Relatório Social de Angola 2013 Coordenação:
|
|
- Rodrigo Sampaio Escobar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Coordenação: Nelson Pestana Equipa de redacção: Alves da Rocha Eduardo Sassa Gilson Lázaro Guilherme Santos Jorge Trula Nelson Pestana Osvaldo Silva Sérgio Calandungo 1 Recolha de material e gráficos: Cláudio Fortuna Paxote Gunza José Lumango
2 Introdução O CEIC todos anos recorre a indicadores estatísticos, dados sistémicos e à análise conjuntural, para dar a conhecer as condições de vida e as percepções dos cidadãos sobre o desenvolvimento do país, nos mais diversos domínios. O Relatório Social de Angola procura fornecer às pessoas uma visão panorâmica sobre a situação social do país. 2
3 Método A perspectiva multidimensional adoptada associa várias maneiras de abordar a questão do desenvolvimento, leva em consideração: - a relação renda/consumo, - a perspectiva da privação da qualidade de vida do IDH (do PNUD); - E outras dimensões ligadas à liberdade política, à segurança das pessoas e à participação na vida da comunidade. 3
4 Plano Estruturado em 8 capítulos: 4 A participação dos cidadãos na gestão e controlo da PP População, condições de vida e pobreza Compromisso com a Saúde Compromisso com a Educação Compromisso com a Família e a Criança Segurança Alimentar e Nutricional (dos conceitos à realidade) Actores não-estatais na acção do desenvolvimento e da solidariedade Monografia do Município do Negage Conclusão
5 1. A participação dos cidadãos na gestão e controlo das Políticas Públicas 5 Em 2013, o contexto político e social de Angola foi marcado por uma série de dinâmicas que suscitaram uma reflexão sobre o papel das Instituições do Estado, com realce para a garantia dos direitos dos cidadãos e a gestão democrática das políticas públicas. Este ano político foi marcado por muitos factos que foram arrumados em três grandes temas: a relação entre o poder e os direitos dos cidadãos, a sucessão do Presidente da República, e o processo de implementação das autarquias, como expressão da institucionalização de espaços de decisão democrática, de uma aproximação do poder dos cidadãos e da sua partilha por diversos actores.
6 1. A participação dos cidadãos na gestão e controlo das Políticas Públicas O interesse primordial destes temas que estão necessariamente interrelacionados, é ainda maior quando alguns analistas consideram que estes podem ser tendentes a emprestar certa imprevisibilidade, no futuro desenvolvimento político nacional. O RSA 2013 presta particular atenção à: maneira como as instituições do Estado lidaram com as reivindicações e exigências dos cidadãos ligadas ao direito à manifestação (artigo 47º, CRA), a governação e ao exercício do poder local, as liberdades de expressão, e outros aspectos relacionados com a gestão participativa e descentralizada das políticas públicas. 6
7 1. A participação dos cidadãos na gestão e controlo das Políticas Públicas Relação entre o poder e os direitos dos cidadãos: Escassa iniciativa das Organizações da Sociedade Civil com o propósito de acompanhar a gestão das políticas públicas e o controlo das acções do governo; O que foi marcante foram as diferentes tentativas de manifestação e protestos promovidas pelo Movimento Revolucionário, mas que encontraram, da parte das autoridades, impedimentos; Os constrangimentos verificados no exercício de participação cívica dos cidadãos resultam, sobretudo, da falta de vontade política e não tanto da ausência de mecanismos jurídicos e legais para a viabilização das mesmas. 7
8 1. A participação dos cidadãos na gestão e controlo das Políticas Públicas Sucessão do Presidente da República: A sucessão entrou no espaço público por impulso das manifestações; A ausência prolongada do país (40 dias), avolumou as inquietações e especulações sobre essa necessidade de sucessão do PR. Processo de implementação das Autarquias As manifestações suscitaram também, pelas demandas em causa, a questão da participação dos cidadãos ao nível da gestão descentralizada (e autárquica) das políticas públicas; 8
9 2. População, Condições de Vida e Pobreza 0,600 Evolução do IDH em Angola 0,500 0,400 0,300 0,200 IDH 9 0,100. 0,000
