Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017

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1 Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017

2 Instalações Prediais de Água Fria Como todo projeto, em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 5626 Instalação Predial de Água Fria 1998

3 Objetivos 1- Conceitos Hidráulicos e de projeto 2- Fornecimento de Água Fria 3- Reaproveitamento de águas 4- Sistemas de distribuição 5- Dimensionamento de Reservatórios (1 aula) 6- Traçado das tubulação Padrões de projeto Erros comuns 6- Dimensionamento das tubulações Pressão Velocidade Técnicas de redução ou aumento de pressão 7- Dimensionamento das conexões hidráulicas 8- Apresentação do projeto (exemplo feito com software) Isométricos Plantas 9- Materiais empregados

4 1 - Projeto 1 Concepção Arquitetônica 2 Compatibilização estrutural 3 Compatibilização com Instalações 4 Projeto Executivo 5 Liberação para obra

5 1 Conceitos hidráulicos Disciplina necessita de diversos conteúdos das disciplinas Fenômenos de Transportes, Hidráulica A e Hidráulica B. Continuidade: Q = v A Q = 0

6 Bernoulli

7 Perda de Carga: Condutos de instalações prediais não são considerados ideais, isto é, eles apresentam rugosidade que implicará em perda de carga. Fórmula Universal

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9 Perdas de Carga localizadas: São transformadas em comprimentos equivalentes de tubulação. Exemplo: Uma tubulação de 5m com uma curva de 90º, será considerada como uma tubulação de 6m no cálculo da perda de carga. O comprimento equivalente a ser considerado é tabelado em função do diâmetro e material. IMPORTANTE: UTILIZAR TABELA OFICIAL DA DISCIPLINA

10 Exemplo Coluna 1m Ent. Borda 7m DN25mm Cot. 90RC 7m Cot. 90RC 5m RG

11 Solução: Bernoulli: Comprimento equivalente: Energia no ponto 1 Energia no ponto 2 Diâmetro utilizado Vazão?

12 Fornecimento de água fria A captação de água pode ser feita por meio da rede pública, ou por um sistema particular. Caso a fonte seja particular, cabe ao proprietário analisar e tratar a água antes do consumo, para garantir qualidade. A fonte particular pode ser utilizado para fins não potáveis, como irrigação lavagens etc.

13 Quando o sistema de abastecimento for proveniente da rede pública ele é dividido em 2 partes: Abastecimento (com ou sem estação elevatória) Distribuição O Abastecimento: Ramal predial (trecho entre a rede pública e o hidrômetro) Alimentador (trecho entre o hidrômetro até a válvula de flutuador bóia ) Este trecho pode conter uma estação elevatória.

14 A Distribuição: Compreende o trecho entre o reservatório e cada ponto de consumo.

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16 4- Classificação dos sistemas de AF Sistema direto: Peças são ligadas diretamente a rede pública, pode ter ou não bombeamento.

17 Sistema Direto: Vantagens: Menor custo Maior área útil Água de melhor qualidade Desvantagens: Depende 100% da rede pública Necessita de anti-retorno Prejudica o sistema público nos horários de pico

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19 Sistema Indireto Sistema no qual existe um reservatório entre a alimentação e a distribuição. Assim como no direto, pode necessitar ou não de recalque.

20 Sistema Indireto RI e RS O mais comum no sistema indireto é a utilização de 2 reservatórios, um inferior de maior volume e um superior. Qual motivação para isso?

21 1 Evita uma carga grande na estrutura (no topo) 2 Evita operação contínua da bomba Ambos reservatórios devem ser equipados com chave elétrica que aciona a bomba, dependendo do nível do reservatório. Situação 1 Reservatório Superior Cheio Situação 2 Reservatório superior vazio e inferior cheio Situação 3 Ambos reservatórios vazios

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23 Escolha do sistema a ser utilizado Avaliar disponibilidade e continuidade do abastecimento Confiabilidade Avaliar pressão disponível para necessidade de bombeamento Mais comum é utilização de reservatórios Muito comum sistema misto, onde torneiras e irrigação recebem direto da rede.

