Cabos blindados (com shield eletrostático) sem proteção

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "6.4.4. Cabos blindados (com shield eletrostático) sem proteção"

Transcrição

1 conscientemente na central. Este tubo garante uma proteção magnética e estática da fiação. Conscientemente pois todas as braçadeiras de fixação da tubulação até certo ponto também representam pontos de aterramento e, em caso de diferença de potencial na estrutura do prédio, a tubulação serve como condutor. Para os fios no interior do tubo, esta corrente representa uma indução considerável nos fios dentro do tubo equivalente a uma espiral de um transformador. Para evitar ou reduzir essas influências, os fios contidos nas tubulações devem ser, pelo menos, trançados. Todos os tubos devem ser interligados garantindo um contato elétrico sólido em todo o sistema por vários anos. Consideram-se conexões firmes, tubos rosqueados com a rosca penetrando em pelo menos 1,0 cm de profundidade. Sem este contato entre tubos ou tubos e conduítes ou caixas de distribuição não se pode ser garantir a proteção. A norma brasileira prevê a utilização de braçadeiras com fios de curto-circuito nas emendas críticas. Veja NBR 9441, Anexo B, Figura 23. Não podem ser considerados adequados contatos elétricos com arruelas de pressão sobre chapas pintadas ou a fixação dos tubos de aço por um ou dois parafusos e encaixes com vedação de anéis de plástico. O contato elétrico não pode ser garantido se houver oxidação nos parafusos ou a falta de aperto Cabos blindados (com shield eletrostático) sem proteção Esta opção utiliza cabos de um ou dois pares trançados (e não cabo com fios paralelos, como utilizado em cabos para controles de corrente contínua), com uma resistência ao fogo (obtida pelas características do próprio cabo) que permite a passagem do alarme antes da destruição da isolação pelo calor. Pode-se utilizar a proteção adicional contra o calor através da instalação de cabos embutidos na parede ou na laje. Esses cabos blindados podem ser protegidos parcialmente contra danos mecânicos ou calor por uma tubulação de aço ou plástico. Por exemplo, em área de tráfego de empilhadeiras. Esta forma de instalação é econômica, mas exige um detalhamento muito bem elaborado no projeto para facilitar sua execução. o 54

2 detalhamento aumenta ainda mais quando são utilizados indicadores paralelos nas áreas. Outro problema difícil de ser resolvido é o do detector que atua diretamente sobre uma porta, acionando o seu fechamento, com a finalidade de evitar a passagem da fumaça ou do calor. Para interligar a blindagem, a base do detector deve ter um parafuso extra, especificamente para servir de apoio. No caso da falta deste ponto de apoio, o instalador pode utilizar conectores isolados, como aqueles utilizados na instalação elétrica, com furos adequados para interligar a blindagem do cabo enterrado e saindo da base de terra. Uma isolação adicional da fiação e da conexão do condutor de aterramento (fio-terra) é indispensável para dar rigidez e evitar contato elétrico com outros na base, agravado pelos movimentos provocados durante a instalação (corrente de falta - fuga à terra). No projeto da fiação, os detalhes da blindagem devem ser mencionados na descrição do sistema e nos termos de garantia dada pelo projetista. Figura 44 - Montagem do detector com tubulação de ferro Fonte: NBR 9441:1998, Anexo B, p.44 55

3 Figura 45 - Montagem do detector com cabo blindado sem tubulação Fonte: NBR 9441:1998, Anexo B, p Fiação dos detectores Para a fiação da detecção (dos detectores), utilizam-se, normalmente condutores sólidos de cobre (estanhados) de 0,8 a 1,0 mm de diâmetro, garantindo assim um bom contato elétrico entre fios e terminais em todas as bases, distribuidores e na central. Fios flexíveis são facilmente danificados quando prensados entre terminais. Para assegurar o contato e a resistência elétrica total da fiação, todos os pequenos fios de um condutor devem ser interligados com o terminal (do detector ou do distribuidor). Isto obriga a utilização de artifícios apropriados como exigido pela norma NBR 9441, item O diâmetro mínimo do fio é de 0,6 mm, exigido pela norma para garantir a resistência mecânica do fio na montagem da rede. A queda de tensão máxima é de 5%, ou seja, 1 Volt em sistemas de 24 V. 56

4 Para interligações múltiplas entre distribuidores podem ser utilizados cabos em vez de fios trançados. O diâmetro do fio rígido trançado em pares (condutor) do cabo pode diminuir até 0,5 mm, como utilizados em redes telefônicas, quando a resistência elétrica na rede pode ser mantida. Existem centrais que permitem uma resistência na fiação de até 200 Ω entre o terminal da central e a resistência no fim de linha; em outros sistemas o limite é de somente 40 Ω ou menos. No projeto da fiação, estes detalhes devem ser conhecidos e mencionados na descrição dos termos da garantia do sistema. Na instalação dos detectores e de suas interligações, devem ser levados em consideração todos os detalhes da norma NBR 9441, especialmente a fixação mecânica dos detectores. Isso garante a segurança dos técnicos na manutenção um fácil acesso dos detectores Lay-out da fiação de detectores Para o lay-out da fiação e as interligações permitidas nos detectores devem ser seguidas as especificações dos fabricantes das centrais, quando estas não interferirem nas exigências das normas nacionais. Tecnicamente é sempre possível fazer-se mais do que o bom senso permite. A seqüência típica para a interligação de detectores com endereçamento coletivo é mostrada na Figura

5 Figura 46 - Sistema de fiação com endereçamento coletivo Fonte: BAUER, 2005 A norma nacional nestes casos prevalece sem qualquer exceção, pelo fato de que as invenções normalmente são utilizadas não para aumentar a segurança mas, para abaixar os custos.. Isso seguramente não melhora a sobrevida do sistema, em caso de incêndio. Muitas dessas invenções, no país de origem dos equipamentos, são proibidas para prédios altos ou de grande envergadura como as edificações de um shopping em geral. Infelizmente no Brasil em edifícios de pequeno porte, muitas vezes não são instalados sistemas de detecção. 58

6 A exclusão de qualquer detector ou a interrupção de um fio deve ser sinalizada na central como defeito, assim como qualquer curto-circuito ou corrente de fuga à terra. Para supervisionar a linha de detecção utiliza-se, no final da linha, um elemento fim-de-linha ativo ou passivo. O ativo é o caso de um gerador introduzindo pulsos definidos na rede quando esta for alimentada pela central na tensão definida. O passivo é o caso de uma resistência instalada no final da linha e que consome entre 50% e 75% da corrente do circuito total, ou seja, no caso de todos os detectores instalados. A quantidade de detectores que podem ser instalados em uma linha de detecção depende da técnica de supervisão, da soma das correntes dos detectores e da corrente que passa pelo resistor de fim-de-linha. A outra limitação é a superfície máxima de 1600 m que pode ser perdida em um sistema de supervisão em caso de defeito. Como circuito de detecção, entende-se todos os detectores, a fiação da linha (do laço) e seus elementos eletrônicos assim como o sistema eletrônico da central para a supervisão e a recepção do alarme. Normas de outros países não aceitam centrais com controles seqüenciais e exigem uma redundância nos circuitos de recepção e de comando. Isso permite o recebimento de um alarme e a indicação da área, também quando o sistema de controle por microprocessador está fora de serviço. Outras limitações nos sistemas são impostas por entidades estaduais ou municipais, que além da aprovação geral de uma entidade neutra, exigem aprovações específicas antes da instalação de um tipo de sistema na área de sua jurisdição/responsabilidade. A seqüência de interligação de detectores com endereçamento individual pode ser idêntico aos dos circuitos com endereçamento coletivo na forma de anel (classe A), ou normal com fim de linha (classe B), a não ser que o fabricante da central permita outros arranjos na seqüência dos detectores. 59

