Seminário de Gestão de Resíduos Industriais
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- Heitor Duarte Palhares
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1 Seminário de Gestão de Resíduos Industriais "Sistema de Gestão de Resíduos do Instituto de Química da Universidade de São Paulo. Dra. PATRICIA BUSKO DI VITTA (11) SERVIÇO DE GESTÃO AMBIENTAL E RESÍDUOS INSTITUTO DE QUÍMICA - USP 24/09/2015 1
2 IQUSP Graduação 750 alunos Bacharelado, Biotecnologia, Atribuições Tecnológicas, Licenciatura e Química Ambiental 3000 alunos/semestre de outras Faculdades/Institutos em Cursos Experimentais Pós-Graduação 450 alunos 120 Professores 210 Servidores técnico-administrativos Cerca de 110 Laboratórios 2
3 Histórico Resíduos Químicos Comissão de Segurança Comissão de Radioproteção Comissão de Biosegurança Comissão Interna de Prevenção a Acidentes (CIPA); Manual de Segurança (1995); Diretrizes de Segurança (1998); normas gerais de segurança nos laboratórios e para manuseio,armazenagem e descarte de resíduos; previstos mecanismos de fiscalização e penalidades. 3
4 Histórico Resíduos Químicos Tratamento sob responsabilidade do laboratório gerador; Recuperação eventual de solventes; Armazenamento das soluções aquosas contendo metais pesados nos laboratórios didáticos de química analítica; Recuperação de Ag +, Hg + e Hg 0 ; Curso de Química Orgânica Experimental: Projeto PADCT II (1992): Aquisição de vidraria esmerilhada para realização de experimentos em micro escala com vistas à produção de insumos para a pesquisa. 4
5 Histórico Resíduos Químicos Incineração de solventes orgânicos: acordo informal ente IQUSP e Hoechst do Brasil (1992); resíduos transportados pelo IQ (3 T/ano); CADRI (isenção e, posteriormente, para incineração de 500 kg de resíduos por mês). Centenas de frascos de conteúdo desconhecido armazenados no almoxarifado central (sala de alta segurança). 5
6 Histórico Resíduos Químicos 18/02/ / /
7 Histórico Resíduos Químicos Contrapartida: Prédio para instalação de laboratório tratamentos específicos (2003, recuperação de solventes orgânicos, de mercúrio metálico e tratamento de metais Projeto FAPESP Infra V 2001; para tratamento de resíduos químicos; Contrapartida: Contratação de funcionário com dedicação exclusiva (2002, DQF); Levantamento dos resíduos gerados (2002); Instalação do laboratório para a realização de pesados); 7
8 Histórico Resíduos Químicos Criação do Setor Técnico de Tratamento de Resíduos (2005, STRES, Corpo técnico: 3 funcionários, Central Analítica); Criação do Serviço de Gestão Ambiental e Resíduos (2013, SVGAR, Corpo técnico: 5 funcionários (1 superior, 3 nível médio e 1 nível básico), incorporação do Almoxarifado de Reagentes Setor Técnico de Reagentes (STR), Diretoria). 8
9 Determinações Cada laboratório deve buscar maneiras de minimizar a geração de resíduos; Cada laboratório deve segregar, armazenar e identificar os resíduos (rotulagem padrão), respeitando o estado físico, a compatibilidade e o destino dos mesmos; Cada laboratório deve tratar os resíduos nele gerado, excetuando-se aqueles que são recebidos pelo STRES e os passíveis de incineração. 9
10 Segregação Periculosidade (NBR ), Resoluções CONAMA e outras; Estado físico; Compatibilidade química; Possibilidade de reuso; 10
11 Segregação Tratamentos: Resíduos de solventes passíveis de recuperação (STRES); Resíduos orgânicos passíveis de incineração - são armazenados para posterior incineração (STR); Resíduos contendo metais pesados, passíveis de recuperação (STRES); Resíduos contendo metais pesados que necessitam de tratamento antes de serem dispostos - são inativados e, posteriormente, armazenados para serem enviados para aterro classe I (STRES); 11
12 Segregação Tratamentos: Resíduos contendo metais pesados que necessitam de disposição final - são armazenados para serem enviados para Aterro Classe 1 (STRES); Resíduos passíveis de tratamento no laboratório gerador. 12
