APLICAÇÕES DE MAPAS DE DENSIDADE DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS NA ENGENHARIA DE PROTEÇÃO: AVALIAÇÕES E LIMITAÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLICAÇÕES DE MAPAS DE DENSIDADE DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS NA ENGENHARIA DE PROTEÇÃO: AVALIAÇÕES E LIMITAÇÕES"

Transcrição

1 Puerto Iguazú Argentina XIII ERIAC DÉCIMO TERCER ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ 24 al 28 de mayo de 2009 Comité de Estudio B2 - Líneas Aéreas XIII/PI-B2-08 APLICAÇÕES DE MAPAS DE DENSIDADE DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS NA ENGENHARIA DE PROTEÇÃO: AVALIAÇÕES E LIMITAÇÕES Rosilene N. Dias* Cláudia R. Mesquita Silvério Visacro LRC - Lightning Research Center / UFMG- Universidade Federal de Minas Gerais Brasil Resumo Os Sistemas de Detecção e Localização de Descargas Atmosféricas (LLS) representam grande avanço na obtenção de dados de incidência de descarga. No entanto, é necessário um conhecimento apurado das limitações destes sistemas, para que se possa obter uma correta interpretação dos mapas de densidade obtidos. Este artigo comenta as limitações dos LLS e indica as correções que podem ser feitas no intuito de se obter melhores avaliações dos mapas gerados a partir de dados desses sistemas. Palabras clave: Descargas atmosféricas, Mapas de densidade de descargas, LLS, Sistemas de Detecção e Localização de Descargas, Aplicação de dados de LLS 1 INTRODUÇÃO Na análise e no projeto de proteção de Sistemas Elétricos de Potência (SEP) contra descargas atmosféricas, o primeiro parâmetro de descargas a se considerar é o nível de incidência de descargas local, ou melhor dizendo, a densidade de descargas plenas para a terra na região, comumente denominado N g da região. Através do seu conhecimento, pode ser estimada a freqüência de solicitação do sistema elétrico. Atualmente, os Sistemas de Detecção e Localização de Descargas Atmosféricas (LLS: Lightning Location System) constituem a ferramenta mais moderna para obtenção da densidade de descargas para a terra. Em regiões desprovidas destes sistemas, outros métodos são utilizados na caracterização da densidade de descargas plenas de uma região, como exemplo, a rede de contadores de descargas e o nível ceráunico. Os LLS permitem a utilização de base de dados de descargas individuais (strokes) e/ou de descargas plenas (flashes), compostas por dois ou mais strokes [1]. O acesso aos dados de descargas individuais é de grande relevância para a Engenharia de Proteção. Utilizando-os, pode-se estimar, de forma mais representativa, o nível de exposição ao qual o elemento do SEP está submetido. Além disso, é possível a realização da análise de incidência de descargas plenas e/ou individuais tanto em regiões extensas quanto em regiões de áreas reduzidas. Para se constituir mapas de densidades de descargas, no entanto, alguns fatores importantes devem ser observados: deve-se utilizar uma base de dados representativa estatisticamente (maior volume de dados possível acumulado ao longo dos anos) e uniforme, ou seja, constituída com as mesmas configurações da central de processamento do LLS e pelas mesmas estações detectoras constituintes da rede. Além disso, parâmetros do LLS, tais como a eficiência de detecção, precisão da localização e critérios de agrupamento de strokes (no caso de mapas de flashes) devem ser observados. Esses fatores afetam diretamente na construção de mapas de densidade de strokes e/ou flashes. A eficiência de detecção, além de variar ao longo da região de cobertura, é menor para strokes do que para flashes. O que tem sido feito é se utilizar modelos de eficiência de detecção para se corrigir mapas de densidade de flashes. No caso de mapas de strokes, tais modelos não são diretamente aplicáveis, pois a eficiência de detecção de strokes é usualmente bem menor e mais variável que a eficiência de detecção de flashes. Além disso, quando disponibilizada, a eficiência de detecção de strokes é verificada através de * LRC - Av. Antônio Carlos, 6627; Pampulha; Belo Horizonte MG CEP rosilene@cpdee.ufmg.br

2 imagens de vídeo e medições de campo eletromagnético para pequenas regiões do LLS. Uma opção é se calcular mapas de densidade de pontos de impacto. Quanto aos critérios de agrupamento, estes influenciam no número de descargas registradas pelo sistema, pois ao submeter as descargas individuais aos critérios de agrupamento na central de processamento do LLS, somente uma descarga (geralmente a primeira) é considerada. Isto pode modificar sensivelmente a análise de exposição (caracterização dos pontos de impacto das descargas no objeto em estudo). A adoção de critérios diferenciados mais restritivos (com menor distância máxima entre eventos e tempos interstrokes diferentes) pode afetar sensivelmente a distribuição da densidade de flashes na região de cobertura do sistema [2]. Deve-se considerar também o fato de que, na engenharia de proteção, tradicionalmente tem-se utilizado os dados de flashes para cálculos da densidade (N g = flashes/km²/ano). Existe no meio técnico uma discussão específica acerca da representatividade do índice N g para as aplicações de proteção. Uma opção seria utilizar mapas de strokes ou ainda, mapas de densidade de pontos de impacto. Este artigo pretende discutir a influência destes fatores acima citados na construção de mapas de densidade, exemplificando-os e comparando-os com mapas corrigidos pela eficiência de detecção, e também mapas obtidos por contadores de descargas e nível ceráunico. 2 MÉTODOS DE OBTENÇÃO DE DENSIDADE DE DESCARGAS Tradicionalmente são utilizados três métodos para obtenção da densidade de descargas nuvem-solo em uma região: (i) a partir do nível ceráunico; (ii) diretamente a partir de uma rede de contadores de descargas e (iii) através dos dados providos por LLS. Neste item são descritos brevemente cada um dos métodos. 2.1 Nível Ceráunico O nível ceráunico (T d ) consiste na contagem dos dias de trovoadas por ano, ou seja, são registrados o número de dias no ano em que foi ouvido o trovão de ao menos uma descarga. Este método é utilizado principalmente em regiões onde não se dispõe de outros métodos de análise de incidência de descargas, pois o mesmo é sujeito a erros consideráveis. É possível obter a densidade de descargas (N g ) a partir dos dias de trovoada, através de fórmula empírica, cujas constantes variam de região para região [3]. A título de ilustração, a Figura 1 (a) apresenta o mapa de nível ceráunico no Estado de Minas Gerais, Brasil. Este foi obtido pela concessionária local - CEMIG, ao longo de 25 anos, constando de cerca de 580 pontos de observação dispostos no Estado e cerca de 120 pontos nas regiões próximas [3-4]. 2.2 Contadores de Descargas Os contadores de descargas consistem em equipamentos que detectam a variação dos campos elétricos provenientes das descargas. Quando o nível da tensão induzida na antena de campo elétrico do contador, em sua freqüência de operação, alcança um determinado limiar, significa a ocorrência de uma descarga num raio determinado (~20 km), sendo acionado um contador eletromecânico. Os tipos de contadores mais utilizados são os contadores CIGRÉ de 500 Hz e de 10 khz, sendo que o segundo foi desenvolvido para uma melhor discriminação entre descargas nuvem-solo e descargas de nuvens. É um método de obtenção direta de densidade de descargas plenas para a terra que oferece boa representatividade da atividade atmosférica de uma determinada região, obtida através da interpolação dos dados de incidência registrados por cada contador constituinte da rede de medição. Para se cobrir uma grande área com boa precisão, são necessários vários contadores. Devido aos custos e problemas de logística de comunicação de dados para muitas estações, a aplicação dos contadores é tradicionalmente limitada a regiões não muito extensas [5]. Na Figura 1 (b) tem-se um exemplo de mapa de densidade, considerando-se 11 anos de dados obtidos através de uma rede de cerca de 60 contadores dispostos pelo território de Minas Gerais, hoje desativada [4]. 2.3 Sistemas de Detecção e Localização de Descargas - LLS O Sistema de Detecção e Localização de Descargas Atmosféricas consiste em uma rede formada por estações detectoras (sensores) tipicamente distantes entre si de 200 a 400 km. Estes sensores captam o sinal do campo eletromagnético irradiado pela descarga e, utilizando uma ou mais técnicas de localização (tempo de chegada, indicador de direção e técnica interferométrica), indica a localização da descarga (latitude e longitude), tempo de ocorrência e estimativa da amplitude da corrente, entre outros parâmetros [6]. 2