7 Definições: Circuito de detecção (Classe A) Redundância (LOOP) Definições: Circuito de detecção (Classe B) Figura 47 - Tipos de circuitos de detecção Fonte: SCABBIA, 2008 A classe A significa que o circuito começa e termina na central, permitindo a alimentação do chamado loop por ambos os lados. A quantidade de detectores permitida pela norma brasileira em um circuito classe A com isoladores de curto-circuito é restrita a uma área de 2 vezes a área normal de 1600 m2. É permitido o uso de um fator de segurança estipulado para um lay-out do sistema específico que contém elementos construtivos adicionais de segurança para aumentar a área supervisionada. 60

8 Utilizando sistemas que transmitem informações por meio pulsos ou freqüências existe a possibilidade que este sejam amortizados pela penetração de umidade no cabo impedindo decodificação na central. Como somente existe um aumento do valor capacitivo do entre os fios no cabo não sinalizará o curto-circuito. Em caso de classe A, a área supervisionada pode ser aumentada de duas vezes a área de um circuito de classe B multiplicando o fator de segurança máxima de 1,6 dado pelo fabricante e instalador ( 2 x 1600 m² x 1,6 (fator) ). A área resultante (5120 m²) - corresponde no mínimo em 64 detectores e no máximo em, aproximadamente, 90 detectores no circuito classe A. Esta argumentação não altera a limitação contida na norma NBR 9441, item , e O fator 1,6 somente pode ser aplicado quando todos os detectores ou suas bases contiverem isoladores para eliminação de curtos circuitos, assim como para suprimir qualquer sobre tensão no anel entre condutores e contra terra. A forma do lay-out das passagens dos cabos deve impedir que um único foco de incêndio interrompa o funcionamento de mais de um detector no anel, além de incorporar uma segurança adicional na central, em relação a alarmes em casos de falhas nos circuitos eletrônicos. Não é permitida a instalação da fiação de um anel de tal forma que interligue detectores pontuais de vários andares, com exceção das áreas de prumadas de cabos e shafts dos elevadores, incluindo a casa das máquinas. A redução do fator de segurança para um valor menor que um (1), também pode ser praticado, quando a entrada e saída do cabo de detecção da central passar pelo mesmo trecho da tubulação ou muito perto um do outro, uma proteção adequada contra o calor do fogo Indicação paralela Cada área com sistema de detecção instalado, um alarme de incêndio de um ou vários detectores deve ser indicado na central com um ou vários dispositivos instalados na parte externa do local fechado. O local mais apropriado é próximo à porta de entrada principal, bem visível em qualquer condição de iluminação, para facilitar a intervenção. 61

9 Muitas vezes, a informação de alarme é repetida em um painel sinótico, à entrada de um corredor ou à entrada de uma área em casos de subdivisões por divisórias. Detector Lâmpada Fiação de Indicação Fiação normal (2 fios) Lâmpada Fiação normal (2 fios) Figura 48 - Sistema convencional de indicação: Indicação paralela com lâmpada controlada pelos detectores adaptado de BAUER, 2005 Figura 49 - Sistema digital de indicação: Indicação paralela com lâmpada controlada pela central adaptado de BAUER, 2005 Em hotéis e motéis é conveniente instalar, além da indicação paralela, uma indicação que aponte a ausência de detectores, que podem ser removidos inadvertidamente pelos seus freqüentadores Circuitos de controle interligados a circuitos de detecção Assim como já foi visto os detectores e os acionadores manuais são altamente vulneráveis ao calor devidos aos materiais termoplásticos, utilizado tanto no invólucro como na fiação. A vulnerabilidade dos componentes do sistema de detecção ao calor, impede a utilização da linha de detecção como linha de alimentação ou controle do sistema de alarme ou para indicações de vias de abandono assim como dispositivos de controle prediais. 62

10 Figura 50 Linha de controle separadas da linha de detecção Fonte: BAUER, 2005 O fabricante, muitas vezes, garante que o seu sistema permite esse tipo de uso duplo da fiação, mas o projetista não pode garantir que os alarmes e as indicações funcionarão mesmo após 15 minutos de fogo intenso em qualquer área. Pode-se, utilizar equipamentos individuais ou pontuais como detectores e acionadores para controlar (fechar) dampers ou portas corta-fogo, sendo que o circuito de segurança aciona estes dispositivos na falta de energia elétrica. A energia pode ser interrompida após o alarme do detector controlador ou desligada em todo prédio Detalhes da supervisão dos circuitos de detecção pela central Todos os circuitos de detecção são supervisionados pela central, que atua na localização de defeitos além de receber os alarmes. Defeitos em circuitos são provocados pela interrupção dos fios ou por curtocircuito. A central indica, por circuito, a interrupção e o curto-circuito, como defeito, não diferenciando a origem. Em centrais que incluem a identificação dos detectores, a sinalização do defeito é indicado devido à falta de um ou vários detectores na linha de leitura. 63

11 Outras indicações na central que têm influência sobre todos os circuitos de detecção e alarme como: fuga à terra, sub e sobre tensão, falta de energia da rede pública, falta de bateria, indução sobre a fiação e interrupção de fusíveis de proteção entre outros. Note-se que a fuga à terra de uma fiação de detecção ou de alarme não ativa, necessariamente, a indicação de falha em um circuito. A fuga à terra indica um desequilíbrio da tensão contínua contra o potencial da terra. Este desequilíbrio pode originar-se em áreas com umidade na tubulação, danos na isolação da fiação e contato de um condutor com a tubulação ou blindagem, induções por defeitos na blindagem dos fios ou por placas eletrônicas com defeito. Para encontrar a causa desses defeitos, deve-se desligar circuito por circuito até a indicação alterar a polaridade ou até a indicação de fuga à terra ser desativada pela central. Muitas centrais incorporam a indicação de fuga à terra separada em positivo e negativo ou permitem a ligação de um dispositivo adequado de indicação. Em caso de vários pontos de fuga à terra no sistema, o processo de regularização é bem demorado, especialmente na falta de identificação dos fios nos distribuidores do campo (exigido pela norma nacional). Algumas centrais incluem uma detecção de indução por laço, separada da fuga à terra. Esta medida pode ser muito útil em ambientes industriais, onde a indicação da fuga à terra é ativada por indução magnética ou por influência capacitiva da blindagem da tubulação de aço sobre os condutores, especificamente, quando os fios não são trancadas adequadamente Circuitos de alarme e indicação de saídas de emergência Os alarmes sonoros (sinalizadores audíveis), em combinação com alertas luminosos (sinalizadores visuais) devem alertar as pessoas sobre uma situação de emergência dentro do ambiente de trabalho sem, no entanto, impedir a comunicação verbal ou a utilização do telefone no local. A instalação dos alarmes nos corredores de saída ou nas escadas, por questões de economia (utilização do menor número possível de dispositivos) é, pelo 64

