DESTINOS TURÍSTICOS EM SUPORTE A MALHA AÉREA REGIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESTINOS TURÍSTICOS EM SUPORTE A MALHA AÉREA REGIONAL"

Transcrição

1 DESTINOS TURÍSTICOS EM SUPORTE A MALHA AÉREA REGIONAL PROPOSTA NACIONAL 45ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO FÓRUM NACIONAL DOS SECRETÁRIOS E DIRIGENTES ESTADUAIS DE TURISMO 12 / SET / 2008

2 ROTEIRO 1. FOCO NA POLÍTICA NACIONAL DO TURISMO 2. OBJETIVOS E RESULTADOS DO ESTUDO 3. DIAGNÓSTICO 4. PROPOSTA NACIONAL

3 TURISMO - PNT 2007/2010 O Turismo brasileiro deu um salto de qualidade. O vigor do turismo aumenta nossa responsabilidade de expandir a infraestrutura brasileira dando sustentação ao seu crescimento nos próximos anos. Presidente Luis Inácio Lula da Silva junho / 2007 (lançamento do PNT 2007 / 2010)

4 POLÍTICA PÚBLICA PNT 2007/2010 A principal tarefa do Ministério do Turismo será a de fortalecer o turismo interno para gerar emprego, renda e inclusão social. Para tanto, o Ministério do Turismo irá, preparar 65 Destinos Turísticos que possam cumprir a função social do turismo, e, reduzir as desigualdades regionais. Marta Suplicy Ministra do Turismo (lançamento do PNT 2007 / 2010)

5 OBJETIVOS DO ESTUDO Apontar direções e caminhos para corrigir a desigualdade regional. Embasar um planejamento da rede dos Destinos Turísticos Indutores do Desenvolvimento Regional em suporte a Aviação Regular Regional. Constituir uma análise propositiva integrada por Indicadores, Condições Necessárias e Instrumentos para promover o desenvolvimento sustentável das regiões.

6 RESULTADOS DO ESTUDO Proporcionar ao Ministério do Turismo um quadro referencial para modelar ações e programas da política pública do turismo e suas interfaces com as políticas do Desenvolvimento Regional e do Transporte Aéreo Regional.

7 DIAGNÓSTICO - IDENTIFICOU Um conjunto de variáveis que explicam as localidades com potencial para indução do desenvolvimento regional, tendo como foco os setores do turismo e do transporte aéreo regional. Destinos Turísticos - Cidade Capital, sejam eles regiões metropolitanas ou não, produzem processos de indução regional extremamente diferenciados dos Destinos Turísticos - Cidade não Capital.

8 EM ACORDO COM O PNT, CONCEITO: Os Destinos Indutores serão dotados de infraestrutura básica e turística, e com, atrativos qualificados, o que os caracteriza como núcleos receptores e/ou distribuidores de fluxos turísticos para seu entorno, dinamizando a economia do território no qual está inserido, (Mtur/PNT documento Macro programa 4).

9 EM ACORDO COM O PNT METAS QUE REFERENDAM O ESTUDO: Meta 1 Promover a realização de 217 milhões de viagens no mercado interno. Meta 3 Estruturar 65 Destinos Turísticos com padrão de qualidade internacional.

10 EM ACORDO COM O PNT Indicadores Indiretos da Meta 1 Descrição Desembarque vôos nacionais (em milhões) 52,00 57,20 61,30 65,80 Transp. rodoviário coletivo-reg. e fretamento(em milhões de passageiros) 74,73 78,47 82,39 86,51 Aluguel de veículos para turistas (em mil veículos alugados) 120,72 130,38 140,81 152,06 Indicadores Indiretos da Meta 3 Descrição Regiões turísticas organizadas institucionalmente Empresas de turismo cadastradas no Mtur Fonte: Plano Nacional do Turismo 2007 / 2010

11 EM ACORDO COM O PNT Descrição Profissionais certificados Condições Necessárias da Meta 1 Investimentos em promoção interna (em R$ milhões) Tráfego aéreo / Ass. Km oferecidos (vôos reg./000mil) Tráfego aéreo / Pass. Km pagos (vôos reg./000mil) Localidades atendidas pela aviação regional Descrição Pessoas Qualificadas Condições Necessárias da Meta 3 Investimentos em infra-estrutura MTUR (em R$ bilhões empenhados) Empreendimentos certificados Fonte: Plano Nacional do Turismo 2007 / , , , , , , , ,

12 DIAGNÓSTICO TURISMO X TAR Na ótica do turismo o transporte aéreo regional é elo estruturador, sendo imprescindível a conectividade do transporte aéreo regional ao nacional garantindo a ligação intra-modal (aéreo), mas também a integração inter-modal com os transportes rodoviários, aquaviários, marítimos e ferroviários.

13 BRASIL Municípios atendidos pelo TAR / 65 Destinos Indutores 116 Regiões turísticas / 474 Municípios

14 DIAGNÓSTICO Cenário a partir dos indicadores econômicos e sociais Os 38 Destinos Indutores não capitais do NO, NE, SE, SUL e CO, caracterizam: Baixo atendimento pelo transporte aéreo regional, (De 113 localidades, apenas 10 Destinos servidos) População variando entre 10 mil a 150 mil hab. (apenas três Destinos inferiores a 5 mil hab.) FPM médio em torno de 5 milhões/ano. (fragilidade e incapacidade financeira das localidades) Dinâmica da produção tem origem no comércio e serviços; Heterogeneidade nas características e perfil dos Destinos. (grande diversidade física e socioeconômica) Número de municípios é insuficiente para constituir uma rede distribuída regionalmente

15 DIAGNÓSTICO CENÁRIO NACIONAL comparativo dos Destinos e Transporte Aéreo Regional Nº UF s Nº Destinos Localidades Atend. Nº Pop. Média FPM Macrorregião atend./tar Total Destinos Total % % TAR Dest. Médio 7 Norte 35 24, % 9 Nordeste 29 21, % 4 Sudeste 31 22, % 3 Sul 21 14, % 4 Centro- Oeste 24 16, % 2 > 100 mil 2 < 24 mil 2,0 mil/ano 29,0 mi/ano 2 > 100 mil 2,8 mi/ano 2 > 45 mil 5,0 mi/ano 2 < 10 mil 16,0 mi/ano 1 > 100 mil 2,6 mi/ano 2 > 45 mil 6,0 mi/ano 13,0 mi / 3 > 20 mil ano 1 > 300 mil 4,5 mi/ano 11,0 mi / 1 > 130 mil ano 2 > mil 2 > mil 25,0 mi / ano 2 < 100 mil 2,5 mi/ano 3 < 30 mil 5,0 mi/ano 11,0 mi / 1 > 5 mil ano