10 2. População, Condições de Vida e Pobreza Taxa cresc. Taxa cresc. Taxa cresc. Taxa de do PIB população PIB per capi pobreza ,1 3,2-1,0 40, ,6 3,2 0,3 40, ,4 3,2 0,2 40, ,3 3,2 2,0 39, ,1 3,2 0,9 39, ,3 3,2 2,0 38, ,5 3,2 2,2 37, ,9 3,2 2,6 36, ,3 3,2 0,1 36,4
11 3. Compromisso com a Saúde Quadro epidemiológico 2013 Malária D. Resp. Agudas D.Diarr. Agudas Disenteria Febre Tifoide Tuberculose Conv. Outras 5% 1% 4% 4% 9% 21% 56% 11
12 Fonte: CEIC de dados da DNSP, CPDE,
13 8 Despesas com a Saúde no OGE ( ) (%) ,1 5,9 4,1 3,4 5,3 4,3 4,6 4 6,7 6,3 3,7 5,02 5,14 5, Fonte: CEIC de dados do OGE
14 Cobertura Relatório Social de Angola Compromisso com a Educação População e cobertura escolar 2013 Níveis e Iniciação Primário Secundário Universitário Indicadores (5 anos) (3,6%) (de 6 a 11 anos) (17,7%) (de 12 a 17 anos) (14,1%) (de 18 a 22 anos ) (9,9%) População Matriculados Bruta 75,0 % 139,0% 34,3% 10,5% Líquida 68,0% 30,7% 14
15 Educação Pré- Escolar Ensino Primário Ensino Secundário Ensino Superior Ensino Tecnico- Profissional Serviços Subsidiários À Educação Outros Serviços Educação Relatório Social de Angola ,00 800,00 700,00 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 100,00 0,00 Despesas com a Educação em Diferentes Níveis de Ensino (Mil Milhões Kwanzas) ,01 71,47 274,93 254,62 233,15 160,12 84,34 82,21 71,77 48,85 23,53 38,04 31,97 40,71 30,77 26,62 0,
16 5. Situação da família e da criança (realidade, compromissos e desafios) - Principais indicadores 63% dos agregados familiares vivem em habitações com tecto de zinco; Mais de 55% da população utiliza combustível sólido (lenha, carvão, palha e papelão); 61% dos agregados familiares faz apenas uma ou duas refeições por dia, no mínimo; Cerca de 77% das famílias não possui nenhuma escolaridade ou possui apenas o ensino primário; 16
17 6. Segurança alimentar e nutricional (dos conceitos à realidade) - Principais indicadores Em Angola, os dados do IBEP referem que os níveis de pobreza são de 58,3 % no meio rural e 18,7 % nas zonas urbanas; Cerca de 98% das explorações agrícolas é detida pela agricultura familiar que possui vários níveis; Existe em Angola, 1,6 milhões de produtores familiares agrupados em associações; Num ranking de 105 países, Angola ocupa a 101ª posição em consumo de calorias por dia por pessoa; 17
18 CONCLUSÃO 18 O país passou a ser considerado: país de rendimento médio superior. Isto tem sido motivo de orgulho para o Executivo, no entanto, não basta uma sensível melhoria no PNB, sendo poucos os sinais de progressão nos indicadores de desenvolvimento social que fazem os critérios de classificação, nomeadamente para o índice de vulnerabilidade económica (EVI) (inclui indicadores da população, isolamento, concentração das exportações, percentagem da agricultura no PIB e outros) ou para o índice de capital humano (HAI) (inclui a subnutrição, a mortalidade infantil, a frequência do ensino secundário e o analfabetismo). O país continua; a registar um desenvolvimento divergente e socialmente separado, contrário ao sentido de criação de uma sociedade de justiça e progresso social determinado pela Constituição da República (artigo 1º, CRA). a ser considerado, pelas Nações Unidas, um país de baixo desenvolvimento, ocupando a 148º lugar (em 187 países),
19 Relatório Social de Angola 2012 Obrigado 19
Relatório Social de Angola 2012
Coordenação: Nelson Pestana Equipa de redacção: Alves da Rocha (CEIC), Carla Queiroz Eduardo Sassa (CEIC) Jorge Trula Nelson Pestana (CEIC), Osvaldo Silva (CEIC) Sérgio Calandungo 1 Recolha de material
Leia maisA Graduação de Angola da Categoria de Países Menos Avançados (PMAs): Desafios e Oportunidades
Workshop: A Graduação de Angola da Categoria de Países Menos Avançados (PMAs): Desafios e Oportunidades Luanda, 27 de Outubro de 2016 Graduação de Angola de PMA e os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisGEOGRAFIA 10 QUALIDADE DE VIDA E ALGUNS INDICADORES
GEOGRAFIA 10 QUALIDADE DE VIDA E ALGUNS INDICADORES 10 QUALIDADE DE VIDA E ALGUNS INDICADORES O conceito de qualidade de vida é aquele utilizado para determinar o nível de ingresso e comodidade que uma
Leia maisNíveis de desenvolvimento. Países. Professora: Rilvania Flôr.