12 menos, duvidoso, pois nem sempre pode-se garantir a audibilidade do alarme no interior dos locais de trabalho. Pode-se se gerar pânico na evacuação e impedir a comunicação verbal do pessoal da segurança com as pessoas e fuga. O projeto executivo deve garantir que, em caso de falha de um equipamento de alarme ou de um circuito de transmissão, exista outro que permita o alerta seja percebido em todos as áreas. Isto exige uma instalação de, pelo menos, dois (2) circuitos independentes de alarmes nos locais de trabalho e nas áreas técnicas, de tal maneira que a falha de um circuito, qual seja a origem, não influencie o funcionamento de outro. O alarme normalmente é temporizado, sendo desligado depois de alguns minutos e somente reativado em caso de perigo iminente, alertando as equipes de combate e intervenção. Toda sinalização das vias de abandono (rotas de fuga), ao contrário do alarme, deve permanecer ativada após o alarme, no tempo necessário à evacuação cobrindo o tempo estimado para a intervenção e controle do fogo assim como atividades de rescaldo da área. Nesta fiação, a norma permite uma queda de tensão máxima de 10%, ou seja, de 2 volts para sistemas alimentados por 24 Vcc. A sinalização deve ser visível de qualquer ponto da área que abrange, mesmo que ocorra um obscurecimento devido à inundação da área pela fumaça. A sinalização não deve ser confundida com outros tipos de iluminação ou enfeites luminosos (por exemplo, enfeites natalinos em shopping). Em caso de grande concentração de público, como shopping, teatros, igrejas, escolas, etc., é necessário um sistema de sinalização de abandono indicando todas as saídas, para evitar a concentração da população em apenas algumas saídas enquanto outras passam despercebidas. A saída das massas não deve impedir a entrada das equipes de socorro e de combate. Deve-se prever um espaço desobstruído e isolado da evacuação das pessoas que possibilite o acesso de equipes e equipamentos de combate a área. Para informar as equipes de intervenção sobre as instalações de segurança do prédio e, especificamente, do local do incêndio, deve ser instalado um ou vários 65

13 quadros sinóticos do tamanho A1, nos acessos destinados às equipes de intervenção. As dimensões do quadro devem permitir instruir, pelo menos, 10 pessoas simultaneamente. Todas as áreas de informação e de preparação dos equipamentos, assim como para os atendimentos de primeiros-socorros devem ser iluminados (emergência) adequadamente e de acordo com a norma vigente para iluminação auxiliar, cobrindo a autonomia requerida. O quadro sinótico deve conter como informação permanente a localização de: Todas as áreas com produtos perigosos como: gás de cozinha, estoque de tintas para pintura, estoque de material de limpeza, etc.; Todos os equipamentos de controle da iluminação e das bombas de água e os pontos de hidrantes e extintores; Equipamentos de primeiros socorros; Elevadores de segurança e o acesso aos seus controles; Saídas de emergência utilizáveis devem ser indicadas com leds verdes, Áreas de incêndio devem ser indicadas com leds vermelhos - controlados pela central. Estes quadros podem ser instalados na entrada do prédio ou podem ser distribuídos em várias entradas e a cada três (3) andares da escada de acesso, preferivelmente no interior da antecâmara Fiação para alimentação dos sinalizadores e dos quadros sinóticos A fiação da sinalização de saídas de emergência pode ser constituída de uma fiação troncal muito bem protegida e ramais que, pela falta de proteção dos equipamentos, podem ser perdidos pela ação de fogo, mas sem prejudicar o sistema na sua totalidade. A fiação múltipla de sinalização dos quadros sinóticos também passa como fiação troncal em área protegida e quando sai desta proteção, sua corrente deve ser limitada para não prejudicar as sinalizações nos outros quadros. 66

14 No caso da utilização de sistemas com freqüências ou pulsos para o controle, o sistema deve incorporar as mesmas garantias que os sistemas condicionais Fiação para controles prediais Nestes controles, a responsabilidade é dividida entre o arquiteto e o projetista do sistema pois, para garantir a compartimentação de um ambiente o arquiteto precisa especificar a porta corta-fogo e os dampers em conjunto com o projetista do sistema de controle, que garante que as passagens de uma área para outra se fechem ou se mantenham fechadas, no incêndio. Aberturas de passagem de tubulações e cabos, pela lógica, devem estar permanentemente fechados para evitar a penetração da fumaça, do calor e das chamas para áreas fora do alcance da supervisão, como nos entre forros, entre pisos ou prumadas. Fechar a porta corta-fogo, mas com passagens acima do forro abertas, aumenta significativamente o risco para as pessoas em um incêndio. Outros exemplos para os controles são: ativar a pressurização das escadas e nas áreas de segurança para manter tais áreas livres da fumaça, ou ativar o sistema de ventilação de uma área para que as equipes de intervenção possam intervir efetivamente no combate, aliviar o local do sobreaquecimento, em caso de coberturas em estrutura metálica. Alterar o controle automático dos elevadores para o modo manual. Cumprir com as exigências contidas da prefeitura quando são incorporados no sistema de controle predial, por exemplo o armazenamento da água depois do combate quando existe a possibilidade de contaminação química ou radioativa. O projetista do sistema de segurança, em conjunto com o arquiteto, também deve prever a segurança de pessoas com deficiência física permanente ou temporária, impedidas de utilizar meios normais para abandono da edificação (como as escadas), sem assistência apropriada. Os serviços exigidos de um sistema de detecção e alarme de incêndio são múltiplos, sendo que alguns podem ser ativados em conjunto com o primeiro alarme. Muitos dependem da detecção da fumaça em um local específico, enquanto outros demoram a ser acionados. Alguns, somente podem ser acionados em caso de 67

15 extrema emergência ou quando o combate é iniciado e, mesmo assim, somente são ativados manualmente na central e nunca de forma automática. Este conjunto de possibilidades nos controles exige uma definição do nível mínimo de segurança definido na resistência ao fogo para todos os tipos de circuitos. Isso pode ser obtido por meio de uma boa engenharia no projeto e na instalação, através da proteção passiva da fiação e dos controles. Muitas vezes, é exigida uma informação da posição dos dispositivos controlados, ou seja, porta aberta ou fechada. Essa sinalização pode ser realizada através dos mesmos dois fios de atuação ou, com uma fiação em separado. Quando um circuito de controle utiliza a fiação de detecção, com ou sem alimentação separada, para movimentar um dispositivo mecânico, a instalação com a fiação deve garantir que o controlador, assim como o circuito de alimentação, funcionem pelo menos o dobro de tempo do que no caso do simples alarme. Os dispositivos de aberturas para a ventilação utilizando motores elétricos com a energia da rede pública controlados por meio de um sistema de detecção é possível mas não garante o funcionamento dos motores quando há falta de energia Alimentação do Sistema de detecção e alarme de incêndio A alimetação do sistema geralmente é realizada por três fontes de energia: Alimentação elétrica nominal 110/220V vinda da concessionária de energia; Banco de Baterias externos ou da própria central (alimetação auxiliar); Grupo Motor-Gerador GMG (alimetação auxiliar);. Todo sistema deve ter, no mínimo, duas fontes de alimentação. Uma principal, que na maioria dos casos vem da concessionária de energia, e a auxiliar. Caso haja corte da alimentação principal por qualquer motivo, a alimentação auxiliar deve atuar no mesmo instante, sem gerar qualquer tipo de erro ou desconfiguração do sistema. Quando a fonte de alimentação auxiliar for constituída por baterias ou nobreak, deve ter autonomia mínima de 24 h em regime de supervisão, sendo que no 68

