BIOGRAFIAS NÃO AUTORIZADAS: UMA ANÁLISE A PARTIR DO JULGAMENTO DA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4815
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1 BIOGRAFIAS NÃO AUTORIZADAS: UMA ANÁLISE A PARTIR DO JULGAMENTO DA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4815 Elisa Roth ( elisa.roth01@gmail.com) Isadora Luiza Bérgamo Ortolan João Manoel Fernandes Ranthum Orientador: Prof. Me. Vitor Hugo Bueno Fogaça Universidade Estadual de Ponta Grossa Resumo: A presente pesquisa versa sobre a temática das biografias não autorizadas, cujo entendimento se deu a partir da análise do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade 4815, pelo Supremo Tribunal Federal. A principal problemática do julgamento residiu na obrigatoriedade de prévia autorização do biografado para a publicação das referidas obras. Nesse sentido, a pesquisa tem como objetivo geral discutir a eventual colisão do conteúdo dos direitos à liberdade em relação à inviolabilidade da privacidade do biografado. Metodologicamente, tratase de uma pesquisa exploratória, de cunho qualitativo. Para tanto, utilizou-se do método dedutivo. Como instrumentos de coleta de dados, utilizou-se da pesquisa bibliográfica, com obras que se dedicam à análise do direito constitucional e do direito civil, bem como da pesquisa documental, por meio da análise da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e da legislação pertinente ao tema. Palavras-chave: Supremo Tribunal Federal, constitucionalidade, liberdade de expressão, censura. Introdução Biografia é uma obra que versa sobre a vida de uma personalidade social. Nesse contexto, a discussão apresentada tem como cerne a necessidade de prévia autorização para a sua publicação por parte do biografado, já que aborda fatos da vida íntima de outrem. A presente pesquisa é construída a partir da análise do julgamento pelo Supremo Tribunal Federal da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) número 4815, ajuizada pela Associação Nacional dos Editores de Livros (ANEL) em 05/07/2012, que tem por objetivo a declaração de inconstitucionalidade parcial do texto dos artigos 20º e 21º do Código Civil (Lei nº /2002). Trata-se de uma pesquisa exploratória de natureza qualitativa, a qual visa analisar o tratamento dado pelo Supremo Tribunal Federal às biografias não autorizadas, sendo que o fundamento do trabalho centra-se em uma discussão acerca de eventual colisão de direitos fundamentais. A pesquisa tem como marco teórico inicial a análise trazida pela Ministra Relatora da ADI, Cármen Lúcia Antunes Rocha, em seu voto, cujo conteúdo norteou os debates e caminhos do julgamento. Ainda nesse sentido, foram utilizados, como subsídio teórico, os votos dos demais Ministros do STF que participaram do julgamento. Objetivos A pesquisa tem como objetivo geral discutir a eventual colisão do conteúdo dos direitos à liberdade em relação à inviolabilidade da privacidade do biografado, cuja
2 análise se deu a partir do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade 4815, pelo Supremo Tribunal Federal. Especificamente busca-se analisar os argumentos apontados pelos Ministros nos votos apresentados por ocasião do julgamento, em especial o voto da Ministra Relatora, cujo conteúdo conduziu os debates no tribunal. Método e técnicas de Pesquisa Trata-se de uma pesquisa exploratória, de cunho qualitativo. Para tanto, utilizou-se do método dedutivo. Como instrumentos de coleta de dados, utilizou-se da pesquisa bibliográfica, com obras que se dedicam à análise do direito constitucional e do direito civil, bem como da pesquisa documental, por meio da análise da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e da legislação pertinente ao tema. Resultados A Constituição da República Federativa do Brasil prescreve, em seu artigo 5º: Art. 5º IV é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; V é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem; IX é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença; X são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; XIV é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional. Constata-se, assim, que a Constituição Federal assegura o direito à liberdade de manifestação do pensamento, garantindo-se, ainda, o direito de resposta proporcional ao agravo, nos casos em que essa liberdade acabar por ferir a imagem de outrem. Por ocasião do julgamento da ADI 4815, a Ministra Relatora Carmen Lúcia Antunes Rocha pontuou que o direito civil e o direito penal contemplam sempre forma de reparação do ilícito civil ou penal ao dano causado pela violação da privacidade. Nesse sentido, o início do voto da Ministra corrobora com a compreensão do conteúdo trazido pelo inciso V do artigo 5º da Constituição da República. Nesse sentido, a Magistrada conclui afirmando que não é com mordaça ou censura que se resolve a inverdade, mas sim por meio legal, conforme garantias entabuladas no próprio texto constitucional. A liberdade de expressão também está prescrita no artigo 220 da Constituição da República, afastando-se qualquer tipo de restrição: Art, 220 A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição; 1º: Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto no art. 5º, IV, V, X, XIII e XIV.
