EFEITO DO NITROGÊNIO EM CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA MANDIOCA (1)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITO DO NITROGÊNIO EM CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA MANDIOCA (1)"

Transcrição

1 Efeito do nitrogênio em mandioca 651 EFEITO DO NITROGÊNIO EM CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA MANDIOCA (1) NELSON DOS SANTOS CARDOSO JÚNIOR (2) ; ANSELMO ELOY SILVEIRA VIANA (2) ; SYLVANA NAOMI MATSUMOTO (2) ; TOCIO SEDIYAMA (3) ; FÁBIO MARTINS DE CARVALHO (4) RESUMO Para avaliar o efeito do nitrogênio em características agronômicas de mandioca (Manihot esculenta Crantz) foi desenvolvido um experimento na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, em Vitória da Conquista (BA), no período de abril de 22 a março de 23. Estudou-se a aplicação de seis doses de nitrogênio (, 5, 1, 2, 3 e 4 kg ha -1 de N) em duas variedades de mandioca, Sergipe e Lisona, adotando-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com os tratamentos arranjados segundo um esquema fatorial (2x6). Foi verificado efeito do nitrogênio na altura das plantas, na produção da parte aérea, produtividade de raízes tuberosas, porcentagem de matéria seca e de amido em raízes tuberosas e rendimento de farinha. O número de brotações por planta, o índice de colheita e o índice de área foliar não foram influenciados pelo nitrogênio. Na variedade Sergipe observaram-se resultados superiores aos da variedade Lisona para as características produtividade de parte aérea, produtividade de raízes tuberosas, produção de matéria seca e amido da raiz e rendimento de farinha. Palavras-chave: Adubação, produtividade, amido. ABSTRACT EFFECT OF NITROGEN IN THE AGRONOMIC CHARACTERISTICS OF CASSAVA With the objective of evaluating the effect of nitrogen on agronomic characteristics of cassava (Manihot esculenta Crantz), an experiment was conducted at the State University of Southwestern Bahia (UESB), Vitória da Conquista, Bahia, Brazil. In the experiment, conducted in the field, the application of six doses of nitrogen (, 5, 1, 2, 3 and 4 kg ha -1 N) was studied in two varieties of cassava (Sergipe and Lisona), adopting a randomized block experimental design, with treatments in a factorial arrangement. The results demonstrate that nitrogen affected height of plants, production of aerial parts of the plants, tuber yield, dry matter and starch contents in roots, and flour yield. Number of shoot per plant, harvest index, and leaf area index were not affect by nitrogen. Sergipe variety showed greater results than Lisona variety for aerial part and tuber yield, root dry matter, root starch production and flour yield. Key words: fertilizer, yield, starch production. ( 1 ) Recebido para publicação em 25 de maio de 24 e aceito em 31 de outubro de 25. ( 2 ) Departamento de Fitotecnia e Zootecnia, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Estrada do Bem Querer, km 4, Vitória da Conquista (BA). ncardoso@uesb.br; aviana@uesb.br; snaomi@uesb.br ( 3 ) Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa, Av. P.H. Holfs, s/n Viçosa (MG). tcyama@ufv.br ( 4 ) Aluno de graduação em Agronomia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB. Com bolsa de iniciação científica PIBIC. fabiomartins24@yahoo.com.br

2 652 N. S. Cardoso Júnior et al. 1. INTRODUÇÃO A raiz da mandioca é o terceiro alimento energético mais importante nos trópicos, após arroz e milho. Essa cultura ocupa cerca de 17 milhões de hectares no mundo, localizados inteiramente em países em desenvolvimento com produção de 185 milhões de toneladas de raízes tuberosas (FAO, 22). Em 21, o Brasil produziu 23 milhões de toneladas de raízes tuberosas de mandioca, com área cultivada de 1,7 milhões de hectares (IBGE, 23). A produtividade dessa cultura depende das técnicas agrícolas empregadas. Em condições de agricultura familiar, produz de 3 a 15 t ha -1 (TELES, 1995), valor aquém do seu potencial produtivo que, segundo COCK (199), está em torno de 6 t ha -1. Apesar da importância que a mandioca representa como alimento, as pesquisas realizadas ainda não foram suficientes para aumentar significativamente a sua produtividade. Enquanto para as culturas de arroz, trigo e milho houve incremento de produtividade mundial de 6% nos últimos 3 anos, a produtividade da mandioca, no mesmo período, aumentou apenas 9% (FAO, 22). A ausência da adubação nitrogenada é considerada um dos fatores que mais tem limitado a produção de biomassa nas regiões tropicais (GREENWOOD et al., 1991). O nitrogênio tem funções metabólicas essenciais. É componente das proteínas, da clorofila, das enzimas, dos hormônios e das vitaminas (CLARKSON e HANSON, 198; HÁK e NÁTR, 1987). Em trabalho realizado por ASHER (1975), foi constatado que a aplicação de nitrogênio não propiciou aumento significativo do número de raízes, porém houve aumento do comprimento e do teor de proteína das raízes, ainda que não tenha promovido aumento da matéria seca e do amido. No Oeste da Nigéria, AMON e ADETUNJI (1973) utilizaram 25 kg ha -1 de N para a cultura da mandioca e obtiveram rendimento de 3 t ha -1 de raiz. Na Malásia, CHEING (1983) conseguiu obter 43 t ha -1 de folhas de mandioca, em 5 cortes, entre 3 e 12 meses de idade, para produção de forragem, com aplicação de 15 kg ha -1 de N; sem adubação nitrogenada, a produção foi reduzida para aproximadamente 5%. Em solos não turfosos, a mandioca raramente responde a mais de 1 kg ha -1 de N, e seu rendimento de raízes tuberosas diminue quando as doses deste elemento aumentam (COCK, 199). Na Austrália, TSAY et al. (1989) aplicaram 8 kg ha -1 de N em cultura de mandioca solteira e consorciada com soja. Verificaram que o índice de colheita foi maior na cultura consorciada e que o rendimento de raiz tuberosa foi semelhante nas duas situações. As variedades Sergipe e Lisona são as mais cultivadas na região de Vitória da Conquista (BA). De acordo com método usado para caracterizar plantas de mandioca, sugerido por FUKUDA et al (1998), as plantas da variedade Sergipe possuem hastes de coloração marrom-clara, com hábito de ramificação ereto, folha apical de cor verde-escura e pecíolo verde na base e vermelho na extremidade. Folhas com sete lóbulos e de coloração verde-escura. As raízes tuberosas são de formato predominante cônico, com película suberosa de cor marrom, rugosa, córtex creme claro e polpa branca. É uma planta cilíndrica. As plantas da variedade Lisona possuem hastes de coloração prateada, hábito de ramificação tetracotômico, com folha apical de cor roxa e pecíolo vermelho. Folhas com sete lóbulos de cor verde-escura, raízes tuberosas de formato predominante cônico, película suberosa de cor creme-claro, córtex e polpa creme. É uma planta compacta. O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de doses de nitrogênio nas características agronômicas de duas variedades de mandioca. 2. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista (BA), situada a 14 o 53' de latitude Sul, 4 o 48' de longitude Oeste e 87 m de altitude. O índice pluviométrico médio anual é de 733,9 mm, com maior concentração entre novembro e março e as temperaturas máxima e mínima indicam médias de 25,3 o C e 16,1 o C respectivamente. Os dados climáticos, obtidos durante o período da realização do experimento, referentes à precipitação pluvial, umidade relativa do ar, temperatura média máxima e temperatura média mínima estão apresentados nas figuras 1 e 2. O solo da área experimental foi classificado como Latossolo Amarelo distrófico, típico, textura franco argilo-arenosa, relevo plano, e os resultados das análises químicas, realizadas conforme descrito em EMBRAPA (1977), foram: ph em água, 5,4; P, 2 mg dm - 3 ; K +,,28 cmol c dm -3 ; Al 3+,,1 cmol c dm -3 ; Ca 2+, 2,1 cmol c dm -3 ; Mg 2+,,9 cmol c dm -3 ; H + +Al 3+, 2,8 cmol c dm -3 ; SB, 3,3 cmol c dm -3 ; m, 3 %; V, 54 %; t, 3,4 cmol c dm -3 ; T, 6,1 cmol c dm -3 ; MO, 25 g dm -3.