3 Fig. 1 (a) Exemplo de mapa isoceráunico obtido pela CEMIG Fig. 1 (b) Exemplo de mapa de densidade obtido por rede de contadores instalada em Minas Gerais Através dos dados de descargas armazenados na central de processamento do LLS e utilizando-se softwares de geoprocessamento, torna-se possível traçar mapas de densidades de descargas, caracterizando-se a densidade de descargas da região que se deseja estudar. Do ponto de vista dos LLS, três tipos de densidade podem ser obtidas: (i) densidade de flashes; (ii) densidade de strokes e (iii) densidade de pontos de impacto. No próximo item são caracterizados cada tipo de mapa de densidade. A precisão da localização e a eficiência de detecção do LLS são fatores determinantes na qualidade dos dados obtidos por tais sistemas [7-10], e afeta diretamente na escolha do tipo de mapa de densidade a ser utilizado. 3 MAPAS DE DENSIDADE DE DESCARGAS OBTIDOS POR LLS Os LLS estimam a densidade de descargas de uma região. De forma geral, para confeccionar mapas de densidade de descargas, a região de estudo é dividida em células iguais, retangulares ou quadradas (em km 2 ), e, escolhendo-se um período de dados de descargas do LLS (em anos), é feita a contagem das descargas incidentes em cada célula. Assim, tem-se como resultado o número de descargas/km²/ano. A incidência de descargas em um local é aleatória, podendo ser descrita pela Distribuição de Poisson, que expressa a probabilidade de ocorrência de um número de eventos em um período pré-fixado, se estes eventos ocorrerem dentro de uma margem esperada e independentemente do tempo decorrido desde o último evento. Deste modo, mapas gerados por LLS apresentam grau de incerteza nos seus valores, e isso deve ser considerado em casos de sub ou sobre estimativa dos valores de densidade obtidos. Dois fatores principais devem ser observados na confecção de mapas: (i) Período de dados de descargas disponíveis (ii) tamanho da célula (grid) utilizada nos cálculos: Quanto maior o período de dados utilizado, melhor a qualidade dos dados de densidade obtidos. Um período de 5 anos de dados garante boa caracterização de densidade de descargas em uma região, pois representa a variabilidade de incidência ao longo dos anos. O erro de localização do LLS (precisão da localização) na região que se pretende estudar, representado pelo semi-eixo maior da mediana da elipse de confiança [6-7], é o fator determinante na escolha da dimensão do elemento de área (reticulado). Este não deve ter suas dimensões menores do que a precisão da localização da região. Em geral, o menor tamanho da célula recomendado, 1 km², garante boa estimativa dos dados de densidade oriundos do LLS. Estudos apontam um grau de incerteza na faixa de ±20% nos valores de densidade de flashes dos mapas gerados por dados obtidos através do LLS. Este grau de incerteza pode ser melhorado, dependendo logicamente do período de dados utilizado para confeccionar os mapas de densidade e do tamanho da célula utilizada nos cálculos [11]. 3.1 Flashes Para se confeccionar mapas de flashes, é necessário, anteriormente, submeter os dados de strokes aos critérios de agrupamento na central de processamento do LLS. O fabricante do sistema sugere critérios 3

4 temporais (relativos ao tempo de ocorrência entre strokes e à duração total do flash) e espaciais (relativos às distâncias entre os pontos de impacto dos strokes e erros de localização do sistema) que têm sido empregados de uma forma geral pelas concessionárias de energia e institutos meteorológicos. A adoção de outros critérios de agrupamento mais restritivos pode afetar sensivelmente a distribuição da densidade, como analisado em [2]. A Figura 2 (a) apresenta um exemplo de mapa de densidade de flashes utilizando-se os critérios de agrupamento sugeridos pelo fabricante. Um dos fatores que mais influencia nos valores de densidade, é a eficiência de detecção da rede no local analisado. Entende-se por eficiência de detecção a razão das descargas registradas pelo LLS e o número de descargas ocorrido na região. A eficiência de detecção de um LLS reduz à medida que se afasta do centro da rede de sensores, estando condicionada por diversos fatores, como a disposição física das estações detectoras, os tipos de sensores, a eficiência individual dos sensores, as condições de operação dos mesmos. De uma forma prática, se a eficiência de detecção for baixa, pode-se corrigir a densidade obtida dividindo-se a densidade pela eficiência de detecção na região [12]. A Figura 2(b) apresenta um exemplo de mapa de densidade corrigido pela eficiência de detecção do LLS. Fig. 2 (a) - Exemplo de mapa de densidade de flashes Fig. 2 (b) - Exemplo de mapa de densidade de flashes corrigido pela eficiência de detecção da rede Existem, na literatura, alguns modelos para estimativa da eficiência de detecção de um LLS. Um exemplo é o Detection Efficiency Model, desenvolvido pelo fabricante do sistema e que apresenta um mapa da rede com linhas de contorno que circunscrevem regiões com eficiência maior ou igual ao valor indicado em percentual [6]. Outros modelos utilizam a própria base de dados do LLS para se estimar a eficiência do sistema, assumindo-se uma determinada região como referência, caracterizada por apresentar melhor valor esperado de eficiência de detecção [13]. Também, a eficiência de detecção de um LLS pode ser verificada com base em outros tipos de sistemas de medições que fornecem dados referentes a registros de incidências reais de descargas no solo, tais como torres instrumentadas, imagens de vídeo e descargas induzidas por foguetes. A despeito da melhor avaliação, tais métodos se restringem a determinação da eficiência para um ou poucos locais de monitoramento dentro de uma ampla região coberta pelo LLS. 3.2 Strokes Do ponto de vista da Engenharia de Proteção contra descargas atmosféricas, é mais interessante possuir um mapa de densidade strokes do que de flashes. Assim, pode-se estimar com mais fidelidade a freqüência na qual o elemento do SEP está submetido à incidência de descargas. No entanto, ao se utilizar mapas de densidade de strokes, devem-se redobrar os cuidados nas análises relacionadas, uma vez que a eficiência de detecção destes eventos é usualmente bem menor e mais variável que a eficiência de detecção de flashes. A eficiência de detecção de strokes, quando disponível, é obtida através de imagens de vídeo e medições de campo eletromagnético para pequenas regiões da região de cobertura do sistema, ou em locais pontuais, através de medições em torres instrumentadas. A Figura 3 apresenta um exemplo de mapa de densidade de strokes obtido para o Estado de Minas Gerais. Esta região é de certa forma favorecida, por se localizar no centro da rede de detecção, onde a eficiência e 4

