato Tinta HP J Impressora Laser HP Laboratório de Informática I Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 30 Laboratório de Informática II Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 23 Laboratório de Contabilidade Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 15 Laboratório de Fitopatologia e Microbiologia Laboratório de Zoologia e Entomologia Laboratório de Sementes Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 01 Impressora Jato Tinta HP J Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 01 Impressora Jato de Tinta Lexmark E Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 01 Impressora Jato de Tinta HP C Herbário Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 02 Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 02 Licitação Impressora HP PSC Impressora HP Officejet J Laboratório de Matemática Impressora Laser 01 Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 12 Microfone com fio 15 Laboratório de Estudos e Pesquisas em Alfabetização, Leitura e Literatura Impressora Samsung ML Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 01 TV 29 Philips 01 Micro System Gradiente 01

70 Dependência Especificação n Laboratório de Metodologia e Práticas Pedagógicas Laboratório Multidisciplinar de Educação Ambiental Sala dos Professores Impressora Copiadora Samsung SCX4521F 01 Impressora Laser Lexmark E Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 01 Impressora Jato de Tinta Lexmark E Micro-computador celeron, Monitor 15 LCD 01 Impressora Laser Xerox 01 Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 11 Impressora Jato de Tinta HP C Impressora Matricial Zebra TLP Biblioteca Impressora Térmica Bematech 01 Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 03 Servidor processador xeon 01 Impressora Laser Lexmark E Colegiado de Ciências Biológicas Impressora Jato de Tinta HP C Impressora Jato de Tinta HP Máquina Fotográfica Samsung 01 Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 02 Colegiado de Ciências Contábeis Impressora Jato de Tinta HP 01 Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 02 Impressora Jato De Tinta HP Mini System Mcs 25 CCE 02 Micro Casset Record Gravador Aiwa 10 Colegiado de Letras Aparelho de DVD 01 Câmera Fotográfica Digital Panasonic 01 Câmera Fotográfica Digital Samsung 01 Impressora Jato de Tinta HP 840c 01 Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 02

71 Dependência Especificação n Impressora Jato de Tinta HP F Colegiado de Matemática Impressora Laser Laxmark E Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 01 Micro-computador celeron, Monitor 15 CRT 01 Colegiado de Engenharia Agronômica Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 01 Impressora Laser Samsung ML Micro-computador Pentium dual core, Monitor 17 LCD 03 Colegiado de Pedagogia Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 01 Impressora Jato de Tinta HP F Impressora Laser HP Micro-computador celeron, Monitor 17 LCD 02 Secretaria Acadêmica Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 02 Impressora Laser Xerox Impressora Laser HP Protocolo Impressora Jato de Tinta HP F Impressora Laser Xerox Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 01 Administrativo Financeiro Impressora Laser HP Impressora Jato de Tinta HP J Impressora Jato de Tinta HP C Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 02 Direção Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 01 Impressora Jato de Tinta HP F Impressora Jato de Tinta HP F NUPE Micro-computador celeron, Monitor 17 LCD 01 Impressora Jato de Tinta HP 01 Impressora Jato de Tinta Lexmark E Almoxarifado Impressora Jato de Tinta HP Micro-computador pentium dual core, Monitor 17 LCD 01 Fonte: DCH Campus IX Barreiras

72 Biblioteca Setorial A Biblioteca Paulo Freire está localizada no Campus IX da UNEB, em Barreiras, dispondo de um espaço físico distribuído em sala de leitura e pesquisa, gabinete de coordenação, três banheiros e sala de recepção. A biblioteca conta com um sistema contra incêndio com extintores disponíveis e tem uma estrutura arquitetônica que permite boa iluminação e ventilação. Oferece condições de atendimento regular em três turnos e tem uma freqüência média anual de usuários, entre alunos e professores, além da comunidade em geral. O acervo da biblioteca totaliza exemplares, destinados aos cursos de Pedagogia, Ciências Contábeis, Letras, Engenharia Agronômica, Matemática e Ciências Biológicas, encontrando-se bem conservado e organizado. A Biblioteca conta com uma equipe técnica e administrativa formada por 3 funcionários, 5 estagiários e uma bibliotecária. Destes profissionais 40% têm formação em nível superior em cursos como Engenharia Agronômica e Ciências Biológicas, 50% estão se graduando e outros 10% são estagiários de nível médio. A fim de qualificar as atividades da biblioteca, são implementados cursos de qualificação referentes a atendimento ao público e uso adequado do sistema digital da biblioteca, que se encontra toda informatizada. A aquisição do acervo bibliográfico é feita através de compra pela Biblioteca Setorial e doação de terceiros, sendo que a seleção desse acervo é feita na Unidade, através do Departamento, Colegiados de Cursos, participação dos professores e bibliotecária. A Biblioteca atende a alunos, professores e funcionários técnico-administrativos do Campus IX, devidamente cadastrados e identificados através de cartão magnético permitindo ao usuário os serviços de empréstimo domiciliar (período de 8 dias), renovação, devolução, consulta a base bibliográfica e normatização de trabalhos científicos.

73 Podem ter acesso ao material bibliográfico das demais bibliotecas setoriais, pelo sistema de empréstimo interbibliotecário e, também, adquirir cópias de artigos disponíveis em outras bibliotecas universitárias, através do sistema COMUT, bastando encaminhar um formulário com as especificações da pesquisa à Biblioteca Central, para as devidas providências. As bibliotecas setoriais da UNEB e dentre elas a do DCH IX, constituem o Sistema Integrado de Biblioteca da UNEB (SISB) que oferece os seguintes serviços aos professores, alunos e a toda comunidade acadêmica: Acesso à base bibliográfica; Livre acesso ao acervo; Treinamento de acesso ao Portal de Periódicos da CAPES; Catalogação na fonte; Comutação bibliográfica; Empréstimo domiciliar; Empréstimo Interbibliotecário; Levantamento bibliográfico; Formação de usuários; Intercâmbio e permuta de periódicos com outras Instituições; Disseminação Seletiva de Informação (DSI); Normalização de publicações; Renovação e reserva on-line; Acesso à internet para comunidade acadêmica; Multimeios; Divulgação de novas aquisições; Atendimento no serviço de referência; Atendimento no serviço de periódicos; Atendimento à comunidade externa; Recebimento de doação Os quadros do acervo bibliográfico por área de conhecimento do Departamento, demonstrativo de periódicos e assinaturas correntes e outras fontes de consulta estão apresentados nas tabelas a seguir:

74 Tabela 19 Acervo bibliográfico segundo o quantitativo de títulos e exemplares por área de conhecimento da biblioteca setorial do, 2011 Área de conhecimento Títulos Quantidade Exemplar Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharias Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Lingüística, Letras e Artes Total Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX Tabela 20 Demonstrativo de periódicos e assinaturas correntes por título, Biblioteca Setorial do, Títulos PESCA MARINA Y EL BARCO PESQUERO. Tijuana, México: Editorial Pesca y Marina. 19 Bimestral. ISSN SUMMA PHYTOPATHOLOGICA. São Paulo: Grupo Paulista de Fitopatologia, 1975 trimestral. ISNN REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Curitiba: Sociedade Brasileira de Zoologia (SBZ), 1982 trimestral. ISSN REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Viçosa: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 1972 bimestral. Absorvido por ISSN PHYTOPATHOLOGY. St. Paul. American Phitopathological Society, 1911 mensal. ISSN X FITOPATOLOGIA BRASILEIRA. Brasília: Sociedade brasileira de Fitopatologia, 1968 quadrimestral. Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX Total 174 n

75 Tabela 21 Demonstrativo de outras fontes de consulta (CD) por título, Biblioteca Setorial do, Títulos A ARTE de não interpretar como poesia corpórea do ator. Produção de Renato Ferracini. São Paulo: UNICAMP, 6ª ed., [200-?]. 02 A HORA e a vez da família em uma sociedade inclusiva. Produção de Ana Rita Paula. Brasília: Ministério da Educação, [200-?]. 06 ACOMPANHAMENTO do estudante para princípios de anatomia e fisiologia. Produção de Tortora. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ANÁLISE de investimentos. Produção de Motta e Colôba. São Paulo: Atlas, 2 ed., [200-?]. 02 ANÁLISE financeira de balanços. Produção de Matarazzo. São Paulo: Atlas, 6ª ed., [200-?]. 02 ANATOMIA vegetal. Produção de Beatriz Appezzato-da-Glória. Viçosa: UFV, 2ª ed., [2000]. 04 ÁREAS prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição da biodiversidade. Produção do Ministério do Meio ambiente. Brasília: MMA, 2ª ed., ATENDIMENTO educacional especializado. Produção de Elizabet D. Sá. Brasília: Ministério da Educação, [2000?]. 06 AVALIAÇÃO do estado do conhecimento da biodiversidade brasileira. Produção de Thomas Lewinsohn. Brasília: MMA, [200-?]. 01 AVALIAÇÃO nossa de cada dia: guia pratico de avaliação. Produção de Tânia Queiroz. [s.l]: RIDEEL, [200-?]. 05 BAHIA em números. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, v.3, BAHIA em números. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI,v.4,2002. BARSA: Pesquisas especiais. Produção de Barsa Society.São Paulo: Barsa, BIBLIOGRAFIA Brasileira de polinização e polinizadores. Produção do Ministério do Meio Ambiente. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, [199-?]. 01 BIBLIOTECA jurídica de regularização fundiária sustentável. Produção do Ministério da Justiça. Brasília: Aliança cidades, [2000]. 01 BIODIVERSIDADE e mudanças climáticas. Produção do Ministério do Meio ambiente. Brasília: MMA, BIOQUÍMICA básica. Produção de Anita Marzzoco e Bayardo B. Torres. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3 ed CAMINHOS para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Produção de Jose Pacheco. São Paulo: Artmed, [200-?]. 01 CINEMANDO com a literatura. Salvador: UNEB, CORPO humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Produção de Gerard J. Tortora. São Paulo: Jonh Willey e Sons, 6 ed., DOIS ou mais corpos no mesmo espaço. Produção de Arnaldo Antunes. São Paulo: Perspectiva, 3, EDUCAÇÃO de surdos. Produção do Instituto nacional de Educação de Surdos. Brasília: INES, Vol.5, 7, 9 e 10, EDUCAÇÃO profissional: referencias curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico. Produção do Ministério da Educação. Brasília: Ministério da Educação, [2000]. 01 ENCONTRO de educação, marxismo e emancipação humana território de Irecê, 2, [2000?], Salvador. Anais. Salvador: UNEB, [200-?]. 01 ENCONTRO de Zoologia do Nordeste, 15, 2005, Salvador. Anais. Salvador: UNEB, ESSENTIAL cell biology: interactive.produção de Michael Morales. [s.l]: Garland Science, FALE sem medo: não a violência doméstica. Produção do Instituto Avon. [s.l], [200-?]. 01 FONÉTICA e fonologia do português. Produção de Thais Cristofaro Silva. São Paulo: Contexto, [200-?]. 06 FORMAÇÃO empreendedora na educação de jovens e adultos Produção do Sebrae.[S.l]:Sebrae,[200-?]. 01 HISTOLOGIA BÁSICA Produção de Luiz C. Junqueira. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 11 ed., HISTOLOGIA básica. Produção de Luiz C. Junqueira. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 10 ed., ILHAS oceânicas brasileiras: da pesquisa ao manejo. Produção do Ministério do Meio ambiente. Brasília: MMA, [2000]. 01 n

76 Títulos IMPOSTO sobre a propriedade territorial rural: programas para preenchimento e transmissão da declaração. Brasília: Receita Federal, INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 1, n. 1, out INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 2, n. 2, ago INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 4, n. 2, jul/out INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 4, n. 9, dez LEGISLAÇÃO da profissão contábil. Produção de Carlos Fortes; Maíce N. Fortes. [S.l]: Fortes informática, [200-?]. 02 LINGUAGEM falada culta na cidade de Porto Alegre: elocuções formais. Produção de Jose Gaston Hilgert. Porto Alegre: UFRGS, [200-?]. 01 LUIZ Eduardo Magalhães: a capital do agronegócio. Produção da casa de Vereadores de Luiz Eduardo Magalhães. [200-?]. 05 MANUAL prático de constituição de empresas. Produção de russo e oliveira. São Paulo: Atlas, 8 ed. [200-?]. 01 MAPA gemológico do estado da Bahia. Produção do Ministério de Minas e energia. Salvador: CPRM, MONITORAMENTO dos recifes de coral do Brasil: situação atual e perspectivas. Produção de Beatrice Padovani Ferreira. Brasília: Ministério do Meio ambiente, [200-?]. 01 NOVO ciclo da cana-de-açúcar: estudos sobre a compatibilidade do sistema agroindustrial da cana-de-açúcar. São Paulo: SEBRAE, [199-?] 01 O SOM e o sentido: Produção de Helio Ziskind. São Paulo: companhia das Letras, [200-?]. 02 ORIENTAÇÕES curriculares para o ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, v. 1, 2, 3, PANORAMA das contas públicas da Bahia: 1994/2004. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, v.1, PARASITOLOGIA e micologia humana. Produção de Ruy Gomes de Moraes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5 ed. [2000]. 02 PARASITOLOGIA médica. Produção de Luis Rey. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, PERFIL financeiro dos municípios baianos: 2001/2004. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, v. 5, PESQUISA agropecuária tropical. Produção da Universidade Federal de Goiás. Goiás: UFG, PLENÁRIA nacional de entidades de bases. Produção da UFRA. Pará: UFRA, PRINCÍPIOS que regulamentam a atividade rural e a contabilidade como mediadora dessa relação. Produção de Claudinei Vieira et al. Barreiras: UNEB, [200-?]. 01 PROGRAMA genes: aplicativo computacional em genética e estatística. Produção de Cosme Damião Cruz. Viçosa: UFV, RELATÓRIO de atividades. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, REUNIÃO nordestina de botânica: uso sustentável da flora e inclusão social, 30, 2007, Crato. Anais. Crato: Universidade Regional do Cariri-Urca, REVOLUÇÃO silenciosa do turismo na economia brasileira. [s.l]: Argumento, 1995/ SELF-Study áudio: level 1A, 1B, 2A, 2B. Produção de Cambridge University Press. [s.l]: Cambridge University Press, 3. ed SISTEMÁTICA vegetal: um enfoque filogenético. Produção de Judd. São Paulo: Artmed, 3 ed., SOLOS do Brasil. Produção de Hélio do Prado. [s.l]: [s.n],[200-?]. 03 TELECONGRESSO internacional de educação de jovens e adultos, 3, 2003, [s.l].anais...[s.l]:sei, TRÁFICO de escravos no Brasil. Produção Fundação Biblioteca Nacional. Brasília: Fundação Biblioteca Nacional, UMA BREVE história da terra. Produção de Nahor N. Souza Jr. Brasília: Sociedade Criacionista Brasileira, 2ª ed WEB contábil. São Paulo: web contábil, [200-?]. 02 ZONEAMENTO pedoclimático do cajueiro no estado da Bahia. Brasília: EMBRAPA, Total 142 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX n

77 Tabela 22 Demonstrativo de outras fontes de consulta (DVD) por título, Biblioteca Setorial do, Títulos ATENDIMENTO educacional especializado. Produção de Elizabet D. Sá. Brasília: Ministério da Educação, 2 ed., [200-?]. BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 1: fundamentos da Biologia. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 2: Medicina e Saúde. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 3: A arte e o cosmos. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 4: O clima e o meio ambiente. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 5: Eletrônica e informática. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 6: A ciência no século XXI. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Arte: aurora luminosa. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (85 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Ciências: mundo da ciência. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 3 DVD (600 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Educação especial: deficiência mental e deficiência física. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2006]. (89 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Educação física: esporte na escola e visões do esporte. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Ensino médio sala do professor: caos, tempo e infinito e macrofotografia. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (180 min) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Escola/Educação: assembléias escolares: nota 10, a cor da cultura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (183 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Escola/Educação: escola em discussão; conversa de um educador; Jean Piaget, da Série Crônicas da Terra; o saber e o sabor. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (147 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Ética: violência, comunidade e escola. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (30 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: história: Rondon e os índios brasileiros: heróis de todo mundo, a cor da cultura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (75 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: além mar. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, (2007) 2 DVD min.; BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: nossa língua portuguesa. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 4 DVD (884 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: sua língua e livros etc.. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (175 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: viagens de leitura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (171 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Literatura: livros animados, a cor da cultura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (355 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Matemática: conversa de professor. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (126 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Meio ambiente: janela natural. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 3 DVD (700 min.) n

78 Títulos BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Pluralidade cultural. Brasília (DF): 01 MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2006]. (48 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: a narrativa na literatura para crianças e jovens. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, 01 [2007]. 2 DVD (300 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: conto e reconto literatura e (re) criação. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD 01 (300 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: da terra ao espaço, tecnologia e meio ambiente na sala de aula. Brasília (DF): MEC, Secretaria de 01 Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (300 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: educação e o mundo do trabalho. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD 01 (300 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: ensino médio: entre jovens e estudantes. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2006] DVD (240 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: espaços educativos e ensino de história. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, 01 [2007]. 2 DVD (300 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: formação continua de professores. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007] DVD (300 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: iniciação cientifica: um salto para a ciência. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, 01 [2007]. 2 DVD (300 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: linguagens artísticas da cultura popular. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007] DVD (300 min.) BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: Saúde. Brasília 01 (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2006]. 2 DVD (240 min.) E-STORIAS: DVD multimídia sobre narrativas digitais. Produção de Julia Stateri. São Paulo: 01 Navegar, [200-?]. O DESAFIO do lixo: Dinamarca, Holanda, Suécia, Noruega, Itália e França. São Paulo: Cultura 01 Marcas, [200-?]. O DESAFIO do lixo: Brasil. São Paulo: Cultura Marcas, [200-?]. 01 O DESAFIO do lixo: Canadá. São Paulo: Cultura Marcas, [200-?]. 01 VIDAS secas. Direção e roteiro de Nelson Pereira dos Santos. [s.l.]: Motion Picture Export 01 Association of América, Total 44 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX n

79 Tabela 23 Demonstrativo de outras fontes de consulta (Disquetes) por título, Biblioteca Setorial do, Títulos ANÁLISE financeira de balanços. Produção de Matarazzo. São Paulo: Atlas, 5ª ed. [200-?]. 11 GESTÃO de custos. Produção de Rodney Wernke. São Paulo: Atlas, [200-?]. 02 INFORMATICA na empresa. Aldemar de Araújo Santos. São Paulo: Atlas, INSTITUTO CENTRO DE CAPACITAÇÃO E APOIO AO EMPREENDEDOR. Modelos e formulários. Salvador: Centro CAPE, [s.d.]. (Educar para vencer ). 02 MANUAL de impostos e contribuições: para microempresas (ME) e empresa de pequeno porte (EPP). Produção de Edson Oliveira. São Paulo: Atlas, 3ª ed. [199?]. 01 MANUAL de modelos de cartas comerciais. Produção de Rodriguez, Manuela M. São Paulo: Atlas, [200?]. 01 MANUAL de planejamento estratégico. Produção de Martinho I.R. Almeida. São Paulo: Atlas, 2ª ed., [200-?]. 02 ORÇAMENTO empresarial. José Carlos Moreira. São Paulo: Atlas, 5ª ed PAM: Programa de adubação modular. (café). 01 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX Total 24 n Tabela 24 Demonstrativo de outras fontes de consulta (VHS) por título, Biblioteca Setorial do, Títulos ALIMENTAÇÃO: confinamento de gado de corte. Curitiba: Agrodata Vídeo, [19--?]. 1 fita de vídeo (45 min): VHS/NTSC 01 BARSA CONSULTORIA EDITORIAL MOSBY GREAT PERFORMANCE. Temas essenciais para a vida. [São Paulo]: Barsa Consultoria, c fitas de vídeo (100 min): VHS/NTSC. 01 BIOTECNOLOGIA: esse admirável mundo novo: plantas transgênicas. Brasília: EMBRAPA, [199-?]. 1 fita de Vídeo: NTSC/VHS 02 EMBRAPA. Os Benefícios da biotecnologia na agricultura: plantas geneticamente modificadas. [S.l.]: KL3, [199-]. 1 vídeo-cassete 01 EMBRAPA. Transgênicos: pesquisa e desenvolvimento na Embrapa. [s.l.]: Embrapa Informação Tecnológica, fita de vídeo (45 min): VHS/NTSC (Dia de Campo na TV. Embrapa 02 Recursos Genéticos e Biotecnologia). ENTENDENDO a evolução da agricultura e o uso dos herbicidas: aspectos relacionados ao uso seguro de produtos 2,4-D. BASF, [19--]. 1 fita de vídeo (ca. 30 min): VHS: son., Color. 01 FAZENDO a coisa certa: a aplicação correta e segura de defensivos agrícolas. São Paulo, SP: Monsanto, vídeo-cassete (120 min): VHS: son., color. 01 FORMAÇÃO empreendedora na educação profissional: projeto integrado de formação empreendedora na educação profissional de nível técnico. Florianópolis, SC: LED, fita de 02 vídeo (35 min): VHS/NTSC INSTITUTO CENTRO DE CAPACITAÇÃO E APOIO AO EMPREENDEDOR. Gestão escolar 1. Salvador: Centro CAPE, [s.d.]. 1 fita de vídeo (39 min.01s): VHS: son.; color. (Educar para 02 vencer ). INSTITUTO CENTRO DE CAPACITAÇÃO E APOIO AO EMPREENDEDOR. Gestão escolar 2. Salvador: Centro CAPE, [s.d.]. 1 fita de vídeo (44 min.08s): VHS: son.; color. (Educar para 02 vencer ) REVOLUÇÃO silenciosa do turismo na economia brasileira: Brasília, DF: EMBRATUR, videocassete (ca. 150 min): VHS: son., color. 01 ROMERO. Sentimento brasílico: César Romero. Salvador, BA: Secretaria da Cultura e Turismo, videocassete 01 SEMENTES da inovação: transgênicos. [S.l.]: Monsanto, fita de vídeo (15 min) VHS/PAL-M 01 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX Total 18 n

80 2.4. CORPO DOCENTE O corpo docente do Departamento é composto por 96 docentes, sendo que 71 são efetivos e 25 substitutos. A maioria dos docentes do Departamento possui pósgraduação na área em que leciona, desses, 13 tem doutorado, 41 mestrado e 42 especialização. Tabela 25 Demonstrativo do quantitativo de docentes por titulação,, Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX Titulação n % Especialização 42 43,8 Mestrado 41 42,7 Doutorado 13 13,5 Total ,00 Compete a Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação estimular a capacitação dos recursos humanos da Universidade qualificando-os para a docência, para a pesquisa e atendendo às suas demandas através da concessão de bolsas de estudo, auxílio e outros mecanismos, elaborando o plano de capacitação docente da UNEB, coordenando e acompanhando sua execução, dentre outros. A seguir, apresenta-se o Quadro 6, constando a relação dos docentes do Departamento com respectivos componentes curriculares que lecionam ou lecionaram no desenvolvimento do curso, qualificação, regime e vínculo de trabalho.

81 Quadro 6 Demonstrativo dos docentes por componente curricular, qualificação, regime de trabalho, vínculo empregatício e experiência acadêmica, Departamento de Ciências Humanas, 2011 DOCENTE REGIME DE FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR QUE QUALIFICAÇÃO TRABALHO INGRESSO LECIONA GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Adelson Ferreira da Silva - Pesquisa e Estágio em Espaços Não Pedagogia/UNEB/2003 Especialização em Epistemologia e Formais Filosofia/UESC/2009 Fenomenologia/UESC/2009 X - - X - Doutoranda em Ciências da Educação Universidade Udemar/ Educação e Tecnologia da Informação e Mestrado em Educação e Adriana dos Santos Marmori Comunicação Contemporaneidade/UNEB/2009 Pedagogia/UNEB/ Pesquisa e Prática Pedagógica I Especialização em Alfabetização FAEBA- - X - X - - Pedagogia e Educação IAT/1994 Especialização em Informática Educativa / UEFS/1997 Airton Pereira Pinto Doutorado em Direito/ PUC-SP/ Instituição Direito Público e Privado Mestrado em Direito PUC-SP/ Legislação Social e Direito do Trabalho Direito/UCSal/1992 Especialização em Metodologia do Ensino - Direito Administrativo /FEBA/ X - X - Alessandra da Silva Reis Costa Liberada para Mestrado Pedagogia/UNEB/1992 Especialização em Psicopedagogia FIP/ X - X - Mestranda em Ciências da Educação, Alessandra Gonçalves Leite Saraiva - Psicologia e Educação UNEB/IUNI, 2004 Licenciatura em Psicologia Especialização em UNESP-SP/1996 Psicopedagogia/Olímpio Augusto do Amaral/ X - X - Alexandre Boleira Lopo - Lógica - Geometria Analítica I - Estática I -Matemática II e III - Equações Diferenciais - Softwares Matemáticos Licenciatura em Ciências Habilitação Matemática / UEPE / 1994 Doutorando em Ciências Climáticas / UFRN Mestrado em Ciências da Educação / IUNI/ 2005 Mestrado em Eng. Mecânica / UFRN / 2010 Especialização em Engenharia e Controle / UFBA / 1996 Especialização em Metodologia e Instrumentação / CEFET-MG / X - X -

82 DOCENTE Aline Teixeira de Matos Américo Júnior Nunes da Silva Ana Jovina Oliveira Vieira de Carvalho Ana Paula de Oliveira Moraes Soto Ana Stela Couto Lemos COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Psicologia da Educação -Aspectos Sócio Psicológicos da Educação Especial - Psicologia e Educação I - Psicologia e Educação II - Trabalho de Conclusão de Curso I e II - Estágio II e III - Laboratório de Ensino da Matemática I - Pesquisa e Estágio em Espaço Não Formais - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade I - Pesquisa e Estágio - Educação de Jovens e Adultos - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Prática Pedagógica IV - Pesquisa e Estágio em Espaços Não- Escolares - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Estágio II - Educação Infantil - Educação de Adultos - Infância e Educação Infantil QUALIFICAÇÃO REGIME DE FORMA DE TRABALHO INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Mestrado em Ciências da Educação, Universidade Internacional de Lisboa Portugal/2005 Especialização em Psicopedagogia, Psicologia/UNIUBE/1990 Faculdade de Ciências e Letras Plínio - X - X - Augusto do Amaral/2000 Especialização em Saúde Pública, Universidade Estadual de Feira de Santana/2004 Especialização em Educação Matemática / Centro de Ensino Superior do Vale do Matemática / Centro de Ensino Superior São Francisco / 2009 do Vale de São Francisco / 2008 Especialização em Psicopedagogia - X - X - Institucional e Clínica / FBB / 2010 Pedagogia/UNEB/ 1993 Pedagogia/UEFS/1995 Licenciatura em Pedagogia /UEFS 1996 Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2008 Especialização em Psicopedagogia FCLPAA/1998 Especialização em Ciência da Educação/IUNI/2003 Mestrando em Educação/USP-SP 2009 Especialização em Supervisão Escolar/Universidade Salgado de Oliveira/1997 Especialização em Educação Especial/FACINTER/2002 Especialização em Alfabetização/UEFS/ X - X - X - - X - - X - X -

83 DOCENTE Antônio Pádua Souza Silva Anelise Toni Blos Benevenuta Fátima de Lima Bruno Coelho de Barros Carla Cassiana Lima A.Lima Carlyson Batista Nascimento Carlos Alberto Leitão Ferraz COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Estudo da Produção Literária no Brasil - Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea - Estudos Teóricos do Texto Literário - Estudo da Produção Literária Baiana - Literatura e Cultura Afro-Brasileira - Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa - Cânones e Contextos da Literatura Brasileira - Aspectos da Literatura Portuguesa Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade Cânones e Contexto na Literatura Brasileira - Estágio Curricular Supervisionado II, III e IV - Prática Pedagógica I e II - Trabalho de Conclusão de Curso - Silvicultura - Morfologia Vegetal - Botânica Agrícola - Educação Inclusiva - Educação Especial - Didática - Currículo - Avaliação Institucional - Direito Comercial - Instituição do Direito Público e Privado - Direito Administrativo - Economia I - Economia II - Instituição Financeira - Economia, Trabalho e Educação REGIME DE FORMA DE QUALIFICAÇÃO TRABALHO INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Letras Vernáculas/UCSal/1984 Licenciatura em Letras/UNIJUI-RS 1991 Pedagogia/UFG/1981 Engenharia Florestal/UFRPE/2006 Pedagogia/UNEB/1998 Ciências Contábeis/FASB/2003 Direito/FASB/2009 Economia/UFPE/1985 Mestrado em Literatura e Crítica Literária PUC-SP/2008 Especialização em Literatura Brasileira/PUC-MG/1997 Mestrado em Letras/Universidade de Passo Fundo-RS/2007 Especialização em Língua Portuguesa Faculdade de Educação de Joinvile 2001 Mestrado em Ciências da Educação Universidade Internacional de Lisboa 2005 Especialização em Política, Gestão e Produção Cultural/UFBA/1986 Especialização em Metodologia do Ensino Superior/PUC-MG/1995 Mestrado em Ciências Florestais/UFRPE 2009 Especialização em Avaliação da Aprendizagem/UNEB/2002 Especializando em Direito/FASB/2009 Especialização em Ciências Contábeis FASB/2005 Mestrado em Economia/UNB/2008 Especialização em Administração Financeira e Controladoria/UNEB/2000 Especialização em Controladoria/PUC- MG/1996 X - - X - X X - - X X - X X X - - X - - X - - X - X - X -

84 DOCENTE Celso Almeida de Lacerda Cristiane Andrade Regis Tavares Cosme Wilson Ferreira de Carvalho Danilo Gusmão de Quadros Débora Anunciação da Silva Bastos Cunha Edson Carvalho de Souza Santana COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Contabilidade I - Contabilidade II - Teoria da Contabilidade - Trabalho de Conclusão de Curso - História da Educação Brasileira - História da Educação - Pedagogia e Educação - Pesquisa e Prática Pedagógica I - Pesquisa e Prática Pedagógica II - Pesquisa e Prática Pedagógica III - Pesquisa e Prática Pedagógica IV - Didática - Gestão de Processos Educativos - Gestão Educacional - Avaliação Institucional - Processos Educativos e Ações Coletivas - Educação e os Movimentos Sociais - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade I - Zootecnia - Avicultura - Suinocultura - Prática Pedagógica II e III - Processo de Alfabetização - Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa - Fundamentos da Educação Infantil - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Espaços Não Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional -Educação de Adultos - Pesquisa e Estágio III Estágio nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental QUALIFICAÇÃO REGIME DE FORMA DE TRABALHO INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Mestrado em Ciências da Educação/UTI/2009 Ciências Contábeis/UCSAL/ 1983 Especialização em Gestão Publica Municipal/UNEB/ X - X - Especialização em Administração de Recursos Humanos/FIES/1987 Pedagogia/UNEB/1998 Filosofia/FJC/2009 Pedagogia/UNEB/ 1995 Bacharelado em Engenharia Agronômica/UESB/1998 Pedagogia/UFBA/1990 Pedagogia/UNEB/ 1996 Mestranda em Políticas Sociais e Cidadania/UCSAL/2010 Especialização em Orientação Educacional /UNIVERSO/2000 Especialização em História Social FJC/2007 Especialização em Administração e Supervisão Escolar/ FPA Amaral-SP 1999 Doutorado em Zootecnia/UNESP/2004 Mestrado em Zootecnia/ UNESP/2001 Mestrado em Educação/UFBA/2000 Especialização em Alfabetização/PUC-MG Mestrando em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2009 Especialização em Administração Educacional/UNIVERSO/ X X X X X X X X X X -

85 DOCENTE Elena Maria Brentano COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Metodologia do Ensino da Matemática - Didática da Matemática - Prática Pedagógica II e III - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, II, III, IV e V - Fundamentos Teóricos do Ensino da Matemática - Seminários Temáticos I, II, III e IV - Estágio I, II e III - Laboratório do Ensino da Matemática II - Trabalho de Conclusão de Curso III - Desenho Geométrico I - Didática - Análise e Reflexão do Processo de Ensino da Matemática - ARPE - História da Matemática REGIME DE FORMA DE QUALIFICAÇÃO TRABALHO INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Pedagogia / UNEB / 2000 Graduando em Licenciatura da Matemática / UNIFACS / 2006 Elton Pereira da Silva - Estudos Filosóficos Filosofia/UCSAL/1996 Emilia Karla de Araújo Amaral Pignata Erica Neitzke da Cruz Fábio Del Monte Cocozza - Prática Pedagógica I - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I - Laboratórios de Leitura e Produção de Texto - Língua Estrangeira Instrumental I e II - Processo de Leitura (CA) - Leitura e Produção de Texto - Linguagens e Educação - Tecnologia de Produtos de Origem Animal - Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal - Secagem de Grãos - Prática Pedagógica e Estágio Supervisionado Pedagogia/UNEB/1997 Letras/UNIOESTE/1989 Agronomia/UFLA/2004 Especialização em Educação Matemática / PUC-MG / 2002 Especialização em Metodologia do Ensino Superior/Universidade de Ciências e Letras Plínio Augusto do Amaral/1999 Especialização em Psicopedagogia - Orientação Educacional/Faculdades Integradas do Amparo-SP/1999 Especialização em Administração Geral, Global e Marketing e RH Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Educação Continuada - INBRAPE 2002 Especialização em Língua Inglesa PUC/Minas Gerais/2005 Extensão Universitária em Metodologia do Ensino/CEFET/1999 Doutorado em Engenharia Agrícola UNICAMP/2003 Mestrado em Ciências dos Alimentos UFLA/ X - - X - X - - X - X - - X - X - X X X -

