FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

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1 FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO TÍTULO: NOVOS DESAFIOS NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS NA FMUSP/IMT/SVOC ANA MARIA GONÇALVES DA SILVA (11) (11)

2 Introdução A Comissão de Resíduos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), Instituto de Medicina Tropical (IMT) e Serviço de Verificação de Óbito da Capital (SVOC), foi criada em 2003 e é composta por um grupo multidisciplinar. Alguns membros permanecem desde a sua criação, quando o objetivo inicial foi elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) e a implantação do mesmo, visando atender as exigências legais e promover o desenvolvimento de atitudes sustentáveis, sobretudo estabelecendo processos seguros de descarte para proteção do trabalhador e do meio ambiente. Ações como criação de infraestrutura, fluxo de descarte de resíduos, capacitação de funcionários e colaboradores, elaboração de procedimentos operacionais padrão (POP) e cartilha informativa, foram desenvolvidas afim de atingir os objetivos propostos. Todas as ações sempre contemplando as 3 unidades envolvidas, e em alguns momentos com o apoio de outras comissões dentre elas as de Biossegurança, USP Recicla e zeladoria. Apesar de consolidado o PGRSS, novas exigências legais como as contidas no Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), obrigam à ampliação de ações, gerando novos desafios visando a redução, reutilização e reciclagem dos resíduos gerados. Outro ponto importante é a substituição, redução, e em alguns casos tratamento de resíduos com maior potencial de dano a saúde do trabalhador e ao meio ambiente. Objetivos 1. Diminuir a quantidade de resíduos gerados dos grupos A, B, C, D e E; 2. Aumentar a quantidade de resíduos recicláveis; 3. Encaminhar resíduos especiais priorizando a reciclagem; 4. Promover cursos, palestras, oficinas e divulgar ações sustentáveis, promovendo mudanças culturais que possam ser aplicadas dentro e fora do ambiente de trabalho visando a proteção ambiental. Desenvolvimento 1. Para diminuição dos resíduos dos diferentes grupos, foi necessário conhecer os diferentes tipos de resíduos gerados nas diversas atividades executadas nas unidades que compõem o PGRSS. Para os resíduos do grupo A e E o principal mecanismo utilizado está sendo a orientação em treinamento e junto as comissões para avaliar a real necessidade da utilização principalmente de número excessivo de animais de experimentação, e até mesmo acompanhar e implantação de novas

3 tecnologias que substituam essa prática. Para resíduos do grupo B além de orientação visando evitar que produtos sejam adquiridos em quantidades maiores que o necessário, e depois de vencidos sejam incinerados, está sendo incentivada a troca de reagentes e foi criado um banco de reagentes de apoio à pesquisa, onde antes da compra sejam utilizados reagentes disponibilizados. A substituição de reagentes químicos perigosos também está sendo estimulada. No caso do mercúrio, foi assumido o compromisso institucional de eliminação e/ou redução, sempre com a preocupação de encaminhar para tratamento adequado. Inicialmente foi elaborado uma quantificação de termômetros de mercúrio para substituição. As lâmpadas também já foram quantificadas, e em um segundo momento serão substituídas por lâmpadas de LED. Os resíduos do grupo C, quando possível estão sendo substituídos. Os resíduos comuns (grupo D) estão sendo tratados de maneira mais efetiva. Ações como impressão de teses em frente e verso, substituição de copos descartáveis por copos ou canecas reutilizáveis e squeezes, diminuição de impressão de documentos e utilização de papeis impressos para rascunhos, estão sendo estimuladas. 2. O foco inicial nos resíduos do grupo D foi a separação de papel, papelão, metal, vidro, plástico e isopor, desde que não contaminados por biológicos e químicos. Esses resíduos passaram a ser encaminhados para cooperativa de reciclagem, contribuindo para o desenvolvimento social, e também diminuindo a quantidade de resíduos comuns encaminhados para aterro sanitário, o que colabora para maior vida útil dos mesmos, diminuindo o impacto ao ambiental. Figura 1. Coletores de resíduos recicláveis

4 3. Identificação dos resíduos especiais e encaminhamento para tratamento adequado e/ou reciclagem. Algumas iniciativas contam com o apoio da Prefeitura da USP Campi Capital (PUSP-C) e Campi Quadrilátero da Saúde (PQSD), outras são desenvolvidas diretamente pela Comissão de Resíduos. Alguns materiais são encaminhados através de parcerias com empresas que reciclam materiais que habitualmente não são reciclados, como a empresa TerraCycle que recicla instrumentos de escrita, esponjas de limpeza e material de higiene bucal, itens recolhidos não somente no ambiente de trabalho, mas também externamente, sem custo para a instituição. Outros materiais são encaminhados através de logística reversa por exemplo para a empresa Hp e também Cooperativas como a Cooperaacs e Coopermiti. DESCARTE DE RESÍDUOS ESPECIAIS SEGREGAÇÃO LÂMPADAS PILHAS CARTÕES CARTUCHOS DISCOS (VINIL/FITAS/ ETC) ACONDICIONAMENTO (ZELADORIA) CX COLETORA MÁQUINA TRITURADORA CAIXA COLETORA CAIXA COLETORA ABRIGO PRÓPRIO PESAGEM E IDENTIFICAÇÃO COLETA (PORTO SEGURO) SEGREGAÇÃO SEGREGAÇÃO CONTAGEM PUSP-QSD Logística Reversa HP COOPERATIVA DISCO FITA COLETA COOPERATIVA EMPRESA CONTRATADA DOAÇÃO COOPERATIVA Figura 2. Fluxograma para descarte de resíduos especiais