5 detecção é máxima. 3.3 Pontos de Impacto Fig. 3 - Exemplo de mapa de densidade de strokes Mapas de pontos de impacto são uma boa opção quando se deseja, nas análises, considerar a eficiência de detecção do LLS e, ao mesmo tempo, ter uma boa representatividade da suscetibilidade do SEP à incidência de descargas. Os flashes podem ter várias terminações no solo (pontos de impacto), independentemente se o caminho de propagação iniciou-se em um mesmo canal, bifurcando-se em duas ou mais terminações, ou se iniciou em canais diferentes [14]. Conhecendo-se o valor médio de terminações por flashes, é possível produzir mapas de pontos de impacto, a partir de um mapa de densidade de flashes. As Figuras 4(a) e 4(c) apresentam exemplos de mapas de pontos de impacto utilizando-se diferentes valores para o fator pontos de impacto/flash). Nas Figuras 4(b) e 4(d), tem-se os mapas corrigidos pela eficiência de detecção do LLS. Estudos realizados nos EUA, na Flórida, utilizando-se câmeras de vídeo e medição de campo elétrico de eventos correlatos, indicam uma média de 1,67 pontos de impacto por flash, considerando-se um intervalo máximo de 500 ms entre os strokes [15]. No Arizona, a média de pontos de impacto por flash é de 1,45, considerando-se como strokes pertencentes ao mesmo flash aqueles ocorridos até 1s do stroke anterior [14]. No Brasil, estudos realizados em São José dos Campos e Cachoeira Paulista (Estado de São Paulo), utilizando-se câmeras rápidas, apontam uma média de 1,70 pontos de impacto por flash [16], valor muito próximo do obtido na Flórida. 4 ANÁLISES E CONCLUSÕES As figuras deste texto (Fig 1 a Fig 4) apresentam exemplos de mapas de densidade de flashes, densidade de strokes, densidade de pontos de impacto e também nível ceráunico obtidos para o Estado de Minas Gerais. Notam-se as diferenças nos valores de densidade. Numa análise global, comparando-se os mapas de densidade de flashes obtido por rede de contadores (Figura 1(b)) e por LLS (Figura 2), pode-se observar que o mapa obtido pelo LLS apresenta menores níveis de densidade que o mapa obtido pela rede de contadores (da ordem de 50% a menos). Observa-se, no entanto, a coincidência geográfica na indicação das áreas de maior densidade de descargas plenas (Sudeste e Triângulo Mineiro), a despeito da diferença de métodos de obtenção de densidade de descargas e período de base de dados utilizado. Comparando-se o mapa de flashes corrigido pela eficiência de detecção (Fig. 2 (b)) com o mapa sem correção (Fig. 2(a)), observa-se maior efeito nas bordas, onde a eficiência de detecção do sistema é menor. No caso específico desta região (Minas Gerais), o efeito não é muito significativo, pois a eficiência de detecção do LLS para flashes no Estado varia de 95 a 70%, considerando-se o modelo de eficiência do fabricante. Para regiões onde os valores de eficiência são menores, o efeito é mais evidente. O mapa de strokes (Figura 3) apresenta, com maior fidelidade, o número de vezes ao qual um objeto foi atingido pela descarga. Por isso é mais interessante para aplicações em Engenharia de proteção. No entanto, 5

6 a eficiência do sistema para esse tipo de eventos é menor. No caso específico do Estado de Minas Gerais, os efeitos da eficiência não são tão evidentes, pois o mesmo situa-se no centro da rede. Fig. 4 (a) - Exemplo de mapa de densidade de pontos de impacto (fator pontos impacto/flash:1,4). Fig. 4 (b) - Densidade de pontos de impacto corrigido pela eficiência de detecção (Fator 1,4) Fig. 4 (c) - Mapa de densidade de pontos de impacto (fator pontos de impacto/flash:1,67). Fig. 4 (d) - Densidade de pontos de impacto corrigido pela eficiência de detecção (Fator 1,67) Para se avaliar os efeitos da eficiência, foram confeccionados os mapas de pontos de impacto, ilustrados na Figura 4. Observa-se que, ao se aplicar a correção pela eficiência de detecção, os mapas se aproximam muito do mapa de strokes, sobretudo o mapa da Figura 4(d), que utiliza o maior fator pontos de impacto/flash (1,67), fator esse recomendado para a região, devido às medições realizadas no Brasil. De uma forma geral, os dados do LLS referentes à incidência de descargas podem ser utilizados com boa confiabilidade para aplicações referentes à análise de desempenho de sistemas elétricos e eletrônicos (como por exemplo, caracterização de densidade de descargas de uma dada região). Nestes casos, recomenda-se o uso do mapa de pontos de impacto ou de strokes, desde que se realize uma inspeção do panorama geral do desempenho do sistema (análise de eficiência de detecção e precisão de localização) e disponha-se de uma base de dados uniforme, (dados de descargas obtidos com os mesmos parâmetros de configuração da central de processamento do LLS). 5 AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à CEMIG Companhia Energética de Minas Gerais pelo apoio prestado. Rosilene Nietzsch Dias agradece ao CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico pelo apoio financeiro. Cláudia Rejane de mesquita agradece à FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais pelo apoio financeiro. 6

7 6 REFERÊNCIAS [1] Visacro, S.: Descargas Atmosféricas: Uma Abordagem em Engenharia, livro, Artiliber Editora Ltda, São Paulo, SP, 2005 [2] Dias, R. N; Mesquita, C.R; Visacro, S; Cazetta F.A; Análise de Sensibilidade dos Critérios de Agrupamento de Descargas Individuais do Sistema de Detecção e Localização de Descargas Atmosféricas, in Encuentro Regional Iberoamericano de Cigré XI ERIAC - Hernandarias, Paraguai, Maio, [3] Carvalho, A. M; Diniz, J.H; Cherchiglia, L.C.L; Obtenção de Densidades de Descargas Atmosféricas para a Terra Através de Contadores de Descargas, Dias de Trovoadas Ouvidas e Sistema de Localização de Tempestades ; in II Seminário Internacional de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SIPDA), Guaratinguetá, Brasil, 28 de junho a 03 de julho de [4] Diniz, J.H; Carvalho, A. M; Cherchiglia, L.C.L; Soares Filho, J.J; Amorim, G.E.S; "Lightning Research Carried Out by Companhia Energética de Minas Gerais - Brazil ", in Proceedings of International Conference on Lightning Protection ICLP 1996, pp , Firenze, Italy, 1996 [5] CIGRÉ -Working Group 33.01, Task Force Lightning Location Systems Characterization of Lightning for Applications in Electric Power Systems - CIGRÉ - December [6] Cummins, K.L; Murphy, M.J; Bardo, E.A.; Hiscox, W.L.; Pyle, R.B.; Pifer, A.E.: A Combined ToA/MDF Technology Upgrade of the U.S. National Lightning Detection Network, Journal of Geophysical Research, Vol. 103, Nº D8, pages , April 27,1998. [7] Mesquita, C.R; Dias, R. N; Visacro, S; Cazetta F.A; Análise da Precisão da Localização de Descargas Atmosféricas na Região Sudeste do Brasil, XVIII SNPTEE - Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica, Curitiba, Outubro de 2005 [8] Mesquita, C. R; Dias, R. N; Visacro, S; Cazetta, A; Lightning Parameters Obtained by LLS in MG State: Analyses and Discussion International Conference on Ground and Earthing & International Conference on Lightning Physics and Effects (Ground 2006 & 2nd LPE), Maceió-Brazil, November 2006 pp [9] Mesquita, C. R; Dias, R. N.; Visacro, S.; Cazetta A.; A Influência da Eficiência de Detecção do LLS nos Dados Gerados de Descargas Atmosféricas: Análise de um Caso-Estudo ; XIX SNPTEE - Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica, Rio de Janeiro, 14 a 17 de Outubro de 2007 [10] Mesquita, C. R; Dias, R. N.; Visacro: Analysing The Effects Of LLS Detection Efficiency On Lightning Parameter Data ; IX International Symposium on Lightning Protection (SIPDA 2007),26th- 30th November 2007 Foz do Iguaçu, Brazil [11] Diendorfer, G; Some comments on the achievable accuracy of local ground flash density values ; in 29 th International Conference on Lightning Protection (ICLP 2008), 23 rd -26 th June 2008, Uppsala, Sweden. pp [12] Cummins, K. L; Bardo, E. A; On the Relationship between Lightning Detection Network Performance and Measured Lightning Parameters ; International Conference on Groundind and Earthing & International Conference on Lightning Physics and Effects (Ground 2004 & 1 st LPE), Belo Horizonte- Brazil, November 2004 [13] Schulz, W., Diendorfer, G., Iorio, R., Hofbauer, F., Stimmer, A.: Correction of Lightning Density and Lightning Current Distributions for Detection Efficiency, 23 rd Int. Conference on Lightning Protection, Firenze, Italy, Sept [14] Valine, W. C; Krider, E. P; Statistics and Characteristics of Cloud-to-ground Lighting with Multiple Ground Contatcs - Journal of Geophysical Research, Vol. 107, No. 4441, 2002, DOI /2001JD [15] Rakov, V. A; Huffines, G. R: Return-Stroke Multiplicity of Negative Cloud-to-Ground Lightning Flashes, Journal of Applied Meteorology, Vol 42, , October [16] Saba, M. M. F; Ballarotti, M. G; Pinto Jr, O; Negative Cloud-to-ground Lightning Properties from High-speed Video Observations, Journal of Geophysical Research, V-111, DO3101, 2006 DOI: 10,1029/2005JD