Níveis de desenvolvimento. Países. Professora: Rilvania Flôr. O Nível de desenvolvimento dos países em sua maioria é medido pelo seu IDH. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Organização das Nações
Leia maisProgresso PARP Perspectivas
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DIRECÇÃO NACIONAL DE ESTUDOS E ANÁLISE DE POLÍTICAS Progresso PARP 2011-2014 Perspectivas 2013-2017 Apresentação ao Seminário Conjunto:
Leia maisGrandes projectos e reprodução da pobreza em Moçambique
Observatório do Meio Rural Universidade Politécnica Grandes projectos e reprodução da pobreza em Moçambique João Mosca Lisboa, CEsA - ISEG/UTL, 21 de Março 2013 Apresentação Introdução e contexto Evolução
Leia maisDirectora Geral. Editor. Impressão. Difusão. Preço. Tiragem. Telefone (244) /57. Maria Ferreira dos Santos de Oliveira
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA Inquérito Integrado Sobre o BemEstar da População (IBEP) 200809 Principais Resultados Grelha de es Agosto de 2010 Directora Geral Maria Ferreira
Leia maisPortugal : Retrato Económico e Social em gráficos
Portugal 198-1: Retrato Económico e Social em gráficos E.E.F. Mercados Financeiros Setembro 15 Perante o processo de ajustamento efectuado nos últimos quatro anos, é nosso propósito mostrar e realçar que
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO ECONÓMICO DE Alves da Rocha
APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO ECONÓMICO DE 2013 Alves da Rocha Luanda, 11 de Junho de 2014 A EQUIPA Alves da Rocha - Coordenador Regina Santos João Fonseca Carlos Leite Fernando Pacheco Ana Duarte (Instituto
Leia maisActividades e Realizações da UE. Actividades e Realizações da UE
Actividades e Realizações da UE Actividades e Realizações da UE Como gasta a UE o seu dinheiro? Orçamento da UE para 2010: 141,5 mil milhões de euros = 1,20% do Rendimento Nacional Bruto Acção da UE na
Leia maisprocesso histórico produzido dentro das regras de expansão do próprio sistema delegou
Subdesenvolvimento O subdesenvolvimento é um processo histórico autônomo, uma outra forma de capitalismo produzido dentro das regras de expansão do próprio sistema, onde as diferenças estruturais são naturais
Leia maisObjectivos de Desenvolvimento do Milénio
República de Moçambique Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Ponto de Situação, Progressos e Metas Conferência Cumprir Bissau Desafios e Contribuições da CPLP para o cumprimento dos ODMS 5 de Junho
Leia maisINDICADORES SOCIOECONÔMICOS SDR BLUMENAU
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS SDR BLUMENAU Aspectos Econômicos ** Serviço de Apoio à Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina SEBRAE/SC. Santa Catarina em Números. Disponível em ,
Leia maisUnited Nations Development Programme ĺndice de Pobreza Multidimensional: Visão Global 2018
United Nations Development Programme ĺndice de Pobreza Multidimensional: Visão Global 2018 Lorenzo Mancini PNUD Universidade Católica de Angola Luanda, 16 de Outubro de 2018 Agenda 1. Conceito de pobreza
Leia maisDESENVOLVIMENTO E ERRADICAÇÃO DA POBREZA EM ANGOLA - DESAFIOS IMEDIATOS E DE LONGO PRAZO
DESENVOLVIMENTO E ERRADICAÇÃO DA POBREZA EM ANGOLA - DESAFIOS IMEDIATOS E DE LONGO PRAZO CARLOS ROSADO DE CARVALHO crosado@sapo.ao CONFERÊNCIA INTERNACIONAL FESA A NGOLA FACE À ACTUAL ORDEM ECONÓMICO-
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 58/XIII/1.ª PROMOÇÃO DO ACESSO A PRODUTOS DA AGRICULTURA DE PRODUÇÃO LOCAL ÀS CANTINAS PÚBLICAS
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 58/XIII/1.ª PROMOÇÃO DO ACESSO A PRODUTOS DA AGRICULTURA DE PRODUÇÃO LOCAL ÀS CANTINAS PÚBLICAS Exposição de motivos No universo público existem diversas cantinas que
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO ALOCUÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO, KAY RALA XANANA GUSMÃO, POR OCASIÃO DO LANÇAMENTO DO RELATÓRIO DE 2009 SOBRE OS OBJECTIVOS
Leia maisNota sobre as estatísticas apresentadas no Relatório
ANEXO ESTATISTICO NOTA SOBRE AS ESTATISTICAS APRESENTADAS NO RELATORIO Nota sobre as estatísticas apresentadas no Relatório Estrutura do Anexo Estatístico A estrutura do Anexo Estatístico no presente relatório,
Leia maisQuarta Avaliação Nacional da Pobreza e Bem-Estar em Moçambique,
