PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO

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1 PLANO BÁSICO AMBIENTAL DO AHE CACHOEIRA CALDEIRÃO PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO Licença Prévia 0112/2012 Condicionante Específica Nº Quanto à Área de Influência Direta (AID), realizar o seguinte estudo: Elaborar prognóstico dos impactos ocasionados por ruídos e vibrações que ocorrerão na fase de implantação oriundos das detonações e movimentação de máquinas pesadas, ao meio físico, biótico e socioeconômico, além de apontar medidas mitigadoras. 1. INTRODUÇÃO O Programa de Monitoramento Sismológico do Plano Básico Ambiental (PBA) do Aproveitamento Hidrelétrico (AHE) Cachoeira Caldeirão visa atender à condicionante específica da Licença Prévia 0112/2012 IMAP/SEMA. 2. JUSTIFICATIVA Os aspectos geológicos e estruturais descritos no Estudo de Impacto Ambiental EIA demonstram que a Área de Influência Direta do empreendimento, onde será formado o reservatório é constituída por rochas graníticas e gnáissicas, tectonicamente caracterizadas por falhas normais e vários planos de fraturas, por vezes abertos, com direção preferencial NNE/SSW e, secundariamente, NW/SE. O estudo apresenta ainda como características do empreendimento uma barragem com aproximadamente 23 metros de altura máxima e 710 metros de extensão, projetando um reservatório com área de 47,99 Km 2 e volume de 230,56 Hm 3. Outro aspecto que merece PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 1

2 destaque é o lago da Usina Hidrelétrica de Coaracy Nunes localizado a jusante da barragem da AHE Cachoeira Caldeirão cujo volume de água é de 138 Hm 3. O Estudo de Impacto Ambiental EIA no capítulo que aborda o Risco Geotectônico e de Fuga D água informa que, segundo o Estudo de Viabilidade Técnica do AHE Cachoeira Caldeirão (PCE/INTT 2009), as informações obtidas do Instituto de Astronomia e Geofísica da Universidade de São Paulo (IAG/USP) revelam que, na área com raio de 500 km em torno do empreendimento, foram registrados apenas sismos de baixa magnitude ( 5,3 mb) e o sismo registrado mais próximo do eixo ocorreu a, aproximadamente, 200 km de distância, na Ilha de Marajó, com magnitude máxima de 4.8 mb, conforme Figura 1. Sacasa (2007) relata que na região Norte, mais especificamente no Estado do Amapá, existem apenas quatro registros de abalos sísmicos oficialmente referenciados por Berrocal et al. (1984), sendo que apenas dois desses eventos foram catalogados na escala de magnitude de Richter. O primeiro, de magnitude 5,0, ocorreu no dia 17 de setembro de 1949 no município do Oiapoque, extremo norte do Estado do Amapá, com epicentro nas coordenadas geográficas 03º 83 N e 51º 84 W, apresentando uma área de propagação de km 2 ; o outro evento ocorreu no mesmo município amapaense no dia 24 de abril de 1951, com magnitude 4,7, nas mesmas coordenadas do anterior, com propagação de km 2. Neste mesmo trabalho é descrito outro evento, ocorrido no dia 29 de novembro de 2007, a mais de km do Amapá e a uma profundidade de 146 km, com epicentro a 40 km a NNW de Fort de France, na Ilha de Martinica, região sudeste do Caribe, com magnitude 7,4; por conta dessa ampla magnitude, este sismo acabou sendo sentido em alguns municípios amapaenses e em outros estados da Amazônia. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 2

3 FIGURA 1 Mapa com a distribuição de sismos no Brasil com magnitude > 3, ocorridos entre 1967 e 2009, conforme Boletim Sísmico Brasileiro do IAG/USP. Dados apresentados por Marza et al. (1999) demonstram que a maioria dos reservatórios brasileiros com ocorrência de sismos tem barragens com alturas variando de 23 a 158 metros. As características apresentadas no Estudo de Impacto Ambiental EIA demonstram que na área do empreendimento existem baixas possibilidades de ocorrência de sismos induzidos por reservatório (SIR). Contudo, considerando os aspectos naturais das Áreas de Influência Direta e Indireta do empreendimento, as características do reservatório e, principalmente, a possibilidade de ocorrência de atividades sísmicas induzidas nessas áreas, nos primeiros anos após o enchimento do reservatório, pela penetração da água sob pressão, até alguns quilômetros de profundidade e reativações de movimentos tectônicos, o empreendedor propõe a execução deste Programa de Monitoramento Sismológico. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 3