3 Efeito do nitrogênio em mandioca Precipitação (mm) Precipitação (mm) Umidade relativa Umidade Relativa (%) 2 1 Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Figura 1. Médias mensais de precipitação pluvial e umidade relativa do ar, no período de maio de 22 a abril de 23. Vitória da Conquista (BA), Temp máxima Temp mínima 25 Temperatura ( o C) Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Figura 2. Médias mensais de temperatura máxima e mínima, no período de maio de 22 a abril de 23. Vitória da Conquista (BA), 23.

4 654 N. S. Cardoso Júnior et al. Adotou-se o delineamento experimental em blocos casualizados com os tratamentos arranjados segundo esquema fatorial, com seis doses de nitrogênio (, 5, 1, 2, 3 e 4 kg ha -1 de N) e duas variedades de mandioca, totalizando 12 tratamentos, com quatro repetições. Cada parcela, com 36, m 2, foi formada por quatro linhas de 9 m de comprimento, perfazendo 15 plantas por linha, sendo as 26 plantas centrais consideradas úteis, correspondentes a uma área de 15,6 m 2. Foram utilizadas as variedades de mandioca conhecidas regionalmente por Sergipe e Lisona. A primeira é tida como variedade tóxica, sendo muito utilizada para produção de farinha e amido e, a segunda, apesar de ter valores intermediários de cianeto, é bastante usada como aipim ou mandioca de mesa, na alimentação animal e, também, bastante procurada para a indústria de farinha. O solo foi inicialmente arado, gradeado e sulcado com espaçamento de 1, m entre sulcos. As manivas, colhidas de plantas sadias com idade aproximada de 14 meses, foram colocadas nos sulcos a cada 6 cm e cobertas com 1 cm de solo. A seleção das manivas para o plantio foi feita procurando uniformizar ao máximo todo o material utilizado. Foram usadas as frações do terço médio da planta, com 2 cm de comprimento e aproximadamente 2,5 cm de diâmetro, perfazendo a média de oito gemas para a variedade Sergipe e 6 gemas para Lisona. O corte, feito com facão, foi reto nas duas extremidades. No momento do plantio, realizado em abril de 22, foi feita adubação, colocando-se no fundo do sulco o equivalente a 8 kg ha -1 de P 2 O 5, na forma de superfosfato simples e 4 kg ha -1 de K 2 O, na forma de cloreto de potássio, de acordo com a recomendação de NOGUEIRA e GOMES (1999), tendo-se o cuidado de colocar uma camada de aproximadamente 3 cm de solo entre o adubo e as manivas. A adubação nitrogenada, em cobertura, na forma de uréia, foi fracionada em três aplicações, aos 6, 15 e 24 dias após a emergência, de acordo com as quantidades estabelecidas para cada tratamento. Na colheita, realizada em março de 23, foram avaliadas as seguintes características: a) número de brotações por planta: contadas no momento da colheita; b) altura de plantas: valor médio expresso em m, obtido a partir do nível do solo até a extremidade mais alta, no momento da colheita; c) produção da parte aérea: determinada pela pesagem da parte aérea das plantas, em t ha -1, a partir do corte realizado a 1 cm da superfície do solo, em todas as plantas da área útil de cada parcela; d) produção de raízes tuberosas: pesagem das raízes tuberosas, em t ha -1, de todas as plantas da área útil de cada parcela; e) índice de colheita (IC): relação expressa em %, entre o peso de raízes tuberosas e o peso total da planta, de acordo com a fórmula: Peso de raízes IC = Peso de raízes + Peso da parte aérea x 1 f) índice de área foliar (IAF): relação entre área foliar total e a área do solo disponível para a planta, obtida pelo espaçamento utilizado (1, x,6 m); g) Porcentagem de matéria seca em raízes tuberosas: obtido pelo método da balança hidrostática, com base na fórmula proposta por GROSSMANN e FREITAS (195): MS = 15,75 +,564 R, sendo R o peso de 3 kg de raízes em água; h) porcentagem de amido em raízes tuberosas: calculada, subtraindo-se do teor de matéria seca a constante 4,65 (GROSSMANN E FREITAS, 195); i) rendimento de farinha: calculado por meio da equação: Y=2,57567+,752613X, sendo Y a porcentagem de farinha e X o peso de 3 kg de raiz na água obtido pelo método da balança hidrostática (FUKUDA E CALDAS, 1987). Os dados foram analisados por meio de análise de variância e de regressão utilizando o Sistema para Análises Estatísticas e Genéticas, SAEG 8.. As médias dos fatores qualitativos foram comparadas utilizando-se o teste Tukey. Para o fator quantitativo, utilizou-se a regressão, e os modelos foram escolhidos com base na sua significância, utilizando-se o teste F e o coeficiente de determinação. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A interação variedade x doses de N não foi significativa para nenhuma das características avaliadas. Desse modo, a análise estatística foi feita considerando-se isoladamente o efeito das doses de N e das variedades. 3.1 Efeito das doses de nitrogênio Observando-se a figura 3 verifica-se que houve efeito linear da dose de nitrogênio para altura de plantas de mandioca. Esse comportamento é, possivelmente, decorrente da resposta da planta em aumentar a produção de matéria verde à medida que encontra maiores quantidades de nitrogênio disponível. Esses resultados estão de acordo com os obtidos por HOWELER (1982), que afirma que doses altas de nitrogênio levam a planta a produzir excessiva quantidade de parte aérea.

5 Efeito do nitrogênio em mandioca 655 1,55 1,5 Altura de Planta (m) 1,45 1,4 1,35 1,3 ^ y = 1,3555+,4X r 2 =,6379 1, N (kg ha -1 ) Figura 3. Estimativa da altura de plantas de mandioca em função de doses de nitrogênio. Vitória da Conquista (BA), 23. Na figura 4, verifica-se que houve efeito linear da dose de nitrogênio para produção de parte aérea de plantas de mandioca. Grande produção de parte aérea pode interferir negativamente na produção de raízes. Por outro lado, pouco crescimento da parte aérea contribui para a diminuição do tecido fotossintético prejudicando a produção de carboidratos para as raízes (VIANA et al., 21). CHEING (1983) conseguiu aumentar, a produção de parte aérea de mandioca de 22 para 43 t ha -1 com aplicação de 15 kg ha -1 de N. A produção de raízes tuberosas também aumentou linearmente com a aplicação das doses de nitrogênio (Figura 5). Na Nigéria, OBIGBESAN e FAYEMI (1976) obtiveram produção de 56 t ha -1 de raízes tuberosas, aplicando 5 kg ha -1 de N Parte aérea (kg ha -1 ) y = ,2x r 2 =, N (kg ha -1 ) Figura 4. Estimativa de produção de parte aérea de plantas de mandioca em função de doses de nitrogênio. Vitória da Conquista (BA), 23.