86 DOCENTE Fábio Eduardo Callegari Fabio de Oliveira Fátima Leonor Sopran Fernanda Seuly Souza da Paz Fernando das Dores Esquivel Filho Gabriela Sousa Rego Pimentel Genildo Ribeiro Santos COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação -Tecnologia da Informação e Comunicação Prática e Pesquisa Pedagogia e Estágio Supervisionado I Leitura e Produção de Texto O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil Estudos Teóricos do Texto Literário Construção do Sentido no Texto Literário Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade Fisiologia Humana Estágio Supervisionado Administração de Recursos Financeiros em Educação Economia, Trabalho e Educação Orçamento Público Contabilidade Pública - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, II, III, IV e V - Gestão de Processos Educativos - Gestão Educacional - Políticas Públicas e Educação - Trabalho e Educação - Química Geral - Química Analítica - Estágio Supervisionado QUALIFICAÇÃO REGIME DE FORMA DE TRABALHO INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Especialização em Administração Global, Ciências da Computação UNIFENAS RH e Marketing/ INBRAPE 2002 /1997 Especialização em Metodologia do Ensino X X Univ. Integrada de Amparo-SP/1999 Especialização em Educação PUC-GO/2004 Biologia/PUC-GO/2002 Especializando em Biotecnologia: Fundamentos Técnicos e - X - X - Aplicações/UFLA/2007 Especialização em Botânica/UFLA/2008 Letras/UNIJUI/1993 Pedagogia/UNEB/1997 Medicina Veterinária/UFPEL/1986 Ciências Biológicas FFPP/1989 Ciências Contábeis/FVC/ 1994 Pedagogia/ UNEB/1992 Engenharia Agronômica/ UFBA/1995 Especialização em Língua Portuguesa Universidade Integrada de Amparo SP/1999 Especialização em Programação de Ensino em Biologia/ FFPP/1999 Especialização em Metodologia do Ensino/Faculdade de Amparo SP/1999 Doutoranda em Educação, Universidade Católica de Brasília, UCB/DF Mestrado em Educação, Universidade Católica de Brasília/UCB-DF/2008 Especialização em Administração de Marketing e Recursos Humanos, Unyahna/2002 Especialização em Gestão de Sistemas Educacionais/PUC-MG/1997 Mestrado em Fitopatologia/UnB/2004 Especialização em Proteção de Plantas/UFV-MG/ X - X - - X - X - - X - X - - X - X - X X

87 DOCENTE George Nathan Souza Brito Gerson do Carmo Argolo Gianete Dutra Meira Girlene Tereza de Sá O. Sales Greice Ayra Franco Assis Itaraju Queiroz Santos REGIME DE FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR QUE QUALIFICAÇÃO TRABALHO INGRESSO LECIONA GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S - Estágio Supervisionado Engenharia Agronômica/UFBA/1992 Mestrado em Engenharia Agrícola/UFC/ X X - - Antropologia - Estudos Antropológicos - Estudos Sócio-Antropológicos Mestrado em Educação e - História da Educação Contemporaneidade/UNEB/ História da Educação Brasileira História/PUC-CAMP/1989 Especialização em Teoria do Ensino - Antropologia e Educação Técnico/CEFET-MG/ Metodologia do Ensino da História - X - X - -Fundamentos Teóricos Metodológicos do Ensino da História - Psicologia I e II - Metodologia da Pesquisa I - Artes e Educação -Educação Ludicidade e Corporeidade - Educação Física I e II - Biologia dos Invertebrados I - Sistemática Filogenética - Seminário Temático - Avaliação em Educação Currículo - Instituição do Direito público e Privado - Gestão de Processos Educativos - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Trabalho de Conclusão de Curso - Pesquisa e Estágio em Espaço Não Formais - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais Psicologia / PUC-RS / 1976 Licenciatura em Psicologia / UFBA / 1985 Educação Física/UCSAL/1977 Licenciatura Plena em Ciências Biológicas/ UFU/2002 Pedagogia/UNEB/1999 Direito/FASB/2006 Doutoranda em Educação Matemática / PUC-SP Mestrado em Máster En Educación Especial / ISPJEV / 2002 Revalidado pela UFBA Especialização em Psic. da Educação / PUC-MG / 1993, Especialização em Saúde Pública / UEFS / 1996 Especialização em Avaliação Institucional / UnB / 1998 Especialização em Conteúdos e Métodos de Ensino/UFPB/ X X X X - Mestrado em Agronomia /UFU/2005 X X Mestrado em Ciências da Educação/IUNI/2001 Especialização em Informática em Educação/UFLA/2007 Especialização em Planejamento e Gestão Escolar/UNEB/2007 Especialização em Direito Civil e Processual Civil/FASB/ X - X -

88 DOCENTE Ivone Cristina Barros Pedroza Jânia Costa Cardoso Jarbas Oliveira da Cunha Jerônimo Mascarenhas Lima João Bosco Pavão COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Metodologia do Ensino da Matemática - Cálculo IV - Estrutura Algébrica I, II e III - Metodologia da Pesquisa I e II - Seminário Temático I e II - Matemática II e III - Fundamentos Teóricos e Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa - Educação de Jovens e Adultos - Pesquisa e Prática Pedagógica III - Pesquisa e Prática Pedagógica IV - Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa - Educação de Adultos - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais -Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino da Língua Portuguesa - Contabilidade Rural - Contabilidade Gerencial - Ética Geral e Empresarial - Auditoria Privada - Perícia Contábil - Pratica I e II - Diversidade Linguística - Estudos Sócio-Antropológicos - Estudos Filosóficos - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V - Língua, Cultura e Sociedade (CA) - Filosofia e Educação - Projetos Educacionais - Antropologia e Educação REGIME DE FORMA DE QUALIFICAÇÃO TRABALHO INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Matemática / UEPB / 2002 Pedagogia/UNEB/1992 Ciências Contábeis/UNEB/2001 Ciências Contábeis/UEFS/1998 Filosofia/PUC- Campinas/ 1973 Mestrado em Meteorologia / UFCG / 2009 Especialização em Ensino de Matemática Básica / UEPB / 2004 Especialização em Metodologia de Ensino/CEFET/1999 Especialização em Administração Financeira e Controladoria UNEB/2003 Especialização em Perícia Contábil/FCCJ/2000 Especialização em Metodologia do Ensino Superior/UNYAHNA/2007 Doutorado em Lingüística/Universitè Rénè Descartes/1981 Mestrado em Lingüística Aplicada Universitè Rénè Descartes/ X - X - - X - X - X X - X - X - - X - X -

89 DOCENTE Joaquim Pedro Soares Neto Josânia Silva Santos Jorge da Silva Junior José Carlos de Carvalho José Cirqueira Martins Junior João Oldan de Alencar Júnior João Luiz Coimbra Juscilândia Oliveira Alves Campos REGIME DE FORMA DE COMPONENTE CURRICULAR QUE QUALIFICAÇÃO TRABALHO INGRESSO LECIONA GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Doutorado em Geotecnia/2005/UnB Mestrado em Ciências Agrárias/ Estatística Básica Engenharia Agrícola/ UFPB/1983 UFBA - - X X - Especialização em Matemática Superior/PUC-MG - Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa Mestrado em Literatura e Crítica - Aspectos da Literatura Portuguesa Literária/PUC-SP/ Construção do Sentido no Texto Literário Letras/UNIT/1996 Especialização em Didática do Ensino - Cânones e Contexto na Literatura Superior/PIODECIMO/1999 Portuguesa - - X X - - Literatura e Gênero (CA) - Desenho Técnico - Entomologia Agrícola - Biocontrole - Agricultura I - Agricultura II - Melhoramentos Vegetal - Geometria Plena - Softwares Matemáticos - Bioestatística - Geometria Espacial - Desenho Geométrico I - Álgebra Linear I, II - Seminário Temático I, II e III - Ética Profissional -Mecanização - Técnica Agrotóxica - Genética Agrícola - Fitopatologia Agrícola - Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade - Estudo da Produção Literária no Brasil - Construção do Sentindo no Texto Literário - Cânones e Contexto na Literatura Brasileira Agronomia/UFLA/2004 Engenharia Agronômica/UFV/ 1995 Biologia/UESPI/ 2000 Matemática/UESPI/ 2002 Engenharia Agronômica/ UFPI/1998 Agronomia/UFLA/ 1994 Licenciatura Plena em Letras, Habilitação em Português e Literaturas de Língua Portuguesa, UNEB/1998 Mestrado em Agronomia /UFLA/2006 Especialização em MIP e Receituário Agronômico/UFLA/2007 X X Mestrado em Fitotecnia/UFV / X - X - Especialização em Matemática e Estatística/UFLA/2005 Especialização em Máquinas Agrícolas/UFLA/2000 Doutorado em Agronomia (Fitopatologia) UFLA/2003 Mestrado em Agronomia (Fitopatologia) UFLA/1998 Aperfeiçoamento em Nematologia Agrícola/UFLA/1996 Mestrado em Literatura e Diversidade Cultural/UEFS/2005 Especialização em Estudos Literários UEFS/ X - X - X - - X X X - - X - X -

90 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA REGIME DE FORMA DE QUALIFICAÇÃO TRABALHO INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Kamila Santos Barros - Projeto de Pesquisa Ciências Biológicas/UESC/2005 Mestrado em Zoologia/UESC/2009 X X Karolina Vyvyan Lopes da Silva Maria Almeida de Oliveira Maria Anália Macedo de Miranda Maria Aparecida de Souza Guimarães Maria Felícia Romeiro Mota Silva - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I e II - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Metodologia do Ensino das Ciências - Pesquisa e Estágio em Espaços não Formais - Pesquisa e Prática Pedagógica I - Projeto de Pesquisa I e II - Metodologia da Pesquisa I, II e III - Texto e Discurso - Morfologia e a Construção do Significado - Significação e Contexto - O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil - Leitura e Produção de Texto - Estabelecimentos dos Estudos Linguísticos - Prática Pedagógica I, III e IV - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, III e IV - Estabelecimento dos Estudos Linguísticos Pedagogia/UNEB/1999 Pedagogia/UNEB/2000 Pedagogia / UNEB / 2000 Geografia / UFG / 1997 Letras/UESB/1993 Letras / UNEB / 2002 Especialização em Filosofia, Estudos Culturais e Pesquisa em Educação UNEB/2002 Especialização em Avaliação/UNEB 2002 Especialização em Língua Portuguesa/Faculdade Plínio Augusto do Amaral SP/1999 Mestrado em Educação / PUC-GO / 2007 Especialização em Língua Portuguesa / Faculdade Plínio Augusto do Amaral SP / 1999 Especialização em Metodologia do Ensino Superior / UFG / 1999 Especialização em Alfabetização UFPB/1995 Especialização em Estudos Linguísticos: Leitura e Produção de Textos/UNEB/ X - - X - X - X - - X - X - - X - X - - X - - X

91 DOCENTE Márcia Maria Saievicz Márcia Rasia Figueiredo Márcia Virgínia Piunto Bomfim Marcos Antônio Vanderlei Silva COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Artes e Educação - Antropologia - Filosofia - Filosofia e Educação - Antropologia e Educação - Epistemologia da Educação - Gestão Educacional - Avaliação em Educação - Avaliação Institucional - Políticas Educacionais - Gestão de Processos Educativos - Pesquisa e Prática Pedagógica I e IV - Coordenação Pedagógica - Metodologia do Ensino da Geografia - Fundamentos Teóricos - Educação Ambiental - Educação e Gestão Sócio-Ambiental - Extensão Rural - Estatística Básica - Agrometeorologia REGIME DE FORMA DE QUALIFICAÇÃO TRABALHO INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Bacharelado e Licenciatura em Filosofia/UNIOESTE/1998 Graduanda em Artes Plásticas/UFBA/2010 Pedagogia / UNEB 1998 Geografia/UFBA/1988 Engenharia Agronômica /UFPB 1990 Especialização em Educação Estética, Semiótica e Cultural/UFBA/2001 Mestrando em Ciências da Educação Faculdade João Calvino/2008 Especialização em Planejamento e Gestão UNEB/2003 Especialização em Assessoramento Psicopedagógico na Educação/UNYANA 2008 Mestrado em Geografia/UFBA/2006 Especialização em Ensino de Geociências/UEFS/1998 Doutorado em Meteorologia Agrícola UFV/2009 Mestrado em Meteorologia Agrícola UFV 1995 Especialização em Educação para Sociedades Sustentáveis/UESB/ X - X - X X - - X X - - X - X - Marilde Queiroz Guedes Marta Maria Silva Faria Wanderley - Trabalho de Conclusão de Curso - Leitura e Produção de Texto - Significação e Contexto - Currículo - Avaliação Institucional - Avaliação em Educação - Estágio Curricular Supervisionado I, II, III e IV Letras/FFPA/1982 Pedagogia/FAFICA-PE/1985 Letras/UNEB/2003 Pedagogia/UNEB/1995 Doutorado em Educação/PUC-SP/ 2010 Mestrado em Educação, UFG, 2001 Especialização em Metodologia do Ensino Superior/PUC-MG/1993 Doutorado em Educação/UDM/2009 Mestrado em Educação/UFPI/2006 Especialização em Telemática na Educação/UFRPE/2003 Especialização em Língua Portuguesa/UPAM/1997 Especialização em Supervisão Educacional/UNIVERSO/ X - X - - X - - X

92 DOCENTE Nelma Aronia Santos Nilvo Luis Cassol Nilza da Silva Martins de Lima Patrícia Garcia Rosa Vitorino Paulo Francisco Oliveira Reis Paulo Moisés Batista Santos Pedro Augusto Bittenourt Cerqueira Ramão Jorge Dornelles COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea - Estabelecimentos dos Estudos Linguísticos - Estudos Fonéticos e Fonológicos - Antropologia - Filosofia - Filosofia e Educação - Epistemologia da Educação - Tópicos Sócio-Antropológico e Filosófico - TSF - Educação e Movimentos Sociais - Educação do Campo - Ética - História da Educação Brasileira - Políticas Públicas da Educação - Políticas Educacionais I e II - Relações Sintáticas na Língua - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV - Topografia - Álgebra Linear - Fotogrametria - Consultoria Fiscal - Consultoria de Custos - Contabilidade Tributária - Informática I e II - Economia I - Economia II - Teoria da Economia QUALIFICAÇÃO REGIME DE FORMA DE TRABALHO INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Doutoranda em Comunicação e Semiótica/PUC-SP/2009 Letras/PUC-SP/ 1991 Mestrado em Literatura e Crítica Literária PUC-SP/ X X - Especialização em Língua Portuguesa PUC- MG /1997 Filosofia / FEB / 1990 Pedagogia/UNEB/1992 Letras/UNEB/2002 Engenheiro Civil/UFBA/1992 Ciências Contábeis UNEB/2004 Processo de Dados / UNIFACS / 1985 Ciências Econômicas URCAMP/1992 Mestrado em Ciências da Educação / IUNI / 2005 Especialização em Metodologia do Ensino Superior / Faculdade Plínio Augusto Amaral- SP / 1999 Mestranda Educação e Contemporaneidade/ UNEB/2009 Especialização em Supervisão Educacional/PUC-MG/1996 Especialização em Estudos Linguísticos e Literários/UFBA/2005 Especialização em Matemática e Estatística/UFLA/2004 Especialização em Sistemas Pressurizados de Irrigação/UFLA/2000 Especialização em Administração Financeira e Controladoria UNEB/2004 Mestrado em Administração Estratégica / UNIFACS / 2003 Especialização em Administração Hospitalar / Centro Universitário São Camilo / 2001 Especialização em Metodologia e Didática do Ensino Superior / UCSAL / 2004 Mestrado em Administração/UFRGS/2001 Especialização em Ciências da Computação/PUC-RS/2004 Especialização em Gestão Acadêmica UFBA/ X - X - - X - X - - X - - X - X - X - X X - X X - - X X -

93 DOCENTE Reginaldo Conceição Cerqueira Renato Ribeiro Daltro Ricardo Tupiniquim Ramos Rita Lobo Freitas Rosa Maria Silva Furtado Samuel Souza Meira COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Fruticultura - Olliricultura - Manejo Póscollheita - Sociologia e Educação I - Sociologia e Educação II - Sociologia e Educação - Sociologia da Educação -Critica Textual: Edições e Estudos - Língua e Cultura Latinas - Constituição das Línguas Românicas - Formação Histórica das Línguas Românicas - Constituição Histórica do Português Brasileiro - Literatura e Cultura Afro-Brasileira - Estudos Fonéticos e Fonológicos - Língua e Literaturas Latinas - Estudo da Literatura Africana (CA) - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV, V, VI e VII - Relações Sintáticas da Língua - Lógica - Estágio I e IV - Seminário Temático I e IV - Pesquisa e Estágio em Espaços não Formais - Políticas Públicas da Educação Pesquisa e Estágio - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Políticas Educacionais I - Cálculo I, II e III - Matemática I e II - Análise Real REGIME DE FORMA DE QUALIFICAÇÃO TRABALHO INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Engenharia Agronômica/UFBA/1997 Sociologia/UFBA 1986 Letras Vernáculas com Inglês/UCSAL/1996 Matemática/UEFS/ 1998 Pedagogia / UNEB / 1998 Matemática / PUC-MG /1977 Engenharia Civil / UEFS / 1980 Doutorando em Horticultura UNESP/2007 Mestrado em Ciências Agrárias UFBA/2000 Doutorado em Educação/UFSCAR/2009 Mestrado em Ciências Sociais/PUC-SP/2002 Doutorado em Letras e Lingüística UFBA/2008 Mestrado em Letras e Linguistica/UFBA/1999 Especialização em Educação Matemática interrompida/uefs/1999 Especialização em Ciências Naturais, Matemática e suas Tecnologias/UNB/2007 Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2010 Especialização em Orientação Educacional / UNIVERSO / 2000 Doutorando em Educação Matemática / PUC-SP Mestrado em Ciências da Educação / IUNI / 2005 Revalidado pela UNB / PUC-SP / 2011 Especialização em Matemática Superior / PUC-MG / 1993 Especialização em Gestão e Inovações Tecnológicas na Construção / UFLA/ X X - - X X - - X X X - - X X X - - X X X - - X - X -

94 DOCENTE Sandra Eliza Guimarães Sergivaldo Bispo de Azevedo Sergio Batista Assis Viana Solange Alves Perdigão Pamplona Solange Salete Tacolini Zorzo Soraia Oliveira da Cunha Silva COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Metodologia do Ensino das Ciências - Educação e Gestão Sócio Ambiental - Biologia do Desenvolvimento - Seminário Temático III - Biotecnologia - Biologia dos Fungos - Metodologia do Ensino das Ciências da Natureza - Fundamentos Teóricos do Ensino da das Ciências - Orçamentos e Ánálises de Custos -Contabilidade das Instituições Financeiras - Contabilidade Comercial - Hidráulica Agrícola - Irrigação - Drenagem - Psicologia Organizacional - Psicologia Geral - Psicologia e Educação -Estudos Epistemológicos da Aprendizagem - Psicologia e Educação I - Psicologia e Educação II - Literatura e Outras Artes - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II e III - Estágio Curricular Supervisionado I - Prática Pedagógica III - Leitura e Produção Textual I, II, III, IV e V - Didática - Avaliação da Aprendizagem REGIME DE FORMA DE QUALIFICAÇÃO TRABALHO INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Ciências Biológicas UNILAVRAS/2003 Mestrado em Microbiologia Agrícola EFLA/2006 Especialização em Manejo de Doenças de Plantas/UFLA/2009 X X Ciências Contábeis/FVC 1993 Especialista em Auditoria/FVC - X - X - Bacharelado/UESB/1997 Psicologia/UFRJ/1989 Letras / UNEB / 2007 Pedagogia / UNEB / 1999 Doutorado em Recursos Naturais UFCG/2005 Mestrado em Engenharia Agrícola UFPB/2000 Mestrado em Master of Science em Ciências da Educação/Universidade Internacional de Lisboa/2005, validação Universidade Federal do Piauí/2009 Especialização em Psicologia Educacional/Pontifícia Universidade Católica-MG/1996 Especializando em Psicopedagogia / FASB / 2007 Especialização em Literaturas de Expressão em Línguas Portuguesas / FJC / 2009 Mestrado em Master of Science / UIL / 2005 Mestrado em Educação / UFPI / 2007 Especialização em Metodologia de Ensino / FIA / X X - X - - X - - X - - X - - X X -

95 DOCENTE Walquíria Therezinha Amorim Tadeu Cavalcante Reis Tânia Maria Boschi Ubiracy Pereira Lima Valmir Dâmaso de Almeida Vera Regiane Brescovici Nunes COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Estágio IIII - Estágio IV - Fisiologia Vegetal - Fertilidade - Manejo com solo - Física I, II e III - Física Geral - Biofísica - Educação Afro-Brasileira e Indígena - História da Educação Brasileira - Educação Especial - Literatura e Identidade Cultural - Educação Especial - Políticas Públicas e Educação - Educação e Cultura Afro-Brasileira - História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena - Ecologia Geral - Anatomia dos Vertebrados - Literatura Infanto-Juvenil - Infância e Educação Infantil - Prática Pedagógica I - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I - O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil QUALIFICAÇÃO REGIME DE FORMA DE TRABALHO INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Mestrado em Ciências da Educação IUNI/2005 Especialização em Língua e Literatura Portuguesa/UFPB/1991 Letras Vernáculas/UFBA/1979 Especialização em Literatura Infantil e - - X X - Juvenil/PUC-MG/1992 Especialização em Administração Global, Marketing e Recursos Humanos/UNYAHNA/2002 Doutorado em Solos e Nutrição de Engenharia Agronômica/UFBA/1996 Plantas/USP/2002 Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas- - X - X - USP/1999 Física / UFSCAR / 1995 História/UNEB/1998 Direito/UESB/2004 Ciências Biológicas/UESC/2001 Pedagogia/UNEB/ 1999 Doutorado em Física / UFSCAR / 2004 Mestrado em Física / UFSCAR / 1998 Mestrado em Direito Internacional/American World University/2005 Especialização em Teoria e Metodologia da História/UEFS/2001 Especialização em Educação Especial/UNICASTELO/2006 Aperfeiçoamento em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Agrícolas UFLA/2008 Especialização Avaliação de Fauna e Flora em Estudos Ambientais UFLA/2009 Especializando em Gestão Ambiental em Recursos Naturais do Cerrado UNYANA/2010 Mestranda em Educação, Universidade Evangélica Del Paraguay Especialização em Arte e Educação PUC- MG/ X - - X X X X X X X

96 DOCENTE Volni Antunes da Silva Zoraide Magalhães Felício Walquíria Terezinha dos Santos Amorim COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Geometria Analítica I e II - Estatística I e II - Relações Sintáticas da Língua - Prática Pedagógica IV - Leitura e Produção de Texto - Estágio Curricular Supervisionado III e IV Fonte: (Departamento de Ciências Humanas Campus IX) QUALIFICAÇÃO REGIME DE FORMA DE TRABALHO INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Mestrado em Ecologia / UFRS / 2001 Eng. Química / UFRS / 1975 Especialização em Engenharia de Processamento Petroquímico / UFRJ / X X 1977 Mestranda em Estudo das Linguagens Letras/UFV/1994 UNEB Especialização em Linguística e Língua - X - X - Portuguesa/UNIMONTES/1997 Mestrado em Ciências da Educação Universidade Internacional/2005 Especialização em Administração Global, Marketing e Recursos Letras Vernáculas/UFBA/1978 Humanos/UNYAHNA/ X X - Especialização em Literatura Infantil PUC- MG/1992 Especialização em Literatura de Língua Portuguesa/UFPB/1991

97 2.5 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O Curso de Matemática - Licenciatura pertencente ao Departamento de Ciências Humanas do Campus IX esta inserido no processo de auto-avaliação coordenado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), localizada na Administração Central. Nos diversos Departamentos que integram a UNEB, o processo de auto-avaliação é coordenado pelas Comissões Setoriais de Avaliação (CSA), composta por professores, alunos e técnico-administrativos. A CPA tem como objetivo gerar, na instituição, o autoconhecimento e a reflexão, visando ao aprimoramento da qualidade de ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão administrativa. Seu propósito é tornar a prática avaliativa uma ação norteadora da Universidade para que haja o fortalecimento das relações da Universidade com a comunidade acadêmica e a sociedade. Sua finalidade principal é coordenar as ações do processo avaliativo da UNEB, que tem como eixo básico as normas estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação SINAES. A CSA, por sua vez, tem no Departamento, a competência de sensibilizar a comunidade acadêmica para os processos de avaliação institucional; desenvolver este processo em conformidade com CPA; sistematizar e prestar as informações por ela solicitadas. A CSA do Campus IX tem participado das Jornadas de Avaliação desenvolvidas pela CPA e desde 2005, o Curso de Matemática tem se engajado nas ações avaliativas. Os resultados desta participação estão registrados no Relatório de Autoavaliação Institucional 2006/2008, disponível no Departamento, e apresentam os indicativos de superação das fragilidades identificadas no âmbito do Departamento. A partir desses resultados, tem sido possível implementar as seguintes ações: 1. Organização do Laboratório de Informática e Educação Matemática para realização de aulas e atividades de extensão;

98 2. Maior incentivo à participação dos representantes discentes nas reuniões de Colegiado; 3. Instituição de um instrumento de avaliação do curso, onde os estudantes ao final do semestre avaliam o desenvolvimento de cada componente curricular, o professor que ministrou esse componente, além da auto-avaliação da turma; 4. Definição das linhas de pesquisa do TCC (Trabalho de Conclusão do Curso); 5. Maior incentivo à participação de estudantes e professores em eventos nacionais e regionais sobre Matemática e Educação Matemática; 6. Ampliação do acervo bibliográfico. Em 2009, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação juntamente com a CPA realizou um diagnóstico analítico descritivo Avaliação dos Cursos de Graduação da UNEB, em que foram coletados dados sobre a caracterização geral do curso de Matemática e feita uma análise documental do Curso com ênfase no seu Projeto Pedagógico, visando identificar o fazer cotidiano e promover avanços no sentido da melhoria da sua qualidade. Em relação ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), por ocasião da realização das provas foram avaliados apenas os estudantes ingressantes no ano de 2008, por se tratar de um curso que não havia atingido o quantitativo mínimo de oferta de componentes curriculares cursados para que se caracterizasse um grupo de concluintes. Assim, não apresenta ainda o escore de índice de aproveitamento. Os resultados desse Exame referentes aos demais cursos de graduação do Campus IX encontram-se discriminados na Tabela 26, correspondentes aos anos de 2004 a Os resultados da edição de 2010 ainda não foram disponibilizados pelo INEP.

99 Tabela 26 Resultados do ENADE obtidos pelos Cursos de Graduação do Campus IX Barreiras, por ano. Ano Curso Engenharia Agronômica Média da formação geral Média formação específica Média Geral ING CONC ING CONC ING CONC ENADE Conceito 38,2 51,4 36,3 38,3 37,4 46,2 4 Letras 68,1 70,1 30,3 39,6 39,7 47,3 4 Pedagogia 57,3 60,6 48,2 59,0 50,5 59,4 4 Ciências Contábeis 54,1 54,6 23,5 31,8 38,8 43, Agronomia 66,2 67,7 57,1 48,0 59,4 52, Ciências Biológicas 45,5 54,7 27,5 32,6 32,0 38,1 2 Letras 53,6 54,7 37,7 48,8 41,7 50,3 4 Matemática 50,8-20,5-28,1 - SC Pedagogia 47,3 46,6 44,5 53,1 45,2 51,5 3 Engenharia ,8 49,4 20,8 30, Agronômica Fonte: INEP, 2004, 2005, 2007 e * ING ingressante CONC concluintes

100 3. DO CURSO 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL O Oeste Baiano (Bacia do Rio Grande), território onde está localizado o Departamento de Ciências Humanas - Campus IX - Barreiras é conhecido nacionalmente pelo seu grande potencial agrícola, principalmente, a agricultura de exportação que ganhou impulso a partir da década de 70. O seu potencial econômico é visível a partir do avanço do chamado agronegócio que tem se firmado na região e trazido transformações profundas no que diz respeito à economia, a sociedade, ao meio ambiente, a política e a cultura. Historicamente, a região que compõe o Oeste Baiano sempre foi esquecida pelas políticas governamentais, no entanto, esse território possui algumas peculiaridades, ao mesmo tempo em que é o carro chefe do agronegócio da Bahia 1 é também possuidor de baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) 2. Convive-se com a agricultura de ponta (pivô, tratores de alta tecnologia, colheitadeiras) e também com o agricultor que ainda usa junta de boi e a enxada para sua atividade agrícola. 1- Na região encontram-se as maiores produções de soja, algodão, milho do Estado da Bahia. 2- O IDH de Riachão das Neves é de 0,57. Este município é parte integrante do Território da Bacia do Rio Grande.

101 Passado pouco mais de quatro décadas constata-se que o Oeste Baiano, especificamente, a cidade de Barreiras, tem sofrido transformações que vão desde a ampliação da logística para atender os interesses do grande capital à crescente favelização presente em quase todos os municípios que compõe o território.

102 Segundo Carvalho (2008): A implantação do Campus da Universidade do Estado da Bahia na cidade de Barreiras acompanhou o grande ciclo de desenvolvimento iniciado na década de 70 com os primeiros projetos de agricultura irrigada, acelerandose na década de 80. Fatores como o baixo preço de terra, incentivo e financiamentos públicos, aliados as características favoráveis de solo, clima e potencial hídrico, transformaram Barreiras em um dos grandes celeiros do agronegócio nacional. (p.64). Na esteira desse desenvolvimento cresce a carência em serviços essenciais como habitação, saúde, educação, dentre outros. A tabela abaixo mostra que a taxa de analfabetismo da Bahia em 2007 é de 20,4% enquanto que na Bacia do Rio Grande é de 26,4%. O município de Cristópolis apresenta um índice de 41,9% de analfabetos com 15 anos ou mais. Diante desta constatação é fundamental investimentos em educação nos seus diferentes níveis, perpassando pelo processo de formação do profissional que irá atuar na educação básica desse território.

103 A tabela 27 (IBGE 2009) mostra que a educação básica no município de Barreiras possuía alunos matriculados, sendo na Educação Pré-Escolar, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Tabela 27 Demonstrativo da situação educacional por nível de ensino e dependência administrativa de Barreiras, Ba ano de REDE Educ. Pré- Escolar Nº de alunos Nº de Docentes Nº de Escolas Ens. Educ. Ens. Educ. Ens. Ens. Ens. Funda Pré- Funda Pré- Funda Médio Médio mental Escolar mental Escolar mental Ens. Médio Municipal Estadual Federal Privada Total Observa-se que a rede pública é responsável por 88,06% das matrículas. Desse índice a Rede Municipal de Ensino de Barreiras apresenta um percentual de 57,42%, a Rede Estadual 28,92% (as duas representam 86,34% das matrículas), na esfera federal esse índice é de apenas 1,72% que corresponde ao ensino médio e o privado com 11,94% nos três níveis. Esses dados corroboram a necessidade de professor com formação superior para atender a demanda do município que apresenta carência de profissional com qualificação. Embora Barreiras apresente um Índice de Desenvolvimento Humano de 0,723 (BA: 11º) PNUD/2000, um PIB de R$ ,845 mil e PIB per capita R$ ,75 IBGE/2008, o que o coloca numa posição de destaque em relação a outros municípios do oeste baiano, possui características semelhantes a de tantos outros municípios pobres do estado principalmente na área da educação.

104 É neste cenário de crescimento e graves problemas sociais, culturais e ambientais que se insere o Departamento de Ciências Humanas do Campus IX da Universidade do Estado da Bahia. Segundo Delfrates (1994), a razão precípua da universidade é aquela destinada à formação dos indivíduos com competência e capacidade de construir uma sociedade digna, enfrentando os desafios éticos, morais e de direitos humanos. Para tanto, é preciso compromisso social e cultural. O Departamento de Ciências Humanas como parte integrante desse território não poderia ficar alheio às mudanças que ocorreram/ocorrem em seu lócus, assim, através dos seus cursos tem participado da vida da comunidade. Dentre esses cursos, o de Matemática tem se constituído em um importante canal de formação de profissionais da área de matemática para Educação Básica da Bacia do Rio Grande. O trabalho realizado por Soares Neto (1997) constatou que em média 51,9% dos professores que estão em atividade, no Município de Barreiras, lecionam disciplinas que não são compatíveis com sua formação universitária. Em 2011, os números não são diferentes. As informações obtidas na Secretaria Municipal de Educação de Barreiras apontam que existem 15 escolas na zona urbana e 11 na zona rural. Nessas escolas trabalham com Matemática 90 professores. Desses 90, apenas 17 têm formação específica em matemática, ou seja, 73 professores ministram a disciplina sem a formação devida. Reforçam esses dados as informações na Diretoria Regional - DIREC 25/Barreiras sobre o quantitativo de professores que ministram a disciplina Matemática no Ensino Fundamental e Médio da Rede Estadual de Ensino.

105 Tabela 28 Docentes que atuam na disciplina Matemática no município de Barreiras, ano de 2011 Carga horária dos Professores Total Com formação em matemática e atuando nesta disciplina Sem formação em matemática, mas atuando nesta disciplina 20 horas 40 horas TOTAL Fonte: DIREC 25, Julho de 2011 Na tabela 29 encontram-se os resultados do número de concluintes do Ensino Médio na região. Observa-se uma tendência crescente no número de concluintes. Verificase ainda, que o ano de 2003 em relação a 2002 teve um incremento de 8%. Isso mostra a necessidade de se ampliar número de vagas nas Universidades, para atender aos concluintes do Ensino Médio. Tabela 29 Número de concluintes do ensino médio na região oeste da Bahia (2002 e 2003) Rede Escolar Particular Estadual Federal Total Fonte: DIREC 25 Julho de 2011 A implantação do curso de Matemática no Oeste da Bahia foi sem dúvida um avanço na melhoria do Ensino Fundamental e Médio nessa área de conhecimento, haja vista o pequeno número de profissionais graduados atuando nessa disciplina. Em trabalho de pesquisa realizado pela UNEB de Barreiras, sobre a expansão dos cursos de graduação, desse Campus, Matemática foi um dos cursos mais citados como preferencial pela comunidade barreirense.

106 Assim, esse Curso vem em resposta às demandas da comunidade e tem, ao longo da sua existência, buscado fortalecer os esforços de melhoria do ensino da rede pública nos níveis fundamental e médio e ampliar as oportunidades profissionais e culturais da região do Território da Bahia do Rio Grande.

107 3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO O curso de Matemática - Licenciatura da UNEB-Campus IX/Barreiras foi criado e autorizado pela Resolução CONSU nº 288/2004, publicada no Diário Oficial de 23 de julho de 2004.

