PLANO BÁSICO AMBIENTAL DO AHE CACHOEIRA CALDEIRÃO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO BÁSICO AMBIENTAL DO AHE CACHOEIRA CALDEIRÃO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES"

Transcrição

1 PLANO BÁSICO AMBIENTAL DO AHE CACHOEIRA CALDEIRÃO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES Licença Prévia 0112/2012 Condicionante Específica Nº Elaborar prognóstico dos impactos ocasionados por ruídos e vibrações que ocorrerão na fase de implantação oriundos das detonações e movimentação de máquinas pesadas, ao meio físico, biótico e sócio econômico, além de apontar medidas mitigadoras. Condicionante Específica Nº 2.21 Elaborar programa de mitigação dos impactos oriundos dos ruídos e vibrações ocasionadas por detonações. 1. INTRODUÇÃO O Programa de Gerenciamento de Ruídos e Vibrações do Plano Básico Ambiental (PBA) do Aproveitamento Hidrelétrico (AHE) Cachoeira Caldeirão atende a duas condicionantes específicas da Licença Prévia 0112/2012 IMAP/SEMA: - A determina a elaboração de um prognóstico dos impactos ocasionados por ruídos e vibrações que ocorrerão na fase de implantação oriundos das detonações e movimentação de máquinas pesadas, ao meio físico, biótico e sócio econômico, além de apontar medidas mitigadoras. - A 2.21 está voltada para a elaboração de um programa de mitigação dos impactos oriundos dos ruídos e vibrações ocasionados por detonações. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 1

2 As duas condicionantes estão englobadas em um único programa pela dependência mútua e complementariedade que apresentam. 2. JUSTIFICATIVA Conforme apresentado no Estudo de Impacto Ambiental EIA, o empreendimento terá uma barragem com aproximadamente 23 metros de altura máxima e 710 metros de extensão e um reservatório projetado com área estimada de 47,99 Km 2 e volume de 230,56 Hm 3. De acordo com o diagnóstico do EIA, a área de influência do empreendimento apresenta dados que sinalizam uma possível elevação dos níveis de ruídos e vibrações nas fases de instalação indicando a necessidade de monitoramento no entorno do empreendimento, as zonas rurais e urbanas do município de Porto Grande, consideradas a partir do eixo da futura barragem. Além das áreas de entorno do empreendimento, as alterações dos níveis de ruído podem contribuir, também, para o afugentamento da fauna local. O Programa de Gerenciamento de Ruídos e Vibrações do AHE Cachoeira Caldeirão estabelece medidas preventivas, corretivas e de acompanhamento ambiental relacionadas a situações de poluição sonora e vibração decorrentes dos processos de instalação deste empreendimento, as quais podem vir a provocar uma elevação dos níveis de vibrações e pressão acústica na área de entorno do projeto. O programa aborda, também, medidas de mitigação de impacto decorrentes da movimentação de máquinas pesadas e visando a manutenção dos níveis de pressão acústica e de vibrações da área de entorno do empreendimento dentro de limites aceitáveis e legais. As condicionantes estabelecidas pelo órgão estadual de meio ambiente para execução deste programa são fruto das discussões ocorridas na audiência pública de 02/12/2011 com a participação da população afetada pela construção da Hidrelétrica de Ferreira Gomes, de representantes do Ministério Público Estadual e de várias instituições públicas e que discutiram, dentre outras questões, a falta de estudo sismológico na detecção de rachaduras na ponte do município e em casas de moradores do entorno dessa obra. Estes fatos tiveram ampla divulgação na mídia local nos primeiros dias de dezembro de Este Programa de Gerenciamento de Ruídos e Vibrações tem como justificativa a necessidade de garantir que os níveis de pressão acústica e de vibrações oriundos das PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 2

3 atividades relacionadas à implantação e operação do empreendimento atendam às normas e padrões estabelecidos, gerando o menor impacto sobre a vizinhança, bem como em seu próprio ambiente. Em relação à elevação do nível de vibrações, esta deve ser acompanhada, principalmente, visando a preservação das estruturas físicas do empreendimento e aquelas vizinhas à área, como a zona urbana de Porto Grande e propriedades rurais. 3. OBJETIVOS 3.1. OBJETIVO GERAL O objetivo geral deste Programa de Gerenciamento de Ruídos e Vibrações é garantir que os níveis de pressão acústica e de vibrações oriundos das atividades relacionadas à implantação do empreendimento atendam às normas e padrões estabelecidos, gerando o menor impacto sobre a vizinhança do empreendimento OBJETIVOS ESPECÍFICOS Adotar medidas de controle ambiental visando o acompanhamento de parâmetros indicadores de vibrações e da manutenção da qualidade do ruído de fundo nas áreas afetadas pela implantação e operação do empreendimento, incluindo suas instalações operacionais. Estabelecer diretrizes para medições periódicas e sistemáticas para acompanhamento dos níveis de ruído na área de entorno do empreendimento e de vibrações nas proximidades das áreas afetadas. Assegurar que todos os procedimentos de obras civis sejam realizados conforme as normativas pertinentes. Assegurar a adequada especificação técnica e a manutenção preventiva e corretiva de máquinas, veículos e equipamentos geradores de ruído. Assegurar a adoção dos sistemas de controle ambiental e medidas preventivas de geração de ruído para equipamentos e/ou atividades específicas. Assegurar que a utilização de explosivos durante as obras de instalação do empreendimento seja realizada de acordo com plano de fogo adequado, de forma a minimizar a geração de vibrações. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 3