16 regime de alarme deve ser de no mínimo 15 min, para suprimento das indicações sonoras e/ou visuais ou o tempo necessário para a evacuação da edificação. Quando a alimentação auxiliar for por gerador, também deverá ter os mesmos parâmetros de autonomia mínima Análise de Risco do Sistema de detecção e alarme de incêndio Após a instalação completa do sistema, recomenda-se que seja feita uma análise de risco para que possamos: Reconhecer e identificar os risco no mal funcionamento do sistema de detecção e alarme; Analisar as causas das possíveis falhas dos componentes do sistema; Avaliar os risco envolvidos em cada falha; Identificar as medidas de engenharia para reduzir a ocorrência da falha ou minimizar seus efeitos. Devido aos vários tipos de detectores, centrais e a possibilidade de controle de outros sistemas, vamos usar como exemplo, um sistema de detecção simples mais comum usado por várias empresas, composto de: Detectores de fumaça; Acionadores Manuais; Central de controle simples; Sinalizadores visuais e sonoros; Alimentação elétrica 110/220V; Com banco de baterias e Grupo Motor Gerador. 69

17 Figura 51 Sistema de detecção e alarme de incêndio simples Com base no sistema de decteção e alarme de incêndio dimensionado como exemplo, foi elaborada a Tabela 9 que identifica, analisa e avalia as possíveis falhas que podem ocorrer no sistema. 70

18 Tabela 9 Análise de modos de falha e efeitos de um sistema de detecção e alarme de incêndio Nº Componente Modo de Falha Em outros Componentes Efeitos No sistema Categoria de Risco Métodos de detecção da falha Detectores desativados 1 Central de Detecção Erro na configuração da central Acionadores disativados Sistema totalmente desativado IV Testes periódicos em todos os componetes do sistema Sinalização desativada Instalação do detector em lugar onde a fumaça não chega (espaço morto) Detector não aciona 2 Detector de fumaça Fora do Raio de ação do detector Fumaça não chega ao detector devido ao teto quente Fumaça não chega ao detector devido ao ar condicionado Fumaça não chega ao detector devido a altura elevada Fumaça não chega ao detector devido a obstáculos (vigas ou tubulações) Fumaça não penetra no interior do detector Detector não aciona Detector não aciona Detector não aciona Detector não aciona Detector não aciona Detector não aciona Sistema não identifica o princípio de incêndio a tempo IV Teste de fumaça no local de instalação do detector para verificar quais posições são mais favoráveis para a instalação dos detectores Detector com sensibilidade baixa Atraso na detecção Teste de sensibilidade em laboratório 3 Acionador manual Dificil acesso das pessoas N/A Vidro não quebra Não aciona Acionador não funciona Central não identifica alarme Sistema não identifica o princípio de incêndio a tempo IV Verificar quanto tempo uma pessoa demora para chegar até o acionador manual Verificar resistência mecânica do vidro testes periódicos com o acionador Ações corretivas Treinamento de pessoal para configuraçao da central Instalação dos detectores nos pontos favoráveis Desmontar e limpar os detectores Reclassificar detectores pelo tempo de acionamento Desobstruir a área do acionador; Verificar melhor ponto de instalação Instalar vidro mais fino Troca do acionador (continua) 71

19 Tabela 9 Análise de modos de falha e efeitos de um sistema de detecção e alarme de incêndio (continuação) Nº Componente Modo de Falha 4 Sinalização Sonora e Visual Em outros Componentes Instalado em local de dificil visualização N/A Instalado em lugar de muito barulho N/A Não funciona N/A Ligação entre o detector e a central interrompida Ligação entre o detector e a central com interferência eletromagnética Ligação entre a central e os sinalizadores interrompida Detector não funciona Detector não funciona Detector aciona erroneamente "Alarme falso" Sinalizadores não funcionam Sinalizadores não funcionam Sinalizadores acionam erroneamente "Alarme falso" Efeitos No sistema Identificação de alarme de incêndio pelos ocupantes fica mais demorada Identificação de alarme de incêndio pelos ocupantes fica mais demorada Sistema não identifica o princípio de incêndio a tempo Sistema não identifica o princípio de incêndio a tempo Sistema não identifica o princípio de incêndio a tempo Perda na confiabilidade do Sistema 5 Fiação Elétrica IV Ligação entre a central e os alarmes com interferência eletromagnética Sistema não identifica o princípio de incêndio a tempo Sistema não identifica o princípio de incêndio a tempo Perda na confiabilidade do Sistema Categoria de Risco: I - Despresível; II - Marginal; III - Crítico; IV - Catastrófico. Categoria de Risco IV Métodos de detecção da falha Verificar os pontos de pior visualização Fazer medição do nível de ruído no local, com e sem sinalização sonora acionada Mudar de posição o sinalizador; Instalar mais sinalizadores, dar prioridade a visualização sonora Aumentar volume do sinalizador sonoro, dar preferência a sinalizadores visuais Testes elétricos e simulações Troca dos sinalizadores Testes de condutividade nas ligações Verificar se a fiação está próxima de equipamentos que geram ruídos eletromagnético Testes de condutividade nas ligações Verificar se a fiação está próxima de equipamentos que geram ruídos eletromagnético Ações corretivas Troca dos fios Troca por fios isolação eletromagnética Troca dos fios Troca por fios isolação eletromagnética 72

20 Podemos ver que, mesmo em um sistema de detecção e alarme de incêndio relativamente simples, é possível identificar inúmeras falhas que podem inutilizar todo o sistema. Qualquer falha na identificação de um princípio de incêndio pode dificultar, ou até mesmo, impossibilitar a atuação dos brigadistas na extinção do fogo podendo gerar um incêndio de enormes proporções Estudo de caso Nesse estudo de caso, foi registrados os principais erros de instalação, já citados nesse trabalho, que vamos verificar algumas instalação que foram vistoriadas. Figura 52 Obstáculos perto do detector de fumaça Figura 53 Instalação de um detector de fumaça próximo a viga Na figura 52 e 53 vemos os erros comuns na instalação de um detector de fumaça. Observe que os cabos, calhas e vigas proximas aos detectores acabam sendo obstáculos, dificultando a passagem da fumaça nos detectores e prejudicam a rapidez do acionamento dos detectores. 73

21 Figura 54 Instalação de um detector de fumaça na viga Figura 55 Instalação de um detector de fumaça perto de duto de ar condicionado No caso da figura 54 e 55 a viga foi considerada corretamente como um obstáculo para a fumaça e o detector foi instalado no ponto mais baixo da viga, porém além de outros obstáculos na sala, temos uma saida de ar condicionado, que gera a movimentação do ar, impedindo que a fumaça chegue ao detector. Muitas vezes os detectores são instalados com a sala vazia, e apesar do projetista considerar os elementos construtivos da edificação, o lay-out dos equipamentos que serão instalados posteriormente devem ser levados em conta para que não prejudiquem a detecção, conforme mostrado na figura 56. Figura 56 Calhas e fios instalados posteriormente ao detector 74

22 Figura 57 Detector e chuveiros automáticos instalados próximos a saída de ar condicionado Figura 58 Detectores instalados próximo a saída de ar condicionado Em escritórios, a instalação de detectores de fumaça perto das saidas de ar condicionado podem inutilizar o sistema como um todo, o exemplo disso está ilustrado na figura 59, onde a fumaça não vai chegar ao detector. Nesses casos devem ser instalados detectores no interior da tubulação de retorno de ar, pois é nessa tubulação que a fumaça estará mais intensa e ira acionar o detector em caso de um princípio de incêndio. Figura 59 Ilustração referente a problemas no teste de distribuição de fumaça em ambientes com ar condicionado Fonte: Bauer,

