NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO - NTE 044 CRUZETAS POLIMÉRICAS - ESPECIFICAÇÃO/PADRONIZAÇÃO. Cuiabá Mato Grosso - Brasil

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1 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO - CRUZETAS POLIMÉRICAS - ESPECIFICAÇÃO/PADRONIZAÇÃO Cuiabá Mato Grosso - Brasil

2 SUMÁRIO Página 1. OBJETIVO AMPLITUDE RESPONSABILIDADES QUANTO AO CUMPRIMENTO TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES CONDIÇÕES / INSTRUÇÕES GERAIS CONDIÇÕES ESPECÍFICAS INSPEÇÃO CONTROLE DE REVISÕES ANEXO A Tabelas ANEXO B Figuras

3 1. OBJETIVO Esta norma padronizaa as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para a fabricação e recebimento de cruzetas poliméricas destinadas ao suporte de condutores das redes aéreas de distribuição de energia elétrica dentro da área de concessão da Cemat. 2. AMPLITUDE Esta norma aplica-se externamente aos fabricantes, comerciantes, projetistas e empreiteiras e internamente às áreas encarregadas de projetar, construir e inspecionar obras de redes de distribuição de energia elétrica. 3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO O cumprimento desta Norma está sob a responsabilidade das Gerências Regionais; da Gerência de Suprimentos e Logística; da Gerência de Projetos e Construção e da Coordenação do Programa Luz para todos. 4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 4.1 Carga de Ruptura (Cr) Carga que provoca o rompimento ou a fluência da cruzeta em uma seção transversal. A ruptura é definida pela carga máxima indicada no aparelho de medida dos esforços, carregando-se a cruzeta de modo contínuo e crescente. A fluência pode ser caracterizada como o ponto onde o material não suporta mais a carga aplicada, mesmo sem apresentar ruptura, em função de propriedades elásticas do material. 4.2 Chanfro ou Bisel Arredondamento das quatro arestas, no sentido longitudinal da cruzeta polimérica. 4.3 Cruzeta Polimérica Peça constituída de composto polimérico, com eixo sensivelmente retilíneo, sem emendas, destinada a suportar condutores e/ou equipamentos de redes aéreas de distribuição de energia elétrica. 4.4 Curvatura Desvio de direção da cruzeta polimérica. 4.5 Durabilidade Propriedade da cruzeta polimérica que expressa o períodoo desta em resistir ao intemperismo. 4.6 Extrusão Processo de produçãoo de onde a matéria-prima, plásticos e/ou fibra de vidro, é forçada através de uma matriz, adquirindo assim a forma pré-determinada pelo processo. 3

4 4.7 Face (A) Face da cruzeta polimérica que apresenta a furação padrão paraa fixar a cruzeta ao poste. 4.8 Face (B) Face da cruzeta polimérica que apresenta a furação padrão para fixar os isoladores de pino, disco e/ou isoladores bastão. 4.9 Flecha Medida do deslocamento de um ponto em um determinado plano, provocado pela ação de uma carga Flecha Residual Flecha que permanece após a remoção dos esforços, determinada pelas condições especificadas Fissura ou Trinca Fratura superficial visível a olho nu Limite de Carregamento Excepcional (1,4 x Rn) Corresponde a uma sobrecarga de 40% sobre o valor da cargaa nominal Pultrusão Processo contínuo de fabricação de perfis plásticos com a utilização de resina termofixa reforçada com fibra de vidro. Após a impregnação do reforço com fibra de vidro, o material é puxado através de um molde de metal aquecido que polimeriza e dá a conformação final à seção transversal Resistência Nominal (Rn) Carga nominal que a cruzeta polimérica deve suportar continuamente, na direção e sentido indicados no plano de aplicação e passando pelo eixo da cruzeta, de grandeza tal que não produza em nenhum plano transversal: momentoo fletor que prejudique a qualidade dos materiais, trincas e flechas superiores às especificadas Suporte de Fixação Acessório confeccionado em resina termofixa reforçada com eixo retilíneo destinado a servir de apoio para a cruzeta polimérica Trilhamento Elétrico (Tracking) Fenômeno que se inicia na superfície do material, devido circulação de corrente defuga, originada pelo surgimento de diferença de potencial entre dois pontos da superfície, resultando na degradação irreversível do material polimérico provocada pela formação de caminhos que se iniciam e se desenvolvem na superfície do material isolante, sendo condutivos mesmo quando secos. 4

