2010 IR Global Rankings

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2010 IR Global Rankings"

Transcrição

1 2010 IR Global Rankings Latin America Workshop & Award Ceremony A D V I S O R Y

2 Instrução CVM No. 480, de 7 de dezembro de 2009 A Instrução não se aplica a fundos de investimento, clubes de investimento e sociedades beneficiárias de recursos oriundos de incentivos fiscais; Capítulo I Categorias de Emissor de Valores Mobiliários (A e B) Capítulo II Pedido de Registro de Emissor de Valores Mobiliários Capítulo III Obrigações do Emissor Seção II Informações Periódicas Subseção II - Formulário de Referência Subseção III Demonstrações Financeiras Capítulo IV Regras Especiais Capítulo V Deveres do Administradores e Controladores Capítulo VI Suspensão e Cancelamento de Registro Capítulo VII Supervisão da CVM Capítulo VIII Multas Cominatórias Capítulo IX Penalidades Capítulo X Disposições Gerais e Transitórias - Esta instrução entra em vigor em 1º. de janeiro de

3 INSTRUÇÃO CVM N. 480/2009 Formulário de Referência Art. 24 Muda o modelo de prestação de informações periódicas devidas pelas Companhias que acessam ou desejam acessar o mercado de capitais brasileiro. Principal modificação: Criação do Formulário de Referência (FR) que é o documento eletrônico cujo conteúdo é descrito no Anexo 24 da Instrução. O Formulário funciona como um prospecto permanente. Todas as informações relativas às Companhias sujeitas à IN CVM 480, que eram encontradas em prospectos de emissão de valores mobiliários, estarão no FR, além de outras informações adicionais exigidas pela ICVM 480. O Emissor deve entregar o FR atualizado anualmente, em até 5 (cinco) meses contados da data de encerramento do exercício social e deve reentregá-lo atualizado na data do pedido de registro de distribuição pública de valores mobiliários. Ainda, os emissores devem manter atualizadas as informações constantes do FR, informando (i) alterações societárias; (ii) alterações na estrutura de controle; (iii) a ocorrência de reestruturações; (iv) pedidos de falência, recuperação judicial, liquidação ou homologação de recuperação extrajudicial; e, (v) alterações nas projeções ou estimativas ou divulgação de novas projeções e estimativas. 3

4 Sobre o estudo de Governança Corporativa e o Mercado de Capitais Relatório Anual 20-F Questionário Estudo GC Site da Empresa Amostra: 34 Companhias Brasileiras Emissoras de ADRs Níveis 2 e Companhias Listadas no Novo Mercado 57 Companhias Listadas nos Níveis 1 e 2 45 Companhias do segmento Tradicional

5 Instrução CVM No. 480, de 7 de dezembro de 2009 Formulário de Referência (alguns tópicos relevantes) Identificação das pessoas responsáveis pelo conteúdo do formulário Informações Financeiras Selecionadas Fatores de Risco Fatores de Risco relacionados com Contingências Riscos de Mercado Comentários dos Diretores Assembléia Geral e Administração 5

6 Anexo 24 Conteúdo do Formulário de Referência (1 Item) 1. Identificação das pessoas responsáveis pelo conteúdo do formulário. Declaração do Presidente e do Diretor de Relações com Investidores, atestando que: a. reviram o formulário de referência; b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19; c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos. 6

7 Instrução CVM No. 480, de 7 de dezembro de 2009 Formulário de Referência (alguns tópicos relevantes) Identificação das pessoas responsáveis pelo conteúdo do formulário Informações Financeiras Selecionadas Fatores de Risco Fatores de Risco relacionados com Contingências Riscos de Mercado Comentários dos Diretores Assembléia Geral e Administração 7

8 Anexo 24 Conteúdo do Formulário de Referência (3 Item) 3. Informações financeiras selecionadas : 3.2 Caso o emissor tenha divulgado, no decorrer do último exercício social, ou deseje divulgar neste formulário medições não contábeis, como Lajida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ou Lajir (lucro antes de juros e imposto de renda), o emissor deve: a. informar o valor das medições não contábeis; b. fazer as conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas; c. explicar o motivo pelo qual entende que tal medição é mais apropriada para a correta compreensão da sua condição financeira e do resultado de suas operações. 8

9 Instrução CVM No. 480, de 7 de dezembro de 2009 Formulário de Referência (alguns tópicos relevantes) Identificação das pessoas responsáveis pelo conteúdo do formulário Informações Financeiras Selecionadas Fatores de Risco Fatores de Risco relacionados com Contingências Riscos de Mercado Comentários dos Diretores Assembléia Geral e Administração 9

10 Anexo 24 Conteúdo do Formulário de Referência (4 Item) 4. Fatores de risco: 4.1 Descrever fatores de risco que possam influenciar a decisão de investimento, em especial, aqueles relacionados: a. ao emissor; b. a seu controlador, direto ou indireto, ou grupo de controle; c. a seus acionistas; d. a suas controladas e coligadas; e. a seus fornecedores; f. a seus clientes; g. aos setores da economia nos quais o emissor atue; h. à regulação dos setores em que o emissor atue; i. aos países estrangeiros onde o emissor atue. 4.2 Em relação a cada um dos riscos acima mencionados, caso relevantes, comentar sobre eventuais expectativas de redução ou aumento na exposição do emissor a tais riscos. 10

