PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE VILHENA

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1 CLASSE: 7100 Ação Civil Pública AUTOR(ES): Conselho Regional de Enfermagem do Estado de Rondônia COREN/RO RÉU(S): Município de Corumbiara RO Sentença tipo A S E N T E N Ç A I - RELATÓRIO Trata-se de ação civil pública com pedido de antecipação de tutela formulado pelo CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO ESTADO DE RONDÔNIA COREN/RO, no bojo de ação civil pública, contra o MUNICÍPIO DE CORUMBIARA/RO, pretendendo que "seja imposta a obrigação ao réu de viabilizar na unidade de saúde mista de Corumbiara/RO profissional enfermeiro durante todo o período de funcionamento". Narrou, ainda, que, foi constatada a insuficiência de profissionais de enfermagem na referida Unidade de Saúde, o que prejudica o atendimento aos pacientes. Juntou relatórios de fiscalização nº 25/2013 (fls. 42/54) e 14/2015 (fls. 62/68), os quais confirmam o narrado. Em análise setorial, destacou: a) a ausência de Manual de Normas, Rotinas e de Procedimento de Enfermagem; b) ausência de enfermeiro disponível para acompanhar os pacientes durante transporte por ambulância; c) inexistência de enfermeiro com Anotação de Responsabilidade Técnica emitida pelo Coren/RO; d) profissionais Pág. 1/14

2 técnicos de enfermagem administrando medicamentos sem prescrição médica e sem supervisão de enfermeiro; e) inexistência de enfermeiro durante todo o período de funcionamento da unidade onde são desenvolvidas atividades de enfermagem. Às fls. 120/131, a requerida manifestou-se suscitando preliminar de ilegitimidade ativa. No mérito asseverou a inexistência de indícios de ilegalidade, sustentando que o efetivo de enfermeiros lotados na Unidade de Saúde é suficiente para atender a demanda da população. Juntou documentos (fls ). Pelo Juízo foi afastada a preliminar de ilegitimidade ativa e deferido o pedido de antecipação de tutela às fls. 140/148. Regularmente citado (fl. 163), o requerido apresentou contestação às fls. 165/175, juntamente com os documentos de fls. 176/ /198. O Ministério Público Federal apresentou parecer às fls. 192/203. O requerido comprovou o cumprimento da tutela às fls. Às fls. 206/213 o requerente apresentou impugnação a contestação e não requereu prova. O requerido e o Ministério Público Federal manifestaram não ter interesse na produção de provas (fls. 217 e 220). Pág. 2/14

3 É o relatório. II - FUNDAMENTAÇÃO No caso em análise, o requerido foi fiscalizado pela requerente e autuado porque, de acordo com o Relatório de fiscalização nº 25/2013 (fls. 42/54) e 14/2015 (fls. 62/68), constatou-se a inexistência de enfermeiros no horário noturno e nos feriados e ausência de enfermeiro disponível para acompanhar os pacientes durante transporte por ambulância. Embora não se possa extrair diretamente da lei a obrigação de contratar enfermeiro, é possível deduzir que à unidade de saúde é desautorizada a prestar serviços de assistência de enfermagem nos horários em que não haja a supervisão de profissional enfermeiro. Em relação a esse falta, a ação imediata do Coren é realmente aplicar e cobrar a multa. Sua atribuição, todavia, não pode se restringir a isso. Deve haver um instrumento para que a lei seja obedecida, pois a gravidade da situação se funda justamente nos cuidados a serem dispensados na proteção de vidas humanas, conjuntura suficiente para atrair a aplicação do postulado de proteção à saúde. julgamento. Sob essa perspectiva deve ser analisada a causa em Pág. 3/14

4 Não há dubiedade que o Estado, por qualquer de seus órgãos, não pode impelir a contratação desse profissional quando o hospital atende as regras mínimas de funcionamento, o que não é o caso dos autos. Assim como é certo que não cabe ao Conselho de Enfermagem determinar, por si, a contratação de profissionais. Todavia, não é vedado ao Judiciário impor obediência à lei. No caso da unidade de saúde mantida pelo requerido, a injunção dessa obrigação seria descabida se houvesse um enfermeiro para supervisionar os serviços nos horários e setores mencionados. Também seria desnecessária a intervenção judicial acaso o requerido reposicionasse enfermeiros, de maneira que todas as atividades de assistência de enfermagem fossem supervisionadas por esse profissional. O que não se pode admitir, de acordo com a lei, é que sejam prestados serviços de enfermagem sem a supervisão de enfermeiro. Além de tudo, há de se salientar que o Conselho Regional de Enfermagem age na tutela dos interesses da coletividade e do cidadão usuário dos serviços de enfermagem, competindo-lhe a vigilância do exercício profissional das categorias que lhe são vinculadas e o desvelo pela qualidade e segurança dos serviços prestados à coletividade, a demonstrar, assim, sua legitimidade para figurar no polo ativo da presente demanda. Portanto, configura-se essencial a presença de enfermeiro Pág. 4/14