23 Figura 60 Fiação do acionador manual Figura 61 Reator para lâmpada fluorescente próximo a fiação do sistema de detecção Também é importante verificar as condições de instalação de todo o sistema de detecção. Não podemos admitir instalações sem nenhum critério quanto ao cuidado na passagem de cabos de um ambiente para outro, conforme mostrado na figura 60. Em caso de incêndio, não só o cabo mas o furo de passagem podem contribuir com a propagação do fogo para outras partes da edificação. A fixação dos outros componetes não pertencentes ao sistema de detecção pode prejudicar o sistema como um todo, gerando ruidos e prejudicando a detecção com alarmes falsos. Conforme figura 61, temos um reator de lâmpada fluorescente usando a mesma tubulação do sistema de detecção.devemos evitar ao máximo esse tipo de situação e caso essa condição seja inevitável, devem-se escolher cabos com blindagem eletrostática apropriada para evitar qualquer tipo de interferência eletromagnética. 76

24 Figura 62 Instalação dos cabos Figura 63 Fiação desorganizada na central Toda a fiação deve ser protegida, identificada evitando qualquer tipo de emenda. Uma instalação bem feita e dentro da norma, permite a rápida manutenção do sistema. Muito cuidado deve ser tomado com as transições entre as tubulações e entre tubulação e central, pois qualquer rebarba no nas tubulações ou na proteção metálica de central pode gerar um desgaste mecânico nos cabos, causando o curto circuito da central, conforme a figura 64. Figura 64 Problema de desgaste dos cabos Figura 65 Colocação de silicone nas bordas 77

25 Na figura 65 podemos ver uma solução não recomendada empregada para evitar esse tipo de problema. Essa capa de silicone colocana nessas bordas solucionam provisóriamente o problema, pois com o tempo, o silicone resseca e o problema permanece. É recomendado que para esses casos a eliminação desses resíduos pontudos com uma lima e utilizar uma proteção de borracha que impeça o contato tentre os cabos e a estrutura metálica da central. Figura 66 Interior de uma central de alarmes Figura 67 Fiação interna de uma central de alarmes Nas figuras 66 e 67 podemos avaliar que, mesmo com a toda a fiação identificada, podemos ver no interior da central a organização da cabeação não esta adequada, que existem emendas e derivações e que os cabos de alimentação estão em péssimas condições. Ver figura 68 e 69. Figura 68 Emendas e derivações Figura 69 Cabos de alimentação 78

26 Figura 70 Central em alarme Figura 71 Detalhe do alarmes Nas figuras 70 e 71 vemos uma central de alarme em estado de alarme continuo, mas nenhuma providência foi tomada para a verificação dos alarmes. Devido a vários alarmes falsos já ocorridos nessa instalação, o sistema perdeu a credibilidade e os alarmes não são verificados. Os locais de instalação da central em um sistema de detecção e alarme de incêndio deve ser verificado. Deve ficar em lugar de fácil acesso e com rápida visualização. Na Figura 72 vemos uma central instalada em uma altura de, aproximadamente, 2 metros, usando duas baterias de carro como alimentação de segurnaça em caso de queda de energia da concessionária elétrica. Figura 72 Central em alarme instalada a 2 metros de altura 79

27 7. CONCLUSÃO Muitas instalações existentes ainda não cumprem o mínimo exigido nas normas para o funcionamento correto do sistema. Sua eficiência em detectar um princípio de incêndio está diretamentente ligada a um projeto eficaz que leve em conta todas as variáveis possíveis como as dimensões da sala, qual o tipo de ocupação, quais são os materiais que estarão presentes na sala, entre outros. No Estado de São Paulo, devido as Instruções Técnicas dos Bombeiros do Estado de São Paulo e as obrigações descritas no Decreto n , se existe uma preocupação em, pelo menos, atender os níveis mínimos exigidos em Norma. Mas mesmo com essas exigências, ainda podemos encontrar informações deiferentes se compararmos as Normas com as Instruções Técnicas. Podemos citar como exemplo a informação referente a distancia percorrida por uma pessoa até um acianodar. Na NBR9441:1998 Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio no seu item estipula que a distância máxima percorrida por uma pessoa até o acionador manual mais próximo não deve ser superior a 16 metros. Já a Instrução Técnica nº19 de 2004, no seu item 5.7 diz que a distância máxima percorrida não deve ser superior a 30 metros. Claro que, para garantir a máxima segurança dos ocupantes, temos que utilizar o item mais restritivo, pois assim estariamos atendendo a Norma e a Instrução Técnica. O bom senso também deve ser empregado pelo Engenheiro de Segurança na instalação de um sistema de detecção e alarme de incêndio. Não podemos esquecer o principal objetivo do sistema é a detecção rápida de um princípio de incêndio, para garantir, em primeiro lugar, a evacuação rápida e segura das pessoas do local. Mas se percebe que as empresas ainda não dão o devido valor a segurança contra incêndio, não só referente aos sistemas de detecção e alarme de incêndio, mas com relação a todas as obrigações descritas no Decreto n e nas Instruções Técnicas dos Bombeiros do Estado de São Paulo. Outro ponto em que o Engenheiro de Segurança de estar atento é quanto a sensibilidade do equipamento. Muitos equipamentos são importados e não passam por acreditação nos laboratórios competentes aqui no Brasil, pois para os sistemas de detecção e alarme de incêndio os testes de verificação não são obrigatórios. Deve-se exigir do importador, além das aprovações de todas as partes do sistema 80

28 elaborados por laboratórios competentes, as devidas garantias da eficiência dos detectores, planos de manutenção e a documentação técnica. Para os edificios de ocupação residencial e em Escolas a situação é ainda pior, pois a detecção automática não é obrigatória, sendo necessário para atender a legislação apenas um sistema de alarme. Isso é muito grave pois, imaginemos uma edificação de uso residencia de, por exemplo, vinte andares, com quatro apartamentos por andar, quais são as chances de todas as familias serem avisadas de um principio de incêndio no quinto andar? Quem seria o responsável em avisar essas familias? Como seria esse aviso? Se pensarmos na quantidade de edificações residencias existentes só na cidade de São Paulo podemos ver o qual grave é essa falta de obrigatóriedade e o perigo que as pessoas estão sujeitas. Como contribuiçao a Engenharia de Segurança do Trabalho, esta monografia pretende que num futuro próximo haja: a) Uma Lei de obrigatoriedade nos condomínios que se tenha um sistema de detecção e alarme em cada unidade e que 24 horas por dia haja pessoa treinada no mesmo ambiente do painel central para alertar todos os moradores e oriente um escape coordenado. b) Uma Lei de obrigatoriedade aos importadores ou empresas fabricantes de Equipamentos de Alarme contra incêndio a contratar Laboratórios Nacionais a certificar com testes cada equipamento. c) Uma Lei de obrigatoriedade de que cada Condomínio tenha um projeto de instalação de sistema de alarme assinado por engenheiro de segurança e o respectivo ART. d) Leis estaduais com os mesmos preceitos da Lei de São Paulo para orientar como se pode dotar um condomínio dessas proteções. 81

29 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio. NBR Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Detectores automáticos de fumaça para proteção contra incêndio. NBR Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Acionador manual para utilização em sistemas de detecção e alarme de incêndio. NBR Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações Elétricas de Baixa Tensão. NBR Rio de Janeiro, BERTO, Antônio Fernando - Medidas de proteção contra incêndio: Aspectos fundamentais a serem considerados no projeto arquitetônico dos edifícios. Dissertação (Mestrado) da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo FAU-USP. São Paulo, BAUER, Wolfgang Leopold. Apostila Detetores de Incêndio, Agosto São Paulo. BRASIL. Portaria Nº de 08 de Junho de 1978, Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho, Ministério do Trabalho e Emprego, Secretaria de Inspeção do Trabalho. Norma Regulamentadora 23 Proteção contra incêndios, CREA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, Resolução Nº359 de 31 de Julho de 1991, Art. 4º. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI. Biblioteca Pe. Aldemar Moreira. Manual para apresentação formal de trabalhos acadêmicos. São Paulo,

