3º BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO DA FASE DE ENCHIMENTO (MC-02 EC-10)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3º BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO DA FASE DE ENCHIMENTO (MC-02 EC-10)"

Transcrição

1 (Contrato Copel SLS/DCSE N o 45858/2009) 3º BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO DA FASE DE ENCHIMENTO (MC-02 EC-10) PERÍODO SETEMBRO DE 2012 PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE MAUÁ

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. OCORRÊNCIAS DE SISMOS INDUZIDOS 3. OPERAÇÃO DA REDE DE ESTAÇÕES (01 a 30 de Setembro de 2012) 4. ANÁLISE DOS REGISTROS 5. CONCLUSÕES 6. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA ANEXO: DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA Av. Comendador Alberto Bonfiglioli, São Paulo SP Tel/Fax (11)

3 1. INTRODUÇÃO Este boletim refere-se ao monitoramento da sismicidade na área da Barragem-reservatório UHE Mauá, implantada no rio Tibagi, município de Telêmaco Borba (PR), e de propriedade da Copel - Companhia Paranaense de Energia Elétrica (COPEL). Trata-se do terceiro Boletim Mensal referente ao Marco Contratual MC-02 Evento Contratual (EC-10), previsto no aditivo do contrato COPEL SLS/DCSE N 43858/2009. A rede de monitoramento atualmente instalada contempla quatro estações sismográficas distribuídas num arranjo geográfico que permite cobrir todo o entorno da região do reservatório na sua capacidade máxima. O objetivo da rede é monitorar a atividade sísmica regional e local do empreendimento UHE Mauá, decorrentes de movimentos tectônicos (sismicidade natural) e da atividade antrópica relacionada a detonações com explosivos e a partir do fechamento da barragem e enchimento do reservatório monitorar eventuais sismos induzidos ocasionados devido às novas condições de esforços provocados na região pelo reservatório. O programa de monitoramento da atividade sísmica faz parte projeto básico ambiental do empreendimento UHE Mauá. Desde o dia 18 de abril de 2012 temos recebido e acompanhado os Boletins de Acompanhamento Hidrogeológico de Enchimento do Reservatório de Mauá. Segundo Boletim de Enchimento n o 52, recebido no dia 29 de junho de 2012, o horário oficial de fechamento das comportas ocorreu às 11h42min do dia 28 de junho de Portanto, esse é o terceiro Boletim de Monitoramento Sismográfico após o fechamento da barragem e início do enchimento do lago. 2. OCORRÊNCIAS DE SISMOS INDUZIDOS As observações sobre a ocorrência de sismos induzidos mais consistentes se coadunam ás premissas indicadas por diversos pesquisadores na segunda metade da década de 70 do século passado (por exemplo, os estudos de Gevin 1979), de que a sismicidade induzida deve refletir um ambiente geológico dinamicamente evoluído. Na própria década de 70 a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) percebendo a importância do tema se envolvia em discussão dos efeitos dos sismos induzidos na segurança das grandes barragens e da população, os estudos evoluíram rapidamente no Av. Comendador Alberto Bonfiglioli, São Paulo SP Tel/Fax (11)

4 sentido de esclarecer as causas dos fenômenos, enfatizando a ambiência geológica e as condições geotécnicas locais dos projetos hidráulicos e hidrelétricos. Assim, as caraterísticas essencialmente geométricas dos projetos de barragens e reservatórios (Marza et al. 1999) foram cedendo espaço nas discussões das causas de sismos induzido para aquelas de cunho neotectônico e geotécnico, motivando várias revisões sobre o assunto. Para ocorrências de sismos induzidos, o mecanismo aceito é o da percolação d água a grandes profundidades, em planos de fraqueza do maciço rochoso subjacente ao reservatório, que estejam submetidos a estados críticos de tensão, ou seja, próximos à ruptura. Além da infiltração d água, a massa de água do reservatório representa uma carga adicional que causa um crescimento significativo na tensão elástica, e esse aumento pode contribuir para acelerar o processo liberação de energia através de sismos caso ultrapasse o material rochoso ultrapasse o limite elástico para ao rúptil. De modo geral, o período mais crítico para esse tipo de monitoramento é justamente essa fase de enchimento. Estudos realizados em vários reservatórios têm mostrado o início de alguma atividade sísmica ou mesmo um aumento na sismicidade local durante esta fase de execução. Baecher e Keeney (1982) * estimaram que existe 10% de probabilidade de ocorrer sismicidade induzida em reservatórios com barragens maiores que 35 m de altura. 3. OPERAÇÃO DA REDE ESTAÇÕES SISMOLÓGICAS (01 a 30 de Setembro de 2012) a. Instalação da rede de monitoramento sismológico O monitoramento sismológico da área do empreendimento Hidrelétrico Mauá iniciou-se no dia 17 de Junho de 2010 com a instalação da primeira estação sismográfica denominada TLMC1. Esta estação consiste de um sismógrafo digital e de um sismômetro triaxial fabricado pela empresa canadense Nanometrics. Este equipamento é classificado com de banda larga, ou seja, trabalha em uma ampla faixa de freqüência sendo adequado para registrar sismos locais, regionais e também telessismos. Os procedimentos de instalação, bem como as características do equipamento foram descritas no Relatório de Instalação (EC-02 MC-01), emitido no dia 12 de Julho de Av. Comendador Alberto Bonfiglioli, São Paulo SP Tel/Fax (11)

