TURISMO DE NATUREZA E RELAÇÕES TRANSFRONTEIRIÇAS NO PANTANAL SUL-MATO-GROSSENSE 1

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1 TURISMO DE NATUREZA E RELAÇÕES TRANSFRONTEIRIÇAS NO PANTANAL SUL-MATO-GROSSENSE 1 Patrícia Cristina Statella Martins Charlei Aparecido da Silva O presente resumo tem como propósito apresentar a Pesquisa Turismo de Natureza no Pantanal de Corumbá/MS/Brasil, Porto Suarez e Porto Quijarro/Santa Cruz/Bolívia e suas relações transfronteiriças. Serão analisados os territórios citados pelo fato de abrigarem o bioma Pantanal e ao que tudo indica estarem desenvolvendo a atividade turística, mas de maneiras distintas no Brasil e na Bolívia (SILVA, 2012). O Pantanal é reconhecido como Patrimônio Natural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciências e Cultura (UNESCO). Localizado na Bacia do Alto Paraguai é uma das maiores planícies alagáveis do mundo com km² disseminado entre os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul além de uma pequena parte em território boliviano e paraguaio (BRASIL, 1997). Sua importância ambiental está relacionada à grande variedade florística e faunística que se origina das regiões Amazônica, do Chaco, dos Cerrados e da Mata Atlântica que contribuem maximizando a sua diversidade biológica que é sustentada pelo regime hidrológico. Para Ab Saber (2006) o local é sem dúvida a mais importante bacia detrítica quaternária do país. É importante mencionar que o bioma Chaco é o nome dado ao Pantanal localizado no norte do Paraguai e a leste da Bolívia. Todas essas peculiaridades relacionadas a riqueza de sua biodiversidade e aspectos culturais, certamente, provocam diferentes imagens para os turistas. Compreenderia o que Urry (2001) chama do Olhar do Turista. Para o autor Os lugares são escolhidos para serem contemplados porque existe uma expectativa, sobretudo através dos devaneios e da fantasia... (p. 11). Expectativas relacionadas a práticas não-turísticas como o cinema, televisão, revistas. Expectativas e imaginários que relacionam o Pantanal à possibilidade de um encontro com a natureza (Ibdem); Paraíso das Águas, Paraíso Terrestre, Santuário (VARGAS & HEEMANN apud VARGAS, 2006). 1 Resumo expandido apresentado no Fórum ABRATUR-15 Internacionalização da Pesquisa em Turismo no Brasil, 8 a 10/06/16 Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH USP).

2 Soma-se a isso o fato de poucos estudos abordarem o Pantanal sob a perspectiva das relações transfronteiriças ou sob a perspectiva do Pantanal Boliviano. Pesquisas e estudos sobre o Pantanal brasileiro são produzidas frequentemente. Corumbá/MS detém 60% da área do Pantanal. Distante a 420 km da capital Campo Grande é atualmente um dos 65 destinos indutores do Ministério do Turismo e pertence à região do Pantanal 2. A população está estimada em habitantes (IBGE, 2014), a economia é relacionada com as atividades de pecuária, mineração, pesca e turismo. É um dos núcleos urbanos mais antigos do Mato Grosso do Sul, possui peculiaridades em sua paisagem urbana relacionada ao seu conjunto histórico, arquitetônico e paisagístico que foi tombado em Esse patrimônio construído durante o período do ecletismo, edificado por construtores italianos e portugueses é resultado de uma época próspera quando a cidade viveu seu apogeu relacionado a expansão do comércio portuário (IPHAN 2014). Essa riqueza relacionada ao seu patrimônio arquitetônico não é o que atrai turistas. O interesse está relacionado ao turismo de pesca, ecoturismo - aqui entendido como turismo de natureza - e mais recentemente a cidade tem investido na promoção do turismo de eventos (CORUMBÁ 2014; MARTINS, MARTINS, 2010, PAIXÃO, 2006; PEREIRA, 2007). As cidades bolivianas, apesar de serem conhecidas apenas pelo Turismo de Compras também situam-se no Pantanal. Porto Suarez possui habitantes e a base de sua economia está na agricultura, pecuária, indústria, turismo, hotelaria e atividades de comércio exterior. O município localiza-se junto a Lagoa Cáceres que comunica-se com o Rio Paraguai pelo canal tamengo (PUERTO SUAREZ, 2014). Porto Quijarro conta com habitantes, dista 15 km de Porto Suarez e a 4 km de Corumbá. A economia está alicerçada na exportação de cereais e derivados através de seu porto Porto Aguierre, bem como com o intercambio comercial com Corumbá. O porto encontra-se no canal tamengo, entre as cidades de Porto Suarez e Porto Quijarro (PUERTO QUIJARRO, 2014). Interessante destacar que no entorno dessas cidades estão alguns dos maiores ativos minerais da America do Sul (SILVA, 2012). A formação conhecida como Maciço do Urucum é responsável por Corumbá possuir a 2ª maior jazida de ferro e a 3 ª maior de manganês do mundo (MARTINS, 2 Seguindo a política de descentralização o MTUR adotou a regionalização como abordagem territorial e institucional para planejamento (BRASIL, 2013). O Estado de Mato Grosso do Sul foi dividido em 10 regiões turísticas. A região denominada Pantanal inclui além de Corumbá os municípios de Anastácio, Aquidauana, Ladário e Miranda.

