PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE DESIGN BACHARELADO

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1 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESIGN CAMPUS I - SALVADOR PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE DESIGN BACHARELADO Salvador BA 2014

2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador do Estado da Bahia OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação da Bahia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) JOSÉ BITES DE CARVALHO Reitor CARLA LIANE NASCIMENTO DOS SANTOS Vice-Reitora MARCIUS DE ALMEIDA GOMES Pró-Reitor de Ensino de Graduação CAROLINE SANTOS CALDAS Assessora da ASTEP ODILIO DA SILVA SANTOS Subgerente da ASTEP GILMARA NASCIMENTO DA ANUNCIAÇÃO Analista da ASTEP ODETE DA SILVA DAMASCENO Secretária da ASTEP JOÃO PEDRO DA SILVA BISPO THIAGO SILVA NUNES VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS Técnicos da ASTEP

3 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CAMPUS I MARTA VALÉRIA A. S. DE ANDRADE Diretora ANTÔNIO FERREIRA DA SILVA NETO Coordenador do Colegiado do Curso de Design

4 APRESENTAÇÃO O Projeto de Reconhecimento do Curso de Design Bacharelado aqui apresentado é resultante de um trabalho coletivo que vem sendo desenvolvido no Departamento de Ciências Exatas e da Terra Campus I, no município de Salvador, como forma de responder a uma demanda de formação/qualificação de profissionais da região, elevando o nível de desenvolvimento social do território do qual Salvador faz parte. Ao submeter este Projeto à apreciação do Conselho Estadual de Educação CEE, o Departamento tem a pretensão, não só de estar prestando contas à sociedade do trabalho que vem sendo desenvolvido, mas também, de assegurar a continuidade da formação de profissionais capacitados a produzir, discutir e transmitir conhecimentos que contribuam para a formação do cidadão interessado e comprometido com as questões de interesse comum e relevância para a sociedade. Este projeto foi elaborado de acordo com a Resolução CEE nº 051/2010 e com a legislação pertinente ao curso de Design. Neste documento constam informações que retratam aspectos administrativos e pedagógicos do Curso, considerando não só a formação técnico-científica, mas também ética e social necessária à formação do bacharel em Design, possibilitando ao mesmo, uma atuação consciente, fundamentada na ética e no desenvolvimento social do contexto em que se insere.

5 SUMÁRIO 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO CARACTERIZAÇÃO DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS v 1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS v Biblioteca v Laboratórios v 1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO v 2. DO DEPARTAMENTO CARACTERIZAÇÃO INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTA BAIXA RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Equipamentos e Recursos de Informática Biblioteca Setorial v 2.4. CORPO DOCENTE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO RELEVÂNCIA SOCIAL ATO DE AUTORIZAÇÃO BASE LEGAL v 3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO

6 3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO v 3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS v 3.7. PERFIL DO EGRESSO v 3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Estágio Curricular Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) v Atividades Complementares (AC) Fluxograma Matriz Curricular v Ementário Acervo Bibliográfico do Curso v Instalações Especiais e Laboratórios QUALIDADE ACADÊMICA CARACTERIZAÇÃO DOCENTE Regime de Trabalho e Plano de Carreira Anexo I - Currículo do Coordenador do Colegiado Anexo II Acervo Bibliográfico do Curso

7 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 CARACTERIZAÇÃO A Universidade do Estado da Bahia UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Bahia. Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à UNEB. Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do Bonfim Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de Educação de Teixeira de Freitas Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de Serrinha Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi Campus XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba Campus XIII, em 1991, Centro de Ensino Superior de Conceição do Coité Campus XIV, em 1992 e o Centro de Ensino Superior de Valença Campus XV, em Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de

8 departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas unidades universitárias. Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI, XVII, XVIII e XIX respectivamente. Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique. Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão. Ao longo dos seus trinta anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais: Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de ato de criação Decreto Presidencial n o de 17 de julho de 1986 ato de autorização de funcionamento Portaria do Ministério de Educação e do Desporto n o 909 de 31 de julho de 1995 ato de credenciamento

9 Lei Estadual n o de 10 de setembro de 1997 ato de reorganização das Universidades Estaduais da Bahia Decreto do Governo do Estado da Bahia n o de 08 de fevereiro de 2012 ato de recredenciamento. A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da educação superior. Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas, por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade, que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela pretendida. A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do Estado. O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização da atual estrutura, distribuição e área de ocupação da UNEB.

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11 MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB

12 Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização CAMPUS LOCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO I II III SALV ADOR ALAGOINHAS JUAZEIRO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS HUMANAS EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII IRECÊ BOM JESUS DA LAPA EUNÁPOLIS CAMAÇARI BRUMADO IPIAÚ EUCLIDES DA CUNHA SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

13 XXIV Fonte: PROGRAD / UNEB XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

14 MISSÃO DA UNIVERSIDADE A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e aplicação do conhecimento nas diversas áreas do saber, em dimensões estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade etnocultural. Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado da Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais qualificados, a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade fundamentada na equidade social. Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade contextualizada e socialmente comprometida com a comunidade onde se insere. As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas, acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD. Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos diversos campi e Departamentos. Os de formação de professores preparam profissionais para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de bacharelado conferem aos concluintes o direito de exercerem atividades técnicas profissionais ou desenvolverem pesquisas.

15 A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender as peculiaridades de cada região. A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função social. Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao processo seletivo vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao período 2001 a 2013: Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2013 ANO Nº VAGAS NEGROS Nº INSCRIÇÕES OPTANTE INDÍGENAS NÃO OPTANTE TOTAL DE INSCRITOS Fonte: GESEDI / UNEB 2013 Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se que em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e

16 decréscimo no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser considerados como média da oferta e procura no período referenciado, pois em alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano de Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste e a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola pública. Este sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes. Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo Conselho Universitário. Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2013 foram efetivadas matrículas nos cursos de graduação de oferta continua, nos diversos Campi e Departamentos da UNEB. Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999 Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido deles, o REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia em parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede Pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma condição, ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN). Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na

17 educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a interiorização do ensino superior. Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta pedagógica que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário aprovação em Processo Seletivo realizado pela UNEB. No primeiro semestre de 2013, 119 alunos efetivaram matrícula no Programa da REDE UNEB 2000 e 155 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a seguir apresentadas. Tabela 2 Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação Rede UNEB 2000 em Curso: Pedagogia CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA IV Jacobina Ciências Humanas Capim Grosso 47 Baixa Grande 72 TOTAL 119 Fonte: SGC/UNEB Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN Cursos: Matemática, Letras com Inglês e Geografia CAMPUS MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 21 II Alagoinhas Educação Pojuca Letras com Inglês 36 Geografia 30 VI Caetité Ciências Humanas Ituaçu Geografia 34 Letras com Inglês 34 Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB TOTAL 155

18 Além destes Programas, a UNEB também ofereceu o Programa de Formação para Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira IAT. Seu objetivo era graduar os professores que atuavam na Rede Estadual do Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto, ofereceu cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História, Educação Física, Química, Física, Matemática, Biologia e Artes em oito Pólos/Departamentos da UNEB, onde seus alunos concluíram o curso no segundo semestre de 2012.

19 Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de extinção considerando que toda a demanda de formação de professores apresentada pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), também conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir de Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas de: Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em foram matriculados alunos no referido Programa. Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou os cursos de Licenciatura em Educação do Campo, Pedagogia, Letras Áreas de Assentamento e Engenharia Agronômica, envolvendo sujeitos integrados em movimentos populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no primeiro semestre de 2009 e o Curso de Letras no segundo semestre do mesmo ano. Esses cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos próprios educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores. Preocupam-se com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado pelas elites dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2013, o Departamento de Educação de Itaberaba Campus XIII, realizou a matricula de 36 alunos no Curso de Educação do Campo, já o Departamento de Ciências Humanas de Barreiras Campus IX, realizou 41 matriculas no Curso de Engenharia Agronômica/PRONERA.

20 A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir oportunidades de aprendizagem. No primeiro semestre de 2013, ela efetivou a matrícula de 147 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância, através do Departamento de Ciências Humanas do Campus V - Santo Antônio de Jesus e para os cursos de História, Matemática, Química, Administração Pública, Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física, Geografia, Letras e Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A metodologia utilizada no desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de aprendizagem e entre os estudantes. A UNEB vem se caracterizando como uma instituição que desenvolve práticas acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político e econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas indígenas do Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2013 foram matriculados no referido curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de Educação de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas. Com esta realidade, no primeiro semestre de 2013, a UNEB dispunha de um total de alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a toda esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por professores efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição

21 deste contingente, por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 4 e no gráfico a seguir apresentados.

22 Tabela 4 Quantitativo Docente Jan / 2012 CLASSE Nº PROFESSORES AUXILIAR 753 ASSISTENTE 565 ADJUNTO 274 TITULAR 124 PLENO 19 SUBSTITUTO 160 VISITANTE 33 TOTAL Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / Tabela 5 Quantitativo Docente Por Título Jan / 2012 TITULAÇÃO Nº PROFESSORES Graduação 31 Especialização 630 Mestrado 858 Doutorado 354 Pós-Doutorado 55 TOTAL Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) /

23 Gráfico 1 Quantitativo Docente Por Título Jan / % 3% 2% 33% Graduação Especialização Mestrado Doutorado Pós-Doutorado 44% Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao funcionamento da Instituição. A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da UNEB oferecem diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para cursos de mestrado ou doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização dos cursos desta natureza recentemente oferecidos pela UNEB.

24 Quadro 2 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB/2013 DEPARTAMENTO /CAMPUS DCV/ DCH/Campus I Salvador DEDC/Campus I Salvador DCET/Campus II - Alagoinhas DCH/Campus III - Juazeiro DTCS/Campus III Juazeiro DCH/Campus IV Jacobina DCH/Campus VI Caetité DEDC/Campus VII Senhor do Bonfim DEDC/Campus VIII Paulo Afonso DCH/Campus IX Barreiras DEDC/Campus XI Serrinha DEDC/Campus XII Guanambi DEDC/Campus XIII Itaberaba DEDC/Campus XIV Conceição do Coité DCHT/Campus XVI Irecê DCHT/Campus XVII Bom Jesus da Lapa DCHT/Campus XIX Camaçari DCHT/Campus XX Brumado DCHT/Campus XXI Ipiaú DCHT/Campus XXIV Xique-Xique CURSO Residência Multiprofissional em Saúde Gestão de Pessoas Gestão de Materiais e Logística Gestão de Projetos Gestão em Trânsito Gestão Governamental para Técnicos Administrativos da UNEB Gestão em Ouvidoria Metodologia do Ensino para Educação Profissional Gestão da Educação Profissional Zoologia Educação, Cultura e Contextualizada para Convivência com o Semiárido Brasileiro Agroecologia Historia: Cultura Urbana e Memória Educação, História e Sociedade Praticas Docentes Interdisciplinares Controladoria Matemática Aplicada Aquicultura Educação Matemática e as Novas Tecnologias Estudos Linguísticos e Produção Textual Gestão e Planejamento Educacional Gestão Pública Gestão de Cooperativas - Ênfase em Economia Solidária Psicologia Institucional e Clinica Política do Planejamento Pedagógico: Currículo, Didática e Avaliação Linguística Literatura Baiana Educação Linguagens e tecnologias no Ciberespaço Educação e Meio Ambiente: Ênfase em Preservação Ambiental Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa e das Literaturas Estudos Linguísticos e Literários Educação Infantil Gestão de Organizações Educacionais Gestão e Políticas Publicas para Educação Básica Gestão Estratégica em Segurança Pública convenio com Polícia Militar Segurança Pública convenio com Polícia Militar Política e Estratégia / ADESGBA Currículo de formação científica, tecnológica e cultural Gestão em Direitos Humanos convenio com SJDH Literatura Brasileira Literatura e Linguagens: O Texto Infanto - Juvenil Estudos Linguísticos e Literários Educação Ambiental, Biodiversidade e Cultura Regional

25 Fonte: PPG/UNEB Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a seguir. Quadro 3 Programas STRICTO SENSU UNEB / 2013 DEPARTAMENTO / CAMPUS Educação I Ciências Exatas e da Terra - I Ciências Humanas - I Educação - II Ciências Humanas - III Tecnologia e Ciências Sociais - III Ciências Humanas - V Educação - VIII Ciências Exatas e da Terra II, Educação VII e VIII UFBA/UNEB Fonte: PPG/UNEB PROGRAMA Mestrado em Educação e Contemporaneidade Doutorado em Educação e Contemporaneidade Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia Aplicada à Educação Mestrado Profissional de Jovens e Adultos Mestrado em Química Aplicada Mestrado em Estudos de Linguagens Mestrado em Políticas Públicas, Gestão de Informação e Desenvolvimento Regional Mestrado em Estudo de Linguagens Mestrado em Crítica Cultural Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos Mestrado em Horticultura Irrigada Mestrado em História Regional e Local Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional Mestrado em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental Mestrado em Biodiversidade Vegetal Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento Associação Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais, de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa CNPq, a CAPES, e ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio UNEB/Universidade do Quebec/Canadá. Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos estratos da população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem

26 incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o oferecimento de cursos e o desenvolvimento de programas e projetos envolvendo docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige empenho, dedicação e a disposição para lidar com as vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e políticas educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas nos processos. Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e desenvolvimento rural. Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam a formação profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica, buscando atender as necessidades e expectativas da sociedade em que está inserida.

27 1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS O Conselho de Administração da Universidade CONSAD, através da Resolução n o 001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de contas referente ao exercício de 2007.

28 1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE A Instituição disponibilizou, para o ano 2013, os recursos do governo estadual, sua maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada na tabela 8, a seguir. Tabela 6- Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2013 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Manutenção de Serviços Técnico e Administrativo Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro Manutenção de Serviços de Informática Próprias do Tesouro Publicidade de Utilidade Pública Processos Seletivos Próprias do Tesouro Comunicação Legal Próprias do Tesouro Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Próprias do Tesouro Capacitação de Profissionais da Educação Superior Próprias do Tesouro Realização de Cursos de Educação à Distância Desenvolvimento e Fortalecimento de Programas, Projetos e Atividades Implementação das Redes de Gestão Departamental RGD Apoio ao Projeto Universidade para Todos Desenvolvimento de Programas, Projetos e Atividades a Cargo do Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional Reparação da Rede Física das Unidades Universitárias Capacitação de Servidores e Empregados Públicos do Estado Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro

29 Gestão das Atividades de Extensão a Cargos dos Departamentos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro

30 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Gestão das Atividades de Extensão Gestão do Projeto Universidade Aberta da Terceira Idade Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Gestão de Processos Seletivos Gestão de Programas, Projetos e Ações Acadêmico- Administrativas do Ensino de Graduação Gestão de Ações de Assistência ao Estudante Universitário Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação Gestão do Acervo do Sistema de Bibliotecas Universitárias Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Ampliação de Unidades Universitárias Próprias do Tesouro Construção de Unidades Universitárias Próprias do Tesouro Recuperação da Rede Física das Unidades Universitárias Próprias do Tesouro Equipamento de Unidades Universitárias Próprias do Tesouro Publicidade Institucional Próprias do Tesouro Concessão de Bolsa de Monitoria de Ensino Próprias do Tesouro Concessão de Bolsa de Monitoria de Extensão Próprias do Tesouro Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da Pós- Graduação Desenvolvimento de Programas, Projetos, Atividades e Ações Afirmativas a Cargo do CEPAIA Gestão de Programas, Projetos, e Ações da Unidade de Desenvolvimento Organizacional Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de Canudos Implementação do Centro de Estudos Estratégicos do Semiárido - Cesar Gestão das Ações do Serviço Médico Odontológico Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Implementação do Centro de Agroecologia, Energias Renováveis e Desenvolvimento Criação e Implementação de Redes de Conhecimento e Pesquisa Modernização dos Processos de Gestão Administrativa da Universidade Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro

31 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social Desenvolvimento da Ciência, da Tecnologia e da Inovação Gestão de Projetos e Ações da Editora Universitária Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Expansão da Pós-Graduação Próprias do Tesouro Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia MCT Próprias do Tesouro Cumprimento de Sentença Judiciária Próprias do Tesouro Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas Recursos de Outras Fontes Fonte: PROPLAN/UNEB Total Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o que está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no orçamento. O orçamento para o ano de 2013 foi elaborado com base na Lei Estadual nº de 28 de dezembro de 2012.

32 1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos relacionados no quadro 3. Quadro 4 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da instituição DOCUMENTO NÚMERO Cartão de inscrição no CNPJ / Certidão negativa de débitos tributários Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros C3E.46BA.DDA Certificado de regularidade do FGTS - CRF

33 1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a credenciam como instituição de ensino superior. São elas: - Portaria do Ministério da Educação e do Desporto n o 909, de 31 de julho de Decreto Governamental n o , de 8 de fevereiro de Lei n o de 10 de setembro de Excetuando a Lei n o encontram-se apresentados a seguir: 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados

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35 Salvador, Bahia Quarta-feira 8 de Fevereiro de 2012 Ano XCVI N o DECRETO Nº DE 07 DE FEVEREIRO DE 2012 Dispõe sobre o Recredenciamento da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e dá outras providencias. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com amparo no disposto do 2º do art. 3º da Lei nº 7.308, de 02 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o constante do Processo CEE nº /2010, D E C R E T A Art. 1º - Fica Recredenciada, pelo período de 8 (oito) anos, a Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Autarquia Estadual, com sede e foro na cidade do Salvador e atuação em todo o Estado da Bahia, na forma do Parecer CEE nº 423/2011, publicado no Diário Oficial do Estado, edição de 16 de dezembro de Art. 2º - Ficam homologadas as Resoluções nº 863/2011 e nº 864/2011, ambas de 18 de novembro de 2011, do Conselho Universitário CONSU, da Universidade do Estado da Bahia UNEB, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), respectivamente, da referida Autarquia, que com este se publica. Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de fevereiro de JAQUES WAGNER Governador Rui Costa Secretário da Casa Civil Osvaldo Barreto Filho Secretário da Educação

36 1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Biblioteca Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos. A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de m², sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às 12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 11 bibliotecários, 09 cargos comissionados, 08 técnicos universitários, 08 estagiários e 03 prestadores de serviços, totalizando 39 colaboradores. É de sua competência: - Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a integração das mesmas; - Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário; - Realizar o processamento técnico do acervo; - Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB; - Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o regulamento do sistema; - Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos acadêmicos; - Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de treinamentos, cursos e visitas programadas; - Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do

37 - Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT e BIREME; - Promover a capacitação do pessoal da área; e - Proceder reservas e renovações, via web. O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade acadêmica. O acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais de títulos de periódicos mais renomados - nacionais e estrangeiros, e ao Banco de Teses e Dissertação do IBICT. O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito) Setoriais. As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de equipamentos necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados. Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado, receber via comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é uneb.br.