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25 1º parte Dimensionamento e projeto dos reservatório e recalque

26 5- Dimensionamento do Reservatório Objetivos: Preservar Potabilidade da água Garantir o atendimento Contínuo Pressão e velocidade adequada Possibilitar manutenção (abertura de 60cm) Evitar Ruído

27 O Reservatório de água fria deve ser totalmente separado do reservatório de reuso. Para garantir a qualidade e potabilidade da água é necessária a manutenção periódica, que em média deve ser feita a cada 6 meses ou menos

28 Reservatórios No Brasil é muito comum e recomendado o uso de reservatórios para acumulo de água fria devido a possibilidade de interrupção no fornecimento. Sempre utilizar esse recurso nos projetos A instalação deve ser feita em local superior aos pontos de consumo de todos aparelhos, também deve estar de acordo com a arquitetura.

29 Reservatórios Em edifícios onde a altura mínima seja superior a pressão disponível, deve ser instalado um sistema de recalque. A pressão fornecida pela concessionária deve ser de no mínimo 10mca* = 1kgf/cm² mca = metro de coluna d água

30 Qual dos das torneiras ao ser aberta tem maior pressão? Supondo diâmetros e comprimentos semelhantes existe diferença de vazão entre elas?

31 Reservatórios Reservatórios de grande porte devem ser divididos em 2 câmaras. ( ) Reservatórios de instalações que se enquadram no Bombeiro devem conter reserva de incêndio. Abaixo do reservatório tem-se uma região chamada de barrilete, onde são dispostas as tubulações horizontas ou verticais com registros que originarão as colunas

32 Todo reservatório deve possuir um extravasor, conectado a rede de coleta pluvial e uma tubulação de limpeza que permita o esvaziamento completo do reservatório.

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35 Edifícios de grande porte geralmente necessitam de 2 reservatórios: Superior (40% volume)e Inferior (60% volume).

36 Cálculo de Reserva Deve-se conhecer o padrão de consumo dos usuários da edificação, e de acordo com a NBR 5626 Item , o reservatório deve fornecer 24h da abastecimento adicional a reserva de incêndio. Consumo residencial: 50 a 200L/dia/habitante Tabela na apostila da disciplina

37 População de projeto (P): Residências: 2 pessoas por dormitório Escritórios: 1 pessoa por 6m² Restaurantes: 1 pessoa por 1,4m² Vazão de projeto (q): Residências: 150 a 200L/dia/hab Escritórios: 200L/dia/hab Restaurantes: 200L/dia/hab Cd = P q O autor também recomenda o dimensionamento com folga de 50%

38 Exemplo 1 Dimensione um reservatório para um edifício com 10 pavimentos, 2 apartamentos por andar, 2 suítes e 1 quarto de empregada. Reserva de incêndio de 10m³. Considere também 48h como tempo máximo sem fornecimento. Resposta Vsup = 26000L Vinf = 24000L

39 Tipos de Reservatórios Moldados no local Alvenaria e concreto armado, formas variáveis Cuidado na impermeabilização, Vedação e Estanqueidade Industriais PVC, Fibra de vidro, Alumínio em diversos tamanhos e formatos. Dimensões Deve-se considerar o volume necessário, deixar uma folga para manutenção e encontrar as dimensões necessárias. V = A h

40 Cuidados Finais A Altura do reservatório deve ser suficiente para abastecer os pontos com pressão mínima estabelecida por norma. Caso crítico: Chuveiro Pressão necessária = 1mca Cota reservatório Perdas de carga Cota Chuveiro = 1 É sempre interessante elevar o reservatório o máximo possível dentro da arquitetura

41 Traçado da tubulação Colunas: São os eixos verticais da tubulação de água fria, responsável pela ligação entre o barrilete e os ramais. Seu dimensionamento é feito após o conhecimento dos pontos a jusante. Ramais: Derivações das colunas que fazem a ligação com pontos de consumo.

