PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE INFLUENZA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Versão 1.0, de 20 de Julho de 2009

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1 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE INFLUENZA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ Notas Explicativas 1. Este plano foi elaborado com o objetivo de estabelecer as ações a serem tomadas na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para manutenção das atividades essenciais da instituição durante uma eventual pandemia de influenza e para orientar gestores, funcionários e colaboradores. 2. A redação do plano foi realizada por um grupo de profissionais da Fiocruz, por iniciativa da Vice-Presidência de Pesquisa e Laboratórios de Referência da Fiocruz. 3. Apesar das ações previstas por esse plano terem sido delineadas com base na expectativa de absenteísmo decorrente da influenza, estas também são aplicáveis à interrupção compulsória das atividades presenciais na Fiocruz, eventualmente determinadas pelas autoridades de saúde do país para prevenir a disseminação da infecção. 4. Este plano será periodicamente revisto e novas versões poderão ser divulgadas periodicamente. 1

2 ÍNDICE I. Introdução 3 II. Setores e funções críticos da Fiocruz 4 II.1. Lista dos contatos para setores e funções críticos 5 III. Fluxograma e comunicação entre os setores 7 III.1. Comunicação interna 8 III.2. Comunicação externa 9 IV. Orientações gerais para os trabalhadores 9 V. Manejo dos casos suspeitos e confirmados 9 VI. Monitoramento dos casos 10 VII. Referências bibliográficas 10 Anexo 1: Boletim mensal de casos Modelo 11 2

3 I. Introdução A influenza é uma infecção viral caracterizada pelo início súbito de febre alta e tosse, associada ou não a outros sintomas como dor de garganta, cefaléia ou prostração, dor muscular e articular. Os sintomas desaparecem em 1 a 2 semanas na maioria das pessoas infectadas. A doença é sazonal, ocorrendo predominantemente durante o inverno. Os muito jovens, os idosos e aqueles que têm alguma doença crônica são os que mais sofrem com a infecção, correndo risco de complicações sérias que podem levar à morte. As variantes causais de influenza sazonal são dos subtipos A/H3N2, A/H1N1 ou B, que circulam amplamente pelo mundo. A influenza pandêmica ocorre quando um subtipo novo de influenza A surge no homem, sendo capaz de produzir doença, disseminar-se de forma ampla e eficiente para uma população que não está imunizada. Como conseqüência, a escala e a gravidade da doença de uma forma pandêmica tendem a ser mais significativas do que a doença sazonal. Este plano foi elaborado para garantir que as atividades essências da Fiocruz sejam mantidas em situações de altas taxas de absenteísmo em decorrência de uma pandemia de influenza e não implica em autorização para o início do funcionamento em regime de emergência, porém os mesmos procedimentos e responsáveis por setores e funções críticos atuarão em caso de implementação, pelas autoridades de saúde, de medidas de restrição ao trabalho como meio de conter a disseminação do vírus. I.1. Premissas O plano foi baseado nas premissas e estimativas descritas a seguir: a) A Organização Mundial de Saúde decretou grau pandêmico nível 6 para influenza A H1N1 (surtos comunitários em países de duas diferentes regiões do planeta), o que caracteriza risco iminente de pandemia; b) Casos já foram confirmados no Brasil, inicialmente infectados fora do país, e atualmente já com transmissão autóctone; c) A taxa esperada de infecção, considerando todos os grupos etários reunidos, é de 25 a 45% d) Cerca de 2/3 dos infectados desenvolverão sintomas clínicos e procurarão assistência médica e) A taxa de absenteísmo poderá variar entre 30 e 40%, por doença do próprio trabalhador, de familiares, por medidas de mitigação da comunidade, quarentenas, interrupção das atividades nas 3