Quarta Avaliação Nacional da Pobreza e Bem-Estar em Moçambique, 2014-15 Ministério da Economia e Finanças Outubro 2016 Introdução O PARP 2011 2014 estabelece que A avaliação do PARP 2011 2014 [ ] será
Leia maisUBERABA, 13 A 15 DE FEVEREIRO DE 2017
DISCURSO DE S.E. NELSON COSME, EMBAIXADOR DE ANGOLA NO BRASIL NA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DA CPLP, SOBRE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E ERRADICAÇÃO DA POBREZA POR MEIO DA AGRICULTURA UBERABA, 13 A 15 DE
Leia maisREDES PARA O DESENVOLVIMENTO: DA GEMINAÇÃO A UMA COOPERAÇÃO MAIS EFICIENTE
REDES PARA O DESENVOLVIMENTO: DA GEMINAÇÃO A UMA COOPERAÇÃO MAIS EFICIENTE 2 AS MAIS-VALIAS DA COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA O despontar de novos intervenientes trouxe novas dinâmicas à política de Cooperação
Leia maisMINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 DE MARÇO DE 2013 2013, Ano Internacional da Cooperação pela da Água 2 DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA O dia 22 de Março
Leia maisRelatório Global sobre Desenvolvimento Humano 2016:
Relatório Global sobre Desenvolvimento Humano 2016: Desenvolvimento Humano para Todos Dr. Henrik Larsen Director do PNUD Dr. José Felix Coordenador da Unidade Técnica de Crescimento Inclusivo e Desenvolvimento
Leia maisPopulação, Demografia e Recursos
População, Demografia e Recursos! Índice de Desenvolvimento Humano Indicadores de desenvolvimento Países Desenvolvidos vs Países em Desenvolvimento Como medir o DESENVOLVIMENTO? Indicadores de desenvolvimento
Leia maisA Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS
DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.
Leia maisCOMUNIDADE DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA. Declaração de Luanda
V REUNIÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR DA CPLP Declaração de Luanda Os Ministros responsáveis pela Agricultura e Segurança Alimentar ou seus representantes, de Angola, Brasil, Cabo
Leia maisa) A multidimensionalidade da pobreza b) A interacção multidimensional
a) A multidimensionalidade da pobreza b) A interacção multidimensional a) A multidimensionalidade da pobreza A Cáritas sabe que as pessoas pobres não só são vítimas, mas também actores; acredita na dignidade
Leia maisProdução e segurança alimentar: uma prioridade necessária
Produção e segurança alimentar: uma prioridade necessária João Mosca Conferência ECONOMIA E GOVERNAÇÃO: DESAFIOS E PROPOSTAS Maputo 31 de Março de 2015 Apresentação: Breve evolução da agricultura, com
Leia maisAGENDA 2030 e os 17 ODS
SISTEMA DAS NAÇOES UNIDAS EM ANGOLA AGENDA 2030 e os 17 ODS Paolo Balladelli Coordenador Residente da ONU em Angola As agendas de desenvolvimento de Angola até o ano 2063 PDN 2018-2022 Agenda 2030 Agenda
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REUNIÃO FINAL DO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DO QUADRO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PARA 2012 Intervenção de Sua Excelência, Aiuba Cuereneia
Leia maisSegurança Social e Economia. Palestrante: João de Almeida Neto
Segurança Social e Economia Palestrante: João de Almeida Neto Definições Genéricas Segurança Social Segurança Social é um sistema de protecção social propiciada pelo Estado aos cidadãos, mediante medidas
Leia maisDiscussão de um Modelo Conceptual de Governo Electrónico Local para Angola
UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Faculdade de Ciência e Tecnologia Discussão de um Modelo Conceptual de Governo Electrónico Local para Angola Pereira Alfredo Luís Borges Gouveia Dias de Investigação da UFP
Leia maisEstudo de Mercado sobre Distribuição e Logística em Angola
Estudo de Mercado sobre Distribuição e Logística em Angola 1.População e Território 2.Modelo de Desenvolvimento 3.O Desafio da Diversificação 4.O Papel da Logística 5.A Rede de Distribuição 6.O Novo Quadro
Leia maisII Assembleia da Plataforma Internacional de Orçamento Participativo
II Assembleia da Plataforma Internacional de Orçamento Participativo Orçamento Participativo A Experiência de Cabo Verde Dakar Senegal 10 de Fevereiro, de 2011 O Orçamento Participativo no Contexto Cabo-verdiano
Leia maisProfessor Ronaldo Costa Barbosa