5 Entre os dias 20 e 25 de julho de 2011 foram instaladas duas novas estações sismológicas em um raio de 10 km de distância da barragem e no dia 09 de fevereiro de 2012 foi instalada a quarta estação, ficando completa a rede de monitoramento com quatro estações. Cada uma destas estações consiste de um sismógrafo digital e de um sismômetro triaxial de curto período fabricado pela empresa SARA Eletronics. Para efeito de cadastro no Banco de Dados da Rede Mundial, as estações foram denominadas TLMC1, TLCM2 (Figura 2), TLMC3 e TLMC4. A localização de cada estação esta relacionada na tabela 1: Tabela 1: Coordenadas geográficas da rede de estações. Coordenadas da rede de estações NOME DA ESTAÇÃO FUSO LATITUDE LONGITUDE ALTITUDE DISTÂNCIA À BARRAGEM TLMC1 (UHE Mauá) 22J m 1,3km TLMC2(PALMITAL) 22J m 5,12km TLMC3(FELICIANO) 22J m 9,16km TLMC4(ORTIGUEIRA) 22J m 17,15km As coordenadas em UTM estão relacionadas no sistema geodésico SAD 69. A Figura 1 mostra uma foto aérea do local do empreendimento. Av. Comendador Alberto Bonfiglioli, São Paulo SP Tel/Fax (11)

6 Figura 1 - Imagem de satélite apontando a localização da rede de estações sismográficas. 3.2 Operação da Estação e Triagem dos Eventos Os registros analisados neste boletim abrangem o período de 01 a 30 de Setembro de Na segunda fase, classificam-se os eventos de acordo com sua categoria: telessismos, sismos regionais, sismos locais e detonações. Essa classificação é feita de acordo com as distâncias epicentrais, ou seja, a distância entre o local de ocorrência de determinado sismo e a estação sismológica que o registrou (Tabela 2). A força ou intensidade de um sismo pode ser estimada em função de sua magnitude. Existem diversos tipos de magnitudes, as mais utilizadas são Mb, magnitude de onda de corpo ou compressional e Ms magnitude de onda superficial. Já a energia do sismo é melhor representada pelo parâmetro momento sísmico (m0). Av. Comendador Alberto Bonfiglioli, São Paulo SP Tel/Fax (11)

7 Tabela 2: Classificação de eventos sísmicos. Tipo do sismo sismo local sismo regional Telessismo Distância epicentral 0-100km km > 2000km 4. ANÁLISE DOS REGISTROS A análise dos registros no período entre 01 e 30 de Setembro de 2012 são considerados como pertencentes a fase de enchimento do reservatório. Conforme ressaltado nesse e em outros boletins a fase de enchimento pode ser considerada a mais crítica entre todas na etapa de monitoramento da sismicidade induzida, de modo, a requerer uma atenção redobrada na leitura dos registros. Segundo o Boletim de Acompanhamento Hidrogeológico de Enchimento do Reservatório de Mauá de número 98 do dia três de setembro de 2012 o nível d água já havia subido 49,9 m, atingindo uma elevação de 622,8 m, o que representa 59,9% do volume total (cota 635 m). No dia 01 de outubro de 2012 o Boletim de número 110 informou que o nível d água havia subido 53,3 m desde o fechamento das comportas e atingido uma elevação de 626,3 m, com 69,7% do volume total previsto quando atingir a cota de 635 m. Portanto, a coluna d água no período compreendido desse relatório se elevou 4,4 m, passando de 59,9% para 69,7% do volume total a ser alcançado. Seguem abaixo o resumo do período analisado. 01 a 30 de Setembro de 2012 (Fase de Enchimento) As quatro estações sismológicas funcionaram normalmente durante os trinta dias do mês de Setembro. Os triggers ocorridos durante esse intervalo de tempo continuaram sendo devido a movimentação de veículos pesados que ocasionalmente devem ter passado próximos da estação, ou no caso da estação TLMC1 devido a movimentação do canteiro de obras conforme a Foto 3. Neste período nenhum sismo local foi detectado na região do empreendimento UHE Mauá. Portanto, se passaram 94 dias desde o fechamento das comportas, e o monitoramento da sismicidade local segue o Av. Comendador Alberto Bonfiglioli, São Paulo SP Tel/Fax (11)