3 2º: É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística. 6º: A publicação de veículo impresso de comunicação independe de licença de autoridade. Nesse sentido, o próprio texto constitucional assegura que nenhuma legislação poderá representar empecilho aos direitos garantidos em seu texto, sob pena de inconstitucionalidade. Como bem colocado pelo jurista austríaco Hans Kelsen, a Constituição do Estado, geralmente caracterizada como sua lei fundamental, é a base da ordem jurídica nacional, ou seja, segundo o pensador, a Constituição situase no topo de uma eventual pirâmide normativa, de modo que nem mesmo o Código Civil, sendo ele um dispositivo infraconstitucional, poderá se opor a um direito já garantido no texto Constitucional. Acerca da temática estudada, prescreve o Código Civil em seus artigos 20 e 21: Art 20. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou a manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade ou se destinarem a fins comerciais. Parágrafo único. Em se tratando de morto ou ausente, são partes legítimas para requerer essa proteção o cônjuge, os ascendentes ou os descendentes. Art. 21. A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o juiz, a requerimento do interessado, adotará as providências necessárias para impedir ou fazer cessar ato contrário a esta norma. Assim, é possível afirmar que há uma colisão aparente de direitos entre a norma constitucional e a do Código Civil, visto que ambas trazem, em um primeiro momento, conteúdos divergentes. Nesse mesmo sentido foi o teor do voto trazido pelo Ministro Luiz Roberto Barroso durante o julgamento da ADI, o qual pontuou as supostas divergências existentes entre a liberdade de expressão e os direitos da personalidade: 1. A interpretação dos artigos 20 e 21 do Código Civil que confere àqueles que são retratados em biografias (ou a seus familiares, no caso de pessoas falecidas) a prerrogativa de autorizarem a publicação dessas obras e, na ausência de autorização, de obterem judicialmente a proibição da divulgação, é incompatível com a Constituição. 2. Tal leitura estabelece uma regra abstrata e permanente de primazia dos direitos da personalidade sobre a liberdade de expressão na divulgação de biografias, que viola o sistema constitucional de proteção e privilégio das liberdades de expressão e informação, configurando eminente censura privada. O Ministro Barroso reafirma, assim, a prevalência da norma Constitucional no ordenamento jurídico em detrimento da legislação infraconstitucional. O Ministro do Supremo Tribunal Federal, e decano da casa, Celso de Mello, também trouxe importante contribuição em seu voto: A garantia fundamental da liberdade de expressão é um direito contramajoritário, ou seja, o fato de uma ideia ser considerada errada por
4 particulares ou pelas autoridades públicas não é argumento o bastante para que sua veiculação seja condicionada a prévia autorização. Dessa forma, o Ministro foi contra reprimir o legítimo exercício da liberdade de expressão e comunicação de ideias e pensamentos, ainda que o biografado mostrese contrário a publicação. Importante frisar, nesse sentido, que eventual violação dos direitos da personalidade, por ocasião da publicação de biografias, poderá ser reparada por meio de ações de natureza civil, garantindo-se a indenização proporcional ao suposto agravo. Ainda em seu voto, a Ministra Cármen Lúcia faz uma ampla análise histórica, remetendo-se à Grécia Antiga, quando os crimes contra a honra eram previstos na legislação de Sólon, bem como na Idade Média, quando o Direito Canônico ocupava-se das ofensas à honra. A Relatora afirma que por meio da biografia não se escreve apenas a vida de uma pessoa mas o relato de um povo e os caminhos de uma sociedade, deixando clara a ideia de que uma biografia, ainda que não autorizada, pode contribuir para a construção histórica. Segundo o Ministro Luiz Fux, na medida em que cresce a notoriedade, reduz-se a esfera de privacidade da pessoa. Ora, a relação entre privacidade e fama é inversamente proporcional, ou seja, quanto mais dessa se obtém, menos daquela se preserva. É paradoxal que o artista não aceite que aqueles que lhe fornecem tal notoriedade se aproximem de sua vida privada. Nesse mesmo sentido, a Ministra Relatora pontua o Brasil nunca teve carência de bons (às vezes ótimos) textos Constitucionais e legais. O de que sempre se ressentiu foi de dar a eles cumprimento integral. Complementando essa opinião, o jurista polonês Ferdinand Lassalle idealiza que os direitos escritos na Constituição devem coincidir com os anseios reais da sociedade, não se restringindo a uma simples folha de papel. Por fim, de maneira contundente e conclusiva em seu voto, a Ministra Carmen Lúcia é enfática ao aponta que: E há as câmeras, que a propósito de segurança, gravam, mostram e esparram-se em redes sociais que repercutem no mundo em questão de segundos o que quer e o que não se deseja mostrar. O tempo é outro. Não adianta chorar. Sorria, você está sendo filmado! Como bem apontado pela Ministra Relatora em seu voto, os tempos