4 escolas, cuidados com crianças ou fechamento da instituição, problemas de transporte público, medo de exposição a indivíduos doentes. f) A Fiocruz exerce atividades essenciais para a saúde pública, incluindo mas não se limitando a serviços de referência para diagnóstico e tratamento da influenza, que devem ser mantidas durante uma eventual pandemia. I.2. Estimativas Com base nas premissas citadas, estimamos que, em caso de estabelecimento da epidemia no Rio de Janeiro: a) A população coberta por este plano é de 6000 pessoas, incluindo funcionários, colaboradores e alunos; b) Entre 25 a 45% da população incluída neste plano poderão adquirir a infecção num curto período de tempo; c) Cerca de 2/3 da população que se infectou poderá apresentar sintomas clínicos e os que desenvolverem infecção grave necessitarão de tratamento anti-viral; d) O número estimado de profissionais da instituição como um todo ausentes por 7 a 15 dias consecutivos varia de a II. Setores e funções críticos da Fiocruz Foram definidos como setores e funções críticos: a) os diretamente envolvidos nos serviços de referência para a pandemia, incluindo diagnóstico e tratamento; b) os que prestam cuidados de saúde à população; c) os que cuidam de animais de laboratório; d) os que produzem insumos para a saúde; e) os essenciais à gestão, incluindo infra-estrutura e suporte administrativo; f) os diretamente envolvidos no diagnóstico e manutenção de serviços de referência; g) os serviços de comunicação interna e externa. Os setores e funções definidos como críticos deverão ter suas atividades preservadas durante uma eventual pandemia. As unidades que albergam estes setores e desenvolvem estas funções devem ter planos contingenciais próprios para necessidades específicas não previstas neste plano geral da Fiocruz, se necessário, respeitando as orientações da instituição e das autoridades de saúde do município, do estado e do país. As necessidades específicas incluem, mas não se limitam, a: continuidade do cuidado a pacientes com outras doenças para a qual a unidade é referência; ações em caso de desabastecimento de medicamentos, alimentos e água para pacientes hospitalizados e animais dos biotérios; esquemas alternativos de comparecimento ao trabalho dos funcionários em caso de problemas com os transportes 4

5 coletivos. Estes planos devem ser encaminhados pela direção de cada unidade para a Vice-Presidência de Pesquisa e Laboratórios de Referência da Fiocruz, para ciência. As providências para manter as atividades essencias devem na medida do possível basear-se nos funcionários regulares e ativos atualmente na instituição. Caso seja observado absenteísmo maior que o estimado, estratégias alternativas de manutenção, como convocação de aposentados, contratação de profissionais temporários, etc, poderão ser implementadas de comum acordo, após discussão entre os responsáveis pelos setores / função, a direção da unidade e o grupo de trabalho responsável por este plano. As unidades que não possuem nenhum setor ou função considerados críticos são encorajadas a planejar alternativas não presenciais para a continuidade de suas atividades, com opções de trabalho mais flexíveis como trabalho a distância, caso sejam tomadas pelas autoridades sanitárias medidas restrivas para evitar a disseminação da infecção, como fechamento compulsório de escolas, creches, etc. Os planos de cada unidade devem ser encaminhados pela respectiva direção para a Vice-Presidência de Pesquisa e Laboratórios de Referência da Fiocruz, para ciência. II.1. Lista de contatos dos setores e funções críticos Os setores e funções críticos da Fiocruz, com respectivos responsáveis e formas de contato, estão listados no quadro 1. Os responsáveis por cada setor / função são grupos de pelo menos 3 pessoas que devem manter permanente comunicação entre si a fim de garantir que pelo menos um dos três estará disponível constantemente. Caso os três estejam impedidos de exercer suas atividades deverão comunicar a impossibilidade, sequencialmente, para a direção da unidade e para a Vice-Presidência de Pesquisa e Laboratórios de Referência da Fiocruz. Quadro 1 Setores e funções críticos da Fiocruz Setor / Função Pronto-atendimento a casos suspeitos de influenza, como hospital de referência, para casos referenciados Cuidados aos pacientes hospitalizados com casos suspeitos, prováveis ou comprovados de influenza Controle de estoque e dispensação de anti-virais para os pacientes atendidos / hospitalizados IPEC Unidades Responsáveis DEFINIR COM A DIREÇÃO DAS UNIDADES 5