11 Resultado do estudo: Empresas que apresentam claramente os principais fatores de risco que podem afetá-las Tradicional 35,6% BM&F BOVESPA N1N2 52,6% Novo Mercado 72,0% EUA ADRs 2 e 3 100,0% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% O maior percentual de empresas que disponibilizam publicamente informações sobre os principais fatores de risco encontra-se no segmento de empresas emissoras de ADRs Níveis 2 e 3 disponibilizam publicamente.

12 Resultado do estudo: Fatores de risco das empresas emissoras de ADRs Níveis 2 e 3 Divulgados pela empresa na seção Risk Factors do 20-F, Item 3-D; Média de riscos divulgados por setor De uma forma geral, houve uma tendência de aumento na quantidade de riscos divulgados no 20-F

13 Resultado do estudo: Fatores de risco divulgados pelas empresas emissoras de ADRs Níveis 2 e 3 Impostos e Reforma Fiscal Leis Trabalhistas Países Emergentes Inflação Câmbio Falta de energia elétrica Juros Governo Restrições sobre remessas externas Crise Financeira e Liquidez RELACIONADOS AO BRASIL

14 Resultado do estudo: Fatores de risco divulgados pelas empresas emissoras de ADRs Níveis 2 e 3 (cont.) Mudanças nas regulamentações da aviação civil brasileira e no controle aéreo Ajustes nas tarifas de importação que beneficiem concorrentes Incêndios, acidentes aéreos e desastres ambientais Mudanças nas regulamentações das operações de bancos e seguradoras Resultados dependem de condições hidrológicas e gás natural Aumento de impostos cobrados sobre as bebidas no Brasil e evasão fiscal Negócios com carne de porco podem ser afetados negativamente pela preocupação da Influenza A (H1N1) Desenvolvimento de novas tecnologias na indústria global de telecomunicações Aumento da competição com os provedores de telefonia celular Pirataria Natureza cíclica da indústria petroquímica Dependência da obtenção de licenças ambientais e imposição de novos regulamentos RELACIONADOS ÀS INDÚSTRIAS DE ATUAÇÃO DAS EMPRESAS

15 Resultado do estudo: Fatores de risco divulgados pelas empresas emissoras de ADRs Níveis 2 e 3 (cont.) Conflito de interesses entre os acionistas Dependência de sistemas automatizados Incapacidade de manter a cultura corporativa com o crescimento da organização Falha de implementação de novas tecnologias necessárias para combater fraudes na rede Requerimentos necessários para manter uma empresa aberta, impactando a habilidade de atrair e reter membros qualificados no Conselho Flutuação na demanda por aço Falta de cobertura para certos riscos nas apólices de seguro Autoridades antitruste podem impor condições restritivas para aprovações de transações Dependência em relação a poucos clientes e fornecedores chaves Término de contrato de concessão Aumento do turnover de clientes Custo e resultados da estratégia de expansão de internet banking no Brasil RELACIONADOS ÀS EMPRESAS E SEUS NEGÓCIOS

16 Instrução CVM No. 480, de 7 de dezembro de 2009 Formulário de Referência (alguns tópicos relevantes) Identificação das pessoas responsáveis pelo conteúdo do formulário Informações Financeiras Selecionadas Fatores de Risco Fatores de Risco relacionados com Contingências Riscos de Mercado Comentários dos Diretores Assembléia Geral e Administração 16

17 Anexo 24 Conteúdo do Formulário de Referência (5 Item) 5. Riscos de mercado 5.1 Descrever, quantitativa e qualitativamente, os principais riscos de mercado a que o emissor está exposto, inclusive em relação a riscos cambiais e a taxas de juros. 5.2 Descrever a política de gerenciamento de riscos de mercado adotada pelo emissor, seus objetivos, estratégias e instrumentos, indicando: a. riscos para os quais se busca proteção; b. estratégia de proteção patrimonial (hedge); c. instrumentos utilizados para proteção patrimonial (hedge); d. parâmetros utilizados para o gerenciamento desses riscos; e. se o emissor opera instrumentos financeiros com objetivos diversos de proteção patrimonial (hedge) e quais são esses objetivos; f. estrutura organizacional de controle de gerenciamento de riscos; g. adequação da estrutura operacional e controles internos para verificação da efetividade da política adotada Informar se, em relação ao último exercício social, houve alterações significativas nos principais riscos de mercado a que o emissor está exposto ou na política de gerenciamento de riscos adotada. 17

18 Resultado do Estudo: Empresas que divulgam informações substanciais sobre as práticas de gerenciamento de riscos Tradicional 13,3% BM&F BOVESPA N1N2 43,9% Novo Mercado 17,0% EUA ADRs 2 e 3 78,1% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% As regras norte-americanas são mais exigentes que as brasileiras em termos de divulgação anual dos fatores de risco e as práticas de sua gestão pelas corporações. Diante deste fato, o maior percentual encontra-se no grupo ADRs Níveis 2 e 3.

