Autor André Delduca MANUAL DE ACESSO À RECURSOS PARA PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

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1 Autor André Delduca MANUAL DE ACESSO À RECURSOS PARA Rio de Janeiro, maio de 2007

2 Sebrae/RJ - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Jjaneiro Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida, sob qualquer forma, sem prévia autorização do Sebrae/RJ Sebrae/RJ Presidente do conselho Deliberativo Orlando Diniz Diretor Superintendente Sergio Malta Diretor Evandro Peçanha Apoio Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros 2

3 I. Objetivo Este manual tem como objetivo apresentar as MPE as linhas de financiamento e mecanismos de apoio disponíveis para execução de seus projetos voltados para Inovação Tecnológica. II. Introdução Apenas adequar-se aos padrões internacionais de qualidade e produtividade não é suficiente para garantir a manutenção de uma empresa no mercado globalizado, para isso, é preciso inovar constantemente. Muitos empresários da MPE têm a concepção de que inovar é um processo impossível e inacessível para eles e que somente as médias ou grandes empresas podem inovar. Tradicionalmente as médias e grandes empresas possuem mais fôlego para investir em pesquisa e desenvolvimento tecnológico, mas inovar pode estar em soluções simples e criativas sem custo elevado. As idéias podem estar no corpo funcional inexplorado ainda pela empresa, podem vir externamente, de profissionais capacitados, podem vir do cliente se a empresa possuir um canal de comunicação aberto com eles e de diversas outras formas. Para as empresas que possuem idéias e quer colocá-las em prática, este manual informa alguns dos mecanismos de apoio do governo e de instituições financeiras em pesquisa e desenvolvimento em inovação tecnológica. Este manual é uma das ações, dentre outras, que o SEBRAE/RJ está lançando para tornar na MPE o processo de pesquisa e desenvolvimento em inovação tecnológica um processo contínuo e sistêmico. III. Definição de Inovação Tecnológica A definição adotada pela Lei Nº , de 21 de Novembro de 2005, no artigo 17 é: Considera-se inovação tecnológica a concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado. 3

4 IV. Mecanismos de apoio 4.1 Subvenção econômica Pela primeira vez no Brasil está sendo aplicada a concessão de SUBVENÇÃO ECONÔMICA para a inovação nas empresas. Este é um instrumento de política governamental largamente utilizado em países desenvolvidos, que opera de acordo com as normas da Organização Mundial do Comércio - OMC. O marco-regulatório que viabiliza a concessão de subvenção econômica no Brasil foi estabelecido a partir da aprovação da Lei , de , regulamentada pelo Decreto 5.563, de (LEI DA INOVAÇÃO), e da Lei , de , regulamentada pelo Decreto no de 07 de junho de 2006 (LEI DO BEM). Lançada em agosto de 2006, a subvenção tem como objetivo promover um significativo aumento das atividades de inovação e o incremento da competitividade das empresas e da economia do país e tem na FINEP Financiadora de Estudos e Projetos, empresa pública vinculada ao Ministério de Ciência e Tecnologia, seu principal agente. A subvenção econômica permite a aplicação de recursos públicos não-reembolsáveis diretamente em empresas, para compartilhar com elas os custos e riscos inerentes a tais atividades. Esta primeira iniciativa cobrirá o período e disponibilizará recursos no valor de R$ 510 milhões direcionados a empresas. A concessão da subvenção econômica é, portanto, operacionalizada pela FINEP em três modalidades: 4

5 1) Empresas de qualquer porte Recursos financeiros para o desenvolvimento de processos e produtos, priorizando aqueles inseridos em temas contemplados pela Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE), quais sejam: fármacos e medicamentos (AIDS e Hepatite); semicondutores e software educação à distância, e-governo, sistema de rastreabilidade); cadeia produtiva de biocombustível e combustíveis sólidos; nanotecnologia; biotecnologia; biomassa e energias renováveis; adensamento da cadeia aeroespacial. Total de recursos: R$ 300 milhões. Através de chamada pública! Prazo para envio de propostas encerrado! fonte: OVAÇÃO_final.pdf 2) Micro e pequenas empresas Recursos financeiros da subvenção econômica, através da operação com parceiros locais, estaduais ou regionais, que serão responsáveis por garantir a capilaridade, abrangência do instrumento e acesso das micro e pequenas empresas brasileiras a recursos para o desenvolvimento de atividades de inovação. Total de recursos: R$ 150 milhões Através de chamada pública! Fonte: Qualificacao_ PAPPE_Subvencao_02_2006.pdf 3) Incorporação de pesquisadores nas empresas São disponibilizados recursos financeiros para a incorporação nas empresas de pesquisadores, titulados como mestres ou doutores, em atividades de inovação, visando compartilhar os custos relacionados a sua remuneração (60% para empresas localizadas nas áreas da ADA e ADENE e 40% para as demais). Total de recursos: R$ 60 milhões Prazo para envio de cartas de manifestação de interesse: 30 de junho de 2007 Fonte: ubv_pesquisador_final.pdf 5

6 4.2 Financiamento não-reembolsável Esta modalidade de financiamento é concedida pela FINEP por meio de um convênio celebrado com a empresa proponente, no qual são especificados os objetivos, os resultados esperados, o plano de trabalho, os indicadores de desempenho, o cronograma de desembolso, o prazo de apresentação do relatório técnico e da prestação de contas. O Financiamento é concedido a instituições públicas ou empresas privadas sem fins lucrativos para: Realização de projeto de pesquisa científica ou tecnológica ou de inovação; Realização de estudos ou de eventos e seminários voltados ao intercâmbio de conhecimento entre pesquisadores. Instituições elegíveis para financiamento não-reembolsável Universidades e outras instituições de ensino e pesquisa, públicas ou privadas, desde que sem fins lucrativos; Instituições e centros de pesquisa tecnológica, públicas ou privadas, desde que sem fins lucrativos; Outras instituições públicas e organizações não-governamentais sem fins lucrativos. PRAZOS As propostas para projetos de pesquisa ou de inovação são aceitas para análise somente em resposta a encomendas ou a chamadas públicas, que estabelecem as condições de elegibilidade e os prazos. SOLICITAÇÃO Para realização de eventos devem ser apresentadas conforme calendário divulgado na seção FINEP em Eventos. Fonte: 6