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109 3.3. BASE LEGAL O currículo do curso foi elaborado de acordo com a legislação abaixo especificada: - Resolução CNE/CP n o 01 de que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, cursos de licenciatura de graduação plena; - Resolução CNE/CP n o 02 de que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em Nível Superior; - Parecer CNE/CES 1.302/2001 de sobre as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Matemática; - Resolução CNE/CP n o 3 de que estabelece as Diretrizes Curriculares para o Curso de Matemática. Excetuando-se a Resolução CNE/CP n o mencionados, estão apresentados a seguir. 01, os demais documentos aqui

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116 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES 3, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2003.(*) Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática. O Presidente da Câmara de Educação Superior, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e ainda o Parecer CNE/CES 1.302/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 4 de março de 2002, resolve: Art. 1º - As Diretrizes Curriculares para os cursos de bacharelado e licenciatura em Matemática, integrantes do Parecer CNE/CES 1.302/2001, deverão orientar a formulação do projeto pedagógico do referido curso. Art. 2º - O projeto pedagógico de formação profissional a ser formulado pelo curso de Matemática deverá explicitar: a) o perfil dos formandos; b) as competências e habilidades de caráter geral e comum e aquelas de caráter específico; c) os conteúdos curriculares de formação geral e os conteúdos de formação específica; d) o formato dos estágios; e) as características das atividades complementares; f) a estrutura do curso; g) as formas de avaliação. Art. 3º - A carga horária dos cursos de Matemática deverá obedecer ao disposto na Resolução que normatiza a oferta dessa modalidade e a carga horária da licenciatura deverá cumprir o estabelecido na Resolução CNE/CP 2/2002, resultante do Parecer CNE/CP 28/2001. Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ARTHUR ROQUETE DE MACEDO Presidente da Câmara de Educação Superior

117 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE (*) Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto no Art. 7º 1 o, alínea f, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no Art. 12 da Resolução CNE/CP 1/2002, e no Parecer CNE/CP 28/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve: Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns: I (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; II (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; III (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural; IV (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais. Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas. Art. 2 A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três) anos letivos. Art. 3 Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4 Revogam-se o 2º e o 5º do Art. 6º, o 2 do Art. 7 e o 2º do Art. 9º da Resolução CNE/CP 1/99. ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET Presidente do Conselho Nacional de Educação (*) CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de Seção 1, p. 9.

118 3.4 CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO O Curso de Matemática do Campus IX adota o regime de matrícula semestral por componente curricular, sendo a sua integralização prevista para um período mínimo de oito (08) e máximo de quatorze (14) semestres letivos. O ingresso no Curso se dá mediante aprovação nos processos seletivos admitidos pela Universidade, dentre eles o Vestibular, Matrícula Especial (transferência e portadores de diploma de nível superior) e Sistema Unificado de Seleção (SISu) gerenciado pelo MEC. Inicialmente, no período de 2005 a 2007, foram ofertadas 50 vagas anuais para o referido Curso. A partir do Processo Seletivo de 2008 este número foi reduzido para 40, no turno matutino, conforme Resolução CONSU Nº 461/2007. Para o Processo Seletivo de 2012, 20 destas vagas passaram a ser disponibilizadas pelo SISu. Pelo Programa de Ações Afirmativas implantado na UNEB desde 2003 e que define o sistema de cotas, 40% deste total de vagas é destinado à população afrodescendente e 5% à população indígena - Resolução do CONSU nº 468/2007.

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122 3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO O é composto por todos os professores do Curso mais um quinto de representação discente do total de seus membros. A coordenação do Colegiado é exercida por um(a) professor(a), eleito(a) por seus pares para um mandato de dois anos com possibilidade de recondução por igual período. Vinte horas da carga horária do Coordenador são detinadas às atividades do Colegiado que dispõe também de uma secretária com formação em nível superior. O Colegiado funciona no turno matutino para atendimento aos alunos e professores do Curso. As reuniões ordinárias do Colegiado ocorrem quinzenalmente, com pauta previamente comunicada a todos os membros. As deliberações são tomadas coletivamente e registradas em ata. Nestas reuniões são realizadas avaliações das atividades docentes, bem como, socialização das práticas pedagógicas desenvolvidas em sala de aula, onde os professores apresentam as dificuldades encontradas e as ações desenvolvidas. Os estudantes também participam trazendo as reflexões realizadas em sala de aula quanto a avaliação do processo pedagógico. Essa prática colegiada tem sido fundamental para a manutenção da qualidade do curso, fato esse que tem sido comprovado através de aprovação dos estudantes em vários concursos públicos das redes municipal e estadual da região, assim como, aprovação em universidades federais após a conclusão da licenciatura e participação, com apresentação de trabalhos, em encontros internacionais, nacionais e regionais de matemática, especificamente na área da educação matemática. A Coordenadora do Colegiado participa do Conselho Departamental, do Fórum dos Coordenadores do Departamento, do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) e do Programa de Formação dos Coordenadores promovido pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD) da Universidade, garantidno assim, a sua articulação com instâncias superiores do Departamento e da Universidade.

123 O Coordenador do Colegiado acompanha o cumprimento da integralização do curso por parte dos alunos, com vistas a otimizar o fluxo curricular, fazendo o planejamento da oferta de componentes curriculares correspondente a cada semestre letivo, orientando a pré-matrícula e a matrícula, e quando necessário, convocando o aluno para maior conscientização da sua situação acadêmica quanto ao tempo de integralização. Esta Coordenação tem trabalhado também na promoção de eventos de natureza técnico-científica e cultural, e para tanto, tem buscado o envolvimento dos professores do curso nessas atividades, além de incentivar o engajamento dos professores e dos discentes no desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão. O currículo lattes do Coordenador do Colegiado do Curso encontra-se no anexo I deste projeto.

124 3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS O Curso de Matemática foi pensado na perspectiva de formação onde o aluno tenha autonomia intelectual e seja sujeito do seu processo de aprendizagem. Para tanto, busca desenvolver uma visão histórica e social da Matemática, privilegiando os processos e não apenas as sínteses do conhecimento matemático formal, onde a Matemática é considerada como uma ciência viva, aberta, com ampla inserção nas sociedades contemporâneas. Assim, a identidade do curso vai sendo construída com base em elementos do processo de construção do conhecimento, numa vinculação da formação acadêmica com a prática profissional, investigativa, que corrobora para a unidade entre a teoria e a prática. Apoiado nas diretrizes curriculares do CNE, especificamente na Resolução CNE/CES 3, de 18 de fevereiro de 2003, para os cursos de Matemática, buscou privilegiar o que é essencial e estrutural na formação do profissional que deseja formar, com a elaboração de um currículo articulado, flexível, interdisciplinar, pautado dentre outros, nos seguintes princípios: Educação como um processo aberto, complexo e diversificado, que reflete, desafia e provoca transformações que contribuem para a construção de novos paradigmas culturais e estruturais; Ações formativas que promovam a interdisciplinaridade, entendendo-as como de extrema relevância à capacidade de lidar com questões complexas que oportunizem a compreensão da natureza do conhecimento matemático. A construção do conhecimento torna-se, portanto, um dos pressupostos do processo formativo, onde os elementos apresentados pelo contexto local, regional e global, associados às bases teórico-metodológicas desenvolvidas pelo Curso, possam possibilitar a superação da fragmentação dos conteúdos e fortalecer a unidade entre a teoria e a prática, a interdisciplinaridade e o diálogo com a pesquisa.

125 Esta estrutura curricular busca, assim, privilegiar o que é essencial à formação do licenciado em Matemática, assegurando aos seus egressos a autonomia de pensamento e de atuação social como ser humano, como cidadão e como educador. Assim, baseado nos princípios e pressupostos aqui apresentados, foram estabelecidos os seguintes objetivos: Desenvolver atividades acadêmicas numa perspectiva interdisciplinar, articulando ensino, pesquisa e extensão; Possibilitar a construção de um conhecimento local, regional e global, mediante um processo de contextualização, de forma a abolir a fragmentação dos conteúdos expressos nos componentes curriculares; Criar situações práticas, através do adequado conhecimento do exercício profissional, suas problemáticas e responsabilidades, dando ênfase ao aspecto ético, nelas envolvidas; Estimular práticas de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. O currículo do Curso foi pensado na perspectiva de articulação dos seus vários componentes, com ênfase na interdisciplinaridade, materializada, sobretudo, através de realização de atividades temáticas conforme os seminários de cada semestre. Nestes seminários busca-se o envolvimento dos professores, convidados e alunos, promovendo a discussão sobre temas relacionados ao curso, construção e apresentação das produções discentes abordando os diversos conhecimentos trabalhados durante o semestre. A integração entre teoria e prática se faz presente nas discussões dos pressupostos teóricos em sala de aula, na reflexão e aquisição de novos caminhos no processo de construção do conhecimento matemático através da prática educativa, através da análise e discussão de situações contextualizadas, resolução de situaçõesproblemas características do cotidiano profissional e simulações no Laboratório de

126 Ensino da Matemática. É uma perspectiva em que o aluno é o sujeito atuante no processo de construção das atividades didáticas. A pesquisa como princípio formativo ocorre através da produção do conhecimento pedagógico articulado à realidade vivenciada, com a realização de atividades que dão embasamento à construção de projetos de pesquisa, análise de experiência e convalidação dos resultados através de produções acadêmicas.

127 3.7. PERFIL DO EGRESSO O curso de Matemática - Licenciatura visa a formação de profissionais que tenham clareza do seu papel social como educador, com capacidade de inserção em diversas realidades e sensibilidade para interpretar as ações dos educandos. Além disso, busca estimular o desenvolvimento de características como: postura éticoprofissional; domínio do conhecimento matemático específico tendo consciência do modo de produção próprio desta ciência; capacidade de trabalhar de forma integrada com os profissionais da sua área e de outras, no sentido de contribuir efetivamente com a proposta pedagógica da escola, favorecendo uma aprendizagem multidisciplinar e significativa para os alunos; compreensão das características peculiares a cada um dos raciocínios típicos da matemática: o lógico, o aritmético, o algébrico e o geométrico; compreensão da contribuição que a aprendizagem da matemática pode oferecer à formação dos indivíduos para o exercício de sua cidadania e consciência de seu papel na superação dos preconceitos trazidos pela angustia, inércia ou rejeição que muitas vezes ainda estão presentes no ensino aprendizagem da Matemática.

128 3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Para formar profissionais com o perfil desejado, o curso de Licenciatura em Matemática busca desenvolver em seus alunos as seguintes habilidades e competências: Elaborar e analisar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a Educação Básica. Conhecer e dominar os conteúdos básicos de Matemática que serão objeto da atividade docente, adequando-os às atividades escolares próprias das diferentes etapas e modalidades da educação básica. Ser capaz de contextualizar os conteúdos básicos de Matemática, inserindoos e relacionando-os com a atualidade, considerando, ainda, as dimensões pessoal, social e profissional dos alunos. Desenvolver a interdisciplinaridade, articulando sua prática enquanto professor de Matemática com as diversas áreas do conhecimento. Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações dos alunos, fazendo uso não apenas do conhecimento específico matemático, como também de temas sociais transversais ao currículo escolar, contextos sociais relevantes para a aprendizagem escolar e especificidades didáticas envolvidas. Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, dando mais ênfase aos conceitos do que às técnicas, fórmulas e algoritmos. Perceber a prática docente de Matemática como um espaço de constante recriação. Capacidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema. Capacidade de aprendizagem continuada e de aquisição e utilização de novas idéias e tecnologias para a resolução de problemas, sendo sua prática profissional também fonte de conhecimento.

129 Conhecer os processos de construção de conhecimento matemático próprio da criança e do adolescente ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O Currículo do Curso de Matemática - Licenciatura apresenta uma estrutura flexível que possibilita a articulação entre os conhecimentos específicos da área, com outras áreas e com a realidade onde ele se desenvolve. Isso ocorre através da interação desses conhecimentos, com os conhecimentos pedagógicos e o eixo de formação prática nele contemplado, o que salienta as convergências e semelhanças, mas também diversidade e peculiaridades, indicando com mais precisão o papel de cada componente curricular no processo formativo. A reflexão e a pesquisa se constituem como importantes elementos à construção do conhecimento e, portanto, são privilegiadas no decorrer de todo o curso. Este currículo apresenta um caráter interdisciplinar, que possibilita aprofundamentos teóricos dos aspectos conceituais do conteúdo e reflexões históricas e epistemológicas importantes à compreensão, planejamento, execução e avaliação das situações de ensino e aprendizagem da matemática. Para garantir esta condição no processo formativo, esse currículo se organiza através de quatro grandes Eixos de Formação, compreendendo a lógica de complexidade do conhecimento frente às dimensões pedagógicas de formação, graduando a complexidade a partir de níveis, tomando as abordagens do mais simples, ou melhor dizendo, de conhecimentos elementares, a níveis mais complexos ou avançados da dimensão profissional.

130 São eles: Eixo de Estudos Teóricos da Matemática (ETM) Eixo de Formação Docente para o Ensino de Matemática (FDEM) Eixo de Instrumentação do Conhecimento e da Produção Matemática (ICM) Seminários Temáticos (ST). EIXO DE ESTUDOS TEÓRICO DA MATEMÁTICA (ETM) Nesse eixo os conceitos matemáticos têm um caráter conceitual e histórico, enfatizando as idéias, a formalização, o rigor, a linguagem matemática, suas aplicações e relações com outros saberes, integrando a construção dos conceitos e sua instrumentalização para o ensino, de modo a possibilitar o domínio do conhecimento matemático e o desenvolvimento de condições, experiências e ações no campo profissional. Os componentes que integram este Eixo, abordam a matemática em diversos contextos, refletindo sobre a contribuição dessa Ciência para o desenvolvimento dos diversos campos do conhecimento onde ela se faz necessária. Ademais, essa inserção dos conhecimentos matemáticos numa dimensão prática prevê o uso de recursos tecnológicos em áreas como a de Cálculo, da Geometria e da Álgebra, numa abordagem dinâmica e interativa. Este Eixo tem, portanto, o propósito de dar o embasamento matemático necessário e suficiente para o desenvolvimento das ações pertinentes à formação e prática docente. Os problemas evidenciados no ensino da Matemática no nível Fundamental e Médio relacionam-se em grande parte aos equívocos cometidos no processo de formação do professor, que priorizam, ora o conhecimento matemático em detrimento do conhecimento pedagógico, filosófico e humanístico, ora o contrário. E ainda, ao fato de muitas vezes o professor possuir um conhecimento matemático técnico, sem dominar as estruturas matemáticas, sejam elas do Cálculo, da Aritmética, Álgebra ou da Geometria, o que não lhe permite estabelecer relações entre as diversas áreas

131 do conhecimento matemático. Esse Eixo, apresenta-se portanto, como possibilidade de dirimir dificuldades como estas, na medida que em articulação com os demais, desenvolve estudos que proporcionam ao licenciando a devida "maturidade matemática", dando-lhe a qualificação necessária e suficiente para compreender e desenvolver ações na Educação Básica, em especial na Educação Matemática. Integram este Eixo, os seguintes componentes curriculares: Matemática I, II e III, Desenho Geométrico I, Geometria Descritiva I, Geometria Plana, Geometria Espacial, Geometria Analítica I e II, Lógica, Cálculo I, II, III e IV, Análise Real, Estatística I, Física I, II e III, Álgebra Linear I e II e Estruturas Algébricas I, II e III. EIXO DA INSTRUMENTAÇÃO DO CONHECIMENTO E DA PRODUÇÃO MATEMÁTICA (ICM) Este Eixo busca fornecer caminhos para o desenvolvimento e a produção do conhecimento, a partir das reflexões teóricas advindas dos componentes curriculares. Assim, a seleção das atividades propostas deve garantir uma postura investigativa frente aos fatos que possam ser questionados. O aspecto desafiador das atividades desenvolvidas deve permitir estudos de casos como motivação para o planejamento e elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nele, se contempla a pesquisa e a investigação do cotidiano escolar, articulando conhecimentos com o aprofundamento teórico necessário. Neste eixo são contemplados os seguintes componentes curriculares: Leitura e Produção Textual I, II, III, IV e V, Metodologia da Pesquisa I, II e III, Informática I e II, Softwares Matemáticos e TCC I, II e III.

132 EIXO DA FORMAÇÃO DOCENTE PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA (FDEM) Neste eixo são desenvolvidos estudos que focalizam o trabalho pedagógico, oportunizando ao aluno a compreensão de como se dá a construção/aquisição do conhecimento fornecendo uma fundamentação epistemológica para fins de análise e intervenção no processo educativo, desenvolvendo uma postura reflexiva sobre a realidade do ensino da matemática, sobre conceitos e procedimentos necessários à ação docente. Visa também, identificar a organização política da Educação Brasileira, suas principais características e problemas, possibilitando uma atuação crítica no ambiente educacional. É ainda, o Eixo em torno do qual gravitam questões do ensino sob um olhar filosófico, sócio-antropológico e didático, analisando o desenvolvimento social e cognitivo que interferem no processo de ensinoaprendizagem, propondo ações intervencionistas que serão desenvolvidas ao longo dos quatro estágios. Para tanto, serão abordados os seguintes componentes curriculares: Didática, Psicologia I e II, Didática da Matemática, Laboratório de Ensino da Matemática I e II, Tópicos Sócio-Antropológico-Filosóficos TSF, Políticas Educacionais I e II, Análise e Reflexão do Processo de Ensino da Matemática ARPE, Estágio I, II, III e IV, História da Matemática. EIXO DOS SEMINÁRIOS TEMÁTICOS (ST) Este eixo é o articulador e interdisciplinar do currículo. As reflexões teóricas desenvolvidas durante o curso são articuladas para o desenvolvimento de atividades que contemplem os componentes do semestre. Configura-se como atividade interdisciplinar porque o saber e o fazer são direcionados para o desenvolvimento de competências como reflexão, questionamento e atuação. Neste sentido o trabalho docente e discente assume o aspecto de interação numa lógica de organizar o conhecimento a partir das teorizações que foram feitas ao longo do semestre. É aqui que o curso de Licenciatura em Matemática transpõe o

133 espaço-tempo da sala de aula, se projetando em múltiplos lugares e ocasiões de formação. Portanto, neste Eixo, são desenvolvidos e apresentados os seguintes Seminários: Seminário Temático I - Linguagem e Representação Matemática, Seminário Temático II - Representação Geométrica I, Seminário Temático III - Representação Geométrica II e Seminário Temático IV - Pesquisa em Educação Matemática. As abordagens nestes Seminários são desenvolvidas em consonância com o tema de cada um, conforme se apresenta a seguir: Seminário Temático I (Linguagem e Representação Matemática), aborda conceitos históricos, domínio do conhecimento matemático e o sentido lógicomatemático. As contribuições advindas da leitura e reflexões de textos fornecem subsídios teóricos e práticos para resolução de problemas apresentados e discutidos ao longo do semestre. Seminário Temático II (Representação Geométrica I), busca desenvolver competências, percepção geométrica espacial interligada à resolução de problemas do cotidiano, levando o aluno a pensar, questionar, estruturar e argumentar, utilizando os instrumentos teóricos advindos dos componentes curriculares do semestre. Seminário Temático III (Representação Geométrica II), aborda a geometria numa visão artística e lúdica, levando o aluno a situar-se no plano e no espaço, a partir de conhecimentos oriundos dos componentes curriculares do semestre. Seminário Temático IV (Pesquisa em Educação Matemática), é o momento em que o aluno retoma as discussões sobre o processo de ensinoaprendizagem, das pesquisas na área de educação matemática numa perspectiva de exploração e reflexão a partir dos componentes curriculares do semestre.

134 Além desses eixos, se apresentam como parte integrante do currículo: Os Componentes de Livre Escolha (CLE): com o objetivo de fortalecer a flexibilização do currículo, estes componentes oportunizam ao aluno, a livre escolha de estudos e atividades a serem realizadas no percurso da sua formação acadêmica. Eles permeiam as áreas de conhecimento que perpassam pelos vários eixos. Com uma carga horária mínima de 180 horas esses Componentes de Livre Escolha são ofertados pelo Colegiado do Curso, a partir do 3º semestre, para tanto, apresenta-se um elenco de CLE que o Colegiado poderá ofertar, sendo facultado ao aluno a possibilidade de cursar outros componentes ofertadas nos demais Cursos da UNEB, desde que previamente autorizado pela Coordenação do Curso no qual pretende cursá-los. Também integram o currículo, as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) com carga horária de 200 horas, conforme descritas no item deste Projeto. A opção por uma estrutura curricular organizada em eixos, se dá a partir da compreensão de que, pelo caráter amplo, abrangente, interdisciplinar e complexo da discussão que engendram, dão origem à uma ampla reflexão sobre o educador da área de matemática, seu papel, elementos do campo profissional em escolas de Ensino Fundamental e Médio, corroborando para o aprofundamento e construção de sua identidade profissional. Os componentes curriculares integrantes deste Curso e a sua organização estão, portanto, inter-relacionados de forma a garantir a visão integrada do aluno, tanto nos aspectos concernentes à sua formação básica em matemática, quanto naqueles mais aplicados à área pedagógica, cada um com sua especificidade, como também na sua globalidade, contribuindo para uma formação do educador matemático dentro de uma perspectiva inovadora. Assim, os conteúdos foram selecionados considerando-se os princípios e objetivos aqui apresentados, buscando garantir grandes áreas, tais como: Fundamentos da Matemática, Álgebra, Cálculo, Física, Geometria, Estatística, Didática, Psicologia,

135 História da Matemática, Leitura e Produção Textual, Metodologia da Pesquisa, Informática, Políticas Educacionais, Fundamentos Sócio-Antroplógico-Filosóficos, Ensino de Matemática, Estágio Supervisionado e Seminários Temáticos. O Estágio Curricular Supervisionado e o TCC encontram-se explicitados nos itens e , respectivamente. A seguir, será apresentado o quadro demonstrativo da carga horária e distribuição dos Eixos de Formação que compõem o Curso. Eixos de Formação Estudo Teórico da Matemática - ETM Instrumentação do Conhecimento e da Produção Matemática - ICM Formação Docente para o Ensino de Matemática - FDEM Tabela 30 Resumo da carga horária do curso Semetre 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Total CH CH CH CH CH CH CH CH CH Seminário Temático - ST Componentes de Livre Escolha - CLE Atividades Acadêmico Científico-Culturais -AACC Total Geral Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Supervisionado é o conjunto de atividades curriculares de aprendizagem profissional, que propiciam ao discente a participação em situações práticas de vida e de trabalho profissional, realizado em instituição de Educação Básica, sob a responsabilidade do professor supervisor e realizado nos termos do Regulamento Geral de Estágio Supervisionado da UNEB da Resolução nº 795/2007 CONSEPE e do regulamento próprio elaborado pelo Colegiado de Curso.

136 O principal objetivo da realização do Estágio Curricular Supervisionado no Curso, é preparar o profissional com sólida formação, capacitando-o para uma ação pedagógica em sala de aula, que possibilite ao aluno da educação básica e superior compreender a linguagem matemática, desenvolver o pensamento lógico dedutivo e utilizar-se do raciocínio matemático em situação do cotidiano e em outros campos do conhecimento. Este Estágio é componente curricular obrigatório, desenvolvido a partir da segunda metade do Curso, de acordo com a seguinte carga horária: no 5º semestre (75h), 6º semestre (90h), 7º semestre (120h) e 8º semestre (120h). Será supervisionado e avaliado pela instituição formadora e pela instituição campo do estágio. Considerando os requisitos que caracterizam a atividade de estágio curricular supervisionado nos cursos de formação de professores, o colegiado tem atentado para os seguintes aspectos: ser reconhecida, formalmente, pela Comissão de Estágio Supervisionado do Curso de Matemática; (b) ser planejado, desenvolvido, supervisionado e avaliado pela Coordenação do Estágio Supervisionado do curso; (c) ter caráter de formação profissional, de modo que as atividades desenvolvidas pelo discente estejam diretamente relacionadas ao seu Curso; (d) ser realizado em regime de colaboração entre a instituição formadora e a instituição campo de estágio, nos termos do convênio firmado pelas partes; (e) o professor supervisor deve orientar no máximo 20 alunos por turma. O estágio curricular supervisionado ocorre preferencialmente em escolas públicas de Ensino Fundamental e Médio, numa perspectiva de transversalidade, oportunizando a aplicação de conhecimentos científico-acadêmicos às situações de ensinoaprendizagem no ambiente de trabalho. Este contato leva o licenciando a refletir, investigar, agir e avaliar as ações realizadas, propiciando uma re-leitura dos valores, crenças, concepções e representações que envolvam a docência. Assim, o plano de trabalho contempla perspectivas teóricas adquiridas em todos os eixos, servindo de sustentação à observação do campo profissional e objetivando uma descrição e teorização da realidade observada. Partindo-se das observações, o discente elabora o planejamento de ações a serem desenvolvidas no período de regência. A

137 observação e a regência proporcionam ao licenciando a oportunidade de compreender a realidade da sala de aula, do ensino e das dificuldades encontradas. No que refere ao acompanhamento da atuação do estagiário, o professor supervisor utiliza como requisito básico para realização do Estágio a elaboração de um plano de trabalho, que é produzido sob a orientação do supervisor de estágio, atentandose às recomendações da Coordenação Setorial de Estágio e somente será aprovado após a adequação ao projeto de trabalho da escola em que será realizado o estágio. Ao final do semestre o licenciando entrega ao supervisor de estágio um relatório contendo registros que descrevam as atividades desenvolvidas durante o Estágio. Para isso, o estagiário é orientado a manter um diário de campo em que possa registrar suas ações, observações e reflexões acerca do trabalho realizado nos espaços educativos. A avaliação do estagiário, de acordo com o Capítulo V, Seção V, art. 176 do Regimento Geral da UNEB, dar-se ao longo de todo o desenvolvimento do estágio. A avaliação do Estágio Supervisionado ocorre desde o início das atividades em que o licenciando expõe o projeto inicial de trabalho, observa-se a sua relação com a escola em que realizará o Estágio e os aspectos qualitativos das atividades desenvolvidas. O professor supervisor de Estágio define os instrumentos e critérios para avaliar o desempenho do estagiário, esses geralmente são projetos, seminários e relatórios, apresentação de relatos de práticas da regência, desde que sejam respeitados a natureza e o objetivo do Estágio Curricular Supervisionado. Ao proceder a avaliação o professor supervisor pode considerar as observações do professor de Matemática da escola em que se realizou o Estágio. Os relatórios são avaliados pelo professor supervisor como principal instrumento de avaliação e arquivados no colegiado de curso para consulta. A seguir apresenta-se o Regulamento Geral de Estágio da UNEB conforme a Resolução n 795/2007 CONSEPE e o Regulamento de Estágio do Curso de Matemática do Campus IX.

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139 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL RESOLUÇÃO N 795/ CONSEPE 2007

140 REITOR Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva VICE-REITORA Prof a Amélia Tereza Santa Rosa Maraux PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Prof a Mônica Moreira de Oliveira Torres GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO Prof a Kathia Marise Borges Sales Aquino SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO Prof a Marilda Marques Senna Dourado Gomes

141 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial. Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais específicas de formação profissional. Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de: I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso; II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de intervenção social; III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de seu estágio. Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional. Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão. Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente. Parágrafo único - Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela coordenação geral de cada curso.

142 Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos. CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD e tem as seguintes atribuições: I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos; II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores; III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios; IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi; V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado. Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por: a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino; b) Subgerente de Apoio Pedagógico; c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas; d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados; e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura; f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado; g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais; h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais; i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais. Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas c, d, e, f e g serão escolhidos no Encontro Anual de Estágio. Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as seguintes atribuições: I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios; II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso; III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios; IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio; V - propor convênios de estágio; VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio. Art As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição: I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o coordenador Setorial de Estágio;

143 II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico, dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular. 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição: a) Coordenação Geral de Cursos; b) Coordenação Local; c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver); d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver); e) Professor(es) de Estágio; f) 01 Representante discente. 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período. Art As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem. CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR Art Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes denominações e competências, a saber: I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s) competem: a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do curso; b) acompanhar o desenvolvimento do estágio; c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio; d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da disciplina/componente curricular; e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos campos do estágio. II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s) competem: a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de atuação; b) realizar supervisão com visitas in loco;

144 c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do estágio; d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos do estágio; e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o estágio. III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação. 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II. 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos. Art Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor, orientador, supervisor/regente/preceptor, terão formação acadêmico-profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado. 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em ensino superior. 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta: a) A formação acadêmica; b) A experiência profissional; c) A legislação em vigor. Art Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio compete: I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto pedagógico de cada curso; II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;

145 III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o estágio; IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área da escola ou empresa antes da execução do estágio; V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular; VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação setorial. CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Art Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber: I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio; II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio; III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso; IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente; V - Auto-avaliação do aluno; VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos especiais. 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso. 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada curso. Art Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares. 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.

146 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário). CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO Art Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da carga horária, em cada componente. I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três) anos; II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade. 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer. 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente. Art Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga horária de estágio, nas seguintes situações: I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais; II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho. Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional, para a carga horária de estágio.

147 CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS Art Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho - PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento. 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-participação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das alíneas de a a e do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente. Art Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas semanais de orientação por aluno; II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o estágio curricular.

148 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo. 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de cada curso. CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº /77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº de 14/12/ Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia. Art Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de Estágio ou Coordenação Gera l dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente. Art Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho. Art O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.

149 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA- UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS- CAMPUS IX- BARREIRAS- BA COLEGIADO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Barreiras-Ba 2011

150 REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS, FUNDAMENTOS E PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Art. 1º. O principal objetivo do curso de Licenciatura em Matemática, apresentado no Projeto de Curso é preparar o profissional com sólida formação, capacitando para uma ação pedagógica em sala de aula, que possibilite ao aluno da educação básica e superior compreender a linguagem matemática, desenvolver o pensamento lógico dedutivo e utilizar-se do raciocínio matemático em situação do cotidiano e em outros campos do conhecimento. Art. 2º. O Curso de Licenciatura em Matemática oferecido no Campus IX,fundamenta-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Licenciatura em Matemática que expressam no parecer nº 1302/2001 do CNE/CES que a formação do professor para a educação básica e para o ensino médio contemple: I. Visão do papel social do educador e desenvolvimento da capacidade de se inserir em diversas realidades com sensibilidade para interpretar a ação dos educandos; II. Visão da contribuição que a aprendizagem da matemática pode oferecer à formação dos indivíduos para o exercício de sua cidadania; III. Visão de que o conhecimento matemático pode e deve ser acessível a todos, e consciência de seu papel na superação dos preconceitos, traduzidos pela angustia, inércia ou rejeição, que muitas vezes ainda estão presentes no ensino-aprendizagem da disciplina. Art. 3º. O perfil profissiográfico definido para o curso de Licenciatura em Matemática tem como base a formação de profissionais que sejam capazes de atuar no campo da educação e detenha as seguintes características: I. Dominar o conhecimento matemático específico e não trivial, tendo consciência do modo de produção próprio desta ciência origens, formas de criação, inserção cultural e, também, conhecer suas aplicações nas outras áreas do conhecimento humano; II. Perceber que o domino de certos conteúdos, habilidades e competências próprias da matemática contribuem para o exercício pleno da cidadania; III. Ser capaz de trabalhar de forma integrada com os professores de sua área e de outras, no sentido de contribuir efetivamente com a proposta pedagógica da sua Escola, favorecendo uma aprendizagem multidisciplinar e significativa para os discentes;

151 IV. Ter maturidade para utilizar adequadamente, e perceber, o significado da relação dedutiva numa demonstração; V. Empregar procedimentos indutivos ou analógicos na criação de matemática, entendida como uma atividade de resolução de problemas, tanto na sua relação pessoal com a ciência, quanto na dinâmica de ensino-aprendizagem; VI. Compreender as características peculiares a cada um dos raciocínios típicos da matemática: o lógico, o aritmético, o algébrico e o geométrico; VII. Refletir sobre metodologias e materiais de apoio ao ensino, decidindo, diante de cada conteúdo e classe específicos, sobre o melhor procedimento didático-pedagógico para favorecer a aprendizagem significativa em matemática; VIII. Estar preparado para avaliar os resultados de suas ações por diferentes caminhos e de forma continuada; IX. Ser capaz de observar cada aluno, procurando rotas alternativas de ação para levá-los a desenvolver-se plenamente, com base nos resultados de suas avaliações, objetivando o desenvolvimento de sua autonomia; X. Estar engajado num processo de contínuo aprimoramento profissional, procurando atualizarse com abertura e incorporação do uso de novas tecnologias e adaptar o seu trabalho às novas demandas sócio-político-culturais; XI. Que tenha postura ética profissional como agente transformador da sociedade; Art. 4º. O projeto do Curso de Licenciatura em Matemática da UNEB Campus IX prevê a organização dos componentes curriculares em quatro eixos: I. Estudo Teórico da Matemática II. Instrumentação do Conhecimento e da Produção Matemática III. Formação Docente para o Ensino da Matemática IV. Seminários Temáticos CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Art. 5º. Este documento regulamenta os critérios de coordenação, planejamento, desenvolvimento, supervisão e avaliação referentes às atividades de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Matemática da Universidade do Estado da Bahia Departamento de Ciências Humanas.

152 Art. 6º. Este documento atenta-se ao disposto no O Regimento Geral da UNEB em seu capitulo V, seções de I a V, em que apresenta a definição e os objetivos do Estágio, as atribuições da Coordenação Central e da Coordenação Setorial do Estágio, as características e atribuições do professor supervisor, do orientador de estágio e, ainda, as obrigações e a forma de avaliação do estagiário nos artigos de 156 a 178, anexados a este documento. Art. 7º. O Estágio no Curso de Licenciatura em Matemática da UNEB Campus IX constitui o eixo de Formação Docente para o Ensino da Matemática e no âmbito do Curso: II. I. É obrigatório a todos os discentes matriculados a partir do início da segunda metade do curso; Será oferecido em conformidade com a carga horária definida na estrutura curricular expressa no projeto do curso; III. É permitido somente a alunos regularmente matriculados no Curso; IV. Será supervisionado e avaliado pela instituição formadora e pela instituição campo do estágio. CAPÍTULO III DO LOCAL E DA ORGANIZAÇÃODE ESTÁGIO Art. 8º. O estágio deverá ocorrer preferencialmente em escolas públicas de Ensino Fundamental e Médio. Art. 9º. O Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática prevê a distribuição dos estágios no semestre da seguinte forma: I. 5º semestre Estágio I 75 h Reflete sobre objetivos, métodos e avaliação do processo ensino- aprendizagem da matemática, tomando como referência experiências em classe de matemática do ensino fundamental. II. 6º semestre Estágio II 90 h Prática Educativa em sala de aula, através de experiências de ensino em classe de matemática do ensino fundamental. III. 7º semestre Estágio III 120 h elabora e executa projetos pedagógicos para aplicação em classes de ensino médio e seminários interdisciplinares com reflexão socializada IV. 8º semestre Estágio IV 120 h Prática educativa em sala de aula, através de experiências de ensino em classe de matemática do ensino médio. Art. 10º. Os acadêmicos deverão cursar as componentes curriculares de estágio, de acordo com a oferta das mesmas, pelo Colegiado de Curso, prioritariamente obedecendo uma ordem didática disposta por semestre a saber: Estágio I, Estágio II, Estágio III e Estágio IV.