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC 27 14 a 17 de Outubro de 27 Rio de Janeiro - RJ GRUPO X SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC A INFLUÊNCIA DA EFICIÊNCIA

Leia mais

GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC

GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC - 07 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC ANÁLISE

Leia mais

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 a de maio de 3 ANÁLISE DOS DADOS DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS DO LLS NO ESTADO DE MINAS GERAIS: 99 A Rosilene N. Dias * Cláudia R. Mesquita * Silvério Visacro * Geraldo Paixão ** Carlos Wagner Coelho ** *

Leia mais

Metodologia para Aplicação de Sistemas de Detecção e Localização de Descargas Atmosféricas nas etapas de Projeto e Manutenção do Sistema Elétrico

Metodologia para Aplicação de Sistemas de Detecção e Localização de Descargas Atmosféricas nas etapas de Projeto e Manutenção do Sistema Elétrico Metodologia para Aplicação de Sistemas de Detecção e Localização de Descargas Atmosféricas nas etapas de Projeto e Manutenção do Sistema Elétrico S. isacro, R.N. Dias, C.R. Mesquita, P. Resende, A. Cazetta

Leia mais

RELATÓRIO PREPARADO PELO ELAT A PEDIDO DO MINITÉRIO PÚBLICO RESUMO

RELATÓRIO PREPARADO PELO ELAT A PEDIDO DO MINITÉRIO PÚBLICO RESUMO RELATÓRIO PREPARADO PELO ELAT A PEDIDO DO MINITÉRIO PÚBLICO Incidência de descargas atmosféricas associadas à interrupção de suprimento de energia elétrica ocorrida no dia 10/11/2009 na região do sistema

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC 26 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO NOVA METODOLOGIA

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Sistemas Elétricos: Interação entre Descargas Atmosféricas e Sistemas Elétricos. CÓDIGO: MEE001 Validade: A partir do 1º semestre de 2009. Carga Horária: 45 horas-aula

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil MARCELO LAUREDAN PIRES DE SOUZA Osmar Pinto Jr. PAULO CESAR ARPINI Empresa Luz e Força

Leia mais

Projeto de Iniciação Científica. Estudo do comportamento elétrico dos Sistemas Convectivos Organizados

Projeto de Iniciação Científica. Estudo do comportamento elétrico dos Sistemas Convectivos Organizados Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI Estudo do comportamento elétrico dos Sistemas Convectivos Organizados Nome do orientador: Rosangela Barreto Biasi Gin Depto: Física Nome do aluno:

Leia mais

GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC

GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC-20 19 a 24 Outubro de 2003 Uberlândia - Minas Gerais GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC

Leia mais

Nova Metodologia de Medição Indireta da Corrente de Descarga Atmosférica para Fins de Calibração de SLT s

Nova Metodologia de Medição Indireta da Corrente de Descarga Atmosférica para Fins de Calibração de SLT s Nova Metodologia de Medição Indireta da Corrente de Descarga Atmosférica para Fins de Calibração de SLT s S. Visacro, J.L. Silvino, C.R. Mesquita, R.N. Dias, L.C.L. Cherchiglia, V.J. Souza / LRC : UFMG

Leia mais

INFLUÊNCIA DA OROGRAFIA DE UMA REGIÃO NA DISTRIBUIÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

INFLUÊNCIA DA OROGRAFIA DE UMA REGIÃO NA DISTRIBUIÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS GSC/001 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO X SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO INFLUÊNCIA DA OROGRAFIA DE UMA REGIÃO NA DISTRIBUIÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Marcelo

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS ANÁLISE

Leia mais

PRÁTICAS NÃO CONVENCIONAIS PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO FRENTE A DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

PRÁTICAS NÃO CONVENCIONAIS PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO FRENTE A DESCARGAS ATMOSFÉRICAS SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT - 33 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT PRÁTICAS NÃO CONVENCIONAIS

Leia mais

ESTIMATIVA DE PERDAS COMERCIAIS ATRAVÉS DA ANÁLISE DE COMPORTAMENTO DOS CONSUMIDORES

ESTIMATIVA DE PERDAS COMERCIAIS ATRAVÉS DA ANÁLISE DE COMPORTAMENTO DOS CONSUMIDORES Puerto Iguazú Argentina XIII ERIAC DÉCIMO TERCER ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ 24 al 28 de mayo de 2009 Comité de Estudio C5 - Mercados de Electricidad y Regulación XIII/PI-C5-08 ESTIMATIVA

Leia mais

MONITORAMENTO E EVOLUÇÃO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS ASSOCIADAS A SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA

MONITORAMENTO E EVOLUÇÃO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS ASSOCIADAS A SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA MONITORAMENTO E EVOLUÇÃO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS ASSOCIADAS A SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA Suzana Rodrigues Macedo, Wagner Flauber Araújo Lima, Luiz Augusto Toledo Machado Divisão de

Leia mais

The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS. values

The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS. values The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS Mariana Dias Chaves Luiz Fernando Sapucci João F. Galera Monico values Sumário Introdução; Propagação dos erros do

Leia mais

ESTUDO DAS TEMPESTADES ELÉTRICAS DE GRANDE IMPACTO SOBRE O ESTADO DE SÃO PAULO: VERÃO DE 2001

ESTUDO DAS TEMPESTADES ELÉTRICAS DE GRANDE IMPACTO SOBRE O ESTADO DE SÃO PAULO: VERÃO DE 2001 ESTUDO DAS TEMPESTADES ELÉTRICAS DE GRANDE IMPACTO SOBRE O ESTADO DE SÃO PAULO: VERÃO DE 2001 Rosangela Barreto Biasi Gin ffergin@cci.fei.br Departamento de Física Centro Universitário_UNIFEI, Av. HumbertoC.ªBranco,

Leia mais

RAIOS ASCENDENTES E SUA DETECÇÃO POR SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO DE DESCARGAS. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)

RAIOS ASCENDENTES E SUA DETECÇÃO POR SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO DE DESCARGAS. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) RAIOS ASCENDENTES E SUA DETECÇÃO POR SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO DE DESCARGAS RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Halph Macedo Fraulob (Universidade de São Paulo, Bolsista

Leia mais

SIT-RAIOS: Integração dos Dados de Descargas Atmosféricas ao Sistema de Informações Técnicas da Bandeirante Energia. Bandeirante Energia S.A.

