TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM LEITO MÓVEL DE XISTO C. C. MORATORI 1*, A. C. L. LISBÔA 1 RESUMO
|
|
- Cármen Cipriano Silveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RANSFERÊNCIA DE CALOR EM LEIO MÓVEL DE XISO C. C. MORAORI 1*, A. C. L. LISBÔA 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Enenharia uímica * ccmoratori@yahoo.com.br RESUMO O isto é uma rocha compacta de oriem sedimentar, formada por componentes orânicos compleos distribuídos numa matriz mineral. A matéria orânica, chamada queroênio, é liberada sob aquecimento em temperaturas acima de 350 o C em retortas. O óleo obtido quando refinado produz destilados com as mesmas características encontradas nos de petróleo, sendo considerado uma fonte de eneria alternativa. Para o projeto dos reatores de leito móvel para pirólise é necessário o conhecimento de várias etapas, inclusive sobre a transferência de calor entre as partículas de isto e a corrente asosa. Estas trocas podem ser avaliadas por modelos matemáticos solucionados por métodos numéricos. Neste trabalho foram construídos modelos que descrevem os perfis de temperatura no processo em que as partículas de isto apresentam radiente de temperatura em seu interior devido ao seu tamanho. As simulações foram realizadas por proramas em linuaem FORRAN. 1 INRODUÇÃO Pela facilidade de seu uso e pela capacidade de atender às necessidades de seus usuários, o petróleo tornou-se responsável por mais de 40% da eneria consumida no mundo (IEA, 2009). Como o suprimento de petróleo é incerto e esotável, o Brasil iniciou estudos para o aproveitamento de isto por ser detentor da seunda maior reserva mundial deste mineral. A eploração se desenvolveu na reião de São Mateus do Sul (PR), onde há uma jazida, pertencente à Formação Irati parte interante da coluna de sedimentos paleozóicos de idade Permiana que apresentava condições favoráveis (ONEL et al., 2004). A eploração dessa reserva vem sendo eecutada pela SIX (Unidade de Neócios da Industrialização do Xisto), que é uma unidade da Petrobras criada em 1954 para desenvolver estudos sobre o aproveitamento de isto. Essa unidade possui capacidade instalada de 7 mil toneladas de isto por dia (PEROBRAS, 2014). Para tanto foi desenvolvido a partir de 1958, pelos técnicos da Petrobras, um processo de transformação de isto que recebeu o nome de Petrosi, que emprea um reator em leito móvel. São importantes estudos sobre as etapas da pirólise, tais como: cinética de desvolatilização determinação da eneria de ativação e constante da taa de reação e investiações dos fenômenos de transferência de calor e massa. ais conhecimentos constituem aspectos fundamentais quando se deseja aumentar a eficiência de processos de pirólise ou projetar novos reatores para a retortaem (ALMEIDA, 2005). 2 PROCESSO PEROSIX O isto, depois de minerado a "céu aberto", vai para um britador no qual as partículas são reduzidas a um tamanho entre 0,006 m a 0,07 m. Essas partículas são
2 peneiradas e aquelas fora da especificação ou retornam ao britador (rossas), ou retornam à mina (finas). As demais são distribuídas no topo do reator, de onde se movem lentamente por ravidade, em um leito compactado, para a parte inferior da retorta. O calor para a pirólise é fornecido por uma corrente asosa de elevada temperatura que entra na zona de pirólise e se mistura com uma seunda corrente, injetada na base da retorta, para recuperar o calor do isto já retortado. Esta corrente asosa é constituída por aproimadamente 85% de vapor d áua. Na retorta há quatro zonas distintas por onde escoam as partículas de isto. Essas zonas e o processo completo podem ser visualizados na Fiura 1. No reator, as partículas de isto são aquecidas da temperatura ambiente até aproimadamente 773 K. O material orânico presente no isto (queroênio) é pirolisado e volatilizado. Fiura 1 - Esquema do processo Petrosi Fonte: Lisbôa (1997) Os vapores ascendentes, provenientes da zona de pirólise, se condensam loo abaio do topo da retorta ao entrar em contato com o isto frio, formando uma neblina de óleo que é arrastada pelo ás. A mistura de fluidos, composta por ases, vapor d'áua e neblina de óleo, deia a retorta e atravessa um conjunto de operações unitárias projetadas para as devidas coletas de pó e óleo, utilizando ciclones e precipitadores eletrostáticos. Após retortado, o isto é descarreado em um coletor, misturado com áua, resfriado, e transportado para a mina. 3 BALANÇO DE ENERGIA O reator de pirólise em estudo possui 34 m de altura e diâmetro de 11 m, porém a reião de estudo se restrine a 3 m de altura compreendendo a zona de secaem, de aquecimento e de pirólise. Na modelaem utilizou-se a condutividade térmica de isto iual a 3,84 J s -1 m -1 K -1, seundo Schön (1996). O autor afirma que este valor pode variar dependendo das condições eolóicas do local da rocha. Já o coeficiente de transferência de calor foi calculado pela Equação de Levenspiel (1998), Equação 1, adequada para leito fio, considerando as propriedades do vapor d áua para o ás. Os valores do coeficiente são função da dimensão da partícula. 1 1 k 2 3 h 2 1,8 Re p Pr d (1) p Os balanços de eneria eraram equações diferenciais ordinárias, que foram resolvidas pelo método de Rune-Kutta Fehlber. Para a solução das equações diferenciais parciais, utilizou-se o Método Numérico das Linhas de Schiesser (1991, 1994) baseado em diferenças finitas. Para a busca de raízes de funções, decidiu-se pelo uso de um método intervalar ( bracketin method ). Vários balanços térmicos foram feitos e estão apresentados a seuir. 3.1 Balanço térmico lobal O balanço lobal de troca térmica numa retorta requer as vazões e temperaturas de entrada e saída do isto e do ás. A disposição das correntes está apresentada na Fiura 2.