19 Resultado do estudo: Empresas que disponibilizam publicamente informações sobre a existência de auditoria interna Tradicional 20,0% BM&F BOVESPA N1N2 26,3% Novo Mercado 16,0% EUA ADRs 2 e 3 59,4% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% As regras norte-americanas exigem a divulgação da existência ou não de uma auditoria interna nas corporações. O maior percentual encontra-se no grupo ADRs Níveis 2 e 3 enquanto nos demais grupos os percentuais ainda são bastante baixos.

20 Instrução CVM No. 480, de 7 de dezembro de 2009 Formulário de Referência (alguns tópicos relevantes) Identificação das pessoas responsáveis pelo conteúdo do formulário Informações Financeiras Selecionadas Fatores de Risco Fatores de Risco relacionados com Contingências Riscos de Mercado Comentários dos Diretores Assembléia Geral e Administração 20

21 Anexo 24 Conteúdo do Formulário de Referência (10 Item) 10. Comentários dos diretores 10.4 Os diretores devem comentar: a. mudanças significativas nas práticas contábeis; b. efeitos significativos das alterações em práticas contábeis; c. ressalvas e ênfases presentes no parecer do auditor Os diretores devem indicar e comentar políticas contábeis críticas adotadas pelo emissor, explorando, em especial, estimativas contábeis feitas pela administração sobre questões incertas e relevantes para a descrição da situação financeira e dos resultados, que exijam julgamentos subjetivos ou complexos, tais como: provisões, contingências, reconhecimento da receita, créditos fiscais, ativos de longa duração, vida útil de ativos não-circulantes, planos de pensão, ajustes de conversão em moeda estrangeira, custos de recuperação ambiental, critérios para teste de recuperação de ativos e instrumentos financeiros Com relação aos controles internos adotados para assegurar a elaboração de demonstrações financeiras confiáveis, os diretores devem comentar: a. grau de eficiência de tais controles, indicando eventuais imperfeições e providências adotadas para corrigi-las; b. deficiências e recomendações sobre os controles internos presentes no relatório do auditor independente. 21

22 Instrução CVM No. 480, de 7 de dezembro de 2009 Formulário de Referência (alguns tópicos relevantes) Identificação das pessoas responsáveis pelo conteúdo do formulário Informações Financeiras Selecionadas Fatores de Risco Fatores de Risco relacionados com Contingências Riscos de Mercado Comentários dos Diretores Assembléia Geral e Administração 22

23 Anexo 24 Conteúdo do Formulário de Referência (12 Item) 12. Assembléia geral e administração Descrever a estrutura administrativa do emissor, conforme estabelecido no seu estatuto social e regimento interno, identificando: a. atribuições de cada órgão e comitê; b. data de instalação do conselho fiscal, se este não for permanente, e de criação dos comitês; c. mecanismos de avaliação de desempenho de cada órgão ou comitê; d. em relação aos membros da diretoria, suas atribuições e poderes individuais; e. mecanismos de avaliação de desempenho dos membros do conselho de administração, dos comitês e da diretoria Descrever as regras, políticas e práticas relativas ao conselho de administração, indicando: a. freqüência das reuniões; b. se existirem, as disposições do acordo de acionistas que estabeleçam restrição ou vinculação ao exercício do direito de voto de membros do conselho; c. regras de identificação e administração de conflitos de interesses Se existir, descrever a cláusula compromissória inserida no estatuto para a resolução dos conflitos entre acionistas e entre estes e o emissor por meio de arbitragem Em relação a cada um dos administradores e membros do conselho fiscal do emissor, indicar, em forma de tabela: a. Nome; b. Idade; c. Profissão; d. CPF ou número do passaporte; e. cargo eletivo ocupado; f. data de eleição; g. data da posse; h. prazo do mandato; i. outros cargos ou funções exercidos no emissor; j. indicação se foi eleito pelo controlador ou não. 23

24 Resultado do Estudo: Membros no Conselho de Administração Tradicional 7,6 BM&F BOVESPA N1N2 8,3 Novo Mercado 7,3 EUA ADRs 2 e 3 9, Tamanho dos Conselhos dentro da faixa recomendada pelo Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC.

25 Resultado do estudo: Cargos de diretor-presidente e presidente do Conselho de Administração ocupados por pessoas diferentes Tradicional 77,8% BM&F BOVESPA N1N2 89,5% Novo Mercado 84,0% EUA ADRs 2 e 3 84,4% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% A maioria das empresas dos níveis diferenciados e emissoras de ADRs Níveis 2 e 3 possuem pessoas diferentes nos cargos de diretor-presidente e presidente do CA.

