Monitoramento Sismológico da UHE São José, RS. 4º Relatório Trimestral. Monitoramento Sismológico. Período: Outubro a Dezembro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Monitoramento Sismológico da UHE São José, RS. 4º Relatório Trimestral. Monitoramento Sismológico. Período: Outubro a Dezembro"

Transcrição

1 Monitoramento Sismológico da UHE São José, RS 4º Relatório Trimestral Monitoramento Sismológico Período: Outubro a Dezembro 2009

2 I. Introdução Seguindo as recomendações especificadas para o monitoramento, a região afetada pelo futuro reservatório da UHE São José deve ser permanentemente monitorada por uma estação sismográfica. Tal fato deve-se à necessidade de localizar, com precisão, os eventos sísmicos que possam ocorrer na região de interesse da futura barragem. Para efetuar a localização dos eventos (incluindo-se aqui explosões em pedreiras na região do lago, sismos naturais ou induzidos naquela região, ou qualquer outra atividade local que possa gerar ondas sísmicas), necessitamos determinar quatro parâmetros para cada evento: a localização exata do epicentro (latitude e longitude), a profundidade do foco e a hora de origem (momento em que ocorreu o evento). Assim, necessitamos de, no mínimo, quatro dados de tempo de chegada das ondas medidos na estação, que seriam nossas fontes de dados. Assim, decidimos instalar um sismógrafo de três componentes, de modo que poderemos analisar tanto ondas P como ondas S, o que nos permite obter até seis leituras de tempos de chegada na estação considerada. Isto explica o fato que, para o arranjo sismográfico mais simples e, portanto, menos oneroso, teremos uma estação sismográfica, o que nos permitirá o registro da chegada das ondas P e das ondas S produzidas por um evento sísmico qualquer. Para esta fase do trabalho de monitoramento, realizamos a manutenção mensal do sismógrafo instalado no canteiro de obras da UHE São José (durante o período referente ao trimestre objeto deste relatório), cumprindo o seguinte progama: a) Testes mensais com os parâmetros de operação da estação sismográfica; b) Recuperação dos dados registrados mensalmente, dos equipamentos de monitoramento instalados no canteiro de obras da UHE São José. II. Localização da Estação A localização da estação sismográfica foi feita durante a viagem da fase de instalação do projeto (no ano de 2008), em área do NW do Estado do Rio Grande do Sul. A seleção do local foi feita obedecendo aos seguintes critérios: a) Proximidade de alguma via de acesso, de forma a facilitar o acesso ao local e a operação e manutenção futura da estação; b) Proximidade a alguma casa habitada da região, de forma que pudéssemos dispôr de apoio para a fase de instalação dos equipamentos, assim como de segurança para os equipamentos ali instalados; c) Disponibilidade de energia elétrica no local, para que pudéssemos operar, com corrente alternada, o carregador de baterias instalado na estação. 2

3 Neste caso, utilizamos uma área do escritório da empresa Alusa S.A., nas proximidades de onde estão instalados os equipamentos de comunicação via internet da empresa, com um sistema no-break, de forma a conferir uma maior autonomia ao sistema, no caso de falta de energia elétrica que alimenta os equipamentos da estação. Desta forma, os equipamentos foram instalados em local seguro, que dispõe de segurança permanente e nas proximidades da futura usina. Apesar do sismômetro da estação estar sujeito a um maior ruído local, certamente associado ao tráfego no local, teremos boa segurança para os equipamentos e maior facilidade de acesso para a manutenção da mesma. A energia elétrica em corrente alternada, necessária para o funcionamento do carregador da bateria da estação, foi obtida de uma ligação à rede elétrica local. Os equipamentos da estação podem ser visualizados em fotos que incluímos no anexo deste relatório. Trata-se de um sismógrafo e sismômetro correspondente, dotado de sistema de aquisição e de registro para a obtenção adequada dos dados necessários ao monitoramento da região. Para a rotina de troca de registros e de manutenção dos equipamentos, que pretendemos conduzir com freqüência mensal, empregamos também uma unidade computacional, que serve para transmitirmos os comandos básicos ao sismógrafo e para aferir como está o funcionamento de cada estação. O micro-computador do tipo desktop empregado para o tipo de sismógrafo que equipa a estação encontra-se mostrado nas fotos do anexo deste relatório. III. Parâmetros de Funcionamento da Estação Para operação da estação sismológica, foram selecionados parâmetros que permitissem a obtenção de dados para caracterização da atividade sismológica regional. Tais parâmetros indicam o modo de registro dos dados sismológicos coletados pelo sismômetro da estação instalada no âmbito do projeto. Como exemplo, listamos na Tabela 1 abaixo os parâmetros selecionados para o sismógrafo da estação instalada em Cerro Largo. Tabela 1 Estação Cerro Largo Modo de Registro SC Canais Ativos 1,2,3 Ganho do Pré-Amplificador 1 Stream 1 continuous Stream 2 event trigger Taxa de Amostragem 50 sps (para Stream 1 e Stream 2) Canais Stream 1 1,2,3 3