16 DIAGNÓSTICO Segundo funções de indução regional Função de atratividade e da polarização, como centro de consumo e/ou de produção e segundo a dimensão da região do entorno, número de municípios e população total; Função de identidade e integração, como entroncamento rodoviário e aéreo; Função educacional e cultural, segundo a estrutura de educação de nível médio, superior e técnico existente;

17 DIAGNÓSTICO Segundo funções de indução regional Função turística existente, nível e dimensão turística da oferta dos equipamentos (centro de convenções, hotéis, pavilhão de feiras); Função institucional, a organização gerencial do turismo local e regional; Função econômica, diversidade dos setores de atividades existentes.

18 MACRORREGIÃO NORTE - Identificação do parâmetros da função de indução do desenvolvimento do turismo regional nas potenciais localidades

19 MACRORREGIÃO NORTE - Identificação dos paramêtros da função de indução do desenvolvimento do turismo regional nas potenciais localidades

20 MACRORREGIÃO NORDESTE - Identificação do parâmetros da função de indução do desenvolvimento do turismo regional nas potenciais localidades

21 MACRORREGIÃO NORDESTE - Identificação dos paramêtros da função de indução do desenvolvimento do turismo regional nas potenciais localidades

22 MACRORREGIÃO CENTRO-OESTE - Identificação do parâmetros da função de indução do desenvolvimento do turismo regional nas potenciais localidades

23 MACRORREGIÃO CENTRO-OESTE - Identificação dos paramêtros da função de indução do desenvolvimento do turismo regional nas potenciais localidades

24 MACRORREGIÃO SUDESTE - Identificação do parâmetros da função de indução do desenvolvimento do turismo regional nas potenciais localidades

25 MACRORREGIÃO SUDESTE - Identificação dos paramêtros da função de indução do desenvolvimento do turismo regional nas potenciais localidades

26 MACRORREGIÃO SUL - Identificação do parâmetros da função de indução do desenvolvimento do turismo regional nas potenciais localidades

27 MACRORREGIÃO SUL - Identificação dos paramêtros da função de indução do desenvolvimento do turismo regional nas potenciais localidades

28 PROPOSIÇÃO - competitividade para o Destino Indutor do Regional A acessibilidade no modo aéreo, atendida pelo transporte regional regular, é uma qualificação necessária para o padrão de Destino Turístico Internacional conforme considerada no Estudo de Competitividade dos 65 Destinos Indutores para o desenvolvimento turístico regional (MTUR/Fundação Getúlio Vargas abril/2008).

29 POTENCIAL DE VIAGEM DAS LOCALIDADES: Complementarmente a análise dos conjuntos populacionais das regiões turísticas, segundo os indicadores apresentados e a função de indução regional, o Estudo desenvolveu um modelo com o objetivo de encontrar um indicador numérico, visando direcionar uma hierarquia do Potencial de Viagem das Localidades.

30 MACRORREGIÃO NORTE Proposta de demarcação das localidades com potencial para viagens - TAR

31 MACRORREGIÃO NORDESTE Proposta de demarcação das localidades com potencial para viagens - TAR

32 MACRORREGIÃO CENTRO-OESTE Proposta de demarcação das localidades com potencial para viagens - TAR

33 MACRORREGIÃO SUDESTE Proposta de demarcação das localidades com potencial para viagens - TAR

34 MACRORREGIÃO SUL Proposta de demarcação das localidades com potencial para viagens - TAR

35 CONCLUSÃO - Proposta de corredores turísticos de indução regional Integram Destinos Turísticos existentes e potenciais, e, o Transporte Aéreo Regional, como estratégia para implementar a Descentralização do Turismo. A nova territorialidade orienta e subsidia as políticas públicas do Desenvolvimento Regional, Transporte Aéreo Regional e Turismo.

36 PROPOSTA BRASIL Corredores turísticos indutores do desenvolvimento regional

37 MUITO OBRIGADA! Tel: (55 85)

38 VOLTAR

39 VOLTAR

40 VOLTAR

41 VOLTAR

42 VOLTAR

VII SITRAER Simpósio de Transporte Aéreo. Rio de Janeiro 27 de novembro de 2008

VII SITRAER Simpósio de Transporte Aéreo. Rio de Janeiro 27 de novembro de 2008 VII SITRAER Simpósio de Transporte Aéreo COPPE/UFRJ - SBTA Rio de Janeiro 27 de novembro de 2008 Oportunidades e Desafios do Transporte Aéreo no Brasil e no Mundo Turismo de Eventos e o Transporte Aéreo

Leia mais

Regionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010

Regionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010 Regionalização e Segmentação do Turismo Natal, 23 de março de 2010 Núcleo Estratégico do Turismo Nacional Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo Ministério do Turismo MTur Conselho

Leia mais

PLANO NACIONAL DE TURISMO 2007-2010

PLANO NACIONAL DE TURISMO 2007-2010 PLANO NACIONAL DE TURISMO 2007-2010 Uma Viagem de Inclusão MACROPROGRAMA 4 REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO META 3 ESTRUTURAR 65 DESTINOS TURÍSTICOS COM PADRÃO DE QUALIDADE INTERNACIONAL Departamento de Estruturação,

Leia mais

O MTUR e a Copa 2014 Copa do Mundo da FIFA 2014 Encontro Econômico Brasil- Alemanha 2009 Vitória ES - Brasil 30 de agosto a 1º de setembro

O MTUR e a Copa 2014 Copa do Mundo da FIFA 2014 Encontro Econômico Brasil- Alemanha 2009 Vitória ES - Brasil 30 de agosto a 1º de setembro Copa do Mundo da FIFA Encontro Econômico Brasil- Alemanha 2009 2014 Vitória ES - Brasil 30 de agosto a 1º de setembro O MTUR e a Ponto de partida : garantias oferecidas pelo governo federal, estados e

Leia mais

FORNATUR 2000 / ª Reunião Ordinária 76º FORNATUR ABAV 2010 RIO

FORNATUR 2000 / ª Reunião Ordinária 76º FORNATUR ABAV 2010 RIO FORNATUR 2000 / 2010 58ª Reunião Ordinária 76º FORNATUR ABAV 2010 RIO Criação - Objetivos Criado em 7 de novembro de 2000. (Caio Carvalho Presidente da Embratur / Carlos Meles Ministro do Esporte e Turismo).

