PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE TURISMO - BACHARELADO

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1 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS COLEGIADO DO CURSO DE TURISMO CAMPUS XVIII - EUNÁPOLIS PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE TURISMO - BACHARELADO EUNÁPOLIS BA 20

2 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Estado da Educação UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor JOSÉ BITES DE CARVALHO Pró-Reitor de Ensino de Graduação CLAUDIA CRISTINA PINTO SANTOS MARIA APARECIDA PORTO SILVA ROBERTO CARLOS VIEIRA Assessores da PROGRAD MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA Assessora da ASTEP CAROLINE SANTOS CALDAS Subgerente da ASTEP GUIOMAR FLORENCE BARRETO GUERREIRO NEIDE DA CRUZ REIS Técnicas da ASTEP RAMON VINICIUS MORAES DIAS MIRANDA DOS SANTOS Secretário da ASTEP MARCOS LOPES CONCEIÇÃO Apoio Técnico

3 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS - CAMPUS XVIII - EUNÁPOLIS PEDRO DANIEL DOS SANTOS SOUZA Diretor do Departamento TULA ORNELLAS FARIA SANTOS Coordenadora do Colegiado do Curso CARLOS ALBERTO CAETANO SALETE VIEIRA TULA ORNELLAS FARIA SANTOS Comissão de Elaboração do Projeto de Reconhecimento ALANE SILVA PACHECO Secretária do Colegiado

4 APRESENTAÇÃO A Universidade do Estado da Bahia UNEB tem como função social a produção, socialização e aplicação do conhecimento numa multidimensionalidade acadêmica, considerando sua inserção territorial no Estado da Bahia. Essa inserção explicita as potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade etnocultural. Através do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a produção do conhecimento, a Universidade, permanentemente monitora e avalia os elementos constituintes de seus cursos de graduação, promovendo a formação de profissionais qualificados, que possam contribuir na construção de uma sociedade com equidade social. Na efetividade das competências acima descritas, a Universidade promove o Reconhecimento de seus cursos de Bacharelado na perspectiva de que estes, a partir de um processo democrático, de (re) construção de fundamentos e pressupostos curriculares, corroborem com a transformação social através do exercício pessoal, social e profissional dos seus egressos. O processo democrático supracitado evidencia uma construção gradativa de novas concepções curriculares considerando as necessidades da sociedade e do mundo do trabalho. Para tanto, os coordenadores de cada curso, junto a técnicos da Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD, desenvolveram ações e atividades, considerando as necessidades de demandas locais e globais, as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação, bem como as orientações especificas de atos normativos internos, as quais contribuíram para a culminância do presente Projeto de Reconhecimento Curricular. Neste sentido, o Projeto de Reconhecimento do Curso de Turismo - Bacharelado, apresenta uma concepção e finalidade abordando os fundamentos filosóficos, políticos, sociológicos, psicológicos, históricos, antropológicos, culturais e econômicos; os objetivos, as competências e habilidades expressando o alcance e as finalidades do curso com vistas ao perfil de egresso. Compreende ainda, dados da Universidades, registros do departamento, diretrizes e bases legais, relevância

5 social, uma justificativa curricular, contextualizando a natureza dos componentes, suas áreas, seus eixos ou suas dimensões, acompanhados de um currículo pleno e sua organização em campos interligados de formação, bem como a disposição gráfica curricular (fluxograma), demonstrando a dinâmica desses elementos curriculares. Neste desdobram-se os componentes em ementários com suas respectivas referências bibliográficas básicas e complementares. O Projeto de curso estrutura ainda, as concepções sobre práticas e ou estágios curriculares, Trabalho de Conclusão de Curso TCC e Atividades Complementares AC, de acordo às orientações gerais da universidade, conforme atos normativos, os quais visam à implantação de inovações significativas com o propósito de gerar maior flexibilidade na organização dos componentes curriculares e diferenciadas oportunidades de integralização do curso. E conclui o Projeto a relação do acervo bibliográfico geral destinado ao desenvolvimento acadêmico curricular do curso. Nesta perspectiva a PROGRAD e os Colegiados de Curso de Graduação de forma propositiva à qualidade do desenvolvimento do trabalho acadêmico, considera que o processo de reformulação dos cursos de graduação, em nível de bacharelado, concretamente possibilitará a formação pessoal e profissional de cidadãos, oportunizando-os à ação consciente e emancipatória dos seus processos de vida, contribuindo assim para o desenvolvimento de suas potencialidades humanas e consequentes sociais.

6 SUMÁRIO. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO CARACTERIZAÇÃO DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS v.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL v.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Biblioteca Laboratórios CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL v.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO v 2. DO DEPARTAMENTO IDENTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTA BAIXA RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Biblioteca Setorial Equipamentos e Recursos de Informática CORPO DOCENTE v Planejamento Especifico do Departamento para Pós-Graduação v Docentes do Departamento v 2.5. AVALIAÇÃO INTERNA v 3. DO CURSO RELEVÂNCIA SOCIAL ATO DE AUTORIZAÇÃO BASE LEGAL v

7 3.4. ESTRUTURA CURRICULAR Concepção e Finalidade Perfil do Egresso v Competências e Habilidades Justificativa Curricular Fluxograma v Currículo Pleno Ementário v Estágio Curricular Trabalho de Conclusão de Curso - TCC v Atividades Complementares AC s ACERVO BIBLIOGRÁFICO REGIME ESCOLAR ADOTADO, Nº DE VAGAS E TURNO DE FUNCIONAMENTO QUALIDADE ACADÊMICA PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO CORPO DOCENTE v Qualificação Docente v Regime de Trabalho e Plano de Carreira Remuneração Docente CURRÍCULO DO COORDENADOR ACADÊMICO DO CURSO ANEXO A ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO

8 . DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. CARACTERIZAÇÃO A Universidade do Estado da Bahia UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi criada no ano de 983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Bahia. Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à UNEB. Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do Bonfim Campus VII, em 986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de Educação de Teixeira de Freitas Campus X, em 987, Faculdade de Educação de Serrinha Campus XI, em 988; Faculdade de Educação de Guanambi Campus XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba Campus XIII, em 99, Centro de Ensino Superior de Conceição do Coité Campus XIV, em 992 e o Centro de Ensino Superior de Valença Campus XV, em 997.

9 Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.76 de 0 de setembro de 997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas unidades universitárias. Até o ano de 2000, a UNEB contava com 5 campi e 20 Departamentos, sendo que os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI, XVII, XVIII e XIX respectivamente. Em 200, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique. Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão. Ao longo dos seus vinte e sete anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais:

10 Lei Delegada nº 66 de 0 de junho de ato de criação Decreto Presidencial n o de 7 de julho de 986 ato de autorização de funcionamento Portaria do Ministério de Educação e do Desporto n o 909 de 3 de julho de 995 ato de credenciamento Lei Estadual n o 7.76 de 0 de setembro de 997 ato de reorganização das Universidades Estaduais da Bahia Decreto do Governo do Estado da Bahia n o 9.75 de 03 de janeiro de 2006 ato de recredenciamento. A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da educação superior. Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas, por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade, que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela pretendida. A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do Estado. O organograma, mapa e quadro apresentados a seguir, possibilitam a visualização da atual estrutura, distribuição e área de ocupação da UNEB.

11 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSAD ORGANOGRAMA Lei nº 7.76/97 - Regulamento Dec /98 CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU ONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE VICE-REITORIA CHEFIA DE GABINETE CHEGAB ASSESSORIA TÉCNICA - ASTEC PROCURADORIA, JURÍDICA PROJUR UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - UDO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD BIBLIOTECA CENTRAL CENTRO DE ESTUDOS DE DIREITO EDUCACIONAL CESDE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO PPG CENTRO DE ESTUDOS EUCLYDES DA CUNHA CEEC PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD PREFEITURA DOS CAMPI MUSEU DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT SERVIÇO MÉDICO ODONTOLÓGICO E SOCIAL - SMOS PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO PROEX NÚCLEO C. DE ÉTICA E CIDADANIA NUEC ÚCLEO DE ESTUDOS CANADENSES - NEC NÚCLEO DE ESTUDOS FLAMENGOS - NEF ÚCLEO DE ESTUDOS JAPONESES - NEJ Deptº Ciências Humanas - Deptº Ciências da Vida - Campus D. C. Exatas e da Terra - Campus Deptº Educação - Campus I D. C. Exatas e da Terra - Campus Deptº de Educação Campus II D. Tecnol. e C. Sociais - Campus Deptº Ciên. Humanas - Campus III Deptº Ciên. Humanas - Campus IV Deptº Ciên. Humanas - Campus V Deptº Ciên. Humanas - Campus VI Deptº de Educação - Campus Deptº de Educação - Campus Deptº Ciên. Humanas - Campus IX Deptº de Educação - Campus X Deptº de Educação - Campus XI Deptº de Educação - Campus XII Deptº de Educação - Campus Deptº de Educação - Campus Deptº de Educação - Campus XV D. C. Hum. e Tec. - Campus XVI D. C. Hum. e Tec - Campus XVII D. C. Hum. e Tec - Campus XVIII D. C. Hum. e Tec - Campus XIX D. C. Hum. e Tec - Campus XX D. C. Hum. e Tec - Campus XXI D. C. Hum. e Tec - Campus XXII D. C. Hum. e Tec - Campus D. C. Hum. e Tec - Campus XXIV

12 MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI

13 Quadro - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização CAMPUS LOCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO I II III SALV ADOR ALAGOINHAS JUAZEIRO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS HUMANAS EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV IRECÊ BOM JESUS DA LAPA EUNÁPOLIS CAMAÇARI BRUMADO IPIAÚ EUCLIDES DA CUNHA SEABRA XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

14 Fonte: PROGRAD / UNEB

15 MISSÃO DA UNIVERSIDADE A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e aplicação do conhecimento nas mais diversas áreas do saber, em dimensões estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade etnocultural. Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado da Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais qualificados, a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade fundamentada na equidade social. Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade contextualizada e socialmente comprometida com a comunidade onde se insere. As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas, acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD. Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos diversos campi e Departamentos. Os de formação de professores preparam profissionais para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de bacharelado conferem aos concluintes o direito de exercerem atividades técnicas profissionais ou desenvolverem pesquisas.

16 A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender as peculiaridades de cada região. A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função social. Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao processo seletivo vestibular, que acontece anualmente. A Tabela apresenta o número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao período 200 a 20: Tabela - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 200 a 20 ANO Nº VAGAS NEGROS Nº INSCRIÇÕES OPTANTE INDÍGENAS NÃO OPTANTE TOTAL DE INSCRITOS Fonte: GESEDI / UNEB - 20 Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se que em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e decréscimo no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser considerados como média da oferta e procura no período referenciado,

17 pois em alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano de 200. Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste - e a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola pública. Este sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes. Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo Conselho Universitário. Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 20 foram efetivadas matrículas nos cursos de graduação de oferta continua, nos diversos Campi e Departamentos da UNEB. Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 999 Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido deles, o REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia em parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede Pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma condição, ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN). Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro de 996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a interiorização do ensino superior.

18 Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta pedagógica que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário aprovação em Processo Seletivo realizado pela UNEB. No primeiro semestre de 20, 90 alunos efetivaram matrícula no Programa da REDE UNEB 2000 e 42 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a seguir apresentadas. Tabela 2 Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação Rede UNEB 2000 em 20. Curso: Pedagogia CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA I Salvador Educação Madre de Deus 67 II Alagoinhas Educação Inhambupe 84 Pedrão 92 III Juazeiro Ciências Humanas Santo Sé 7 IV Jacobina Ciências Humanas VII IX X Senhor do Bonfim Barreiras Teixeira de Freitas Fonte: SGC/UNEB Educação Educação Educação Capim Grosso 52 Baixa Grande 75 Itiúba 94 Senhor do Bonfim 38 Campo Formoso 37 Cotegipe 44 Formosa do Rio Preto 66 Luis Eduardo Magalhães 67 Riachão das Neves 47 Educação Alcobaça 76 TOTAL 90

19 Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN 20. Cursos: Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia e História CAMPUS MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 26 II Alagoinhas Educação Pojuca Letras com Inglês 36 Geografia 39 Macaúbas Matemática 48 Letras 49 VI Caetité Ciências Humanas Carinhanha Ituaçu Geografia 46 História 49 Matemática 43 Geografia 4 Letras com Inglês 35 Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB TOTAL 42 Além destes Programas, a UNEB oferece também o Programa de Formação para Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira IAT. Seu objetivo é graduar os professores que atuam na Rede Estadual do Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto, oferece cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História, Educação Física, Química, Física, Matemática, Biologia e Artes em oito Pólos/Departamentos da UNEB, sendo matriculados em 20, 508 alunos, conforme pode ser verificado na tabela 4.

20 Tabela 4 - Número de matrículas efetivadas PROESP 20 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO CURSO Nº MATRÍCULA III Juazeiro Ciências Humanas Letras 4 IV Jacobina Ciências Humanas Educação Física 44 V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas História 3 Geografia 24 VI Caetité Ciências Humanas Biologia 3 Química 37 Física 36 VII Senhor do Bonfim Educação Matemática 42 X Teixeira de Freitas Biologia 49 Artes 50 Educação Geografia 38 XII Guanambi Educação Geografia 23 Matemática 7 XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias Geografia 45 TOTAL 508 Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de extinção considerando que toda a demanda de formação de professores apresentada pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), também conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir de 200. Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas de: Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em 20. foram matriculados alunos no referido Programa. Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma

21 Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou os cursos de Licenciatura em Pedagogia, Letras e Engenharia Agronômica - Áreas de Assentamento, envolvendo sujeitos integrados em movimentos populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua ª turma no primeiro semestre de Esses cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos próprios educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores. Preocupam-se com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado pelas elites dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 20, o Departamento de Educação de Teixeira de Freitas - Campus X e o Departamento de Educação de Conceição de Coité - Campus XIV, efetuaram 42 e 39 matrículas, respectivamente, para o Curso de Letras. O Departamento de Ciências Humanas de Barreiras Campus IX, realizou 83 matriculas no Curso de Engenharia Agronômica/PRONERA. A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir oportunidades de aprendizagem. No primeiro semestre de 20, ela efetivou a matrícula de 443 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância, através do Departamento de Ciências Humanas do campus V - Santo Antônio de Jesus e para os cursos de História, Matemática, Química, Administração Pública, Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física, Geografia, Letras e Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A metodologia utilizada no desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de aprendizagem e entre os estudantes.

22 A UNEB vem se caracterizando como uma instituição desenvolve práticas acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político e econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas indígenas do Estado da Bahia. No primeiro semestre de 20 foram matriculados no referido curso 08 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de Educação de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas. Com esta realidade, no primeiro semestre de 20, a UNEB dispunha de um total de alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a toda esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por.922 professores efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição deste contingente, por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 5 e no gráfico a seguir apresentados. Tabela 5 - Corpo docente da UNEB CLASSE Nº PROFESSORES AUXILIAR 775 ASSISTENTE 487 ADJUNTO 260 TITULAR 6 PLENO 2 SUBSTITUTO 203 VISITANTE 60 TOTAL.922 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) /

23 TITULAÇÃO DOCENTE UNEB 2009 Doutor; 20% Especialista; 34% Mestre; 46% Especialista Mestre Doutor Fonte: GARH / Gerência de Administração de Recursos Humanos /2009. Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao funcionamento da Instituição. A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da UNEB oferecem diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para cursos de mestrado ou doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização dos cursos desta natureza recentemente oferecidos pela UNEB.

24 Tabela 6 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB Nº DE ORDEM 0 02 CURSO Educação, Cultura e Contextualidade Literatura Brasileira: formação do cânone e contrapontos críticos DEPARTAMENTO /CAMPUS DCH/Campus III - Juazeiro DCH/Campus IV Jacobina DEDC/Campus VII- Sr do Bonfim Nº DE VAGAS ALUNOS MATRICULADOS DCHT/Campus XX - Brumado Política e Estratégia DCH/Campus XIX Camaçari Fonte: PPG/UNEB Metodologia do Ensino da Matemática Residência Multiprofissional em Saúde Estudos Lingüísticos e Literários Estudos Literários e Lingüística Aplicada ao Ensino Gestão Estratégica em Segurança Pública Gestão de Organizações Educacionais DEDC/Campus VII Senhor do Bonfim 50 4 DCV/Campus I - Salvador DCHT/Campus XXIV Xique Xique DCHT/Campus XXII Euclides da Cunha DCHT/Campus XIX - Camaçari DCHT/Campus XVI - Irecê TOTAL

25 Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a seguir. Quadro 2 Programas STRICTO SENSU UNEB / 20 DEPARTAMENTO / CAMPUS Educação I Ciências Exatas e da Terra - I Ciências Humanas - I Educação - II Tecnologia e Ciências Sociais - III Ciências Humanas - V Educação - VIII Ciências Exatas e da Terra II, Educação VII e VIII PROGRAMA Mestrado em Educação e Contemporaneidade Doutorado em Educação e Contemporaneidade Mestrado em Química Aplicada Mestrado em Estudos de Linguagens Mestrado em Políticas Públicas, Gestão de Informação e Desenvolvimento Regional Mestrado em Crítica Cultural Pós Crítica Mestrado em Horticultura Irrigada Mestrado em História Regional e Local Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional Ecologia Humana e Gestão Socioambiental Biodiversidade Vegetal Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais, de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa CNPq, a CAPES, e ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio UNEB/Universidade do Quebec/Canadá. Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos estratos da população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o oferecimento de cursos e o desenvolvimento de programas e projetos envolvendo docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige empenho, dedicação e a disposição para lidar com as vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e políticas educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas nos processos.

26 Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e desenvolvimento rural. Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam a formação profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica, buscando atender as necessidades e expectativas da sociedade em que está inserida.

27 .2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS O Conselho de Administração da Universidade CONSAD, através da Resolução n o 00, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de contas referente ao exercício de 2007.

28 .3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE A Instituição disponibilizou, para o ano 200, os recursos do governo estadual, sua maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada na tabela 7, a seguir. Tabela 7 - Orçamento fiscal da UNEB para o ano 200 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Próprias do Tesouro Manutenção dos Serviços Técnicos e Administrativos Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro Manutenção dos Serviços de Informática Próprias do Tesouro Publicidade de Utilidade Pública Vestibular da UNEB Próprias do Tesouro Comunicação Legal Próprias do Tesouro Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Próprias do Tesouro Qualificação e Capacitação Continuada de Profissionais da Educação Superior - UNEB Próprias do Tesouro Realização de Cursos de Educação à Distância: Inclusão Social - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Implementação do Projeto de Inclusão Social com Ações Afirmativas - UNEB Próprias do Tesouro Estruturação e Ampliação de Programas Especiais de Graduação Voltados para a Inclusão Social - UNEB Próprias do Tesouro Apoio ao Projeto Universidade para Todos - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Avaliação Institucional - UNEB Próprias do Tesouro Implantação de Canais e Veículos de Articulação entre Universidade e Sociedade - UNEB Implementação de Modelo de Gestão Descentralizada - UNEB Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos - UNEB Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos - UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Gestão de Atividades e Ações de Extensão a Cargo Recursos de Outras Fontes

29 dos Departamentos - UNEB Próprias do Tesouro

30 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Gestão de Programas, Projetos e Ações de Extensão Universitária - UNEB Processo Seletivo de Segmentos Universitários - UNEB Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Processo Seletivo de Candidatos através do Vestibular - UNEB Gestão de Programas, Projetos e Ações Acadêmico- Administrativas do Ensino de Graduação - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Assistência ao Estudante Universitário - UNEB Próprias do Tesouro Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior - UNEB Próprias do Tesouro Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação - UNEB Próprias do Tesouro Gestão do Acervo Bibliográfico da UNEB Próprias do Tesouro Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Próprias do Tesouro Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento - PROPLAN Próprias do Tesouro Ampliação de Unidades Universitárias UNEB Próprias do Tesouro Construção de Unidades Universitárias UNEB Próprias do Tesouro Recuperação de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro Reparação das Instalações Físicas - UNEB Próprias do Tesouro Equipamento e Reequipamento de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro Publicidade Institucional Ações da UNEB Próprias do Tesouro Difusão Tecnológica a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da Pós- Graduação da UNEB Gestão dos Projetos e Ações do Centro de Estudos das Populações Afro-Indígenas Americanas CEPAIA - UNEB Apoio a Formação de Alfabetizadores de Jovens e Adultos UNEB Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos - UNEB Preservação do Complexo Histórico e Arqueológico de Canudos UNEB Implantação e Funcionamento do Centro de Estudos Estratégicos do Semi-Árido - UNEB Desenvolvimento e Fortalecimento da Base Científica e Tecnológica da UNEB Desenvolvimento de Pesquisas e Tecnologias no Setor de Energias Renováveis - UNEB Criação e Implementação de Redes de Pesquisa da UNEB Criação e Implementação de Redes de Conhecimento da UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro

31 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social UNEB Melhoria da Infra-Estrutura Científica e Tecnológica da UNEB Desenvolvimento de Estudos, Projetos e Pesquisa em Ciência e Tecnologia - UNEB Gestão de Projetos e Ações da Editora da UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Apoio ao Projeto de Incubadora de Empresas a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Próprias do Tesouro Apoio Analítico e Tecnológico ao Setor Produtivo a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro Expansão da Pós-Graduação da UNEB Próprias do Tesouro Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia MCT/UNEB Garantia de Qualidade e Normatização a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Operação Especial Cumprimento de Sentença Judiciária Operação Especial Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas Fonte: PROPLAN/UNEB Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Total Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o que está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no orçamento. O orçamento para o ano de 200 foi elaborado com base na Lei Estadual nº.630 de 30 de dezembro de 2009.

32 .4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos relacionados no quadro3. Quadro 3 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da instituição DOCUMENTO NÚMERO Cartão de inscrição no CNPJ / Certidão negativa de débitos tributários Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros C42.F542.0F Certificado de regularidade do FGTS - CRF

33 .5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a credenciam como instituição de ensino superior. São elas: - Portaria do Ministério da Educação e do Desporto n o 909, de 3 de julho de Decreto Governamental n o 9.75, de 3 de janeiro de Lei n o 7.76 de 0 de setembro de Decreto Estadual n o 0.8, de 4 de dezembro de 2006 Excetuando a Lei n o encontram-se apresentados a seguir: 7.76/997, os demais documentos aqui referenciados

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37 .6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS.6.. Biblioteca Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos. A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de.040 m², sendo 67 m² destinados ao acervo e 88 m² ao salão de leitura. Funciona de segunda à sexta no horário de 7h30min às 2h30min e, aos sábados, das 8h às 2:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 4 bibliotecários, 03 cargos comissionados, 06 técnicos universitários, 02 analistas universitários, 07 técnicos de nível médio contratados pelo Regime Especial de Direito Administrativo REDA, 02 estagiários e 04 prestadores de serviços, totalizando 38 colaboradores. É de sua competência: - Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a integração das mesmas; - Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário; - Realizar o processamento técnico do acervo; - Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB; - Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o regulamento do sistema; - Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos acadêmicos; - Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de treinamentos, cursos e visitas programadas;

38 - Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do - Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT e BIREME; - Promover a capacitação do pessoal da área; e - Proceder reservas e renovações, via web. O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade acadêmica. O acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais de.49 títulos de periódicos mais renomados - nacionais e estrangeiros, e ao Banco de Teses e Dissertação do IBICT. O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 8 (dezoito) Setoriais. As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de equipamentos necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados. Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado, receber via comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é uneb.br.

39 A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa disponibilizar o acesso de informações aos deficientes visuais que fazem parte da comunidade acadêmica. Neste setor, encontram-se disponibilizados dois programas específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem aos deficientes visuais o acesso à s e textos diversos, local ou virtual. São mais de títulos traduzidos em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas voluntárias que se disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os deficientes visuais). Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que atenda a demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das comunidades circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente carentes deste tipo de equipamento cultural. Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as demais setoriais, títulos e exemplares. A atualização e expansão do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda. É dada prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo de reconhecimento.

40 A tabela 8 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.

41 Tabela 8 Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES I II III Salvador Alagoinhas Juazeiro Ciências Humanas Ciências da Vida Educação Ciências Exatas e da Terra Educação Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas/ Tecnologias e Ciências Sociais IV Jacobina Ciências Humanas V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas VI Caetité Ciências Humanas VII Senhor do Bonfim Educação VIII Paulo Afonso Educação IX Barreiras Ciências Humanas X Teixeira de Freitas Educação XI Serrinha Educação XII Guanambi Educação XIII Itaberaba Educação XIV Conceição do Coité Educação XV Valença Educação XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV Irecê Bom Jesus da Lapa Eunápolis Camaçari Brumado Ipiau Euclides da Cunha Seabra Xique-Xique Fonte: SISB/UNEB/PERGAMUM Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologia Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologias Ciências Humanas e Tecnologia TOTAL

42 De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontram-se inscritos na BC no Campus I, 4.27 discentes dos cursos de graduação, 568 discentes dos cursos de pós-graduação, 88 docentes, 20 docentes visitantes, 435 funcionários, 50 prestadores de serviços, e 85 estagiários, totalizando usuários. Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus, embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo Laboratórios Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados, permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme especificação no quadro 4.

43 Quadro 4 - Laboratórios da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO I SALVADOR CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS DA VIDA EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INFORMÁTICA I INFORMÁTICA II CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA BIOLOGIA BROMOTALOGIA MICROBIOLOGIA PARASITOLOGIA NURIÇÃO I NUTRIÇÃO II CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (implantação) FARMACOBOTÂNICA FARMACOLOGIA BIOFÍSICA ANÁLISE SENSORIAL FISIOLOGIA ANATOMIA HUMANA ENFERMAGEM INFORMÁTICA MATEMÁTICA NÚCLEO DE ESTUDOS INTELIGENTES (NEI) ANALÍTICO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS ARTES AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (EM IMPLANTAÇÃO) FÍSICA FOTOGRAFIA IMAGEM MÊCANICA DOS SOLOS PREPARO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS QUADRINHOS (EM IMPLANTAÇÃO) SERIGRAFIA URBANISMO MICROINFORMÁTICA - LAMI I MICROINFORMÁTICA LAMI II MICROINFORMÁTICA LAMI III LABORATÓRIO DE QUÍMICA I LABORATÓRIO DE QUÍMICA II LABORATÓRIO DE QUÍMICA III LABORATÓRIO DE QUÍMICA IV LABORATÓRIO DE QUÍMICA V LABORATÓRIO DE QUÍMICA VI (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VII (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VIII (EM IMPLANTAÇÃO)

44 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO INFORMÁTICA EDUCAÇÃO LETRAS (em implantação) HISTÓRIA (em implantação) EDUCAÇÃO FÍSICA (em implantação) LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À PESQUISA LABMAP LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE BIOLOGIA I II ALAGOINHAS LABORATÓRIO DE BIOLOGIA II CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA LABORATÓRIO DE BIOLOGIA III LABORATÓRIO DE BIOLOGIA IV LABORATÓRIO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE ANATOMIA LABORATÓRIO DE SOLOS LABORATÓRIO DE GERMINAÇÃO LABORATÓRIO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE GENÉTICA LABORATÓRIO DE RECURSOS DO MAR MUSEU DE ZOOLOGIA HERBÁRIO SOLOS TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS BIOTECNOLOGIA BIOLOGIA HIDRÁULICA SEMENTES FITOPATOLOGIA ENTOMOLOGIA OLERICULTURA BOTÂNICA (HERBARIUM) III JUAZEIRO TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS INFORMÁTICA ESTUDOS JURÍDICOS GEOLOGIA MECÂNICA PRODUÇÃO ANIMAL MEIO AMBIENTE (implantação) LABORATÓRIO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO LABORATÓRIO DE ÁUDIO E VÍDEO CIÊNCIAS HUMANAS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO LABORATÓRIO DE REDAÇÃO JORNALÍSTICA LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA EM MULTIMEIOS

45 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO FÍSICA PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA (em implantação) NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO (em implantação) IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS GEOCIÊNCIAS AMBIENTE DE LÍNGUAS INFORMÁTICA GEOPROCESSAMENTO E CARTOGRAFIA AVALIAÇÃO FÍSICA ER PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA GEOPROCESSAMENTO V SANTO ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS GEOCIÊNCIAS LÍNGUAS CIÊNCIAS HUMANAS (implantação) HISTÓRIA ENSINO DE CIÊNCIAS (em implantação) INFORMÁTICA CARTOGRAFIA E FOTOGRAMETRIA VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS BIOLOGIA IDIOMAS GEOPROCESSAMENTO MATEMÁTICA ENSINO DE CIÊNCIAS BOTÂNICA FÍSICA GEOCIÊNCIAS ENSINO I ENSINO II ENSINO III LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS I LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS II ZOOLOGIA MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO BOTÂNICA ECOLOGIA PARASITOLOGIA BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR DESENHO GEOMÉTRICO INFOLAB I INFOLAB II PALEONTOLOGIA PALINOLOGIA ESTATÍSTICA GENÉTICA LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM (EM IMPLANTAÇÃO)

46 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO VIII IX IX X PAULO AFONSO BARREIRAS BARREIRAS TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS EDUCAÇÃO XI SERRINHA EDUCAÇÃO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO BIOLOGIA E ENGENHARIA DE PESCA MATEMÁTICA INFORMÁTICA EDUCAÇÃO/ECOLOGIA/ANTROPOLOGIA (implantação) ENSINO DE MATEMÁTICA (em implantação) BIOLOGIA (em implantação) MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO ÁGUA E SOLOS QUÍMICA MATEMÁTICA BIOLOGIA - LABGENE PRODUÇÃO ANIMAL ÁGUA E SOLOS QUÍMICA TOPOGRAFIA MICROBIOLOGIA ENTOMOLOGIA - FITOPATOLOGIA - BIOLOGIA INFORMÁTICA MICROSCOPIA PRODUÇÃO ANIMAL MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGROMETEREOLOGIA VIVEIRO HERBÁRIO EDUCAÇÃO AMBIENTAL (implantação) CONTABILIDADE GRUPO DE PESQUISA EM CULTURA, RESISTÊNCIA, ETNIA E LINGUAGEM (CREU). LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO) NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO) INFORMÁTICA BIOLOGIA QUÍMICA ZOOLOGIA E BOTÂNICA CARTOGRAFIA (LACARD) GEOGRAFIA (LIEGEO) INFORMÁTICA INFORMÁTICA (CPCT CENTRO DE PESQUISA EM CULTURAS E TECNOLOGIAS) BIOFÍSICA BIOQUÍMICA ANATOMIA E FISIOLOGIA

47 MICROSCOPIA ENFERMAGEM

48 CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO LABORATÓRIO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: AVALIAÇÃO E MUSCULAÇÃO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: GAMA (GRUPO DE APOIO AO MEIO AMBIENTE: PESQUISA EM ÁREAS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO SEMI-ÁRIDO DO ESTADO DA BAHIA) XIII ITABERABA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO XV VALENÇA EDUCAÇÃO XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV IRECÊ BOM JESUS DA LAPA EUNÁPOLIS CAMAÇARI BRUMADO IPIAÚ EUCLIDES DA CUNHA SEABRA XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB ANÁLISE DOCUMENTAL (em implantação) TV WEB DA UNEB (em implantação) INFORMÁTICA ANÁLISE DOCUMENTAL TV WEB DA UNEB INFORMÁTICA ARTE EM CENA INFORMÁTICA INFORMÁTICA HOSPITALIDADE (em implantação) ENSINO DE HISTÓRIA (em implantação) ALIMENTOS E BEBIDAS (implantação) INFORMÁTICA NUPE (em implantação) LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA (em implantação) LABORATÓRIO DE PRÁTICA CONTÁBIL (implantação) INFORMÁTICA INFORMÁTICA INFORMÁTICA LÍNGUAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA (LABIN) INFORMÁTICA LABORATÓRIO DE PESQUISA EM LITERATURA, LINGÜÍSTICA, BAIANIDADES E CULTURA DA CHAPADA (LLBCC) INFORMÁTICA

49 .7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de graduação e pós-graduação. Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos. Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns a serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino às de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da demanda por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o desenvolvimento do contexto onde ele se insere. A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre diferentes atividades acadêmicas.

50 Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de aprendizagem, docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa consolidado no Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle nos cursos presenciais. A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano de 998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta contínua, através da implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado. Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócioprofissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania. Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a

51 oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 200, p. 29) A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado e do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia. Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação CEE. A avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática, cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades. Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos adotados pelo MEC. De 998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE). Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas e cursos que serão examinados a cada ano. Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame, onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3

52 e 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas, numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os níveis e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de Instituições. Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2006, 2007, 2008 e 2009 podem ser verificados nas tabelas 9, 0, e 2 apresentadas a seguir, informando que dos ursos avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão. Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2006 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador III Juazeiro IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus VII Senhor do Bonfim IX Barreiras XI Serrinha CURSO Turismo e Hotelaria Ciências Contábeis Desenho Industrial Comunicação Social Comunicação Social MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO 6,6 23,0 58,8 56,5 29,0 52,7 4 52,7 26,0 29,2 32,4 27,0 49, , 24,0 54,7 62,9 22,0 57, ,2,0 35,8 58,9 30,0 62, , , ,0 00 SC SC Direito 54, 00 46, ,0 00 SC SC Administraçã o Ciências Contábeis Ciências Contábeis Administraçã o 5,5 42,0 43,2 53,6 3,0 54, , ,5 00 3,0 00 SC SC 54, 47,0 23,5 3,8 50,0 54, , , ,0 00 SC SC

53 XII Guanambi XVII Bom Jesus da Lapa XIX Camaçari Administraçã o Administraçã o Ciências Contábeis 49, ,7 00 3,0 00 SC SC 56, 00 46, ,0 00 SC SC 50,4 27,0 26,9 34,4 65,0 55, 4 4 Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP.

54 Tabela 0 - Resultado da avaliação do ENADE/2007 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador II Alagoinhas III Juazeiro IV Jacobina IX Barreiras XII Guanambi CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Enfermagem 3,0 58,3 9,0 4,7 0,0 45,9 2 3 Farmácia 67, - 46,3-5,5 - SC SC Fisioterapia 33,4-20,8-24,0 - SC SC Fonoaudiolog ia 8,4 2,5 9,6 22,9 9,3 20,3 SC Educação Física 5,8-55,3-54,4 - SC SC Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3 Educação Física Engenharia Agronômica Educação Física - 53,9-57,5-56,6 SC SC 67,7 66,2 48,0 57, 52,9 59,4 4 3, 5,,6 48,7,4 49,3 2 SC Enfermagem 60,4-29,6-37,3 - SC SC Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Tabela - Resultado da avaliação do ENADE/2008 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador II Alagoinhas II Alagoinhas III Juazeiro IV Jacobina CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Letras - 50,0-49,5-49,6 SC SC Química 50,8 56,9 24,4 44,3 3,0 47,5 5 5 Pedagogia 53,8 53,6 52, 60,7 52,5 58,9 4 3 Sistemas de Informação 59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3 Matemática 43, 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3 Letras 5,2 54,9 45, 5,9 46,6 52,7 4 4 Ciências Biológicas 45,9 43,5 3,2 28,2 34,9 32,0 2 2 História 53, 49,6 43, 35, 45,6 38,7 3 2 Análises de Sistemas 5,9 46,0 26,8 3,0 33, 34,7 3 2 Pedagogia 48,4 52,0 47,6 5,6 47,8 5,7 3 3 Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3 História 54,3 48,8 4,0 39, 44,3 4,5 3 2 Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 4,0 3 2 V Letras 4,3 59,3 55,5 6,5 5,9 6,0 5 SC

55 Santo Antônio de Jesus História 58,0-58,2-58, - SC SC Geografia - 56,7-39,7-44,0 SC SC

56 CAMPUS/ MUNICÍPIO VI Caetité VII Senhor do Bonfim VIII Paulo Afonso IX Barreiras X Teixeira de Freitas XI Serrinha XII Guanambi XIII Itaberaba XIV Conceição do Coité XVI Irecê CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Matemática 56,3 54, 30,0 3,4 36,6 37,0 3 2 Letras 57,6 57,0 49,5 52, 5,5 53,3 4 4 História 53,9 60,3 40,4 48, 43,8 5,2 4 4 Matemática 47,2 49,3 26,4 35, 3,6 38,6 3 SC Ciências Biológicas - 57,3-38,9-43,5 SC SC Matemática 50,4 49,8 26,8 3,2 32,7 35,9 3 2 Ciências Biológicas 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 4,8 3 3 Pedagogia 48, 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4 Engenharia da Pesca 48,0 5,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3 Matemática 50,8-20,4-28,0 - SC SC Letras 53,6 54,6 37,6 48,8 4,6 50,2 3 4 Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 3,9 2 Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 5,4 3 3 Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 3,8 37,9 3 SC Letras 57,8 6,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC Ciências Biológicas 52,0 56,0 29, 34,8 34,8 40, 3 SC Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3 História 56,3-39,6-43,8 - SC SC Pedagogia 58,4 5,0 5,6 58,3 53,3 56,5 4 3 Geografia 46,9-32,2-35,9 - SC SC Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55, 4 3 Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4 Pedagogia 47,2 45,3 43, 48, 44, 47,4 3 2 História 5,0-37,4-40,8 - SC SC Letras - 52,2-44,8-46,6 SC SC História 5,7-38,2-4,6 - SC SC Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 4,8 2 2 Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4 XVII Bom Jesus Pedagogia 44,4 50, 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4 da Lapa XX Brumado Letras 53,7 56, 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3 XXI Ipiaú Letras - 55, - 48,7-50,3 SC SC XXII Euclides da Letras 54,9 56,5 45,7 52, 48,0 53,2 4 4 Cunha XXIII Seabra Letras 54,5 59,6 4,4 53,9 44,7 55,3 4 5 XXIV Xique-Xique Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3 Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP.