38 A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa disponibilizar o acesso de informações aos deficientes visuais que fazem parte da comunidade acadêmica. Neste setor, encontram-se disponibilizados dois programas específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem aos deficientes visuais o acesso a s e textos diversos, local ou virtual. São mais de títulos traduzidos em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas voluntárias que se disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os deficientes visuais). Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que atenda a demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das comunidades circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente carentes deste tipo de equipamento cultural. Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as demais setoriais, títulos e exemplares. A atualização e expansão do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda. É dada prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo de reconhecimento. A tabela 8 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.

39 Tabela 7 Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES I II III Salvador Alagoinhas Juazeiro Ciências Humanas Ciências da Vida Educação Ciências Exatas e da Terra Educação Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas/ Tecnologias e Ciências Sociais IV Jacobina Ciências Humanas V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas VI Caetité Ciências Humanas VII Senhor do Bonfim Educação VIII Paulo Afonso Educação IX Barreiras Ciências Humanas X Teixeira de Freitas Educação XI Serrinha Educação XII Guanambi Educação XIII Itaberaba Educação XIV Conceição do Coité Educação XV Valença Educação XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV Irecê Bom Jesus da Lapa Eunápolis Camaçari Brumado Ipiau Euclides da Cunha Seabra Xique-Xique Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologia Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologia TOTAL Fonte: Pergamum (Geral do Acervo / Modo de Aquisição ( )

40 De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontram-se inscritos na BC no Campus I, discentes dos cursos de graduação, discentes dos cursos de pós-graduação, 650 docentes, 21 docentes visitantes, 937 funcionários, 157 prestadores de serviços, e 237 estagiários, totalizando usuários. Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus, embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo parcialmente, indicando as fontes de referências Laboratórios Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados, permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme especificação no quadro 4.

41 Quadro 5 - Laboratórios da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO I SALVADOR CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS DA VIDA EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO Informática I Informática II Ciências Sociais Aplicada Biologia Bromotalogia Microbiologia Parasitologia Nutrição I Nutrição II Ciências Biológicas (implantação) Farmacobotânica Farmacologia Biofísica Análise Sensorial Fisiologia Anatomia Humana Enfermagem Informática Matemática Núcleo de Estudos Inteligentes (NEI) Química Geral e Inorgânica Automação Industrial Geoprocessamento Físico-Química Química Analítica Química Orgânica Física Aplicada Mecânica dos Solos e Fundações Preparo de Substâncias Químicas Microinformática - LAMI I Microinformática LAMI II Microinformática LAMI III Laboratório de Química I Laboratório de Química II Laboratório de Química III Laboratório de Química IV Informática Letras (em implantação) História (em implantação) Educação Física (em implantação)

42 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Laboratório de Informática I Laboratório de Informática II Laboratório de Informática III Laboratório Multidisciplinar de Apoio à Pesquisa LABMAP Laboratório de Matemática Laboratório de Biologia I Laboratório de biologia II Laboratório de Biologia III Laboratório de Biologia IV Laboratório de Física Laboratório de Anatomia Laboratório de Solos Laboratório de Germinação Laboratório de Química Laboratório de Genética Laboratório de Recursos do Mar Museu de Zoologia Herbário II ALAGOINHAS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Laboratório de Análises Clínica Pesquisa,Graduação e Pós-Graduação Laboratório de Estudos das Abelhas Pesquisa e Pós- Graduação (em fase de conclusão) Laboratório de Pesquisa e Extensão em Saúde- Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Matemática Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório informática IV Graduação (em fase de conclusão) Laboratório de Sementes Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Geoprocessamento Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Análise da Água Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Microbiologia Ambiental Pesquisa (em de conclusão) Laboratório de Ficologia Pesquisa (em implantação) Laboratório de Fitoquímica- Pesquisa (em implantação) Laboratório de Micromorfologia Vegetal Pesquisa (em implantação) Laboratório de Sistemática Vegetal Pesquisa (em implantação) Solos III JUAZEIRO TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS Biotecnologia Biologia Hidráulica Sementes

43 Fitopatologia

44 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO III IV V VI VII JUAZEIRO JACOBINA SANTO ANTÔNIO DE JESUS CAETITÉ SENHOR DO BONFIM TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS EDUCAÇÃO Entomologia Olericultura Botânica (Herbarium) Informática Estudos Jurídicos Geologia Mecânica Produção Animal Meio Ambiente (implantação) Laboratório de Alfabetização e Letramento Laboratório de Áudio e Vídeo Laboratório de Práticas Pedagógicas Laboratório de Radiojornalismo Laboratório de Redação Jornalística Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa em Multimeios Avaliação Física Prescrição de Atividade Física (em implantação) Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito (em implantação) Geociências Ambiente de Línguas Informática Geoprocessamento e Cartografia Avaliação Física e Prescrição de Atividade Física Núcleo de Prática Jurídica Geoprocessamento Geociências Línguas Informática Ensino de Ciências (em implantação) Informática Cartografia e Fotogrametria Biologia Idiomas Geoprocessamento Matemática Ensino de ciências Botânica Laboratório Didático I Laboratório Didático II e de Microbiologia Anatomia e Fisiologia Zoologia Laboratório de Microscopia Botânica Biologia Molecular e Fungos Arqueologia e Paleontologia Palinologia

45 Genética Laboratório de Enfermagem

46 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO VIII IX IX X PAULO AFONSO BARREIRAS BARREIRAS TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS EDUCAÇÃO XI SERRINHA EDUCAÇÃO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO Biologia e Engenharia de Pesca Matemática Informática Educação/Ecologia/Antropologia (implantação) Ensino de Matemática (em implantação) Biologia (em implantação) Máquinas e Mecanização Água e Solos Química Matemática Biologia - Labgene Produção Animal Água e Solos Química Topografia Microbiologia Entomologia - Fitopatologia - Biologia Informática Microscopia Produção Animal Máquinas e Mecanização Agrometereologia Viveiro Herbário Educação Ambiental (implantação) Contabilidade Grupo de Pesquisa em Cultura, Resistência, Etnia e Linguagem (CREU). LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO) NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO) Informática Biologia História (em implantação) Línguas Matemática Cartografia Digital (LACARD) Geografia (LIEGEO) Informática Química (UAB) CPCT Centro de Pesquisa em Culturas e Tecnologias) Pesquisa Pedagógica Biofísica Bioquímica

47 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO Anatomia e Fisiologia Microscopia Enfermagem Laboratório de Atividade Física e Saúde: Avaliação e Musculação Laboratório de Biologia: GAMA (Grupo de apoio ao Meio Ambiente: Pesquisa em áreas de Bacias Hidrográficas do Semi-árido do Estado da Bahia) XIII ITABERABA EDUCAÇÃO Informática XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO XV VALENÇA EDUCAÇÃO XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII IRECÊ BOM JESUS DA LAPA EUNÁPOLIS CAMAÇARI BRUMADO IPIAÚ EUCLIDES DA CUNHA SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Análise Documental Tv Web da Uneb Informática Linguagens Rádio TV e Fotografia (em implantação) Informática Arte em Cena Informática Informática Hospitalidade (em implantação) Ensino de História Alimentos e Bebidas Informática Empresa Junior Balcão e Justiça Laboratório de Desenvolvimento Profissional LDP (em implantação Matemátcia (implantação) Informática Informática Informática Informática - UAB Línguas Biologia (em implantação) Química (em implantação) Desenho Técnico (em implantação) Laboratório de Ensino de Língua Inglesa (LABIN) Informática Laboratório de Pesquisa em Literatura, Linguística, Baianidades e Cultura da Chapada (LLBCC)

48 XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Desenho Técnico Topografia

49 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Limonologia Análises Químicas e Biológicas de Água e Solo e Sistema de Reprodução de Peixes XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Zoologia (implantação) Botânica (implantação) Planctologia e Lctiologia (implantação) Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB Microbiologia Tecnologia e Beneficiamento do Pescado e Aquicultura e Nutrição (implantação)

50 1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de graduação e pós-graduação. Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos. Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns a serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino às de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da demanda por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o desenvolvimento do contexto onde ele se insere. A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre diferentes atividades acadêmicas. Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de aprendizagem, docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem

51 como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa consolidado no Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle nos cursos presenciais. A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta contínua, através da implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado. Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócioprofissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania. Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29)

52 A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado e do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia. Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação CEE. A avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática, cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades. Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE). Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas e cursos que serão examinados a cada ano. Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame, onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3 e 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas, numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os

53 níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de Instituições. Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2007 a 2011 podem ser verificados nas tabelas 9 a 13 apresentadas a seguir, informando que dos cursos avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão. Tabela 8 - Resultado da avaliação do ENADE/2007 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador II Alagoinhas III Juazeiro IV Jacobina IX Barreiras XII Guanambi CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Enfermagem 13,0 58,3 9,0 41,7 10,0 45,9 2 3 Farmácia 67,1-46,3-51,5 - SC SC Fisioterapia 33,4-20,8-24,0 - SC SC Fonoaudiolog ia Educação Física 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC 51,8-55,3-54,4 - SC SC Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3 Educação Física Engenharia Agronômica - 53,9-57,5-56,6 SC SC 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59,4 4 3 Educação Física 11,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC Enfermagem 60,4-29,6-37,3 - SC SC Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP.

54 Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2008 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador II Alagoinhas II Alagoinhas III Juazeiro IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus VI Caetité VII Senhor do Bonfim VIII Paulo Afonso IX Barreiras X Teixeira de Freitas CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Letras - 50,0-49,5-49,6 SC SC Química 50,8 56,9 24,4 44,3 31,0 47,5 5 5 Pedagogia 53,8 53,6 52,1 60,7 52,5 58,9 4 3 Sistemas de Informação 59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3 Matemática 43,1 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3 Letras 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 4 Ciências Biológicas 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2 História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2 Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2 Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3 Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3 História 54,3 48,8 41,0 39,1 44,3 41,5 3 2 Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2 Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC História 58,0-58,2-58,1 - SC SC Geografia - 56,7-39,7-44,0 SC SC Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2 Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4 História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4 Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC Ciências Biológicas - 57,3-38,9-43,5 SC SC Matemática 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2 Ciências Biológicas 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3 Pedagogia 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4 Engenharia da Pesca 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3 Matemática 50,8-20,4-28,0 - SC SC Letras 53,6 54,6 37,6 48,8 41,6 50,2 3 4 Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1 Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3 Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3 História 56,3-39,6-43,8 - SC SC

55 CAMPUS/ MUNICÍPIO XI Serrinha XII Guanambi XIII Itaberaba XIV Conceição do Coité XVI Irecê XVII Bom Jesus da Lapa XX Brumado XXI Ipiaú XXII Euclides da Cunha XXIII Seabra CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3 Geografia 46,9-32,2-35,9 - SC SC Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3 Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4 Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2 História 51,0-37,4-40,8 - SC SC Letras - 52,2-44,8-46,6 SC SC História 51,7-38,2-41,6 - SC SC Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2 Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4 Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4 Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3 Letras - 55,1-48,7-50,3 SC SC Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4 Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5 XXIV Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3 Xique-Xique Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Tabela 10- Resultado da avaliação do ENADE/2009 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador III Juazeiro CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Administração - 66,80-47, Direito 74,77-68, SC - Comunicação Social/Relações Públicas 70,50 40,99 56,55 44, Design 57,68 70,91 47,70 63, ,4 Turismo 51,47 53,41 63,65 64, ,1 Comunicação Social/ Jornalismo 35,30 6,32 30,77 6, Direito 38,41 61,03 35,97 61,

56 CAMPUS/ MUNICÍPIO IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus VII Senhor do Bonfim VIII Paulo Afonso IX Barreiras XI Serrinha XII Guanambi XIV Conceição do Coité XVII Bom Jesus da Lapa XV Valença CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Direito - 55,93-55, Administração 51,59 53,75 34,39 44, ,9 Ciências Contábeis 43,25 25,65 31,57 23, Direito 45,94 42,81 57,98 71, ,1 Ciências Contábeis 48,89 49,43 20,83 30, ,5 Administração 52,11 64,04 34,75 45, ,6 Pedagogia 44,14 50,83 40,14 45, ,5 Comunicação Social/ Radialismo 51,20 47,26 33,10 48, Administração 50,78-29, ,7 - Direito 56,97-55, SC - XVIII Turismo 57,86 45,48 62,03 67, ,2 Eunápolis Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador III Juazeiro VII Senhor do Bonfim IX Barreiras Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2010 MÉDIA DA MÉDIA DO MÉDIA FORMAÇÃO COMPONENTE ENADE CURSO GERAL GERAL ESPECÍFICO CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. IDD CONCEITO Enfermagem 33,94 28,41 32,73 33, ,00 Farmácia 58,58 52,70 46,44 55, ,56 Fisioterapia 63,82-37, SC - Fonoaudiologia 54,86 61,95 38,72 64, ,81 Nutrição 54,04 44,83 38,38 48, ,61 Agronomia 46,27 47,10 35,38 47, ,96 Enfermagem 47,22-46, SC - Engenharia Agronômica 44,15 50,12 36,54 48, ,39 XII Enfermagem 57,75 62,43 44,71 60, ,64 Guanambi Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP.

57 Tabela 12 - Resultado da avaliação do ENADE/2011 CAMPUS/ MUNICÍPIO Campus I / Salvador Campus II / Alagoinhas Campus III / Juazeiro Campus IV / Jacobina Campus V / Santo Antônio de Jesus Campus VI / Caetité Campus VII / Senhor do Bonfim Campus VIII / Paulo Afonso Campus IX / Barreiras Campus X / Teixeira de Freitas CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL CONC. MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Sistemas de Informação - Bacharelado 52, , Engenharia de Produção Civil Bacharelado 55, , ,0523 Letras - Licenciatura 56, , ,4335 Pedagogia - Licenciatura 52, , ,9165 Química - Licenciatura 55, , ,1825 Ciências Biológicas - Licenciatura 55, ,5976 * 2,8904 Sistemas de Informação - Bacharelado 47, , ,8310 Educação Física - Licenciatura 51, ,1882 * 3,7403 História - Licenciatura 38, ,1949 * 1,6786 Letras - Licenciatura 58, ,1541 * 4,3646 Matemática - Licenciatura 46, ,9833 * 2,8849 Pedagogia - Licenciatura 53, , ,2194 Educação física - Licenciatura 50, ,3108 * 3,5549 Geografia - Licenciatura 38, ,5895 * 0,9313 História - Licenciatura 28, , ,6664 Letras - Licenciatura 56, , ,4449 Geografia - Licenciatura 42, ,1848 * 1,4363 História - Licenciatura 22, ,1203 * 0,0000 Letras - Licenciatura 53, , ,0297 Ciências Biológicas - Licenciatura 61, ,8692 * 3,3268 História - Licenciatura 10,2179 5,2359 * 0,0000 Letras - Licenciatura 59, , ,3269 Matemática - Licenciatura 52, , ,2021 Ciências Biológicas - Licenciatura 50, , ,0504 Matemática - Licenciatura 40, , ,7106 Pedagogia - Licenciatura 49, , ,9598 Ciências Biológicas - Licenciatura 59, , ,6112 Matemática - Licenciatura 38, , ,4554 Pedagogia - Licenciatura 54, ,5703 * 2,8027 Ciências Biológicas - Licenciatura 54, , ,2024 Letras - Licenciatura 51, , ,5679 Matemática - Licenciatura 55, , ,8285 Pedagogia - Licenciatura 50, , ,1470 Ciências Biológicas - Licenciatura 59, , ,1725 Letras - Licenciatura 52, ,1595 * 3,1428 *O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012

58 CAMPUS/ MUNICÍPIO Campus X / Teixeira de Freitas Campus XI / Serrinha Campus XII / Guanambi Campus XIII / Itaberaba Campus XIV / Conceição do Coité Campus XV / Valença Campus VI / Irecê Campus XVII / Bom Jesus da Lapa Campus XVIII / Eunápolis CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL CONC. MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Matemática - Licenciatura 45, ,0875 * 2,2830 Pedagogia - Licenciatura 58, , ,7227 Geografia - Licenciatura 51, , ,5045 Pedagogia - Licenciatura 37, ,3128 * 0,9911 Educação física - Licenciatura 25, ,0600 * 0,0000 Pedagogia - Licenciatura 49, , ,6496 História - Licenciatura 49, ,3341 * 3,1753 Letras - Licenciatura 32, , ,6933 Pedagogia - Licenciatura 45, , ,0448 História - Licenciatura 51, , ,2984 Letras - Licenciatura 55, ,6714 * 2,3094 Pedagogia - Licenciatura 59, ,2500 * 4,1729 Letras - Licenciatura 58, ,2633 * 3,3950 Pedagogia - Licenciatura 52, , ,8153 Pedagogia - Licenciatura 52, ,8454 * 3,1658 História - Licenciatura 50, ,0889 * 2,3442 Letras - Licenciatura 57, , ,4835 Campus XX / Brumado Letras - Licenciatura 51, , ,0948 Campus XXI / Ipiaú Letras - Licenciatura 49, , ,3632 Campus XXII / Euclides da Cunha Letras - Licenciatura 53, , ,7174 Campus XXIII / Seabra Letras - Licenciatura 52, , ,7819 Campus XXIV / Xique-xique Letras - Licenciatura 51, ,9765 * 2,8129 Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. *O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012 Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação, a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são submetidos à apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário Oficial. O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturandoos, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais

59 do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação profissional do mundo contemporâneo. Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e capacidade para responder às demandas sociais por educação superior, demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.