Leia mais

SEMINÁRIO BIO FACH OPORTUNIDADES PARA UM MUNDO SUSTENTÁVEL. Ministério do Desenvolvimento Agrário

SEMINÁRIO BIO FACH OPORTUNIDADES PARA UM MUNDO SUSTENTÁVEL. Ministério do Desenvolvimento Agrário SEMINÁRIO BIO FACH AGRICULTURA FAMILIAR NA COPA DO MUNDO - BRASIL 2014: OPORTUNIDADES PARA UM MUNDO SUSTENTÁVEL Ministério do Desenvolvimento Agrário Perspectiva de crescimento para o Turismo no Brasil

Leia mais

SETE LAGOAS DESTINO INDUTOR ESTUDO DE COMPETITIVIDADE TURÍSTICA

SETE LAGOAS DESTINO INDUTOR ESTUDO DE COMPETITIVIDADE TURÍSTICA SETE LAGOAS DESTINO INDUTOR ESTUDO DE COMPETITIVIDADE TURÍSTICA Destinos Indutores São aqueles que possuem infraestrutura básica e turística além de atrativos qualificados e são capazes de atrair e/ou

Leia mais

INFRAERO : aeroportos para copa 2014 e desafios futuros

INFRAERO : aeroportos para copa 2014 e desafios futuros INFRAERO : aeroportos para copa 2014 e desafios futuros IX Congresso Internacional das Rotas de Integração da América do Sul CRIAS 02 e 03 de outubro de 2013 Agenda 1. Sistema de aviação civil 2. Infraero

Leia mais

No Estado do Rio 75% da população vive na metrópole

No Estado do Rio 75% da população vive na metrópole No Estado do Rio 75% da população vive na metrópole Municípios 21 Habitantes 12,3 milhões Área 6.700 km² Boa parte das UCs do Estado 71% do PIB Estadual 6 entre 10 municípios que mais arrecadam Cidade

Leia mais

Estudo do Perfil do Turista de Eventos Ano 2016

Estudo do Perfil do Turista de Eventos Ano 2016 Estudo do Perfil do Turista de Eventos Ano 2016 Agradecimento O Estudo do Perfil do Turista de Eventos de Gramado e Canela é resultado da parceria de diversas instituições públicas que entenderam a importância

Leia mais

twitter.com/funasa

twitter.com/funasa FUNDAÇÃO NACIONAL DE SÁUDE Fundação pública vinculada ao Ministério da Saúde Missão Institucional: Promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental. Área de

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008. Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:

Leia mais

GESTÃO PÚBLICA DO TURISMO

GESTÃO PÚBLICA DO TURISMO GESTÃO PÚBLICA DO TURISMO Criação do Ministério do Turismo; Reativação do Conselho Nacional de Turismo; Redirecionamento do papel da Embratur; Plano Nacional de Turismo 003-007 e 007-00; Promulgação da

Leia mais

Plano Municipal de Turismo Platum 2003

Plano Municipal de Turismo Platum 2003 Plano Municipal de Turismo Platum 2003 Expandindo o Turismo na Cidade de São Paulo Anhembi Turismo e Eventos da Cidade de São Paulo Accenture Consultoria Julho, 2002 1 Agenda Contexto O Plano Municipal

Leia mais

VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE

VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA MARTHA MARTORELLI Mobilidade Urbana: Conceito Histórico

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer os principais modos de transporte usados na Gestão da Cadeia

Leia mais

ANÁLISE DE POTENCIAL LOCAL PARA RECEBER ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS NO SISTEMA URBANO DE BELO HORIZONTE, USANDO SIG

ANÁLISE DE POTENCIAL LOCAL PARA RECEBER ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS NO SISTEMA URBANO DE BELO HORIZONTE, USANDO SIG ANÁLISE DE POTENCIAL LOCAL PARA RECEBER ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS NO SISTEMA URBANO DE BELO HORIZONTE, USANDO SIG ANDRE CORREA JOIA FERNANDO RODRIGUES LIMA D. Sc. 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária

Leia mais

INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA COMO VETORES DE DESENVOLVIMENTO DO CIPP E DO CEARÁ

INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA COMO VETORES DE DESENVOLVIMENTO DO CIPP E DO CEARÁ INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA COMO VETORES DE DESENVOLVIMENTO DO CIPP E DO CEARÁ BÚSSOLA DA INOVAÇÃO BÚSSOLA DA SUSTENTABILIDADE OBSERVATÓRIO DA COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL MASTERPLAN REDES COLABORATIVAS

Leia mais

Carlos Campos Neto

Carlos Campos Neto V BRASIL NOS TRILHOS Investimentos e outras observações sobre o setor ferroviário brasileiro Carlos Campos Neto carlos.campos@ipea.gov.br Setembro de 2012 2 Crise/ajuste fiscal degrada/não amplia estoque

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007. Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:

Leia mais

Avaliação PPA Ano Base 2011

Avaliação PPA Ano Base 2011 Page 1 of 7 Avaliação PPA 2008 2011 Avaliação Setorial Ano Base 2011 Órgão: 54000 Ministério do Turismo (MTUR) Em 2011, do total de recursos orçamentários previsto para o(a) Ministério do Turismo, foram

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Regional Departamento de Gestão de Políticas de Desenvolvimento Regional Coordenação Geral de Planejamento Regional

Secretaria de Desenvolvimento Regional Departamento de Gestão de Políticas de Desenvolvimento Regional Coordenação Geral de Planejamento Regional Secretaria de Desenvolvimento Regional Departamento de Gestão de Políticas de Desenvolvimento Regional Coordenação Geral de Planejamento Regional XXIII ANIPES ENCONTRO REUNIÃO: REDE DE PLANEJAMENTO PARA