5 5. CONDIÇÕES / INSTRUÇÕES GERAIS O fornecedor deve providenciar materiais que assegurem o bom desempenho das cruzetas para serem instaladas em condições tropicais, temperaturas entre 5 C e 40 C, umidade relativa de até 100%, exposição ao sol e poluentes urbanos industriais. Esta norma foi baseada na ABNT NBR Cruzetas poliméricas - Especificação, método de ensaio, padronização e critérios de aceitação. 5.1 Identificação As cruzetas poliméricas devem apresentar, no mínimo, a seguinte identificação, de forma legível e indelével, estampada na própria peça: a) nome ou marca comercial do fabricante; b) mês e ano da fabricação; c) resistência nominal (dan); d) código de rastreabilidade (nº do lote); e) dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento). Obs: O processo de estampagem deve ser feito de forma permanente nos locais conforme indicado na Figura Garantia O fornecedor deve garantir uma vida média de trinta e cinco anos, no mínimo, contados a partir da data de fabricação, contra qualquer falha das unidades do lote de cruzetas poliméricas fornecidas, quando instaladas conforme as condições da NBR 15956, baseada nos seguintes termos e condições: a) admite-se no decorrer dos primeiros dez anos da garantiaa falha de 1% do total do lote; b) a partir do 10º ano admite-se 1% de falhas para cadaa período de cinco anos, acumulando-se, no máximo, 6% de falhas no fim do período de garantia. Obs: a) Considera-se falha, para efeito dessa garantia, o deterioramento da cruzeta polimérica, e a ocorrência de fendas, trincas, etc, que comprometam a estabilidade das peças, exigindo a sua troca. b) Os fornecedores podem constatar o estado das peças substituídas durante as manutenções ou em época posterior. O fornecedor devee se comprometer a indenizar a CEMAT por toda substituição de cruzetas poliméricas que falharem além dos limites especificados, por material idêntico e novo. A indenização compreende a reposição da cruzeta com defeito e, também, os custos do transporte e da mão-de-obra de retirada e instalação de todos os materiais e equipamentos. Se o total de unidades falhas ultrapassar 20% do total do lote, dentro 5

6 do período de garantia, a CEMAT terá o direito de exigir a indenização de todo o lote fornecido. 5.3 Embalagem As cruzetas devem ser embaladas conforme mostrado nas Figuras 2 e 2A, envoltas por fitas de amarração ou embalagem plástica e apoiadas em tarugos de madeira para impedir o contato com o solo, em volumes identificados com, no mínimo, as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) a sigla CEMAT; c) identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade); d) número do Pedido de Compra; e) número da Nota Fiscal; f) massas bruta e líquida, em kg e dimensões do volume; g) outras informações exigidas no contrato ou pedido de compra do material. A embalagem deve ser confeccionada de forma a possibilitar o uso de empilhadeira, pontes rolantes ou guindastes e os materiais utilizados não deverão ser retornáveis. O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento. 6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 6.1 Acabamento, dimensões e tolerâncias As cruzetas poliméricas devem atender as características dimensionais mostrada na Figura 3, 3A e 3B. Para os diâmetros dos furos admite-se uma tolerância de ± 1 mm. As demais tolerâncias estão indicadas nas figuras citadas. As extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante toda sua vida útil e seus furos não devem permitir a entrada de água, insetos e corpos estranhos no interior da cruzeta. O acabamento de ser liso, contínuo e uniforme, sem cantos vivos, reentrâncias, arestas cortantes ou rebarbas. As cruzetas não devem apresentar depressões, trincas e fissuras, orifícios ou peças não padronizadas, curvaturas, sinuosidades, falhas de extrusão ou pultrusão, bolhas e avarias de transporte ou armazenamento. 6.2 Materiais Composto polimérico extrudado, injetado, plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV) ou fibra compósito. Não serão aceitas cruzetas que tenham reforços metálicos em seu interior. Quando for o caso, na necessidade do emprego de vergalhões para reforço mecânico, estes deverão ser em fibra de vidro. 6