42 Alturas dos pontos de consumo Bacia Sanitária Bacia Sanitária com caixa acoplada Chuveiro Ducha higiênica Lavatório Banheira Mictório Lavadoura de Roupa Pia Torneiras 33cm 20cm 220cm 50cm 60cm 30cm 105cm 105cm 110cm 60cm Diâmetros convencionais ½ e ¾

43 Critérios de projeto: Pressão mínima: 1mca Velocidade máxima: 3m/s Ruídos: Golpe de aríete Vibração PEX Fixação Ar no interior da tubulação

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49 Ramal de Entrada Segue determinação dos órgãos públicos, responsável pelo abastecimento de água no município. O projetista deverá consultar o site do órgão de sua cidade. O padrão da SANASA é apresentado na apostila da disciplina. Procedimento: Com o consumo diário estimar o consumo mensal. Cm = Cd 30

50 Verifica-se também se a vazão fornecida atende a necessidade da edificação. Esses dados devem constar no projeto e no memorial.

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54 Instalação de recalque Em edifícios já citados anteriormente pode ser utilizado uma instalação de recalque para enchimento do reservatório superior. Sempre serão utilizadas 2 bombas, uma em funcionamento e outra de reserva. É recomendado a alternância no uso destas bombas. Projetar um compartimento para instalar as bombas com espaço para manutenção, sendo ventilado e protegido de chuva. (Pode ser um poço seco)

55 Vazão de recalque Cd Qr = n 3600 Qr: Vazão em (L/s) Cd: Consumo diário (L) N: horas de funcionamento Um intervalo padrão é o de 4 a 6 horas de funcionamento, sendo 5 um valor muito utilizado.

56 Diâmetro da tubulação de recalque: 4 = 1,3 Q X Φ: Diâmetro em (m) Q: Vazão em (m³/s) X: Fração de funcionamento X = N/24 Diâmetro da tubulação de sucção: Um diâmetro comercia acima da tubulação de recalque

57 Cd=80m³ Q = 80m³/5h = 16m³/h = 0,0044m³/s 4 = 1,3 Q X X = 5/24 = 0,20 X = N/24 4 = 1,3* 0,0044 0,20 = 0.057m ou 57mm Utilizamos o tubo de no recalque Utilizamos o tubo de 3 na sucção

58 Dimensionamento da Bomba O dado necessário para o dimensionamento da bomba é a altura manométrica. Soma da altura real de recalque, altura real de sucção, perdas de cargas em ambos os trechos (considerando todas as peças com o diâmetro já calculado). Instala-se também um automático de boia, que acionará a bomba apenas na situação adequada.

59 Instala-se um automático de boia superior e um inferior, a bomba será comandada pelo automático do reservatório superior. Caso o nível no reservatório inferior atinja uma situação abaixo da qual possa vir a ficar comprometida a aspiração, pela entrada de ar no tubo de aspiração, o automático inferior deverá desligar a bomba, muito embora não tenha ainda atingido o nível desejado no reservatório superior. No reservatório superior o comando bóia pode ficar em uma das câmaras, com cabo suficiente para ser instalado na outra câmara se necessário, pois as duas câmaras funcionam como vasos comunicantes, isto é, o nível da água é o mesmo nas duas câmaras, por isso, o comando pode estar numa das câmaras.

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62 Potência da Bomba Potência da Bomba: P = γ H Q/η Unidades coerentes!

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70 2º parte Dimensionamento e projeto da rede de distribuição

71 Vazão de utilização de aparelhos Cada aparelho sanitário apresenta uma vazão característica, essa vazão é utilizada para calcular o sub-ramal do aparelho, apenas o sub-ramal do aparelho. Na apostila é apresentada uma tabela com as vazões de cada aparelho (TABELA 4).

72 Vazão Máxima possível: É a vazão que ocorre em um dado trecho supondo a utilização simultânea de todos os aparelhos a jusante do trecho. Deve ser utilizado em locais onde essa situação é possível, como chuveiro de hotéis, vestiários esportivos entre outros... Em situações e instalações normais esse modo não é indicado.