4 Possibilitar o acompanhamento dos níveis de ruído e vibração na área de entorno do empreendimento por meio da proposição de um monitoramento ambiental periódico. 4. AÇÕES Este subitem apresenta a operacionalização do Programa de Gerenciamento de Ruídos e Vibrações, a ser executado durante as etapas de implantação do empreendimento FONTES DE GERAÇÃO DE RUÍDO E VIBRAÇÕES NA ETAPA DE IMPLANTAÇÃO Durante a fase de implantação do empreendimento, as obras civis, envolvendo as atividades de terraplenagem, abertura de vias de acesso, supressão, preparação da área, o aumento da circulação de equipamento e de veículos, dentre outras, constituem-se nas principais atividades com potencial de produção de ruído. Já a geração de vibrações será ocasionada, principalmente, devido ao uso de explosivos para a preparação área, abertura de vias de acesso e desmonte de rochas. Desta forma, estão previstas as seguintes fontes de geração de ruído e/ou vibração: Funcionamento de equipamentos e máquinas operatrizes de grande porte, tais como caminhões basculantes, caminhões comboios, caminhões pipa, caminhões de carroceria aberta, tratores de esteira, tratores carregadores, pás carregadeiras, retro escavadeiras, escavadeiras hidráulicas, dentre outros. Trânsito de veículos nas estradas de acesso e área de construção. Obras civis em geral. Atividades de supressão vegetal e abertura de vias internas. Atividades de detonação com explosivos para preparação da área para as atividades de instalação da barragem e, eventualmente, abertura de vias. Atividades de terraplenagem e melhoria de acessos. Transporte e montagem dos equipamentos que compõem o empreendimento. Deve ser observado que a geração de ruído nas atividades de obras civis e terraplenagens também está diretamente relacionada ao trânsito e funcionamento dos equipamentos e máquinas operatrizes mencionadas. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 4

5 4.2. PROGRAMA DE CONTROLE AMBIENTAL DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES De uma maneira geral, as técnicas de controle dos níveis de ruído podem ser aplicadas nas fontes, no percurso entre as fontes e o receptor e no receptor. Tais técnicas podem ser utilizadas simultaneamente ou de forma isolada e em função das necessidades a serem atendidas. O controle a ser realizado na fonte contempla as medidas relacionadas às ações preventivas e corretivas, visando a minimização da geração de ruídos e vibrações e deve ser o foco principal do programa. A especificação de equipamentos menos ruidosos, o projeto de sistemas mais silenciosos e confinados, são questões que devem ser tratadas a partir da engenharia, para que todo o ambiente ocupacional (no âmbito da área de construção) bem como o ambiente externo mantenham condições adequadas de salubridade e bem estar coletivo. Deve ser observado que, para a AHE Cachoeira Caldeirão, os sistemas de controle de ruído serão constituídos basicamente pelo seu controle na fonte. Acompanhando a adoção destes sistemas de controle, está prevista a implementação de campanhas periódicas de monitoramento de ruído na área de entorno do empreendimento, particularmente visando uma minimização dos impactos relacionados ao afugentamento da fauna, conforme descrito no EIA. Já as vibrações poderão ser controladas, principalmente, pela adequação do plano de fogo e monitoramento. Com a finalidade de evitar que as atividades operacionais reflitam nos receptores indiretos (entorno do empreendimento), os equipamentos industriais deverão seguir recomendações descritas nas seguintes resoluções federais, além das condições gerais apresentadas acima e as especificações e recomendações técnicas dos fabricantes e dos projetos de engenharia: Resolução CONAMA Nº1, 08 de março de 1990: Emissão de Ruídos: IV - A emissão de ruídos produzidos por veículos automotores e os produzidos no interior dos ambientes de trabalho, obedecerão às normas expedidas, respectivamente, pelo Conselho Nacional e Trânsito - Contran, e pelo órgão competente do Ministério do Trabalho. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 5

6 Resolução do CONAMA nº2, 08 de março de 1990: Institui o Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora Silêncio: Artigo 1º - d) incentivar a fabricação e uso de máquinas, motores, equipamentos e dispositivos com menor intensidade de ruído quando de sua utilização na indústria, veículos em geral, construção civil,..., etc. Resolução CONAMA nº1, de 11 de fevereiro de Estabelece limites máximos de ruídos de veículos: Artigo 1º - Estabelecer, para veículos automotores nacionais e importados, exceto motocicletas, motonetas, ciclomotores, bicicletas com motor auxiliar e veículos assemelhados, limites máximos de ruído com os veículos em aceleração e na condição parado.... Resolução CONAMA nº 17, de 13 de dezembro de Ratifica limites máximos de ruídos de veículos: Artigo 1º - Ratificar os limites máximos de ruído e o cronograma para seu atendimento determinados... Artigo 2º - Todos os veículos que sofrerem modificações ou complementações em relação ao seu projeto original deverão manter o atendimento às exigências do CONAMA relativas à emissão de ruído CONTROLE DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES NA IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Durante a implantação do empreendimento é prevista geração de ruído, principalmente em função das próprias atividades de obras, funcionamento de equipamentos e máquinas operatrizes e trânsito de veículos, preparação desmonte de rochas, além das atividades de construção e montagem das estruturas. Em função das fontes identificadas, são propostas as seguintes medidas de mitigação: Planejamento do cronograma de obras, especialmente em seu período de pico, onde as atividades com maior geração de ruído e/ou vibrações deverão ocorrer, preferencialmente, em períodos distintos. Vistoria cautelar e prévia das áreas e edificações descritas no EIA, sujeitas a efeitos de vibrações das detonações, antes de se dar início ao desmonte de rochas. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 6

7 Adoção de plano de fogo adequado. Identificação e isolamento ou confinamento das fontes mais significativas de energia sonora, de modo que o nível sonoro resultante possa voltar a patamares aceitáveis. Adoção de procedimentos adequados de construção civil. Plano de manutenção preventiva de máquinas e equipamentos de modo a minimizar as contribuições resultantes do seu funcionamento natural, seja decorrente da operação dos motores, bombas, compressores ou de atrito entre partes rígidas. Substituição de equipamentos ruidosos por outros mais silenciosos. Monitoramento de ruídos e vibrações. Observa-se que os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) indicados para controle individual de ruídos serão de uso obrigatório por todos os empregados do empreendimento e de suas empresas contratadas, nas áreas onde forem recomendados e exigidos. Ainda considerando-se o conforto dos empregados, de modo geral, os dosímetros de vibração e medidores de níveis de vibração por integração oferecem adequadas soluções de monitoramento direto das fontes e de seus efeitos nos trabalhadores. A eficácia das medidas adotadas será medida pelos resultados das campanhas de monitoramento de ruído e vibrações. A engenharia terá função primordial na especificação de equipamentos com baixa emissão de ruído e também vibração MONITORAMENTO DE RUÍDO E VIBRAÇÕES Este item apresenta os programas de monitoramento de ruído ambiental e vibrações para a etapa de implantação do empreendimento Monitoramento de ruído O acompanhamento dos níveis de ruído ambiental, analisados através de monitoramento periódico na área de entorno do empreendimento, será uma maneira de avaliação da eficácia das medidas de controle ambiental estabelecidas para as fontes de ruído. A seguir são apresentados os pontos sugeridos para o monitoramento em cada uma das etapas do projeto (implantação e operação), a frequência das medições, e parâmetros analisados. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 7