7 6.3 Características mecânicas Resistência nominal As resistências nominais padronizadas são as mostradass na Tabela 1. Quando aplicada a carga nominal deverá ser atendido o contido nas Tabelas 2 e 2A, em termos de flechas e resistência à flexão, sem apresentação de trincas, fissuras ou ruptura da peça. 6.4 Limite de carregamento excepcional Após a retirada da carga nominal deve-se verificar o fechamento das trincas. Nota. As cruzetas devem suportar, sem sofrer deformação ou trincas, a aplicação de um torque de 8 dan.m, especificado para o parafuso de fixação das ferragens. 7. INSPEÇÃO E ENSAIOS 7.1 Instruções gerais a) As cruzetas poliméricas devem ser divididas em lotes e submetidos a inspeção e ensaios na fábrica, de acordo com esta norma e com as normas da ABNT aplicáveis, na presença de inspetores credenciados pela CEMAT, devendo a CEMAT ser comunicada pelo fornecedor com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência se fornecedor nacional e 30 (trinta) dias se fornecedor estrangeiro, das datas em que os lotes estiverem prontos para inspeção final. b) Os ensaios de recebimento podem ser dispensados parcial ou totalmente, a critério da CEMAT. Se os ensaios forem dispensados, o fabricante deve submeter um relatório completo de todos eles, com todas as informações necessárias, tais como métodos, instrumentos e constantes usadas. A eventual dispensa destes ensaios pela CEMAT somente terá validade por escrito. c) A CEMAT reserva-se o direito de inspecionar e testar as cruzetas e o material utilizado durante o período de sua fabricação, antes do embarque ou a qualquer tempo em que julgar necessário. O fabricante deve proporcionar livre acesso do inspetor aos laboratórios e às instalações onde o material em questão estiver sendo fabricado, fornecendo-lhe as informações solicitadas e realizando os ensaios necessários. O inspetor poderá exigir certificados de procedências de matérias primas e componentes, além de fichas e relatórios internos de controle. d) O fornecedor devee apresentar, para aprovação da CEMAT, o seu Plano de Inspeção e Testes, que deverá conter as datas de início da realização de todos os ensaios, os locais e a duração de cada um deles, sendo que o períodoo para inspeção deve ser dimensionado pelo proponente de tal forma que esteja contido nos prazos de entrega estabelecidos na proposta de fornecimento. 7

8 e) O plano de inspeção e testes deve indicar os requisitos de controle de qualidade para utilização de matérias primas, e materiais de fornecimento de terceiros, assim como as normas técnicas empregadas na fabricação e inspeção das cruzetas. f) Certificados de ensaio de tipo para cruzetas de características similares ao especificado, podem ser aceitos desde que a CEMAT considere que tais dados comprovem que o material proposto atende ao especificado. Os dados de ensaios devem ser completos, com todas as informações necessárias, tais como métodos, instrumentos e constantes usadas e indicar claramente as datas nas quais os mesmos foram executados. A decisão final, quanto à aceitação dos dados de ensaios de tipo existentes, será tomada posteriormente pela CEMAT, em função da análise dos respectivos relatórios. A eventual dispensa destes ensaios somente terá validade por escrito. g) O fabricante devee dispor de pessoal e de aparelhagem, próprios ou contratados, necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação deve haver aprovação prévia por parte da CEMAT). h) Todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios, etc., devem ter certificado de aferição emitido por instituições acreditadas pelo INMETRO, válidos por um período máximo de um ano. Por ocasião da inspeção, devem estar ainda dentro deste período, podendo acarretar desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência. i) O fabricante deve assegurar ao inspetor da CEMAT o direito de familiarizar-se, em detalhes, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar todas as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de qualquer ensaio. j) A aceitação dos materiais e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio: - não exime o fabricante da responsabilidade de fornecê-lo de acordo com os requisitos desta norma; - não invalida qualquer reclamação posterior da CEMAT a respeito da qualidade do material e/ou da fabricação. Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, as cruzetas podem ser inspecionados e submetidas a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta norma, elas podem ser rejeitadas e sua reposição será por conta do fabricante. k) Após a inspeção das cruzetas, o fabricante deve encaminhar à CEMAT, por lote ensaiado, um relatório completo dos ensaios efetuados, em três vias, devidamente 8