3 Fiura 2 - Representação do leito de pirólise com as variáveis envolvidas no balanço de eneria Fiura 3 - Posicionamento do sistema de coordenadas cartesianas na partícula cúbica de isto (LISBÔA, 1997) Para o isto adotou-se uma vazão mássica de 65 t/h, calor específico de 1184 J k -1 C -1 e temperatura de entrada no topo da retorta de 25 o C. Para o ás, a vazão mássica corresponde a 80% da vazão mássica do isto, o calor específico é do vapor d áua, iual a 2050 J k -1 K -1 e a temperatura da entrada 550 o C na base da retorta. Como o sistema é adiabático, a quantidade de calor cedida pelo ás é iual àquela recebida pelas partículas de isto (Equações 2 e 3). As equações possibilitaram validar os modelos construídos. W C ( ) (2) p, s e W C ( ) (3) p, s e 3.2 Balanço térmico na partícula Neste modelo matemático foram descritos o radiente de temperatura no interior das partículas de isto durante a pirólise na retorta, submetidas a uma corrente asosa com temperatura fia. A oriem do sistema de coordenadas cartesiano (0,0,0) foi colocada no centro da partícula, como mostra a Fiura 3. Fonte: Melo (2012) Supondo valores constantes para as propriedades físicas da partícula de isto, o balanço de eneria pode ser descrito pela equação diferencial parcial (EDP) apresentada na Equação 4. Esta equação considera a variação da temperatura em função do tempo dependente das características do material (representadas pela difusividade térmica do isto) e que o radiente de temperatura está presente em todas as direções da partícula (representado pelo operador Laplaciano estendido a todas as coordenadas do espaço cartesiano). (4) t y z As condições de contorno das partículas na direção são mostradas nas Equações 5 e 6. Similares condições eistem para as direções y e z. A condição inicial é apresentada na Equação k h L 2 (5) p sup (6) t 0 0 (7) A solução numérica das EDPs foi obtida por discretização das dimensões espaciais, erando um conjunto de equações diferenciais ordinárias uma para cada ponto de uma
4 emperatura do ás e isto (ºC) emperatura do isto (ºC) XXXVII ENEMP malha estabelecida na partícula que é então resolvido. A Fiura 4 apresenta resultados do modelo para uma temperatura de ás constante de 400 ºC, considerando partículas paralelepipédicas de dimensões 14cm7cm4cm (P1), 12cm6cm3cm (P2) e 9cm5cm3cm (P3). Fiura 4 - emperatura no centro e vértice de partículas paralelepipédicas epostas ao ás a 400 o C emperatura do isto (ºC) X empo (s) empo (s) Centro - P1 Centro - P2 Centro - P3 Vértice - P1 Vértice - P2 Vértice - P3 Como pode ser verificado na Fiura 4, as diferenças de temperatura entre o vértice e o centro das partículas paralelepipédicas tornam-se mais acentuadas para partículas com maior dimensão e são mais proeminentes no início do processo. 3.3 Balanço térmico na retorta emperatura homoênea nas partículas Este modelo matemático considera a troca térmica entre a corrente asosa e as partículas, e que não há radiente de temperatura no interior das partículas de isto. A corrente asosa está numa temperatura variável com calor específico constante c e a partícula está numa temperatura que varia ao lono do eio vertical da retorta. Os balanços de eneria do isto e do ás na retorta ao lono de um comprimento dz são dados pelas Equações 8 e 9. As condições de contorno são dadas pela Equação 10. z z h a At W c c h a At W c sup sup (8) (9) z 0 e s (10) Esses balanços de eneria são adequados para os casos de umidade de isto baia e pequena perda de material pela pirólise (teor de óleo baio). Caso contrário, são válidos apenas para a reião de aquecimento em que não há alterações nas vazões de isto e ás. A interação começa pelo topo da retorta, local em que a temperatura do ás de saída ( s ) é desconhecida, apesar de ser uma condição de contorno (Equação 10). Portanto, a solução requer que essa temperatura seja proposta e variada até que, pela interação até a base da retorta, a correta temperatura do ás na entrada (550 ºC) seja atinida. Os perfis de temperatura do ás e do isto são mostrados na Fiura 5. Resultados semelhantes foram obtidos por Melo e Lisbôa (2012). Fiura 5 - Perfil de temperatura do ás e do isto (partículas paralelepipédicas sem radiente térmico) na retorta emperatura do ás e isto (ºC) X Altura da Retorta (m) 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 Altura da Retorta (m) Xisto - P1 Xisto - P2 Xisto - P3 Gás - P1 Gás - P2 Gás - P3 Como pode ser visto na Fiura 5, a temperatura da saída das partículas de isto é maior para a menor dimensão da partícula. A