57 Tabela 2- Resultado da avaliação Do ENADE/2009 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador III Juazeiro IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus VII Senhor do Bonfim VIII Paulo Afonso IX Barreiras XI Serrinha XII Guanambi XIV Conceição do Coité XVII Bom Jesus da Lapa XV Valença XVIII Eunápolis CURSO MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO MÉDIA GERAL ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Administração - 66,80-47, Direito 74,77-68, SC - Comunicação Social/Relações 70,50 40,99 56,55 44, Públicas Design 57,68 70,9 47,70 63, ,4 Turismo 5,47 53,4 63,65 64, , Comunicação Social/ 35,30 6,32 30,77 6, Jornalismo Direito 38,4 6,03 35,97 6, Direito - 55,93-55, Administração 5,59 53,75 34,39 44, ,9 Ciências Contábeis 43,25 25,65 3,57 23, Direito 45,94 42,8 57,98 7, , Ciências Contábeis 48,89 49,43 20,83 30, ,5 Administração 52, 64,04 34,75 45, ,6 Pedagogia 44,4 50,83 40,4 45, ,5 Comunicação Social/ Radialismo 5,20 47,26 33,0 48, Administração 50,78-29, ,7 - Direito 56,97-55, SC - Turismo 57,86 45,48 62,03 67, ,2 Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação, a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são submetidos à apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu

58 reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário Oficial. O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturandoos, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação profissional do mundo contemporâneo. Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e capacidade para responder às demandas sociais por educação superior, demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada..8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.

59 2. DO DEPARTAMENTO 2. IDENTIFICAÇÃO O DCHT do Campus XVIII, funcionou, inicialmente, como Núcleo de Ensino Superior de Eunápolis (NESE), vinculado ao Departamento de Teixeira de Freitas, conforme a Lei nº do Governo do Estado da Bahia, publicada no Diário Oficial do dia 2/09/990. Ainda como NESE, iniciou suas atividades no 2º semestre de 998 em parceria com a Prefeitura Municipal de Eunápolis. Em 29 de agosto de 2000, através do Decreto Estadual nº 7.839/2000 e seu anexo único, desvinculou-se de Teixeira de Freitas e tornou-se um dos Departamentos da Universidade do Estado da Bahia. O está situado no município de Eunápolis que se localiza na região Sul da Bahia, abrangendo o território de identidade Extremo Sul, e que concentra a BR 0, distando 668 Km da capital do Estado, com uma área de.93 Km². Esse município integra o conjunto de municípios denominado genericamente Costa do Descobrimento e limita-se ao Norte com Belmonte e Itapebi, ao Sul com Itabela, a Leste com Porto Seguro e Santa Cruz de Cabrália e a Oeste com Guaratinga. Por ser o centro desse território de identidade, Eunápolis é a sede da 8ª Região Administrativa do Estado da Bahia, o que lhe garante sediar diversos órgãos que atendem a demanda da administração territorial do Estado, como o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente IBAMA e Recursos Renováveis, além do Ministério Público do Trabalho. Segundo dados do IBGE/2009 é a 6ª cidade com maior população da Bahia, cerca de 00 mil habitantes. Economicamente, o território possui uma grande concentração na produção de celulose e segmento madeireiro, cabendo destaque também para o setor de agricultura, particularmente, a fruticultura, como também o turismo e a cultura local que vêm articulando diferentes empreendimentos como a hotelaria, bares e restaurantes, eventos, dentre outros.

60 Por sua localização estratégica, Eunápolis tornou-se um pólo de desenvolvimento que aglutina pessoas, mobiliza diversos setores produtivos de bens e serviços dos municípios que integram a Costa do Descobrimento e cidades adjacentes, apresentando frequentes demandas acadêmicas de formação para as quais nem sempre existiram possibilidades concretas de atendimento. A princípio, o Campus XVIII, ofereceu o curso de Letras com Habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas, criado através da Resolução do CONSU nº 202/998. Por estar localizado em uma região do Estado da Bahia que se destaca pela sua história, significado cultural e pelas belezas naturais, implantou, em , os Cursos de Licenciatura em História e Bacharelado em Turismo e Hotelaria criados pela Resolução do CONSU nº 288/2004. Este último, oferecido somente para alunos ingressantes no ano 2005, entrou em processo de extinção, sendo substituído pelo Curso de Turismo. Os impactos desses cursos na comunidade local variam desde a melhoria da qualidade da educação oferecida nas escolas de educação básica no campo do conhecimento de Letras e História, como na reestruturação e requalificação dos diversos produtos turísticos ofertados no mercado. Deste modo, entende-se que os cursos ofertados pelo Departamento não estão desvinculados, e sim, buscam trabalhar de forma integrada fortalecendo e possibilitando o desenvolvimento do conhecimento para a consolidação do perfil de seus egressos. O DCHT XVIII a partir da demanda apresentada pelo mercado turístico, através da implantação do Curso de Bacharelado em Turismo, buscou contribuir na formação e qualificação de mão de obra para o setor turístico da região, por entender que esse setor necessita cada vez mais de profissionais qualificados para funções que exigem formação superior.

61 2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS O Departamento, na sua origem, ocupava o térreo e o primeiro pavimento de um imóvel localizado no bairro do Centauro, próximo ao centro do município. A implantação dos cursos de Licenciatura em História e de bacharelado em Turismo, demandou a existência de espaços mais amplos, que pudessem abrigar todas as atividades. Assim, o Campus foi instalado em um imóvel localizado na Av. Jonas David Fadini, nº 300 no bairro Estela Reis, cedido através de Termo de Cessão de Uso celebrado entre a Universidade do Estado da Bahia e a Veracel Celulose S.A, de forma a atender a esta nova realidade.

62 2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Na contemporaneidade, a construção de conhecimento não se dá apenas com a presença do professor e dos discentes na sala de aula. É necessário todo um conjunto de recursos didáticos e tecnológicos que proporcionem uma melhor operacionalização do processo ensino aprendizagem. Nesse sentido, o Campus XVIII tem buscado desenvolver com qualidade suas atividades acadêmicas, disponibilizando os recursos didáticos e tecnológicos possíveis para atender de forma eficaz as necessidades dos docentes, discentes, técnico-administrativos e comunidade externa. Existe um grande esforço deste Departamento para atualização do acervo bibliográfico e aquisição de novos equipamentos. O Campus conta com auditório, laboratórios, biblioteca diversificada e uma sala de multimeios para exibição de filmes em DVD e outros formatos, além de datashows e retroprojetores Biblioteca Setorial A Biblioteca do Campus XVIII funciona conforme o Regimento Interno do Sistema de Bibliotecas da UNEB, Resolução do CONSU nº 287/2004, que delibera sobre as normas de organização e funcionamento do espaço, bem como, o manejo e o uso do acervo. Ela é uma setorial vinculada à Biblioteca Central (BC) da UNEB e administrativamente à direção do Departamento; ocupa uma área de 93,43m² com iluminação e arejamento adequados. O seu funcionamento ocorre de segunda à sexta feira, no horário das 08h às 22h e aos sábados das 08h às 2h. A Biblioteca como gerenciadora da informação é responsável pela disseminação do conhecimento, apoiada em novas tecnologias de acesso para subsidiar o ensino, pesquisa e extensão, visando contribuir para o desenvolvimento

63 acadêmico, representando desta forma, no contexto do Departamento, um pilar fundamental na formação do egresso. As atividades básicas dessa biblioteca setorial consistem em: - Selecionar o material bibliográfico para aquisição, referentes aos assuntos que integram os programas acadêmicos em nível de graduação, ensino, pesquisa e extensão dos cursos oferecidos pelo Departamento. - Reunir e organizar tecnicamente o acervo adquirido. - Disseminar, divulgar e conservar o material da biblioteca. - Manter atualizado o acervo. - Atender e orientar os usuários nos diversos serviços oferecidos pela Biblioteca. A estrutura administrativa da Biblioteca é definida no Regimento Geral e a sua coordenação está sob a responsabilidade de um profissional Bibliotecário. Esta coordenação é responsável pelo pleno funcionamento da Biblioteca e conta com o auxílio de três estagiários treinados de forma permanente e gradual, visando a sua capacitação para diferentes atividades da biblioteca. No primeiro semestre acadêmico é realizado um treinamento com os discentes sobre o regulamento da biblioteca, direitos e deveres, apresentação dos serviços prestados e comportamento do usuário para ter acesso ao material. Este treinamento é realizado através de visitas e orientações em sala de aula e na própria biblioteca. Toda pessoa devidamente identificada, que respeite as normas da Biblioteca, pode consultar o material bibliográfico no recinto da mesma. Somente têm direito ao empréstimo domiciliar, alunos, professores e funcionários do Campus devidamente cadastrados. O usuário da biblioteca também tem acesso ao material bibliográfico da Biblioteca Central e das outras Bibliotecas Setoriais pelo Sistema Interbibliotecário. O controle dos empréstimos é feito através do cadastramento no Sistema Pergamum de Bibliotecas.

64 O material bibliográfico é adquirido por intermédio da compra de títulos indicados pelos docentes de acordo com as necessidades do curso. A biblioteca também recebe doações que são selecionadas, quer pelo interesse que representam, quer pelo estado em que se encontram. A estatística em bibliotecas é fator de suma importância, pois através dela é avaliado o serviço prestado pela Unidade. Essa avaliação é feita diariamente, sendo demonstrada através de relatórios mensal e anual. QUADRO 7 USUÁRIOS CADASTRADOS NA BIBLIOTECA QUADRO CURSO QUANTIDADE LETRAS 405 Alunos Graduação TURISMO E HOTELARIA 0 TURISMO 30 HISTÓRIA 34 Professores - 50 Funcionários - 28 TOTAL 748 Fonte: Biblioteca do /Campus XVIII/20 QUADRO 8 DEMONSTRATIVO DE FREQUÊNCIA DA BIBLIOTECA ANO ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO OUTROS TOTAL

65 ANO ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO OUTROS TOTAL TOTAL Fonte: Biblioteca do /Campus XVIII/20 QUADRO 9 ACERVO BIBLIOGRÁFICO POR ÁREA DE CONHECIMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO NÚMEROS DE TÍTULOS NÚMERO DE EXEMPLARES Generalidades 9 29 Filosofia e afins Religião Ciências Sociais Línguas Ciências Exatas Tecnologia 86 9 Artes Literatura Geografia e História Outros TOTAL Fonte: Biblioteca do /Campus XVIII/20

66 QUADRO 20 DEMONSTRATIVO DE PERÍODICOS E ASSINATURAS CORRENTES No DE ORDEM TÍTULOS EXEMPLARES. A CARTA que caminha. Porto Seguro, n., abr Edição histórica. 2. ADÁGIO. Revista de Arte e Cultura. Lisboa, ano2, n.8, jan./fev ADM PÚBLICA. Salvador, ano, n., maio/ago ISSN ADM PÚBLICA. Salvador, ano, n.2, set./dez ISSN ADM PÚBLICA. Salvador, ano, n.3, jan./abr ISSN ADM PÚBLICA. Salvador, ano 2, n.4, set./dez ISSN ADM PÚBLICA. Salvador, ano 3, n.5, jan./jun ISSN ADM PÚBLICA. Salvador, ano 4, n.6, jan./dez ISSN ADM PÚBLICA. Salvador, ano 5, n.7, jan./dez ISSN AGITAÇÃO, São Paulo, CIEE, ano 2, n.69, mai./jun AGITAÇÃO, São Paulo, CIEE, ano 2, n.70, jul./ago AGITAÇÃO, São Paulo, CIEE, ano 2, n.72, nov./dez AGITAÇÃO, São Paulo, CIEE, ano 2, n.73, jan./fev AGITAÇÃO, São Paulo, CIEE, ano 2, n.74, mar./abr AGITAÇÃO, São Paulo, CIEE, ano 2, n.75, mai./jun AGITAÇÃO, São Paulo, CIEE, ano 2, n.77, set./out ALMANAQUE ABRIL DE CULTURA POPULAR. São Paulo, ano 5, n. 54, set ALMANAQUE ABRIL DE CULTURA POPULAR. São Paulo, ano 5, n. 55, out AMAE EDUCANDO.Belo Horizonte, ano 33, n.295, out ISSN AMAE EDUCANDO.Belo Horizonte, ano 33, n.296, ov ISSN AMAE EDUCANDO.Belo Horizonte, ano 34, n.297, mar ISSN AMAE EDUCANDO.Belo Horizonte, ano 34, n.298, abr ISSN AMAE EDUCANDO.Belo Horizonte, ano 34, n.299, maio 200. ISSN AMAE EDUCANDO.Belo Horizonte, ano 34, n.300, jun ISSN AMAE EDUCANDO.Belo Horizonte, ano 34, n.30, ago ISSN AMAE EDUCANDO.Belo Horizonte, ano 34, n.302, ago ISSN AMAE EDUCANDO.Belo Horizonte, ano 34, n.303, out ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp. Ano 5,v.5, n.4 (8), p.60, dez ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano 6, v.6, n. (9), p.84, mar ISSN

67 No DE ORDEM TÍTULOS AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas,Unicamp, ano 6, v.6, n.2 (20), p.72, jun ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas,Unicamp, ano 6, v.6, n.4 (22), p.96, dez ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano 7, v.7, n., p 28, mar ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano 7, v.7, n.2, p 52, jun ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano 7, v.7, n.3, p 256, set ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano 7, v.7, n.4, p 208, dez ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano 8, v.8, n., p 68, mar ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano 8, v.8, n.2, p 76, jun ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano 8, v.8, n.3, p 280, set ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano 8, v.8, n.4, p 224, dez ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano 9, v.9, n., p 200, mar ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano 9, v.9, n.2, p 44, jun ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano 9, v.9, n.3, p 52, set ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano 9, v.9, n.4, p 76, dez ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano 0, v.0, n., p 76, mar ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano 0, v.0, n.2, p 84, jun ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano 0, v.0, n.3, p 60,set ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano 0, v.0, n.4, p 60, dez ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano, v., n., p 52, mar ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano, v., n.2, p68, jun ISSN EXEMPLARES

68 No DE ORDEM TÍTULOS AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano, v., n.3, p 92, set ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Unicamp, ano, v., n.4, p 76, dez ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Universidade de Sorocaba, ano 2, v.2, n., p 76, mar ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Universidade de Sorocaba, ano 2, v.2, n.2, p 376, jun ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Universidade de Sorocaba, ano 2, v.2, n.3, p 536, set ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Universidade de Sorocaba, ano 2, v.2, n.4, p 752, dez ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Universidade de Sorocaba, ano 3, v.3, n., p 248, mar ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Universidade de Sorocaba, ano 3, v.3, n.2, p 368, jul ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Universidade de Sorocaba, ano 3, v.3, n.3, p 272, ov ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Universidade de Sorocaba, v.4, n., p 248, mar ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Universidade de Sorocaba, v.4, n.2, p 272, jul ISSN AVALIAÇÃO- Revista da Rede de Avaliação Institucional Educação Superior- RAIES.Campinas, Universidade de Sorocaba, v.4, n.3, p 256, ov ISSN EXEMPLARES 62. AVENTURAS NA HISTÓRIA. São Paulo, Abril, o.36, ago ISSN AVENTURAS NA HISTÓRIA. São Paulo,Abril, o.37, set ISSN AVENTURAS NA HISTÓRIA. São Paulo,Abril, o.38, out ISSN AVENTURAS NA HISTÓRIA. São Paulo,Abril, o.38, ov ISSN AVENTURAS NA HISTÓRIA. São Paulo, Abril, o.40, dez ISSN AVENTURAS NA HISTÓRIA. São Paulo, Abril, o.42, fev ISSN AVENTURAS NA HISTÓRIA. São Paulo, Abril, o.44, abr ISSN AVENTURAS NA HISTÓRIA. São Paulo, Abril, o.48, ago ISSN

69 No DE ORDEM TÍTULOS AVENTURAS NA HISTÓRIA. São Paulo, Abril, o.49, set ISSN AVENTURAS NA HISTÓRIA. São Paulo, Abril, o.50, out ISSN AVENTURAS NA HISTÓRIA. São Paulo, Abril, o.52, dez ISSN EXEMPLARES 73. AVENTURAS NA HISTÓRIA. São Paulo, Abril, o.55, fev ISSN AVENTURAS NA HISTÓRIA. São Paulo, Abril, o.56, mar ISSN AVENTURAS NA HISTÓRIA. São Paulo, Abril, o.57,abr ISSN AVENTURAS NA HISTÓRIA. São Paulo, Abril, o.58, maio ISSN BAHIA ANALISE E DADOS, Salvador, Sei, v.4, n.4, mar ISSN BAHIA ANALISE E DADOS, Salvador, Sei, v.5, n., jun ISSN BAHIA ANALISE E DADOS, Salvador, Sei, v.5, n.4, mar ISSN BAHIA ANALISE E DADOS, Salvador, Sei, v.6, n., jun ISSN BAHIA ANALISE E DADOS, Salvador, Sei, v.6, n.2, jul./set ISSN BAHIA ANALISE E DADOS, Salvador, Sei, v.6, n.4, jan./mar ISSN BAHIA ANALISE E DADOS, Salvador, Sei, v.7, n.2, jul./set ISSN BAHIA ANALISE E DADOS, Salvador, Sei, v.7, n.3, out./dez ISSN BAHIA ANALISE E DADOS, Salvador, Sei, v.7, n.4, jan./mar ISSN BAHIA ANALISE E DADOS, Salvador, Sei, v.8, n., abr./jun ISSN BAHIA ANALISE E DADOS, Salvador, Sei, v.8, n.2, jul./set ISSN BAHIA ANALISE E DADOS, Salvador, Sei, v.8, n.3, out./dez ISSN BAHIA ANALISE E DADOS, Salvador, Sei, v.8, n.4, jan./mar ISSN BIS-Boletim do Instituto de Saúde: raça etnia e saúde. São Paulo, n.3, dez ISSN BRASIL INDIGENA. Brasília, FUNAI, ano 3, n.2, maio/jun BRASIL INDIGENA. Brasília, FUNAI, ano 3, n.3, jul./ago./set BRASIL INDIGENA. Brasília, FUNAI, ano 3, n.4, out./ov BRAVO, São Paulo, Abril, ano 9, n.07, jul BRAVO, São Paulo, Abril, ano 9,n.08, ago

70 No DE ORDEM TÍTULOS EXEMPLARES 96. BRAVO, São Paulo, Abril, ano 9, n.09, set BRAVO, São Paulo, Abril, ano 9, n. 09ª, set BRAVO, São Paulo, Abril, ano 9, n.0, out BRAVO, São Paulo, Abril, ano 0,n., ov BRAVO, São Paulo, Abril, ano 0,n.3, jan BRAVO, São Paulo, Abril, ano 0, n.4, fev BRAVO, São Paulo, Abril, ano 0, n.5, mar BRAVO, São Paulo, Abril, ano 0,n.6, abr BRAVO, São Paulo, Abril, ano 0, n. 7, maio BRAVO, São Paulo, Abril, ano 0, n. 8, jun CADERNO DE LEITURA. Rio de Janeiro, PROLER, v., 994. ISSN X 07. CADERNOS CEDES. Campinas, v.23, n.59,p.-28, abr ISSN CADERNOS CEDES. Campinas, v.23, n.6,p , dez ISSN CADERNOS CEDES. Campinas, v.25, n.65, p.-28, jan-./abr ISSN CADERNOS CEDES. Campinas, v.25, n.66, p , maio/ago ISSN CADERNOS CEDES. Campinas, v.25, n.67,p , set./dez ISSN CADERNOS CEDES. Campinas, v.26, n.68, p.-0, jan./abr ISSN CADERNOS CEDES. Campinas, v.26, n.69,p.3-280, maio./ago CADERNOS CEDES. Campinas, v.26, n.70,p , set./dez CADERNOS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Petrópolis, v., n., ISSN CADERNOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDIGENA- 3º grau indígena. Barra do Bugres,v.3, n., ISSN CADERNOS DE HISTÓRIA.Belo Horizonte, PUC Minas, v.6, n.8, ISSN CADERNOS DE PESQUISA, Belo Horizonte, UFMG, n., jul CADERNOS DE PESQUISA, Belo Horizonte, UFMG, n.32, dez CADERNOS DO CEDOC.Ilhéus, Editus, n.3, jul CADERNOS DO CEDOC.Ilhéus, Editus, n.4, jul CADERNOS DO CEDOC.Ilhéus, Editus, n.6, CADERNOS DO CEDOC.Ilhéus, Editus, n.7, CADERNOS DO CEDOC.Ilhéus, Editus, n.8, CADERNOS DO CEDOC.Ilhéus, Editus, n.9, CADERNOS DO CEDOC.Ilhéus, Editus, n.0,

71 No DE ORDEM TÍTULOS EXEMPLARES 27. CADERNOS DO CEDOC.Ilhéus, Editus, n., CADERNOS DO NUPE, Salvador, UNEB, ano, jul./dez ISSN X CAMÕES.Revista de Letras e Culturas Lusófonas.Lisboa, Instituto Camões, n.4, jan./mar ISSN CANADART. Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade do Estado da Bahia. Salvador, UNEB/ABECAN, v.5, p.256, jan./dez., 997. ISSN CANADART. Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade do Estado da Bahia. Salvador, UNEB/ABECAN, v.6, p.248, jan./dez., 998. ISSN CANADART. Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade do Estado da Bahia. Salvador, UNEB/ABECAN, v.7, p.240, jan./dez., 999. ISSN CANADART. Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade do Estado da Bahia. Salvador, UNEB/ABECAN, v.0, p.22, jan./dez., ISSN CANADART. Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade do Estado da Bahia. Salvador, UNEB/ABECAN, v.2, p.20, jan./dez., ISSN CANADART. Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade do Estado da Bahia. Salvador, UNEB/ABECAN, v.3, p.204, jan./dez., ISSN CANADART. Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade do Estado da Bahia. Salvador, UNEB/ABECAN, v.4, n.4, p. 76, jan./dez., ISSN CANADART. Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade do Estado da Bahia. Salvador, UNEB/ABECAN, v.5,n. 5, p.267, jan./dez., ISSN CAROS AMIGOS: literatura marginal. São Paulo, Casa Amarela, n.2, s.d. ISSN CAROS AMIGOS.São Paulo, Casa Amarela, ano 4, n.37, abr ISSN 44-22X CAROS AMIGOS.São Paulo, Casa Amarela, ano, n.22, maio ISSN 44-22X CAROS AMIGOS.São Paulo, Casa Amarela, ano, n.23, jun ISSN 44-22X CAROS AMIGOS.São Paulo, Casa Amarela, ano, n.25, ago ISSN 44-22X CAROS AMIGOS.São Paulo, Casa Amarela, ano, n.27, out ISSN 44-22X CAROS AMIGOS.São Paulo, Casa Amarela, ano, n.25, ago ISSN 44-22X CAROS AMIGOS.São Paulo, Casa Amarela, ano, n.30, jan ISSN 44-22X CAROS AMIGOS.São Paulo, Casa Amarela, ano, n.3, fev ISSN 44-22X 47. CARTA CAPITAL, São Paulo, ano 3, n. 47, ov ISSN

72 No DE ORDEM TÍTULOS EXEMPLARES 48. CARTA CAPITAL, São Paulo, ano 3, n. 49, ov ISSN CARTA CAPITAL, São Paulo, ano 3, n. 428, jan ISSN CARTA CAPITAL, São Paulo, ano 3, n. 463, ov ISSN CARTA CAPITAL, São Paulo, ano 3, n. 497, maio ISSN CIÊNCIA EM REDE. Recife, FAPs, ano, n.2, jan./fev./mar CIÊNCIA EM REDE. Recife, FAPs, ano, n.2, ago./set CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS, Rio de Janeiro, ano 5, n.25, jun ISSN CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS, Rio de Janeiro, ano 5, n.26, jul ISSN CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS, Rio de Janeiro, ano 5, n.27, ago ISSN CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS, Rio de Janeiro, ano 5, n.28, set ISSN CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS, Rio de Janeiro, ano 5, n.3, dez ISSN COLEÇÃO DE IDÉIAS,Santo Antônio de Jesus, UNEB, v., n., jul./dez., ISSN COLEÇÃO DE IDÉIAS,Santo Antônio de Jesus, UNEB, v.2, n.3, jul./dez., ISSN COLÓQUIO:Letras. Lisboa, n.93, set COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO, São Paulo, n., -38, set./dez ISSN COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO, São Paulo, ano 7, n.20, -42, jan./abr ISSN COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO, São Paulo, ano 7, n.2, -42, maio/ago ISSN COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO, São Paulo, ano 8, n.22, -42, set./dez ISSN COMUNICAÇÃO E ESPAÇO PÚBLICO. Brasília, Faculdade de Comunicação, ano, n., jan. 997 CONFLUÊNCIA. Revista do Instituto de Língua Portuguesa.Rio de Janeiro, n.6, 998. ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.32, maio ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.33, jun ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.36, set ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.37, out ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.38, ov ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.39, dez ISSN

73 No DE ORDEM TÍTULOS CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.40, jan ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.4, fev ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.42, mar ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.43, abr ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.46, jul ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.47, ago ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.48, set ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.50, ov ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.5, dez ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.52, jan ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.53, fev ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.54, mar ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.58, jan./mar ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.59, abr./jun ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, Especial PIB, jul./set ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.60,jul./set ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI,v.6, out./dez ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.62, jan./mar ISSN CONJUNTURA E PLANEJAMENTO, Salvador, SEI, v.63, abr./jun ISSN DISCUTINDO LITERATURA, São Paulo, Escala Educacional, ano, n.2, s.d. ISSN DISCUTINDO LITERATURA, São Paulo, Escala Educacional, ano, n.5, s.d. ISSN ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO, Rio de Janeiro, ETM, ano 0, n.8, maio/jun ISSN ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO, Rio de Janeiro, ETM, ano 0, n.83, jul./ago ISSN EXEMPLARES 2 2

74 No DE ORDEM TÍTULOS ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO, Rio de Janeiro, ETM, ano 0, n.90, fev./mar ISSN ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO, Rio de Janeiro, ETM, ano, n.9, mar./abr ISSN ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO, Rio de Janeiro, ETM, ano, n.92, maio 200. ISSN ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO, Rio de Janeiro, ETM, ano, n.93, jun ISSN ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO, Rio de Janeiro, ETM, ano, n.94, jul ISSN ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO, Rio de Janeiro, ETM, ano, n.95, ago ISSN ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO, Rio de Janeiro, ETM, ano, n.96, set ISSN ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO, Rio de Janeiro, ETM, ano, n.97, out ISSN ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO, Rio de Janeiro, ETM, ano, n.98, no./dez 200. ISSN ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO, Rio de Janeiro, ETM, ano, n.99, jan./fev ISSN ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO, Rio de Janeiro, ETM, ano 2, n.00, mar Edição especial. ISSN ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO, Rio de Janeiro, ETM, ano 2, n.02, jun./jul ISSN EXEMPLARES 209. EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 26, n.225, jan ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 26, n.226, fev ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 26, n.227, mar ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 27, n.235, mar ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 29, n.236,dez ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 27, n.237, jan ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 7, n.75, jul ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 7, n.76, ago ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 7, n.77, set ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 7, n.78, out ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 7, n.79, ov ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 7, n.80, dez ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 7, n.8, jan ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 7, n.82, fev ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 7, n.83, mar ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 7, n.84, abr ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 8, n.85, maio ISSN

75 No DE ORDEM 226. TÍTULOS EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 8, n.86, jun ISSN Edição especial. EXEMPLARES 227. EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 8, n.89, set ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 8, n.9, ov ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 8, n.92, dez ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 8, n.93, jan ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 8, n.95, mar ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 8, n.96, jan ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 9, n.97, maio ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 9, n.98, jun ISSN EDUCAÇÃO, São Paulo, Segmento, ano 9, n.03, ov ISSN EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E CULTURAS.Porto, Edições Afrontamento, n.4, s.d. ISSN EDUCAÇÃO E SOCIEDADE.Revista Quadrimestral de Ciência da Educação. Campinas, CEDES, ano 4, n.44, p.66, abr.993. ISSN EDUCAÇÃO E SOCIEDADE.Revista Quadrimestral de Ciência da Educação. Campinas, CEDES, ano 5, n.49,p ,dez.994. ISSN EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Revista Quadrimestral de Ciência da Educação. Campinas, CEDES, ano 24, n.72, p.254, ago ISSN EDUCAÇÃO E SOCIEDADE.Revista Quadrimestral de Ciência da Educação. Campinas, CEDES, ano 2, n.73, p.270, dez ISSN EDUCAÇÃO E SOCIEDADE.Revista Quadrimestral de Ciência da Educação. Campinas, CEDES, ano 22, n.74, p.299, abr ISSN EDUCAÇÃO E SOCIEDADE.Revista de Ciência da Educação. Campinas, CEDES, v. 24, n.83, p.78, ago ISSN EDUCAÇÃO E SOCIEDADE.Revista de Ciência da Educação. Campinas, CEDES, v.24, n.82, p.360, abr ISSN EDUCAÇÃO E SOCIEDADE.Revista de Ciência da Educação. Campinas, CEDES, v.24, n.84, p , set ISSN EDUCAÇÃO E SOCIEDADE.Revista de Ciência da Educação. Campinas, CEDES, v.24, n.85, p , dez ISSN EDUCAÇÃO E SOCIEDADE.Revista de Ciência da Educação. Campinas, CEDES, v.26, n.90, p.336, jan./abr ISSN EDUCAÇÃO E SOCIEDADE.Revista de Ciência da Educação. Campinas, CEDES, v.26, n.9, p , maio/ago ISSN EDUCAÇÃO E SOCIEDADE.Revista de Ciência da Educação. Campinas, CEDES, v.26, n.92, p.73-58, out Especial. ISSN EDUCAÇÃO E SOCIEDADE.Revista de Ciência da Educação. Campinas, CEDES, v.26, n.93, p , set./ ISSN EDUCAÇÃO E SOCIEDADE.Revista de Ciência da Educação. Campinas, CEDES, v.27, n.94, p.-328, jan./abr ISSN EDUCAÇÃO E SOCIEDADE.Revista de Ciência da Educação. Campinas, CEDES, v.27, n.95, p , maio/ago ISSN

76 No DE ORDEM TÍTULOS EDUCAÇÃO E SOCIEDADE.Revista de Ciência da Educação. Campinas, CEDES, v.27, n.96, p , out Especial. ISSN EDUCAÇÃO E SOCIEDADE.Revista de Ciência da Educação. Campinas, CEDES, v.27, n.97, p , set./dez ISSN EXEMPLARES 254. EM ABERTO. Brasília, v.8, n.74, p.-64, dez ISSN EM ABERTO. Brasília, v.20, n.76, p.-239, fev ISSN ENSAIO:Avaliação e Políticas Públicas em Educação.Rio de Janeiro, Cesgranrio, v.9, n.3, p , abr./jun ENSINO SUPERIOR, São Paulo, ano 2 n.7, jan ENSINO SUPERIOR, São Paulo, ano 2 n.20, maio ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.354, fev ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.355, mar ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.359, abr ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.395, dez ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.398, jan ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.40, jan ÉPOCA. São Paulo, Globo, jan ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.404, fev ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.406, fev ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.408, mar ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.409, mar ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.43, abr ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.44, abr ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.45, abr ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.47, maio ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.42, maio ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.422, jun ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.423, jun ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.426, jul ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.427, jul ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.428, jul ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.429, ago ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.430, ago ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.43, ago ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.432, ago ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.433, set

77 No DE ORDEM TÍTULOS EXEMPLARES 285. ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.436, set ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.437, out ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.440, out ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.44, out ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.444, nov ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.445, nov ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.446, dez ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.447, dez ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.448, dez ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.452, jan ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.453, jan ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.456, jan ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.457, jan ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.459, mar ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.460, mar ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.462, mar ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.463, abr ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.464, abr ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.465, abr ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.467, abr ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.469, maio ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.470, maio ÉPOCA. São Paulo, Globo, n.526, jun ESPECIARIA. Revista da UESC. Ilhéus, Editus, v.4, n.8, p.-3, ESPECIARIA. Revista da UESC. Ilhéus, Editus, v.5, n.9/0, p.-95, jan./dez ESTUDOS LINGUISTICOS E LITERÁRIOS. Salvador, UFBA, n.9, p.285, mar.997. ESTUDOS LINGUISTICOS E LITERÁRIOS. Salvador, UFBA, n.23-24, p.39, jun./dez ESTUDOS LINGUISTICOS E LITERÁRIOS. Salvador, UFBA, n.25-26, p.47, jan./dez ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.2, nov ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.3, º semestre, 984. ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.4, 2º semestre,

78 No DE ORDEM TÍTULOS ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.5, º semestre, 985. ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.6, 2º semestre, 985. ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.7, º semestre, 986. ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.8, 2º semestre, 986. ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.0, 2º semestre, 987. ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n., º semestre, 988. ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.2, 2º semestre, 988. ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.4, 2º semestre, 989. ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.5, º semestre, 990. ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.6, 2º semestre, 990. ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.7, p.- 20, jan./jun. 99. ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.8, p.-87, jul./dez ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.20, p.-75, jul./dez ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.2, p.-76, jan./jun ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.22, p.- 05, jul./dez ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.23, p.-79, jan./jul ESTUDOS PORTUGUESES E AFRICANOS, Campinas, NUCEPO, n.24, p.-67, jul./dez EXEMPLARES 333. EXAME, São Paulo, Abril, ed.756, ano 35, n.26, dez EXAME, São Paulo, Abril, ed.843, ano 39, n.0, maio EXAME, São Paulo, Abril, ed.890, ano 4, n.6, maio EXAME, São Paulo, Abril, ed.89, ano 4, n.7, maio EXAME, São Paulo, Abril, ed.90, ano 4, n.7, set EXAME, São Paulo, Abril, ed.902, ano 4, n.8, set EXAME, São Paulo, Abril, ed.903, ano 4, n.9, out EXPRESSÃO, Juazeiro, UNEB, ano 5, n.6/7, nov ISSN EXPRESSÃO, Juazeiro, UNEB, ano 6,n.20, set ISSN EXPRESSÃO, Juazeiro, UNEB, ano 7 n.2, jan ISSN

79 No DE ORDEM TÍTULOS EXEMPLARES 343. EXPRESSÃO, Juazeiro, UNEB, ano 8, n.22, dez ISSN EXPRESSÃO, Juazeiro, UNEB, ano, n.23, abril ISSN EXPRESSÃO. Teresina, UFPI, v.2, n.2, ago./dez GESTÃO EM AÇÃO. Salvador, ISP/UFBA, v.9, n.2, maio/ago ISSN GUIA TURÍSTICO, Santa Catarina, 200?. 3.ed HISTÓRIA VIVA, São Paulo, Duetto, ano 3, n.25, nov HISTÓRIA VIVA, São Paulo, Duetto, ano 3, n.35, set HORIZONTE: geográfico. São Paulo, ano 7, n.92-a, abr INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 4, n.36, fev ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 4, n.37, mar ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 4, n.38, abr ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 4, n.39, maio ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 4, n.40, jun ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 4, n.4, jul ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 4, n.42, ago ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 4, n.43, set ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 4, n.44, out ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 4, n.45, nov ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 4, n.45 A, nov ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 4, n.46, dez ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 4, n.47, jan ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 4, n.48, fev ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 5, n.49, mar ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 5, n.50, abr ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 5, n.50 A, abr ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 5, n.5, maio ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 5, n.52, jun ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 5, n.53, jul ISSN

80 No DE ORDEM 37. TÍTULOS INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 5, n.54, ago ISSN EXEMPLARES 372. INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 5, n.55, set ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 5, n.56, out ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 5, n.57, nov ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 5, n.57 A, nov ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 5, n.58, dez ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 5, n.59, jan ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 6, n.60, fev ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 6, n.6, mar ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 6, n.62, abr ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 6, n.62 A, abr ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 6, n.63, maio ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 6, n.65, jul ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 6, n.66, ago ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 6, n.67, set ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 6, n.67 A, set ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 6, n.68,out ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 6, n.69, nov ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 6, n.70, dez ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 7, n.7, jan ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 7, n.72, fev ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 7, n.73, mar ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 7, n.74, abr ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 7, n.75, maio ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 7, n.76, jun ISSN

81 No DE ORDEM TÍTULOS INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 7, n.77, jul ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 7, n.78, ago ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 7, n.78 A, ago ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 7, n.79, set ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 7, n.80, out ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 7, n.80 A,out ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 7, n.8, nov ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 7, n.82, dez ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 7, n.82 A, dez ISSN EXEMPLARES 405. INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 8, n.83, jan ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 8, n.84, fev ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 8, n.84 A, fev ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 8, n.85, mar ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 8, n.86, abr ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 8, n.86 A,abr ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 8, n.87, maio ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 8, n.88, jun ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 8, n.89, jul ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 8, n.90, ago ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 8, n.90 A,ago ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 8, n.9, set ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 8, n.9 A, set ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 8, n.92, out ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 8, n.92 A, out ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 8, n.93, nov ISSN

82 No DE ORDEM TÍTULOS INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 8, n.94, dez ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 9, n.95, jan ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 9, n.96, fev ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 9, n.97, mar ISSN INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, FSB, ano 9, n.98, abr ISSN EXEMPLARES 426. ISTO É, São Paulo, Três,n.52, nov ISTO É, São Paulo, Três, n.786, dez ISTO É, São Paulo, Três, n.930, out ISTO É, São Paulo, Três, ano 3, n.207, jul JORNAL DA FUNDEP. Belo Horizonte, ano 4, n.34, jun JORNAL DA FUNDEP. Belo Horizonte, ano 4, n.37, set JORNAL DA FUNDEP. Belo Horizonte, ano 4, n.38, out JORNAL DA FUNDEP. Belo Horizonte, ano 4, n.39, nov JORNAL DA FUNDEP. Belo Horizonte, ano 4, n.40, dez./jan. 2007/ JORNAL DA FUNDEP. Belo Horizonte, ano 5, n.42, abr JORNAL DA FUNDEP. Belo Horizonte, ano 5, n.43, maio JORNAL DA FUNDEP. Belo Horizonte, ano 5, n.44, jul JORNAL DA FUNDEP. Belo Horizonte, ano 5, n.45, ago JORNAL DA FUNDEP. Belo Horizonte, ano 5, n.46, set JORNAL DA FUNDEP. Belo Horizonte, ano 6, n.48, fev LÉGUA E MEIA: Revista de literatura e diversidade cultural. Feira de Santana, UEFS, ano 4, n.3, ISSN LA SALLE.Revista de Educação Ciência e Cultura.Canoas, v.7, n., p.-6, out ISSN LEITURA: teoria e prática.campinas, ano 3, n.24, dez ISSN X 444. LINGUA PORTUGUESA, Rio de Janeiro, Segmento, ano, n.8, LINGUA PORTUGUESA, Rio de Janeiro, Segmento, ano 2, n.4, LINHA D ÁGUA. São Paulo, APLL, n.9, abr ISSN MEMORIALIDADES, Ilhéus, Editus, ano 3, n.5/6, jan./dez ISSN MEMORIALIDADES, Ilhéus, Editus, ano 4, n.7/8, jan./dez ISSN MEMORIALIDADES, Ilhéus, Editus, ano 5, n.9/0, jan./dez ISSN MEMORIALIDADES, Ilhéus, Editus, ano 6, n., jan./jun ISSN

83 No DE ORDEM TÍTULOS EXEMPLARES 45. MOVIMENTO.Revista da União Nacional dos Estudantes. São Paulo, jun MOVIMENTO.Revista da União Nacional dos Estudantes. São Paulo,n.5, set MOVIMENTO.Revista da União Nacional dos Estudantes. São Paulo, n.6, jan MOVIMENTO.Revista da União Nacional dos Estudantes. São Paulo, n.5, ago MUNDO JOVEM, Porto Alegre, PUCRS, ano 39, n.39, ago, MUNDO JOVEM, Porto Alegre, PUCRS, ano 39, n.320, set., MUNDO JOVEM, Porto Alegre, PUCRS, ano 43, n.359, ago, NOSSA HISTÓRIA, Rio de Janeiro, ano, n., set NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano, n.97, out NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano, n.99, dez NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 2, n.00, mar NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 2, n.0, abr NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 2, n.02, maio NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 2, n.03, jun NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 2, n.04, ago NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 2, n. 05, set NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 2, n.06., out NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 2, n.07, nov NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 2, n.08, dez NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 3, n.09, fev NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 3, n.0, mar NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 3, n., abr NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 3, n.2, maio NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 3, n.3, jun NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 3, n.4, ago NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 3, n.5, set NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 3, n.6, out NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 3, n.7, nov NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 3, n.8, dez NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 4, n.9, fev NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 4, n.20, mar NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 4, n.2, abr NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 4, n.22, maio.999.