5 habilitado para a direção do posto de enfermagem, de forma ininterrupta, durante o funcionamento da unidade de saúde, a fim de organizar e orientar as atividades ali desenvolvidas, inclusive pelos auxiliares e técnicos de enfermagem. Sobre o tema, confiram-se a orientação jurisprudencial do colendo Superior Tribunal de Justiça, no mesmo sentido da pretensão recursal deduzida pelo requerente, in verbis: RECURSO ESPECIAL Nº MG (2010/ ) RELATOR : MINISTRO HAMILTON CARVALHIDO RECORRENTE : CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS ADVOGADO : WANDER HENRIQUE DE ALMEIDA COSTA E OUTRO (S) RECORRIDO : SOCIEDADE AMIGOS DO HOSPITAL SÃO FRANCISCO DE ASSIS ADVOGADO : ALEXANDRE RODRIGUES BORGES E OUTRO (S) (...) A questão está em saber se é necessário a presença de profissional de enfermagem no planejamento e programação nos serviços de enfermagem da (...) instituição hospitalar, devendo permanecer durante todo o período de funcionamento da entidade hospitalar.é esta (fls. 150/151) a letra dos artigos 11, 12, 13 e 15 da Lei nº 7.498/86: "Art. 11. O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe:i - privativamente: a) direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública e privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem; b) organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços; c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem; d) ; e) ; f) ; g) ; h) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre (VETADO) matéria de (VETADO) enfermagem (VETADO); i) consul (VETADO) ta de enfermagem; j) prescrição da assistência de enfermagem; l) cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida; m) cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas;ii - como integrante da equipe de Pág. 5/14

6 saúde: a) participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde; b) participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde; c) prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde; d) participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação; e) prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar e de doenças transmissíveis em geral; f) prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causadosà clientela durante a assistência de enfermagem; g) assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera; h) acompanhamento da evolução e do trabalho de parto; i) execução do parto sem distocia; j) educação visando à melhoria de saúde da população.parágrafo unicoo. As profissionais referidas no inciso II do art. 6º desta lei incumbe, ainda: a) assistência à parturiente e ao parto normal; b) identificação das distocias obstétricas e tomada de providências até a chegada do médico; c) realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de anestesia local, quando necessária. Art. 12. O Técnico de Enfermagem exerce atividade de nível médio, envolvendo orientação e acompanhamento do trabalho de enfermagem em grau auxiliar, e participação no planejamento da assistência de enfermagem, cabendo-lhe especialmente: a) participar da programação da assistência de enfermagem; b) executar ações assistenciais de enfermagem, exceto as privativas do Enfermeiro, observado o disposto no parágrafo unicodo artt. 11 desta lei; c) participar da orientação e supervisão do trabalho de enfermagem em grau auxiliar; d) participar da equipe de saúde. Art. 13. O Auxiliar de Enfermagem exerce atividades de nível médio, de natureza repetitiva, envolvendo serviços auxiliares de enfermagem sob supervisão, bem como a participação em nível de execução simples, em processos de tratamento, cabendo-lhe especialmente: a) observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas; b) executar ações de tratamento simples; c) prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente; d) participar da equipe de saúde. Art Art. 15.(VETADO) As atividades referidas nos arts. 12 e 13 desta lei, quando exercidas em instituições de saúde, públicas e privadas, e em programas de saúde, somente podem ser desempenhadas sob orientação e supervisão de Enfermeiro." Da própria letra dos artigos, verifica-se a necessidade de manter profissional de Pág. 6/14

