ESTUDO DAS TEMPESTADES ELÉTRICAS DE GRANDE IMPACTO SOBRE O ESTADO DE SÃO PAULO: VERÃO DE 2001
|
|
- Felipe Beretta Brunelli
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DAS TEMPESTADES ELÉTRICAS DE GRANDE IMPACTO SOBRE O ESTADO DE SÃO PAULO: VERÃO DE 2001 Rosangela Barreto Biasi Gin ffergin@cci.fei.br Departamento de Física Centro Universitário_UNIFEI, Av. HumbertoC.ªBranco, 3972, São Bernardo do Campo, São Paulo CEP: Tel (11) R(225) FAX.: (11) Cesar A. Assis Beneti beneti@simepar.br Instituto Tecnológico SIMEPAR SIMEPAR - Caixa Postal Curitiba PR CEP Tel (41) (r. 2205) Fax (41) ABSTRACT During the summer of 2001, several convective storms had strong impacts on the population of Sao Paulo State. High density of lightning discharges (more than 0,03 strokes/km 2 /30minutes) and stroke intensity of more than 60kA were observed. This study used information from SIMEPAR s Lightning Positioning and Tracking System (LPATS). More than lightning strokes with high rainfall rates were detected during this period. Space and time evolution of several convective systems were analysed using a spatial resolution of 30km x 30km and temporal resolution of 30 minutes. This article presents the results of the analysis made for the activity, density, polarity and mean current intensity of strokes with negative polarity. 1. INTRODUÇÃO O estudo da atividade de descargas elétricas atmosféricas associadas às condições meteorológicas têm sido de grande relevância para o setor elétrico, órgãos públicos e privados e a comunidade em geral. Estes estudos visam identificar parâmetros que possam ser utilizados no monitoramento estratégico de forma a otimizar o gerenciamento dos recursos hídricos, distribuição de energia elétrica entre outras atividades. A atividade e a localização das vítimas devido a ocorrência de descargas atmosféricas tem mudado substancialmente nos últimos cem anos. Cada vez mais pessoas são atingidas direta ou indiretamente por descargas atmosféricas. No passado o maior impacto das Descargas Atmosféricas era sobre as regiões rurais. Entretanto, recentes estudos mostram que estes impactos tem se tornado mais ativos em regiões urbanas, mais especificamente em áreas de recreação como parques, lagos e praia. Só nos Estados Unidos e na França cerca de 100 pessoas são atingidas por descargas atmosféricas por ano sendo 10% das vítimas fatais (Holle e Cooper, 2000; Gourbiere, 1999). Das vítimas atingidas cerca de 46% encontravam-se em locais descampados (Purvis et al., 1997). Somente em São Paulo, mais de 20 pessoas foram atingidas por Descargas Atmosféricas durante o verão de Entre os meses de Janeiro e Fevereiro houve registro de 10 mortes, 5 pessoas feridas além períodos com chuva intensa causando 2 mortes e 110 famílias desabrigadas (artigos da Folha de São Paulo). O clima quente e úmido observado neste período do ano favoreceu a ocorrência de pancadas de chuva no período da tarde e ao anoitecer, causando diversos transtornos, principalmente aos grandes centros urbanos. Em Janeiro sete frentes frias de fraca intensidade atingiram o Sudeste do País deslocando-se rapidamente para o oceano. Apenas um único episódio de Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) foi observado no início de Janeiro, organizando faixa de nebulosidade e chuvas isoladas. O presente estudo apresenta algumas características das descargas atmosféricas que ocorreram em dias de grande impacto para Estado de São Paulo durante o verão de Analisou-se a polaridade, densidade, atividade e intensidade de corrente média das descargas elétricas. Os dias 31 de Janeiro e 04 de Fevereiro de 2001 apresentaram características de densidade de descargas e intensidade de corrente bastante peculiares.