4 Os parâmetros da tabela acima foram selecionados de forma a podermos observar tanto a eventual sismicidade presente na região onde ficará localizado o reservatório formado pelo represamento do Rio Ijuí, assim como a observação dos chamados telessismos, que representam os registros de sismos que ocorreram em outras regiões da Terra e que tiveram magnitude grande o suficiente para ter as ondas sismológicas correspondentes registradas pela estação que instalamos. Desta forma, selecionamos para registro o modo contínuo, com três canais ativos: 1, 2 e 3. Foi usado um pacote de dados no registro: designado 1, onde os dados dos três canais são registrados de forma contínua, com taxa de amostragem de 50 sps (50 amostras por segundo, em alguns casos utilizamos, no início dos trabalhos, amostragem de até 500 sps para a fase de testes dos aparelhos). Utilizamos também um segundo pacote de dados ativo (active stream 2), onde são registrados os dados obtidos de um mecanismo de detecção de eventos sísmicos (seismic trigger), onde selecionamos um detector do tipo EVENT (onde o registro é feito toda vez que ocorre um evento sísmico). Neste caso, o evento é detectado no canal 1, onde são obtidos os dados da massa que tem posição vertical no sensor. O ganho do pré-amplificador para cada um dos três canais ativos das três estação foi selecionado com o valor 1 (Tabela 1). IV. Considerações Sobre o Monitoramento Planejado Para o monitoramento da região de interesse da futura UHE São José, planejamos três etapas, cada uma das quais com um objetivo específico, conforme descrevemos a seguir: IV.1. Período Prévio à Existência do Lago A sismicidade natural de uma região onde pretende-se construir uma grande obra de engenharia, como é o caso da UHE São José, é normalmente estudada em um período anterior à construção da barragem. Tal procedimento envolve a estimativa do risco sísmico na região de interesse, no qual é feita uma análise do catálogo sismológico, com considerações sobre os níveis de cobertura do mesmo, determinação da relação freqüência x magnitude e estimativa dos valores de probabilidade de ocorrência de danos materiais significativos, que possam danificar uma estrutura construída no local escolhido para a barragem. Este trabalho foi realizado durante a fase de estudos para viabilidade do projeto. Nesta fase de estudos, temos normalmente o problema, em nosso país, do conhecimento restrito da sismicidade natural, devido normalmente à recente ocupação pelo homem das áreas envolvidas, em níveis demográficos que permitam uma cobertura suficiente para registrar, em meios de comunicação, os sismos que possam ter ocorrido no passado. Temos também a limitação da falta de instrumentos sismográficos instalados na região (no caso da UHE São José, a região de interesse só começou a ser efetivamente monitorada no início da década de 70, com a instalação e operação rotineira da Estação Sismológica de Brasília, além de outras estações sismológicas mais antigas instaladas no Brasil e na Argentina). No entanto, casos de sismos com magnitude mais baixa têm ainda 4