8 mesmo padrão observado durante toda a fase de pré-enchimento, ou seja, até o presente instante nula. 5. CONCLUSÕES Esse boletim mensal corresponde ao monitoramento sismológico do período entre 01 e 30 de Setembro de 2012, ou seja, ele abrange o período compreendido entre o sexagésimo terceiro e o nonagésimo quarto dia de enchimento do reservatório. A coluna d água do lago já se elevou 53,3 m e o volume d água atingiu 69,7% do total. O padrão de atividade sísmica não sofreu qualquer alteração por conta do fechamento das comportas e início do enchimento do lago, sendo que a triagem e análise dos dados coletados nas quatro estações sismológicas não detectou nenhum sismo local de interesse para o empreendimento, continuando com a atividade sísmica nula até o presente. São Paulo, 01 de Novembro de Adriano Marchioreto, DSc. Alta Resolução Geologia e Geofísica Ltda 6. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA BERROCAL, J., ASSUMPÇÃO, M. ANTEZANA, R., DIAS NETO, C. M., ORTEGA, R., FRANÇA, H. e VELOSO, J. A. V Sismicidade do Brasil. São Paulo (SP), Instituto Astronômico e Geofísico USP / Comissão Nacional de Energia Nuclear, 320 p. BOLT, B. A Earthquakes. A primer. San Francisco (USA), W. H. Freeman and Company, 241 p. GEVIN, P La seismicite induite par lês lacs reservoirs dans son contexte geologique dynamiquement considere. Paris (France), Revue Française de Géotechnique, n o 7, p.1-8. Av. Comendador Alberto Bonfiglioli, São Paulo SP Tel/Fax (11)

9 MARZA, V.I., et al., Aspectos da Sismicidade Induzida por Reservatórios no Brasil. Belo Horizonte (MG), Anais do XXIII Seminário Nacional de Grandes Barragens, Comitê Brasileiro de Barragens, p ANEXO: DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA Foto 1 (Pré-enchimento) Localização da estação sismográfica TLMC1. No alto, preso ao poste, está a antena de rádio instalada para acesso remoto da estação por um computador no escritório da Alta Resolução SP. Av. Comendador Alberto Bonfiglioli, São Paulo SP Tel/Fax (11)

10 Foto 2A (Fase de enchimento) Localização da estação sismográfica TLMC1. Ao fundo temos a área referente à Montante da Barragem. Foto 2B (Fase de enchimento) Localização da estação sismográfica TLMC1. Ao fundo temos a área referente à Montante da Barragem. Av. Comendador Alberto Bonfiglioli, São Paulo SP Tel/Fax (11)

11 Foto 3 (Fase de enchimento) Localização da estação sismográfica TLMC1. Ao fundo temos a área canteiro de obra. Foto 4 Vista da barragem em fevereiro de Av. Comendador Alberto Bonfiglioli, São Paulo SP Tel/Fax (11)

12 Foto 5 Vista da mesma estrutura da barragem da Foto 4, agora com a barragem fechada e o reservatório se formando. Foto 6A Foto mostrando a comporta aberta, dando vazão a jusante do rio Tibagi. Av. Comendador Alberto Bonfiglioli, São Paulo SP Tel/Fax (11)

13 Foto 6B Foto mostrando o rio Tibagi a jusante da barragem. Foto 7 Localização da estação sismográfica TLMC 2 a esquerda da foto. Ao fundo temos em destaque em amarelo a área do lago referente à Montante da Barragem. Av. Comendador Alberto Bonfiglioli, São Paulo SP Tel/Fax (11)

4º BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO DA FASE DE ENCHIMENTO (MC-02 EC-11)

4º BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO DA FASE DE ENCHIMENTO (MC-02 EC-11) (Contrato Copel SLS/DCSE N o 45858/2009) 4º BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO DA FASE DE ENCHIMENTO (MC-02 EC-11) PERÍODO OUTUBRO DE 2012 PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA SANTO ANTÔNIO