6 Quadro 1 Setores e funções críticos da Fiocruz Setor / Função Continuidade do cuidado aos pacientes ambulatoriais e hospitalizados com outras doenças atendidas pela unidade Pronto-atendimento a casos suspeitos de influenza, como unidade básica de saúde Controle de estoque e dispensação de anti-virais para os pacientes atendidos com indicação de tratamento Continuidade do cuidado aos pacientes ambulatoriais e hospitalizados com outras doenças atendidas pela unidade Continuidade do cuidado aos pacientes ambulatoriais e hospitalizados com outras doenças atendidas pela unidade Diagnóstico definitivo da influenza Monitoramento dos casos ocorridos na população da Fiocruz Pronto-atendimento a casos suspeitos de influenza entre funcionários da Fiocruz Controle de estoque e dispensação de anti-virais para os pacientes atendidos com indicação de tratamento Orientação aos funcionários e notificação de casos para o NUST/Fiocruz Continuidade do cuidado aos pacientes ambulatoriais com outras doenças atendidas pela unidade Continuidade das atividades de Laboratórios de Referência para o diagnóstico de doenças Produção de medicamentos essenciais, de Unidades Centro de Saúde IFF IOC NUST NUST e todas as unidades que possuem esse serviço CESTEH Laboratórios de Referência Farmanguinhos Responsáveis DEFINIR COM A DIREÇÃO DAS UNIDADES Laboratório de Vírus Respiratório e Sarampo 6

7 Quadro 1 Setores e funções críticos da Fiocruz Setor / Função acordo com orientações do Ministério da Saúde, em quantidades mínimas necessárias para evitar desabastecimento Produção de vacinas essenciais, de acordo com orientações do Ministérioda saúde, em quantidades mínimas necessárias para evitar desabastecimento Continuidade do cuidado dos animais criados / mantidos na instituição (biotérios) Plantão de manutenção de infra-estrutura para atender os setores críticos Monitoramento da rede elétrica Monitoramento e manutenção da internet Plantão de equipes no almoxarifado central para atender aos setores críticos Plantão de equipes de compras para atender demandas geradas pelos setores críticos Plantão de equipes de limpeza para atender aos setores críticos Telecomunicação equipes de plantão para os setores críticos Plantão de equipes de segurança e portaria Manter atividades centrais de gestão mínimas para a continuidade do funcionamento dos setores e funções críticos Manter comunicação entre os setores críticos e a Presidência da Fiocruz Manter comunicação com os órgãos governamentais de saúde Manter comunicação com a imprensa, a sociedade e os trabalhadores da Fiocruz Unidades Biomanguinhhos CECAL IOC IPEC DIRAC Presidência e Vice- Presidências Responsáveis DEFINIR COM A DIREÇÃO DAS UNIDADES CCS e assessores de comunicação das unidades 7