84 No DE ORDEM TÍTULOS EXEMPLARES 484. NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 4, n.24, ago NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 4, n.25, set NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 4, n.26, out NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 4, n.27, nov NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 4, n.28, dez NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 5, n.29, jan./fev NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 5, n.30, mar NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 5, n.34, ago NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 5, n.35, set NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 5, n.36, out NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 5, n.37,nov NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 5, n.38, dez NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 6, n.39, jan./fev NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 6, n.40, mar NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 6, n.4, abr NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 6, n.42, maio NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 6, n.43, jun./jul NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 6, n.44, ago NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 6, n.46, out NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 6, n.47, nov NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 6, n.48, dez NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, Edição especial NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 6, n.49, jan./fev NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 6, n.55, set NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 6, n.57, nov NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 6, n.58, dez NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 9, n.70, mar NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 9, n.7, abr NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 9, n.78, dez NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 20, n.80, mar NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 20, n.84, ago NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 20, n.85, set NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 20, n..88, dez NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 20, n.89, jan./fev.2006.

85 No DE ORDEM TÍTULOS EXEMPLARES 58. NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 2, n.90, mar NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 2 n.9, jun./jul NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 2, n.92, abr NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 2, n.93, jun./jul NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 2, n.94, ago NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 2, n.95, set NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 2, n.96, out NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 2, n.98, dez NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 22, n.99, jan./fev NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 22, n.200, mar NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 22, n.20, abr NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 22, n.202, maio NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 22, n.203, jun./jul NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 22, n.204, ago NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 22, n. 205, set NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 22, n.206, out NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 22, n.207, nov NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 22, n.208, dez NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 23, n.209, jan./fev NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 23, n.20, mar NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 23, n.2, abr NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 23, n.22, maio NOVA ESCOLA, São Paulo, Victor Civita, ano 23, n.23,jun./jul PALAVRA. Rio de Janeiro, PUC, n., PALAVRA. Rio de Janeiro, PUC, n.2, PARCERIAS ESTRATEGICAS. Brasília,CGEE, n.20 (pt.), jun ISSN PARCERIAS ESTRATEGICAS. Brasília,CGEE, n.20 (pt.2), jun ISSN PARCERIAS ESTRATEGICAS. Brasília,CGEE, n.20 (pt.3), jun ISSN PARCERIAS ESTRATEGICAS. Brasília,CGEE, n.20 (pt.4), jun ISSN PARCERIAS ESTRATEGICAS. Brasília,CGEE, n.20 (pt.5), jun ISSN PÁTIO- Revista Pedagógica.Porto Alegre, Artmed, ano 6, n.2, maio/jul ISSN X

86 No DE ORDEM TÍTULOS PÁTIO- Revista Pedagógica.Porto Alegre, Artmed, ano 6, n.22, jul./ago ISSN X PÁTIO- Revista Pedagógica.Porto Alegre, Artmed, ano 6, n.23, set./out ISSN X EXEMPLARES 55. PERFIL. Revista de Artes e Letras.Braga, ano, n., jan ISSN POESIA SEMPRE.Rio de Janeiro, ano 0, n.0, dez PRÁXIS EDUCACIONAL. Vitória da Conquista, UESB, n., ISSN PRÁXIS EDUCACIONAL. Vitória da Conquista, UESB, n.2, ISSN PRESENÇA PEGAGÓGICA, Belo Horizonte, Dimensão, v.6, n.3, jan./fev ISSN PRESENÇA PEGAGÓGICA, Belo Horizonte, Dimensão, v.6, n.32, mar./abr ISSN PRESENÇA PEGAGÓGICA, Belo Horizonte, Dimensão, v.6, n.33, maio/jun ISSN PRESENÇA PEGAGÓGICA, Belo Horizonte, Dimensão, v.6, n.34, jul./ago ISSN PRESENÇA PEGAGÓGICA, Belo Horizonte, Dimensão, v.6, n.35, set./out ISSN PRESENÇA PEGAGÓGICA, Belo Horizonte, Dimensão, v.6, n.36, no./dez ISSN PRESENÇA PEGAGÓGICA, Belo Horizonte, Dimensão, v.9, n.54, no./dez ISSN PRESENÇA PEGAGÓGICA, Belo Horizonte, Dimensão, v.0, n.55, jan./fev ISSN PROFISSÃO MESTRE, Curitiba, Humana, ano 5, n.56, maio PROFISSÃO MESTRE, Curitiba, Humana, ano 5, n.57, jun PROFISSÃO MESTRE, Curitiba, Humana, ano 5, n.59, ago PROFISSÃO MESTRE, Curitiba, Humana, ano 5, n.60, set PROFISSÃO MESTRE, Curitiba, Humana, ano 6, n.6, out PROFISSÃO MESTRE, Curitiba, Humana, ano 6, n.62, nov PROFISSÃO MESTRE, Curitiba, Humana, ano 6, n.63, dez PROFISSÃO MESTRE, Curitiba, Humana, ano 6, n.64, jan PROFISSÃO MESTRE, Curitiba, Humana, ano 6, n.65,fev PROFISSÃO MESTRE, Curitiba, Humana, ano 6, n.67, abr PROFISSÃO MESTRE, Curitiba, Humana, ano 6, n.68, maio PROFISSÃO MESTRE, Curitiba, Humana, ano 6, n.69, jun PROFISSÃO MESTRE, Curitiba, Humana, ano 7, n.77, fev PROFISSÃO MESTRE, Curitiba, Humana, ano 7, n.78, mar PROFISSÃO MESTRE, Curitiba, Humana, ano 7, n.79, abr

87 No DE ORDEM TÍTULOS EXEMPLARES 578. PSI Jornal de psicologia.são Paulo, CRP, n.3, jan./mar PSI Jornal de psicologia.são Paulo, CRP, n.33, jul./set PSI Jornal de psicologia. São Paulo, CRP, n.34, out./dez PSI Jornal de psicologia.são Paulo, CRP, n.36, maio/ago PSI Jornal de psicologia. Paulo, CRP, n.37, set./out PSI Jornal de psicologia. São Paulo, CRP, n.38, nov./dez PSI Jornal de psicologia. São Paulo, CRP, n.39, jan./fev PSI Jornal de psicologia. São Paulo, CRP, n.40, mar./jun PSI Jornal de psicologia. São Paulo, CRP, n.4, jul./set PSI Jornal de psicologia.são Paulo, CRP, n.42, out./jan. 2004/ PSICOLOGIA CIÊNCIA E PROFISSÃO. Brasília, ano 22, n., ISSN PSICOLOGIA CIÊNCIA E PROFISSÃO. Brasília, ano 22, n.3, ISSN PSICOLOGIA CIÊNCIA E PROFISSÃO: Diálogos. Brasília, ano, n.,abr QUINTO IMPÉRIO:Revista de Cultura e Literatura de Língua Portuguesa, Torres Vedra, n., REDACTA.Salvador, CEE, Edição especial, REDACTA.Salvador, CEE, n.52, v., REDACTA.Salvador, CEE, n.52, v.2, REDACTA.Salvador, CEE, n.52, v.3, REDACTA.Salvador, CEE, n.53, v, REDACTA.Salvador, CEE, n.53, v.2, REDACTA.Salvador, CEE, n.53, v.3, Revista ANGRAD, Rio de Janeiro: ANGRAD, v.6.n.,jan./fev./mar, Revista ANGRAD, Rio de Janeiro: ANGRAD, v.6.n.3, jul./ago./set., REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS. Brasília, v.8, n.99, set./dez ISSN REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS. Brasília, v.85, n.209/20/2, jan./dez ISSN REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS. Brasília, v.86, n.22, jan./abr ISSN REVISTA BRASILEIRA DE ZOOCIÊNCIAS. Juiz de Fora, UFJF, v., n., dez ISSN REVISTA BRASILEIRA DE ZOOCIÊNCIAS. Juiz de Fora, UFJF, v.2, n., jul ISSN REVISTA BRASILEIRA DE ZOOCIÊNCIAS. Juiz de Fora, UFJF, v.2, n.2, dez ISSN ISSN ISSN 2 2 2

88 No DE ORDEM TÍTULOS REVISTA BRASILEIRA DE ZOOCIÊNCIAS. Juiz de Fora, UFJF, v.3, n., jan ISSN REVISTA BRASILEIRA DE ZOOCIÊNCIAS. Juiz de Fora, UFJF, v.3, n.2, dez ISSN REVISTA BRASILEIRA DE ZOOCIÊNCIAS. Juiz de Fora, UFJF, v.4, n., jun ISSN REVISTA BRASILEIRA DE ZOOCIÊNCIAS. Juiz de Fora, UFJF, v.4, n.2, dez ISSN REVISTA BRASILEIRA DE ZOOCIÊNCIAS. Juiz de Fora, UFJF, v.5, n., jul ISSN REVISTA BRASILEIRA DE ZOOCIÊNCIAS. Juiz de Fora, UFJF, v.5, n.2, dez ISSN REVISTA BRASILEIRA DE ZOOCIÊNCIAS. Juiz de Fora, UFJF, v.6, n., jul ISSN EXEMPLARES 64. REVISTA CANUDOS. Salvador, UNEB, v., n., jul./dez ISSN REVISTA CANUDOS. Salvador, UNEB, v.3, n., jun ISSN REVISTA CANUDOS. Salvador, UNEB, v.4, n./2, dez ISSN REVISTA CANUDOS. Salvador, UNEB, v.5, n./, jun ISSN REVISTA CANUDOS. Salvador, UNEB, v.7, n.6/7, jan./dez ISSN REVISTA CEPAIA: Realidades afro-indígenas.salvador, UNEB, ano, n., dez ISSN REVISTA CEPAIA: Realidades afro-indígenas.salvador, UNEB, ano 2, n.2/3, jan./dez ISSN REVISTA CEPAIA: Realidades afro-indígenas.salvador, UNEB, ano 3, n.4, jan./dez ISSN REVISTA CIÊNCIA E CULTURA, São Paulo, SBPC, ano 54, n.2, out./nov./dez REVISTA CIÊNCIA E CULTURA, São Paulo, SBPC, ano 55, n., jan./fev./mar REVISTA CIÊNCIA E CULTURA, São Paulo, SBPC, ano 55, n.2, abr./maio/jun REVISTA CIÊNCIA E CULTURA, São Paulo, SBPC, ano 55, n.3, jul./ago./set REVISTA CIÊNCIA E CULTURA, São Paulo, SBPC, ano 56, n., jan./fev./mar REVISTA CIÊNCIA E CULTURA, São Paulo, SBPC, ano 56, n.2, abr./maio/jun REVISTA CIÊNCIA E CULTURA, São Paulo, SBPC, ano 56, n.4, out./nov./dez REVISTA CIÊNCIA E CULTURA, São Paulo, SBPC, ano 57, n., jan./fev./mar REVISTA CIÊNCIA E CULTURA, São Paulo, SBPC, ano 57, n.3, jul./ago./set REVISTA CIÊNCIA E CULTURA, São Paulo, SBPC, ano 57, n.4, out./nov. dez

89 No DE ORDEM TÍTULOS REVISTA CIÊNCIA E CULTURA, São Paulo, SBPC, ano 58, n., jan./fev./mar REVISTA CIÊNCIA E CULTURA, São Paulo, SBPC, ano 58, n.2, abr./maio/jun REVISTA CIÊNCIA E CULTURA, São Paulo, SBPC, ano 58, n.3, jul./ago./set EXEMPLARES 635. REVISTA CNT, Brasilia, ano 9, n.04, fev REVISTA CNT, Brasilia, ano 0, n.06, jun REVISTA CNT, Brasilia, ano 0, n.07, jul REVISTA CNT, Brasilia, ano, n.8, 200? REVISTA COM CIÊNCIA, Guanambi, UNEB, ano, n., ISSN REVISTA COMUNIDADES DE LINGUA PORTUGUESA. São Paulo, º semestre, 983. REVISTA COMUNIDADES DE LINGUA PORTUGUESA. São Paulo, º semestre, REVISTA CONASEMS, Brasília, ano, n.2, dez ISSN REVISTA CONASEMS, Brasília, ano, n.4, mar ISSN REVISTA CONASEMS, Brasília, ano, n.6, jun./jul ISSN REVISTA CONASEMS, Brasília, ano, n.7, ago ISSN REVISTA CONASEMS, Brasília, ano, n.8, set./out ISSN REVISTA CONASEMS, Brasília, ano, n. 9, dez./jan ISSN REVISTA CONASEMS, Brasília, ano, n.0, fev./mar ISSN REVISTA CONASEMS, Brasília, ano, n., abr./maio ISSN REVISTA CONASEMS, Brasília, ano, n.2, jun./jul ISSN REVISTA CONASEMS, Brasília, ano 2, n.3, jan./fev ISSN REVISTA CONTEXTO.Vitória, UFES, ano 2, n./2, REVISTA CONTEXTO.Vitória, UFES, ano 4, n.3, REVISTA CRIANÇA, Brasília, n.4, nov REVISTA CRIANÇA, Brasília, n.43, ago REVISTA DA BAHIA.Salvador, EGBA, v.32, n.3, jul ISSN REVISTA DA BAHIA.Salvador, EGBA,v.32, n.39, nov ISSN REVISTA DA BAHIA.Salvador, EGBA, n.4, nov ISSN REVISTA DA BAHIA.Salvador, EGBA, n.42, ISSN REVISTA DA BIBLIOTECA MÁRIO DE ANDRADE. São Paulo, v.55, 224 p., jan./dez 997. ISSN REVISTA DA BIBLIOTECA MÁRIO DE ANDRADE. São Paulo, v.56, 92 p., jan./dez 998. ISSN REVISTA DA BIBLIOTECA MÁRIO DE ANDRADE. São Paulo, v.57, 230 p., jan./dez 999. ISSN

90 No DE ORDEM TÍTULOS REVISTA DA BIBLIOTECA MÁRIO DE ANDRADE. São Paulo, v.58, 244 p., jan./dez ISSN REVISTA DA FACULDADE DAE EDUCAÇÃO. São Paulo, v.24, n.2, jul./dez ISSN EXEMPLARES 665. REVISTA DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETROPOLIS REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador, UNEB, v., n., jul./dez ISSN REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador, UNEB, v.2, n., jan./jun ISSN REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador, UNEB, v.2, n.2, jul./dez ISSN REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador, UNEB, v.3, n., jan./jun ISSN REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador, UNEB, v.3, n.2, jul./dez ISSN REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador, UNEB, v.4, n., jan./jun ISSN REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador, UNEB, v.4, n.2, jul./dez ISSN REVISTA DE HISTÓRIA.São, ANPUH, v.25, n.50, jul./dez REVISTA DE LETRAS. São Paulo, UNESP, v.34, REVISTA DE TURISMO DA BAHIA, Viver Bahia. Salvador, ano, n.2, set., REVISTA DE TURISMO DA BAHIA, Viver Bahia. Salvador, ano, n.4, nov./dez., REVISTA DE TURISMO DA BAHIA, Viver Bahia. Salvador, ano, n.6, fev., REVISTA DE TURISMO DA BAHIA, Viver Bahia. Salvador, ano, n.7, mar REVISTA DE TURISMO DA BAHIA, Viver Bahia. Salvador, ano, n.9, out., REVISTA DE TURISMO DA BAHIA, Viver Bahia. Salvador, ano 2, n.0, jan./fev., REVISTA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.Salvador, UNIFACS, ano 5, n.8, jul REVISTA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.Salvador, UNIFACS, ano 6, n.9, jan REVISTA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.Salvador, UNIFACS, ano 6, n.0, jul REVISTA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.Salvador, UNIFACS, ano 67 n., jul REVISTA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.Salvador, UNIFACS, ano 7, n.2, jan REVISTA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.Salvador, UNIFACS, ano 8, n.3, jan REVISTA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.Salvador, UNIFACS, ano 8, n.4, jul

91 No DE ORDEM TÍTULOS REVISTA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.Salvador, UNIFACS, ano 9, n.5, jan REVISTA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.Salvador, UNIFACS, ano 9, n.6, dez REVISTA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.Salvador, UNIFACS, ano 0, n.7, jan REVISTA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.Salvador, UNIFACS, ano 0, n.8, dez REVISTA DO CENTRO DE ESTUDOS PORTUGUESES. Belo Horizonte, Faculdade de Letras UFMG, v.23, n.32, 22 p., jan./dez ISSN X REVISTA DO CENTRO DE ESTUDOS PORTUGUESES. Belo Horizonte, Faculdade de Letras UFMG, v.24, n.33, 400 p., jan./dez ISSN X REVISTA DO CENTRO DE ESTUDOS PORTUGUESES. Belo Horizonte, Faculdade de Letras UFMG, v.25, n.34, 252 p., jan./dez ISSN X REVISTA DO CENTRO DE ESTUDOS PORTUGUESES HÉLIO SIMÕES, Ilhéus, Editus, n., 998. REVISTA DO GELNE: Grupo de Estudos Lingüísticos do Nordeste.Fortaleza, UFC/GELNE, v.2, n., ISSN REVISTA DO LIVRO. Rio de Janeiro, FBN, ano 4, n.44, jan ISSN REVISTA DO LIVRO. Rio de Janeiro, FBN, ano 4, n.45, out ISSN REVISTA DO LIVRO. Rio de Janeiro, FBN, ano 4, n.46, dez ISSN EXEMPLARES 700. REVISTA DO PROFESSOR, Porto Alegre, ano 23, n.92, out./dez REVISTA DO PROFESSOR, Porto Alegre, ano 24, n.95, jul./set REVISTA ENSINO MEDIO, Brasília, ano, n.2, jun./jul REVISTA ENSINO MEDIO, Brasília, ano, n.2, out./nov REVISTA FACED. Salvador,UFBA-Faculdade de Educação, n., REVISTA FACED. Salvador,UFBA-Faculdade de Educação, n.2, jun.999. ISSN REVISTA FACED. Salvador,UFBA-Faculdade de Educação, n.3, 999. ISSN REVISTA FACED. Salvador,UFBA-Faculdade de Educação, n.6, ISSN REVISTA FACED. Salvador,UFBA-Faculdade de Educação, n.7, ISSN REVISTA FACED. Salvador,UFBA-Faculdade de Educação, n.9, ISSN REVISTA FACED. Salvador,UFBA-Faculdade de Educação, n.0, ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, ano 2, Especial, jan./jun REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, ano 2, n.2, jul/dez REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, ano 2, n.4, jul/dez ISSN

92 No DE ORDEM 74. TÍTULOS REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, ano 2, Especial, jul/dez ISSN EXEMPLARES 75. REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, ano 5, n.5, jan./jun ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, ano 5, n.6, jul./dez ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, ano 6, n.7, jan./jun ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, ano 6, n.8, jul./dez ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, ano 7, n.9, jan./jun ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, ano 7, n.0, jul./dez ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, ano 8, n., jan./jun ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, ano 8, n.2, jul./dez ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, ano 9, n.3, jan/jun.2000 ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, v.0, n.6, jul./dez ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, v., n.3, jul./dez ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, v., n.7, jan./jun ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, v.2, n.9, jan./jun ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, v.2, n.20, jul./dez ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, v.3, n.2, jan./jun ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, v.4, n.24, jul/dez ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, v.5, n.25, jan/jun ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, v.5, n.26, jul./dez ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, v.6, n.27, jan./jun ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, v.6, n.28, jul./dez ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, v.7, n.29, jan./jun ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, v.7, n.30, jul./dez ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, v.8, n.3, jan./jun ISSN REVISTA FAEEBA.Salvador, UNEB, v.8, n.32, jul./dez ISSN REVISTA FESPI, Ilhéus, UESC, Edição Especial, REVISTA INTERFACES. Rio de Janeiro, UFRJ, ano 3, n. 4, REVISTA MOSAICUM, Teixeira de Freitas, Faculdade do Sul da Bahia, v., n.2, p.-74, REVISTA OUTROS SERTÕES. Salvador, UNEB, n.2, dez ISSN

93 No DE ORDEM 743. TÍTULOS REVISTA OUTROS SERTÕES. Salvador, UNEB, ano, n., jun ISSN EXEMPLARES 744. REVISTA USP. São Paulo, n.5, mar./abr./maio, REVISTA USP. São Paulo, n.4, jun./jul./ago ROTEIROS TURÍSTICOS SEGMENTOS.Teixeira de Freitas, NUPPEX, ano, dez ISSN X 748. SEGMENTOS.Teixeira de Freitas, NUPPEX, ano, jul ISSN X SEMENTES Caderno de Pesquisa. Salvador, v.4, n.6/7, jan./dez ISSN SEMENTES Caderno de Pesquisa. Salvador, v.5, n.7, jan./dez ISSN SERTANIA. Revista de Literatura. Conceição de Coité,UNEB, ano, n., mar SUPER INTERESSANTE, São Paulo, Abril, jul ISSN SUPER INTERESSANTE, São Paulo, Abril, ed. 208, dez ISSN SUPER INTERESSANTE, São Paulo, Abril, ed. 24, jun ISSN SUPER INTERESSANTE, São Paulo, Abril, ed. 226, maio ISSN SUPER INTERESSANTE, São Paulo, Abril, ed. 237, mar ISSN TEC BAHIA: Revista Baiana de Tecnologia. Camaçari, CEPED, v.8, n., jan./abr ISSN TEC BAHIA: Revista Baiana de Tecnologia. Camaçari, CEPED, v.22, n./3, jan./dez ISSN TEC BAHIA: Revista Baiana de Tecnologia. Camaçari, CEPED, v.23, n./3, jan./dez ISSN TERRA DA GENTE, São Gabriel, ano 3, n.32, dez ISSN TV ESCOLA. Brasília, MEC, n.22, mar./abr UNIVERSIDADE XXI, Brasília, ano, n.2, ago UNIVERSIDADE XXI, Brasília, ano, n.2, nov VEJA, São Paulo, Abril, ano 36, n.24, ago Edição especial VEJA, São Paulo, Abril, ano 37, n.2, ed. 836, jan VEJA, São Paulo, Abril, ano 37, n.4, ed. 875, out VEJA, São Paulo, Abril, ano 37, n.45, ed. 880, nov VEJA, São Paulo, Abril, ano 37, n.45, ed. 882, dez VEJA, São Paulo, Abril, ano 38, n.4, ed. 889, jan VEJA, São Paulo, Abril, ano 38, n.0, ed. 895,mar VEJA, São Paulo, Abril, ano 38, n.3, ed. 898, mar VEJA, São Paulo, Abril, ano 38, n.4, ed. 899, abr VEJA, São Paulo, Abril, ano 38, n.8, ed. 903, maio

94 No DE ORDEM TÍTULOS EXEMPLARES 774. VEJA, São Paulo, Abril, ano 38, n.23, ed. 908, jun VEJA, São Paulo, Abril, ano 38, n.24, ed. 909, jun VEJA, São Paulo, Abril, ano 38, n.27, ed. 92, jul VEJA, São Paulo, Abril, ano 38, n.46, ed. 94, jul Edição especial 778. VEJA, São Paulo, Abril, ano 38, n.39, ed. 924, set VEJA, São Paulo, Abril, ano 38, n44, ed. 929, nov VEJA, São Paulo, Abril, ano 39, n.3, ed. 950, abr VEJA, São Paulo, Abril, ano 39, n.6, ed. 953, abr VEJA, São Paulo, Abril, ano 39, n.20, ed. 950, maio VEJA, São Paulo, Abril, ano 39, n.23, ed. 960, jun VEJA, São Paulo, Abril, ano 39, n.42, ed. 950, out VEJA, São Paulo, Abril, ano 39, n.43, ed. 980, nov VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.7, ed. 996, fev VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.8, ed. 997, fev VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.0, ed. 999, mar VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.3, ed. 2002, abr VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.4, ed. 2003, abr VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.5, ed. 2004,abr VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.6, ed. 2005, abr VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.7, ed. 2006, maio VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.8, ed. 2007, maio VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.9, ed. 2008, maio VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.20, ed. 2009, maio VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.2, ed. 200, maio VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.22, ed. 20, jun VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.23, ed. 202, jun VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.25, ed. 204, jun VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, ed. 200, jun Edição especial VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.26, ed. 205, jul VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.27, ed. 206, jul VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.28, ed. 207, jul VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.29, ed. 208, jul VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.30, ed. 209, ago VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.3, ed. 2020, ago

95 No DE ORDEM TÍTULOS EXEMPLARES 808. VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.32, ed. 202, ago VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.33, ed. 2022, ago VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.34, ed. 2023, ago VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.33, ed. 2022, ago Edição especial 82. VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.37, ed. 209, set VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.38, ed. 2027, set VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.40, ed. 2029, out VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.48, ed. 2037, dez VEJA, São Paulo, Abril, ano 40, n.50, ed. 2039, dez VEJA, São Paulo, Abril, ano 4, n.9, ed. 2060, maio VEJA, São Paulo, Abril, ano 4, n.23, ed. 2064, jun VEJA, São Paulo, Abril, ano 4, n.24, ed. 2065, jun VEJA, São Paulo, Abril, ano 4, n.27, ed. 2068, jul VEJA, São Paulo, Abril, ano 4, n.28, ed. 2069, jul VEJA, São Paulo, Abril, ano 4, n.29, ed. 2070, jul VEJA, São Paulo, Abril, ano 4, n.30, ed. 207, jul VEJA, São Paulo, Abril, ano 4, n.3, ed. 2072, ago VEJA, São Paulo, Abril, ano 4, n.32, ed. 2073, ago VEJA, São Paulo, Abril, ano 4, n.33, ed. 2074, ago VEJA, São Paulo, Abril, ano 4, n.34, ed. 2075, ago VEJA, São Paulo, Abril, ano 4, n.36, ed. 2076, set VEJA, São Paulo, Abril, ano 4, n.4, ed. 2082, out VERBO DE MINAS.Revista de cultura.juiz de Fora, v., n.2, jun ISSN VÉRTICES. Campos dos Goytacazes, v.6, n.2, maio/ago ISSN VIDA E SAÚDE. Tatuí, Especial, s.d. ISSN VIDA E SAÚDE. Tatuí, nov ISSN VIDA E SAÚDE. Tatuí, out ISSN VIDA SIMPLES, São Paulo, Abril, ed. 2, dez VIDA SIMPLES, São Paulo, Abril, ed. 3, jan VIDA SIMPLES, São Paulo, Abril, ed. 4,fev VIDA SIMPLES, São Paulo, Abril, ed. 5, abr VIDA SIMPLES, São Paulo, Abril, ed. 6, maio VIDA SIMPLES, São Paulo, Abril, ed. 7, jun VIDA SIMPLES, São Paulo, Abril, ed. 20,set

96 No DE ORDEM TÍTULOS EXEMPLARES 842. VIDA SIMPLES, São Paulo, Abril, ed. 2, out VIDA SIMPLES, São Paulo, Abril, ed. 23, dez VIDA SIMPLES, São Paulo, Abril, ed. 24, jan VIDA SIMPLES, São Paulo, Abril, ed. 25, fev VIDA SIMPLES, São Paulo, Abril, ed. 26, mar VIDA SIMPLES, São Paulo, Abril, ed. 28, maio VIDA SIMPLES, São Paulo, Abril, ed. 30, jul VIDA SIMPLES, São Paulo, Abril, ed. 33, out VIDA SIMPLES, São Paulo, Abril, ed. 40, abr VIZIVALI EM REVISTA.Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu. Dois Vizinhos, v.5, n., jan./jun VIZIVALI EM REVISTA.Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu. Dois Vizinhos, v.5, n.2, jul./dez VIZIVALI EM REVISTA.Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu. Dois Vizinhos, v.6, n., jan./jun TOTAL 998 Fonte: Biblioteca do /Campus XVIII/20

97 QUADRO 2 OUTRAS FONTES DE CONSULTA MAPAS E ATLAS DESCRIÇÃO TÍTULOS EXEMPLARES ÁFRICA : mapa político. Osasco, Geograf Didática, s.d. mapa. Escala : AMERICA CENTRAL: mapa político. Osasco, Geograf Didática, s.d. mapa. Escala : AMERICA DO NORTE: mapa político. Osasco, Geograf Didática, s.d. mapa. Escala : AMERICA DO SUL: mapa político. Osasco, Geograf Didática, s.d. mapa. Escala : ATLAS da história do mundo..ed. São Paulo: Folha da Manhã, ATLAS DOS TERRITÓRIOS Mebengôkre, Panará e Tapajúna. [Brasília]: FUNAI, ATLAS geográfico melhoramentos. São Paulo: Melhoramentos, atlas Escala variam AS AMÉRICAS: mapa físico, didático escolar. Ed. atual. Osasco, Geograf Didática, s.d. mapa. Escala : AS AMÉRICAS: mapa político, didático escolar. Ed. atual. Osasco, Geograf Didática, s.d. mapa. Escala : ÁSIA: mapa político. Osasco, Geograf Didática, s.d. mapa. Escala : BAHIA: mapa político rodoviário e escolar. Osasco, Geograf Didática, s.d. mapa. Escala: BAHIA: mapa político, turístico, didático, regional,rodoviário, escolar. São Paulo : Multimapas, mapa Escala : BRASIL: divisão do relevo. Osasco: Geograf Didática, s.d. mapa Escala BRASIL: ecossistemas. Osasco: Geograf Didática, s.d. mapa Escala : BRASIL: mapa político, turístico, multirodoviário. Ed.atual.. São Paulo : Multimapas, mapa Escala : BRASIL: mapa político, turístico, multirodoviário. Ed.atual.. São Paulo : Multimapas, mapa Escala : BRASIL: mapa físico. Osasco, Geograf Didática, s.d. mapa. Escala : BRASIL 508 ANOS DE HISTÓRIA. São Paulo: Multimapas, s.d. 0 0 BRASIL: mapa político regional, rodoviário. Osasco, Geograf Didática, mapa. Escala : EUROPA: mapa político. Osasco, Geograf Didática, s.d. mapa. Escala : GEO-MUNDI: mapa físico, didático escolar. Ed.atual. Osasco, Geograf Didática, s.d. mapa. Escala : GEO-MUNDI: mapa político, século XXI. Ed.atual. Osasco, Geograf Didática, s.d. mapa. Escala :

98 MAPAS E ATLAS DESCRIÇÃO TÍTULOS EXEMPLARES MAPA POLIVISUAL DO BRASIL: vegetação. São Paulo: Trieste, s.d. Escala : MAPA MUNDI: planisfério político. Ed. atual. São Paulo: Multimapas, mapa. Escala : MUNDI FÍSICO. Ed. atual. São Paulo: Multimapas, s.d. mapa Escala : O MUNDO POLIVISUAL: físico. Ed. atual. São Paulo: Multimapas, s.d. mapa Escala : REGIÃO DO NORDESTE BRASILEIRO : político, rodoviário, turístico ( com praça de pedágio). Ed. atual. São Paulo: Multimapas, Escala aproximada TOTAL DISSERTAÇÕES DESCRIÇÃO TÍTULOS EXEMPLARES AVILA, André Heloy. Práticas preventivas em saúde : quem são os autores da prevenção?. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, CARMO, Miguel Ângelo Oliveira do. Política, história e modernidade: a questão da atualidade em Michel Foucault. Dissertação (Mestrado)- Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, MENDES, Lenilza Teodoro dos Santos. Construções de tópico do tipo deslocamento à esquerda de sujeito: um olhar sobre a fala culta de Salvador. Dissertação (Mestrado)- Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Ciências Humanas- Campus I. Salvador, SANTOS, Cristiane Lima. Os (des) caminhos da honra sexual: entre seduzidas e sedutores: Feira de Santana Monografia (Especialização). Universidade Estadual de Feira de Santana, Departamento de Ciências Humanas e Filosofia. Feira de Santana, Fonte: Biblioteca do /Campus XVIII/ TOTAL Equipamentos e Recursos de Informática Os equipamentos e recursos de informática disponibilizados pelo Departamento apresentam condições satisfatórias de uso e se constituem em ferramentas que auxiliam as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

99 O Campus XVIII dispõe de um laboratório de informática que é gerenciado por uma coordenação, a quem compete a distribuição dos trabalhos, e uma equipe de 04 pessoas devidamente treinadas que dão suporte técnico. Nele, constam 2 microcomputadores instalados em um sistema de distribuição estabilizada conforme os padrões tecnicamente recomendados e com cabeamento de rede que habilita o acesso à internet. O acesso aos microcomputadores se dá por meio de login e senha criada pela Gerência de Informática da UNEB e gerenciada pela Coordenação de Informática do Campus. Sendo assim, apenas pessoas credenciadas possuem acesso aos computadores do laboratório. Esse laboratório funciona de segunda a sexta-feira das 07h30min às 22h atendendo satisfatoriamente às necessidades de seus usuários. Toda política de segurança da rede é controlada diretamente pela Gerência de Informática da UNEB e os defeitos técnicos, a princípio, são analisados pela Coordenação de Informática e só depois encaminhados para assistência técnica autorizada. A UNEB, através da Portaria nº 062/06, regulamentou o uso da rede corporativa do Sistema de Informática, com utilização de internet, intranet e extranet, estabelecendo os serviços restritos para as necessidades do ensino, pesquisa, extensão e administração universitária. A sua regulamentação teve como objetivo aperfeiçoar e melhorar o acesso ao sistema visando à diminuição do tempo de resposta e a redução com custo operacional.