153 CAPÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS Art. 11º. Compete à Coordenação do Curso de Licenciatura em Matemática: I. Colaborar com a Coordenação Setorial de Estágio e com os professores supervisores e orientadores quanto à escolha das escolas em que será realizado o Estágio Curricular, bem como com a elaboração da proposta de trabalho especifica a cada semestre e do Termo de Parceria exigidos pela Diretoria Regional de Ensino e pela Secretaria Municipal de Educação; II. Definir e orientar os professores que constituirão a Coordenação Setorial de Estágio e indicar os professores supervisores a cada semestre, atentando-se para o número de licenciandos matriculados no Estágio. III. Manter arquivos da documentação referente ao Estágio e registros das reuniões, encontros e ações realizadas pela Coordenação Setorial de Estágio. Art. 12º. As competências da Coordenação Setorial do Estágio e do professor Supervisor de Estágio e do orientado de Estágio estão previstas nos artigos 169 a 174 do Capítulo V, Seção II do Regimento Geral da UNEB. Art. 13º. Especificamente no Curso de Licenciatura em Matemática a Coordenação Setorial de Estágio deverá: I. Promover a interação entre os professores supervisores, orientadores de Estágio e os demais professores formadores que constituem o corpo docente do curso de modo que haja uma troca de informações sobre o trabalho realizado durante o curso e os resultados demonstrados no campo de trabalho pelo estagiário. II. Promover encontro entre os representantes do departamento pedagógico da Diretoria Regional de Ensino e pela Secretaria Municipal de Educação e a Coordenação Setorial de Estágio, a fim de definir metas e ações no Estágio, adequadas ao projeto de trabalho dessas instituições; III. Promover encontros entre o gestor, o coordenador pedagógico e o professor regente das escolas em que será realizado o Estágio Curricular de modo a aproximar a Escola e a Universidade. IV. Divulgar em encontros, jornadas e fóruns de discussão sobre a formação do professor de Matemática as ações realizadas pelos licenciandos no Estágio. Art. 14º. O professor supervisor de Estágio, no Curso de Licenciatura em Matemática, a cada semestre, será responsável por:

154 I. Orientar os licenciandos quanto a escolha da escola em que realizará o estágio, observando as instituições cadastradas junto a Coordenação Setorial de Estágio; II. Realizar juntamente com a Coordenação Setorial de Estágio os procedimentos necessários quanto ao estabelecimento e cadastro de parcerias com as unidades escolares para o desenvolvimento dos Estágios; III. Orientar os licenciandos quanto à elaboração da proposta de trabalho, atentando-se ao que prevê o Art. deste Regimento sobre a distribuição dos estágios a cada semestre; IV. Realizar as atividades de supervisão do Estágio, observando os objetivos e determinações dispostos no Termo de Parceria entre a UNEB e as instituições educacionais; V. Encaminhar o licenciando após a formalização do termo de parceria e o contato com as unidades escolares; VI. Orientar e auxiliar os licenciandos quanto ao preenchimento do cronograma semestral, observando o cumprimento da carga horária e a comprovação da realização do trabalho pela coordenação da unidade escolar; VII. Orientar o licenciando na elaboração das atividades matemáticas a serem desenvolvidas nos espaços educativos, de acordo com os objetivos previstos na proposta de trabalho do semestre e, ainda sobre os registros que constituirão o relatório de Estágio; VIII. Proporcionar espaços de trabalho na Universidade ou nas instituições educacionais em que se encontrem os licenciandos, os professores orientadores (regentes), os coordenadores pedagógicos e outros profissionais envolvidos com o Estágio em que sejam realizadas leituras, debates, seminários, exposições entre outros que tratem de questões pedagógicas relacionadas a formação do professor de matemática e o estágio no processo de formação. Art. 15º. As competências gerais do licenciando (estagiário) estão previstos no Capítulo V, Seção V do Regimento Geral da UNEB. Art. 16º. No curso de Licenciatura em Matemática destacam-se como atribuições do licenciando: I. Manter contato com escola(s) de Ensino Fundamental e/ou Médio em que pretende realizar o estágio; II. Informar ao professor supervisor de estágio a escola em que poderá realizar o estágio para que seja formalizada essa parceria UNEB/SEC/Escola. III. Buscar um trabalho em conjunto com o professor de Matemática da escola; IV. Elaborar um plano de Estágio, com carga horária de estágio distribuída de acordo com o previsto a cada semestre; V. Elaborar o relatório final sobre as atividades desenvolvidas; VI. Conhecer e respeitar normas e prazos de desenvolvimento do Estágio. VII. Arcar com as despesas com o material para a execução do Estágio; VIII. Comunicar com antecedência ao Professor Supervisor qualquer alteração ocorrida no horário;

155 IX. No período da regência, sempre que possível, ministrar aulas consecutivas; X. Cumprir com todas as fases do cronograma de estágio para que não seja reprovado na disciplina; XI. Recorrer ao atendimento, durante o período reservado às atividades em campo de estágio, nas salas e horários indicados pelo professor supervisor da disciplina. Art. 17º. As competências do professor de Matemática, denominado de professor orientador de estágio estão previstas no Capítulo V, Seção IV do Regimento Geral da UNEB. Art. 18º No que se refere à dispensa das atividades das componentes curriculares de estágio, estão previstas no capitulo V, artigo 17, do Regimento de Estágio Geral da UNEB. CAPÍTULO V DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES A CADA SEMESTRE Art. 19º. De modo geral o Estágio apresenta quatro fases principais: I. Relação teoria-prática destina-se a rever aspectos práticos de didática, metodologia e o conhecimento/ domínio de técnicas especificas para o ensino de Matemática nos níveis fundamental e médio. II. Observação oportuniza ao licenciando um melhor conhecimento de uma instituição de ensino, observando a organização administrativa e pedagógica da escola, o professor, os alunos e a dinâmica das aulas; III. Co- participação participação do trabalho realizado pelos professores em uma escola, em atividades de observação e de colaboração com os professores, tanto em momentos de planejamento, quanto de desenvolvimento de aulas, contribuindo na orientação dos alunos. IV. Regência o licenciando, após realizar um contato com uma instituição de ensino preferencialmente a instituição em que realizou a observação e a co-participação será responsável pela elaboração de uma proposta de trabalho e execução das atividades de regência. Art. 20º. A observação e a regência proporcionam ao licenciando a oportunidade de compreender a realidade da sala de aula, do ensino e das dificuldades encontradas. As atividades propostas a cada semestre caracterizam se como: I. O Estágio I no quinto semestre deve possibilitar um contato do licenciando com a unidade escolar a fim de observar, refletir, e avaliar as ações realizadas pelo professor regente, pelo coordenador pedagógico e pelo grupo de alunos, propiciando uma re-leitura dos valores,

156 crenças, concepções e representações que envolvam a docência, objetivando uma descrição e teorização da realidade observada. II. O Estágio II no sexto semestrepretende que o licenciando realize ações em sala de aula que se constituam como experiências de ensino de Matemática do Ensino Fundamental, para tanto, se exige que o supervisor de estágio mantenha um contato com os coordenadores pedagógicos de cada unidade escolar a fim de conhecer o projeto de trabalho e discuta com o professor regente (orientador) quais as possibilidades de ação do licenciando junto ao grupo de alunos. a. É possível realizar-se, após uma avaliação diagnóstica, um trabalho específico de atendimento a um grupo de alunos que apresentem-se em situação de dificuldade em Matemática, com baixos índices de desempenho nesta disciplina. Esse trabalho exigirá um permanente diálogo entre as Instituições Gerenciadoras de Ensino, municipais e estaduais, no caso do município de Barreiras, DIREC 25 e Secretaria Municipal de Educação. III. O Estágio III no sétimo semestre prevê a elaboração e execução de projetos pedagógicos para aplicação em classes de ensino médio e seminário interdisciplinares com reflexão socializada. a. As classes de ensino poderão ser constituídas do mesmo modo que propõe o Estágio II, após uma avaliação diagnóstica, junto a um grupo de alunos das classes de Ensino Médio; b. Os projetos pedagógicos serão elaborados respeitando-se o projeto politico pedagógico da escola em que será realizado o Estágio; c. A realização de ações junto ao grupo de alunos de Ensino Médio exigirá a formalização de parcerias com as escolas estaduais, administradas pela DIREC. IV. O Estágio IV no oitavo semestre prevê prática educativa em sala de aula através de experiências de ensino em classe de matemática do Ensino Médio. a. A realização de ações em classe de Ensino Médio exigirá a formalização de parcerias como as escolas estaduais, administradas pela DIREC. Art. 21º. As atividades de Estágio propostas a cada semestre devem oportunizar ao licenciando uma reflexão sobre as situações escolares que possibilite:

157 I. Conhecer a realidade do Ensino de Matemática não só na escola pública, mas, também em espaços alternativos em que ocorram processor de Ensino (Organizações não governamentais, Acampamentos, Escolas Especiais, Programas de Capacitação); II. Entender qual o papel social, político, cultural e educacional que a escola desempenha na sociedade em que vivemos; III. Elaborar atividades para serem desenvolvidas na escola ou em projetos de extensão; IV. Ministrar oficinas no Laboratório de Ensino, como projetos de extensão; V. Discutir e propor um currículo de Matemática para as escolas de Ensino Fundamental e Médio. CAPÍTULO VI DO PROJETO DE TRABALHO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E DO RELATÓRIO Art. 22º. Um requisito básico para realização do Estágio é a elaboração de um plano de trabalho, que será elaborado a orientação do supervisor de estágio, atentando-se as recomendações da Coordenação Setorial de Estágio e somente será aprovado após a adequação ao projeto de trabalho da escola em que será realizado o estágio. No anexo II encontram-se as orientações para elaboração do Projeto a cada semestre. Art. 23º. Ao final do semestre o licenciando deverá entregar ao supervisor de estágio um relatório contendo registros que descrevam as atividades desenvolvidas durante o Estágio. Deve-se orientar o estagiário a manter um diário de campo em que possa registrar suas ações, observações e reflexões acerca do trabalho realizado nos espaços educativos. Art. 24º. O relatório será elaborado sob a orientação do supervisor de estágio, atentando-se as recomendações da Coordenação Setorial de Estágio. No anexo II encontram-se as orientações para elaboração do projeto a cada semestre. Art. 25º. O relatório de estágio e o quadro de registro de horas desenvolvidas deverão ser entregues pelo licenciando nos prazos estabelecidos pela Coordenação Setorial de Estágio e informados pelo professor supervisor. Art. 26º. O registro de horas de Estágio desenvolvidas deverá conter o(s) carimbo(s) e rubrica(s) da Escola(s) estagiada(s), além da assinatura do Diretor ou responsável pela(s) Escolas(s).

158 CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 27º. A avaliação do estagiário, de acordo com o Capítulo V, Seção V, art. 176 do Regimento Geral da UNEB, dar-se-á ao longo de todo o desenvolvimento do estágio. Em seu parágrafo único, prevê que a avaliação será processada de forma cooperativa pelo professor supervisor, pelo orientador de estágio, quando for o caso, e pelo próprio estagiário. Art. 28º. No curso de Licenciatura em Matemática a avaliação ocorrerá a cada semestre atentando-se a natureza das atividades. Art. 29º. A avaliação do Estágio Supervisionado ocorrerá desde o início das atividades em que o licenciando expõe o projeto inicial de trabalho, observa-se a sua relação com a escola em que realizará o Estágio e os aspectos qualitativos das atividades desenvolvidas. Art. 30º. O professor supervisor de Estágio deverá definir os instrumentos e critérios para avaliar o desempenho do estagiário, esses podem ser projetos, provas, seminários e relatórios, apresentação de relatos de práticas da regência, desde que sejam respeitados a natureza e o objetivo do Estágio Supervisionado. Art. 31º. Ao proceder a avaliação o professor supervisor poderá considerar as observações do professor de Matemática da escola em que se realizou o Estágio. Art. 32º. Será reprovado das componentes curriculares de estágio: a. O acadêmico que não cumprir integralmente, as atividades propostas no estágio, inclusive descumprindo o critério de assiduidade mínima, nas aulas. Art. 33º. Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Comissão Setorial de Estágio e do colegiado do curso de Matemática, campus IX- Barreiras- Bahia. Este regulamento de estágio foi revisado pela Comissão Setorial de Estágio do curso de Matemática, no semestre e , tendo sido aprovado no colegiado do curso de matemática. Colegiado de Matemática Comissão Setorial de Estágio

159 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em uma pesquisa orientada, relatada e defendida sob a forma de uma monografia, em qualquer área do conhecimento matemático, em consonância com o projeto do Curso de Matemática do Campus IX. Tem como principal objetivo sistematizar uma experiência de pesquisa em forma de trabalho científico, aprofundar um entendimento fundamental a respeito de uma determinada temática vivenciada no percurso da formação e divulgar dados relativos ao estudo monográfico, tanto no âmbito da Universidade como nos espaços institucionais onde a pesquisa foi realizada. O TCC poderá ser produzido individualmente ou em duplas de acordo com a natureza do projeto e observando a disponibilidade dos orientadores. Tem a cargahorária de 90 horas distribuída nos três últimos semestres (6º, 7º e 8º), e tem como instrumento avaliativo em cada um, respectivamente, o projeto, desenvolvimento do projeto de pesquisa e a definição da estrutura do texto monográfico, a construção da monografia, apresentação do trabalho monográfico e a divulgação dos resultados da pesquisa. O projeto de TCC após elaborado é entregue ao Coordenador de TCC ao término do componente curricular TCC I, em duas vias assinadas pelo professor orientador. Aprovado o projeto, um exemplar é arquivado na Coordenação do Curso, sendo o outro, devidamente assinado pelo Coordenador de TCC, enviado ao professor orientador. Ao final do TCC I, a fim de socializar os projetos de pesquisa, a Coordenação de TCC promove Seminários de Pesquisa em parceria com o Colegiado do Curso. Ao final do TCC II, os discentes - pesquisadores entregam ao Coordenador de TCC um relatório parcial sobre o desenvolvimento do TCC, apresentando, na forma definida pelo professor orientador, informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados na carga horária do semestre. O acompanhamento do professor orientador é realizado através de reuniões semanais para direcionamento da pesquisa bibliográfica, da pesquisa de campo (se

160 for o caso), da análise e interpretação dos dados, escrita e revisão do texto monográfico. O TCC III compreende a construção do texto monográfico, a organização, apresentação perante banca examinadora e divulgação dos resultados da pesquisa. Para divulgação, são utilizados, seminários de apresentação abertos à comunidade acadêmica e demais interessado nas temáticas e disponibilização de cópia impressa na biblioteca do Campus. O texto monográfico deverá ter no mínimo 30 (trinta) laudas e é dividido em parte pré-textual, textual e pós-textual, todas seguirão as normas adotadas pela ABNT como padrão norteador na construção da monografia. Todos os trabalhos são apresentados e para tal é constituída uma banca examinadora composta de três professores: o orientador e dois professores convidados lotados neste Departamento. Cada orientador terá um número de orientações de até 4 trabalhos. Após seguir-se o processo de avaliação, os trabalhos deverão ser entregues em 3 cópias à coordenação de TCC que fará os encaminhamentos necessários para a publicação dos mesmos. Após a apresentação da monografia, o(s) autor(es) revisa(m) o texto e submete a versão final a avaliação do(a) Professor(a)-orientador(a), em seguida, a monografia é entregue ao Colegiado de Matemática em versão impressa e encadernada em capa dura e em versão digital, salva em artigo do tipo PDF ou Word e gravada em mídia do tipo CD-Rom. Quanto à avaliação, está se dá por meio de instrumentos como: relatório parcial no qual são analisados os critérios estabelecidos pelo orientador de TCC para elaboração e apresentação dos relatórios, o texto escrito do trabalho monográfico e apresentação oral dos elementos fundamentais da pesquisa. A seguir, será apresentado o regulamento geral de Trabalho de Conclusão de Curso conforme a Resolução n 622/2004 CONSEPE e o Regulamento próprio do curso de Matemática.

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170 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CAMPUS IX COLEGIADO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO BARREIRAS-BA 2011

171 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO Institui os procedimentos para a efetivação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). CAPÍTULO I Do Trabalho de Conclusão de Curso e seus Objetivos Art. 1. Consistirá o TCC numa pesquisa orientada, relatada e defendida sob a forma de uma monografia, em qualquer área do conhecimento matemático, em consonância com o projeto do Curso de Matemática da UNEB. Art 2. O TCC tem por objetivos: I. Sistematizar uma experiência de pesquisa em forma de trabalho científico; II. Aprofundar um entendimento fundamental a respeito de uma determinada temática vivenciada no percurso da formação; III. Divulgar dados relativos ao estudo monográfico, tanto no âmbito da Universidade como nos espaços institucionais onde a pesquisa foi realizada. Art 3º. O TCC poderá ser produzido individualmente, em duplas ou trios de acordo com a natureza do projeto e observando a disponibilidade dos orientadores. Art. 4º. A definição do professor coordenador do TCC, dos professores orientadores e a composição da comissão avaliadora deverá atentar-se ao previsto na Resolução nº 622/2004 do CONSEPE. Art. 5º.No Curso de Matemática do Campus IX, o componente curricular TCC, constitui-se de 90 horas distribuídas em três semestres: I. TCC I com carga horária de 30 horas no 6º semestre, destinado a elaboração e apresentação do projeto de pesquisa que será entregue ao coordenador do TCC ao término deste componente curricular. II. TCC II com carga horária de 30 horas no 7º semestre, destinado ao desenvolvimento do projeto de pesquisa e a definição da estrutura do texto monográfico. Ao término deste componente será entregue ao coordenador do TCC um relatório parcial. III. TCC III com carga horária de 30 horas no 8º semestre destinado a construção da monografia, apresentação do trabalho monográfico e a divulgação dos resultados da pesquisa.

172 CAPÍTULO II Do Projeto de TCC, dos Seminários de Pesquisa e Relatório Parcial Art. 6º. O projeto de TCC constitui-se de: I Elementos pré-textuais : capa, folha de rosto, sumário; II Elementos textuais: justificativa, revisão de literatura, metodologia da pesquisa (tipo de pesquisa e instrumentos), cronograma, e se necessário o orçamento; III - Elementos pós-textuais: referências, anexos e apêndices. Art. 7º. Especificamente os elementos caracterizam-se como: a. Justificativa constituída dos seguintes pontos: tema e sua contextualização, proximidade entre o(s) pesquisador (es) e a temática, argumentação dos motivos que justificam a escolha da temática, problema a ser investigado, objetivos (geral e específicos), contribuição do estudo na área e em áreas afins. b. Revisão da literatura constituída de no mínimo duas e no máximo três laudas. c. Metodologia da pesquisa constituída dos seguintes itens: - Explanação do tipo de pesquisa de acordo com o objeto de estudo proposto no problema a ser investigado. - Explicitação do ambiente onde o problema será analisado, no caso da pesquisa de campo. - Indicação dos participantes da pesquisa e dos critérios e forma de definição destes. - Definição dos instrumentos de pesquisa em consonância com os objetivos específicos e descrição dos procedimentos de utilização desses instrumentos. - Indicação da forma como os dados serão organizados para análise. d. Cronograma em que são estruturadas cronologicamente as ações a serem desenvolvidas em todo o processo de pesquisa, desde a elaboração do projeto a apresentação do TCC. e. Referências em que são indicadas as referências trabalhadas no projeto de acordo com as normas definidas pela ABNT. Art. 8º.. O projeto de TCC deve ser entregue ao Coordenador de TCC ao término do componente curricular TCC I, em duas vias assinadas pelo professor orientador. 1. Aprovado o projeto, um exemplar é arquivado na Coordenação de TCC, sendo o outro, devidamente assinado pelo Coordenador de TCC, enviado ao professor orientador. Art. 9º. Ao final do TCC I, a fim de socializar os projetos de pesquisa, a Coordenação de TCC poderá promover Seminários de Pesquisa em parceria com o Colegiado do Curso.

173 1. O Seminário de pesquisa contará com a participação dos professores orientadores do semestre e, discentes - pesquisadores, aberta a comunidade acadêmica. A participação dos discentes de outros semestres e/ou outros cursos poderá ser registrada como carga horária de ACC. Art. 10º. Ao final do TCC II, os discentes - pesquisadores deverão entregar ao Coordenador de TCC um relatório parcial sobre o desenvolvimento do TCC, apresentando, na forma definida pelo professor orientador, informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados na carga horária do semestre. CAPÍTULO III Do processo de elaboração e estrutura do texto monográfico Art. 11. O processo de elaboração do texto monográfico compreende: I as reuniões semanais com o(a) Professor(a)-orientador(a) para direcionamento da pesquisa bibliográfica, da pesquisa de campo (se for o caso), da análise e interpretação dos dados; II a escrita e a revisão do texto monográfico. Art. 12. O texto monográfico deverá ter no mínimo 30 (trinta) laudas e será dividido em três partes: I parte pré-textual; II parte textual; III parte pós-textual. Parágrafo 1º - Integram a parte pré-textual da Monografia: a) elementos obrigatórios: capa; folha de rosto; folha de aprovação; resumo em língua portuguesa e palavras-chave; lista de gráficos, tabelas, figuras, quadros, se for o caso; sumário; b) como elementos opcionais, colocados antes do sumário, nesta ordem: dedicatória; agradecimentos; epígrafe; Parágrafo 2º - Integram a parte textual da Monografia os seguintes capítulos, assim enumerados: 1 Introdução; 2 Revisão de Literatura; 3 Análise de Dados; 4 Considerações Finais. 1 A Introdução deverá apresentar: a proposta de trabalho e sua justificativa; o referencial teórico e a descrição da metodologia utilizada durante a pesquisa; uma breve descrição das partes constituintes da monografia. 2 A Revisão da Literatura deverá ser construída a partir da pesquisa bibliográfica e suas seções, subseções e tópicos deverão ser indicados a partir dos objetivos específicos do Projeto de Pesquisa.

174 3 A Análise de Dados deverá ser construída a partir da relação entre os dados da pesquisa em curso e outros estudos consolidados na Revisão de Literatura e poderá conter seções, subseções e tópicos, conforme o caso. 4 As Considerações Finais deverão constar de: breve abordagem do objetivo geral da pesquisa; resultado a que se chegou para cada objetivo específico; indicação de sugestões e encaminhamentos para o contexto investigado; relato das dificuldades enfrentadas e das aprendizagens proporcionadas pela pesquisa; sinalização de temáticas analisáveis e ampliáveis em pesquisas futuras; e, finalmente, a contribuição do trabalho a sua formação e produção cientifica. Parágrafo 3º A parte pós-textual será constituída de referências (livros, revistas, sítios - elemento obrigatório), apêndices e/ ou anexos. Parágrafo 4º Toda a Monografia deverá seguir as normas de formatação dos trabalhos científicos da ABNT em vigor. Art. 13 A Monografia deverá ser entregue em três vias de igual teor e forma ao Colegiado de Matemática com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência da data da apresentação para ser imediatamente encaminhada à Banca Examinadora. CAPÍTULO IV Do Seminário de Apresentação do TCC Art. 14 Para a apresentação de cada monografia, será constituída uma banca examinadora composta de três professores: 1 o orientador; 2 dois professores convidados lotados neste Departamento; Parágrafo 1º A Banca Examinadora será indicada pelo(a) Professor(a)-Orientador(a) em conformidade com o(a)(s) orientando(a)(s) e por ele encaminhada para a Coordenação do Colegiado de Matemática, que deverá aprová-la em Reunião ou ad referendum. Parágrafo 2º No Seminário de Apresentação de Monografias, a Banca Examinadora será presidida pelo(a) Professor(a)-Orientador(a), que conduz os trabalhos, mas não argui o(a)(s) autor(a)(s) da Monografia. Parágrafo 3º - No caso do orientador fazer parte de outra Instituição de Ensino Superior a banca será presidida por um professor lotado neste Departamento, constituinte do quadro docente do Colegiado de Matemática

175 Parágrafo 4º Os professores convidados para integrar a Banca Examinadora deverão ter formação compatível e experiência docente e/ou de pesquisador(a) na área temática da pesquisa apresentada, tendo a atribuição de arguir o(s) autor(es) da Monografia. Art A Apresentação de cada Monografia seguirá os seguintes parâmetros: a) utilização obrigatória de recursos tecnológicos; b) utilização obrigatória de tempo entre 15 (quinze) a 20 (vinte) minutos; c) abordagem obrigatória de: temática, justificativa (em tópicos), problema, objetivos (geral e específicos), metodologia trabalhada, principais resultados, considerações finais. Parágrafo Único: Cada Examinador terá o tempo máximo de 10 (dez) minutos para proceder sua arguição. Art Após a Apresentação da Monografia, o(s) autor (es) deverá(ao) revisar o texto e submeter a versão final a avaliação do(a) Professor(a)-orientador(a). Parágrafo Único: Após aprovação final do (a) Professor (a)-orientador (a), a Monografia deverá ser entregue ao Colegiado de Matemática em versão impressa e encadernada em capa dura e em versão digital, salva em artigo do tipo PDF ou Word e gravada em mídia do tipo CD-Rom. CAPÍTULO V Da Avaliação do TCC Art. 17 A avaliação do TCC ocorrerá ao término de cada componente curricular e compreenderá os seguintes instrumentos a cada etapa: I TCC I - Projeto de pesquisa com dois instrumentos: texto elaborado (avaliado no valor de zero a seis) e apresentação oral do projeto (avaliado no valor de zero a quatro), perfazendo um total de dez pontos. Esses valores serão atribuídos considerando os seguintes critérios: a) atendimento aos elementos da estrutura do projeto de pesquisa apresentados no artigo 6º deste regulamento; b) texto elaborado obedecendo às normas gramaticais com clareza, objetividade, coerência e coesão textual; c) argumentação consistente referenciada nos (as) autores (as) consultados; d) cumprimento do calendário do semestre e do tempo destinado à apresentação (mínimo de 15 minutos e, máximo de 20 minutos). II TCC II Relatório Parcial será avaliado atentando-se aos critérios estabelecidos pelo orientador de TCC para elaboração e apresentação dos relatórios a que serão atribuídas notas de zero a dez.

176 III TCC III Monografia com dois instrumentos: o texto escrito(avaliado no valor de zero a sete) e apresentação oral perante a banca examinadora(avaliado no valor de zero a três), perfazendo um total de dez pontos. Esses valores serão atribuídos considerando os seguintes critérios: a) atendimento aos elementos da estrutura do texto monográfico apresentados no artigo 12 deste regulamento; b) texto fundamentado e consistentemente articulado envolvendo os (as) autores(as) consultados e a temática em análise; c) texto elaborado obedecendo às normas gramaticais com clareza, objetividade, coerência e coesão textual; d) autonomia do(a)(s) autor(a)(s) na utilização de recursos tecnológicos; e) a apresentação oral dos elementos fundamentais da pesquisa, definidos no art. 15deste regulamento; f) o cumprimento do tempo destinado à apresentação oral; g) a coerência interna entre o texto e a apresentação oral; h) segurança, desenvoltura, clareza, objetividade e consistência da argumentação. i) cumprimento do calendário do semestre, envolvendo, inclusive, os prazos estabelecidos pelo(a) professor(a)-orientador(a). CAPÍTULO VI Da Entrega da Versão Definitiva do Trabalho Art. 18. A versão definitiva do trabalho deve ser encaminhada à Coordenadoria de TCC. Art. 19. A entrega da versão definitiva do trabalho é requisito para a colação de grau. Parágrafo único - A entrega deverá ser efetuada obrigatoriamente, no mínimo, com 15 (quinze) dias de antecedência em relação à data marcada para a colação de grau. CAPÍTULO VII Das Disposições Finais Art. 20. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos conforme a Resolução nº 622/2004 do CONSEPE em vigor. Art. 21. O presente regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação, pelo Colegiado de Curso de Licenciatura em Matemática.

177 Atividades Acadêmico-Cientifico-Culturais (AACC) As AACCs constituem-se na oportunidade de complementação e diversificação da formação dos estudantes para além da sala de aula, possibilitando um envolvimento maior com as questões relativas à atuação educacional, à produção científica e, as questões mais amplas da sociedade. Trata-se de atividades de caráter obrigatório na integralização do Curso de Matemática com carga horária de 200 horas e têm por finalidade aprofundar, ampliar e consolidar a formação acadêmica cultural do discente, conforme determina a Resolução do CONSEPE nº 1.150/2010. Estas atividades possibilitam aos alunos buscarem um direcionamento em seu próprio processo formativo, ao realizarem por livre escolha no meio acadêmico, ou profissional, ou social, as atividades complementares que favoreçam o desenvolvimento de habilidades e competências no foco de seu interesse. Tais atividades são validadas, a partir dos princípios organizativos do currículo de Licenciatura de Matemática, da atitude investigativa da pesquisa, da inter-relação teoria-prática, da criatividade, da contextualização e diversificação na formação. Essas atividades complementares são integradas a formação do licenciando em Matemática, em tempos e espaços curriculares, ao longo do curso e possibilitam o aproveitamento de práticas e estudos na área de educação matemática e áreas afins, na perspectiva dos eixos de conhecimento articuladores do Curso, estudos teóricos da matemática, formação docente para o ensino de matemática, instrumentação do conhecimento e da produção matemática e seminários temáticos. São consideradas AACC, aquelas atividades realizadas pelo discente após o seu ingresso na UNEB, referentes a trabalhos comunitários, atuações diferenciadas em recursos de aprendizagem, participação em grupos de pesquisa e iniciação científica, estudos independentes sobre temas de aprofundamento em educação matemática, e valorização das experiências individuais, tais como participação e realização em: monitorias de ensino e de extensão; cursos livres, de capacitação e de aperfeiçoamento; extensão; oficinas; seminários; apresentações; exposições; eventos científicos, técnico, cultural e comunitário; produções coletivas; projetos de

178 ensino; ensino dirigido; aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino; planejamento e desenvolvimento de projetos de alcance social; pesquisa, relatórios de pesquisa; publicações. O Departamento, através do Colegiado de Matemática tem proposto e organizado seminários temáticos, jornada de iniciação científica, Jornada de Educação Matemática, palestras, oficinas, mini-cursos, publicação de periódicos e anais, contemplando assuntos de interesse dos graduandos, como possibilidade de integralização das horas de AACC. Tem também, incentivado a participação dos discentes em eventos em outras instituições, dentro das possibilidades dos seus recursos orçamentários e financeiros, e também dos da UNEB.

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185 3.9.5 Matriz Curricular Quadro 31 Matriz Curricular Tempo Mínimo: 08 semestres Tempo Máximo: 14 semestres Carga Horária: h Componente Curricular SEM. eixo Carga Horária Matemática I 1º ETM 75 Lógica 1º ETM 60 Desenho Geométrico I 1º ETM 45 Leitura e Produção Textual I 1º ICM 15 Metodologia da Pesquisa I 1º ICM 15 Informática I 1º ICM 30 Psicologia I 1º FDEM 30 Tópicos Sócio-Antropológico-Filosófico - TSF 1º FDEM 30 Políticas Educacionais I 1º FDEM 30 Seminário Temático I (Linguagem e Representação Matemática) 1º ST 15 Carga horária total do semestre 345 Geometria Plana 2º ETM 60 Geometria Analítica I 2º ETM 60 Geometria Descritiva I 2º ETM 60 Matemática II 2º ETM 75 Leitura e Produção Textual II 2º ICM 15 Metodologia da Pesquisa II 2º ICM 15 Psicologia II 2º FDEM 45 Análise e Reflexão do Processo Ensino da Matemática - ARPE 2º FDEM 45 Políticas Educacionais II 2º FDEM 30 Seminário Temático II (Representação Geométrica I) 2º ST 15 Carga horária total do semestre 420

186 Componente Curricular SEM. Eixo Carga Horária Geometria Espacial 3º ETM 60 Geometria Analítica II 3º ETM 60 Matemática III 3º ETM 75 Leitura e Produção Textual III 3º ICM 30 Metodologia da Pesquisa III 3º ICM 15 Laboratório do Ensino da Matemática I 3º FDEM 45 Didática 3º FDEM 45 Seminário Temático III (Representação Geométrica II) 3º ST 15 Carga horária total do semestre 345 Cálculo I 4º ETM 75 Estatística I 4º ETM 75 Algebra Linear I 4º ETM 75 Informática II 4º ICM 30 Leitura e Produção Textual IV 4º ICM 30 Laboratório do Ensino da Matemática II 4º FDEM 45 Didática da Matemática 4º FDEM 45 Seminário Temático IV (Pesquisa em Educação Matemática) 4º ST 15 Carga horária total do semestre 390 Cálculo II 5º ETM 75 Física I 5º ETM 60 Algebra Linear II 5º ETM 75 Estrutura Algébrica I 5º ETM 60 Leitura e Produção Textual V 5º ICM 30 Softwares Matemáticos 5º ICM 45 Estágio I 5º FDEM 75 Carga horária total do semestre 420

187 Componente Curricular SEM. eixo Carga Horária Cálculo III 6º ETM 75 Física II 6º ETM 60 História da Matemática 6º FDEM 75 Estrutura Algébrica II 6º ETM 60 Trabalho de Conclusão de Curso I 6º ICM 30 Estágio II 6º FDEM 90 Carga horária total do semestre 390 Cálculo IV 7º ETM 75 Física III 7º ETM 60 Estrutura Algébrica III 7º ETM 60 Trabalho de Conclusão de Curso II 7º ICM 30 Estágio III 7º FDEM 120 Carga horária total do semestre 345 Análise Real 8º ETM 75 Trabalho de Conclusão de Curso III 8º ICM 30 Estágio IV 8º FDEM 120 Carga horária total do semestre 225 Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais AACC, a serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB.

