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1 Pág. 1 de 11 Foi apresentado Projeto Técnico para Implantação de Cortina Arbórea em toda a área ao redor da empresa tendo como principal objetivo a retenção de particulados emitidos pelas atividades mineradoras, além de criar uma barreira visual e sonora, bem como para criar uma conexão com fragmentos ecológicos do entorno formando um corredor ecológico, aceleração do processo de regeneração natural e atrativo para a fauna local. No anexo I, ficará condicionada a execução do projeto conforme cronograma apresentado. No FCE o empreendedor informou que o empreendimento possui Título Autorizativo emitido pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) Processo n.º /1980. A empresa possui Licença de Operação n. 013/2008 para explorar calcário no direito minerário acima citado, no local denominado maciço B. Entretanto com o fim da vida útil dessa cava atualmente em exploração, a ICAL pleiteia continuar suas atividades de exploração minerária, no local denominado Maciço C. Ressalta-se que a empresa possui concessão de lavra para extrair calcário nessa poligonal. Há que se esclarecer que em 18 de agosto de 2011, a empresa obteve Licença Prévia concomitante com Licença de Instalação conforme Certificado de Licença nº 009/2011, referente à ampliação de lavra de calcário a céu aberto da área denominada Maciço C da poligonal minerária DNPM /1980. A referida licença foi concedida com a validade de 04 anos e com condicionantes a serem cumpridas. Em 17/09/2012 a empresa protocolou o processo de licenciamento ambiental para a fase de operação e concomitantemente protocolou o requerimento de Autorização Provisória para Operar - APO a ampliação de lavra de calcário na poligonal minerária DNPM /1980 do Maciço C. Diante da solicitação da APO a equipe técnica responsável pela análise do processo de licenciamento avaliou o relatório de cumprimento de condicionantes da LI nº. 009/2011 e fez verificação in loco das condições de operação da lavra de calcário conforme Relatório de Vistoria Nº S 225/12 de 03/10/2012. As informações anexadas no processo de LO e colhidas durante a vistoria à área foram consideradas satisfatórias pela equipe, sendo assim, em 26/10/2012 foi emitida pela SUPRAM ASF a APO para o empreendimento ICAL. O empreendimento, de posse da Autorização Provisória para Operar APO emitida pela SUPRAM- ASF em 26/10/2012, iniciou a operação no Maciço C, pela abertura dos acessos e estradas, realizado por meio de tratores e moto niveladoras e com a retirada da vegetação, solo orgânico e material estéril, sendo que apenas 5,68 ha de área pretendida eram cobertas por espécies arbustivas. Os trabalhos de decapeamento da área estão concluídos em 80% do total da área do Maciço C, haja vista que a rocha não está aflorante. Na fase de LP+LI ficou definido que a deposição de estéril ocorrerá no depósito existente na Mina Gecal. Foi apresentado o projeto de ampliação, cuja capacidade original do depósito com volume, de m³, foi aumentada para o volume de até m³, sem prejuízo da segurança e ao meio ambiente. Porém foi previsto no Planejamento de Lavra do maciço C que a área remanescente do atual Depósito de Estéril não suportará todo o material gerado. Considerando a condição do atual Depósito de Estéril, foram desenvolvidos estudos técnicos visando à avaliação das alternativas existentes para viabilizar a disposição do estéril, baseado, principalmente, na premissa de evitar impactos sobre novas áreas.