SIT-RAIOS: Integração dos Dados de Descargas Atmosféricas ao Sistema de Informações Técnicas da Bandeirante Energia. Bandeirante Energia S.A. 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG SIT-RAIOS: Integração dos Dados de Descargas Atmosféricas ao Sistema de Informações Técnicas da Bandeirante Energia Eng. Vitor Luiz Guitte Gardiman Sandro

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIOS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG, UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E ÍNDICE CLIMÁTICO.

DETERMINAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIOS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG, UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E ÍNDICE CLIMÁTICO. DETERMINAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIOS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG, UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E ÍNDICE CLIMÁTICO. José Eduardo M. PEZZOPANE 1, Sílvio N. de OLIVEIRA NETO 2, Marina de F. VILELA

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA ISOLAÇÃO DE CHAVES SECCIONADORAS DE MÉDIA TENSÃO FRENTE À OCORRÊNCIA DE SURTOS NÃO PADRONIZADOS

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA ISOLAÇÃO DE CHAVES SECCIONADORAS DE MÉDIA TENSÃO FRENTE À OCORRÊNCIA DE SURTOS NÃO PADRONIZADOS XVI ERIAC DECIMOSEXTO ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ Puerto Iguazú, Argentina 17 al 21 de mayo de 215 A3-4 Comité de Estudio A3 - Equipamiento de Alta Tensión ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA ISOLAÇÃO

Leia mais

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 UM ESTUDO ESTATÍSTICO DA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA EM PARA-RAIOS ZnO INSTALADOS AO LONGO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO. R. O. Pedrosa* I. J. S. Lopes* S. C. Assis** *Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ 9 14 a 17 Outubro de 27 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Sandro de Castro Assis CEMIG Distribuição S.A. Tarcisio Antonio Santos de Oliveira Centro

Leia mais

GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC

GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC - 08 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC INFLUÊNCIAS

Leia mais

XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR

XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GLT/15 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT RELAÇÕES ESPACIAIS

Leia mais

CÁLCULO DE SOBRETENSÕES ASSOCIADAS A DESCARGAS ATMOSFÉRICAS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO

CÁLCULO DE SOBRETENSÕES ASSOCIADAS A DESCARGAS ATMOSFÉRICAS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO GSC/005 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO X SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO CÁLCULO DE SOBRETENSÕES ASSOCIADAS A DESCARGAS ATMOSFÉRICAS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO Amilton

Leia mais

Metodologia de Análise de Desempenho de Linhas de Transmissão Frente a Descargas Atmosféricas Considerando Para-Raios ZnO

Metodologia de Análise de Desempenho de Linhas de Transmissão Frente a Descargas Atmosféricas Considerando Para-Raios ZnO 1 Metodologia de Análise de Desempenho de Linhas de Transmissão Frente a Descargas Atmosféricas Considerando Para-Raios ZnO Sandro de Castro Assis, Edino B. Giudice Filho, Roberto Márcio Coutinho, CEMIG

Leia mais

V SBQEE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO OPERACIONAL DO SISTEMA SUPRIDOR A CONSUMIDORES INDUSTRIAIS

V SBQEE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO OPERACIONAL DO SISTEMA SUPRIDOR A CONSUMIDORES INDUSTRIAIS V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 04 173 Tópico: Análise, Diagnósticos e Soluções CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO

Leia mais

SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 916 SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Avaliação da Distância de Proteção Proporcionada por Pára-raios Instalados em Redes de Distribuição de Média Tensão F. S. Almeida,

Leia mais

AVALIAÇÃO EM CAMPO DO ESTADO DE DEGRADAÇÃO DE PÁRA-RAIOS DE ZnO, DA CLASSE DE TENSÃO 345kV ERIAC - ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ

AVALIAÇÃO EM CAMPO DO ESTADO DE DEGRADAÇÃO DE PÁRA-RAIOS DE ZnO, DA CLASSE DE TENSÃO 345kV ERIAC - ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ Puerto Iguazú Argentina XIII ERIAC DÉCIMO TERCER ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ 24 al 28 de mayo de 2009 Comité de Estudio A3 - Equipamiento de Alta Tensión XIII/PI-A3-03 AVALIAÇÃO EM CAMPO

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Vitor Luiz Guitte Gardiman Osmar Pinto Jr. Empresa Bandeirante de Energia S/A Instituto

Leia mais

Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia. Estatística espacial. Padrão Pontual

Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia. Estatística espacial. Padrão Pontual Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Estatística espacial Padrão Pontual Padrão de Pontos A análise de padrão de pontos, é o tipo mais simples de análise

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC 25 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC INVESTIGAÇÕES

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA MEIA-VIDA DO CO-57 USANDO DADOS DA VERIFICAÇÃO DIÁRIA DE DETECTORES

DETERMINAÇÃO DA MEIA-VIDA DO CO-57 USANDO DADOS DA VERIFICAÇÃO DIÁRIA DE DETECTORES 2011 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2011 Belo Horizonte,MG, Brazil, October 24-28, 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-04-5 DETERMINAÇÃO DA MEIA-VIDA

Leia mais

Campos Eletromagnéticos Gerados por Descargas Atmosféricas

Campos Eletromagnéticos Gerados por Descargas Atmosféricas 1 Campos Eletromagnéticos Gerados por Descargas Atmosféricas Fabio Romero e Alexandre Piantini Resumo - Os campos eletromagnéticos irradiados durante a etapa da descarga atmosférica conhecida como descarga

Leia mais

Avaliação de previsões de tempo do modelo ETA. para subsidiar pesquisas agrícolas no Brasil

Avaliação de previsões de tempo do modelo ETA. para subsidiar pesquisas agrícolas no Brasil MS777 - Projeto Supervisionado Avaliação de previsões de tempo do modelo ETA para subsidiar pesquisas agrícolas no Brasil Aluna: Dânia Naomi Osato Meira Orientadora: Doutora Ana Maria Heuminski de Ávila

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT 21 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT RESULTADOS DA APLICAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)

RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) ESTUDO DOS RAIOS ATRAVÉS DE CÂMERAS DE ALTA VELOCIDADE E DE SENSORES DE CORRENTE E CAMPO ELÉTRICO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Christopher do Prado Sato (ETEP, Bolsista

Leia mais

Soluções de Monitoramento Meteorológico para Sistemas de Alertas

Soluções de Monitoramento Meteorológico para Sistemas de Alertas Soluções de Monitoramento Meteorológico para Sistemas de Alertas I Workshop Desafios da Meteorologia na Gestão Urbana Centro de Operações Rio Luciana Oliveira Meteorologista Hobeco Sudamericana Ltda. Sumário

Leia mais

APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE 230 kv

APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE 230 kv GSC/009 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE 230 kv Angélica da C. O. Rocha Jorge Luiz De Franco Luis

Leia mais

GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC

GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC GSC-004 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE UM CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO DEVIDO À DESCARGA ATMOSFÉRICA