8 O Quadro 1 apresenta a identificação dos pontos de monitoramento de ruído sugeridos e a etapa em que deverão ser monitorados. Deve ser observado que ao longo do período de amostragem, estes pontos podem ser deslocados, conforme a necessidade, sendo que novos pontos podem ainda ser inseridos e/ou excluídos. QUADRO 1 - Relação de pontos de monitoramento de ruído Item Identificação do ponto Etapa do projeto em que serão feitas medições 01 Área do Canteiro de Obras Implantação 02 Próximo ao eixo do AHE Cachoeira Caldeirão (Zona Rural) Implantação 03 Praça Central da Cidade de Porto Grande (Área Urbana) Implantação 04 BR-210 (Área Urbana) Implantação A localização destes pontos é apresentada na Figura 1. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 8

9 FIGURA 1 Mapa de localização dos pontos de monitoramento de ruídos. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 9

10 O Quadro 2 apresenta a frequência de medição e parâmetros a serem analisados. É importante mencionar que as medições devem ser realizadas em dias típicos de trabalho e podem ser alteradas conforme a necessidade. QUADRO 2 - Relação de parâmetros de análise e frequência de amostragem Parâmetro Periodicidade Coleta Leq (A) Diurno e Noturno Mensal Turnos diurno (06:00 às 22:00h) e noturno (22:00 às 06:00h) Monitoramento de vibrações Para o programa de monitoramento de vibrações, o empreendedor deverá contratar empresa especializada ou, alternativamente, adquirir equipamentos de sismografia aptos a realizar o trabalho pretendido, em quantidade compatível com o escopo do programa de controle, formar sua própria equipe técnica e disponibilizar equipamentos de apoio, como, por exemplo, veículo, computador portátil, GPS, câmera fotográfica, etc., além de imagens, mapas e outros materiais de uso diário. Para o estabelecimento do programa de monitoramento de vibrações, é importante considerar as características próprias das vibrações, ou seja, a sua frequência (possivelmente apenas uma por dia), a repetitividade e a duração do fenômeno. Podese dizer que uma edificação sofre danos quando os impulsos dinâmicos provocados pelas vibrações se se sobrepõem aos impulsos estáticos, levando a uma superação das condições de resistência da estrutura edificada. Em operações de desmonte de rocha por explosivos devem ser observadas as condições e procedimentos estabelecidos para controle de ultralançamento, de pressão acústica e de velocidade de vibração de partícula de pico, assim resumidos: O ultralançamento não deve ocorrer além da área de operação do empreendimento (no caso a área do fogo, área de operação), respeitadas as normas internas de segurança referentes à operação de desmonte de rocha. A verificação do ultralançamento deve ser efetuada em ambiente imediatamente externo à área de PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 10

11 operação, em locais previamente selecionados em função das possibilidades de danos. A pressão acústica, medida além da área de operação, não deve ultrapassar o valor de 100 Pa, o que corresponde a um nível de pressão acústica de 134 dbl pico. Para sua verificação, será utilizado sensor calibrado e aprovado segundo as normas técnicas vigentes, o qual deverá: ser instalado em pontos onde não haja obstáculo natural ou artificial entre o local de detonação e o ponto de registro. se houver obstáculo e isso não puder ser evitado, a distância horizontal entre o sensor e o obstáculo deverá ser maior que a altura deste acima do sensor. ser instalado junto à estrutura mais próxima do desmonte onde se presume que sejam atingidos os maiores valores de pressão acústica, e na parte externa da estrutura ou da edificação, preferencialmente a uma distância superior a 3,0 m e a uma altura de 1,0 m do solo ou conforme a especificação do equipamento, recomendando-se o uso de protetor de vento nos sensores durante as medições. Os relatórios de medição de pressão acústica devem conter, além do tipo de aparelho, os valores de frequência e intensidade registrados na medição efetuada. Também devem ser descritos nesses relatórios os métodos de medição e cálculo. A medição da velocidade de vibração de partícula de pico permitirá que os riscos de ocorrência de danos induzidos por vibrações do terreno sejam avaliados levando-se em consideração a magnitude e a frequência de vibração de partícula. Os limites para velocidade de vibração de partícula de pico (acima dos quais podem ocorrer danos induzidos por vibrações do terreno) são: para faixa de frequência de 4 Hz a 15 Hz iniciando em 15 mm/s e aumentando linearmente até 20 mm/s; para frequências de 15 Hz a 40 Hz velocidade acima de 20 mm/s aumentando linearmente até 50 mm/s; e acima de 40 Hz velocidade máxima de 50 mm/s. Para valores de frequência abaixo de 4 Hz deve ser utilizado como limite o critério de deslocamento de partícula de pico de, no máximo, 0,6 mm (de zero a pico). Para medida de velocidade de vibração de partícula devem ser utilizados geofones, transdutores e equipamentos (sismógrafos) calibrados e aprovados pelas normas técnicas vigentes. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 11