9 assinado por ele e pelo inspetor credenciado pela concessionária. Esse relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu completo entendimento, tais como: métodos, instrumentos, constantes e valores utilizados nos ensaios e os resultados obtidos. l) Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus para a CEMAT, sendo o fabricante responsável pela recomposiçãoo de unidades ensaiadas, quando isto for necessário, antes da entrega à CEMAT. m) O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante. n) A CEMAT reserva-se o direito de exigir a repetição de ensaios em materiais já aprovados. Neste caso, as despesas serão de sua responsabilidade se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção, caso contrário correrão por conta do fabricante. o) Os custos da visita do inspetor da CEMAT (locomoção, hospedagem, alimentação, homem-hora e administrativos) correrão por conta do fabricante se: - na data indicada na solicitação de inspeção o equipamento não estiver pronto; - o laboratório de ensaio não atender às exigências para realização dos ensaios. - o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final em sub-fornecedorr, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sua sede; - o material necessitar de reinspeção por motivo de recusa; - os ensaios de recebimento e/ou tipo forem efetuados fora do território brasileiro. p) A rejeição do lote não exime fabricante de cumprir o cronograma de entrega. Caso a rejeição torne impraticável a entrega do material nas datas previstas ou se tornar evidente que o fabricante não será capaz de satisfazer as exigências estabelecidas nesta norma, a CEMAT reserva-se o direito de rescindirir o contrato, estando o fornecedor sujeito às penalidades aplicáveis. 7.2 Classificação dos ensaios Ensaios de recebimento São os ensaios destinados a verificar as características das cruzetas bem como a qualidade do processo de fabricação e dos materiais empregados. Deverão ser realizados os ensaios citados a seguir, atendendo os procedimentos descritos no item 7.3, ou outros métodos que assegurem qualidade superior desde que acertado previamente com a CEMAT. A aceitação das cruzetas pela CEMAT, seja pela comprovação dos valores, seja por eventual dispensa de inspeção, não eximirá o fornecedor de sua responsabilidade em fornecê-las em plena concordância com esta Norma, nem invalidará ou comprometerá 9

10 qualquer reclamação que a CEMAT venha a fazer baseada na existência de cruzetas inadequadas ou defeituosas. Por outro lado, a rejeição das cruzetas em virtude de falhas constatadas por meio de inspeção, durante os ensaios ou em virtude da discordância com esta Norma não eximirá o fornecedor de sua responsabilidade em fornecê-las na data de entrega prometida. Os ensaios de recebimento são os seguintes: a) inspeção geral e dimensional; b) resistência à propagação de chama; c) resistência à flexão; d) resistência à torção; e) resistência à tração lateral; f) resistência da tampa de cruzetas ocas; g) resistência da cruzeta à aplicação de torque nos parafusoss de fixação; h) verificação da qualidade da cruzeta seccionada; Ensaios de tipo São os ensaios destinados a verificar as principais características de projeto das cruzetas e a sua conformidade com os requisitos desta norma. Os ensaios de tipo são constituídos dos ensaios de recebimento e dos ensaios relacionados a seguir: a) todos os ensaioss relacionados no item 7.2.1; b) ensaios mecânicos do composto antes e após envelhecimento em câmara de UV; c) resistência ao trilhamento elétrico e erosão; d) flamabilidade; e) absorção de água; f) mecânico de longa duração; h) tensão suportável à frequência industrial sob chuva Ensaios complementares de recebimento São os ensaios relacionados a seguir, realizados nas instalações do fornecedor ou em órgão tecnicamente capacitado, na presença de Inspetor da CEMAT, por ocasião do recebimento de cadaa lote. A realização dos ensaios complementares de recebimento, por ocasião do recebimento dos materiais fica a critério da CEMAT. Para estes ensaios de recebimento, os corpos de prova devem ser retirados de peças acabadas, sempre coletadas, por inspetor da CEMAT, do lote do fornecimento em andamento. Os ensaios complementares de recebimento devem ser realizados sempre no primeiro lote de fornecimento e em, ao menos, mais um lote a critério da CEMAT. Os ensaios complementares de recebimento são: a) verificação de trilhamento e erosão; b) absorção de água; c) flamabilidade; 10

11 7.3 Descrição e metodologia Inspeção geral e dimensional Antes de realizar os ensaios deve-se fazer uma inspeção geral, de modo a comprovar a conformidade das cruzetas poliméricas com o estabelecido nesta norma, verificando: - dimensões, conforme Figura 3, 3A e 3B; - acabamento, conforme item 6.1; - identificação, conforme item 5.1; - embalagem, conforme item 5.3. Obs. Constitui falha o não atendimento a qualquer dos requisitos acima citados Absorção de água A quantidade de amostras e os ensaios deverão seguir o prescrito na ABNT NBR O método de ensaio deve ser o gravimétrico e atender as características mínimas de absorção de água em plásticos para fins elétricos. O teor de absorção de água do composto poliméricoo não deve ultrapassar 3% Flamabilidade Este ensaio é destinado à verificação do material quanto às propriedades de ignição e autoextinção de chamas. As cruzetas poliméricas deverão ser ensaiadas conforme a norma UL 94 V Test for Flammability of Plastic Materials for Parts in Devices and Appliances 20 mmm Vertical Burning Test e atender as características mínimas de flamabilidade, para avaliação da resistência à chama de compostos poliméricos. Devem ser confeccionadas cinco amostras conforme a norma UL 94 V, retiradas de diferentes partes da cruzeta, de forma a verificar a homogeneidade do produto. Para serem aprovados os corpos de prova devem apresentar classificação mínima V Resistência à flexão Resistência nominal Os procedimentos para execução dos ensaios devem seguir o descrito a seguir: Após montagem conforme indicado nas Figuras 4 e 4A, aplicar gradativamente o carregamento "F" de modo que o conjunto seja distendido pela máquina de tração de forma constante até que a carga nominal da cruzeta seja atingida, permanecer com esta carga aplicada durante, no mínimo, 1 minutos para permitir a acomodação da instalação. Retirar a carga e fazer os ajustes da montagem. Realizado os ajustes, reaplicar gradativamente a carga nominal e permanecer com ela aplicada durante 5 minutos, no mínimo. Ao final dos 5 minutos, com a carga nominal ainda aplicada: a) a cruzeta não pode apresentar trincas; 11