6 656 N. S. Cardoso Júnior et al Raiz (kg ha -1 ) ^ y = ,82X r 2 =, N (kg ha -1 ) Figura 5. Estimativa da produção de raízes tuberosas de mandioca em função de doses de nitrogênio. Vitória da Conquista (BA), 23. Nota-se que, quando comparadas as figuras 4 e 5, tanto a produção de parte aérea como a de raízes tuberosas aumentaram linearmente em função do aumento de doses de nitrogênio. Desse modo, o aumento da produção de parte aérea não foi suficiente para desbalancear o equilíbrio entre desenvolvimento da parte aérea e raiz, o que causaria diminuição no rendimento da cultura. Verifica-se ainda, na figura 5, que para cada 1 kg de N aplicado, foram obtidos 11 kg de raízes tuberosas. O custo de 1 kg de N, na forma de uréia é, a preço de fevereiro de 24, R$ 1,6 e, o de 1 kg de raízes de mandioca, na mesma época, incluindo o frete, é de R$,5. Considerando-se a produção compreendida entre 17,7 t ha -1 de raízes, que corresponde à produtividade sem aplicação de adubo nitrogenado e a produção de 22,1 t ha -1 de raízes, obtida com 4 kg de N, verifica-se incremento de 4,4 t ha -1 de raízes, com aumento no investimento de R$ 64,. Nessas condições, para cada R$ 1, (5) investido na compra de adubo nitrogenado, obtém-se um ganho de R$ 3,44. Observou-se efeito linear da dose de nitrogênio para porcentagem de matéria seca e de amido de raízes tuberosas e rendimento de farinha (Figura 6). Provavelmente, não existe vantagem econômica da ( 5 ) R$1, = US$2.94 (Fevereiro de 24). aplicação de nitrogênio visando obter maiores teores de matéria seca e amido nas raízes tuberosas e maior rendimento de farinha (Figura 6), uma vez que os incrementos observados nessas características foram pequenos:,28,,3 e,3% respectivamente. Indiretamente, no entanto, consegue-se maiores teores de matéria seca e amido e maior rendimento de farinha por meio do aumento de produtividade de raízes. Para estudar o efeito de doses de N sobre as demais características avaliadas, índice de colheita e índice de área foliar, não foram encontrados modelos de regressão significativos. 3.2 Estudo das variedades Pelos resultados da Tabela 1, verifica-se que houve diferenças significativas entre as variedades de mandioca no número de brotações e na produção da parte aérea. Nota-se, também, que não foi verificada diferença na altura das plantas. O pequeno volume de chuvas durante os primeiros meses após o plantio pode ter prejudicado o desempenho da variedade Lisona para essas características, demonstrando ser ela menos rústica que a variedade Sergipe. Provavelmente, o maior vigor observado na variedade Sergipe seja uma das razões que explica o fato de, atualmente, ser a mais cultivada pelos agricultores da Região Sudoeste da Bahia.

7 Efeito do nitrogênio em mandioca 657 (%) MSRA AMIDO RFAR MSRA = 3,662 +,28X r 2 =,82 AMIDO = 26,37 +,25X r 2 =,79 RFAR = 22,869 +,33X r 2 =, N (kg ha -1 ) Figura 6. Estimativa de matéria seca, amido e rendimento de farinha em raízes tuberosas de mandioca em função de doses de nitrogênio. Vitória da Conquista (BA), 23. A produção da parte aérea foi aproximadamente 7% maior na variedade Sergipe (Tabela 1). Durante a realização do experimento notou-se, em todo o período, maior vigor nas plantas dessa variedade, principalmente no tamanho e na quantidade das folhas, no número de hastes por planta e na senescência mais tardia. LORENZI et al. (199) constataram, em avaliação do comportamento de variedades de mandioca, a influência de componentes genéticos na produção da parte aérea de mandioca. Essas características indicam boa opção para fenação. Na tabela 1, nota-se que não houve diferença de produção de raízes tuberosas entre as variedades, embora para a variedade Lisona o índice de colheita tenha sido maior. O índice de colheita relação entre massa das raízes e massa total da planta, é considerado adequado quando acima de 6% (CONCEIÇÃO, 1983). Em experimento realizado no Paraná, VIDIGAL-FILHO et al. (2) observaram valores para essa característica que variaram entre 38% a 79%. Isoladamente, o índice de colheita não fornece informação precisa sobre o comportamento da planta de mandioca, pois altos valores desse índice tanto podem ser obtidos com o aumento da produção de raízes como por diminuição da produção de parte aérea. Tabela 1. Médias das características número de brotações por planta (NB), altura da planta (AP), produção da parte aérea no momento da colheita (PA), produção de raízes tuberosas (PR), índice de colheita (IC), índice de área foliar (IAF), matéria seca da raiz (MSR), amido da raiz (AM) e rendimento de farinha (RF) avaliadas em duas variedades de mandioca. Vitória da Conquista (BA), 23 Variedade NB AP PA PR IC IAF MSR AM RF m t ha -1 % % Sergipe 2,4a 1,41a 26,43a 2,25a 43,3b 2,56a 31,9a 27,2a 24,1a Lisona 1,6b 1,45a 16,4b 18,98a 53,9a 1,23b 3,9b 26,3b 22,8b CV (%) 17,72 8,7 21,32 21,47 13,15 42,99 3,29 3,86 5,87 Na coluna, médias seguidas da mesma letra, não diferem entre si, pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade.

8 658 N. S. Cardoso Júnior et al. O valor adequado pode variar também em função da utilização. Baixo índice de colheita, desde que obtido em plantas com grande produção de parte aérea, pode ser adequado quando o objetivo da lavoura de mandioca é produzir parte aérea para alimentação animal. Verifica-se, na tabela 1, que houve diferença significativa entre variedades de mandioca em relação ao índice de área foliar (IAF), observando-se maior valor na variedade Sergipe. A planta de mandioca, para obter maiores produções de raízes tuberosas deve alcançar rapidamente IAF em torno de 3, e mantê-lo pelo resto de seu ciclo (COCK,1982). A variedade Sergipe alcançou valor próximo desse índice. Houve diferenças entre variedades de mandioca para as características porcentagem de matéria seca e amido da raiz tuberosa, e rendimento de farinha (Tabela 1). A matéria seca e o amido estão ligados à idade da cultura e às condições climáticas, principalmente, ao índice pluviométrico, além de serem características varietais importantes (TORO e CAÑAS, 1982). Para as características produção de matéria seca e amido nas raízes, e rendimento de farinha, a variedade Sergipe mostrou resultados superiores (Tabela 1). O teor de matéria seca é a característica que determina o maior ou menor rendimento industrial das raízes, uma vez que está diretamente relacionado aos diversos produtos derivados da mandioca (SARMENTO, 1997). É desejável que as variedades responsáveis pelas maiores produções de raízes tuberosas sejam também aquelas que tenham os maiores teores de matéria seca, maximizando, assim, o rendimento do produto final por unidade de área cultivada (VIDIGAL-FILHO et al., 2). Os teores de matéria seca e de amido variam entre variedades, anos agrícolas e épocas de colheita, apresentando, para 26 variedades avaliadas, segundo BORGES et al. (22), valores entre 29,54 e 38,2% para matéria seca e 24,89 e 33,55% para amido. 4. CONCLUSÕES 1. O nitrogênio influenciou o maior desenvolvimento da altura da planta e peso total da parte aérea, produtividade de raízes tuberosas, porcentagem de matéria seca e de amido em raízes tuberosas e rendimento de farinha. 2. Observaram na variedade Sergipe resultados superiores aos de Lisona para as características produtividade de parte aérea, produtividade de raízes tuberosas, produção de matéria seca e amido da raiz e rendimento de farinha. REFERÊNCIAS AMON, B. O. E.; ADETUNJI, S. A. The response of maize, yam and cassava to fertilizer in a rotation experiment in the savannnah zone of western Nigeria. Nigerian Agriculture Journal, Lagos, v. 1, n. 1, p , ASHER, C. J. Symptoms of nutritional disorders in cassava. Journal Science Agriculture, Queensland, n. 65, p , BORGES, M. F.; FUKUDA, W. M. G; ROSSETTI, A. G. Avaliação de variedades de mandioca para consumo humano. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 37, n. 11, p , 22. CHEING, B. N. Evaluation of havesting systems of tapioca for leaf forage production. Bachelor of Agricultural Science, Kuala, n. 88, p , CLARKSON, D. T.; HANSON, J. B. The mineral nutrition of higher plants. Annual Review of Plant Physiology, Palo Alto, v. 31, p , 198. COCK, J. H. Aspectos fisiologicos del crescimento y desarrolo de la planta de yuca. In: CENTRO INTERNACIONAL DE AGRICULTURA TROPICAL. Yuca: investigacion, producion y utilizacion. Cali, P COCK, J. H. La yuca: nuevo potencial para un cultivo tradicional. Cali: CIAT, 199, 24 p. CONCEIÇÃO, A. J. A mandioca. São Paulo: Nobel, 1983, 382 p. EMBRAPA. Manual de métodos de análises de solo. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, 1977, 212 p. FAO. Agriculture. Statistics division. Disponível em: < apps.fao.org/page/form?collection= Production.Crops.Primary&Domain = Production&servlet = 1&language = EN&hostname = apps.fao.org&version = default>. Acesso em: 21 de ago. de 22. FUKUDA, W. M.; CALDAS, R. C. Relação entre os conteúdos de amido e farinha em mandioca. Revista Brasileira de Mandioca, Cruz das Almas, v. 6, p , FUKUDA, W. M; GUEVARA, C. L. Descritores morfológicos e agronômicos para a caracterização de mandioca (Manihot esculenta Crantz). Cruz das Almas: EMBRAPA-CNPMF, 1998, 38 p. (EMBRAPA-CNPMF. Documentos, 78). GREENWOOD, D. J.; GASTAL, F.; LEMAIRE, G.; DRAYCOTT, A.; MILLARD, P.; NEETSON, J. J. Growth rate and % N of field grown crops: theory and experiments. Annals of Botany, London, v.67, p , GROSSMANN, J.; FREITAS, A. C. Determinação do teor de matéria seca pelo peso específico em raízes de mandioca. Revista Agronômica, Porto Alegre, v. 16/162, n.4, p. 75-8, 195. HÁK, R.; NÁTR, L. Effect of nitrogen starvation and recovery on gas exchange characteristics of young leaves. Photosynthetica, Praha, v. 21, n. 1, p. 9-14, 1987.