7 V- Financiamento reembolsável Este financiamento é concedido a empresas e/ou instituições que demonstrem capacidade de pagamento e condições para desenvolver projetos de P,D&I (pesquisa, desenvolvimento e inovação de bens, serviços) ou para capacitação tecnológica de empresas brasileiras. As operações de crédito nesta modalidade são praticadas com encargos financeiros que dependem das características dos projetos, os prazos de carência e amortização variam de acordo com a modalidade de financiamento do projeto da tomadora do crédito. Modalidades de financiamento reembolsável 5.1 Programa Pró-Inovação O Pró-Inovação constitui-se de financiamento com encargos reduzidos para a realização de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação de bens, serviços de P,D&I nas empresas brasileiras. As operações de crédito nesta modalidade são praticadas com encargos financeiros determinados conforme os seguintes requisitos: 1) Projetos que resultem em aumento de competitividade da empresa, no âmbito da atual Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior - PITCE; 2) Projetos que resultem em aumento nas atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico (P&D) realizadas no país e cujos gastos em P&D sejam compatíveis com a dinâmica tecnológica dos setores em que atuam; 3) Projetos de inovação que tenham relevância regional ou estejam inseridos em arranjos produtivos locais, objeto de programas do Ministério de Ciência e Tecnológica; 4) Projetos que resultem em adensamento tecnológico e dinamização de cadeias produtivas; 5) Projetos que sejam desenvolvidos em parceira com universidades, instituições de pesquisa e/ou outras empresas; 6) Projetos que contemplem a criação ou expansão, em no mínimo 10%, das equipes de P&D, com a contratação de pesquisadores pós-graduados, com titulação de mestre ou doutor; 7) Projetos cujas atividades estejam inseridas em segmento industrial priorizado como estratégico na PITCE: semicondutores/microeletrônica, software, bens de capital, fármacos/medicamentos, biotecnologia, nanotecnologia, biomassa. 7

8 Encargos Não há redução dos encargostjlp + 5% ao ano (taxa cheia) Redução de até 5 pontos percentuais na taxa cheia Redução de até 7 pontos percentuais na taxa cheia Redução de até 8 pontos percentuais na taxa cheia Redução de até 10 pontos percentuais na taxa cheia Atendimento aos Requisitos Projetos de P,D&I não enquadrados nos requisitos do Programa Pró-Inovação Atendimento a pelo menos um dos requisitos de (1) a (5) Atendimento a pelo menos um dos requisitos de (1) a (5) e atendimento ao requisito (6) Atendimento a pelo menos um dos requisitos de (1) a (5) e atendimento ao requisito (7) Atendimento a pelo menos um dos requisitos de (1) a (5) e atendimento aos requisitos (6) e (7) TJLP = Taxa de Juros de Longo Prazo, definida trimestralmente pelo Conselho Monetário Nacional. PRAZOS Os prazos são definidos caso a caso, de acordo com a natureza da proposta: Prazo e periodicidade de pagamento são até 120 meses, incluída a carência de até 36 meses. A periodicidade de pagamento é mensal. A FINEP se dispõe a estudar outras formas de pagamento conforme o fluxo de caixa e eventuais sazonalidades das atividades da empresa financiada. O prazo de carência tem início na assinatura do contrato. Prazo de execução do projeto são até 2 anos. O ressarcimento das despesas realizadas a partir da data de enquadramento do mérito da proposta (Consulta Prévia), poderão ser consideradas como parte da operação. ITENS FINANCIÁVEIS A FINEP apóia os custos do desenvolvimento de ações de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I), incluindo ativos tangíveis e intangíveis. Os principais itens financiáveis são: Equipe própria; Contratação de pesquisadores e especialistas; Aquisição de insumos e material de consumo; Investimento em máquinas e equipamentos; Outros custos e despesas envolvidos em atividades de P,D&I. Obs.: A FINEP financia apenas as etapas anteriores à produção, não apoiando investimentos para expansão da produção. 8

9 GARANTIAS As garantias usualmente aceitas para operações aprovadas pela FINEP consistem, cumulativa ou alternativamente, mediante análise, em: Hipoteca, Penhor, Alienação fiduciária de bens móveis e imóveis, Bloqueio de recebíveis, Aval e fiança bancária. LIMITE DE FINANCIAMENTO O valor do financiamento dependerá da avaliação da capacidade de pagamento da empresa, do conteúdo do projeto e da disponibilidade de recursos da FINEP. Nível de Participação da FINEP: Até 90% do custo total do projeto. LIBERAÇÃO DOS RECURSOS Os recursos são liberados trimestralmente, conforme o cronograma financeiro aprovado e o acompanhamento técnico-financeiro do projeto. As condições do Programa Pró-Inovação são atualizadas trimestralmente através de resoluções da Câmara Técnica de Políticas de Incentivo à Inovação (CTPII), podendo ser alteradas sem prévio aviso. FORMULÁRIOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS A apresentação de propostas é feita em duas etapas através de formulários eletrônicos disponíveis no site: 1ª etapa: A empresa apresenta informações básicas do projeto através da Consulta Prévia (CP) e fornece os documentos para análise de crédito, sendo sua resposta em prazo não superior a 30 dias corridos. Consulta Prévia (CP) Documentos para Análise de Crédito Formulário para Apresentação de Consulta Prévia (arquivo no formato exe, que deverá ser instalado no seu computador). Anexar os Balanços e respectivos Demonstrativos de Resultados dos três últimos exercícios e o último Balancete/Demonstrativo de Resultados, assinados pelo responsável pela empresa. 9

