Estudo do Rio Doce voltado para a problemática do assoreamento na cidade de Colatina: questões e conflitos socioambientais.

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1 Estudo do Rio Doce voltado para a problemática do assoreamento na cidade de Colatina: questões e conflitos socioambientais. EmillyCherqueEsterquini Emillyc.esterquini@hotmail.com Graduanda da Universidade Federal do Espírito Santo UFES 1-INTRODUÇÃO O presente trabalho traz um estudo do rio Doce, principal rio do Espírito Santo com uma extensão de 853 km, tendo como rios formadores os rio Piranga e Carmo cujas nascentes estão localizadas nas encostas das serras da Mantiqueira e do Espinhaço no estado de Minas Gerais. No Espírito Santo ela passa pelos municípios de Baixo Guandú, Marilândia, Colatina e Linhares, sendo fator de extrema importância na paisagem geográfica destes. Antes de mostrarmos o ponto principal da pesquisa em andamento, o assoreamento na cidade de Colatina localizada no estado do Espírito Santo, buscará entender um pouco sobre o histórico e o comportamento hídrico deste rio. No processo histórico do rio Doce temos como fator determinante, fator antrópico, o processo de urbanização e as transformações da paisagem da bacia. O povoamento no litoral para o interior da bacia tem início...a partir de 1847 através dos núcleos de Santa Isabel e Santa Leopoldina, respectivamente, nos rios Jucu e santa Maria da Vitória. (STRAUCH, 1955, p.47). Assim foi que o movimento colonizador desceu o vale do Santa Maria do rio Doce, atingindo em 1891 a região das matas, onde hoje se acha a cidade de Colatina. [...] Esta penetração inicial foi feita com elementos alemães de Santa Leopoldina, e no rio Doce

2 ficou muitos anos restrita à área inicial. A expansão ao longo do vale tomou impulso com a chegada a Colatina, em 1906, dos trilhos da Estrada de Ferro Diamantia (atual Vitória-Minas). (STRAUCH, 1995, p. 49). Conforme Strauch (Op. cit.), a construção da estrada de ferro é fator determinante na ocupação e na transformação da paisagem ao longo do vale, isso se dá por que a estrada de ferro foi uma expansão econômica para o local, trazendo desenvolvimento, urbanização e consequentemente transformação na paisagem, principalmente nas áreas ribeirinhas. Porém, não somente a ação antrópica modificou a paisagem ao longo do rio Doce, como fator natural de representação do assoreamento vivido pelo rio, se tem registros históricos de milhares de anos demonstrando os primórdios deste assoreamento da Bacia do rio Doce, em uma formação anterior á atual planície fluvio-lacustre/costeira (Apm) ou do Paleodelta do rio Doce, onde a lagoa Juparanã, localizada no município de Linhares ES era apenas uma baía quando o mar alcançava essas regiões, que hoje está distante 37 km da atual linha da costa. Esse fato foi resultante de processos geológicogeomorfológicos (internos e externos), predominantemente, de dissecação do interior da bacia, favorecendo o transporte de sedimentos em direção ao oceano, pelo grande poder de vazão e transporte de sedimentos do rio Doce ao longo dos últimos anos. Baseado no percurso do rio Doce, temos como ponto de estudo a cidade de Colatina, localizada no noroeste do estado do Espírito Santo á 135km da capital Vitória, cortada pelo rio Doce apresentando demonstrações visíveis de transformação da paisagem neste oriundo, e com bases nessas transformações paisagísticas vamos expor a problemática do assoreamento na cidade, relacionando-o a conflitos socioambientais.é válido ressaltar que a problemática do assoreamento aqui exposta apresenta pouca divulgação e ao longo do texto vamos perceber consequências negativas, tanto para o meio social

3 quanto para o meio ambiental, como por exemplo, as cheias ocorridas, pois a área problematizada encontra-se totalmente presente na faixa do clima tropical úmido com grande instabilidade climática e verões com chuvas que podem se prolongar por muitos dias, com isso o rio assoreado tem-se a uma rápida subida do seu nível e adentra nas áreas urbanas demonstrando assim a importância do conhecimento e da discussão do fato. A pesquisa ainda está em andamento, mas através de análise de fotografia e imagens de satélites, que o artigo trará, iremos identificar com mais facilidade a problemática discutida apoiando-se na metodologia de estudo de caso. 2-OBJETIVOS Nosso objetivo nos estudos desse trabalho é entender e demonstrar os impactos socioambientais decorrentes, fazendo toda uma relação com a montante desse rio, onde vamos encontrar principalmente barragens de usinas, demonstrandoo que resulta a jusante desse rio, enfocando na área de estudo, cidade de Colatina, quanto na sua foz. Com uma visão crítica da responsabilização de tal dano não só antrópica, mas também natural podemos refletir melhor sobre as atuais paisagens encontradas ao nosso redor, e de como algumas atitudes governamentais e sociais trazem maiores prejuízos. 3-METODOLOGIA Com base no tema escolhido e na revisão bibliografias de apoio, o método adotado para a aquisição dos objetivos aqui estabelecidos, será o estudo de caso. Segundo Yin (apud VENTURA, 2007, p. 384) O estudo de caso representa uma forma de investigação empírica que envolve coleta de dados, visitas a capo e a orientação por meio de uma base teórica prévia, o que possibilita abordagens quantitativas e qualitativas da pesquisa.

4 A aula de campo também será uma ferramenta indispensável para as análises, viver a paisagem nos possibilita enxergar novos horizontes e possíveis novos fins que a pesquisa pode tomar. Com a aula de campo, as fotografias e as análises das imagens de satélites se faz possível um melhor entendimento e assimilação com os conteúdos estudados em obras literárias. 4-RESULTADOS PRELIMINARES Grande parte da paisagem da bacia do rio Doce foi coberta por mata nativa com Campos de Altitude (Serra do Caparaó/Serra do Espinhaço/Serra da Mantiqueira) e principalmente com um rico lastro de mata ciliar. Porém o processo de extração da mata ocorreu de forma intensa, na medida em que a estrada de ferro ia sendo construída e a medida que as cidades iam se desenvolvendo, no baixo rio Doce (STRAUCH, 1955) na altura das cidades de Colatina e Linhares o desmatamento era feito de forma rudimentar com derrubada de árvores com machado. A cidade de Colatina cortada pelo rio Doce já vem sentindo á anos essas modificações feitas, principalmente a retirada da mata ciliar. Se nota constantes inundações e forte processos erosivos nas encostas e nos quilômetros em direção à foz do rio. Além da retirada da mata ciliar se tem a barragem a montante da cidade da Hidrelétrica de Mascarenhas possuindo um reservatório alongado com uma extensão de 12,9 km no canal principal com uma área inundada de, aproximadamente 5,31 km² (ANEEL, 2006). Com isso temos todos os fatores necessários para o presente assoreamento do rio possíveis de se verificar nas imagens de satélites nos bancos de areias formados, encontrados também em todo canal principal do rio, em forma de ilhas e barras arenosas, sendo elementos morfológicos importantes da calha do rio originados de complexos processors fluviais, força da água, vazão erosão e transporte de sedimentos.

5 Figura 01: Imagem de satélite 2008, cidade de Colatina. O rio Doce apresenta uma largura considerável, porém é um rio muito raso, decorrente do seu assoreamento, por conta disso nos períodos de chuvas intensas temos um rápido adentramento do rio na cidade inundando diversas áreas causando transtornos no meio social, como demonstrado na figura 2.

6 Figura 03: Imagem aérea disponível em redes sociais. Dez/2013 Além dos impactos do setor de desenvolvimento econômico, principalmente o da indústria têxtil, se tem os efeitos da monocultura do eucalipto que provocam alterações tanto no meio físico como também sobre algumas famílias camponeses que tinham a terra como seu sustento. (COSTA, 2000) 5-BIBLIOGRAFIAS

7 ANA Agência Nacional de Águas, Bacias Hidrográficas do Atlântico Sul - Trecho Leste: sinopse de informações do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Bahia e Sergipe. Série: Sistema Nacional de Informações Sobre Recursos Hídricos, (cd nº 4). acp_riodoce_colatina - MPF/ES - Ministério Público Federal. Disponível em: < Acesso em: 22 maio de COELHO, André Luiz Nascentes. Situação Hídrico-Geomorfológico da Bacia do rio Doce com base nos dados da série histórica de vazões da estação de Colatina-ES. Disponível em:< Acesso em: 22 de maio de COELHO, André Luiz Nascentes. Alterações Hidrogeomorfológicas no médiobaixo Rio Doce / ES. Tese de Doutorado (Universidade Federal Fluminense de Niterói) Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce. Disponível em:< Acesso em 16 de junho de CONAMA/MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente. Disponível em: < Acesso em 28 de dezembro de Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos / organização, Antonio José Teixeira Guerra e Sandra Baptista da Cunha. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil IBGE Censo Demográfico IBGE SOUZA, Carla J. de O. Interpretação morfotectônica da bacia do Rio Doce. 1995, 144 f. Dissertação de Mestrado (Instituto da Universidade Federal de Minas Gerais) STRAUCH, N. A Bacia do Rio Doce. Rio de Janeiro: IBGE p. SANTOS, Milton & SILVEIRA Maria L. Brasil território e sociedade no início do século XXI. São Paulo: Record, p.

8 YIN, R. Estudo de Caso: planejamento e métodos, In: VENTURA, Magda Maria. O Estudo de Caso como Modalidade de Pesquisa. Rio de Janeiro, p.384.

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