9 Efeito do nitrogênio em mandioca 659 HOWELER, R. H. Nutricion mineral e fertilizacion de la yuca. In: CENTRO INTERNACIONAL DE AGRICULTURA TROPICAL. Yuca: investigacion, producion y utilizacion. Cali, IBGE. Levantamento sistemático da produção agrícola. Disponível em: < Acesso em: 21 de ago. de 23. LORENZI, J. O.; MONTEIRO, D. A.; CARVALHO, A. P. de; ASSIS, C. M. de A. O.; DEAK, L. G. L.; IGUE. T. Testes regionais de variedades de mandioca de mesa no Estado de São Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 6., 199, Anais... Londrina, SBM, 199, 72 p. NOGUEIRA, F. D.; GOMES, J. de C. Mandioca. In: RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P. C. G.; ALVAREZ, V. V. H. (Eds). Recomendações para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5 a aproximação. Viçosa, 1999, p OBIGBESAN, G. O.; FAYEMI, A. A. A. Investigations on nigerian root and tuber crops. Influence of nitrogen fertilization in the yield and chemical composition of two cassava cultivars (Manihot esculenta). Journal of Agricultural Science, Cambridge, v. 86, n. 2, p , SARMENTO, B. S. Caracterização da fécula de mandioca (Manihot esculenta, Crantz) no período de colheita de cultivares de uso industrial p. Tese (Doutorado) - Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo, São Paulo. TELES, F. F. F. Toxicidade crônica da mandioca n a África e América Latina. Revista Brasileira de Mandioca, Cruz das Almas, v. 14, n.1/2 p , TORO, J. C.; CAÑAS, A. Determinacion del contenido de materia seca y almidon en yuca por el sistema de gravedad especifica. In: CENTRO INTERNACIONAL DE AGRICULTURA TROPICAL. Yuca: investigacion, producion y utilizacion. Cali, 1982, p TSAY, J. S.; FUKAI, S.; WILSON, G, L. Growth and yield of cassava as influenced by intercropped soybean and by nitrogen aplication. Field Crops Research, Amsterdam, n. 21, p , VIANA, A. E. S.; SEDIYAMA, T.; LOPES, S. C.; CECON, R.; SILVA, A. A. Efeito do comportamento e de incisões no córtex da mandioca sobre o cultivo da mandioca (Manihot esculenta Crantz). Acta Scientiarum, Maringá, v. 23, n. 5, p , 21. VIDIGAL-FILHO, P. S.; PEQUENO, M. G.; SCAPIM, C. A.; VIDIGAL, M. C. G.; MAIA, R. R.; SAGRILO, E.; SIMON, G. A.; LIMA, R. S. Avaliação de cultivares de mandioca na região noroeste do Paraná. Bragantia, Campinas, v. 59, n. 1, p , 2.

MATÉRIA SECA E AMIDO EM GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) CULTIVADOS SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO

MATÉRIA SECA E AMIDO EM GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) CULTIVADOS SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO MATÉRIA SECA E AMIDO EM GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) CULTIVADOS SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO Rosangela Nascimento da Silva Ribeiro 1, Maurício Antônio Coelho Filho 2,

Leia mais

ÍNDICE DE COLHEITA DE CINCO VARIEDADES DE MANDIOCA EM SETE ÉPOCAS DE COLHEITA 1

ÍNDICE DE COLHEITA DE CINCO VARIEDADES DE MANDIOCA EM SETE ÉPOCAS DE COLHEITA 1 ÍNDICE DE COLHEITA DE CINCO VARIEDADES DE MANDIOCA EM SETE ÉPOCAS DE COLHEITA 1 Gilmara Carvalho MAGALHÃES 2 ; Anselmo Eloy Silveira VIANA 3 ; Célia Maria de Araújo PONTE 4 ; Adriana Dias CARDOSO 5 ; Sandro

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E PRODUTIVA DE MANDIOCA VARIEDADE PERIQUITA CULTIVADA EM VITÓRIA DA CONQUISTA - BA.

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E PRODUTIVA DE MANDIOCA VARIEDADE PERIQUITA CULTIVADA EM VITÓRIA DA CONQUISTA - BA. CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E PRODUTIVA DE MANDIOCA VARIEDADE PERIQUITA CULTIVADA EM VITÓRIA DA CONQUISTA - BA. Emanuel Tássio FERNANDES 1, Anselmo Eloy Silveira VIANA 2, Adriana Dias CARDOSO 3, Nelson

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E AVALIAÇÃO DE PRODUTIVIDADE DE RAÍZES DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA. GUIMARÃES 4 ; Bruno Fonseca de Oliveira NASCIMENTO 4

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E AVALIAÇÃO DE PRODUTIVIDADE DE RAÍZES DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA. GUIMARÃES 4 ; Bruno Fonseca de Oliveira NASCIMENTO 4 CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E AVALIAÇÃO DE PRODUTIVIDADE DE RAÍZES DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA Célia Maria de Araújo PONTE 1 ; Anselmo Eloy Silveira VIANA 2, Sandro Correia LOPES 3 ; Adriana Dias CARDOSO

Leia mais

CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E PRODUTIVAS DA VARIEDADE DE MANDIOCA CRAMUQUÉM EM VITÓRIA DA CONQUISTA-BA

CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E PRODUTIVAS DA VARIEDADE DE MANDIOCA CRAMUQUÉM EM VITÓRIA DA CONQUISTA-BA CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E PRODUTIVAS DA VARIEDADE DE MANDIOCA CRAMUQUÉM EM VITÓRIA DA CONQUISTA-BA Josué Júnior Novaes Ladeia FOGAÇA 1 ; Anselmo Eloy Silveira VIANA 2 ; Adriana Dias CARDOSO 3 ; Nelson

Leia mais

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MANDIOCA EM VITÓRIA DA CONQUISTA - BA