73 Vazão Máxima provável: É a vazão que ocorre em um dado trecho supondo a utilização de parte dos aparelhos a jusante do trecho, considerando a probabilidade de uso. É o método utilizado por exemplo no dimensionamento de uma coluna de distribuição de um edifício residencial ou de escritórios, dado que a situação de uso simultâneo de todos os aparelhos não é provável. Utiliza métodos estatísticos que consideram cada tipo de aparelho

74 A utilização deste método é feita por meio de um gráfico, que separa aparelhos com válvula de descarga e aparelhos comuns. Entra-se com o número de aparelhos e verifica-se a probabilidade, a vazão é então o produto desta probabilidade pela soma das vazões.

75 Método da norma ABNT: É o método recomendado pela NBR 5626 Está no ANEXO A da NBR. Q = 0,3 P P: Peso relativo aos aparelhos de utilização a jusante da tubulação em estudo. É extremamente importante verificar o texto da norma para uma boa compreensão. (ANEXO A)

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77 Exemplo Cálculo dos pesos Cálculo da vazão Velocidade Diâmetro Pressão

78 Limitação de velocidade: A NRB 5626 admite que a velocidade máxima que pode ocorrer em um trecho é de 3m/s É usual usar o critério anterior onde a velocidade máxima é calculada por: Vmax = 14 D < 3/ms D em (m), Vmax em (m/s)

79 Pressão e perda de carga Pressões devem respeitar os seguintes limites: Pressão dinâmica mínima de 1mca (10 Kpa) para qualquer ponto Caixa de descarga admite-se 0,5mca Válvula de descarga 1,5 mca É sempre importante conhecer as especificações do fabricante, para que haja um bom funcionamento do aparelho

80 Do mesmo modo a pressão máxima não pode ultrapassar o valor de 40mca (sendo essa a pressão estática). Conceitos: Pressão dinâmica? Pressão estática?

81 Perdas de carga Tubulações de aço galvanizado: Fórmula de FAIR-WHIPPLE-HSIAO J = 20, Q 1,88 /D 4,87 Sendo: J: perda de carga unitária (m/m) Q: Vazão (l/s) D: Diâmetro interno (mm)

82 Perdas de carga Tubulações de PVC: Fórmula de FLAMANT J = 8, Q 1,75 /D 4,75 Sendo: J: perda de carga unitária (m/m) Q: Vazão (l/s) D: Diâmetro interno (mm)

83 Perdas de carga Tubulações de Cobre: Fórmula de FAIR-WHIPPLE-HSIAO J = 8, Q 1,75 /D 4,75 Sendo: J: perda de carga unitária (m/m) Q: Vazão (l/s) D: Diâmetro interno (mm)

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85 Perda de carga O comprimento total considerado na perda de carga deve então ser: L total = L real + L virtual Para consulta do comprimento virtual deve-se utilizar as tabelas. Quando a perda de carga limita o escoamento em um aparelho, deve-se aumentar o diâmetro, aumentar a cota do reservatório ou utilizar um pressurizador.

86 Perda de carga em registros Registro Gaveta: Pode ser desprezada ou calculada por seu peso equivalente. Registro de pressão:

87 De modo mais simples:

88 Perda de carga no hidrômetro

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90 Barrilete traçado e dimensionamento É o trecho de início das colunas de distribuição Abaixo do reservatório é deixado um espaço para instalação dos registros, que permitiram manobra e controle do escoamento. Deve-se projetar este trecho de modo a permitir uma operação facilitada no edifício.

91 Barrilete - Dimensionamento A vazão deve ser encontrada por um dos métodos apresentados anteriormente. É interessante ter perdas de carga pequena no barrilete, assim evitando pressões baixas no pavimento superior. Um critério muito utilizado é o de limitar J=0,08m/m A tabela 9 da apostila da disciplina apresenta o diâmetro correspondente a cada vazão.

92 Dimensionamento das colunas Dimensionamento semelhante ao do barrilete, considerando os ramais de contribuição, por um dos métodos apresentados. Sempre respeitando os limites de velocidade

93 Dimensionamento dos ramais Dimensionamento semelhante ao do barrilete, considerando os ramais de contribuição, por um dos métodos apresentados. Sempre respeitando os limites de velocidade

94 Dimensionamento dos subramais Trecho de ligação de uma aparelho com o restante dos encanamentos. Cada aparelho tem um diâmetro mínimo tabelado (Tabela 10 da apostila). Deve ser respeitada a pressão em cada ponto.