30 DEWIT, William E. Compreendendo Dispositivos de Detecção de Fogo.Disponível em: < Deteccao-de-Fogo.htm >. Acesso em: 07 jan Revista Eletricidade Moderna. Guia EM da São Paulo, dezembro de 2001 SÃO PAULO. Instrução Técnica nº 19/ Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio - Secretaria do Estado Dos Negócios da Segurança Pública, Polícia Militar do Estado de São Paulo - Corpo de Bombeiros; SÃO PAULO. Decreto n , de 31 de de agosto de Institui o Regulamento de Segurança contra incêndio das edificações e áreas de riscos para fins da Lei n 684, de 30 de setembro de 1975, e estabelece outras providências. D.O.E. Poder Executivo, Seção I. São Paulo, 11 (166). 1 set

REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO

REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente 2 110766_MEMPCI_REFORMA_SALA_MOTORISTAS_R00 MEMORIAL DESCRITIVO

Leia mais

2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes:

2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes: Fl. 01 de 06 1 Objetivo A presente Regulamentação Especial visa normalizar os procedimentos para o pessoal incumbido de prevenir ou combater um princípio de incêndio e de atuar em situações de emergência,

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Fumaça Óptico Endereçável 04 Níveis de Detecção Com Módulo Isolador - Código: AFS130IS. (Uso Conjunto às Centrais de Alarme da Série IRIS). O detector de fumaça código AFS130IS é um

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Chama Convencional Tipo Ultravioleta Código: AFC9104. O detector de chama AFC9104 é um equipamento que deve ser instalado no teto ou na parede das edificações e tem como função enviar

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Acionador Manual de Alarme de Incêndio Convencional Á Prova de Tempo (IP67) Resetável Código: AFMCPEIP67. O acionador manual de alarme de incêndio AFMCPEIP67 é um equipamento que deve ser instalado na

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Detector / Sensor de Fumaça Autônomo Rede AC e Bateria - Com Saída Rele NA/NF - Código: AFDFAR. O detector de Fumaça código AFDFAR é um equipamento que deve ser instalado no teto ou na parede das edificações

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA INSTALADORES SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO MODELO SAFIRA

RECOMENDAÇÕES PARA INSTALADORES SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO MODELO SAFIRA RECOMENDAÇÕES PARA INSTALADORES SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO MODELO SAFIRA 1. INSTALAÇÃO E INFRAESTRUTURA A Central de alarme e detecção de incêndio Safira exige cuidados importantes na hora

Leia mais

ANEXO 5 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA

ANEXO 5 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA ANEXO 5 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA ESCOLAS Realização: fdte@fdte.org.br ÍNDICE 1. Objetivo..................................................................... 3 2. Elementos de uma Rede Telefônica:............................................

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Mini Sirene Eletrônica Audiovisual Um Toque Iluminação a LED - Para Pequenas e Médias Áreas - Código: AFMSF A sirene audiovisual de alarme código AFMSF é um equipamento que deve ser instalado no teto ou

Leia mais

NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO NORMA TÉCNICA N. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO CBMGO CBMGO - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS SUMÁRIO

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS Belém 2014 / Versão 1.0 1

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Central de Iluminação de Emergência 12 V(cc), 20 A, com Capacidade de 240 W. Código AFB240 A central de iluminação de emergência é alimentada pela rede elétrica predial (110 ou 220 volts) e também possui

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC) SINALIZAÇÃO PARA ABANDONO DE LOCAL

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC) SINALIZAÇÃO PARA ABANDONO DE LOCAL ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC)

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SITE: www.amm.org.br- E-mail: engenharia@amm.org.br AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 CEP 78000-070 CUIABÁ MT FONE: (65) 2123-1200 FAX: (65) 2123-1251 MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES

Leia mais

A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NAS EDIFICAÇÕES

A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NAS EDIFICAÇÕES A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NAS EDIFICAÇÕES 1 OBJETIVOS DO PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A proteção da vida humana A proteção do patrimônio A continuidade do processo produtivo 2 O CÍRCULO DE PROTEÇÃO

Leia mais

SISTEMAS PREDIAIS II. Segurança contra Incêndio - Detecção e Alarme

SISTEMAS PREDIAIS II. Segurança contra Incêndio - Detecção e Alarme PCC-2466 SISTEMAS PREDIAIS II Segurança contra Incêndio - Detecção e Alarme Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio Definição da Norma NBR 9441/98 Sistema constituído pelo conjunto de elementos planejadamente

Leia mais

Recomendações de Segurança do Trabalho

Recomendações de Segurança do Trabalho Recomendações de Segurança do Trabalho Localização e Sinalização dos Extintores Recomendações de Segurança do Trabalho Localização e Sinalização dos Extintores: Apresentação As recomendações aqui descritas

Leia mais

Instalações Elétricas Industriais

Instalações Elétricas Industriais Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Instalações Elétricas Industriais CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO Flexibilidade: admitir mudanças nas localizações dos equipamentos,

Leia mais

NPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL

NPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 029 Comercialização, distribuição e utilização de gás natural CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2

Leia mais

Projeto de Rede Telefônica

Projeto de Rede Telefônica Projeto de Rede Telefônica Prof. Manoel Henrique Sequencia Definições e materiais. Caixas de distribuição Blocos de terminais Caixas de passagem Tubulação Entrada Primária Secundária Cabos telefônicos

Leia mais

9SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18/2015

9SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18/2015 Instrução Técnica nº 18/2011 - Iluminação de emergência 449 9SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18/2015

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais

Instalações Elétricas Prediais Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de

Leia mais

ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP

ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP Aprova a Norma Técnica nº 010/2005-CBMAP, sobre atividades eventuais no Estado do Amapá,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA 17/2013 SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS

Leia mais

Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy

Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy Técnico de Segurança do Trabalho Senac - 2010 É proibida a reprodução do conteúdo desta apresentação em qualquer meio de comunicação, eletrônico

Leia mais

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Eng. Valdemir Romero

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Eng. Valdemir Romero Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Eng. Valdemir Romero Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Segurança

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Fumaça Óptico Convencional + Módulo Endereçável Código: AFDFE. (Ideal Para Utilizar em Conjunto com a Central de Alarme de Incêndio AFSLIM). O detector de fumaça código AFDFE é um

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA

ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO OU DE EVACUAÇÃO Tem como objectivo permitir a evacuação das pessoas em segurança, garantindo ao longo dos caminhos de evacuação condições de visão e de evacuação adequadas e possibilitar

Leia mais

AV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net

AV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de

Leia mais

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas.

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Artigos técnicos 02 Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Instalação elétrica defasada é foco de

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 23/2011 Sistema de chuveiros automáticos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás.

Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás. Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás. USO DE GÁS NATURAL CANALIZADO NORMAS E LEGISLAÇÃO: ABNT NBR 14570 ABNT NBR 13103 COSCIP código de segurança - decreto estadual nº

Leia mais

FONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO

FONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO FONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO Sat5 Telecom www.sat5.com.br Última Revisão: 25/01/2012 Manual Técnico.:. Fonte No-Break.:. Sat5 Telecom 1 1. Modelos e diferenças As fontes no-break, são fornecidas em 2

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2011 Instrução Técnica nº 23/2011 - Sistemas de chuveiros automáticos 513 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº

Leia mais

Armazém Planear a construção

Armazém Planear a construção Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,

Leia mais

SENSOR DE GÁS SEM FIO STK 846 SENSOR DE VAZAMENTO DE GÁS SEM FIO STK

SENSOR DE GÁS SEM FIO STK 846 SENSOR DE VAZAMENTO DE GÁS SEM FIO STK SENSOR DE VAZAMENTO DE GÁS SEM FIO STK 846 www.samtek.com.br Agradecemos a sua preferência por nossos produtos. Nossos produtos possuem vários certificados nacionais e internacionais sendo projetados de

Leia mais

NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO

NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO DADOS DA INSPEÇÃO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências técnicas (Além desta NR) Acompanhante

Leia mais

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex

Leia mais

MANUAL DO CONSUMIDOR VENTILADOR DE TETO

MANUAL DO CONSUMIDOR VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO MODELOS: AIRES, LUMIAR FÊNIX, FÊNIX CONTR PETIT Obrigado por adquirir o VENTISOL. Antes de utilizar o seu produto leia atentamente este manual de instruções. Após a leitura guarde-o

Leia mais

CONJUNTO PORTA CORTA-FOGO

CONJUNTO PORTA CORTA-FOGO Conjunto Porta Corta-Fogo CONJUNTO PORTA CORTA-FOGO Constituído por batente, folha, 3 dobradiças de mola reguláveis e 1 fechadura de sobrepor com chave; fabricado conforme norma da ABNT (NBR 11.742) Saída

Leia mais

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides 1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve

Leia mais

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES

Leia mais

NPT 023 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

NPT 023 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 023 Sistema de chuveiros automáticos CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas

Leia mais

PLANO DE FUGA EM OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIOS E EMERGÊNCIAS EM ESCOLAS

PLANO DE FUGA EM OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIOS E EMERGÊNCIAS EM ESCOLAS PLANO DE FUGA EM OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIOS E EMERGÊNCIAS EM ESCOLAS PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO de acordo com o projeto de norma nº 24:203.002-004 da ABNT ( setembro 2000 ) 1 Objetivo 1.1 Estabelecer

Leia mais

Sistema de Chuveiros Automáticos

Sistema de Chuveiros Automáticos SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas INSTRUÇÃO TÉCNICA

Leia mais

SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com

SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO firesafetybrasil@gmail.com RELAÇÃO ENTRE OS FATORES CONDICIONANTES DE RISCO E AS DISTINTAS CATEGORIAS DE RISCO RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS CINCO CATEGORIAS

Leia mais

NPT 033 COBERTURA DE SAPÉ, PIAÇAVA E SIMILARES

NPT 033 COBERTURA DE SAPÉ, PIAÇAVA E SIMILARES Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 033 Cobertura de sapé, piaçava e similares CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências

Leia mais

Manual de Instruções. Crossover 4 Vias HD-X4W. Especificações Técnicas (Crossover 4 Vias) Nível máximo de entrada

Manual de Instruções. Crossover 4 Vias HD-X4W. Especificações Técnicas (Crossover 4 Vias) Nível máximo de entrada Especificações Técnicas (Crossover 4 Vias) Nível máximo de entrada 9V RMS Tweeter CH Crossover /octave 2K, 4K, 6K, 8K Mid CH Crossover /octave Low: 0, 0, 0Hz em Flat High:,, 1,Hz Mid Bass Crossover /octave

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico

Leia mais

Manual de instalação e operação

Manual de instalação e operação Manual de instalação e operação Central de alarme de incêndio endereçável INC 2000 Central de alarme de incêndio INC 2000 Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Engesul.

Leia mais

TECNOLOGIA EM SEGURANÇA SOLUÇÕES EM ELETRÔNICA

TECNOLOGIA EM SEGURANÇA SOLUÇÕES EM ELETRÔNICA TECNOLOGIA EM SEGURANÇA SOLUÇÕES EM ELETRÔNICA 3. CARACTERÍSTICAS 3.1 Central de alarme microprocessada com 1 setor; 3.2 Acompanha dois transmissores (mod. TSN); 3.3 Freqüência de transmissão: 433MHz;

Leia mais

PROGRAMA PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Rota de Fuga e Análise de Riscos. Maj. QOBM Fernando Raimundo Schunig

PROGRAMA PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Rota de Fuga e Análise de Riscos. Maj. QOBM Fernando Raimundo Schunig PROGRAMA PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA Rota de Fuga e Análise de Riscos Maj. QOBM Fernando Raimundo Schunig 2010 É um mapa que representa, através de símbolos apropriados, o trajeto a ser seguido pelo indivíduo

Leia mais

SENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK 916 SENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK

SENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK 916 SENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK SENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK 916 www.samtek.com.br Agradecemos a sua preferência por nossos produtos. Nossos produtos possuem vários certificados nacionais e internacionais sendo projetados de modo a oferecer

Leia mais

Desenvolvimento de uma emergência de incêndio

Desenvolvimento de uma emergência de incêndio Desenvolvimento de uma emergência de incêndio Desenvolvimento de uma emergência de incêndio INTRODUÇÃO Ambos a experiência e o bom senso nos dizem que as ações tomadas durante uma emergência são mais eficazes

Leia mais

Manual de Referência Técnica ELEVAC 250

Manual de Referência Técnica ELEVAC 250 Manual de Referência Técnica ELEVAC 250 t e c n o l o g i a em e l e v a d o r e s ESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO A Plataforma Elevac 250 traz comodidade e praticidade para todas as pessoas com dificuldades permanentes

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Instalações Elétricas Gerais 02.1. Geral 02.2. Normas 02.3. Escopo de Fornecimento 02.4. Características Elétricas para Iluminação de Uso Geral 02.4.1. Geral 02.4.2. Tensões de Alimentação

Leia mais

Símbolos Gráficos Para Projeto de Segurança Contra Incêndio

Símbolos Gráficos Para Projeto de Segurança Contra Incêndio Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 004 Símbolos Gráficos Para Projeto de Segurança Contra Incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 17 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo

Leia mais

Cobertura de Sapé, Piaçava e Similares

Cobertura de Sapé, Piaçava e Similares SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33/2004 Cobertura de Sapé, Piaçava e Similares SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo

Leia mais

VENTOKIT IN Line NM Eletronic

VENTOKIT IN Line NM Eletronic VENTOKIT IN Line NM Eletronic Modelos: 8 / 15 / 15 turbo b d b mm a b c d e 8 15 15 18 99 Mod. 15 15 turbo 15 15 18 119 15 15 18 119 a c e a DESCRIÇÃO OPÇÕES DE FORNECIMENTO OPCIONAIS Renovadores de ar

Leia mais

NPT 031 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PARA HELIPONTO E HELIPORTO

NPT 031 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PARA HELIPONTO E HELIPORTO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 031 Segurança Contra Incêndio para Heliponto e Heliporto CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100. Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 27 CONSIDERANDO:

RESOLUÇÃO N.º 27 CONSIDERANDO: PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE COMISSÃO CONSULTIVA PARA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO RESOLUÇÃO N.º 27 Interpreta a aplicação dos artigos 103 e 104 da Lei Complementar 420/98 A Comissão Consultiva Para

Leia mais

http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm

http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm Page 1 of 5 20.1 Líquidos combustíveis. NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC)

Leia mais

PALESTRA NOVA NBR 17240 DE ALARME DE INCÊNDIO

PALESTRA NOVA NBR 17240 DE ALARME DE INCÊNDIO PALESTRA NOVA NBR 17240 DE ALARME DE INCÊNDIO O que mudou em relação à antiga NBR? Por que o empresário e o síndico tem que estar atentos a essa nova NBR? Quais os riscos que os tomadores de decisão estão