10 2ª etapa: A proposta é avaliada principalmente quanto à relevância das atividades de P,D&I. Após o enquadramento pela FINEP, a empresa apresenta o projeto completo, na forma de uma Solicitação de Financiamento (SF), além dos documentos e informações que seguem abaixo. Solicitação de Financiamento (SF) Informações para Análise de Crédito Documentos a enviar Laudo de Avaliação de Garantias Formulário para apresentação de proposta (arquivo no formato exe, que deverá ser instalado no seu computador). Planilha informações para análise de crédito (arquivo no formato xls, que deverá ser gravado no seu computador). A apresentação da planilha junto com a SF é obrigatória. O preenchimento de todos os campos facilita a análise e agiliza a resposta da FINEP. Relação de certidões negativas e licenças indispensáveis para a eventual contratação do projeto. Requisitos mínimos para apresentação de laudos técnicos (para o caso de apresentação de hipoteca, alienação fiduciária ou penhor de bens móveis e imóveis). Procedimentos para o Acompanhamento Técnico e Financeiro O acompanhamento de projetos contratados pode ter requisitos que variam conforme o contrato que influenciará na periodicidade da apresentação dos relatórios técnicos e comprovação de dispêndios dos projetos. Acompanhamento Técnico Acompanhamento Financeiro Formulário para a apresentação de relatórios técnicos (arquivo no formato doc). Planilha com o formulário para comprovação de dispêndios do projeto (arquivo no formato xls). Fonte: 10

11 5.2 Financiamento com juro real zero O Programa Juro Zero constitui-se na modalidade de financiamento para apoio a projetos desenvolvidos por micro e pequenas empresas que queiram inovar em processo e/ou produto. Com o intuito de implementar este Programa inicialmente em 05 (cinco) regiões/localidades, a Financiadora de Estudos e Projetos FINEP lançou a Chamada Pública MCT/FINEP - Programa Juro Zero - 01/ 2004, para selecionar 05 (cinco) Instituições ou Consórcios de Instituições para serem seus Parceiros Estratégicos. Os 05 (cinco) Parceiros Estratégicos selecionados estão relacionados a seguir, com a indicação de suas respectivas regiões/localidades de atuação, assim como os respectivos setores econômicos a serem apoiados por cada Parceiro (resultado da referida Chamada Pública): Parceiro Núcleo de Gestão do Porto Digital Federação das Indústrias de Minas Gerais FIEMG Federação das Indústrias do Estado do Paraná FIEPR Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia FAPESB Região de Atuação Estado de Pernambuco Estado de Minas Gerais Setores Apoiados Data Limite para Submissão da Proposta Software (TIC) 12/03/2008 Semicondutores (Microeletrônica); Software (TIC); 02/07/2007 Estado do Paraná 30/04/2007 Bens de Capital; Fármacos e Estado da Bahia 13/01/2008 Medicamentos; Biotecnologia; Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia - ACATE Estado de Santa Catarina Nanotecnologia; Biomassa; Outros ( desde que caracterizada a inovação ). 22/02/2008 CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA Sem Juros Reais Os contratos assinados entre as empresas e a FINEP têm uma taxa de atualização monetária mensal igual à variação do IPCA- Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo- e mais 10% ao ano a título de spread. Porém, enquanto a empresa se mantiver em dia com os pagamentos, o spread é integralmente equalizado (subsidiado) com recursos do Fundo Verde e Amarelo (0 Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para Apoio à Inovação que tem como objetivo intensificar a cooperação tecnológica entre universidades, centros de pesquisa e o setor produtivo em geral, contribuindo para a elevação significativa dos investimentos em atividades de C&T no Brasil nos próximos anos, além de apoiar ações e programas que reforcem e 11

12 consolidem uma cultura empreendedora e de investimento de risco no País) e, portanto, a empresa paga apenas a atualização monetária mensal igual à variação do IPCA. O atraso no pagamento das parcelas de amortização do financiamento dará origem automaticamente à incidência de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, incidentes sobre o saldo devedor vencido, atualizado pro rata die pela variação do IPCA, e acrescido de multa moratória de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitada a 10% (dez por cento). Sem Garantias Reais O Programa contém uma fórmula alternativa de garantias, eliminando a necessidade de garantias reais. A garantia de cada financiamento será composta por: 20% - Fiança Pessoal dos sócios da empresa ou de terceiros nomeados; 30% - Fundo de Reserva; 50% - Fundo de Garantia de Crédito. Conforme cláusula constante do Contrato de Adesão ao Programa, todos os sócios da empresa serão solidários no que tange à dívida a ser assumida. Os bens patrimoniais de um ou mais fiadores, tomados em conjunto, deverão montar, ou seja, compor pelo menos 30% do financiamento solicitado. O Fundo de Garantia de Crédito (FGC) será constituído com recursos oriundos do Parceiro Estratégico, não podendo ter como fonte às empresas solicitantes de financiamento do Programa Juro Zero. O Fundo de Reserva (FR), destinado à cobertura das inadimplências ocorridas nos financiamentos contratados através de cada parceiro, será constituído com recursos oriundos de uma retenção de 3% de cada Contrato de Financiamento. Como este Fundo é formado a partir de uma taxa de 3% e responde por 30% do valor de cada inadimplência, então a relação de proporcionalidade é de 1 para 10, o que significa dizer que para uma taxa de inadimplência de 1% o valor a ser sacado do Fundo de Reserva será de 10% do total. Ao final da amortização de todos os financiamentos realizados através de um mesmo Parceiro Estratégico, as empresas adimplentes terão direito à devolução, de forma proporcional ao valor do financiamento de cada uma, do saldo remanescente no Fundo de Reserva. As empresas que ficarem inadimplentes ao longo do prazo de amortização não farão jus à devolução de valores. A solicitação de financiamento se dará através do preenchimento de um formulário eletrônico padronizado e simplificado, disponível no site Portal. No Programa NÃO será adotado nenhum prazo de carência para o início da amortização. A empresa já começa a pagar o financiamento no mês seguinte ao da liberação dos recursos, adaptando-se de imediato àquele desembolso no seu fluxo de caixa. 12