5 DESCARTE DE ELETRÔNICOS E AFINS BAIXA PATRIMONIAL (se aplicável) TELEFONIA EQUIPAMENTO INFORMÁTICA EQUIPAMENTOS DIVERSOS BATERIAS NO BREAK CAIXA COLETORA SUPORTE INFORM ou CX COLETORA ou ALMOX FM CONTAMINADO? ALMOXARIFADO CEDIR / COOPERATIVA CEDIR / COOPERATIVA SIM NÃO PUSP-C CONSULTAR COMISSÃO DE RESÍDUOS CX COLETORA ou ALMOXARIFADO EMPRESA SUZAQUIM COOPERATIVA Figura 3. Fluxograma descarte de eletroeletrônicos e afins Scotch-Brite Figura 4. Coletor e triturador de cartões magnéticos (Programa RC reciclagem de cartões patrocinado pela Porto Seguro empresa recicladora RS de Paula).

6 Reciclagens especiais (convênios) Esponjas de limpeza TerraCycle/Scotch-Brite Instrumentos de escrita TerraCycle/Faber-Castell Material de higiene bucal TerraCycle/Colgate Coletor de instrumentos de escrita Figura 5. Outros itens reciclados 4. Elaboração de eventos atingindo público interno e externo como cursos, treinamentos, palestras e oficinas, que tenham como objetivo, não somente divulgar novas ações desenvolvidas na instituição, como também palestras com convidados com temas como educação ambiental, reciclagem, aproveitamento integral de alimentos, divulgação de plantas alimentícias não convencionais, visando não somente desenvolvimento de ações no ambiente de trabalho, mas a construção de valores socioambientais. Promoção de campanhas para recolhimento de resíduos recicláveis domiciliares como os resíduos eletroeletrônicos (REE). Orientação a funcionários e colaboradores sobre locais de recolhimento de resíduos especiais como medicamentos, raio x, assim como divulgação de informações de utilidade pública contemplando a redução, reutilização e reciclagem.

7 A B C D Figura 6. Oficinas com materiais recicláveis. A) Objetos de jornal; B) Mandalas de CD; C e D) Carteiras de Tetra Pak A B C Figura 7. Palestras realizadas para o público interno e externo. A) Cooperaacs; B) TerraCycle; C) Plantas alimentícias não convencionais

8 A B Figura 8. A) Treinamento para funcionários; B) Distribuição do Manual de Coleta Seletiva e do Manual do EcoCidadão da Secretaria de Meio Ambiente de São Paulo. Resultados obtidos Analisando a progressão dos resíduos gerados nos últimos dois anos, podemos verificar que houve uma significante diminuição dos resíduos infectantes, embora esse dado possa estar relacionado ao número de projetos, que poderiam gerar esse resíduo executados nesse período. Os resíduos químicos nesse período apresentaram uma discreta diminuição (figura 9) , , , , , infectantes 2014 carcaça , químicos 2015 infectantes 2015 carcaça , , , químicos , , ,200 0,000 Figura 9. Dados de geração de resíduos biológicos e químicos nos anos de 2014 e 2015 Os resíduos recicláveis aumentaram e os comuns diminuíram (figura 10), mas a evolução ainda está longe do ideal, pois segundo dados do Plano de Gestão Integrada do município de São Paulo aproximadamente 80% dos resíduos gerados nos estabelecimentos de saúde não são perigosos, mas comuns; com as mesmas características dos resíduos gerados nos

9 domicílios, recicláveis na maior parte, se não misturados com os perigosos. Apesar de acharmos essa porcentagem alta, concordamos que podemos trabalhar muito para aumentar a quantidade de resíduos recicláveis, investindo principalmente em treinamento. Um dos fatores que nesse momento está dificultando nossas ações é que esse tipo de resíduos ainda não conta com um abrigo, fica depositado em caçambas, e muitas vezes são misturas. Para resolver essa questão já foi firmado um compromisso de estruturar melhor o abrigo desse tipo de resíduo, pois quando estruturado o PGRSS foi construído um abrigo que já serviu de modelo para a Limpurb, mas somente contemplava os resíduos da saúde. Geração Anual de Resíduos Comuns e Recicláveis , , , , , , , comum 2014 reciclável 2015 comum 2015 reciclável , , , ,45 0,00 Figura 10. Dados de geração de resíduos comuns e recicláveis nos anos de 2014 e 2015 Os outros resíduos recicláveis têm aumentado gradativamente, estamos acompanhando uma adesão a separação desses itens. Estamos nos dedicando a encontrar outras alternativas de logística reversa, pois sabemos que alguns itens podem sair do resíduo comum se os fabricantes assumirem a reciclagem. Na figura 11 são apresentados dados referentes a outros resíduos, alguns deles não são gerados na instituição, mas são encaminhados sem custo financeiro, como forma de contribuir de maneira mais efetiva com a comunidade e tentar um engajamento em ações sustentáveis. Outra ação que está em estudo é a compostagem de resíduo de poda de jardim, para utilização de horta local.