2 2. INSTRUMENTAÇÃO E METODOLOGIA UTILIZADA Os dados de descargas atmosféricas são obtidos de um sistema de detecção continua de descargas elétricas denominado Lightning Positioning and Tracking Systems (LPATS). O sistema detecta as descargas de retorno dos relâmpagos do tipo nuvem-solo e identifica a localização, o tempo de ocorrência, a polaridade e estima a intensidade de corrente. Utilizou-se neste estudo os dados do sistema LPATS do Sistema Meteorológico do Paraná (SIMEPAR). Neste período o sistema identificava as descargas obtidas através de 8 estações detectoras distribuídas pelo estado do Paraná e São Paulo apresentando eficiência de detecção em torno de 60-70% para a região em estudo. A Figura 1 ilustra a localização dos sensores do sistema LPATS, utilizados para monitoramento de descargas no sudeste do Brasil. Figura 1 Ilustração da região em estudo e a localização dos sensores utilizados para monitoramento no sudeste do Brasil. Os dados de descargas elétricas foram processados em intervalos de 30 minutos com resolução espacial de 30km x 30 km para os eventos ocorridos no Estado de São Paulo. As descargas elétricas foram classificadas segundo sua polaridade, atividade, densidade e intensidade de corrente média. Foram aplicados filtros aos dados de descargas elétricas de forma a minimizar possíveis contaminações de descargas intra-nuvem e distorções causadas por efeito de propagação da onda eletromagnética. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Cerca de descargas atmosféricas foram registradas no Estado de São Paulo durante os meses de Janeiro e Fevereiro de Sete dias com aproximadamente descargas geraram grandes danos a população. A Tabela 1 identifica os principais dias de grande impacto de descargas atmosféricas sobre a população do Estado de São Paulo durante o verão de Nesta tabela identifica-se os principais dias de descargas atmosféricas com eventos de pessoas atingidas, o número total de descargas atmosféricas registradas no Estado e o número de pessoas atingidas. Deve-se esclarecer que o número de pessoas atingidas nos eventos pode ser superior ao ilustrado na tabela abaixo, visto que este é o número mínimo registrado. A maior parte das vítimas apresentavam-se em locais descampados como parques, lagos e praia. Todas vítimas foram socorridas sendo que algumas não resistiram ao tratamento clínico. Dois dos principais dias apresentaram características diferenciadas dos demais. O dia 31 de Janeiro apresentou a maior atividade de descargas atmosféricas registradas sobre o Estado de São Paulo, cerca de descargas, sendo as descargas predominantemente negativas (93%). A intensidade de corrente média das descargas negativas durante todo o dia é de aproximadamente 37kA entretanto, para o período do evento, as descargas atingiram intensidade de corrente média de descargas negativa de aproximadamente 60 ka. No dia 04 de Fevereiro foram registrados cerca de descargas sendo também predominantemente negativa (95%) entretanto este dia apresentou o maior índice de acidentes causados por descargas atmosféricas em regiões diferenciadas. Na Região de Mauá 2 pessoas foram atingidas sendo 1 fatal. Em Ubatuba 1 pessoa foi atingida fatalmente e em Monteiro Lobato fortes chuvas causaram 2 vítimas fatais. A intensidade de corrente média das descargas negativas é de
3 aproximadamente 36 ka durante todo o dia sendo que para o período do evento a intensidade de corrente média atingiu cerca de 40kA. A Figura 2 mostra a distribuição temporal das descargas atmosféricas para os dois dias. A distribuição temporal do dia 31 de Janeiro e do dia 04 de Fevereiro apresenta máxima atividade de descargas em torno das 18:00 e 20:00 hora local, respectivamente. O pico de atividade das descargas elétricas foram de aproximadamente 4000 descargas/hora e 1200 descargas/hora respectivamente. TABELA 1 - Principais Dias de ocorrência de Descargas Atmosféricas com vítimas no Estado de São Paulo durante o Verão de Data No. Total de Descargas Atmosféricas pessoas feridas No. registrado de pessoas atingidas 14/ / / / / / / Total mortes Distribuição Temporal das Descargas Atmosféricas 31/01/01 04/02/01 No. de Descargas Atmosféricas hora local Figura 2 Distribuição temporal das descargas atmosféricas registradas nos eventos 31 de Janeiro (curva azul) e 04 de Fevereiro(curva Rosa) de A Figura 3 mostra imagem do satélite GOES-8 que ilustra as condições sinóticas do período em estudo. Uma frente fria atingiu o sul do Pais no dia 28 de Janeiro deslocando-se para o sudeste até o dia 01 de fevereiro. No dia 03 de Fevereiro uma nova frente atingiu o interior do Rio Grande do Sul e intensificando-se no litoral de São Paulo. Com a ocorrência de uma ciclogênese o sistema permaneceu semi-estacionário entre os dias 4 e 5 deslocando-se no dia seguinte para o oceano. Os Sistemas convectivos ocorridos próximos ao local dos eventos dos dias 31 de Janeiro e 04 de Fevereiro foram analisados. O dia 31 de Janeiro apresentou um Sistema Convectivo de dimensão aproximada 80km x 100km próximo a região do evento. Neste local 2 pessoas foram atingidas por descargas atmosféricas sendo uma vítima fatal. O sistema apresenta-se estacionário durante 2 horas, provocando chuvas fortes na região e atividade média de 50 descargas/hora Este sistema apresentou alta densidade de descargas de 0,03 descargas/ km 2 /30 minutos e alta intensidade de corrente média de descargas negativas de aproximadamente 60 ka (Figura 4 ).