26 Resultado do estudo: Conselheiros independentes Tradicional 13,4% BM&F BOVESPA N1N2 21,9% Novo Mercado 34,1% EUA ADRs 2 e 3 32,6% 0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% Todas estão distantes de uma maioria de Conselheiros Independentes, o que é recomendado pelos principais códigos de governança internacionais e do IBGC.

27 Resultado do estudo: Conselheiros indicados por minoritários Tradicional 17,2% BM&F BOVESPA N1N2 21,2% Novo Mercado 25,2% EUA ADRs 2 e 3 18,5% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% As empresas do Novo Mercado apresentam um percentual superior de conselheiros indicados pelos acionistas minoritários nos seus conselhos, provavelmente em função do maior número de empresas com estrutura de propriedade dispersa neste grupo.

28 Resultado do estudo: Número de reuniões do Conselho de Administração Tradicional 6,2 BM&F BOVESPA N1N2 9,8 Novo Mercado 8,5 EUA ADRs 2 e 3 7, Reuniões do conselho ocorrem com freqüência mensal ou bimestral. Devido as limitações das informações disponíveis ao mercado, não é possível avaliar o tempo médio de cada reunião, cujos resultados poderiam contribuir com a análise do nível de funcionamento dos conselhos.

29 Resultado do Estudo: Comitês do Conselho de Administração Tradicional 24,4% BM&F BOVESPA N1N2 42,1% Novo Mercado 43,0% EUA ADRs 2 e 3 81,3% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% A prática de comitês do Conselho de Administração é amplamente disseminada apenas nas grandes empresas emissoras de ADRs. Isto provavelmente ocorre em função das regras norte-americanas e do maior porte das companhias deste grupo.

30 Resultado do Estudo: Empresas que possuem Comitê de Auditoria Tradicional 24,4% BM&F BOVESPA N1N2 33,3% Novo Mercado 35,0% EUA ADRs 2 e 3 100,0% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% Emissoras de ADRs Níveis 2 e 3 estão sujeitas à SOX, portanto, possuem Comitê de Auditoria ou Conselho Fiscal atuando neste papel; Em média o Comitê de Auditoria é composto por 3 membros.

31 Resultado do estudo: Comitês de Auditoria emissoras de ADRs Níveis 2 e 3 Exigência da Seção 301 da SOX é divulgada pelas empresas no Item 6 do 20-F, Directors, Senior Management and Employees. Comitê de Auditoria (Art. 301 da SOX) Número de Empresas que optaram por: Comitê de Auditoria Aracruz, Bradesco, CBD, Copel, Cosan, CSN, Gafisa, Gol, Itaú Unibanco, Petrobrás, Sabesp, Sadia, Tam, Telemig, Telesp, Vivo Conselho Fiscal Ambev, Brasil Telecom S.A., Brasken, Cemig, Contax, CPFL, Eletrobrás, Embraer, Gerdau, Net, Perdigão, Tele Norte Leste, Telepar, Tim, Ultrapar, Vale, Votorantim

32 Resultado do estudo: Empresas que possuem um Conselho Fiscal Tradicional 73,3% BM&F BOVESPA N1N2 82,5% Novo Mercado 46,0% EUA ADRs 2 e 3 81,3% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% A grande maioria das empresas com ADRs Níveis 2 e 3 possui Conselho Fiscal instalado. No outro extremo, observa-se que menos da metade das empresas pertencentes ao Novo Mercado possui tal órgão de fiscalização em funcionamento: Em média o Conselho Fiscal é composto de 3 a 4 membros.

33 Resultado do estudo: Quantidade de membros do Conselho Fiscal indicados pelos acionistas minoritários Tradicional 32,8% BM&F BOVESPA N1N2 35,8% Novo Mercado 38,5% EUA ADRs 2 e 3 21,0% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% Cerca de 1/3 dos conselheiros fiscais das empresas do Novo Mercado, Níveis 1 e 2 e Tradicional são indicados por acionistas minoritários, contra apenas cerca de 1/5 das empresas com ADRs Níveis 2 e 3.

34 Instrução CVM No. 480, de 7 de dezembro de 2009 Formulário de Referência (alguns tópicos relevantes) Remuneração dos Administradores Transações com Partes Relacionadas Política de Divulgação de Informações 34

35 Remuneração dos Administradores Separação entre conselho de administração, diretoria estatutária e não estatutária, do conselho fiscal, dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, de risco financeiro e de remuneração; Separação entre remuneração fixa, variável, benefícios e ações; Maior, menor e média da remuneração individual de cada órgão; Detalhes das políticas e práticas de remuneração. 35

36 Resultado do estudo: Empresas que possuem Comitê de Remuneração (RH, pessoas ou nome similar) Tradicional 11,1% BM&F BOVESPA N1N2 26,3% Novo Mercado 24,0% EUA ADRs 2 e 3 56,3% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% Mais da metade das empresas com ADRs Níveis 2 e 3 possuem comitês de remuneração/recursos humanos (ou similares com o mesmo propósito) vinculados aos conselhos de administração. Para as empresas do Novo Mercado e dos Níveis 1 e 2, este percentual se mostrou substancialmente inferior.