60 2. DO DEPARTAMENTO 2.1. CARACTERIZAÇÃO O Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET - Campus I Salvador) tem sua origem no antigo Centro de Educação Técnica da Bahia CETEBA, que até a promulgação da Lei Estadual nº 7.176/97, funcionava como Unidade de Ensino Superior integrante da UNEB. No início de 1997, ainda no CETEBA, era oferecido o Curso de Graduação de Professores na modalidade Formação Especial do Currículo do Ensino de 2º Grau com Habilitações em Construção Civil, Eletricidade, Química Aplicada e Administração, além dos Bacharelados em Comunicação Social, Ciências Contábeis, Desenho Industrial e Urbanismo. A partir da reestruturação das Universidades Estaduais pela Lei supracitada, os cursos que eram ministrados no antigo CETEBA, passaram para os Departamentos I A (Ciências Humanas) e I B (Ciências Exatas e da Terra). O Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET) Campus I, faz parte do Campus de Salvador, situado na Região Metropolitana de Salvador RMS, bairro do Cabula, que apresenta uma estrutura urbana composta de residências, comércios, outras instituições de ensino e demais aparelhos que compõe o índice de desenvolvimento humano. Atualmente, esse bairro possui uma população de aproximadamente 47 mil habitantes, compondo um dos maiores bairros de Salvador. A cidade de Salvador, considerada uma metrópole nacional, com quase três milhões de habitantes, é a mais populosa do Nordeste e a terceira maior do Brasil, com expressivo pólo industrial, administrativo, exportador e turístico do Estado (IBGE, 2008). A Região Metropolitana de Salvador RMS é a quinta maior do Brasil, sua área de abrangência é de 2.718,81 Km², compreende os

61 municípios de Camaçari, Candeias, Dias D Ávila, Itaparica, Lauro de Freitas, Madre Deus, Salvador, Simões Filho, Vera Cruz e Salinas das Margaridas. Figura 01 - Território da Região Metropolitana de Salvador No Departamento, funcionam nove cursos de graduação: Design - Bacharelado, Engenharia de Produção Civil - Bacharelado, Química - Licenciatura, Sistemas de Informação - Bacharelado, Urbanismo - Bacharelado, Licenciatura em Matemática - PARFOR, Licenciatura em Química EAD, Análise de Sistemas - Bacharelado, Bacharelado em Desenho Industrial com habilitações Projeto de Produto e Programação Visual, esses dois últimos cursos encontram-se em processo de extinção. O DCET oferece ainda um curso stricto sensu o Mestrado em Química Aplicada. A seguir apresentamos a relação de cursos do DCET I e a legislação que os regulamenta: a) Química - Licenciatura: Reconhecido através do Decreto Estadual n o 9.297/2005 de 04/01/2005, publicado no D.O.E. de 05/01/2005; e Renovação de Reconhecimento por meio do Decreto Estadual n o de

62 b) Análise de Sistemas - Bacharelado: Reconhecido através do Decreto Estadual n de 18/12/2006, publicado no D.O.E. de 29/12/2006; curso em extinção. c) Desenho Industrial - Bacharelado: nas Habilitações Projeto de Produto e Programação Visual, reconhecido pela Portaria Ministerial n de 22/08/1993, publicada no D.O.U. de 23/08/1993; curso em extinção. d) Engenharia de Produção Civil - Bacharelado: Reconhecido pelo Decreto Estadual n de 04/01/2005, publicado no D.O.E. de 05/01/2005; e) Urbanismo - Bacharelado: Reconhecido pelo Decreto Estadual n de 21/02/2002, publicado no D.O.E. de 21/02/2002, mas encontra-se em tramitação no Conselho Estadual de Educação CEE processo de renovação de reconhecimento. f) Sistemas de Informação - Bacharelado: Reconhecido pelo Decreto Estadual nº de 02/12/2013, publicado no DOE de 03/12/2013; g) Design - Bacharelado: Criado e implantado através da Resolução CONSU n /2012, publicada no D. O. E. de 28/02/2012; h) Mestrado em Química Aplicada: Autorizado pela Resolução CONSU nº308, publicado no D.O. de 27/10/2004. Atualmente, existem no Departamento discentes matriculados. A tabela a seguir possibilita a visualização do número de alunos matriculados em cada curso ministrado hoje no DCET.

63 Tabela 13 Alunos Matriculados por Curso Curso Nº Alunos Matriculados Análise de Sistemas 10 Desenho Industrial P.P- 52 P.V- 58 = 110 Design 68 Engenharia de Produção Civil 211 Química 120 Sistemas de Informação 203 Urbanismo 157 Licenciatura em Química EAD 232 Licenciatura em Matemática PARFOR 448 Total Fonte: Coordenação Acadêmica DCET-I Para desenvolver as atividades técnicas e administrativas o Departamento conta com 66 funcionários; destes 30% são efetivos, entre Técnicos e Analistas Universitários. Conta também com funcionários com vínculo através de seleção pública e contrato denominado regime de trabalho de direito administrativo (REDA), estagiários de nível superior e médio, além de ocupantes de cargos comissionados, empresas terceirizadas e conveniados. No quadro 6, apresentamos o quantitativo do Corpo Técnico Administrativo do DCET/UNEB, Campus I:

64 Quadro 6 Distribuição do Corpo Técnico Administrativo do DCET/UNEB Campus I Salvador Nome Setor: Direção Cargo /Função Carga horária Ana Cláudia Araújo de Souza Estagiária de Nível Superior 04h Débora Ribeiro Chaves Analista Universitária 08h Geivison Silva dos Anjos Estagiária de Nível Superior 04h Joane Mila Cavalcante Bouças Coordenador IV 08h José Hélio de Carvalho Sec. Acadêmico-emprestado p/ UFBA 08h Míriam de Oliveira Melo Coordenador IV 08h Setor Coordenação Adm/Financeiro Bruna Baqueiro Rôde Oliveira Terceirizado 08h Carlos Duarte S. Filho Motorista/Terceirizado 08h Daniele Andrade Pitombo Terceirizado 06h Setor: Direção Evandro Cerqueira de O. Filho Técnico Universitário 06h Gislaine Silva Oliveira Coordenador IV 08h Hailander Presley Terceirizado 08h João Jorge Alves Ferreira Operador de Máquina Copiadora 08h Maria Elízia Santos Pereira Terceirizado 06h Maria José de Araújo Pimenta Analista Universitária 08h Maricelma da Silva Costa Secretário de Colegiado 08h Nancisleide Freire Venas O. Santos Terceirizado 08h Reginaldo de Souza Terceirizado 06h Rodrigo Sales Silva Analista Universitário 08h Rosa Lorenzo Garcia Datilógrafo Especial 08h Vania da Paz dos Santos Coordenador IV 08h Viviane Macedo Coord. de Grupo de Trabalho 08h Setor: NUPE Ivandison M.dos Santos Filho Técnico Universitário 06h Marcos Paulo Potratz do Nascimento Técnico Universitário 08h Joilson Jesus Argolo Estagiário de Nível Superior 04h Setor: Coordenação de Informática Débora Alcina Rego Coordenador III 08h Leandreson Ferreira de Santana Nível Sup./Lab. Informática/Estagiário 04h Leone da Silva de Jesus Nível Sup./Lab. Informática/Estagiário 04h Ricardo Araújo do Nascimento Coordenador IV 08h

65 Nome Setor: Secretaria Acadêmica Cargo /Função Carga horária Ada Ione N. da Silva Téc. Universitário 08h Bruno Costa Santos Secretário Acadêmico 08h Eurico Moreira Filho Coordenador III 08h Lidiania Karin Freitas Brandão Secretário Assistente 08h Tatiana Silva Jesus Téc. Universitário-emprestada p/ PROEX 08h Setor: Colegiado de Urbanismo Edmilson Natividade Secretário Acadêmico 08h Emília de Araújo Daltro Terceirizado 06h Elisabeth Freitas dos Santos Técnico Universitário 06h Setor: Colegiado de Engenharia de Produção Civil Diego Brito de Sales Secretário de Colegiado 08h Mariana Almeida Luz Analista Universitária 08h Setor: Colegiado de Design Antônio Jorge Valentim dos Anjos Téc. Universitário 08h Naiara Santos Fiaes Secretário de Colegiado 08h Rui Rodrigues Fernandez Secretário de Colegiado 08h Setor: Colegiado de Química Clarindo Queiroz dos Anjos Secretário de Colegiado 08h Daiane dos Santos Santana Terceirizado 06h Sônia Silva Lasse Secretária Administrativa 08h Setor: PGQA Arleide Cristina Malaquias de Souza Secretária de Colegiado 08h Jeferson Santana Faria Terceirizado Setor: Colegiado de Sistemas de Informação Márcia Quadros da Silva Secretário de Colegiado 06h Maria Lívia Coutinho Assistente Administrativo 08h Kátia Maria Soares Terceirizado 06h Priscila Nunes Santos Terceirizado 06h Tânia Regina Pereira Analista Universitária 08h Setor: Protocolo Osivaldo Portugal Santos Secretário de Colegiado 08h Veralúcia Silva Medeiros Téc. em Laboratório 08h Vitória Gomes R. Teles Estagiária de Nível Superior 04h 06h

66 Nome Setor: Laboratório de Química Cargo /Função Carga horária Alice Lima Auxiliar de Laboratório 08h Ana Claudia P. e Souza Costa Analista Universitária 06h José Roberto Matos dos Santos Analista Universitário 06h Joselito Silva Carneiro Tec. em Laboratório de Solos 08h Marineuza Aleluia M. Marques Tec. em Laboratório de Química 08h Setor: Manufatura/Oficinas Adão Soares Gomes Oficial Mecânico - CEPED 08h Amadeu Bispo dos Santos Mestre de Ofício 08h Setor: Direção José Augusto Cerqueira Nogueira Oficial Mecânico - CEPED 08h José Carlos Santos Nascimento Oficial Mecânico - CEPED 08h Vital de Menezes Estrela Técnico Universitário 08h Washington Luiz Ferreira Técnico em Laboratório 08h Fonte: DCET Campus I Salvador Não existe um plano de capacitação elaborada pelo próprio Departamento para o corpo técnico administrativo. As políticas de capacitação são desenvolvidas a partir da criação de um programa geral da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) que possui um conjunto de ações que visam melhorar o desempenho dos servidores nas suas funções, mas, que não são específicos e nem relacionados a nenhum Departamento específico. Essas ações são criadas a partir de solicitações feitas pelos funcionários em cursos de capacitação ou outras atividades promovidas pela Universidade. Atualmente os cursos já oferecidos ou em andamento são: Redação Oficial, Relações Interpessoais, Licitações, Gestão Documental e Ética no Serviço Público. Dentro da Universidade como incentivo destinado à capacitação e participação em cursos existe o Programa de Apoio à Capacitação Docente e de Técnicos Administrativos da Universidade do Estado da Bahia (PAC-DT/UNEB), mais conhecida como bolsa PAC, foi regulamentado pela resolução n 471/2007 publicada no Diário Oficial de 16/08/2007, pág. 14/15 artigos 64, 65, 66 e 67 da lei 6677/88, o decreto estadual 5.202/96 e a portaria UNEB 463/96.

67 A bolsa é concedida pela UNEB com recursos próprios e destina-se aos docentes e técnicos do seu quadro efetivo matriculados em Programas de pós-graduação stricto sensu, no Brasil e no exterior, para que os mesmos possam desenvolver projetos de pesquisa que resultem em dissertação ou tese. Ao servidor selecionado é concedida uma bolsa pelo prazo de 12 (doze) meses podendo ser renovada anualmente até atingir o limite de 48(quarenta e oito) meses para o doutorado e 24(vinte e quatro) para o mestrado, ficando a renovação condicionada a avaliação do desempenho acadêmico do bolsista mediante a apresentação de Relatório enviado à PPG Gerência de Pós- Graduação.

68 2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTA BAIXA O Curso de Graduação em Design - Bacharelado é oferecido no Campus I da Universidade do Estado da Bahia, em Salvador, onde funcionam 04 (quatro) Departamentos Universitários da UNEB: Departamento de Ciências Exatas e da Terra, Departamento de Ciências da Vida, Departamento de Ciências Humanas e o Departamento de Educação. Atualmente o DCET- Campus I apresenta a seguinte estrutura: Direção, Secretaria do Departamento, Coordenação de Grupo de Trabalho, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Informática, Coordenação Administrativa / Financeira, 05 (Cinco) Colegiados de Curso de Graduação, 01(um) Colegiado de Mestrado e Dependências Administrativas. O Departamento possui instalações novas e construídas com a finalidade específica de serem utilizadas como laboratórios, oficinas e salas de aula. O Departamento conta com empresa terceirizada que realiza a segurança física do Campus, a limpeza e a conservação das instalações, a manutenção de todos os setores e das áreas externas no nosso Departamento, mantendo esses ambientes sempre limpos. As salas de aula possuem sistema de refrigeração e boas condições de iluminação. O Campus possui um pequeno carro elétrico, que denominamos carro da acessibilidade, para atender a todos os departamentos e destinado àqueles que por condições especiais estejam necessitando daquele serviço. No Departamento de Ciências Exatas e da Terra, estamos em fase de construção de um elevador para assegurar o acesso de pessoas com limitações de mobilidade. Fazem parte do DECT I as seguintes instalações: o Prédio Principal, o Prédio Professora Regina de Freitas Correia (mais conhecido como Prédio 14) e o Prédio Especial. A seguir, plantas baixas e especificação da área construída dos referidos prédios:

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70 2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Dos recursos didáticos e tecnológicos utilizados pelo DCET alguns são de uso coletivo com os demais Departamentos localizados no Campus I. Exemplo disso é a Biblioteca Central, onde se encontra alocado o acervo bibliográfico disponibilizado para o Curso de Graduação em Design - Bacharelado. Outros são de uso exclusivo desse Departamento, cuja descrição encontra-se apresentada no item deste projeto. Sempre que há necessidade, os recursos utilizados nos cursos são atualizados Equipamentos e Recursos de Informática Os recursos tecnológicos possuem aplicação importante no desenvolvimento das atividades do Departamento. A incorporação desses recursos às atividades docentes de ensino-aprendizagem tem sido estimulada e ampliada para assegurar uma maior democratização do uso dos recursos. A inserção da tecnologia na sociedade tem promovido importantes avanços e benefícios. A linguagem cultural passou a incluir o uso de diversos recursos tecnológicos na produção dos processos comunicativos, utilizando diferentes códigos de significação com novas maneiras de se expressar e de se relacionar. Além dos meios gráficos, inúmeros meios audiovisuais e multimídia disponibilizam dados e informações, permitindo novas formas de comunicação. As tecnologias da comunicação, além de servirem de veículos de informações, possibilitam novas formas de ordenação da experiência humana, com múltiplos reflexos, particularmente na cognição e na atuação humana, sobre o meio e sobre si mesmo. A utilização de produtos do mercado da informação - revistas, jornais, livros, CD-ROM, programas de rádio e televisão, home-pages, sites, correio eletrônico, facebook, blog e outros, além de possibilitar novas formas de comunicação, gera novas formas de produzir o conhecimento.

71 Desta forma, o DCET está equipado de maneira a atender às necessidades acadêmico-administrativas demandadas pelos Cursos que oferece, seja no campo do ensino, da pesquisa ou da extensão. O DCET tem disponibilizados os seguintes equipamentos e recursos para o melhor desenvolvimento dos Cursos oferecidos: computadores, DVD, impressoras, projetores de multimídia, retroprojetor, caixa amplificada, microfone sem fio, equipamento de som, vídeo cassete, plotters, gravadores de CD, câmeras fotográficas digitais, telas para projeção, quadros brancos e scanners. Novos equipamentos estão sendo gradativamente adquiridos pelo Departamento Biblioteca O DCET não dispõe de biblioteca setorial, conforme determinação institucional, considerando que o referido Departamento localiza-se no Campus I em Salvador onde também funciona a Biblioteca Central da UNEB, que com seu acervo atende à diversidade de cursos existentes. Inclusive, os discentes e docentes do DCET que são atendidos pelo Sistema de Bibliotecas - SISB/UNEB. O Sistema de Bibliotecas da Universidade do Estado da Bahia, SISB/UNEB, teve seu projeto de Estruturação aprovado pelo Conselho Superior Universitário- CONSU através da Resolução nº 643/2008 (Publicada no DOE de ). Esta aprovação torna o SISB um órgão suplementar vinculado à reitoria e através do seu conselho Deliberativo que é a instância colegiada do Sistema. A missão do SISB é participar do processo de construção e socialização do conhecimento produzido e promovido pela UNEB, tendo como principais finalidades: Prover a UNEB de um acervo bibliográfico e informacional que atenda às necessidades e demandas dos programas de ensino, pesquisa e extensão; Institucionalizar a estruturação do SISB/UNEB; Melhorar e ampliar os recursos e as condições da prestação de serviços e da oferta de produtos aos (às) usuários (as).