2 Pág. 2 de 11 Assim, a melhor alternativa para complementar a disposição de estéril a ser gerado pelo capeamento do corpo mineral, é o preenchimento da parte inferior da cava da Mina Gecal (Maciço B) atualmente em operação, fato este que foi acatado pela URC COPAM ASF quando da emissão da LP+LI. Cabe ressaltar que quando da concessão da LP+LI pela URC COPAM ASF foi considerada a preservação de uma depressão em solo e rocha e uma área circular de 50 metros de raio no seu entorno, localizada na parte central da área de lavra do Maciço C, haja vista a possibilidade da estrutura ser uma dolina. Depois da concessão da LP+LI a empresa apresentou o documento intitulado Relevância Hidrológica e hidrogeológica de uma dolina no Maciço C, Fazenda Amargoso, Pains elaborado pela empresa Hidrogeologia e Meio Ambiente Ltda com ART do responsável legal. Em resumo os estudos concluíram que se trata de uma dolina pequena e sua área representa 0,06% da área total das depressões mapeadas na região. Na área da dolina e de seu entorno a vegetação é rasteira composta por gramíneas da espécie Brachiaria decumbens que recobre os maciços calcários. Não são mapeados abrigos ou cavernas em um raio de 400 metros da dolina. Com o desenvolvimento da cava e mudanças na conformação do relevo, a dinâmica hídrica natural da dolina será modificada, sendo o novo arranjo hídrico composto principalmente pela circulação de água vertical proveniente da recarga pluvial direta. Segundo informações técnicas, o volume a ser infiltrado por essa feição não pode ser considerado como relevante do ponto de vista da recarga, tendo em vista o aumento generalizado de áreas de infiltração pela abertura da cava e exposição do carste na situação futura. Desse modo, estando a área do entorno liberada para as atividades minerárias, os argumentos do ponto de vista hidrogeológico que poderiam ser levantados para justificar a preservação dessa dolina seria a existência comprovada de surgência que teriam como principal zona de recarga a infiltração direta sobre a dolina, alguma conexão com cavidades de relevância conhecidas, ou ainda, se houvesse ligação entre a recarga da dolina e o nível de água em estruturas de captação no entorno. De acordo com no estudo hidrológico acerca da gênese e do comportamento hidrodinâmico do lençol freático, teste de bombeamento e furos de sondagem não foram detectadas surgências, cavidades ou captações dependentes dessa feição. O relatório conclui ainda que comparando a situação futura com um terceiro cenário, que seria o desenvolvimento completo da cava sem a preservação da dolina, não se identifica nenhum impacto significativo na dinâmica hídrica. Assim se a dolina não tem valor em termos espeleológicos, entende-se, s.m.j. que está descaracterizada a necessidade de sua preservação, tendo em vista a nova conformação do relevo e as mudanças impostas na dinâmica hídrica. No entanto, há que se ressaltar a importância das depressões cársticas devendo ser preservadas as depressões que exercem papel ativo na dinâmica hídrica do cárste, especialmente na manutenção de surgências, cavidades de relevância e pontos de captação de água subterrânea. Considerando todos os dados informados no relatório Relevância Hidrológica e Hidrogeológica da dolina, a equipe técnica responsável pela análise do processo em pauta, sugere-se o deferimento da supressão da dolina localizada na parte central da cava do Maciço C, sendo que a compensação ambiental da mesma é pelo significativo impacto ambiental, portanto, já proposta a compensação perante à GCA/CPB/IEF, conforme será descrito abaixo.

3 Pág. 3 de 11 Há que se esclarecer que tanto a compensação ambiental prevista na Lei 9985/2000 (SNUC), quanto a compensação prevista no art. 36 da Lei estadual 14309/2002, foram contempladas e condicionadas no processo de LP+LI, e, conforme se verifica pelo quadro constante do item 7, as mesmas já foram cumpridas, senão vejamos: Em 14/09/2011 o empreendimento fez o pedido de abertura de processo de compensação florestal junto ao IEF/DIAP/NCA documento sob protocolo de número SIPRO / e SIGED em atendimento a cobrança da medida compensatória prevista no artigo 36 da Lei /2002 e artigo 17 da Lei /2006. Em 14/09/2011 foi apresentado pela ICAL junto ao IEF/DIAP/NCA sob protocolo SIPRO nº / e SIGED nº pedido para abertura de processo de cumprimento da compensação ambiental prevista na Lei nº. 9985/2000 e Decreto Estadual nº /2009, alterado pelo Decreto Estadual /2011. Consta no processo cópia digital e declaração informando que se trata de cópia fiel dos documentos em meio físico, presentes no processo. Constam, ainda, as coordenadas geográficas de um ponto central do empreendimento. O empreendimento protocolou perante à SUPRAM o ofício de aprovação do Relatório de Diagnostico e Prospecção Arqueológica pelo IPHAN Protocolo n.º R115176/2011. Posteriormente o empreendimento apresentou ao IPHAN o Projeto para Resgate e Salvamento Arqueológico da Gruta Paiol do Milho, a única indicada para realização do resgate segundo o arqueólogo responsável pelo Diagnóstico e Prospecção Arqueológica. Informa-se que o sítio arqueológico Gruta Paiol de Milho encontra-se situado a uma distância de aproximadamente 250 metros da área diretamente afetada do empreendimento Maciço C. Em setembro de 2012 foi emitido pelo IPHAN o Ofício/GAB/IPHAN/MG nº 2051/2012 que trata da autorização/anuência final para operação das atividades de extração de rocha na área denominada Maciço C, sendo que no referido documento consta o seguinte... não existe risco sensível de que o referido sitio seja atingido pelas atividades minerárias a serem desenvolvidas a partir da obtenção da Licença de Operação correspondente. Ademais, consta no referido ofício do IPHAN que O referido programa de resgate e salvamento arqueológico encontra-se em andamento...., o sítio nãos e encontra sob ameaça imediata, e, assim sendo a área de mineração pode ser liberada sem prejuízo do Patrimônio Cultural de natureza arqueológica. O Oficio/GAB/IPHAN/MG 2051/2012 emitido em 04/09/2012 encontra-se anexado à página 111 dos autos e menciona que o Relatório Final do projeto de salvamento arqueológico foi aprovado com ressalvas de que seja feito monitoramento arqueológico e seja elaborado e aplicado programa de salvamento arqueológico no Sitio Gruta Paiol de Milho que contempla o resgate e guarda definitiva dos vestígios encontrados. Ressalta-se que a empresa em atendimento a essa determinação elaborou o Relatório de Monitoramento Arqueológico e Espeleológico anexado ao processo às páginas 120 a 222. Foi apresentado nos autos do processo de LP+LI, documento emitido pelo Museu Arqueológico do Carste do Alto São Francisco localizado em Pains declarando apoio institucional e disponibilizando o Museu para a guarda provisória para o material resgatado no Sítio Paiol de Milho.

