Anais do Seminário Nacional de História da Historiografia: historiografia brasileira e modernidade. O Barroco impresso na Revista do IPHAN ( )
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1 Anais do Seminário Nacional de História da Historiografia: historiografia brasileira e modernidade O Barroco impresso na Revista do IPHAN ( ) Felipe Esteves Lima Maciel Esta comunicação apresenta os resultados iniciais de pesquisa, ainda em curso, sobre o conceito de barroco veiculado na Revista do IPHAN, buscando analisar sua definição quando o IPHAN foi criado e analisando suas permanências até O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN 1 foi fundado em 30 de novembro de , em um momento logo após o início do período conhecido como Estado Novo, durante o governo de Getúlio Vargas no qual se buscou, com grande empenho, a consolidação do projeto de construção da nação brasileira iniciado no século XIX. Subordinado a Gustavo Capanema, ministro da Educação e Saúde, o IPHAN tornou-se um dos principais aparelhos do Estado nesta empreitada, como única instituição habilitada a delimitar e proteger o patrimônio histórico e artístico nacional. Por conseguinte, estabelecia a herança sobre a qual a nação se formava. A Revista do IPHAN foi criada, nesse sentido, como uma das iniciativas mais importantes na constituição e desenvolvimento do tema patrimônio no Brasil. No Programa da Revista, apresentado por Rodrigo Melo Franco de Andrade no número inaugural, os objetivos são enunciados: A publicação desta revista não é uma iniciativa de propaganda do Serviço do Patrimônio(...) O objetivo visado aqui consiste antes de tudo em divulgar o conhecimento dos valores de arte e de história que o Brasil possui e contribuir empenhadamente para seu estudo(...) Ninguém contestará, no entanto, que há necessidade de uma ação sistemática e continuada com o objetivo de dilatar e tornar mais seguro e apurado o conhecimento de valores de arte e de história de nosso país.. (Andrade, 1937, p. 3) E ainda, sobre os estudos a serem feitos: 1 Como esta pesquisa trata sobre a produção de conhecimento na Revista do IPHAN, e não sobre os diferentes estatutos assumidos pelo IPHAN ao longo do tempo, utilizarei para fins práticos sempre a nomenclatura IPHAN, portanto Instituto. Lembro, no entanto, que foi fundado como um Serviço, depois tornouse Diretoria e assumiria ainda diversos outros nomes. O mesmo se aplica ao nome da Revista. 2 Através do Decreto Lei n.25 1
2 Trata-se, por conseguinte, de um vasto domínio, cujo estudo reclamará longos anos de trabalho, assim como a preparação cuidadosa de numerosos especialistas para empreendê-lo. Esta revista registrará semestralmente uma pequena parte do que se houver tentado ou conseguido com esse objetivo. Ela conta com a contribuição dos doutos nas matérias relacionadas com a sua finalidade e bem assim com o apoio e a simpatia de todos os brasileiros interessados pelo patrimônio histórico e artístico nacional. (Idem, p. 4) Esta periodicidade proposta por Rodrigo, no entanto, jamais foi levada a cabo. A edição semestral foi substituída por supostas edições anuais. Como demonstrou Márcia Chuva 3, a data efetiva de publicação das revistas não coincide com a data impressa na capa, o que só aconteceria à partir do décimo segundo exemplar, editado em Esta investida em uma aparente regularidade nas publicações aliava-se à pretensão de um caráter científico para estabelecer a Revista do IPHAN como uma referência nos estudos sobre patrimônio. O período escolhido para análise, que compreende os 18 primeiros números publicados, representa uma primeira fase da Revista, compreendida pela direção de Rodrigo Melo Franco de Andrade ( ) e a de Renato Soeiro ( ), que adotou uma postura de continuidade à política empreendida pelo primeiro e até então único diretor. Isto fica bastante claro ao analisarmos os números editados por Renato 4, homenageando Rodrigo e retomando temas expostos anteriormente. A Revista então só voltaria a ser publicada em 1984, após a gestão renovadora de Aloísio Magalhães ( ), apresentada em um novo formato, visual e editorial, dividido em seções. Nesta fase que se estendeu até 1990 foram publicados 4 números e uma edição especial. Uma nova modificação seria feita em 1994, e posteriormente a Revista passaria por nova modificação, adotando também o formato eletrônico, tal qual é feita nos dias de hoje. O que podemos observar, nos primeiros números da Revista do IPHAN, é uma verdadeira tomada de posição desta instituição como fornecedora dos meios para se pensar e perceber o patrimônio histórico e artístico nacional. Os artigos visavam, principalmente, dar conta de duas funções: habilitar o que deve ser classificado como bem patrimonial e estabelecer a importância desses bens na constituição da nacionalidade brasileira. O IPHAN definia-se, dessa forma, como norte das questões relativas ao nacional, agora patrimonializado. A opção feita pelo IPHAN foi estrategicamente materializada nas práticas de tombamento e difundida e chancelada na sua linha editorial. A série Publicações do IPHAN 3 CHUVA, Márcia. Os arquitetos da memória: a construção do patrimônio histórico e artístico nacional no Brasil (anos 30 e 40), pp