12 Quando a medição for executada junto ao limite da área de operação da mina, instalar os transdutores em pontos onde, presumivelmente, devem ser atingidos os maiores valores de velocidade de vibração de partícula de pico. Quando a medição for executada em locais onde existam edificações, instalar os transdutores de modo preferencial no mesmo terreno no qual as estruturas ou edificações estejam construídas, junto a pilares e cantos de construção. O transdutor de velocidade de vibração de partícula deve ser fixado rigidamente ao terreno objeto da medição. Na impossibilidade de fixação em solo pode ser fixado à estrutura. Os geofones contendo os transdutores devem ser nivelados e orientados conforme a direção da detonação. Deve ser observado, ainda, o estabelecido a seguir: No caso de superfície rígida, deve-se utilizar gesso ou outro material adesivo que torne o transdutor o mais perfeitamente solidário ao meio de propagação (rocha e, eventualmente, estrutura). No caso de solo, deve-se preferencialmente enterrar o transdutor a uma profundidade nunca inferior a 10 cm e nunca superior a 30 cm. Alternativamente, pode-se utilizar cravos de comprimento máximo de 20 cm, desde que o sistema não fique em balanço. O aparelho de medição, sismógrafo de engenharia, deve possuir sistema de verificação interna da calibração por pulso eletrônico (auto checagem), dispor de capacidade de armazenamento de eventos sísmicos (memória) e estar preparado para efetuar medições em temperaturas compreendidas na faixa de 12 o C a +55 o C. De modo preferencial, o sismógrafo deve ter capacidade para registrar instantaneamente os valores máximos de velocidade de vibração de partícula em três direções mutuamente perpendiculares, sendo os valores expressos em milímetros por segundo (mm/s). Os aparelhos de registro devem ser calibrados de acordo com as recomendações dos seus fabricantes, no máximo a cada 2 anos, com equipamentos rastreáveis. Os transdutores de velocidade devem apresentar, como mínimo: resposta plana linear na faixa de frequências 4Hz a 125Hz e realizar medição de intensidade de velocidade de vibração de partícula no intervalo de 0,5mm/s a 100mm/s, na faixa de frequência de 2Hz a 250Hz, com resolução de 0,25mm/s e adequada precisão. A taxa de PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 12

13 amostragem mínima deve ser de pontos por segundo, por canal, para eventos de até 5s de duração. Os relatórios sismográficos de cada avaliação devem conter, no mínimo: data e hora da medição identificação do local de monitoramento identificação do local de detonação os registros sismográficos das intensidades no tempo (onda sísmica) os valores de pico da velocidade de vibração de partícula para cada uma das três componentes (L - longitudinal,t - transversal e V - vertical) os valores de pico da aceleração de partícula para cada uma das três componentes (L,T e V) os valores de pico do deslocamento de partícula para cada uma das três componentes (L,T e V) os valores da frequência associada ao pico da velocidade para cada componente tri-ortogonal o máximo valor da velocidade de vibração de partícula resultante de pico a distância entre o local de detonação e o local de monitoramento a carga explosiva máxima por espera detonada os intervalos da sequência detonante a carga explosiva total detonada e, se possível, informações sobre as condições atmosféricas. Durante a etapa de implantação do empreendimento, quando serão executados procedimentos de detonação por explosivos com menor frequência, deverá ser monitorado, no mínimo, 01 (um) ponto em proximidade ao eixo e às propriedades rurais e urbanas determinadas. A qualquer momento, novos pontos poderão ser inseridos e pontos existentes podem ser deslocados e/ou excluídos, conforme a necessidade. Durante a etapa de implantação do empreendimento, a frequência das medições ocorrerá em função dos eventos com uso de explosivo. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 13

14 4.5. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS A equipe de mão-de-obra necessária à execução do programa será composta por pelo menos um profissional de nível superior (Engenheiro pleno) e um assistente de operação, que deverão acompanhar a etapa de implantação pós-enchimento. É necessário que esta equipe seja especializada em monitoramentos de ruídos e vibrações para coleta, manipulação e interpretação dos dados. É importante que todos os funcionários envolvidos nas etapas de implantação e operação do empreendimento tenham conhecimento deste Programa de Gerenciamento de Ruídos e Vibrações, para que se alcance bons resultados. 5. METODOLOGIA A metodologia para a elaboração deste Programa englobou as seguintes etapas: Estabelecimento dos conceitos relacionados à geração de ruído e vibrações empregados neste programa. Levantamento da legislação ambiental vigente, limites legais e referência normativa para a análise dos níveis de ruído e vibrações. Identificação das fontes de geração de ruído e vibração na etapa de implantação do empreendimento. Descrição e proposição dos sistemas e medidas de controle ambiental para as fontes de geração de ruído e vibração identificadas. Proposição de um programa de monitoramento ambiental para a avaliação dos níveis de ruído no entorno do empreendimento, e dos níveis de vibração. Os conceitos empregados para elaboração deste programa são apresentados a seguir: 5.1. RUÍDO - CONCEITOS O som é parte tão comum da vida diária que, raramente, nós apreciamos todos os seus usos. Como exemplo, nos permite a comunicação através da fala, nos alerta ou previne em muitas circunstâncias e até nos possibilita fazer avaliações de qualidade e diagnósticos. Contudo, com muita frequência na sociedade moderna, o som nos incomoda. Dessa forma o som desagradável ou indesejável é chamado de ruído. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 14

15 Os ruídos podem ser classificados segundo três distâncias de apreensão: Ruído na fonte: o ruído de cada equipamento ou operação é considerado separadamente e supostamente localizado em campo livre, isto é, sem a presença de qualquer obstáculo na proximidade. Nesta distância, menor que algumas dezenas de metros, são identificadas as características sonoras intrínsecas dos equipamentos, independentemente dos efeitos de vizinhança. Ruído em campo próximo: cada equipamento ou material é localizado dentro de um ambiente próximo, que pode modificar as suas características acústicas. Em relação a um campo livre, este nível sonoro pode ser aumentado pela presença de paredes refletoras próximas ao equipamento ou, ao contrário, atenuada pela presença de obstáculos naturais ou artificiais entre a fonte e o receptor. Ruído em campo distante: se nos dois primeiros níveis de apreensão, as características acústicas são essencialmente ligadas aos equipamentos, operações e a própria organização do espaço das instalações industriais, o ruído em campo distante é dependente de outros fatores suplementares. Estes fatores são principalmente os fenômenos meteorológicos e, em particular, a direção e a velocidade do vento, a variação vertical da temperatura, a absorção do ruído pelo solo/vegetação e a topografia do terreno. A redução do nível de ruído na fonte e em campo próximo visa atender, preliminarmente, o conforto acústico dos empregados da empresa sob o ponto de vista de higiene industrial e segurança do trabalho. Consequentemente, tal ação irá refletir no nível de ruído ambiental (em campo distante) VIBRAÇÕES - CONCEITOS A seguir são apresentados alguns conceitos referentes à temática de vibrações. Pressão acústica: é aquela provocada por uma onda de choque aérea com componentes na faixa audível (20 Hz a Hz) e não audível, com duração menor do que um segundo. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 15