4 Figura 3 Imagens do satélite Goes-8 no Infravermelho dos dias 31/01/2001(esquerda) e 04/02/2001(direita) Estudos feitos em sistemas convectivos desta região mostram que a intensidade de corrente média para as descargas atmosféricas negativas é de aproximadamente 40kA (Gin et al., 1999, 2000). Já o Sistema ocorrido em 04 de fevereiro apresentou dimensão média de100 km x 50 km e duração de pelo menos 4 horas. Foram registradas cerca 630 descargas neste período. O sistema deslocou-se no sentido de noroeste para sudeste apresentando atividade de 30 descargas/hora. A densidade de descargas para este Sistema é de 0,02 descargas/ km 2 /30 minutos e intensidade de corrente média de 40kA (Figura 5). Ambos os Sistemas são predominantemente de descargas atmosféricas negativas e apresentam densidade e intensidade de corrente média negativa superiores aos valores encontrados em eventos de alta densidade de descargas observadas nos Estados Unidos. MacGorman e Morgenstern (1998) analisaram cerca de 25 MCS que apresentaram alta densidade de descargas com valores que são de 0,004 descargas negativas/ km 2 / 30 min e 30 ka, respectivamente. Os eventos acima descritos mostram um comportamento similar em relação a densidade de descarga atmosférica. Este fato sugere a densidade como um possível parâmetro de identificação de eventos de grande impacto. Entretanto, deve-se comparar estas características a de outros eventos que ocorram na mesma região de forma a identificar possíveis tendências de comportamento de descargas atmosféricas. AGRADECIMENTOS: Os autores agradecem ao Mcs Carlos Vasconcelos pela disponibilização dos dados, ao SIMEPAR pelos dados fornecidos e ao Centro Universitário UNIFEI por parte da infra-estrutura utilizada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Gin, R.B.B., Beneti, C.A., Pereira Filho, A. Cloud-to-ground lightning flash density of South-Southeastern of Brazil. IN: INTERNATIONAL LIGHTNING DETECTION CONFERENCE, 2000, Tucson, Arizon. International Lightning Detection Conference, 2000 Gin, R.B.B., Pereira Filho, A.; Beneti, C.A.; Guedes, R.L. Estudo de descargas elétricas atmosféricas em sistemas convectivos organizados: estudo de casos. IN: XIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 1999, Minas Gerais. XIII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 1999 Gourbiere,E. Lightning Injuries to humans in France. IN, INTERNATIONAL CONFERENCE ON ATMOSPHERIC ELECTRICITY, 1999, Guntersville, Alabama, International Conference on Atmospheric Electricity, Holle, R. L.; Cooper, M How to decrease today s lightning disabilities. IN, INTERNATIONAL CONFERENCE ON ATMOSPHERIC ELECTRICITY, 2000, Guntersville, Alabama, International Conference on Atmospheric Electricity, MacGorman, D.R. e Morgenstern, C. D. Some characteristics of cloud-to-ground lightning in mesoscale convective systems Journal of Geophysical Research 103(D12): , June, Purvis, J.C.; Barthel, C.D.; Smith, D.J. Lightning in the Southeastern United State 1997
5 Figura 4. Distribuição espacial da densidade de descargas (esquerda) e intensidade de corrente média das descargas negativas (direita) para o evento do dia 31 de Janeiro de Figura 5. Distribuição espacial da densidade descargas (esquerda) e intensidade de corrente média das descargas negativas (direita) para o evento do dia 04 de Fevereiro de 2001.
Projeto de Iniciação Científica. Estudo do comportamento elétrico dos Sistemas Convectivos Organizados
Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI Estudo do comportamento elétrico dos Sistemas Convectivos Organizados Nome do orientador: Rosangela Barreto Biasi Gin Depto: Física Nome do aluno:
Leia maisProjeto de Iniciação Científica. Desenvolvimento de sensores Flat Plate para monitoramento das descargas atmosféricas
Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI Desenvolvimento de sensores Flat Plate para monitoramento das descargas atmosféricas Nome do orientador: Rosangela Barreto Biasi Gin Depto: Física
Leia maisESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS EM SISTEMAS CONVECTIVOS ORGANIZADOS: ANÁLISE PRELIMINAR
ESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS EM SISTEMAS CONVECTIVOS ORGANIZADOS: ANÁLISE PRELIMINAR Rosangela Barreto Biasi Gin Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE/ DGE P.O. Box 515,12201970,
Leia maisAnálise das Condições de Tempo Observadas no dia 10/11/2009.