72 A Biblioteca na UNEB, Campus I, funciona ininterruptamente de segunda a sextafeira, das 7h30min às 21h30min, e aos sábados das 8h às 12h. Na recente reforma da Biblioteca Central da UNEB observou-se adequações importantes de acesso e atendimento de necessidades dos frequentadores, que acontece desde as vias de acesso através de rampas até ao novo design dos banheiros. Quanto à segurança das instalações da Biblioteca e seu acervo, o sistema de iluminação foi ampliado com mais dois patamares de circulação, um para estudo e outro para o acervo. Os extintores de incêndio obedecem às normas de segurança e são recarregados dentro do período exigido, reforçando o sistema de proteção das vias de acesso existentes, além do serviço de vigilância que abrange todo o Campus. A UNEB é credenciada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelo desempenho de seus cursos de pós-graduação, desta forma a instituição também possibilita a comunidade acadêmica o acesso ao Portal de Periódicos da CAPES, Biblioteca Virtual da Saúde BVS, que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil um acervo de 15 mil títulos com texto completo, 126 bases referenciais, 6 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual, em diversas áreas do conhecimento - como subsídio para o desenvolvimento de pesquisas e investigações científicas. As tabelas a seguir apresentam dados quantitativos referentes ao acervo da Biblioteca por área de conhecimento:

73 Tabela 14 - Acervo Bibliográfico por Área de Conhecimento Fonte: Biblioteca Central do Campus I

74 Tabela 15 Outras fontes de Consulta

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86 Fonte: Biblioteca do Campus I

87 2.4. CORPO DOCENTE Para viabilizar a atividade acadêmica, o DCET dispõe de um quadro de pessoal composto por 128 professores, todos do quadro efetivo da universidade, mostrando dessa forma um grupo consolidado e em processo de qualificação de pós-graduação. A carga horária de exercício das atividades é compatível às necessidades do Departamento, sendo que 53,91% dos docentes têm regime de trabalho de 40 horas/semanal, 11,72% têm regime de 20 horas e 34,37% desenvolvem atividades com dedicação em tempo integral à Universidade (vide Tabela 16). Tabela 16 - Quantitativo de Docentes por Referência/Regime de Trabalho Regime de Trabalho Quantitativo 20 horas horas 69 Dedicação Exclusiva 44 Total de Docentes 128 Fonte: Direção do DCET Campus I O DCET, acompanhando a política de capacitação e formação continuada da Universidade, vem liberando os docentes para realizar cursos de pós-graduação, latu e strictu sensu, no intuito de melhorar a qualificação do corpo docente e permitir aos cursos o fortalecimento do perfil dos egressos. Pode-se demonstrar essa qualificação através do expressivo percentual de professores com titulação. No Departamento 15,75% dos docentes são especialistas, 50,39% são mestres, 26,77% são doutores e 7,08% são pós-doutores. Além disso, também há docentes com mestrado ou doutorado em andamento, perfazendo um total de 128 professores com pós-graduação concluída e por concluir. No quadro 02 a seguir, apresentamos informações sobre os professores do Departamento, com suas atuações acadêmicas administrativas nos referidos cursos, cargo e componente curricular que leciona ou lecionou; formação e titulação; disponibilidade de tempo parcial e/ou integral, bem como a vinculação dos mesmos à Universidade:

88 Quadro 7 - Docentes do Departamento DOCENTE Abraão Félix da Penha Adriano Pedreira Cattai Aldemiro José Rocha Palma Aldo Lima D Eça Alessander Acácio Ferro COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU - Conteúdos de Química para o Ensino Médio - Oficina de Produção para o Ensino de Química - Evolução das Ciências e Pressupostos Filosóficos - Álgebra Linear - Cálculo I e II - Matemática Básica - Ergonomia - Estudo de Tempos e Métodos - Físico-Química I - Higiene e Segurança do Trabalho - Química Geral - Segurança em Laboratório - Eletricidade - Química Inorgânica I e II - Química Analítica - Segurança em Laboratório QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Licenciatura em Química/ UFBA/1990 Licenciatura em Matemática/ UESC/2002 Engenharia Química/ UFBA/1983 Engenharia Elétrica/ UFBA/1979 Graduação em Química/ UFSCAR/1994 Doutorando em Ensino, Filosofia e História das Ciências/UFBA Mestrado em Ensino, Filosofia e História das Ciências/ UFBA-UEFS/2005 Mestrado em Matemática/ UFBA/2006 Doutorando em Engenharia de Materiais/UFRN Mestrado em Engenharia Mecânica/ UFRN/2010 Especialização em Planejamento e Prática de Ensino. FEU/1992 Doutorado em Química/ USP/ X X - - X - X - - X - X - - X - X - - X - X -

89 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S - Algoritmos - Engenharia de Software Alexander Rafael Lenz - Multimídia - Sistemas Multimídia - Auditoria de Sistemas Ciências da Computação/ ULBRA/2007 Mestrado em Informática/ UFPR/ X - X - - Sistemas de Informação Aline Passos de Azevedo - Teoria das Estruturas - Estruturas de Concreto - Concreto Armado - Estágio Supervisionado Engenharia Civil/ UFBA/1997 Mestrado em Engenharia Estrutural/ USP/ X - X - Álvaro Lima Machado - Estágio Supervisionado - Instrumentalização para o Ensino de Química Licenciatura em Química/ UFBA/1985 Mestrado em Educação/ UFBA/1991 X - - X - Ana Beatriz Simon Factum - Metodologia Visual - Projeto do Produto III e IV - Metodologia e Prática do Projeto III - Teoria do Design - Seminário Temático III Arquitetura e Urbanismo/ UFBA/1983 Doutorado em Arquitetura e Urbanismo/USP/2009 Especialização em Conteúdos e Métodos de Ensino/ UFPB/1987 Especialização em Computação Gráfica/UNIFACS/ X X -

90 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Ana Clara Souza e Silva - Antropologia Cultural - Desenho Técnico - Introdução ao Desenho e a Geometria Descritiva - Filosofia Licenciatura em Desenho e Plástica/ UFBA/1990 Mestrado em Planejamento Urbano/UFRJ/ X - X - Ana Gabriela Saraiva de Aquino Lima - Materiais de Construção Civil - Estruturas de Madeira - Estruturas Metálicas Engenharia Civil/ UFBA/1995 Mestrado em Estruturas/ UNB/ X - X - - Estágio Supervisionado Ana Maria Biriba de Almeida - Estágio Supervisionado - Química Aplicada Química Industrial/ UFS/1975 Mestrado em Química/ UFBA/ X - X - Ana Patrícia Fontes Magalhães Mascarenhas - Algoritmos - Gerência de Projetos de Sistemas - Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas I e II Bacharelado em Informática/ UCSAL/1994 Doutoranda em Ciência da Computação/UFBA Mestrado em Mecatrônica/ UFBA/ X - X -

91 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Ana Patrícia Lima Moreira - Desenho Técnico - Desenho Geométrico - Introdução ao Desenho e a Geometria Descritiva Arquitetura e Urbanismo/ UFBA/1985 Mestranda em Ciências da Educação/Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Especialização em Metodologia do Ensino Superior/ Centro de Estudos Olga Metting/ X - X - André Luís Cardoso Santos - Computação Gráfica - Desenho Projetivo I - Economia Urbana - Planejamento do Espaço - Processamento de Dados Arquitetura e Urbanismo/ UFBA/1985 Mestrado em Planejamento Urbano e Regional/ UFRJ/ X X - André Luiz Souza da Silva - Antropologia - Marketing - Materiais e Processos Gráficos I - Produção e Análise Gráfica II - Teoria da Comunicação - Teoria da Percepção - Computação Gráfica I e II - Ilustração do Produto Desenho Industrial/ UNEB/2001 Doutorado em Comunicação e Cultura/UFBA/2010 Mestrado em Comunicação e Cultura Contemporânea / UFBA/2006 Especialização em Metodologia de Pesquisa e Extensão em Educação/UNEB/ X X -

92 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S - Compiladores - Fundamentos de Computadores Antonio Carlos Fontes Atta - Fundamentos de Informática - Linguagem de Programação - Projeto Final Processamento de Dados/ UFBA/1987 Mestrado em Ciência da Computação/UNICAMP/ X - X - - Linguagem de Programação I - Trabalho de Conclusão de Curso I e II Antonio Ferreira da Silva Neto - Fotografia - Produção e Análise da Imagem I, II e III - Estágio Supervisionado Licenciatura em Desenho e Plástica/ UFBA/1980 Mestrado em Artes Plásticas/ UFBA/ X - X Antônio Jorge Gomes Bastos - Matemática I e II - Matemática Aplicada Licenciatura em Matemática/ UCSAL/1987 Especialização em Matemática Superior/PUC-MG/ X - X - Antonio Luiz de Almeida - Física Geral - Física II, III e IV Licenciatura em Ciências Físicas/UFRRJ/1987 Doutorado em Física da Matéria Condensada/CBPF/ X X - - Gerência de Projetos de Sistemas Antônio Marcos Brito de Cerqueira - Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas I e II Tecnólogo em Processamento de Dados/UNIFACS/1983 Especialização em Administração/UNIFACS/ X - X - - Trabalho de Conclusão de Curso II

93 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Antonio Muniz dos Santos Filho - Análise Demográfica - Economia Política da Urbanização - História Urbana - Métodos de Análise Regional Turismo Licenciatura em Geografia/ UFBA/1996 Mestrado em Geografia/ UFBA/ X X - Arlinda Miguel de Oliva Araújo - Gerenciamento de Projetos e Contratos - Gerenciamento em Obras - Gestão de Sistemas Urbanos Engenharia Civil/ UFBA/1981 Doutorado em Engenharia Civil/ UFSC/2009 X - - X - - Planejamento e Controle da Construção Armando Luiz Andrade Peixoto - Cálculo I e III - Matemática Básica Licenciatura em Matemática/ UCSAL/1984 Mestrado em Matemática/ UFBA/ X - X - Arnaud Victor dos Santos - Química Geral I e II - Química Analítica Licenciatura em Química/ UFPB/1991 Doutorado em Ciências Química Analítica/ USP/ X X - Artur Silva Filho - Engenharia Elétrica/ UFMG/1979 Especialização em Metodologia do Ensino Superior/ CEPOM/ X - X -

94 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Augusto da Silva Reis - Eletricidade - Fundamentos Jurídicos e Sociais - Legislação Trabalhista e Seguridade Social - Matemática Básica - Matemática I Engenharia Elétrica/ UFBA Especialização em Metodologia do Ensino Superior/ CEPOM/ X - X - Autímio Batista G. Filho - Estágio Supervisionado - Estudo de Tempos e Métodos - Higiene e Segurança do Trabalho - Metodologia Tecnológica e Científica da Produção Engenharia Civil/ UFBA/1990 Doutorado em Engenharia Civil/ UNICAMP/ X - X - - Tecnologia das Construções I e II Bárbara Cristina Moreira Tavares - Química Geral I - Oficina de Produção para o Ensino de Química Bacharelado em Química/ UFBA/1988 Doutorado em Química/ UFBA/ X - X - Carlos Alberto Francisco dos Santos - Metodologia do Projeto - Desenvolvimento do Projeto do Produto I e II - Projeto do Produto e da Fábrica Licenciatura em Desenho e Plástica/UFBA/1978 Mestrado em Artes Visuais/ UFBA/ X - X - Carlos Antonio Alves Queiroz - Introdução a Engenharia de Produção - Chefia e Liderança - Qualidade e Produtividade na Construção Engenharia Civil/ UFBA/1987 Especialização em Gerenciamento da Construção/ UEFS/1998 X - - X -

95 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Carlos Antonio Icó Santos - Teoria Geral da Administração Administração/ UFBA/1979 Especialização em Administração Tributária/ UCSAL/ X - X - Carmen Silvia da Silva Sá - Estágio Supervisionado - Química Inorgânica II Química com Atribuições Tecnológicas/ USP/1977 Doutorado em Educação/UNB/ X X - Cesário Francisco das Virgens - Físico-Química I - Oficina de Produção para o Ensino de Química Licenciatura em Química Aplicada/UNEB/1994 Pós-Doutorado/Universidad Nacional del Litoral. / X X - Cid Ney Ávila Macedo - História da Fotografia - Seminário Temático I - Desenvolvimento de Projeto do Produto I - Estética - Produção Gráfica I - Metodologia e Prática do Projeto II - Estudos da Significação - História da Arte II Bacharelado em Comunicação Visual/FAAP/1985 Doutorado em Comunicação e Semiótica/PUC/1996 Mestrado em Comunicação e Semiótica/PUC-SP/ X - X - Claudio Alves de Amorim - Computadores e Sociedade - Filosofia da Ciência - Inteligência Artificial - Metodologia da Pesquisa em Informática - Sociologia Processamento de Dados/ UFBA/1989 Doutorado em Educação/ UFBA/ X - X - Clélia Maria Vieira Dantas - Estatística I - Estatística Aplicada ao Turismo e Hotelaria Bacharelado em Estatística/ ESEB/1983 Mestrado em Estatística/UNICAMP/ X X -

96 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Dalton Andrade Paixão - Auditoria de Sistemas - Informática I e II - Informática Aplicada ao Turismo e Hotelaria Processamento de Dados/ UNIFACS/1986 Especialização em Análise de Sistemas em Ambiente Internet/ UNIFACS/ X - X - Daniel de Cerqueira Góes - Cálculo I - Matemática I e II - Matemática Básica Licenciatura em Matemática/ UCSAL/1993 Mestrado em Engenharia de Produção/ UFSC/ X - X - Débora Alcina Rego Chaves - Estágio Supervisionado - Informática Aplicada a Saúde - Processamento de Dados Licenciatura em Letras/ UCSAL/1997 Mestranda profissionalizante em em GESTEC/UNEB Especialização em Educação à Distância/ UNEB/ X - X - Débora de Lima Nunes Sales - Habitação e Solo Urbano - Gestão Urbana - Política, Planejamento e Projetos Habitacionais Arquitetura e Urbanismo/ UFBA/1987 Pós-Doutorado em Extensão Universitária/Université Lumiére Lyon II/2008 X - - X - Diego Gervásio Frias Suárez - Engenharia de Programas - Linguagem de Programação I e II - Metodologia de Sistemas I e II - Projeto Final - Trabalho de Conclusão de Curso - Interface Humano-Computador Engenharia Energética Nuclear / Universidade de Havana/1983 Pós-Doutorado Fundação Oswaldo Cruz/ X X -

97 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Djalma Fiúza Almeida - Estágio Supervisionado Desenho Industrial com Hab. em Programação Visual/ UNEB/1999 Mestrado em Gestão e Tecnologia Aplicadas à Educação (GESTEC) / UNEB/2013 Especialização em Design de Produtos/UNEB/2005 X - - X - Especialização em Artes Visuais/UNEB/2000 Djalma Tavares dos Santos - Eletricidade Tecnologia em Manutenção Elétrica/CENTEC/1985 Mestrado em Pedagogia Profissional/ISPETP CUBA/ X - X - - Engenharia de Software - Linguagem de Programação III Eduardo Manoel de Freitas Jorge - Projetos Avançados de Sistemas - Tópicos Especiais em Informática - Tópicos Especiais em Engenharia de Software Tecnólogo em processamento de Dados/ Rui Barbosa/1995 Mestrado em Informática/ UFPB/ X - X - - Banco de Dados I e II - Tópicos Especiais em Banco de Dados Eduardo Parente Prado - Desenho de Construção Civil - Estruturas de Madeira - Resistências de Materiais Engenharia Civil/ UFBA/1993 Doutorado em Estruturas e Fundações/USP/2004 X - - X -

98 DOCENTE Edvan Salum Cardoso Egnaldo Barbosa Pellegrino Elias Cunha Bitencourt COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU - Inglês Instrumental - Empreendedorismo - Administração de Recursos Humanos - Introdução à Informática - Legislação e Normas - Materiais e Processos Gráficos III - Produção e Análise Gráfica I - Estágio Supervisionado - Teoria da Comunicação - Metodologia e Prática do Projeto I - Tipografia QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Letras/Faculdades Integradas de Cataguases/2000 Administração/UCSAL/1980 Desenho Industrial Hab. Programação Visual / UNEB/2003 Especialização em Língua Inglesa/PUC-MG/2005 Pós-Doutorado em Economia/ Universidade de Cagliari Itália/2004 Mestrando em Cultura e Sociedade/UFBA Especialização em Design Gráfico e de Interfaces/ UNIFACS/ X - X X X X X - Eronildes Vieira de Azevedo - Estatística - Bioestatística Medicina Veterinária/ UFRPE/1974 Mestrado em Produção Animal/ UFPB/ X X - Euclides Xisto de Oliveira - Materiais Expressivos I, II e III Artes Industriais/UNEB/ X - X - Eudaldo Francisco dos Santos Filho - Desenvolvimento do Projeto de Programação Visual I, II, III e IV Desenho Industrial/ UNEB/1994 Mestrado em Desenho, Cultura e Interatividade/UEFS/2008 Especialização em Administração Pública com Aprofundamento em Gestão/UEFS/1997 Especialização em Design de Produto/UNEB/ X - X -

99 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Eudismar Almeida Araújo - Informática I e II - Informática Aplicada aos Sistemas Contábeis - Introdução a Microinformática Engenharia Mecânica/ UFBA/1984 Especialização em Auditoria Interna/UNEB/1996 X - - X - Evangivaldo Almeida Lima - Álgebra Linear - Cálculo Numérico - Pesquisa Operacional I e II Engenharia Elétrica/ UFBA/1989 Doutorado em Engenharia Elétrica e Informática Industrial/ UTFPR/ X X - Flávio Dias dos S. Correia - Contabilidade Ciências Econômicas/ FVC/1978 Mestrado em Contabilidade/ FVC/ X - X - - Estágio Supervisionado Genira Carneiro de Araújo - Química Inorgânica - Físico-Química II - Oficina de Produção para o Ensino de Química Licenciatura em Química/ UNEB/1996 Doutorado em Química/ UFBA/ X X - Gerusa Soares Pinheiro - Fundamentos de Matemática - Métodos Quantitativos I - Referenciais Teóricos - Metodológicos do Ensino da Matemática Licenciatura em Matemática/ UCSAL/1987 Mestrado em Educação e Contemporaneidade/ UNEB/ X - X - Gilmar Ferreira Alves - Estatística I e II - Matemática II - Métodos Quantitativos II Engenharia Agronômica/ UFBA/1982 Doutorado em Energia na Agricultura/UNESP/ X X -

100 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Jader Cristiano de Souza Silva - Ambiente de Negócios e Marketing - Logística - Organização, Sistemas e Métodos Administração de Empresas/ UFBA/1996 Doutorado em Educação/ UFBA/ X - X - Jaime Santana Sodré Pereira - História da Tecnologia do Desenho Industrial - Produção e Análise Gráfica I e II - Materiais e Processos Gráficos I e II Licenciatura em Desenho e Plástica/UFBA/1975 Mestrado em Teoria e História da Arte/UFBA/1996 Especialização em Conteúdos e Métodos/ UFPB/1986 X - - X - Jane Lydia de Azevedo Moreira - História da Arte I - História do Design Arquitetura/UFBA/1983 Mestrado em Teoria e História da Arte/UFBA/ X - X - João Santana Gomes Melo - Estatística I e II - Fundamentos de Estatística - Métodos Quantitativos I e II Bacharelado em Ciências Estatísticas/ Escola Superior de Estatísticas da Bahia/1980 Doutorando em Ciências da Educação/Universidade Autônoma de Assunção. Mestrado em Pesquisa em Educação/Université Du Quebec à Chicoutimi/ X - X - Joaquim de Almeida Mendes - Física Aplicada ao Projeto do Produto - Física Aplicada ao Projeto de Programação Visual Bacharelado em Física/ UFBA Especialização em Geofísica/UFBA - X - X - - Sistemas Mecânicos I, II e III

101 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Jorge Glauco Costa Nascimento - Ecologia Geral - Ecossistemas Brasileiros - Impactos Ambientais Bacharelado em Geologia/ UFBA/1984 Doutorado em Ciências das Florestas Tropicais/ INPA/ X X - Jorge Luiz Seriano dos Santos - Construção e Pavimentação de Estradas - Técnicas e Economia de Transportes Engenharia de Agrimensura/ EEMBA/1983 Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana/UFBA/2001 X - - X - - Topografia Jorge Sampaio Farias - Estrutura de Dados I e II - Estágio Supervisionado - Linguagem de Programação I Engenharia Civil/ UFBA/1978 Mestrado em Computação/ UFRGS/ X - X - José Cosme dos Santos - Aerofotogrametria e Fotointerpretação - Cadastro - Cartografia - Computação Gráfica Urbanismo/ UFBA/1995 Especialização em Cartografia e Fotointerpretação/ CONDER/ X - X - - Química Orgânica I e II Idália Helena Santos Estevam - Instrumentalização para o Ensino de Química - Laboratório de Comunicação e Interação Pedagógica Bacharelado em Química/ UFBA/1988 Doutorado em Química/ UFPE/ X X - José Silva - Estágio Supervisionado - Materiais de Construção II - Tecnologia das Construções I e II Engenharia Civil/ UFBA/1979 Especialização em Auditoria Interna/UNEB/ X X -