95 Instalação em edifícios muito altos Pressão estática: Sem predas de carga Pressão Limite 40 mca Pé direito típico: 3m Cota barrilete + reservatório: 5m 40 = pav Pav = 11 Logo se houver mais de 12 pavimentos no edifício haverá pressão estática acima do permitido.

96 Essa pressão é prejudicial ao: Usuário (desconforto) Aparelho (mal funcionamento) Economia (vazamentos) Logo sempre evitaremos esse tipo de situação

97 Soluções para pressões elevadas Subdivisão do reservatório superior São instalados dois reservatórios: Um deles atendendo os apartamentos superiores Outro em nível intermediário atendendo os apartamentos mais baixos. Problema: Reservatório em local intermediário: (ruído e carga)

98 Caixa para quebra de pressão: Caixa de pequeno porte, em nível intermediário, com mesma função do anterior porém sem função de armazenamento.

99 Válvula redutora de pressão Dispositivo instalado a montante do abastecimento dos pontos mais baixos. Ela permite regulagem da pressão de saída. Deve ser instalada de acordo com detalhe da apostila ou do fabricante para um bom funcionamento.

100 Válvula redutora de pressão

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102 Materiais De acordo com a NBR 5626, tanto os tubos como as conexões, constituintes de uma instalação predial de água fria, podem ser de aço galvanizado, cobre, ferro fundido, PVC rígido ou de outros materiais, de tal modo que satisfaçam a condição de que a pressão de serviço não deva ser superior a pressão estática, no ponto considerado, somada a sobre-pressão devido a golpes de aríete.

103 Os tubos e conexões mais empregados nas instalações prediais de água fria são os de aço galvanizado e os de PVC rígido. Os tubos de aço galvanizado suportam pressões elevadas sendo por isso muito empregado. O valor de referência que estabelece o diâmetro comercial desses tubos é a medida do diâmetro interno dos mesmos

104 PVC Rígido Os tubos de PVC rígido são agrupados em três classes, indicadas pelas pressões de serviço: Classe 12 (6 kgf/cm2 ou 60 mca) Classe 15 (7,5 kgf/cm2 ou 75 mca) Classe 20 (10 kgf/cm2 ou 100 mca) Para se conhecer a máxima pressão de serviço (em kgf/cm2) de cada classe, basta dividir o número da classe por 2.

105 PVC Rígido As normas brasileiras dividem os tubos de PVC em duas áreas de aplicação: Tubos de PVC rígido para adutoras e redes de água (EB-183) Tubos de PVC rígido para instalações prediais de água fria (EB- 892) Os tubos de PVC rígido podem ser utilizados em instalações prediais de água fria desde que não sejam ultrapassados, em nenhum ponto da instalação, os valores estabelecidos pela Norma, desde que não hajam válvulas de descarga interligadas a esses tubos, e em prédios que não possuam grandes alturas.

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107 As caixas de descargas, principalmente as acopladas aos vasos, tem sido muito empregadas em lugar de válvulas de descarga, por apresentarem as seguintes vantagens: requerem diâmetros menores de tubulação, inexistência de problemas de pressões (golpes) e economia de construção.

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113 Registros

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115 Registro de Gaveta

116 Válvula de descarga

117 Exemplos Registro de pressão

118 Desenho de instalações hidráulicas

119 Desenho de instalações Hidráulicas - exemplos

120 Desenho de instalações Hidráulicas - exemplos

121 Desenho de instalações Hidráulicas - exemplos

122 Desenho de instalações Hidráulicas - exemplos

123 Desenho de instalações Hidráulicas - exemplos

124 Bibliografia Creder H. Instalações Hidráulico Sanitárias NBR 5626 Instalações prediais de água fria Botelho Instalações Hidráulicas (PVC) Azevedo Neto Manual de hidráulica Fabricantes Ilha, M. Apostila de água fria

125 Exemplo prático

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