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MANDIOCA EM VITÓRIA DA CONQUISTA - BA AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MANDIOCA EM VITÓRIA DA CONQUISTA - BA Douglas Gonçalves GUIMARÃES 1 ; Anselmo Eloy Silveira VIANA 2 ; Welber Freire MUNIZ 3 Adriana Dias CARDOSO 4 ; Izaltiene Rodrigues GOMES

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE RAÍZES EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA DE VARIEDADES DE MANDIOCA, NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA, BAHIA

PRODUTIVIDADE DE RAÍZES EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA DE VARIEDADES DE MANDIOCA, NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA, BAHIA PRODUTIVIDADE DE RAÍZES EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA DE VARIEDADES DE MANDIOCA, NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA, BAHIA Danilo Nogueira dos ANJOS 1 ; Célia Maria de Araújo PONTE 4 ; Anselmo Eloy

Leia mais

RENDIMENTO DE FARINHA DE CINCO VARIEDADES DE MANDIOCA EM SETE ÉPOCAS DE COLHEITA NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA

RENDIMENTO DE FARINHA DE CINCO VARIEDADES DE MANDIOCA EM SETE ÉPOCAS DE COLHEITA NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA RENDIMENTO DE FARINHA DE CINCO VARIEDADES DE MANDIOCA EM SETE ÉPOCAS DE COLHEITA NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA Célia Maria de Araújo PONTE 1 ; Anselmo Eloy Silveira VIANA 2 ; Nelson dos Santos

Leia mais

Termos para indexação: Manihot esculenta Crantz, variabiliade genética, Cerrado. Introdução

Termos para indexação: Manihot esculenta Crantz, variabiliade genética, Cerrado. Introdução AVALIAÇÃO DE CULTIVARES ELITES DE MANDIOCA INDUSTRIAL NA REGIÃO NORTE DE MATO GROSSO DO SUL. Auro Akio Otsubo 1 ; Osmar Rodrigues Brito 2. ( 1 Embrapa Agropecuária Oeste, BR 163, km 253,6, Caixa Postal

Leia mais

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CLONES DE MANDIOCA MANSA SOB CONDIÇÕES DE SEQUEIRO E IRRIGADO. Introdução

AVALIAÇÃO DE CLONES DE MANDIOCA MANSA SOB CONDIÇÕES DE SEQUEIRO E IRRIGADO. Introdução AVALIAÇÃO DE CLONES DE MANDIOCA MANSA SOB CONDIÇÕES DE SEQUEIRO E IRRIGADO Jussimar da Silva Rocha 1 ; Mauricio Antonio Coelho Filho 2 ; Carlos Alberto da Silva Ledo 2 ; Vanderlei da Silva Santos2; Rosangela

Leia mais

EFEITO DE TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK EM QUATRO VARIEDADES DE MANDIOCA ( 1 )

EFEITO DE TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK EM QUATRO VARIEDADES DE MANDIOCA ( 1 ) EFEITO DE TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK EM QUATRO VARIEDADES DE MANDIOCA ( 1 ) JOSÉ OSMAR LORENZI(2), DOMINGOS ANTONIO MONTEIRO e ARAKEN S. PEREIRA, Seção de Raízes e Tubérculos, Instituto Agronômico No

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA POR MEIO DE DESCRITORES MORFOLÓGICOS. Introdução

CARACTERIZAÇÃO DE VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA POR MEIO DE DESCRITORES MORFOLÓGICOS. Introdução CARACTERIZAÇÃO DE VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA POR MEIO DE DESCRITORES MORFOLÓGICOS Andréa Carla Bastos Andrade 1, Anselmo Eloy Silveira Viana 2, Adriana Dias Cardoso 3, Vanderlei da Silva Santos 4,

Leia mais

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA Lauro Saraiva Lessa 1 ; Carlos Alberto da Silva Ledo 2 ; Vanderlei da Silva Santos 2 ; Patrícia

Leia mais

CORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)

CORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) CORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Lauro Saraiva Lessa 1 ; Carlos Alberto da Silva Ledo 2 ; Vanderlei da Silva Santos 2 ; Patrícia da

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE MANDIOCA INDUSTRIAL SUBMETIDOS À PODA.

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE MANDIOCA INDUSTRIAL SUBMETIDOS À PODA. DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE MANDIOCA INDUSTRIAL SUBMETIDOS À PODA. Auro A. OTSUBO 1 ; Osmar R. BRITO 2 ; Victor Hugo N. OTSUBO 2 ; Aline E. HORI 2 Resumo O trabalho teve por objetivo avaliar

Leia mais

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA NA REGIÃO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA NA REGIÃO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA NA REGIÃO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA VANDERLEI DA SILVA SANTOS1; MARCO ANTÔNIO SEDREZ RANGEL1, HÉLIO WILSON LEMOS DE CARVALHO2; ANSELMO ELOY SILVEIRA VIANA3,

Leia mais

Palavras-chave: Manihot esculenta, genótipos, aipim, produtividade.

Palavras-chave: Manihot esculenta, genótipos, aipim, produtividade. 038 - Cultivares de mandioca de mesa cultivadas sob manejo de base agroecológica em Dourados, MS, Brasil Sweet cassava cultivars grown under agroecological management in Dourados, Mato Grosso do Sul, Brazil

Leia mais

PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS

PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS Ednaldo Binhardi Feltrin (Unesp - Ilha Solteira / ednaldofeltrin@yahoo.com.br), Enes Furlani Junior (Unesp

Leia mais

CARACTERÍSTICAS BOTÂNICO-AGRONÔMICA DE CULTIVARES DE MANDIOCA DE MESA

CARACTERÍSTICAS BOTÂNICO-AGRONÔMICA DE CULTIVARES DE MANDIOCA DE MESA CARACTERÍSTICAS BOTÂNICO-AGRONÔMICA DE CULTIVARES DE MANDIOCA DE MESA ELIANE REGINA ARCHANGELO 1, LAURO L. VALADARES 1 ; RONALDO R. COIMBRA 2, MERILENE O.M.DAMASCENO 3 ; ANTONIO ALBERTO DA SILVA 4 ; ARISON

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,

Leia mais

PP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn

PP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson

Leia mais

COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS DE MANDIOCA NO ESTADO DE SERGIPE

COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS DE MANDIOCA NO ESTADO DE SERGIPE COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS DE MANDIOCA NO ESTADO DE SERGIPE Ivênio Rubens de Oliveira11, Hélio Wilson Lemos de Carvalho1, Wânia Maria Gonçalves Fukuda2, Vanderlei Silva Santos2, Marco Antônio Sedrez Rangel2,

Leia mais

PRODUÇÃO DA PARTE AÉREA DE CULTIVARES DE MANDIOCA SEIS MESES APÓS O PLANTIO

PRODUÇÃO DA PARTE AÉREA DE CULTIVARES DE MANDIOCA SEIS MESES APÓS O PLANTIO PRODUÇÃO DA PARTE AÉREA DE CULTIVARES DE MANDIOCA SEIS MESES APÓS O PLANTIO Diego Lima DUTRA* 1, Rebeka Borges SILVEIRA 1, Aureliano José Vieira PIRES 1, Éder Jorge de OLIVEIRA 2, Marly Rosa de JESUS 1,

Leia mais

Efeitos da adubação com cloreto de potássio em cobertura na produção de alface tipo americana.

Efeitos da adubação com cloreto de potássio em cobertura na produção de alface tipo americana. Efeitos da adubação com cloreto de potássio em cobertura na produção de alface tipo americana. Breno Gonçalves Ferreira 1 ; Moisés da Cruz Alves 1 ; Jony Eishi Yuri 1 1 UNINCOR Curso de Agronomia, Três

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MANDIOCA NA MICRORREGIÃO DE LAGARTO DO ESTADO DE SERGIPE, NO ANO AGRÍCOLA DE 2007/2008.