188 Ementário COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA MATEMÁTICA I ETM 75 EMENTA Estuda as noções de conjuntos e de funções polinomial, modular, racional, exponencial e logarítmica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conjuntos e subconjuntos conjuntos. Notação. Conjuntos finitos e infinitos. Igualdade de conjuntos. Conjunto nulo. Subconjuntos. Subconjunto próprio. Conjuntos de conjuntos. Conjunto universal. Conjuntos disjuntos. Diagramas de Venn-Euler. Operações básicas de conjuntos operações de conjuntos. União. Interseção. Diferença. Complemento. Conjuntos de números conjuntos dos números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais. Números decimais e reais. Desigualdades. Valor absoluto. Intervalos. Conjuntos limitados e ilimitados. Funções definição de uma função. Representações, operadores, transformações. Funções iguais. Amplitude de uma função. Função biunívoca. Função sobre. Função identidade. Função constante. Função produto. Associatividade dos produtos de funções. Função inversa. Conjunto produto e gráfico de funções pares ordenados. Conjunto produto. Diagramas coordenados. Gráfico de uma função. Relações funções de proposições, sentenças abertas. Relações. Relações com conjuntos de pares ordenados. Relações inversas. Relações reflexivas. Relações simétricas. Relações anti-simétricas. Relações transitivas. Relações de equivalência. Domínio e amplitude de uma relação. Relações e funções. Funções polinomiais função linear. Função quadrática. Função modular. Função racional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUELLI, Oscar.. Matemática: série Brasil. São Paulo: Ática, IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, Matemática: ciências e aplicações. São Paulo: Atual, v. ; MURAKAMI, Carlos.. Fundamentos de matemática elementar 1. 8 ed. São Paulo: Atual, SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos. Matemática: volume único. 6. ed. São Paulo: Ática, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GENTIL, Nelson. Matemática. São Paulo: Editora Ática S.A., v. GUELLI, Cid A. e outros. Álgebra I. São Paulo: Moderna, e 2 v. IEZZI, Gelson. Matemática 1ª série do ensino médio. São Paulo: Atual, LIPSCHUTZ, Seymour. Teoria dos conjuntos. Coleção Schaukm. São Paulo: Editora McGraw-Hill, MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática. São Paulo: Atual, v. PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna, e 2 v.

189 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LÓGICA ETM 60 EMENTA Estuda proposições, análise e discussões de situações problemas que envolvam a lógica da matemática simbólica. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Proposições, conceito e princípios das proposições. Valores lógicos das proposições, proposições simples e compostas. Conectivos e tabela-verdade. Notação dos conectivos Operações lógicas sobre proposições: Negação. Conjunção, Disjunção e Disjunção exclusiva. Condicional e bicondicional. Tabela-verdade de uma proposição composta e número de linhas de uma tabela verdade. Tautologias, Contradição e Contingências. Implicação Lógica e propriedades da implicação lógica. Equivalência lógica e propriedades da equivalência lógica. Álgebra das proposições e redução do número de conectivos. Método dedutivo. Argumentos. Validade de um argumento mediante tabela verdade. Validade de um argumento mediante método da demonstração indireta. Regras de inferência. Sentenças abertas. Operações lógicas sobre sentenças abertas. Quantificadores. Quantificador universal e existencial. Negação de proposição com quantificadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, KMETEUK FILHO, Osmir; FAVARO, Silvio. Noções de lógica e matemática básica. São Paulo: Ed. Ciência Moderna, MACHADO, Nilson José; CUNHA, Marisa Ortegoza. Lógica e Linguagem cotidiana-verdade, coerência, comunicação e argumentação. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FILHO, Edigard de Alencar. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, KELLER, Vicente; BASTOS, Cleveson Leite. Aprendendo lógica. 9 ed. Petrópolis: Vozes, NOLT, John. Lógica. São Paulo: McGraw-Hill, SÉRATES, Jonofon. Raciocínio lógico. 6 ed. Brasília: Gráfica e Editora Olímpica, v.

190 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA DESENHO GEOMÉTRICO I ETM 45 EMENTA Estuda a morfologia geométrica das figuras planas, construindo material didático e utilizando espaço de laboratório para desenvolver atividades práticas e estudos teóricos. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Conceitos primitivos (entes geométricos). A reta e seus subconjuntos; posições relativas entre retas em um plano. Execução de construções fundamentais. Ângulos; estudo dos triângulos. Estudo dos quadriláteros. Estudo da circunferência; superfícies do círculo; posições relativas entre retas e circunferência; concordância. Estudo da semelhança. Resolução gráfica de expressões algébricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. 3 ed. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, GIONGO, Affonso Rocha. Curso de desenho geométrico. 33 ed. São Paulo: Nobel, JORGE, Sônia. Desenho geométrico: idéias e imagens. São Paulo: Saraiva, , 2, 3 e 4 v. LOPES, Elizabeth Teixeira; KANEGAE, Cecília Fujiko. Desenho geométrico: atividades de conceito. São Paulo: Scpione, ; YAMADA, Cecília Fujiko Kanegae. Desenho geométrico: conceitos e técnicas. São Paulo: Scipione, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LORIGGIO, Plácido. Desenho geométrico. São Paulo: Nobel, MARMO, Carlos e Nicolau. Desenho geométrico. São Paulo: Scpione, , 2, 3 v.. Curso de desenho. São Paulo: Nobel, a 9 v. ROTTA, IGINO; OTÁVIO, Luiz. Traçados de desenho geométrico. São Paulo: FTD, , 2, 3 e 4 v.

191 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL I ICM 15 EMENTA Discute as estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando-se os aspectos formais e sua relação contextual e situacional. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Leitura: sentido e modalidades. Gêneros textuais. Prática de leitura e escrita. O registro como instrumento do trabalho docente. Coesão e coerência textual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂMARA JR, Joaquim Matozo. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, CARVALHO, Maria Angélica Freire de; MENDONÇA, Rosa Helena. Práticas de leitura e escrita. Brasília: MEC, FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FCV, KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 10 ed. São Paulo: Contexto, 2000 NUNES, Terezinha. Dificuldades na aprendizagem da leitura: teoria e prática. 3 ed São Paulo: Cortez, Autores Associados, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, BOAVENTURA, Edicaldo M. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 3 ed. São Paulo: Ática, KOCH, Ingedore. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1997.

192 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DA PESQUISA I ICM 15 EMENTA Estuda a teoria da ciência e os métodos de análise na construção do pensamento científico. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Documentação científica: esquema, resumo e resenha. Como fazer citações diretas e indiretas em trabalhos acadêmicos. Como apresentar referências bibliográficas em trabalhos acadêmicos. Diretrizes para a realização de um seminário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003 CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, DALBÉRIO, Osvaldo, DALBÉRIO, Maria Célia Borges. Metodologia Científica: desafios e caminhos. São Paulo: Paulus, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimento básico, pesquisa, bibliografica projeto, relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed São Paulo: Atlas, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES-MAZZOTTI, A. J. e GEWANDSZNAJDER, F. O Método nas Ciências Naturais e Sociais. São Paulo: Pioneira, AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para elaboração de trabalhos acadêmicos. 7 ed. Piracicaba: UNIMEP, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1988). Apresentação de Citações em Documentos. NBR Rio de Janeiro RJ.

193 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA INFORMÁTICA I ICM 30 EMENTA Introdução à informática, editoração de textos, manipulação de planilha eletrônica. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Histórico e Evolução da Informática. Conceitos Básicos de Informática, Hardware e Software. Conceitos básicos de Sistemas Operacionais e operação básica em Windows. Introdução à Editores de Textos e Planilha Eletrônica. Conceitos básicos e utilização da Internet. Exercícios práticos em sala de aula BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Fernando Jose de. Educação e informática: os computadores na escola. 4. ed. São Paulo: Cortez, BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação matemática. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, VELLOSO, João Paulo dos Reis. Informática: uma introdução. Rio de Janeiro: Campus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LANCHARRO, Eduardo Alcade; LOPEZ, Miguel Garcia; FERNANDEZ, Salvador P. Informática básica. São Paulo: Makron, MEIRELLAS, Fernando de Souza. Informática novas aplicações com microcomputador. São Paulo: MacGraw Hill, NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, STEELE, Heide. Aprenda em 24 horas word Rio de janeiro: Campus Elsevier, 1999.

194 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PSICOLOGIA I FDEM 30 EMENTA Estuda a constituição da Psicologia como Ciência. Relação Psicologia e Educação. Fundamentos epistemológicos que subsidiam a ação docente. Os processos de aprendizagem e desenvolvimento a partir das abordagens teóricas de Ausubel, Piaget, Vygotsky e Feurstein e suas contribuições para a educação. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Introdução ao conhecimento de Psicologia. Psicologia ou Psicologias. Psicologia abordagem científica. Métodos de investigação. Hereditariedade Ambiente e Desenvolvimento Humano. Teoria Psicogenética de Jean Piaget como abordagem do processo de desenvolvimento e aprendizagem. Histórico. Métodos da Psicogênese. Conceitos Básicos. Estágios de Desenvolvimento. Implicações para prática educativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 3 ed. São Paulo: Harper e Row do Brasil, BOCK, Ana Mêrces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologia: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, COUTINHO, Maria Tereza Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação: um Estudo dos Processos Psicológicos de desenvolvimento e Aprendizagem humanos, voltado para a educação. 7 ed. Belo Horizonte, Ed Lê, WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. São Paulo: Pioneira, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRAHER, Terezinha Nunes. O método clínico: usando os exames de Piaget. São Paulo: Cortez, DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de Morais Ramos. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, DOLLE, Jean-Marie. Para compreender Jean Piaget. São Paulo. EDIOURO, TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloisa. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

195 COMPONENTE CURRICULAR TÓPICOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICO- FILOSÓFICO - TSF EIXO DE FORMAÇÃO FDEM CARGA HORÁRIA 30 EMENTA Estuda e analisa a formação dos grupos sociais utilizando a fundamentação da sociologia, antropologia e filosofia para estabelecer a sua influência nas diversas manifestações da linguagem. CONTEUDO PROGRAMÁTICO A gênese da questão antropológica na filosofia de Sócrates. A questão antropológica e a origem da filosofia moral. Sócrates, fundador da ciência do homem. A ciência política e o método dialético de conhecimento. A cidade e o pensamento do homem. O surgimento da polis e o problema da educação. Sofistas e filósofos no espaço da cidade grega. A filosofia e a educação no espaço atual da cidade. Filosofia, Ciência e Religião. Definição das relações entre a Filosofia, a Ciência e a Religião. A Filosofia Teórica e a Filosofia Prática: o conhecer e o bem viver. A crise da cultura e da sociedade moderna e a alternativa da Filosofia. Da Filosofia às Ciências Humanas. A Modernidade e a fragmentação do saber. A origem da Sociologia e da Antropologia. A definição das Ciências do Homem. Rousseau e as Ciências Humanas Modernas. O embrutecimento do homem no seio da civilização. A questão da educação no contratualismo de Rousseau. A Modernidade e o projeto do Esclarecimento. Filosofia e Matemática. Pitágoras e os números. Aristóteles e a lógica. Descartes e o mundo como extensão. Matemática e Ciências Humanas. Do cartesianismo ao positivismo. A matematização do mundo e a dessacralização. A Economia Política e o problema do valor. Marx e o materialismo dialético. A concepção marxista do trabalho e da história. O fenômeno da fetichização e da reificação no mundo da mercadoria. O mercado e a matemática. A Crise da Modernidade. O fracasso do projeto da razão moderna. O fenômeno da globalização e a vida cotidiana. A necessidade de homens preparatórios (proposta por Nietzsche). O problema da Educação e o Ensino da Matemática. A contribuição da Matemática na formação de espíritos rigorosos e livres. O ensino da Matemática e o problema da interdisciplinaridade. 0.3 A Matemática e os enigmas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, CASSIRER, Ernst. Antropologia filosófica: ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura humana. São Paulo: Mestre Jou, DELLA TORRE. O Homem e a sociedade: Uma Introdução à Sociologia. 15 ed. São Paulo: Nacional, NUNES, Cesar Aparecido. Aprendendo filosofia. 5 ed Campinas: Papirus, SROUR, Robert Henry. Classes, regimes e ideologias. 2 ed. São Paulo: Ática, 1990.

196 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTISERI, Dario; REALE, Giovanni. História da filosofia. São Paulo: Paulus, GOLTHORPE, J.E. Sociologia e antropologia: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, MERLEAU-PONTY, M. Filosofia e sociologia: signos. São Paulo: Martins Fontes, NIETZSCHE, Friedrich w. Homens preparatórios: gaia ciência. São Paulo: Companhia das Letras, PLATÃO. Ciência e missão de Sócrates: defesa de Sócrates. São Paulo: Abril Cultural, 1980.

197 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA POLÍTICAS EDUCACIONAIS I FDEM 30 EMENTA Estuda o currículo e o pensamento educacional brasileiro: concepções, dimensão histórica e social. Seleção, organização e distribuição do conhecimento: aspectos normativos, legais e culturais. Organização curricular em vários sistemas de ensino: público e privado. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Política e poder. Estado, Democracia, cidadania e educação. Políticas educacionais e práticas escolares. Níveis e modalidades de educação e de ensino.o currículo no pensamento educacional brasileiro: o foco na matemática. Formação de professores da Educação Básica e os cursos de licenciatura: a matemática nesse contexto. Aspectos Legais da Educação Brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro: DP & A, DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 2 ed. Campinas: Papirus, LISITA, Verbana Moreira S.de S. (org.); SOUSA, Luciana Freire E. C. P. Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro: DP&A, MAAR, Wolfgang Leo. O que é política. 16 ed. São Paulo: Brasiliense, SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. 2º ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, FREIRE, Paulo. Política e Educação. 6 ed. São Paulo: Cortez, LIBÂNIO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, MEZOMO, João Catarin. Educação e qualidade total: a escola volta às aulas. Petrópolis: Vozes, RIBEIRO, João Ubaldo. Política: quem manda, por que manda, como manda. 13. Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 5. Ed. São Paulo: Autores Associados, VIEIRA, Sofia Lerche; ALBUQUERQUE, Maria Gláucia Menezes. Estrutura e funcionamento da educação básica. 2 ed. Fortaleza: UECE, 2002.

198 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO I (Linguagem e Representação Matemática) ST 15 EMENTA Estuda, reflete e implementa práticas com base nas questões norteadoras de cada semestre numa perspectiva interdisciplinar, definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos de natureza pedagógica, técnica, científica e cultural. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos. Recursos visuais e sua utilização. Plano de trabalho de um seminário. Roteiro de avaliação de seminário. Desenvolvimento de seminário, abordando temas inter-relacionados ao eixo temático: Linguagem e Representação Matemática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, FRAGATA, Júlio. Noções de metodologia: para a elaboração de um trabalho científico. São Paulo: Loyola, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimento básico, pesquisa bibliográfica, projeto, relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

199 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOMETRIA PLANA ETM 60 EMENTA Desenvolve estudos axiomáticos das figuras planas. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Retas Planas: ponto e reta definição. Ângulos e Triângulos: Definição e Construção. Congruência: Aplicação em figuras. Retas paralelas no plano: definição. Retas e planos perpendiculares no espaço: conceito e construção. Regiões poligonais e suas áreas: construção e determinação de fórmulas. Áreas de figuras planas: triângulo, quadrado, pentágono, hexágono, trapézio e outros. Circunferência: área do círculo e setor circular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática para o ensino médio. São Paulo: Scipione, DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemática elementar: Geometria Plana. Vol. 9. São Paulo: Atual, PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, REZENDE, Eliane Quelho Frota; QUEIROZ, Maria Lúcia Bontorim de. Geometria euclidiana plana e construções geométricas. 2. ed. Campinas: Ed. da UNICAMP, São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, RICH, Barnett. Teoria e problemas de geometria: inclui geometrias plana, analítica e de transformação. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria euclidiana plana. São Paulo: Sociedade Brasileira de Matemática, FETISSOV, A. I. A demonstração em geometria. Tradução: Hygino H. Domingues. Coleção Matemática: Aprendendo e Ensinando. São Paulo: Atual, GENTIL, Nelson; SANTOS, Carlos Alberto Marcondes; GRECO, Antonio Carlos; FILHO, Antônio Bellotto; GRECO, Sérgio Emílio. Matemática para o ensino médio. São Paulo: Ática, V

200 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOMETRIA ANALÍTICA I ETM 60 EMENTA Desenvolve estudos analíticos sobre vetores e equações de retas e planos no espaço. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Desenvolvimento histórico da Geometria Analítica. Coordenadas na reta. Coordenadas no plano. Segmentos de reta no plano. A distância entre dois pontos. Escolhendo o sistema de coordenadas. As equações da reta. Ângulo entre duas retas. Distância de um ponto a uma reta. Área de um triângulo. Definição de circunferência. Equações da circunferência. Reconhecimento da equação da circunferência. Posições relativas entre uma circunferência e um ponto. Posições relativas entre uma circunferência e uma reta. Posições relativas entre duas circunferências. Vetores no plano. Operações com vetores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, RICH, Barnett. Teoria e problemas de geometria: inclui geometrias plana, analítica e de transformação. 3 ed. Porto Alegre, RS: Bookman, SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOULOS, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: UNESP, IEZZI, Gelson. Geometria analítica. São Paulo: Atlas, LEHMAN, Charles H. Geometria analítica. Rio de Janeiro: Globo Vídeo, LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, NOVAIS, Maria Helena. Cálculo vetorial e geometria analítica. Lisboa: Dinalivro, 1973.

201 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOMETRIA DESCRITIVA I ETM 60 EMENTA Desenvolve estudos sobre a geometria da posição, os métodos descritivos. Representação de poliedros, elipse, parábola e hipérbole. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Sistemas de projeções: estudo do ponto no espaço, coordenadas e simetria de pontos; projeções no sistema diédrico de representação. Estudo da reta: classificação geral das retas, definições, propriedades,; principais características; estudo dos traços de uma reta; determinação de visibilidade; posições relativas entre duas retas. Estudo do plano: representação do plano por seus traços; classificação geral dos planos; pertinência entre reta, plano e ponto; principais retas de um plano; mudança e rotações de um plano. Poliedros; considerações gerais, visibilidade e regras para a pontuação; representação de pirâmides, prismas, cones, cilindros e esferas (seções planas). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. 3 ed. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, GIONGO, Affonso Rocha. Curso de desenho geométrico. 33 ed. São Paulo: Nobel, LOPES, Elizabeth Teixeira; KANEGAE, Cecília Fujiko. Desenho geométrico: atividades de conceito. São Paulo: Scipione, 2003 ; YAMADA, Cecília Fujiko Kanegae. Desenho geométrico: conceitos e técnicas. São Paulo: Scipione, PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JORGE, Sônia. Desenho geométrico: idéias e imagens. São Paulo: Saraiva, , 2, 3 e 4 v. MARMO, Carlos e Nicolau. Desenho geométrico. São Paulo: Scpione, , 2 e 3 v. ROTTA, Igino; OTÁVIO, Luiz. Traçados de desenho geométrico. São Paulo: FTD, , 2, 3 e 4 v.

202 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA MATEMÁTICA II ETM 75 EMENTA Estuda as funções trigonométricas e os números complexos. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Função Exponencial: Potência com expoentes inteiros, racionais, irracionais e reais. Radicais; Equações exponenciais; Comparação de potência de mesma base. Função exponencial; Gráfico da função exponencial e Inequações exponenciais. Função Logarítmica: Definição; Propriedades; Sistema de Logaritmos; Propriedades operatórias; Mudança de Base; Funções inversíveis; Função Logarítmica e Aplicação dos Logaritmos. Funções Trigonométricas: Seno, Cosseno e tangente; Relações Trigonométricas; Arco e ângulos; Função seno, cosseno e tangente; Transformações Trigonométricas; Equações Trigonométricas; Inequações trigonométricas; Funções Trigonométricas Inversas e Resolução de Triângulos. Números Complexos: Conjunto dos Números Complexos; Forma Algébrica; Forma Trigonométrica; Potenciação; Radiciação; Equações Binômias e Trinômias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GENTIL, Nelson. Matemática para o 2º grau: 287 exercícios resolvidos, 1032 exercícios propostos. 8. ed. São Paulo: Ática, IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, Matemática: ciências e aplicações. São Paulo: Atual, v.. Fundamentos de matemática elementar 3: trigonometria. 8. ed. São Paulo: Atual, SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos. Matemática: volume único. 6. ed. São Paulo: Ática, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GENTIL, Nelson. Matemática. São Paulo: Ática, v. GUELLI, Cid A. Álgebra I. São Paulo: Moderna, e 2 v. HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, v. IEZZI, Gelson.Trigonometria. [s.d]: Moderna, v.. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, , 2 e 4 v.. Matemática 1ª e 3ª série do ensino médio. São Paulo: Atual, KENNEDY, Edward S. Tópicos de história da matemática. São Paulo: Atual, LIPSCHUTZ, S. Teoria dos conjuntos. Coleção Schaukm; São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática. São Paulo: Atual, v. PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna, e 2 v. RPM. Revista do professor de matemática. São Paulo: Editora SBM Sociedade Brasileira de Matemática, 2003.

203 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL II ICM 15 EMENTA Leitura de textos constituída de análise textual, temática, interpretativa, problematização e síntese. Reelaboração de textos com base na reflexão pessoal. Concepções do método científico e sua compreensão histórica. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Noções de texto. Vozes presentes no texto. Vozes mostradas e demarcadas no texto. Vozes marcadas e não demonstradas no texto. Organização fundamental do texto. Textos temáticos e textos figurativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂMARA, Jr. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita, Petrópolis: Vozes, CARVALHO, Maria Angélica Freire de; MENDONÇA, Rosa Helena. Práticas de leitura e escrita. Brasília: MEC, CUNHA, Celso. Gramática da língua portuguesa. Rio de Janeiro: FAE, FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FCV BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SAVIOLI, Francisco Platão & FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003.

204 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DA PESQUISA II ICM 15 EMENTA Estuda trabalhos científicos com base na compreensão das técnicas de elaboração de documentos, tipos de pesquisa e dos processos metodológicos. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Ciência e conhecimento científico. Conceitos e tipologia de pesquisa. O projeto de pesquisa no processo de investigação: elementos constitutivos do projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimento básico, pesquisa bibliográfica, projeto, relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed. São Paulo: Atlas, MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 24 ed. Petrópolis: Vozes, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19 ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES-MAZZOTTI, A. J. e GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais. São Paulo: Pioneira, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1988). Apresentação de citações em documentos, NBR Rio de Janeiro: ABNT, AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para elaboração de trabalhos acadêmicos. 7 ed. Piracicaba: UNIMEP, CARVALHO, M. C. M. (Org). Metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 7 ed. Campinas: Papirus, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. 2 ed. São Paulo: Atlas, LAVILLE, Christian e DIONE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Trad. Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul; Belo Horizonte: Editora UFMG, SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001.

205 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PSICOLOGIA II FDEM 45 EMENTA Analisa os processos psicológicos envolvidos na constituição do conhecimento. O processo de formação de conceitos científicos numa abordagem sócio-histórica. Aspectos biológicos, psicológicos e sociais das diversas etapas do desenvolvimento e suas implicações no processo educativo. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Os fundamentos sobre processo de ensino-aprendizagem e sua contribuição na formação do professor. Aprendizagem na perspectiva da Teoria Psicogenética de Jean Piaget. Aprendizado segundo Vygotsky. Teoria da Aprendizagem significativo Ausubel. Teoria dos Campos Conceituais Vergnaud. O aprendiz adolescente. A relação professor- aluno na educação básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEE, Helen. A Criança em desenvolvimento. 3 ed. São Paulo: Harper e Row do Brasil, BOCK, Ana Mêrces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologia: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, COLL, Cesar; PALÁCIOS, Jesus; DOMINGUES, Marcos Antônio Guirado. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, MOREIRA, Marco Antonio,; MASINI, Elcie F. Salzano. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloisa. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AUSUBEL, David P.; NOVAK, Joseph D.; HANESIAN, Helen. Psicologia educacional. 2 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, COLL, Cesar. O construtivismo na sala de aula. 6 ed. São Paulo: Ática GROSSI, Ester Pillar; BORDIN, Jussara (org). Paixão de aprender. Petrópolis: Vozes MATUI, Jiron. Construtivismo: teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Editora Moderna, MOREIRA, Marco Antonio. Ensino e aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo: Moraes, OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky - aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, ROSA, Jorge La. Psicologia e educação: o significado do aprender. 5 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. São Paulo: Pioneira, WOOLFOLK, Anita E. Psicologia da Educação. 7 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

206 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ANÁLISE E REFLEXÃO DO PROCESSO DE ENSINO DA MATEMÁTICA - ARPE FDEM 45 EMENTA Analisa e reflete sobre o planejamento, os objetivos e a avaliação no ensino da Matemática por meio de leitura in loco, desenvolvido em horários alternativos. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Processos de aprendizagem matemática. Projetos de trabalho para o ensino de Matemática. Papel do professor de matemática como mediador e como pesquisador em sala de aula. Teoria das situações didáticas de Brousseau. Teoria dos campos conceituais de Vergnaud. A resolução de situaçõesproblema nas aulas de matemática. A avaliação em educação matemática BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, Filosofia da educação matemática.. Belo Horizonte: Autêntica, DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª séries, para estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau. São Paulo: Ática, MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6ª ed. São Paulo: Cortez, ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. 7 ed. São Paulo: Ática, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMORIM, Maria Ângela. Introdução à história da educação matemática. São Paulo: Atual, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, CHEVALLARD, Yves. Estudar matemática: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed Editora, D AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São Paulo: Summus, Etnomatemática. São Paulo: Ática, FALCÃO. Jorge Tarcísio da Rocha. Psicologia da educação matemática: uma introdução. Belo Horizonte: autêntica, FONSECA, Maria da Conceição F. Reis (Org.). Letramento no Brasil: habilidades matemáticas - reflexões a partir do INAF São Paulo: Global: MACHADO, Silvia D. (org.). Educação matemática: uma introdução. São Paulo: EDUC, PAIS, Luiz Carlos. Didática da matemática: uma análise da influência francesa. Belo Horizonte: Autêntica, VYGOTSKY, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, ZUNINO, Délia Lerner. A matemática na escola: aqui e agora. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

207 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA POLÍTICAS EDUCACIONAIS II FDEM 30 EMENTA Estuda a história do currículo da Matemática no Brasil. O currículo da Matemática no ensino fundamental e médio. Organização por ciclo e seriado e a relação com Matemática Escolar. CONTEUDO PROGRAMÁTICO História do currículo da matemática no Brasil. Organização curricular da Educação Básica. Os Parâmetros Curriculares Nacionais PCN s. O Sistema Educacional Brasileiro na Lei 9.394/96. Organização por ciclo e/ ou seriado: implicações no ensino da matemática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro: DP & A, DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 2 ed. Campinas: Papirus, LISITA, Verbana Moreira S.de S. (org.); SOUSA, Luciana Freire E. C. P. Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro: DP&A, MAAR, Wolfgang Leo. O que é política. 16 ed. São Paulo: Brasiliense, SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. 2 ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEZOMO, João Catarin. Educação e qualidade total a escola volta às aulas. Petrópolis: Vozes, 1997.

208 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO II (Representação Geométrica I) ST 15 EMENTA Estuda, reflete e implementa práticas com base nas questões norteadoras de cada semestre numa perspectiva interdisciplinar, definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos de natureza pedagógica, técnica, científica e cultural, com a temática: Representação Geométrica I. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Oficinas de conteúdos selecionados de Geometria no Ensino Fundamental. Geométrica. Grandes estudiosos de Geometria e temas clássicos nessa área da Matemática. Representação BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORBA, Marcelo de Carvalho; ARAÚJO, Jussara de Loiola. Pesquisa qualitativa em educação matemática. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria a prática. 10 ed. Campinas: Papirus, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, PERES, José Augusto de Souza. A elaboração do projeto de pesquisa. Paraíba: Ed. Universitária da UFPB, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19 ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6 ed. São Paulo: Atlas, BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; BORBA, Marcelo de Carvalho. Educação matemática: pesquisa em movimento. 3 ed. São Paulo: Cortez, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimento básico, pesquisa bibliográfica, projeto, relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

209 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOMETRIA ESPACIAL ETM 60 EMENTA Desenvolve estudos axiomáticos dos poliedros e sólidos geométricos. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Paralelismo: Definição e teoremas. Perpendicularismo: Definição e teoremas. Diedros e triedos: Definição e teoremas. Prismas e pirâmides: Definição, teoremas e cálculo de volumes. Cilindro, cones e esfera: Definição, teoremas e cálculos de volumes. Troncos: Cálculo de volumes. Sólidos de revolução: Construção de figuras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHINI, Edwaldo. Curso de matemática. São Paulo: Moderna, CARVALHO, P. C. P. Introdução à Geometria Espacial. 4. ed., Rio de Janeiro: SBM, Lima, E. L. Medida e Forma em Geometria. SBM. Rio de Janeiro DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 10: geometria espacial, posição e métrica. 6 ed. São Paulo: Atual, PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HARIKI, S e ONAGA, D. S. Curso de Matemática. São Paulo: Harbra, v. PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna v. SEIJI, Hariki; ONAGA, Dulce Satiko. Curso de matemática. São Paulo: Harbra, v.

210 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOMETRIA ANALÍTICA II ETM 60 EMENTA Estuda mudanças de coordenadas polares, rotações e translações, cônicas e quadráticas. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Definição de secções cônicas, parábola, elipse, hipérbole e suas equações, geral e reduzida. Transformação de coordenadas polares. Rotação e translação de eixos. Definição e aplicação de quadricas, superfícies quádricas, cônicas e cilíndricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE CAROLI, Alésio João. Matrizes vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, RICH, Barnett. Teoria e problemas de geometria: inclui geometrias plana, analítica e de transformação. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOULOS, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Edgard Blucher, FEITOSA, Miguel O. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Nobel, LEHMAN, Charles H. Geometria analítica. Rio de Janeiro: Globo, NOVAIS, Maria Helena. Cálculo vetorial e geometria analítica. Lisboa: Dinalivro, 1973.

211 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA MATEMÁTICA III ETM 75 EMENTA Estuda as progressões, matrizes, determinantes, sistemas lineares, Binômio de Newton e análise combinatória. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Definição de seqüências, Leis de recorrência, classificação de seqüências, termo geral de uma PA e de uma PG, soma dos n primeiros termos de uma PG. Definição e operações com matrizes, adição, subtração e multiplicação com matrizes, matriz transposta e determinante. inversão de matrizes. Definição de Sistema linear, regra de cramer, regra de Chio, teorema de Binet, escalonamento, substituição, característica de uma matriz. Definições de fatorial, números binomiais, binômio de Newton, triangulo de Pascal. Principio da contagem, arranjos, permutações e combinações, conceito de probabilidade e eventos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIACHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Matemática. 1 ed. São Paulo: Moderna, GIOVANNI, José Ruy. Matemática 2º grau - 2: progressões, análise combinatória, matrizes, geometria. São Paulo: FTD, IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos. Matemática: volume único. 6 ed. São Paulo: Ática, SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemática ensino médio. São Paulo: Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONGIOVANNI, Vicenze. Matemática e vida. São Paulo: Ática, IEZZI, Gelson. Matemática 2ª série do ensino médio. São Paulo: Atual, Álgebra II. São Paulo: Moderna, v.. Tópico de matemática. São Paulo: Atual, ; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. 6 ed. São Paulo: Atual, v. SOUZA, Maria Helena Soares de. Matemática. São Paulo: Scipione, YOUSSEF, Antonio Nicolau; FERNANDES, Vicente Paz. Matemática conceitos e fundamentos. São Paulo: Scipione, 1993.

212 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL III ICM 30 EMENTA Estuda técnica de leitura de Molina para textos informativos, jornalísticos e acadêmicos. Resumo: conceituação e elaboração. O texto: sua definição e de seus principais elementos a coerência e a coesão. Produção de fichamentos, resenhas jornalísticas e acadêmicas, segundo os padrões da ABNT. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Produção de resumos. Produção de resenhas. Leitura e interpretação de textos diversos.analisar o texto e classificar as partes que o compõem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂMARA JR, Joaquim Matozo. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, CARVALHO, Maria Angélica Freire de; MENDONÇA, Rosa Helena. Práticas de leitura e escrita. Brasília: MEC, FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 10 ed. São Paulo: Contexto, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19 ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na articulação entre saber e prática docente. Rev. De Psic. da Ed. n. 1, nov DEMO, Pedro. Crise dos paradigmas da educação superior. Campinas: Educação Brasileira, FREIRE, Paulo. A Importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, JAPIASSU, Hilton. O Mito da neutralidade científica. Petrópolis: Vozes, 1986 MARCONI, Mariana de A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, PINTO, Álvaro. Ciência e existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, THIOLENT, Michael. Metodologia da pesquisa-ação. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1994.

213 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DA PESQUISA III ICM 15 EMENTA Analisa as inter-relações entre os tipos de conhecimentos e da pesquisa científica na estruturação da ciência. Inicia o estudo do trabalho científico com base na compreensão das técnicas de elaboração de documentos, de tipos de pesquisas e dos processos metodológicos. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Elaboração de um projeto de pesquisa: Tema, problema, justificativa, objetivos, referencial teórico, metodologia, recursos e referências bibliográficas. Desenvolvimento do projeto de pesquisa: coleta de dados, análise e registro das conclusões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Introdução a metodologia na ciência. 2 ed. São Paulo: Atlas, ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, FRAGATA, Júlio. Noções de metodologia: para a elaboração do trabalho científico. São Paulo: Loyola, HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologia qualitativa na sociologia. Petrópolis: Vozes, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de A. Metodologia do trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisas bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, MARCONI, Mariana de A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, SAVIANI, Dermeval. Educação: o senso comum a consciência filosófica. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro: NBR, BASTOS, Cleverson e Keller, Vicente. Iniciação a metodologia científica. 2 ed. Petrópolis: Vozes, DEMO, Pedro. Crise dos paradigmas da educação superior. Campinas: Educação Brasileira, A sociologia crítica e a educação: Contribuições das Ciências Sociais para a Educação. Brasília, ano 9, 46, abr/jun., Ciências sociais e qualidade. São Paulo: Atmed, GALIANO, Antônio Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Habras, JAPIASSU, Hilton. O Mito da neutralidade científica. Petrópolis: Vozes, 1986 KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 4 ed. Petrópolis: Vozes, LAKATOS, Eva Maria. e MARCONI, Mariana. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, PINTO, Álvaro. Ciência e Existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

214 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LABORATÓRIO DO ENSINO DA MATEMÁTICA I FDEM 45 EMENTA Apresenta e discute situações-problemas do processo de ensino-aprendizagem da Matemática no Ensino Fundamental, diagnosticadas a partir de práticas da sala de aula, tendo como suporte teórico os pressupostos teóricos da Educação Matemática. Analisa, discute e elabora propostas de planejamento, avaliação, recursos didáticos e outros instrumentos de intervenção no processo de ensino-aprendizagem da Matemática neste segmento de ensino. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Leitura das diretrizes gerais expostas nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental Terceiro e Quarto Ciclo. Planejamento e realização de aulas simuladas em classe explorando os blocos de conteúdos. Números e Operações. Significados e usos dos números. Conjuntos Numéricos: naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais. Operações: adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação. Cálculo algébrico. Grandezas e Medidas. Medição e instrumentos de medida. As unidades de medida do sistema métrico decimal. Espaço e Forma. Geometria da orientação e do deslocamento. Geometria das Formas planas e espaciais. Tratamento da Informação. Coleta e organização da informação. Representação da informação. Leitura e interpretação da informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilidade de ludopedagogia. Rio de Janeiro: Vozes, BOYER, Carl Bejamim. História da matemática. Tradução Elza F. Gomide. São Paulo: Edgar Blucher/UNESP, DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª series, para estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau. São Paulo: Ática, MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Maria Célia Teixeira Azevedo de. O professor universitário em aula. São Paulo: Cortez, BAHIA (Estado). Diretrizes curriculares para o ensino fundamental. Salvador: DEE, BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, D AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São Paulo: Summus, REVISTA PRO-POSIÇÕES. Publicação quadrimestral. Faculdade de Educação. Campinas: UNICAMP, 1993.