4 Pág. 4 de 11 Foi apresentado sob protocolo R291721/2012 de 05/09/2012 o 1º Relatório do Monitoramento Arqueológico e Espeleológico da área diretamente afetada pelo empreendimento. Segundo o referido documento as campanhas de monitoramento iniciaram-se no início do ano de 2012 em função das atividades de desmate e intervenção terem sido autorizadas pelo IBAMA apenas em Novembro de Em resumo, as cavidades naturais avaliadas apresentam diferentes tipos de impactos e graus de preservação. Consta no referido Relatório fls cinco recomendações que deverão ser cumpridas pela Empresa dentro do prazo proposto pelo arqueólogo. Sejam elas: remoção do material particulado detectado nas regiões de entrada das cavidades monitoradas; implantação de cortina arbórea nos principais pontos de emissão de particulados da Unidade Fabril; remoção dos resíduos sólidos nas cavidades monitoradas; inserir Plano de Educação Ambiental - PEA abordando temas de arqueologia e importância de preservação desse patrimônio e realização de resgate/salvamento arqueológico na gruta paiol do milho e implantar programa de valorização e retorno do conhecimento adquirido às comunidades locais. A Empresa possui PEA desde a emissão da LO nº 013/2008 que gerou o processo de ampliação de lavra de calcário em pauta. Desta forma foi apresentada sob protocolo R250999/2012 a compilação das atividades de Educação ambiental da Unidade ICAL Pains. Conforme Formulário de Caracterização do Empreendimento FCE não haverá necessidade de uma intervenção em recurso hídrico do tipo captação superficial ou subterrânea. Cabe ressaltar que para a extração do calcário não é necessário utilizar água. Entretanto a empresa possui portaria de outorga n /2010, para explotar 94,0 m³/dia para consumo industrial e humano, cujo prazo de validade ficará vinculado ao que está sendo sugerido para esta licença, conforme disposto na Portaria IGAM n.º 49/2010. Os custos de análise do processo foram integralmente ressarcidos pelo empreendimento na forma do disposto na Resolução SEMAD N.º 870/2008. Tendo em vista que o empreendimento efetuou o pagamento de R$ ,13 e o valor apurado na planilha de custos foi de R$ ,09, o empreendedor poderá pedir o ressarcimento de R$ 4.437,04. Face ao exposto, o processo encontra-se devidamente formalizado e instruído com a documentação exigível, observadas as condicionantes elencadas ao final deste Parecer Único, sugerindo-se, portanto a concessão da Licença de Operação para o Maciço C, ao empreendimento ICAL Ltda. pelo prazo de 04 (quatro) anos 9. Conclusão A equipe interdisciplinar da Supram Alto São Francisco sugere o deferimento desta Licença Ambiental na fase de Licença de Operação, para o empreendimento ICAL - Indústria de Calcinação Ltda para a atividade de Lavra a céu aberto ou subterrânea em áreas cársticas com ou sem tratamento, e Pilhas de estéril/rejeito no município de Pains / MG, pelo prazo de 04 anos, vinculada ao cumprimento das condicionantes e programas propostos. As orientações descritas em estudos, e as recomendações técnicas e jurídicas descritas neste parecer, através das condicionantes listadas em Anexo, devem ser apreciadas pela Unidade Regional Colegiada do Copam Alto São Francisco.