102 DOCENTE José Vicente Cardoso Santos Josemar Rodrigues de Souza Josimeire Machado Dias Juan Pedro Moreno Delgado Julian Hermógenes Quezada Celedon COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU - Auditoria de Sistemas - Informática Aplicada a Saúde - Introdução a Microinformática - Computação Gráfica III - Arquitetura de Computadores - Estágio Supervisionado - Redes de Computadores II - Computação Gráfica - Introdução à Informática - Interface Humano-Computador - Contabilidade de Transportes - Modelos de Transportes - Política, Planejamento e Projetos de Transporte - Cálculo I e II - Cálculo Numérico - Mecânica Geral - Pesquisa Operacional - Teoria dos Grafos - Lógica e Matemática Discreta - Engenharia Econômica - Álgebra Linear QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Bacharelado em Física/ UFBA/1987 Ciências Econômicas/ UCSAL/1988 Ciências da Computação com ênfase em Análise de Sistemas/UNIFACS/1994 Arquitetura e Urbanismo/ Universidade Nacional Frederico Vilarreal Peru/1986 Engenharia Civil/ Universidade Técnica Frederico Santa Maria Chile/1981 Doutorado em Educação/Emill Brunner/2012 Doutorado em Complementary Medicines/ The Open International University for Complementary Medicines/2000 Mestrado em Administração e Comércio Internacional/ Universidade de Extremadura, UNEX, Espanha/2002 Especialização em Física do Estado Sólido/UFBA/1989 Doutorado em Informática/ Universitat Autônoma de Barcelona/2006 Mestrado em Computação/ UNIFACS/2006 Doutorado em Engenharia de Transportes/UFRJ/2002 Mestrado em Geofísica/ UFBA/ X - X - - X - X - - X - X - - X - X - - X - X -

103 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Kátia Calmon de Amorim - Cálculo I e II Bacharelado em Matemática/ UFBA/1971 Mestrado em Matemática/ UFBA/ X X - Lázaro Nonato Vasconcelos de Andrade - Engenharia do Meio Ambiente - Fenômeno de Transportes - Hidráulica - Hidrologia Aplicada Engenharia Agronômica/ UFV/1986 Doutorado em Agronomia Irrigação e Drenagem/ USP/ X X - Leandro Santos Coelho de Souza - Projeto Final - Redes de Computadores - Sistemas Distribuídos - Sistemas Operacionais Bacharelado em Informática/ UCSAL/2002 Doutorado em Arquitectura de Computadores y Procesameinto Paral/ Universidat Autonoma de Barcelona/ X X - Leonardo Santa Inês Cunha - Comunicação e Expressão Comunicação Social/ UNEB/2007 Mestrado em Educação e Contemporaneidade/ UNEB/ X - X - Liliane Ferreira Mariano da Silva - Gestão Urbana - Métodos e Técnicas de Pesquisa - Planejamento do Espaço - Técnicas de Análise Urbana Arquitetura/ UFBA/1979 Doutorado em L Etudes de I Amerique Latine/ Université Sorbonne Nouvelle Paris III/1985 X - - X - Lourdes Cardoso de Souza Neta - Estágio Supervisionado - Química Orgânica I e II - Química dos Produtos Naturais - Segurança em Laboratório Bacharelado em Química/ UFV/1997 Pós-Doutorado em Química/ UFBA/ X X -

104 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Lourisvaldo Valentim da Silva - Artes Plásticas/ UNEB/1969 Especialização em Arts Education/ The University Of New México/ X X - Mestrado em Pedagogia Profissional/ Lúcia Maria de Oliveira - Desenho Técnico I e II - Representação Gráfica II e III Licenciatura em Desenho e Plástica/ UFBA/1982 Instituto Superior para La Educación Técnica Y Profesional Héctor Zaldivar/2001 Especialização em Metodologia do Ensino Superior/ Faculdade de Educação da Bahia/1986 X - - X - Luís Carlos Quadros Teixeira - Matemática Financeira Ciências Econômicas/ UESC/1971 Especialização em Comércio Exterior/FEC/ X - X - Luiz Antonio de Souza - Desenho Urbano I e II Arquitetura e Urbanismo/ UFBA/1975 Doutorando em Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo/UFBA Mestrado em Planejamento - X - X - Urbano e Regional/ UFRGS/1985

105 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Luiz Carlos Almeida Andrade Fontes - Construção e Pavimentação de Estradas - Mecânica dos Solos - Patologia e Recuperação das Construções Engenharia Civil/ UFBA/1975 Mestrado em Geofísica/ UFBA/ X - X - - Topografia - Desenho de Expressão Luiz Firmino Soares Neto - Desenho de Observação - Plástica - História da Arte II - Seminário Temático II Licenciatura em Educação Artística/UFPB/1980 Mestrado em Antropologia/ UFPE/ X X - - Estudos da Cultura - Metodologia e Prática do Projeto I Luiz Paulo Almeida Neiva - Agronomia/UFBA/1977 Doutorando em Educação e Contemporaneidade/UNEB Mestrado em Ciências Agrárias/UFBA/ X - X - Madson de Godói Pereira - Química Analítica I e II - Química e Meio Ambiente Bacharelado e Licenciatura em Química/UFV/1997 Pós-Doutorado/UNEB/ X X - Manoelito Damasceno - Desenho Projetivo I e II - Fenomenologia do Desenho - Representação Gráfica IV - Seminário Temático I Licenciatura em Desenho e Plástica/UFBA/1973 Mestrado em Educação/ UFBA/1985 Especialização em Metodologia Instrucional/UFBA/ X X -

106 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Marcelo Duarte Dantas de Ávila - Álgebra Linear - Cálculo II - Matemática Básica Bacharelado em Matemática/ UFBA/1984 Mestrado em Ensino, Filosofia e História das Ciências/ UFBA-UEFS/ X X - Marco Antonio Costa Simões - Projeto Final - Tópicos Especiais em Informática I, II, III e IV Processamento de Dados/ UFBA/1993 Doutorando em Ciências da Computação/UFBA Mestrado em Ciências da Computação/ UFPE/ X - X - Maria Cristina Elyote Santos - Fundamentos em Matemática - Matemática I e II - Matemática e Contabilidade Licenciatura em Matemática/ UCSAL/1986 Doutoranda em Educação e Contemporaneidade/UNEB Mestrado em Educação e Contemporaneidade/ UNEB/ X - X - Maria Inês Valderrama Restovic - Algoritmos - Estrutura de Dados I e II - Redes de Computadores I Ingeneria em Computación e Informatics Univesidad de Santiago de Chile/1985 Mestrado em Engenharia Elétrica/UNICAMP/ X - X - Maria Lívia Astolfo C. M. Coutinho - Cálculo I - Engenharia Econômica - Lógica e Matemática Discreta Licenciatura em Matemática/ UFBA/1993 Mestrado em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social/Fundação Visconde de Cairu/ X - X -

107 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Maria Luiza Rabelo Dias Trindade - Físico-Química I e II - Fenômeno de Transportes - Hidráulica Engenharia Química/ UFBA/1986 Doutorado em Arquitetura e Urbanismo/UFBA/ X X - Marluce Oliveira Guarda Souza - Físico-Química III Química Industrial/ UFBA/1991 Doutorado em Química/ UFBA/ X X - Marly Fernandes Araújo Carvalho - Química Orgânica I, II e III Bacharelado em Química/ UFBA/1988 Doutorado em Química/ UFBA/ X - X - Marta Valéria Almeida Santana de Andrade - Química Analítica II - Química e Meio Ambiente Licenciatura em Química/ UFS/1987 Doutorado em Química/ UFBA/ X X - Mauro Korn - Panoramas da Ciência - Química Analítica III - Técnicas Instrumentais Bacharelado em Química/ USP/1981 Doutorado em Química/ USP/ X X - Murilo do Carmo Boratto - Arquitetura de Computadores - Sistemas Operacionais - Tópicos Especiais em Linguagem de Programação Bacharelado em Informática/ UCSAL/2002 Doutorando em Matemática Aplicada às Ciências e às Engenharias / Universidad de Murcia, UM,Espanha Mestrado em Computação Paralela, Distribuída e Grid. - X - X - Universidade Politécnica de Valencia, UPV, Espanha/2007

108 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Ney de Castro Silva - Metodologia da Pesquisa Científica - Seminário Monográfico - Teoria do Planejamento no Brasil Economia/ Universidade de Brasília/ 1971 Doutorado em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional/ Universidade de Barcelona/ X - X - Nélia Lima Machado - Ciência do Ambiente - Saneamento - Saneamento Básico Engenharia Sanitária/ UFBA/1989 Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana/ UFBA/ X X - Nila Mara Smith Galvão Bahamonde - Estatística - Estatística Aplicada a Psicologia - Estatística Aplicada ao Turismo Bacharelado em Estatística/ UFBA/1995 Mestrado em Estatística/ UFPE/ X - X - Nilda Silva de Oliveira - Desenho Geométrico - Design Têxtil - Pesquisa de Marcado - Representação Gráfica I - Serigrafia - Marketing Licenciatura em Desenho e Plástica/UFBA/1981 Mestrado Profissionalizante em Administração/ UFBA/ X X - Mestrando em Geofísica/UFBA Paulo Augusto Oliveira Ramos - Física Geral e Experimental I, II e III Bacharelado em Física/ UFBA/1982 Especialização em Tecnologias Digitais com ênfase em Design Instrucional/ - X - X - SENAI-CETIND/2003

109 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Paulo César Burgos - Fundações - Mecânica dos Solos - Tecnologia das Construções III Licenciatura Plena em Construção Civil/ UNEB/1994 Mestrado em Geotécnica/ USP/1997 X - - X - Paulo James de Oliveira - Matemática Básica Bacharelado em Física/ UFBA/1993 Doutorado em Engenharia Elétrica/UNICAMP/ X X - Paulo Pontes da Silva - Economia Ciências Econômicas/ UFBA/1982 Mestrado em Ciências Sociais/ UFBA/1990 X - - X - Renata Rosa Dotto Bellas - Evolução das Ciências e Pressupostos Filosóficos - Instrumentalização para o Ensino de Química - Conteúdos de Química para o Ensino Médio - Oficina de Leitura - Oficina de Produção para o Ensino Médio Licenciatura em Química/ UFBA/2009 Doutoranda em Ensino, Filosofia e História das Ciências /UFBA Mestrado em Ensino, Filosofia e História das Ciências/ UFBA/UEFS/2011 X - - X - Rita Maria Bastos Vieira - Métodos Quantitativos III - Probabilidade e Estatística Licenciatura em Matemática/ UFBA/1978 Mestrado em Estatística/ UFRJ/ X - X -

110 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S - Conteúdos de Química para o Ensino Médio Rodnei Almeida Souza - Evolução das Ciências e Pressupostos Filosóficos - Instrumentalização para o Ensino de Química - Oficina de Leitura Licenciatura Plena em Química/UNEB/2006 Mestrado em Ensino, Filosofia e História das Ciências/ UFBA/UEFS/ X - X - - Oficina de Produção para o Ensino Médio - Administração Aplicada a Engenharia Rosana Leal Simões de Freitas - Administração de Materiais - Administração de Recursos Humanos - Gerenciamento de Obras Engenharia Civil/ UFBA/1988 Mestrado em Análise Regional/ UNIFACS/ X - X - - Planejamento e Controle da Construção Ruivaldo Regis Sobral - Física II, III e IV - Física Geral e Experimental III Bacharelado em Física/ UFBA/1980 Pós-Doutorado Centre Nacional de La Recherche Scientifique Laboratoire Louis Néel - - X X - Paris/1997 Sérgio Pastori de Figueiredo - Química Industrial Básica - Química Orgânica I Engenharia Química/ UFBA/1981 Mestrado em Química/ UFBA/ X - X -

111 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Sérgio Ricardo Xavier da Silva - Auditoria de Sistemas - Cálculo Numérico - Computação Aplicada a Engenharia - Informática Aplicada a Engenharia Licenciatura em Física/ UESC/2000 Mestrado em Engenharia Mecatrônica/ UFBA/ X - X - Sérgio Roberto Brandão Fernandez - Auditoria de Sistemas - Introdução a Microinformática - Informática Aplicada aos Sistemas Contábeis Processamento de Dados/ UFBA/1988 Mestrado em Mestrado em Administração Avançada/UNEB/ X - X - Sérvulo José Magalhães Barros - Estágio Supervisionado - Tecnologias das Construções III Engenharia Civil/ UFBA/1978 Pós-Doutorado UFBA/2007 Doutorado em Química/ UNICAMP/ X X - Suzi Maria Mariño - Ergonomia - Ergonomia Aplicada ao Produto I e II - Ergonomia Informacional - Metodologia da Pesquisa Científica Licenciatura em Desenho e Artes Plástica/UFBA/1987 Pós-Doutorado/PUC-RJ/2007 Doutorado em Arquitetura e Urbanismo/USP/2005 Mestrado em Arquitetura e Urbanismo/USP/ X - X - Tânia Regina Dias Silva Pereira - Estágio Supervisionado - Introdução a Engenharia de Produção - Metodologia Tecnológica e Científica da Produção Engenharia Civil/ UCSAL/1991 Doutorando em Educação e Contemporaneidade/UNEB Mestrado em Administração e Comércio Internacional/ UEX/ X - X -

112 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Tatiana do Amaral Varjão - Estágio Supervisionado - Química Analítica I Licenciatura em Química/ UFBA/1988 Mestrado em Ensino, Filosofia e História das Ciências/ UFBA-UEFS/ X X - Telma Dias Silva dos Anjos - Desenho Básico - Desenho Técnico - Planejamento e Projetos Licenciatura em Desenho e Plástica/UFBA/1996 Mestrado em Administração e Comércio Internacional/ UEX/ X X - Tereza Cristina Farias Guimarães - Química Geral - Processos de Fabricação I, II e III - Tecnologia I Química Industrial/ UFPE/1979 Pós-Doutorado /Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas /1999 Doutorado em Química / UFPE/ X X - - Banco de Dados I e II Tricia Souto Santos - Tópicos Especiais em Banco de Dados - Tópicos Especiais em Informática I - Trabalho de Conclusão de Curso Ciência da Computação/ UFPB/1993 Mestrado em Informática/ UFPB/ X - X - Valter José Cruz - Informática I e II - Informática Aplicada aos Sistemas Contábeis Engenharia Elétrica/ UFBA/1984 Mestrado em Administração/ UFBA/2005 X - - X - Vera Lúcia Campos Costa - Análises Químicas - Estágio Supervisionado - Psicologia da Educação - Tópicos Especiais em Psicologia Bacharelado em Química/ UFBA/1988 Especialização em Química Analítica/UFBA/ X - X -

113 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA OU LECIONOU QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E C S Vicente Carolino - Psicologia Aplicada às Organizações Psicologia / Universitá Pontiificia Salesiana Roma-Itália/1979 Mestrado em Psicologia/ Universitá Pontiificia Salesiana Roma-Itália/ X X - Walter Duarte Araújo Filho - Física II, III e IV - Física Geral e Experimental II Bacharelado em Física/ UFBA/1981 Doutorado em Engenharia Elétrica e Informática Industrial/ UTFPR / X X - Walter Nei Lopes dos Santos - Química Analítica I e II - Química Inorgânica II Licenciatura em Química/ UFBA/1999 Doutorado em Química/ UFBA/ X X - Fonte: Departamento de Ciências Exatas e da Terra DCET Campus I.

114 2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O processo de avaliação interna da UNEB tem sido desenvolvido em consonância com as dimensões do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e as especificidades de cada um dos 29 Departamentos que integram a sua estrutura. Como integrante do Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB), este processo foi inicialmente coordenado pela Administração Central, através de uma Comissão criada especialmente para este fim, com o envolvimento de todos os Departamentos. Neste período, foram realizadas atividades na modalidade de autoavaliação, visando aumentar o envolvimento e a participação dos segmentos na vida funcional da instituição, explicitar os objetivos institucionais e identificar as deficiências, que articulados poderiam corrigir os problemas e alcançar os objetivos institucionais. Foram realizadas também, visitas in loco, abrangendo dimensões do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão, constituindo-se em um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão e de prestação de contas à sociedade. Posteriormente, a UNEB inaugurou uma fase distinta na história da avaliação interna, atividade que passou a constar na sua agenda de prioridades. Definiu uma política de avaliação institucional permanente, com recursos próprios, mesmo diante de uma crise de financiamento generalizada. Dentro dos princípios gerais do PAIUB, com as devidas adaptações à realidade multicampi da Universidade, a UNEB estruturou o seu projeto de avaliação institucional através da Comissão Central de Avaliação Institucional, articulada diretamente com as Comissões Setoriais, no âmbito dos seus Departamentos e Núcleos. Naquele momento, apesar da complexidade estrutural e da multiplicidade de variáveis que deveriam ser avaliadas, optou-se por uma avaliação nos

115 Departamentos, iniciando pelo ensino de graduação com ênfase nas disciplinas oferecidas e no desempenho docente. Avaliou-se também, o segmento administrativo, através dos indicadores capazes de revelar o nível de motivação e desempenho da área/meio. Neste processo, a Comissão Setorial de Avaliação do Departamento de Ciências Exatas e da Terra, em articulação com a Comissão Central de Avaliação Institucional da UNEB, realizou uma avaliação do ensino de graduação naquele Departamento, cujos resultados encontram-se registrados no segundo relatório de Avaliação Institucional publicado em 2000 e disponível na biblioteca do Campus. Nele, além do Curso de Química, foram avaliados também os demais Cursos oferecidos à época, ou seja: Desenho Industrial Projeto do Produto e Produção Visual, Urbanismo, Análise de Sistemas e Engenharia de Produção Civil. Nesta avaliação foram computados 781 questionários respondidos pelos alunos dos Cursos mencionados, cujos indicadores eram referentes à administração do curso, Coordenação do Colegiado, espaço físico disponível, biblioteca, segurança, dentre outros. Os resultados evidenciaram divergência entre os vários cursos avaliados, sinalizando aspectos que necessitavam de maior atenção. A UNEB, em 2000, estendeu o seu olhar para o segmento dos egressos, por considerar que o ex-aluno é um dos componentes de fundamental importância no seu processo de autoavaliação, na medida em que considera a real contribuição que ele pode oferecer, informando sobre o que o seu curso lhe proporcionou para o desempenho de suas funções e atividades no seu cotidiano. Para esta avaliação, foram selecionados três grandes blocos de observação: dados pessoais, trajetória acadêmica e destino profissional. E dele o DCET I participou avaliando 72 egressos do Curso de Desenho Industrial Projeto do Produto, cujos resultados encontram-se disponíveis no Relatório de Pesquisa de Egressos dos Cursos de Graduação da UNEB, publicado em O Curso de Química não participou desta avaliação, pois à época ainda não existiam egressos.