215 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA DIDÁTICA FDEM 45 EMENTA Identifica educação, escola, sociedade, teoria de ensino e a formação do educador. Analisa a organização do trabalho docente (aspectos teóricos e metodológicos), os processos de construção do conhecimento e avaliação da aprendizagem. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Função da escola e sua relação com os diferentes contextos históricos. Concepções de ensino e de aprendizagem. Tendências pedagógicas (tradicional, renovada, tecnicista, libertadora, e critico-social dos conteúdos.). Metodologia dialética de construção do conhecimento em sala de aula. Fundamentos teórico-metodológicos da proposta de ensino-aprendizagem histórico-crítica. Componentes, etapas e elaboração do plano de aula. Modalidades, instrumentos e critérios de avaliação de aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 9 ed. Petrópolis: Vozes, FURLANI, Lúcia Maria Teixeira. Autoridade do professor: meta, mito ou nada disso? São Paulo: Cortez, LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e Proposições, 2 ed. São Paulo: Cortez, MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar?: currículo área- aula. 10 ed. Petrópolis: Vozes, SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FUSARI, José Cerchi. O planejamento educacional e a prática dos educadores. São Paulo: Cortez, HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, MARTINS, Pura Lúcia Oliveira. Didática teórica didática prática: para além do confronto. 4 ed. São Paulo: Loyola, 1995.

216 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO III (Representação Geométrica II) ST 15 EMENTA Estuda, reflete e implementa práticas com base nas questões norteadoras de cada semestre numa perspectiva interdisciplinar, definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos de natureza pedagógica, técnica, científica e cultural, com a temática: Representação Geométrica II. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Conhecimento Matemático. Seleção e organização dos conteúdos. Didática da matemática e a formação dos professores. Perspectiva da Educação Matemática. Construção de estratégias para um melhor ensino de Geometria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 11. ed. Campinas: Papirus, 2007 BRASIL, Parâmetros curriculares nacionais. Matemática. Brasília: MEC/SEF, BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, DIENES, Z. Paul. Didática na resolução de problemas em matemática. São Paulo: Ática, RATHS, Louis E. Ensinar a pensar. 2 ed. São Paulo: EPU, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 2 ed. Campinas: Papirus, 1997.

217 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CÁLCULO I ETM 75 EMENTA Desenvolve estudos sobre limites, derivadas e integrais indefinida de funções reais e suas aplicações. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Limites. Limites de funções definição e teoremas. Limites Laterais. Indeterminação. Limites no infinito e limites infinitos. Limites fundamentais. Funções contínuas Definição.Derivadas. Introdução coeficiente angular da reta taxa de variação de uma função. Derivada de uma função definição. Derivadas Laterais. Regras de derivação. Derivadas de funções implícitas. Derivadas da função inversa. Derivada da função exponencial e logarítmica. Derivada das funções trigonométricas. Derivada das funções trigonométricas inversas. Derivadas das funções hiperbólicas. Derivadas das funções hiperbólicas inversas. Derivadas sucessivas. Aplicação das derivadas. Taxa de variação. Máximos e mínimos. Teorema do valor médio. Concavidade e ponto de inflexão. Esboço de gráficos de funções. Teorema de L Hospital. Diferencial. Fórmula de Taylor. Integral. Integral de uma função. Integral indefinida. Propriedades das integrais indefinida. Fórmulas de integrais imediatas BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A. São Paulo: Makron Books, GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, HUGHES-HALLETT, Deborah. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, MUNEM Mustafá A; FOULUS, David. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Editora Makron Books, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Geraldo. Cálculo I. Rio de Janeiro: LTC, IEZZI, Gelson. Tópicos de Matemática. São Paulo: Atual, LANG, Serge, Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, PISKOUNOV, Nikolai Semenovich. Cálculo Diferencial e Integral. Moscou: Mir, UHLKAMP, Nilo. Cálculo I. Florianópolis: Editora da UFSC, SPIVAK, Michael, Cálculo Infinitesimal. Barcelona: Reverté, 1970.

218 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTATÍSTICA I ETM 75 EMENTA Estuda apresentação de dados estatísticos. Estatística Descritiva. Usos e Abusos da Estatística. Amostragem. Associação entre Variáveis qualitativas. Probabilidade. Probabilidade condicionada e independente. Distribuições de probabilidade. CONTEUDO PROGRAMÁTICO O método estatístico e o conjunto de técnicas e fenômenos do universo estatístico. Conceitos básicos e fundamentais da análise estatística, voltada à interpretação dos fenômenos educacionais. Índices, coeficientes e taxas educacionais para análise de desempenho escolar. Conceitos de população e amostra. O método estatístico: definição do problema, planejamento, coleta de dados, apuração dos dados e apresentação dos dados. Arredondamento de números. Dados absolutos e dados relativos: percentagens ou porcentagens. Índices, coeficientes, taxas. Representação tabular: Distribuição de freqüências, elementos de distribuição de freqüência; Representação gráfica: gráficos: lineares, barras, colunas, escalas, setoriais, diagramas. Histograma de freqüência e polígono de freqüência. Relação comparativa entre média, moda e mediana. Uso das medidas de tendência central no contexto educacional. Medidas de dispersão: Amplitude total, desvio médio ou afastamento médio, desvio padrão. Coeficiente de variação. Medidas de assimetria. Medidas de curtose. Modelos de probabilidade: distribuição contínua, e discreta: normal, binomial, Poisson, etc. Interferência estatística: estimação de parâmetros. Calcular intervalos de confiança. Teste de comparação de médias. Teste do qui-quadrado. Correlação e regressão linear. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. 2 ed. Lavras, MG: UFLA, FONSECA, Simon Jairo. & MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Terezinha de F.R. Estatística aplicada à educação. Rio de Janeiro: LTC, SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Gomes de CAMPOS, P. H. B. Estatística básica. São Paulo: LTC, 1984 BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZAN, Samuel; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. São Paulo: Saraiva CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, GUERRA, Mauri José; DONAIRE, Denis. Estatística indutiva: Teoria e Aplicações. São Paulo: LCT, SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Mc. Grawhil, TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, VIEIRA, Sônia. Princípios de estatística. São Paulo: Pioneira, 1999.

219 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ÁLGEBRA LINEAR I ETM 75 EMENTA Estuda os espaços vetoriais e transformações lineares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Matrizes: definição e operações. Determinantes e sistemas lineares: definição, exemplos e determinação. Espaços vetoriais: vetores no plano e espaço, subespaços vetoriais, combinação linear, dependência e independência linear, base e dimensão. Transformações lineares: transformação no plano, no espaço e R, teoremas, conceitos e aplicações lineares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6 ed. São Paulo: Atual, LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. 6 ed. Rio de Janeiro: IMPA, LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3 ed. São Paulo: Makron Books, SANTOS, Reginaldo J. Introdução a Álgebra Linear. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Vera Lúcia; FIGUEIREDO, Henry G; WETZLER. Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, GONÇALVES, Adilson; SOUZA, Rita. Introdução à álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

220 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL IV ICM 30 EMENTA Estuda a argumentação lógica e retórica. Análise textual e interpretativa de diversas formas de trabalhos acadêmicos: documentos, seminários, monografias, etc. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Organização fundamental do texto. Textos temáticos e textos figurativos. Textos científicos. Coerência e coesão textuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂMARA JR, Joaquim Matozo. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, CARVALHO, Maria Angélica Freire de; MENDONÇA, Rosa Helena. Práticas de leitura e escrita. Brasília: MEC, FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FCV, KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 10 ed. São Paulo: Contexto, LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, NUNES, Terezinha. Dificuldades na aprendizagem da leitura: teoria e prática. 3 ed São Paulo: Cortez, Autores Associados, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19 ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na articulação entre saber e prática docente. Rev. de Psic. da Ed. n. 1, nov/1991. FREIRE, Paulo. A Importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, JAPIASSU, Hilton. O mito da neutralidade científica. Petrópolis: Vozes, 1986 MARCONI, Mariana de A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986.

221 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA INFORMÁTICA II ICM 30 EMENTA Apresenta multimídia e aplicações para internet. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Planilha eletrônica: criação e edição de planilhas; utilização de fórmulas; utilização das principais funções: matemáticas, trigonométricas, estatísticas, financeiras, lógicas, etc. Programa de apresentação: criação de apresentações; configuração de animação; transições entre slides. Internet: como funciona a internet; estrutura da internet; endereço IP/ Endereço simbólico; utilização do Navegador Internet Explorer; serviços da Internet. Política de segurança de dados: segurança física; segurança lógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Fernando Jose de. Educação e informática: os computadores na escola. 4 ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação matemática. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, VELLOSO, João Paulo dos Reis. Informática: uma introdução. Rio de Janeiro: Campus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, F. TPC/IP INTERNET. Ed. Excel books. 3 ed. São Paulo: Makron Books, ALVES, William Pereira. Corel DRAW 11. São Paulo: Makron Books, MATOS, Luis. Desvendando o power pointe. São Paulo: Ed. Digerati Books, SOARES, Luiz Fernando Gomes. Fundamentos de sistemas multimídia. Gramados: UFRGS, 1992.

222 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LABORATÓRIO DO ENSINO DA MATEMÁTICA II FDEM 45 EMENTA Apresenta e discute situações-problemas do processo de ensino-aprendizagem da Matemática no Ensino Médio, diagnosticadas a partir de práticas da sala de aula, tendo como suporte teórico os pressupostos teóricos da Educação Matemática. Analisa, discute e elabora propostas de planejamento, avaliação, recursos didáticos e outros instrumentos de intervenção no processo de ensinoaprendizagem da Matemática neste segmento de ensino. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Números e operações. Frações. Decimais/ operações. Álgebra. Espaço e forma. medidas. Grandezas e BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilidade de ludopedagogia. Rio de Janeiro: Vozes, BOYER, Carl Bejamim. História da matemática. Tradução Elza F. Gomide. São Paulo: UNESP, D AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São Paulo: Summus, DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª séries, para estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau. São Paulo: Ática, MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Maria Célia Teixeira Azevedo de. O professor universitário em aula. São Paulo: Cortez BAHIA (Estado). Diretrizes curriculares para o ensino fundamental. Salvador: DEE, BAHIA (Estado). Secretaria da Educação e Cultura. Diretrizes curriculares para o ensino fundamental. Salvador: DEE, BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, POLYA, George. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciências, REVISTA PRO-POSIÇÕES. Publicação quadrimestral. Faculdade de Educação. Campinas: UNICAMP, 1993.

223 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA DIDÁTICA DA MATEMÁTICA FDEM 45 EMENTA Identifica educação, escola, sociedade, teoria de ensino e a formação do educador. Analisa a organização do trabalho docente (aspectos teóricos e metodológicos), os processos de construção do conhecimento e avaliação da aprendizagem matemática. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Investigação em Educação Matemática. Aprendizagem e ensino de Matemática. Aprendizagem Matemática e o professor como mediador. Teoria das situações didáticas (Brosseau). Teoria dos campos conceituais de Vergnaud. O professor de matemática pesquisador. Avaliação em Educação Matemática BIBLIOGRAFIA BÁSICA D AMBROSIO, Ubiratan. Da Realidade à Ação, Reflexões sobre Educação Matemática. São Paulo: Summus Editorial, DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª series, para estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau. São Paulo: Ática, MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, MACHADO, Silvia Dias Alcântara. Educação Matemática uma introdução. São Paulo: Editora da PUC, ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. 7 ed. São Paulo: Ática, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAHIA (Estado). Secretaria da Educação e Cultura. Diretrizes curriculares para o ensino fundamental. Salvador: DEE, BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, POLYA, George. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciências, 1978.

224 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO IV (Pesquisa em Educação Matemática) ST 15 EMENTA Estuda, reflete e implementa práticas com base nas questões norteadoras de cada semestre numa perspectiva interdisciplinar, definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos de natureza pedagógica, técnica, científica e cultural, com temática: Pesquisa em Educação Matemática. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Pesquisa em Educação Matemática. A pesquisa na formação do professor. A pesquisa como espaço de conhecimento sobre a produção dos alunos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas. São Paulo. Ed. UNESP, Filosofia da educação matemática. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, D AMBROSIO, Ubiratan. Da Realidade à Ação, Reflexões sobre Educação Matemática. São Paulo: Summus Editorial, REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Publicação Semestral. SBM. Rio de Janeiro. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. BORBA, Marcelo de Carvalho. Educação matemática: pesquisa em movimento. 3ª ed. São Paulo: Cortez, BORBA, Marcelo de Carvalho. Pesquisa qualitativa em educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, D AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 2ª d. Belo Horizonte/MG: Autêntica, FALCÃO, Jorge Tarcísio da Rocha. Psicologia da educação matemática: uma introdução. Belo Horizonte: Autêntica, FONSECA, Maria da Conceição, F. R. Educação matemática de jovens e adultos: Especificidades e contribuições. 2 ed. Belo Horizonte/MG: Autêntica, MIGUEL, Antonio; MIORIM, Maria Ângela. História na educação matemática: propostas e desafios. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

225 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CÁLCULO II ETM 75 EMENTA Desenvolve estudos sobre diferenciais e integrais de funções reais e suas aplicações. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Diferenciais. Integrais Indefinidas e Equações Diferenciais. Integrais Indefinidas. Equações Diferenciais. Aplicações. Métodos de Interação. Substituição. Trigonométrica. Frações parciais. Integração por partes. Integrais Definidas. Problema de áreas. Área sob uma curva. Integrais definidas. Teorema Fundamental do Cálculo. Propriedades das integrais definidas. Aplicações das Integrais. Área entre duas curvas. Volumes: Método do disco e método da casca. Comprimento de arco. Área de uma superfície de revolução. Força hidrostática. Trabalho e energia. Outras aplicações de integrais. Centro de massa de um sistema discreto. Centróides. Teorema de Pappus. Momento de inércia Integrais Impróprias. Integrais múltiplas (dupla e tripla). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8 ed. Porto Alegre, RS: Bookman, ÁVILA, Geraldo. Cálculo I. Rio de Janeiro: LTC, FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B. São Paulo: Makron Books, IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson Jose. Fundamentos de matemática elementar 8: limites, derivadas, noções de integral. 6 ed. São Paulo: Atual, LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUNEM, Mustafá A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, STEWART, James. Cálculo. Trad. Antonio Carlos Moretti e Antonio Carlos Gilli Martins. São Paulo: Cengage Learning, THOMAS, George B. Cálculo. 10 ed. São Paulo: Pearson, v.

226 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FÍSICA I ETM 60 EMENTA Estuda o movimento com uma e duas dimensões, Leis de Newton, Trabalho, Energia e sua conservação, quantidade de movimento. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Movimento Unidimensional. Velocidade Média: Velocidade Instantânea; O problema inverso; Aceleração; Movimento retilíneo uniforme. Movimento Bidimensional: Vetores Componentes de um vetor; Velocidade e aceleração vetorial; Movimento uniforme acelerado; Movimento dos projéteis; Os princípios da dinâmica; A lei da inércia; A 2ª lei de Newton; A 3ª lei de Newton. Aplicações das Leis de Newton; As forças básicas da natureza; Exemplo de aplicação. Trabalho e energia: Conservação da energia mecânica num campo gravitacional uniforme; Trabalho e energia. Trabalho de uma força variável. Conservação de energia mecânica no movimento unidimensional. Conservação de energia no movimento geral: O trabalho de uma força constante de direção qualquer; Trabalho de uma força no caso geral; Forças conservativas; Força e gradiente da energia potencial; Aplicações: campos gravitacionais e elétricos. Conservação do momento: Impulso de uma força; Colisões elásticas e inelásticas; Colisões elásticas unidimensionais; Colisões unidimensionais totalmente inelásticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. Vol. I Mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: 1: mecânica. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC Ed, ; ;. Física I. 4 ed. São Paulo: LTC, SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FEYNMAW, SANDS & LEIGHTON. Feynmaw s lectures on physics. São Paulo: Atica, v. RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os fundamentos da física. 7. ed. rev. e amp. São Paulo: Moderna, TIPLER, Paul A. Física. São Paulo: LTC, v.

227 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ÁLGEBRA LINEAR II ETM 75 EMENTA Desenvolve estudos sobre formas bilineares, quadráticas e produto interno. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Produto interno: Definição; propriedades; norma, distâncias no R² e R³. Autovalores: Definição; propriedades; diagonalização de operadores. Autovetores: Definição. Propriedades. diagonalização de operadores. Formas Bilineares Simétricas e Quadráticas: Definição, demonstração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, GONÇALVES, Adilson; SOUZA, Rita. Introdução à algebra linear. São Paulo: Edgard Blucher, LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 7 ed. Rio de Janeiro. IMPA, LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3 ed. São Paulo: Makron Books, STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 1 ed. São Paulo: Makron Books, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLDRINI; Costa; FIGUEIREDO; Wetzler. Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1996.

228 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTRUTURAS ALGÉBRICAS I ETM 60 EMENTA Desenvolve estudos sobre os números inteiros, suas operações e propriedades. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Principio da indução finita. O principio do menor inteiro. Primeiro e segundo principios de indução. Divizibilidade em Z. connjunto dos números inteiros. Múltiplos e divisores. Algoritimos de Euclides. Maximo divisor comum e mínimo divisor comum. Processo das divisões sucessivas. Inteiros e Coprimos. O mínimo múltiplo comum. Numeeros primos. Números perfeitos. Números de Mersenne. Números de Fermat. Equações Diofantinas Lineares. Soluções com restrições. A relação de congruência módulo M. Pequeno teorema de Fermant. Teorema de Euler. Teorema de Wilson. Teorema Chinês dos Restos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOMINGUES, Hygino H; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3 ed. São Paulo: Atual, GOMES, Olimpio Ribeiro; SILVA, Jhone Caldeira. Estruturas algébricas para licenciatura: Introdução à teoria dos números. 1 ed. Brasília: ed. do Autor, HEFEZ, A. Elementos de Aritmética. Rio de Janeiro: SBM Coleção Textos Universitários, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, Arnaldo; LEQUAIN, Yves. Álgebra: Um Curso de Introdução. Rio de Janeiro: IMPA, GONÇALVES, Adilson. Introdução à algebra. Rio de Janeiro: IMPA, SOMINSKI, L. S. Método de indução matemática. São Paulo: Atual, 1995.

229 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL V ICM 30 EMENTA Estuda a técnica de leitura de Molina para textos informativos, jornalísticos e acadêmicos. Resumo: conceituação e elaboração. O texto: sua definição e de seus principais elementos a coerência e a coesão. Produção de fichamentos, resenhas jornalísticas e acadêmicas, estas segundo os padrões da ABNT. Argumentação lógica e retórica. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Organização fundamental do texto. Textos temáticos e textos figurativos. Textos científicos. Coerência e coesão textuais. Normas da ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 45 ed. São Paulo: Cortez, LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19 ed. São Paulo: Cortez, THIOLENT, Michael. Metodologia da pesquisa-ação. 6 ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JAPIASSU, Hilton. O mito da neutralidade científica. Petrópolis: Vozes, PINTO, Álvaro. Ciência e existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

230 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOFTWARES MATEMÁTICOS ICM 45 EMENTA Estuda o uso de novas tecnologias na sala de aula sob o enfoque da educação matemática, por meio da análise de softwares educativos, atividades utilizando computadores e discussões teóricas sobre o tema. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Educação Matemática e Informática na educação: conceito e relações. Software educativo e aplicativos: conceito e relações. Softwares para o ensino da matemática na Educação Fundamental. Softwares para o ensino da matemática na Educação Média. Softwares para o ensino da matemática na Educação Superior BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informatica e educação matemática. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, FERNANDES, Carlos A. F. Softwares educativos matemáticos como recurso didático nas aulas. São Paulo: UNIMESP, FONSECA, Cláudia Chaves. Meios de Comunicação vão à escola. Belo Horizonte: Autêntica, TAJRA. Sanmya Feitosa. Informática na Educação. 8 ed. [s.l.]: Érica TREMBLAY, Jean-Paul. Ciências dos computadores: uma abordagem algorítmica. São Paulo: McGraw-Hill, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, William Pereira. Corel DRAW 11. São Paulo: Makron Books, SOARES, Luiz Fernando Gomes. Fundamentos de sistemas multimídia. Gramado: UFRGS, 1992.

231 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO I FDEM 75 EMENTA Reflete sobre objetivos, métodos e avaliação do processo ensino-aprendizagem da matemática, tomando como referência experiências em classe, de matemática do ensino fundamental. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Reflexão sobre o ensino de matemática no ensino fundamental. Estudos sobre a prática docente. Estudos sobre planejamento e seqüência didática. Planos de ensino. Propostas e instrumentos de avaliação. Aulas nas classes de Ensino Fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, Educação matemática. São Paulo: Moraes, CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. 2 ed. São Paulo: Cortez, DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de Matemática: 1ª a 5ª series, para estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau.. São Paulo: Ática, MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, NUNES, Terezinha; SCHLIEMANN, Analucia; CARRAHER, David William. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIEMBENGUT, Maria Salete; HEIN, N. Modelagem no ensino. São Paulo: Contexto, BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, D AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São Paulo: Summus, Educação matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1998.

232 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CÁLCULO III ETM 75 EMENTA Desenvolve estudos sobre seqüências, séries, funções de várias variáveis e aplicações. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Sequências e séries. Sequências Monótonas e Limitadas. Séries infinitas de termos constantes. Teoremas sobre séries infinitas. Séries infinitas de termos positivos. Teste da integral. Séries alternadas. Convergência Absoluta e Condicional, Tetê da raiz e teste da razão. Séries de potência. Série de Taylor e Maclaurin. Série Binomial. Derivação e série de potências. Série de Fourrier. Funções de várias variáveis. Função de mais de uma variável. Limites de funções de mais de uma variável. Continuidade de função de mais de uma variável. Derivadas parciais. Diferenciabilidade e diferencial total. Regra de cadeia. Derivadas parciais de ordem superior. Aplicação de funções de várias variáveis. Derivadas direcionais e gradientes. Planos tangentes e normais a superfície. Extremo de funções de várias variáveis. Funções implícitas derivação. Multiplicadores de Lagrange. Obtenção de uma função a partir de seu gradiente e diferencial exata. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B. São Paulo: Makron Books, LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Geraldo. Cálculo I. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

233 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FÍSICA II ETM 60 EMENTA Estuda a Mecânica dos Fluidos, Equação de Bernoulli, Termodinâmica, Entropia. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Estática dos fluidos. Propriedades dos fluidos; Pressão num fluido; Equilíbrio num campo de forças; Fluido incompressível no campo gravitacional; Princípio de Pascal; Princípio de Arquimedes; Variação da pressão atmosférica com a altitude. Noções de hidrodinâmica; Métodos de descrição e regimes de escoamento; Conservação de massa: Equação da continuidade; Forças num fluido em movimento; Equação de Bernoulli: Calor. Primeira Lei da Termodinâmica; Equilíbrio térmico e lei zero da termodinâmica; Temperatura; Termômetros; Termômetro de gás a volume constante; Ponto triplo da água; Natureza do calor; Quantidade de calor; Capacidade térmica; Condução de calor; Primeira Lei da termodinâmica; Processos reversíveis: Segunda Lei da Termodinâmica; Enunciado de Kelvin e Clausius da segunda lei; Equivalência dos dois enunciados; Entropia. Processos reversíveis; O aumento da Entropia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. Vol. I Mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V. 2: gravitação, ondas e termodinâmica. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física. 2 ed. Rio de Janeiro: São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, YOUNG, Hugh D. Física II: termodinâmica e ondas. 10 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Física II. São Paulo: LTC, FEYNMAW, Sands; LEIGHTON. Feynmaw s lectures on physics. São Paulo: Ática, v. TIPLER, Paul A.. Física. São Paulo: LTC, v.

234 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTRUTURAS ALGÉBRICAS II ETM 60 EMENTA Estuda a teoria dos grupos, suas operações e propriedades. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Relações, aplicações e operações. Relações binárias. Conceitos básicos. Relações de equivalência. Relação de ordem. Aplicações. Aplicação função. Imagem direta imagem inversa. Aplicação injetora, sobrejetora, bijetora, inversa, idêntica e monótonas. Operações Leis de composição internas. Conceituação. Propriedades das operações. Tábua de uma operação. Operações em Z m. Grupos. Grupos e subgrupos. Homomorfismos e isomorfismos de grupos. Homomorfismos de grupos. Proposições sobre homomorfismos de grupos. Núcleo de um homomorfismo. Isomorfismos de grupos. O teorema de Cayley. Assinatura de uma permutação. Grupos Cíclicos. Potencias e múltiplos. Grupos Cíclicos. Classificação dos grupos cíclicos. Grupos finitos. Classes laterais Teorema de Lagrange. Subgrupos normais Grupos quocientes. Multiplicação de subconjuntos. Subgrupos normais. Grupos quocientes. O teorema do homomorfismo. Permutações. Ciclos e notação cíclica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CENTURIÓN, Marilia. Conteúdo e metodologia da matemática: números e operações. 2 ed. São Paulo: Ed. Scipione, DOMINGUES, Hygino H; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3 ed. São Paulo: Atual, SAMPAIO, João Carlos Vieira; CAETANO, Paulo Antonio Silvani. Introdução à teoria dos números: um curso breve. São Carlos: Ed. UFSCar, Coleção Matemática, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, Arnaldo; LEQUAIN, Yves. Álgebra: um curso de introdução. Rio de Janeiro: IMPA, GONÇALVES, Adilson. Introdução à álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, SOMINSKI, L. S. Método de indução matemática. São Paulo: Atual, 1995.

235 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I ICM 30 EMENTA Discute as temáticas de pesquisas dos alunos tendo em vista a elaboração do projeto de pesquisa. Orienta a elaboração do projeto de pesquisa. Promove as articulações necessárias às definições dos orientadores de cada aluno-pesquisador. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Reflexão sobre temáticas referentes a matemática como ciência, ao processo de aprendizagem de matemática em diferentes contextos e ao processo de ensino de matemática no ensino fundamental e médio no contexto escolar. Estudos sobre metodologia da pesquisa: elementos do projeto de pesquisa. Discussão e definição de possíveis linhas de pesquisa junto ao grupo de alunos e de orientadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de A. Metodologia do trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisas bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, MARCONI, Mariana de A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Pesquisa princípio científico e educação. São Paulo: Cortez, IUDEKE, Menga, André; MARLI E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2 ed. São Paulo: EPU, MARTINS, Jorge dos Santos. Guia para elaboração de projetos de pesquisa. Salvador: UNEB, 1998

236 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA FDEM 75 EMENTA Estuda os principais fatos históricos, científicos e culturais da Matemática, numa perspectiva filosófica e sociológica. Estuda as principais abordagens conceitos filosóficos referentes ao conhecimento matemático; Contraste entre a visão platonista e a visão empirista; Logicismo, Intuicionismo, Formalismo, Quase-empirismo e as concepções Sócio-culturais. CONTEUDO PROGRAMÁTICO História e matemática. Números e numerais história da numeração nas diferentes civilizações. Nosso sistema de numeração. História da Equação do 2 grau. Dedução da fórmula de Bhaskara através do completamento de quadrados. Teorema de Tales séc. VII a.c. Pitágoras séc. V a.c. Aristóteles (lógica e raciocínio) séc. IV a.c. Euclides e os postulados, Apolônio e as cônicas. Erastones e a primeira medição rigorosa da Terra. Hiparco: precursor da Trigonometria. Diofanto: precursor da álgebra. Hipatia: única matemática da antiguidade. Matemática no mundo árabe. - Al Khuwarizmi. 14. Matemática no ocidente a partir de Século XVI: Tartaglia, Cardano, Ferrari, Viete, Stein. - Século XVII: Intervenção dos logaritmos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYER, Carl Bejamim. História da matemática. Tradução Elza F. Gomide. São Paulo: UNESP, EVES, H. Introdução à História da Matemática. Ed, Unicamp. Campinas, São Paulo LAKATOS, Imre. A lógica do descobrimento matemático: provas e refutações. Rio de Janeiro: Zahar, LINTZ, Rubens G. História da Matemática. Editora da Universidade Regional de Blumenau-S. C., OMNÈS, Roland. Filosofia da ciência contemporânea. São Paulo: UNEP, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANNO, Abrogio Giacomo. A filosofia da matemática. Lisboa: Edições 70, [s.d]. STRUIK, Dirk J. História Concisa das Matemáticas. Lisboa: Gradiva, 1989.

237 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO II FDEM 90 EMENTA Prática educativa em sala de aula, através de experiência de ensino em classe de matemática do ensino fundamental. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Reflexão sobre o ensino de matemática no ensino fundamental. Estudos sobre a prática docente. Estudos sobre planejamento e seqüência didática. Propostas e instrumentos de avaliação. Aulas nas classes de Ensino Fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, Educação matemática. São Paulo: Moraes, BOYER, Carl Bejamim. História da matemática. Tradução Elza F. Gomide. São Paulo: UNESP, DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª séries, para estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau. São Paulo: Ática, MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIEMBENGUT, Maria Salete; HEIN, Nelson. Modelagem no ensino. São Paulo: Contexto, BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, D AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São Paulo: Summus, 1986.

238 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CÁLCULO IV ETM 75 EMENTA Desenvolve estudos sobre funções vetoriais, curvas e superfícies no espaço, campos escalares e vetoriais, integrais de linha e superfície. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Funções vetoriais. Funções e valores vetoriais. Limite e continuidade. Derivação e integração. Velocidade, direção, módulo da velocidade e módulo da aceleração. Vetores tangentes e vetores normais. Comprimento de arco. Parâmetro. Comprimento de arco. Curvatura. Integrais de linha e campos vetoriais. Integrais de linha, cálculo de massa e momento. Campos vetoriais e escalares. Campo gradiente, trabalho, circulação e fluxo. Independência do caminho. Funções potenciais e campos consertivos. Teorema de Green no plano. Integrais de superfície. Áreas de superfícies. Integrais de superfície. Superfícies parametrizadas. Teorema de Stokes. Teorema da divergência e uma teoria unificada BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, FLEMMING, Diva Marília. Cálculo C. São Paulo: Makron Books, GUIDORZZI, Hamilton Luiz. Um curso de calculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Geraldo. Cálculo III. Rio de Janeiro: LTC, KAPLAN, W. E. Lewis, D. J. Cálculo e álgebra linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, THOMAS, George B. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Pearson, v. SPIEGEL, M. R. Cálculo avançado: resumo da teoria. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972.

239 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FÍSICA III ETM 60 EMENTA Estuda o campo elétrico, estudo dos capacitores e cálculo da capacitância. CONTEUDO PROGRAMÁTICO A Lei de Coulomb. Carga elétrica. Condutores e isolantes. O princípio da superposição. A carga elementar. O campo elétrico. Campo elétrico. Cálculo do campo. Linhas de força. Fluxo e Lei de Gauss. Aplicação da lei de Gauss. O potencial Eletrostático. Recapitulando sobre campos conservativos. O período coulombiano. Exemplos de cálculo do potencial. Determinação do potencial elétrico. Superfícies Equipotenciais. Gradiente de Potencial. Capacitância e Capacitores. Capacitor plano. Capacitor cilíndrico. Capacitor elétrico. Associação de capacitores. Energia eletrostática armazenada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO & FINN. Física: um curso universitário. Vol. I Mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física III. São Paulo: LTC, MARTINS, Nelson. Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. São Paulo: Edgard Blucher, SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os fundamentos da física. 7. ed. revista e ampliada. São Paulo: Moderna, TIPLER, Paul A. Física. Vol. 3. São Paulo: LTC, 2000.

240 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTRUTURAS ALGÉBRICAS III ETM 60 EMENTA Estuda a teoria dos anéis e dos corpos, suas operações e propriedades. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Grupos. Subgrupos. Grupos de permutação. Homomorfismos de grupos. Anéis e ideais. Subanéis e ideiais. Anéis quocientes. Corpo. Propriedades elementares. Quocientes de grupos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES, F. J. Álgebra Moderna. São Paulo: MCGraw-Hill do Brasil, DOMINGUES, Hygino H; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3 ed. São Paulo: Atual, GONÇALVES, Adilson. Introdução à álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, SAMPAIO, João Carlos Vieira; CAETANO, Paulo Antonio Silvani. Introdução à teoria dos números: um curso breve. São Carlos: Ed. UFSCar, Coleção Matemática, SOMINSKI, L. S. Método de indução matemática. São Paulo: Atual, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, Arnaldo; LEQUAIN, Yves. Álgebra: um curso de introdução. Rio de Janeiro: IMPA, MENDONÇA, Pedro Paulo. et al. Álgebra I. Rio de Janeiro: Fename, 1977.