37 Instrução CVM No. 480, de 7 de dezembro de 2009 Formulário de Referência (alguns tópicos relevantes) Remuneração dos Administradores Transações com Partes Relacionadas Política de Divulgação de Informações 37

38 INSTRUÇÃO CVM N. 480/2009 Transações com partes relacionadas Anexo 24; Item 16 No FR, há expressa obrigatoriedade quanto ao fornecimento de informações relativas às transações com partes relacionadas. Devem ser descritas, de forma clara e precisa, as regras, políticas e práticas da Companhia quanto à realização de transações com partes relacionadas, conforme definidas pelas regras contábeis que tratam deste assunto. Com relação às transações realizadas nos últimos 3 exercícios sociais, ou em vigor no exercício social corrente, devem ser incluídas as seguintes informações: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) (ix) (x) (xi) Nome das partes Relação das partes com a Companhia Data da transação Objeto do contrato Montante envolvido no negócio Saldo existente Montante correspondente ao interesse de tal parte relacionada no negócio, se for possível aferir Garantias e seguros relacionados Duração Condições de rescisão ou extinção Quando se tratar de empréstimo ou outro tipo de dívida, informar, ainda, a natureza eas razões para a operação e taxa de juros cobrada 38

39 Resultado do estudo: Empresas que possuem regras claras e formais para as transações com partes relacionadas (RPTs) Tradicional 0,0% BM&F BOVESPA N1N2 3,5% Novo Mercado 6,0% EUA ADRs 2 e 3 12,5% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% As RPTs ainda permanecem um ponto crítico de governança a ser aprimorado no País. A existência de regras claras para lidar com tais transações ainda não é algo significativo.

40 Resultado do estudo: Empresas que divulgam as transações com partes relacionadas (RPTs) realizadas no período de forma clara e concisa Tradicional 2,2% BM&F BOVESPA N1N2 77,2% Novo Mercado 81,0% EUA ADRs 2 e 3 53,1% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% A divulgação das transações realizadas no período evoluiu e passou a ser algo bastante difundido em razão de ser uma das exigências para listagem nos níveis diferenciados da BM&FBOVESPA.

41 Instrução CVM No. 480, de 7 de dezembro de 2009 Formulário de Referência (alguns tópicos relevantes) Remuneração dos Administradores Transações com Partes Relacionadas Política de Divulgação de Informações 41

42 Anexo 24 Conteúdo do Formulário de Referência (21 Item) 21. Política de divulgação de informações 21.1 Descrever normas, regimentos ou procedimentos internos adotados pelo emissor para assegurar que as informações a serem divulgadas publicamente sejam recolhidas, processadas e relatadas de maneira precisa e tempestiva Descrever a política de divulgação de ato ou fato relevante adotada pelo emissor, indicando os procedimentos relativos à manutenção de sigilo acerca de informações relevantes não divulgadas Informar os administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de divulgação de informações. 42

43 Formulário de Referência : Fluxo de Informações para a emissão do Certificado Informações sobre: Empresa Mercado Riscos Negócios, etc. Minutas Planilhas eletrônicas Documentos Informações Mercado Estudos e Projeções Composições Informações Verbais Demonstrações Financeiras E Notas Explicativas Minutas DF S Notas Explicativas Planilhas eletrônicas Consolidação Composições Balancete Outras áreas 43

44 Formulário de Referência : Fluxo de Informações para a emissão do Certificado Informações sobre: Empresa Mercado Riscos Negócios, etc. Discussão e Aprovação Do Disclosure Committee Aprovação do CEO e Diretor de RI Formulário de Referência Demonstrações Financeiras E Notas Explicativas 44

45 Contato: Sidney Ito Sócio Líder da KPMG de Risk & Compliance Rogério Andrade Sócio da KPMG de Capital Markets Tel: (11)

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios Identificação das pessoas responsáveis pelo formulário Capital/Bolsa Capital/ Balcão Declaração do Presidente e do Diretor de Relação com Investidores Dívida / Investimento Coletivo IAN Apenas informações

Leia mais

A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais:

A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais: A Governança Corporativa e o de Capitais: ADVISORY Um panorama atual das corporações brasileiras na e nas Bolsas norteamericanas Dezembro de 2008 1 Objetivo Entender como as empresas brasileiras vêm evoluindo

Leia mais

Estudo das Melhores Práticas de Governança no Brasil e nos Estados Unidos - Versão 2007 Base - Relatório Anual 20-F

Estudo das Melhores Práticas de Governança no Brasil e nos Estados Unidos - Versão 2007 Base - Relatório Anual 20-F Estudo das Melhores Práticas de Governança no Brasil e nos Estados Unidos - Versão 2007 Base - Relatório Anual 20-F Dezembro de 2007 ADVISORY 1 Formulários rios 20-F Arquivados na SEC por empresas estrangeiras