116 Em 2001, 2002 e 2003 as avaliações transcorreram informalmente em reuniões realizadas no âmbito dos Departamentos e Colegiados, envolvendo a participação docente, discente e em alguns momentos os técnicos administrativos. No ano de 2004, o MEC através do SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, implantou o Exame Nacional de Cursos ENADE, avaliação institucional em substituição ao antigo provão, antes realizada através do PAIUB, onde novas dimensões passaram a ser investigadas. Já em 2005 o DCET I participa do ENADE com avaliação dos Cursos de Química, Urbanismo, Análise de Sistemas e Engenharia de Produção Civil. De forma geral, os cursos do Departamento obtiveram conceito máximo no ENADE, excetuando-se Engenharia de Produção Civil e Urbanismo. Na tabela abaixo é possível visualizar os resultados do ENADE dos cursos supracitados. Tabela 17 Resultados obtidos no ENADE CURSO ANO ENADE CONCEITO (1 A 5) Design Engenharia de Produção Civil 2005 SC Química Analise de Sistemas Sistemas de Informação Fonte: Urbanismo Importante destacar que esse exame visa, sobretudo, avaliar o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas Diretrizes

117 Curriculares Nacionais - DCNs do curso, como também suas habilidades e competências a ele relacionadas. E que, de acordo com os seus critérios, os conceitos 4 e 5 são indicadores dos pontos fortes avaliados. Em 2006, a UNEB através da sua Comissão Própria de Avaliação - CPA, retomou seus trabalhos de avaliação em consonância com as dimensões do SINAES e em novembro deste mesmo ano e outubro de 2007, realizou seminários específicos sobre a avaliação institucional envolvendo representantes dos seus 29 Departamentos. Continuando os trabalhos de avaliação institucional, em 2008, a CPA promoveu palestras, reuniões e discussões no âmbito dos Departamentos com a participação dos três segmentos que compõem a universidade: alunos, professores e funcionários. Para esta avaliação, a CPA está trabalhando na perspectiva de investigar as dez dimensões propostas pelo SINAES, a exemplo de: Missão e plano de desenvolvimento institucional; Responsabilidade social da instituição; Políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão; Comunicação com a sociedade; Políticas de pessoal, carreiras do corpo docente e do corpo técnico administrativo; Organização e gestão da Instituição; Infraestrutura física; Planejamento e avaliação; Políticas de atendimento aos estudantes; Sustentabilidade financeira. Independente dessas avaliações formais que já foram e continuam sendo procedidas, a UNEB através de seus contatos e estudos junto aos seus

118 Departamentos e demais setores administrativos e pedagógicos, vem orientandoos no sentido de proceder uma reflexão sobre a prática cotidiana, envolvendo trabalhos de ensino, pesquisa e programas de extensão, incluindo as condições instrumentais e físicas, dentre outros aspectos de relevância que venham contribuir para o aprimoramento da sua atuação. Nesta perspectiva, entendendo a avaliação como um processo acolhedor que visa planejar e replanejar as ações relacionadas à prática docente, à pesquisa, à extensão e ainda às atividades administrativas, é que o DCET - I tem construído as suas políticas de atuação, observando as respostas das comunidades acadêmica e externa, nas suas demandas e sugestões, evidenciadas através de seminários, fóruns, dentre outros eventos, utilizados como espaços de avaliação. O Departamento busca desenvolver processos democráticos de avaliação, objetivando proporcionar aos seus estudantes a construção significativa do conhecimento. Para isso, os Colegiados dos Cursos, como órgãos responsáveis pela coordenação didático pedagógica dos seus cursos, têm planejado e acompanhado as atividades através de reuniões mensais, avaliações processuais e interdisciplinares realizadas a partir de critérios definidos. Durante todos os semestres, é oportunizado o debate entre docentes e discentes para que os mesmos possam avaliar e reavaliar o desenvolvimento das suas ações.

119 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL A Universidade do Estado da Bahia UNEB tem como competência fundamental a produção, socialização e aplicação do conhecimento acadêmico, considerando sua inserção territorial no Estado da Bahia, promovendo a formação de profissionais qualificados que possam contribuir na construção de uma sociedade, com equidade social. Essa inserção explicita as potencialidades política, econômica e social da comunidade baiana, sob a égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade étnico-cultural. Como instituição geradora de conhecimento, a Universidade, acompanha e avalia permanentemente os elementos constituintes de seus cursos, observando a qualidade profissional dos futuros egressos e desta forma disponibiliza ao mercado de trabalho profissionais qualificados, críticos e reflexivos acerca de questões inerentes à sociedade e às organizações. Para tanto, os coordenadores de curso, com a assessoria da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD desenvolvem ações e atividades, respaldadas nas necessidades de demandas locais e globais, nas orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de graduação, nas orientações específicas dos atos normativos internos da UNEB, para construir os projetos de cursos e viabilizar medidas para o seu reconhecimento, sejam eles de implantação ou de redimensionamento curricular, junto ao Conselho Estadual de Educação do nosso Estado. O Projeto do Curso de Design Bacharelado, surgiu da necessidade do Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET) Campus I, e do Colegiado do curso de Desenho Industrial, em promover modificações curriculares que atendessem às atuais diretrizes para elaboração e desenvolvimento de projetos de cursos de graduação- bacharelado, emanadas do Conselho Nacional de Educação, e que estivessem, ao mesmo tempo, voltadas para as demandas de

120 formação oriundas da comunidade e do Território de Identidade onde se insere o Departamento. Este curso contempla a organização curricular, contextualizando a natureza dos seus componentes através de uma matriz curricular, e de um fluxograma, que demonstra a dinâmica desses elementos e o seu desdobramento em ementas, em que especifica objetivos, competências e habilidades, abordando fundamentos filosóficos, políticos, sociológicos, psicológicos, históricos, antropológicos, culturais e econômicos, com suas respectivas referências bibliográficas básicas e complementares. Além disso, apresenta as concepções prática de estágio curricular, trabalho de conclusão de curso TCC e atividades complementares AC, de acordo com as orientações da universidade. A relevância do Curso de Design não se restringe a Cidade de Salvador, Capital do Estado, mas ousamos afirmar que ecoa em todo Nordeste Brasileiro, que por similaridade de culturas e valores criam um Design próprio, além da riqueza natural que geralmente está expressa nos trabalhos de Design. O Curso de Design alavanca não só o desenvolvimento estético da cidade, mas provoca mudanças que se refletem na formação dos sujeitos, na educação, na reelaboração de culturas e na mudança de mentalidades. O profissional em Design é aquele que realiza projetos, concebe ideias e soluções exequíveis e tangíveis, numa sociedade que necessita de clareza e rapidez para compreensão das informações, conforto e ergonomia para o bem-estar de todos. A profissão de Designer é relativamente jovem no nosso país quando comparada a outras profissões e, a qualificação dos profissionais em Design é que firma a sua importância no mercado de trabalho, como instrumento promovedor de desenvolvimento social. O Designer é fruto de três grandes processos históricos que ocorrera de modo interligado e em escala mundial, que são: a industrialização, a urbanização e a globalização.

121 O curso de Design é necessário às indústrias para produzir o produto certo, pelo preço certo, para o mercado certo, na altura exata, no sentido de rentabilizar as ferramentas, a organização e a lógica da industrialização, para que a empresa possa competir com a concorrência, como aconteceu com a indústria nacional nos anos 90, quando da invasão dos produtos importados no mercado nacional, despertando no empresariado brasileiro a importância do Designer, para desenvolver produtos funcionais de qualidade, em condições de competir com os concorrentes estrangeiros. Por outro lado, o mercado gera um número excessivo de produtos semelhantes, com a mesma tecnologia, o mesmo preço, o mesmo desempenho e as mesmas características, que confundem o consumidor, exigindo a utilização do Design como forma de implantar diferenciais para esses produtos. Nas cidades, o Design invade os espaços com os vários tipos de mídias disponíveis, impondo o direcionamento do mercado e do consumo, mas também contribuindo na funcionalidade e bem-estar social, podendo colaborar numa das áreas mais difíceis de convivência urbana, na atualidade, que é a acessibilidade nas cidades, diminuindo os acidentes de trânsito através do desenvolvimento de uma sinalização mais eficiente nas vias de circulação ou contribuir para a criação de uma ideia diferente de diversão, em que direção e bebida alcoólica é um jogo perigoso. O Design vem sendo influenciado cada vez mais pelo estilo de vida das pessoas integradas na economia capitalista globalizada, em que para a maioria das pessoas no mundo o que importa enquanto consumidor é a marca dos produtos e/ou a grife a ser consumida, nos impondo a um padrão mundial o qual deve ser seguido, marginalizando social e culturalmente aqueles que ousam sair desse modelo. A urbanização e a globalização trazem consequências muito importantes para o Design, pela busca e pelo fortalecimento de uma construção identitária em que determinado grupo se vê como diferente dos demais, e estes também o veem como diferente a exemplo do que ocorre na nossa Região Nordestina, que ao

122 longo dos anos reinventa a sua história, criando e fortalecendo suas crenças e valores, seja no artesanato, nas festas populares, na relação entre o profano e o sagrado, na utilização dos recursos naturais para a fabricação de produtos e na criação dessas imagens para fins de turismo, alcançando até a utilização do Design para contribuir na sustentabilidade ambiental. Atualmente, o Design se destaca como um dos principais fatores para o sucesso de uma empresa, desde o desenvolvimento de produtos e serviços até a sua comercialização, por meio da otimização de custos, embalagens, material promocional, padrões estéticos, identidade visual, adequação dos materiais, fabricação e ergonomia. Além disso, também é um fator essencial de estratégia de planejamento, produção e marketing. Na Região Nordestina, o Design entre outras funções, vem sendo amplamente utilizado em vários segmentos, seja no artesanato, na moda, nos móveis e utensílios, e principalmente na produção de produtos e imagens voltadas para o turismo, para sustentabilidade, e grandes eventos culturais, em que se destacam as festas juninas e o carnaval. Os grandes eventos culturais, na atualidade, procuram fazer uma mistificação dos elementos tradicionais e modernos, nos quais a indústria cultural tem um papel fundamental em sua adaptação e divulgação. A mídia, além de ser responsável por fazer a divulgação dos eventos, forma uma visão de mundo que trabalha os interesses de grupos sociais e empresarias, moldando informações para que se forme uma opinião social e uma imagem pública, seja dos Nordestinos, do evento em si ou de quem os organizam. A narrativa publicitária através das manifestações populares, expressa uma síntese do Nordeste, da sua alma e da sua gente. Portanto, a atuação do Designer é de relevância na sociedade porque é um agente responsável pela produção e pelo impacto do produto ou imagem, impondo uma identidade visual, capaz de alterar valores culturais, sociais, educacionais e psicológicos.

123 3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO O curso de Design - Bacharelado do Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET) Campus I Salvador, foi autorizado a funcionar através da Resolução CONSU nº 898/2012. Este curso resulta do processo de avaliação e reformulação do Curso de Desenho Industrial que foi implantado no DCET em 1986, com habilitações em Projeto do Produto e Programação Visual, com 20 vagas anuais, através do Decreto nº de 13/08/1986, publicado no Diário Oficial da União e reconhecido pela Portaria Ministerial do MEC nº de 23/08/1993. Atualmente o curso de Desenho Industrial encontra-se em processo gradativo de extinção. O Curso Design - Bacharelado passou por modificações curriculares para atender as atuais diretrizes para elaboração e desenvolvimento de projetos de cursos de graduação - bacharelado, emanadas do Conselho Nacional de Educação, associado às iniciativas da Pró-Reitoria de Ensino e Graduação em promover o redimensionamento curricular dos cursos de bacharelado, iniciado em Esse movimento de reorganização curricular proposto e coordenado pela PROGRAD pautou-se na flexibilização da organização curricular extinguindo a figura do pré-requisito nas relações entre os componentes curriculares, no fortalecimento das atividades curriculares, suprindo lacunas no campo da formação específica, no aproveitamento das experiências profissionais na área do curso como estágio curricular, bem como, a realização de atividades profissionais em organizações públicas e/ou privadas em áreas específicas do curso. Esse processo de avaliação e redimensionamento curricular resultou no delineamento do Curso de Design que passou a ser ofertado a partir do semestre letivo de

124 Tabela 18 Demonstrativo dos currículos do Curso Cursos Desenho Industrial (Hab. Projeto de Produto e Programação Visual) Ano de Implantação 1986 Design 2012 Situação Legal Portaria Ministerial nº 1.210/93 Res. CONSU nº 898/2012 Fonte: Campus I Salvador Alunos que dele fizeram ou fazem parte Ingressantes de 1986 a 2011 Ingressantes a partir de Observação Currículo em extinção Oferta regular em processo seletivo desde Objeto de reconhecimento pleiteado através deste projeto. A seguir, serão apresentados os documentos aqui referenciados:

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126 3.3. BASE LEGAL O currículo do Curso de Design foi elaborado na perspectiva de possibilitar abordagens contextualizadas, flexíveis, interdisciplinares e coerentes com os atuais processos de produção de conhecimento. Assim, fundamentou-se nos seguintes documentos: Resolução CNE/CES nº 5/2004 que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Design; Resolução CNE/CES nº 2/2007 que dispões sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Apresenta-se a seguir, cópia das Resoluções aqui referenciadas.

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133 3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO O Curso de Design da UNEB, Campus I, adota o regime semestral de matrícula por componente curricular, funciona no turno matutino e oferece 40(quarenta) vagas para aqueles selecionados através de Processo Seletivo Vestibular Anual, com ingresso inicial no primeiro semestre. Além desse acesso, o vínculo com a Universidade pode ser alcançado pelo oferecimento de vagas por meio de Matrícula Especial. Estão amparados em Lei os candidatos que pleiteiam o ingresso na UNEB através do Sistema de Cotas para afrodescendente, instituído pela Resolução CONSU nº 196/2002 e implantado em 2003, que foi revogada pela Resolução CONSU nº 468/2007 e posteriormente alterada pelas Resoluções CONSU nº710/2009 e nº 711/2009. Também está destinados um percentual de 5% de sobre vagas, reservadas a candidatos indígenas, de acordo com a Resolução CONSU nº 847/2011. Os candidatos habilitados a ingressarem no Curso de Design através de matrícula regular devem possuir formação completa de ensino médio ou equivalente. Entende-se por categoria especial de matrícula o ingresso na Universidade, nas seguintes situações: a) matrícula de portadores de diploma de curso superior, devidamente registrado; b) transferência interna; c) matrícula por transferência; d) matrícula por transferência externa ex officio ; e) rematrícula de ex-estudantes, decorrente de abandono de curso; e) matrícula de estudantes de convênio e de intercâmbio. Esses acessos obedecem ao Calendário Acadêmico estabelecido para toda a Universidade e obedecendo ao que explicita o Regime Geral da UNEB, as Resoluções CONSEPE nº 811/2007 e o CONSU nº550/2008. O presente curso tem uma duração mínima de 08(oito) semestres letivos e duração máxima de 14(quatorze) semestres letivos, sendo este o período máximo para a integralização curricular, perfazendo um total de horas.

134 3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO O Colegiado de Curso é o órgão responsável pela Administração Acadêmica do Curso, que se articula com instâncias superiores do Departamento e da Universidade, numa gestão que busca pela qualidade na formação e aperfeiçoamento do corpo docente e discente da Instituição. Tendo em vista as disposições regimentais, a Administração Acadêmica do Curso engloba funções, responsabilidades, atribuições e encargos distribuídos em quatro áreas distintas, a saber: Política, Gerencial, Acadêmica e Institucional, tendo como premissa máxima a de que é da qualidade da liderança da coordenação que depende a qualidade do curso. Assim, o responsável pela coordenação deve estar à frente do colegiado exercendo essa liderança, primando pela qualidade das ações, mantendo sempre uma atitude estimuladora, proativa, congregativa e articuladora. Conforme o art.75, seção II, do Regimento Geral da Uneb, o Colegiado do Curso é o órgão da Administração Setorial deliberativo, específico da administração acadêmica, responsável pela coordenação didático-pedagógica de cada curso de graduação, sequenciais, dos programas de pós-graduação lato sensu e stricto sensu. O mesmo deve funcionar articulando-se com o Departamento, no intuito de participar do planejamento, execução e avaliação das atividades acadêmicas; também com o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE, cujas diretrizes deverão ater-se no exercício de suas atribuições; e com a Coordenação Acadêmica do Departamento, com as pró-reitorias acadêmicas, de acordo com a natureza do curso, no exercício do controle acadêmico e da integralização curricular do seu corpo discente. Ainda segundo o Regimento Geral da Uneb, a Coordenação do Colegiado do Curso será exercida por um professor pertencente ao quadro docente do curso, sendo vedado a este professor o exercício do cargo de Coordenador de Curso em outro Colegiado. Seu mandato será de dois anos, sendo permitida a recondução.

135 Compete ao Colegiado de Curso, art. 78, do mesmo Regimento: I elaborar o Plano Anual de Trabalho (PAT) do Colegiado; II elaborar e manter atualizado o Projeto Político Pedagógico (PPC); III orientar, coordenar, acompanhar e supervisionar as atividades didáticopedagógicas, bem como, propor e recomendar modificações nas diretrizes gerais dos programas didáticos do curso; IV propor ao CONSEPE, por intermédio da PROGRAD ou da PPG, reformulações curriculares com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e nas resoluções do Conselho Estadual de Educação (CEE), com aprovação do Conselho de Departamento; V analisar, acompanhar e avaliar a execução do currículo do curso; VI estimular atividades docentes e discentes, de interesse do curso; VII identificar, atualizar e aplicar estratégias de melhoria da qualidade do curso; entre outros.