16 Desmonte de rocha com uso de explosivos: operação de fragmentação e deslocamento de rocha com cargas explosivas. Área de operação: área compreendida pela união da área de licenciamento ambiental mais a área de propriedade da empresa. Ultralançamento: arremesso de fragmentos de rocha decorrente do desmonte com uso de explosivos, além da área de operação. Pico da componente de velocidade de vibração de partícula: máximo valor de qualquer uma das três componentes ortogonais de velocidade de vibração de partícula, medido durante um dado intervalo de tempo. Enquanto uma perturbação ocasionada por uma fonte de vibrações se propaga a partir desta com uma dada velocidade de onda, as partículas do terreno oscilam com uma velocidade de partícula variável. A uma dada localização ao longo do percurso de propagação, o movimento pode ser definido em termos de três componentes mutuamente perpendiculares (geralmente vertical, transversal e longitudinal ou radial). Para garantir que a velocidade de vibração de partícula de pico seja medida corretamente, as três componentes devem ser medidas simultaneamente. Velocidade de vibração de partícula de pico: máximo valor instantâneo da velocidade de uma partícula em um ponto durante um determinado intervalo de tempo, considerado como sendo o maior valor dentre os valores de pico das componentes de velocidade de vibração de partícula para o mesmo intervalo de tempo. Velocidade de vibração de partícula resultante de pico (VR): máximo valor obtido pela soma vetorial das três componentes ortogonais simultâneas de velocidade de vibração de partícula, considerado ao longo de um determinado intervalo de tempo. Frequência de vibração de partícula: número de oscilações por segundo em que o terreno vibra conforme energia sísmica criada pela detonação de explosivos que passa por um ponto determinado, obtido a partir da análise do registro de velocidade de vibração de partícula, dada em hertz (1Hz é igual a uma oscilação por segundo). Deslocamento de partícula de pico: máxima distância na qual a partícula se desloca quando colocada em movimento por uma onda sísmica criada pela PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 16

17 detonação de explosivos, segundo as direções das três componentes ortogonais. Distância escalonada (DE) ou distância reduzida: calculada através da seguinte equação e usada para estimar a vibração do terreno: DE = D/Q 0,5 onde: D é a distância horizontal entre o ponto de medição e o ponto mais próximo da detonação, em metros. Q é a carga máxima de explosivos a ser detonado por espera, em quilogramas. As metas a serem alcançadas com a execução deste programa constituem, basicamente, na manutenção da qualidade de pressão sonora e minimização das vibrações na área e entorno do empreendimento. Para se atingir esta condição ideal das instalações do empreendimento, e, por conseguinte, as metas ambientais deste programa, os seguintes aspectos são considerados: Minimização da geração de ruído proveniente do funcionamento de máquinas veículos e equipamentos, promovendo-se a manutenção preventiva e corretiva periódica de todos os equipamentos, máquinas e veículos. Minimização da geração de ruído durante a etapa de obras civis, através da adoção de procedimentos adequados de construção civil. Minimização da geração de ruído proveniente do funcionamento de equipamentos específicos, através da adoção de sistemas de controle ambiental, como o isolamento da fonte. Minimização da geração de vibrações, através da adoção de planos de fogo, e acompanhamento através do monitoramento das vibrações. Controle e acompanhamento da geração de ruído para a área de entorno do empreendimento, por meio de campanhas periódicas de monitoramento ambiental. Como forma de complementar a adoção dos sistemas e medidas de controle ambiental, o Programa de Gerenciamento de Ruídos e Vibrações prevê medições sistemáticas para acompanhamento dos níveis de ruído e vibração. Os valores obtidos nos monitoramentos serão consolidados em Relatórios de Avaliação dos Níveis de PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 17

18 Ruído e Vibração, a serem periodicamente elaborados pelo empreendimento, acompanhados de planilhas amostrais e gráficos. Os indicadores ambientais compreendem os meios pelos quais pode ser verificado e confirmado, periodicamente, o cumprimento das metas do programa previsto, com o estabelecimento das modificações de rotas e eventuais novas metas. Os indicadores ambientais a serem aplicados são: Análise dos resultados do monitoramento de ruído e vibrações, em relação ao atendimento aos padrões legalmente estabelecidos. Avaliação periódica das ferramentas ou rotinas de inspeção das fontes de geração, como registros de atividades de manutenção e procedimentos operacionais. Com a avaliação através de indicadores ambientais, busca-se a melhoria contínua na eficiência das medidas e sistemas de controle da geração de ruído e vibrações. 6. PÚBLICO ALVO Será beneficiada diretamente pela execução deste programa a população rural e urbana de Porto Grande caracterizadas no Estudo de Impacto Ambiental - EIA como vizinhança potencialmente atingida pelos impactos diretos e indiretos provenientes da implantação do empreendimento AHE Cachoeira Caldeirão. 7. AGENTE EXECUTOR A execução deste programa é de inteira responsabilidade do empreendedor, que deverá contratar técnicos especializados e/ou empresas especializadas para o cumprimento das atividades propostas, ou ainda, se achar pertinente, efetuar convênios com instituições públicas capazes de executar as ações propostas neste programa. 8. POTENCIAIS PARCEIROS São consideradas instituições parceiras na execução deste programa: Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA), Instituto de Meio Ambiente e Ordenamento Territorial do Amapá (IMAP), Instituto Estadual de Floresta (IEF), PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 18