RELATÓRIO PREPARADO PELO CPTEC A PEDIDO DO MINISTÉRIO PÚBLICO Análise das Condições de Tempo Observadas no dia 10/11/2009. RESUMO Este relatório descreve as condições meteorológicas observadas durante
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Estudo do comportamento elétrico das tempestades através de sensores ópticos
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Estudo do comportamento elétrico das tempestades através de sensores ópticos Bruno Hernandes Azenha Pilon Discente do Curso de Graduação
Leia maisMONITORAMENTO E EVOLUÇÃO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS ASSOCIADAS A SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA
MONITORAMENTO E EVOLUÇÃO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS ASSOCIADAS A SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA Suzana Rodrigues Macedo, Wagner Flauber Araújo Lima, Luiz Augusto Toledo Machado Divisão de
Leia maisRELATÓRIO PREPARADO PELO ELAT A PEDIDO DO MINITÉRIO PÚBLICO RESUMO
RELATÓRIO PREPARADO PELO ELAT A PEDIDO DO MINITÉRIO PÚBLICO Incidência de descargas atmosféricas associadas à interrupção de suprimento de energia elétrica ocorrida no dia 10/11/2009 na região do sistema
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL PARA MINAS GERAIS, 11 a 20 de Março de 2011
BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL PARA MINAS GERAIS, 11 a 20 de Março de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas O segundo decêndio de março, em Minas Gerais, foi caracterizado por chuvas frequentes,
Leia maisESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS NO SUL E SUDESTE DO BRASIL: ANÁLISE PRELIMINAR
ESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS NO SUL E SUDESTE DO BRASIL: ANÁLISE PRELIMINAR Rosangela Barreto Biasi Gin, Augusto José Pereira Filho, Departamento de Ciências Atmosféricas-IAG, Universidade
Leia maisTempestades torrenciais atingem a Baixada Santista
Tempestades torrenciais atingem a Baixada Santista Na tarde do dia 22 de fevereiro de 2013 uma forte tempestade atingiu o litoral do estado de SP, provocando impactos em várias partes da região costeira
Leia maisESTAÇÃO DO VERÃO. Características gerais e como foi o Verão de 2018/2019 em Bauru. O verão é representado pelo trimestre dezembro/janeiro/fevereiro;
ESTAÇÃO DO VERÃO Características gerais e como foi o Verão de 2018/2019 em Bauru 1. Características gerais O verão é representado pelo trimestre dezembro/janeiro/fevereiro; Na estação do verão os dias
Leia maisBOLETIM PROJETO CHUVA 24 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA 24 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas O campo de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da (Figura 1a), mostra anomalias positivas de TSM sobre
Leia maisOnda frontal associada a instensa massa de ar frio causa temporais e derruba a temperatura no centro-sul do continente Sulamericano
Onda frontal associada a instensa massa de ar frio causa temporais e derruba a temperatura no centro-sul do continente Sulamericano Entre os dias 20 e 23 de julho de 2009, a formação de uma intensa onda
Leia maisBAIXAS TEMPERATURAS OBSERVADAS EM JANEIRO DE 1992 NA REGIÃO DE PELOTAS-RS
BAIXAS TEMPERATURAS OBSERVADAS EM JANEIRO DE 1992 NA REGIÃO DE PELOTAS-RS D a Cláudia Jacondino de CAMPOS 1, Dr. Sílvio STEINMETZ 2, Itamar Adilson MOREIRA 3, Gustavo Guterres RIBEIRO 3 RESUMO Temperatures
Leia maisTempestades e tempo severo durante o experimento CHUVA- GLM Vale do Paraíba
Tempestades e tempo severo durante o experimento CHUVA- GLM Vale do Paraíba Rachel Albrecht 1, Carlos Morales 2, Enrique Mattos 1, Thiago Biscaro 1, Luiz A. T. Machado 1, 6 Evandro Anselmo 2, João Neves
Leia maisANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL.
ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL. Bruna Zaparoli,Limara Monteiro, Claudinéia B. Saldanha, Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas em
Leia mais1 Mestranda (CNPq) do Programa de Pós-graduação em Meteorologia/Universidade Federal de
Análise dos Eventos Extremos de Chuva ocorridos em Maio de 06 em Salvador Fernanda Gonçalves Rocha 1, Maria Regina da Silva Aragão 2, Magaly de Fátima Correia 3, Heráclio Alves de Araújo 4 1 Mestranda
Leia maisEstudo de Caso de Chuvas Intensas em Minas Gerais ocorrido durante período de atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul
Estudo de Caso de Chuvas Intensas em Minas Gerais ocorrido durante período de atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul Victor Hugo Pezzini de Meireles 1, Eliana Maia de Jesus Palmeira 1 RESUMO
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DE TEMPESTADES DO VERÃO 2001/2002 NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: ASPECTOS OBSERVACIONAIS E NUMÉRICOS Igor Cerqueira Oliveira UFRJ - Dept. de Meteorologia - Laboratório de Prognósticos em Mesoescala
Leia maisANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL
ANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL Elisângela Finotti¹, *, Daniel Caetano Santos² 1 Departamento de Física, Universidade Federal de Santa Maria *lizfinotti@gmail.com RESUMO O objetivo
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
VARIAÇÕES DO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO EM SETEMBRO/97 E SETEMBRO/98 NO RS Katia Oliveira Marques Universidade Federal de Pelotas/Faculdade de Meteorologia katyamarques@zipmail.com.br Roseli Gueths Gomes Universidade