3 MARTINS, 2010). Já na fronteira boliviana a Serraria do Mutún é considerada a maior reserva mundial de minério de ferro (SILVA, 2012). Apesar das características das cidades bolivianas que indicam seu potencial para o turismo, com acesso aéreo, férreo ou terrestre para Porto Suarez que também atenderia Porto Quijarro, interesse por parte do Governo Nacional e municipal, percebe-se que as mesmas trabalham apenas com o turismo de compras (FIGUEIREDO, 2010; MARTINS, MARTINS, 2010; SILVA, 2012; CORUMBÁ, 2014; PAIXÃO, 2006). Figueiredo (2010) constatou que apesar do potencial para se trabalhar o turismo de pesca e outros segmentos as empresas bolivianas não o fazem por carência de barcos pesqueiros e barcos-hotel. Nesse sentido, um dos problemas que se pretende trabalhar é o porquê de Porto Suarez e Porto Quijarro não se aproveitarem do potencial que possuem em função do Pantanal para a realização de outros tipos de turismo além do de compras. Porém, observa-se que há interesse do governo em promover o turismo, sinalizado pela Lei de promoção e desenvolvimento da atividade turística na Bolívia (BOLIVIA, 2000), pelo Plano Nacional de Turismo Bolívia que prioriza uma gestão de base comunitária, articulada, participativa e descentralizada. O plano traz os destinos divididos em macro regiões turísticas dentre elas a região Escudo precâmbrico onde está o Pantanal e conclui que a Bolívia possui enorme potencial relacionado a sua cultura, biodiversidade podendo gerar produtos turísticos baseados na proteção do seu entorno natural, na interação com as comunidades locais aproveitandose de maneira sustentável dos recursos existentes para o desenvolvimento do turismo em áreas protegidas, turismo científico, turismo comunitário, turismo cultural, turismo de saúde, arqueológico dentre outros. Em nível municipal, foi elaborado um documento para Porto Quijarro que objetiva promover a imagem do Pantanal boliviano, criação de uma cultura quijarrena e estabelecimento de um produto denominado Pantanal boliviano. Já em Porto Suarez o Plano de Desenvolvimento municipal considera o turismo como atividade econômica promissora, porém, ressaltando os problemas a serem resolvidos e a necessidade de formação de recursos humanos (FIGUEIREDO, 2010). Diante do exposto, por que será que o Pantanal Boliviano ainda não é tão conhecido? Por que os autores se referem às cidades relacionando-as apenas ao Turismo de Compras? Seria a imagem que as fronteiras carregam? O estigma relacionado ao medo, tráfico, falta de segurança?...no imaginário popular, a fronteira seja sinônimo

4 de contrabando, narcotráfico e outras ilicitudes, como se estes malefícios fossem exclusivamente daquele território (OLIVEIRA, 2010, p. 241). Nesse sentido, a presente pesquisa tem como objetivo entender a estruturação do Turismo de Natureza no Pantanal de Corumbá/MS/Brasil, Porto Suarez e Porto Quijarro/Santa Cruz/Bolívia e suas relações transfronteiriças. De maneira mais específica : analisar os sub-sistemas sócio cultural, político econômico e o geossistema; verificar como se articulam as relações no sistema ambiental; identificar a imagem do Pantanal vendida para o Brasil e para a Bolívia; espacializar os dados referentes ao sistema turístico na fronteira na Fronteira Brasil/Bolívia em especial dos territórios de Corumbá/MS Brasil e Porto Quijarro e Porto Suarez Bolívia; compreender a organização do sistema turístico na Fronteira Brasil/Bolívia bem como as territorialidades postas e contribuir com uma perspectiva de análise que possa demonstrar a complexidade das relações entre o turismo e os territórios em questão. A pesquisa utilizará a abordagem sistêmica como método de analise para que seja possível analisar a atividade turística, seus desdobramentos bem como compreender os níveis de integração, inter-relação, interligação e interdependência com base no modelo proposto por Silva (2006) e Silva; Perez Filho (2007). Pretende-se também identificar os requisitos considerados essenciais para a abordagem sistêmica: determinar onde é maior o fluxo interno de energia, materiais e população; estabelecer a abrangência do sistema (quais são seus limites); determinar as limitações do sistema (capacidade de suporto do meio ambiente); conhecer a dinâmica do sistema (interações e temporalidade das variáveis que nele atuam); descobrir as conexões do sistema com outros sistemas (relações entre si) e determinar se os sistema tolera as atividades que se pretende realizar (FARIA; CARNEIRO; 2001, p. 30). Por meio dessa analise pretende-se entender os elementos formadores do sistema turístico da fronteira, sobretudo o sistema ambiental, bem como as relações dos subsistemas políticos econômicos e sócio cultural. Espera-se contribuir com resultados que vão além da simples análise isolada das cidades em questão, ou mesmo do Pantanal, ao utilizar a concepção sistêmica como método de análise, bem como contribuir com o termo turismo de natureza que se encontra em construção (SILVA, 2006; EICHENBERG, SILVA, 2013). A ideia é considerar as relações fronteiriças, as territorialidades decorrentes da atividade turística, a imagem que o Pantanal tem e outras relações postas, considerando que tais territórios se relacionam com escalas meso e macro que extrapolam o local.