Leia mais

AS INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES NO DESENVOLVIMENTO DO CORREDOR DO LOBITO

AS INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES NO DESENVOLVIMENTO DO CORREDOR DO LOBITO AS INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES NO DESENVOLVIMENTO DO CORREDOR DO LOBITO 01 MULTIMODALIDADE 02 HUB DE TRANSPORTES 03 EIXO ANTLÂNTICO - ÍNDICO AFRICA AUSTRAL 04 AEROPORTO CATUMBELA INFRA-ESTRUTURA INTERNACIONAL

Leia mais

As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos. Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT

As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos. Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT Brasília, setembro de 2013 Os efeitos do desenvolvimento do transporte Reduziram

Leia mais

Planeamento do Território e Ambiente

Planeamento do Território e Ambiente Opção Planeamento do Território e Ambiente Secção de Planeamento do Território e Ambiente TAORMINA & CASTELMOLA Sicily (Sicilia) Baía de Kusadasi Santorini Unidades Curriculares Planeamento Urbano Gestão

Leia mais

TRANSPORTES FERROVIÁRIOS NO BRASIL. 16ª Semana de Tecnologia Metroferroviária

TRANSPORTES FERROVIÁRIOS NO BRASIL. 16ª Semana de Tecnologia Metroferroviária TRANSPORTES FERROVIÁRIOS NO BRASIL 16ª Semana de Tecnologia Metroferroviária 15 de Setembro de 2010 TRANSPORTES TERRESTRES Ministério dos Transportes: formular políticas e diretrizes; aprovar planos de

Leia mais

1.LANÇAMENTO DE PROJETOS 2.POTENCIAIS CONCESSÕES 3.POTENCIAIS PARCERIAS 4.PPP DA CORSAN

1.LANÇAMENTO DE PROJETOS 2.POTENCIAIS CONCESSÕES 3.POTENCIAIS PARCERIAS 4.PPP DA CORSAN 1.LANÇAMENTO DE PROJETOS 2.POTENCIAIS CONCESSÕES 3.POTENCIAIS PARCERIAS 4.PPP DA CORSAN 1. LANÇAMENTO DE PROJETOS QUATRO PROJETOS: Rodovia RSC-287 2,2 bilhões Rodovia ERS-324 1,1 bilhões Estação Rodoviária

Leia mais

5ª Conferência de Logística Brasil-Alemanha Experiências de uma Multinacional Alemã no Brasil

5ª Conferência de Logística Brasil-Alemanha Experiências de uma Multinacional Alemã no Brasil 2015 2014 5ª Conferência de Logística Brasil-Alemanha Experiências de uma Multinacional Alemã no Brasil MAN Latin America Relações Governamentais Marco Saltini Experiências de uma Multinacional Alemã no

Leia mais

Uma Visão Transversal - FS

Uma Visão Transversal - FS Uma Visão Transversal - FS Equipas PMUS Distribuição de temas - abordagem transversal à Região Intermodalidade e informação ao público Rede rodoviária, tráfego e estacionamento Dinâmicas demográficas e

Leia mais

A Importância do Planejamento para o DNIT. ANDRÉ MARTINS DE ARAÚJO Diretor de Planejamento e Pesquisa DPP/DNIT

A Importância do Planejamento para o DNIT. ANDRÉ MARTINS DE ARAÚJO Diretor de Planejamento e Pesquisa DPP/DNIT A Importância do Planejamento para o DNIT ANDRÉ MARTINS DE ARAÚJO Diretor de Planejamento e Pesquisa DPP/DNIT ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Diretoria de Planejamento e Pesquisa DPP Assessoria IPR CGPLAN CGDESP

Leia mais

DESCRIÇÃO DO PROJETO. 1 1 Segundo Cooper (2001), os efeitos diretos das atividades turísticas são os gastos realizados

DESCRIÇÃO DO PROJETO. 1 1 Segundo Cooper (2001), os efeitos diretos das atividades turísticas são os gastos realizados NOME DO PROJETO MONITORANDO O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL DO TURISMO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: PRODUÇÃO, ANÁLISE E DIVULGAÇÃO REGULAR DE INFORMAÇÕES E INDICADORES ESTATÍSTICOS LINHA DE PESQUISA

Leia mais

Complexo portuário de São Luís

Complexo portuário de São Luís Porto do ITAQUI Complexo portuário de São Luís Porto do Itaqui no dia-a-dia das pessoas Insumos e bens duráveis chegam diariamente pelo Porto do Itaqui para serem distribuídos ao Maranhão e área de influência

Leia mais

PANORAMA DOS PROGRAMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE DESTINOS TURÍSTICOS NO BRASIL

PANORAMA DOS PROGRAMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE DESTINOS TURÍSTICOS NO BRASIL PANORAMA DOS PROGRAMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE DESTINOS TURÍSTICOS NO BRASIL 1993 PNMT A trajetória da política nacional de turismo com enfoque territorial teve início com a implementação do Programa Nacional

Leia mais

Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade

Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade Enaex Agosto, 2013 Luciano Coutinho Presidente 1 Brasil apresenta fundamentos compatíveis com o crescimento sustentável de Longo Prazo País possui

Leia mais

EMPREENDIMENTO DO VLT

EMPREENDIMENTO DO VLT SIM da RMBS Sistema Integrado Metropolitano Voltado à prestação do serviço de transporte público coletivo na Região Metropolitana da Baixada Santista RMBS Comitê técnico II - Desenvolvimento Socioeconômico,

Leia mais

Turismo e Espaço Econômico. Prof. Dr. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira

Turismo e Espaço Econômico. Prof. Dr. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira Turismo e Espaço Econômico Prof. Dr. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira TURISMO: Fenômeno socioespacial contemporâneo O ESPAÇO TURÍSTICO É A CONFIGURAÇÃO E A DISTRIBUIÇÃO TERRITORIAL DOS ATRATIVOS TURÍSTICOS

Leia mais

Regional Nordeste Concessões e Parcerias. Ampliação das Oportunidades de Negócios 01 de Outubro de 2015 Fortaleza

