II Assembleia da Plataforma Internacional de Orçamento Participativo

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1 II Assembleia da Plataforma Internacional de Orçamento Participativo Orçamento Participativo A Experiência de Cabo Verde Dakar Senegal 10 de Fevereiro, de 2011

2 O Orçamento Participativo no Contexto Cabo-verdiano Em Cabo Verde o Projecto é Coordenado pelo Ministério da Descentralização, Habitação e Ordenamento do Território (MDHOT), através da Direcção-Geral da Descentralização e Administração Local. Em Maio de 2005, surgiram as primeiras etapas para a realização do OP em Cabo Verde. Este projecto visa disseminar o tema e a metodologia do OP a nível nacional e apoiar as autarquias interessadas na sua implementação. Foi implementada uma experiência -piloto do OP em quatro Câmaras Municipais (Santa Cruz e São Miguel Ilha de Santiago, Paul Ilha de Santo Antão e Mosteiros Ilha do Fogo).A câmara municipal do Paul foi tida como caso sucesso.

3 O Mapa das Ilhas de Cabo Verde

4 Os Quatros Municípios Pilotos

5 O Objectivo do Orçamento Participativo em Cabo Verde Objectivos: Formar os diferentes actores locais para a concepção, gestão, monitorização e avaliação dos processos de OP que venham a ser criados; Fomentar uma nova forma de governação local; Desenvolver a cultura democrática e a participação por parte da população cabo-verdiana; Credibilizar a acção política e desenvolver processos educativos e formativos para a cidadania; Promover a partilha de experiências e as relações em rede entre as autarquias promotoras do OP.

6 As Principais Actividades Realizadas Criação de uma estrutura central de coordenação do Orçamento Participativo; Realização de seminários e formações, com o apoio de um expert internacional e nacional dirigido aos presidentes, vereadores e secretários de todos os Municípios de Cabo Verde bem como os representantes da Sociedade Civil;

7 As Principais Actividades Realizadas Criação do Logotipo e do slogon dos quatros Municípios Pilotos

8 As Principais Actividades Realizadas Criação do ciclo do OP dos quatros Municípios Pilotos;

9 As Principais Actividades Realizadas Reforço das capacidades técnicas e institucionais dos meios locais da aplicação do orçamento participativo nos quatros municípios Pilotos; Assinatura de um protocolo de acordo de parceria entre a DGDAL e um ONG portuguesa - Associação In Loco; Acordo de parceria com a Associação Cabo-verdiana ADAD Associação para a Defesa do Ambiente a Desenvolvimento;

10 As Principais Actividades Realizadas

11 As Principais Actividades Realizadas Elaboração de um plano de divulgação do OP através dos meios de comunicação social de Cabo Verde; Criação o sítio

12 Diagnóstico dos Principais Constrangimentos Durante a implementação do OP-CV, houve algumas pausas, que se deveu ao facto de: Instabilidade do pessoal Técnico da DGDAL e das Câmaras Municipais; Falta de recursos financeiros para formação do núcleo de coordenação; Fraca Participação das entidades decisores nas acções de sensibilização (Autarcas).

13 Resultados Apurados Após cinco anos do início do processo de implementação do OP em Cabo Verde somente dois Municípios iniciaram o processo. Em Santa Cruz o processo ainda não foi iniciado. Em São Miguel o processo não chegou a ser implementado. Um estádio Municipal e Duas estradas no valor de aproximadamente ,00 ECV são dados referentes a obras realizadas no quadro do OP em Mosteiros A Câmara Municipal do Paúl está prestes a colher os primeiros frutos a esse nível. São ao todo 8 casas que estão sendo construídas e que vão beneficiar oito famílias carenciadas que integram um agregado familiar médio de 20 famílias.

14 Parceiros do Projecto OP-CV Escritório dos Fundos e Programas da Nações Unidas em Cabo Verde; Associação In Loco(ONG Portuguesa); ADAD Associação para a Defesa do Ambiente e Desenvolvimento; Programa da Luta contra a pobreza; Associação Ami-Figueiral.

15 Merci Beaucoup!

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