7 enfermagem, devidamente inscrito no órgão de classe, durante todo o período de funcionamento da atividade hospitalar. A atividade exercida por técnicos e auxiliares de enfermagem deve ser supervisionada por enfermeiro. Não é outro o entendimento deste Superior Tribunal de Justiça:"PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL. HOSPITAL. SANTA CASA. POSTOS DE ENFERMAGEM. DIREÇÃO POR ENFERMEIRO CONTRATADO. OBRIGATORIEDADE. LEI Nº 7.498/86. PRECEDENTES. 1. Agravo regimental contra decisão que desproveu agravo de instrumento. 2. A jurisprudência desta Corte Superior é no sentido de que: - consoante entendimento deste STJ, a direção do posto de enfermagem de hospital público é cargo privativo de enfermeiro qualificado. A determinação legal tem por escopo assegurar a supervisão do setor de enfermagem profissional habilitado para melhor orientar o atendimento aos pacientes;- a Lei nº 7.498(REsp nº /MG, Rel. Min. Francisco Peçanha Martins, DJ de 03/05/2006)/86 dá ênfase à necessidade do órgão de direção da unidade de enfermagem ser dirigido por profissional enfermeiro, afirmando que compete privativamente ao enfermeiro a chefia da unidade de enfermagem.(art. 11, inc. I, letra a) A lei classificou as atividades dos técnicos e dos auxiliares de enfermagem como subsidiárias, de nível médio, ou, na letra da lei, de acompanhamento do trabalho de enfermagem em grau auxiliar ou de natureza rep (para os técnicos - art. 12) etitiva, envolvendo serviços auxiliares de enfermagem sob supervisão.(para os auxiliares- art. 13) O objetivo da Lei nº 7.498/86 é o de assegurar que cada posto de enfermagem tenha como supervisor um profissional melhor qualificado, apto a orientar os atendimentos aos pacientes. 3.(REsp nº /MG, Rel. Min. Francisco Falcão, DJ de 15/12/2003) Agravo regimental não-provido."(agrg no Ag /SP, Rel. Ministro JOSÉ DELGADO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 12/02/2008, DJe 03/03/2008)."ADMINISTRATIVO. HOSPITAL PÚBLICO. POSTO DE ENFERMAGEM. DIREÇÃO. ENFERMEIRO HABILITADO. OBRIGATORIEDADE DA CONTRATAÇÃO. LEI 7498/86, ART. 11, INC. A. PRECEDENTE. 1. Consoante entendimento deste STJ, a direção do posto de enfermagem de hospital público é cargo privativo de enfermeiro qualificado. A determinação legal tem por escopo assegurar a supervisão do setor de enfermagem profissional habilitado para melhor orientar o atendimento aos pacientes. 2. Recurso especial conhecido e provido parcialmente."(resp /MG, Rel. Ministro FRANCISCO PEÇANHA MARTINS, SEGUNDA TURMA, Pág. 7/14

8 julgado em 04/04/2006, DJ 03/05/2006 p. 179). Pelo exposto, com fundamento no artigo 557, parágrafo 1º, do Código de Processo Civil, dou provimento ao recurso especial, determinando a presença de profissional de enfermagem durante todo o período de funcionamento do posto de enfermagem. Publique-se. Intimem-se. Brasília, 28 de junho de Ministro Hamilton Carvalhido, Relator (STJ - REsp: , Relator: Ministro HAMILTON CARVALHIDO, Data de Publicação: DJe 03/08/2010) ADMINISTRATIVO. HOSPITAL PÚBLICO. DIREÇÃO DOS POSTOS DE ENFERMAGEM POR PROFISSIONAL ENFERMEIRO. OBRIGATORIEDADE. ARTIGO 11, INCISO I, LETRAS "A", "B" E "C", E ARTIGO 15, TODOS DA LEI Nº 7.498/86. I - A Lei nº 7.498/86 dá ênfase à necessidade do órgão de direção da unidade de enfermagem ser dirigido por profissional enfermeiro, afirmando que compete privativamente ao enfermeiro a chefia da unidade de enfermagem (art. 11, inc. I, letra "a"). A lei classificou as atividades dos técnicos e dos auxiliares de enfermagem como subsidiárias, de nível médio, ou, na letra da lei, de acompanhamento do trabalho de enfermagem em grau auxiliar (para os técnicos - art. 12) ou de natureza repetitiva, envolvendo serviços auxiliares de enfermagem sob supervisão (para os auxiliares - art. 13). II - O objetivo da Lei nº 7.498/86 é o de assegurar que cada posto de enfermagem tenha como supervisor um profissional melhor qualificado, apto a orientar os atendimentos aos pacientes. III- Recurso especial parcialmente provido para determinar à Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais que, observado o quadro de enfermeiros da instituição, dê preferência dos cargos de direção/supervisão/chefia de seus postos de enfermagem a profissionais enfermeiros, durante as vinte e quatro horas do dia ou enquanto estiverem em funcionamento. (REsp /MG, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 28/10/2003, DJ 15/12/2003 p. 195) Nessa mesma inteligência, o entendimento do egrégio Tribunal Regional Federal da 1ª Região: Pág. 8/14