5 Pág. 5 de 11 Oportuno advertir ao empreendedor que o descumprimento de todas ou quaisquer condicionantes previstas ao final deste parecer único (Anexo I) e qualquer alteração, modificação e ampliação sem a devida e prévia comunicação a Supram Alto São Francisco, tornam o empreendimento em questão passível de autuação. Cabe esclarecer que a Superintendência Regional de Regularização Ambiental do Alto São Francisco não possui responsabilidade técnica e jurídica sobre os estudos ambientais apresentados nesta licença, sendo a elaboração, instalação e operação, assim como a comprovação quanto a eficiência destes de inteira responsabilidade da(s) empresa(s) responsável(is) e/ou seu(s) responsável(is) técnico(s). Ressalta-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção, pelo requerente, de outras licenças legalmente exigíveis. Opina-se que a observação acima conste do certificado de licenciamento a ser emitido. 10. Anexos Anexo I. Condicionantes para Licença de Operação (LO) da ICAL Indústria de Calcinação Ltda. Anexo II. Programa de Automonitoramento da Licença de Operação (LO) da ICAL Indústria de Calcinação Ltda. Anexo III. Autorização para Intervenção Ambiental. Anexo IV. Relatório Fotográfico da ICAL Indústria de Calcinação Ltda

6 Pág. 6 de 11 ANEXO I Condicionantes para Licença de Operação (LO) da ICAL Indústria de Calcinação Ltda Empreendedor: ICAL Indústria de Calcinação Ltda Empreendimento: ICAL Indústria de Calcinação Ltda CNPJ: / Município: Pains Atividade(s): Lavra a céu aberto ou subterrânea em áreas cársticas com ou sem tratamento e Pilhas de rejeito/estéril Código(s) DN 74/04: A e A Processo: 00038/1986/014/2012 Validade: 04 anos Referencia: Condicionantes da Licença de Operação Item Descrição da Condicionante Prazo* 01 Executar o Programa de auto-monitoramento conforme definido pela SUPRAM-ASF no Anexo II e o programa proposto pela Empresa no EIA/RIMA. Durante a vigência da licença 02 Executar conforme apresentado, o PTRF nas áreas de reserva legal, bem como, a cortina arbórea em todo entorno do empreendimento e enviar relatório fotográfico. Conforme cronograma apresentado 03 Executar todas as recomendações expressas no Relatório de Monitoramento Arqueológico e Espeleológico. Conforme previsto no Relatório 04 Promover aspersão das vias internas do empreendimento periodicamente. Durante a vigência da licença 05 Atender as exigências listadas na Anuência nº14/2007 do IBAMA Durante a vigência da licença Avaliar a utilização da técnica de linha silenciosa, como uma medida de precaução na proteção de cavidades/estruturas de endo e exocarte. Apresentar um plano de fogo elaborado em função do monitoramento com sismógrafo, com o objetivo de estabelecer critérios que contemple as cargas máximas por espera a serem adotadas em função das distancias das frentes de detonação até as Grutas. Além disso, deverá ser revisto semestralmente. OBS: O primeiro plano revisado deverá ser apresentado em 60 dias. Apresentar cópia do protocolo de envio do Inventário de resíduos minerários, o qual deve ser encaminhado a FEAM, conforme DN COPAM 90/05 e 131/ dias. 60 dias Anualmente

7 Pág. 7 de Executar Programa de Educação Ambiental, conforme termo de referência da DN COPAM 110/2007. Obs: A empresa deverá enviar, anualmente, relatórios que comprove a execução do programa conforme proposto nos autos. Realizar o monitoramento semestral por arqueólogo e espeleólogo, de todas as cavidades da área diretamente afetada pelo empreendimento, especialmente a Gruta Paiol do Milho. Durante a vigência da licença Durante a vigência da licença * Salvo especificações, os prazos são contados a partir da data de publicação da Licença na Imprensa Oficial do Estado. Obs. Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas nos anexos deste parecer poderão ser resolvidos junto à própria Supram, mediante análise técnica e jurídica, desde que não altere o seu mérito/conteúdo.