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MANDIOCA NA MICRORREGIÃO DE LAGARTO DO ESTADO DE SERGIPE, NO ANO AGRÍCOLA DE 2007/2008. AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MANDIOCA NA MICRORREGIÃO DE LAGARTO DO ESTADO DE SERGIPE, NO ANO AGRÍCOLA DE 2007/2008. Camila Rodrigues Castro 1, Hélio Wilson de Lemos Carvalho 2, Marco Antônio Sedrez Rangel

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Seleção e difusão de variedades melhoradas de mandioca no Assentamento Margarida Alves em Bambuí - MG. Raul Magalhães FERRAZ 1 ; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹ ; Willian Sabino RODRIGUES ¹ ; Raiy Magalhães

Leia mais

AVALIAÇÃO DO USO DO PÓ DE ROCHA NO DESEMPENHO DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA

AVALIAÇÃO DO USO DO PÓ DE ROCHA NO DESEMPENHO DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA AVALIAÇÃO DO USO DO PÓ DE ROCHA NO DESEMPENHO DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA Fernanda Pereira de Souza 1 Eder de Souza Martins 2 Luise Lottici Krahl 3 Eduardo Alano Vieira 4 Josefino de Freitas

Leia mais

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM 15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação

Leia mais

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA 18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação

Leia mais

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Produtividade e proteína bruta do feijão guandu (Cajanus cajan cv. Mandarin) sob diferentes adubações e períodos de corte cultivado em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio

Leia mais

DOSES E FONTES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA

DOSES E FONTES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA 8 DOSES E FONTES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA Douglas de Castilho Gitti (1), André Luis Faleiros Lourenção (1), José Fernando Jurca Grigolli (1), Alex Marcel Melotto (2) e André Ricardo

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE PARTE AÉREA, DE RAÍZES TUBEROSAS E ESTANDE FINAL EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA NO SUDOESTE DA BAHIA 1

PRODUTIVIDADE DE PARTE AÉREA, DE RAÍZES TUBEROSAS E ESTANDE FINAL EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA NO SUDOESTE DA BAHIA 1 PRODUTIVIDADE DE PARTE AÉREA, DE RAÍZES TUBEROSAS E ESTANDE FINAL EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA NO SUDOESTE DA BAHIA 1 Bruno Alan Rodrigues Viana 2, Caio Jander Nogueira Prates 3, Gabriela Luz Pereira

Leia mais

RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA

RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA 98 RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA Douglas de Castilho Gitti (1), André Luis Faleiros Lourenção (1), José Fernando Jurca Grigolli (1), Alex Marcel Melotto (2) e André Ricardo Bezzera

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MA TO GRO S SO DO SUL

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MA TO GRO S SO DO SUL PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO COMUM EM FUNÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE APLICAÇÃO, DOSES DE NITROGÊNIO E REVESTIMENTO COM POLÍMEROS João Paulo Freitas de Souza 1 ; Vinicius do Nascimento Lampert 2 ; Hamilton Kikuti

Leia mais

Influência de doses de fósforo e de nitrogênio na produção de abobóra híbrida, tipo tetsukabuto, na região norte de Minas Gerais

Influência de doses de fósforo e de nitrogênio na produção de abobóra híbrida, tipo tetsukabuto, na região norte de Minas Gerais Influência de doses de fósforo e de nitrogênio na produção de abobóra híbrida, tipo tetsukabuto, na região norte de Minas Gerais Sanzio Mollica Vidigal¹; Dilermando Dourado Pacheco¹; Cláudio Egon Facion¹

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE CLONES DE MANDIOCA NO MUNICÍPIO DE MACHADINHO D OESTE-RO

PRODUTIVIDADE DE CLONES DE MANDIOCA NO MUNICÍPIO DE MACHADINHO D OESTE-RO PRODUTIVIDADE DE CLONES DE MANDIOCA NO MUNICÍPIO DE MACHADINHO D OESTE-RO José Orestes Merola de CARVALHO 1 Wânia Maria Gonçalves Fukuda 2 José Jackson Bacelar Nunes Xavier 3 João Ferdinando Barreto 4

Leia mais

PRODUTIVIDADE DA CEBOLA EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA

PRODUTIVIDADE DA CEBOLA EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA PRODUTIVIDADE DA CEBOLA EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA Daniel Rodrigues Ribeiro (1), Sanzio Mollica Vidigal (2), Maria Aparecida Nogueira Sediyama (2), Paulo Roberto Gomes Pereira (3), Rachel Soares

Leia mais

Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química

Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química Flívia Fernandes de Jesus 1, Fabrícia C. Adriano 2, Fabrício de C. Peixoto 3, Adilson Pelá 4, Nei Peixoto 5 1. Bolsista

Leia mais

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE 16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao

Leia mais

Doses de potássio na produção de sementes de alface.

Doses de potássio na produção de sementes de alface. 1 Doses de potássio na produção de sementes de alface. Cristiaini Kano 1 ; Andréa Reiko Oliveira Higuti 1 ; Antonio Ismael Inácio Cardoso 1 ; Roberto Lyra Villas Bôas 2 1 UNESP FCA Depto Produção Vegetal,

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS DE HÍBRIDOS INTERESPECÍFICOS ENTRE Manihot. esculenta E ESPÉCIES SILVESTRES DE Manihot

AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS DE HÍBRIDOS INTERESPECÍFICOS ENTRE Manihot. esculenta E ESPÉCIES SILVESTRES DE Manihot AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS DE HÍBRIDOS INTERESPECÍFICOS ENTRE Manihot. esculenta E ESPÉCIES SILVESTRES DE Manihot Mayana Matos de Oliveira 1, Carlos Alberto da Silva Ledo 2, Alfredo Augusto

Leia mais

ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz):PRODUÇÃO DE MASSA SECA 1 ARAÚJO 3 ; EDUARDO LIMA 3 E MÁRIO SOSA PARRAGA 4.

ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz):PRODUÇÃO DE MASSA SECA 1 ARAÚJO 3 ; EDUARDO LIMA 3 E MÁRIO SOSA PARRAGA 4. ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz):PRODUÇÃO DE MASSA SECA 1 EVA APARECIDA DE SOUZA 2 ; ROBERTO OSCAR PEREYRA ROSSIELLO 3 ; ADELSON PAULO DE ARAÚJO 3 ; EDUARDO LIMA 3 E MÁRIO SOSA

Leia mais

11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO

11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO 11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio

Leia mais

RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Carlos Hissao Kurihara (1), João Vitor de Souza Silva (2), Bruno Patrício Tsujigushi (3) Introdução

Leia mais

ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA

ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA Elvio Brasil Pinotti (1), Sílvio José Bicudo (2), Marcilei Correia Ferreira (3), Álvaro

Leia mais

EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL

EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL Nome dos autores: Emerson de Castro Ferraz 1 ; Wembles Ribeiro dos Santos 1 ; Stefany Gregory Moura 1 ; Juara Leme de Oliveira 1 ; Adão Felipe

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE INDÚSTRIA NA EMBRAPA CERRADOS

AVALIAÇÃO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE INDÚSTRIA NA EMBRAPA CERRADOS AVALIAÇÃO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE INDÚSTRIA NA EMBRAPA CERRADOS Cásio Alves Costa de Souza 1, Eduardo Alano Vieira 1, Josefino de Freitas Fialho 1, Francisco Duarte Fernandes 1, Roberto Guimarães Júnior

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 10 AVALIAÇÃO DE DOSES D CULTURA DO MILHO SE LUCAS DO RIO VERDE M Objetivo Avaliar o efeito do emprego diferentes doses de nitrogênio aplicado via cobertura nos caracteres agronômicos e na produtividade

Leia mais

Experimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16)

Experimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16) Experimento Correção de P (safra 21/11 a 215/16) Fundação MT PMA Janeiro/217 Protocolo: Correção de P Modos e doses de aplicação de P no sistema soja/milho safrinha em diferentes níveis de correções iniciais

Leia mais

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.