9 ADMINISTRATIVO. CONSELHO PROFISSIONAL. RESOLUÇÃO 146 DO CONSE- LHO FEDERAL DE ENFERMAGEM - HOSPITAL - NÚMERO DE ENFERMEIROS SUFICIENTES PARA ATENDIMENTO ININTERRUPTO - LEI 7.498/86 - HO- NORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. 1. É legal a Resolução n. 146 do COFEN no tocante à exigência de contratação de enfermeiros suficientes para garantir a assistência integral durante todo o horário de funcionamento da instituição de saúde, inclusive, domingos e feriados. 2. A necessidade da presença de enfermeiro durante todo o período de funcionamento da instituição de saúde insurge de uma interpretação sistemática e lógica da lei, não só em razão de suas funções como orientador e supervisor dos profissionais de enfermagem de nível médio (art. 15 da Lei 7.498/86), mas, também, em decorrência da competência privativa para os "cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas", que lhe é atribuída pelo art. 11, I, m, da Lei 7.498/ Se somente ao enfermeiro incumbe exercer os cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e como não se pode prever quando uma situação que exija cuidados de tal porte irá aportar à instituição de saúde, forçosamente sua presença na instituição de saúde será necessária durante todo o período de funcionamento da instituição. 4. Precedentes dos Tribunais Regionais Federais e do STJ. 5. Honorários advocatícios arbitrados em consonância com os princípios da razoabilidade e da equidade (art. 20, 4º, do CPC). 6. Apelação provida. Sentença reformada. (TRF-1 - AC: MT , Relator: DE- SEMBARGADOR FEDERAL REYNALDO FONSECA, Data de Julgamento: 05/11/2013, SÉTIMA TURMA, Data de Publicação: e-djf1 p.1186 de 14/11/2013) ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. CONSELHO REGIONAL DE EN- FERMAGEM - COREN/MG. PRELIMINARES DE ILEGITIMIDADE ATIVA E AU- SÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR AFASTADAS. MANUTENÇÃO DE ENFERMEI- ROS NAS UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO IMPETRADO, PARA DIREÇÃO DOS POSTOS DE ENFERMAGEM. OBRIGATORIEDADE. CARGO PRIVATIVO DO ENFERMEIRO PROFISSIONAL. LEI 7.498/86. I - O Conselho Regional de Enfermagem atua na defesa dos interesses da sociedade e do cidadão usuário dos serviços de enfermagem, incumbindo-lhe a fiscalização do exercício profissional das categorias que lhe são vinculadas e o zelo pela qua- Pág. 9/14

10 lidade e segurança dos serviços prestados à coletividade, a afastar, assim, as preliminares de ilegitimidade ativa ou falta de interesse processual, na espécie. II - Consoante a jurisprudência pacífica do colendo STJ, "a direção do posto de enfermagem de hospital público é cargo privativo de enfermeiro qualificado. A determinação legal tem por escopo assegurar a supervisão do setor de enfermagem profissional habilitado para melhor orientar o atendimento aos pacientes" (REsp nº /MG, Rel. Min. Francisco Peçanha Martins, DJ de 03/05/2006). III - Em sendo assim, não merece reparos a sentença remetida, que condenou o réu na obrigação de fazer, consistente na manutenção permanente e contínua de pelo menos um enfermeiro, durante todo o período de funcionamento/atendimento, nas unidades de saúde do Município. IV - Remessa oficial desprovida. Sentença confirmada. (REO /MG, Rel. Desembargador Federal Souza Prudente, Oitava Turma,e-DJF1 p.498 de 18/06/2010). Além do mais, a matéria que ora se discute deve ser tratada com vistas à preservação de uma garantia fundamental protegida pelo texto magno, que é a saúde das pessoas, ligada à garantia, também fundamental, do direito à vida. A Constituição da República Federativa do Brasil, no seu art. 5º, caput, garante a todos a inviolabilidade do direito à vida como direito humano fundamental. E, no 1º, deste mesmo art. 5º, a carta política federal determina que as normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata, vale dizer, dispensam do legislador ordinário a edição de lei regulamentadora. Pág. 10/14