136 3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS A universidade como instituição geradora de conhecimento acompanha e avalia permanentemente os elementos constituintes de seus cursos, promovendo a formação de profissionais qualificados que possam contribuir na construção de uma sociedade com equidade social. Para tanto, os coordenadores de curso, com a assessoria da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD desenvolvem ações e atividades, respaldadas nas necessidades de demandas locais e globais, nas orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de graduação, nas orientações especificas dos Atos Normativos Internos da UNEB, para construir os projetos de cursos e viabilizar medidas para o seu reconhecimento, sejam eles de implantação ou de redimensionamento curricular, junto ao Conselho Estadual de Educação do nosso Estado. O Curso de Design contempla a organização curricular através de uma matriz curricular e de um fluxograma, que demonstra a dinâmica desses elementos e o seu desdobramento em ementas em que especifica objetivos, competências e habilidades, abordando fundamentos filosóficos, políticos, sociológicos, psicológicos, históricos, antropológicos, culturais e econômicos, com suas respectivas referências bibliográficas básicas e complementares. O Curso de Bacharelado em Design, traz também na sua organização curricular, o fundamento filosófico na perspectiva de formação de um profissional integral, buscando consolidar a identidade de homem/mulher, enquanto sujeitos das relações e interrelações sociais em um panorama que atualize as condições e competências para reflexão e crítica do contexto em que se encontra inserido. Nesse sentido, esta organização revela, em síntese, a formação proposta, considerando os anseios e expectativas da comunidade em adequação à legislação pertinente, visto que o curso de Design - Bacharelado, configura-se como de extrema necessidade à compreensão das diversas lógicas e dimensões humanas locais e territoriais dentro das tendências propostas pelo mercado de

137 trabalho como um dos aspectos do mundo do trabalho. Assim, o seu desenho curricular foi pensado no sentido de possibilitar a formação de profissionais que desenvolvam competências e habilidades com o embasamento teóricoepistemológico pertinente à área de Design. Para além de uma formação em função dos discursos de mercado, ou o perspectivismo no ensino de design, que conduz, por vezes, ao kitsch 1, o curso possibilita uma investida analítica sobre os marcos epistemológicos que asseguram a cientificidade ou a dizibilidade do seu objeto, aqui considerada como a terapia do objeto de design. Essa terapia, leva a uma cuidadosa reflexão sobre esses marcos, com suas respectivas matrizes conceituais, possibilitando a superação da ideia de que o objeto do design representa a materialização da distinção de natureza entre o fazer artístico e a produção industrial. Esta terapia demanda o exame de problemas comuns às áreas de teoria da arte e teoria da cultura, sendo logo refletidas questões de fundo estritamente epistemológico, sobretudo aquelas concernentes ao processo de reconhecimento ou mesmo negação do objeto produzido, para além de sua materialidade enquanto construto essencialmente ideológico, simbólico, histórico, sobretudo antropológico. Além de implicar a reflexão das matrizes epistemológicas do que, hoje, considerase o objeto do design, a terapia do objeto, solicita, adicionalmente, uma revisão dos conceitos de técnica e tecnologia. Tal necessidade justifica-se na medida em que tais noções engendram as bases conceituais também ideológicas e determinam grande parte das tentativas de definição do objeto do design. Nesta perspectiva, a organização curricular para o Curso de Design estrutura-se a partir de eixos, que buscam, em conjunto, garantir as três dimensões consideradas fundamentais à formação do egresso: emancipação, a partir do olhar crítico fundamentado por teorias que se afirmam ou que se negam; caráter metodológico e prático, essencial ao exercício da profissão; e abordagem de aspectos da contemporaneidade, que dão sentido ao percurso formativo trilhado, aproximando a formação acadêmica às expectativas do mundo do trabalho. 1 A noção de kitsch apresentada é a utilizada por Décio Pignatari, em Informação, Linguagem, Comunicação (2002, pp ), para enfatizar a ideia de redução de auditório que levam à simplificação dos projetos a favor do ideal de um código mais universal e reduzido linguisticamente.

138 3.7. PERFIL DE EGRESSO A formação profissional em Design reconhece, por primeiro, a natureza complexa e fluida dos diversos campos sociais, históricos e econômicos que afetam, em termos gerais, o ser (homem/mulher) contemporâneo. Em nível particular, observa o sujeito localizado no contexto regional, como pressuposto básico para a composição de uma diretriz pedagógica no referido campo. Assim, a concepção política apresentada orienta-se para a formação de um profissional preparado especialmente para lidar com a incerteza, com o novo, com a lacuna paradigmática que caracteriza a contemporaneidade e que, não diferente, se materializa na realidade socioeconômica do território. É esperado, portanto, como resultante da presente experiência pedagógica, um profissional com formação pautada nos princípios de autonomia e alteridade. Dotado de pensamento crítico e envolvimento ético no uso das técnicas, ele deve ser preparado para realizar uma leitura atenta e responsável dos problemas contemporâneos globais e seus reflexos na realidade local. A articulação entre os componentes curriculares e as atividades de pesquisa contribui para a formação de egresso na perspectiva sócio, cultural e profissional. Portanto, este deverá ser competente para propor soluções projetuais sustentáveis, economicamente viáveis e concatenadas às demandas em diferentes dimensões desse humano emergente. Deve apresentar ainda, competências e habilidades para o diálogo entre as diferentes áreas do conhecimento, para o exercício da sistematização, gestão de projetos, investigação e desenvolvimento científico, possibilitando não apenas um engajamento mercadológico, mas, principalmente, uma capacitação do mesmo no sentido de promover desenvolvimento e qualidade de vida à sociedade em que se insere.

139 3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Entendendo-se que as competências constituem-se capacidades do sujeito em mobilizar conteúdos, conhecimentos e habilidades para o enfrentamento de situações problema, a presente concepção pedagógica não se detém à separação de tais dimensões. Ao contrário, procura compreendê-las a partir de uma óptica integral e articulada, refletindo em uma orientação didáticopedagógica voltada à construção coletiva e combinada de tais pressupostos. Quer no micro-nível de cada componente curricular concebido ou no macro-nível resultante do diálogo entre estes e todas as demais atividades do programa de formação. Destacam-se algumas competências almejadas e compreendidas como requisitos mínimos necessários a uma prática profissional do design no supracitado contexto contemporâneo: a crítica, a ética, a estética e ações empreendedoras e que terminam por abarcar e possibilitar uma formação profissional que revela as 08 (oito) competências e habilidades estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Design (Resolução CNE/CES nº 5 de 8 de março de 2004). Por competência crítica, entende-se a capacidade do sujeito em compreender o fenômeno estudado enquanto objeto multicausal e posicionar-se diante deste através de uma postura analítica capaz de reconhecer os diferentes vetores sociais, políticos, econômicos e culturais em igual nível de regência no que toca à contextualização dos problemas a serem investigados. Ademais, compreende-se ainda como requisito a crítica, a capacidade de reconhecer no legado histórico da profissão, bem como nos valores culturais, sociais e econômicos, baremas legítimos para a prática da atividade em questão. No quesito da competência ética, objetiva-se o fomento à prática do respeito ao ser humano nas suas necessidades biológicas, psíquicas e sociais de modo que todo e qualquer exercício profissional se estabeleça em comunhão com o desenvolvimento socioambiental, com a identidade cultural dos contextos nos quais se insere e com o bem comum. Neste ínterim, almeja-se ainda o preparo do

140 egresso no sentido de torná-lo capaz de se reconhecer pertencente a uma classe e, que enquanto tal trabalhe em prol dos interesses coletivos dos demais profissionais, clientes e usuários finais de maneira concordante com os princípios de alteridade, liberdade e autonomia. Fazendo jus ao campo de atuação do design que tem por interseção, referencial e constante fonte de inspiração das artes, as competências de âmbito estético têm por inclinação a busca constante do aperfeiçoamento e sensibilização do olhar do sujeito na compreensão das linguagens e discursos presentes nos materiais, técnicas de expressão e de reprodução. Destarte, prevê ainda a capacidade de articulação das teorias gerais da psicologia da percepção e da semiótica de modo a produzir um discurso capaz de construir ideias, conceitos e concepções por meio das técnicas específicas a cada campo de trabalho, sem perder de vista as questões antropológicas, culturais e psicológicas que sustentam as noções de belo na sociedade. Tendo em vista as constantes mudanças sociais e econômicas características da contemporaneidade, o profissional formado no modelo pedagógico proposto deve conquistar a competência para desenvolver ações empreendedoras a partir de um raciocínio plural a ser fomentado nos componentes curriculares e na proposta de formação como um todo. Esta competência define-se pela capacidade do profissional em intervir e propor soluções a partir da observação macro e micro ambiental. O sujeito deve ser hábil para reconhecer as etapas que envolvem o processo criativo e produtivo, gerenciar os ciclos de desenvolvimento de produtos e serviços não apenas nas já conhecidas áreas como também nos novos mercados e contextos de inovação. Ademais, entende-se que o profissional deste campo deva ser competente também para reconhecer sua atividade enquanto integrada a outras práticas e fazeres que se interligam, preparado para ser flexível e interagir com profissionais e equipes de diferentes áreas. O egresso em design do referido curso desta instituição deve ainda analisar e perceber os movimentos de flutuação mercadológica e as reorganizações sociais latentes de modo a lançar mão de estratégias de prevenção e/ou solução condizentes com as necessidades e espíritos de cada época.

141 3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A proposta de organização curricular do Curso de Design da Universidade do Estado da Bahia está fundada na noção de componentes curriculares articulados em eixos temáticos básicos, que se estruturam em campos interdimensionados de formação, conforme orienta a Resolução CNE/CES nº 5/2004, observando-se as características definidas no perfil do egresso. Para tanto, considera a necessidade e o grau de complexidade dos conhecimentos, organizados de forma a possibilitar uma aprendizagem acadêmica significativa para o exercício pessoal, profissional e social, articulando-os em Campos de Formação: Básica (FB), Profissional (FP), Específica (FE) e Complementar (FC). A articulação destes campos, busca garantir a formação inicial para o profissional de Design, assentada no diálogo com os múltiplos saberes e fazeres da área, agregando elementos importantes do processo formativo. O Campo de Formação Básica apresenta fundamentos e introduções necessários aos demais campos formativos, envolvendo estudos da história e das teorias do Design em seus contextos sociológicos, antropológicos, psicológicos, artísticos, metodológicos, dentre outros, dando sustentação aos conhecimentos do saber fazer desenvolvidos no Campo de Formação Profissional e aos conhecimentos demandados pelo Campo de Formação Especifica e Complementar que corroboram para a consolidação do perfil de egresso. O desenvolvimento dos componentes curriculares integrantes dos diversos campos adota como pressuposto a formação teórico-prática, de forma a garantir a indissociabilidade do processo, a inter-relação entre o ensino e a pesquisa e a formação para o exercício da cidadania. A articulação destes componentes é favorecida pela existência dos eixos temáticos básicos, destacando dentre eles, o eixo Design e Contemporaneidade, pela sua ampla abrangência ao longo do Curso, e pela possibilidade de conexão entre os vários conhecimentos. Os demais eixos, Design, Linguagens e Cultura e Design e Tecnologia, são

142 fortalecidos, respectivamente, pelos componentes do 1º ao 4º semestre e do 5º ao 8º semestre, numa forma de organização que possibilita a interligação entre eles, de forma transversal, favorecendo a reflexão individual, coletiva, social, histórica e política do profissional de Design a partir do diálogo constante entre os seus elementos. Acredita-se que esta forma de organização, corrobora com a perspectiva de superação de currículos que privilegiam acima de tudo o fazer técnico no ambiente das práticas e reflexões curriculares ; 2 e que valorizam saberes distribuídos em disciplinas especializadas [...] como expressão da cultura elaborada, transformando-as em instrumento para o progresso pela escala do sistema escolar. 3 Esta perspectiva exige duplo esforço: a superação de modelos curriculares tradicionais, que admitem a noção de currículo como mero percurso, trajetória ou itinerário único; 4 e a adoção de uma perspectiva curricular que favoreça a itinerância e a errância formativa, estimulando experiências extraordinárias, mesmo o devaneio e o erro como componentes naturais e fundamentais do processo criativo. 5 Assim, o objeto de investigação passa a figurar instalado em uma rede de relações onde não só estariam implicadas a epistemologia, a sociologia, a antropologia, a política e a psicologia, mas também o romance, a poesia, a fábula, o cinema, o teatro, o mito, a música, as artes plásticas e outras narrativas fora da prosa científico-educacional. 6 Desse modo, a promoção da terapia do objeto do design, também apoiada na compreensão não instrumental da técnica, 7 parece oferecer novas perspectivas 2 MACEDO, Roberto S. Currículo: campo, conceito e pesquisa, p SACRISTÁN, Gimeno J. O currículo: uma reflexão sobre a prática, p MACEDO, Roberto S. Currículo: campo, conceito e pesquisa, p MACEDO, Roberto S. Currículo: campo, conceito e pesquisa, p MACEDO, Roberto S. Currículo: campo, conceito e pesquisa, p A noção de técnica e tecnologia aqui apresentada, é a defendida por Arnaud Soares de Lima Jr, em seu livro Tecnologias Inteligentes e Educação: currículo hipertextual (2005). O autor resgata a noção de teckné grega como forma de recompor a técnica, e os objetos derivados de sua ação, às suas naturais matrizes antropológicas. Tal movimento argumentativo, parece implicar, umas das suas maiores virtudes conceituais, a abolição de dicotomias como arte e técnica; belas-artes e artes aplicadas. Isso, pois, os objetos, sejam eles artísticos ou científicos, poderiam ser logo reduzidos a uma matriz ou dimensão essencial única: a matriz antropológica.

143 para o tratamento de questões e problemas relacionados à formação em design, indicando possíveis caminhos ou as coordenadas para a instalação de um debate sobre o atual modelo de ensino de design para a superação de um modelo de formação que tem pouco favorecido a abordagem crítica e a valorização de conteúdos que estimulam o desejável exame de modelos teóricos e padrões sociais. A terapia, por seu turno, faria realçar a dimensão importante dos valores, composto cultural que assola os objetos os torna discurso, chamando à atenção do estudante de design para a natureza dos problemas em termos dos seus princípios e valores implícitos e do significado destes para a área de design, para o papel do designer na sociedade e para uma sociedade que se rege pelo consumismo. 8 Uma educação que discute os valores e que busca a compreensão de suas matrizes, já alertava Koellreutter, é condição necessária e fundamental para o entendimento do que seja, ao cabo, a produção artística e, de modo mais amplo, a natureza da produção humana. 9 Os eixos temáticos que estruturam o currículo do Curso de Design, em seu conjunto, buscam preencher dimensões consideradas fundamentais à formação dos egressos. O eixo Design, Linguagens e Cultura é responsável pelo acolhimento e aproximação entre componentes que acentuam a ideia de que o design é, afinal, uma linguagem ou modo de expressão bidimensional ou tridimensional. Ele compõe a etapa inicial do curso, e serve como background da formação gramatical e teórica do discente, preparando-o para as atividades pragmáticas que, por sua natureza, se imiscuem com as demandas do mundo do trabalho. Os componentes curriculares que integram este eixo cumprem ainda, o papel essencial de fornecer uma cultura humanística preparando o discente para o exercício da profissão em um cenário social onde ele mesmo reconheça as forças que o determina e o regulam, os valores que o fundamentam e em que medida torna-se desejável o questionamento de seus padrões. 8 WHITELEY, Nigel. O designer valorizado, p KOELLREUTTER, Hans-Joachim. Sobre o valor e o desvalor da obra de arte, p.1.

144 O eixo Design e Tecnologia reúnem componentes curriculares que integram a formação de caráter mais pragmática do curso. Nesse sentido, tais componentes realizam a importante tarefa de apresentação de ferramentas e recursos técnicos existentes e disponíveis na área de design. Apesar da vocação eminentemente técnica deste eixo, seus componentes partem do ponto comum onde a tecnologia é compreendida como uma realização social, logo antropológica. Nesse sentido, este eixo se integra aos demais eixos na medida em que repercute a compreensão orgânica e humanística de objetos técnicos, perspectiva que logo se assume crítica e alternativa à compreensão utilitária e mecânica da tecnologia. Estes eixos contemplam componentes curriculares responsáveis pelo tratamento de questões que se relacionam com mundo do trabalho, que surgem do exercício do design na contemporaneidade. Assim, por um lado, antecipam inquietações decorrentes do exercício profissional e, por outro, compõem a formação teórica e crítica do curso, sob a abordagem de aspectos contemporâneos. Os componentes curriculares que compõem os eixos temáticos são diversificados, destacando entre eles os Componentes Curriculares Pólos (CCP), presentes em todos os semestres do Curso, que são responsáveis por fortalecer a integração entre os demais componentes do currículo, acompanhando e propondo mecanismos de aproximação entre eles, através de atividade interdisciplinar. A elaboração e proposição da Atividade Interdisciplinar (AI) do semestre fica, portanto, sob a responsabilidade do docente do CCP. Quando apresentada, a proposta de AI será debatida com os demais docentes do semestre antes do início das atividades letivas. Os resultados das AI serão apresentados através de seminários, denominados Seminários Temáticos (ST), na perspectiva de assegurar a interrelação entre as diferentes dimensões formativas.

145 Os ST serão desenvolvidos nos três primeiros semestres do curso, entretanto, apresentam configuração diferenciada entre o que é desenvolvido no primeiro semestre e os que são desenvolvidos nos demais semestres. O ST realizado no primeiro semestre consiste em uma atividade semanal realizada pelos docentes do curso, para apresentação dos seus projetos de pesquisa e extensão, bem como de apresentação de suas áreas de interesse e atuação como docente. O docente responsável pelo ST deverá fazer uma exposição oral, reservando espaço para interação com os discentes. Para a realização deste seminário, o Colegiado de Curso fará a programação, divulgando-a previamente, de forma a garantir a sua realização semanal sob a responsabilidade do respectivo professor. Este seminário constitui-se como atividade obrigatória do Curso, a ser integralizada pelo aluno com a carga horária de 30 horas. Neste seminário, não haverá apresentação dos resultados da AI por parte dos alunos, sendo, para efeito de avaliação, computada a sua frequência, sendo reprovados aqueles que não obtiverem frequência superior a 75%. Os ST realizados no segundo e terceiro semestre consistem em atividades a serem realizadas pelos alunos, sob a orientação dos professores dos Componentes Curriculares de Apoio (CCA), para apresentação dos resultados das AI do semestre. São considerados CCA todos os componentes curriculares do semestre, excetuando-se os CCP. Estes resultados serão apresentados sob forma de um projeto interdisciplinar, cabendo aos docentes dos CCP o papel de organização do ST, o acompanhamento dos discentes e a realização de reuniões periódicas com os demais docentes para debate, alinhamento e deliberação das atividades concernentes ao ST. Além da apresentação das AI nos ST, o aluno deverá apresentar o produto desenvolvido, sob forma de modelo volumétrico ou protótipo, bem como a entrega do respectivo projeto de pesquisa.