Leia mais

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC Francieli WEBER 1, Guilherme VITORIA 2, Rodrigo SALVADOR 2, Herberto Jose LOPES

Leia mais

CARACTERÍSTICAS AGRO-BOTÂNICAS DE RAÍZES DE MANDIOCA EM FILEIRAS SIMPLES E DUPLAS CONSORCIADA COM FEIJÃO COMUM

CARACTERÍSTICAS AGRO-BOTÂNICAS DE RAÍZES DE MANDIOCA EM FILEIRAS SIMPLES E DUPLAS CONSORCIADA COM FEIJÃO COMUM CARACTERÍSTICAS AGRO-BOTÂNICAS DE RAÍZES DE MANDIOCA EM FILEIRAS SIMPLES E DUPLAS CONSORCIADA COM FEIJÃO COMUM José de Anchieta Alves de ALBUQUERQUE (1) ; Tocio SEDIYAMA (2) ; Antonio Alberto da SILVA

Leia mais

PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO

PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO 1 Wemerson Saulo da Silva Barbosa; 1 Allan Hemerson de Moura; 1 Cláudio José Soriano Cordeiro; 1 Guilherme

Leia mais

Caracterização Morfológica das variedades de mandioca

Caracterização Morfológica das variedades de mandioca Embora a cultura da mandioca seja relativamente tolerante à seca, é conveniente plantar no início da época das chuvas. Em regiões tropicais, o cultivo pode ser realizado o ano inteiro, desde que haja humidade

Leia mais

Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde.

Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Monteiro, M. A. R1., Pereira Filho,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Henrique BERTUNES* 1, Danilo Gusmão de QUADROS 1, Alexandro Pereira ANDRADE 1, Eudo Barreto de Sá TELES 1,

Leia mais

INTERVALO ENTRE PODAS EM MANDIOCA GABRIELA LUZ PEREIRA MOREIRA

INTERVALO ENTRE PODAS EM MANDIOCA GABRIELA LUZ PEREIRA MOREIRA INTERVALO ENTRE PODAS EM MANDIOCA GABRIELA LUZ PEREIRA MOREIRA 2011 GABRIELA LUZ PEREIRA MOREIRA INTERVALO ENTRE PODAS EM MANDIOCA Dissertação apresentada à Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia,

Leia mais

PLANT HEIGHT AND ROOTS VARIETY TUBEROUS CHARACTERISTICS OF SWEET CASSA VAVARIETIES AS AFFECTED BY FERTILIZER

PLANT HEIGHT AND ROOTS VARIETY TUBEROUS CHARACTERISTICS OF SWEET CASSA VAVARIETIES AS AFFECTED BY FERTILIZER ALTURA DE PLANTAS E CARACTERISTICAS DE RAIZES TUBEROSAS DE VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO Bruna Aparecida Madureira de Souza 1, Mariana Costa Rampazzo 2, Fabrício Vieira Dutra 2,

Leia mais

FONTES DE ADUBOS FOSFATADOS EM ARROZ DE TERRAS ALTAS.

FONTES DE ADUBOS FOSFATADOS EM ARROZ DE TERRAS ALTAS. FONTES DE ADUBOS FOSFATADOS EM ARROZ DE TERRAS ALTAS. Carvalho, F. F. (1) ; Lange, A. (2) (1) Acadêmico do curso de Bacharelado em Agronomia, UNEMAT, Campus Universitário de Alta Floresta e-mail: fernandofcarvalho@unemat.br.

Leia mais

INTERVALOS ENTRE PODAS DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA INTERVALS BETWEEN PRUNINGS OF TWO CASSAVA VARIETIES

INTERVALOS ENTRE PODAS DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA INTERVALS BETWEEN PRUNINGS OF TWO CASSAVA VARIETIES Original Article 1757 INTERVALOS ENTRE PODAS DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA INTERVALS BETWEEN PRUNINGS OF TWO CASSAVA VARIETIES Gabriela Luz Pereira Moreira 1 ; Anselmo Eloy Silveira Viana 2 ; Adriana

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)

Leia mais

DOSES DE SULFATO DE AMÔNIO APLICADAS EM COBERTURA E SEUS REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE DO MILHO HÍBRIDO TRANSGÊNICO 2B587PW SEMEADO NA 2ª SAFRA

DOSES DE SULFATO DE AMÔNIO APLICADAS EM COBERTURA E SEUS REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE DO MILHO HÍBRIDO TRANSGÊNICO 2B587PW SEMEADO NA 2ª SAFRA DOSES DE SULFATO DE AMÔNIO APLICADAS EM COBERTURA E SEUS REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE DO MILHO HÍBRIDO TRANSGÊNICO 2B587PW SEMEADO NA 2ª SAFRA Maryana M. de SOUZA 1 ; Ariana V. SILVA 2 ; Marcelo BREGAGNOLI

Leia mais

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO E PRODUTIVIDADE DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA CALAGEM, ADUBAÇÃO ORGÂNICA E POTÁSSICA 1

ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO E PRODUTIVIDADE DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA CALAGEM, ADUBAÇÃO ORGÂNICA E POTÁSSICA 1 ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO E PRODUTIVIDADE DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA CALAGEM, ADUBAÇÃO ORGÂNICA E POTÁSSICA 1 Andrei de Souza da Silva 2 ; José Ricken Neto 3 ; Vanderson Mondolon Duart 4 ; Fernando José

Leia mais

fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo

fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo PRANDO, A.M. 1 ; ZUCARELI, C. 1 ; FRONZA, V. 2 ; BASSOI, M.C. 2 ; OLIVEIRA, F.A. 2 1 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

Palavras-Chave: Adubação mineral. Adubação orgânica. Cama de Peru. Glycine max.

Palavras-Chave: Adubação mineral. Adubação orgânica. Cama de Peru. Glycine max. RENDIMENTO DE SOJA (GLICINE MAX) SUBMETIDO A SUBISTITUIÇÃO DO ADUBO QUIMICO POR CAMA DE PERU Leonardo Citelli Dias 1, Rejane Aparecida de Carvalho Pohlmann 1 Egresso do Curso de Agronomia UNIFIMES, Rua

Leia mais

RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO

RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO Marcelo Valentini Arf (1), Rafael Gonçalves Vilela (2), Rafael Ferreira Barreto (3) Introdução A cultura do milho cultivado durante

Leia mais

DESEMPENHO DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA PARA INDÚSTRIA EM DOURADOS, MS

DESEMPENHO DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA PARA INDÚSTRIA EM DOURADOS, MS DESEMPENHO DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA PARA INDÚSTRIA EM DOURADOS, MS Marco Antônio Sedrez Rangel 1, Hélio Wilson Lemos de Carvalho 2, Vanderlei da Silva Santos 1, Ivo de Sá Motta 3, Júlio Aparecido Leal

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17

RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17 AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na

Leia mais

Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura

Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Rafael Araújo de Oliveira 1 ; Saulo de Tarcio Pereira Marrocos 1 ; Rafaella Rayane Macedo de Lucena 1 ; Jorge Amado da Silva Ramos 2 ; Leilson Costa Grangeiro

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 888

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 888 Página 888 DESENVOLVIENTO VEGETATIVO DO ALGODOEIRO EM RESPOSTA A UTILIZAÇÃO DE DOSES E FONTES NITROGENADAS Leandro Borges Rissatti 1, Janaina Fabris Marinho 2 ; Samuel Ferrari 3 ; Enes Furlani Júnior 4,

Leia mais

mandioca Nuvem, Cearense, Paulozinho, Branca-roxa, Taxi e Ismael utilizadas por

mandioca Nuvem, Cearense, Paulozinho, Branca-roxa, Taxi e Ismael utilizadas por COMPETIÇÃO DE VARIEDADES DE MANDIOCA NO MUNICÍPIO DE MOJU 1 Raimundo Nonato Brabo ALVES 2 ; Moisés de Souza MODESTO JÚNIOR 3 ; RESUMO: Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho das variedades