Leia mais

ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL

ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL Marcos Silveira Wrege 1, Flavio Gilberto Herter 1, Carlos Reisser Júnior 1, Silvio Steinmetz 1, André

Leia mais

Sistemas de Aquisição e Processamento

Sistemas de Aquisição e Processamento Sistemas de Aquisição e de Dados Aquisição de dados Necessidade de tratar informação proveniente de medições de forma automática rápida grandes quantidades de medições armazenamento processamento coletar

Leia mais

Detecção e Correção Automáticas de Olhos Vermelhos

Detecção e Correção Automáticas de Olhos Vermelhos Setor de Tecnologia da Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Elétrica TE 072 Processamento Digital de Sinais Detecção e Correção Automáticas de Olhos Vermelhos Trabalho elaborado pelo aluno

Leia mais

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil VI SBQEE 1 a 4 de agosto de Belém Pará Brasil Código: BEL 1 784 Tópico: Análise, Diagnóstico e Soluções CARACTERIZAÇÃO ESTATÍSTICA DA DISTRIBUIÇÃO DO DESEMPENHO DE UM CONJUNTO DE PONTOS DE MONITORAÇÃO

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Viviane Olive Leonardo Souza SYNAPSIS BRASIL LTDA SYNAPSIS BRASIL LTDA volive@synapsis-it.com

Leia mais

COMPENSAÇÃO REATIVA E CONTROLE DE TENSÃO AVALIAÇÃO TÉCNICA DE ALTERNATIVAS DE EXPANSÃO NOS ASPECTOS DE ESTABILIDADE DE TENSÃO

COMPENSAÇÃO REATIVA E CONTROLE DE TENSÃO AVALIAÇÃO TÉCNICA DE ALTERNATIVAS DE EXPANSÃO NOS ASPECTOS DE ESTABILIDADE DE TENSÃO COMPENSAÇÃO REATIVA E CONTROLE DE TENSÃO AVALIAÇÃO TÉCNICA DE ALTERNATIVAS DE EXPANSÃO NOS ASPECTOS DE ESTABILIDADE DE TENSÃO M. H. M. VALE* F. S. CHAVES J. R. VALADARES A. N. CORTEZ LRC/UFMG Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE DETECÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS EM VLF - ZEUS NO BRASIL Armando Heilmann e Carlos Augusto Morales Rodriguez 1

AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE DETECÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS EM VLF - ZEUS NO BRASIL Armando Heilmann e Carlos Augusto Morales Rodriguez 1 AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE DETECÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS EM VLF - ZEUS NO BRASIL Armando Heilmann e Carlos Augusto Morales Rodriguez 1 RESUMO: Descargas elétricas irradiam energia em todo o espectro

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS DAS DESCARGAS ATMOSFÉRICAS EM APARELHOS INDUTIVOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

TÍTULO: EFEITOS DAS DESCARGAS ATMOSFÉRICAS EM APARELHOS INDUTIVOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS 16 TÍTULO: EFEITOS DAS DESCARGAS ATMOSFÉRICAS EM APARELHOS INDUTIVOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS AUTOR(ES): IAGO PASTORI

Leia mais

PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids)

PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) Métodos Avançados de Controle Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica

Leia mais

DETECÇÃO INDIRETA DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS: UM SIMULADOR PARA CARACTERÍSTICAS REGIONAIS

DETECÇÃO INDIRETA DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS: UM SIMULADOR PARA CARACTERÍSTICAS REGIONAIS DETECÇÃO INDIRETA DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS: UM SIMULADOR PARA CARACTERÍSTICAS REGIONAIS Ricardo de Andrade Shinkai 1, José Alberto Silva de Sa 2, Brigida Ramati Pereira da Rocha 3 Sistema de Proteção

Leia mais

PROJETO DE P&D ANEEL

PROJETO DE P&D ANEEL PROJETO DE P&D ANEEL 1) CIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSÃO 1.1) TÍTULO DO PROJETO: Melhoria do desempenho de linhas de transmissão de alta tensão através da utilização de malhas de aterramento de baixo valor

Leia mais

Sistema de Controle e Monitoramento de Carregamento de Alimentadores e Transformadores de Subestações

Sistema de Controle e Monitoramento de Carregamento de Alimentadores e Transformadores de Subestações 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Sistema de Controle e Monitoramento de Carregamento de Alimentadores e Transformadores de Subestações Blunio Elias da Silva CEMIG Distribuição S.A belias@cemig.com.br

Leia mais

4 ABORDAGENS METROLÓGICAS

4 ABORDAGENS METROLÓGICAS 4 4 ABORDAGENS METROLÓGICAS Neste capitulo são apresentados os termos metrológicos utilizados neste documento. Estes conceitos foram selecionados do Vocabulário Internacional de termos fundamentais e gerais

Leia mais

ADEQUAÇÕES NO CIRCUITO DE ACOPLAMENTO PLC PARA UTILIZAÇÃO EM SUBESTAÇÕS DE ENERGIA ELÉTRICA 1

ADEQUAÇÕES NO CIRCUITO DE ACOPLAMENTO PLC PARA UTILIZAÇÃO EM SUBESTAÇÕS DE ENERGIA ELÉTRICA 1 ADEQUAÇÕES NO CIRCUITO DE ACOPLAMENTO PLC PARA UTILIZAÇÃO EM SUBESTAÇÕS DE ENERGIA ELÉTRICA 1 Leonardo Sostmeyer Mai 2, Luís F. Sauthier 3, Caroline D. Commandeur 4, Maurício De Campos 5, Paulo S. Sausen

Leia mais

Metrologia e Controle Geométrico Aula 3 PROF. DENILSON J. VIANA

Metrologia e Controle Geométrico Aula 3 PROF. DENILSON J. VIANA Metrologia e Controle Geométrico Aula 3 PROF. DENILSON J. VIANA Medição direta É aquela em que o sistema de medição já indica naturalmente o valor do mensurando. Tipos de acordo com a variabilidade do

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DOS CAMPOS ELÉTRICO E MAGNÉTICO EM ÁREAS DE LIVRE ACESSO AO PÚBLICO - SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA FLORIANÓPOLIS AGRONÔMICA

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DOS CAMPOS ELÉTRICO E MAGNÉTICO EM ÁREAS DE LIVRE ACESSO AO PÚBLICO - SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA FLORIANÓPOLIS AGRONÔMICA Puerto Iguazú Argentina XIII ERIAC DÉCIMO TERCER ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ 24 al 28 de mayo de 2009 Comité de Estudio C3 - Desempeño Ambiental del Sistema XIII/PI-C3-11 AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8

DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8 DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8 BARBOSA, H. A. 1 ; ACCIOLY FILHO, J. B. P. 2 ; MELCÍADES, W. L. B. 3 ; MELLO, N. G. S. 4 ; SOUZA, J. M. DE 5 RESUMO: Neste trabalho, o

Leia mais

ESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS EM SISTEMAS CONVECTIVOS ORGANIZADOS: ANÁLISE PRELIMINAR

ESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS EM SISTEMAS CONVECTIVOS ORGANIZADOS: ANÁLISE PRELIMINAR ESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS EM SISTEMAS CONVECTIVOS ORGANIZADOS: ANÁLISE PRELIMINAR Rosangela Barreto Biasi Gin Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE/ DGE P.O. Box 515,12201970,