5 seu problema presente, visto que estações regionais na região onde será formado o reservatório de São José ainda são escassas. Assim, é necessário que haja um acompanhamento da sismicidade natural da área desde antes do início da construção da barragem, de forma que possamos conhecer o nível de base, que poderia ser também tratado como nível zero de atividade sísmica naquela área. Com tal conhecimento, estaremos prontos para observar a atividade regional durante as duas etapas seguintes: monitoramento durante o período de enchimento do reservatório e o monitoramento durante a vida útil do mesmo. É ainda importante acompanhar, durante esta fase, o comportamento dos equipamentos instalados na estação. Tendo em vista que são equipamentos de mecânica de precisão e com sistema eletrônico sensíveis a condições ambientais locais, como variação da temperatura ambiente, devemos acompanhar atentamente como os mesmos se comportam durante esta fase de operação. É importante ainda verificar o nível de ruído ambiental (relacionado, principalmente, ao tráfego nas imediações da estação e na operação de outros equipamentos nas proximidades da mesma), para verificar se o local selecionado para cada a estação é apropriado ou não. No caso de não ser apropriado, a estação poderá inclusive ser deslocada para outra localidade. No nosso caso, considerando-se que a rede formada pela estação sismográfica foi instalada em Março de 2008 e que teve seu início de operação em 16 de Março de 2008, cumprimos este estágio do monitoramento sismológico previsto em nossos planos. IV.2. Período de Enchimento do Reservatório Com o início de operação da rede sismográfica, discutida no item acima, tivemos oportunidade de começar o efetivo monitoramento da região em questão. Quando o reservatório tiver seu enchimento total iniciado, passaremos para a segunda etapa de nosso planejado monitoramento sismológico da região, com o início da fase de monitoramento do enchimento do reservatório. Nesta fase, é importante continuarmos o monitoramento da atividade sísmica regional e acompanharmos os eventos ocorridos durante a obra. Neste último caso, referente ao período em que ainda exista construção das estruturas, devemos observar o comportamento e localização das pedreiras instaladas para fornecimento de material para a construção da barragem. A localização das pedreiras da região é uma informação bastante útil, pois o erro na localização dos sismos é normalmente grande o suficiente para podermos distinguir, com segurança, as explosões registradas (mesmo que duas explosões de pedreiras próximas, que ocorreram a apenas alguns segundos de diferença no tempo, tenham ocorrido em um determinado dia). 5

6 No período de enchimento do reservatório, necessitaremos de informações relativas ao nível da água dentro do mesmo. Neste caso, tal informação é importante para que possamos tentar correlacionar um eventual aumento no nível de atividade sísmica com o processo de enchimento do reservatório. Deve-se, no entanto, lembrar que tal correlação não é necessariamente positiva, visto que o aumento na sismicidade pode não estar correlacionado com o enchimento do reservatório. IV.3. Período de Vida Útil da Barragem Tendo sido feito o enchimento do reservatório, o acompanhamento da atividade sísmica regional deve ter continuidade. Neste caso, é importante que tenhamos ainda o controle da variação do nível de água dentro do reservatório e que efetuemos a observação de explosões realizadas nas pedreiras locais. Desta forma, poderemos controlar ainda as possíveis correlações entre a variação do nível da água e o aumento ou diminuição do nível de atividade sísmica regional. É importante que tal acompanhamento seja feito durante toda a vida útil da barragem. Além de ter um custo baixo (normalmente apenas o custo de operação da rede de sismógrafos e da análise dos dados gerados pela mesma), o monitoramento sismológico contínuo permite a verificação da atividade sísmica da região ao longo de todo o tempo, o que permite um acompanhamento da atividade (que pode aumentar ou diminuir a qualquer momento) e evita problemas de desmobilização da rede. Neste último caso, nosso problema seria quando da eventualidade de um aumento na sismicidade, percebido pelos moradores locais, que induziriam uma remobilização da rede, o que normalmente implica em custos mais elevados. Por outro lado, se tivermos um acompanhamento contínuo dos níveis de atividade sísmica, é possível detectar o problema com antecedência, o que minimizaria a surpresa dos proprietários da empresa responsável pelo empreendimento e que permitiria prepararmos a população local para o acompanhamento do fenômeno. Vale a pena lembrarmos aqui que, apesar da atividade sísmica regional brasileira ser em geral baixa, grandes reservatórios associados a usinas hidrelétricas no Brasil estão normalmente associados a eventos de aumento de atividade sísmica no local. Tal fenômeno ocorreu no Brasil até com reservatórios de porte bem menor que o reservatório a ser formado quando da construção da UHE de São José. Existem casos, como o de Carmo do Cajurú, localizado em Minas Gerais, onde temos uma altura do nível de água no reservatório de porte relativamente pequena, que possui atividade sísmica bastante considerável, apesar da idade daquele reservatório ser agora em torno de 30 anos. V. Atividades no Período de Outubro a Dezembro de 2009 Durante o período de Outubro a Dezembro de 2009, tivemos a continuidade da fase de monitoramento do projeto em 2009, seguindo as atividades previstas no 3º Relatório Trimestral de 2009, com as seguintes etapas cumpridas: 6