13 Cem (100) parcelas Será adotado um prazo de amortização de 100 meses (100 parcelas mensais e consecutivas). A primeira parcela de amortização será devida no mês subseqüente ao mês em que houver a liberação da primeira parcela de recursos do financiamento. Quanto aos Itens financiáveis serão aceitos todos os itens relativos aos novos investimentos constantes do Projeto/ Plano de Negócios da empresa, desde que estes itens estejam direta ou indiretamente vinculados às atividades de inovação tecnológica. Os desembolso dos recursos serão sempre liberados em 02 (duas) parcelas, sendo 60% (sessenta por cento) do valor do financiamento na 1ª parcela e 40% (quarenta por cento) do valor do financiamento na 2ª parcela. A 1ª parcela será liberada após a assinatura do contrato e desta parcela será feito o desconto de 3% (três por cento) para constituição do Fundo de Reserva, resultando, portanto, em uma liberação equivalente a um percentual de 57% (cinqüenta e sete por cento) do valor do financiamento. A segunda parcela no percentual de 40% (quarenta por cento) será liberada 06 (seis) meses após a liberação da primeira parcela, desde que cumpridas as atividades previstas para os cinco primeiros meses do contrato. Quanto às condições de Financiamento o valor do mesmo, poderá ser de no mínimo R$ 100 mil a no máximo R$ 900 mil, sendo este último valor limitado a 30% (trinta por cento) da Receita Operacional Bruta da empresa no ano fiscal anterior à data do pedido de financiamento. O Prazo de execução do Projeto ou Plano de Negócios da empresa, no que se refere aos investimentos a serem realizados, poderá abranger um período máximo de até 18 (dezoito) meses. As propostas de financiamento ao Programa Juro Zero só poderão ser apresentadas pelas empresas por meio do Formulário Eletrônico. Não é aceita nenhuma outra forma de apresentação de propostas. O prazo para solicitar o financiamento deste programa está disponível para as empresas de cada uma das regiões até a data limite indicada anteriormente na tabela de Parceiros, exceto quando ocorrer uma das seguintes situações: Emissão de 100 (cem) pareceres de pré-qualificação elaborados pelo Parceiro da região; Contratação de financiamentos no total de R$ ,00 (vinte milhões de reais) na região. Para tanto, serão divulgados periodicamente na página eletrônica da FINEP o valor total já contratado e o número de propostas já analisadas em cada região. 13

14 PRÉ-REQUISITOS Os requisitos necessários para participar do programa são: Possuir Certificado Digital de Pessoa Jurídica, do tipo A1 que representa uma forma de assinatura digital. O certificado digital agiliza o processo de contratação, já que os contratos podem ser manuseados digitalmente, evitando a demora na hora de colher as assinaturas. Os certificados válidos devem ser emitidos por uma Autoridade Certificadora homologada pela ICP-Brasil tais como, SERPRO, SERASA e CERTISING entre outras. Tal certificado está sendo utilizado em virtude da Finep estar reduzindo o volume de papel manuseado, tendo como pretensão a digitalização do processo. Possuir pelo menos um exercício completo de faturamento comprovado através de documentos contábeis (balanço patrimonial e demonstrações de resultado). Ter apurado uma Receita Operacional Bruta de no mínimo R$ ,34 a no máximo R$ ,00, no ano fiscal anterior ao do pedido de financiamento à FINEP. Apresentar Projeto ou Plano de Negócios que represente uma Inovação tecnológica em seu setor de atuação, seja com relação a produtos, processos e/ou serviços. O Formulário de Solicitação de Financiamento deverá ser preenchido com um conteúdo compatível com os aspectos de viabilidade técnica, comercial e financeira, de forma que se enquadre nos conceitos de inovação tal como definidos e interpretados pela FINEP. Possuir sede localizada na região/localidade de atuação abrangida por um dos Parceiros Estratégicos conveniados com a FINEP, além de ter a sua principal atividade enquadrada no(s) Setor(es) Econômico(s) apoiados por um dos Parceiros. Possuir solvência financeira com capacidade para assumir o endividamento resultante da contratação do financiamento. A solvência é um indicador que mostra a base da situação financeira da empresa, ou seja, a capacidade da mesma em satisfazer suas obrigações de curto prazo, na data do vencimento. Quanto maior este indicador, melhor. No momento da contratação a empresa deverá estar em regularidade junto a todos os órgãos governamentais, de todas as esferas, particularmente junto à Receita Federal, à Previdência Social, ao FGTS, e à Dívida Ativa da União. Estar em regularidade perante a FINEP ou outros órgãos da Administração Pública Federal com relação a quaisquer financiamentos, inclusive considerando-se as regras aplicáveis a programas oficiais de equalização de taxas, bem como não ter sido objeto de renegociação de créditos com a FINEP nos últimos três exercícios. Apresentar fiança pessoal (fiadores: sócios das empresas ou terceiros nomeados) com comprovação de patrimônio sempre livre e suficiente, através da apresentação da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física, a qual deverá conter a Relação de Bens. O somatório dos bens patrimoniais declarados pelos fiadores deverá corresponder, no mínimo, a 30% do valor do financiamento solicitado. A fiança pessoal responderá pela inadimplência da empresa na proporção de 20% (vinte por cento) do valor total da sua dívida (saldo devedor corrigido e todos os encargos previstos). Os fiadores deverão, obrigatoriamente, possuir domicílio na mesma região/localidade em que a empresa tiver sede. 14

15 Cada um dos fiadores apresentados pela empresa deverá, obrigatoriamente, preencher e assinar uma Carta de Fiança, cujo modelo encontra-se disponível para download no site No caso de fiador casado, o respectivo cônjuge também deverá assinar a Carta de Fiança. Todas as assinaturas deverão ter firma reconhecida em cartório. O preenchimento do formulário eletrônico para apresentação de propostas ao Programa Juro Zero só poderá ser realizado on line e portanto não poderá ser salvo parcialmente durante o preenchimento. Para que a empresa tenha um prévio conhecimento dos campos a serem preenchidos, existe um Manual de orientação para as empresas disponível no site no qual poderão ser encontradas todas as telas do formulário e também instruções detalhadas para o seu preenchimento. Fonte: 15