19 Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) por serem instituições responsáveis pela gestão de unidades de conservação afetadas pelo empreendimento. A prefeitura do município de Porto Grande responsável pela implementação de políticas públicas na área de influência do empreendimento. Eletronorte S/A, Ferreira Gomes Energia S/A geradoras de energia e usuárias do rio Araguari. Instituto de Pesquisa Científica e Tecnológica do Amapá (IEPA), Universidade do Estado do Amapá (UEAP), Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Instituto de Astronomia e Geofísica da Universidade de São Paulo (IAG/ USP), - Instituições pesquisa e ensino que podem contribuir com a produção de conhecimento na área de influência do empreendimento. 9. ATENDIMENTO A REQUISITOS LEGAIS A seguir são relacionadas as referências normativas aplicáveis à avaliação de ruído e vibrações: Resolução CONAMA 010, de 26 de setembro de Dispõe sobre medidas destinadas ao controle da Poluição causada por Veículos Automotores. Resolução CONAMA 018, de 06 de maio de Dispõe sobre a criação do Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores PROCONVE. Resolução CONAMA 005, de 15 de junho de Dispõe sobre o Programa Nacional de Controle da Poluição do Ar PRONAR. Resolução CONAMA 001, de 08 de março de Dispõe sobre critérios e padrões de emissão de ruídos, das atividades industriais. Este dispositivo se reporta à norma da ABNT NBR , revisada em junho de 2000, referente à Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas, Visando o Conforto da Comunidade. Esta norma especifica um método para a medição de ruído, a aplicação de correções nos valores medidos e uma comparação dos níveis corrigidos, usando um critério que leva em conta o zoneamento urbano local, NCA - Nível de Critério de Avaliação. Resolução CONAMA 002, de 08 de março de Dispõe sobre o Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora SILÊNCIO. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 19

20 Lei Nº 1149/ Dispõe sobre limites na produção de poluição sonora no Estado do Amapá. Determina o atendimento dos padrões e diretrizes que estabelece para emissão de ruídos originários de atividades industriais e comerciais. Norma ABNT NBR /2000 É intitulada como "Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade - Procedimento". Esta norma, que substitui a NBR /1987, fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade do ruído ambiental, independente da existência de reclamações, especificando um método para a medição de ruído, aplicação de correções nos níveis medidos se o ruído apresentar características especiais e uma comparação dos níveis corrigidos com um critério que leva em conta os vários fatores. A norma avalia o nível do ruído ambiente (L ra), que representa o nível de pressão sonora equivalente ponderado em "A, no local e horário considerados, na ausência do ruído gerado pela fonte sonora em questão. O nível corrigido (Lc) para ruído sem caráter impulsivo e sem componentes tonais, que corresponde ao ruído ambiental, é determinado pelo nível de pressão sonora equivalente, L aeq. O método de avaliação de ruído baseia-se na comparação entre o nível de pressão sonora corrigido (Lc) e o nível de critério de avaliação (NCA), estabelecido e dado em db(a). Esta Norma ABNT nº10.151/2000, deu origem à Resolução CONAMA Nº 1 editada em março de 1990, tratando a questão dos níveis de ruído ambiental, ao meio externo. O Quadro 3, a seguir, apresenta os níveis máximos aceitáveis previstos na Norma ABNT NBR de acordo com o nível de critério de avaliação NCA para ambientes externos. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 20

21 QUADRO 3 - Nível de critério de avaliação NCA para ambientes externos, em db(a) TIPOS DE ÁREAS DIURNO NOTURNO Áreas de sítios e fazendas Áreas estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas Área mista, predominantemente residencial Área mista, com vocação comercial e administrativa Área mista, com vocação recreacional Área predominantemente industrial Fonte: ABNT, NBR Deve ser observado que, em âmbito estadual e municipal, até o momento não existem dispositivos específicos relacionados à fixação de limites de níveis de ruído. Norma ABNT NBR /1987 É intitulada como "Níveis de Ruído para Conforto Acústico" e equivale à reimpressão da NB-95/1987. Esta norma fixa os níveis de ruído compatíveis como o conforto acústico em ambientes diversos. Vibração - Norma ABNT NBR 9653/1986 É intitulada como Guia para Avaliação dos Efeitos provocados pelo Uso de Explosivos nas Minerações em Áreas Urbanas. Esta norma fixa a metodologia para reduzir riscos inerentes ao desmonte de rochas com uso de explosivos em minerações, estabelecendo parâmetros a um grau compatível com a tecnologia disponível para a segurança das populações vizinhas. Esta norma se aplica somente às emissões de ruídos impulsivos, vibrações pelo terreno e ultra-lançamentos decorrentes do desmonte de rochas por explosivos. É facultativa a aplicação desta Norma nas minerações localizadas em áreas não urbanas. Desde que a situação envolva riscos semelhantes, a Norma deve ser aplicada. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 21

22 Nível de Pressão Acústica (Sobrepressão de Ar) O Nível de Pressão Acústica definido na NBR-7731/1983 e medido além da área de operação, não deve ultrapassar o valor de 134 db(l), o que corresponde a uma pressão acústica de pico de 100 Pa. NRM-16 - Operações com explosivos e acessórios Esta norma reguladora de Mineração foi aprovada pela Portaria nº237 de 18/10/2001, do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM. Todas as operações envolvendo explosivos e acessórios devem observar as recomendações de segurança do fabricante, sem prejuízo do contido nas Normas Reguladoras de Mineração - NRM. O monitoramento de vibrações no solo e o ruído no ar decorrentes de detonações deve ser realizado nas áreas civis próximas ao local de detonação e manter-se dentro dos seguintes limites máximos: velocidade de vibração de partícula: 15 mm/s - componente vertical. sobrepressão sonora: 128 db(l). Todos os procedimentos de coleta e dados apresentados devem atender as especificações das seguintes Leis e Normas: Lei Nº 1149/2007 Resolução CONAMA Nº1/1990 Resolução CONAMA nº2/1990 Resolução CONAMA 005/1989 Resolução CONAMA 010/1984 Resolução CONAMA nº 17/1995 Resolução CONAMA 018/1986 ABNT NBR /2000 ABNT NBR /1987 NB-95/1987 ABNT NBR 9653/1986 NBR-7731/ INTERFACE COM OUTROS PROGRAMAS Programa de Controle Ambiental das Obras e Construções Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental Programa de Monitoramento Sismológico PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 22