100 QUADRO 22 EQUIPAMENTOS E RECURSOS DE INFORMÁTICA DEPENDÊNCIA QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO SALA 0 E APOIO SALA 0 (LABORATÓRIO DE HOSPITALIDADE) SALA 02 SALA 03 (LABORATÓRIO DE ALIMENTOS E BEBIDAS) 03 TVs CINERAL 29 0 CONDICIONADOR DE AR ELECTROLUX TV CCE APARELHO DVD ELETROVISION CONDICIONADOR DE AR MIDEA SPLIT TVs PHILIPS 02 SALA 04 0 SECRETARIA ACADÊMICA ALMOXARIFADO MULTIMEIOS 03 0 CONDICIONADOR DE AR ELECTROLUX CONDICIONADOR DE AR CONSUL SPLIT COMPUTADORES Processador Intel, 2 GB de memória RAM, HD de 60 GB, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO IMPRESSORA HP jato de tinta IMPRESSORA LAZER SAMSUNG ML 0 CONDICIONADOR DE AR ELECTROLUX COMPUTADOR processador Intel, GB de memória RAM, HD de 80 GB, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO 0 IMPRESSORA jato de tinta HP CONDICIONADOR DE AR 0 TV CINERAL 29 0 TV PHILIPS 29 0 CONDICIONADOR DE AR COMPUTADOR processador Intel, GB de memória RAM, HD de 80 GB, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO 0 DATASHOW LG 0 APARELHO DE DVD

101 DEPENDÊNCIA QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO BIBLIOTECA LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA COLEGIADO DE HISTÓRIA SALA DA COORDENAÇÃO DO COLEGIADO DE TURISMO IMPRESSORA HP jato de tinta 40 COMPUTADORES processador Intel, 2 GB de memória RAM, 60 GB de HD, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO LEITOR DE CÓDIGO DE BARRAS IMPRESSORA FISCAL BAMATECH CONDICIONADOR DE AR CONSUL SPLIT IMPRESSORA TÉRMICA ZEBRA TLP 2844 COMPUTADORES processador Intel, 2 GB de memória RAM, 60 GB de HD, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO IMPRESSORA LEXMARK C532 LAZER CONDICIONADOR DE AR COMPUTADORES processador Intel, GB de memória RAM, 60 GB de HD, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO IMPRESSORA HP jato de tinta 5900 MÁQUINAS FOTOGRÁFICAS DIGITAIS 02 FILMADORAS 03 GRAVADORES DIGITAIS COMPUTADOR processador Intel, 2 GB de memória RAM, HD de 80 GB, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO IIMPRESSORA jato de tinta LEXMARK CONDICIONADOR DE AR SPLIT TV DE 42

102 DEPENDÊNCIA QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO SECRETARIA DO COLEGIADO DE TURISMO SALA DOS PROFESSORES NUPE FINANCEIRO SECRETARIA DO COLEGIADO DE LETRAS COMPUTADOR processador Intel, 2 GB de memória RAM, HD de 60 GB, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO IMPRESSORA HP4200 jato de tinta CONDICIONADOR DE AR SPLIT COMPUTADORES processador Intel, 80 GB de HD, GB de memória RAM, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO IMPRESSORA HP 3840 jato de tinta CONDICIONADOR DE AR COMPUTADORES processador Intel, 80 GB de HD, GB de memória RAM, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO 0 IMPRESSORA HP jato de tinta 0 SCANER de mesa HP 0 03 CONDICIONADOR DE AR COMPUTADORES processador Intel, 80 GB de HD, GB de memória RAM, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO 0 IMPRESSORA HP FAX HP 0 0 IMPRESSORA SAMSUNG LAZER scx452f IMPRESSORA MATRICIAL EPSON fx 290 CONDICIONADOR DE AR COMPUTADOR processador Intel, 60 GB de HD, 2 GB de memória RAM, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO

103 DEPENDÊNCIA QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO SECRETARIA DO COLEGIADO DE LETRAS SALA DA COORDENAÇÃO DO COLEGIADO DE LETRAS SECRETARIA DA DIREÇÃO GABINETE DO DIRETOR LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 0 IMPRESSORA CANO CANO jato de tinta 0 SCANER de mesa HP COMPUTADOR processador Intel, 80 GB de HD, GB de memória RAM, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO IMPRESSORA HP3800 jato de tinta CONDICIONADOR DE AR SPLIT CONDICIONADOR DE AR COMPUTADOR processador Intel, 2 GB de memória RAM, 60 Gb de HD, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO processador Intel, 60 GB de HD, 2 GB de memória RAM, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO IMPRESSORA PANASONIC LAZER COMPUTADOR processador Intel, 60 GB de HD, 2 GB de memória RAM, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO CONDICIONADOR DE AR SPLIT IMPRESSORA HP LAZER 2 0 COMPUTADORES processador Intel, HD de 60 GB, 2 GB de memória RAM, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO SERVIDOR DELL Power edge T300 0 FILMADORA SONY DCR-SR47 0 DATASHOW LG 03 RETRO PROJETORES 02 AUDITÓRIO 02 CONDICIONADOR DE AR CONDICIONADOR DE AR SPLIT 8.000

104 DEPENDÊNCIA QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO AUDITÓRIO PROTOCOLO DA s LETRAS/TURISMO/ HISTÓRIA E EMPRESA JÚNIOR 0 COMPUTADOR processador Intel, 80 GB de HD, 52 MB de memória RAM, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO 0 DATASHOW samsung 0 CAIXA ACÚSTICA 0 MICROFONE CONDICIONADOR DE AR COMPUTADORES processador Intel, 60 GB de HD, 2 GB de memória RAM, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO IMPRESSORA Canon jato de tinta COMPUTADOR processador Intel, 52 MB de memória RAM, gravador de cd e DVD, MOUSE; TECLADO Impressora Lexmark jato de tinta CONDICIONADOR DE AR SPLIT Fonte: /Campus XVIII/20

105 2.4. CORPO DOCENTE 2.4. Planejamento Específico do Departamento para Pós-Graduação A UNEB, através da Resolução do CONSU nº 225/03, de 30 de maio de 2003 fixa critérios, condições, acompanhamento e controle para afastamento de docentes para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pós-doutorado. O acompanhando a política de capacitação e formação continuada da Universidade, vem disponibilizando aos docentes a possibilidade de realizar cursos de pós-graduação, latu e strictu sensu, no intuito de melhorar a qualificação e permitir o fortalecimento do perfil do egresso. Atualmente há um (0) professor cursando Mestrado em Letras/Estudos de Linguagem, um (0) cursando Mestrado em Turismo (Turismo e Cultura) e um (0) cursando Doutorado em Psicologia Docentes do Departamento No quadro 23 abaixo, estão elencados os professores do Departamento, conforme sua atuação acadêmico-administrativa nos referidos cursos, cargo e componentes curriculares; formação e titulação, disponibilidade de tempo parcial e ou integral, bem como a vinculação dos mesmos à Universidade.

106 QUADRO 23 - DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DO CAMPUS XVIII/UNEB DOCENTE Albione Souza Silva COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - História Moderna - História Medieval QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Licenciatura em História/UESC/2003 Especialização em Educação, Cultura e Memória/UESB/2006 x x Ana Paula Cruz Feitosa - Metodologia do Trabalho Cientifico Licenciatura em Educação Artística/UCSAL/985 Pós-Doutorado em Antropologia do Turismo/Universidade de Pádua/2008 Doutorado em Artes Cênicas/UFBA/2005 Mestrado em Educação/UFBA/997 Doutorado em Artes Cênicas/UFBA/ x x - André Heloy Ávila - Psicologia e Educação - Estudos Epistemológicos da Aprendizagem Licenciatura em Psicologia/UFSC/996 Mestrado em Psicologia/UFES/ x x - Carlos Alberto Caetano - Teoria Geral do Turismo - Geografia e Turismo I - História Contemporânea e Turismo - Turismo e Patrimônio Cultural - Tendências do Turismo Contemporâneo - Turismo e Gestão Ambienta Bacharelado em Turismo/Unyahna/2003 Especialização em Metodologia do Ensino Superior/Centro de Educação e Pós-Graduação Olga Metting/2004 Mestrado em Geografia/UFBA/ x - x - Célia Santana Silva - Sociologia do Lazer e do Turismo Licenciatura em História/UEFS/99 Mestrado em Sociologia/UFPE/200 - x - x -

107 DOCENTE Charles Nascimento de Sá Cláudia Braga Maia COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Europa Medieval: imaginário, cultura e sociedade - Laboratório de Ensino de História VIII - Bahia: da Colonização ao Império - Da América Pré-Hispânica à Consolidação do Sistema Colonial Europeu - Formação do Ocidente Medieval - Cultura Medieval - Sistema Simbólico na Interpretação da História - Teoria Geral do Turismo - Elaboração de Projeto de Pesquisa - Comunicação Social e Relações Públicas - História Contemporânea e Turismo QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Licenciatura em História/UESC/998 Bacharelado em Turismo/AESG/999 Mestrado em Cultura e Turismo/UESC/2003 Especialização em História Regional/UESC/2000 Especialização em MBA Marketing Empresarial/Centro Universitário de Vila Velha/200 x x - x - x Cláudio Magalhães Batista - Estudos Sócio-antropológicos - Seminário Interdisciplinar II Bacharelado e Licenciatura em Filosofia/PUC/2002 Mestrado em Cultura e Turismo/UESC/2007 x x Cristiane Soares Mendes - Prática Pedagógica I e II - Currículo e Sociedade - Aspectos Sócio-psicológicos da Educação Especial - Planejamento, Avaliação e Organização do Trabalho Pedagógico - Seminário: Educação Especial Aprendizagem e Inclusão - Seminário Temático Interdisciplinar: Educação Especial Aprendizagem e Inclusão Licenciatura em Pedagogia/UEFS/994 Especialização em Supervisão Escolar/UEFS/996 - x - x -

108 DOCENTE Cristiano Raykil Pinheiro Crysna Bomjardim da Silva Carmo Daise Ferreira Diniz COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Introdução à Sociologia - Metodologia da Pesquisa Científica - Metodologia da Pesquisa em História - Seminário de Sociologia - Antropologia - Sociologia - Fundamentos Sócios- Antropológicos - História das Idéias Políticas II - Sociologia do Lazer e do Turismo - Relações Sintáticas na Língua - Significação e Contexto - Estudos Fonéticos e Fonológicos - Tipologia Textual - Língua Portuguesa - Linguagem e Construção Textual I e II - Novas Tecnologias em Educação - História das Idéias Políticas I e II - História da Filosofia QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Licenciatura em Ciências Sociais/UFBA/998 Licenciatura em Letras/UNEB/200 Licenciatura/Bacharelad o em Filosofia/UFMG/992 Especialização em Docência Superior/Faculdade do Sul da Bahia/2002 Mestrado em Letras e Linguística/UFJF/2005 Mestrado em Ciência Política/ UFMG/997 Especialização em Ciência Política/UFMG/996 x x - x - - x - x - x - Edvan Salum Cardoso - Língua Inglesa I - Língua Inglesa II Graduação em Letras/FIC Faculdades Integradas de Cataguases/2000 Especialização em Ensino de Língua Inglesa/PUC/ x - - x

109 DOCENTE Eladyr Boaventura Raykil Eline Alcântara dos Santos Flordeni Santos Matos Freitas COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Economia do Turismo - Planejamento Municipal do Turismo - Administração em Turismo - Estatística Aplicada ao Turismo - Administração de R. H. em Turismo e Hotelaria - Administração de R. H. em Turismo - Administração Financeira, Contabilidade e Controladoria. - Administração e Manutenção do Patrimônio - Análise Estrutural do Turismo - Gestão de Negócios e Empreendimentos Turísticos -Estudos Lingüísticos Contemporâneos - Diversidade Linguística -Estabelecimento dos Estudos Linguísticos - Leitura e Semiótica - Produção de Texto - Seminário: Análise do Discurso Histórico - Laboratório de Ensino de História IV,V, VI e VII - Ásia: História, Sociedade e Cultura - Ásia Contemporânea - História Regional - Pesquisa Histórica II e III - Estágio Supervisionado I QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Bacharelado em Administração/Instituto Costa Braga/995) Licenciatura em Letras/UNEB/990 Licenciatura em História/UESC/998 Especialização Docência do Ensino Superior/Faculdade do Sul da Bahia/2002 Mestrado em Linguística/UnB/2003 Especialização em História Regional/UESC/ x - - x - - x x - x x

110 DOCENTE Gean Paulo Gonçalves Santana Geovani de Jesus Silva COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Cânones e Contextos na Literatura Portuguesa - Construção do Sentido no Texto Literário - O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil - Tradição e Ruptura em Literatura de Língua Portuguesa - Literatura e Identidade Cultural - Fundamentos da Ação Pedagógica - Estágio Supervisionado I, II e III - História da Educação - Política e Organização da Educação Básica - Planejamento, Avaliação e Organização do Trabalho Pedagógico - Seminário Temático: História das Idéias Pedagógicas QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Licenciatura em Letras/UNEB/997 Bacharelado em Pedagogia/UESC/997 Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB 2008 Mestrado em Ciências da Educação/Lusófona de Humanidades e Tecnologias/2007 Especialização Gestão Escolar/FIP/2003 Especialização em Educação, Desenvolvimento e Políticas Educativas/Lusófona de Humanidades e Tecnologias/2006 Especialização em Educação Infantil/FIJ/ x - x - - x - - x Gildete Paulo Rocha - Literatura e Cultura Afro-Brasileira - Literatura e Outras Artes - Estudos da Produção Literária Baiana - Texto e Discursos - A Construção do Sentido do Texto Licenciatura em Letras Vernáculas/UFBA/994 Especialização em Metodologia e Prática do Ensino de Língua Portuguesa/UEFS/ x x - Gislene Santos Almeida - Estudos Filosóficos - Seminário Interdisciplinar II e III - Introdução à Filosofia - História da Filosofia: da Antiguidade ao Renascimento - Filosofia e Ética Profissional Licenciatura em Filosofia/UFBA/997 Especialização em Educação Estética, Semiótica e Cultural/UFBA/ x x -

111 DOCENTE Glaci Schmidke Ribeiro Gustavo Aveiro de Araújo Henderson Carvalho Torres COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA -Constituição das Línguas Românicas -Formação Histórica das Línguas Românicas -Constituição Histórica do Português Brasileiro -Produção de Texto - Planejamento e Organização do Turismo - Turismo e Manifestações Culturais - Elaboração de Roteiros Turísticos - Métodos e Técnicas em Turismo - Marketing Turístico e Publicidade - Sociologia do Lazer e do Turismo - Economia do Turismo - Administração em Turismo - Administração e Manutenção do Patrimônio - Gestão de Negócios e Empreendimentos Turísticos - Gestão de Negócios e Empreendimentos Turísticos e Hoteleiros - Marketing Turístico e Publicidade - Sistema de Informação em Turismo QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Licenciatura em Letras/UNEB/2004 Bacharelado em Turismo/UFPR/995 Graduação em Administração/Faculdad e de Ciências Aplicada Sagrado Coração/997 Especialização Docência do Ensino Superior/ Faculdades de Ciências Humanas de Aracruz/2004 Mestrado em Cultura e Turismo/UESC/2008 MBA em Turismo: Planejamento, Gestão e Marketing/UCB/2004 Especialização em Conhecimento Organizacional Competitivo/Faculdade de Ciências Aplicada Sagrado Coração/2005 Mestrado em Educação/Instituto Superior Pedagógico Enrique José Varona/ x - - x - x - - x - x - x - Homero Gomes de Andrade - Formação do Ocidente Medieval - Europa Medieval: Imaginário, Cultura e Sociedade - História Antiga: O Mundo Greco- Romano Licenciatura em História/UEFS/2005 Mestrado em Desenho Cultura e Interatividade/UEFS/ x - - x

112 DOCENTE Irlena Moreira Lopes de Sousa Jaqueline de Andrade Pereira Jacqueline Laranja Leal Marcelino José Francisco de Almeida COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Estágio II e III - Prática Pedagógica III - Processos de Leitura - Seminário da Análise do Discurso Histórico - Estudos Sócio-Antropológicos - Literatura e Cultura Afro-Brasileira - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV - Antropologia - Fundamentos Sócio-Antropológicos - Sistema Simbólico na Interpretação da História - História e Memória da Bahia - Antropologia e Turismo - Língua Estrangeira Instrumental I e II - A Função Social da Leitura e da Produção Textual - Língua Inglesa I e II - Língua Francesa I e II - História da Arte - Estágio Supervisionado IV - História da Arte Brasileira - Fundamentos da História da Arte - Patrimônio Arquitetônico - Patrimônio Histórico da Bahia: Artes, Políticas Culturais e Turismo QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Licenciatura em Letras/UESC/994 Licenciatura em Ciências Sociais/UFBA/994 Licenciatura em Língua Inglesa e Literaturas/UFES/985 Licenciatura em Desenho e Plástica/UFBA/993 Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB/ 2007 Mestrado em História/UFBA/ x x - - x - x - Especialização em Língua Inglesa/UFES/ x x - Especialização em Alfabetização/UCSAL/2000 x x

113 DOCENTE Juliana Alves dos Santos Lauren Raquel Lopes de Souza Lenilza Teodoro dos Santos COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Língua Estrangeira Instrumental I e II - Língua Inglesa I - Psicologia e Educação - Estudos Epistemológicos da Aprendizagem - Psicologia Educacional: relação entre Ensino e Aprendizagem - Seminário Temático Interdisciplinar: Educação Especial Aprendizagem e Inclusão - Psicologia Social e Turismo - Turismo e Inclusão Social - Morfologia e a Construção do Significado - Prática Pedagógica I e II QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Licenciatura em Letras/UESB/2006 Licenciatura em Psicologia/Instituto Cultural Newton Paiva Ferreira/985 Licenciatura em Letras com Inglês/UESC/993 Especialização em Inglês/UESB/2008 Especialização em Metodologia do Ensino Superior/UNIMONTES/998 Especialização em Psicopedagogia/UESC/2004 Mestrado em Estudos de Linguagens/UNEB/2009 Especialização em Língua Portuguesa/PUC-MG/996 x x - x - - x - - x. x - Lícia da Silva Sobral - Língua e Cultura Latinas - Língua, Cultura e Literatura Latinas - Língua e Literatura Latinas - Crítica Textual: Edições e Estudos - Estágio Supervisionado III Bacharelado Em Letras Vernáculas/UFBA/2003 Especialização em Estudos Linguísticos e Estudos Literários/UFBA/2005 x - - x Liz Rodrigues Cerqueira - Análise Estrutural do Turismo - Metodologia do Trabalho Científico - Planejamento e Organização do Turismo - Elaboração de Projeto de Pesquisa Bacharelado em Turismo/Faculdade de Turismo da Bahia/200 Especialização em Metodologia do Ensino Superior/Faculdades Integradas Olga Metting/2002 x - - x - Luis Henrique Brunelli - Agência de Viagens e Turismo - Análise estrutural do turismo - Turismo, Recreação e Entretenimento Bacharelado em Turismo/PUC-MG/2002 Mestrado em Cultura e Turismo/UESC/2007 x x

114 DOCENTE Marcelo Nascimento Dias COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Cânones e Contextos na Literatura Brasileira - Estudos da Ficção Brasileira Contemporânea - Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade - Estudos Teóricos do Texto Literário QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Licenciatura em Letras/UNEB/996 Especialização em Linguística/UNEB/ x - x - Márcio Santana Santos - História da América II - Pesquisa Histórica I e II - História da América Contemporânea - Seminário Temático Interdisciplinar: América Latina Nação e Identidade no séc. XXI - Da América Pré-Hispânica à Consolidação do Sistema Colonial Europeu - América no séc. XXI: da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais - O Mundo Hoje: um olhar para o século XXI - O Mundo no século XX: Da Belle Epóque ao Ocaso do Wellfare state Licenciatura em História/UESC/997 Especialização em História Regional/UESC/2000 x x Maria Erotides Morem da Silva Machado - África: da Antiguidade à Colonização Européia - África Contemporânea: descolonização e Apartheid - Seminário: estudos Afro-Brasileiros - História dos Povos Indígenas - Laboratório de Ensino de História IV e VI - Estágio Supervisionado IV Licenciatura em Geografia/La Salle/200 Licenciatura em História/La Salle/997 Especialização em Psicopedagogia/Castelo Branco/2004 Especialização em Docência do Ensino Superior/ISED/ x - - x

115 DOCENTE Maria Jacilda Silva Farias Laurindo Marta Regina Pereira Kurosaki COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Prática Pedagógica II e III - Estágio Supervisionado IV - Política e Organização da Educação Básica - Estágio Supervisionado I - Seminário Interdisciplinar I, IV, V, VI e VII - Trabalho de Conclusão de Curso - Linguagem e Construção Textual I - Língua Inglesa II QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Licenciatura em Pedagogia/UESC/992 Licenciatura em Português Inglês e Literaturas/FESPI/988 Especialização em Educação Infantil/UESC/2006 Epistemologia e Educação/UESC/997 Especialização em Metodologia e Gestão do Ensino/UESC/ x - x - - x - - x Maristela Guimarães Ribeiro - História do Brasil I, II e III - Historiografia - História do Brasil: o nascimento da República - Introdução ao Estudo de História (Teorias e Metodologias) - História do Brasil Colonial - Brasil República - Brasil Império - Laboratório de Ensino de História III - Pesquisa História III - Documentação, Patrimônio e Memória Licenciatura em História/UFSM/990 Mestrado em Extensão Rural/UFSM/996 - x - - x Mauro Roque de Souza Junior - História da Educação Licenciatura em Letras/UFJF/993 Mestrado de Educação e Contemporaneidade/UNEB/ 2006 Especialização em Metodologia do Ensino Superior/Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora/ x x -

116 DOCENTE Mirela Carine Santos Araújo Moisés dos Santos Viana Orley Germano da Silva COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Tópicos Avançados em Administração Hoteleira - Laboratório de Hospitalidade - Estágio Supervisionado em Turismo I - Gestão Hoteleira e Meios de Hospedagem - Agência de Viagem e Turismo - Sistema de Informação em Turismo - História Contemporânea e Turismo - Comunicação Social e Relações Públicas - Marketing Turístico e Publicidade - Sociologia do Lazer e do Turismo - Formação do Estado Moderno - História Regional - Formação do Mundo Contemporâneo: do Iluminismo ao Neocolonialismo - História Antiga: O Mundo Greco-Romano QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Bacharelado em Turismo e Hotelaria/UNEB/2003 Bacharelado em Comunicação Social Jornalismo em Multimeios/Centro Universitário da Cidade /2004 Licenciatura em História/Autarquia do Ensino Superior de Arco Verde/2005 Especialização em Metodologia do Ensino de Pesquisa, Extensão em Educação/UNEB/2007 Especialização em Gestão Ambiental, Auditória e Qualidade Ambiental/UESB/2008 Mestrado em Desenvolvimento Regional e Urbano/UNIFACS/2008 Especialização em Metodologia do Ensino Superior/Faculdades Integradas de Jequié/2006 Especialização em Antropologia Cultural com Ênfase em Cultura Afro- Brasileira/UESB/2007 Especialização em História/Autarquia do Ensino Superior de Arco Verde/ x - - x x x x x

117 DOCENTE Pedro Daniel dos Santos Souza Rafael Copello Raimundo Enedino dos Santos COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Estágio IV - Prática IV - Leitura e Produção de Texto II - Texto Literário e a Formação do Leitor - Sistema de Informação em Turismo e Hotelaria - Higiene e Segurança no Trabalho - História Contemporânea e Turismo - Morfologia e a Construção do Significado QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Licenciatura em Letras Vernáculas/UEFS/999 Bacharelado em Turismo e Hotelaria/ Faculdades Integradas Ipitanga/2003 Licenciatura em Letras/ USP /995 Bacharelado em Letras /USP/994 Mestrado em Letras e Linguística/UFBA/2005 Especialização em Língua Portuguesa Texto/UEFS/200 - x - x - Especialização Planejamento e Gestão Ambiental/FTC/2005 x x Doutorado em Letras e Linguística/UFBA/2003 Mestrado em Letras e Linguística/UFBA/200 - x - x - Raimundo Roberto Soares de Andrade - Estudo da Produção Literária no Brasil - Estudos Teóricos do Texto Literário - Estudo de Textos Populares Licenciatura em Letras/FESPI/98 Especialização em Línguas e Literaturas/UFP/ x x - Renata Coppicters Oliveira Carvalho - História e Memória da Bahia - Planejamento e Organização do Turismo - Elaboração de Roteiros turísticos - Turismo e Patrimônio Cultual - Teoria Geral do Turismo - Turismo Recreação e Entretenimento - Tópicos Avançados em Turismo Bacharelado em Turismo e Hotelaria/UNEB/2003 Mestranda Cultura & Turismo/UESC Especialização em Turismo Interpretação do Patrimônio com Comunidade/FACTUR/ x - - x Rosana Trevisol Seibt - Aspectos da Literatura Portuguesa - Literatura Portuguesa: Poesia Licenciatura em Letras/UFSC/992 Mestrado em Letras Teoria da Literatura/UFSC/997 - x - - x

118 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Salete Vieira - Gestão Hoteleira e Meios de Hospedagem - Sistema de Transportes Turísticos - Gestão de Eventos em Turismo e Hotelaria - Gestão de Negócios e Empreendimentos Turísticos e Hoteleiros - Estágio Supervisionado em Turismo I e II - Laboratório de Hospitalidade - Turismo, Recreação e Entretenimento Bacharelado em Turismo/UNIOESTE/ 2004 Especialização em Psicopedagogia/FASIP/ x - - x Sebastião Pinheiro Gonçalves Cerqueira Neto - Geografia e História: Transformação Espaço-Temporal - Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Cientifica - Metodologia da Pesquisa Cientifica - Metodologia da Pesquisa em História - Geografia e Turismo I e II - Turismo e Gestão Ambiental - Trabalho de Conclusão de Curso - Métodos e Técnicas em Turismo - Metodologia do Trabalho Científico - Elaboração de Projeto de Pesquisa Licenciatura em Geografia/UFT/997 Doutorado em Geografia/UFS/2009 Mestrado em Geografia/UFU/200 - x - - x Tatiane de Brito Melo - Laboratório de Alimentos e Bebidas - Gestão de Restaurantes, Bares e Similares - Alimentos e Bebidas - Gastronomia e Turismo Bacharelado em Nutrição/UFBA/999 Especialização em Gestão e Educação em Saúde Pública/FACE/2007 x x

119 DOCENTE Thais dos Santos Vinhas Tula Ornellas Farias Santos Vânia Rita Donadio Araújo COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Laboratório de Ensino de História I, II e III - História Antiga - Laboratório: Produção de Recursos Didáticos para o Ensino de História - História Regional - Bahia: Sociedade, Cultura e Poder (séc. XIX ao XX) - Pesquisa Histórica I - Estágio Supervisionado III - Formação do Mundo Contemporâneo: do Iluminismo ao Neocolonialismo - Educação Patrimonial - Laboratório de Ensino de História V e VII - Turismo e Patrimônio Cultural - Gestão Ambiental - Geografia e Turismo II - Tópicos Avançados em Administração Hoteleira - Estágio III e IV - Prática IV QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Licenciatura em História/UESC/2004 Bacharelado em Turismo/Faculdade de Turismo da Bahia/200 Licenciatura em Ciências Biológicas/UFES/989 Mestrado em Cultura e Turismo/UESC/ x - - x Especialização em Metodologia do Ensino Superior/Faculdades Integradas Olga Metting/2002 Mestrado em Educação/ Universidade Federal Fluminense/2005 Especialização em Ensino da Biologia/UESB/998 x - - x - - x x - Valdete Venturote Bastos - Prática Pedagógica I e III Pedagogia/Fundação Percival Farquhar/988 Licenciatura em Letras/Fundação Educacional Nordeste Mineiro/985 Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB 2009 Especialização em Língua Portuguesa Educacional/ x x -

120 DOCENTE Wantuil Luiz Cândido Holz COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA - Direito e Legislação Turística e Hoteleira - Direito e Legislação Turística - Trabalho de Conclusão de Curso - Metodologia do Trabalho Científico QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Bacharelado em Direito/Centro Universitário de Vila Velha/2003 Mestrado em Direito/Centro Universitário Fluminense/2006 x x Fonte: /Campus XVIII/20 Legenda: D.E Dedicação Exclusiva E Efetivo T Temporário

121 2.5 AVALIAÇÃO INTERNA O processo de avaliação interna da UNEB tem sido desenvolvido em consonância com as dimensões do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e as especificidades de cada um dos 29 Departamentos que integram a a estrutura da Universidade. Através da sua Comissão Própria de Avaliação - CPA, a UNEB vem promovendo palestras, reuniões e discussões no âmbito dos seus Departamentos com a participação dos três segmentos que compõem a universidade: alunos, professores e funcionários, na perspectiva de subsidiá-los no processo de autoavaliação e de investigar as dez dimensões propostas pelo SINAES: Missão e plano de desenvolvimento institucional Responsabilidade social da instituição Políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão Comunicação com a sociedade Políticas de pessoal, carreiras do corpo docente e do corpo técnico administrativo Organização e gestão da Instituição Infra-estrutura física Planejamento e avaliação Políticas de atendimento aos estudantes Sustentabilidade financeira. Nesse sentido, os Departamentos da UNEB vêm sendo estimulados e orientados a desenvolverem um processo de avaliação que possibilite a reflexão sobre as suas práticas cotidianas que envolvem atividades de ensino, pesquisa e extensão. No DCHT XVIII esta avaliação vem sendo desenvolvida na perspectiva da avaliação interna estimulada pela Administração Central da UNEB, mas também e

122 principalmente, na perspectiva de que só através da avaliação é possível planejar e replanejar as ações relacionadas à prática docente, à pesquisa, à extensão e ainda às atividades administrativas. A partir dos resultados evidenciados neste processo, é que o Departamento, efetivamente, tem condições de construir as suas políticas de atuação, embasadas nas respostas e demandas das comunidades acadêmica e externa, sugerindo e implementando medidas que repercutam positivamente nas atividades desenvolvidas. A avaliação é, portanto, uma prática constante do Departamento, que se utiliza das reuniões plenárias desenvolvidas, das reuniões de Colegiado e das Assembléias, para discutir os seus problemas e encaminhar as soluções. Além disso, os momentos de avaliação tornam-se especialmente importantes, como oportunidades de discutir a dinâmica de trabalho desenvolvida, de observar os resultados na formação acadêmica e como esta formação tem se refletido no perfil do profissional que está sendo oferecido ao mercado de trabalho, no tipo de cidadão que está sendo formado, na colaboração efetiva que a UNEB tem dado à sociedade. No curso de Turismo toma-se como referência para a avaliação das atividades didáticas, por exemplo, a observância aos períodos de planejamento pedagógico, a cada início de semestre, quando, além do planejamento das atividades futuras, analisam-se e discutem-se as experiências vivenciadas no semestre findo, visando à identificação de falhas e o constante aprimoramento destas experiências. Desta forma, o DCHT XVIII vem exercitando constantemente o processo de avaliação interna, seja através da reflexão a partir dos resultados obtidos no processo de reconhecimento de curso e nos mecanismos específicos adotados pelo MEC, seja através da reflexão cotidiana das suas ações no campo do ensino, da pesquisa e da extensão, tendo como foco a qualidade do trabalho desenvolvido e o atendimento às demandas da comunidade que lhe dá sustentação.

123 3. DO CURSO 3.. RELEVANCIA SOCIAL O Governo do Estado da Bahia promoveu o zoneamento turístico do território em sete áreas para sua exploração, sendo uma delas a Costa do Descobrimento, que abrange os municípios de Santa Cruz, Cabrália, Belmonte, Porto Seguro, Itabela e Eunápolis. Foi com essa demanda e relevância para a comunidade e sociedade que se deu a implantação do Curso de Graduação em Turismo Bacharelado, da Universidade do Estado da Bahia - UNEB do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias, Campus XVIII/Eunápolis. O turismo como atividade econômica no território tem se tornado cada vez mais evidente. A cargo disso, o município de Porto Seguro, circunvizinho a Eunápolis, foi escolhido pelo Ministério do Turismo entre outras 65 localidades como destino indutor do desenvolvimento do turismo regional, e hoje é referência nacional e internacional em turismo além de dispor de um rico patrimônio natural, histórico e cultural que acaba atraindo turistas de diversas partes do mundo. Segundo dados da Secretaria Municipal de Turismo de Porto Seguro, a região recebe mais de 2 milhões de visitantes por ano (200), concentrados principalmente nos meses de janeiro, fevereiro e julho, sendo que no período de carnaval e ano novo chegam a receber de uma vez mais de 00 mil turistas, gerando com isso inúmeras possibilidades de renda para a população local que vê na atividade turística a possibilidade de desenvolvimento social e econômico para toda a comunidade. Um outro dado relevante que continua justificando a necessidade de qualificação da mão de obra na região, é o que traz o Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável da Costa do Descobrimento PDTIS (2002), que identificou 32 atrativos relacionados com as potencialidades histórico culturais da região. Destes, 52% apresentam uma visitação turística estruturada, ou seja, oferecem

124 guias, restaurantes, bares, etc, recebendo uma demanda turística constante, principalmente em Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália. Belmonte diferencia-se dos demais municípios pelo seu enorme potencial turístico ainda sem utilização, destacando-se que diversos espaços se encontram fechados para visitantes, impossibilitando o acesso ao seu interior. O município de Porto Seguro foi tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional em 976, e dentre os principais atrativos destaca-se a cidade histórica e as vilas dos Distritos de Arraial D Ajuda e Trancoso. Neste contexto é que as atividades ligadas ao turismo vêm despontando significativamente no setor de prestação de serviços, necessitando cada vez mais de profissionais qualificados para funções que exigem formação superior em graduação. Com essa atividade econômica, a região apresenta potencial para absorver os egressos do Curso de Graduação em Turismo, que poderão atuar em hotéis, pousadas, locadoras de veículos, aeroporto, eventos, entre outros. Assim, essas atividades, carcterizam-se como atividades socioeconômicas que envolvem o deslocamento de seres humanos e mobilizam setores produtivos de bens e serviços, sendo apontadas como áreas chave para contribuir com o desenvolvimento do país. Esta contribuição se dá sobretudo, pelas possibilidades de criação de riquezas, melhoria do bem estar dos cidadãos, geração de empregos, produção, e ainda pelo desenvolvimento de infraestruturas, preservação do ambiente, recuperação do patrimônio histórico e cultural e pela necessidade de satisfação dos indivíduos. Portanto, quando se tratar do desenvolvimento turístico de uma região, capacitar as pessoas envolvidas no processo é, sem dúvida, fator primordial para o crescimento e o desenvolvimento sustentável.

125 3.2 ATO DE AUTORIZAÇÃO O Curso de Turismo Bacharelado apresentado neste Projeto passou a ser ofertado no de Eunápolis, em decorrência da extinção, no ano 2006, da oferta do Curso de Turismo e Hotelaria até então ali existente. O Curso de Turismo e Hotelaria criado e autorizado pela Resolução 288/2004 do CONSEPE, foi ofertado exclusivamente para a turma com ingresso no ano de 2005, quando, a partir das avaliações realizadas no Departamento, decidiu-se pela oferta do Curso de Turismo, com início de suas atividades no ano de 2006, o que foi autorizado pelo CONSEPE, através das Resolução 804/2007. O curso de Turismo e Hotelaria, caracterizava-se pelo aspecto direcionado à gestão de empreendimentos turísticos, com maior ênfase nos empreendimentos hoteleiros. O Curso de Turismo, estrutura-se e desenvolve-se numa perspectiva mais ampla, direcionada para diferentes áreas ocupacionais relacionadas com o turismo, adequando-se assim, à Resolução CNE/CES n o 3/2006 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Turismo. A seguir, apresenta-se a Resolução 804/2007, do CONSEPE.

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128 3.3. BASE LEGAL O currículo do Curso foi elaborado em consonância com a legislação vigente à época da sua implantação, conforme discriminação a seguir: - Parecer CNE/CES n o 67/ Resolução CNE/CES n o 3/2006 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Turismo; A seguir, apresenta-se cópia desta legislação aqui mencionada.