16 5.3 Linhas de apoio à inovação do BNDES O BNDES dispõe de duas linhas de financiamento que apóiam a inovação na produção e em P, D & I, cujos beneficiários são sociedades que exercem atividades produtivas e instituições especializadas em desenvolvimento tecnológico aplicado às atividades produtivas. 1) Inovação em P, D & I Esta é uma linha de financiamento do BNDES que tem como finalidade, apoiar projetos diretamente relacionados à pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação, voltados para novos produtos e processos. FORMA DE APOIO: DIRETA Taxa de Juros Custo Financeiro + Taxa de Risco de Crédito Custo Financeiro: 6% ao ano. Taxa de Risco de Crédito: de 1,8% a.a. independente da classificação de risco. Prazo para realização do projeto: 12 anos. 2) Inovação na produção Esta é uma linha de financiamento do BNDES que tem como finalidade financiar projetos de investimento em: Inovações incrementais em desenvolvimento de produtos e processos. Investimentos complementares diretamente associados à formação de capacitações e de ambientes inovadores. Criação, expansão e adequação da capacidade para produção e comercialização dos resultados do processo de inovação. FORMA DE APOIO: DIRETA E INDIRETA Taxa de Juros Para o apoio direto: Custo Financeiro + Taxa de risco de crédito Para o apoio indireto: Custo Financeiro + Taxa de intermediação financeira + Remuneração da Instituição Financeira Credenciada Custo Financeiro: Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP. Taxa de Risco de Crédito: de 1,8% a.a. independente da classificação de risco. Taxa de Intermediação Financeira: de 0,8% a.a. OBS.: As operações com micro, pequenas e médias empresas estarão isentas da taxa de intermediação financeira. Remuneração da Instituição Financeira Credenciada (negociada entre a instituição financeira credenciada e o cliente): até 3% a.a. OBS.: Na modalidade direta o valor mínimo para financiamento é de R$ 400 mil. 16

17 GARANTIAS Fica dispensada a constituição de garantias reais em operações de financiamento de valor inferior a R$ ,00 (dez milhões de reais), devendo, nesse caso, ser constituídas garantias pessoais. As solicitações de apoio financeiro são encaminhadas ao BNDES por meio de Carta- Consulta - preenchida segundo as orientações do Roteiro de Informações para Enquadramento - Apoio à Inovação, enviada pela empresa interessada ou por intermédio da instituição financeira credenciada de sua preferência, ao: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social-BNDES Área de Planejamento-AP Departamento de Prioridades-DEPRI, Av. República do Chile, Protocolo - Térreo Cep: Rio de Janeiro/RJ. Fonte: VI- Modalidades de financiamento não-reembolsável 17

18 6.1 PAPPE - Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas O PAPPE é uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, realizada pela FINEP em parceria com as Fundações de Amparo à Pesquisa - FAP estaduais, que busca financiar atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de produtos e processos inovadores empreendidos por pesquisadores que atuem diretamente ou em cooperação com empresas de base tecnológica. O programa, portanto, apóia diretamente o pesquisador, associado a uma empresa já existente, ou em criação, por meio de financiamento de seu projeto de desenvolvimento de um novo produto ou processo. Dessa forma, são apoiados também, no âmbito deste programa, projetos que estejam em fase precedente à comercialização. O PAPPE é coordenado pela FINEP e executado pelas FAP's estaduais. Cada FAP lança chamadas públicas para apoio a projetos de P&D, em consonância com os objetivos e as diretrizes gerais do Programa. O programa, que tem prazo de execução de até dois anos, prevê a realização do projeto em três fases: Fase Pré-Operacional: Durante até quatro meses, é realizado o cadastramento de potenciais clientes para as Fases I e II do Programa; Fase I: Com um prazo máximo de execução de seis meses, esta etapa visa a apoiar a realização de estudos de viabilidade técnica, econômica e comercial do projeto; Fase II: Com um prazo máximo de execução de 18 meses, esta etapa visa a apoiar o final do desenvolvimento de novos produtos ou processos, já em vias de serem colocados no mercado. Cabe a cada FAP a elaboração de sua chamada pública e a definição dos critérios de avaliação das propostas. O montante de recursos, o período de duração dos projetos, a área de pesquisa do projeto a ser apoiado e as condições para enquadramento na chamada são definidos pelas FAPs, dentro do escopo do PAPPE. etapa: O valor individual máximo dos projetos deve respeitar os limites da FINEP para cada Na Fase I, o aporte máximo é de R$50.000,00 por projeto, Fase II, de R$ ,00. A contrapartida da FAP, ou de terceiros envolvidos nos projetos, pode elevar esse valor a critério de cada FAP. ITENS FINANCIÁVEIS Custeio do pesquisador (auxílio ou bolsa), equivalente a, no máximo, 35% do apoio total de cada Fase, dependendo da titularidade profissional do pesquisador e da carga horária dedicada ao projeto, que devem ser informadas nas propostas para avaliação. Os pesquisadores que possuem vínculo com instituição pública federal, estadual ou municipal não poderão receber recursos a título de remuneração, de acordo com o artigo 8º da Instrução Normativa 01/97 da Secretaria do Tesouro Nacional; Material de consumo relacionado à atividade de pesquisa e serviços de terceiros; Serviços de consultoria para o projeto, desde que obedecido o disposto nas Instruções Normativas 01/97 (1) e 03/03 (2) da Secretaria do Tesouro Nacional; Equipamentos e material permanente, excepcionalmente quando se mostrarem essenciais à sua execução. Os equipamentos e material permanente deverão ser apoiados com recursos das FAPs, através de sua contrapartida. 18