12 b) a flecha medida em cada extremidade, no plano de aplicação das cargas, não pode ser superior aos valores estabelecidos nas Tabela 2 e 2A. As cruzetas deverão satisfazer as exigências de carga de ruptura prevista na Tabela Limite de carregamento excepcional Aplicar gradativamente à cruzeta uma carga correspondente a 1,4 x Rn, a qual deve ser mantida por um período mínimo de 5 e máximo de 10 minutos. Dentro deste intervalo e com a carga ainda aplicada, a cruzeta não pode apresentar trincas. Retirar o esforço e realizar, num intervalo entre 5 e 10 minutos, a leitura do valor da flecha. A cruzeta será considerada aprovada se: a) não apresentar trincas; b) a flecha residual máxima, medida no plano de aplicação das cargas, não for superior aos valores estabelecidos nas Tabela 2 e 2A Carga de ruptura Aplicar de forma gradativa uma carga correspondente a duas vezes o valor da resistência nominal da cruzeta, conforme consta nas Tabelas 2 e 2A. A cruzeta será considerada aprovada se não ocorrer ruptura Resistência à torçãoo Procedimento de ensaio: a) montar a cruzeta conforme indicado nas Figuras 5 e 5A; b) instalar a 100 mm de cada extremidade o isolador PL8CA170L padronizado na ABNT NBR (isolador pilar de 36,2 kv); c) fixar o sistema de tracionamento no pescoço dos isoladores; d) tracionar o conjunto gradativamente até que seja atingido o valor de 100 dan; e) aguardar pelo menos 5 minutos após aplicação da carga. A cruzeta não pode apresentar trincas de qualquer espécie. Obs. Na realização deste ensaio empregar cruzetas novas que não foram submetidas a outros ensaios Ensaio mecânico de longa duração Deve ser ensaiada uma amostra. Com a cruzeta instalada conforme Figuras 6 e 6A. deve ser aplicada a carga nominal nos pontos de fixação dos isoladores laterais (100 mm das extremidades da cruzeta) devendo esta carga ser mantida durante 216 h. Em um intervalo entre 5 e 10 minutos após a retirada do esforço fazer a leitura do valor da flecha. A cruzeta será considerada aprovada se: a) não apresentarr trincas; 12