INTRODUÇÃO (p. 161) Países do Norte Canadá, EUA, a maior parte da Europa Ocidental, Japão e Austrália. Concentra 15% da população. Países do Sul Mundo subdesenvolvido. Concentra 85% da população ORIGENS
Leia maisREFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO
REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO DR. JOSÉ CHIVALA Director Geral Adjunto do INSS ENAD. 16 DE NOVEMBRO DE 2015 AS FUNÇÕES DO ESTADO E A PROTECÇÃO
Leia maisDesenvolvimento definição
Desenvolvimento definição O termo situação de foi criado para retratar a de um país, dentro dos moldes capitalistas. Países desenvolvidos são também chamados de: ; ; ; Fatores do Desenvolvimento Crescimento
Leia maisDesenvolvimento definição
Desenvolvimento definição O termo situação de foi criado para retratar a de um país, dentro dos moldes capitalistas. Países desenvolvidos são também chamados de: ; ; ; Fatores do Desenvolvimento Crescimento
Leia maisEstimativas e Perfil da Pobreza em Moçambique: Uma Analise Baseada no Inquérito sobre Orçamento Familiar - IOF 2014/15
Estimativas e Perfil da Pobreza em Moçambique: Uma Analise Baseada no Inquérito sobre Orçamento Familiar - IOF 2014/15 Finório Castigo (MEF/DEEF) Vincenzo Salvucci (UNU-WIDER) Maputo, Novembro 2017 Estrutura
Leia maisDeterminantes Sociais da Saúde. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Determinantes Sociais da Saúde Professor: Dr. Eduardo Arruda Conteúdo Programático desta aula Epidemiologia social e os Determinantes Sociais da Saúde (DSS); Principais Iniquidades em Saúde no Brasil;
Leia mais1. Introdução Justificação e relevância do tópico Problemática Objectivos Questões
Estrutura 1. Introdução 2. Análise contextual 3. Revisão de literatura 4. Teoria de referência 5. Metodologia 6. Análise de dados e resultados 7. Conclusões, limitações e pesquisas futuras 8. Lições de
Leia maisAgenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação. Roberta Sousa
Agenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação Roberta Sousa Motivação Permanência da situação de pobreza no mundo, onde o perfil dos extremamente pobres, segundo
Leia maisPolíticas Pública de Redução da Pobreza
Políticas Pública de Redução da Pobreza Ministério da Planificação e Desenvolvimento Direcção Nacional de Planificação Por: Cristina Matusse (Técnica de Planificação) Maputo, 16 de Abril de 2009 Estrutura
Leia maisObjetivos de Desenvolvimento do Milénio
Direito a Não Viver na Objetivos de Desenvolvimento do Milénio Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milénio com diversas metas a ser atingidas. Adoptados pela
Leia maisInnocenti Report Card 14
Innocenti Report Card 14 Os países ricos terão de fazer mais esforços para assegurar que todas as crianças recebem cuidados, nutrição e protecção como previsto pelos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisBoletim de Estatísticas. Janeiro de Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Janeiro de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia maisFortalecimento das Organizações da Sociedade Civil. ama Cabo Delgado - Mocambique
Fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil ama Cabo Delgado - Mocambique Estrutura da apresentação Identidade da ama Antecedentes do processo da participação em Moçambique Depois da independência
Leia maisPágina 1 de 7 Destaques do Governo Parati - RJ Este conjunto de tabelas traz informações sobre população, Produto Interno Bruto (PIB), Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), Índice de Desenvolvimento
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE CULTURA, IDENTIDADES AFRICANAS Y DESAROLLO HUMANO LOCAL
Cruzeiro do Sul SEMINÁRIO SOBRE CULTURA, IDENTIDADES AFRICANAS Y DESAROLLO HUMANO LOCAL 30 de Mayo de 2012 Instituto Hegoa, Bilbao CEA/UEM e CRUZEIRO DO SUL Isabel Casimiro FÓRUM MULHER Graça Samo 1. Dados
Leia maisBoletim de Estatísticas. Abril de Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Abril de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia maisBoletim de Estatísticas. Março de Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Março de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia maisA riqueza e o rendimento das famílias em Portugal