19 Outros elementos de despesa, como equipamentos e material permanente, podem ser apoiados, desde que previstos pelas chamadas públicas das FAP, e a origem de recursos seja a contrapartida da mesma para o programa. Os critérios de avaliação de propostas sugeridos pela FINEP (complementados pelas FAP de acordo com as condições locais): a) Grau de inovação do projeto; b) Potenciais impactos sociais e econômicos a serem gerados pelo projeto em âmbito local e regional; c) Potencial mercadológico e empresarial do projeto; d) Consistência do plano de pré-incubação ou de transferência de tecnologia apresentado; e) Adequação da metodologia proposta aos objetivos do projeto; f) Adequação do orçamento proposto aos objetivos do projeto; g) Magnitude dos recursos financeiros oferecidos em contrapartida ao projeto por agentes públicos e/ou privados; (1) A Instrução Normativa 01/97 em vigor publicado em , disciplina a celebração de Convênios de Natureza Financeira que tenham por Objeto a Execução de Projetos ou Realização de Eventos e da Outras Providências. (2) A Instrução Normativa em vigor 03/03 publicada em , altera a Instrução Normativa nº 01, de 15 de janeiro de 1997, que disciplina a celebração de convênios de natureza financeira. Fonte: portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/instrucoesnormativas.pdf h) Capacidade gerencial da instituição co-executora frente às necessidades do projeto; i) Definição da propriedade dos resultados, incluindo patentes e direitos de comercialização. Fonte: 19

20 6.2 Fundo Tecnológico FUNTEC O Fundo Tecnológico FUNTEC, operacionalizado pelo BNDES, destina-se a apoiar financeiramente projetos que objetivam estimular o desenvolvimento tecnológico e a inovação de interesse estratégico para o País, em conformidade com os Programas e Políticas Públicas do Governo Federal. Os projetos passíveis de apoio financeiro deverão ser direcionados para: Energias renováveis provenientes da biomassa particularmente os desenvolvimentos tecnológicos amplamente promissores, capazes de assegurar a longo prazo posição de destaque ou mesmo liderança para o País nesta área; Semicondutores, softwares e soluções biotecnológicas voltadas para o equacionamento de problemas associados ao desenvolvimento da agropecuária brasileira; Medicamentos e insumos para doenças negligenciadas e fármacos obtidos por biotecnologia avançada; e Outras questões selecionadas, observadas as restrições orçamentárias e as diretrizes do Fundo. PÚBLICO ALVO O público alvo do programa são as Instituições Tecnológicas - IT e as Instituições de Apoio - IA, para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação, com a interveniência de empresas participantes da pesquisa. Sendo considerado: Instituição Tecnológica - IT: pessoa jurídica de direito público interno ou entidade direta ou indiretamente por ela controlada ou pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, que tenham por missão institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico, bem como desenvolvimento tecnológico. Instituições de apoio - IA: instituições criadas com a finalidade de dar apoio a projetos de pesquisa, ensino e extensão e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico de interesse das instituições estaduais de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica e instituições criadas ao amparo da Lei no , de 20/12/1994, que possuam esta mesma finalidade; Empresas participantes da pesquisa: pessoas jurídicas de direito público ou privado, que exerçam atividade econômica diretamente ligada ao escopo do desenvolvimento de projetos de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação. A interveniência na operação de financiamento de empresas participantes da pesquisa poderá ser dispensada nas seguintes hipóteses: Quando o objeto social dos ITs e IAs contemplarem, além das atividades de pesquisa, as atividades de produção e comercialização dos produtos ou processos resultantes das pesquisas realizadas com recursos do FUNTEC; Quando se verificar que no atendimento ao interesse público: O conhecimento resultante da pesquisa deva ser mantido no domínio público; - o direito de propriedade intelectual deva ser mantido na titularidade do ente público; 20

21 - o direito de propriedade intelectual deva ser negociado com terceiros ao final da pesquisa. São considerados itens apoiáveis necessários ao desenvolvimento de projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovações tecnológicas - P, D & I: Aquisição de equipamentos novos de pesquisa, produzidos no país, necessários à realização do projeto de P, D & I; Aquisição de equipamentos novos de pesquisa, importados, quando não houver similar produzido no país, necessários à realização do projeto de P, D & I; Aquisição de software desenvolvido com tecnologia nacional ou, quando não houver similar nacional, com tecnologia de procedência estrangeira, necessário à realização do projeto de P, D & I; Despesas de internação relacionadas com projeto de P, D & I; Investimentos em obras, instalações físicas e infra-estrutura necessária à realização do projeto de P, D & I; Aquisição de material de consumo e permanente utilizado no projeto de P, D & I; Despesas com salários de equipe própria de P, D & I, quando permitido pela legislação; Despesas com treinamento e capacitação tecnológica relacionadas ao projeto de P, D & I; Despesas com viagens relacionadas ao projeto de P, D & I; Despesas com contratação de ensaios, testes, certificações, dentre outros, no país e no exterior relacionadas ao projeto de P, D & I; Despesas com contratação de serviços técnicos, especializados e consultoria externa, relacionadas ao projeto de P, D & I, limitadas a 30% do valor do apoio ao projeto; e Despesas pré-operacionais e outras necessárias à introdução de inovação tecnológicas provenientes do projetos de P, D & I no mercado, limitadas a 30% do valor do apoio ao projeto. As operações no âmbito do FUNTEC serão realizadas na forma de apoio direto, na modalidade não reembolsável e limitado a 90% do valor total do projeto. A aplicação dos recursos concedidos em finalidade diversa daquela prevista no instrumento que formalizar a operação, bem como o descumprimento de qualquer outra obrigação prevista nesse instrumento implicará em inadimplemento e ensejará a devolução dos recursos concedidos corrigidos pela taxa SELIC desde a data de sua liberação até a data da efetiva devolução ao BNDES, acrescidos de multa de 10%. Os pedidos de colaboração financeira deverão contemplar os seguintes itens: Identificação e qualificação do postulante e de demais entidades envolvidas no projeto; Descrição do projeto quanto a: (i) natureza e justificativa da pesquisa, (ii) conseqüências tecnológicas esperadas, (iii) instalações disponíveis para a execução e necessidade de sua complementação; Quadro de Usos e Fontes do projeto assim como o seu detalhamento trimestral; Orçamentos discriminados do projeto, indicando a natureza e composição das despesas; Plantas de obras civis e especificação de materiais e equipamentos a serem adquiridos; 21

