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1 Porto Alegre/RS

2 COOPERAR É NATURAL: faz parte da história da humanidade Figura disponível em: < Acesso em: 05/06/2012

3 A NATUREZA COOPERA: Aprendendo cooperação com os animais Estudo mostra que elefantes aprendem rápido e sabem cooperar Os elefantes aprendem rápido a cooperar entre si para resolver um problema: se organizarem em duplas, cooperando mutuamente, para que ambos obtenham comida. Pesquisa liderada por Joshua M. Plotnik da Universidade de Cambridge, publicada em 09/03/2011, no periódico científico Proceedings of the National Academy of Sciences. Formigas derrotam elefantes na África Os cientistas descobriram que quatro espécies de formigas protegem as árvores onde moram dos ataques dos elefantes, nas savanas da África ao sul do Saara. Pesquisa feita por Todd Palmer e outros pesquisadores da Universidade da Califórnia/EUA

4 A NATUREZA COOPERA: Aprendendo com as formigas Disponível em: Acesso em 18/06/2012

5 O QUE É COOPERAÇÃO? Cooperação: é um processo social, embasado em relações associativistas, na interação humana, pela qual um grupo de pessoas busca encontrar respostas e soluções para seus problemas comuns, realizar objetivos comuns, busca produzir resultados, através de empreendimentos coletivos com interesses comuns. (Erik Boettcher) Figura disponível em: Acesso em 14/06/2012

6 POR QUE COOPERAR? OBJETIVO COMUM - ALINHAMENTO União faz a força: Disponível em <

7 POR QUE COOPERAR? NECESSIDADE COMUM OBJETIVO COMUM

8 POR QUE COOPERAR? Cooperar para competir Ir direto à fonte

9 AS MEGASFUSÕES empresas 20% vendas 20 conexões empresas blue chips 60 vendas Imagem: Vitali et al. Publicada na New Scientist 22/10/ empresas 40% vendas 1% empresas James Glattfelder et al. Instituto Federal de Tecnologia de Lausanne Suíça. Fonte: New Scientist 22/10/2011. Disponível em < php?artigo=rede-capitalista-domina mundo&id= &ebol=sim>

10 REDE DE EMPRESAS Modelos de Estrutura de Governança Stoper & Harisson Fornecedor A Empresa A Fornecedor A E B F B Fornecedor D Empresa Núcleo Fornecedor B Empresa Âncora D C E C Fornecedor C Anel sem núcleo D Núcleo STORPER, M.; HARRISON, B. Flexibilidade, Hierarquia e Desenvolvimento Regional: As mudanças de estrutura dos Sistemas Produtivos Industriais e seus novos modos de Governança nos anos 90. Celta Editora, Núcleo anel

11 MAPEAMENTO DE REDES E CENTRAIS DE NEGÓCIOS Sebrae/2016 (vazio) Multissetorial Indústria Serviços Agronegócios Comércio 5 = 1% 69 = 10% 98 = 14% 127 = 19% 675 REDES E CENTRAIS ATIVAS 25,2 % = Supermercados; 11,3% = Farmácias; 9,2% = Materiais de construção 376 =56%

12 MAPEAMENTO DE REDES E CENTRAIS DE NEGÓCIOS (por região) Sebrae/2016 N 20 = 3% CO 38 = 6% NE 173= 26% S 218 = 32% SE 226 = 33%

13 MAPEAMENTO DE REDES E CENTRAIS DE NEGÓCIOS (por UF) Sebrae/ AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

14 Planejando empreendimentos coletivos MERCADO CONHECIMENTO PLANO DE MARKETING DEFINIÇÃO DO MERCADO-ALVO ESTRATÉGIAS DE ACESSO A MERCADOS SLIDE 31 Figura extraída e adaptada do livro Termo de Referência de Acesso a Mercados pelas MPE Série Mercados Edição Sebrae 2005.

15 Pilotando Empreendimentos coletivos Disponível em: < Acesso em 18/05/2012.

16 VANTAGENS E OPORTUNIDADES DA COOPERAÇÃO Aumento do poder de barganha: compras e vendas coletivas. Compartilhar riscos e dividir custos: Produção e comercialização; pesquisas tecnológicas e de mercado; publicidade; certificação; despesas e treinamento de pessoal; participação em feiras e eventos. Maior representatividade: aumento do poder de interlocução junto às instituições públicas e privadas. Agregação de valores por processos coletivos de certificação: Comércio Justo ; Orgânicos ; Indicação Geográfica. Fortalecimento do Capital Social e da Governança: articulação e integração de ações de desenvolvimento de comunidades e de territórios. Maior acesso a serviços: crédito; capacitação; infraestrutura produtiva.