atuais mostramse absolutamente severos com aqueles que buscam uma privacidade indiscriminada, em especial quando se refere a personalidades públicas. A proibição de biografias não autorizadas, além de inconstitucional, certamente se mostraria ineficaz, visto que as informações estão por toda a parte, circulando em velocidades jamais vistas, sendo impossível a sua captura ou cerceamento, ainda que por meio do Poder Judiciário. Discussão É importante pontuar a relevância social e a segurança jurídica trazida pela jurisprudência construída a partir do mencionado julgamento e dos argumentos apontados pelos Ministros, visto que, no ano de 2007, o cantor e compositor Roberto Carlos recorreu à justiça para exigir a proibição da venda de sua biografia Roberto Carlos em Detalhes, escrita por Paulo Cesar de Araújo, tomando por base o artigo 20 do Código Civil. Na época, a justiça atendeu a solicitação do cantor e proibiu a
5 venda da mencionada obra, considerando a proteção aos direitos da personalidade, ainda que em detrimento do texto constitucional. Com o julgamento da ADI 4815, o Supremo Tribunal Federal garantiu à liberdade de expressão o seu esplendor jurídico enquanto direito fundamental intocável, ainda que em aparente divergência com outras garantias legais. Por outro lado, a privacidade conforme assegurada pelo Código Civil permanece resguardada, visto que os atos ilícitos que a violam serão punidos e os danos devidamente reparados. Ora, sendo o Supremo Tribunal Federal o guardião da Constituição, parece correta a conclusão de que o mesmo tenha, por meio do julgamento analisado, zelado por sua efetividade e cumprimento, em detrimento de atos de censura, que já se mostraram presentes em nossa nação. Nota-se que a Constituição, sendo ela o topo da pirâmide normativa, prevaleceu perante o Código Civil que, por sua vez, é uma norma infraconstitucional. Não há, portanto, colisão entre os direitos de privacidade e liberdade de expressão, visto que ambos são serão aplicáveis em detrimento de outros, quando ambos forem respeitados. Considerações Finais A Constituição Federal apresenta caráter de supralegalidade, isto é, deve ser interpretada e seguida em todas as discussões e litígios que acontecem dentro do território nacional. Ao ser promulgada em Assembleia Constituinte no ano de 1988, a Carta teve por finalidade imediata acabar com as arbitrariedades, censuras, abusos de poder e ilegalidades jurídicas cometidas pelos governos ditatoriais que a precederam. A Constituição de 1988 protege, assim, todos os direitos e garantias dos cidadãos, e dentre esses direitos fundamentais, destaca-se o Direito à Liberdade. A Lei /2002 (Código Civil) é válida e eficaz, sendo responsável por regulamentar, sistematizar e conduzir as relações jurídicas, de ordem privada, dos cidadãos brasileiros. Entretanto, algumas de suas normas apresentam colisão de conteúdo com normas Constitucionais. Assim, é mister ressaltar a infraconstitucionalidade do Código, que deve respeitar o exposto no texto Constitucional. Logo, a colisão é apenas de conteúdo, uma vez que a Constituição prevalece sobre as demais disposições legais. Assim sendo, o Supremo Tribunal Federal, na condição de guardião da Constituição, decidiu de acordo com a pujança que o texto Constitucional apresenta. Assim, ressalte-se que existe uma linha tênue entre liberdade de expressão e censura, por certo, e a decisão do Tribunal se deu respeitando essa linha e venerando a supremacia da Constituição da República. Desse modo, mesmo sendo uma decisão contramajoritária, isto é, que contraria grande parte dos interessados no tema, o STF garantiu, por unanimidade de votação (nove votos favoráveis a liberação das biografias não autorizadas e nenhum voto contrário), o cumprimento da Constituição, celebrando a prevalência do direito fundamental à liberdade trazido pelo texto constitucional. Referências BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de ed. São Paulo: Rideel, p 6-7
6 BRASIL. Código Civil (2002). Novo Código Civil: Lei nº , de 10 de janeiro de ed. Barueri - SP: Manole, KELSEN, Hans. Teoria geral do direito e do Estado. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998, p 369. LASSALLE, Ferdinand. A essência da Constituição. 6. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2001, p 23. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Voto da Ministra Relatora Carmén Lúcia referente à necessidade de prévia autorização para publicação de biografias. Disponível em: Acesso em: 06 jul BRASIL. Supremo Tribunal Federal. ADI BIOGRAFIAS. Voto do Ministro Luís Roberto Barroso referente à necessidade de prévia autorização para publicação de biografias. Disponível em: Acesso em: 06 jul STF AFASTA exigência prévia de autorização para biografias. Disponível em: Acesso em: 06 jul APÓS polêmicas com biografia não autorizada, Roberto Carlos prepara autobiografia. Disponível em: < polemica-com-biografias-nao-autorizada-roberto-carlos-prepara-autobiografia- 3a0wj9arhk8rk20hu7qisk9xq>. Acesso em: 13 jul
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