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Janeiro de 2011
BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Janeiro de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas O segundo decêndio de janeiro foi caracterizado por chuvas fortes e recorrentes, principalmente no
Leia maisProjeto de Iniciação Científica. Desenvolvimento de sensor elétrico para monitoramento remoto de tempestades atmosféricas
Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI Desenvolvimento de sensor elétrico para monitoramento remoto de tempestades atmosféricas Nome do orientador: Rosangela Barreto Biasi Gin Depto:
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão
Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa Serviço de Pesquisa Aplicada SEPEA Endereço: Eixo Monumental via S1 Sudoeste Fone: + 55 (61)
Leia maisProjeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI. Estudo das Tempestades Elétricas através de Sensores Ópticos
Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI Estudo das Tempestades Elétricas através de Sensores Ópticos Nome da orientadora: Rosangela Barreto Biasi Gin Depto: Física Nome do aluno: Murilo
Leia maisANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009
ANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009 A partir da tarde e parte da noite do dia 7 de fevereiro de 2009 foram registradas
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO FEVEREIRO DE 2015 O mês de fevereiro de 2015 apresentou irregular distribuição de chuva, com déficits
Leia maisBOLETIM PROJETO CHUVA 14 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA 14 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas O campo de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1, mostra anomalias positivas de TSM sobre o Atlântico
Leia maisChuvas intensas em parte de Pernambuco e da Paraíba entre os dias 15 e 17/07/2011: análise sinótica do evento
Chuvas intensas em parte de Pernambuco e da Paraíba entre os dias 15 e 17/07/2011: análise sinótica do evento Entre a tarde do dia 15 e o domingo 17/07/2011 houve chuva com acumulados bastante significativos
Leia maisSÍNTESE SINÓTICA MENSAL NOVEMBRO DE 2012
SÍNTESE SINÓTICA MENSAL NOVEMBRO DE 2012 1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram na América do Sul ao norte do paralelo 40 S no mês de novembro de 2012 Esse mês está sendo
Leia maisProjeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI. Estudo das Descargas Atmosféricas através de uma Câmera Rápida
Projeto de Iniciação Científica Centro Universitário da FEI Estudo das Descargas Atmosféricas através de uma Câmera Rápida Nome da orientadora: Rosangela Barreto Biasi Gin Depto: Física Nome do co-orientador:
Leia maisANÁLISE DOS PADRÕES CONVECTIVOS NA INTERRUPÇÃO DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA SOBRE O ESTADO DO RIO DE JANEIRO
ANÁLISE DOS PADRÕES CONVECTIVOS NA INTERRUPÇÃO DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA SOBRE O ESTADO DO RIO DE JANEIRO Wagner Flauber Araújo Lima 1, Luiz A.Toledo Machado 1 1 Centro de Previsão de Tempo e
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil MARCELO LAUREDAN PIRES DE SOUZA Osmar Pinto Jr. PAULO CESAR ARPINI Empresa Luz e Força
Leia maisBoletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Fevereiro de 2019
Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Fevereiro de 2019 O mês de fevereiro, ao contrário de janeiro, foi de tempo mais instável e com precipitações mais frequentes sobre o Estado de São
Leia maisAnálise sinótica associada à ocorrência de temporais no Sul do Brasil entre os dias 07 e 09 de agosto de 2011
Análise sinótica associada à ocorrência de temporais no Sul do Brasil entre os dias 07 e 09 de agosto de 2011 No final do dia 07 começou o desenvolvimento de áreas de instabilidade entre RS e centro-sul
Leia maisTempestades severas, tornados e mortes em Buenos Aires. Um evento meteorológico sem precedentes?
Tempestades severas, tornados e mortes em Buenos Aires. Um evento meteorológico sem precedentes? O dia 4 de abril de 2012 já está marcado na história dos portenhos, quando tormentas severas atingiram o
Leia maisBoletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Janeiro de 2019
Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Janeiro de 2019 Durante a maior parte de janeiro prevaleceu sobre o Sudeste do Brasil uma circulação anticiclônica (sentido anti-horário) em níveis
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical continuou atuando ao norte de sua
Leia maisBoletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Verão de 2019
Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Verão de 2019 O verão marca o ápice da estação chuvosa no Estado de São Paulo com episódios de chuvas mais frequentes e intensas. Na
Leia maisIMPACTO DE UMA TEMPESTADE NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE BAURU
IMPACTO DE UMA TEMPESTADE NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE BAURU André Mendonça de Decco 1 2, Zildene Pedrosa O. Emídio 1, José Carlos Figueiredo 1 1 IPMET UNESP Bauru Brasil - decco@ipmet.unesp.br 2 RESUMO:
Leia maisESTUDO DE CASO DE UM EVENTO METEOROLÓGICO EXTREMO NO NORDESTE BRASILEIRO ENTRE OS DIAS 15 E 18 DE JULHO DE PARTE I
ESTUDO DE CASO DE UM EVENTO METEOROLÓGICO EXTREMO NO NORDESTE BRASILEIRO ENTRE OS DIAS 15 E 18 DE JULHO DE 2011. PARTE I Thiago Luiz do Vale Silva¹, Vinicius Gomes Costa Júnior¹, Daniel Targa Dias Anastacio¹,