22 Comprovação da capacidade do beneficiário para o desenvolvimento do projeto proposto; Apresentação de contratos de transferência de tecnologia e outros ligados à operação proposta; Definição dos futuros detentores da propriedade intelectual, bem como o estabelecimento da forma de remuneração pela mesma; Demonstração da viabilidade mercadológica das inovações tecnológicas ou seu impacto na competitividade da empresa; e Outros aspectos relevantes em conformidade com as peculiaridades de cada projeto. As solicitações de apoio financeiro deverão ser encaminhadas ao: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social-BNDES, Área de Planejamento-APDepartamento de Prioridades-DEPRI Av. República do Chile, Protocolo Térreo Cep: Rio de Janeiro/RJ. Fonte: 22

23 VII- Outros programas de apoio à P & D 7.1 PROGEX - Programa Nacional de Apoio Tecnológico à EXPORTAÇÃO O Programa Nacional de Apoio Tecnológico à Exportação - PROGEX nasceu de uma ação integrada do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) junto à FINEP. O Programa disponibiliza recursos para o atendimento rápido às micro, pequenas e médias empresas que desejam exportar, dando suporte tecnológico para a avaliação e adequação dos produtos a mercados externos. O apoio tecnológico do PROGEX-RJ é oferecido nas áreas de competência do INT busca incentivar a exportação de produtos de micro e pequenas empresas. Através de uma profunda análise, os produtos são adequados às exigências dos mercados internacionais, o que gera sua competitividade e incremento no lucro das empresas participantes. A adequação envolve: Pré-qualificação de marcações, tais como: CE, UL, FDA; Melhoria da qualidade do produto e do processo produtivo; Adequação do produto às normas técnicas; Superação de barreiras técnicas; Redução de custos; Embalagens; Design. O apoio tecnológico para cada produto será realizado em duas etapas: 1) DTPEx: Diagnóstico Técnico de Produto para Exportação Técnicos do Progex e do INT visitam a empresa com o propósito de desenvolver um relatório sobre: Avaliação do produto; Avaliação do processo produtivo; Identificação de eventuais problemas técnicos; Avaliação de custos para implementação das mudanças. 2) ATPEx: Adequação Tecnológica de Produto para Exportação Após a avaliação do produto a ser adequado, a equipe do Progex e especialistas do INT, em conjunto com a equipe da empresa, implementam as modificações e adaptações necessárias para que o produto se torne competitivo e apto à exportação. O INT garante a segurança total das informações da empresa contratante, mantendo sob o mais absoluto sigilo seus dados financeiros, estruturais e tecnológicos. 23

24 Os segmentos atendidos pelo Progex-RJ são: Aeroportuário Agronegócios e alimentos Automação Automotivo Cerâmica, mármores e granitos Confecções Couros, Calçados e têxteis Geologia Eletro-eletrônico Fármacos Informática e telecomunicações Médico-hospitalar Metal-mecânico Metalurgia e fundição Móveis, artefatos de madeira e embalagens Plásticos e químicos Tecnologia da informação Além do Instituto Nacional de Tecnologia - INT, formam a rede do Progex Nacional mais dez entidades tecnológicas: FUCAPI/AM, CETEC/MG, ITEP/PE, TECPAR/PR, IPT/SP, NUTEC/CE, CIMATEC/BA, ITAL/SP, SOCIESC/SC, CIENTEC/RS. 24

25 Os custos para implantação deste projeto são: Fase 1: estudo de viabilidade técnica(diagnóstico) R$ (INT/FINEP) + R$ 900* (empresa) = R$ Fase 2: adequação do produto R$ (INT/FINEP) + R$ 2,5 mil* (empresa) = R$ Os valores estão sujeitos a alteração Para obter o benefício do Programa a empresa interessada precisa apenas entrar em contato com o Progex RJ ou com o INT e solicitar a visita de um técnico representante. progexrj@int.gov.br Tel.: (21) Fax: (21) Fonte: 25

26 7.2 FINAME (financiamento de máquinas e equipamentos) O FINAME é uma linha de financiamento do BNDES para aquisição isolada de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, credenciados pelo BNDES e capital de giro associado. PÚBLICO ALVO Micro, pequena e médias empresas. CARACTERÍSTICA DO FINANCIAMENTO Sem limite de valor; Capital de giro associado Prazo de Empréstimo dilatado; Carência; Taxa de juros atrativas; Utilização de garantias reais e pessoais. ITENS FINANCIÁVEIS Máquinas e equipamentos novos credenciados ao BNDES; AGENTES FINANCEIROS Todos os agentes financeiros credenciados ao BNDES, conforme relacionados no site: CUSTO DO FINANCIAMENTO Custo Financeiro + Remuneração do BNDES + Taxa de Intermediação Financeira + Remuneração da Instituição Financeira Credenciada TJLP Taxa de Juros de Longo Prazo; Remuneração do BNDES: 1% a. a. Remuneração do Agente Financeiro: de 3% a.a. à 6% a.a., definido em função do risco da operação. CONDIÇÕES DO FINANCIAMENTO É passível ao financiamento a associação de capital de giro na aquisição de máquinas e equipamentos nacionais novos, na linha de bens de capital conforme as condições abaixo: A parcela financiável de capital de giro associado será limitada a 50% do valor dos equipamentos, nas operações realizadas com microempresas, e a 30%, nas realizadas com pequenas e médias empresas; A Taxa de Juros, os Prazos e o Nível de Participação serão os mesmos aplicados ao financiamento das máquinas e equipamentos; O financiamento ao capital de giro associado não se aplica à aquisição de máquinas e tratores rodoviários e agrícolas, ônibus, chassis e carrocerias para ônibus, caminhões, caminhões-tratores, cavalos-mecânicos, reboques, semi-reboques, chassis e carrocerias para caminhões, aí incluídos semi-reboques tipo dolly e afins, carros-fortes e 26