A riqueza e o rendimento das famílias em Portugal Eduarda Góis Esperança Figueiredo JOCLAD 2015 10 de abril de 2015 Inquérito à Situação Financeira das Famílias Integra-se no projeto europeu Household
Leia maisPARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA : MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL
PARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA : MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL 1 . ÁGUA- UM DIREITO 2 NAÇÕES UNIDAS :. DIREITO HUMANO À ÁGUA- CONDIÇÃO PRÉVIA PARA A REALIZAÇÃO DOS OUTROS DIREITOS
Leia maisProtecção Social Baseada em Trabalhos Públicos
Protecção Social Baseada em Trabalhos Públicos Luís Soares, Nuno Cunha e Philippe Marcadent, Projecto STEP/Portugal Organização Internacional do Trabalho Maputo, 12 de Maio de 2010 O Paper pretende...
Leia maisAngola Perfil do país EPT 2014
Perfil do país EPT 4 Contexto geral A República de é um país da África austral com,5 milhão de km² e,8 milhões de habitantes. Pela sua extensão, é o segundo país lusófono, após o Brasil, e pela sua população,
Leia maisRepública de Angola MINISTÉRIO DO AMBIENTE Gabinete de Alterações Climáticas TERMO DE REFERÊNCIA
República de Angola MINISTÉRIO DO AMBIENTE Gabinete de Alterações Climáticas TERMO DE REFERÊNCIA ESPECIALISTA EM GÉNERO PARA CRIAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA E PLANO DE MONITORIA E AVALIAÇÃO PARA O PROJECTO CARVÃO
Leia maisBoletim de Estatísticas. Setembro de Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Setembro de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238
Leia maisPRODUÇÃO E USO DO CARVÃO VEGETAL EM MOÇAMBIQUE, MALAWI, TANZÂNIA E, ZÂMBIA: DADOS HISTÓRICOS, SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS. Mário Paulo Falcão
PRODUÇÃO E USO DO CARVÃO VEGETAL EM MOÇAMBIQUE, MALAWI, TANZÂNIA E, ZÂMBIA: DADOS HISTÓRICOS, SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS. Mário Paulo Falcão 1 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. Introdução Objectivos Área
Leia mais20 de março: Dia Internacional da Felicidade
20 de março 2013 20 de março: Dia Internacional da Felicidade Índice de Bem-Estar para Portugal: um projeto do INE Estaremos a medir o que importa medir em matéria de Bem-Estar das famílias? O que varia
Leia maisIndicadores de Desenvolvimento Sustentável Agenda 2030
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 3 de maio de 2017 Indicadores de Desenvolvimento Sustentável Agenda 2030 Para procurar concentrar numa mesma plataforma a informação estatística existente, o INE
Leia maisRECRUTAMENTO & SELECÇÃO: NUTRICIONISTA PARA PROGRAMA FRESAN (M/F) - PERFIL PROFISSIONAL -
RECRUTAMENTO & SELECÇÃO: NUTRICIONISTA PARA PROGRAMA FRESAN (M/F) - PERFIL PROFISSIONAL - País Angola Referência da posição FRESAN_Nutricionista Duração da Missão 45 meses Descrição do Projeto O Programa
Leia maisAPRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DEFINITIVOS DO CENSO 2007
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DEFINITIVOS DO CENSO 2007 18 de Novembro, 2009: Dia Africano de Estatística INTRODUÇÃO Nesta apresentação vamos abordar 15 tópicos do Censo 2007 relacionados com: Tamanho e
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Curitiba, PR 08/07/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 437,42 km² IDHM 2010 0,823 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 1751907
Leia maisPobreza e Percepções sobre o Progresso no Bem-Estar nas Comunidades Rurais em Moçambique (2008/9-2014/15)
Pobreza e Percepções sobre o Progresso no Bem-Estar nas Comunidades Rurais em Moçambique (2008/9-2014/15) Constantino Marrengula Fausto Mafambissa Finório Castigo José Cardoso Conferência Uni-wider 2018
Leia maisEconomia Não Registada: conceitos, causas, dimensão, implicações e o caso português. ÓSCAR AFONSO
Economia Não Registada: conceitos, causas, dimensão, implicações e o caso português ÓSCAR AFONSO (oafonso@fep.up.pt) Nota Prévia O Observatório de Economia e Gestão de Fraude (OBEGEF) constituiu-se no
Leia mais(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015
(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015 A II Reunião Fórum da Sociedade Civil da CPLP (FSC-CPLP) realizou-se nos dias 13 a 17 de julho de 2015, em
Leia maisSão João da Boa Vista: uma cidade de destaques