Regional Nordeste Concessões e Parcerias. Ampliação das Oportunidades de Negócios 01 de Outubro de 2015 Fortaleza Regional Nordeste Concessões e Parcerias Ampliação das Oportunidades de Negócios 01 de Outubro de Fortaleza Programa de Gestão de PPPs do Estado do Piauí Viviane Moura Bezerra Superintendente de Parcerias

Leia mais

OBJETIVOS DA ADETUR-SE

OBJETIVOS DA ADETUR-SE OBJETIVOS DA ADETUR-SE Promover turismo integrado entre os estados Fomentar os negócios de turismo na macrorregião Integração com os Roteiros do Brasil REGIÃO SUDESTE Região Geoeconômica Centro-Sul Estados

Leia mais

BRUNO BATISTA. Diretor Executivo da CNT

BRUNO BATISTA. Diretor Executivo da CNT BRUNO BATISTA Diretor Executivo da CNT Painel 1 Painel 1: Déficit de Mobilidade sobre trilhos e soluções para acelerar os investimentos Mobilidade urbana O transporte sobre trilhos e a mobilidade urbana

Leia mais

O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO

O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO NA UE 1. INTRODUÇÃO 2. SITUAÇÃO ACTUAL 3. MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 4. TRANSPORTES ENERGIA E AMBIENTE 5. INFRAESTRUTURAS 6. CONCLUSÕES

Leia mais

Propostas de posicionamento estratégico para uma Política de Desenvolvimento Industrial

Propostas de posicionamento estratégico para uma Política de Desenvolvimento Industrial Documento Técnico Propostas de posicionamento estratégico para uma Política de Desenvolvimento Industrial 2º Encontro dos Representantes da Fibra em colegiados externos Brasília, 30 de agosto de 2016 Contextualização

Leia mais

PRODETUR AÇÕES PREVISTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA

PRODETUR AÇÕES PREVISTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PRODETUR AÇÕES PREVISTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA Secretária de Estado de Desenvolvimento do Turismo TETÉ BEZERRA O PRODETUR NACIONAL O PRODETUR Nacional tem o objetivo de fortalecer a Política Nacional

Leia mais

Ligações Ferroviárias Regionais na Macrometrópole Paulista Estudos de Rede e Demanda

Ligações Ferroviárias Regionais na Macrometrópole Paulista Estudos de Rede e Demanda Ligações Ferroviárias Regionais na Macrometrópole Paulista Estudos de Rede e Demanda Companhia Paulista de Trens Metropolitanos Diretoria de Planejamento e Projetos Gerência de Planejamento de Transporte

Leia mais

COMO TRANSFORMAR MINHA PROPRIEDADE RURAL EM UM EMPREENDIMENTO TURÍSTICO

COMO TRANSFORMAR MINHA PROPRIEDADE RURAL EM UM EMPREENDIMENTO TURÍSTICO COMO TRANSFORMAR MINHA PROPRIEDADE RURAL EM UM EMPREENDIMENTO TURÍSTICO Turismo no Mundo Empregos Diretos 120 Milhões Empregos Indiretos 125 Milhões Visão Geral da Competitividade Internacional Competitividade

Leia mais

PROJETO DE LEI N /2006

PROJETO DE LEI N /2006 PROJETO DE LEI N /2006 Dispõe sobre os fundamentos e a Política do Agroturismo ou Turismo Rural no Estado da Paraíba e dá outras providências. A Assembléia Legislativa do Estado da Paraíba Decreta: Art.1º

Leia mais

Transportes e Mobilidade Sustentável

Transportes e Mobilidade Sustentável Estratégia e Desenvolvimento Oficina 31 de Maio de 2016, Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro População e Cidade 19 de Maio / 21:00 H Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Modernização

Leia mais

Para o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados.

Para o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados. Para o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados. O MEDE é um plano de atendimento especializado do SEBRAE

Leia mais

CNDR Conferência Nacional de Desenvolvimento Regional

CNDR Conferência Nacional de Desenvolvimento Regional CNDR Conferência Nacional de Desenvolvimento Regional A macrorregião sudeste no contexto do desenvolvimento regional para integração nacional José Edil Benedito Instituto Jones dos Santos Neves IJSN 22outubro2012

Leia mais

PLANO SETORIAL DE TRANSPORTES E A LEI DA MOBILIDADE URBANA: desafios e oportunidades. André Luís Ferreira

PLANO SETORIAL DE TRANSPORTES E A LEI DA MOBILIDADE URBANA: desafios e oportunidades. André Luís Ferreira PLANO SETORIAL DE TRANSPORTES E A LEI DA MOBILIDADE URBANA: desafios e oportunidades André Luís Ferreira São Paulo, 26 de setembro de 2012 Mtep/ano Consumo de energia no setor de transporte 80 Fóssil Renovável

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 55/2017. Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

PROJETO DE LEI Nº 55/2017. Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PROJETO DE LEI Nº 55/2017 Dispõe sobre a Política Municipal de Turismo, disciplina o Plano Municipal de Turismo e dá outras providências. Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Esta Lei estabelece

Leia mais

Oportunidades Sustentáveis no Setor Aquaviário

Oportunidades Sustentáveis no Setor Aquaviário II Seminário de Sustentabilidade Ambiental no Transporte Aquaviário Oportunidades Sustentáveis no Setor Aquaviário Vinícius Ladeira Coordenador Projetos Especiais da CNT Estrutura Apresentação da CNT Contextualização

Leia mais

Plano Nacional de Turismo

Plano Nacional de Turismo Plano Nacional de Turismo 2011-2015 Conceito Conjunto de diretrizes, metas e programas que orientam a atuação do Ministério do Turismo, em parceria com outros setores da gestão pública nas três esferas

Leia mais

SISTEMA BRT AV. JOÃO NAVES DE ÁVILA CORREDOR ESTRUTURAL SUDESTE

SISTEMA BRT AV. JOÃO NAVES DE ÁVILA CORREDOR ESTRUTURAL SUDESTE SISTEMA BRT AV. JOÃO NAVES DE ÁVILA CORREDOR ESTRUTURAL SUDESTE Inicialmente, o que é BRT? O BRT (Bus Rapid Transit), ou Transporte Rápido por Ônibus, é um sistema de transporte coletivo de passageiros

Leia mais

Jornal PANROTAS Encartes Customizados Suplementos Diários Abav Diários PANROTAS na WTM Anuários e Guias

Jornal PANROTAS Encartes Customizados Suplementos Diários Abav Diários PANROTAS na WTM Anuários e Guias Jornal PANROTAS Encartes Customizados Suplementos Diários Abav Diários PANROTAS na WTM Anuários e Guias O que são: Publicações, com periodicidade anual, sobre segmentos específicos da indústria turística,

Leia mais

O objetivo do programa DEL. Aumentar a competitividade e capacidade de transformação dos municípios de pequeno e médio porte.