5 emperatura do ás e isto (ºC) XXXVII ENEMP temperatura do ás na saída é tanto maior quanto maior a dimensão da partícula. Uma partícula maior necessita de maior eneria para se aquecer totalmente. 3.4 Balanço térmico na retorta emperatura heteroênea nas partículas Neste modelo matemático considerouse radiente de temperatura nas partículas de isto. A corrente asosa está numa temperatura variável, considerou-se calor específico constante c, e a superfície da partícula está numa temperatura sup que varia ao lono do eio vertical da retorta. As temperaturas em cada ponto interno das partículas de isto são dadas pela Equação 11, enquanto que a Equação 12 fornece o perfil de temperatura no ás. As condições iniciais estão presentes na Equação 13. t y z (11) h a At sup t W c (12) 0 s (13) Os perfis obtidos das temperaturas médias superficiais do isto e do ás ao lono do tempo de residência de 90 minutos na retorta estão apresentados na Fiura 6. Fiura 6 - Perfil de temperatura do ás e do isto (partículas paralelepipédicas com radiente térmico) na retorta emperatura do ás e isto (ºC) X empo (s) Analisando a Fiura 6, verifica-se que a temperatura na saída das partículas de isto é maior para a partícula de menor dimensão, enquanto que a temperatura do ás na saída é maior quando a dimensão da partícula é maior. Resultado análoo ao obtido para partículas de isto com temperatura homoênea em seu interior. Partículas menores conseuem se aquecer mais facilmente apresentando temperaturas maiores e, consequentemente, o ás cede maior eneria. 4 CONCLUSÕES Os proramas rediidos em linuaem FORRAN permitiram a obtenção de perfis de temperatura das partículas de isto e do ás ao lono da retorta de pirólise do processo Petrosi. Os valores obtidos se aproimam daqueles do módulo industrial eistente, capacitando o modelo como ferramenta para projetos e estudos da pirólise. Os dados industriais não são apresentados devido a um acordo de siilo. Valores de vazão e temperaturas foram baseados no processo industrial. O modelo, bem como a pirólise, é função de parâmetros, tais como: capacidade calorífica, massa específica e condutividade térmica do isto e do ás, bem como de parâmetros do leito, tais como porosidade. Para a malha tridimensional da partícula paralelepipédica se confirma a hipótese de que o núcleo aumenta sua temperatura mais lentamente do que a face eterna. Conseqüentemente, as temperaturas obtidas no vértice são as maiores da partícula. Além disso, nota-se que as variações da temperatura entre vértice e núcleo se reduzem com a diminuição das dimensões. 5 NOMENCLAURA empo (s) Xisto - P1 Xisto - P2 Xisto - P3 Gás - P1 Gás - P2 Gás - P3 a Razão: área part. e volume leito [m -1 ] Difusividade térmica [m 2 s -1 ]
6 A p, t Área total da superf. das part. [m 2 ] c Calor específico do ás [J k -1 K -1 ] c Calor específico do isto [J k -1 K -1 ] h Coef. de transferência de calor [J s -1 m -2 K -1 ] k Condutividade térmica [J s -1 m -1 K -1 ] Calor do ás [J] Calor do isto [J] t empo [s] emperatura do ás [K] emp. do ás na entrada [K] e s emperatura do ás na saída [K] sup emp. da superfície da partícula [K] e emperatura do isto na entrada [K] s emperatura do isto na saída [K] Velocidade do ás [m s -1 ] W Vazão mássica do ás [k s -1 ] We Vazão mássica do ás na entrada [k s -1 ] Ws Vazão mássica do ás na saída [k s -1 ] W Vazão mássica do isto [k s -1 ] We Vazão mássica do isto na entrada [k s -1 ] W s Vazão mássica do isto na saída [k s -1 ] emperatura do ás na saída [K] s 6 REFERÊNCIAS ALMEIDA, A. R. F. Investiação do mecanismo de desvolatilização de partículas de isto. Dissertação (Mestrado em Enenharia uímica) Universidade Estadual de Campinas, IEA (International Enery Aency). owards a more enery efficient future: applyin indicators to enhance enery policy. OECD, p. 9, Paris, França, LEVENSPIEL, O. Chemical Reaction Enineerin. New York: John Wiley & Sons. 3ª ed. p LISBÔA, A. C. L. Investiations on oil shale particle reactions. ese (Doutorado em Enenharia uímica) - he Faculty of Graduate Studies Chemical and Bio-Resource Enineerin, University of British Columbia: Vancouver, Canadá, MELO, L. P.; LISBÔA, A. C. L. Modelaem matemática do processo de pirólise de partículas de isto em um reator industrial. XIX Conresso Brasileiro de Enenharia uímica, Búzios, Brasil, MORAORI, C. C.; LISBÔA, A. C. L. ransferência de calor na zona de aquecimento de um leito móvel de isto. Dissertação (Mestrado em Enenharia uímica) Universidade Estadual de Campinas, PEROBRAS. Refinaria SIX Industrialização de Xisto. Disponível em: < Acesso em: Fev SCHIESSER, W. E. he Numerical Method of Lines. Academic Press SCHIESSER, W. E. Computational Mathematics in Enineerin and Applied Science: ODEs, DAEs and PDEs. CRC Press, Boca Ranton SCHÖN, J.H. Physical Properties of Rocks: Fundamentals and principles of petrophisics. Ed. Peramon. Cap. 8. p ONEL, G.; AFFAREL, S. R.; NOGUEIRA, J. O. C. Processamento do isto. Universidade Federal de Santa Maria: Departamento de Enenharia uímica, Centro de ecnoloia, Disponível em: <
7 mical_en_files/process_isto.htm>. Acesso em: Fev XXXVII ENEMP
TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM LEITO MÓVEL DE XISTO
TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM LEITO MÓVEL DE XISTO C. C. MORATORI 1 e A. C. L. LISBÔA 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Enenharia Química E-mail para contato: ccmoratori@yahoo.com.br RESUMO
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR EM LEITO MÓVEL DE XISTO
IX Conresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Nera SP - Brasil TRANSFERÊNCIA DE CAOR EM EITO MÓVE DE XISTO RESUMO O isto é uma rocha compacta de oriem sedimentar
Leia maisANÁLISE DE SENSIBILIDADE PARAMÉTRICA EM UM PROCESSO DE PIRÓLISE DE XISTO
ANÁLISE DE SENSIBILIDADE PARAMÉTRICA EM UM PROCESSO DE PIRÓLISE DE XISTO C. C. MORATORI 1 e A. C. L. LISBÔA 2 1,2 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química, Departamento de Engenharia
Leia maisMáquinas Térmicas. Transferência de Calor na Caldeira
Máquinas érmicas ransferência de Calor na Caldeira Dimensionamento térmico Objetivo: minimizar investimentos em material e buscar o aproveitamento racional da eneria. Abordaem: combinação de fundamentos
Leia maisMáquinas Térmicas. Transferência de Calor na Caldeira
Máquinas Térmicas Transferência de Calor na Caldeira Dimensionamento térmico Objetivo: minimizar investimentos em material e buscar o aproveitamento racional da eneria. Abordaem: combinação de fundamentos
Leia mais3 Modelagem Física e Matemática
3 Modelagem Física e Matemática omo mencionado no capítulo introdução, o objetivo do presente trabalho consiste em identificar a importância dos mecanismos de absorção química para previsão da absorção
Leia mais11S.1 Método da Média Log das Diferenças de Temperatura para Trocadores de Calor com Múltiplos Passes e com Escoamento Cruzado
Capítulo 11 Material Suplementar 11S.1 Método da Média Log das Diferenças de Temperatura para Trocadores de Calor com Múltiplos Passes e com Escoamento Cruzado Embora as condições de escoamento em trocadores
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Trocadores de Calor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz
Leia maisAPLICAÇÃO DO SIMULADOR EMSO EM UM PROBLEMA ESPECÍFICO DE CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES
APLICAÇÃO DO SIMULADOR EMSO EM UM PROBLEMA ESPECÍFICO DE CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES T. A. F. ROCHA 1, W. U. LEITE 1, B. L. VERÁS 1 e W. R. O. PIMENTEL 1 1 Universidade Federal de Alagoas, Centro de
Leia maisClassificação de Trocadores de Calor
Trocadores de Calor Trocadores de Calor Equipamento usados para implementar a troca de calor entre dois ou mais fluidos sujeitos a diferentes temperaturas são denominados trocadores de calor Classificação
Leia maisEM-524 : aula 13. Capítulo 06 Escoamento Externo Efeitos Viscosos e Térmicos
EM-54 : aula Capítulo 06 Escoamento Eterno Efeitos Viscosos e érmicos 6.6 Coeficiente de ransferência de Calor por Convecção; 6.7 ransferência de Calor por Convecção Forçada; 6.8 ransferência de Calor
Leia maisEN 2411 Aula 13 Trocadores de calor Método MLDT
Universidade Federal do ABC EN 24 Aula 3 Trocadores de calor Método MLDT Trocadores de calor São equipamentos utilizados para promover a transferência de calor entre dois fluidos que se encontram sob temperaturas
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO PROCESSO DE SECAGEM DO BAGAÇO DE CANA VIA CICLONE SECADOR: SIMULAÇÃO
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO PROCESSO DE SECAGEM DO BAGAÇO DE CANA VIA CICLONE SECADOR: SIMULAÇÃO SILVA J. O. 1, MIRANDA M. C. F. C. 2, MARCELINO T. O. A. C. 3, SILVA M. C. 4 e OLIVEIRA L. G. 5 1 Universidade
Leia maisFLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS
FLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS É A MELHOR E MAIS MODERNA TÉCNICA DA ENGENHARIA QUÍMICA PARA OBTER O CONTATO EFICIENTE ENTRE SÓLIDOS E FLUIDOS, ASSIM COMO TRANSPORTÁ-LOS ENTRE VASOS, TUBULAÇÕES, ETC. O CONTATO
Leia maisANÁLISE DO PROCESSO DA PIRÓLISE DE XISTO UTILIZANDO TERMOGRAVIMETRIA
ANÁLIS DO PROCSSO DA PIRÓLIS D XISO UILIZANDO RMOGRAVIMRIA RSUMO Amostras de xisto de São Mateus do Sul, Paraná, fornecidas pela Unidade de Negócios da Industrialização do Xisto (SIX), da Petrobras, foram
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS EDOs de primeira ordem Problema de Valor Inicial (PVI) dy dx = f x, y y x 0 = y 0 Método de passo simples valor novo = valor antigo + inclinação passo Método de Euler y
Leia maisTabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG
5 Resultados Neste capítulo, são apresentados sob forma de tabelas os dados operacionais e as propriedades físico-químicas utilizados no processo de absorção CO 2 -MEA. Em seguida são apresentados a comparação
Leia maisFundamentos de Transferência de Calor e Massa
Fundamentos de Transferência de Calor e Massa Prof. Marcelo Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais IFSULDEMINAS - Câmpus Inconfidentes marcelo.reis@ifsuldeminas.edu.br
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM REATOR DE CRAQUEAMENTO DE 1,2-DICLOROETANO.