146 As AI serão avaliadas em dois momentos distintos, a saber: Ao fim da primeira metade do semestre letivo, através de uma banca examinadora parcial, No fim do semestre letivo por uma banca final de avaliação. As referidas bancas serão constituídas por, no mínimo 3 (três) docentes do curso. Docentes externos ou de outros Departamentos da instituição poderão ser convidados, figurando, nesse caso, como 4º docente, e assim por diante, a participar das bancas de avaliação dos ST. Todos os docentes do semestre deverão envolver seus componentes curriculares nesta atividade, abordando temas e conteúdos, em suas respectivas aulas, de modo a auxiliar o desenvolvimento do trabalho interdisciplinar. Este regime de cooperação será de responsabilidade de todos docentes do semestre, sobretudo do docente responsável pelo CCP deste período. Os docentes poderão ainda, sendo inclusive desejável, aproveitar o ST como material de avaliação de seu componente curricular. O ST poderá ser realizado individualmente ou em equipe composta por, no máximo, 03 (três) discentes, e constitui-se como atividade obrigatória do Curso. Casos extraordinários serão examinados e julgados pelo colegiado de curso. Para efeito de avaliação dos ST desenvolvidos no segundo e terceiro semestres do Curso, serão computadas notas e frequência em conformidade com o Regimento Geral da Universidade. Os Componentes Curriculares de Apoio darão suporte aos CCP servindo como instâncias de debate e desenvolvimento da proposta de Atividade Interdisciplinar (AI), sobretudo de apoio aos discentes durante as fases preparatórias que precedem a apresentação das AI. Para além de cumprirem tal expediente, os CCA buscarão disponibilizar conteúdos e atividades em estreita sintonia com a proposta de ação dos eixos temáticos que, por seu turno, refletem as expectativas reguladas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais.

147 Com a intenção de diversificar e dinamizar a formação profissional dos/das graduandos/as e atendendo, significativamente, às especificidades locais, integram também o currículo, os Tópicos Especiais em Design (TED), de caráter obrigatório, mas que possibilitam ao aluno, a manifestação da sua escolha dentre as opções ofertadas pelo Colegiado, constantes da relação apresentada neste projeto ou que sejam posteriormente autorizadas pelo CONSEPE através de processo específico. A referida relação especifica a nomenclatura dos TED e indica os tópicos para as possíveis abordagens dentro de cada um deles. O Colegiado deve assegurar que estas abordagens estejam articuladas à especificidade de seus respectivos TED, aos eixos propostos no currículo e às necessidades formativas de acordo com o perfil de egresso, como condição para aprovação das suas ementas. Os TED tem por finalidade discutir ou aprofundar a reflexão em torno de conhecimentos da área de interesse do Curso, já iniciados ou não em outros componentes curriculares, de forma a garantir as especificidades demandadas no processo de desenvolvimento do currículo ou fortalecer a sua identidade. Neste Curso, não será permitido processo de equivalência para integralização de estudos iniciados no Curso de Desenho Industrial. O aluno do Curso de Desenho Industrial deverá integralizar o seu currículo de acordo com o projeto pedagógico do seu curso, não sendo permitido processo de migração para o Curso de Design.

148 Estágio Supervisionado ou Prática Profissional O Estágio Curricular nos cursos da UNEB se organiza em consonância com a concepção de formação profissional em espaços específicos, estabelecendo a unidade entre teoria e prática de modo que se possa garantir a vivência dos estudantes em espaços e instituições de diversas áreas e ramos de atividades que contribuam para a sua formação. Nesta conjuntura o Estágio Curricular é concebido como espaço de investigação e de construção de conhecimentos, politicamente definido como momento fundamental para a identidade profissional, numa dimensão humana, política e técnica. Dotado de possibilidades para a intervenção técnica na realidade social, o Estágio Curricular constitui-se em um dos componentes fundamentais e obrigatório no processo da formação acadêmica, na medida em que configura como oportunidade para o diagnóstico de problemas, na busca de soluções e implementações de ações, podendo ser desenvolvido a partir do 5º semestre do Curso. Manifesta-se, também, em parâmetros gerais e em correlação com o perfil do egresso, integrando as Práticas Projetuais. Dessa forma, pode ser realizado em local identificado pelo aluno ofertado pela Instituição, por meio de parcerias com diferentes instituições. O Estágio Curricular faz parte da matriz curricular do Curso, será realizado junto a pessoas jurídicas de direito público e privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade do Colegiado. Os alunos matriculados serão proporcionalmente acompanhados por três professores, de acordo quadro horário estabelecido pelo Colegiado em consonância com a carga horária do componente curricular. O Estagiário será avaliado através de relatório apresentado pelo discente e informações avaliativas advindas do responsável

149 pela pessoa jurídica que o acolheu, podendo o docente adotar outros critérios de avaliação. Este Estágio será realizado em conformidade com o Regulamento Geral de Estágio da UNEB Resolução do CONSEPE nº 795/07 a seguir apresentado e de acordo com a Lei de Estágio nº /08:

150 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL RESOLUÇÃO N 795/ CONSEPE 2007

151 REITOR Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva VICE-REITORA Prof a Amélia Tereza Santa Rosa Maraux PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Prof a Mônica Moreira de Oliveira Torres GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO Prof a Kathia Marise Borges Sales Aquino SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO Prof a Marilda Marques Senna Dourado Gomes

152 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando por todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial. Parágrafo único - Compreendem-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais específicas de formação profissional. Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de: I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e a formação teórica-prática construídas durante o curso; II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de intervenção social; III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de seu estágio. Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional. Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão. Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente. Parágrafo único Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela coordenação geral de cada curso.

153 Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos. CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD e tem as seguintes atribuições: I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos; II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores; III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios; IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi; V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado. Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por: a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino; b) Subgerente de Apoio Pedagógico; c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas; d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados; e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura; f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado; g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais; h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais; i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais. Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas c, d, e, f e g serão escolhidos no Encontro Anual de Estágio. Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as seguintes atribuições: I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios; II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso; III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios; IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio; V - propor convênios de estágio; VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.

154 Art As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição: I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o coordenador Setorial de Estágio; II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico, dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular. 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição: a) Coordenação Geral de Cursos; b) Coordenação Local; c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver); d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver); e) Professor(es) de Estágio; f) 01 Representante discente. 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período. Art As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem. CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR Art Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes denominações e competências, a saber: I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s) competem: a) planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do curso; b) acompanhar o desenvolvimento do estágio; c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio; d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da disciplina/componente curricular; e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos campos do estágio. II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s) competem:

155 a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de atuação; b) realizar supervisão com visitas in loco; c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do estágio; d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos do estágio; e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o estágio. III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação. 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II. 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos. Art Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular, ou seja, coordenador, professor, orientador, supervisor/regente/preceptor, terão formação acadêmico-profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado. 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em ensino superior. 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta: a) A formação acadêmica; b) A experiência profissional; c) A legislação em vigor. Art Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio compete:

156 I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto pedagógico de cada curso; estágio; II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida; III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área da escola ou empresa antes da execução do estágio; V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular; VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação setorial. CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Art Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber: I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio; II - Frequência integral na realização da atividade-campo do estágio; III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso; IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente; V - Auto-avaliação do aluno; VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos especiais. 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso. 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada curso. Art Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.

157 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco. 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário). CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO Art Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da carga horária, em cada componente. I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três) anos; II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade. 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer. 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente. Art Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga horária de estágio, nas seguintes situações: I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais; II - quando o discente exercer atividade de trabalho não correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho.

158 Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional, para a carga horária de estágio. CAPITULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS Art Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento. 2º - Quando o Estágio Supervisionado, se organiza sob a forma de: observação, coparticipação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das alíneas de a a e do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente. Art Nos bacharelados o professor sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). I - Para o professor coorientador de estágio, será computada a carga horária de orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas semanais de orientação por aluno; II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o estágio curricular.

159 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo. 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de cada curso. CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação, a saber: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº /77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº de 14/12/ Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia. Art Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente. Art Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho. Art O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.

160 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), regulamentado pela Resolução n 622/2004 do CONSEPE, tem como finalidade estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que promove as atividades de produção científica e técnica. Para tal processo, há de se privilegiar a ética na pesquisa considerando as dimensões dos fatos, fenômenos e ou objetos a serem investigados. O Curso de Design aqui apresentado adotará o TCC como componente curricular obrigatório, a ser cumprido ao longo do curso de forma transversal, desenvolvido pelos conhecimentos dos demais componentes curriculares, culminando com os componentes denominados TCC, com 60 horas cada, no sétimo e oitavo semestres. Serão considerados como TCC, os trabalhos desenvolvidos nas seguintes modalidades: trabalho estritamente teórico ou monográfico; memorial técnico acompanhado de ilustrações ou modelos do produto concebido; ou trabalho desenvolvido na modalidade iniciação científica. Em qualquer uma dessas modalidades, será necessária a orientação de um docente, definido de acordo com a programação do Colegiado do Curso. O aluno poderá, de acordo com sua vontade, solicitar a substituição de orientador, que poderá ocorrer mediante a anuência do colegiado e do orientador anterior. O regime de coorientação é possível, não podendo ultrapassar o limite de dois docentes coorientadores por TCC. Os docentes poderão ser orientadores ou coorientadores de um ou mais discentes, não havendo limite do número de trabalhos orientados, embora a carga horária relativa ao período de orientação, para efeito de cômputo de atividades acadêmicas exercidas pelo docente, não poderá exceder o limite de 8 horas semanais. Em casos excepcionais o aluno poderá solicitar a coorientação de docente, ou docentes, de outros departamentos da universidade, mesmo de outras instituições. Nesse caso, o aluno deverá obter anuência do colegiado do curso e do docente que lhe orienta. Este último deverá ser necessariamente,

161 docente do Curso de Design desta universidade, não havendo possibilidade de eleição de docente de outra instituição de ensino superior para atuar na condição de orientador. O TCC poderá ser realizado individualmente ou, por no máximo 02 (dois) alunos. Casos extraordinários poderão ser examinados e julgados pelo colegiado de curso. O TCC deverá ser apresentado a uma Banca Examinadora, composta pelo orientador e dois professores convidados, com competência para tal.

162 ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos. O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar oportunidades ao discente, para: aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento; desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho monográfico; desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários, trabalhos acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais.

163 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos. Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso, corresponde aos produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário Monográfico, Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações assemelhadas, de acordo com a grade curricular dos cursos oferecidos pela Universidade. CAPÍTULO II - DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidade para: I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento; II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho monográfico; III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários trabalhos acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais. Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso TCC, com o planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência elaborado como produto final dos componentes curriculares de orientação metodológica para a pesquisa, voltado, portanto, para a área de conhecimento para a qual se direcionam os objetivos de cada Curso. Parágrafo Único O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve caracterizar-se como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho acadêmico por

164 dois ou, no máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que estabelece o item III do Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos interdisciplinares, com o devido aceite do professor-orientador e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento. Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos cursos de graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as linhas temáticas prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas internas de cada Curso, deverá ser apresentado à Comissão Avaliadora para: a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste Regulamento; b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão pública, condição esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de cada Curso. Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o regular acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os docentes do respectivo Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento. Parágrafo Único A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou por outro setor responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas da unidade de ensino ou do(s) seus curso(s). CAPÍTULO III - DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, em cada Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de Curso, ou outro órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de funcionamento do Departamento, cabendo a essa coordenação: I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais, atendendo as normas deste Regulamento, devem detalhar as particularidades para o trabalho final do discente, conforme a área de conhecimento enfatizada e a especificidade de cada Curso; II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das atividades de orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa e

165 entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação dos concluintes dos Cursos; III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a celebração de parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa pelos discentes inscritos na atividade Trabalho de Conclusão de Curso ou componente curricular similar; IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros, palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus orientandos para, num processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos temas trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso. CAPÍTULO IV - DO PROFESSOR-ORIENTADOR Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos previstos no Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discente-orientando, titulação mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência profissional no campo temático em que se enquadra o referido projeto. Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do trabalho e a linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da Coordenação do TCC referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor de diferente Curso do próprio Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou mesmo, em outras Instituições de Ensino Superior, nestes casos, sem ônus para o Departamento de origem do referido projeto. Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-orientador, da Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com: I - um coorientador, docente com reconhecida experiência na área específica do projeto de pesquisa, pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição; II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de prestar informações específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no caso de Cursos da área de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas, cujo profissional, mesmo não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência profissional ou administrativa não acadêmica, mas relevante, na área-objeto da pesquisa. Parágrafo Único - Para as funções de coorientador e de cooperador técnico do trabalho acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante da

166 Unidade de Ensino, não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por parte da UNEB ou dos seus Departamentos. Art A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo com as normas internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita, preferencialmente, por área temática dentre os docentes qualificados para tal função, devendo observar, caso não haja determinações específicas do Curso sobre o assunto, respeitando-se a carga horária do docente, a seguinte distribuição por semestre letivo: a) trabalhos individuais no máximo 8 (oito) discentes-orientandos; b) trabalhos por dupla de discentes no máximo, 12 (doze) discentes-orientandos; c) trabalhos realizados por três discentes no máximo, 12(doze) discentes-orientandos. Art O professor-orientador terá sob sua responsabilidade: I definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de Conclusão de Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo; II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações relativas ao seu trabalho, quando necessário; III prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-aula/semestre, na forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para o desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso; IV encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente preenchidos e assinados os documentos referentes ao controle de freqüência e avaliações do discenteorientando, conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho acadêmico; V participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s) orientando(s) tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação; VI cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto. Art A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do TCC, poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC, referendado pelo Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do afastamento do então titular e do compromisso formal de assunção como orientador por outro docente. CAPÍTULO V - DOS DISCENTES-ORIENTANDOS Art O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, deverá:

167 I submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo V deste Regulamento e o conseqüente plano para execução do TCC; II atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para discussão, análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho; III comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da Coordenação do TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso; IV elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos; V - comparecer em data e local determinado, desde que previsto nas normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo com o calendário estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado do respectivo Curso. CAPÍTULO VI - DO PROJETO DE PESQUISA Art O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos os critérios estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e aprovado para o semestre acadêmico. Art A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está condicionada à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar, ressalvando-se o caso, quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um tratamento diferenciado para o mesmo tema. Art A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s) mudança(s) solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a finalização do TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido. CAPÍTULO VII - DA COMISSÃO AVALIADORA Art A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso, ouvida a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros docentes em exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência como professor e/ou como pesquisador na área em foco. 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas de cada curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros Colegiados do próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade.

168 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de instituição congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento, quando previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração destes professores. 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a composição da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando a participação de cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre acadêmico. CAPÍTULO VIII - DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC Art O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua composição como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste Regulamento, deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com as normas internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, em vigor. Art De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem do tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em: I teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica e/ou eletrônica; II base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório, desde que atendidas a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo destinado à realização do TCC; III análise de situação caracterizada como estudo de caso; IV desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de estudo. Art O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário, fixando os prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral do TCC, quando previsto este evento nas normas internas de cada Curso. Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas à Direção do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção no calendário da Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados. Art. 21 A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico deverá ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que antecedem a

169 data do final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da Comissão Avaliadora que, de acordo com as normas de cada Curso, emitirão parecer conclusivo e nota final. Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para: a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado é, por esta, encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se necessários; b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão Avaliadora e apresentação do TCC, sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo. Art A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme dos critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos: I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do trabalho; II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa; III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas técnicas para o trabalho acadêmico. IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste Regulamento. Art Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete), valor obtido pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho pelos membros da Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso para a revisão e/ou alteração das notas consignadas. Art O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do curso, deverá ser registrado: I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os pareceres da Comissão Avaliadora e a média final alcançada pelo discente; II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos pareceres dos examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da avaliação efetuada. Art O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº /2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue pelo discente à Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CD-Rom, com duas vias impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os ítens e da norma citada, adiante descritos, sendo uma via encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra destinada à Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por outros usuários.

170 Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem: a) nome da Instituição; b) nome do(s) autor(es); c) título; d) subtítulo, se houver; e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho; f) ano de depósito (entrega) Lombada a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para cima; b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es); Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas do Curso, deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer diferenciação como característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida capa, sob o consenso da Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser observados os critérios de economia e simplicidade. Art Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em data, local e horário a ser definido por cada Departamento, pela Coordenação do TCC juntamente com os Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do trabalho e do seu professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento deverá ser divulgado para a comunidade acadêmica local. 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até trinta minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de antecedência o material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento ao qual é vinculado o Curso. 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser destinado espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo discente, quando couber.

171 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso. Art O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso ou em componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina correspondente, podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema que vinha sendo desenvolvido ou pesquisado. Art A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à obtenção da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste Regulamento. CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem prejuízo deste Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a elaboração de normas internas para aquele trabalho acadêmico, de acordo com a especificidade de cada Curso, cujas normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput deste artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que entrar em vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste documento. Art Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da Bahia UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da execução do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme previsto no Art. 3º deste Regulamento. Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente com total independência em relação ao suporte da Universidade. Art O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou de execução prática. Art. 32 A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção, por solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio, é de competência da

172 Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo Colegiado de Curso, para análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o peticionário que: I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do Curso e demais aspectos legais foram atendidos; II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior; III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu professororientador. Art O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado.

173 Atividades Complementares (AC) As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil de egresso que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências, inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, e tem como foco principal complementar a formação, ampliando o conhecimento teórico-prático e estimulando a prática de atividades solidárias e cooperativas que corroboram com o princípio de diversificação da formação do Designer. As AC no Curso de Design - Bacharelado terão uma carga horária total de 120 horas a serem integralizadas ao longo do Curso, respeitando-se o que está disposto na Resolução 1.022/2008 CONSEPE/UNEB. A participação em cursos, programas de iniciação científica, de monitoria de ensino e/ou extensão, seminários e outros eventos possibilita o entendimento entre as diferentes áreas do conhecimento, cuja importância se manifesta quando se pretende praticar uma leitura profissional sobre o contexto local e global, compreendendo os aspectos do seu contexto social. A proposta também permite ao discente a participação no seu processo de formação atendendo à atualização do conhecimento com vistas à sua qualificação como profissional da área. A seguir apresenta-se Resolução 1.022/2008 CONSEPE/UNEB:

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