Leia maisA ocorrência de tempo severo sobre o Estado de São Paulo causado pelo vórtice ciclônico em altos níveis: um estudo de caso
A ocorrência de tempo severo sobre o Estado de São Paulo causado pelo vórtice ciclônico em altos níveis: um estudo de caso Silvia Manami Yaguchi¹ Nelson Jesus Ferreira² Gustavo Carlos Juan Escobar³ Centro
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARÇO DE 2015 Março de 2015 não foi regular. O mês começou apresentando episódios significativos
Leia maisBoletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Primavera de 2018
Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Primavera de 2018 A primavera marca a transição entre a estação seca e a estação chuvosa no Estado de São Paulo, sendo que a estação
Leia maisDESTREZA DO MODELO GLOBAL DE PREVISÃO DO TEMPO CPTEC/INPE NA DETERMINAÇÃO DA POSIÇÃO DA ZCIT
DESTREZA DO MODELO GLOBAL DE PREVISÃO DO TEMPO CPTEC/INPE NA DETERMINAÇÃO DA POSIÇÃO DA ZCIT Prakki Satyamurty (saty@cptec.inpe.br), Luis G. G. de Gonçalves (lgustavo@cptec.inpe.br), José R. Rozante (rozante@cptec.inpe.br),
Leia maisFrente fria provoca deslizamentos e mais de 30 mortes na região serrana do RJ
Frente fria provoca deslizamentos e mais de 30 mortes na região serrana do RJ No decorrer do dia 17/03 e madrugada do dia 18/03/2013 houve chuvas torrenciais que ocasionaram diversos impactos em áreas
Leia maisWeather report 27 November 2017 Campinas/SP
Weather report 27 November 2017 Campinas/SP Sumário: 1) Análise Sinótica e ambiente pré-convectivo 2) Verificação 1) Análise Sinótica e ambiente pré-convectivo Na análise da carta sinótica de superfície
Leia maisChuva intensa no Rio de Janeiro entre final da tarde e noite do dia 05/12/2010
Chuva intensa no Rio de Janeiro entre final da tarde e noite do dia 05/12/2010 Entre a tarde e noite do dia 05/12/2010 áreas de instabilidade atingiram o centro-sul do estado do RJ, provocando acumulados
Leia maisBoletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Dezembro de 2018
Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Dezembro de 2018 O mês de dezembro foi caracterizado por chuvas mal distribuídas e o predomínio de tempo mais seco sobre grande parte do Vale do
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Janeiro de 2016 apresentou uma significativa reversão nos padrões de
Leia maisRELATÓRIO DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
RELATÓRIO DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Dados do Evento I. Evento: 20180920-2 Período do Evento: 01/08/18 19:00 a 01/08/18 22:00 Publicação: 20/09/18 11:35 II. COBRADE: 1.3.2.1.4 Grupo: METEOROLÓGICO Subgrupo:
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE
BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DE JANEIRO E PROGNÓSTICO CLIMÁTICO PARA O TRIMESTRE FEVEREIRO, MARÇO E ABRIL DE 2011. I. DIAGNÓSTICO Em Minas Gerais, janeiro iniciou-se com chuvas fortes, frequentes e generalizadas,
Leia maisANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE OCORRÊNCIA DE TEMPO SEVERO NA CAPITAL PAULISTA E NO VALE DO PARAÍBA
ANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE OCORRÊNCIA DE TEMPO SEVERO NA CAPITAL PAULISTA E NO VALE DO PARAÍBA Introdução Elaborado por Silvia Manami Yaguchi e Gustavo Escobar No final da tarde do dia 4 de Maio de
Leia maisANÁLISE SINÓTICA E DE MESOESCALA DE EVENTO CICLOGENÉTICO OCORRIDO NO DIA 07 DE JUNHO DE 2011
ANÁLISE SINÓTICA E DE MESOESCALA DE EVENTO CICLOGENÉTICO OCORRIDO NO DIA 07 DE JUNHO DE 2011 O processo de formação de um ciclone extratropical provocou muita instabilidade e temporais entre a Região Sul,
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,
Leia maisESTUDO DE BRISAS NA ILHA DE FLORIANÓPOLIS
ESTUDO DE BRISAS NA ILHA DE FLORIANÓPOLIS TUANNY STEFFANE RODRIGUES¹, LEONARDO AGOSTINHO TOMɹ, ELIZABETH GUESSER LEITE¹, PAULA HULLER CRUZ¹, DANIEL CALEARO¹ ¹Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC),
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Abril de 2011
I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Abril de 2011 Como era climaticamente esperado, houve expressiva redução das chuvas no segundo decêndio de abril em
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Condição de neutralidade do fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e Chuvas
Leia maisBOLETIM PROJETO CHUVA 21 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA 21 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas A Figura 1a mostra as anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) sobre a Bacia do Oceano Atlântico Tropical. Verifica-se ainda uma
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O destaque do mês de junho de 2016 foi o episódio de chuva e ventos
Leia maisESTUDO DO CICLO DE VIDA DE UMA LINHA DE INSTABILIDADE ATRAVÉS DE DADOS DE RADAR METEOROLOGICO
ESTUDO DO CICLO DE VIDA DE UMA LINHA DE INSTABILIDADE ATRAVÉS DE DADOS DE RADAR METEOROLOGICO Ianuska Ramos Oliveira 1, José Felipe da Silva Farias 2, Paulo Roberto Pelufo Foster 3 RESUMO - Na madrugada
Leia maisLaudo Meteorolo gico de Evento Clima tico - Coelba: 19 de janeiro de 2016
Laudo Meteorolo gico de Evento Clima tico - Coelba: 19 de janeiro de 2016 Climatempo Meteorologia Março de 2016 Sumário 1. Descrição do Evento... 2 2. Abrangência do Evento... 5 3. Classificação COBRADE...