Leia mais

0 Emissão inicial 19/11/2010 KCAR/SMMF 19/11/2010 AQ N DISCRIMINAÇÃO DAS REVISÕES DATA CONFERIDO DATA APROVAÇÃO

0 Emissão inicial 19/11/2010 KCAR/SMMF 19/11/2010 AQ N DISCRIMINAÇÃO DAS REVISÕES DATA CONFERIDO DATA APROVAÇÃO 0 Emissão inicial 19/11/2010 KCAR/SMMF 19/11/2010 AQ N DISCRIMINAÇÃO DAS REVISÕES DATA CONFERIDO DATA APROVAÇÃO APROVAÇÃO ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. DATA: MARTE ENGENHARIA RESP.TÉC. Nº CREA CSF

Leia mais

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO JUNHO/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO JUNHO/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO JUNHO/215 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA ISOLAÇÃO DE CHAVES FUSÍVEIS DE MÉDIA TENSÃO FRENTE À OCORRÊNCIA DE SURTOS NÃO PADRONIZADOS

Leia mais

Projeto de pesquisa realizado no Grupo de Automação Industrial e Controle (GAIC) da UNIJUÍ 2

Projeto de pesquisa realizado no Grupo de Automação Industrial e Controle (GAIC) da UNIJUÍ 2 ESTUDO E MODELAGEM DO PERFIL DE CONSUMIDOR DE ENERGIA ELÉTRICA E ALTERNATIVAS PARA MAXIMIZAR O USO RACIONAL DESTA 1 STUDY AND MODELING OF THE CONSUMER PROFILE OF ELECTRICAL ENERGY AND ALTERNATIVES TO MAXIMIZE

Leia mais

6. Conclusões Estatística do sinal

6. Conclusões Estatística do sinal 6. Conclusões Ao longo deste trabalho, foram descritas as características principais do sistema WiMAX e da tecnologia OFDM, a fim de contextualizá-los, uma vez que um sinal baseado nessas características

Leia mais

PROJETO DE P&D ANEEL 1) CIA TRANSLESTE DE TRANSMISSÃO:

PROJETO DE P&D ANEEL 1) CIA TRANSLESTE DE TRANSMISSÃO: PROJETO DE P&D ANEEL 1) CIA TRANSLESTE DE TRANSMISSÃO: 1.1) TÍTULO DO PROJETO: Avaliação do ciclo de vida e disponibilidade de instalação e equipamentos do sistema de transmissão. OBJETIVO: Apresentar

Leia mais

NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente

NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente NP ISO 1996 2:2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente 2011 03 03 1 NP ISO 1996 2:2011 7 Condições meteorológicas

Leia mais

STE SEÇÃO TÉCNICA ESPECIAL DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA

STE SEÇÃO TÉCNICA ESPECIAL DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA SCQ/2 21 a 26 de Outubro de 21 Campinas - São Paulo - Brasil STE SEÇÃO TÉCNICA ESPECIAL DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA A INFLUÊNCIA DAS DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

Leia mais

ESTIMATIVA DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE RELÂMPAGOS

ESTIMATIVA DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE RELÂMPAGOS ESTIMATIVA DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE RELÂMPAGOS Wagner Flauber A. Lima 1, Luiz A. T. Machado 1, Carlos A. Morales 2 e Osmar Pinto Jr. 3 RESUMO: Este trabalho apresenta uma relação entre descargas

Leia mais

Sistema de monitoramento de descargas atmosféricas para o estado do Ceará

Sistema de monitoramento de descargas atmosféricas para o estado do Ceará XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Sistema de monitoramento de descargas atmosféricas para o estado do Ceará Carlos

Leia mais

ABNT NBR / 2015 GERENCIAMENTO DE RISCO. Dr. Hélio Eiji Sueta

ABNT NBR / 2015 GERENCIAMENTO DE RISCO. Dr. Hélio Eiji Sueta ABNT NBR 5419 2 / 2015 GERENCIAMENTO DE RISCO Dr. Hélio Eiji Sueta ABNT NBR 5419:2005 Avaliação do Risco de Exposição Densidade de DAs para a terra N g = desc. 0,04. T 1,25 d km 2. ano T d = número de

Leia mais

Instrumentos e Aplicações - II

Instrumentos e Aplicações - II Instrumentos e Aplicações - II Os instrumentos de detecção de raios estão baseados em campo eletrostático, eletromagnético e ótico. De uma forma geral podemos dizer que as tempestades e raios tem: Cargas

Leia mais

a) Análise do Meso-NH para previsão da eletrificação de tempestades do SOS CHUVA

a) Análise do Meso-NH para previsão da eletrificação de tempestades do SOS CHUVA Contribuição ao Projeto de Kleber Naccarato e Andre Moraise a) Análise do Meso-NH para previsão da eletrificação de tempestades do SOS CHUVA Foram selecionados 5 casos de eventos severos, a partir dos

Leia mais

XXI SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - X GRUPO DE ESTUDO DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS

XXI SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - X GRUPO DE ESTUDO DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS XXI SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 23 a 26 de Outubro de 2011 Florianópolis - SC GRUPO - X GRUPO DE ESTUDO DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS UMA

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO PARA OTIMIZAÇÃO DA ALTURA E LOCALIZAÇÃO DA FONTE PONTUAL ATRAVÉS DA DISPERSÃO ATMOSFÉRICA DE SUA EMISSÃO

DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO PARA OTIMIZAÇÃO DA ALTURA E LOCALIZAÇÃO DA FONTE PONTUAL ATRAVÉS DA DISPERSÃO ATMOSFÉRICA DE SUA EMISSÃO DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO PARA OTIMIZAÇÃO DA ALTURA E LOCALIZAÇÃO DA FONTE PONTUAL ATRAVÉS DA DISPERSÃO ATMOSFÉRICA DE SUA EMISSÃO Jaqueline dos Santos Vieira¹; Carlos Henrique Portezani² ¹ Estudante

Leia mais

MODELAGEM DO CIRCUITO DE ENSAIO DE GERAÇÃO DE ARCO ELÉTRICO NO ATP

MODELAGEM DO CIRCUITO DE ENSAIO DE GERAÇÃO DE ARCO ELÉTRICO NO ATP Puerto Iguazú Argentina XIII ERIAC DÉCIMO TERCER ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ 24 al 28 de mayo de 29 Comité de Estudio C4 - Desempeño Técnico del Sistema XIII/PI-C4-6 MODELAGEM DO CIRCUITO

Leia mais

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Divisão de Processamento de Imagens - DPI

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Divisão de Processamento de Imagens - DPI 1 Sumário 2 Introdução Distribuição de Pontos Caracterização de Distribuição de Pontos Estimador de Kernel Método do Vizinho Mais Próximo Função K Exemplos Práticos com o Sistema SPRING Introdução 3 Consideramos

Leia mais

7 Extração de Dados Quantitativos

7 Extração de Dados Quantitativos Capítulo 7 - Extração de Dados Quantitativos 119 7 Extração de Dados Quantitativos A técnica de medição desenvolvida e descrita nos capítulos anteriores produz como resultado a variação temporal da espessura

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS NOVA

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XXX YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS METODOLOGIA PARA

Leia mais

Problemas de Compatibilidade Eletromagnética Entre Painéis Elétricos Análise de Caso

Problemas de Compatibilidade Eletromagnética Entre Painéis Elétricos Análise de Caso Problemas de Compatibilidade Eletromagnética Entre Painéis Elétricos Análise de Caso (EMField short paper 01-2008) Ricardo L. Araújo*, Leonardo M. Ardjomand e Artur R. Araújo EMField Consultoria em Ensaios