13 Infraestrutura Laboratório (250 m 2 ); Abrigo para resíduos passíveis de incineração (18 m 2 ); Abrigo para resíduos contendo metais pesados que necessitam de tratamento antes de serem dispostos (8 m 2 ); Abrigo para resíduos contendo metais pesados que devem ser encaminhados para disposição final (3 m 2 ); Área para tratamento de soluções aquosas (2 m 2 ). 13
14 Infraestrutura Embalagens fornecidas pela Instituição (bombonas, frascos, caixas e barricas); Rótulos padronizados em função do tratamento/destino do resíduo; Resíduos recebidos duas vezes por semana (1,5 horas/dia); Paletização e estivagem efetuadas na Instituição. 14
15 Estrutura e Responsabilidades Diretoria do IQUSP Comissão de Materiais Perigosos; Grupo de Trabalho: Materiais Perigosos e Resíduos; Responsabilidade Objetiva; Tratamentos realizados no laboratório gerador, no Setor Técnico de Tratamento de Resíduos Químicos ou por terceiros; Manutenção: Verbas institucionais, próprias e FAPESP; 15
16 Determinações O STRES é responsável pela recuperação de solventes e pelo tratamento de quaisquer resíduos que contenham metais pesados; O STR é responsável pelo recebimento de resíduos a serem encaminhados para incineração. 16
17 STRES Recuperação de cerca de 5 T de solventes orgânicos por ano; Tratamento anual de cerca de 1 T de soluções aquosas que contém metais pesados; Recuperação de mercúrio metálico. Recolhimento/recuperação de outros materiais: (prata, sílica, ácidos, bases, catalisadores, embalagens, lâmpadas especiais, termômetros quebrados, etc.) 17
18 Tratamentos externos 10 T/ano de resíduos enviados para incineração, em média; (4 T de resíduos sólidos 6 T de resíduos líquidos); 100 Kg/ano de resíduos enviados para Aterro Classe I, em média. 18
19 SVGAR Responsável pela Gestão de Resíduos Químicos; Elabora e divulga normas para segregação, acondicionamento e rotulagem de resíduos; Recupera e certifica Solventes Orgânicos; Trata Metais Tóxicos presentes em soluções aquosas; Prepara Resíduos Sólidos de Metais Tóxicos para Disposição Final; Recupera Mercúrio Metálico; 19
20 SVGAR Trata outros Resíduos Químicos; Estabelece e Desenvolve Métodos de Tratamento; Capacita alunos e funcionários Contribui com esferas diversas da USP e de outras instituições; Suportes externos: Recebe resíduos, indica tratamentos ou métodos de disposição, capacita, etc.; Colabora com diversos grupos de pesquisas; 20
21 Resultados Redução do passivo e de descartes irregulares; Liberação de espaço no almoxarifado e nos laboratórios; Aumento da segurança pela transferência de destilações para um único laboratório; Racionalização do tempo de trabalho de pós-graduandos e técnicos que passaram a ficar liberados das tarefas de tratamento e recuperação de solventes e resíduos químicos; Conscientização e capacitação de alunos, funcionários e docentes. 21
22 Resultados Mecanismos de controle/sansões; Atendimento externo; Diminuição de custos na incineração de materiais e na aquisição de novos solventes; Mitigação dos impactos ambientais causados pelas atividades realizadas no IQ; Desenvolvimento de atividades de extensão (cursos de curta duração e eliminação de passivos). 22
23 Resultados Formação de 10 estagiários; Artigos e capítulos de livros publicados; Trabalhos publicados em congressos (apresentados, completos e resumos); Mais de 100 cursos ministrados; Suporte à implantação do Gerenciamento de Resíduos na USP; Suporte para a elaboração das Políticas Ambientais, de Educação Ambiental e de Resíduos da USP. 23
24 Perspectivas Gestão de todos os resíduos gerados no IQUSP (resíduos comum, recicláveis, de construção civil, de Poda, de lâmpadas, de pilhas e baterias, infectantes, radioativos, inservíveis, eletroeletrônicos, etc.); Elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos; Elaboração de Plano Diretor. 24
25 "Sistema de Gestão de Resíduos do Instituto de Química da Universidade de São Paulo. Dra. PATRICIA BUSKO DI VITTA (11)
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