8 Os responsáveis por cada setor / função críticos identificados no quadro 1 definirão o número de funcionários necessários para exercer as atividades essenciais, assim como estabelecerão escalas de plantão e orientarão os profissionais sobre a necessidade de uso de equipamentos de proteção individual, de acordo com a atividade realizada. Para a seleção dos plantonistas deverão ser priorizados os que possuem meios de transporte próprio (para o caso de ruptura do sistema de transporte coletivo), os que não estão em contato domiciliar com portadores de influenza e outras características que indiquem maior disponibilidade para comparecer ao trabalho. Os plantonistas deverão ser orientados a trazer alimentos suficientes para o consumo durante a permanência na Fiocruz, caso as cantinas e restaurantes internos não estejam funcionando ou estejam funcionando precariamente. Os responsáveis pela creche tentarão avisar aos pais na véspera caso não seja possível manter o serviço em funcionamento por falta de funcionários, porém os trabalhadores que utilizam o setor devem estar cientes de que poderão ser avisados com pouca antecedência. III. Fluxograma e comunicação entre os setores Os profissionais identificados como responsáveis pelos setores e funções críticos deverão informar a direção da unidade a que pertencem e à Presidência sobre a aplicação dos procedimentos previstos neste plano periodicamente, através de e/ou telefonemas. Uma lista com endereço eletrônico e números de telefone dos responsáveis será enviada pela Vice-Presidência de Pesquisa e Laboratórios de Referência para todos os constantes do quadro 1 e para os diretores de todas as unidades da Fiocruz. A CCS coordenará um Comitê de Comunicação vinculado à Presidência, que será responsável por planejar, centralizar e pôr em prática as ações no campo da comunicação. O setor de comunicação deve ser informado de todas as questões relevantes com impacto para a comunidade interna da Fiocruz ou da sociedade. Para a eficácia deste plano, os profissionais dos setores e funções críticos da Fiocruz envolvidos na gestão desta estratégia devem: 1) Manter a CCS informada, em tempo real, bem como as assessorias de comunicação das unidades às quais estejam vinculados, a fim de potencializar as medidas e decisões a serem tomadas, no intuito de preservar a tranquilidade e o bem estar das comunidades abrangidas pelas ações deste Plano de Contingência; 2) Estar mobilizados e disponíveis para cooperar com as estratégias de comunicação elaboradas pelo Comitê de Comunicação da Fiocruz, em virtude da função social que a informação à imprensa, por meio de comunicados e entrevistas, cumpre. 8

9 Procedimentos como este, entendidos com "situações de crise" ou "fora da rotina", inclusive, estão relatados no recentemente lançado Manual de Assessoria de Imprensa da Fiocruz, da CCS.Tal medida possibilitará a interação entre os setores envolvidos neste Plano de Contingência e com isso gerar eficácia das medidas adotadas. O Comitê de Comunicação atuará em duas frentes: III.1. Comunicação Interna Dinamizará a circulação de informação no âmbito interno da Fiocruz. Os trabalhadores receberão orientações gerais sobre a influenza por meio de folhetos, cartazes, mensagens de correio eletrônico (Fiocruz-l) e divulgação em reuniões de serviço. Além disso, as informações estarão disponíveis na Intranet e demais veículos que se julgar pertinentes. As informações gerais incluem: a) Orientações para procurar qualquer unidade de saúde próxima à residência em casos de sintomas de gripe; b) Orientação para que o NUST seja procurado em caso de suspeita ou de diagnóstico de influenza A (H1N1); c) Orientações gerais de saúde, incluindo recomendações para alimentação balanceada, ingestão de líquidos, manutenção de outros tratamentos que o profissional eventualmente faça e vacinação contra influenza sazonal; d) Orientações constantes do Protocolo de Procedimentos para o Manejo de Casos e Contatos de Influenza A (H1N1), na versão mais recente, sobre isolamento domiciliar e conduta em relação a contactantes. III.2. Comunicação Externa A Fundação tem ampla representatividade junto à sociedade como instituição de referência no tema. Por isso, e pela relação construída com a imprensa, é muito procurada para servir como interlocutor qualificado para que informações precisas e com respaldo científico cheguem à população, em especial em se tratando de uma eventual pandemia. Por esta razão deve-se planejar/efetivar um atendimento contínuo a mídia nacional/regional por meio de entrevistas e informes para os diversos veículos de comunicação, além de utilizar o portal Fiocruz/IOC, a Agência Fiocruz de Notícias e eventualmente os outros projetos da área de comunicação da Fundação para veiculação de material sobre o tema. 9