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM REATOR DE CRAQUEAMENTO DE 1,2-DICLOROETANO. T. C. L. de OLIVEIRA 1, J. J. N. ALVES 1 e A. T. P. NETO 2 1 Universidade Federal de Campina Grande, Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisESTE Aula 2- Introdução à convecção. As equações de camada limite
Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula - Introdução à convecção. As equações de camada limite EN 41: Aula As equações de camada limite Análise das equações que descrevem o escoamento em camada limite:
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DO ESCOAMENTO EM CICLONE DE SEPARAÇÃO GÁSSÓLIDO EMPREGANDO FERRAMENTAS GRATUITAS
ESTUDO NUMÉRICO DO ESCOAMENTO EM CICLONE DE SEPARAÇÃO GÁSSÓLIDO EMPREGANDO FERRAMENTAS GRATUITAS Gabriel Baioni e SILVA ¹; João Lameu SILVA JUNIOR²; Rejane Barbosa SANTOS³ RESUMO Simulações numéricas do
Leia maisEfeito das propriedades variáveis com o tempo em uma barra de um reator nuclear
Efeito das propriedades variáveis com o tempo em uma barra de um reator nuclear João Gilberto Furlan Rocha Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA/CTA 12228-900 São José dos Campos, São Paulo, Brasil
Leia maisOTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS DE COMBUSTÃO DE CALDEIRAS A GÁS
OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS DE COMBUSTÃO DE CALDEIRAS A GÁS Aluno: William Schindhelm Georg Orientador: Marcos Sebastião de Paula Gomes Introdução O modelo de caldeira a gás inicialmente utilizado foi o mesmo
Leia maisTÍTULO: INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE ALIMENTAÇÃO NO AQUECIMENTO DE ÁGUA EM TANQUE COM IMPULSOR MECÂNICO E SERPENTINA HELICOIDAL.
TÍTULO: INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE ALIMENTAÇÃO NO AQUECIMENTO DE ÁGUA EM TANQUE COM IMPULSOR MECÂNICO E SERPENTINA HELICOIDAL. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisLista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2
Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas
Leia maisApêndice E Alguns outros conceitos interessantes: temperatura adiabática da chama; velocidade de chama; estabilização de chamas; a zona luminosa;
Apêndice E Alguns outros conceitos interessantes: temperatura adiabática da chama; velocidade de chama; estabilização de chamas; a zona luminosa; teoria de Mallard e Lê Chatelier para a velocidade de chama.
Leia maisESTUDO DA INJEÇÃO DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS SEMELHANTE AO DO NORDESTE BRASILEIRO
ESTUDO DA INJEÇÃO DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS SEMELHANTE AO DO NORDESTE BRASILEIRO D. A. R. Silva 1 e J. L. M. Barillas 2 12 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro
Leia maisXIII-Campani-Brasil-001 DETERMINAÇÃO DO PODER CALORÍFICO DO BIOGÁS GERADO EM ATERROS SANITÁRIOS
6,7 y 8 de mayo de 009 XIII-Campani-Brasil-001 DETERMINAÇÃO DO PODER CALORÍFICO DO BIOGÁS GERADO EM ATERROS SANITÁRIOS Darci Barnech Campani Enenheiro Arônomo, Professor do Departamento de Enenharia Mecânica
Leia maisOperações Unitárias Parte II
Operações Unitárias Parte II Apresentação Aula anterior: - Grandezas físicas; - Balanço de massa; - Balanço de energia; - Conversão; - Reciclo; - Rendimento; - Fração convertida; - Umidade relativa; -
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA CONVECÇÃO FORÇADA E USO DE ALETAS PARA TROCA DE CALOR CONVECTIVA
ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA CONVECÇÃO FORÇADA E USO DE ALETAS PARA TROCA DE CALOR CONVECTIVA Luciano Wotikoski Sartori (luciano16sartori@hotmail.com). Aluno de graduação do curso Engenharia Mecânica.