Leia mais

Instruções para Implementadores

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Curitiba, Brazil Instruções para Implementadores Data Grupo Edição Pág. 8.2011 95 01 1( 6 ) Eletricidade Instalação de sistemas de rastreamento/monitoramento não instalados/desenvolvidos

Leia mais

COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA

COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de

Leia mais

Módulo 2 - Sistemas básicos de proteção passiva contra incêndio

Módulo 2 - Sistemas básicos de proteção passiva contra incêndio Módulo 2 - Sistemas básicos de proteção passiva contra incêndio Apresentação do módulo Os sistemas de proteção contra incêndio e pânico são classificados em duas categorias distintas: proteção passiva

Leia mais

GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS

GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS OBJETIVO Estabelecer uma seqüência de manutenção preventiva e corretiva dos Barramentos Blindados, KB Iluminação, KU Média Potência, KGF/KLF Forte

Leia mais

Critérios Construtivos do Padrão de Entrada

Critérios Construtivos do Padrão de Entrada Notas: Critérios Construtivos do Padrão de Entrada A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada. O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo

Leia mais

FÓRUM DE LUIS EDUARDO MAGALHÃES

FÓRUM DE LUIS EDUARDO MAGALHÃES TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA FÓRUM DE LUIS EDUARDO MAGALHÃES MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO EMPRESA RESPONSÁVEL: Senemig Engenharia LTDA RESPONSÁVEIS

Leia mais

PORTEIRO ELETRÔNICO. Modelo: EG-PRL002. Manual do Usuário

PORTEIRO ELETRÔNICO. Modelo: EG-PRL002. Manual do Usuário PORTEIRO ELETRÔNICO Modelo: EG-PRL002 Manual do Usuário 1 Introdução Parabéns por adquirir o Porteiro Eletrônico modelo EG-PRL002 da EcoGold! Para conhecer toda a linha de produtos EcoGold, visite o site:

Leia mais

VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES

VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES Um dos maiores inimigos das estruturas, tanto de concreto, aço ou madeira é a umidade, ela age no local por anos silenciosamente e quando damos conta lá está um enorme prejuízo

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2011 Instrução Técnica nº 34/2011 - Hidrante urbano 719 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2011 Hidrante

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos

Leia mais

2-Instalação da cuba. 1-Apresentação. Cuba de Ionização Abraçadeira s. Cano. Mangote

2-Instalação da cuba. 1-Apresentação. Cuba de Ionização Abraçadeira s. Cano. Mangote Manual de Instalação Índice 1- Apresentação 2- Instalação da cuba. 3- Instalação do painel de controle 4- Ligação elétrica 5- Dispositivo de segurança 6- Características do Purilaqua 7- Tempo de filtragem

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

Caderno de projetos para blindagens de ressonância magnética

Caderno de projetos para blindagens de ressonância magnética Caderno de projetos para blindagens de ressonância magnética A blindagem de ressonância magnética é um componente fundamental para o bom funcionamento do complexo sistema de ressonância magnética (MRI).

Leia mais

PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES

PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES 9 PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES 9.1 INTRODUÇÃO O aumento da temperatura nos condutores de uma instalação elétrica, devido a circulação de corrente (efeito Joule), projetada para o funcionamento normal,

Leia mais

Testador de cabos de rede

Testador de cabos de rede Testador de cabos de rede Elias Bernabé Turchiello Técnico responsável Este manual se destina unicamente a orientar o montador interessado neste projeto, portanto não se encontram neste manual: detalhes

Leia mais

Realizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior

Realizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras do Programa Minha Casa Minha Vida com Telemedição Processo Atividade Realizar novas ligações Executa ligação BT Código

Leia mais

Aplicações: Em sistemas de prevenção de incêndio. Dispositivo destinado a transmitir sinais sonoros e sinais visuais.

Aplicações: Em sistemas de prevenção de incêndio. Dispositivo destinado a transmitir sinais sonoros e sinais visuais. SIRENE Aplicações: Dispositivo destinado a transmitir sinais sonoros e sinais visuais. SIRENE AUDIOVISUAL modelo: SRL-01 SIRENE AUDIOVISUAL modelo:srp-01 / SRV-01 Acionadores: Acionado automáticamente

Leia mais

Assim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons

Assim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons Elétrica Quem compõe a instalação elétrica - quadro de luz - centro nervoso das instalações elétricas. Deve ser metálico ou de material incombustível, e nunca de madeira (na sua parte interna ou externa).

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Botoeira / Acionador Manual Resetável - Acionamento Direto de Gás, Controle de Acesso em Áreas Sujeitas a Presença de Gáses, Combate e Alarme de Gás Código: AFAM5 O Acionador Manual / Botoeira Convencional

Leia mais

Instalações Prediais. Manutenção

Instalações Prediais. Manutenção Instalações Prediais Manutenção Legislação Leis nº 10.199/86 e 8382/76 Certificado de manutenção dos sistemas de segurança contra incêndio Lei nº 13.214, de 22 de novembro de 2001. Obrigatoriedade de instalação

Leia mais

1 Introdução. 2 REDES sem fio de comunicações

1 Introdução. 2 REDES sem fio de comunicações 1 Introdução Neste manual serão apresentados os procedimentos de instalação e configuração do sistema de detecção e prevenção de incêndio GALBA V251, além de dicas que certamente agilizarão os trabalhos

Leia mais

Dimensões do corte no piso para a instalação do laço indutivo... 3. Conexões elétricas... 4. Alimentação da placa detectora de massa metálica...

Dimensões do corte no piso para a instalação do laço indutivo... 3. Conexões elétricas... 4. Alimentação da placa detectora de massa metálica... P00000 - Rev. 0 1 Índice Dimensões do corte no piso para a instalação do laço indutivo... 3 Conexões elétricas... 4 Alimentação da placa detectora de massa metálica... 5 Ajustes iniciais... 5 Ajuste de

Leia mais

PORTEIROS ELETRÔNICOS COLETIVOS

PORTEIROS ELETRÔNICOS COLETIVOS 9.0 - INTRODUÇÃO AOS PORTEIROS ELETRÔNICOS Os Porteiros Eletrônicos Coletivos THEVEAR são sistemas constituídos de quatro componentes básicos. 9.1 - PRIMEIRO COMPONENTE: A PLACA DE RUA É um painel instalado,

Leia mais

MANUAL DO CONSUMIDOR VENTILADOR DE TETO

MANUAL DO CONSUMIDOR VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO MODELOS: WIND MDF/PLAST. WIND LIGHT MDF/PLAST. COMERCIAL Obrigado por adquirir o VENTISOL. Antes de utilizar o seu produto leia atentamente este manual de instruções. Após a leitura

Leia mais

MANUAL DO PRODUTO MANUAL DO PRODUTO SISTEMA SEM FIO PARA ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇÁVEL WALMONOF ROTEADOR

MANUAL DO PRODUTO MANUAL DO PRODUTO SISTEMA SEM FIO PARA ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇÁVEL WALMONOF ROTEADOR SISTEMA SEM FIO PARA ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇÁVEL WALMONOF ACIONADOR MANUAL BWF/3V6 ROTEADOR RTWF/24 DETECTOR DE FUMAÇA DFEWF CRIA UMA ZONA SEM FIO QUE POSSIBILITAR COLOCAR BOTOEIRAS E DETECTORES SEM

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 04/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 04/2011 Instrução Técnica nº 04/2011 - Símbolos gráficos para projeto de segurança contra incêndio 149 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros

Leia mais