7 - manutenção do sistema, com ênfase no equipamento de controle e de registro de dados, que provou ser mais robusto que o usado anteriormente no programa; - recuperação dos dados registrados no período, tratamento dos mesmos e interpretação, que mostrou estar a estação sismográfica operando dentro da normalidade e apta a acompanhar eventos sismológicos locais. Além dos trabalhos descritos acima, rotineiros agora em relação às fases mais recentes de monitoramento sismológico, incluímos neste relatório um mapa de acompanhamento da atividade sísmica regional durante o período , para o Sul do Brasil. Neste mapa, incluímos toda a atividade brasileira conhecida e organizada, com o fornecimento de dados das estações nacionais, ao IAG-USP e os dados de epicentros de possíveis eventos regionais conhecidos com os dados da estação sismológica de Brasília (Figura 6). Podemos afirmar que todas as atividades previstas para o trimestre Outubro- Dezembro de 2009, contidas nos objetivos referentes ao especificado no 3º Relatório Trimestral foram concluídas. Podemos concluir, da análise e interpretação dos dados sismológicos coletados no período de Outubro a Dezembro de 2009, que não foi observada atividade sismológica local na região do empreendimento da UHE São José. VI. Atividades Previstas para Janeiro-Março de 2010 Na nova fase do projeto, pretentemos conduzir as seguintes atividades: - continuação dos serviços de manutenção do sistema, com ênfase no equipamento de controle e de registro de dados, que provou ser mais robusto que o usado no início do programa; - recuperação dos dados registrados, tratamento dos mesmos e interpretação, para acompanhamento de eventuais ocorrências de eventos sismológicos locais. - verificar, se ocorreu algum tipo de problema de falta de energia no sistema; - realização de testes, operação com o ganho maior atual do equipamento, com uso da taxa de amostragem original (de 50 sps) no sistema de registro e recuperação dos dados registrados no sistema; - elaboração do relatório de atividades do período. 7