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM CONDENSADOR A AR
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM CONDENSADOR A AR R. S. MELLO e A. L. H. COSTA Universidade do Estado do Rio de Janeiro E-mail para contato: rsmello@outlook.com RESUMO A crescente necessidade da indústria química
Leia maisMEC204 Dinâmica de Fluidos Computacional. Prof. Juan Avila
MEC204 Dinâmica de Fluidos Computacional Prof. Juan Avila http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila Bibliografia Versteeg, H.K. and Malalasekera, An Introduction to Computacional Fluid Dynamics: The Finite
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE E ÁREA DE TROCA TÉRMICA DE UM TROCADOR DE CALOR CONTRA- CORRENTE
OTIMIZAÇÃO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE E ÁREA DE TROCA TÉRMICA DE UM TROCADOR DE CALOR CONTRA- CORRENTE Mário Gomes da Silva Júnior (1); Camila Barata Cavalcanti (2); Josiele Souza Batista Santos (3);
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria
e Estrutura da Matéria A 1ª Lei da Parte 2 J. Seixas 1ª Lei da Processos não Imaginemos um processo que leva do estado 1 ao estado 2 através do caminho C. Nesse caso 0 C 2 1ª Lei da Processos não Imaginemos
Leia maisDesenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos
Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos G.B. SANCHEZ 1, H. S. SANTANA 1, D.S. TORTOLA 1 e O. P. TARANTO 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Condução em Superfícies Estendidas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisCapítulo 3. Modelo de Água Rasa. u t + (3) fu t
Capítulo 3 Modelo de Áua Rasa As equações de áua rasa descrevem o movimento hidrostático de um fluído incompressível com superfície superior livre. O modelo de áua rasa é constituído pelas equações de
Leia mais4 ESTUDOS PRELIMINARES
79 4 ESTUDOS PRELIMINARES A metodologia da dinâmica dos fluidos computacionais foi aplicada para alguns casos simples de forma a verificar a adequação do software ANSYS CFX na resolução dos problemas descritos
Leia maisTransferência de Calor em Geradores de Vapor
ransferência de Calor em Geradores de Vapor Considerações gerais O dimensionamento térmico das paredes d água e dos feixes de tubos deve: Minimizar investimentos em material Otimizar o aproveitamento da
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015 Professor do Magistério do
Leia maisCapitulo 4 Validação Experimental do Modelo Matemático do Trocador de Calor
Capitulo 4 Validação Experimental do Modelo Matemático do Trocador de Calor Esse capítulo apresenta uma das contribuições importantes do presente trabalho. NOVAZZI (2006) em sua tese de doutorado desenvolveu
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DA SEPARAÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO EM PENEIRAS VIBRATÓRIAS
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA SEPARAÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO EM PENEIRAS VIBRATÓRIAS M. D. MARQUES 1 e V. V. MURATA 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Química e-mail para contato:
Leia maisAvaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã
Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica
Universidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica SIMULAÇÃO DE CICLO TÉRMICO COM DUAS CALDEIRAS EM PARALELO: COMBUSTÃO EM GRELHA E EM LEITO FLUIDIZADO Herson
Leia maisESTUDO DA COMBUSTÃO IN-SITU EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO
ESTUDO DA COMBUSTÃO IN-SITU EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO M.L. ROCHA 1,E. A. ARAÚJO 1, J. L. M. BARILLAS 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Graduação em Engenharia
Leia maisAula 21 Convecção Natural
Aula 1 Convecção Natural UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Considerações Gerais A convecção natural tem lugar quando há movimento de
Leia maisColeta de dados de campo. Tratamento de dados de campo e Determinação de parâmetros. Geração de sistemas de fraturas
1 Introdução Os problemas de engenharia e geologia relacionados ao fluxo de fluidos e transporte de soluto, muitas vezes envolvem os meios porosos e os meios rochosos, que em sua maioria apresentam-se
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REATORES DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO POR QUIMIOSORÇÃO
COMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REATORES DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO POR QUIMIOSORÇÃO Gelon Freitas Leite 1, M.Sc. Carlos Javier Noriega Sanchez 2, Maurício Darabas Ronçani
Leia maisAPLICAÇÃO DE MODELOS MODEL-FREE E MODEL-FITTING NA CINÉTICA DA PIRÓLISE DE XISTO
XXXVII NMP APLICAÇÃO D MODLOS MODL-FR MODL-FITTING NA CINÉTICA DA PIRÓLIS D XISTO J. P. FOLTIN 1*, A. C. L. LISBOA 1 1 Universidade stadual de Campinas, Faculdade de ngenharia Química * e-mail: juliana.p.foltin@gmail.com
Leia maisESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR
ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com
Leia maisPROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR
PROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR A. C. S. R. DIAS, B. R. BOTINHA, J. R. COSTA, C. S. O. TENIS e J. C. S. DUTRA LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais,
Leia maisCondução multidirecional: a equação de difusão de calor
Condução multidirecional: a equação de difusão de calor Problema motivador 01: Para a alteração de propriedades de ligas metálicas, metais nobres podem ser adicionados na forma de pellets (pequenas esferas)
Leia mais3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA
3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA CONVECÇÃO FORÇADA NO INTERIOR DE TUBOS Cálculo do coeficiente de transferência de calor e fator de atrito Representa a maior resistência térmica, principalmente se for um gás
Leia maisCapítulo 5 Validação Numérica. 5 Validação Numérica
Capítulo 5 Validação Numérica 5 Validação Numérica Neste capítulo são mostradas as comparações das respostas numéricas e analíticas para várias condições de contorno, com o objetivo de validar numericamente
Leia maisOperações Unitárias II Lista de Exercícios 1 Profa. Dra. Milena Martelli Tosi
1. Vapor d água condensado sobre a superfície externa de um tubo circular de parede fina, com diâmetro interno igual a 50 mm e comprimento igual a 6 m, mantém uma temperatura na superfície externa uniforme
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Interno - Parte 2 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisUtilizado quando se necessita rejeitar calor a baixas temperaturas. O uso do AR como meio de resfriamento tem as seguintes vantagens:
TROCADORES DE CALOR ALETADOS E/OU COMPACTOS Utilizado quando se necessita rejeitar calor a baixas temperaturas. Pode-se utilizar como meios de resfriamento: ÁGUA ou AR O uso do AR como meio de resfriamento
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREFÁCIO... 15
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 13 PREFÁCIO... 15 1 INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES GERAIS... 19 1.1 Aplicações da Simulação Dinâmica... 20 1.2 Tipos de Modelos para Sistemas Dinâmicos... 21 1.3 Modelos Matemáticos...