8 Pág. 8 de 11 ANEXO II Programa de Automonitoramento da Licença de Operação (LO) da ICAL Indústria de Calcinação Ltda Empreendedor: ICAL Indústria de Calcinação Ltda Empreendimento: ICAL Indústria de Calcinação Ltda CNPJ: / Município: Pains Atividade(s): Lavra a céu aberto ou subterrânea em áreas cársticas com ou sem tratamento e Pilhas de Rejeito/estéril Código(s) DN 74/04: A e A Processo: 00038/1986/014/2012 Referencia: Programa de Automonitoramento da Licença de Validade: 04 anos Operação 1. Resíduos Sólidos e Oleosos Enviar semestralmente a Supram-ASF, os relatórios de controle e disposição dos resíduos sólidos gerados contendo, no mínimo os dados do modelo abaixo, bem como a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas informações. Denominação Origem Classe NBR (*) Resíduo Transportador Disposição final Taxa de geração kg/mês Razão social Endereço completo Forma (*) Empresa responsável Razão social Endereço completo (*) Conforme NBR ou a que sucedê-la. (**) Tabela de códigos para formas de disposição final de resíduos de origem industrial 1- Reutilização 2 - Reciclagem 3 - Aterro sanitário 4 - Aterro industrial 5 - Incineração 6 - Co-processamento 7 - Aplicação no solo 8 - Estocagem temporária (informar quantidade estocada) 9 - Outras (especificar) Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente à Supram-ASF, para verificação da necessidade de licenciamento específico. As doações de resíduos deverão ser devidamente identificadas e documentadas pelo empreendedor. Fica proibida a destinação dos resíduos Classe I, considerados como Resíduos Perigosos segundo a NBR /04, em lixões, bota-fora e/ou aterros sanitários, devendo o empreendedor cumprir as diretrizes fixadas pela legislação vigente. Comprovar a destinação adequada dos resíduos sólidos de construção civil que deverão ser gerenciados em conformidade com as Resoluções CONAMA n.º 307/2002 e 348/2004. Obs. (**)

9 Pág. 9 de 11 As notas fiscais de vendas e/ou movimentação e os documentos identificando as doações de resíduos, que poderão ser solicitadas a qualquer momento para fins de fiscalização, deverão ser mantidos disponíveis pelo empreendedor. 2. Ruídos Local de amostragem Parâmetros Frequência de análise 2 (dois) pontos no entorno do empreendimento Estabelecidos pela Lei Estadual /90 Semestralmente Enviar semestralmente à Supram-ASF relatório contendo os resultados das medições efetuadas; neste deverá conter a identificação, registro profissional e assinatura do responsável técnico pelas amostragens. As amostragens deverão verificar o atendimento às condições da Lei Estadual n /1990 e Resolução CONAMA n.º 01/1990. O relatório deverá ser de laboratórios em conformidade com a DN COPAM n.º 167/2011 e deve conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises, acompanhado da respectiva anotação de responsabilidade técnica ART. IMPORTANTE Os parâmetros e frequências especificadas para o programa de Automonitoramento poderão sofrer alterações a critério da área técnica da Supram-ASF, face ao desempenho apresentado; A comprovação do atendimento aos itens deste programa deverá estar acompanhada da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), emitida pelo(s) responsável(eis) técnico(s), devidamente habilitado(s); Qualquer mudança promovida no empreendimento que venha a alterar a condição original do projeto das instalações e causar interferência neste programa deverá ser previamente informada e aprovada pelo órgão ambiental.

10 Pág. 10 de 11 ANEXO III Autorização para Intervenção Ambiental Empreendedor: ICAL Indústria de Calcinação Ltda Empreendimento: ICAL Indústria de Calcinação Ltda CNPJ: / Município: Pains Lavra a céu aberta ou subterrânea em áreas cársticas com ou sem tratamento e Pilhas de Rejeito/estéril Processo: 00038/1986/014/2012 Validade: 04 anos Intervenções autorizadas Especificação Autorizado Área (hectares) Volume do rendimento lenhoso (m 3 ) Intervenção em APP (consolidada) Supressão de vegetação Compensação de Reserva Legal ( ) sim ( X) não ( ) sim ( X ) não ( ) sim ( X ) não

11 Pág. 11 de 11 ANEXO IV Relatório Fotográfico da ICAL Indústria de Calcinação Ltada Empreendedor: ICAL Indústria de Calcinação Ltda Empreendimento: ICAL Indústria de Calcinação Ltda CNPJ: / Município: Pains Atividade(s): Lavra a céu aberto ou subterrâneo com ou sem tratamento e Pilhas de rejeito/estéril Código(s) DN 74/04: A e A Processo: 00038/1986/014/2012 Validade: 04 anos Foto 01. Vista da área pleiteada para implantação da lavra Foto 02. Área do Maciço C Foto 03. Vista Foto

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