Leia mais

Melhores práticas. Cada vez mais cientes das

Melhores práticas. Cada vez mais cientes das Número de empresas brasileiras que procuram se aprimorar em governança corporativa aumentou na última edição do estudo Melhores práticas Estudo aponta que as empresas investem mais no aprimoramento dos

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Do Objetivo 1.1 Esta política tem por objetivo estabelecer os requisitos e os princípios que nortearão a Finacap Consultoria Financeira

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

Diretrizes de Governança Corporativa

Diretrizes de Governança Corporativa Diretrizes de Governança Corporativa DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA BM&FBOVESPA Objetivo do documento: Apresentar, em linguagem simples e de forma concisa, o modelo de governança corporativa da

Leia mais

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa Gestão e Governança de TI e Regulamentações de Compliance Prof. Marcel Santos Silva A consiste: No sistema pelo qual as sociedades são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento

Leia mais

Parecer do Comitê de Auditoria

Parecer do Comitê de Auditoria Parecer do Comitê de Auditoria 26/01/2015 Introdução Título do documento De acordo com o que estabelece o seu regimento interno, compete ao Comitê de Auditoria assegurar a operacionalização dos processos

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS e BM&F BOVESPA BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS 28/03/2014. Prezados Senhores.

CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS e BM&F BOVESPA BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS 28/03/2014. Prezados Senhores. À CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS e BM&F BOVESPA BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS 28/03/2014 Prezados Senhores. Em atendimento ao art.21 inciso VIII da Instrução CVM 480/09, segue abaixo as

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e

Leia mais

TOTVS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

TOTVS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO TOTVS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 10 DE JUNHO DE 2015 Senhores Acionistas: Em atenção

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 565, DE 15 DE JUNHO DE 2015

INSTRUÇÃO CVM Nº 565, DE 15 DE JUNHO DE 2015 INSTRUÇÃO CVM Nº 565, DE 15 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre operações de fusão, cisão, incorporação e incorporação de ações envolvendo emissores de valores mobiliários registrados na categoria A. O PRESIDENTE

Leia mais

NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. EXERCÍCIO DE 2014

NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. EXERCÍCIO DE 2014 NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. 17ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

SUL AMÉRICA S.A. EXERCÍCIO DE 2014

SUL AMÉRICA S.A. EXERCÍCIO DE 2014 SUL AMÉRICA S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

Tendências da Governança Corporativa Tá na Mesa Porto Alegre, 7/04/2010. Gilberto Mifano

Tendências da Governança Corporativa Tá na Mesa Porto Alegre, 7/04/2010. Gilberto Mifano Tendências da Governança Corporativa Tá na Mesa Porto Alegre, 7/04/2010 Gilberto Mifano Agenda Panorama atual da GC no Brasil 2009 x 2003 Temas em discussão no Brasil e no Mundo 2 GOVERNANÇA CORPORATIVA

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 3.0 - Julho/2014)

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 3.0 - Julho/2014) Política de Exercício de Direito de Voto (Versão 3.0 - Julho/2014) 1. Objeto e Aplicação 1.1. Esta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ), em conformidade com as disposições do Código

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Definição e Finalidade

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Rua Amauri, 255 6º andar 01448-000 São Paulo SP Brasil T (+55 11) 3019 3400 F (+55 11) 3019 3414 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição e Finalidade De acordo

Leia mais

GAFISA S.A. EXERCÍCIO DE 2014

GAFISA S.A. EXERCÍCIO DE 2014 GAFISA S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013

GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 1 A presente Política de Voto encontra-se: (i) registrada na ANBIMA (Associação

Leia mais

Acordo de Acionistas. Corporativa da CPFL Energia S.A. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.

Acordo de Acionistas. Corporativa da CPFL Energia S.A. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. Acordo de Acionistas Diretrizes da CPFL de Energia Governança S.A. Corporativa da CPFL Energia S.A. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário I Introdução 3 II Estrutura Corporativa

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 Definição e Finalidade O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ) é estabelecer os princípios

Leia mais

Por que abrir o capital?

Por que abrir o capital? Por que abrir capital? Por que abrir o capital? Vantagens e desafios de abrir o capital Roberto Faldini Fortaleza - Agosto de 2015 - PERFIL ABRASCA Associação Brasileira de Companhias Abertas associação

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

ALGAR TELECOM S.A. EXERCÍCIO DE 2014

ALGAR TELECOM S.A. EXERCÍCIO DE 2014 ALGAR TELECOM S.A. (atual denominação social da COMPANHIA DE TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL CENTRAL) 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro,

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CAIXA VALE DO RIO DOCE Data de Competência: 27/01/2016 1. CNPJ 04.885.820/0001-69 2. PERIODICIDADE MÍNIMA PARA DIVULGAÇÃO DA COMPOSIÇÃO

Leia mais

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Oi S.A. (atual denominação de BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão

Leia mais

Práticas de Governança Corporativa Aplicadas no Brasil e nos Estados Unidos

Práticas de Governança Corporativa Aplicadas no Brasil e nos Estados Unidos Práticas de Governança Corporativa Aplicadas no Brasil e nos Estados Unidos Fevereiro de 2007 ADVISORY 1 Ambiente corporativo - Interação com o mercado Analistas de mercado Acionistas Instituições financeiras