Leia maisAvaliação da seca de 2013 a 2015
Avaliação da seca de 2013 a 2015 Dr. Gustavo Carlos Juan Escobar Pesquisador do CPTEC/INPE Cachoeira Paulista, 21 de julho de 2015 OBJETIVO Analisar a variabilidade interanual dos principais modos de variação
Leia maisAbril de 2011 Sumário
15 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 15 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 16/17 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
11 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 11 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 12 de Novembro de 2012 (24 horas)... 5 Tendência para o dia 13 de Novembro
Leia maisRelatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Setembro de 2016
Sistema Meteorológico do Paraná SIMEPAR Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Setembro de 2016
Leia maisRelatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Dezembro de 2016
Sistema Meteorológico do Paraná SIMEPAR Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Dezembro de 2016
Leia maisINFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01. Sumário Executivo
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico dessa edição: J o s é A n t o n i o M a r e n g o O r
Leia maisEstudo de caso de tempestade severa que atingiu a Região Metropolitana do Rio de janeiro no dia 5 de abril de 2010
Estudo de caso de tempestade severa que atingiu a Região Metropolitana do Rio de janeiro no dia 5 de abril de 2010 Leonardo Abreu Jorge Justo 1, Renata Novaes Calado, Beatriz da Silva Bernardino, Marcos
Leia maisDesafio da operação do SIN frente às tempestades severas X estado-da-arte das informações meteorológicas para essa tarefa
Desafio da operação do SIN frente às tempestades severas estado-da-arte das informações meteorológicas para essa tarefa Marco Antonio Rodrigues Jusevicius Desafio de operar uma infraestrutura como o SIN
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
17 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 17 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 18 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 19 de Novembro
Leia maisSistemas Meteorológicos que atuaram sobre o Estado de Sergipe no dia 11 e 12 de Janeiro de 2010
Sistemas Meteorológicos que atuaram sobre o Estado de Sergipe no dia 11 e 12 de Janeiro de 2010 David Nogueira dos Santos 1, Inajá Francisco de Sousa 2, Overland Amaral Costa, 3, Vicente de Paulo Rodrigues
Leia maisGrande, RS
Tempestade Severa Um estudo de caso utilizando dados reais de descargas elétricas, imagens de satélite geoestacionário e campos de simulação do modelo de mesoescala MM5 Gisele dos S. Zepka 1, Sebastião
Leia maisESTUDO DE ALGUMAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS QUE AUXILIARAM NA PREVISÃO DE TEMPO PARA O DIA 18 DE JANEIRO DE 1998 PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO.
ESTUDO DE ALGUMAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS QUE AUXILIARAM NA PREVISÃO DE TEMPO PARA O DIA 18 DE JANEIRO DE 1998 PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO. Flaviano Fernandes Ferreira 1 Ricardo de Souza Rodrigues 2 RESUMO
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL NOVEMBRO/DEZEMBRO-2017/JANEIRO-2018 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural OUTUBRO/2017 Perspectivas para La Niña de fraca intensidade e curta duração As
Leia maisEFEITOS DE UM BLOQUEIO ATMOSFÉRICO NO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA NO RIO GRANDE DO SUL
EFEITOS DE UM BLOQUEIO ATMOSFÉRICO NO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA NO RIO GRANDE DO SUL Allan de Oliveira de Oliveira e- mail: allan_rs@yahoo.com.br Jaci M. B. Saraiva e- mail: dgejaci@super.furg.br
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical atuou ao norte de sua posição climatológica
Leia maisEVENTOS ZCAS NO VERÃO 2005/2006 E SUAS RELAÇÕES COM AS OSCILAÇÕES INTRASAZONAIS
EVENTOS ZCAS NO VERÃO 2005/2006 E SUAS RELAÇÕES COM AS OSCILAÇÕES INTRASAZONAIS Felipe Marques de Andrade 1, Antônio do Nascimento Oliveira 1, Edilson Marton 2 RESUMO Este trabalho tem como objetivo entender
Leia maisEFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)
EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando de Geografia, Universidade Federal
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA Início: 22/09/2016 às 11h21min - Término: 21/12/2016 às 07h44min
BOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA 2016 Início: 22/09/2016 às 11h21min - Término: 21/12/2016 às 07h44min Tipicamente, a primavera no Paraná é marcada pelo gradativo aumento das temperaturas e da ocorrência de
Leia maisEVENTO EXTREMO DE CHUVA NO LITORAL DE SÃO PAULO E NO RIO DE JANEIRO DE ABRIL DE 2014
EVENTO EXTREMO DE CHUVA NO LITORAL DE SÃO PAULO E NO RIO DE JANEIRO 13-15 DE ABRIL DE 2014 Entre o domingo (13/04/2014) e a terça-feira (15/04/2014) houve grande acumulado de chuva em localidades do litoral
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 01 a 10 de Março de 2011