4 3. OBJETIVOS 3.1. OBJETIVO GERAL O Programa de Monitoramento Sismológico tem por objetivo geral identificar possíveis atividades sísmicas naturais ou induzidas pelo enchimento do reservatório, possibilitando a implementação de medidas mais eficazes, caso necessárias, por parte do empreendedor e do poder público OBJETIVOS ESPECÍFICOS Atender as observações e conclusões apresentadas no EIA/RIMA do AHE Cachoeira Caldeirão. Caracterizar possível sismicidade natural na área antes do período de enchimento do reservatório. Detectar quaisquer atividades sísmicas naturais ou que possam ser induzidas pelo reservatório. Contribuir para o monitoramento das atividades sísmicas promovidas pelas detonações por ocasião das obras de construção. Identificar quaisquer atividades sísmicas oriundas de outros empreendimentos na região. Utilizar as informações geradas para manter informada a população e subsidiar o emprego de medidas mitigadoras, quando necessárias. 4. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS A empresa responsável pelo empreendimento AHE Cachoeira Caldeirão estabelecerá como atividade inicial a contratação de pessoal ou de empresa especializada ou instituições de pesquisa para implementação das ações previstas neste documento. 5. METODOLOGIA As ações de monitoramento sismológico deverão contemplar duas etapas distintas: i) Etapa entre o início das obras e o enchimento do reservatório; ii) Etapa de operação. i) Etapa entre o Início das Obras e o Enchimento do Reservatório PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 4

5 Nesta fase do programa serão realizados levantamentos de dados regionais e locais sobre sismicidade natural e sismicidade induzida por empreendimentos já instalados na região. Serão avaliados, também, os registros sísmicos oriundos das detonações das obras e pedreiras em operações na região, bem como caracterizadas e fotografadas, por técnicos especializados, todas as construções presentes num raio de 5 km do eixo da barragem (Figura 2), as quais serão vistoriadas a cada seis meses. Ainda nesta etapa, a partir das informações levantadas e de inspeções de campo, será definido o local para instalação da estação sismográfica do empreendimento AHE Cachoeira Caldeirão, a construção do abrigo com instalações e condições de segurança adequados. Também será efetuada a aquisição e instalação dos equipamentos necessários. A estação deverá estar operando num prazo de seis meses após o recebimento da Licença de Instalação. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 5

6 FIGURA 2 Área para inspeção das construções no entorno da barragem. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 6

7 ii) Etapa de Operação A partir desta etapa o monitoramento possibilitará o registro de possíveis sismos induzidos produzidos pelo enchimento completo do reservatório do empreendimento AHE Cachoeira Caldeirão. Como os sismos induzidos por reservatórios têm ocorrências mais comuns nos primeiros anos após o enchimento, este programa deve ser executado pelo menos por três anos após o início da operação do empreendimento. Os técnicos que acompanharão a execução do programa deverão estar atentos, também, à evolução de outros empreendimentos hidrelétricos e pedreiras já em operação e outros que venham a operar na região, futuramente. A inspeção das construções localizadas em um raio de 5 km do barramento, nesta etapa do empreendimento ocorrerá a cada 12 meses CONFIGURAÇÃO DA ESTAÇÃO SISMOGRÁFICA De acordo com as características do empreendimento será instalada uma estação sismográfica na área de influência do empreendimento. A Estação Sismográfica deverá apresentar os seguintes equipamentos, cuja configuração detalhada deverá ser definida a partir do conhecimento da realidade local: 1 Sismômetro Triaxial de banda ampla de período 1 Digitalizador com resolução de 24 bits e memória interna 1 Disco rígido para registro do sinal gerado pelo digitalizador, com capacidade de armazenamento acima de 4 Gb 1 receptor GPS com a antena e cabo 1 PC com cartão PCMCIA e software necessário para a manutenção dos sismômetro Cabos necessários para conexão dos elementos da estação Entretanto, em consequência da instalação de novos empreendimentos na região, a empresa poderá avaliar a necessidade de alterar a configuração dos equipamentos instalados OPERAÇÃO DA ESTAÇÃO SISMOGRÁFICA E GERAÇÃO DE RELATÓRIOS Para as atividades de operação e manutenção da estação, bem como para as rotinas de coleta, processamento e interpretação dos dados e geração de relatórios o empreendedor PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 7

8 contará com serviços especializados de técnicos contratados para este fim ou contratará empresa para execução dessas atividades. A periodicidade de emissão dos relatórios será trimestral, contudo por ocasião de evento crítico, esta periodicidade poderá ser adequada. Os relatórios que serão enviados ao órgão ambiental apresentarão no mínimo o seguinte conteúdo: Localização da estação Condições de operação e parâmetros de registro da estação Mapa com a localização individualizada dos eventos registrados, caracterizando os sismos naturais e induzidos Em casos de eventos significativos deverão ser apresentados mapas de isossistas Enquadramento dos sismos registrados conforme escala Mercalli Modificada. Os relatórios deverão buscar correlacionar os sismos registrados com as atividades em andamento no empreendimento e na região, ou ainda, com o aspecto geológico da área ACOMPANHAMENTO DOS EFEITOS E ESCLARECIMENTOS À POPULAÇÃO Entre o início das obras e o enchimento do reservatório, a cada seis meses, será realizada inspeção das construções localizadas em um raio de 5 km do barramento como o objetivo de avaliar as estruturas dos imóveis. Após a entrada em operação do empreendimento esta vistoria ocorrerá a cada 12 meses, por um período de dois anos. Durante a execução deste programa de monitoramento são propostas as seguintes ações de gestão de acordo com a magnitude do evento: Nível da Ação I II Intervalos Medidos < 3,0 mr ou Grau III na Escala Mercalli Modificada entre 3,0 e 4,5 mr ou Graus IV e V Escala de Mercalli Modificada Ações Propostas São considerados abalos leves que não oferecem danos e riscos à população, não sendo necessárias medidas por parte da empresa responsável pelo empreendimento. São abalos sentidos pelas pessoas, proporcionando a movimentação de objetos, pequenas avarias e tendem a gerar medo. A empresa responsável pelo empreendimento PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 8