10 IV. Orientações gerais para os trabalhadores Todo trabalhador com sintomas de gripe deve procurar o NUST, que fará o atendimento médico e dará as orientações quanto ao afastamento ou não do trabalho. Os trabalhadores receberão orientações gerais sobre a influenza através de folhetos, cartazes, mensagens de correio eletrônico e divulgação em reuniões de serviço. Além disso, as informações estarão disponíveis na internet, no Portal Fiocruz ( As informações gerais incluem: a) Orientações para procurar qualquer unidade de saúde próxima à residência em casos de sintomas de gripe; b) Orientação para que o NUST seja comunicado em caso de suspeita ou de diagnóstico de influenza A (H1N1) c) Orientações gerais de saúde, incluindo recomendações para alimentação balanceada, ingestão de líquidos, manutenção de outros tratamentos que o profissional eventualmente faça e vacinação contra influenza sazonal. d) Orientações constantes do Protocolo de Procedimentos para o Manejo de Casos e Contatos de Influenza A (H1N1), última versão divulgada, sobre isolamento domiciliar e conduta em relação a contactantes; V. Manejo dos casos suspeitos e confirmados Os casos suspeitos e confirmados de influenza entre trabalhadores da Fiocruz deverão ser diagnosticados, tratados e notificados de acordo com as orientações do Ministério da Saúde. Estas orientações são atualizadas constantemente e o documento mais recente, disponível em deve ser consultado por todos os profissionais envolvidos. VI. Monitoramento Os casos suspeitos, prováveis e confirmados de influenza entre os trabalhadores da Fiocruz, assim como os profissionais em monitoramento e os casos descartados, serão monitorados com o objetivo de atualização das estratégias para manter o funcionamento das atividades essenciais. O NUST será responsável por esse monitoramento, que será feito a partir de informações dadas pelos próprios funcionários e pelos Núcleos de Atenção a Saúde do Trabalhador das unidades. O controle deverá ser feito diariamente e os dados serão anotados num boletim divulgado diariamente para a presidência da Fiocruz e os diretores das unidades (ver anexo 1 modelo de boletim mensal). A classificação dos casos em suspeito, provável, confirmado, descartado ou em monitoramento será feito de acordo com os critérios definidos periodicamente pelo Ministério da Saúde. Os responsáveis por esse controle no NUST 10

11 deverão consultar constantemente os documentos sobre definição de casos divulgados pelo Ministério da Saúde e seguir a classificação mais recente. Os documentos podem ser obtidos em VII. Referências bibliográficas WHO. Pandemic influenza preparedness and response. World Health Organization, Geneve, Johns Hopkins Hospital Comprehensive Plan for epidemic and pandemic respiratory illness surveillance and response: influenza and novel respiratory pathogens. Plan for the impact of a pandemic on your employees. Health Protection Agency. Pandemic Influenza Contigency Plan Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde. Plano de Preparação Brasileiro para o enfrentamento de uma pandemia de influenza. Série B, Textos Básicos de Saúde,

12 ANEXO 1. Influenza A (H1N1) - Boletim mensal de casos Número de casos Mês Dia Monitoramento Suspeitos Confirmados Descartados Não classificável Faltas devido a gripe* Unidades com casos (qualquer tipo) informação acumulada de 10 dias * incluir faltas por qualquer motivo ligado à gripe, incluindo necessidade de cuidar de familiares doentes, fechamento da creche, medo de contrair a doença, orientação de chefias imediatas, etc. Instruções: 1) preencher diariamente, 2) atualizar com as informações recebidas a cada dia, 3) considerar a data de início dos sintomas para casos suspeitos e confirmados, 4) Na última linha (Unidades com casos) anotar apenas uma vez a unidade que teve pelo menos um caso, de qualquer tipo, em períodos de 10 dias, 5) Enviar todos os dias, por volta das 16:00hs para a sala DEFINIR do castelo, aos cuidados de DEFINIR 12

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