Leia mais

Avaliação de cultivares de mandioca nos municípios de Maringá e de Rolândia no Estado do Paraná

Avaliação de cultivares de mandioca nos municípios de Maringá e de Rolândia no Estado do Paraná Avaliação de cultivares de mandioca nos municípios de Maringá e de Rolândia no Estado do Paraná Fabrício Rimoldi*, Pedro Soares Vidigal Filho, Carlos Alberto Scapim e Maria Celeste Gonçalves Vidigal Departamento

Leia mais

COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE MANDIOCA NO RIO GRANDE DO NORTE

COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE MANDIOCA NO RIO GRANDE DO NORTE COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE MANDIOCA NO RIO GRANDE DO NORTE Maria Cléa Santos Alves1, Hélio Wilson de Lemos Carvalho2, Marco Antonio Sedrez Rangel3, Vanderlei da Silva Santos3, Jaeveson da Silva3, Cinthia

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E SELEÇÕES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz), NO MUNICÍPIO DE RIO PARDO, RIO GRANDE DO SUL,

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E SELEÇÕES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz), NO MUNICÍPIO DE RIO PARDO, RIO GRANDE DO SUL, AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E SELEÇÕES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz), NO MUNICÍPIO DE RIO PARDO, RIO GRANDE DO SUL, 2008-2009 Cinara Fernanda Garcia MORALES 1 ; Zeferino Genésio CHIELLE 2 ; Marco

Leia mais

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do

Leia mais

TEMPO DE COZIMENTO DE RAÍZES DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO)

TEMPO DE COZIMENTO DE RAÍZES DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO) TEMPO DE COZIMENTO DE RAÍZES DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO) Rosangela Nascimento da Silva Ribeiro 1 ; Maurício Antônio Coelho Filho 2 ;

Leia mais

CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis

CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Bruno Patrício Tsujigushi, Carlos Hissao Kurihara (2), Laércio Alves de Carvalho (3) Introdução A adoção

Leia mais

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL Danilo Alves Porto da Silva Lopes; Tiago Ferreira Alves 1; Nascimento

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 12 AVALIAÇÃO DO UBYFOL N-32 NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar a eficiência do na cultura da soja em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 Lucas do Rio Verde, MT Agosto, 2015 Autores

Leia mais

Espaçamento para a Cultura da Mandioca

Espaçamento para a Cultura da Mandioca Espaçamento para a Cultura da Mandioca Mário Takahashi * and Valdir Luis Guerini Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR). 1 Estação Experimental de Paranavaí. Caixa Postal: 64, CEP: 87701-970, Paranavaí,

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS Priscila Akemi Makino (1), Juslei Figueiredo da Silva (1), Antonio Luiz Neto Neto (1), Neriane de Souza Padilha (2), Gessí Ceccon

Leia mais

PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO DE VARIEDADES DE MANDIOCA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA. Suzinei Silva OLIVEIRA 1 ; Josefino de Freitas FIALHO²;

PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO DE VARIEDADES DE MANDIOCA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA. Suzinei Silva OLIVEIRA 1 ; Josefino de Freitas FIALHO²; PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO DE VARIEDADES DE MANDIOCA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA Suzinei Silva OLIVEIRA 1 ; Josefino de Freitas FIALHO²; Manoel Ricardo de ALBUQUERQUE FILHO³; Vinícius Borges Vieira

Leia mais

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA Tássio Bonomo Murça (1), Domingos Sávio Queiroz (2), Luiz Tarcisio Salgado (3), Sabrina Saraiva Santana (4), Sérgio Dutra de Resende (5) (1) Bolsista

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Efeito dos diferentes níveis de adubação fosfatada sobre as características anatomo fisiológicas da cunhã (Clitoria ternatea L.) cultivada em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹;

Leia mais

ASPECTOS PRODUTIVOS DE CULTIVARES MANDIOCA NA REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE, SP, BRASIL

ASPECTOS PRODUTIVOS DE CULTIVARES MANDIOCA NA REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE, SP, BRASIL ASPECTOS PRODUTIVOS DE CULTIVARES MANDIOCA NA REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE, SP, BRASIL Joelson Vieira da Silva 1, Édison Miglioranza 2, Ricardo Augusto Dias Kanthack 3 RESUMO O objetivo do presente trabalho

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 09 INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE SEMEADURA NO POTENCIAL PRODUTIVO DA SOJA Objetivo Avaliar a influência de diferentes épocas de semeio na produtividade da cultivar de soja P98Y30 RR em Lucas do Rio Verde-MT

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MANDIOCA PARA INDÚSTRIA COM 18 MESES. RESUMO: Nove variedades de mandioca de indústria (IAC 12, IAC 13, IAC 14, IAC 15, Roxinha,

PRODUTIVIDADE DE MANDIOCA PARA INDÚSTRIA COM 18 MESES. RESUMO: Nove variedades de mandioca de indústria (IAC 12, IAC 13, IAC 14, IAC 15, Roxinha, PRODUTIVIDADE DE MANDIOCA PARA INDÚSTRIA COM 18 MESES Amarílis RÓS-GOLLA 1 ; Humberto Sampaio de ARAÚJO 1 ; Andréia Cristina Silva HIRATA 1 RESUMO: Nove variedades de mandioca de indústria (IAC 12, IAC

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 965

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 965 Página 965 EFEITO DO USO DE SUBDOSES DE GLIPHOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO NA PRODUTIVIDADE DE ALGODOEIRO CULTIVADO NO CERRADO. Ana Paula Portugal Gouvêa Luques 1 ; Enes Furlani Junior 1 ; Danilo

Leia mais

PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO DA MANDIOCA EM DIFERENTES SITUAÇÕES DE SUCESSÃO DE CULTURAS EM IVINHEMA, MS

PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO DA MANDIOCA EM DIFERENTES SITUAÇÕES DE SUCESSÃO DE CULTURAS EM IVINHEMA, MS PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO DA MANDIOCA EM DIFERENTES SITUAÇÕES DE SUCESSÃO DE CULTURAS EM IVINHEMA, MS Marco Antônio Sedrez Rangel 1, Teonília Pereira da Silva 2, Júlio Aparecido Leal 3, Ivo de Sá Motta

Leia mais

Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patrocínio, MG

Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patrocínio, MG Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patrocínio, MG José Ricardo Silva (1), Leonardo de Oliveira Fernandes

Leia mais

Protocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média

Protocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Protocolo Boro Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis

Leia mais

TEOR DE ÁCIDO CIANÍDRICO DE CINCO VARIEDADES DE MANDIOCA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA 1

TEOR DE ÁCIDO CIANÍDRICO DE CINCO VARIEDADES DE MANDIOCA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA 1 TEOR DE ÁCIDO CIANÍDRICO DE CINCO VARIEDADES DE MANDIOCA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA 1 Gilmara Carvalho MAGALHÃES 2 ; Anselmo Eloy Silveira VIANA 3 ; Célia Maria de Araújo PONTE 4 ; Adriana Dias CARDOSO

Leia mais

Palavras-chave: Zea mays L., densidade populacional, nitrogênio, produção.

Palavras-chave: Zea mays L., densidade populacional, nitrogênio, produção. XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência da Adubação Nitrogenada e Densidade Populacional sobre um Híbrido Simples, na Região Sul do Mato Grosso

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só

Leia mais

Função de resposta do milho verde a adubação nitrogenada para as condições edafoclimáticas de Teresina-PI

Função de resposta do milho verde a adubação nitrogenada para as condições edafoclimáticas de Teresina-PI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG Coordenadoria Geral de Pesquisa CGP Programa de Bolsa de Iniciação Científica PIBIC

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893 Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais