CARTOGRAFIA REGULAMENTAR A VISÃO DO PRODUTOR

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1 Lisboa 17 de Maio de 2011 CARTOGRAFIA REGULAMENTAR A VISÃO DO PRODUTOR João Agria Torres, Sónia S Carvoeiro (artop@mail.telepac.pt) 17 de Maio de 2011 Lisboa 1

2 8SOBRE A ARTOP CONTEÚDO 17 de Maio de 2011 Lisboa 2

3 8SOBRE A ARTOP 8HOMOLOGAÇÃO 1: CONTEÚDO O PRINCÍPIO PIO E A FORMA 17 de Maio de 2011 Lisboa 3

4 8SOBRE A ARTOP 8HOMOLOGAÇÃO 1: 8HOMOLOGAÇÃO 2: CONTEÚDO O PRINCÍPIO PIO E A FORMA A EXPERIÊNCIA 17 de Maio de 2011 Lisboa 4

5 8SOBRE A ARTOP 8HOMOLOGAÇÃO 1: 8HOMOLOGAÇÃO 2: CONTEÚDO O PRINCÍPIO PIO E A FORMA A EXPERIÊNCIA 8HOMOLOGAÇÃO 3: AS EXPECTATIVAS, OS CUSTOS, A EFICÁCIA CIA 17 de Maio de 2011 Lisboa 5

6 1- SOBRE A ARTOP GÉNESE fundação da Artop - Aerotopográfica, Lda. em 1951 é a mais antiga empresa Portuguesa em actividade no ramo da geo-engenharia historial de intervenções sobre grandes territórios (produção de grande parte da carta 1: de Angola, v.g.) 17 de Maio de 2011 Lisboa 6

7 1- SOBRE A ARTOP QUALIFICAÇÕES (1) Licenciada pelo IGP para realização de actividades de produção cartográfica (Alvará nº 3/96 CT) Licenciada pelo IGP para realização de actividades de cadastro predial (Alvará nº 3/96 CD) Certificação do sistema de gestão da qualidade de acordo com a Norma ISO 9001:2008 (Certificado de Conformidade PT07/002231) 17 de Maio de 2011 Lisboa 7

8 1- SOBRE A ARTOP QUALIFICAÇÕES (2) Acreditada pela REN (Rede Eléctrica Nacional EP) para execução de actividades de cartografia e estabelecimento de servidões Acreditada pela REN Gasodutos para execução de actividades de cartografia e ROW Acreditada pela EDP para execução de actividades de cartografia/topografia e serviços fundários Acreditada pela NAER (Novo Aeroporto de Lisboa) para execução de serviços de cartografia/topografia 17 de Maio de 2011 Lisboa 8

9 1- SOBRE A ARTOP DEPARTAMENTO TÉCNICOT Topografia Fotogrametria Geomática Agronomia e Cadastro Arquitectura 17 de Maio de 2011 Lisboa 9

10 2- HOMOLOGAÇÃO 1 O PRINCÍPIO PIO Porquê homologar cartografia? 17 de Maio de 2011 Lisboa 10

11 2- HOMOLOGAÇÃO 1 O PRINCÍPIO PIO Porquê homologar cartografia? Qual o significado da homologação? 17 de Maio de 2011 Lisboa 11

12 2- HOMOLOGAÇÃO 1 A FORMA Homologação ou Controlo de Qualidade? 17 de Maio de 2011 Lisboa 12

13 2- HOMOLOGAÇÃO 1 CONCEITO NORMATIVO O objectivo de descrever a qualidade de dados geográficos é facilitar a selecção dos conjuntos de dados geográficos melhor adequados às necessidades ou requisitos de uma aplicação. Descrições completas da qualidade de um conjunto de dados geográficos irão encorajar a partilha, troca e utilização de conjuntos de dados geográficos apropriados. A informação sobre a qualidade de dados geográficos permite a um produtor ou distribuidor de dados geográficos validar o grau de adequação do conjunto de dados às especificações do produto e ajudar um utilizador de dados na determinação da capacidade do produto em satisfazer os requisitos de uma determinada aplicação. 17 de Maio de 2011 Lisboa 13

14 2- HOMOLOGAÇÃO 1 17 de Maio de 2011 Lisboa 14

15 2- HOMOLOGAÇÃO 1 A FORMA Homologação ou Controlo de Qualidade? Especificações técnicas t adequadas? 17 de Maio de 2011 Lisboa 15

16 3- HOMOLOGAÇÃO 2 LOCAL Santo Tirso Braga Terras de Bouro Esposende A EXPERIÊNCIA TIPOLOGIA Cartografia Cartografia Cartografia Cartografia ESCALA 1: : : : Terra Quente Transmontana Montemor-o-Velho Mirandela Alfândega da Fé Novo Aeroporto de Lisboa Ortofotos Cartografia e Ortofotos Cartografia Cartografia Cartografia e Ortofotos 1: : : : : de Maio de 2011 Lisboa 16

17 3- HOMOLOGAÇÃO 2 MAIS EXPERIÊNCIA LOCAL Carcavelos (54 ha) Tróia (195 ha) Lagos (133 ha) Batalha (42 ha) Seia (350 ha) Covilhã (87 ha) Felgueiras (5,3 ha) TIPOLOGIA Cartografia Cartografia Cartografia Cartografia Cartografia Cartografia Cartografia ESCALA 1:500 1:500 1: : : : : de Maio de 2011 Lisboa 17

18 3- HOMOLOGAÇÃO 2 DOCUMENTAÇÃO 17 de Maio de 2011 Lisboa 18

19 3- HOMOLOGAÇÃO 2 17 de Maio de 2011 Lisboa 19

20 3- HOMOLOGAÇÃO 2 ANTES EXEMPLOS 17 de Maio de 2011 Lisboa 20

21 3- HOMOLOGAÇÃO 2 ANTES 17 de Maio de 2011 Lisboa 21

22 3- HOMOLOGAÇÃO 2 ANTES 17 de Maio de 2011 Lisboa 22

23 3- HOMOLOGAÇÃO 2 DEPOIS 17 de Maio de 2011 Lisboa 23

24 3- HOMOLOGAÇÃO 2 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO 17 de Maio de 2011 Lisboa 24

25 3- HOMOLOGAÇÃO 2 17 de Maio de 2011 GERAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL Lisboa 25

26 3- HOMOLOGAÇÃO 2 ANTES 17 de Maio de 2011 Lisboa 26

27 3- HOMOLOGAÇÃO 2 ANTES 17 de Maio de 2011 Lisboa 27

28 3- HOMOLOGAÇÃO 2 DEPOIS 17 de Maio de 2011 Lisboa 28

29 3- HOMOLOGAÇÃO 2 DEPOIS 17 de Maio de 2011 Lisboa 29

30 3- HOMOLOGAÇÃO 2 DESIGNAÇÃO DE NÍVEISN 17 de Maio de 2011 Lisboa 30

31 4- HOMOLOGAÇÃO 3 AS EXPECTATIVAS Garantir que a cartografia é adequada a uma determinada finalidade 17 de Maio de 2011 Lisboa 31

32 4- HOMOLOGAÇÃO 3 AS EXPECTATIVAS Garantir que a cartografia é adequada a uma determinada finalidade A cartografia é aceite para uma determinada finalidade 17 de Maio de 2011 Lisboa 32

33 4- HOMOLOGAÇÃO 3 OS CUSTOS Justificam-se os custos da homologação face aos da produção? 17 de Maio de 2011 Lisboa 33

34 4- HOMOLOGAÇÃO 3 OS CUSTOS Justificam-se os custos da homologação face aos da produção? De que forma o produtor pode fazer repercutir os custos acrescidos? 17 de Maio de 2011 Lisboa 34

35 4- HOMOLOGAÇÃO 3 A EFICÁCIA CIA O actual processo é eficaz? 17 de Maio de 2011 Lisboa 35

36 CONTRIBUTO 8 As especificações técnicas t para a cartografia regulamentar deverão ser alargadas à estrutura de dados, de forma simples (altimetria,, níveis n de informação, INSPIRE) 17 de Maio de 2011 Lisboa 36

37 CONTRIBUTO 8 As especificações técnicas para a cartografia regulamentar deverão ser alargadas à estrutura de dados, de forma simples (altimetria, níveis de informação, INSPIRE) 8 O sistema de homologação deverá ser repensado possivelmente através s de um processo de acreditação de empresas (melhoria de eficácia cia e custos) 17 de Maio de 2011 Lisboa 37

38 CONTRIBUTO 8 As especificações técnicas para a cartografia regulamentar deverão ser alargadas à estrutura de dados, de forma simples (altimetria, níveis de informação, INSPIRE) 8 O sistema de homologação deverá ser repensado possivelmente através de um processo de acreditação de empresas (melhoria de eficácia e custos) 8 Os custos e prazos de execução decorrentes deste processo deverão ser analisados, constituindo um elemento fundamental para um upgrade do sistema 17 de Maio de 2011 Lisboa 38

39 ARTOP AEROTOPOGRÁFICA, LDA. Av. Marconi, 14-A, LISBOA Tel: Fax : de Maio de 2011 Lisboa 39

40 17 de Maio de 2011 Lisboa 40

41 Ilha Terceira, Açores Lisboa Composição hipsométrica elaborada a partir do MDT 17 de Maio de ARTOP, 2006

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