3 reunia uma coleção de monografias, geralmente tratando de um só assunto, com o caráter de estudo aprofundado. É a Revista, portanto, que goza de prestígio e parece possuir boa circulação, o lugar de difusão mais ampla do patrimônio. Em sua tese, Márcia Chuva demonstra que a Revista ganhou alguns prêmios internacionais, além de veicular uma notícia de um jornal de época informando sobre o esgotamento de algumas de suas edições 5. Os dois primeiros números editados apresentavam uma gama diversificada de artigos, uma tentativa de delimitação de possíveis patrimônios. No entanto, a maior parte desses abordava o patrimônio de pedra e cal, especialmente a arquitetura religiosa. Conforme uma advertência de Rodrigo: O presente número ressente desde logo se ressente de grandes falhas, versando quase todo sobre monumentos arquitetônicos, como se o patrimônio histórico e artístico nacional consistisse principalmente nesses. (Andrade, 1937, p. 4) No entanto, esta recomendação parece não ter surtido muito efeito, visto que os monumentos arquitetônicos continuaram a predominar como objeto de estudo, respondendo por aproximadamente 40% dos artigos publicados até Isto sugere como a concepção dos arquitetos foi predominante nas páginas da Revista. O barroco foi apropriado pelos intelectuais do patrimônio como um estilo nacional por excelência. Embora importado da Europa, trazido pela metrópole portuguesa, rapidamente adquiriu uma especificidade local, traduzida no barroco mineiro, expressão máxima da singularidade e criatividade nacional. Com um ponto de ligação barroco e sua especificidade regional mineiro o Brasil era inserido nos catálogos de arte mundiais e na história da arte universal. No quinto número da Revista foi publicado o seminal artigo de Lúcio Costa, A Arquitetura dos Jesuítas no Brasil, onde é proposta uma cronologia classificatória que define a arte barroca brasileira 6. O que está em jogo neste artigo é a inauguração de uma linha evolutiva da arquitetura brasileira que comporta em si todas as fases da arte universal. Baseada na crença de um universalismo da arte, o Brasil é posto na era moderna através de um ajuste dos relógios do tempo colonial. Este comporta as seguintes fases: classicismo barroco (fins do século XVI até primeira metade do XVII), romanicismo barroco (segunda 4 O número 16 ainda foi supervisionado por Rodrigo Melo Franco de Andrade, ao passo que os números 17 e 18, saíram sob a supervisão de Renato Soeiro. 5 Cf. CHUVA, Márcia. Os arquitetos da memória: a construção do patrimônio histórico e artístico nacional no Brasil (anos 30 e 40) 6 COSTA, Lúcio. A arquitetura dos jesuítas no Brasil in: Revista do IPHAN, Rio de Janeiro, n. 5, p
4 metade do XVII até princípios do XVIII), goticismo barroco (primeira metade até meados do XVIII) e renascimento barroco (segunda metade do XVIII até princípios do XIX). Desta forma, renunciando a pressupostos reguladores próprios de cada período, Lúcio Costa criou categorias transistóricas que permaneceriam ao longo do tempo. A essência barroca, então, tornava-se o ponto de identificação entre o Brasil e o mundo europeu. Aleijadinho desempenha papel fundamental neste processo, como personagem central do barroco mineiro, portanto da arte brasileira. No segundo número publicado, Rodrigo Melo Franco de Andrade escreveu um artigo sobre Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho 7, personagem recorrente nas páginas da Revista, em que buscava comprovar, através da pesquisa em Livros de Receitas e Despesas de irmandandes, a participação do arquiteto para usar expressão de Lúcio Costa em diversas igrejas mineiras, tentando dissolver polêmicas quanto a sua autoria. O artigo trazia também reproduções das fontes utilizadas. Além deste, foram publicados também dois outros artigos no terceiro número. No primeiro 8, Afonso Arinos de Melo Franco apresenta o que afirma ser o primeiro relato estrangeiro sobre Aleijadinho, de autoria