241 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ICM 30 EMENTA Estuda o conceito e finalidade da Monografia, requisitos da Pesquisa científica. Estrutura da Monografia. A construção do trabalho monográfico e suas fases, Seminário de apresentação do relatório. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Reflexão sobre temáticas referentes a matemática como ciência, ao processo de aprendizagem de matemática em diferentes contextos e ao processo de ensino de matemática no ensino fundamental e médio no contexto escolar. Estudos sobre metodologia da pesquisa: elementos do projeto de pesquisa. Discussão e definição de possíveis linhas de pesquisa junto ao grupo de alunos e de orientadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisas bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, MARCONI, Mariana de A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Pesquisa princípio científico e educação. São Paulo: Cortez, IUDEKE, Menga, André, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: Abordagens Qualitativas. 2 ed. São Paulo: EPU, MARTINS, Jorge dos Santos. Guia para elaboração de projetos de pesquisa. Salvador: UNEB, 1998.

242 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO III FDEM 120 EMENTA Elabora e executa projetos pedagógicos para aplicação em classes de ensino fundamental e seminários interdisciplinares com reflexão socializada. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Reflexão sobre o ensino de matemática no ensino fundamental e médio. Estudos sobre a prática docente. Estudos sobre planejamento e seqüência didática. Planos de ensino. Propostas e instrumentos de avaliação. Aulas nas classes de Ensino Fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Educação matemática. São Paulo: Moraes, CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos fundamentais da matemática. 9 ed. Lisboa: Sá da Costa, CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino de matemática. São Paulo: Cortez, D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria a prática. 10 ed. Campinas: Papirus, MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender pensando. Petrópolis: Vozes, IMENES, Luiz Marcio; JAKUBOVIC, José; LELIS, Marcelo. Matemática ao Vivo. São Paulo: Scpione, LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo. São Paulo: ANDE, MARANHÃO, Maria Cristina Souza de Albuquerque. Matemática. São Paulo: Cortez, 1991.

243 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ANÁLISE REAL ETM 75 EMENTA Desenvolve estudos sobre números e funções reais. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Conjuntos e funções. Conjuntos. Operações entre conjuntos. Funções. Composição de funções. Famílias de funções. Conjuntos Finitos, Enumeráveis e Não-enumeráveis. Números Naturais. Boa ordenação e o segundo princípio da indução. Conjuntos finitos e infinitos. Conjuntos enumeráveis. Números reais. Corpos. Corpos ordenados. Números reais. Sequências e séries de números reais. Seqüências. Limite de uma seqüência. Propriedades aritméticas dos limites. Subsequências. Sequência de Cauchy. Limites infinitos. Séries numéricas. Topologia da Reta. Conjuntos abertos. Conjuntos fechados. Ponto de acumulação. Conjuntos compactos. Limites de Funções. Definição e propriedades do limite. Limites laterais. Limites no infinito, limites infinitos e expressões indeterminadas. Valores de aderência de uma função: lim, sup e lim inf. Funções contínuas. A notação de função contínua. Descontinuidades. Funções contínuas em intervalos. Funções contínuas em conjuntos compactos. Continuidade uniforme. Derivadas. Definição e propriedades da derivada num ponto. Funções deriváveis num intervalo. Fórmula de Taylor. Série de Taylor, funções analíticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa.. Cálculo diferencial e integral: volume 2. São Paulo: Makron Books, GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson Jose. Fundamentos de matemática elementar 8: limites, derivadas, noções de integral. 6. ed. São Paulo: Atual, LIMA, Elon Lages. Análise real. 2 ed. Rio de Janeiro: IMPA, v SWOKOWSKI, Earl Wilian. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática. São Paulo: Edgard Blücher, FIGUEIREDO, Djairo G. Análise I. São Paulo: LTC, WHITE, A. J. Análise real uma introdução. São Paulo: EDUSP, 1973.

244 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III ICM 30 EMENTA Orienta, de maneira geral e formal, a construção da monografia. Orienta a organização e apresentação do trabalho monográfico e a divulgação dos resultados da pesquisa. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Reflexão sobre temáticas referentes a matemática como ciência, ao processo de aprendizagem de matemática em diferentes contextos e ao processo de ensino de matemática no ensino fundamental e médio no contexto escolar. Estudos sobre metodologia da pesquisa: elementos do texto monográfico; BIBLIOGRAFIA BÁSICA ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de A. Metodologia do trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisas bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, MARCONI, Mariana de A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Pesquisa princípio científico e educação. São Paulo: Cortez, IUDEKE, Menga, André, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: Abordagens Qualitativas. 2 ed. São Paulo: EPU, MARTINS, Jorge dos Santos. Guia para elaboração de projetos de pesquisa. Salvador: UNEB, 1998.

245 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO IV FDEM 120 EMENTA Prática educativa em sala de aula, através de experiências de ensino em classe, de matemática do Ensino Médio. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Reflexão sobre o ensino de matemática no ensino médio. Estudos sobre a prática docente. Estudos sobre planejamento e seqüência didática. Planos de ensino. Propostas e instrumentos de avaliação. Aulas nas classes de Ensino Médio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos fundamentais da matemática. 9 ed. Lisboa: Sá da Costa, CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. São Paulo: Ática, D`AMBRROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São Paulo: Summus, MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender pensando. Petrópolis: Vozes, IMENES, Luiz Marcio; JAKUBOVIC, José; LELIS, Marcelo. Matemática ao vivo. São Paulo: Scpione, LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação educacional escolar: Para Além do Autoritarismo. São Paulo: ANDE, MARANHÃO, Maria Cristina Souza de Albuquerque. Matemática. São Paulo: Cortez, 1991.

246 Componentes de Livre Escolha oferecidos no Curso COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS CLE 60 EMENTA Estuda as Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª Ordem. Equações Diferenciais Ordinárias Lineares. O Método das Séries de Potencias. As Transformadas de Laplace. Sistemas Lineares de Equações Diferenciais de 1ª Ordem. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Definição de equações diferenciais. A notação das diferenciais. Equações diferenciais, separação de variáveis. Aplicação das equações diferenciais. Equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem. Equações diferenciais ordinárias lineares. Sistemas Lineares de equações diferenciais de 1ª ordem. O método das séries de potências. As transformadas de Laplace. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABUNAHMAN, Sérgio Antônio. Equações diferenciais. Rio de Janeiro: Didática e Científica, SANTOS, Reginaldo J. Introdução as equações diferenciais ordinárias. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, SIMMONS. George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AYRES JUNIOR, Frank. Equações diferenciais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, BOYCE, Willian E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorna. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, BRONSON, Richard. Moderna introdução às Equações Diferenciais. São Paulo: MacGraw Hill do Brasil, PISKOUNOV. Cálculo Diferencial e Integral. Porto: Editora Lopes da Silva, v. SPIEGEL, Murray J. Probabilidade e estatística. [s.l]: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, STEVENSON, William J. Estatística aplicada á administração. São Paulo: Editora Harbra, TOLEDO,Geraldo Luciano,OVALLE,Ivo Izdoro. Estatística básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1992.

247 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA MATEMÁTICA FINANCEIRA CLE 60 EMENTA Estuda os juros simples: juros, montante, desconto, equivalência de capitais; Juros compostos: fixo e montante, desconto, equivalência de capitais; Anuidades e empréstimos; Inflação. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Juros simples. Taxa de juros. Montante. Juro exato e comercial. Valor nominal, valor atual e valor futuro. Descontos. Descontos racional, comercial e bancário. Taxa de juros efetiva. Relação entre desconto racional e comercial. Juros compostos. Diferença entre os regimes de capitalização. Montante, valor atual e nominal, cálculo do juro. Taxas equivalentes. Equivalências de capital. Data focal. Capitais equivalentes. Valor atual de um conjunto de capitais. Anuidades ou Rendas. Classificação: quanto ao prazo, ao valor dos termos, à forma de pagamento/recebimento, à periodicidade. Modelo básico. Modelos genéricos. Empréstimos. Classificação das modalidades de amortização. Sistema SAC. Sistema Francês ou PRICE. Sistema americano SAM. Custo efetivo de um empréstimo. Inflação. Taxa de juro aparente. Taxa de juro real. Correção monetária. Inflação e deflação. Aplicações de curto e médio prazo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES JUNIOR, Frank. Matemática financeira: resumo da teoria, 500 problemas resolvidos. São Paulo: Macgraw-Hill do Brasil, SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos de: Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Comercial e Financeira Fácil. 9 ed. São Paulo: Editora Saraiva, FONSECA, José Pedro da. Matemática Financeira. Rio de Janeiro: Guanabara DOIS, HAZZAN, Samuel. Matemática Financeira/Métodos Quantitativos. São Paulo: Atual Editora, MORAES, Euclides M. de. Matemática Financeira. Porto Alegre: Livraria Sulina, SPINELLI, Walter. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Ática, 1998.

248 COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA MODELAGEM MATEMÁTICA CLE 60 EMENTA Modelos e modelagem matemática. A modelagem matemática relacionada às ciências como metodologia de ensino-aprendizagem. A modelagem matemática em pesquisa científica e projetos. Modelos discretos e contínuos. Técnicas de modelagem. Evolução de modelos. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Temas em Modelagem Matemática. Conceituação de Modelagem Histórico. Objetivos do estudo de Modelagem no curso de formação de professores. Modelagem matemática como método de ensino de matemática. Estudo de modelos matemáticos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Educação matemática. São Paulo: Centauro, CHEVALLARD, Yves. Estudar matemáticas: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, ALMEIDA, Lourdes Maria Werle de; MARTINS, Neide. Modelagem matemática: uma aplicação usando a merenda escolar. Anais eletrônicos do VII ENEM Encontro Nacional de Educação Matemática. Rio de Janeiro, BASSANEZI, Rodney C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. São Paulo: Contexto, BIEMBENGUT, M. S. e HEIN, N. Modelagem matemática no ensino. São Paulo: Contexto, Modelagem matemática & implicações no ensino e aprendizagem da matemática. Blumenau: Ed. da FURB, BORBA, M. C.; SKOVSMOSE, O. The ideology of certainty, For the learning of Mathematics. Canadá; [s.n],1997. CARRERA, S. Construção e exploração de modelos matemáticos em situações do mundo real envolvendo trigonometria. Quadrante, v. 2, nº 1, FERNANDES, Elsa. Fazer matemática compreendendo e compreender matemática fazendo: a apropriação de artefatos da matemática escolar. Quadrante. Vol. 6, nº 1, 2000.

249 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRUZZI, Elaine Cristina. Modelagem matemática como estratégia de ensino e aprendizagem do cálculo diferencial e integral nos cursos superiores de tecnologia. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, FRANCHI, R. H. L. Modelagem matemática como estratégia de aprendizagem do cálculo diferencial e integral nos cursos de engenharia. Dissertação de mestrado. São Paulo: UNESP, ROCHA, Iara Cristina Bazan da. Formação para a exclusão ou para a Cidadania? Educação Matemática em revista, ano 8 nº 9/10, São Paulo, SKOVSMOVE, Ole. Educação matemática crítica: a questão da democracia. Campinas: Papirus, TAVARES, F. Os modelos matemáticos e o processo de modelação matemática. MILLENIUM. Revista do Instituto Superior Politécnico de Viseu. nº 3, 2ª ed., p Junho/1996.

250 Componentes de Livre Escolha que podem ser ofertados pelo Colegiado do Curso - Tendências em Educação Matemática - Sociedade e Educação - História da Educação Brasileira - Desenho Geométrico II - Elementos de Cálculo Numérico - Variáveis Complexas -Tópicos de Trigonometria - Educação Matemática - Etnomatemática - Tópicos de Matemática Aplicada - Matemática Aplicada à Economia - Álgebra IV - Geometria Diferencial - Estatística II - Física IV - Geometria Descritiva II - Matemática Atuarial - Pesquisa Operacional - Filosofia da Matemática - Elementos da Geologia - Inglês Instrumental - Pré-Cálculo - Raciocínio Lógico através do Jogo de Xadrez - Tecnologias no Ensino de Matemática - Tópicos de Análise Real - História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena - Introdução a Língua Brasileira de Sinais

251 Acervo Bibliográfico do Curso A aquisição do acervo bibliográfico é feita pelo Departamento, de forma descentralizada, com a utilização dos recursos oriundos dos repasses orçamentários da Administração Central ou dos Programas Especiais (PARFOR/PROESP/REDEUNEB/PRONERA). Nos dois casos, é realizado processo licitatório de acordo com a Lei 8.666/93. O juntamente com a Direção do Departamento, tem empreendido esforços no intuito de atualizar e expandir o acervo do Curso, considerando os critérios da atualização e das demandas evidenciadas ao longo do seu desenvolvimento. Este acervo é composto por obras de referência, livros, publicações, periódicos, multimídias e trabalhos acadêmicos, adquirido por indicação dos professores de acordo com o projeto pedagógico do curso e também através de doações. As indicações são analisadas e selecionadas por uma equipe composta pela Direção, Coordenador do Colegiado e Bibliotecário, e em seguida é providenciada a aquisição. O acervo bibliográfico do curso está apresentado no Anexo II, através do Relatório do Pergamum Instalações Especiais e Laboratórios Laboratório de Informática Aplicado a Educação Matemática LIAEM O curso de Matemática tem à sua disposição o Laboratório de Informática Aplicado a Educação Matemática (LIAEM), onde os alunos podem desenvolver atividades de estudo e pesquisa aprimorando tanto os conhecimentos matemáticos como os pedagógicos fortalecendo assim o perfil do egresso a partir da fundamentação teórico-prática observada na organização curricular.

252 Esse laboratório possibilita ao licenciando sua inserção no mundo das tecnologias e, a sua utilização nas aulas de Matemática é fator importante para o processo de formação docente evidenciado pela Lei 9.394/96. A área ocupada pelo Laboratório de Educação Matemática é de 30,42m 2 de extensão. O espaço é bem arejado e iluminado, tem condicionador de ar nos ambientes,rampa de acesso, e seu mobiliário e equipamentos estão em boas condições de uso. Dispõe, atualmente, de 12 microcomputadores ligados à internet, uma impressora a laser, 01 televisor, 01 aparelho de DVD, 01 mesa, 02 armários e extintor de incêndio. O LIAEM possui ainda instrumentos metodológicos (sólidos geométricos, jogos matemáticos, material dourado) construídos, em sua grande maioria, por alunos do curso dos componentes de Laboratório de Matemática e Didática da Matemática. Esses instrumentos são necessários para o processo de formação inicial, pois evidencia a construção de um perfil docente que valoriza a utilização dos diversos instrumentos metodológicos em suas aulas, o que é necessariamente importante na postura docente e na articulação de ações para favorecer o processo de ensinoaprendizagem, garantindo assim situações didáticas que permitam a desmistificação de que a Matemática é difícil, contextualizando-a dessa forma, ao cotidiano dos alunos. O laboratório é utilizado pelos professores dos componentes curriculares Softwares Matemáticos, Laboratório de Matemática, Didática da Matemática e Estágio, além de outros que necessitam articular situações de ensino evidenciadas em seus planos de curso Avaliação do Ensino e da Aprendizagem Uma Licenciatura que tem como fundamento a articulação dos saberes, a prática reflexiva e a investigação, não pode limitar a avaliação a um simples aspecto quantificador. O trabalho com competência envolve a produção conjunta, em cada componente, de situações que promovam a avaliação tendo como ponto de partida o caráter diagnóstico e processual.

253 Tais pressupostos necessitam do envolvimento dos professores, pois, se a avaliação deixa de ser vista como ferramenta que pune e exclui, é preciso que todos os envolvidos estejam comungando dos mesmos objetivos. Assim, o caráter formativo é assumido durante o processo de ensino, onde são detectadas dificuldades e propostas as ações para superá-las. A construção de instrumentos de avaliação que levem em consideração esses aspectos tem sido efetivada paulatinamente. Ao final do semestre os discentes recebem um roteiro a ser respondido por toda a turma com a finalidade de avaliar as atividades didático-pedagógicas desenvolvidas, bem como o envolvimento da turma naquele componente curricular específico. Neste ínterim, evidenciam-se diversas fragilidades, pois os discentes confundem as relações interpessoais estabelecidas com os docentes com a avaliação que deve nortear a ação didático-pedagógica. No processo de avaliação, deve-se considerar o conhecimento adquirido, mas também, a capacidade de acioná-lo, de articulá-lo na busca de outros conhecimentos como forma de realizar o que é proposto. Destina-se, também, a que o licenciando conheça e reconheça seus próprios métodos de pensar, desenvolvendo a capacidade de auto regular a própria aprendizagem, descobrindo estratégias para diferentes situações, favorecendo, assim, a consciência do futuro professor sobre o seu processo de aprendizagem. Através da avaliação pode-se aferir os resultados alcançados considerando as competências estabelecidas através do perfil do egresso, de modo a favorecer o percurso do licenciando, regular as ações de sua formação, e certificar sua formação profissional. É de suma importância que se avalie constantemente a execução do projeto do curso para diagnosticar lacunas a serem superadas, identificando as mudanças de percurso eventualmente necessárias, assim como no próprio projeto, pois ele deve estar coerente com as necessidades sociais, políticas e educacionais do momento. Portanto, a avaliação se faz necessária como componente do projeto educacional, devendo ser usada num processo contínuo, onde se abre as portas da possibilidade de construção progressiva da aquisição do conhecimento.

254 Com o intuito de ofertar um Curso de Matemática - Licenciatura cada vez mais adequado às demandas sociais, políticas e educacionais, e formar profissionais com o perfil do egresso pretendido, as avaliações deverão ser permanentes para que se possa averiguar o quanto das metas foi atingido, como as ações foram executadas e, dessa forma, realizar um diagnóstico da realidade a fim de constatar as possíveis causas do não cumprimento das metas, e assim, se poder re-planejar as ações e redirecionar/reformular o processo de ensino-aprendizagem e o projeto do curso. Para tanto, realiza-se de forma sistemática as reuniões do Colegiado do Curso, para a análise das atividades desenvolvidas bem como de redefinição da práxis docente à medida que se permite a crítica, a autocrítica, a troca e a reelaboração das metodologias, estratégias e linguagens desenvolvidas. Os docentes explicitam as ações que tem realizado em sala, as dificuldades encontradas e os discentes apresentam a demanda da turma. Esses momentos são ainda espaços de acompanhamento daquilo que foi planejado coletivamente, permitindo adaptações e inovações com vistas à obtenção de maior êxito na aprendizagem discente. Os princípios da avaliação devem estar em consonância com o planejamento, a prática, o ensino, a aprendizagem, a metodologia e os conteúdos matemáticos; além de envolver o professor, o estudante, a instituição, e todos que participam do processo ensino-aprendizagem. Desta forma, relacionam-se aspectos e princípios usados como critérios de avaliação: Freqüência no horário regular das aulas e atividades programadas; Estudos realizados a partir das referências bibliográficas e eletrônicas sugeridas; Questionamentos e reflexões, fundamentadas nas leituras e nas aulas; Produção de textos e apresentação de trabalhos; Entrega de trabalhos nos prazos previstos; Preparação, organização e participação nos seminários Temáticos Interdisciplinares e outras atividades propostas no currículo; Participação em eventos científicos e culturais, devidamente comprovada; Identificação e análise de situações educativas complexas e/ou problemas em uma dada realidade;

255 Elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto observado; Elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores fornecidos pelo formador; Definição de intervenções adequadas, alternativas às que forem consideradas inadequadas; Planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo teórico estudado; Reflexão escrita sobre aspectos estudados, discutidos e/ou observados em situação de estágio; Participação em atividades de simulação; Aplicação de questionários sobre os conteúdos estudados. Além disso, devem ser atendidas as exigências legais estabelecidas no Regimento da Universidade do Estado da Bahia e demais órgãos que determinam as diretrizes educacionais no país, a exemplo da freqüência mínima às aulas e da média para aprovação nas componentes curriculares. O colegiado de Matemática na análise e reflexão da prática pedagógica tem sugerido aos docentes que adotem procedimentos básicos em sala de aula, em relação à avaliação, como: Explicitar, no início do semestre, a proposta de avaliação que será desenvolvida ao longo das diferentes atividades curriculares, quanto aos princípios, às funções, objetivos e estratégias; Entender a avaliação como prática processual e contínua, relacionada à construção do conhecimento, levando-se em consideração a coresponsabilidade professor/aluno; Pensar as competências e habilidades relacionadas à prática de avaliação, buscando a construção da autonomia do aprendiz; Desenvolver ao longo do semestre pelo menos 03 (três) avaliações para os componentes curriculares; Adotar instrumentos de avaliação no decurso do semestre, observando as especificidades dos componentes curriculares.

256 Realizar um processo de avaliação compatível com a prática pedagógica diária de sala de aula. Além desta, o docente poderá sugerir e adotar outras formas de avaliação, desde que respeite as legislações vigentes e que tenha suas propostas aprovadas pelo Colegiado do Curso. O processo de avaliação do ensino do Curso de Matemática encontra-se em construção. As reflexões realizadas nas reuniões têm norteado as ações desenvolvidas. Neste sentido, através dela tem sido construído alguns diálogos com os docentes para que haja uma revisão da prática pedagógica. O Regimento Geral da Universidade em seu capítulo VII que trata da Avaliação do Processo de Aprendizagem preconiza em seu Art. 182 que: A avaliação da aprendizagem é um elemento do processo pedagógico que visa subsidiar a construção do conhecimento, orientar a prática educativa docente e discente, tendo em vista o alcance dos objetivos do projeto pedagógico do curso. No que diz respeito aos aspectos qualitativos e quantitativos do processo de ensino aprendizagem, o Regimento Geral ainda menciona no inciso I do Art. 183 que a produção acadêmica individual e coletiva é um dos elementos do processo avaliativo. Neste sentido houve um grande avanço, pois, existe um número considerável de produção acadêmico científico realizado pelos docentes e discentes. Essas produções têm sido apresentadas em diversos encontros de matemática realizados a nível regional e nacional. Desta forma, acredita-se que é possível construir de forma coletiva, novas posturas avaliativas, levando em consideração os enfoques qualitativos e quantitativos.

257 3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA, DE EXTENSÃO E DE ENSINO O curso de Matemática, desde a sua implantação, tem desenvolvido projetos de ensino, pesquisa e extensão que têm contribuído de forma significativa com a educação de todo o território onde se localiza. Os projetos de ensino relacionados aos conteúdos específicos de matemática da primeira fase da educação básica, desenvolvidos por professores e alunos do Curso, têm uma enorme aceitação por parte da comunidade, possibilitando novas práticas e novos olhares sobre a matemática na região. Grande parte do público atendido por estes projetos é de estudantes das escolas públicas do município. Além desses, atividades como Jornada de Matemática realizada anualmente e as pesquisas realizadas na efetivação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), têm respondido aos anseios da comunidade, especificamente do seu público mais fielprofessores de matemática da Educação Básica. A partir dessas ações e de outras que vem sendo empreendidas, o curso de Matemática tem contribuído para a construção de uma nova forma de se conceber a Matemática, tornando-a mais acessível aos alunos da educação básica. Os projetos de pesquisa geram bolsas de iniciação científica das agências de fomento FAPESB, CNPQ e da própria universidade, as quais são renovadas a depender da continuidade do projeto e cumprimento de normas legais. Já os projetos de extensão estão vinculados a Pró-Reitoria de Extensão - PROEX e os de ensino a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD e da Pró- Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG, sendo que as bolsas de monitoria de ensino são disponibilizadas proporcionalmente ao número de discentes matriculados em cada curso e gerenciadas por cada colegiado.

258 A participação em eventos científicos de Educação Matemática tem sido o local apropriado para discussão das pesquisas produzidas no Curso, proporcionando à sua comunidade acadêmica conhecer o que vem sendo produzido no mundo acadêmico, no Brasil e em toda América Latina. Docentes e discentes do Campus IX têm participado de eventos regionais, nacionais e internacionais com apresentação de trabalhos, que são publicados nos anais dos eventos. O primeiro evento em que houve a participação de discentes e docentes foi o IV Fórum Nacional de Licenciatura em Matemática (2011) que aconteceu na USP. Foram 3 trabalhos aceitos na modalidade pôster, intitulados: 1. A formação Inicial de Educadores Matemáticos: Que perfil profissional precisa ser construído nas Universidades? 2. O professor de Matemática e o ato de planejar: Unicidade entre dimensão política e pedagógica. 3. A Formação do Professor de Matemática e as Dificuldades no Aprender: Como lidar com essa questão? Os trabalhos foram significativos, pois discutiram questões importantes para a construção da identidade docente dos acadêmicos do curso. O Encontro Goiano de Educação Matemática ENGEM (2011) foi outro evento com a participação de docentes e discentes do curso. Foram 3 trabalhos aceitos, na modalidade de Comunicação Oral (pesquisa concluída) e minicurso e pôster, intitulados respectivamente: 1. A formação do professor de matemática e as dificuldades no aprender: como lidar com essa questão? 2. Jogos matemáticos do 6º ao 9º ano - desenvolvimento de técnicas intelectuais e a formação de relações sociais 3. Geometria x avaliações externas O CIAEM Conferência Interamericana de Educação Matemática foi o primeiro evento internacional com participação e apresentação de trabalho no ano de 2011, e permitiu conhecer as realidades dos diversos países ao tempo que ao conhecer essa realidade permite ter uma visão privilegiada quanto às ações que precisam ser

259 articuladas para sanar problemáticas recorrentes do curso de Matemática. O trabalho apresentado nessa conferência surgiu da vivência de uma extensão universitária, foi aceito na modalidade comunicação oral: 1. O uso do jogo como recurso didático para o ensino da Matemática. O EBEM Encontro Baiano de Educação Matemática teve sua 14ª edição na UFRB na cidade de Amargosa (2011) e o Campus IX teve um total de 10 trabalhos aceitos e apresentados nas modalidades Pôster (PO), Relato de Experiência (RE), Comunicação Científica (CC) e Minicurso (MC), sendo eles: A Música como Recurso Didático nas Aulas de Matemática: Cantando também se Aprende (MC) Jogos Matemáticos do 6º ao 9º Ano - Recurso Didático para o Ensino da Matemática (MC) O Estágio Supervisionado como Instrumento de Formação Profissional: Momento de Mudanças (RE) Uma Experiência no Ensino Médio na Modalidade Normal: o Uso do Lúdico como Recurso Didático para o Ensino da Matemática (RE) O Professor de Matemática e o ato de Planejar: Unicidade entre Dimensão Política e Dimensão Pedagógica (RE) A Formação Inicial de Educadores Matemáticos: que Perfil Profissional precisa ser Construído nas Universidades?(PO) A Formação dos Professores de Matemática e os Desafios para a Educação de Surdos na Escola Municipal Professora Cleonice Lopes (PO) Livro Didático: um Recurso aliado ao Trabalho do Professor (CC) Progressão Geométrica e Música (MC) Aplicação de Probabilidade e Análise Combinatória na Loteria (MC) Ainda para o ano de 2011 está confirmada a participação em mais 2 eventos, O I Encontro Científico e Interdisciplinar de Matemática (ECIMAT) e o V Encontro Brasiliense de Educação Matemática (EBREM), totalizando mais 8 trabalhos que serão apresentados e publicados nos anais do evento.

260 Articular ações que viabilizem unir as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão é tarefa de toda a comunidade acadêmica e faz-se necessário, principalmente, por permitir ao acadêmico ter um olhar diferenciado quanto a sua ação, reflexão-ação, e fazer de sua sala de aula, muitas vezes, um locus de pesquisa. Os projetos desenvolvidos, sejam eles de pesquisa, ensino ou extensão,têm provocado impactos significativos na comunidade acadêmica e externa, em termos de formação, experiência e melhoria na qualidade do ensino das instituições beneficiadas. Assim como, na vida dos monitores que se qualificam, desenvolvem novas habilidades e competências e são beneficiados com bolsas remuneradas para exercerem as atividades sob suas responsabilidades. No que refere ao Comitê de Ética em Pesquisa, o mesmo foi implantado em dezembro de 2010, mas está em fase estruturação para atender aos professores orientadores de projetos de pesquisa que lidam direta ou indiretamente com seres vivos. Os projetos de pesquisa, extensão e ensino desenvolvidos no Curso encontram-se apresentados nos quadros 7, 8 e 9.

261 Quadro 7 Demonstrativo dos programas e projetos de pesquisa Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes) Público Alvo Período Fase P E C Educação matemática Promover estudos e pesquisas voltados para a produção de material na área de matemática, jogos e resolução de situações problemas. Ivone Cristina Barros - Professores do ensino fundamental, do ensino médio, pesquisadores e estudiosos da área X Laboratório de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática Promover estudos, pesquisas voltadas para a produção de material na área de matemática: jogos e resolução de situações-problemas Professora: Ivone Cristina B. Pedroza. 1 professor e 1 monitor. Professores do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, pesquisadores, estudiosos da área e acadêmicos do Curso de Matemática X Saberes pedagógicos dos professores de Matemática Analisar os saberes pedagógicos evidenciados pelos professores de Matemática que atuam no Ensino Médio e de que forma esses saberes refletem-se em sala de aula Soaria Oliveira da Cunha Silva Américo Junior Nunes da Silva Fonte: NUPE/DCH - Campus IX Legenda: P Planejamento E Execução C - Conclusão - Professores de Matemática que atuam no Ensino Médio X -

262 Quadro 8 Demonstrativo dos projetos de pesquisa e extensão Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes) Público Alvo Período Fase P E C Rumo aos Jogos Universitários -Promover a preparação de equipes desportivas para representarem o Campus IX da UNEB em competições oficiais no âmbito municipal, intermunicipal e estadual. - Proporcionar meios para aprimoramento do condicionamento físico e do desempenho desportivo dos atletas existentes no Campus IX, conscientizando-os da importância do trabalho em grupo, estimulando o espírito de equipe, e a competitividade. Profª. GirleneTereza de Sá Oliveira Sales - Acadêmicos da UNEB Campus IX X Psicologia I para o curso de Licenciatura em Matemática Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Psicologia na área de Educação, visando a sua formação como professor Prof a. Gianete Dutra Meira Professor, 02 monitores Acadêmicos de Matemática X Laboratório de estudos e pesquisas em educação matemática Organizar e promover ações do laboratório de estudos e pesquisas em educação matemática, como um espaço de trabalho, pesquisa e produção de material. Prof a. Ana Maria Porto Nascimento 02 monitores Acadêmicos de Matemática X Matemática fundamental Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de matemática. Prof. Samuel Souza Meira 01 monitor Acadêmicos de Matemática X Psicologia II para o Curso de Licenciatura em Matemática Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Psicologia na área de Educação, visando a sua formação como professor Prof a. Gianete Dutra Meira Professora orientadora e monitores Acadêmicos de Matemática X

263 Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes) Público Alvo Período Fase P E C Ciclo de Palestra do Programa Salto para o Futuro: História de vida e formação de professores: escrita de si e cotidiano Contribuir para a formação inicial dos futuros pedagogos e professores, oportunizando conhecimentos teóricos-metodoógicos sobre abordagem (auto) biográfica na perspectiva de resssignificação do processo de formação inicial e de construção da identidade profissional destes graduandos. Prof. Edson Carvalho de Souza Santana - Discentes e docentes dos cursos de Pedagogia, Letras, Ciências Biológicas Biologia e Matemática X Estudos didáticos: avaliação e intervenções didático-pedagógicas numa proposta de integração Capacitar acadêmicos dos cursos de Pedagogia, Letras, Ciências Biológicas e Matemática em relação á implementação do processo de ensinoaprendizagem que integre efetivamente a avaliação no processo didático-metodológico numa perspectiva de construção de conhecimento em sala de aula. Profª. Soraia Oliveira da Cunha Silva. - Acadêmicos dos cursos de Pedagogia, Letras, Ciências Biológicas e Matemática X Educação das relações étnicas raciais história e cultura afrobrasileira e africana Desenvolver e fomentar ações de extensão voltadas para o resgate, a construção e valorização dos direitos humanos, ética e da cidadania na região de abrangência do Campus IX, buscando parceria com entidades governamentais e não governamentais Prof. Edson Carvalho de Souza Santana 01 professor e 02 monitores Grupos Negros organizados X Educação das relações étnico raciais, história e cultura afro-brasileira e africana uma parceria com as ONGS. Desenvolver e fomentar ações de extensão voltadas para o resgate, a construção e valorização dos direitos humanos, ética e da cidadania na região de abrangência do Campus IX integrando parcerias com as ONGS Prof. Edson Carvalho de Souza Santana 01 professor e 02 monitores Movimentos sociais grupos negros organizados e ONGS X

264 PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) Educação das relações étnico raciais, história e cultura afro-brasileira e africana. O uso de um Sistema Gerenciador de Aprendizagem (SGA) para uma revisão de conteúdos de física aprendidos no ensino médio Núcleo de Estudos Didáticos III Jornada de Educação Matemática Realizar encontros para divulgação de trabalhos voltados para educação das relações étnicos raciais Montar um curso com o intuito de auxiliar ingressantes do ensino superior ao nivelamento de conteúdo da disciplina de física Produzir relatórios que sirvam de documento para o Núcleo de Estudos Didáticos, possibilitando aos professoras e acadêmicos da UNEB o acesso aos resultados de estudos e pesquisas didáticopedagógicos, numa perspectiva de criação de um banco de dados em relação aos trabalhos de pesquisa e extensão referentes às questões didáticas, no Campus IX A III Jornada de Educação Matemática pretende comemorar o dia nacional da Matemática, 6 de maio, e oportunizar o aperfeiçoamento profissional e a troca de experiências entre aquelas que labutam no ensino de matemática na educação básica (ensino infantil, fundamental e médio, educação tecnológica (cursos técnicos) e superior, servindo, também, como oportunidade para reflexões a respeito da prática e dos objetivos da matemática Prof. Edson Carvalho de Souza Santana Tânia Maria Boschi Soraia de Oliveira da Cunha Silva Coordenação: Professores: Alexandre B. Lopo, Ana Maria Porto, Samuel S. Meira PARTICIPAÇÃO (Docentes / Discentes) alunos, 1 docente e a coordenadora. Professora, e 02 monitores - PÚBLICO ALVO Comunidade Acadêmica do Campus IX e professores do município Alunos dos cursos de Ciências Biológicas, Engenharia Agronômica e Matemática Acadêmicos de Pedagogia, Letras, Ciências Biológicas e Matemática Educadores de Matemática da educação básica, tecnológica e superior, estudantes do ensino médio, magistério e do ensino superior em área de educação (licenciatura, pedagogia) e áreas correlatas PERÍODO FASE P E C X X X X