8 VII. Equipe do Trabalho A equipe envolvida em todas as fases do projeto foi: Prof. João Willy Corrêa Rosa (Coordenador) (PhD em Geofísica, MIT-USA, 1986) Prof. José Wilson Corrêa Rosa (PhD em Geofísica, MIT-USA, 1989, Pós-Doutor em Geofísica, Harvard University e MIT-USA) VIII. Conclusões Conseguimos, durante o período de Outubro a Dezembro de 2009, concluir a terceira parte dos trabalhos realizados no âmbito do Programa de Monitoramento Sismológico da UHE São José, do ano de Assim, tivemos a continuidade da fase de operação da estação sismográfica para monitoramento da UHE São José, RS, com a obtenção do conjunto de registros referentes ao período de análise deste relatório. A estação tem como principal objetivo o monitoramento sismológico durante os períodos de construção da barragem, enchimento do reservatório e, finalmente, de vida útil do lago a ser formado pela UHE São José. Durante o quarto trimestre de 2009, não foi mais observado comportamento anômalo no sistema de registro dos dados sismológicos relacionados à interrupção pela falta de energia na rede comercial que abastece a estação, que ocorreu eventualmente em 2008 (primeiro ano do monitoramento no âmbito deste programa). O sistema de registro produziu dados de boa qualidade satisfatória no período Outubro-Dezembro de 2009, com alguns exemplos de registro de detonações em pedreiras locais. Assim, o sistema, que agora opera com um sistema de no-break mais robusto, provou ser ainda mais confiável que nas fases anteriores do projeto. A estação produziu um conjunto de dados significativo em volume quando comparado com as fases anteriores do projeto. Nesta fase de trabalho, tivemos a recuperação total do conjunto de dados registrados para o período, não havendo nenhum registro de atividade sísmica natural ou induzida na região da UHE São José. Assim, podemos afirmar que todas as atividades previstas para o trimestre Outubro- Dezembro de 2009, contidas nos objetivos referentes ao especificado no 3º Relatório Trimestral foram concluídas. Podemos concluir, da análise e interpretação dos dados sismológicos coletados no período de Outubro a Dezembro de 2009, que não foi observada atividade sismológica local na região do empreendimento da UHE São José. Para o período seguinte do projeto (trimestre de Janeiro a Março de 2010), esperamos dar continuidade ao projeto, com a operação da estação, sua manutenção mensal programada efetuada e que seja feita a análise e interpretação dos dados coletados de forma adequada a este programa de monitoramento. 8

9 Os trabalhos tiveram êxito graças ao apoio do pessoal da equipe de Gerenciamento Ambiental e do Gerenciamento da Obra, a quem dedicamos um sincero agradecimento. Brasília, 04 de Janeiro de João Willy Corrêa Rosa WW Consultoria e Tecnologia Ltda SEPS 715/915 Centro Clínico Pacini Bloco D Sala Brasília, DF Fone (+61) joaowillyrosa@gmail.com 9

8º Relatório Trimestral. Monitoramento Sismológico

8º Relatório Trimestral. Monitoramento Sismológico Monitoramento Sismológico da UHE São José, RS 8º Relatório Trimestral Monitoramento Sismológico Período: Outubro-Novembro-Dezembro 2010 I. Introdução Seguindo as recomendações especificadas para o monitoramento,

Leia mais

Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro. Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo

Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro. Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo Janeiro de 2009 Monitoramento Sismológico das Bacias do

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA SANTO ANTÔNIO

USINA HIDRELÉTRICA SANTO ANTÔNIO USINA HIDRELÉTRICA SANTO ANTÔNIO Programa de Monitoramento Sismológico Avaliação Ocorrência Sismos Induzidos EMPRESA: WW Consultoria e Tecnologia Ltda. DATA DO RELATÓRIO: Janeiro de 2013 RESPONSÁVEL DA

Leia mais

4º BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO DA FASE DE ENCHIMENTO (MC-02 EC-11)

4º BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO DA FASE DE ENCHIMENTO (MC-02 EC-11) (Contrato Copel SLS/DCSE N o 45858/2009) 4º BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO DA FASE DE ENCHIMENTO (MC-02 EC-11) PERÍODO OUTUBRO DE 2012 PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

3º BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO DA FASE DE ENCHIMENTO (MC-02 EC-10)

3º BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO DA FASE DE ENCHIMENTO (MC-02 EC-10) (Contrato Copel SLS/DCSE N o 45858/2009) 3º BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO DA FASE DE ENCHIMENTO (MC-02 EC-10) PERÍODO SETEMBRO DE 2012 PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

Análise Estruturada de Sistemas

Análise Estruturada de Sistemas Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE EPICENTROS E HIPOCENTROS