Leia mais

ESTIMATIVA DA ALTURA DO CENTRO DE CARGAS NEGATIVAS DAS TEMPESTADES DE RAIOS

ESTIMATIVA DA ALTURA DO CENTRO DE CARGAS NEGATIVAS DAS TEMPESTADES DE RAIOS ESTIMATIVA DA ALTURA DO CENTRO DE CARGAS NEGATIVAS DAS TEMESTADES DE RAIOS Rafaela Ariana Flach 1, Eduardo Alvim Leite 2 e Marco Jusevicius 3 1 Instituto Tecnológico SIMEAR Centro olitécnico da UFR Jardim

Leia mais

Fabio Bulgarelli Cardoso Gerente de Projetos Aclara Technologies Brasil

Fabio Bulgarelli Cardoso Gerente de Projetos Aclara Technologies Brasil Fabio Bulgarelli Cardoso Gerente de Projetos Aclara Technologies Brasil 19 a 21 de outubre de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Gerenciamento de Faltas de Energia em Sistemas Smart Grid Introdução

Leia mais

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA POTÊNCIA EMISSÃO ACÚSTICA EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 2 POTÊNCIA Emissão acústica é um fenômeno físico ocorrendo dentro dos materiais. O termo

Leia mais

Projeto de Iniciação Científica. Desenvolvimento de sensores Flat Plate para monitoramento das descargas atmosféricas

Projeto de Iniciação Científica. Desenvolvimento de sensores Flat Plate para monitoramento das descargas atmosféricas Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI Desenvolvimento de sensores Flat Plate para monitoramento das descargas atmosféricas Nome do orientador: Rosangela Barreto Biasi Gin Depto: Física

Leia mais

A revisão da NBR 5419

A revisão da NBR 5419 BEM-VINDO AO CONFERENCENEWS A revisão da NBR 5419 Por: Jobson Modena Teste de som: Reunião Gerenciar minhas configurações Assistente de configuração de áudio Área para digitar questões e comentários -

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Blunio Elias da Silva Bruno Hercilio de Andrade Catao CEMIG Distribuição S.A. CEMIG

Leia mais

Melhoria de Desempenho de Linhas de Transmissão Frente a Descargas Atmosféricas Uma Proposta de Critério para Aterramento de Linhas de 230kV

Melhoria de Desempenho de Linhas de Transmissão Frente a Descargas Atmosféricas Uma Proposta de Critério para Aterramento de Linhas de 230kV Melhoria de Desempenho de Linhas de Transmissão Frente a Descargas Atmosféricas Uma Proposta de Critério para de Linhas de 23kV Thiago C. Dias, Ivan J. S. Lopes, Alexander B. Lima, José O. S. Paulino,

Leia mais

Análise preliminar dos parâmetros convectivos nos eventos de trovoadas sobre o CLA

Análise preliminar dos parâmetros convectivos nos eventos de trovoadas sobre o CLA Análise preliminar dos parâmetros convectivos nos eventos de trovoadas sobre o CLA Bruno Miranda de Brito, Fernando Pereira de Oliveira, Bruce Francisco Pontes da Silva. Instituto Nacional de Pesquisas

Leia mais

PREDOMINÂNCIA DO VENTO NA REGIÃO DE TABULEIROS COSTEIROS PRÓXIMO A MACEIÓ AL. Roberto Lyra ABSTRACT

PREDOMINÂNCIA DO VENTO NA REGIÃO DE TABULEIROS COSTEIROS PRÓXIMO A MACEIÓ AL. Roberto Lyra ABSTRACT PREDOMINÂNCIA DO VENTO NA REGIÃO DE TABULEIROS COSTEIROS PRÓXIMO A MACEIÓ AL Roberto Lyra UFAL/CCEN/Dpto. de Meteorologia 5772-97 Maceió AL e-mail: rffl@fapeal.br ABSTRACT A survey of the wind predominance

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS GSE

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS GSE SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSE 26 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS GSE OTIMIZAÇÃO

Leia mais

ESTIMATIVA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO VENTO EM UMA ÁREA DADA

ESTIMATIVA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO VENTO EM UMA ÁREA DADA 1 de 6 ESTIMATIVA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO VENTO EM UMA ÁREA DADA G.P.Viajante, J.R.Camacho,D.A.Andrade Universidade Federal de Uberlândia E-mails: ghunterp@gmail.com, jrcamacho@ufu.br, darizon@ufu.br

Leia mais

DADOS DE RADAR E DE RAIOS EM 11 DE MARÇO DE 1999

DADOS DE RADAR E DE RAIOS EM 11 DE MARÇO DE 1999 DADOS DE RADAR E DE RAIOS EM 11 DE MARÇO DE 1999 Mauricio de Agostinho Antonio 1 e Carlos Alberto de Agostinho Antonio 2 Instituto de Pesquisas Meteorológicas Universidade Estadual Paulista Caixa Postal

Leia mais

Giovani Eduardo Braga CEMIG Distribuição S.A.

Giovani Eduardo Braga CEMIG Distribuição S.A. XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Giovani Eduardo Braga CEMIG Distribuição S.A. gioedu@cemig.com.br NOVAS ABORDAGENS DE INSPEÇÃO

Leia mais

Caderno de patrocínios

Caderno de patrocínios Caderno de patrocínios 2 XIV stpc - seminário técnico de proteção e controle caderno de patrocínios 3 Apresentação O CIGRÉ Brasil convida os profissionais do setor elétrico a participarem do XIV Seminário

Leia mais

Segurança de novas metodologias e cálculos hidrológicos e o planejamento. Prof. Aloysio Portugal Maia Saliba EHR / UFMG

Segurança de novas metodologias e cálculos hidrológicos e o planejamento. Prof. Aloysio Portugal Maia Saliba EHR / UFMG Segurança de novas metodologias e cálculos hidrológicos e o planejamento Prof. Aloysio Portugal Maia Saliba EHR / UFMG asaliba@ehr.ufmg.br SUMÁRIO ABORDAGEM DA ENGENHARIA PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA HIDROLOGIA

Leia mais

CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Instituto Agronômico Dr. Sidney Rosa Vieira

CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Instituto Agronômico Dr. Sidney Rosa Vieira CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Instituto Agronômico Dr. Sidney Rosa Vieira O QUE É GEOESTATÍSTICA. Todas as amostras retiradas de algum ponto no espaço ou no tempo devem ser consideradas como parte

Leia mais

Avaliação de métodos para detecção e correção de outliers em coordenadas geográficas em linhas de transporte público.

Avaliação de métodos para detecção e correção de outliers em coordenadas geográficas em linhas de transporte público. Avaliação de métodos para detecção e correção de outliers em coordenadas geográficas em linhas de transporte público. Rodney R. Saldanha 1 ; Ramon L. Marques 1 ; Sérgio L. Sermenho 2 1 Universidade Federal

Leia mais

Incerteza em Medições. Introdução. ECV-5240 Instrumentação de Ensaios

Incerteza em Medições. Introdução. ECV-5240 Instrumentação de Ensaios Incerteza em Medições Fonte: BIPM International Bureau of Weights and Measures OIML International Organization of Legal Metrology ISO International Organization for Standardization IEC International Electrotechnical

Leia mais

Tempestades e tempo severo durante o experimento CHUVA- GLM Vale do Paraíba

Tempestades e tempo severo durante o experimento CHUVA- GLM Vale do Paraíba Tempestades e tempo severo durante o experimento CHUVA- GLM Vale do Paraíba Rachel Albrecht 1, Carlos Morales 2, Enrique Mattos 1, Thiago Biscaro 1, Luiz A. T. Machado 1, 6 Evandro Anselmo 2, João Neves

Leia mais