13 b) a flecha residual máxima medida em cada extremidade, no plano de aplicação das cargas, não for superior a 20 mm Ensaio de resistência à tração lateral Com a cruzeta instalada conforme a Figuras 9 e 9A, aplicar o carregamento no pescoço do isolador pilar classe 36 kv (170 kv) gradativamente até alcançar 50 dan e permanecer com esse esforço aplicado durante1 minuto para permitir a acomodação da instalação. Retirar a carga e realizar os ajustes da instalação. Com os ajustes realizados, aplicar 150 dan de forma gradativaa e permanecer com essa carga por 5 minutos, no mínimo. Retirar a força e avaliar as condições da peça. A cruzeta será considerada aprovada neste ensaio se não ocorrer deslocamento do topo, no plano horizontal, e mais de 50 mm e não ocorrer deformação permanente. Após este tempo, aumentar gradativamente a força até 300 dan. A cruzeta deve suportar essa força sem que ocorra a ruptura Ensaio de resistência da tampa de cruzetas ocas Na posição horizontal, de uma altura de um metro, deixar a cruzeta cair. As tampas não devem desprender-se ou danificar-se. Após isso, a cruzeta deve ser suspensa por uma de suas extremidades com a outra ocando o solo, formando um ângulo em torno de 30 graus em relação ao solo, e arrastada em uma superfície áspera como asfalto, por uma distância de 2 m, sem a que tampa se solte Ensaio de resistência da cruzeta à aplicação de torque nos parafusos de fixação As cruzetas devem suportar, sem sofrer deformação ou trincas, a aplicação de um torque de 8 dan.m, especificado para o parafuso de fixação das ferragens. Deverão ser aplicados esforços de torque em parafuso de cabeça quadrada M 16 e duas arruelas quadradas de 38 mm de lado e 3 mm de espessura em ao menos 4 furações da cruzeta. A aplicação dos esforços deve reproduzir, ao máximo possível, a situação de campo e a cruzeta deve resistir ao torque de 8,00 dan.m sem a ocorrência de deformação permanente ou ruptura Tensão suportável nominal à frequência industrial sob chuva. O objetivo deste ensaio é verificar a suportabilidade da cruzeta à aplicação de uma tensão de ensaio em frequência industrial, estando a estrutura submetida a uma chuva artificial de parâmetros normalizados, conforme estabelecido na ABNT NBR Montar a cruzeta no poste preferencialmente com mão-francesa polimérica, quando utilizar mão-francesa metálica, esta deve ser montada em apenas um dos lados da cruzeta e a tensão aplicada no lado oposto, entre os pontos de fixação do isolador e da cruzeta ao poste (terra), conforme Figuras 7 e 7A. 13

14 Aplicar a tensão diretamente na cruzeta, no ponto de fixação da fase central. Aplicar, durante 60 s, uma tensão de ensaio de valor igual a 1,05 vezes a maior tensão fase terra do sistema para o qual a cruzeta será utilizada, sob chuva, devidamente corrigido para as condições atmosféricas no momento da execução do ensaio, conforme a ABNT NBR A estrutura deve suportar a aplicação da tensão de ensaio, durante o tempo especificado sem que haja a ocorrência de perfuração do dielétrico, qualquer dano ao material, descargas disruptivas ou quaisquer outras anormalidades. Obs: Medir a corrente de fuga na cruzeta durante a realização do ensaio e anotar o seu valor máximo no relatório de ensaio. O valor medido serve apenas como referência, não sendo motivo para reprovação Resistência à tensão de trilhamento elétrico e erosão O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 10296, método 2, critério A. Como ensaio de tipo devem ser ensaiados cinco corpos-de-prova submetidos a 2000 horas de envelhecimento em câmara de no estado de novo e outros cinco após intemperismo artificial. Preparação dos corpos-de-prova: a) os corpos-de-prova devem ser preparados a partir de ferramenta apropriada para moldagem do material utilizado na confecção das cruzetas, com as dimensões padronizadas na ABNT NBR ou ASTM D2303, a partir do mesmo equipamento empregado na injeção do produto final; b) caso os corpos-de-prova sejam produzidos a partir do produto acabado o processo de obtenção das amostras deverá ser objeto de acordo entre fabricante e a CEMAT; c) deve-se proceder ao lixamento de cada corpo-de-prova novo, observando-se as seguintes condições: c.1) selecionar o lado sem gravação, se esta existir no corpo-de-prova; c.2) utilizando um borrifador com água destilada ou deionizada, borrifá-la sobre a superfície e iniciar o lixamento com lixa de carbeto de silício ou de óxido de alumínio, granulação 400, para retirar a oleosidade, brilho e repelência à água; solventes e detergentes químicos devem ser evitados, pois podem modificar a condição superficial do dielétrico que constitui os corpos-de-prova; c.3) lixar levemente apenas no sentido longitudinal do corpo-de-prova, para que seja removido todo o brilho da sua superfície, bem como eventuais resíduos metálicos; uma mesma lixa não deve ser utilizadaa em mais do que três corposde-prova; c.4) secar com papel toalha ou lenço de papel após o lixamento; 14