DETERMINAÇÃO DE EPICENTROS E HIPOCENTROS DETERMINAÇÃO DE EPICENTROS E HIPOCENTROS TREINAMENTO TÉCNICO: DA TEORIA A PRÁTICA Apostila de Treinamento (IAG-SISMO-042010) Elaborado por: Afonso Emidio de Vasconcelos Lopes Marcelo Assumpção SÃO PAULO

Leia mais

Projeto Básico Ambiental

Projeto Básico Ambiental Projeto Básico Ambiental 3. PLANO AMBIENTAL DE CONSTRUÇÃO 3.4 Programa de Saúde e Segurança 3.4.2 Projeto de Segurança e Alerta SETEMBRO 2011 RL-DS-001-802-020-29Set11=A Plano de sinalização viária e fluvial

Leia mais

SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA

SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 9 de Dezembro de 2005 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC MANUAL DE INSTRUÇÕES OD-8325

Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC MANUAL DE INSTRUÇÕES OD-8325 Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC Fone / Fax (47) 3349 6850 Email: vendas@ecr-sc.com.br MANUAL DE INSTRUÇÕES OD-8325 ANALISADOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO EM ÁGUA MICROPROCESSADO Loop

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO PLANO BÁSICO AMBIENTAL DO AHE CACHOEIRA CALDEIRÃO PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO Licença Prévia 0112/2012 Condicionante Específica Nº 2.8.2 Quanto à Área de Influência Direta (AID), realizar o seguinte

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2

Leia mais

Condições de Oferta dos Serviços STV

Condições de Oferta dos Serviços STV Condições de Oferta dos Serviços STV ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRESTADOR...2 2. INFORMAÇÃO SOBRE OS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS ACESSÍVEIS AO PÚBLICO... 2 2.1) SERVIÇO DE TELEFONE VOZ FIXA...

Leia mais

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O

P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V R E L A T Ó R I O D O S P R O G R A M A S, P R O J E T O S E A Ç Õ E S P A R A O A L C A N C E D O C E N Á R I O R E F E R

Leia mais

Níveis Qualificação Quantidade % N I Não qualificados (ajudantes, serventes e faxineiros) 1.650 30%

Níveis Qualificação Quantidade % N I Não qualificados (ajudantes, serventes e faxineiros) 1.650 30% 3.37. PROGRAMA DE APOIO À POPULAÇÃO MIGRANTE 3.37.1. Introdução A implantação de empreendimentos hidrelétricos freqüentemente provoca mudanças na região de instalação. A UHE Estreito é um empreendimento

Leia mais

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Integração dos Modelos de Gestão de TI

Integração dos Modelos de Gestão de TI Integração dos Modelos de Gestão de TI Olá servidores!! (Acredite você será!). Temos agora uma bateria com a integração dos modelos de gestão de TI, vamos rever o que vem sendo pedido? Ajeite-se na cadeira,

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

SENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK 916 SENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK

SENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK 916 SENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK SENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK 916 www.samtek.com.br Agradecemos a sua preferência por nossos produtos. Nossos produtos possuem vários certificados nacionais e internacionais sendo projetados de modo a oferecer

Leia mais

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP 1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se

Leia mais

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe George Alves Monteiro 1 & Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo 2 RESUMO: Este trabalho faz uma análise da rede de monitoramento hidrometeorológico

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

Gerência de Redes Áreas Funcionais de Gerenciamento. Douglas Duarte ddsbdc@gmail.com

Gerência de Redes Áreas Funcionais de Gerenciamento. Douglas Duarte ddsbdc@gmail.com Gerência de Redes de Gerenciamento Douglas Duarte ddsbdc@gmail.com de Gerenciamento Gerenciamento de Falhas; Gerenciamento de Desempenho; Gerenciamento de Contabilização; Gerenciamento de Configuração;

Leia mais

As novas tecnologias na Gestão do Talento www.optimhom.pt O QUE SÃO Os são um instrumento on-line de avaliação de competências, que usa questões simples ligadas às situações concretas do diaa-dia nas organizações,

Leia mais

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL R.L. Stange *, A. A. Batista*. * Universidade Tecnológica federal do Paraná, Guarapuava, Brasil e-mail: rlgomes@utfpr.edu.br Resumo

Leia mais

Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.

Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal. Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Modelo de Planejamento de Projeto orientado pelo Escopo

Modelo de Planejamento de Projeto orientado pelo Escopo www.tecnologiadeprojetos.com.br Modelo de Planejamento de Projeto orientado pelo Escopo Extraído do livro Trabalhando com Projetos - Planejamento e Gestão de Projetos Educacionais - Moura, D. G e Barbosa,

Leia mais

Gerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes

Gerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes Gerência de Projetos e Fabiana Costa Guedes 1 Agenda O que é um Projeto O que é Gerenciamento de Projetos O Contexto da Gerência de Projetos PMI Project Management Institute Ciclo de Vida do Projeto Áreas

Leia mais

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução

Leia mais

PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO

PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO www.zonaverde.pt Página 1 de 10 INTRODUÇÃO Os acidentes nas organizações/estabelecimentos são sempre eventos inesperados, em que a falta de conhecimentos/formação,

Leia mais

ANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305

ANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305 ANEXO A Anexo A, Pág. 305 Jardim de Infância (JI) Faixa Etária: 3 aos 5 anos Observações Percursos escola-habitação A pé - preferencial até 15 minutos; Em transporte público - máx. aceitável 20 minutos.

Leia mais

Gestão de projetos aplicado a paradas de manutenção em concentradores de minério de ferro.

Gestão de projetos aplicado a paradas de manutenção em concentradores de minério de ferro. Gestão de projetos aplicado a paradas de manutenção em concentradores de minério de ferro. Edmar de Souza Borges Resumo: O presente artigo tem a intenção de descrever e demonstrar que as paradas de manutenção

Leia mais

O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO)

O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) 1 O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) Ilydio Pereira de Sá Atualmente, com o crescimento da tecnologia e da informação, tem sido muito comum o noticiário sobre catástrofes, principalmente

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

Maria Fernanda C. de Oliveira Engenheira Civil pela FESP, Faculdade de Engenharia São Paulo Tecnóloga em Obras Hidráulicas pela FATEC SP

Maria Fernanda C. de Oliveira Engenheira Civil pela FESP, Faculdade de Engenharia São Paulo Tecnóloga em Obras Hidráulicas pela FATEC SP A ESTRUTURAÇÃO DAS EQUIPES DE CAMPO E ALTERNATIVAS DE EXECUÇÃO DE REDES DE ÁGUA E ESGOTO MÃO DE OBRA DIRETA X TERCEIRIZAÇÃO EXPERIÊNCIA DO SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE GUARULHOS SP Maria Helena

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

COMO CONTRATAR UM CONSTRUTOR. web. www.2030studio.com email.contato@2030studio.com telefone. 55 41 8413 7279

COMO CONTRATAR UM CONSTRUTOR. web. www.2030studio.com email.contato@2030studio.com telefone. 55 41 8413 7279 COMO CONTRATAR UM CONSTRUTOR Nós moldamos nossos edifícios. Depois eles nos moldam. - Winston Churchill Encontrar o melhor empreiteiro para seu projeto residencial é uma decisão extremamente importante.

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores

Organização e Arquitetura de Computadores Organização e Arquitetura de Computadores Entrada e saída Alexandre Amory Edson Moreno Nas Aulas Anteriores Foco na Arquitetura e Organização internas da Cleo Modelo Von Neuman Circuito combinacional Circuito

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos (ref. capítulos 1 a 3 PMBOK) TC045 Gerenciamento de Projetos Sergio Scheer - scheer@ufpr.br O que é Gerenciamento de Projetos? Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos

Leia mais

PORTUGAL. MTL-Portable. Manual de Utilizador V0.02

PORTUGAL. MTL-Portable. Manual de Utilizador V0.02 PORTUGAL MTL-Portable Manual de Utilizador V0.02 Conteúdo 1. Início... 3 2. Notas gerais... 3 3. Colocação do d sistema em funcionamento... 4 4. Software / Firmware... 4 5. O Slider... 5 6. O controlador...