Leia mais2 Exploração e Produção de Petróleo
2 Exploração e Produção de Petróleo 2.1 Engenharia de Reservatórios Segundo [5], a Engenharia de Reservatórios é um ramo da atividade petrolífera responsável por apresentar soluções eficientes para a retirada
Leia maisOTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS PARA AUMENTAR A RENTABILIDADE DE PROJETOS DE INJEÇÃO DE ÁGUA APÓS O VAPOR EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEO PESADO
OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS PARA AUMENTAR A RENTABILIDADE DE PROJETOS DE INJEÇÃO DE ÁGUA APÓS O VAPOR EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEO PESADO M. A. F. RODRIGUES 1, E. R. V. P. GALVÃO 1 1 Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. EQE 598- Laboratório de Engenharia Química. Prática: 60h
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE QUÍMICA Código Disciplina/Nome: Tipo: Disciplina Obrigatória EQE 598- Laboratório de Engenharia Química Carga Horária Teórica :h Prática: 60h Cursos : Engenharia
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2
ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1
Leia maisAVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO
AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO T. M. DELMIRO 1, I. P. MACHADO 1, M. F. D. de MEDEIROS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Leia mais3 Introdução à Transferência de Massa. 7a. Aula
3 Introdução à Transferência de Massa 7a. Aula Transporte Molecular Transporte de Energia (condução) Transporte de Massa (difusão) Exemplo: vidro de perfume aberto numa sala com ar parado Transporte Molecular
Leia maisIntrodução aos Métodos Numéricos
Métodos Numéricos para Mecânica dos Fluidos Introdução aos Métodos Numéricos Introdução aos Métodos Numéricos Bibliografia: J. H. Ferziger and M. Peric, 'Computational Methods for Fluid Dynamics', Springer
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO
MOTORES TÉRMICOS AULA 13-17 MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO PROF.: KAIO DUTRA Nas reações de combustão, a rápida oxidação dos elementos combustíveis do combustível resulta em uma liberação de energia à
Leia maisTÉCNICAS AVANÇADAS DE MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO
Universidade de Coimbra Faculdade de Ciência e Tecnologia Departamento de Engenharia Química TÉCNICAS AVANÇADAS DE MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO PROFESSOR NUNO DE OLIVEIRA MODELAGEM DE UM SEPARADOR POR MEMBRANA
Leia mais3 Metodologia para medição de vazão de gás em escoamento de gás úmido
3 Metodoloia para medição de vazão de ás em escoamento de ás úmido Conforme discutido no capítulo 2, não há um consenso sobre a definição de ás úmido na comunidade internacional. Neste trabalho, será considerado
Leia maisDispositivos com escoamento em regime permanente
Dispositivos com escoamento em regime permanente Bocais e difusores Os bocais e difusores normalmente são utilizados em motores a jato, foguetes, ônibus espaciais e até mesmo em mangueiras de jardim. Um
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE PIRÓLISE DE XISTO
STUDO DA CINÉTICA D PIRÓLIS D XISTO J. P. FOLTIN 1, A. C. L. LISBÔA 1 1 Universidade stadual de Campinas, Faculdade de ngenharia Química -mail para contato: juliana.p.foltin@gmail.com RSUMO studos recentes
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Ciclo de Refrigeração por Compressão de Vapor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia
Leia maisComparação de Desempenho entre o Método dos Elementos de Contorno com Integração Direta e o Método dos Elementos Finitos em problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vitória-ES, 2015. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Comparação de Desempenho entre o Método dos Elementos de Contorno
Leia maisCapítulo 8: Transferência de calor por condução
Capítulo 8: ransferência de calor por condução Condução de calor em regime transiente Condução de calor em regime transiente Até o momento só foi analisada a transferência de calor por condução em regime
Leia mais) (8.20) Equipamentos de Troca Térmica - 221
onde: v = &m = Cp = h lv = U = A = T = t = volume específico vazão em massa (Kg/h) calor específico calor latente de vaporização coeficiente global de troca térmica área de transmissão de calor temperatura
Leia maisModelagem e simulação da secagem de grãos de café
Modelagem e simulação da secagem de grãos de café T. B. FORTUNATO, C. H. A. ALVES, K. S. ALVES, W. B. da SILVA, J. C. S. DUTRA LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais, Controle e Estimação Universidade
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTADO INTEGADO EM ENG. INFOMÁTICA E COMPUTAÇÃO 016/017 EIC0010 FÍSICA I 1o ANO, o SEMESTE 16 de junho de 017 Nome: Duração horas. Prova com consulta de formulário e uso de computador. O formulário pode
Leia maisLista de Exercícios 1
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica 107484 Controle de Processos 1 o Semestre 2015 Lista de Exercícios 1 Para os exercícios abaixo considere (exceto se
Leia maisTubo Isolado para Injeção de Vapor. Luiz Alberto de Souza Carvalho Diretor Presidente
Tubo Isolado para Injeção de Vapor Luiz Alberto de Souza Carvalho Diretor Presidente Fundada em 1999, a Tecvix atua na fabricação e comercialização de produtos para o setor de Oil & Gas e na prestação
Leia maisModelo de Fluxo Subterrâneo
23 2 Modelo de Fluo Subterrâneo O capitulo segundo vai estudar primeiramente os parâmetros hidroeológicos de sistema aquífero. Seguidamente vai-se estudartar a lei de Darcy. Assim, com esta lei em mão,
Leia maisAnálise da capacidade de suporte vertical e assentamento de um grupo de estacas
Manual de enenharia No. 17 Atualização: 01/2019 Análise da capacidade de suporte vertical e assentamento de um rupo de estacas Prorama: Arquivo: Grupo de Estacas Demo_manual_17.sp O objetivo deste manual
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE INJEÇÃO DE VAPOR NO PROCESSO ES-SAGD SEM E COM PERDA DE CARGA E CALOR NO POÇO INJETOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE INJEÇÃO DE VAPOR NO PROCESSO ES-SAGD SEM E COM PERDA DE CARGA E CALOR NO POÇO INJETOR T. S. PRAXEDES 1, J. L. M. BARILLAS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Leia mais3.1 Mecanismos de transferência de energia sob a forma de calor
3.1 Mecanismos de transferência de energia sob a forma de calor Condução Processo de transferência de energia sob a forma de calor que ocorre devido ao choque das partículas e sem transporte de matéria
Leia mais3 Avaliação técnica. 3.1 Metodologia de análise e processamento de dados
3 Avaliação técnica 3. Metodoloia de análise e processamento de dados Inicia-se o estudo com a identificação das condições operacionais das estações de redução de pressão do sistema dutoviário da PETROBRAS.
