Perfil 1 Eldorado Perfil 2 Perfil 3 24º36' s 24º25' s 24º12' s 24º36' s 24º25' s 24º12' s 47º12' w 48º00' w 47º48' w SP Km N rio R ibe
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- Leonardo Madureira
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6 ível Interpretativo dos Processos Hidromorfodinâmicos Processos Predominantes Morfocronologia e Geocronologia Rio R Lagos Internos n.s.a Planície de inundação periódica anual (também conhecida como bacias de Inundação), esta morfologia contém depósitos de transbordamento com materiais finos, acumulados nas águas represadas entre os diques marginais e as escarpas dos terraços, depositado mediante vazão de recorrência anual. Constitui uma das morfologias mais erodida pelo processo de chicoteamento do rio possui 8 dos 17 meandros abandonados. Lodaçal, planície de inundação periódica isolada ou back swamps, contém depósitos de transbordamento com materiais muito finos, acumulados nas águas represadas entre as morfologias 1a-2a e o sistema vertente. Representa a principal área de amortecimento das vazões de pico devido a propriedade de estocar/armazenar no espaço e no tempo parte do excedente de água. Seus sedimentos aumentam de granulometria com a profundidade devido ao intemperismo do silte e à dissolução da argila, conferindo um efeito de esponja, que se verifica ao menos uma vez ao ano. São formados por um conjunto de processos que erodem as margens côncavas (bancos de solapamento) e deposita nas margens convexas (cordões marginais convexos ou point bars), aqui chamados de cordões arenosos sub-atuais (1c), que se diferencia dos atuais (3a) por serem mais antigos, com processo pedogenético em andamento, ainda que incipiente. São acometidos por inundação até 4 vezes ao ano. Os materiais que os compõem são grossos, denotando grende competência do fluxo para deposição, mas de granulometria inferior aos atuais, pois sofreram intemperismo. Diques Marginais (Levee ), crista ou saliências construídas acima da superfície da planície de inundação e adjacentes ao canal fluvial, geralmente contendo material grosseiro depositado durante as fases de transbordamento (Crhistofoletti, 1981). Terraços são formados por sedimentos cujo aporte ocorre durante as cheias. Por serem relativamente mais altos que as morfologias anteriores, são recobertos por camadas de sedimentos médios a finos. A pedogênese apresenta-se pouco mais desenvolvida que nas morfologias 1a e 1c. Terraços nesta altitude são bem frequentes no setor ESB e são inundados pelo menos a cada 1,5 anos. Possui a mesma gênese que o Terraço discutido anteriormente. Seu DMP o dobro em função de contribuções da vertente. É inundado pelo menos uma vez a cada 4 anos. n.s.a Versão mais atual do processo de formação da morfologia 1c, os cordões arenosos atuais são formados pelo processo de erosão das margens côncavas e deposição nas margens convexas, em dinâmica intensa. ão apresentam pedogênese ou mesmo cobertura vegetal devido à dois fatores: substrato muito arenoso; e hidrodinâmica intensa (Ir baixo). Os materiais que os compõem são grossos, presumindo grande competência do fluxo. Meandros abandonados (oxbow lakes ), são formados devido ao corte do pedúnculo (neck), que por sua vez ocorre devido ao processo de solampamento das margens ôncavas. Os meandros abandonados de colmatagem completa pode eventualmente apresentar lagos em pontos isolados e rebaixados durante semanas após fase de secamento do evento de inundação. Os meandros abandonados de colmatação avançada apresentam lagos isolados durante parte do ano tanto após secamento quanto por elevação do lençol. Serve como dreno de água de transbordaento para as backswamps, bem como de refluxo de parte da água durante o esvaziamento. Quando em secamento, parte do sedimento fica retido neles devido às barreira naturais, como paleodiques marginais, o que contribui para a colmatação dos meandros. Tendem a ser mais recentes, cujo processo de colmatação ainda é incipiente. Seus lagos são perenes. Os materiais de solo dos três são finos, pressupondo fluxo de espraiamento da água de inundação, sem grande competência de carreamento. n. s. a. Banco ou Margem de Solapamento Cinturão de Meandros (representa a área onde o rio chicoteou) - - Cicatrizes de Cordões arenosos sub-atuais (1c) ou mais antigos (1a, 1b e 2a) Outros Observações Cordões da direita, mais próximo do rio (ou de meandros abandonados), são mais recentes. Área tomada pelo evento de Inundação Sentido do fluxo da água durante processo de inundação nas Fases 1-4: 1 - Transbordamento; 2 - Enchimento; 3 - Esvaziamento 1 e 2; e 4 - Secamento. úcleos Urbanos Pontes Estradas Perfis de Coleta * Altitudes relativas em relação ao Zero Hidráulico. Obtidas por medições em campo com teololito manual. ** Sempre que possível, foram usados dados dos perfis mais do meio das morfologias, pois o perfil 1 apresentou dados muito arenosos e, por vezes pouco diferente dos dados da mesmo morfologia no meio da planície. Quanto ao DPM, foi feita a média dos DPM de todas as camadas analisadas na morfologia em questão. *** São analisadas as 4 Fases do processo de Inundação, a saber: En - Enchimento; Tr - Transbordamento; Es - Esvaziamento 1 e 2; e Se - Secamento. A duração é obtida pela somatória das horas em que a morfologia ficou submersa durante as 4 fases. - - **** a vazão mínima possível para já iniciar inundação nos setores mais baixos das morfolgias 2a e 2b Fontes: - - 1) Empresa Cruzeiro do Sul: Levantamento Aerofotogramétrico realizado em 1962 Projeção: Policônica. Escala 1: Estereoscopia de 40 fotografias aéreas ) DAEE: 21 Postos Pluviométricos e 2 Postos Fluviométricos 3) Sistematização: Cleide Rodrigues e Claudinei L. Santana
7 Mapa 6. Isoietas na Bacia Hidrográfica do PR SP Registro Ribe ira de Iguape rio Juq uiá Iguape Legenda -25 Fontes: 1) Edição: Carta Topográfica do IBGE (1983) Projeção Policônica. Escala 1: ) 21 Postos Pluviométricos: DAEE ( ) 3) Elaboração: Claudinei L. Santana Cananéia Oceano Atlantico 60 70Km úcleos Urbanos Limite de Estado Canal Flúvio-Marinho Mar de Cananéia Bacia Hidrográfica Isoietas (mm) Sul Oeste
8 E ldo rado Se te Ba rras -24º12' -24º25' -24º36'
9 Perfil 4
10 ibeira de e BR BR º -48º -47º Mapa 1. Bacia Hidrográfica do º º -24 PR SP rio J Registro uqui á Iguape º Sul Oeste Iguap Cananéia Fonte: Carta Topográfica do IBGE (1983) Projeção Policônica. Escala 1: Organização.: Claudinei L. Santana Oceano Atlântico Legenda úcleos Urbanos Bacia Hidrográfica Mar de Cananéia Rede Hidrográfica Canal flúvio-marinho Limite de Estado Estrada (Br-116) Altitude 1000 m m m Km -49º -48º -47º º -25
11 Perfil 4
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