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143 3.4. ESTRUTURA CURRICULAR Concepção e Finalidade A concepção do curso de Turismo Bacharelado, implantado em 2006, está pautada em uma visão multirreferencial, de novos paradigmas, onde a prática está respaldada em uma pluralidade de teorias que estimula tanto aspectos cognitivos como socioemocionais e o crescimento pessoal e profissional dos sujeitos envolvidos. O respeito aos direitos das comunidades, ao meio ambiente e à qualidade de vida constitui-se como objetivo primordial do Curso. Concebido de forma a acompanhar a dinâmica e mobilidade que caracterizam o mundo contemporâneo, a organização do currículo buscou garantir a inclusão de componentes curriculares que incorporam os avanços científicos e tecnológicos, práticas acadêmicas inovadoras subsidiadas por estágios curriculares, com destaque às questões ambientais e ao desenvolvimento sustentável, à cultura como elemento turístico e à identificação de formas individualizadas de procedimentos, fazendo uso de metodologias e ações vinculadas às experiências profissionais e especificidades da atividade turística. Além disso, na compreensão do turismo como fenômeno globalizado que depende da interrelação de diferentes áreas do saber, utilizou-se de conhecimentos já constituídos em outras áreas, como: Economia, Geografia, História, Sociologia, Antropologia, Psicologia, Direito, Informática, Administração, Planejamento, Comunicação, dentre outros. Espera-se, que o profissional egresso desse curso, tenha visão globalizada, espírito empreendedor, competência profissional e sensibilidade para atuar no mundo do trabalho existente tanto no município de Eunápolis como nas cidades circunvizinhas e nos territórios estadual e nacional.

144 A atividade turística integra uma área do conhecimento que se forma a partir do olhar e da contribuição de múltiplas referências, onde o seu objeto é a paisagem, a fauna e flora, o patrimônio arquitetônico, as manifestações culturais e a interação do homem com esses elementos na composição do seu tempo de lazer. Assim, cabe ao bacharel em turismo e hotelaria a incessante necessidade e busca pela construção do conhecimento, onde a dinamicidade da informação, a diversidade e pluralidade cultural, o grito cada vez mais eminente de proteção ao ambiente, o respeito pelas identidades locais permitem a este profissional o exercício constante de suas competências e habilidades, sustentado pela ética profissional Perfil de Egresso O Curso de Turismo Bacharelado do Campus XVIII/Eunápolis traz em seu processo estudos humanísticos e científicos, pautados em princípios éticos morais que subsidiam a solução de problemas e tomada de decisões, com reflexão crítica na ação, desenvolvendo o raciocínio lógico com capacidade de flexibilização de diálogo intra e inter pessoal/coletivo e possibilitando, a partir do seu conhecimento especializado, formação de egresso capacitado para compreender e atuar nas questões técnicas, sociais, econômicas e culturais, relacionadas com o mercado turístico, sua expansão e gestão, observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos do campo de atuação profissional. O/A graduado/a desse curso deve ser capaz de refletir, criticar, planejar, organizar, controlar e executar ou ainda acompanhar a execução do funcionamento de qualquer atividade que envolva a área turística, tanto em organizações da sociedade civil, privadas e/ou públicas. Este profissional também é capaz de determinar os princípios gerais das atividades e suas funções, e, além

145 disso, garantir a utilização eficaz dos equipamentos, dos materiais, dos serviços e dos recursos financeiros e humanos, orientando e controlando as atividades através de planos pré-estabelecidos e políticas implementadas. Sendo assim o/a graduado/a em Turismo é orientado para elaborar, executar, monitorar e avaliar planos de comparação entre as metas programadas e os resultados atingidos a fim de corrigir distorções, avaliar desempenho e reavaliar as atividades de acordo com os dados obtidos, podendo com isso atuar nos diversos segmentos da atividade turística elaborando rotinas de trabalho e atividades, tendo em vista a implantação de sistemas que conduzam aos melhores resultados com os menores custos, sempre pautados na responsabilidade social e ambiental Competências e Habilidades O profissional do Curso de Turismo - Bacharelado deverá ter uma visão holística sobre a área de turismo, entendo que a formação contemplada pelo Departamento busca garantir o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: Compreender as políticas nacionais e regionais sobre o turismo considerando o território de identidade e suas especificidades; Utilizar o planejamento com uma ferramenta essencial para as ações integradas em turismo nas instituições da região; Planejar e executar projetos e programas estratégicos relacionados com empreendimentos turísticos e sua gestão visando o desenvolvimento local sustentável da própria localidade;

146 Utilizar a informática e outros recursos tecnológicos como ferramenta para as atividades desenvolvidas em turismo para que possa consolidar seu perfil de egresso; Desenvolver a capacidade de reflexão e crítica para discussão baseada no corpus teórico e na elaboração de conceitos de turismo; Intervir na realidade social, norteado por um desenvolvimento autosustentável, determinando o melhor meio de se empregar os esforços e com isso otimizar resultados e minimizar riscos; Implementar decisões, exercer sua liderança, compreender os fenômenos da dinâmica grupal, coordenando e dinamizando reuniões; Agir dentro de princípios éticos e morais com os órgãos diretivos e fiscalizadores da profissão e, principalmente, com a sociedade; Compreender a abordagem sistêmica e sua funcionalidade, com questões relacionadas com a atividade turística. Dominar as técnicas relacionadas com seleção e avaliação de informações geográficas, históricas, artísticas, esportivas, recreativas, entretenimento, folclóricas, artesanais, gastronômicas, religiosas, políticas e outros traços culturais com diversas formas de manifestação da comunidade humana; Elaborar pareceres, relatórios, planos, programas e projetos em que se exija a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas para o desenvolvimento das atividades turísticas;

147 Realizar pesquisas, estudos e análises, interpretações, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos nos campos das atividades turísticas; Organizar congressos, seminários, festas e outros eventos ficando responsável também pelas campanhas de divulgação das mesmas e pela melhor forma de transportar e hospedar os participantes; Assessorar como consultor diversas instituições, cujas atribuições envolvam especificamente a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas e saberes de desenvolvimento das atividades turísticas Justificativa Curricular A matriz curricular do curso de Turismo - Bacharelado está norteada em uma linha de formação, direcionada para diferentes áreas ocupacionais relacionadas com o turismo, abrangendo os segmentos ecológicos e ambientais, econômicos, culturais, de lazer, de intercâmbio de negócios e promoção de eventos e serviços, para melhor atender as necessidades do perfil de egresso que o mercado ou a região exigem. A matriz curricular do curso, traz uma perspectiva ampliada do Turismo, se adequando as solicitações da Resolução CNE/CES n o 3/2006 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Turismo. Com essa dimensão o currículo foi estruturado com Conteúdos Básicos a saber: aspectos sociológicos, antropológicos, históricos, filosóficos, geográficos, culturais e artísticos, que configuram as sociedades e suas diferentes culturas; Conteúdos Específicos: Teoria Geral do Turismo, Teoria da Informação e da Comunicação, relações do turismo com a administração, o direito, a economia, a estatística e a

148 contabilidade, além do conhecimento de pelo menos, uma língua estrangeira obrigatória; além destes tem-se Conteúdos Teórico-Práticos: o qual contempla fluxo turístico, visitas técnicas, inventário turístico, laboratórios de aprendizagem e de estágios. Com a percepção ampliada da atividade turística, a matriz curricular do Curso, busca contemplar aspectos não somente relacionados aos empreendimentos hoteleiros como posto no extinto Curso de Turismo e Hotelaria, mas, potencializa o estudo e atuação na área da história, cultura, memória, meio ambiente e planejamento municipal do turismo, por compreender que este tem uma amplitude e um papel social no desenvolvimento das potencialidades das regiões brasileiras e na qualidade de vida das populações, que não poderia se restringir simplesmente à atividade hoteleira. Visando atender a essa nova proposta na sua articulação como o mundo do trabalho, o respeito à diversidade cultural e à sustentabilidade sócio-ambiental, e ainda, possibilitando uma maior compreensão dos argumentos da substituição de um curso por outro, apresenta-se no quadro abaixo, as principais modificações relizadas no currículo com a implementação do Curso de Turismo e extinção do Curso de Turismo e Hotelaria. QUADRO 24 DIFERENÇAS ENTRE A MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE TURISMO E HOTELARIA E O CURSO DE TURISMO Alterações Realizadas Ajuste na nomenclatura de componentes curriculares Configuração no Curículo de Turismo e Hotelaria (Extinto) Gestão de Eventos em Turismo e Hotelaria Estatística Aplicada ao Turismo e Hotelaria Administração de Recursos Humanos em Turismo e Hotelaria Sistema de Informação em Turismo e Hotelaria Configuração no Curículo de Turismo (Atual) Gestão de Eventos em Turismo Estatística Aplicada ao Turismo Administração de Recursos Humanos em Turismo Sistema de Informação em Turismo

149 Alterações Realizadas Ajuste na nomenclatura de componentes curriculares Exclusão de componentes curriculares Inclusão de componente curricular: Alteração da natureza do componente curricular Configuração no Curículo de Turismo e Hotelaria (Extinto) Gestão de Negócios e Empreendimentos Turísticos e Hoteleiros Estágio Supervisionado em Turismo e Hotelaria I Estágio Supervisionado em Turismo e Hotelaria II Direito, Legislação Turística e Hoteleira Tópicos Avançados em Administração Hoteleira. Administração Financeira, Contabilidade e Controladoria Higiene e Segurança no Trabalho Administração e Manutenção do Patrimônio - Componentes optativos: Gestão de Restaurantes, Bares e Similares Configuração no Curículo de Turismo (Atual) Gestão de Negócios e Empreendimentos Turísticos Estágio Supervisionado em Turismo I Estágio Supervisionado em Turismo II Direito e Legislação Turística Tópicos Avançados em Turismo Tendências do Turismo contemporâneo Componente obrigatório: Gestão de Restaurantes, Bares e Similares Alteração de Carga Horária horas horas Alteração de Creditação 70 créditos 66 créditos Os conteúdos teórico-práticos são desenvolvidos por Projetos de Pesquisa, através das Atividades Complementares (AC), Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) e através do componente curricular Estágio Supervisionado em Turismo com carga horária de trezentas horas que ocorre a partir do sétimo semestre, permitindo aos graduandos(as) maior aproximação com o mercado e o trade turístico, e direcionando o olhar para as possibilidades de gestão e empreendedorismo. Neste sentido, o Curso de Turismo dispõe de dois Laboratórios, o de Alimentos e Bebidas e de Hospitalidade.

150 No Laboratório de Alimentos e Bebidas são desenvolvidas atividades relativas a restaurantes e bares, desde a gestão e produção culinária, perpassando por gastronomia, mise en place e organização de serviços. Nele, são realizadas atividades práticas como minicursos, noções de higiene e segurança alimentar, organização de Buffet para eventos acadêmicos do próprio Departamento entre outras atividades. O Laboratório de Hospitalidade, em fase de implantação, tem como proposta permitir ao aluno treinar, vivenciar e experimentar situações hipotéticas que poderão acontecer no ambiente de trabalho nos meios de hospedagem. Ele é um instrumento que pode integrar a prática nos componentes curriculares: Gestão Hoteleira e Meios de Hospedagem e Laboratório de Hospitalidade. Embora este espaço esteja sendo estruturado, algumas atividades acadêmicas relacionadas a estes componentes curriculares já são desenvolvidas no local, sendo que as práticas também podem ocorrer em parceria com os hotéis e pousadas da região, fato este que permite uma maior aproximação e vinculação entre academia e trade turístico. Diante da natureza multidisciplinar do Curso de Turismo, a sua matriz curricular reflete a teia de conhecimentos que se inter-relacionam no intuito de dialogar sobre o desenvolvimento local, comunidade participativa, pluralidade cultural, desenvolvimento sustentável, acreditando que a formação em turismo pode ser capaz de ajudar a transformar realidades, garantindo com isso melhoria na qualidade de vida da região. A seguir, será apresentado o quadro 25, com o demonstrativo do resumo de carga horária do curso Turismo Bacharelado.

151 QUADRO 25 - RESUMO DA CARGA HORÁRIA E CREDITAÇÃO/ CURSO DE TURISMO VIGÊNCIA: a partir de 2006 CAMPO DE FORMAÇÃO/ CONTEUDOS CONTEÚDOS BÁSICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS TEORICO- PRATICOS CONTEÚDOS OPTATIVOS SEMESTRES TOTAL º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º CH C CH C CH C CH C CH C CH C CH C CH C CH C ATIVIDADES COMPLEMENTARES TOTAL

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153 Currículo Pleno (vigência a partir de 2006.) TEMPO MÍNIMO: 08 semestres TEMPO MÁXIMO: 4 semestres CARGA HORÁRIA TOTAL: CREDITAÇÃO TOTAL: 66 DISCIPLINA/ COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO TEORIA GERAL DO TURISMO º GEOGRAFIA E TURISMO I º PSICOLOGIA SOCIAL E TURISMO º METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO TEXTUAL I º AGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO

154 DISCIPLINA/ COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO ANÁLISE ESTRUTURAL DO TURISMO TEORIA GERAL DO TURISMO GEOGRAFIA E TURISMO II 2º GEOGRAFIA E TURISMO I HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA E TURISMO TURISMO, RECREAÇÃO E ENTRETENIMENTO 2º LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO TEXTUAL II 2º LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO TEXTUAL I SOCIOLOGIA DO LAZER E DO TURISMO 2º LÍNGUA INGLESA I GESTÃO HOTELEIRA E MEIOS DE HOSPEDAGEM

155 DISCIPLINA/ COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO TURISMO ANTROPOLOGIA E TURISMO 3º FILOSOFIA E ÉTICA PROFISSIONAL 3º TURISMO E GESTÃO AMBIENTAL 3º ECONOMIA DO TURISMO LÍNGUA INGLESA II LÍNGUA INGLESA I SISTEMAS DE TRANSPORTES TURÍSTICOS COMUNICAÇÃO SOCIAL E RELAÇÕES PÚBLICAS

156 DISCIPLINA/ COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO TURISMO E MANIFSTAÇÕES CULTURAIS 4º ANTROPOLOGIA E TURISMO ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA TURISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 4º OPTATIVAI GESTÃO DE EVENTOS EM TURISMO ADMINISTRAÇÃO EM TURISMO TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL MÉTODOS E TÉCNICAS EM TURISMO ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA

157 DISCIPLINA/ COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO GESTÃO DE RESTAURANTES, BARES E SIMILARES 5º OPTATIVA ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM TURISMO MARKETING TURÍSTICO E PUBLICIDADE HISTÓRIA DA ARTE 6º PLANEJAMENTO MUNICIPAL DO TURISMO LABORATÓRIO DE ALIMENTOS E BEBIDAS

158 DISCIPLINA/ COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO ESTATÍSTICA APLICADA AO TURISMO GESTÃO DE NEGÓCIOS E EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS DIREITO E LEGISLAÇÃO TURÍSTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TURISMO I TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC HISTÓRIA E MEMÓRIA DA BAHIA 7º SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM TURISMO

159 DISCIPLINA/ COMPONENTE CURRICULAR SEMEST. CARGA HORÁRIA CRÉDITO T P TB TOTAL T P TB TOTAL PRÉ-REQUISITO TENDÊNCIAS DO TURISMO CONTEMPORÂNEO 8º ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TURISMO II ESTÁGIO SUPERVISIONADOEM TURISMO I TÓPICOS AVANÇADOS EM TURISMO LABORATÓRIO DE HOSPITALIDADE OPTATIVA OPTATIVA Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, são acrescidas 20 horas de Atividades Complementares (AC), a serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB.

160 Ementário (vigência a partir de 2006.) COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA TEORIA GERAL DO TURISMO PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA Analise Estrutural do Turismo EMENTA Identifica elementos e processos que dimensionam o turismo. Teoria que fundamentam a compreensão do fenômeno turístico. Aborda os fundamentos teóricos e elementos históricos do Turismo apresentando a tipologia da oferta e demanda turística, produto e atrativos turísticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Antecedentes históricos. Fundamentos teóricos e definições técnicas. Dimensionando o turismo como fenômeno. Desenvolvimento da atividade. Classificação da demanda e oferta. O produto. Os atrativos caracterização. Os equipamentos e a prestação de serviço. A capacitação, formação do profissional do truísmo. O perfil e a ética profissional. Sobre a teoria contemporânea do truísmo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETO, Margarita. Manual de iniciação ao estudo do turismo. Campinas: Papirus, 995. COOPER, Chris et al. Turismo: princípios e práticas. Trad. Roberto C. Costa. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 200. LAGE, Beatriz H; MILONE, Paulo Cezar (orgs.). Turismo: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, OURIQUES, Helton Ricardo. A Produção do Turismo: Fetichismo e Dependência. Campinas, SP: Editora Alínea, TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo Básico. São Paulo: SENAC, A Sociedade pós-industrial e o profissional de turismo. 6. Campinas: Papirus, 998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENI, Mário. Análise Estrutural do Turismo. São Paulo: SENAC, MOESCH, Marutschka. A Produção do saber Turístico. São Paulo: Contexto, RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e Espaço: Rumo a um Conhecimento Transdisciplinar. 3º Ed. São Paulo: Hucitec, 200. YOUELL, Ray. Turismo: Uma Introdução. São Paulo: Contexto, 2002.

161 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA GEOGRAFIA E TURISMO I Conteúdos Básicos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Geografia e Turismo II EMENTA Estuda as relações entre os conhecimentos de Geografia e o Turismo. Introduz conceitos básicos da Geografia e seus desdobramentos na configuração do espaço sócio-cultural, analisando a produção e apropriação do espaço para o Turismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos históricos da Geografia: Origem. Utilização da Geografia para a compreensão da transformação dos espaços. Determinismo ambiental e possibilismo no turismo. Mudanças espaciais: O fluxo de pessoas e as modificações no espaço. Paisagem natural x paisagem artificial. A artificialização do espaço através do turismo. Modernização dos meios de transportes e comunicação e o recebimento no turismo Algumas categorias de analise espacial: Região e turismo. O lugar e o turismo. Paisagem e turismo. Especialização dos lugares e o turismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. C. Geografia: ciência da sociedade. São Paulo: Atlas, 987. BOULLÓN, Roberto C. Planejamento do espaço turístico. Trad. Josely Baptista. São Paulo: Edusp, CORIOLANO, Luiza Neide; MELO E SILVA, Sylvio (ongs.) Turismo e geografia: abordagens críticas. Ed? Fortaleza: UECE, CRUZ, Rita de Cássia. Introdução à geografia do turismo. 2. ed. São Paulo:Roca, LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: USP, 999 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORAES, A. C. R, Geografia: uma pequena história crítica. 7. ed. São Paulo: Hucitec, 999. PEARCE, Douglas. Geografia do turismo: fluxos e regiões no mercado de viagens. Trad. Saulo Krieger. São Paulo: Aleph, SANTOS, Milton, Metamorfose do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 994.

162 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA PSICOLOGIA SOCIAL E TURISMO Conteúdos Básicos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Identifica conceitos e fundamentos de psicologia e psicologia social para compreensão da realidade social buscando relacionar suas contribuições para o turismo, a fim de que os alunos possam entender quais os motivos que levam um turista a se deslocar e a escolher um determinado pólo turístico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos da Psicologia. Percepção. Emoção. Motivação. Psicologia social. Seu campo. Fatores psicológicos básicos. Cognição, motivação, comportamento social. Ambiente social e cultural. Comunicação interpessoal e organizacional. Sociedade e cultura. Grupos e relações interpessoais. Grupo e organizações. O individuo no grupo. Liderança e mudança no grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada á Administração de Empresa: Psicologia do comportamento. Organizacional. São Paulo: Atlas, 990. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando Pessoas. São Paulo: Atlas, 987. GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro. Objetiva, 998. KREECH, David. CRUTCHFIELD, Richard. Elementos de Psicologia. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 976., David. CRUTCHFIELD, Richard. BALLACHEY, Egerton. O individuo na sociedade: um manual de Psicologia Social. Vol.I e II 3 ed. São Paulo: Pioneira, 976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERGAMINI, C. W. Motivação. São Paulo: Atlas, 994. BOCK, Ana M. Bahia: FURTADO, Odair, TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologia: uma introdução ao estudo da psicologia. 2 ed. São Paulo: Saraiva 999. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores integrados teoria e prática. São Paulo: Atlas, MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de Grupo: Teoria e Sistemas. 4 ed. São Paulo, Atlas, 997. MOSCOVICI, Felá. Desenvolvimento interpessoal. 2 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, Editora, 2002.

163 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO PRÉ-REQUISITO Conteúdos Teórico-Práticos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Estuda o método científico e suas características apresentando as técnicas de leitura e de estudo para a elaboração de trabalhos acadêmicos. Utiliza o método científico para o conhecimento da ciência e para o desenvolvimento do raciocínio lógico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. A Ciência: Heroísmo da visão. Tempos Pós-modernos. O campo: o saber nas sociedades informatizadas. A Pós-moderna. O problema: a legitimação. O método: os jogos de linguagem. Verdade e mentira no sentido extra-moral. Verdade e mentira no sentido extra-moral. 2. A Pesquisa: Eficácia nos estudos: Anotações. Eficácia nos estudos: Sublinha, Vocabulário, Seminário. Pesquisa Cientifica: pesquisa geral; método; etapas da pesquisa. Técnicas de pesquisa (documental e bibliográfica); acesso à bibliografia; pesquisa Bibliográfica; passos da pesquisa bibliográfica; identificação do material bibliográfico; seleção de leitura. Prática da leitura; Estratégias de leitura. Estratégias de leitura. Fichamento. Resumo Normas da ABNT; Técnicas de elaboração de resumo. Resenha. Prova. Paráfrase e citações diretas Normas da ABNT. Citações Normas ABNT. Referências Bibliográficas Normas da ABNT. Publicações cientificas Artigo; comunicação cientifica; ensaio; informe. Monografia; dissertação; tese; paper; TCC. Estrutura do projeto de pesquisa. Estrutura do texto dissertativo; apresentação gráfica do trabalho acadêmico. 3. Métodos: Métodos Heurísticos: método de aplicação de uma teoria; método da mistura de duas teorias; método de revisão das hipóteses; métodos do limite. Método de diferenciação; método das definições; método da transferência; método da contradição; método crítico; método de renovação ; métodos heurístico e doutrinas. Métodos estruturais, método dos pormenores; método da deserdem experimental; método de redução fenomenológica; método de classificação; métodos estéticos; conclusão. Contra método: Anarquismo teorético. Prova. Considerações finais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. Trad. Alfredo Bosi. São Paulo: Martins Fontes, [s.d]. FEYERABEND, Paul. Contra o Método: Esboço de uma Teoria anárquica da Teoria do Conhecimento. Trad. Octanny S. da Mota e Leônidas Hegeberg. Ed? Rio de Janeiro; Francisco Alves 977.

164 BIBLIOGRAFIA BÁSICA LYOTARD, Jean François. A Condição pós-moderna. Rad. Ricardo Corrêa Barbosa. Rio de Janeiro: José Olympico, 998. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamento, Resumos, Resenhas. São Paulo: Atlas, MOLES, Abraham Antoine. A Criação Científica. Trad. Gita K. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 98. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NIETZSCHE, Friedrich. Vontade e mentira no sentido extra-moral. Trad. Noéli C. M. Sobrinho. In: SÁ, Fernando (coord). Comum. V. 6, nº 7, Rio de Janeiro: Faculdades Integradas Hélio Alonso, 200.

165 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO TEXTUAL I Conteúdos Básicos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Linguagem e Construção Textual II EMENTA Estuda os múltiplos usos da linguagem verbal, visando à articulação de diferentes tipologias e gêneros textuais, a fim de possibilitar a produção de textos acadêmicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Objetivos gerais da Língua Portuguesa para a produção de texto. Gêneros e ensino da Língua: faces discursivas e textualidade. Redação, fichamento, resenha, resumo. Importância do Planejamento e do projeto na construção textual. Estratégias de Leitura e produção de Textos. Procedimentos Metodológicos do texto. A necessidade do aluno se tornar um escritor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, A. S. Curso de Redação. São Paulo: Ática, p. BAKTHIN, M(993/997). Os gênios do discurso. IN: Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes.,(Velochinov).Marxismo e filosofia de Linguagem. 6 ed. São Paulo, Hucitec, 929/992. FARACO, C.A.& TEZZA, C.Prática de texto. Petrópolis: Vozes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAULSTICH, E.L. de J.Como ler, entender e redigir um texto 2 ed. Petrópolis: Vozes, FAVERO, L.L.Coesão e coerência textuais 8 ed. São Paulo: Ática,999. FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 6ed. São Paulo: Ática, PRESTES, Maria Lúcia Mesquita. Leitura e escrita de texto. São Paulo: Respel, 999. ROJO, Roxane (org). A prática de linguagem em sala de aula: Praticando os PCN s. Campinas: Mercado das Letras, SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiros e quartos ciclos do ensino fundamental: Introdução. Brasília: MECI SEF, 998 a. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiros e quartos ciclos do ensino fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MECI SEF, 998 b. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio: Linguagem, Códigos e suas tecnologias. Brasília: MECI SEF, 999. SOARES, Magda B. Linguagem e Escola: Uma perspectiva social. 3 ed. São Paulo: Ática, p.

166 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA AGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Apresenta os elementos históricos, legais e operacionais das agências de viagens e sua importância no desenvolvimento do turismo. Estuda as tendências e perspectivas de mercado evidenciando a relação entre agências de viagens e clientes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Agências de Turismo: aspectos conceituais. Histórico. Tipologias. Classificações. Produtos. Organização das agências. Tamanho. Setores. Segmentação. Aspectos legais. Atividades privativas. Decretos e constitucionalidade. O Código Covil e a livre concorrência. Operacionalização. Termos técnicos das agências. Tarifação de transportes. Processos de comercialização. Elaboração de roteiros e montagem de pacotes turísticos. Estratégias. Planejamento e gestão, competitividade, qualidade de serviços e comunicação de produtos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Ana B. Trabalho e qualificação profissional em agências de viagem e turismo. Rio de Janeiro: SENAC/DN, 994. DANTAS, José C. de S. Qualidade do atendimento nas agências de viagens: uma questão estratégica. São Paulo: Roca, DE LA TORRE, Francisco. Agência de viagens e transporte. 4. ed. Trad. Dolores M. R. Córner. São Paulo: Roca, FOSTER, Douglas. Viagens e turismo. Lisboa: Cetop, 992. PETROCCHI, Mario; BONA, André. Agências de turismo: Planejamento e gestão. São Paulo: Futura, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REJOWSKI, Mirian. Agências de viagem. São Paulo: ECA/USP, 999. (Apostilas).

167 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA ANÁLISE ESTRUTURAL DO TURISMO PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA Teoria Geral do Turismo EMENTA Estuda o Sistema de Turismo SISTUR como um modelo referencial holístico que situa e descreve o turismo em toda a sua abrangência e complexidade. Analisa seus conjuntos: relações ambientais, organização estrutural e ações operacionais buscando discutir o complexo sistema que forma a atividade do turismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A Teoria de Sistemas. Conceitos. Características. Operacionalização. Visão holística. Os Subsistemas e sua interatividade. O conjunto das relações ambientais. Subsistema Ecológico. Subsistema Econômico. Subsistema Social. Subsistema Cultural. Organização Estrutural. Subsistema da Superestrutura. Subsistema da Infra-estrutura. Ações operacionais. Subsistema de mercado. Subsistema de oferta. Subsistema da produção. Subsistema distribuição. Subsistema da demanda. Subsistema do consumo. Inter- relação entre subsistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACERENZA, Miguel Angel. Administração do turismo. Trad. Graciela Rabuske Hendges. Bauru: EDUSC, BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 2 ed. São Paulo: Editora Senac, 998. COOPER, Chris et al. Turismo: princípios e práticas. Trad. Roberto C. Costa. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 200 GOELDNER, Charles R.; RITBHIE, J. R.; McINTOSH, Robert W. Turismo: princípios, prática e filosofia. Trad. Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Bookmann, MOESCH, Marutschka Martini. A produção do saber turístico. São Paulo: Contexto, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAGE, Beatriz H; MILONE, Paulo Cezar (orgs). Turismo: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, TRIGO, Luiz G. G. A sociedade pós-industrial e o profissional em turismo. 6. ed. Campinas: Papirus, 998.

168 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA GEOGRAFIA E TURISMO II Conteúdos Básicos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Geografia e Turismo I EMENTA Analisa a organização e produção do espaço brasileiro nos aspectos socioculturais, econômicos e ambientais, estabelecendo uma caracterização geral do Brasil, sua especialidade e territorialidade buscando com isso desenvolver um estudo da paisagem e potencial turístico das regiões brasileiras com ênfase no nordeste brasileiro, evidenciando o Estado da Bahia e seus pólos turísticos, sobretudo, a região do Extremo Sul da Bahia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Território. Conceito. Configuração territorial e os arranjos turísticos. Dinâmica da sociedade e o território. Territorialidade. Espaço. Conceito. Paisagem e espaço. Turismo e a transformação do espaço. Movimento do espaço. Globalização e turismo. Cultura e turismo. O Extremo Sul da Bahia e o turismo como uma variável do desenvolvimento regional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMORIM, Eliã S. M. dos Santos. (org). Por uma geografia cidadã: estudos e projetos pedagógicos no ensino da Geografia. Salvador: Ed. UNEB, BOULLON, Roberto C. Planejamento do espaço turístico. Trad: Josely Baptista. São Paulo: Edusp, CRUZ, Rita de Cássia. Introdução à geografia do turismo. 2. Ed. São Paulo: Roca, PEARCE, Douglas. Geografia do turismo: fluxos e regiões no mercado de viagens. Trad: Saulo Krieger. São Paulo: Aleph, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Manuel C. Geografia: ciência da sociedade. São Paulo: Atlas, 987. CORIOLANO, Luiza Neide e SILVA, Sylvio B. de M. (orgs.) Turismo e geografia: abordagens críticas. Fortaleza: UECE, LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: USP, 99 SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 994.

169 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA E TURISMO PRÉ-REQUISITO Conteúdos Básicos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Estuda os antecedentes históricos do turismo, dando ênfase à presença da história na atividade turística, no contexto dos estudos de turismo, assim como às relações entre a história do Brasil e o turismo. Aborda aspectos referentes ao turismo e a globalização bem como as revoluções tecnológicas, científicas e culturais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O Brasil Colonial e os primeiros visitantes. A revolução industrial e o crescimento do turismo no mundo: O governo militar, o avanço dos transportes e das telecomunicações. O Brasil e a estruturação do turismo contemporâneo: O processo de Globalização e Mundialização. Implicações do turismo globalizado nas esferas econômicas, sociais, políticas e culturais. As revoluções tecnológicas, científicas e culturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. 2. Ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, LICKORISH, Leonard John. Introdução ao Turismo. Rio de Janeiro: Campus, ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, OURIQUES, Helton Ricardo. A produção do Turismo: fetichismo e dependência. Campinas: Editora Alínea, RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e espaço: rumo a um conhecimento transdisciplinar. 3. Ed. São Paulo: Hucitec, (org). Turismo e Geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. 2. Ed. São Paulo: Hucitec, 999. TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo Básico. São Paulo:Senac, A sociedade pós-industrial e o profissional em turismo. Campinas: Papirus, 998.

170 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOBSBAWM, E. A era dos extremos. Rio de janeiro: Paz e terra, 994. FERRETTI, Eliane Regina. Turismo e Meio Ambiente. São Paulo: Roca, RONA, Ronaldo di. Transportes no turismo. Barueri: Manole, SERRANO, Célia et. al. Olhares contemporâneos sobre o turismo. Campinas: Papirus, SEVCENENKO, Nicolau (org.). História da vida privada República: da Belle-époque à era do rádio. São Paulo: Cia. das Letras, 998. SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Cultura e sociedade no Rio de Janeiro (808 82). 2. ed. São Paulo: Nacional, 978. THOMPSON, E. Costumes em comum. São Paulo: Cia. das Letras, 998. YOUELL, Ray. Turismo: uma introdução. São Paulo: Contexto, 2002.

171 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA TURISMO, RECREAÇÃO E ENTRETENIMENTO PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Estuda aspectos históricos e conceituais da evolução do Lazer e da recreação, apresentando seus valores, classificações, conteúdos e funções buscando correlacionar o Lazer com: os Movimentos Sociais Urbanos, a Educação, o Ócio e a cultura. Apresenta a importância dos setores públicos e privados na gestão do lazer bem como seus espaços e profissionais evidenciando a indústria do entretenimento e sua importância no século XXI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A teoria do Lazer: Histórico e evolução; Aspectos conceituais; Características, valores e funções. O lazer; os movimentos sociais e urbanos; 0 lazer e a educação e a educação para o lazer; Qualidade de Vida. O profissional de lazer e recreação e os espaços para entretenimento: Classificação das atividades de recreação; Elaboração de atividade de entretenimento;os espaços para lazer e entretenimento;caracterização dos profissionais de lazer, animação e recreação BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMARGO, L. O. de L. O que é Lazer. São Paulo: Brasiliense, 986., L. O. de L. Educação para o lazer. São Paulo: Moderna, 998. MAGNANI, J. G. C. A festa no pedaço. São Paulo: Brasiliense, 984. MARCELINO, N. C. Lazer e humanização. Campinas: Papirus, 988. URRY, John. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. São Paulo: Nobel, 996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9. ed. rev. Caxias do Sul,RS: Canela RS: EDUCS, Castelli Escola de Hotelaria de Canela, MIAN, Robson. Monitor de Recreação, formação profissional. São Paulo: Texto Novo, 2003.

172 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO TEXTUAL II Conteúdos Básicos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Linguagem e Construção Textual I EMENTA Estudo dos fatores de textualidade, associado à produção de textos de caráter comercial/oficial. Construção de estratégias de leitura estabelecendo e criando hábitos a partir do exercício da mesma. Texto literário e não literário. Produção de artigos científicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Texto: conceito.texto literário e não literário. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. Tipos de texto (superestrutura):descritivo, Narrativo, Expositivo, Argumentativo, Injuntivo. Gêneros textuais (superestrutura): Acadêmicos: resenha, resumo, fichamento; Técnicos: carta comercial, carta oficial.mecanismos de coesão textual. Parágrafo: tópico e desenvolvimento.articulação sintática do texto: uso dos operadores argumentativos. Macroestrutura do texto e o uso dos tempos verbais.impessoalização do texto. Gêneros textuais (superestrutura): Acadêmicos: fichamento, relatório. Técnicos: contrato, oficio, edital. Leitura: elementos, tipos, objetivos, fases, sublinhar e resumir. Análise de textos: fases, objetivos e procedimentos, tipos.gêneros textuais (superestrutura): Acadêmicos: ensaio, artigo. Técnicos: ata, declaração, curriculum vitae. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, 99. DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A..(ORG). Generos Textuais e Ensino. 4 ed., Rio de Janeiro: Lucerna, 2005, 232p. FARACO, C. A. ; TEZZA, C. Prática de texto. Petrópolis: Vozes, 999. FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, KATO, M. O aprendizado de Ieitura. Sao Paulo: Martins Fontes, 985. KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Ed. Da UNICAMP, 996.

173 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da Ieitura. São Paulo: Pontes KOCH, Ingedore Villaca. A coesão Textual. 20 ed. São Paulo: Contexto: p..O texto e a construção dos sentidos. 8 ed. São Paulo: Contexto: p.. Argumentação e Linguagem. 9 ed. São Paulo: Cortez, p. ; TRAVAGLIA, L. C. A coerência Textual. 6 ed. São Paulo: Contexto: p. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo. Atlas, MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, A.C.(org). Hipertexto e gêneros digitals. 2 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005,96p. MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S. Português instrumental: de acordo com as normas atuais da ABNT, 25 ed., São Paulo: Editora Atlas, 2004, 557 p. PLATAO & FIORIN. Para entender o texto - Ieitura e redação. São Paulo: Ática, 990. SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. São Paulo: Globo, 992.

174 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA DO LAZER E DO TURISMO Conteúdos Básicos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Estuda a concepção do ócio nas teorias sociológicas observando elementos para analise da sociologia do lazer e do turismo, lançando um olhar sobre a emergência da sociedade de consumo e o lazer e os desafios do ócio e do tempo livre na sociedade contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O uso do tempo livre, ócio e fatores dinâmicos e produtores de lazer; Tempo livre e atividade humana: evolução histórica do tempo livre; tempo livre e capitalismo. As viagens como atividades de lazer: aspectos gerais da relação entre turismo e lazer; as motivações das viagens de lazer; o que esperam e o que obtém os turistas. O lazer na sociedade da informação. O lazer como produto de consumo.tendências do lazer nas sociedades contemporâneas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Reinaldo. Sociologia do Turismo. São Paulo: Atlas, DUMAZIDIER, Joffre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva, Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, FEATHERSTONE, Mike. O desmanche da cultura: globalização, pós-modernismo e identidade. Trad. Carlos E. M. De Moura. São Paulo: Studio Nobel, 997. GIDDENS, A. As conseqüências da modernidade. Trad. Raul Fiker. São Paulo: Ed. Unesp, 99. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IANNI, O. Enigmas da Modernidade Mundo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, KRIPPENDORF, J. Sociologia do Turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. São Paulo: Aleph, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 999. MOSER, G; MULLER,S (orgs). Sociologia Aplicada ao Turismo. Indaial: Asselvi, 200. PAIVA, Maria das Graças. Sociologia do Turismo. Campinas: Papirus, 995. SERRANO, C. Et. Al. Olhares contemporâneos sobre o turismo. Campinas: Papirus, URRY, J. O Olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas São Paulo: Nobel, 996.