de Eschwege. No segundo 9, Judith Martins aponta referências biográficas de Aleijadinho, destacando o que seria o primeiro registro histórico sobre o mesmo, de autoria do vereador Joaquim José da Silva, em 1790, que serviu de base para a biografia escrita por Rodrigo Bretas, em Houve uma preocupação por parte do IPHAN, nesse sentido, de capitanear o conhecimento a respeito do Aleijadinho, esclarecendo polêmicas a seu respeito, sugerindo direções biográficas, inclusive republicando, na série Publicações do IPHAN, a biografia escrita em 1851, apresentando um texto introdutório de Lúcio Costa.. Neste sentido, o IPHAN faz uma opção pelo tempo colonial, instituindo a arquitetura luso-brasileira como sua principal herança e pela arte barroca, como estilo nacional, que implica no preterimento do século XIX e do chamado estilo eclético. No décimo-primeiro número da Revista, foi publicado um artigo de Paulo Thedim Barreto sobre as Casas de Câmera e Cadeia 10, uma redução de tese apresentada para a cadeira da Faculdade Nacional de Arquitetura da Universidade do Brasil. O artigo estabelece um histórico das Casas de Câmara e Cadeia, apontando suas origens e a organização administrativa-judiciária na colônia 7 ANDRADE, Rodrigo Melo Franco de. Contribuição para o estudo da obra do Aleijadinho in: Revista do IPHAN, Rio de Janeiro, n. 2, p FRANCO, Afonso Arinos de Melo. O primeiro depoimento estrangeiro sobre o Aleijadinho in: Revista do IPHAN, n.3, p MARTINS, Judith. Apontamentos para a bibliografia de Antônio Francisco Lisboa in: Revista do IPHAN, n.3, p BARRETO, Paulo Thedim. Casas de Câmera e Cadeia. in: Revista do SPHAN, n.3, p
5 portuguesa. Aponta exemplos, contratos de arrematação e analisa detalhadamente os programas arquitetônicos dos edifícios. Por fim, faz uma análise cronológica da evolução arquitetônica desse tipo de construção. Nessa, afirma que no século XIX as Casas perderam a energia construtiva e plástica dos séculos anteriores 11, em referência ao tempo colonial, ao barroco, quando a despeito da menor desenvoltura estética que as construções possuíam, todos os problemas arquiteturais de expressão barroca eram enfrentados com o entusiasmo de quem encontra soluções novas 12. Há, neste sentido, a construção de uma progressiva perda de valor estético que, segundo o autor, é acompanhada pela separação entre os poderes administrativos e judiciários. Por fim, faz uma ressalva ao caso de Ouro Preto, cuja Casa de Câmara e Cadeia, embora construída no século XIX, teve seu projeto concebido no fim do século XVIII. Os dois números publicados sobre a supervisão de Renato Soeiro, além de indicar claramente a perspectiva de continuidade adotada em sua gestão, apresentam um certo caráter de síntese dos assuntos mais relevantes para o IPHAN. No décimo-sétimo número, editado em homenagem a Rodrigo Melo Franco de Andrade, foi publicada uma palestra do mesmo proferida em Ouro Preto 13, cujo início bastante é transcrito a seguir: A maior concentração dos monumentos que integram o patrimônio histórico e artístico nacional está localizada em Minas Gerais. A despeito de só ter o povoamento do território mineiro principiado depois de decorridos dois séculos desde o descobrimento do Brasil, poucas décadas bastaram para que esta área fosse enriquecida de bens culturais em número maior e com feição mais expressiva do que as demais regiões do país. (Andrade, p.11, 1969) O autor afirma, ainda, que a despeito da maior importância dos monumentos religiosos, a arquitetura civil também possui grande valor, destacando pontes e chafarizes como os mais belos do Brasil. Ressalta que mais significativo, no entanto, é, no caso de Minas Gerais, a preservação dos núcleos urbanos coloniais, como Ouro Preto, Tiradentes, Mariana e outros. Ouro Preto foi eleita como o lugar privilegiado entre Minas Gerais, detentora de uma quantidade impressionante de monumentos tombados, muitos dos quais de arquitetura religiosa, a maior parte construído anteriormente ao século XIX. No quinto 14 e no décimo- 11 Idem. p Idem. p ANDRADE, Rodrigo Melo Franco de. Palestra proferida por Rodrigo M.F.de Andrade, em Ouro Preto, em a in: Revista do IPHAN, n.17, p VASCONCELOS, Salomão de. Os primeiros aforamentos e os primeiros ranchos de Ouro Preto. in: Revista do IPHAN, n.5, p