O objetivo do programa DEL. Aumentar a competitividade e capacidade de transformação dos municípios de pequeno e médio porte. CENÁRIO O objetivo do programa DEL Aumentar a competitividade e capacidade de transformação dos municípios de pequeno e médio porte. 3 Princípios do DEL Protagonismo dos Atores Política de Produto Desenvolviment

Leia mais

LINHAS DE FINANCIAMENTO E INCENTIVOS PARA IMPLANTAÇÃO DE PEQUENOS SISTEMAS DE SANEAMENTO

LINHAS DE FINANCIAMENTO E INCENTIVOS PARA IMPLANTAÇÃO DE PEQUENOS SISTEMAS DE SANEAMENTO LINHAS DE FINANCIAMENTO E INCENTIVOS PARA IMPLANTAÇÃO DE PEQUENOS SISTEMAS DE SANEAMENTO Juliana de Senzi Zancul 21 de Junho de 2013 População Rural Cerca de 30 milhões de pessoas residem em localidades

Leia mais

A importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão. Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S.

A importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão. Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S. A importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S. Duarte Objeto da pesquisa Relação entre adensamento, multifuncionalidade

Leia mais

RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1

RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 Mobilidade Urbana RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 O transporte público é o centro de uma ampla política de transformação no Rio de Janeiro. O grande volume de investimentos em mobilidade urbana tem como

Leia mais

Planos de Mobilidade Urbana Instrumento permanente para a orientação das ações da política de transporte e mobilidade das cidades

Planos de Mobilidade Urbana Instrumento permanente para a orientação das ações da política de transporte e mobilidade das cidades 78ª Reunião do Fórum Nacional de Secretários(as) e Dirigentes Públicos de Transporte Urbano e Trânsito Cidade de Manaus 28 e 29/06/2012 Planos de Mobilidade Urbana Instrumento permanente para a orientação

Leia mais

PLANEJAMENTO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO TURISMO

PLANEJAMENTO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO TURISMO Titulo do Trabalho PLANEJAMENTO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO TURISMO Nome da Autora Principal Roberta Vieira de Oliveira Ramos (1) Nome da Coautora Maria Cecília Rodrigues de Oliveira (2) Instituição

Leia mais

18ª Semana da Tecnologia Ferroviária AEAMESP PAINEL TRENS REGIONAIS

18ª Semana da Tecnologia Ferroviária AEAMESP PAINEL TRENS REGIONAIS 18ª Semana da Tecnologia Ferroviária AEAMESP 18ª Semana da Tecnologia Ferroviária AEAMESP TRENS DE PASSAGEIROS NO MUNDO PAÍS BILHÕES DE PASSAGEIROS KM BILHÕES DE PASSAGEIROS CHINA 961 1,86 INDIA 925 8,03

Leia mais

Oficina Regional do PDUI/RMRJ

Oficina Regional do PDUI/RMRJ Oficina Regional do PDUI/RMRJ O PDUI/RMRJ tem como objetivo elaborar as diretrizes da Região Metropolitana com Cenários e um Plano de Ação de curto, médio e longo prazos (4, 8 e 25 anos), sendo referência

Leia mais

5. UM AEROPORTO NO GRANDE ABC PAULISTA: OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO

5. UM AEROPORTO NO GRANDE ABC PAULISTA: OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO Nota Técnica 5. UM AEROPORTO NO GRANDE ABC PAULISTA: OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO Volney Aparecido de Gouveia Resumo Executivo O forte crescimento da demanda por transporte aéreo no Brasil nos últimos

Leia mais

COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil

COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil BRASIL - UM PAÍS DIFERENCIADO Megadiversidade ambiental e social Reconhecido como país estratégico no cenário global Sequência de mega eventos com visibilidade

Leia mais

AEROPORTOS. Respicio A. Espirito Santo Jr., D.Sc.

AEROPORTOS. Respicio A. Espirito Santo Jr., D.Sc. UMA VISÃO ESTRATÉGICA PARA A ADMINISTRAÇÃO DE AEROPORTOS Respicio A. Espirito Santo Jr., D.Sc. Professor Adjunto, Departamento de Engenharia de Transportes, Escola Politécnica Universidade Federal do Rio

Leia mais

ESTUDOS DE TRAÇADO. Classificação das rodovias. Quanto à posição geográfica

ESTUDOS DE TRAÇADO. Classificação das rodovias. Quanto à posição geográfica ESTUDOS DE TRAÇADO Classificação das rodovias Quanto à posição geográfica As estradas federais no Brasil recebem o prefixo BR, acrescido de três algarismos, sendo que o primeiro algarismo tem o seguinte

Leia mais

Fase 2 Pesquisa Domiciliar de Origem e Destino entrevistas

Fase 2 Pesquisa Domiciliar de Origem e Destino entrevistas Planejamento participativo Foram realizadas em todos os municípios da AMFRI para elaboração do Plan Mob: Fase 1 - Consultas Públicas 26 reuniões 742 cidadãos participantes 1.410 propostas produzidas Fase

Leia mais

Palestra. O Planejamento da Infraestrutura de Transportes

Palestra. O Planejamento da Infraestrutura de Transportes Palestra O Planejamento da Infraestrutura de Transportes Por que infraestrutura de transportes? Se relaciona a vários aspectos previstos na Constituição Federal, tornando-se essencial à organização e dinâmica

Leia mais

Determinantes Regulatórios e Concorrenciais da Escassez de Infra-Estrutura Aeroportuária e da Concentração da Cobertura do Transporte Aéreo no Brasil