175 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA LÍNGUA INGLESA I Conteúdos Específicos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Língua Inglesa II EMENTA Estuda as estruturas morfossintáticas básicas da língua inglesa numa visão sincrônica, visando ao desenvolvimento da comunicação oral e escrita, com a predominância do discurso coloquial e compreensão de informações especificas. Apresentação de pessoas. Dados pessoais. Atividades diárias Hobbies, e profissões. Nacionalidades. Situação de trabalho. Comparação. Informações sobre locais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Funções comunicativas e vocabulários referentes à apresentações pessoais incluindo apresentações pessoais, rotina, hobbies, profissões, nacionalidades bem como funções comunicativas referentes a situações de trabalho na área especifica de turismo. Gramática contextualizada: pronomes, tempos verbais, preposições e direções BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLLIE, Joane; SLATER, Stephen. Cambridge skills for fluency, speaking. Cambridge: Cambridge University Press, 99. CORDER, Pit S. An intermediate English practice book. Longman: London, 992. DIXSON, Robert T. Graded exercises in English. [s.l.]: Simon & Selvester, 974. DOFF, Adrian; BECKET, Carolyn. Cambridge skills for fluency, listening. Cambridge: Cambridge University Press, 99. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOLLAENDER, Arnon; SANDERS, Sidney. Keyword: A Complete English Course. São Paulo: Moderna, 998. SWAN, Michael; WALTER, Catherine. The new Cambridge English course. Cambridge: Cambridge University Press, 977.

176 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA GESTÃO HOTELEIRA E MEIOS DE HOSPEDAGEM PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Introduz conceitos, histórico, classificação, legislação, departamentos e terminologias referentes ao setor da hotelaria, apresentando a intrincada relação entre a gestão hoteleira e o turismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos e Definições dos Meios de Hospedagens. Histórico dos Meios de Hospedagem. Classificação. Características e processos em relação à hospedagem: governança, reservas, recepção, lazer, eventos. Tipologia dos meios de Hospedagem. Redes hoteleiras e a Hotelaria independente. A importância da qualidade na gestão hoteleira. Sustentabilidade e gestão ambiental nos meios de hospedagens. Tendências da Hotelaria Hospitalar. Projetos e Planejamento na Hotelaria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 9. ed. Caxias do Sul: EDUCS, Excelência em Hotelaria: Uma abordagem prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, DAVES, C. A. Cargos em hotelaria. Caxias do Sul: EDUCS, DE LA TORRE, Francisco. Administración hotelera. 2. ed. Trillas: México, 99. PÉREZ, Luis Di Muro. Manual prático de recepção hoteleira. São Paulo: Roca, 200. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SALAMI, I. La administración hotelera. Barcelona, Editora? 999. SENAC. Introdução a turismo e hotelaria. São Paulo: Senac, 998.

177 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO TURISMO PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA - EMENTA Apresenta os conceitos, fases, etapas, prazos, níveis e importância do planejamento buscando relacionar as políticas, competências e atribuições do Estado e da iniciativa privada para o planejamento turístico. Identifica os procedimentos utilizados no inventário turístico das áreas selecionadas, bem como discute o Plano Nacional de Turismo e o perfil do planejador do turismo e seu campo de atuação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos, tipologias e objetivos: Planejamento estratégico. Missão. Objetivos. Planejamento. Turístico. Preventivo. Corretivo. Misto. Fases do processo de planejamento. Situação atual. Diagnóstico. Prognóstico. Diretrizes de ação. Níveis do planejamento: Geográfico. Local. Regional. Nacional. Internacional. Temporal. Curto. Médio. Longo. Setorial. Público. Privado. Métodos de investigação da situação atual: Caracterização geral. Inventário da oferta. Infra-estrutura básica.. Recursos e atrativos. Equipamentos e serviços. Caracterização da demanda. Investigação no núcleo receptor. Investigação no núcleo emissor. Investigação da comunidade. Comunidade em geral. Formadores de opinião. Instrumentos de coleta de dados. Entrevista. Questionário. Formulário. Sistematização da informação para estabelecer o diagnóstico: Análise das informações da oferta. Critérios de avaliação. Hierarquização. SWOT. Análise da demanda. Dados quantitativos. Dados qualitativos. Análise da comunidade. Hábito de vida, qualidade de vida. Expectativas com relação ao turismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETO, M. Planejamento e organização em turismo. São Paulo: Papirus, 999. BRASIL. Piano Nacional do Turismo. Diretrizes, Metas e Programas Brasília: Ministério do Turismo, BRASIL. Política de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil. Brasília: Ministério do Turismo, BOULLÓN, Roberto C. Planejamento do espaço turístico. Trad. Josely Baptista. São Paulo: Edusp, COOPER, Chris et al. Turismo: princípios e praticas. Trad. Roberto C. Costa. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 200.

178 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, Rita. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, CUNHA, Licínio. Economia e política do turismo. Portugal: Mcgraw-Hill, 997. LAGE, Beatriz H; MILONE, Paulo Cezar (orgs). Turismo: teoria e pratica. 2. ed. São Paulo: Atlas, ORGANIZACAO MUNDIAL DO TURISMO. Turismo internacional: uma perspectiva global. 2. ed. Trad. Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Bookmann, RUSCHMANN, Doris. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. 8. ed. São Paulo: Papirus, 200. YAZIGI, Eduardo et al. (Orgs.). Turismo: espaço, paisagem e cultura. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2002.

179 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA ANTROPOLOGIA E TURISMO Conteúdos Básicos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Turismo e Manifestações Culturais EMENTA Apresenta a Cultura pelo olhar da antropologia discutindo aspectos da alteridade, identidade e diversidade cultural, procurando com isso estabelecer uma relação entre o familiar e o exótico, em uma ótica que contemple o ponto de vista do autóctone trazendo para o turismo o olhar sobre o nacional e o regional: A construção da identidade baiana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A natureza e o campo de conhecimento da Antropologia: cultura, etnicidade, pluralidade e diversidade cultural. O campo e a abordagem da Antropologia. Uma teoria interpretativa da cultura. Os usos da diversidade. Do ponto de vista dos nativos: a natureza do entendimento antropológico. Cultura brasileira, etnicidade, formação da identidade de povo brasileiro e definição do caráter nacional. Mestiçagem e raça no Brasil. A construção do sujeito nordestino no discurso sócio-atropológico e biotipológico da década de trinta. Uma história indígena. Os grupos indígenas, suas origens e classificação. A questão racial e a formação da indenidade cultural do povo brasileiro. O sistema de classificação racial no Brasil que muda. A política racial no Brasil. A questão da religiosidade afro-brasileira e a especificidade da formação religiosa cristã brasileira. Manifestações da cultura brasileira e o caso da Bahia. O Carnaval. O futebol. A economia do lazer, metrópole e memória. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos índios no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 992. DAMATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, Explorações: ensaios de sociologia interpretativa. Rio de Janeiro: Rocco, 986. DIEGUES Jr., Manuel. Etnias e culturas no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exercito, 980. FRY, Peter. A persistência da raça. São Paulo: Civilização Brasileira, GAARDER, Jostein; HELLRN, Vitor e NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São Paulo: Cia de Bolso, REIS, João José ( org.) Afro-Ásia. Salvador: CEAO/UFBA, n.7, (org.). Afro-Ásia, Salvador: CEAO/UFBA, n.8, (org.). Afro-Àsia. Salvador: CEAO/UFBA, n.9/20, 997.

180 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GEERTZ, Clifford. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, O Saber Local. Petrópolis: Vozes, Nova luz sobre a Antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 200. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. 3 ed.. São Paulo: Brasiliense, 988. MAIO, M. C. & SANTOS, R. V. Raça, ciência e sociedade. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/CCBB, 996. ORPHANAKE, Edson. A Umbanda às suas ordens. 3 ed. São Paulo: Tríade Editorial, 992. ORTIZ, Renato. A consciência fragmentada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 985. REIS, João Jose. A morte e uma festa. São Paulo: Cia das Letras, 99. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Cia das Letras, 996. VIANNA, Hildegardes. Antigamente era assim. Rio de Janeiro: Recorde, Salvador/BA: Fundação Cultural do Estado da Bahia, 994.

181 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA FILOSOFIA E ÉTICA PROFISSIONAL Conteúdos Básicos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Estuda os filósofos e os fundamentos filosóficos relacionando o pensar e o refletir no Turismo. Discute conceitos como: valores, ética, moral e ciência. A essência do conhecimento. Os princípios lógicos e racionais. Doutrinas éticas fundamentais. O comportamento ético. O código de ética profissional. Ética no Turismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ÉTICA E FILOSIFIA: sentido e relevâncias da ética. PLATÃO: Górgias O melhor é o mais forte; É melhor sofrer uma injustiça que praticá-la. Mênon O que é a virtude? A República O Anel de Giges; O Mito de Caverna; A natureza humana. ARISTÓTELES: Ética a Nicômaco O conceito de felicidade; A virtude é um hábito; A doutrina do meio-termo; As virtudes intelectuais e a sabedoria prática; A felicidade. SANTO AGOSTINHO: O livre arbítrio A origem do livre-arbítrio; O livre-arbítrio e o problema do Mal. Confissões Deus é o autor do Mal? Onde esta o Mal? SÃO TOMÁS DE AQUINO: Suma teológica O mal se encontra nas coisas? O homem possui o livre arbítrio? Se a virtude humana é um habito? DESCARTES: Discurso do método A moral provisória. Meditações metafísicas A distinção entre o certo e o errado. As paixões da alma A vontade e as paixões da alma. SPINOZA: Ética Definições; A virtude. HUME: Tratado sobre a natureza humana As distinções morais não são derivadas da razão. KANT: Fundamentos da metafísica dos costumes O imperativo categórico. Resposta à pergunta: Que é Esclarecimento? Ética e esclarecimento. KIERKEGAARD: Temor e tremor - Ética e fé. NIETZSCHE: Além do bem e do mal Dos preconceitos dos filósofos; Contribuição à história natural da moral. Genealogia da moral Primeira dissertação; Segunda dissertação. STUART MILL: Utilitarismo O que é utilitarismo? WEBER: Ciências e política: duas vocações A política como vocação. FREUD: O mal-estar na civilização A consciência moral. FOUCAULT: O uso dos prazeres Moral e prática de si. Código de Ética dos Bacharéis em Turismo ( ABBTUR). Código Mundial de ética do Turismo.

182 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. Trad. Alfredo Bosi. São Paulo: Martins Fontes ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco e outras obras. Trad. Mauro da Gama Kury. Brasília: UnB. 996 MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., MORA, Jose Ferrater. Dicionário de filosofia. (4 vols.). São Paulo: Loyola SPINOZA, Baruch. Ética. Trad. Lívio Xavier. São Paulo: Atena, 960. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NIETZSCHE, Fredrich. Vontade e mentira no sentido extra moral. Trad. Noéli C. M. Sobrinho. In: Sá, Fernando (coord.). Comum. V. 6, nº 7, Rio de Janeiro: Faculdades Integradas Hélio Alonso, 200. PLATÃO. Aurora. Tradução, notas e pósfacio de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, Além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro. Tradução, notas e posfácio Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, p. (Obras da Nietzsche).. Genealogia da moral: uma polêmica. Tradução, notas e posfácio. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras p. (Obras de Nietzsche). ROSSET, Clément. Alegria: a força maior. Trad. Eloísa Araújo Ribeiro. Rio de Janeiro: Relume Dumará TOURNIER, Michel. Sexta-feira ou os limbos do pacifico. Trad. Fernanda Botelho. São Paulo: Difel, 985.

183 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA TURISMO E GESTÃO AMBIENTAL Conteúdos Básicos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Estuda o conceito de meio ambiente relacionando-o com a prática da atividade do turismo. Apresenta a evolução da política ambiental no Brasil e no mundo e lança o olhar a cerca da questão ambiental sob o enfoque sócio-econômico para o turismo. Aborda O turismo em áreas protegidas e focaliza O turismo no litoral do Extremo Sul da Bahia com seus programas e sistemas de gestão ambiental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Evolução do conceito de meio ambiente: A Origem ecológica. Construção de novos modelos de análise ambiental. O meio urbano. O meio rural. O litorâneo. Políticas de meio ambiente: O Brasil e a proteção de suas áreas. Proteção X Conservação. A atuação das ONG s. Desenvolvimento e turismo: As contribuições do turismo para o desenvolvimento dos lugare. Os impactos positivos e negativos na sociedade e no meio natural. Costa do Descobrimento e Costa das Baleias: estudos de sustentabilidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume: FAPESP, LEMOS, Amália I.G. (org.) Turismo: impactos socioambientais. São Paulo: Hucitec, 999. LOPES, Ignez Vidigal (et.al.) Gestão ambiental no Brasil: experiências de sucesso. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 998. MONTEIRO, C.A.F. A questão ambiental no Brasil ( ). São Paulo: EDUSP, 98. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEL RIO, V. e OLIVEIRA, LÍVIA. Percepção ambiental: a experiência brasileira. São Paulo: Ed. UFSCar, 996. SIRKIS, Alfredo. Ecologia urbana e poder local. Rio de Janeiro: Fundação Ondazul, 999.

184 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA ECONOMIA DO TURISMO Conteúdos Específicos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Introduz conceitos básicos de economia e relaciona a economia turística a economia mundial apresentando os marcos de mudanças. Estuda a Economia e a globalização, bem como a economia turística nacional e regional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Transformações históricas do turismo na economia. Fundamentos básicos de economia e de turismo. Aspectos microeconômicos do turismo. Aspectos macroeconômicos do turismo. Desenvolvimento econômico e planejamento do turismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA, Lícinio. Economia e política do turismo. Portugal: mcgraw-hill, 997. LAGE, B.H.G. e MILONE, P.C. Economia do Turismo. 4. ed. Campinas: Papirus Editora, Economia em turismo. Uma análise de suas influências sobre o comportamento dos consumidores, tese de dotorado, São Paulo, Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, 988. PINHO, D.B. (coord). Manual de Economia. São Paulo: Saraiva 988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 2 ed. São Paulo: Editira Senac, 998. SAMUELSON, P; NORDHAUS, W. Economia. 2 ed. São Paulo: McGraw-hill,988. SERRANO, Célia et. Al. Olhares contemporâneos sobre o turismo. Campinas: Papirus, TRIGO, Luiz G.G. A sociedade pós-industrial e o profissional em turismo. 6 ed. Campinas: Papirus, 998.

185 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA LÍNGUA INGLESA II PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA Língua Inglesa I EMENTA Estudo das estruturas morfossintáticas básicas da língua inglesa numa visão sincrônica, focalizando a leitura e compreensão do texto escrito. Informações, sugestões e conselhos. Estados e eventos passados. Obrigações. Descrição e comparação. Planejamento e previsão. Orçamento e viagens. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Técnicas e estratégias de leitura: Skimming, scanning, previsão, conhecimento prévio, palavras repetidas e congnatos. Funções comunicativas com ênfase no contexto de viagem. Gramática contextualizada: Tempos Verbais (passado simples, regular e irregular e futuro) e graus de adjetivo (igualdade, comparativo e superlativo) BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLLIE, Joane; SLATER, Stephen. Cambridge skills for fluency, speaking. Cambridge: Cambridge University Press, 99. CORDER, Pit S. An intermediate English practice book. Longman: London, 992. DIXSON, Robert T. Graded exercises in English. [s.l.]: Simon & Selvester, 974. DOFF, Adrian; BECKET, Carolyn. Cambridge skills for fluency, listening. Cambridge: University Press Cambridge, 99. FRIENS, Charles C.; LADO, Robert. English pronunciation. The University of Michigan Press: Michigan, 985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOLLAENDER, Arnon; SANDERS, Sidney. Keyword: A Complete English Course. São Paulo: Moderna, 998. QUIRK, Randolf; GREENBAUM, Sidney. A University grammar of English. Longman: London, 990.

186 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA SISTEMAS DE TRANSPORTES TURÍSTICOS PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Estuda as tipologia dos transportes, legislação e regulamentação e sua importância para o desenvolvimento do turismo nacional e internacional. Discute sobre a integração entre diferentes meios de transportes nas viagens turísticas. Contato com manuais operacionais e sistemas de reservas. O conhecimento e aplicações da informática no setor de transportes aéreos e de superfície. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos básicos sobre transportes. Histórico dos meios de transportes no turismo. Terminais de transporte e turismo. O transporte e o turismo no contexto atual. Modal Rodoviário: oferta de equipamentos e produtos; transportadoras regulares; locadoras de veículos; estradas turísticas. Modal Hidroviário: cruzeiros marítimos e fluviais, ferry boat. Modal Ferroviário: passeios e trechos ferroviários; ferrovias e o turismo. Modal Aéreo: aviação nacional e regional; táxis aéreos; vôos charter. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE LA TORRE, F. Sistemas de transportación turísticos. México: Trillas, PALHARES, G. et al. Transportes Turísticos. 2. ed. São Paulo: ALEPH, PAOLILO, E. M, REJOWISKI, M. Transportes. São Paulo: ALEPH, ( Coleção ABC do Turismo) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, E. M. de. Transportes e planificação do turismo. Turismo em análise. São Paulo: ECA-USP, 992. BRUTON, M. Introdução ao planejamento dos transportes. São Paulo: USP, 979. DE LA TORRE, F. Agência de Viagens e Transporte. Trad. 4. Ed. Original de Dolores M. R. Córner. São Paulo: Roca, RONÁ, R. Tranportes no Turismo. São Paulo: Manole, 2002.

187 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA COMUNICAÇÃO SOCIAL E RELAÇÕES PÚBLICAS PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Estuda conceito de comunicação social e relações públicas. Relaciona o Turismo e formação da Imagem. Trabalha aspectos da comunicação na Hotelaria e mostra a comunicação e os diversos públicos. A atuação das Relações Públicas no Turismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Comunicação: O que é Comunicação? Comunicação e Socialização. Vencer o tempo e a distância. Os meios de comunicação. Comunicação Integrada de Marketing. Informação: Evolução tecnológica e globalização da informação. Técnicas de comunicação. Expressão e linguagem. Relações Públicas: Conceitos e Princípios. A natureza e o papel de Relações Públicas. Relações Públicas como atividade persuasiva. Turismo e imagem. Comunicação Social e Relações Públicas / Cliente: A natureza das comunicações eficazes. Comunicação interna/ cliente interno. Comunicação externa/ cliente externo; RP governamentais e empresariais (o publico e o privado). Instrumentos e técnicas de Relações Públicas: Como desenvolver um plano de Relações Públicas. Relações com a mídia. Táticas de Relações Públicas. Famtours. Eventos especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CESCA, Cleuza G. Gimenes. Comunicação dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São Paulo: Summus, p. ESTRATÉGIA, MARKETING E COMUNICAÇÃO (Coord.). A mídia e a construção da imagem empresarial. Brasília: Banco do Brasil, 200. KUNSCH, Margarida Maris Krohling (Org.). Obtendo resultados com Relações Públicas: como utilizar adequadamente as Relações Públicas em benefício das organizações e da sociedade em geral. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 200. NIELSEN, Christian. Turismo e mídia: construção e destruição de destinos turísticos. São Paulo: Contexto, TRIGO, Luiz G. G. A sociedade pós-industrial e o profissional em turismo. 6. ed. Campinas: Papirus,998. WEY, Hebe. O processo de relações públicas. São Paulo: Summus, 986.

188 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAHEN, Roger. Tudo que seus gurus não lhe contaram sobre comunicação empresarial. São Paulo: Best Seller, 990. MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações. Comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: UFRJ, 997. RUBIM, Antonio Albino Canelas. Comunicação e política. São Paulo: Hacker Editores, 2000.

189 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA TURISMO E MANIFESTAÇÕES CULTURAIS PRÉ-REQUISITO Conteúdos Básicos É PRÉ-REQUISITO PARA Antropologia e Turismo EMENTA Conceitua o campo de abrangência do folclore e das manifestações culturais. Folclore como elemento de identidade cultural. Manifestações artísticas e seus respectivos potenciais turísticos através de projetos culturais de divulgação e conservação do patrimônio cultural. O binômio folclore-turismo no contexto ambiente/cultura/turismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de cultura. Conceito de folclore e manifestações culturais. Relação entre Cultura popular e identidade Cultural. Cultura, Popular Brasileira. Cultura, Turismo e Meio Ambiente. Levantamento das principais manifestações culturais e folclore Brasileiro. Levantamento das principais manifestações culturais e folclore Baiano. Interação das manifestações culturais populares aos roteiros turísticos. Interpretação do patrimônio Natural e Cultural através do uso das manifestações culturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETTO, Margarita. Turismo e legado cultural: as possibilidades do planejamento. 2. ed. Campinas: Papirus, 200. BANDUCCI JR., Álvaro; BARRETTO, Margarita (Orgs.). Turismo e identidade local: uma visão antropológica. Campinas: Papirus, 200. MELO, L. G. de. Antropologia cultural. São Paulo: Vozes, 986. MOLETTA, V.F; GOIDANICH, KL. Turismo Cultural. Porto Alegre: SEBRAE RS, MONICA, L.D. Turismo e Folclore: um binômio a ser cultuado. São Paulo: Global, 200. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, C. R. A Cultura da Rua. Campinas: Papirus: 989. NETO, O. B. Cultura, Turismo e Tempo: Fruição do Intangível. São Paulo: José Olympio, 980. PELLEGRINI FILHO, Américo. Ecologia, cultura e turismo. 7. ed. Campinas: Papirus, 200.

190 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA PRÉ-REQUISITO Conteúdos Teórico-Práticos É PRÉ-REQUISITO PARA Métodos e Técnicas em Turismo EMENTA Desenvolve a construção do conhecimento científico, estimulando a pesquisa em Turismo, tendo como resultado a elaboração de um projeto de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O método científico: Conceito. Gênese dos principais métodos científicos. Aspecto metodológico do método científico. A pesquisa científica: Finalidade. Caracterização da pesquisa. Fases e tipos. Traços essenciais e atitudes básicas à pesquisa. Técnicas de pesquisa. Projeto de Pesquisa: como elaborar: Análise. Tema. Delimitação do problema. Justificativa. Objetivos. Referencial teórico. Metodologia. A construção lógica do trabalho: Normas práticas de elaboração ABNT, NBR. Elaboração de um trabalho científico na especificidade de cada curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, DENCKER, A. de F. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. 2. ed. São Paulo: Futura, PÁDUA, Elizabete M. M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 8. ed Campinas, São Paulo: Papirus, SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, SALOMON, Délcio. Como fazer uma monografia.. ed. rev. e ampl. São Paulo: Martins Fontes, SCHLUTER, REGINA G. Metodologia da Pesquisa em turismo e hotelaria. São Paulo: Aleph, 2003.

191 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA TURISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL Conteúdos Básicos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Estuda o patrimônio cultural: trajetória histórica e discussões conceituais. Relaciona patrimônio, memória e identidade. Discute estratégia e instrumentos de preservação patrimonial. Relação Turismo e Patrimônio Cultural: problemática e preservativas. Experiências contemporâneas de gestão patrimonial e suas interfaces com Turismo Cultural. O inventario turístico do patrimônio cultural: pratica. Os debates acerca da sustentabilidade dos bens patrimoniais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A noção de patrimônio: discussões conceituais. Patrimônio histórico e patrimônio cultural. Patrimônio material e patrimônio imaterial. Patrimônio, memória e identidade. Estratégias de preservação patrimonial. Análise das políticas preservacionistas em âmbito nacional e internacional. Órgãos de preservação patrimonial no Brasil e no mundo. Instrumentos de preservação patrimonial: tombamento e inventário. Relação entre Turismo e patrimônio. Patrimônio e Turismo Cultural. Dimensões da inserção do patrimônio cultural na atividade turística; Inventário Turístico Cultural BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETO, Margarita. Turismo e legado cultural: as possibilidades do planejamento. Campinas-São Paulo: Papirus, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN. Cartas Patrimonias. Disponível em: PELLEGRINI FILHO, Américo. Ecologia, cultura e turismo. Campinas: Papirus, 200. PORTUGUEZ, A.P. (Org) Turismo, Memória e Patrimônio Cultural. São Paulo: Roca, YÁZIGI, Eduardo et al. (Orgs.). Turismo: espaço, paisagem e cultura. São Paulo: Hucitec, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio histórico e cultural. São Paulo: Aleph, CHOAY, F. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: UNESP, 200. Convenção Sobre a Proteção do Patrimônio Mundial Cultural e Natural 972, UNESCO. Disponível em: www. unesco.org.br. KERSTEN, Márcia S. A. Os rituais do tombamento e a escrita da História. Curitiba: Editora da UFPR, MENESES, José Newton Coelho. História & turismo cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

192 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA LÍNGUA FRANCESA I Conteúdos optativos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Língua Francesa II EMENTA Estudo das estruturas morfossintáticas básicas da língua francesa numa visão sincrônica, visando ao desenvolvimento da comunicação oral e escrita, com a predominância do discurso coloquial e a compreensão de informações específicas. Apresentação de pessoas. Dados pessoais. Atividades diárias. Hobbies e profissões. Nacionalidades. Situações de trabalho. Comparações. Informações sobre locais, acomodações e preços. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Funções comunicativas e vocabulários referentes a apresentações pessoais incluindo informações, rotina, hobbies, profissões, nacionalidades bem como funções comunicativas referentes à situações de trabalho na àrea específica de turismo. Gramática contextualizada: pronomes, numerais, tempos verbais, e preposições. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORADO, Lydie; SANCHES, Macagno; Marie-Odile. Français des Affaires-350 Exercices. Textes Documents. [s.l]: Editora Hachette, 990. Larousse Dictionnaire Poche.Français/Portugais,Portugais/Français. Nouvelle Édition. [s.l]: Larousse, POISSON Quinton, Sylvie; HUET Ogle, Célyne; BOULET,Roxane. Grammaire Expliquée du Français. Niveau debutant. Paris: Cle International, RENNER,H;RENNER,U;TEMPESTA,Giovanna. Le Français du Tourisme. Paris: Cle International, 993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RENNER,H;RENNER,U.;TEMPESTA,Giovanna. Le Français de L Hôtellerie e de la Restauration. Paris: Cle international,992. Completar conforme normas da ABNT.

193 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA GESTÃO DE EVENTOS EM TURISMO PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Estuda conceito, características e tipologia de eventos. A importância dos eventos para o setor turístico e as principais ferramentas utilizadas na gestão de eventos. Relaciona excelência em qualidade na prestação de serviços e Estratégias competitivas. Noções de Gestão Empresarial e Otimização de Resultados Operacionais em eventos. Mercado de eventos. Eventos e Mídia. Promoção e ocupações do setor. Cerimonial e Protocolo. Formas de apresentação. Etiqueta Pessoal e Profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico dos Eventos. Definições e conceituações de eventos. Importância e a relação dos eventos na atividade turística. Tipos e características dos principais eventos. Planejamento estratégico de eventos. Processo de Captação de eventos. A atuação e a importância dos Convention & Visitors Bureau. Prospecção de eventos. Marketing do evento: promoção, publicidade, plano de venda e patrocínios. Operacionalização. Definição da equipe operacional. Cronograma operacional. Eventos em Hotéis. Criação e planejamento de evento. Principais tendências do mercado de eventos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Renato Brenol. Manual de Eventos. Caxias do Sul: EDUCS, (Coleção Hotelaria) MATIAS, Marlene. Organização de Eventos. São Paulo: Manole, ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. 2. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLEN, Johnny. Organização e gestão de eventos. Rio de Janeiro: Campus, BETTEGA, M. L. (org.). Eventos e cerimonial: simplificando as ações. Caxias do Sul: Educs, 200. HOYLE, Leonard Jr. Marketing de Eventos. São Paulo: Atlas, MALHEIRO, Helyana. Planejamento à Execução: Como Fazer do seu Evento um Marketing. São Paulo. Makron Books, MARTIN, Vanessa. Manual Prático de eventos. São Paulo: Atlas, MEIRELLES, Gilda Fleury. Tudo sobre eventos. São Paulo: STS, 999.

194 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA ADMINISTRAÇÃO EM TURISMO PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Estudo dos fundamentos da administração de empresas. Princípios de administração. Funções administrativas. Análise organizacional. Planejamento e desenvolvimento das organizações administrativas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Evolução das Teorias Administrativas. Teoria Clássica e Teoria Científica. Escola das Relações Humanas. Teoria da Burocracia. Behaviorismo. Estruturalismo. Teoria de Sistemas. Teoria Modernas de Gestão. Abordagem Contingencial. Administração por Objetivos. Administração Estratégica. Administração Participativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7 ed. São Paulo: Makron, FERREIRA, Ademir Antonio. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias-evolução e tendências da moderna administração de empresas. ed. São Paulo: Pioneira, MAXIMANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral de Administração: da revolução urbana à revolução digital. 3 ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACERENZA, Miguel Angel. Administração do turismo. Trad. Graciela Rabuske Hendges. Bauru: EDUSC, DRUCKER, Peter. Administração para o futuro: os anos 90 e a vidrada do século. São Paulo: Pioneira, 992. DUCKER, Ferdinand P. Introdução à administração. 3 ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, LACOMBE, F.J.M.; HEILBORN, G.L.J. Administração: princípios e tendências. ed. São Paulo: Saraiva, MONTANA, Patrick J. Administração. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

195 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL Conteúdos Básicos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Introduz conceitos e definições de responsabilidade social e inclusão social. A contribuição da atividade turística para construção de um modelo de desenvolvimento do turismo que efetivamente contribua com o crescimento econômico dos destinos, mas que ao mesmo tempo, também, promova a responsabilidade e inclusão social e a conservação dos recursos ambientais desses lugares. Empresas turísticas que atuam com responsabilidade social. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Novos paradigmas e tendências contemporâneas no âmbito Inclusão Sociais. Modelo social da deficiência. A inclusão no mercado de trabalho. A inclusão nas artes, cultura e religião. Inclusão: desenho Universal em ambientes físicos. Os desafios da inclusão à educação. A evolução do conceito de sociedade inclusiva. O turismo na reconstrução da cidadania. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, Lígia. Pensar a Diferença/ Deficiência. Brasília: CORDE, 994. CORREIA, C. A. Integração do deficiente ao mercado de trabalho: uma conquista social. Serviço Social e Sociedade. São Paulo: V. XI, n. 34, dez, 990. CRESPO, Ana Maria M. Trabalho: pessoas com deficiência e a construção de cidadania. São Paulo: PRODEF, 995. MONTOAN, Maria Teresa Eglér. Ser ou Estar, eis a questão: explicando o déficit intelectual. Rio de Janeiro: WVA, A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnom/SENAC, 997.

196 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SASSAKI, Romeu K. Preconceito, discriminação, estigma, e estereótipo em relação às pessoas portadoras de deficiência. São Paulo: PRODEF, Inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho. São Paulo: PRODEF, Uma breve história dos movimentos de pessoas com deficiência. São Paulo: CVI-Na, Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 5 ed. Rio de janeiro: WVA, WERNECK, Claúdia. Muito prazer, eu existo. 4 ed. Rio de Janeiro: WVA, Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro: WVA, 997

197 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA MÉTODOS E TÉCNICAS EM TURISMO PRÉ-REQUISITO Conteúdos Téorico-Práticos É PRÉ-REQUISITO PARA Elaboração de Projetos de Pesquisa EMENTA Apresenta os pressupostos teóricos, objetivos e abordagens metodológicas de pesquisa e técnicas em turismo: etapas e procedimentos de investigação. A importância da análise dos resultados para o planejamento e desenvolvimento dos projetos turísticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Metodologia cientifica: conceituação e objetivos. A questão do método em turismo: interdisciplinaridade. O processo de inventariação em turismo. Etapas do processo de inventariação empírica. Tipos de pesquisa: Etapas da pesquisa qualitativa. Projeto de pesquisa qualitativa e quantitativa. Técnicas de pesquisas. Coleta de dados: entrevista e questionário. Análise e intrepretação de dados. Coleta e amostragem. Trabalho de Campo: Inventariário e estudos de diaginóstico em turismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DENCKER, Alda de Freitas M. Métodos e técnicas de pesquisas em turismo. São Paulo: Futura, ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 5 ed. São Paulo: Editora Perspectiva, PÁDUA, Elizabete M. M. Metodologia de Pesquisa: abordagem teórico-prática. Campinas, São Paulo: Papirus, STEFFAN, Heinz dieterich. Novo guia para a pesquisa cientifica. Tradução: Eliete Àvila Wolff. Blumenau: Ed. da FURB, 999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Metodologia cientifica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 995. POPPER, Karl. A lógica da pesquisa cientifica. São Paulo: Cultrix, 200. THIOLLENT, M. Metodologia de pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, TRIVINOS, Augusto N. S. Introdução a pesquisa em ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 987.

198 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA GESTÃO DE RESTAURANTES, BARES E SIMILARES. PRÉ-REQUISITO Conteúdos Especificos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Estuda o serviço de alimentação no contexto turístico apresentando os tipos de restaurantes e bares, a administração de materiais e equipamentos necessários para a prestação desse serviço. Observa métodos gerenciais e condições de higiene e sanitárias. Qualidade na prestação dos serviços. Planejamento e organização de eventos gastronômicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Gastronomia: Evolução histórica. Turismo gastronômico. Eventos gastronômicos. O Restaurante como empresa: Definições e tipologia dos restaurantes. Ambiente físico e lay-out de restaurantes. Gestão de materiais. Mise en place do restaurante. Técnicas de serviços de atendimento. Planejamento de cardápios. Layout da cozinha. Funcionamento da cozinha. Brigada da cozinha. Legislação e manipulação de alimentos. Condições Higiênicas Sanitário. Bar: Lay-out. Tipologia dos bares. Atribuições do barman. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRIAN, K. Julyan. Manual de bebidas: vendas e serviços. Lisboa: Cetop, [s.d.] CASTELLI, G. Administração Hoteleira. Rio Grande do Sul: Educs, CRACKNELL, H. L.; NOBIS, G. Manual prático do serviço no restaurante. 3. ed. Lisboa: Ed. Cetop, [s.d.] DAVIES, C. Alimentos e bebidas. Rio Grande do Sul: Educs, 999. HOUAISS, A. Cozinha brasileira. São Paulo: Art Editora, 999. JUNIOR SILVA, Eneo Alves da. Manual de Controle Higiênico Sanitário em Alimentação. São Paulo: Livraria Varela, 995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEAL, M. A. História da gastronomia. Rio de Janeiro: Senac, 998. MARICATO, Percival. Como montar e administrar bares e restaurantes. São Paulo: TQC, 997. TEIXEIRA, Suzana M.S. Gomes. Administração das unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 998. VISSERVISSER, M. O ritual do jantar. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

199 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA LÍNGUA FRANCESA II Conteúdos Optativos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Língua Francesa I EMENTA Aprofundamento do estudo das funções e estruturas básicas da língua francesa. Aperfeiçoamento das habilidades de leitura, compreensão de textos e comunicação oral, com ênfase nesta última, com base nas situações pertinentes à área de Turismo. Estudo e prática de diferentes aspectos da língua francesa. Compreensão de aspectos sintáticos da língua francesa com ênfase na estrutura interna das orações, nas relações entre estrutura e significado e nas suas implicações para a compreensão oral, para a leitura e produção de textos. Ampliação dos conhecimentos lingüísticos por meio do estudo da estrutura interna das orações, bem como dos mecanismos subjacentes à língua com todo seu potencial criativo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tempos do indicativo: Expressão do presente, Expressão do passado, Expressão do futuro. Pronominalização em francês: Pronomes complementos (diretos e indiretos). A construção do significado no nível sintático: A organização da língua em estruturas sintáticas; Descrição da sintaxe da língua francesa; As frases afirmativa, interrogativa, negativa e exclamativa e suas respectivas manifestações; Frases relativas e subordinadas. Funções comunicativas: Situações em restaurantes, hotéis, bares e similares; Situações em agências de viagem; Situações em aeroportos, estações rodoviárias e ferroviárias; Lazer & Entretenimento; Aspectos culturais no Brasil e no mundo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GREGOIRE, M. & Koustucki, M. - Exercices Audio de Grammaire. Paris: Cle International, POISSON-QUINTON, S. & MATEO-LE COADIC Grammaire expliquée du Français. Paris: Cle International, WAGNER, R. L. & PINCHON, J. Grammaire du français classique et moderne. Paris: Hachette, 962. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRÉGOIRE, M & THIÉVENAZ, O. Grammaire Progressive du Français Niveau Intermédiaire, Nouvelle Édition. Paris: Cle International, WEINRICH, H. Grammaire Textuelle du Français. Paris: Hatier/Didier, 989.