10 Resíduo Período da coleta Quantidade encaminhada para reciclagem CD s (encaminhados para ONG,s e Cooperativas para confecção artesanato) Disquetes (encaminhados para ONGs e Cooperativas para confecção artesanato) Início em setembro 2015 Início em setembro unidades 1250 unidades Lâmpadas fluorescentes (tratamento e reciclagem) 2014/ unidades Pilhas e baterias (tratamento e reciclagem) ,8 Cartões magnéticos 2015/ unidades Esponjas de limpeza Início em setembro unidades Cartuchos de impressoras 2015/ unidades Toners 2015/ unidades REE (somente sem patrimônio) 2015/ itens Mangueiras de PVC 2015/ kg Caixas com fios, cabos, placas, pentes, fitas, disquetes e ferragens 2015/ cxs Tabela 1. Outros resíduos recolhidos e encaminhados para destinação adequada.

11 Informações adicionais Composição da Comissão de Resíduos Gestão Responsável técnico Prof. Dr. José Otávio Costa Auler Responsável pela gestão Dr. Felipe Neme Adilson Caetano Cesário Chaves SVOC Dra. Ana Maria Gonçalves da Silva IMT Arlete Araújo Saraiva Edite H. Yamashiro Kanashiro Dr. Eduardo Pompeu Dr. Fábio Luiz N. Marques Dra. Gabriela Hase Siqueira Joana Sueli Maziero Bernardo Lilian Apolinário Dra. Maria Carmen Sanchez Dra. Maria Inês Calil Cury Guimarães Profa. Dra. Thais Mauad Agradecimentos A Comissão USP Recicla e Sustentabilidade IMT e FMUSP, Zeladoria FMUSP e Prefeitura USP do Quadrilátero da Saúde/Direito, que colaboram no envio de alguns descartes especiais. Referências Decreto nº , de 02 de abril de Aprova as alterações e consolida o Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Cidade de São Paulo Lei Estadual de 02/04/2006 Institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos e define princípios e diretrizes. Lei Estadual de 15/01/2014 Dispõe sobre a proibição do uso, armazenamento e reparo de instrumentos de medição como esfignomanômetros e termômetros contendo mercúrio e dá outras providências. Lei Estadual nº de 02 de janeiro de Obriga a implantação do processo de coleta seletiva de lixo em shopping centers e outros estabelecimentos que especifica, do Estado de São Paulo. Lei Federal de 02/08/2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei Municipal de 06/05/98 Fixa normas para o descarte como lixo de lâmpadas fluorescentes, e dá outras providências.

12 NBR 9191/2008 Sacos plásticos para acondicionamento de lixo Requisitos e métodos de ensaio. NBR /2004 Resíduos sólidos - Classificação NBR /2013 Resíduos de serviços de saúde Terminologia. NBR /2016 Resíduos de serviços de saúde Classificação. NBR /2013 Resíduos de serviços de saúde Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde intraestabelecimento. NBR 13230/2008 Embalagens e acondicionamento plásticos recicláveis Identificação e simbologia. NBR /2011 Contentor móvel de plástico Parte 1: Requisitos gerais. NBR / Contentor móvel de plástico Parte 2: Contentor de duas rodas com capacidade de 120 L, 240 L e 360 L, destinado à coleta de resíduos sólidos urbanos (RSU) e de saúde (RSS) por coletor compactador. NBR / Contentor móvel de plástico Parte 3: Contentor de quatro rodas com capacidade de 660 L, 770 L e 1000 L, destinado à coleta de resíduos sólidos urbanos (RSU) e de saúde (RSS) por coletor compactador. NBR / Contentor móvel de plástico Parte 4: Métodos de ensaio. NBR /2014 Embalagens e acondicionamento Simbologia de orientação de descarte seletivo e de identificação de materiais. Resolução ANVISA RDC 306 de 7/12/2004 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde Resolução CONAMA nº 275 de 25/04/01 - Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas para a coleta seletiva. Resolução CONAMA nº 358 de 29/04/ Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Resolução CONAMA nº 401 de 04/11/08 Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências. Instrução Normativa IBAMA nº 13 de 18/12/12 - Lista Brasileira de Resíduos Sólidos

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