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Engenharia Diagnóstica

Engenharia Diagnóstica Engenharia Diagnóstica Ensaios Não Destrutivos - END Concreto Armado e Instalações PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Engenharia Diagnóstica

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Pedro Feres Filho São Paulo, Brasil e-mail: pedro@pasa.com.br 1- Resumo Este trabalho teve como objetivo apresentar

Leia mais

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP:91040-600 - Porto Alegre RS - Brasil Fone: (51)21312407

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete

Leia mais

Módulo 5 Interpretação da norma NBR ISO 19011:2002 requisitos: 7, 7.1, 7.2, 7.3, 7.3.1, 7.3.2, 7.3.3, 7.3.4, 7.4, 7.4.1, 7.4.2, 7.4.3, 7.4.4, 7.

Módulo 5 Interpretação da norma NBR ISO 19011:2002 requisitos: 7, 7.1, 7.2, 7.3, 7.3.1, 7.3.2, 7.3.3, 7.3.4, 7.4, 7.4.1, 7.4.2, 7.4.3, 7.4.4, 7. Módulo 5 Interpretação da norma NBR ISO 19011:2002 requisitos: 7, 7.1, 7.2, 7.3, 7.3.1, 7.3.2, 7.3.3, 7.3.4, 7.4, 7.4.1, 7.4.2, 7.4.3, 7.4.4, 7.5, 7.5.1, 7.5.2, 7.6, 7.6.1, 7.6.2 Exercícios 7 Competência

Leia mais

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006 Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 INFRA-ESTRUTURA Esta seção agrupa todos os componentes que se relacionam à gestão e à manutenção da infra-estrutura da organização. Subseções atuais: Gestão de Projetos

Leia mais

TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE

TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE Este case apresenta a utilização do E3 para controlar o processo de tratamento de efluentes provenientes das estações

Leia mais

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software 3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de

Leia mais

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,

Leia mais

Planos Municipais de Educação ORIENTAÇÕES TÉCNICAS. Um Bom Diagnóstico

Planos Municipais de Educação ORIENTAÇÕES TÉCNICAS. Um Bom Diagnóstico Planos Municipais de Educação ORIENTAÇÕES TÉCNICAS Um Bom Diagnóstico Tendo em vista o grande desafio nacional: construir planos consonantes ao PNE; as premissas de trabalho pactuadas; as cinco etapas

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o Rev. C 1. Descrição Índice 1.Descrição...pág 1 2.Dados Técnicos...pág 3 3.Instalação...pág 4 4.Ajuste e Operação...pág

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO PORTAL SMART Versão 1.1

MANUAL DO USUÁRIO PORTAL SMART Versão 1.1 MANUAL DO USUÁRIO PORTAL SMART Versão 1.1 1- OBJETIVO Apresentar ao cliente o procedimento de como utilizar o Portal SMART e realizar gestão de ocorrências apresentadas durante o monitoramento. 2- ACESSANDO

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Apesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma:

Apesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma: 1 Introdução A utilização de frameworks como base para a construção de aplicativos tem sido adotada pelos desenvolvedores com três objetivos básicos. Primeiramente para adotar um padrão de projeto que

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

Termos Gerais de Serviço ANEXO 1

Termos Gerais de Serviço ANEXO 1 Termos Gerais de Serviço ANEXO 1 Glossário 1. 2. 3. 4. 5. 6. PORTARIA REMOTA ORSEGUPS Solução Orsegups para o gerenciamento remoto de controle de acesso de pedestres, veículos, moradores, prestadores de

Leia mais

Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management

Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management CUSTOMER SUCCESS STORY Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços Financeiros Empresa: Sicredi Funcionários: 12.000+

Leia mais