5 Referências AB SABER, Aziz Nacib. Brasil: paisagens de exceção: o litoral e o Pantanal Mato- Grossense: patrimônios básicos. Cotia, SP: Ateliê Editorial, BOLÍVIA. Ley de promoción y desarrollo de la actividad turística em Bolivia Disponível em < 20DESARROLLO%20DE%20LA%20ACTIVIDAD%20TURISTICA%20EN%20BOL IVIA.pdf>. Acesso em: 01 out BRASIL. Índice de competitividade do turismo nacional : destinos indutores do desenvolvimento turístico regional : relatório Brasil 2013 / Coordenação Luiz Gustavo Medeiros Barbosa. Brasília, DF : Ministério do Turismo, Disponível em < downloads_outrosestudos/relbrasil_final_web2013.pdf>. Acesso em: 01 out Ministério do Meio Ambiente. PCBAP Plano de Conservação da Bacia do Alto Paraguai Disponível em < Acesso em: 29 set CORUMBÁ. Fundação de Turismo do Pantanal. Documento Referencial do Turismo de Corumbá-MS, EICHBERG, F. O. ; SILVA, C. A da. Turismo de natureza: a relação homem/mnatureza e os seus desdobramentos a partir dessa categoria de turismo. In: ANJOS, F. A. dos; ANGELI, N. P. de; LIMBERGER, P. F. (orgs). Turismo e hospitalidade no Brasil. Itajaí: UNIVALI, p FARIA, D. S. de; CARNEIRO K. S. Sustentabilidade ecológica no turismo. Brasília: Editora da UNB, UNB, FIGUEIREDO, N. de P. Produção do espaço: potencialidades do turismo na área urbana da fronteira Brasil-Bolívia p. Dissertação (Mestrado em Estudos Fronteiriços). Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Corumbá, IBGE. Cidades. Mato Grosso do Sul. Corumbá. Disponível em < Acesso em: 01 out IPHAN. Corumbá, MS. Disponível em < EAB447EEA1E7BCAEF1?id=18098&retorno=paginaIphan> Acesso em: 01 out MARTINS, G. I.; MARTINS, C. D. Estudo sobre a faixa de fronteira (Bolívia Brasil (MS) Paraguai. In: SEBRAE/MS. MS Sem Fronteiras Documento Mato Grosso do Sul sem fronteiras: características e interações territoriais: Brasil, Bolívia, Paraguai. Campo Grande, MS: SEBRAE/MS, p OLIVEIRA, Tito Carlos Machado de. A lógica espacial do território fronteiriço os casos das aglomerações de Ponta Porã-Pedro Juan Caballero e Ladário-Corumbá-Puerto Quijarro-Puerto Suarez. In: SEBRAE/MS. MS Sem Fronteiras Documento Mato Grosso do Sul sem fronteiras: características e interações territoriais: Brasil, Bolívia, Paraguai. Campo Grande, MS: SEBRAE/MS, p PAIXÃO, R. O. Turismo na fronteira. Identidade e planejamento de uma região. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, PEREIRA, J. G. O patrimônio ambiental urbano de Corumbá/MS: identidade e planejamento. Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo

6 PUERTO QUIJARRO. Gobierno Autònomo Departamental Santa Cruz. Disponível em:< arro/datos/index.php?idmenu= >. Acesso em: 10 set PUERTO SUAREZ. Gobierno Autònomo Departamental Santa Cruz. Disponível em: < atos/index.php?idmenu= >. Acesso em: 10 set SILVA, C. A. da. Análise sistêmica, turismo de natureza e planejamento ambiental de Brotas: proposta metodológica p. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências, Campinas, SILVA, C. A. ; PEREZ FILHO, A.. Geografia, Turismo e Análise Sistêmica. In: Antonio Carlos Vitte. (Org.). Contribuições à Historia e a Epistemologia da Geografia. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p SILVA, L. P. B. A geografia das cidades gêmeas de Corumbá (Brasil) e porto Suárez (Bolívia): interações espaciais na zona de fronteira Brasil Bolívia f. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Geociências, Rio de Janeiro, URRY, J. O olhar do turista. Lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. São Paulo: Studio Nobel: SESC, VARGAS, I. A. Território, identidade, paisagem e governança no Pantanal Matogrossense: um caleidoscópio da sustentabilidade complexa p. Tese (Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento). Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2006.

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