200 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA ELABORAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Estuda o perfil do guia turístico. Os itinerários turísticos e os tipos de grupos. Discute os circuitos turísticos do Brasil lançando um olhar sobre a roteirização no estado da Bahia e seus municípios CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Guia de Turismo: importância; regulamentação da profissão. Conceitos: Atrativos turísticos; Serviços e equipamentos turísticos; Infra-estrutura de apoio ao turismo; Oferta turística; Região turística; Produto turístico; Rota e roteiro turístico. Roteirização: Conceitos, objetivos e resultados da roteirização; Tipologia de grupos; Tours regulares; Características e importância do marketing turístico para a roteirização; Envolvimento dos atores: definição de competências e funções; Avaliação e hierarquização de atrativos turísticos; Análise de mercado e segmentação; Identificação de impactos ambientais; Elaboração de roteiros turísticos; Levantamento das ações necessárias para implementação de roteiros; Elaboração do preço de venda; Monitoramento e avaliação de roteiros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Programa de Regionalização do Turismo Roteiros do Brasil: Roteirização Turística. Módulo Operacional 7. Brasília: Ministério do Turismo, MILIO, Balanzá Isabel. Marketing e Comercialização de Produtos Turísticos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, MOTA, Keila Cristina Nicolau. Marketing Turístico: Promovendo uma atividade sazonal. São Paulo: Atlas, 200. SWARBROOKE, John. O Comportamento do Consumidor do Turismo. São Paulo: Aleph, VAZ, G. N. Marketing turístico: receptivo e emissivo. São Paulo: Pioneira, Marketing Institucional. São Paulo: Pioneira, 995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAHL, Miguel. Viagens e Roteiros Turísticos. ed. São Paulo: Protexto, LAGE, Beatriz H; MILONE, Paulo Cezar (orgs). Turismo: Teoria e Prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, RODRIGUES, A. B. (org) Turismo: Desenvolvimento Local. São Paulo: Hucitec, 2002.

201 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM TURISMO PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Estuda a gestão de pessoas: suas habilidades e competências direcionadas a organizações do segmento turístico. Introduz conceitos de treinamento, desenvolvimento e avaliação de desempenho na gestão de pessoas em organizações do turismo, bem como as tendências e perspectivas na gestão de pessoas em organizações do segmento turístico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria das Relações Humanas. Teoria Estruturalista. Teoria Comportamental. Administração Participativa. Administração. Administração Empreendedora. Da administração de recursos humanos à gestão de pessoas: Retrospectiva histórica da gestão de pessoas. Individuo nas organizações da administração cientifica à gestão empreendedora Gestão de pessoas e Qualidade total em organizações do turismo. Planejamento e organização em gestão de pessoas: Gestor de pessoas no Turismo: atribuições, ações e perspectivas. Processos em gestão de pessoas. Planejamento, organização, direção e controle como vantagem competitiva no Turismo. Mercado turístico e o processo de recrutamento, seleção e contratação. Metodologias de recrutamento e seleções. Recrutamento e seleção na vantagem competitiva em Turismo. Aspectos legais referentes a contratação de pessoal. Treinamento, desenvolvimento, avaliação e retenção de talentos. Programas de desenvolvimento, orientação e qualificação continuada em turismo. Métodos de avaliação de desempenho em Turismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, I. Introdução a teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Gestão de pessoas O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 999. CORREA, H. L. & CAON, M. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, FERREIRA, Ademir A. Et. All. - Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. Evolução e Tendências da Moderna Administração de Empresas. São Paulo: Pioneira, 997. GUBMAN, E. L. Talento: desenvolvendo pessoas e estratégias para obter resultados extra-ordinários. Rio de Janeiro: Campus, 999. TANKE, Mary L. Administração de recursos humanos em hospitalidade. São Paulo: ed. Pioneira, 2004.

202 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Reinaldo, Pimenta, Maria Alzira. Gestão de hotelaria e turismo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas. Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas. São Paulo: Atlas, PICCHIAI, Djair. Administração de Pessoal. Administração de Empresas. FGV-EAESP, ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional, São Paulo: Pearson, TANKE, Mary L. Administração de recursos humanos em hospitalidade. São Paulo: ed. Pioneira, 2004.

203 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA MARKETING TURÍSTICO E PUBLICIDADE PRÉ-REQUISITO _ Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA _ EMENTA Estuda o marketing turístico analisando o comportamento mercadológico e as oportunidades de marketing. Apresenta um plano de marketing e discute o Papel da Publicidade no turismo. Aborda o marketing turístico em um ambiente globalizado discutindo o papel da internet como uma ferramenta de promoção de destinos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de Marketing. Conceitos de publicidade e propaganda. Marketing de produtos tangíveis e marketing de serviços. Dimensões do marketing turístico. O comportamento do consumidor em turismo. Sistemas de informação de marketing.pesquisa de mercado. Planejamento estratégico e plano de marketing. O papel da comunicação de marketing no turismo e na economia moderna. O marketing turístico e a publicidade no contexto das novas tecnologias de informação. Conceito de mídia. Planejamento publicitário. Marketing turístico no contexto da globalização BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLI, G. Administração hoteleira. Caxias do sul: EDUCS, COOPER, C. Turismo: princípios e práticas. Porto Alegre: Bookman, 200. CHURCHILL, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, GOELDNER, C. Turismo: princípios, práticas e filosofias. Porto Alegra: Bookman, KOTLER, Philip. Marketing de serviços profissionais. Rio de Janeiro: Manole, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Sergio R. (org) Gestão de Marketing. São Paulo: Editora Saraiva, URDAN, Flavio T. e URDAN, Andre T. Gestão do Composto de Marketing. São Paulo: Atlas, VAZ, G. N. Marketing turístico: receptivo e emissivo. São Paulo: Pioneira, 999.

204 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA HISTÓRIA DA ARTE Conteúdos Básicos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Estuda a análise do pensamento estético-filosófico contemporâneo no contexto da História da Arte. Abordagem crítica dos condicionamentos estéticos ao fazer artístico. A História da Arte como superposição cronológica de épocas e sociedades: as culturas artísticas cristãs, a arte muçulmana, o renascimento italiano, a pintura flamenca, barroca e rococó. A arte nos séculos XIX e XX. Estudo do conceito, histórico e características dos movimentos artísticos desde a antiguidade até a era contemporânea, presentes nos monumentos históricos e turísticos na Bahia e no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O Barroco no Brasil: Bahia e Minas Gerais. Os artistas holandeses no Brasil. A Missão Artística Francesa no Brasil: neoclassicismo, realismo e romantismo. A Arte Moderna no Brasil: os antecedentes e a Semana de 922. A Arte indígena e suas expressões no artesanato brasileiro. A Arte afro-brasileira. Arte na Pré-História brasileira. Arte e indústria cultura: arte no panorama do turismo cultural da Bahia. Arte no Egito Antigo. A Arte na Grécia Clássica. A Idade Média: Bizâncio, Românico e Gótico. A arte muçulmana. O Renascimento na Itália: apogeu e crise. Arte flamenga, Barroca, Rococó e Neoclássica na Europa. O Romantismo e o Realismo na Europa. Impressionismo e o pós-impressionismo na Europa. O Design e a civilização industrial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARDI, P. M. História da Arte Brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 975. GOMBRICH, E. H. A história da arte. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 983. JONSON, H. W. História da Arte: Panorama das Artes Plásticas e da Arquitetura da Pré-História a atualização. Trad. J. Ferreira de Almeida Lisboa. [s.l]: [s.n], 973. PISCHEL, G. História universal da arte, arquitetura, escultura, pintura, tras artes. São Paulo: Melhoramentos, 966. PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 989 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HAUSER, A. História social da literatura e da arte. 4. ed. São Paulo: Mestre Jou, 982. SCHAPIRO, M. A Arte Moderna: séculos XIX e XX. São Paulo: EDUSP, 996, pp UPJOHN, Everard M. (Org.) História Mundial da Arte no Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 979, 6v.

205 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA PLANEJAMENTO MUNICIPAL DO TURISMO PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA - EMENTA Discute o planejamento regional e municipal apresentando metodologias para elaboração de planos de desenvolvimento turístico municipal, inventário das potencialidades turísticas e estudo preliminar, diagnóstico e prognóstico. Relaciona a importância do Zoneamento turístico com a implementação de políticas pela secretarias municipais de Turismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ferramentas conceituais para o planejamento de Turismo. Planejamento turístico: conceito, tipos de planejamento. Planejamento do turismo em nível local. Etapas do planejamento receptivo. Estrutura de um plano municipal de desenvolvimento turístico. Inventário turístico. Delimitação da área. Aspectos legais e administrativos. Aspectos socioeconômicos. Infra estrutura. Aspectos ambientais e atrativos naturais. Aspectos histórico-culturais. Entretenimento. Meios de hospedagem. Alimentação. Outros serviços de Turismo e de apoio ao turista. Gestão turística BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETO, M. Planejamento e organização do turismo. Campinas: Papirus, 99.. Planejamento responsável do Turismo. São Paulo: Papirus, Coleção Turismo. BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 2 ed. rev. e atual. São Paulo: SENAC, Política e planejamento de turismo no Brasil. São Paulo: Aleph, BOITEUX, Bayard do Couto. Planejamento e organização do turismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Qualitymark, BOULLÓN, Roberto C. Planejamento do espaço turístico. Trad. Josely Baptista. São Paulo: Edusp, DIAS, Reinaldo. Planejamento do turismo: política e desenvolvimento do turismo no Brasil. São Paulo: Atlas, 2003.

206 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COOPER, Chris et al. Turismo: princípios e práticas. Trad. Roberto C. Costa. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, CRUZ, Rita. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, MAGALHÃES, C.F. Diretrizes para um turismo sustentável em municípios. São Paulo: Roca, OLIVEIRA, Antônio Pereira. Turismo e desenvolvimento: planejamento organização. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, PETROCCHI, M. Turismo, Planejamento e Gestão. 2. ed. São Paulo: Futura, 998. RABAHY, w. A. Planejamento do turismo. São Paulo: Loyola, 990

207 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA LABORATÓRIO DE ALIMENTOS E BEBIDAS PRÉ-REQUISITO Conteúdos Teórico-Práticos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Funciona como uma ferramenta instrumental que auxilia o aluno na prática da relação entre Alimentos e Bebidas e o turismo, construindo nas relações práticas conhecimentos a cerca de: normas de segurança, controle sanitário, órgãos reguladores, fisiologia dos alimentos, higiene, tipos de serviços, bebidas não alcoólicas; coquetéis: técnica de preparo, serviço de bar e serviços de banquete, instalações e equipamentos, gestão de cozinha, produtos alimentícios chegando até ao Planejamento e organização de eventos gastronômicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Equipamento de Alimentação no Turismo: Origem Histórica. Tipos de Restaurantes. Organização do Restaurante. Fluxograma e Organograma. Mise en Place. Tipos de Serviços: buffet, à francesa, self-service, catering, fast food, coffe breaks e outros. Elaboração de Cardápios. Processo de Produção de Alimentos. Tecnologias Gerenciais. Aspectos Higiênico-Sanitários dos Alimentos Vigilância Sanitária: Legislação. Microrganismos, Toxinfecções Alimentares.Parasitoses, Infestações. Boas Práticas de Manipulação. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle na cozinha e no bar. Alimentos e Serviços: Leite e Derivados. Serviço de Queijos. Como preparar uma tábua de queijos. Escargot, Caviar, Foie Gras Serviços. Pescados, Mariscos, Crustáceos - Preparo e Serviço. Carnes: Bovina, Suína e Aves - Preparo e Serviço. Especiarias - Utilização na Cozinha. Culinária Típica das Regiões: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste, Sul. Culinária Internacional. Sobremesas. Room Service e Copa Cambuza.Tipos de Bebidas: Fabricação e associação com os alimentos. Composição e custo. Organização e funcionamento de bares. Mercado de Alimentos e Bebidas. Administração e Controle do Setor de Bares. Bar: Histórico, Características, Identificação e tipologia. Identificação de Bebidas, Condimentos, Equipamentos, Mobiliários e Utensílios. História da Gastronomia. Noções de Compras, Limpeza, cortes e Métodos de Conservação de Carnes, Aves, Peixes, Legumes, Hortaliças, Frutas e Preparação de Alimentos. Os Diversos Alimentos Utilizados nas Preparações de Bases e Molhos Utilizados na Culinária. Métodos de Cocção. Montagem, Apresentação e Decoração de Pratos. Desenvolvimento de produtos e controles. Prática básica de serviço de bebidas. Elaboração de Pratos e Drinques Regionais. Custos e Precificações. Análise de Portfólio. Treinamento de Pessoal. Postura ProfissionalOrganização. Física e de Pessoal das Cozinhas. Mapeamento, Avaliação e Seleção dos Fornecedores. Índices Operacionais Para a Área de Alimentos e Bebidas. Confeitaria e Panificação. Enologia e Coquetelaria. Recepção e Atendimento ao Cliente.

208 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes. Comidas e Bebidas. São Paulo: SENAC, 98.. Passaporte para o sabor: Tecnologias para a elaboração de cardápios. 2 a ed. São Paulo: Editora Senac, 200. BRIAN, K. Julyan. Manual de Bebidas: Vendas e Serviços. Lisboa: Cetop. [S.d] DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos & Bebidas. Caxias do Sul: Educs, 999. HOUAISS, A. Cozinha Brasileira. São Paulo: Art. Editora, 999. LLEAL, M. A. História da Gastronomia. Rio de Janeiro: Senac, 998. MARICANTO, Percival. Como Montar e Administrar Bares e Restaurantes. São Paulo: TQC, Ed.? 997 SILVA JUNIOR, Êneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo: Livraria Varela, Ed.? 995. TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios Técnicas / Criatividade. 5 a ed. Caxias do Sul: Educs, Coleção Hotelaria, WRIGHT, Jeni & TREUILLE, Eric. Todas as técnicas culinárias - Le Cordon Bleu. 2 a ed. São Paulo: Morco Zero, VISSERVISSER, M. O Ritual do Jantar. Rio de Janeiro: Campus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRAKNELL H. L. e NOBIS G. Manual prático do serviço de restaurante. 3 a ed. Portugal: Edições Cetop, 996. ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Alimentação através dos tempos. Rio de Janeiro: Série Cadernos Didáticos Fename, Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. São Paulo: Ed. Ateneu, 985. PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual do Maitre d hotel. 0 ed. São Paulo: Senac, RIBEIRO, Célia. Etiqueta na Prática: Um guia moderno para as boas maneiras. São Paulo: L&PM, 99.

209 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA ESTATÍSTICA APLICADA AO TURISMO PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Descreve os dados estatísticos: apresentação e resumo de dados. Construção de tabelas e gráficos. Métodos e técnicas estatísticas utilizadas em pesquisa de mercado. Tipos de amostra. Aplicação da informática como ferramenta no processo estatístico. Análise de dados estatísticos do turismo internacional, nacional e regional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estatística no Turismo. Estatística e métodos estatísticos. População ou universo estatístico. Amostra.Variável. NBR números aproximados e arredondamento de dados. Cálculo de porcentagem. Técnicas de amostragem. Amostragem casual ou aleatória simples. Amostragem proporcional estratificada. Amostragem estratificada uniforme. Amostragem sistemática. Series estatísticas. Series temporais, cronológicas, históricas, evolutivas/marchas. Series geográficas, espaciais, territoriais. Series especificas ou categóricas. Series conjugadas. Dados absolutos e dados relativos Porcentagem dos dados. Gráficos estatísticos. Gráfico em linha ou em curva. Gráfico em colunas ou barras. Gráfico em colunas múltiplas. Gráfico em setores. Gráfico polar/radar. Cartograma. Pictograma. Distriguição de freqüência. Representação gráfica de uma distriguição de freqüência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, J.S. & MARTINS, G.A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 993. TOLEDO, Geraldo; OVALLE, Ivo. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 995. TIBONI, Conceição G. R. Estatística Básica para o curso de turismo. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB, W.O. & MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Editora Saraiva, CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 998. LEVIN, Jack. Estatística aplicada às ciências humanas. 2. ed. Sãp Paulo: Harbra, 998. NAZARETH, Helenalda Resende. Curso básico de estatística. 2. ed. São Paulo: Ática, 989. TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 999.

210 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA GESTÃO DE NEGÓCIOS EM EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Desenvolve o conceito de gestão na atividade turística, aprofunda os procedimentos e fases do planejamento ao discutir planos, programas e projetos em turismo. Estuda os principais conceitos, instrumentos, técnicas de análise e procedimentos de administração de organizações. Estuda a sazonalidade na atividade turística. O comportamento do empreendedor. O mundo dos negócios. Análise de oportunidades no Turismo. O processo de criação de um negócio. Tendências do mercado Turístico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Empreendedorismo: conceitos, perfil do empreendedor em turismo e hotelaria. Definição de pequenas empresas e sua importância para a economia. Criação de negócios em turismo. Plano de Negócios: função, estrutura e elaboração. Análise das oportunidades em turismo: as possibilidades do uso da natureza na atividade turística; hospedagem: tendências e oportunidades; agentes Intermediários do turismo: segmentos e oportunidades; empreendimentos em Alimentos e Bebidas; eventos: tendências e oportunidades. Compreender e refletir: T Empregos vão acabar, T2 empreender não é opção, T3 inteligência potencial para empreender, T4 decisão de ser empreendedor, T5 empreendedorismo: do sonho a realidade e T6 empreendedorismo e carreira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLI, G. Administração Hoteleira. 7 a. ed. Caxias do Sul: Educas Excelência em Hotelaria. Rio de Janeiro: Qualitimark, 994. DUARTE, V.V. Administração de sistemas hoteleiros. São Paulo: Ed. Senac, 996. Série Apontamentos - Hotelaria no. 35 MARQUES, J. ALBO. Manual de Hotelaria. Rio de Janeiro: Thex, 2000.

211 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: Fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, Ed.? 989. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 999. DRUCKER, Peter. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo: Pioneira, 992.

212 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA DIREITO E LEGISLAÇÃO TURÍSTICA PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Introduz noções propedêuticas de Direito. Lições de Direito Público e Privado. Observa aspectos peculiares da atividade do turismo:legislação turística. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NOÇÕES PROPEDÊUTICAS DE DIREITO: Direito e sociedade. Conceitos de Direito: juspositivismo, jusnaturalismo, tridimensionalidade do Direito, Direito alternativo. Direito objetivo e Direito subjetivo. Norma jurídica: imperatividade, coercibilidade, existência, validade, vigência, efetividade, eficácia, legitimidade. Fontes de Direito. Ordenamento jurídico: enciclopédia jurídica, espécies normativas, hierarquia das normas, supremacia constitucional. Sistemas de solução de conflitos: sistema judicial e métodos extrajudiciais. LIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E LEGISLAÇÃO TURÍSTICA CORRELATA: Fundamentos de Direito Constitucional: Teoria da Constituição. Princípios, direitos e garantias fundamentais, direitos sociais. Nacionalidade e situação jurídica do estrangeiro no Brasil. Organização constitucional do Estado brasileiro. Ordem econômica e financeira. Turismo como fator de desenvolvimento social e econômico: obrigatoriedade de políticas públicas de promoção e fomento ao Turismo. Lei Geral do Turismo (arts. º ao 20). Tópicos de Direito Administrativo: Organização da Administração Pública. Órgãos e entidades do Sistema Nacional de Turismo e sua regulamentação legal. Poder de Polícia. Atos administrativos. Tópicos de Direito Tributário: Conceito e espécies de tributos. Impostos relacionados às atividades turísticas; Questões alfandegárias envolvendo turistas. Tópicos de Direito Ambiental: Principais deveres de preservação ambiental Órgãos e instrumentos fiscalizadores. Áreas especiais e locais de interesse turístico. Tópicos de Direito Penal: Infração penal. Sujeito ativo e passivo da infração penal. Imputabilidade. Penas e medidas de segurança.

213 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO LIÇÕES DE DIREITO PRIVADO E LEGISLAÇÃO TURÍSTICA CORRELATA: Tópicos de Direito Civil e Empresarial: Pessoa física: conceito, personalidade, capacidade. Pessoa jurídica: conceito, personalidade, representação, conceito de empresa, sociedades empresárias. Teoria geral das obrigações; responsabilidade civil, teoria geral dos contratos. LIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E LEGISLAÇÃO TURÍSTICA CORRELATA: Fundamentos de Direito Constitucional: Teoria da Constituição. Princípios, direitos e garantias fundamentais, direitos sociais. Nacionalidade e situação jurídica do estrangeiro no Brasil. Organização constitucional do Estado brasileiro. Ordem econômica e financeira. Turismo como fator de desenvolvimento social e econômico: obrigatoriedade de políticas públicas de promoção e fomento ao Turismo. Lei Geral do Turismo (arts. º ao 20). Tópicos de Direito Administrativo: Organização da Administração Pública. Órgãos e entidades do Sistema Nacional de Turismo e sua regulamentação legal. Poder de Polícia. Atos administrativos. Tópicos de Direito Tributário: Conceito e espécies de tributos. Impostos relacionados às atividades turísticas. Questões alfandegárias envolvendo turistas. Tópicos de Direito Ambiental: Principais deveres de preservação ambiental. Órgãos e instrumentos fiscalizadores. Áreas especiais e locais de interesse turístico. Tópicos de Direito Penal: Infração penal. Sujeito ativo e passivo da infração penal. Imputabilidade. Penas e medidas de segurança. LIÇÕES DE DIREITO PRIVADO E LEGISLAÇÃO TURÍSTICA CORRELATA: Tópicos de Direito Civil e Empresarial: Pessoa física: conceito, personalidade, capacidade. Pessoa jurídica: conceito, personalidade, representação, conceito de empresa, sociedades empresárias. Teoria geral das obrigações; responsabilidade civil, teoria geral dos contratos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BADARÓ, Rui Aurélio de Lacerda. Direito do turismo: história e legislação no Brasil e no exterior. São Paulo: Senac, Hotelaria a luz do direito no turismo. São Paulo: Senac, MAMEDE, Gladstone. Direito do turismo: legislação específica aplicada. 3 ed. São Paulo: Atlas, Direito do consumidor no turismo. São Paulo: Atlas, MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

214 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BADARÓ, Rui Aurélio. Direito do turismo: perspectivas para o século XX. São Paulo: Reino Editorial, MAMEDE, Gladston. Agências, viagens e excursões: regras jurídicas, problemas e soluções. São Paulo: Manole, PINTO NETO, Marcos. Manual de direito aplicado no turismo. São Paulo: Papirus, 2003.

215 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TURISMO I PRÉ-REQUISITO Conteúdos Teórico-Práticos É PRÉ-REQUISITO PARA Estágio Supervisionado em Turismo II EMENTA Planejamento e atuação em organizações públicas, privadas e não governamentais que possibilitem a aplicação e a reelaboração dos conhecimentos técnicos adquiridos nas matérias que compõem o currículo do curso de turismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Orientações gerais sobre o sistema de estágio curricular. Relações interpessoais no trabalho: postura e ética. Definição do campo de estágio. Orientação para elaboração para o plano de estágio. Orientação para elaboração do relatório final de estágio. Orientação para elaboração do projeto de aplicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. São Paulo: SENAC, BISSOLI. Maria Ângela. Estágio em Turismo e Hotelaria. São Paulo: Aleph, TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. A sociedade pós-industrial e o profissional em turismo. Campinas: Papirus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DENKER, Ada de Freitas. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Turismo. São Paulo: Futura, REJOWSKI, Mirian. Turismo e Pesquisa Científica. São Paulo: Papirus, 2000.

216 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC PRÉ-REQUISITO Conteúdos Teórico-Práticos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Desenvolve a construção do conhecimento científico através da construção de um trabalho monográfico que é fruto de um projeto de pesquisa desenvolvido ao longo dos semestres coordenado pelo professor-orientador, voltado para as experiências acumuladas durante o estágio supervisionado ou tratando de um dos diversos temas apresentados nas disciplinas do curso. Ao final, o trabalho deverá ter Apresentação Pública sob avaliação de uma banca examinadora. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão do projeto de pesquisa. Revisão do projeto técnico e dos instrumentos de coleta de dados. Revisão teórica. Estruturação dos capítulos teóricos. Redação de acordo com as normas metodológicas e técnicas. Operacionalização da pesquisa. Coleta de dados; Sistematização dos dados. Apresentação e análise dos resultados. Conclusão. Lista de referências bibliográficas. Introdução e elementos pré-textuais. Revisão final do texto. Revisão final da monografia ou do projeto técnico em seus aspectos metodológicos e normativos, apresentação gráfica e revisão vernacular. Apresentação da monografia ou do projeto técnico. Orientações para apresentação. Escolha da banca. Apresentação pública. Ajustes finais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, DENCKER, A. de F. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Turismo. 2 ed. São Paulo: Futura, MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 5 ed. São Paulo: Atlas, MONTEIRO, G. Guia para a elaboração de projetos, trabalhos de conclusão de curso (TCCs), dissertações e teses. São Paulo: Edicon, 998. SCHLUTER, REGINA G. Metodologia da Pesquisa em turismo e hotelaria. São Paulo: Aleph, 2003.

217 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REJOWSKI, Mirian. Turismo e pesquisa científica. Campinas: Papirus, 996. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico.são Paulo: Cortez, Normas da ABNT: NBR 6027 Sumário maio de NBR 6024 Numeração progressiva das Seções de um documento maio de 2003.

218 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA BAHIA Conteúdos Básicos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Entende a história e a memória como elementos do turismo procurando com isso discutir a diferença dos conceitos de história e memória. Apresenta os acontecimentos históricos no Brasil e na Bahia: Brasil colônia e Brasil Império. Crise do sistema monárquico e Proclamação da República CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Base conceitual: História, Memória. A invenção do Brasil: matrizes românticas. Formação étnica e cultural brasileira. O modernismo e o redescobrimento do Brasil. As sínteses de nação. Raça, etnia, mestiçagem e a construção da identidade nacional. Cultura popular e cultura baiana. O turismo, identidade e a religião. O Uso cultural da cultura. Turismo Cultural, sub segmentos e seus usos na Bahia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, Marilena. Brasil: Mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Petrópolis: Vozes, 98. ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 990 OURIQUES, Helton Ricardo. A produção do Turismo: Fetichismo e Dependências.São Paulo: Alínea, SCHWARCZ, Lília. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil, de São Paulo: Cia das Letras, 993. VANUCCHI, Aldo. Cultura Brasileira: o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 999.

219 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIAR, Luiz Antonio (org.) Para entender o Brasil. São Paulo: Editora Alegro, 200. CARNEIRO, Edison. Candomblés na Bahia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 99. FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. Rio de Janeiro: José Olympio, 98 [933] HOLLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 200 [936] SANSONE, Lívio e SANTOS, Jocélio Teles dos (orgs). Ritmos em trânsito: sócio - antropologia da Música baiana. São Paulo: Dynamis Editorial; Salvador: Programa a Cor da Bahia e Projeto S.A.M.B.A, 997. SODRÉ, Nelson Werneck. Síntese da História da Cultura Brasileira. 3 ed. Rio de Janeiro:Civilização Brasileira VERGER, Pierre. Lendas africanas dos orixás. Salvador: Corrupio, 997.

220 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM TURISMO PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Estuda a relação da Informática e do turismo buscando se apropriar dos sistemas da informação como ferramenta chave de organização do trabalho em turismo. Discute a cerca do Turismo Virtual. Aborda a importância da informática para a catalogação de informações turísticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistemas de informação. Conceitos básicos sobre o sistema de informação. Sistemas de informação e processo de gerencia. O papel do sistema de informação na gerencia. Estruturas organizacionais e sistemas de informação. Interação entre organização e sistemas. Tecnologia aplicada nos sistemas de informação versus organização. Problemas organizacionais e desenvolvimento de sistemas. A interação entre políticas, sistemas de informação e Estrutura organizacional. Valor dos sistemas de informação para a empresa turísticos. Sistemas naturais, sistemas planejados e seus benefícios. Informação gerencial. Eficiência operacional. Racionalização dos sistemas. Impactos do processamento eletrônico de dados nos sistemas de informação. O que faz um computador? Alternativas e recursos oferecidos pela tecnologia do processamento de dados. Tecnologia de processamento de dados e tecnologias para sua utilização. Organização da informação. Conceitos Básicos. Arquivos e registros. Organização dos arquivos. Banco de dados. Programas de uso institucional em empresas de hotelaria. Conhecimento de programas e sistemas referentes à hospedagem e controladoria para hotéis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, M.L. A Linguagem documentária: teorias que fundamentam sua elaboração. Niterói: Eduff, 200. CARLSON, David, Modelagem de Aplicações XML com UML. São Paulo: Pearson Education, Makron Books, CASSARRO, A. C. Sistema de informações para tomada de decisões. São Paulo: Atlas, 994. DAUM, Berthold e MERTEN, Udo. Arquitetura de Sistemas com XM. Rio de Janeiro: Campus, O CONNOR, P. Distribuição da Informação Eletrônica em Turismo e Hotelaria. Porto Alegre: Bookman, 200.

221 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTIN. A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São Paulo: Atlas, 996. BISSOLI, M. Â. M. Planejamento Turístico com Suporte em Sistemas de informação. São Paulo: Futura, 999. MATOSO, João Manuel Guerreiro. Informática na hotelaria e turismo. Lisboa: Plátano Edições Técnicas, 996.

222 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA TENDÊNCIAS DO TURISMO CONTEMPORÂNEO PRÉ-REQUISITO Conteúdos Específicos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Situa o turismo no quadro sociocultural, tecnológico, político e econômico contemporâneo. Coloca as discussões recentes sobre a epistemologia do turismo. Estimula a compreensão dos novos paradigmas do turismo como campo de conhecimento. Analisa segmentações, demandas e tendências atuais do mercado turístico. Discute aspectos da organização e dos desafios do turismo internacional e nacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ampliação da oferta turística nos pólos consolidados. Melhoria da qualidade e do desempenho dos serviços de interesse turístico. Estímulo ao fluxo turístico interno: o papel da região Nordeste e da Bahia. Estímulo à demanda internacional pelo produto Brasil. Integração turística continental: o caso do Mercosul. Novos paradigmas sobre os impactos do turismo: a prioridade da questão ambiental. Os estudos sobre turismo e a questão metodológica. Investigação da demanda turística: métodos de análise da demanda. A segmentação a priori como método - Turismo náutico - Turismo rural - Turismo para Melhor Idade - Turismo Étnico - Enoturismo/Turismo Gastronômico A importância do turismo para os poderes públicos municipais. Planificação regional: o turismo e o ordenamento territorial O impacto das novas tecnologias no desenvolvimento do turismo.

223 BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Benny Kramer; REJOWSKI, Mirian, orgs. Turismo Contemporâneo: desenvolvimento, estratégia e gestão. São Paulo: Atlas, REJOWSKI, Mirian. Turismo e Pesquisa Científica. 7. ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 996. SERRANO, Célia et. al. Olhares contemporâneos sobre o turismo.campinas: Papirus, 2000 TRIGO, Luiz G. G. Turismo e qualidade: tendências contemporâneas. 6. ed. Campinas: Papirus, A sociedade pós-industrial e o profissional em turismo. 6. ed. Campinas: Papirus,998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANSARAH, Marília (Org.). Turismo: Segmentação de Mercado. 3 ed., São Paulo: Futura, MOESCH, Marutschka; GASTAL, Susana (orgs). Um outro turismo é possível. São Paulo: Contexto, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO. Turismo internacional: uma perspectiva global. 2. ed. Trad. Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Bookmann, THEOBALD, Wilian (org). Turismo Global. 2. ed. São Paulo: Senac, 200.

224 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TURISMO II PRÉ-REQUISITO Conteúdos Teórico-Práticos É PRÉ-REQUISITO PARA Estágio Supervisionado em Turismo I EMENTA Planejamento e atuação em organizações públicas, privadas ou não governamentais que possibilitem a aplicação e reelaboração dos conhecimentos teóricos adquiridos nas matérias que compõem o currículo do curso de Turismo. Elaboração de relatório das atividades desenvolvidas em estágio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Orientações gerais sobre o sistema de estágio curricular. Relações interpessoais no trabalho: postura e ética. Definição do campo de estágio. Orientação para elaboração para o plano de estágio. Orientação para elaboração do relatório final de estágio. Orientação para elaboração do projeto de aplicação. Orientações gerais sobre o sistema de estágio curricular. Relações interpessoais no trabalho: postura e ética. Definição do campo de estágio. Orientação para elaboração para o plano de estágio. Orientação para elaboração do relatório final de estágio. Orientação para elaboração do projeto de aplicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. São Paulo: SENAC, BIANCHI, A. C. de M. et al. Manual de orientação estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, 998. BISSOLI, Maria Ângela. Estágio em Turismo e Hotelaria. 2. ed. São Paulo: Aleph, ROESCH, S. M. A. Projetos de estágios do curso de administração: guia para a pesquisa, projetos, estágios e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 996. TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. A sociedade pós-industrial e o profissional em turismo. Campinas: Papirus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DENCKER, Ada de Freitas M. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Turismo. 2 ed. São Paulo: Futura REJOWSKI, Mirian. Turismo e Pesquisa Científica. 3 ed. São Paulo: Papirus, 997. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. rev. e amp. São Paulo: Cortez, 996.

225 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA TÓPICOS AVANÇADOS EM TURISMO PRÉ-REQUISITO Conteúdos Teórico-Práticos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Debate as perspectivas do turismo no Terceiro Milênio. Questiona a relação entre turismo, globalização e cultura. Identifica as tendências e perspectivas do mercado de turismo globalizado. Problematiza sobre os impactos socioeconômicos globais do turismo. Propõe uma análise da evolução do conceito de hospitalidade no contexto do turismo internacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O turismo no final do século XX. O turismo na primeira metade do século XXI. O turista: consumo e meio ambiente como opostos. O turismo como narrativa cultural. A representação globalizada do turismo. A influência das estatísticas da economia global nas novas tendências. Principais efeitos econômicos do turismo. Aspectos sociais, culturais e ambientais da saturação no turismo. Hospitalidade e a influência de questões políticas internacionais. A indústria hoteleira no Brasil e na Bahia. Os negócios da hospitalidade e as perspectivas do turismo: o caso de Costa do Sauípe, Mata de São João, Bahia e o caso do Club Med e outros empreendimentos no Extremo Sul. A Bahia e a globalização dos mercados. Principais características, conseqüências, desafios e oportunidades. A economia brasileira e o comércio exterior. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHON, Kye-Sung. Hospitalidade: conceitos e aplicações. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, LAGE, Beatriz Helena Gelas; MILONE,. Paulo César, orgs. Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Antonio Pereira. Turismo e desenvolvimento: planejamento e organização. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, WAHAB, Salah-Eloi Abdel, Introdução à administração do turismo. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 99. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, José Vicente de. Fundamentos e dimensões do turismo. São Paulo: Ática, p. (Fundamentos). GONÇALVES, Maria Flora, BRANDÃO, Carlos Antonio, GALVÃO, Antonio Carlos. Regiões e cidades, cidades nas regiões o desafio urbano-regional. São Paulo: Editora UNESP. ANPUR, 2003.

226 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA LABORATÓRIO DE HOSPITALIDADE PRÉ-REQUISITO Conteúdos Teórico-Práticos É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA Articula teoria com os aspectos práticos a cerca dos meios de hospitalidade e suas características, articulando as atividades específicas de hospitalidade: governança, lavanderia, manutenção e os procedimentos nos principais setores da hotelaria. Procedimento de atendimento aos hóspedes: entrada, permanência, movimento e saída. Aspecto do mercado e particularidades do ramo. Estrutura organizacional do hotel. Novas Tendências dos Meios de Hospedagem. Atividades práticas supervisionada por docente da disciplina realizada em laboratório pedagógico da IES. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O mundo Globalizado e a Hotelaria. A História da Hotelaria. Classificação dos Meios de Hospedagem. Tipos de Unidades Habitacionais. Mobiliário de uma Unidade Habitacional. Tipos de Tarifas. Classificação de Tipos de Clientes. Formas de Pagamento. Reservas. Recepção. Sistema Informatizado para Hotelaria. Conciergerie e Portaria. Business Center. Governança: dimensionamento, prestação de serviços e o padrão de qualidade no serviço. Lavanderia / Rouparia. Telefonia. Fitness Center / Piscina. Hotelaria e Oportunidades. Qualidade dos Serviços Hoteleiros. Procedimentos e sistemas de controle. Conhecimento e domínio do vocabulário técnico hoteleiro. Sensibilização para a hospitalidade. Apresentação de técnicas específicas do setor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COIMBRA, R. Assassinatos em Hotelaria: como perder seu hóspede em oito capítulos. Salvador: Casa da Qualidade, 998. GIANESI, Irineu G.N., CORRÊA, Henrique L. Administração estratégica de serviços. São Paulo: Atlas, 996. MESTRES SOLER, J. R. Técnicas de gestión y dirección hoteleras. Barcelona: Gestion, SERSON, Fernando M. Hotelaria: a busca da excelência. São Paulo: Cobra, 999.