São João da Boa Vista: uma cidade de destaques Rankings, indicadores e dados sobre o município Setembro de 2016 Apresentação Este material é um compilado de rankings, indicadores e dados de instituições
Leia maisIndicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa
Publicação anual Outubro 2016 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços
Leia maisBolsa de Mercadorias e Desenvolvimento Económico. Gabinete de Desenvolvimento do Mercado (GDM)
1 Bolsa de Mercadorias e Desenvolvimento Económico Gabinete de Desenvolvimento do Mercado (GDM) 2 Conteúdo 3 Enquadramento A dependência elevada da economia Angolana do petróleo, deixa o país bastante
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE ANGOLA Centro de Estudos e Investigação Científica RELATÓRIO SOCIAL DE ANGOLA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE ANGOLA Centro de Estudos e Investigação Científica RELATÓRIO SOCIAL DE ANGOLA 2013 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE ANGOLA Centro de Estudos e Investigação Científica RELATÓRIO SOCIAL
Leia maisPorque o IDH de SP é o maior do Brasil
1 GABINETE DO VEREADOR FLORIANO PESARO DATA: 1/08/2013 5 DISCURSO Porque o IDH de SP é o maior do Brasil Sr. Presidente da Câmara Municipal, srs. Vereadores, telespectadores da TV Câmara, Boa Tarde. O
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE 40 ANOS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAUDE
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE 40 ANOS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAUDE Luanda, 06 Outubro de 2015 PLANO DE APRESENTAÇÃO Caracterização geográfica, demográfica e administrativa de Angola Evolução
Leia maisConferência sobre Educação e Desenvolvimento Huambo 6 de Junho Tomaz Ponce Dentinho Universidade dos Açores
Conferência sobre Educação e Desenvolvimento Huambo 6 de Junho 2019 Tomaz Ponce Dentinho Universidade dos Açores Apresentação 1. Introdução 2. Análise de dados temporais sobre educação 3. Análise de dados
Leia mais17 Objetivos para Transformar o Mundo: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro 14 de março de 2019
17 Objetivos para Transformar o Mundo: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Rio de Janeiro 14 de março de 2019 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL A humanidade tem a capacidade de tornar o desenvolvimento
Leia maisDesenvolvimento Rural Características da abordagem: - abordagem prática; - realizada a uma escala relativamente grande (1/25); - orientada para acção
Desenvolvimento Rural Características da abordagem: - abordagem prática; - realizada a uma escala relativamente grande (1/25); - orientada para acção concreta mas também para a análise; - uma abordagem
Leia maisO CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
O CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O termo desenvolvimento sustentável de há muito é a palavra chave quando alguém quer se referir ao crescimento ou desenvolvimento econômico. Por outro lado, o
Leia maisContas dos Sectores Institucionais
Contas dos Sectores Institucionais Ano de 2015 Próxima edição: Outubro de 2018 31de Outubro de 2017 Contacto (s): José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv Contas dos Sectores Institucionais As contas
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD CLC 7 Página Formador
CLC 7 GLOBALIZAÇÃO 2 De 6 GLOBALIZAÇAO PRINCIPAIS CARACTERISTICAS Se há algumas décadas atrás uma catástrofe ocorrida num outro canto do mundo em pouco nos afectaria, hoje em dia, é bem diferente. O fenómeno
Leia maisReflexões no âmbito do AIAF 2014 em Portugal
1 Conferência Internacional A Pequena Agricultura Familiar: Chayanov revisitado? Engº Pedro Teixeira Universidade Nova Lisboa, 27 de outubro Reflexões no âmbito do AIAF 2014 em Portugal 2 O AIAF em Portugal
Leia maisSeminário Nacional sobre a Avaliação do Programa do FIDA em Moçambique nos últimos 10 anos
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Seminário Nacional sobre a Avaliação do Programa do FIDA em Moçambique nos últimos 10 anos Discurso de Abertura de Sua Excelência o
Leia maisDESAFIOS E CONTRIBUIÇÃO DA CPLP PARA O CUMPRIMENTO DOS ODM s
DESAFIOS E CONTRIBUIÇÃO DA CPLP PARA O CUMPRIMENTO DOS ODM s Lisboa, 5 de Junho de 2008 Introdução A pobreza extrema em que vivem milhões de crianças, idosos, mulheres e homens na maior parte do mundo,