265 PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) IV Encontro da Consciência Negra e III Feira de Artes Negras de Barreiras Curso de Formação para Monitores da V Semana da Consciência Negra Raciocínio Lógico através do Jogo de Xadrez O atendimento educacional ao aluno com deficiência intelectual O atendimento educacional comum e especializado ao aluno com surdez Promover e valorizar a cultura negra na e da cidade de Barreiras e região. Fomentar o resgate da consciência negra de grupos marginalizados da periferia da cidade e região. Por meio do estudo de aspectos, trajetória da população afro-brasileira, assim como sua presença na cultura e na literatura brasileira como objeto do discurso alheio e como sujeitos de seu próprio discurso, preparar os monitores voluntários que atuarão na V Semana da Consciência Negra. Propor melhoria da capacidade de raciocínio; Integração da comunidade universitária; Capacitar instrutores do raciocínio lógico do jogo de xadrez Proporcionar aos professores da rede municipal de ensino e aos graduandos de licenciatura da UNEB Campus IX, conhecimentos que possibilitem promover um atendimento educacional condizente com as necessidades dos alunos com deficiência intelectual Proporcionar aos graduandos dos cursos de licenciatura do Campus IX UNEB e aos professores já em atividade na rede municipal e estadual conhecimentos que os possibilitem promover um atendimento educacional condizente com as necessidades dos alunos com surdez Prof. Edson Carvalho de Souza Santana Prof. Ricardo Tupiniquim Ramos Prof. Samuel Souza Meira Prof a. Cristina Araújo Ramos Reis Prof a. Cristina Araújo Ramos Reis PARTICIPAÇÃO (Docentes / Discentes) 07 coordenadores do projeto, 03 monitores coordenadores, 05 coordenadores do NUEC, 01 responsável. Professor coordenador/monitor 01 coordenador, 01 Engenheiro Eletricista, presidente do Clube de Xadrez de Barreiras, 01 Acadêmico do curso de Matemática monitor do referidoprojeto - - PÚBLICO ALVO Comunidade em geral e alunos da UNEB PERÍODO FASE P E C X Monitores voluntários X Docentes, discentes, funcionários e professores da rede pública e privada. Professores da rede Municipal de Ensino de Barreiras, que atuam em sala de aula com alunos deficientes intelectuais e Graduandos dos cursos de Licenciatura do Campus IX da UNEB Graduandos dos cursos de Licenciatura do Campus IX da UNEB, professores da rede municipal de Barreiras e pessoas Surdas X X X

266 PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) Projeto de Pesquisa e Extensão: Leitura e Produção Textual em Matemática Libras Oficina de Leitura O atendimento educacional comum e especializado ao aluno com deficiência intelectual Organização e Informatização do Acervo Bibliotecário da Biblioteca Paulo Freire Jogos: Contribuindo Na Construção do Conhecimento Matemático do 1º ao 5º Ano. Desenvolver oficinas com a temática de língua portuguesa, no sentido forte de unir duas áreas do conhecimento consideradas díspares e imprescindíveis á formação do homem. Adquirir noções básicas de libras, que possibilitem um dialogo mínimo com a pessoa com surdez. Defender a leitura como instrumento de inclusão social, mobilizando a integração do grupo e a expressão afetivo-emocional através da arte literária. Proporcionar aos graduados dos cursos de licenciatura do Campus IX de UNEB e aos professores já em atividade na rede municipal e estadual conhecimentos que os possibilitem promover um atendimento educacional condizente com as necessidades dos alunos com deficiência intelectual Organizar e Otimizar a Biblioteca Paulo Freire para que a mesma desempenhe cabalmente as funções, educativos, culturais e técnicas. Promover subsídios aos professores de matemática do Ensino Fundamental- 1º ao 5º ano para trabalhar alguns conteúdos de Matemática de forma diferenciada, despertando no aluno o interesse e o gosto pelo estudo da matemática Prof a. Maria Aparecida de Souza Guimarães Prof a. Cristina de Araújo Ramos Reis PARTICIPAÇÃO (Docentes / Discentes) Orientadora e 10 alunas monitoras do curso de Letras Língua Portuguesa do 6º semestre; Prof a. Aline Teixeira de Matos - Prof a. Cristina de Araújo Ramos Reis Prof a. Elane Conceição Damasceno Prof as. Ivone Christina Barros Pedroza, Ilvanete dos Santos Souza, Simone Santos Barros monitores e 01 coordenador. - PÚBLICO ALVO Acadêmicos do 3º semestre do curso de Matemática da UNEB Graduandos dos cursos de licenciatura do Campus IX da UNEB Comunidade acadêmica em geral Professores da rede municipal de ensino de Barreiras que atuam em sala de aula com alunos com deficiência intelectual e graduandos dos cursos de licenciatura do Campus IX Acadêmicos de todos os cursos da UNEB Professores das séries iniciais da Zona Rural do município de Angical-Ba PERÍODO FASE P E C X x X X X X

267 PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) Utilizando Curiosidades e Jogos Matemáticos Em Sala de Aula. Algebra Abstrata-Teoria dos Grupos O Atendimento educacional ao aluno com deficiência intelectual As dificuldades dos Conteúdos Matemáticos encontrados nos estudantes ingressantes no Ensino Superior O atendimento educacional comum especializado ao aluno com deficiência visual Promover subsídios aos professores de matemática do Ensino Fundamental- 1º ao 5º ano para trabalhar alguns conteúdos de Matemática de forma diferenciada, despertando no aluno o interesse e o gosto pelo estudo da matemática Estudar de um modo mais profundo as demonstrações, definições, exercícios e exemplos e elaborar no decorrer do tempo programado textos que auxilie professores e alunos no processo de aprendizagem das estruturas algébricas. Buscando ajudar a sanar dificuldades encontradas pelos alunos de licenciatura com linguagens utilizadas pelas literaturas básicas Proporcionar aos professores da rede municipal de ensino e aos graduandos de Licenciatura da UNEB Campus IX, conhecimentos que possibilitem promover um atendimento educacional condizente com as necessidades dos alunos com deficiência intelectual Montar e executar um curso de reforço matemático com o intuito de auxiliar os alunos ingressantes do ensino superior a compressão da disciplina de disciplina de física ministrados nos Campus IX da UNEB Discutir os conhecimentos a cerca do atendimento educacional comum e especializado do aluno com deficiência visual de modo que lhe der condições de acesso e permanência na escola comum. Prof as. Ivone Christina Barros Pedroza, Ilvanete dos Santos Souza, Simone Santos Barros Prof a. Ivone Cristina Barros Pedroza Prof a. Cristina Araújo Ramos Reis Prof es. Samuel Souza Meira e Tânia Maria Boschi Prof a. Cristina Araújo Ramos Reis PARTICIPAÇÃO (Docentes / Discentes) - Docente e monitor - Tiago Antônio Freitas da Silva (discente do Curso de Matemática) - PÚBLICO ALVO Estudantes de Pedagogia e Normal Superior Acadêmicos de Matemática Professores da rede Municipal de Ensino de Barreiras, que atuam em sala de aula com alunos deficientes intelectuais e Graduandos dos cursos de Licenciatura do Campus IX da UNEB Estudantes do Curso de Matemática da UNEB- Campus IX Graduandos das Licenciaturas do DCH da UNEB- Campus IX PERÍODO FASE P E C X X X X

268 PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) Jogos Matemáticos do 1º ao 5º Ano- Recurso Didático para o Ensino da Matemática Curso de Extensão de Matemática Fundamental O atendimento comum Especializado aos alunos com surdez A Interdisciplinaridade na formação docente Raciocínio lógico através do jogo de xadrez Promover subsídios aos futuros professores de Matemática do Ensino Fundamental- 1º ao 5º ano para trabalhar alguns conteúdos de Matemática de forma diferenciado, despertando no aluno o interesse e o gosto pelo estudo da Matemática. Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Matemática; Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica, numa perspectiva teórico-prática, visando à melhoria do ensino Proporcionar aos graduandos dos cursos de Licenciatura do Campus IX UNEB e aos professores já em atividade na rede municipal e estadual conhecimentos que os possibilitem promover um atendimento educacional condizente com as necessidades dos alunos com surdez Investigar a possibilidade de construção da interdisciplinaridade por estudantes dos cursos de Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Ciências Biológicas e Bacahrelado em Engenharia Agronômica, tomando por base abordagens semelhantes aos conteúdos. Propor melhoria da capacidade de raciocínio; integrar a comunidade universitária; capacitar instrutores (multipplicadores) do raciocnio logico do xadrez Prof es. Ivone Christina Barros Pedroza, Ilvanete dos Santos Souza, Jefferson Dias Silva, Simone Santos Barros PARTICIPAÇÃO (Docentes / Discentes) Prof. Samuel Souza Meira - Prof a. Cristina Araújo Ramos - Prof a. Tânia Maria Boschi - Prof. Américo Junior Nuenes da Silva - Carlos Barros Rodrigues (discente do curso de Matemática) PÚBLICO ALVO Estudantes do Ensino Médio e Modalidade Normal Acadêmicos de Matemática e comunidade Acadêmica da UNEB. Graduandos dos cursos de Licenciatura do Campus IX da UNEB, professores da rede municipal de Barreiras e pessoas Surdas. Público Alvo: alunos do Campus IX UNEB Docentes, discentes e funcionários do Campus IX Professores da rede pública e privada PERÍODO FASE P E C X X X X X

269 PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) Criação de Grupo de pesquisa Atividade de Estudo e Auto-Avaliação Desenvolver atividades de pesquisas circunscritas nas linhas de pesquisa que compõem o grupo, na perspectiva de produzir novos conhecimentos que corroborem com as práticas pedagógicas e melhoria da educação no contexto local e regional. Evidenciar as implicações da atividade de estudo e auto-avaliação para os estudantes, protagonizandoos nos processos de ensino, aprendizagem e avaliação. PARTICIPAÇÃO (Docentes / Discentes) Prof a. Marilde Queiroz Guedes - Prof a. Soraia Oliveira da Cunha Silva - Fonte: NUPE/DCH - Campus IX Legenda: P Planejamento E Execução C - Conclusão PÚBLICO ALVO Público Alvo: docentes da UNEB Campus IX Barreiras Grupos de estudos com alunos dos cursos de licenciaturas do Campus IX PERÍODO FASE P E C x X -

270 Quadro 9 Demonstrativo dos programs e projetos de ensino de 2006 a 2011 Projeto Objetivo Coordenador (A) Cálculo I Matemática I Plano de Monitoria de Ensino: Cálculo Plano de Monitoria de Ensino: Estatística II Plano de Monitoria de Ensino: Psicologia II para o Curso de Matemática Plano de Monitoria de Ensino: Psicologia I para o Curso de Matemática. Plano de Monitoria de Ensino: Cálculo Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de cálculo Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica, numa perspectiva teórico-prática, visando à melhoria do ensino de graduação Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Matemática Proporcionar ao acadêmico e monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Estatística - Proporcionar ao aluno /monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Psicologia na área de Educação, visando a sua formação como professor. - Possibilitar ao aluno/monitor a experiência de observação e participação no processo de ensino universitário. -Proporcionar ao acadêmico e monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Psicologia I na área de Educação, visando a sua formação como professor. -Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Matemática. - Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica, numa perspectiva teórica - prática,visando à melhoria do ensino de Graduação. Prof. Samuel Souza Meira Prof. Samuel Souza Meira Prof. Samuel Souza Meira Prof. Alexandre Lopo Profª. Gianete Dutra Meira Profª. Gianete Dutra Meira Prof. Samuel Souza Meira Participação (Docentes / Discentes) Professor/ aluno monitor de Agronomia Professor/ aluno monitor de Agronomia Equipe: 01 professor, 01 monitor Equipe: 01 professor, 01 monitor Professor Orientador/ 01 monitor que tenha cursado os componentes de Psicologia II, Psicologia e Educação II, Epistemologia da Aprendizagem. Professor Orientador/ 01 monitor do curso de Matemática Professor Orientador/ 01 monitor do curso de Matemática Público Alvo Acadêmicos de Matemática Acadêmicos de Matemática Acadêmicos de Matemática Acadêmicos de Matemática Discentes do curso de Matemática Acadêmicos do curso de Matemática Acadêmicos do Curso de Matemática. Período Fase P E C X X X X X X X

271 Projeto Objetivo Coordenador (A) Plano de Monitoria de Ensino: Psicologia Plano de monitoria de Ensino: Matemática I Plano de Monitoria de Ensino: Matemática II Plano de monitoria de Ensino: Cálculo II - Proporcionar ao aluno/ monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Psicologia na área de Educação, visando a sua formação como professor. - Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica,numa perspectiva teórica - prática,visando à melhoria do ensino de graduação. - Oportunizar ao aluno o cumprimento de carga horária das Atividades Acadêmico-Científico- Culturais (AACC) previstas nos currículos de Licenciaturas. -Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Matemática. - Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica,numa perspectiva teórica - prática, visando à melhoria do ensino de graduação. -Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Matemática. - Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica, numa perspectiva teórica - prática,visando à melhoria do ensino de Graduação. -Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Cálculo. - Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica, numa perspectiva teórica - prática, visando à melhoria do ensino de graduação. Profª. Gianete Dutra Meira Prof. Samuel Souza Meira Prof. José Cirqueira Martins Júnior Prof. Samuel Souza Meira Participação (Docentes / Discentes) Professor Orientador/ 01 monitor de qualquer Curso de Licenciatura que tenha cursado os componentes de Psicologia II, Psicologia e Educação II, Epistemologia da Aprendizagem Professor Orientador/ 01 monitor do curso de Matemática. Professor Orientador / 01 monitor do curso de Matemática Professor Orientador/ 01 monitor do curso de Matemática. Público Alvo Discentes dos cursos de licenciaturas Acadêmicos do Curso de Matemática. Acadêmicos do Curso de Matemática. Acadêmicos do Curso de Matemática. Período Fase P E C X X X X

272 Projeto Objetivo Coordenador (A) Plano de monitoria de Ensino: Psicologia I Plano de monitoria de Ensino: Matemática Financeira e Estatística I Plano de Monitoria de Ensino: Psicologia II para o curso de Matemática Recursos Audivisuais e Tecnológicos - Proporcionar ao aluno/ monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Psicologia na área de Educação, visando a sua formação como professor. - Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica,numa perspectiva teórica - pratica,visando à melhoria do ensino de graduação. -Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Matemática Financeira e Estatística I - Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica, numa perspectiva teórica - prática, visando à melhoria do ensino de graduação. Proporcionar ao (a) monitor(a) o aprofundamento de seus conhecimentos de psicologia na área de educação, visando a sua formação como professor Organizar, auxiliar e atender às solicitações dos usuários internos do Campus IX referente a utilização de Recursos Audivisuais e Tecnológicos disponíveis no Departamento Fonte: (DCH Campus IX) Legenda: P Planejamento E Execução C Conclusão Profª. Gianete Dutra Meira Prof. Alexandre Boleira Lopo Prof a. Gianete Dutra Meira Prof es. Vandeilson Ribeiro Souza; Fábio Eduardo Callegari; Heliab B. Nunes Participação (Docentes / Discentes) Professor Orientador/ 01 monitor de qualquer curso de Licenciatura que tenha cursado os componentes de Psicologia II, Psicologia e Educação II, Epistemologia da Aprendizagem Professor Orientador/ 01 monitor do curso de Matemática. Equipe; 01 professor, 01 aluno Equipe: 01 monitor, 02 professores. Público Alvo: usuários internos do Campus IX Público Alvo Discentes dos cursos de licenciatura Acadêmicos do Curso de Matemática. Acadêmicos de Matemática Período Fase P E C X X X Acadêmicos da UNEB X

273 Quadro 10 Produções científico-artístico-culturais dos professores de Matemática DOCENTE Alexandre Boleira Lopo Américo Júnior Nunes da Silva PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES CIENTÍFICO-ARTÍSTICO-TECNOLÓGICAS TRABALHOS COMPLETOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS - Perspectivas dos concluintes do curso de Licenciatura em matemática da UNEB-Barreiras em relação à formação acadêmica e atuação profissional (Apresentação de Trabalho/Seminário). - Os jogos e materiais manilulativos na educação matemática (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). - Trigonometria com uso de teodolito prático e régua trigonométrica (Apresentação de Trabalho) - Um olhar crítico sobre o curso de Licenciatura em Matemática da UNEB Campus IX-Barreiras (Apresentação de Trabalho/Outra). - Educação Matemática e Educação Profissional (Apresentação de Trabalho/Comunicação). - Tendências Pedagógicas do Ensino da Matemática (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). TRABALHOS COMPLETOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS - A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NO APRENDER: COMO LIDAR COM ESSA QUESTÃO. In: III Encontro Goiano de Educação Matemática - ENGEM, 2011, Iporá - GO. Anais do III Encontro Goiano de Educação Matemática - III ENGEM, GEOMETRIA X AVALIAÇÕES EXTERNAS. In: III Encontro Goiano de Educação Matemática, 2011, Iporá - GO. Anais do III Encontro Goiano de Educação Matemática - III ENGEM, O uso do jogo como recurso didático para o ensino da Matemática. In: XIII Conferência Interamericana de Educação Matemática, 2011, Recife. - O Professor de Matemática e o ato de planejar: Unicidade entre dimensão política e dimensão pedagógica. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, A música como recurso didático nas aulas de Matemática: Cantando também se aprende.. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, Jogos matemáticos do 6º ao 9º ano: Recurso didático para o ensino da Matemática. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, A formação inicial de educadores matemáticos: Que perfil profissional precisa ser construído nas universidades?. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, A formação dos professores de Matemática e os desafios para a Educação de surdos na Escola Municipal Cleonice Lopes. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, O Estágio Supervisionado como instrumento de formação profissional: Momento de mudanças. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, O uso do lúdico como recurso didático para o Ensino da Matemática. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, 2011.

274 DOCENTE Américo Júnior Nunes da Silva Elena Maria Brentano Ivone Cristina Barros Pedroza Soraia Oliveira da Cunha Silva PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES CIENTÍFICO-ARTÍSTICO-TECNOLÓGICAS APRESENTAÇÕES DE TRABALHO - A Formação do Professor de Matemática e as Dificuldades no Aprender: Como lidar com essa Questão? (Apresentação de Trabalho/Comunicação). - Jogos Matemáticos do 6º ao 9º ano - Desenvolvimento de Técnicas Intelectuais e a Formação de Relações Sociais (Apresentação de Trabalho/Outra). - O uso do jogo como recurso didático para o ensino da Matemática (Apresentação de Trabalho/Comunicação). - Como construir uma GESTÃO ESCOLAR verdadeiramente democrática (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). DEMAIS TIPOS DE PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA - A Formação Inicial de Educadores Matemáticos: Que Perfil Profissional precisa ser construído nas Universidades? 2011 (Pôster). - A Formação do Professor de Matemática e as Dificuldades no Aprender: Como lidar com essa questão? 2011 (Pôster). - Jogos matemáticos do 6º ao 9º ano - recurso didático para o ensino da Matemática 2011 (Minicurso). - A MÚSICA COMO INSTRUMENTO METODOLÓGICO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM: UMA LINGUAGEM REVELADORA DA CRIATIV O PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ATO DE PLANEJAR: UNICIDADE ENTRE DIMENSÃO POLÍTICA E DIMENSÃO PEDAGÓGICA 2011 (Comunicação Oral). IDADE NAS AULAS DE MATEMÁTICA 2011 (Minicurso). PRODUÇÃO TÉCNICA - UTILIZANDO CURIOSIDADES E JOGOS MATEMÁTICOS EM SALA DE AULA (Curso de curta duração ministrado/extensão). TRABALHOS COMPLETOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS - Educação Matemática na Rede Uneb 2000: Uma experiência de formação continuada em serviço. In: X ENEM - Encontro Nacional de Educação Matemática, 2010, Salvador-BA. Anais do X ENEM, Analise de erros: uma experiência vivida durante o estagio supervisionado. In: III Fórum Baiano das Licenciaturas em Matemática, 2010, Caetité - BA. Anais do III Fórum Baiano das Licenciaturas em Matemática, DEMAIS TIPOS DE PRODUÇÃO TÉCNICA - Jogos matemáticos 1º ao 5º ano, um recurso didático para o ensino da matemática (Curso de curta duração ministrado/extensão ARTIGOS COMPLETOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS - Concepção docente sobre avaliação qualitativa da aprendizagem no ensino fundamental: uma interpretação da LDB 9394/96. Meta: Avaliação, v. 02, p , 2010 PRODUÇÃO ARTÍSTICA/CULTURAL - Deficiências em Cursos de Licenciatura (Apresentação em rádio ou TV/Outra).

275 3.11. QUALIDADE ACADÊMICA Considerando que o curso de Matemática do Campus IX é oferecido no turno matutino e que o perfil dos alunos é, na sua grande maioria, de estudantes trabalhadores que atuam na educação, e ainda que este curso comparado a outros ofertados no próprio Campus não é muito procurado, constata-se que a concorrência tem sido razoável, chegando a ter 175 inscritos no vestibular de 2005, com uma redução nesta procura, mantendo-se com uma média de 1,9/1 candidatos/vaga, como demonstrado na tabela 32. Tabela 32 Evolução do vestibular- relação candidato/vaga período de 2005 a 2011 Inscritos no Curso Vagas Concorrência Ano Optante Não Optante Optante Não Optante Optante Negro Indígena Negro Indígena Negro Indígena Não Optante /1-4/ /1-2/ /1-2/ /1 1/1 2/ /1 1/1 1/ /1-2/ /1-1/1 Fonte: PROGRAD/GESEDI A procura por este Curso, tem se dado quase que exclusivamente por meio de vestibular. Fica evidente que a matemática continua sendo o bicho-de-sete-cabeças de muitos estudantes, o que coloca o Curso em desvantagem em relação aos demais quanto ao número de matriculados. O professor João Lucas Barbosa, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, afirma que sobram vagas nos cursos de graduação, mas também sobram vagas no mercado de trabalho.

276 Tabela 33 Demonstrativo da situação discente Formas de ingresso Período de 2005 a 2011 Ano Vestibular Portador de Diploma Transferência Externa Transferência Interna Transferência Ex-Ofício Total TOTAL Fonte: Campus IX - Barreiras Os dados da tabela 34 evidenciem um número significativo de abandonos, entretanto, é necessário que se diga que a evasão e trajetórias acadêmicas com muitas interrupções constituem problemas crônicos do Sistema Educacional Brasileiro. A evasão universitária em Instituições Públicas, sobretudo nos cursos de licenciatura e mais especificamente na área de exatas, apresenta-se como um grande problema a ser solucionado em virtude dos recursos humanos e financeiros investidos. Há a tendência de preconizar a quantificação em detrimento à qualificação da evasão, nos estudos em geral. Além disso, a necessidade de entrada, por parte dos universitários no mercado de trabalho, impõe, quase sempre, a renúncia a um grau de escolarização maior com conseqüente reforço da situação de exclusão social. A tabela também mostra que não houve registro de nenhum caso nos últimos dois semestres Quantos as desistências formalizadas que constitui outra forma de saída, elas acontecem em decorrência dos alunos realizarem vestibular para outro curso e quando aprovados optarem por esse postergando a Matemática.

277 Tabela 34 Demonstrativo da situação discente Formas de saída Período de 2005 a 2011 Ano / Semestre Concluintes Abandonos Transferências Desistências formalizadas Cancelamentos Total TOTAL Fonte: Campus IX - Barreiras Neste semestre letivo de , o curso de Matemática tem um total de 117 alunos matriculados. A tabela 35, apresentada a seguir, demonstra que o índice de freqüência dos alunos atinge uma média geral de 93,57% contribuindo para o desenvolvimento estável, contínuo e processual das atividades de ensino aprendizagem. No que concerne a aprovação dos alunos em componentes curriculares há um desempenho positivo médio de 72,8% e por fim o índice de reprovação médio de 27,2%, o que não compromete a qualidade efetiva do curso.

278 Tabela 35 Demonstrativo do índice de aprovação, reprovação e freqüência discente Período de 2004 a 2010 ANO INDICE DE APROVAÇÃO INDICE DE REPROVAÇÃO INDICE DE FREQUENCIA ,2% 22,8% 96,9% ,0% 9,0% 99,1% ,5% 21,5% 100,0% ,2% 17,8% 100,0% ,8% 42,2% 87,6% ,2% 51,8% 87,1% ,5% 35,5% 94,1% ,6% 23,4% 90,5% ,1% 41,9% 89,9% ,1% 16,9% 91,2% ,8% 16,2% 92,9% Fonte: Campus IX - Barreiras

279 Tabela 36 Demonstrativo dos concluintes e previsão de conclusão ANO 1º SEMESTRE CONCLUINTES 2º SEMESTRE TOTAL 1º SEMESTRE PREVISÃO 2º SEMESTRE TOTAL Fonte: Em relação ao resultado obtido no ENADE, não houve conceito atribuído ao curso porque em 2008, ano de aplicação da referida avaliação para o curso de Matemática, os discentes ainda não haviam integralizado a carga horária mínima do curso, participando somente como ingressantes.

280 3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE O corpo docente do curso de Matemática é composto por dezessete docentes, dos quais um tem doutorado concluído e três em Curso, sete com mestrado concluído e um em Curso e cinco com especialização. O Departamento tem incentivado seus docentes a se qualificarem, principalmente, aqueles que ainda não possuem pósgraduação em nível de mestrado e doutorado. Dentre esses 17 docentes, 13 são professores efetivos e desses 4 (23,52%) em regime de dedicação exclusiva, 9 (52,94%) trabalham 40 horas. Totalizando o número de docentes do curso existem 4 professores com vínculo temporário, dos quais um trabalha 20 horas e os demais 40 horas. Tabela 37 - Resumo da qualificação dos docentes do Curso de Matemática, Departamento de Ciências Humanas,, Carga Horária Pós-Graduação Especialização Mestrado Doutorado Completo Em Curso Completo Em Curso Completo Em Curso Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Total Nº % 20 HORAS , ,9 40 HORAS 05 29, ,5 01 5,9 01 5,9 01 5, ,6 D.E , , ,5 Total 05 29, ,0 01 5,9 01 5, , Fonte: (Departamento de Ciências Humanas Campus IX) Quanto à política de capacitação e formação docente, essa se encontra consolidada e institucionalizada na UNEB, através das Resoluções: CONSU Nº 462/2007 que fixa critérios e condições para acompanhamento e controle de afastamento de docente para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pós-doutrorado; CONSU nº 368/2006 que estabelece critérios e procedimentos para avaliação de desempenho acadêmico dos docentes para fins de promoção e progressão na carreira do magistério superior e da Resolução do CONSU nº 230/2003 que estabelecem diretrizes e critérios para concessão de Licença Sabática.

281 Além disso, a qualificação docente está relacionada às atividades inerentes ao próprio curso, onde por meio de eventos bem como da troca de experiências com os demais profissionais da área e de outras instituições cria-se um espaço de ampliação do conhecimento. A participação de professores e alunos em eventos nacionais e regionais com apresentação de trabalhos tem gerado nos últimos dois anos um aumento significativo na produção acadêmica e publicação de trabalhos em encontros de amplitude regional, estadual e nacional. Toda essa participação possibilita maior crescimento acadêmico a alunos e docentes, viabilizando a socialização de pesquisas e projetos de extensão e favorecendo o fortalecimento da discussão sobre a Educação Matemática. O quadro 11 a seguir, apresenta os docentes do curso de Matemática discriminando a titulação, vinculo institucional, regime de trabalho e experiência acadêmica.

282 Quadro 11- Docentes do curso Docente Alexandre Boleira Lopo Américo Júnior Nunes da Silva Elena Maria Brentano Componente Curricular que Leciona - Estatística I - Lógica - Matemática II e III - Equações Diferenciais - Geometria Analítica I - Softwares Matemáticos - Trabalho de Conclusão de Curso I e II - Estágio II e III - Laboratório de Ensino da Matemática I - Didática da Matemática - Seminários Temáticos I, II, III e IV - Metodologia do Ensino da Matemática - Estágio I, II e III - Laboratório do Ensino da Matemática II - Trabalho de Conclusão de Curso III - Desenho Geométrico I - Didática - Análise e Reflexão do Processo de Ensino da Matemática - ARPE - História da Matemática Qualificação Regime de Trabalho Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura em Ciências Habilitação Matemática / UEPE / 1994 Matemática / Centro de Ensino Superior do Vale de São Francisco / 2008 Pedagogia / UNEB / 2000 Graduando em Licenciatura da Matemática / UNIFACS / 2006 Doutorando em Ciências Climáticas / UFRN Mestrado em Ciências da Educação / IUNI/ 2005 Mestrado em Eng. Mecânica / UFRN / 2010 Especialização em Engenharia e Controle / UFBA / 1996 Especialização em Metodologia e Instrumentação / CEFET-MG /1998 Especialização em Educação Matemática / Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco / 2009 Especialização em Psicopedagogia Institucional e Clínica / FBB / 2010 Especialização em Educação Matemática / PUC-MG / 2002 Experiência Docente (em anos) Experiência Profissional (em anos) - X - X X - X X - X 06 17

283 Docente Gianete Dutra Meira Ivone Cristina Barros Pedroza José Cirqueira Martins Junior Maria Anália Macedo de Miranda Componente Curricular que Leciona - Psicologia I e II - Metodologia da Pesquisa I - Metodologia da Pesquisa I e II - Seminário Temático I e II - Matemática II e III - Estrutura Algébrica I, II e III - Cálculo IV - Geometria Espacial - Desenho Geométrico I - Geometria Plana - Álgebra Linear I, II - Softwares Matemáticos - Seminário Temático I, II e III - Metodologia da Pesquisa I, II e III Qualificação Regime de Trabalho Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Psicologia / PUC-RS / 1976 Licenciatura em Psicologia / UFBA / 1985 Matemática / UEPB / 2002 Biologia / UESPI / 2000 Matemática / UESPI / 2002 Pedagogia / UNEB / 2000 Geografia / UFG / 1997 Doutoranda em Educação Matemática / PUC-SP Mestrado em Máster En Educación Especial / ISPJEV / 2002 Revalidado pela UFBA Especialização em Psic. da Educação / PUC-MG / 1993, Especialização em Saúde Pública / UEFS / 1996 Especialização em Avaliação Institucional / UnB / 1998 Mestrado em Meteorologia / UFCG / 2009 Especialização em Ensino de Matemática Básica / UEPB / 2004 Especialização em Matemática e Estatística / UFLA / 2005 Mestrado em Educação / PUC-GO / 2007 Especialização em Língua Portuguesa / Faculdade Plínio Augusto do Amaral SP / 1999 Especialização em Metodologia do Ensino Superior / UFG / 1999 Experiência docente (em anos) Experiência Profissional (em anos) - - X X X - X X - X X - X

284 Docente Nilvo Luiz Cassol Nilza da Silva Martins de Lima Pedro Augusto Bittenourt Cerqueira Rita Lobo Freitas Rosa Maria Silva Furtado Samuel Souza Meira Componente Curricular que Leciona - Tópicos Sócio-Antropológico e Filosófico - TSF Qualificação Regime de Trabalho Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Filosofia / FEB / Políticas Educacionais I e II Pedagogia / UNEB / Informática I e II - Estágio I e IV - Seminário Temático I e IV - Lógica Processo de Dados / UNIFACS / 1985 Matemática / UEFS / Políticas Educacionais I Pedagogia / UNEB / Cálculo I, II e III - Matemática I e II - Análise Real Matemática / PUC-MG /1977 Engenharia Civil / UEFS / 1980 Mestrado em Ciências da Educação / IUNI / 2005 Especialização em Metodologia do Ensino Superior / Faculdade Plínio Augusto Amaral-SP / 1999 Mestranda Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2009 Especialização em Supervisão Educacional / PUC-MG / 1996 Mestrado em Administração Estratégica / UNIFACS / 2003 Especialização em Administração Hospitalar / Centro Universitário São Camilo / 2001 Especialização em Metodologia e Didática do Ensino Superior / UCSAL / 2004 Especialização em Ciências Naturais, Matemática e suas Tecnologias / UNB / 2007 Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2010 Especialização em Orientação Educacional / UNIVERSO / 2000 Doutorando em Educação Matemática / PUC-SP Mestrado em Ciências da Educação / IUNI / 2005 Revalidado pela UNB / PUC-SP / 2011 Especialização em Matemática Superior / PUC-MG / 1993 Especialização em Gestão e Inovações Tecnológicas na Construção / UFLA/2007 Experiência Docente (em anos) Experiência Profissional (em anos) - X - X X - X X - X X - X X X X X

285 Docente Solange Salete Tacolini Zorzo Soraia Oliveira da Cunha Silva Componente Curricular que Leciona - Leitura e Produção Textual I, II, III, IV e V Qualificação Regime de Trabalho Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Letras / UNEB / Didática Pedagogia / UNEB / 1999 Tânia Maria Boschi - Física I, II e III Física / UFSCAR / 1995 Volni Antunes da Silva - Geometria Analítica I e II - Estatística I e II Eng. Química / UFRS / 1975 Especializando em Psicopedagogia / FASB / 2007 Especialização em Literaturas de Expressão em Línguas Portuguesas / FJC / 2009 Mestrado em Master of Science / UIL / 2005 Mestrado em Educação / UFPI / 2007 Especialização em Metodologia de Ensino / FIA / 2002 Doutorado em Física / UFSCAR / 2004 Mestrado em Física / UFSCAR / 1998 Mestrado em Ecologia / UFRS / 2001 Especialização em Engenharia de Processamento Petroquímico / UFRJ / 1977 Experiência Docente (em anos) Experiência Profissional (em anos) - X - - X X X X - - X 05 - X X 07 - Fonte: DCH IX OBs: O componente curricular Geometria Descritiva I foi ministrado por um professor colaborador.

286 Regime de Trabalho e Plano de Carreira O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº 8.352/02 - Estatuto do Magistério, Capítulo V, Art. 16 ao 21. Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim distribuída: - Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez horas semanais, respectivamente. - Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e dezesseis horas semanais, respectivamente. - Professor Dedicação Exclusiva: cumprimento da mesma carga horária do professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa. Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se comprovada a realização de pesquisa ou extensão, com liberação do Departamento ao qual o professor esta vinculado. Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap. IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB Remuneração Docente Em 2011, a remuneração dos docentes da UNEB sofreu reajuste, aprovado através de lei, conforme pode ser observado na tabela salarial dos docentes apresentada a seguir.

287 VANTAGENS 70% CET 6,9% - gratificação de estímulo às atividades de classe OBSERVAÇÃO 20% - incentivo funcional (especialização) 40% - incentivo funcional (mestrado) Para efeito dos cálculos das vantagens, toma-se 60% - incentivo funcional (doutorado) como base o salário da tabela do nível A e do 10 % - incentivo à produção científica nível B.

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