11 A Constituição, ainda, abrange, de forma explícita, o direito fundamental à saúde, como assim estabelece o art. 196, caput, na determinação de que: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Contudo, a carta magna não ficou apenas nos lindes dessa determinação cogente sobre o direito difuso à saúde. Esse texto magno que estabelece a lei fundamental do país também determinou que: Art As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; III - participação da comunidade. Também definiu que esse Sistema Único de Saúde será financiado nos termos do art. 195, com recursos do orçamento da seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, além de outras fontes; e que: Art. 198 Pág. 11/14

12 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre: I - no caso da União, na forma definida nos termos da lei complementar prevista no 3º; II - no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alínea a, e inciso II, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios; III - no caso dos Municípios e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea b e 3º. Diante de tudo que foi mencionado, mostra-se indubitável a necessidade de presença de enfermeiro habilitado para a direção de posto de enfermagem, de forma ininterrupta, durante o funcionamento da unidade de saúde, a fim de organizar e orientar as atividades ali desenvolvidas, inclusive pelos auxiliares e técnicos de enfermagem, considerando que a própria lei exige a presença do responsável técnico com formação e informação necessária para atender o usuário desses serviços médico hospitalares, visando à proteção da saúde e da vida de todos que buscam essas unidades de saúde com a segurança necessária à eficácia plena da tutela constitucional aqui explicitada. Com relação à presença de enfermeiro durante o transporte de pacientes nas ambulâncias o art. 11, I, L e M, da Lei Pág. 12/14

13 7.498/89, prescreve como competência privativa do enfermeiro os cuidados com pacientes graves com risco de vida ou cujos cuidados de enfermagem demandem conhecimentos técnicos de maior complexidade e capacidade de tomar decisões imediatas. A ambulância de resgate é mecanismo de atendimento de urgência pré-hospitalares de pacientes vítimas de acidentes com risco de vida ou em estado de saúde aparentemente grave. Inclusive, o Poder Público, por meio da Portaria do Ministério da Saúde nº. 356/2013, determina a obrigatoriedade da presença de um enfermeiro na composição da equipe nas unidades de suporte do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência SAMU. Sendo assim, o atendimento de urgência/emergência prestado entre o momento de um evento lesivo e a admissão hospitalar da vítima é considerado fator relevante para reduzir a mortalidade de vítimas. Dessa forma, exigir a presença de enfermeiro nas ambulâncias de pronto-atendimento não se evidencia contrário à legislação. III - DISPOSITIVO Com estas considerações, julgo procedente o pedido inicial, nos termos do art. 487, I, do CPC, e determinando que o requerido mantenha em seu quadro clínico enfermeiros para a direção do posto de enfermagem, que deverão, de forma ininterrupta, durante o funcionamento da unidade hospitalar, prestar assistência, organizando e orientando as atividades ali desenvolvidas, inclusive pelos auxiliares e técnicos de enfermagem, bem como no suporte do Serviço Pág. 13/14

14 de Atendimento Móvel de Urgência, sob pena de multa diária, no montante de R$1.000,00 (mil reais), por dia de atraso no cumprimento desta obrigação de fazer específica, a partir da ciência desta decisão. Condeno o requerido no pagamento das custas processuais, na forma do art. 4º, parágrafo único da Lei 9289/96) e item 11 da Portaria Presi n.º 54/2016, em devolução, e honorários advocatícios, fixados em R$ 2000,00 (dois mil reais). Certifique a Secretaria o recolhimento das custas pelo autor. Inexistindo comprovante nos autos, o valor da condenação deverá ser recolhido via GRU, pelo vencido. Não sujeito ao reexame necessário. Transitada em julgado, arquivem-se os autos com a respectiva baixa na distribuição. Vilhena, 17 de março de RODRIGO GASIGLIA DE SOUZA Juiz Federal Pág. 14/14

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