6 segundo 15 número da Revista, o historiador Salomão de Vasconcelos publicou artigos referentes aos primeiros aforamentos de Ouro Preto, buscando identificar o início de suas construções. Desta forma, torna-se possível estabelecer com clareza a origem e o desenvolvimento do núcleo urbano setecentista, objeto de preservação por parte do IPHAN. A décima-sétima publicação contava ainda com dois artigos sobre o Aleijadinho. Um de autoria de Lúcio Costa, 16 apresentando a participação de Aleijadinho na elaboração do risco do chafariz do Palácio dos Governadores de Ouro Preto, que seria a primeira obra de sua autoria. O outro artigo discutia as enfermidades de Aleijadinho 17. Apresentava também um artigo de Robert C. Smith, em caráter de síntese, sobre a arquitetura civil colonial 18. Neste, afirma que a história da arquitetura civil e doméstica no Brasil começa com o estabelecimento do Governo Geral e a fundação da cidade do Salvador em Ressalta o caráter homogêneo deste tipo de construção no Brasil, além de sua conservação, como herança da arquitetura luso-brasileira colonial. Trata-se, portanto, do estabelecimento de um ponto de identificação com a civilização européia. O último número editado por Renato Soeiro trazia oito artigos, seis dos quais aludindo, sobre algum aspecto, ao Estado de Minas Gerais. Foi publicado um artigo de Rodrigo Melo Franco de Andrade sobre a pintura colonial mineira 20, no qual ele afirma que as pinturas e esculturas serviam como ornamentação para a obra dos arquitetos. Cumpre lembrar, aqui, que ambas possuíam funções muito específicas, destinadas à experiência de conversão religiosa. 21 Lúcio Costa contribuiu neste número com uma biografia sobre Aleijadinho, focada na sua profissão de arquiteto e na sua singularidade criativa, como afirma a seguir: A contradição fundamental entre o estilo da época(...) e o ímpeto poderoso do seu temperamento apaixonado(...) é a marca indelével da sua obra, o que lhe dá o tom singular, e faz deste brasileiro das Minas Gerais a mais alta expressão da arte portuguesa do seu tempo. (COSTA, p.81, 1978) 15 Idem. Como nasceu Ouro Preto sua formação cadastral deste 1712 in: Revista do IPHAN, n.12, p COSTA, Lúcio. Risco Original de Antônio Francisco Lisboa in: Revista do IPHAN, n.17, p LACLETTE, René. O Aleijadinho e suas doenças. in: Revista do IPHAN, n.17, p SMITH, Robert C. Arquitetura Civil Colonial in: Revista do IPHAN, n.17, p Antes, Smith já havia publicado dois outros artigos na revista. 19 Idem. p ANDRADE, Rodrigo Melo Franco de. Pintura Colonial em Minas Gerais. in: Revista do IPHAN, n.18, p Sobre a dimensão teológico-política das artes do período classificado como barroco, conferir a produção de João Adolfo Hansen a esse respeito. 6
7 Foi publicado também um índice 22, organizado por monumentos, do primeiro volume do Dicionário de Artistas e Artífices dos Séculos XVIII e XIX em Minas Gerais 23, publicado em 1974 pelo IPHAN e originalmente indexado por nomes. Concluindo, o que podemos observar nesta pesquisa é a formulação de uma origem para a nação brasileira, posta como herdeira da tradição portuguesa mas possuidora de sua própria especificidade. Através de uma concepção majoritariamente arquitetônica, o IPHAN elege a arquitetura colonial como o ponto originário, tendo Minas Gerais como cenário privilegiado e o barroco mineiro como expressão mais significativa. A figura de Aleijadinho tem importância fundamental nesta construção, tomado como um artista excepcional, inovador, produtor das mais importantes obras de arte brasileiras. Fontes analisadas: Revista do IPHAN, números 1 até 18 ( ) Bibliografia: CHUVA, Márcia Regina Romeiro. Os arquitetos da memória: a construção do patrimônio histórico e artístico nacional no Brasil (anos 30 e 40). Niterói, Universidade Federal Fluminense, COSTA, Lúcio & BRETAS, Rodrigo José Ferreira. O Aleijadinho. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Saúde, (Publicações do SPHAN n 15) HANSEN, João Adolfo. A Sátira e o Engenho. Gregório de Matos e a Bahia do Século XVII. São Paulo: Companhia das Letras, Artes Seiscentistas e Teologia Política. in: Percival Tirapeli. (Org.). Arte Sacra Colonial. 1 ed. São Paulo: Editora UNESP, 2001, v.1, pp MARTINS, Judith. Dicionário de artistas e artífices dos séculos XVIII e XIX em Minas Gerais. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura, v. (Publicações do SPHAN n 27) 22 MENEZES, Ivo Porto de. Índice, por monumentos, do 'Dicionário de artistas e artífices mineiros dos séculos XVIII e XIX em Minas Gerais 1. volume', de Judith Martins in: Revista do IPHAN, n.18, p MARTINS, Judith. Dicionário de artistas e artífices dos séculos XVIII e XIX em Minas Gerais. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura, v. (Publicações do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; n 27) 7
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