Leia maisMODELAGEM DE UM REATOR TUBULAR BIFÁSICO DO TIPO LOOP PARA A POLIMERIZAÇÃO DO PROPENO
MODELAGEM DE UM REATOR TUBULAR BIFÁSICO DO TIPO LOOP PARA A POLIMERIZAÇÃO DO PROPENO T. B. FONTOURA 1, J.C. PINTO 1 e P.A. MELO 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE, Departamento de Engenharia
Leia maisColetores solares planos
Coletores solares planos Coletores solares planos desempenho instantâneo x longo prazo Comportamento instantâneo: curvas de desempenho do equipamento função de dados meteorológicos e dados operacionais
Leia mais9 Conclusões e Sugestões
9 Conclusões e Sugestões 9.1. Conclusões Pode-se concluir ao término das simulações, os objetivos traçados no início deste trabalho, foram plenamente atingidos, na promoção de uma comparação entre sistemas
Leia mais3.1 CRIAR A GEOMETRIA/MALHA;
72 3 METODOLOGIA A metodologia adotada no presente trabalho foi a de utilizar a ferramenta de dinâmica dos fluidos computacional (CFD) para simular dispositivos microfluídicos de diferentes geometrias
Leia maisAula 4 de FT II. Prof. Gerônimo
Aula 4 de FT II Prof. Gerônimo Equação diferencial de Condução Vamos considerar a taxa de geração interna de calor q = E g. Coordenada x, y e z. Regime transiente. Considerando: q = q Volume de controle
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Convecção Natural - Parte 2 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisPROJETO DO DISTRIBUIDOR DE AR DE UM GASEIFICADOR DE LEITO FLUIDIZADO.
PROJETO DO DISTRIBUIDOR DE AR DE UM GASEIFICADOR DE LEITO FLUIDIZADO diogo.kaminski@satc.edu.br Objetivo Projetar o distribuidor de ar de um gaseificador em Leito Fluidizado, tendo como ferramenta o software
Leia maisPASES 2 a ETAPA TRIÊNIO O DIA GABARITO 1 7 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20
PASES 2 a ETAPA TIÊNIO 2003-2005 1 O DIA GABAITO 1 7 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20 11. Um projétil é lançado da origem de um sistema de coordenadas e segue uma trajetória parabólica, caindo a uma distância
Leia maisAULA 18 CONVECÇÃO NATURAL OU LIVRE
Notas de aula de PME 361 Processos de Transferência de Calor 137 AUA 18 CONVECÇÃO NATURA OU IVRE Nos dois casos anteriormente estudados, convecção interna e eterna, havia o movimento forçado do fluido
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia maisétodos uméricos MÉTODOS SEM MALHA MESHLESS Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos MÉTODOS SEM MALHA MESHLESS Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARA ELÉTRCA UNVERSDADE DE JOÃO DEL-RE PRÓ-RETORA DE PESQUSA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGCA
Leia maisEfetividade do Trocador de Calor:
Efetividade do Trocador de alor: Assim, a efetividade,, de um T é definida como: q q max Taxa de transferência de calor real Máxima taxa de Tpossível A taxa real de transferência de calor pode ser determinada
Leia maisCapítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE
Os exercícios e figuras deste texto foram retirados de diversas referências bibliográficas listadas no programa da disciplina 1 FENÔMENOS DE TRANSPORTE Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO
Leia maisMatemática Aplicada Mestrados em Engenharia Industrial e Engenharia Química
Matemática Aplicada Mestrados em Engenharia Industrial e Engenharia Química Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança 1 o Semestre 2007/2008
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL LOM3083 e LOM3213 Fenômenos de Transporte Prof. Luiz T. F. Eleno Lista de exercícios 2 1. Considere uma parede aquecida por convecção de um
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA VISCOSIDADE DO FLUXO BIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO DE ÓLEO PESADO E GÁS NATURAL EM UM DUTO VERTICAL
ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA VISCOSIDADE DO FLUXO BIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO DE ÓLEO PESADO E GÁS NATURAL EM UM DUTO VERTICAL L. D. S. SILVA 1, J. L. G. MARINHO 2, J. I. SOLETTI 1, L. MEILI 2 e S. H.
Leia mais