USINA HIDRELÉTRICA SANTO ANTÔNIO USINA HIDRELÉTRICA SANTO ANTÔNIO Programa de Monitoramento Sismológico Avaliação Ocorrência Sismos Induzidos EMPRESA: WW Consultoria e Tecnologia Ltda. DATA DO RELATÓRIO: Janeiro de 2013 RESPONSÁVEL DA

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU CAPANEMA / CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES PR

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU CAPANEMA / CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES PR PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU CAPANEMA / CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES PR 3º RELATÓRIO TRIMESTRAL DE MONITORAMENTO FASE 1 - PRÉ ENCHIMENTO PERÍODO DE MONITORAMENTO

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU. 1 o BOLETIM QUINZENAL DE MONITORAMENTO FASE DE ENCHIMENTO (FASE 2)

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU. 1 o BOLETIM QUINZENAL DE MONITORAMENTO FASE DE ENCHIMENTO (FASE 2) PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU 1 o BOLETIM QUINZENAL DE MONITORAMENTO FASE DE ENCHIMENTO (FASE 2) PERÍODO ENTRE 01 E 15 DE DEZEMBRO DE 2018 JANEIRO DE 2019

Leia mais

Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro. Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo

Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro. Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo Janeiro de 2009 Monitoramento Sismológico das Bacias do

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU. 2 o BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO FASE DE PÓS-ENCHIMENTO (FASE 2)

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU. 2 o BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO FASE DE PÓS-ENCHIMENTO (FASE 2) PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU 2 o BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO FASE DE PÓS-ENCHIMENTO (FASE 2) PERÍODO ENTRE 01 E 28 DE FEVEREIRO DE 2019 MARÇO DE 2019

Leia mais

4º BOLETIM TRIMESTRAL DE MONITORAMENTO FASE OPERACIONAL (MC-04 EC-15)

4º BOLETIM TRIMESTRAL DE MONITORAMENTO FASE OPERACIONAL (MC-04 EC-15) (Contrato Copel SLS/DCSE N o 45858/2009) 4º BOLETIM TRIMESTRAL DE MONITORAMENTO FASE OPERACIONAL (MC-04 EC-15) PERÍODO ENTRE 21 DE JUNHO DE 2013 e 20 DE SETEMBRO DE 2013 PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO

Leia mais

8º Relatório Trimestral. Monitoramento Sismológico

8º Relatório Trimestral. Monitoramento Sismológico Monitoramento Sismológico da UHE São José, RS 8º Relatório Trimestral Monitoramento Sismológico Período: Outubro-Novembro-Dezembro 2010 I. Introdução Seguindo as recomendações especificadas para o monitoramento,

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO PLANO BÁSICO AMBIENTAL DO AHE CACHOEIRA CALDEIRÃO PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO Licença Prévia 0112/2012 Condicionante Específica Nº 2.8.2 Quanto à Área de Influência Direta (AID), realizar o seguinte

Leia mais

Monitoramento Sismológico da UHE São José, RS. 4º Relatório Trimestral. Monitoramento Sismológico. Período: Outubro a Dezembro

Monitoramento Sismológico da UHE São José, RS. 4º Relatório Trimestral. Monitoramento Sismológico. Período: Outubro a Dezembro Monitoramento Sismológico da UHE São José, RS 4º Relatório Trimestral Monitoramento Sismológico Período: Outubro a Dezembro 2009 I. Introdução Seguindo as recomendações especificadas para o monitoramento,

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU CAPANEMA / CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES PR

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU CAPANEMA / CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES PR PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU CAPANEMA / CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES PR 2º RELATÓRIO TRIMESTRAL DE MONITORAMENTO FASE 1 - PRÉ ENCHIMENTO PERÍODO DE MONITORAMENTO

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU CAPANEMA / CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES PR

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU CAPANEMA / CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES PR PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU CAPANEMA / CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES PR 1º BOLETIM TRIMESTRAL DE MONITORAMENTO FASE 1 - PRÉ ENCHIMENTO PERÍODO DE MONITORAMENTO

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE EPICENTROS E HIPOCENTROS

DETERMINAÇÃO DE EPICENTROS E HIPOCENTROS DETERMINAÇÃO DE EPICENTROS E HIPOCENTROS TREINAMENTO TÉCNICO: DA TEORIA A PRÁTICA Apostila de Treinamento (IAG-SISMO-042010) Elaborado por: Afonso Emidio de Vasconcelos Lopes Marcelo Assumpção SÃO PAULO