27 equipamentos especiais adaptáveis a chassis, tais como plataformas, guindastes, betoneiras, compactadores de lixo e tanques, a operações de empresas locadoras de equipamentos, bem como às operações destinadas ao setor de serviços e às realizadas nas modalidades Financiamento à Produção de Máquinas e Equipamentos e Financiamento à Fabricante para a Comercialização. Os prazos de carência e de amortização deverão ser definidos em função da capacidade de pagamento da beneficiária e do grupo econômico ao qual pertença, respeitado o prazo total máximo de 60 (sessenta) meses e ressalvadas as seguintes exceções: Operações de transportadores autônomos de carga: até 72 meses; Carrocerias de veículos para coleta de lixo: até 36 meses; Vagões ferroviários de carga: até 120 meses; Veículos sobre pneus para transporte de passageiros: Aquisição de veículos vinculados a SISTEMAS NÃO INTEGRADOS ou NÃO RACIONALIZADOS e para TRANSPORTE RODOVIÁRIO: até 72 meses; Aquisição de veículos vinculados a SISTEMAS INTEGRADOS OU RACIONALIZADOS: prazos máximos diferenciados de acordo com o tipo de veículo, conforme quadro a seguir: Tipo de Veículo - Ônibus de Passageiros Prazos (meses) Carência Amortização Total SISTEMAS INTEGRADOS OU RACIONALIZADOS (a) Convencional e micro com degraus Motor traseiro não-padron (b) e micro, com acessibilidade (c) Padron e articulado com degraus Padron e articulado piso baixo, bi-articulado (d) e elétricos SISTEMAS NÃO INTEGRADOS OU NÃO RACIONALIZADOS e TRANSPORTE RODOVIÁRIO OBSERVAÇÕES: (a): condições válidas para sistemas integrados ou para a parcela do serviço de transporte urbano racionalizada segundo Plano Diretor de Transportes. (b): suspensão não pneumática, portas com largura inferior a 1,10m, porta dianteira fora do balanço dianteiro. (c): veículos que atendam aos preceitos do Decreto 5.296, de (d): bi-articulados piso-baixo ou com degraus. 27

28 COMO SOLICITAR O FINANCIAMENTO? O proponente deve dirigir-se à instituição financeira credenciada, com a especificação técnica (orçamento ou proposta técnico-comercial) do bem a ser financiado. A instituição informará qual a documentação necessária, analisará a possibilidade de concessão do crédito e negociará as garantias. Após aprovação pela instituição, a operação será encaminhada para homologação e posterior liberação dos recursos pelo BNDES. No caso de operações: de valores superiores a R$ 10 milhões; com prazos diferenciados para aquisição de veículos não convencionais de transporte urbano e para veículos de coleta de lixo em programa integrado de coleta, tratamento e disposição final; que necessitem de prazo superior ao estabelecido; de financiamento à aquisição de máquinas e equipamentos, que apresentem índices de nacionalização, em valor, inferiores a 60%; e realizadas na Linha Bens de Capital - Concorrência Internacional. Os interessados deverão consultar previamente o BNDES, por intermédio da instituição financeira credenciada de sua preferência, encaminhando seus pleitos ao BNDES - Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social Área de Operações Indiretas - AOI Departamento de Financiamento a Máquinas e Equipamentos - DEMAQ Av. República do Chile nº º andar - Centro Rio de Janeiro RJ Fonte: 28

29 7.3 BNDES AUTOMÁTICO Esta linha de financiamento para projetos de investimento, com ou sem capital de giro associado, nos setores industrial, comercial e prestação de serviços. PÚBLICO ALVO Empresas de qualquer porte, privadas e associações, sindicatos, clubes, condomínios e assemelhados que exerçam atividade produtiva. CARACTERÍSTICAS DE FINANCIAMENTO Sem limite de valor; Capital de giro associado Prazo de Empréstimo dilatado; Carência; Contrapartida baixa; Taxa de juros atrativas; Utilização de garantias reais e pessoais. ITENS FINANCIÁVEIS Projetos de implantação; Projetos de expansão; Projetos e modernização; Máquinas e equipamentos novos credenciados ao BNDES; Para verificar os empreendimentos e projetos financiáveis, itens financiáveis e não passíveis de apoio consultar o site: AGENTES FINANCEIROS Todos os agentes financeiros credenciados ao BNDES, conforme relacionados no site: CUSTO DO FINANCIAMENTO Custo Financeiro: TJLP + Remuneração do BNDES + Taxa de Intermediação Financeira + Remuneração da Instituição Financeira Credenciada TJLP Taxa de Juros de Longo Prazo; Remuneração do BNDES: 1% a. a. Remuneração do Agente Financeiro: de 3% a.a. à 6% a.a., definido em função do risco da operação. 29

30 CONDIÇÕES DO FINANCIAMENTO A parcela de capital de giro associado será calculada em função das necessidades específicas do empreendimento, até os seguintes limites, aplicados sobre o investimento fixo financiável: 1. Microempresas: até 70%; 2. Pequenas empresas: até 40%; 3. Médias empresas: até 40%; 4. Grandes empresas: até 15%. OBSERVAÇÕES: 1. Para pequenas, médias e grandes empresas, no cálculo do capital de giro associado, a parcela relativa a máquinas e equipamentos está limitada ao valor dos demais itens financiáveis do projeto; 2. Não poderão ser considerados para fins de apuração do investimento em capital de giro associado os investimentos em equipamentos financiados pelo FINAME, cuja operação tenha incluído o financiamento ao capital de giro associado à aquisição isolada do bem; 3. A parcela de capital de giro associado poderá ter prazo de amortização inferior ao da parcela do investimento fixo. O nível de participação em cada operação deverá ser determinado com base na efetiva necessidade da empresa proponente, observados os níveis máximos apresentados para cada linha de financiamento. Os prazos de carência e de amortização deverão ser definidos em função da capacidade de pagamento da beneficiária e do grupo econômico ao qual pertença, respeitado o prazo total máximo de 60 (sessenta) meses e ressalvadas as exceções apresentadas no site /linhas/excecoes_bndesaut.asp. As condições financeiras aplicáveis de acordo com as linhas de financiamento do BNDES podem ser vistas no site /linhas/condicoes_bndesaut.asp. COMO SOLICITAR O FINANCIAMENTO? O proponente deve dirigir-se à instituição financeira credenciada que informará qual a documentação necessária, analisará a possibilidade de concessão do crédito e negociará as garantias. Após aprovação pela instituição, a operação será encaminhada para homologação e posterior liberação dos recursos pelo BNDES. 30

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