Leia maisExcelência Jorge Carlos de Almeida Fonseca, Presidente da República de Cabo-Verde e Presidente em Exercício dos PALOP,
Discurso pronunciado por Sua Excelência José Eduardo dos Santos, Presidente da República de Angola, por ocasião da Cimeira dos PALOP Luanda, 30 de Junho de 2014 Excelência Jorge Carlos de Almeida Fonseca,
Leia maisPORTUGAL. Cayambe - Equador 21 a 24 de Setembro. Orlandino Rosa
PORTUGAL Cayambe - Equador 21 a 24 de Setembro Orlandino Rosa Localização www.cm-vrsa.pt 2 Vila Real de Santo António http://www.cm-vrsa.pt www.cm-vrsa.pt 3 Vila Real de Santo António Área 60,9 km2 3 Freguesias
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR. Maio/ Secretaria de Desenvolvimento Social. do Estado de São Paulo
SEGURANÇA ALIMENTAR Secretaria de do Estado de São Paulo Maio/ 2017 Insegurança Alimentar hoje no mundo ONU e União Europeia em 2016 alertaram sobre o aumento de "insegurança alimentar grave no mundo:
Leia maisP L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL
P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: ECONOMIA CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Gestão ANO: 2.º ANO LETIVO: 2018-2019
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: ECONOMIA CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Gestão ANO: 2.º ANO LETIVO:
Leia maisBANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME. Ir buscar onde sobra para distribuir onde falta
BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME Ir buscar onde sobra para distribuir onde falta O direito à alimentação é um dos mais básicos direitos do Homem. A fome existe no nosso território, na nossa cidade, na nossa
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Bertioga, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 492,82 km² IDHM 2010 0,730 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 47645 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Descalvado, SP 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 756,84 km² IDHM 2010 0,760 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 31056 hab. Densidade
Leia maisOutras Atividades. 1. Retira da NET três mapas do território português (NUTS II) e ilustra-os segundo:
Outras Atividades 1. Retira da NET três mapas do território português (NUTS II) e ilustra-os segundo: 1.1. A esperança média de vida à nascença (elabora uma legenda que te permita distinguir três níveis
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Guarujá, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 143,71 km² IDHM 2010 0,751 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 290752 hab. Densidade
Leia maisCurso Livre em Estudos Islâmicos O Magrebe: sociedades e fatores de mudança. Instituto de Estudos Orientais 25 de Maio de 2011
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Curso Livre em Estudos Islâmicos O Magrebe: sociedades e fatores de mudança Instituto de Estudos Orientais 25 de Maio de 2011 1 Al Maghrib 2 O pequeno Magrebe Marrocos
Leia maisSessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso. 07 de Fevereiro de 2014
Sessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso 07 de Fevereiro de 2014 Plano Estratégico de Desenvolvimento Intermunicipal O Plano Estratégico de Desenvolvimento do Ave 2014-2020 (PEDI AVE) deve assumir-se
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 15.05.2002 COM(2002) 234 final 2002/0109 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 2223/96 do Conselho
Leia maisInquérito às Despesas das Famílias: Porquê? Como? Para quê?
Inquérito às Despesas das Famílias: Porquê? Como? Para quê? Eduarda Góis, Cristina Gonçalves, Esperança Figueiredo, Patrícia Pereira INE DES/CV Lisboa JOCLAD (10-04-2014) Inquérito às Despesas das Famílias:
Leia maisESTRATÉGIA DE ENERGIA
República de Moçambique ESTRATÉGIA DE ENERGIA Apresentado por Antonio Osvaldo Saide Director Nacional de Energias Novas e Renovaveis 15 de Abril de 2011 1 Situação Actual em Moçambique 1 INTRODUÇÃO Moçambique
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Mongaguá, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 144,21 km² IDHM 2010 0,754 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 46293 hab. Densidade
Leia mais