227 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EMBRATUR MIC Legislação Básica de Meios de Hospedagem. In : Legislação Brasileira de Turismo. GUIA Quatro Rodas Brasil. São Paulo. Ed. Abril - diversos anos.

228 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA ALIMENTOS E BEBIDAS Conteúdos Optativos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA O serviço de alimentação e bebidas no contexto turístico. O processo de alimentos e bebidas: compras, recebimento, estocagem, produção, vendas e contabilização. Legislação de manuseio e transporte de alimentos e bebidas. Áreas de produção e consumo de alimentos e bebidas. Equipamentos, materiais, utensílios e mobiliários necessários para cozinhas, restaurantes, bares e outros. Tipos de serviços. Acessórios para os diferentes serviços. Cardápios. Decoração. Regras de serviço. Etiqueta. Planejamento e elaboração de cardápios de café da manhã, almoço, jantar, room service, coffe shop. Tipos de alimentos. Tipos de bebidas. Serviço de bebidas. Planejamento e organização de eventos gastronômicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Equipamento de alimentação no turismo; Aspectos higiênico-sanitários dos alimentos vigilância sanitária; Alimentos e serviços; Tipos de bebidas; Bar: histórico, características, identificação e tipologia; Identificação de bebidas, condimentos, equipamentos, mobiliários e utensílios; Noções de compras, limpeza, cortes e métodos de conservação de carnes, aves, peixes, legumes e hortaliças e frutas e preparação de alimentos; Métodos de cocção; Treinamento de pessoal; Postura profissional; Organização física e de pessoal das cozinhas; Índices operacionais para a área de alimentos e bebidas; Confeitaria e panificação; Enologia e coquetelaria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes. Passaporte para o sabor: Tecnologias para a elaboração de cardápios. 2 a ed. São Paulo: Editora Senac, 200. BARRETO, Ronaldo P. Comidas e Bebidas. São Paulo: SENAC, 98. BRIAN, K. Julyan. Manual de bebidas: vendas e serviços. Lisboa: Cetop. [s.d.] DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos & Bebidas. Caxias do Sul: Educs, 999. HOUAISS, A. Cozinha brasileira. São Paulo: Art. Editora, 999. LEAL, M. A. História da gastronomia. Rio de Janeiro: Senac, 998 MARICATO, Percival. Como montar e administrar bares e restaurantes. São Paulo: TQC, 997. SILVA JUNIOR, Êneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 995. TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios Técnicas / Criatividade. 5 a ed. Caxias do Sul: Educs, Coleção Hotelaria, WRIGHT, Jeni & TREUILLE, Eric. Todas as técnicas culinárias - Le Cordon Bleu. 2 a ed. São Paulo: Morco Zero, 2003.

229 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRAKNELL H. L. e NOBIS G. Manual prático do serviço de restaurante. 3 a ed. Portugal: Edições Cetop, 996. ORNELLAS, Liselotte H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. São Paulo. Ed. Ateneu, 985. ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Alimentação através dos tempos. Rio de Janeiro: Série Cadernos Didáticos Fename, 978. PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual do Maitre D'hotel. São Paulo. 0ª. ed. SENAC, RIBEIRO, Célia. Etiqueta na prática: um guia moderno para as boas maneiras. São Paulo: L&PM, 99.

230 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA GASTRONOMIA E TURISMO Conteúdos Optativos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA EMENTA A história da Alimentação e do Turismo. O serviço de Alimentação e Bebidas no contexto turístico. Culinária, gastronomia e cultura. Principais tradições culinárias internacionais. A cozinha brasileira e seus regionalismos. Elaboração e apresentação de menus. Roteiros gastronômicos. Planejamento e organização de eventos gastronômicos. Bebidas não alcoólicas e alcoólicas: destiladas e fermentadas; Coquetéis: técnicas de preparo. Serviço de bar e serviço de banquete. Equipamentos. Cargos, funções e atribuições do setor de cozinha e bebidas. Gastronomia. Organograma das áreas de produção e consumo de bebidas e comidas em: hotéis, bares, restaurantes e cozinhas. Planejamento e organização de eventos gastronômicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Equipamento de alimentação no turismo; Alimentos e serviços; Tipos de bebidas; Mercado de alimentos e bebidas; Administração e controle do setor de bares; Bar: histórico, características, identificação e tipologia; Identificação de bebidas, condimentos, equipamentos, mobiliários e utensílios; História da gastronomia; Os diversos alimentos utilizados nas preparações de bases e molhos utilizados na culinária; Métodos de cocção; Montagem, apresentação e decoração de pratos; Elaboração de pratos e drinques regionais; Postura profissional; Organização física e de pessoal das cozinhas; Confeitaria e panificação; Enologia e coquetelaria; Recepção e atendimento ao cliente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes. Passaporte para o sabor: Tecnologias para a elaboração de cardápios. 2 a ed. São Paulo: Editora Senac, 200. BARRETO, Ronaldo P. Comidas e Bebidas. São Paulo: SENAC, 98 BRIAN, K. Julyan. Manual de bebidas: vendas e serviços. Lisboa: Cetop. [s.d.] DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos & Bebidas. Caxias do Sul: Educs, 999. HOUAISS, A. Cozinha brasileira. São Paulo: Art. Editora, 999. LLEAL, M. A. História da gastronomia. Rio de Janeiro: Senac, 998. MARICATO, Percival. Como montar e administrar bares e restaurantes. São Paulo: TQC, 997. SILVA JUNIOR, Êneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 995.

231 BIBLIOGRAFIA BÁSICA TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios Técnicas / Criatividade. 5 a ed. Caxias do Sul: Educs, Coleção Hotelaria, WRIGHT, Jeni & TREUILLE, Eric. Todas as técnicas culinárias - Le Cordon Bleu. 2 a ed. São Paulo: Morco Zero, VISSERVISSER, M. O ritual do jantar. Rio de Janeiro: Campus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRAKNELL H. L. e NOBIS G. Manual prático do serviço de restaurante. 3 a ed. Portugal: Edições Cetop, 996. ORNELLAS, Liselotte H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. São Paulo. Ed. Ateneu, 985. ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Alimentação através dos tempos. Rio de Janeiro: Série Cadernos Didáticos Fename, 978. PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual do Maitre D'hotel. São Paulo. 0ª. ed. SENAC, RIBEIRO, Célia. Etiqueta na prática: um guia moderno para as boas maneiras. São Paulo: L&PM, 99.

232 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA LÍNGUA FRANCESA I Conteúdos Optativos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA - LÍNGUA FRANCESA II EMENTA Estudo das estruturas morfossintáticas básicas da língua francesa numa visão sincrônica, visando ao desenvolvimento da comunicação oral e escrita, com a predominância do discurso coloquial e a compreensão de informações específicas. Apresentação de pessoas. Dados pessoais. Atividades diárias. Hobbies e profissões. Nacionalidades. Situações de trabalho. Comparações. Informações sobre locais, acomodações e preços. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Funções comunicativas e vocabulários referentes a apresentações pessoais incluindo informações, rotina, hobbies, profissões, nacionalidades bem como funções comunicativas referentes à situações de trabalho na área específica de turismo. Gramática contextualizada: pronomes, numerais, tempos verbais, preposições e direções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Conjugaison Française.Librio/Flammarion,200 CORADO,Lydie;SANCHES,Macagno;Marie-Odile. Français des Affaires-350 Exercices. Textes Documents.Editora Hachette,990. Larousse Dictionnaire Poche. Français/Portugais,Portugais/Français. Nouvelle Édition, Larousse, POISSON Quinton, Sylvie; HUET Ogle, Célyne; BOULET,Roxane. Grammaire Expliquée du Français. Niveau debutant. Cle International,2003. RENNER,H;RENNER,U;TEMPESTA,Giovanna. Le Français du Tourisme.Cle International,993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RENNER,H;RENNER,U.;TEMPESTA,Giovanna. Le Français de L Hôtellerie e de la Restauration.Cle international,992.

233 COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO CREDITAÇÃO T P TB TOTAL CARGA HORÁRIA LÍNGUA FRANCESA II Conteúdos Optativos PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA LÍNGUA FRANCESA I - EMENTA Aprofundamento do estudo das funções e estruturas básicas da língua francesa. Aperfeiçoamento das habilidades de leitura, compreensão de textos e comunicação oral, com ênfase nesta última, com base nas situações pertinentes à área de Turismo. Estudo e prática de diferentes aspectos da língua francesa. Compreensão de aspectos sintáticos da língua francesa com ênfase na estrutura interna das orações, nas relações entre estrutura e significado e nas suas implicações para a compreensão oral, para a leitura e produção de textos. Ampliação dos conhecimentos lingüísticos por meio do estudo da estrutura interna das orações, bem como dos mecanismos subjacentes à língua com todo seu potencial criativo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tempos do indicativo: Expressão do presente / Expressão do passado / Expressão do futuro Pronominalização em francês: Pronomes complementos (diretos e indiretos A construção do significado no nível sintático: A organização da língua em estruturas sintáticas / Descrição da sintaxe da língua francesa / As frases afirmativa, interrogativa, negativa e exclamativa e suas respectivas manifestações / Frases relativas e subordinadas Funções comunicativas: Situações em restaurantes, hotéis, bares e similares / Situações em agências de viagem / Situações em aeroportos, estações rodoviárias e ferroviárias / Lazer & Entretenimento / Aspectos culturais no Brasil e no mundo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GREGOIRE, M. & Koustucki, M. - Exercices Audio de Grammaire. Paris, Cle International, POISSON-QUINTON, S. & MATEO-LE COADIC Grammaire expliquée du Français. Paris, Cle International, WAGNER, R. L. & PINCHON, J. (962) Grammaire du français classique et moderne. Hachette: Paris.

234 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRÉGOIRE, M & THIÉVENAZ, O. Grammaire Progressive du Français Niveau Intermédiaire, Nouvelle Édition. Paris, Cle International, WEIWEINRICH, H. Grammaire Textuelle du Français, Hatier/Didier, Paris, 989.

235 3.4.8 Estágio Curricular De acordo com a Resolução 795/2007 do CONSEPE, o estágio dos cursos de graduação da UNEB visa oferecer ao estudante a oportunidade de estabelecer uma ponte entre sua formação acadêmica e a prática profissional futura em nível local e ou regional, possibilitando uma análise crítica das situações de trabalho bem como a participação em atividades de sua área profissional, implementando assim o futuro exercício da profissão para a qual está se formando academicamente, além de desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos. O estágio é um procedimento didático pedagógico e uma atividade de competência da instituição de ensino, a quem cabe a decisão sobre a práxis pedagógica que é a integração teoria e prática vivenciada e inserida em um contexto. Envolve diferentes visões e dimensões da realidade (social, econômica, política, cultural, ética) e possibilita a formação de um profissional capaz de enfrentar desafios. Atendendo às prerrogativas legais, no sentido de capacitar e inserir o aluno no mundo do trabalho, dando-se ênfase a integração dos saberes acadêmicos e das habilidades e competências adquiridas no decurso da formação universitária. O Estágio Curricular desenvolvido pelo curso Graduação de Turismo do Campus XVIII, entendido como parte importante do processo de formação do futuro profissional por aproximá-lo do campo de trabalho, procura fortalecer a consciência política e social. Assim, o estágio conta com uma carga horária total de 300h destinada às suas atividades, distribuidas da seguinte forma: no 7º semestre Estágio Supervisionado em Turismo I com 60h com 3 créditos e 8º semestre Estágio Supervisonado em Turismo II com 240h com 7 créditos. A Coordenação do Colegiado do Curso, conjuntamente com a Comissão Setorial de Estágio Supervisionado em Turismo, formada por 3 docentes e discente, estabeleceu contatos com entidades privadas e públicas da região e acordou termos de compromissos com o objetivo de possibilitar o acesso dos discentes com o trade turístico efetivando uma maior atuação do Bacharel em Turismo frente ao mercado de trabalho.

236 Partindo das orientações do Capitulo V do Regimento Geral da UNEB e do Regulamento próprio de estágio aprovado pelo serão considerados os seguintes objetivos: ٠ Possibilitar a complementação da formação profissional, mediante a aplicação prática de conhecimentos em ambiente empresarial ou institucional; ٠ Propiciar vivência da realidade profissional e familiarização com o futuro ambiente de trabalho e de negócios; ٠ Estabelecer integração efetiva entre a Universidade e a Empresa contribuindo para a atualização e o aprimoramento permanente do currículo escolar; ٠ Visar e favorecer o conhecimento, a análise e aplicação de novas tecnologias, metodologias, sistematizações e organização do trabalho; ٠ Articular ensino-pesquisa e projetos de extensão; ٠ Propiciar visão interdisciplinar, multidisciplinar ou transdisciplinar na articulação teoria/prática; ٠ Orientar e propiciar a articulação das habilidades, competências, dos valores e conhecimentos necessários ao desempenho profissional; ٠ Possibilitar o desenvolvimento de comportamento ético e compromisso profissional, contribuindo para o amadurecimento pessoal e profissional do aluno; ٠ Favorecer condições pedagógicas de socialização das diferentes experiências e observações da realidade e, ٠ Possibilitar a revisão contínua dos conteúdos do Curso de Bacharelado em Turismo. Os pressupostos teóricos e metodológicos desta atividade estão em conformidade com o Regulamento de Estágio da UNEB.

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238 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL RESOLUÇÃO N 795/ CONSEPE 2007

239 REITOR Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva VICE-REITORA Prof a Amélia Tereza Santa Rosa Maraux PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Prof a Mônica Moreira de Oliveira Torres GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO Prof a Kathia Marise Borges Sales Aquino SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO Prof a Marilda Marques Senna Dourado Gomes

240 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS Art. º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial. Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais específicas de formação profissional. Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de: I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso; II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de intervenção social; III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de seu estágio. Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional. Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão. Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.

241 Parágrafo único Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela coordenação geral de cada curso. Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos. CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD e tem as seguintes atribuições: I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos; II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores; III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios; IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi; V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado. Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por: a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino; b) Subgerente de Apoio Pedagógico; c) 0 (um) docente representante das Licenciaturas; d) 0 (um) docente representante dos Bacharelados; e) 0 (um) discente de Curso de Licenciatura; f) 0 (um) discente de Curso de Bacharelado; g) 0 (um) representante das Comissões Setoriais; h) 0 (um) docente representante dos cursos seqüenciais; i) 0 (um) discente representante dos cursos seqüenciais. Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas c, d, e, f e g serão escolhidos no Encontro Anual de Estágio. Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as seguintes atribuições: I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;

242 estágio; II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso; III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios; IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer V - propor convênios de estágio; VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio. Art. 0 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição: I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o coordenador Setorial de Estágio; II - um (0) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico, dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular. º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição: a) Coordenação Geral de Cursos; b) Coordenação Local; c) 0 Representante de cada Movimento Social (quando houver); d) 0 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver); e) Professor(es) de Estágio; f) 0 Representante discente. 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período. Art. - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem. CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 2 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes denominações e competências, a saber: I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s) competem:

243 a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do curso; b) acompanhar o desenvolvimento do estágio; c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio; d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da disciplina/componente curricular; e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos campos do estágio. II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s) competem: a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de atuação; b) realizar supervisão com visitas in loco; c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do estágio; d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos do estágio; e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o estágio. III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação. º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II. 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos. Art. 3 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado.

244 º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em ensino superior. 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta: a) A formação acadêmica; b) A experiência profissional; c) A legislação em vigor. Art. 4 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio compete: I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto pedagógico de cada curso; II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida; III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o estágio; IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área da escola ou empresa antes da execução do estágio; V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular; VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação setorial. CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Art. 5 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber: I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio; II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;

245 III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso; IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente; V - Auto-avaliação do aluno; VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos especiais. º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso. 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada curso. Art. 6 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares. º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco. 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário). CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO Art. 7 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da carga horária, em cada componente.

246 I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três) anos; II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade. º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer. 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente. Art. 8 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga horária de estágio, nas seguintes situações: I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais; II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho. Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional, para a carga horária de estágio. CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS Art. 9 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho PIT: a) Reunião com toda a turma (2h);

247 b) Orientações individuais (hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (2h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (h). º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento. 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, coparticipação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das alíneas de a a e do artigo 9 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente. Art Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (2h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (h). I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas-semanais de orientação por aluno; II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o estágio curricular. º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo. 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de cada curso.

248 CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº /77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº. 726/98), Resolução CNE/CP 0 e 02/2002 e Decreto nº. 0.8 de 4/2/ Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia. Art Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente. Art Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho. Art O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário Trabalho de Conclusão de Curso TCC O Curso de Graduação em Turismo do Campus XVIII da UNEB adota como obrigatória a realização de Trabalho de Conclusão de Curso no formato monografia, com base na Resolução 622/2004, estabelecendo, no entanto alguns critérios próprios para a sua realização. O Colegiado do Curso, decidiu oferecer o componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como um componente curricular no 7º semestre, com a realização de uma pré-banca, em que se reúnem 3 docentes do curso que acordam uma nota final de 0 a 0 para o referido componente, devendo esta nota ser lançada em caderneta. O discente tem um intervalo entre o final do 7º semestre e a banca pública do 8º semestre para realizar as correções sugeridas pela pré-banca. No 8º

249 semestre é organizada uma banca pública, constituída por três componentes, com a obrigatoriedade de um dos componentes ser professor convidado de outra instituição de ensino, neste momento, através de uma avaliação qualitativa, são emitidos pareceres de aprovado ou reprovado, sem notas. O parecer de aprovado ou reprovado constará de ata que fica arquivada no colegiado dos cursos, sendo que uma copia será entregue ao discente. A seguir, apresenta-se a Resolução nº 622/2004 do CONSEPE que regulamenta o TCC na UNEB.

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259 3.4.0 Atividades Complementares AC s As Atividades Complementares (AC) do curso de Graduação em Turismo - Bacharelado da UNEB estão definidas em regulamento, conforme Resolução CONSEPE n 022/2008. O colegiado do curso definiu um total de 20h para o cumprimento dessas atividades, sendo constituída uma comissão de 3 docentes para sua avaliação e validação. O colegiado elaborou um formulário próprio para o registro dessas atividades, cujo período para solicitação de aproveitamento pelo aluno, encontra-se estipulado em calendário acadêmico da UNEB. Posteriormente a esse período, também determinado no calendário acadêmico, a comissão de AC se reúne para avaliar as atividades apresentadas pelos discentes e emitir parecer sobre o seu aproveitamento ou não dentro da carga horária permitida.

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265 3.5. ACERVO BIBLIOGRÁFICO O acervo bibliográfico do curso, encontra-se no (anexo A) do projeto REGIME ESCOLAR ADOTADO, NUMERO DE VAGAS E TURNO DE FUNCIONAMENTO Regime Escolar Adotado O curso de Graduação em Turismo - Bacharelado adota regime de matrícula semestral por componente curricular atendendo a creditação e pré-requisitos, quando houverem. As aulas são presenciais e seguem o calendário proposto pela Universidade. A partir do ingresso na Universidade, o aluno terá um tempo mínimo para a integralização curricular de 08 (oito) semestres e de no máximo 4 (quatorze) semestres. Numero de Vagas e Turno de Funcionamento O DCHT/XVIII oferta anualmente 50 vagas para o Curso de Turismo. Estas vagas foram remanejadas do Curso de Turismo e Hotelaria, ofertado somente para ingressantes no ano de 2005 e hoje em processo final de extinção. O Curso de Turismo funciona com alternância de turnos por ano de ingresso, nos turnos matutino e noturno, conforme Resolução do CONSU n 46/2007, que aprova a alternância para o Processo Seletivo de 2008 e Resolução do CONSU nº 788/200 que incorpora a a alternância no projeto do curso.

266 Atualmente, a ocupação de 60% das vagas do curso de Turismo é proveniente do Processo Seletivo/vestibular, realizado anualmente e, 40% por meio do Processo Seletivo do Sistema de Seleção Unificada (SiSU). Também é facultado o ingresso aos portadores de diploma de Curso Superior, desde que hajam vagas remanescentes do processo seletivo. A seguir, apresenta-se cópia das Resoluções do CONSU 46/2007 e 788/200, e ainda da Resolução nº 806/200 também do CONSU, que aprova o acesso ao curso de Turismo do Campus XVIII por intermédio do SiSU.

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277 3.7. QUALIDADE ACADÊMICA O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes - ENADE, que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas competências e habilidades. Nesta perspectiva o resultado com nota 4 (quatro) do último ENADE realizado pelos alunos do curso de Bacharelado em Turismo do Campus XVIII só vem corroborar com a estrutura de um curso que prioriza o aprendizado e qualificação dos discentes, entendendo que o processo de ensino e aprendizagem é uma complexa construção que se dá ao longo de quatro anos através da interligação de diferentes elementos como matriz curricular, corpo docente, atividades de pesquisa e extensão bem como a interação com o mercado. Entende-se, portanto, que essa avaliação positiva do ENADE só faz consolidar e contribuir com a eficácia tanto dos profissionais que estão sendo encaminhados para o mercado de trabalho bem como do curso de Bacharelado em Turismo. A qualidade acadêmica do curso será apresentada através dos seguintes quadros: Evolução do vestibular relação candidato/vaga Demonstrativo da situação do alunado Demonstrativo do índice de freqüência e aprovação discente Demonstrativo dos concluintes e previsão de conclusão

278 QUADRO 26 - EVOLUÇÃO DO VESTIBULAR - RELAÇÃO CANDIDATO/VAGA TURISMO - PERÍODO DE 2006 A 200 CAMPUS XVIII EUNÁPOLIS/BA INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA (%) ANO OPTANTE NÃO OPTANTE NÃO OPTANTE NEGRO INDÍGENA OPTANTE NEGRO INDÍGENA OPTANTE NEGRO INDÍGENA NÃO OPTANTE ,5/ - 2,85/ ,0/ - 2,55/ ,25/,65/ 3,95/ ,20/ 0,35/,85/ ,0/ 0,00/,40/ ,83/ - 5,63/ Fonte: PROGRAD/ GESEDI-20

279 QUADRO 27 DEMONSTRAÇÃO DA SITUAÇÃO DO ALUNADO, FORMA DE INGRESSO E FORMA DE SAÍDA DO CURSO DE TURISMO Ano Vestibular SiSU Portador de Diploma Transferência Externa Transferência Interna Transferência Ex-Ofício Total Total FORMAS DE SAÍDA Ano / Semestre Concluintes Abandonos Transferências Desistências Formalizadas Cancelamentos Total Total Fonte: Secretaria Acadêmica do /Campus XVIII/20 Total de alunos matriculados no semestre em curso: 89

280 QUADRO 28 DEMONSTRATIVO DO ÍNDICE DE FREQUÊNCIA E APROVAÇÃO DISCENTE Ano / Semestre Índice de Aprovação Índice de Reprovação Índice de Freqüência ,83% 9,7% 9,25% ,5% 3,49% 86,90% ,5% 7,49% 83,69% ,06% 2,94% 87,8% ,00% 0,50% 85,50% ,87% 4,7% 84,87% ,07% 7,24% 82,76% ,80% 4,00% 88,20% ,20% 25,45% 80,63% ,93% 4,96% 97,78% Média 84,07% 4,99% 86,93% Fonte: Secretaria Acadêmica do /Campus XVIII/20 QUADRO 29 DEMONSTRATIVOS DOS CONCLUINTES E PREVISÃO DE CONCLUSÃO ANO CONCLUINTES PREVISÃO º Sem. 2º Sem. Total º Sem 2º Sem Total Fonte: Secretaria Acadêmica do /Campus XVIII/20

281 3.8. PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO QUADRO 30 DEMONSTRATIVO DOS PROJETOS DE PESQUISA DO CURSO DE TURISMO PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO FASE P E C Análise do discurso (AD) das propagandas sobre turismo cultural na Costa do Descobrimento Analisar as características discursivas das propagandas de turismo cultural sobre a Costa do Descobrimento Moises dos Santos Viana Comunidade interna e externa 0/2/2009 a 0/2/ X Turismo cultural na Costa de Descobrimento: Aspectos Discursivos Descrever as características de turismo cultural sobre a Costa do Descobrimento. Moises dos Santos Viana Comunidade interna e externa 0/2/2009 a 0/2/ X Fonte: Campus XVIII Legenda: P Planejamento E Execução C - Conclusão

282 QUADRO 3 DEMONSTRATIVO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO DO CURSO DE TURISMO PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO FASE P E C Gestão de Pessoas Fundamentar a visão moderna de organização; sistema formado por pessoas, processos estruturais, formais e informais, processos tecnológicos, contexto sócio psicológico, ressaltando a interdependência existente entre as partes. Lauren Raquel Lopes de Souza Comunidade interna e externa em geral 23/04/2008 a 8/06/ X Psicologia da Aprendizagem Conhecer as principais teorias da aprendizagem e suas concepções a respeito do homem e de sua formação como sujeito, analisando os processos envolvidos na aprendizagem e em suas desabilidades, na busca de fornecer subsídios à prática educativa e a postura profissional de educador. Lauren Raquel Lopes de Souza Comunidade interna e externa 24/04/2008 a 8/06/ X

283 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO FASE P E C Inventário Turístico Proporcionar ao estudante monitor a experiência de participação na coordenação de projetos, desenvolvendo a construção de atividade de liderança e de integração entre seus pares e entre o projeto e os setores das comunidades envolvidas nos municípios onde o projeto será realizado. Carlos Alberto Caetano Comunidade interna e externa 20/02/2008 a 7/0/ X Jogos Recreativos Compartilhar os benefícios das atividades recreativas em meio natural, além de proporcionar aquisição de conhecimentos e experiência por acadêmicos na organização e vivências concretas de ensino aprendizagem através da elaboração e da aplicação de um programa de atividades recreativas. Salete Vieira Comunidade interna e externa 0/06/ X II SEMITUR Contribuir para ampliar e disseminar o estudo do Turismo, através de palestras, debates e troca de experiências, enfatizando sua importância como vetor de desenvolvimento econômico, social, cultural e ambiental. Salete Vieira Comunidade interna e externa 2/06/2008 a 4/06/ X

284 FASE PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO P E C Preparar o aluno para a prática e cotidiano de uma Empresa Júnior de caráter Interdisciplinar; Desenvolver no aluno habilidades e competências quanto ao uso do conceito de Interdisciplinaridade em cursos de Turismo; Proporcionar ao aluno conhecimentos Interdisciplinaridade e Empresa Júnior teóricos e práticos a respeito do funcionamento de uma Empresa Júnior a ser implantada no Campus XVIII, Claudia Braga Maia Comunidade interna e externa 5/08/2007 a 3/08/ X Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias, Eunápolis, BA. Capacitar o aluno para a elaboração do estatuto da Empresa Júnior Interdisciplinar do Campus XVIII - Eunápolis BA.

285 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Gerência de Marketing Turístico: Teoria e Prática Introduzir os conceitos básicos de Marketing, de modo a garantir a apreensão da terminologia da área de Marketing Turístico; Reconhecer o que vem a ser Mercado, Demanda e Oferta e como esses elementos são peças-chave de mecanismo do Marketing; Identificar as características que delineiam um produto turístico e como ele deve ser trabalhado sendo ele um pacote que inclui a prestação de diversos serviços ou uma localidade turística; Investigar os fatores que influenciam na fixação dos preços, os métodos de fixação dos preços e as estratégias de precificação; Entender a utilização do mix de marketing como sendo fundamental parao trabalho de um gerente de marketing na elaboração de planos. Claudia Braga Maia Comunidade interna e externa 7//2008 a 28//2008 FASE P E C X Fonte: /Campus XVIII Legenda: P Planejamento E Execução C - Conclusão

286 3.9. CORPO DOCENTE Qualificação Docente QUADRO 32 - DOCENTES DO CURSO DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA REGIME DE FORMA DE QUALIFICAÇÃO TRABALHO INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Ana Paula Cruz Feitosa - Metodologia do Trabalho Cientifico Licenciatura em Educação Artística/UCSAL/985 Pós-Doutorado em Antropologia do Turismo/Universidade de Pádua/2008 Doutorado em Artes Cênicas/UFBA/2005 Mestrado em Educação/UFBA/ x x - André Heloy Ávila - Turismo e Inclusão Social Licenciatura em Psicologia/UFSC/996 Mestrado em Psicologia/UFES x x - Carlos Alberto Caetano - Teoria Geral do Turismo - Geografia e Turismo I - Geografia e Turismo II - História Contemporânea e Turismo - Turismo e Patrimônio Cultural - Tendências do Turismo Contemporâneo - Turismo e Gestão Ambiental Bacharelado em Turismo/Unyahna/2003 Mestrado em Geografia/UFBA/2007 Especialização em Metodologia do Ensino Superior/Centro de Educação e Pós-Graduação Olga Metting/ x - x - Célia Santana Silva - Sociologia do Lazer e do Turismo Licenciatura em História/UEFS/99 Mestrado em Sociologia/UFPE/200 - x - x

287 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA REGIME DE FORMA DE QUALIFICAÇÃO TRABALHO INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Edvan Salum Cardoso - Língua Inglesa I - Língua Inglesa II Graduação em Letras/ Faculdades Integradas de Cataguases/2000 Especialização em Ensino de Língua Inglesa/ PUC/ x - - x Eladyr Boaventura Raykil - Estatística Aplicada ao Turismo - Administração de Recursos Humanos em Turismo Bacharelado em Administração/ Instituto Costa Braga/995 Especialização Docência do Ensino Superior/ Faculdade do Sul da Bahia/ x - - x Gislene Santos Almeida - Filosofia e Ética Profissional - Metodologia do Trabalho Científico Licenciatura em Filosofia/UFBA/997 Especialização em Educação Estética, Semiótica e Cultural/UFBA/ x x - Gustavo Aveiro de Araújo - Turismo e Manifestações Culturais - Métodos e Técnicas em Turismo Bacharelado em Turismo/UFPR/995 Mestrado em Cultura e Turismo UESC/2008 MBA em Turismo: Planejamento, Gestão e Marketing/UCB/ x - - x

288 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA REGIME DE FORMA DE QUALIFICAÇÃO TRABALHO INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Henderson Carvalho Torres - Economia do Turismo - Administração em Turismo - Gestão de Negócios e Empreendimentos Turísticos - Marketing Turístico e Publicidade - Sistema de Informação em Turismo Graduação em Administração Faculdade de Ciências Aplicada Sagrado Coração/997 Mestrado em Educação/ Instituto Superior Pedagógico Enrique José Varona/2004 Especialização em Conhecimento Organizacional Competitivo/Faculdade de Ciências Aplicada Sagrado Coração/ x - x - Jacqueline Laranja Leal Marcelino - Língua Inglesa I - Língua Inglesa II - Língua Francesa I - Língua Francesa II Licenciatura em Língua Inglesa e Literaturas/UFES/985 Especialização em Língua Inglesa/UFES/ x x -- Jaqueline de Andrade Pereira - História e Memória da Bahia - Antropologia e Turismo Licenciatura em Ciências Sociais/ UFBA/994 Mestrado em História/UFBA/998 - x - x - José Francisco de Almeida - História da Arte - Patrimônio Arquitetônico - Patrimônio Histórico da Bahia: Artes, Políticas Culturais e Turismo Licenciatura em Desenho e Plástica/ UFBA/993 Especialização em Alfabetização/UCSAL/2000 x x

289 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Lauren Raquel Lopes de Souza - Psicologia Social e Turismo Licenciatura em Psicologia/ Instituto Cultural Newton Paiva Ferreira/985 Especialização em Metodologia do Ensino Superior / UNIMONTES/998 Especialização em Psicopedagogia/UESC/ x - - x Liz Rodrigues Cerqueira - Análise Estrutural do Turismo - Metodologia do Trabalho Científico - Planejamento e Organização do Turismo - Elaboração de Projeto de Pesquisa Bacharelado em Turismo/Faculdade de Turismo da Bahia/200 Especialização em Metodologia do Ensino Superior/ Faculdades Integradas Olga Metting/2002 x - - x - Mirela Carine Santos Araújo - Laboratório de Hospitalidade - Estágio Supervisionado em Turismo I - Gestão Hoteleira e Meios de Hospedagem - Agência de Viagem e Turismo - Sistema de Informação em Turismo - História Contemporânea e Turismo Bacharelado em Turismo e Hotelaria/ UNEB/2003 Especialização em Metodologia do Ensino de Pesquisa, Extensão em Educação/UNEB/ x - - x Moisés dos Santos Viana - Comunicação Social e Relações Públicas - Linguagem e Construção Textual I - Linguagem e Construção Textual II - Sociologia do Lazer e do Turismo Bacharelado em Comunicação Social Jornalismo em Multimeios/Centro Universitário da Cidade/2004 Especialista em Gestão Ambiental, Auditória e Qualidade Ambiental/UESB/2008 x x

290 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Rafael Copello - Sistema de Informação em Turismo Bacharelado em Turismo e Hotelaria/ Faculdades Integradas Ipitanga/2003 Especialização Planejamento e Gestão Ambiental/ FTC/2005 x x Renata Coppicters Oliveira Carvalho - História e Memória da Bahia -Planejamento e Organização do Turismo - Elaboração de Roteiros Turísticos - Turismo e Patrimônio Cultural - Teoria Geral do Turismo - Turismo Recreação e Entretenimento - Tópicos Avançados em Turismo - Planejamento Municipal do Turismo Bacharelado em Turismo e Hotelaria/UNEB/2003 Mestranda Cultura & Turismo/UESC Especialização em Turismo Interpretação do Patrimônio com Comunidade/FACTUR/ x - - x Salete Vieira - Gestão Hoteleira e Meios de Hospedagem - Sistema de Transportes Turísticos - Gestão de Eventos em Turismo - Gestão de Negócios e Empreendimentos Turísticos - Estágio Supervisionado em Turismo I - Estágio Supervisionado em Turismo II Bacharelado em Turismo/ UNIOESTE/2004 Especialização em Psicopedagogia/ FASIP/ x - - x

291 DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA REGIME DE FORMA DE QUALIFICAÇÃO TRABALHO INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. E T Tatiane de Brito Melo - Laboratório de Alimentos e Bebidas - Alimentos e Bebidas - Gastronomia e Turismo Bacharelado em Nutrição/UFBA/999 Especialização em Gestão e Educação em Saúde Pública/FACE/2007 x x Tula Ornellas Farias Santos Wantuil Luiz Cândido Holz - Turismo e Gestão Ambiental - Geografia e Turismo II - Tópicos Avançados em Administração em Turismo - Direito e Legislação Turística - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Bacharelado em Turismo/Faculdade de Turismo da Bahia/200 Bacharelado em Direito/Centro Universitário de Vila Velha/2003 Especialização em Metodologia do Ensino Superior/ Centro de Estudos Integrados de Pós-Graduação Olga Metting - CEPOM/2002 Mestrado em Direito/Centro Universitário Fluminense/2006 x - - x - x x Fonte: /Campus XVIII/20 Legenda: D.E Dedicação Exclusiva E Efetivo T Temporário

292 QUADRO 33 - RESUMO DA QUALIFICAÇÃO DOS DOCENTES DO CURSO CARGA HORÁRIA PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO PÓS-DOUTORADO COMPLETO EM CURSO COMPLETO EM CURSO COMPLETO EM CURSO COMPLETO EM CURSO Nº DOCENTES % Nº DOCENTES % Nº DOCENTES % Nº DOCENTES % Nº DOCENTES % Nº DOCENTES % Nº DOCENTES % Nº DOCENTE S % Nº DOCEN TES TOTAL % 20 HORAS 06 27, , ,8 40 HORAS 05 22, , ,0 D.E. 02 9, , , ,8 TOTAL 3 59, , , Fonte: Departamento de Educação / Campus XIII/20

293 Regime de Trabalho e Plano e Carreira O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº 8.352/02 e pelo Estatuto do Magistério, Cap. V, Art. 6 a 2. Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim distribuída: - Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez horas semanais, respectivamente. - Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e dezesseis horas semanais, respectivamente. - Professor Dedicação Exclusiva: cumprimento da mesma carga horária do professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa. Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se comprovado a realização de pesquisa ou extensão, com liberação a critério do Departamento que o professor está vinculado. Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap. IV, artigos 9 a 0, o que é fielmente seguido pela UNEB Remuneração Docente Em 20, a remuneração dos docentes da UNEB sofreu reajuste, aprovado através de lei, conforme pode ser observado na tabela salarial dos docentes apresentada a seguir.

294 TABELA SALARIAL DOCENTE EM VIGOR A PARTIR DE VANTAGENS 70% CET 6,9% - gratificação de estímulo às atividades de classe OBSERVAÇÃO 20% - incentivo funcional (especialização) 40% - incentivo funcional (mestrado) Para efeito dos cálculos das vantagens, toma-se 60% - incentivo funcional (doutorado) como base o salário da tabela do nível A e do 0 % - incentivo à produção científica nível B.

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