Leia mais

ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014 Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014 1. OBJETIVO O objetivo da Política de Voto (ou simplesmente Política ) é determinar as regras que deverão ser observadas pelos Fundos

Leia mais

LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. 8ª. EMISSÃO PRIVADA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012

LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. 8ª. EMISSÃO PRIVADA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. 8ª. EMISSÃO PRIVADA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 LOCALIZA RENT A CAR S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

ATIVAS DATA CENTER S.A. EXERCÍCIO DE 2013

ATIVAS DATA CENTER S.A. EXERCÍCIO DE 2013 ATIVAS DATA CENTER S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

Pontuação homologada para o PEPC - 2014

Pontuação homologada para o PEPC - 2014 100 PORCENTO AUDIT 100 PORCENTO AUDIT AGF CONSULT. E TREIN. EMPRESARIAL AGF CONSULT. E TREIN. EMPRESARIAL AGF CONSULT. E TREIN. EMPRESARIAL AGF CONSULT. E TREIN. EMPRESARIAL AGF CONSULT. E TREIN. EMPRESARIAL

Leia mais

Tópico 12: Relatórios e Pareceres de Auditoria

Tópico 12: Relatórios e Pareceres de Auditoria Tópico 12: Relatórios e Pareceres de Auditoria Prof. Marcelo Aragão Relatórios Relatórios em forma curta Relatórios em forma longa Descrição chamados de Parecer do Auditor poderão ser bastante analíticos

Leia mais

Um Estudo dos Relatórios da Administração de Empresas com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa

Um Estudo dos Relatórios da Administração de Empresas com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Um Estudo dos Relatórios da Administração de Empresas com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Elizabeth Krauter ekrauter@usp.br Universidade de São Paulo (USP), FEA São Paulo, SP, Brasil RESUMO

Leia mais

ATIVAS DATA CENTER S.A. EXERCÍCIO DE 2014

ATIVAS DATA CENTER S.A. EXERCÍCIO DE 2014 ATIVAS DATA CENTER S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇOS S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇOS S.A. CNPJ 02.328.280/0001-97 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇOS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº 02.238.280/0001-97 Rua Ary Antenor de Souza, nº 321,

Leia mais

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A.

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA COMPANHIA EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 27 de abril de 2012

Leia mais

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog Resumo: Apresenta-se uma breve análise sobre as vinte etapas para

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...

Leia mais

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital.

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. RESOLUCAO 3.988 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2015. RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2015. Estabelece as informações contábeis e societárias a serem apresentadas pelas Concessionárias de Serviço Público de Infraestrutura Aeroportuária e pelos administradores dos

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional.

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. RESOLUCAO 3.380 --------------- Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964,

Leia mais

Eleição Conselheiro Fiscal. Mandato 2013/2014. Srs. Acionistas,

Eleição Conselheiro Fiscal. Mandato 2013/2014. Srs. Acionistas, Eleição Conselheiro Fiscal Mandato 2013/2014 Srs. Acionistas, Consoante as disposições da Lei 6.404, de 15.12.1976, do Estatuto da BB Seguridade Participações S.A. ( BB Seguridade ) e, em virtude da renúncia

Leia mais

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO A BRAM Bradesco Asset Management S.A DTVM ( BRAM ) aderiu ao Código de Auto Regulação de Fundos de Investimento ( Código ) da Associação Nacional de Bancos de

Leia mais

Pesquisa Política de Divulgação e Negociação

Pesquisa Política de Divulgação e Negociação Pesquisa Política de Divulgação e Negociação Realizada com 551 Cias Abertas Registradas na CVM 1 Dezembro/2009 Escopo da Pesquisa 1) Pesquisa elaborada conjuntamente pela CVM e IBRI; 2) Conduzida pela

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

AUDITORIA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE. Jackson

AUDITORIA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE. Jackson AUDITORIA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE 1 Jackson Auditoria É um conjunto de técnicas que devem ser aplicadas, para permitir ao auditor emitir uma opinião sobre a razoabilidade das demonstrações contábeis

Leia mais

1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005

1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005 1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005 Agenda Introdução Demandas do mercado de capitais Governança corporativa Governança corporativa no

Leia mais

PDG COMPANHIA SECURITIZADORA. 7ª SÉRIE da 3ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

PDG COMPANHIA SECURITIZADORA. 7ª SÉRIE da 3ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO PDG COMPANHIA SECURITIZADORA 7ª SÉRIE da 3ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de

Leia mais

AMIL PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010.