Leia mais

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

Plano Básico Ambiental

Plano Básico Ambiental Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RÁDIOLÓGICO Projeto 3 Monitoramento Sismológico 0 Emissão inicial 14/06/2010

Leia mais

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO

Leia mais

TOPEX/POSEIDON Jason 1

TOPEX/POSEIDON Jason 1 SISMOLOGIA Um dos primeiros terremotos a ser analisado cientificamente foi o terremoto de Lisboa, em novembro de 1755. Esse terremoto, que foi seguido de um tsunami, praticamente destruiu a cidade de Lisboa.

Leia mais

c) A corrente induzida na bobina imediatamente após a chave S ser fechada terá o mesmo sentido da corrente no circuito? Justifique sua resposta.

c) A corrente induzida na bobina imediatamente após a chave S ser fechada terá o mesmo sentido da corrente no circuito? Justifique sua resposta. Questão 1 Um estudante de física, com o intuito de testar algumas teorias sobre circuitos e indução eletromagnética, montou o circuito elétrico indicado na figura ao lado. O circuito é composto de quatro

Leia mais

MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO Identificação do requerente Pessoa física. Caixa Postal Município UF CEP DDD Fone Fax E-mail

MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO Identificação do requerente Pessoa física. Caixa Postal Município UF CEP DDD Fone Fax E-mail 1 Definição: Retirada de minerais (como areia, argila e etc.) do fundo dos rios com a utilização de dragas, para fins industriais ou de comercialização. Nome CPF Endereço MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO Identificação

Leia mais

TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE

TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE Este case apresenta a utilização do E3 para controlar o processo de tratamento de efluentes provenientes das estações

Leia mais

CAPITULO I DO OBJETIVO

CAPITULO I DO OBJETIVO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional

Leia mais

*MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail. *2. Requerente Pessoa jurídica

*MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail. *2. Requerente Pessoa jurídica 15 - CANALIZAÇÃO E/OU RETIFICAÇÂO DE CURSO D ÁGUA 1 Definição: É toda obra ou serviço que tenha por objetivo dar forma geométrica definida para a seção transversal do curso d'água, ou trecho deste, com

Leia mais

SIMULADO ABERTO ENEM 2015

SIMULADO ABERTO ENEM 2015 SIMULADO ABERTO ENEM 2015 1) A figura mostra a bela imagem de um gato ampliada pela água de um aquário esférico. Trata-se de uma imagem virtual direita e maior. A cerca do fenômeno óptico em questão, é

Leia mais

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe George Alves Monteiro 1 & Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo 2 RESUMO: Este trabalho faz uma análise da rede de monitoramento hidrometeorológico

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS DA UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI

IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS DA UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS DA UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI Relatório de Andamento N o. 01 (RTA-Jari-ProcessosErosivos-01/12) Preparado por: Especialmente para:

Leia mais

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Leia mais

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Existem diversas maneiras de se gerar energia elétrica. No mundo todo, as três formas mais comuns são por queda d água (hidroelétrica), pela queima

Leia mais

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção. Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação 1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RAS ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação Razão Social CNPJ Telefone Nome CPF

Leia mais

POÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO

POÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO GGH/006 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH POÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO

Leia mais

ELIPSE E3 REDUZ AS DESPESAS DA COGERH COM MANUTENÇÃO E CONSUMO DE ÁGUA

ELIPSE E3 REDUZ AS DESPESAS DA COGERH COM MANUTENÇÃO E CONSUMO DE ÁGUA ELIPSE E3 REDUZ AS DESPESAS DA COGERH COM MANUTENÇÃO E CONSUMO DE ÁGUA Controle disponibilizado pela solução da Elipse Software contribuiu para que a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos - COGERH

Leia mais

Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira

Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira São José dos Campos, 15 de abril de 2015 Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira SUMÁRIO A precipitação média espacial, acumulada no mês, até 15 de abril de 2015, baseada

Leia mais

ENSAIO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL

ENSAIO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL ENSAIO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL P.I.T. - PILE INTEGRITY TESTING PROCEDIMENTO DE ENSAIO - ESTACAS MOLDADAS IN LOCO Índice 1. ENSAIO P.I.T. 2 1.1 DESCRIÇÃO DO ENSAIO 3 1.2 CONDIÇÕES DE ENSAIO 5 1.3 ANÁLISE