I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 01 a 10 de Março de 2011 Março iniciou-se sob a atuação de um episódio de ZCAS 1, que manteve os dias nublados e chuvosos durante
Leia maisRecursos hídricos. Especificidade do clima português
Recursos hídricos Especificidade do clima português Recurso insubstituível e suporte de Vida A água é fundamental para os sistemas naturais, para a vida humana e para as atividades económicas. O Tejo,
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA OCORRIDO NO DIA 15 DE MARÇO DE 2002 Anatoli Starostin Universidade Federal de Pelotas, Centro de Pesquisas Meteorológicas, Pelotas-RS, Brasil Av. Ildefonso Simões Lopes,
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
a de maio de 3 ANÁLISE DOS DADOS DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS DO LLS NO ESTADO DE MINAS GERAIS: 99 A Rosilene N. Dias * Cláudia R. Mesquita * Silvério Visacro * Geraldo Paixão ** Carlos Wagner Coelho ** *
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO VERÃO (Início: 21/12/2016 às 08h 44min - Término: 20/03/2017 às 07h29min)
BOLETIM CLIMÁTICO VERÃO 2016-17 (Início: 21/12/2016 às 08h 44min - Término: 20/03/2017 às 07h29min) No Paraná, historicamente, esta estação é bastante chuvosa. Os sistemas frontais - frentes frias ou quentes
Leia maisCHUVA DE GRANIZO NO CONE LESTE DE SÃO PAULO (SP)(16/10/08)
CHUVA DE GRANIZO NO CONE LESTE DE SÃO PAULO (SP)(16/10/08) A partir da tarde e o início da noite do dia 16 de outubro de 2008, áreas de instabilidade associadas a intensos sistemas convectivos provocaram
Leia maisESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO E PREVISIBILIDADE DE UM TORNADO EM PIRACICABA, USANDO O MODELO REGIONAL BRAMS E ÍNDICES DE INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA
ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO E PREVISIBILIDADE DE UM TORNADO EM PIRACICABA, USANDO O MODELO REGIONAL BRAMS E ÍNDICES DE INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA Willians Bini 1 Mariana Lino Gouvêa 2 Celso Oliveira 3 Edmilson
Leia maisDIAGNÓSTICO DOS ÍNDICES DE PRECIPITAÇÕES EXTREMAS EM FEVEREIRO DE 1998 NO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS/SC
DIAGNÓSTICO DOS ÍNDICES DE PRECIPITAÇÕES EXTREMAS EM FEVEREIRO DE 1998 NO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS/SC Emerson Vieira MARCELINO 1, Maurici Amantino MONTEIRO 2 RESUMO O Município de Florianópolis/SC é
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Climatologicamente, o mês de dezembro marca o período de transição entre
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO E DA ESTRUTURA DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA ATRAVÉS DOS DADOS DE RADAR E DE SATÉLITE. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL
Abstract ANÁLISE DA EVOLUÇÃO E DA ESTRUTURA DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA ATRAVÉS DOS DADOS DE RADAR E DE SATÉLITE. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL Anatoli Starostin, Natalia Fedorova, Julio Marques Universidade
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ
BOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ Data da previsão: 22/09/15 Duração da Primavera: 23/09/15 (05h20) a 22/12/2015 (01h48 não ajustado ao horário de verão) Características climáticas
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Maio de 2011
I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Maio de 2011 Temperaturas amenas e ausência de chuva caracterizaram o segundo decêndio de maio, mantendo padrão semelhante
Leia maisBoletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Outubro de 2018
Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Outubro de 2018 O mês de outubro foi caracterizado por constantes instabilidades sobre boa parte do Estado de São Paulo com precipitações frequentes
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DAS CHUVAS OCORRIDAS NO SETOR LESTE DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 15 a 17 JULHO DE UFCG, Campina Grande PB
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CHUVAS OCORRIDAS NO SETOR LESTE DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 15 a 17 JULHO DE 2011 Maria Marle Bandeira 1, Maria Monalisa Mayara Silva Melo 2, Roberta Everllyn Pereira Ribeiro 2 1 Agência
Leia maisESTIMATIVA DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE RELÂMPAGOS
ESTIMATIVA DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE RELÂMPAGOS Wagner Flauber A. Lima 1, Luiz A. T. Machado 1, Carlos A. Morales 2 e Osmar Pinto Jr. 3 RESUMO: Este trabalho apresenta uma relação entre descargas
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Em setembro de 2016 os números de queimadas se destacaram principalmente
Leia maisLaudo Meteorolo gico de Evento Clima tico - Coelba: 22 de janeiro de 2016
Laudo Meteorolo gico de Evento Clima tico - Coelba: 22 de janeiro de 2016 Climatempo Meteorologia Março de 2016 Sumário 1. Descrição do Evento... 2 2. Abrangência do Evento... 5 3. Classificação COBRADE...
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O mês de janeiro de 2017 foi marcado, logo na primeira semana, por alguns
Leia mais