Determinantes Regulatórios e Concorrenciais da Escassez de Infra-Estrutura Aeroportuária e da Concentração da Cobertura do Transporte Aéreo no Brasil Determinantes Regulatórios e Concorrenciais da Escassez de Infra-Estrutura Aeroportuária e da Concentração da Cobertura do Transporte Aéreo no Brasil Moisés Vassallo Alessandro Oliveira NECTAR - ITA 1/42

Leia mais

A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística

A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística Brasil: uma vocação natural para a indústria química A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística USUPORT Bahia 29 de Novembro de 2016 País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais

Leia mais

Programa Nacional Pop Ciência 2022

Programa Nacional Pop Ciência 2022 Programa Nacional Pop Ciência 2022 Associações Brasileiras, Centros e Museus de Ciências (ABCMC) A popularização da ciência é um movimento mundial motivado pela crescente demanda da população por um entendimento

Leia mais

Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs)

Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) Estratégia para redução de gases de efeito estufa para o Brasil AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS CONTRIBUIÇÕES NACIONALMENTE DETERMINADAS (NDCS) Acordo de

Leia mais

São Paulo 27 DE AGOSTO DE 2009

São Paulo 27 DE AGOSTO DE 2009 São Paulo 27 DE AGOSTO DE 2009 1 São Paulo 27 DE AGOSTO DE 2009 Sistema Integrado Metropolitano SIM e do Veículo Leve sobre Trilhos VLT (Metrô Leve) 2 Secretaria dos Transportes Metropolitanos STM Três

Leia mais

EMPREGO DE ATIVIDADES DE TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAIO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico

EMPREGO DE ATIVIDADES DE TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAIO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico EMPREGO DE ATIVIDADES DE TURISMO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - MAIO 2018 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA PESQUISA...3 Ilustração 1 - Indicadores

Leia mais

Caso de estudo: Portimão

Caso de estudo: Portimão PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Fase I Análise e Diagnóstico Caso de estudo: Portimão Lisboa, 12 de Fevereiro de 2008 Localização geográfica da área em estudo 25% 20% 15% Caracterização Socioeconómica

Leia mais

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social 1 OBJETIVOS DA OFICINA-EIXO 1. Estrutura da Agenda Regionais e das Agendas Municipais 2. Objetivo geral do Eixo 3. Diretrizes (o que fazer) definidas

Leia mais

III WORKSHOP RODOVIAS FEDERAIS

III WORKSHOP RODOVIAS FEDERAIS III WORKSHOP RODOVIAS FEDERAIS Montes Claros, 20 de Agosto de 2013 ADENOR Pessoa jurídica, de direito privado sem fins econômicos, com autonomia política administrativa e financeira, a ADENOR tem como

Leia mais

Projeto VOE Rondônia

Projeto VOE Rondônia PROJETO VOE Rondônia Integrar os 237.576 Km² do território de Rondônia por via aérea, gerando empregabilidade, economia de tempo nos deslocamentos, atração de novas oportunidades de negócio através da

Leia mais

AVANÇOS E DESAFIOS AO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO. DANIEL MACIEL Secretário de Infraestrutura Portuária

AVANÇOS E DESAFIOS AO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO. DANIEL MACIEL Secretário de Infraestrutura Portuária AVANÇOS E DESAFIOS AO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO DANIEL MACIEL Secretário de Infraestrutura Portuária 1 Lei N. 13.341/2016 Ministério definido pela Lei N. 13.341/2016, que ampliou as competências da Pasta,

Leia mais

1 Imóveis Indústria. Terrenos - Armazéns Montijo (UL /83) Rua José Mundet, Montijo

1 Imóveis Indústria. Terrenos - Armazéns Montijo (UL /83) Rua José Mundet, Montijo Imóvel constituído por duas parcelas de terreno urbano, com vários Armazéns e Edifícios de apoio para demolição localizado na Rua José Mundet, próximo do cruzamento com a Rua José Joaquim Marques, perto

Leia mais

REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA TERRITÓRIOS x INFRAESTRUTURA

REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA TERRITÓRIOS x INFRAESTRUTURA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA TERRITÓRIOS x INFRAESTRUTURA GRANDE VITÓRIA MANCHA URBANA SUB-CENTROS URBANOS EVOLUÇÃO URBANA ENCLAVES ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ZONAS INDUSTRIAIS E PORTUÁRIAS

Leia mais

REGIONALIZAÇÃO PORTUÁRIA: O CASO DOS PORTOS DE SANTOS E SUAPE

REGIONALIZAÇÃO PORTUÁRIA: O CASO DOS PORTOS DE SANTOS E SUAPE REGIONALIZAÇÃO PORTUÁRIA: O CASO DOS PORTOS DE SANTOS E SUAPE Samuel Teles de Melo Fabiano Nogueira Cordeiro Renato Javahes Pereira Brandão Junior LabTrans/UFSC 03/dezembro/2015 Roteiro I. Revisão Bibliográfica

Leia mais

Mobilidade Urbana: tendências e desafios Apresentador: Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho Pesquisador do IPEA.

Mobilidade Urbana: tendências e desafios Apresentador: Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho Pesquisador do IPEA. Brasilia, Novembro/2013 Mobilidade Urbana: tendências e desafios Apresentador: Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho Pesquisador do IPEA. Alterações do padrão de mobilidade urbana no Brasil Milhões de viagens/ano

Leia mais

LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO

LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO FÓRUM RAC 2017 Caminhos da Retomada LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO Campinas, 21 de agosto de 2017 Malha Rodoviária Paulista (km) Malha Estadual Federal Total Pista Simples 13.237 438 13.675 Pista Dupla 5.335

Leia mais

Seminário Trem de Alta Velocidade TAV 18 de Abril de 2011 Guilherme Quintella

Seminário Trem de Alta Velocidade TAV 18 de Abril de 2011 Guilherme Quintella Seminário Trem de Alta Velocidade TAV 18 de Abril de 2011 Guilherme Quintella A Participação da Indústria Brasileira e a necessidade de mão de obra especializada » Sobre a AD-Trem» UIC União Internacional

Leia mais

DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO TURÍSTICO MATERIAL DE APOIO

DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO TURÍSTICO MATERIAL DE APOIO DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO TURÍSTICO MATERIAL DE APOIO ANTONINA-PR 2017 Resumo Relatório do diagnóstico e prognóstico da atividade turística do município de Antonina-PR, acrescido da proposição de ações

Leia mais

O que é a essa rede?