23 11. CRONOGRAMA (ANEXO) 12. RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA Claudio Uchôa Amoras, Engenheiro Ambiental, Engenheiro Químico; Especialista em Sistemas Deposicionais Não-Marinhos e Avaliação Hidrogeoquímica de Recursos Hídricos. Wagner José Pinheiro Costa, Geólogo, Especialista em Geoprocessamento e Mestre em Geologia e Geoquímica, CREA nº REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Associação Brasileira de Normas Técnicas. (1987). NBR Resolução Nº. 95/1986. Níveis de ruído para conforto acústico. Rio de Janeiro: ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2000). NBR Resolução Nº. 358/2005. Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade. Rio de Janeiro: ABNT. Resolução CONAMA Nº1, 08 de março de 1990: Emissão de Ruídos. Resolução do CONAMA nº2, 08 de março de 1990: Institui o Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora Silêncio. Resolução CONAMA nº1, de 11 de fevereiro de Estabelece limites máximos de ruídos de veículos. Resolução CONAMA nº 17, de 13 de dezembro de Ratifica limites máximos de ruídos de veículos. 14. ANEXOS Mapa de localização dos pontos de monitoramento de ruídos PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 23

24 PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 24

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO PLANO BÁSICO AMBIENTAL DO AHE CACHOEIRA CALDEIRÃO PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO Licença Prévia 0112/2012 Condicionante Específica Nº 2.8.2 Quanto à Área de Influência Direta (AID), realizar o seguinte

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL

INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL HISTÓRIA DE CASOS DIVISÃO TÉCNICA SEGURANÇA NO TRABALHO e DIVISÃO TÉCNICA DE ACÚSTICA 22/05/2012 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO ALGUNS

Leia mais

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para revisão do Anexo 8 da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

ESTRADA PARQUE VISCONDE DE MAUÁ MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL

ESTRADA PARQUE VISCONDE DE MAUÁ MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL Rio de Janeiro, 10/10/2011 ESTRADA PARQUE VISCONDE DE MAUÁ MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL 1 Objetivo Monitorar os níveis de ruído ambiental ao longo da Estrada Parque Visconde de Mauá (RJ-163 / RJ-151, no

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL

RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE PRESSÃO SONORA Conforme Resolução CONAMA 001/90 CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A ESTALEIRO E BASE NAVAL DO PROJETO PROSUB - ITAGUAÍ/RJ

Leia mais

Plano Básico Ambiental

Plano Básico Ambiental Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010

Leia mais

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO Contratante: Sistema Ribrane de Ensino Ltda ME Praça Padre Tavares, 46 - Centro Avaré - SP. Responsável Técnico: Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho CREA:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

NR 35 Trabalho em Altura

NR 35 Trabalho em Altura Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para

Leia mais

00 05/11/2009 Elaboração Emissão Aprovada

00 05/11/2009 Elaboração Emissão Aprovada Página 1 de 8 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 05/11/29 Elaboração Emissão Aprovada OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE ELABORAÇÃO ANÁLISE

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

Minuta de Norma AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO HUMANA À VIBRAÇÃO VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE PREFÁCIO

Minuta de Norma AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO HUMANA À VIBRAÇÃO VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE PREFÁCIO Minuta de Norma AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO HUMANA À VIBRAÇÃO VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE PREFÁCIO As vibrações afetam as pessoas de muitas formas causando desconforto, problemas de saúde, diminuição da

Leia mais

DELIMITAÇÃO Km 15 da Marginal Esquerda da Rodovia Anchieta, sentido São Paulo,em São Bernardo do Campo.

DELIMITAÇÃO Km 15 da Marginal Esquerda da Rodovia Anchieta, sentido São Paulo,em São Bernardo do Campo. ESTUDO DA POLUIÇÃO SONORA NA RODOVIA ANCHIETA Paula Alexandre de Siqueira Orientador: Prof. Dr. Alejandro Jorge Dorado Coordenador geral: Prof. Msc. Fernando Codelo Nascimento Música para uma pessoa, pode

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA 1. OBJETIVO GERAL As instruções técnicas contidas no presente Termo de Referência objetivam estabelecer os procedimentos e os

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010 Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e de Propulsão Nuclear GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO LI n 711/2010 RELATÓRIO ANUAL 2012 SEÇÃO III - PROGRAMA AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA

TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA 5. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.1 5.1. METODOLOGIA 5.1 5.2. IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.3 5.3. DESCRIÇÃO DOS IMPACTOS

Leia mais

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Aspectos institucionais do fechamento de barragens de rejeito O papel do órgão ambiental Zuleika S. Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão Ambiental

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

VALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE

VALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE VALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE 1. OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade do ruído em comunidades. Ela especifica um

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5 Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais

Leia mais

BINACIONAL ALCÂNTARA CYCLONE SPACE

BINACIONAL ALCÂNTARA CYCLONE SPACE N.º: PRO-0001-DG BR- GSA Página 1 de 5 Responsabilidade Técnica: Josildo L. Portela - Gerência Socioambiental Necessidade de Treinamento: Sim Público-alvo: Responsáveis por veículos a Diesel, Gestores

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Sustentabilidade Para garantir um futuro próspero às próximas gerações, nós fomentamos a Sustentabilidade como um pilar fundamental para o

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Fortuna II Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Fortuna II Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 4 3. Objetivos... 4 4. Área de Abrangência...

Leia mais

RUÍDO URBANO E CONFORTO AMBIENTAL EM LOGRADOUROS DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA, BRASIL

RUÍDO URBANO E CONFORTO AMBIENTAL EM LOGRADOUROS DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA, BRASIL RUÍDO URBANO E CONFORTO AMBIENTAL EM LOGRADOUROS DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA, BRASIL Autores Anastácio Pinto Gonçalves Filho, MsC Prof. Luiz Roberto Santos Moraes, PhD EFEITOS DO RUÍDO URBANO Interferência

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

5.4 - Programa de Gestão Ambiental para a Operação... 1/5. 5.4.1 - Objetivos... 1/5. 5.4.2 - Justificativas... 1/5. 5.4.3 - Metas...