9 III > 4,5 mr ou Graus VI e VII da Escala Mercalli Modificada realizará vistoria nas áreas afetadas para avaliação de possíveis danos e necessidade de indenizações. São abalos que produzem danos materiais e pânico na população afetada, entretanto com baixa probabilidade de ocorrência. A empresa responsável pelo empreendimento realizará vistoria nas áreas afetadas para avaliação da situação e definição de ações necessária de cunho técnico e social. Vale ressaltar que os intervalos propostos bem como as ações estabelecidas poderão ser alterados para adequação à realidade local. Ao longo de toda a execução do Programa de Monitoramento Sismológico, e em conjunto com o Programa de Comunicação, serão prestados esclarecimentos à população sobre as questões relativas às sismicidades naturais e induzidas em decorrência do empreendimento AHE Cachoeira Caldeirão, bem como de outros eventos sísmicos registrados na região originados de outros empreendimentos. Conforme as rotinas de coleta, processamento, interpretação dos dados e geração de relatórios previstos neste programa, os efeitos dos sismos registrados serão correlacionados com os efeitos descritos na Escala Mercalli Modificado por Neumann em 1931 e apresentada na FIGURA 3, a seguir. Caso necessário a empresa responsável pelo AHE Cachoeira Caldeirão implementará ações propostas no item 5.3 deste programa. 6. PÚBLICO ALVO Serão beneficiados diretamente pela execução deste programa todos os usuários de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio Araguari, em especial as populações dos municípios de Porto Grande e Ferreira Gomes, além de atender as demandas emanadas das instituições públicas de meio ambiente. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 9

10 7. AGENTE EXECUTOR A execução deste programa é de inteira responsabilidade do empreendedor, que deverá contratar técnicos especializados e/ou empresas especializadas para o cumprimento das atividades propostas, ou ainda, se achar pertinente, efetuará convênios com instituições públicas capazes de executar as ações propostas neste programa. FIGURA 3 Classificação dos abalos sísmicos a partir dos efeitos produzidos, modificada por Neumann em 1931 (ASSUNÇÃO & DIAS NETO, 2009). PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 10

11 8. POTENCIAIS PARCEIROS São consideradas instituições parceiras na execução deste programa: Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA), Instituto de Meio Ambiente e Ordenamento Territorial do Amapá (IMAP), Instituto Estadual de Floresta (IEF), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) por serem instituições responsáveis pela gestão de unidades de conservação afetadas pelo empreendimento. As prefeituras dos municípios de Porto Grande e Ferreira Gomes responsáveis pela implementação de políticas públicas na área de influência do empreendimento. Eletronorte S/A, Ferreira Gomes Energia S/A geradoras de energia e usuárias do rio Araguari. Instituto de Pesquisa Científica e Tecnológica do Amapá (IEPA), Universidade do Estado do Amapá (UEAP), Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Instituto de Astronomia e Geofísica da Universidade de São Paulo (IAG/USP), instituições de pesquisa e ensino que podem contribuir com a produção de conhecimento na área de influência do empreendimento. 9. ATENDIMENTO A REQUISITOS LEGAIS Especificamente sobre monitoramento sismológico não existem até a presente data legislações e normas nacionais pertinentes; entretanto, vale a pena mencionar a NBR 15421: Projeto de Estruturas Resistentes a Sismos Procedimento. 10. INTERFACE COM OUTROS PROGRAMAS Programa de Controle Ambiental das Obras e Construções Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental Programa de Monitoramento dos Recursos Hídricos Subterrâneos na ADA Programa de Gerenciamento de Ruídos e Vibrações 11. CRONOGRAMA (ANEXOS) PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 11

12 12. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO PROGRAMA Wagner José Pinheiro Costa, Geólogo, Especialista em Geoprocessamento e Mestre em Geologia e Geoquímica, CREA nº REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (2006). NBR Projeto de estruturas resistentes a sismos Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT. ASSUNÇÃO, M.; DIAS NETO, C.M. (2009). Sismicidade e Estrutura Interna da Terra. In: Teixeira, W., Fairchild T.R., Toledo M.C., Taioli F. (Org.). Decifrando a Terra. 2a. Ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, p BERROCAL, J.; ASSUMPÇÃO, M. S.; ANTEZANA, R.; DIAS NETO, C. M.; ORTEGA, R.; FRANCA, H.; VELOSO, J.A.V. (1984) Sismicidade do Brasil. Instituto Astronômico e Geofísico, São Paulo, Brasil, 320 p. ECOTUMUCUMAQUE. (2010). Diagnóstico do Meio Físico, In: Estudo de Impacto Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão. Macapá-AP 506 p. 14. ANEXOS PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 12

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