O que é a essa rede? 24 de Abril de 2017 O que é a essa rede? A Rede é uma articulação de gestores e gestoras de políticas de economia solidária de Prefeituras e Governos Estaduais, e existe para proporcionar intercâmbio,

Leia mais

VERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de Geografia A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação

VERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de Geografia A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação Exame Final Nacional de Geografia A Prova 719 1.ª Fase Ensino Secundário 017 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Braille, DAISY, Entrelinha 1,5, sem figuras Critérios de Classificação

Leia mais

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O FUTURO DA REDE CONVENCIONAL FACE À ALTA-VELOCIDADE

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O FUTURO DA REDE CONVENCIONAL FACE À ALTA-VELOCIDADE Seminário de Transporte Ferroviário Porto 2 de Outubro de 2008 ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O FUTURO DA REDE CONVENCIONAL FACE À ALTA-VELOCIDADE --- N e l s o n R. O l i v e i r a Associação Portuguesa dos

Leia mais

Região Funcional de Planejamento 1 RF1

Região Funcional de Planejamento 1 RF1 Região Funcional de Planejamento 1 RF1 Região Funcional de Planejamento 1 RF1 COREDE Vale do Rio dos Sinos (CONSINOS) COREDE Vale do Caí (CODEVARC) COREDE Metropolitano Delta do Jacuí (COREDE MDJ) COREDE

Leia mais

APRESENTAÇÃO... 2 1. ESTUDO DE COMPETITIVIDADE... 4 2. RESULTADOS... 6. 2.1 Total geral... 6. 2.2 Infraestrutura geral... 7. 2.3 Acesso...

APRESENTAÇÃO... 2 1. ESTUDO DE COMPETITIVIDADE... 4 2. RESULTADOS... 6. 2.1 Total geral... 6. 2.2 Infraestrutura geral... 7. 2.3 Acesso... CURITIBA APRESENTAÇÃO Qualquer forma de desenvolvimento econômico requer um trabalho de planejamento consistente para atingir o objetivo proposto. O turismo é apresentado hoje como um setor capaz de promover

Leia mais

ARCO METROPOLITANO. Segurança para o desenvolvimento da Baixada Fluminense. Gerência de Ambiente de Negócios e Infraestrutura. William Figueiredo

ARCO METROPOLITANO. Segurança para o desenvolvimento da Baixada Fluminense. Gerência de Ambiente de Negócios e Infraestrutura. William Figueiredo ARCO METROPOLITANO Segurança para o desenvolvimento da Baixada Fluminense William Figueiredo Gerência de Ambiente de Negócios e Infraestrutura 29 de setembro de 2015 Baixada Fluminense I & II Municípios:

Leia mais

Programa de Regularização Fundiária

Programa de Regularização Fundiária Programa de Regularização Fundiária O Programa de Regularização Fundiária (PRF) é um processo urbanístico, social e jurídico que objetiva a regularização da posse da terra para a população de baixa renda,

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES

MINISTÉRIO DAS CIDADES MINISTÉRIO DAS CIDADES ENCONTRO DE PREFEITOS GOIANOS SINDUSCON - GO Goiânia/GO, 06 de abril de 2017 PAÍS CIDADES Imperativo para atingir metas de agendas e acordos Internacionais - Agenda 2030/ODS, COP

Leia mais

PORTFÓLIO DE PROPOSIÇÕES PARA MELHORIA DA INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS OFERTADOS PELO AEROPORTO INTERNACIONAL DE FORTALEZA

PORTFÓLIO DE PROPOSIÇÕES PARA MELHORIA DA INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS OFERTADOS PELO AEROPORTO INTERNACIONAL DE FORTALEZA PORTFÓLIO DE PROPOSIÇÕES PARA MELHORIA DA INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS OFERTADOS PELO AEROPORTO INTERNACIONAL DE FORTALEZA 1 Sumário 1. TITULO... 3 2. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 3. JUSTIFICATIVA... 3 4. OBJETIVO

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 5 Tópicos da apresentação Menu 2 01 02 03 04 05 INTRODUÇÃO METODOLOGIA UTILIZADA DIAGNÓSTICOS PLANO ESTRATÉGICO PRÓXIMOS

Leia mais

IV FEIRA INTERNACIONAL DA AMAZÔNIA A AMAZÔNIA E AS INICIATIVAS NO MERCOSUL PARA A INTEGRAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS

IV FEIRA INTERNACIONAL DA AMAZÔNIA A AMAZÔNIA E AS INICIATIVAS NO MERCOSUL PARA A INTEGRAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS IV FEIRA INTERNACIONAL DA AMAZÔNIA A AMAZÔNIA E AS INICIATIVAS NO MERCOSUL PARA A INTEGRAÇÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS ORENI BRAGA PRESIDENTE DA EMPRESA ESTADUAL DE TURISMO DO AMAZONAS - AMAZONASTUR SETEMBRO

Leia mais

PLANTÕES DE FÉRIAS GEOGRAFIA

PLANTÕES DE FÉRIAS GEOGRAFIA PLANTÕES DE FÉRIAS GEOGRAFIA Nome: Nº: Série: 2º ANO Turma: Profª JÉSSICA CECIM Data: JULHO 2016 1. ROTEIRO a) Industrialização Brasileira e Urbanização 2. EXERCÍCIOS 1. A respeito do processo da industrialização

Leia mais

TIPOLOGIAS DO TURISMO E DOS LUGARES TURÍSTICOS

TIPOLOGIAS DO TURISMO E DOS LUGARES TURÍSTICOS TIPOLOGIAS DO TURISMO E DOS LUGARES TURÍSTICOS PROF. DR. MARCOS AURÉLIO TARLOMBANI DA SILVEIRA DISCIPLINA: GEOGRAFIA DO TURISMO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - UFPR Conceitos básicos: ócio, recreação, turismo,

Leia mais