15 c.5) limpar com gaze (ou outro material que não deixe resíduos) umedecida em álcool isopropílico, para retirada da gordura após o lixamento. Execução do Ensaio O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR 10296, método 2, critério A, complementado pelas seguintes instruções: a) após a preparação da solução contaminante e após ser alcançado o equilíbrio térmico em ambiente a C, deve-se medir a sua resistividade. Para os fins deste método o equilíbrio térmico consiste em no mínimo 2 horas na temperatura especificada; havendo necessidade de ajuste no valor encontrado para atender a ABNT NBR 10296, deve-se fazê-lo e em seguida, realizar nova medição da resistividade, sempre respeitando a temperatura especificada; b) os eletrodos devem atender os desenhos da ABNT NBR 10296, bem como a preparação e montagem do circuito de ensaio; c) a(s) fonte(s) de alimentação do(s) circuito(s) de ensaio deve(m) ter potência suficiente, ou regulagem de resposta rápida, para manter constante a tensão aplicada quando ocorrerem cintilações ou centelhamentos nos corpos-de-prova; d) o fluxo do líquido contaminante deve estar de acordo com a ABNT NBR 10296; e) a calibração do fluxo deve ser feita antes de cadaa ensaio e para cada um dos cinco corpos-de-prova, conforme os passos abaixo: e.1) dispor de 5 "beckers" pequenos com tara conhecida e bem identificada; e.2) ajustar a bomba peristáltica e coletar solução por um tempo mínimo de 10 minutos em todos os cinco canais simultaneamente; e.3) pesar cada um dos "beckers" com solução; e.4) calcular o fluxo, para cada canal, a partir da equação seguinte:, onde: F = fluxo (ml/minuto); = massa do "becker" com solução coletada (g); = tara do "becker" (g); t = tempo de coleta da solução (minuto); d = densidade da solução (g/cm3); no caso, pressupõe-se densidade da solução igual a 1 g/cm3. 15

16 e.5) reajustar, repetindo os passos de "c" até "e", até que todos os canais apresentem uma diferença menor que 5% em relação ao valor prescrito para o fluxo; e.6) o umedecimento das folhas de papel do filtro (usar 8 folhas), antes do início do ensaio, deve ser realizado usando-se a própria solução contaminante e não água; e.7) as trocas de resistências nos degraus especificados devem ser feitas em no máximo 5 minutos após o término do degrau anterior. Avaliação dos Resultados O material será considerado aprovado se atender à classe 2 A, tensão 1,5 kv, da ABNT NBR Obs: Tensões superiores a 1,5 kv também constituem aprovação, desde que o ensaio seja realizado conforme método 2, critério A, da ABNT NBR Constitui falha a ocorrência de qualquer das seguintes situações: a) interrupção do circuito de teste de algum dos corpos-de-prova, por atuação automática de seu dispositivo de proteção (disjuntor); b) erosão do material de algum dos corpos-de-prova que descaracterize o circuito de teste; c) acendimento de chama no material de algum dos corpos-de-prova Ensaios mecânicos do composto - antes e após envelhecimento em câmara de UV As cruzetas devem ser submetidas ao ensaio de envelhecimento acelerado, por 2000 horas, conforme as prescrições da norma ASTM G155-05, ciclo 1. O ensaio de tração, antes e após o envelhecimento, devee ser realizado conforme ABNT NBR NM IEC Para a realização do ensaio devem ser preparados dez corpos-de-prova uniformes, destes, cinco serão utilizados nos ensaios de envelhecimento e os restantes nos ensaios mecânicos iniciais, para comparação destas características antes e após o envelhecimento em câmara de intemperismo artificial. A variação média na tensão e alongamento a ruptura, dos corpos-de-prova, antes e após envelhecimento, não pode ser superior a 25%. O material não pode apresentar sinais de erosão superiores a 0,1 mm, fissuras, fraturas ou bolhas na superfície e a identificação deve permanecer legível Resistência à propagação de chama Procedimento de ensaio a) montar o arranjo mostrado na Figura 8; 16

17 b) escolher três pontos para aplicação da chama; c) ligar o dispositivo para ensaio a uma fonte de calor e regular a altura da chama até o ponto indicado na Figura 8; d) com a chamaa na altura indicada, posicionar sob esta o primeiro ponto da cruzeta a ser ensaiado, deixando a chama aplicada durante 1 minuto; e) repetir o procedimento anterior nos outros dois pontos que serão ensaiados, tomando o cuidado de distanciá-los pelo menos 400 mm. A cruzeta será considerada aprovada se, após a retirada da fonte de calor, a chama não se propagar pela amostra, devendo extinguir-se em, no máximo, 30 segundos Ensaio de verificação da qualidade da cruzeta seccionada A cruzeta deverá ser seccionada no sentido transversal e longitudinal e para ser aprovada deverá apresentar-se homogênea e sem falhas de fabricação. 7.4 Relatórios de ensaios O fabricante deve enviar para a CEMAT os laudos dos ensaioss logo após a inspeção do lote. Devem constar dos relatórios, no mínimo, as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) identificação do laboratório de ensaio; c) tipo e quantidade do material do lote ensaiado; d) identificação completa do material ensaiado; e) relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas; f) referência a esta norma; g) número do pedido de compra do material; h) data de início e término de cada ensaio; i) nomes legíveis, assinaturas dos respectivos representantess do fabricante e inspetor da CEMAT; j) data de emissão. 7.5 Tamanho da amostraa e critérios de aceitação e rejeição O tamanho da amostra ou séries de tamanho de amostras e do lote para os ensaios de recebimento constam na Tabela 3. os critérios de aceitação 7.6 Inspeção Visual A critério da CEMAT, a inspeção visual poderá ser processada em todas as cruzetas poliméricas, ou seja, inspeção em até 100% do lote. 8. CONTROLE DE REVISÕES Revisão Data 17 Descrição da modificação