Leia mais

Procedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná

Procedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná Procedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná 1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução Conjunta SEMA/IAP n 09 de 03 de novembro de 2010; Resolução Conjunta

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

Posicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça

Posicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça Posicionamento por Satélite Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça O Sistema GPS - Características Básicas O sistema GPS é composto por três segmentos:

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos

Leia mais

SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO

SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Sumário 5. PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO... 1 5.1. Apresentação Geral/Objetivos... 1 5.2. Fase de Execução... 1 5.3. Histórico... 1 5.4. Atividades

Leia mais

Programa de Interação e Comunicação Social

Programa de Interação e Comunicação Social Comunicação Social O Programa de Interação e Comunicação Social faz parte do Projeto Básico Ambiental (PBA) da UHE Teles Pires, como parte integrante dos Programas de Apoio ao Plano de Gestão Ambiental.

Leia mais

GUIA DE PREENCHIMENTO

GUIA DE PREENCHIMENTO GUIA DE PREENCHIMENTO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE RECURSOS AMBIENTAIS (RAPP) RELATÓRIO ANUAL PARA BARRAGENS VERSÃO 2 IBAMA JANEIRO, 2015 Relatório Anual de

Leia mais

INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982.

INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982. SISTEMA TAPACURÁ INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982. UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 36% do volume distribuído na Região Metropolitana

Leia mais

INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO.

INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO. INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO. UHE SÁ CARVALHO CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. GERÊNCIA DE SEGURANÇA DE BARRAGENS AG/SB 1. OBJETO

Leia mais

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros Seleção Dimensionamento de Hidrômetros 4 O hidrômetro é um equipamento destinado a indicar e totalizar continuamente o volume de água que o atravessa. Normalmente a preocupação na operação da micromedição

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização

Leia mais

Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES

Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Prof. Roberto Leal Sensores Dispositivo capaz de detectar sinais ou de receber estímulos de natureza física (tais como calor, pressão, vibração, velocidade, etc.),

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA

Leia mais

14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação

14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação 14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação Rosangela Gurgel Machado Diretora de gestão de Resíduos Deliberação Normativa COPAM n.º

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

Monitor de Rastreamento de Frota para Segurança de Transporte Planejamento de Projetos Iterativos Aplicando o RUP Projeto Blue Moon

Monitor de Rastreamento de Frota para Segurança de Transporte Planejamento de Projetos Iterativos Aplicando o RUP Projeto Blue Moon Monitor de Rastreamento de Frota para Segurança de Transporte Planejamento de Projetos Iterativos Aplicando o RUP Projeto Blue Moon Exercício Estudar a descrição do sistema, examinar os planos de projetos

Leia mais

TENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS. Laura Caldeira

TENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS. Laura Caldeira TENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS Laura Caldeira Índice 1. Conceitos de segurança estrutural 2. Conceitos de risco 3. Utilização de sistemas de classificação 4. Considerações finais 2 1. Conceitos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso

Leia mais

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Pedro Feres Filho São Paulo, Brasil e-mail: pedro@pasa.com.br 1- Resumo Este trabalho teve como objetivo apresentar

Leia mais

MBA Executivo UFPE. Disciplina: Ambiente de Negócios. Setembro/2011 Prof. Bosco Torres SHOPPING CENTERS

MBA Executivo UFPE. Disciplina: Ambiente de Negócios. Setembro/2011 Prof. Bosco Torres SHOPPING CENTERS MBA Executivo UFPE Disciplina: Ambiente de Negócios Setembro/2011 Prof. Bosco Torres SHOPPING CENTERS Fonte: MATTAR, Fauze Najib. Administração de Varejo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 Prof. Bosco Torres

Leia mais

GT BLOCK LBS RASTREAMENTO VIA CÉLULA COM BLOQUEADOR

GT BLOCK LBS RASTREAMENTO VIA CÉLULA COM BLOQUEADOR GT BLOCK LBS RASTREAMENTO VIA CÉLULA COM BLOQUEADOR Esta tecnologia torna possível o sistema de anti sequestro, rastreamento, escuta e bloqueio de veículos conforme a área de cobertura, que ao ser acionado,

Leia mais

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA CURSO OPERADOR DE INFORMÁTICA (2) Educação e Formação de Adultos DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER 1º PERÍODO Sara Matias ICORLI 2008/2009 Muita gente sabe que hub, switch

Leia mais

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0 1. OBJETIVO Este informativo técnico tem como objetivo orientar o envio dos documentos e o preenchimento correto da planilha do Projeto Expresso v 2.0 - Caixas Metálicas e planilha do Projeto Expresso