5.4 - Programa de Gestão Ambiental para a Operação... 1/5. 5.4.1 - Objetivos... 1/5. 5.4.2 - Justificativas... 1/5. 5.4.3 - Metas... 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE 5.4 - Programa de Gestão Ambiental para a Operação... 1/5 5.4.1 - Objetivos... 1/5 5.4.2 - Justificativas... 1/5 5.4.3 - Metas... 2/5 5.4.4

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

Lei nº 7653 DE 24/07/2014

Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Norma Estadual - Alagoas Publicado no DOE em 28 jul 2014 Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme

Leia mais

Projeto Básico Ambiental

Projeto Básico Ambiental Projeto Básico Ambiental 3. PLANO AMBIENTAL DE CONSTRUÇÃO 3.4 Programa de Saúde e Segurança 3.4.2 Projeto de Segurança e Alerta SETEMBRO 2011 RL-DS-001-802-020-29Set11=A Plano de sinalização viária e fluvial

Leia mais

Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto

Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto Definições: Acostamento: faixa lateral nas pistas ou pátios com revestimento tal que evite a ingestão pelas turbinas de materiais

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

NR-15 (Texto para Consulta Pública)

NR-15 (Texto para Consulta Pública) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para alteração da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL JANEIRO 2013 RESUMO EXECUTIVO A ACCENT é uma empresa especializada em soluções tradução e localização de software, publicações técnicas, conteúdo de sites e material institucional e educativo. ESTRUTURA

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA SANTO ANTÔNIO

USINA HIDRELÉTRICA SANTO ANTÔNIO USINA HIDRELÉTRICA SANTO ANTÔNIO Programa de Monitoramento Sismológico Avaliação Ocorrência Sismos Induzidos EMPRESA: WW Consultoria e Tecnologia Ltda. DATA DO RELATÓRIO: Janeiro de 2013 RESPONSÁVEL DA

Leia mais

Programa de Educação Ambiental e de Comunicação Social. Projeto de Implantação de Depósito de Celulose. Klabin S.A

Programa de Educação Ambiental e de Comunicação Social. Projeto de Implantação de Depósito de Celulose. Klabin S.A Programa de Educação Ambiental e de Comunicação Social Projeto de Implantação de Depósito de Celulose Klabin S.A Ref.: Condicionante para obtenção de Licença de Instalação Telêmaco Borba, 12 de janeiro

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - COEMA

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - COEMA GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - COEMA RESOLUÇÃO COEMA N 116, DE 03 DE JULHO DE 2014. Dispõe sobre as atividades de impacto ambiental

Leia mais

ÍNDICE. 3.6.9.2.5 - Programa de Segurança no Trânsito e Mobilidade Urbana... 1/9. 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01

ÍNDICE. 3.6.9.2.5 - Programa de Segurança no Trânsito e Mobilidade Urbana... 1/9. 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE... 1/9 Índice 1/1 2517-00-EIA-RL-0001-02 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS

Leia mais

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um

Leia mais

Política de Gerenciamento de Riscos de Crédito. RB Capital DTVM

Política de Gerenciamento de Riscos de Crédito. RB Capital DTVM Política de Gerenciamento de Riscos de Crédito RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção de sistema de Gerenciamento de

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

CAPITULO I DO OBJETIVO

CAPITULO I DO OBJETIVO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços

Leia mais

PARECER TÉCNICO FINAL

PARECER TÉCNICO FINAL SMPMA/DEPLAN Em 15/01/2014 Ref.: Processos n 2.532-1/2013 e 16.392-4/2013 PARECER TÉCNICO FINAL Trata-se de um empreendimento que corresponde à construção de um edifício vertical para uso misto, residencial

Leia mais

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente

Leia mais

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional.

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. RESOLUCAO 3.380 --------------- Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964,

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 6 Programa de ConservaÇÉo Auditiva

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 6 Programa de ConservaÇÉo Auditiva Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 6 Programa de ConservaÇÉo Auditiva Propósito (Objetivo) do Programa O propósito (objetivo) do programa de Conservação

Leia mais

PROJETOS PADRÃO DO CIE

PROJETOS PADRÃO DO CIE PROJETOS PADRÃO DO CIE CIEs são projetos padronizados de Ginásio, para implantação em todo território brasileiro, elaborados em dois modelos de Layout. TIPOS DE MODELOS MODELO I GINÁSIO MODELO II GINÁSIO

Leia mais

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum. MERCOSUL/GMC/RES. Nº 30/02 CRITÉRIOS PARA A GESTÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGA E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA:

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA

CÓPIA NÃO CONTROLADA 2/6 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. CONDIÇÕES GERAIS... 3 2.1. Campo de Aplicação... 3 2.2. Responsabilidades... 3 2.2.1. Diretor do Projeto... 3 2.2.2. Diretor de Construção... 3 2.2.3. Demais Diretores e

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA

MANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA 1/10 INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA... 2 ABRANGÊNCIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE... 3 1. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE:... 4 - MANUAL DA QUALIDADE... 4 Escopo do SGQ e definição dos clientes... 4 Política

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica

Leia mais

Considerando o previsto na Resolução CONAMA nº 5, de 15 de junho de 1989, que instituiu o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar PRONAR, e

Considerando o previsto na Resolução CONAMA nº 5, de 15 de junho de 1989, que instituiu o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar PRONAR, e Resolução CONAMA nº XX, de XX de XXXX, de 20XX Dispõe sobre padrões de qualidade do ar, previstos no PRONAR, atualiza e complementa a resolução CONAMA nº 3/1990. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA,

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS CURSO PÓS-GRADUAP GRADUAÇÃO EM GESTÃO SOCIAL DE POLÍTICAS PÚBLICASP DISCIPLINA: Monitoramento, informação e avaliação de políticas sociais INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS Janice

Leia mais