18 Revisão Data 02 29/05/2014 Descrição da modificação Alteração da furação da cruzeta de 5 m para adaptá-la ao uso em banco de reguladores de tensão Alteração da resistência mínima à tração lateral até a ruptura para 250 dan ANEXO A (Tabelas) 18

19 TABELA 1 - Características nominais Código Cemat Dimensões (mm) Material Peso máximo (kg) Resistência Nominal (Dan) Máxima carga excepcional (Dan) Mínima carga de ruptura (Dan) x 90 x x 112 x x140x x 90 x x 112 x x140x120 Material polimérico Plástico reciclado ou natural misturado com fibras naturais Material polimérico reforçado com armadura ou vergalhões de fibra de vidro Compósito de fibra de vidro e resina TABELA 2 - Dados para os ensaios mecânicos cruzetas de 2 e 3,5 metros Dimensões (mm) Ensaio Esforço aplicável F (dan) Aplicação dos esforços Descrição Figura Condição para aprovação Resistência à flexão (faces A e B) 250 Item Simultâneos Item Item Flecha máx. 28 mm Flecha resid. máx. 3 mm Não deve romper 2000x90x x120x90 Resistência à torção Resistência à tração lateral Simultâneos Item Não simultâneos Item Não pode apresentar trincas de qualquer espécie Deslocam. máx. do isolador 50 mm Não deve romper Mecânico de longa duração 250 Simultâneos Item Flecha resid. máx. de 20 mm após 216 horas 19

20 TABELA 2A - Dados para os ensaios mecânicos cruzeta de 5 metros Dimensões (mm) Ensaio Esforço aplicável F (dan) Aplicação dos esforços Descrição Figura Condição para aprovação Resistência à flexão (faces A e B) 400 Item Simultâneos Item Item A Flecha máx. 50 mm Flecha resid. máx. 10 mm Não deve romper 5000 x 112 x 90 Resistência à torção Simultâneos Item A Não pode apresentar trincas de qualquer espécie Resistência à tração lateral Não simultâneos Item A Deslocam. max. do isolador 50 mm Não deve romper Mecânico de longa duração 400 Simultâneos Item A Flecha resid. max. de 20 mm após 216 horas 20

21 TABELA 3 - Planos de amostragem para os ensaios de recebimento Ensaio Tamanho do lote Inspeção geral e dimensional Amostragemm dupla Nivel de inspeção II NQA 4% Resistência à torção Resistência à tração lateral Resist. da tampa de cruz. ocas Torque nos parafusos fixação Qualidade da cruz. seccionada Amostragem simples Nível especial de inspeção Resistência à flexão Resistência à propagação de chama Amostragem simples Nível de inspeção S3 NQA 4% Amostra Seq. Tam. Até a 90 1ª 8 2ª 8 91 a 150 1ª 13 2ª a 280 1ª 20 2ª a 500 1ª 32 2ª a ª 50 2ª a ª 80 2ª 80 1ª a ª 125 AC RE Amostra AC RE Amostra AC RE Notas: 1) O tamanho da amostra para efetuar o ensaio de carga de ruptura da cruzeta deve ser de uma unidade em cada sublote de até 150 unidades, convenientemente agrupadas. 2) AC = nº de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote. 3) RE = nº de peças defeituosas que acarretam a rejeição do lote. 4) Para a amostragem dupla o procedimento deve ser o seguinte: Ensaiar um número inicial de peças igual ao da primeira amostra obtida da tabela: se o nº de unidades defeituosas estiver compreendido entre AC e RE (excluindo estes valores) deve ser ensaiada a segunda amostra: O total de unidades defeituosas encontradas depois de ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maior AC especificado. 21

22 ANEXO B (Figuras) 22

23 23

24 24

25 25

26 26

27 27

28 28

29 29

30 30

31 31

32 32

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