Leia mais

Prof. Dr. José Marques Filho

Prof. Dr. José Marques Filho CURSO Professor: Prof. Dr. José Marques Filho Carga Horária: 40 horas Data: De 05 de agosto à 09 de agosto de 2013. LOCAL DO CURSO: Instituto de Engenharia do Paraná IEP Rua Emiliano Perneta, 174 CEP:

Leia mais

física EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014

física EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014 EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014 física Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ELABORACÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) REFERENTE À ATIVIDADE DE LEVANTAMENTO SÍSMICO

TERMO DE REFERÊNCIA ELABORACÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) REFERENTE À ATIVIDADE DE LEVANTAMENTO SÍSMICO Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA ELABORACÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) REFERENTE À ATIVIDADE DE LEVANTAMENTO

Leia mais

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do

Leia mais

INFORMAÇÃO DE ACESSO. AO SISTEMA DE ALTA TENSÃO DE 88/138 kv DA AES ELETROPAULO PARA A USINA TERMELÉTRICA (UTE) DE RESÍDUO SÓLIDO

INFORMAÇÃO DE ACESSO. AO SISTEMA DE ALTA TENSÃO DE 88/138 kv DA AES ELETROPAULO PARA A USINA TERMELÉTRICA (UTE) DE RESÍDUO SÓLIDO INFORMAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA DE ALTA TENSÃO DE 88/138 kv DA AES ELETROPAULO PARA A USINA TERMELÉTRICA (UTE) DE RESÍDUO SÓLIDO URBANO (RSU) BARUERI REV. 01 20 de junho de 2012 INDICE 1. INTRODUÇÃO 2.

Leia mais

Programa de Monitoramento de Pontos Propensos à Instabilização de Encostas e Taludes Marginais

Programa de Monitoramento de Pontos Propensos à Instabilização de Encostas e Taludes Marginais Programa de Monitoramento de Pontos Propensos à Instabilização de Encostas e Taludes Marginais Preparado Por Preparado Para ICF Consultoria do Brasil Ltda Av. das Américas, nº 700, Bloco 6, sala 251 Barra

Leia mais

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,

Leia mais

044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto

044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto Texto: PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO Autor: BERNARDO F. T. RUDORFF Divisão de Sensoriamento Remoto - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais São José dos Campos-SP - bernardo@ltid.inpe.br Sensoriamento

Leia mais

Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP

Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Evandro Romanini, Norberto Duarte e Lucas Rafacho Resumo A Elektro dentro do Programa de Eficiência Energética,

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? 1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

FEATI - Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti Mantida pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo UNIESP

FEATI - Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti Mantida pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo UNIESP PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS IBAITI/PR 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 3 3 ATUALIZAÇÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3.1 Laboratório de Informática, Departamentos Acadêmicos

Leia mais

VI-004 MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DOS MANANCIAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO - RMSP

VI-004 MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DOS MANANCIAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO - RMSP VI-004 MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DOS MANANCIAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO - RMSP Armando Perez Flores (1) Bacharel em Química pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento tem caráter apenas orientativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin. Medida do comprimento de onda das ondas de rádio

Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin. Medida do comprimento de onda das ondas de rádio Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin Medida do comprimento de onda das ondas de rádio Aluna: Laura Rigolo Orientador: Prof. Dr. Pedro C. de Holanda Coordenador Prof. Dr.

Leia mais

b) Calcule as temperaturas em Kelvin equivalentes às temperaturas de 5,0 ºC e 17,0 ºC.

b) Calcule as temperaturas em Kelvin equivalentes às temperaturas de 5,0 ºC e 17,0 ºC. Questão 1 A pressão P no interior de um fluido em equilíbrio varia com a profundidade h como P = P 0 + ρgh. A equação dos gases ideais relaciona a pressão, o volume e a temperatura do gás como PV = nrt,

Leia mais

FOSSA SÉPTICA. 1. Processos de disposição

FOSSA SÉPTICA. 1. Processos de disposição Fossa séptica 1 FOSSA SÉPTICA Em locais onde não há rede pública de esgoto, a disposição de esgotos é feita por meio de fossas, sendo a mais utilizada a fossa séptica. Esta solução consiste em reter a

Leia mais

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Aspectos institucionais do fechamento de barragens de rejeito O papel do órgão ambiental Zuleika S. Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão Ambiental

Leia mais

Conceitos Básicos de Telefonia Celular

Conceitos Básicos de Telefonia Celular O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao

Leia mais

Portaria DAEE nº 2407, de 31 de Julho de 2015

Portaria DAEE nº 2407, de 31 de Julho de 2015 Portaria DAEE nº 2407, de 31 de Julho de 2015 O Superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no artigo 11, incisos I e XVI do Decreto

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA Visão global de um sistema

Leia mais

MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA

MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA Versão: 01 Data: 12/01/2013 SUMÁRIO 1. Objetivo 03 2. Normas e Regulamentos Complementares 03 3. Definições 04 3.1. Acesso 04 3.2 Acordo Operativo 04 3.3. Condições

Leia mais

Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura.

Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. ANÁLISE DIMENSIONAL Modelos Reduzidos Prof. Manuel Rocha - LNEC Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. Na década de 60, época do projeto e da construção

Leia mais

GERAÇÃO A Copel opera 20 usinas próprias, sendo 19 hidrelétricas, uma termelétrica e uma eólica

GERAÇÃO A Copel opera 20 usinas próprias, sendo 19 hidrelétricas, uma termelétrica e uma eólica GERAÇÃO A Copel opera 20 usinas próprias, sendo 19 hidrelétricas, uma termelétrica e uma eólica TRANSMISSÃO O sistema de transmissão de energia é responsável pela operação e manutenção de 32 subestações

Leia mais

Perguntas frequentes:

Perguntas frequentes: Perguntas frequentes: 1. Enade 1.1. Qual a legislação pertinente ao Enade? Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria Normativa

Leia mais

DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES

DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES info@qualityassociados.com.br Existem documentos e avisos que, por determinação legal, devem obrigatoriamente, permanecerem afixados em local

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 1. INTRODUÇÃO As Faculdades mantidas pelo Instituto Educacional de Assis IEDA (Escola de Educação Física de Assis, Faculdade de Administração de Assis,

Leia mais

6 o RELATÓRIO DOS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DE TALUDES DA UHE MAUÁ (MARCO CONTRATUAL MC04 / EVENTO CONTRATUAL EC 08)

6 o RELATÓRIO DOS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DE TALUDES DA UHE MAUÁ (MARCO CONTRATUAL MC04 / EVENTO CONTRATUAL EC 08) 6 o RELATÓRIO DOS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DE TALUDES DA UHE MAUÁ (MARCO CONTRATUAL MC04 / EVENTO CONTRATUAL EC 08) Curitiba/PR Julho de 2012 1 1 INTRODUÇÃO: A Ingá Engenharia e Consultoria Ltda. vem

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO HIDRELÉTRICAS Definição Originada a partir da energia solar, responsável pela evaporação da água; A água que precipita é armazenada na forma de

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

MANUAL RASTREAMENTO 2013

MANUAL RASTREAMENTO 2013 MANUAL RASTREAMENTO 2013 Visão Geral O menu geral é o principal módulo do sistema. Através do visão geral é possível acessar as seguintes rotinas do sistema: Sumário, localização, trajetos, últimos registros.

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS SEMINÁRIO SOBRE A GESTÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS EM MINERAÇÃO DNPM/IBRAM/SINDIEXTRA/FEAM/CREA-MG BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS ENG. JOAQUIM PIMENTA DE ÁVILA ENG. RICARDO

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO E APOIO TOPOGRÁFICO

ESPECIFICAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO E APOIO TOPOGRÁFICO ESPECIFICAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO E APOIO TOPOGRÁFICO Versão 1.0 30 de Abril de 2003 Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 2 SISTEMA DE COORDENADAS... 1 2.1 DESCRIÇÃO... 1 3 TRANSPORTE DE COORDENADAS PARA SISTEMAS DE

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

Leia mais

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário Profª Gersina Nobre Na elaboração do projeto da rede coletora de esgoto sanitário devem se observadas as seguintes normas da ABNT: NBR 9648 Estudo de concepção

Leia mais

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO 1 O presente Anexo tem como objetivo definir os critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade dos SERVIÇOS prestados pela CONCESSIONÁRIA, além de

Leia mais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral

Leia mais

Aula 3 - Registro de Imagem

Aula 3 - Registro de Imagem 1. Registro de Imagens Aula 3 - Registro de Imagem Registro é uma transformação geométrica que relaciona as coordenadas da imagem (linha e coluna) com as coordenadas geográficas (latitude e longitude)

Leia mais

PRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e

PRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e PRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e Implantação 1. Objetivo Esta cartilha tem o objetivo

Leia mais