17 QUAIS OS SERVIÇOS OFERECIDOS PELA REDE/CENTRAL A SEUS ASSOCIADOS? Pesquisa Rede de Negócios Sebrae/2012

18 PRINCIPAIS CONQUISTAS OBTIDAS PELA REDE/CENTRAL Pesquisa Rede de Negócios Sebrae/2012 Reconhecimento no mercado; Marca própria; Exportações; parcerias; Clientes

19 COOPERAÇÃO ENTRE OS ASSOCIADOS E A REDE/CENTRAL DE NEGÓCIOS

20 DIFICULDADES E DESAFIOS DA COOPERAÇÃO Dificuldade de liderança. A Cooperação aumenta a eficácia operacional, mas é mais complexa de ser praticada. Geralmente a gestão de um empreendimento coletivo e o processo de tomada de decisão são mais complexos. Cultura da individualidade e da rivalidade. A cooperação exige participação e compromisso de todos. Desconfiança exige melhor comunicação e maior transparência. Exige maior capacidade de administrar conflitos decorrentes da convivência em grupo. A COOPERAÇÃO É UM MEIO E NÃO UM FIM

21 ADMINISTRAR CONFLITOS Figura/ilustração de Ken Crane. Extraída do texto Porcos-espinhos, de Paulo Coelho. Disponível em: < Acesso em: 13/07/2012; 16:31min.

22 Como Sebrae pode ajudar? PRODUTOS EDUCACIONAIS DE ASSOCIATIVISMO E LIDERANÇA

23 Pesquisa Rede de Negócios Sebrae/2012 Como Sebrae pode ajudar?

24 SOLUÇÕES EDUCACIONAIS EM ASSOCIATIVISMO E LIDERANÇA SÉRIE DE TV SOBRE EMPREENDIMENTOS COLETIVOS COMPOSTA DE EPISÓDIOS DE 26 MINUTOS CADA.

25

26 SOLUÇÕES EDUCACIONAIS EM ASSOCIATIVISMO E LIDERANÇA 1. Curso - Liderança Estratégica: Curso de 20 horas 5 encontros de 4 horas 2. Curso - Cult Líder: Curso de 16 horas 4 encontros de 4 horas 3. Curso - Lider Coach Liderando para a alta performance: 02 workshops (32 horas) + 04 horas de sessão de Coaching (04 horas) 4. Oficina Liderar No Campo Desenvolva o Líder que existe em você(4 horas) 5. Curso - Redes Associativas. Módulo 1 (04 h.); Módulo 2 (20 h.+09 de consultoria); Módulo 3 (16 h.); Módulo 4 (16 h.) 6. Kit Educativo - Juntos Somos Fortes (12h.) 7. CultCoop: (152 h. de Consultoria) 8. Oficina - SEI Unir Forças (03 h.) 9. Curso - Gestão Empreendedora para Centrais de Negócios (16 h.) 10.Consultoria Metodologia para Implantação de Centrais de Negócios (540 h) 11.Série Empreendimentos Coletivos (11 cartilhas, no formato e-book ). 12. Referenciais de Cooperação do Sebrae 13.Vídeos - Série de TV Cooperar é um bom negócio! (Série de TV composta por 07 programas, de 26 min. cada) 14..

27 COOPERAÇÃO & LIDERANÇA FOTO: Erik Johansson (Suécia) Cooperação e Liderança as duas faces do associativismo Andréa Damázio e Reginaldo Resende Aquele que pretende ser um líder tem que ser uma ponte Provérbio Galês Líder é aquele que tem a capacidade de decodificar as necessidades e objetivos comuns de um grupo, de sinalizar os caminhos para alcançá-los e de estimular a caminhada conjunta Reginaldo Resende

28 LIDERAR = MOBILIZAR FORÇAS PARA VENCER DESAFIOS Motivações União: Disponível em: <

29 Obrigado! Reginaldo Barroso de Resende Unidade de Desenvolvimento de Produtos e Cultura Empreendedora - UDPCE SEBRAE Nacional Fone: reginaldo.resende@sebrae.com.br

30 AS CINCO DIMENSÕES DA COOPERAÇÃO OBJETIVO COMUM PLANEJAMENTO LIDERANÇA RESULTADOS COMUNICAÇÃO

31 A EVOLUÇÃO DA COOPERAÇÃO Grécia Antiga: Ginásios e outros espaços associativos destinados à cultura física e às Palestras ligadas à educação e à música. Roma Antiga: Clubes de Jovens e as Escolas de Gladiadores... Idade Média: Irmandades religiosas; Corporações artesanais; Ordens Militares... SITUAÇÃO ATUAL: Fortalecimento e expansão do Terceiro Setor (ONG s). Organização da economia solidária 30 mil empreendimentos; R$ 12,5 bilhões por ano; 2,3 milhões de pessoas (dados da SENAES / 2012). Cooperativismo: No mundo: 100 países; 1 bilhão de associados; 100 milhões de empregos. No Brasil: cooperativas (OCB/2013); 11,7 milhões de associados ( 5,7% da população); com familiares (+ 46 milhões de pessoas= 22,8% da população). Exportações/2014 = US$ 5,2 bilhões; Superávit US$ 4,8 bi; 143 países Expansão das Redes de Empresas e das Mega Fusões.

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