AMIL PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. AMIL PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. Rio de janeiro, 29 de Abril, 2011. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

TRX SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

TRX SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS TRX SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de

Leia mais

TRX SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 2ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

TRX SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 2ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS TRX SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 2ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de

Leia mais

Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito

Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito Dezembro/2008 Agenda 1. Histórico 2. Escopo de Aplicação 3. Estrutura da Norma 4. Detalhamento da Norma Normativos similares Histórico Resolução

Leia mais

PARTICIPAÇÃO % NO CAPITAL TOTAL: 6,09

PARTICIPAÇÃO % NO CAPITAL TOTAL: 6,09 PARTICIPAÇÃO EM ASSEMBLÉIAS DE ACIONISTAS 4º TRIMESTRE 2011 Setor de Governança em Participações EMPRESA: INEPAR ENERGIA DATA DA REALIZAÇÃO: 03/11/2011 TIPO DE ASSEMBLÉIA: AGE REPRESENTANTE: CRISTIANO

Leia mais

O Comitê de Pronunciamentos - CPC. Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de Contabilidade - FBC

O Comitê de Pronunciamentos - CPC. Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de Contabilidade - FBC O Comitê de Pronunciamentos - CPC Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de - FBC Objetivo: O estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de e a divulgação de informações

Leia mais

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho

Leia mais

BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na

Leia mais

Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual

Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Pronunciamento de Orientação CODIM COLETIVA DE IMPRENSA Participantes: Relatores: Edina Biava Abrasca; Marco Antonio Muzilli IBRACON;

Leia mais

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - SECRETARIA EXECUTIVA

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - SECRETARIA EXECUTIVA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - SECRETARIA EXECUTIVA DELIBERAÇÃO Nº 550, DE 17 DE OUTUBRO DE 2008: Dispõe sobre a apresentação de informações sobre instrumentos financeiros derivativos em nota explicativa

Leia mais

Manual do Formulário de Referência 2016

Manual do Formulário de Referência 2016 Manual do Formulário de Referência 2016 Março/2016 1 Identificação de pessoas responsáveis pelo conteúdo do Formulário 1.0 Identificação 1.1 Novo item. Declaração do Diretor Presidente 1.2 Novo item. Declaração

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração

Leia mais

A GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

A GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 A GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24 DE JUNHO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24 DE JUNHO DE 2014 Altera a Instrução CVM nº 409, de 18 de agosto de 2004, que dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. O PRESIDENTE DA COMISSÃO

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto

Política de Exercício de Direito de Voto Política de Exercício de Direito de Voto Versão 1 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO...3 2. EXCLUSÕES... 3 3. PRINCÍPIOS GERAIS...3 4. POTENCIAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE...3 5. DA POLÍTICA DE

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PAINEIRAS INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PAINEIRAS INVESTIMENTOS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PAINEIRAS INVESTIMENTOS I Aplicação e Objeto 1.1. A Paineiras Investimentos ( Gestor ), vem por meio desta, em conformidade com o Código de

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS Versão: Setembro/2014 1 - Introdução e Objetivo A MV Capital adere ao Código de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento da ANBIMA,

Leia mais

Iniciantes Home Broker

Iniciantes Home Broker Iniciantes Home Broker Para permitir que cada vez mais pessoas possam participar do mercado acionário e, ao mesmo tempo, tornar ainda mais ágil e simples a atividade de compra e venda de ações, foi criado

Leia mais

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários RB Capital DTVM Junho 2011 Objetivo Este instrumento normativo contém os procedimentos e controles internos da RB

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Julho/2010 ÍNDICE 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA...3 3. PRINCÍPIOS GERAIS...3 4. MATÉRIAS RELEVANTES OBRIGATÓRIAS...3 5. DOS CASOS FACULTATIVOS...4

Leia mais

ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971

ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971 ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971 ATA SUMÁRIA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO DE 2014 DATA, HORA E LOCAL: Em 7 de fevereiro de

Leia mais

Apresentação. Apresentação. Adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa. Requisitos para Adesão ao Nível 1

Apresentação. Apresentação. Adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa. Requisitos para Adesão ao Nível 1 Apresentação Apresentação Implantados em dezembro de 2000 pela Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA, o Novo Mercado e os Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Nível 1 e Nível 2 são segmentos

Leia mais

Eleição Conselheiro de Administração. Mandato 2013/2015. Srs. Acionistas,

Eleição Conselheiro de Administração. Mandato 2013/2015. Srs. Acionistas, Eleição Conselheiro de Administração Mandato 2013/2015 Srs. Acionistas, Consoante as disposições da Lei 6.404, de 15.12.1976, do Estatuto da BB Seguridade Participações S.A. e, conforme itens IV e V do

Leia mais

Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada. Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada. Política de Gerenciamento de Risco Operacional Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada Política de Gerenciamento de Risco Operacional Ratificada pela Reunião de Diretoria de 29 de abril de 2014 1 Introdução

Leia mais

Integração ESG. Raquel Costa. 27/maio/2015 PUBLIC

Integração ESG. Raquel Costa. 27/maio/2015 PUBLIC Integração ESG Raquel Costa 27/maio/2015 Integração em todas as atividades Política de Sustentabilidade Avaliação de Sustentabilidade na Gestão de Renda Variável e Renda Fixa Avaliação de Sustentabilidade

Leia mais

ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA.

ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias ( Política

Leia mais