RELAÇÃO ENTRE AS RADIAÇÕES SOLARES GLOBAL E DIFUSA OBTIDAS EM ESTUFAS DE POLIETILENO COM DIFERENTES ORIENTAÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELAÇÃO ENTRE AS RADIAÇÕES SOLARES GLOBAL E DIFUSA OBTIDAS EM ESTUFAS DE POLIETILENO COM DIFERENTES ORIENTAÇÕES"

Transcrição

1 RELAÇÃO ENTRE AS RADIAÇÕES SOLARES GLOBAL E DIFUSA OBTIDAS EM ESTUFAS DE POLIETILENO COM DIFERENTES ORIENTAÇÕES SIMONE VIEIRA DE ASSIS * E JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO ** * Depto de Meteorologia/Fac. Met./UFPel - Pelotas/RS assis@ufpel.tche.br ** Departamento de Ciências Ambientais/FCA - UNESP - Botucatu/SP ABSTRACT The measurement of global and diffuse solar radiation were obtained in two greenhouses with differents orientations and outside. The greenhouses was covered with polyetilene with m of the thickness. The pyranometers used by measure of the global solar radiation inside were constructed in Solar Radiation Station, in Botucatu, SP. The diffuse and global radiation outside were measure by Eppley pyranometers. To obstruct the direct rays was used a shadow ring. The annual variation of the global radiation presented minimum values in June: 13. MJ.m - (outside), 9. MJ.m - (east-west) and.37 MJ.m - (north-south). The external maximum ocurred in november,. MJ.m - and the inside one ocurred in december, 95, 15.9 MJ.m - (east-west) and 15.3 MJ.m - (north-south). For the annual amount of the global radiation received during the experiment, the external diffuse r3epresented 3 % while inside of the greenhouses the values were 5% (east-west) and % (north-south). 1. Introdução Nos dias de céu claro, o total de radiação de ondas curtas incidente é composto por duas partes: a radiação solar direta e a radiação difusa, cuja soma é chamada de radiação solar global. Esta radiação compreende parte do ultravioleta do espectro, com comprimentos de onda entre,3 e,; espectro visível, com comprimentos entre, e,7; e parte do infravermelho relativamente próximo ao espectro visível, entre,7 e 5, (WMO, 191). Na presença de nebulosidade, o fluxo radiante pode aumentar ou diminuir. Se a nebulosidade é parcial e o sol não é totalmente encoberto, o fluxo da radiação global é maior do que aquele de um dia com céu claro. No caso de nebulosidade total, o fluxo da radiação global é sempre menor do que aquele de um dia de céu sem nuvens (Duffie et al, 19). Como a cobertura do céu por nuvens tende a alterar o valor da radiação solar, elevando ou diminuindo a sua intensidade, procurou-se neste trabalho, uma relação percentual entre as radiações global e difusa medidas dentro e fora de estufas com orientações diferenciadas.. Material e Métodos

2 .1 Local do experimento O ensaio experimental foi realizado no Departamento de Física e Biofísica/IB da UNESP de Botucatu - campus Rubião Junior, cujas coordenadas geográficas são: Latitude 5 Sul e Longitude 7 Oeste, durante o período de sete de dezembro de 1995 a vinte de dezembro de Construção das estufas As estufas foram construídas nas duas orientações Norte-Sul (NS) e Leste-Oeste (LO) nas seguintes dimensões: 5, metros de largura por 7, metros de comprimento,com 35 m de área; altura total (até a cumeeira), metros; altura do pé direito,, metros; porta com 1,metro de altura e uma área externa com 5m. A cobertura das estufas era do tipo túnel com estrutura metálica que se apoiava sobre mourões com, metros de altura e com espaçamento horizontal de,5 metros. O material usado para cobertura foi o filme plástico de polietileno de baixa densidade, com micra de espessura, aditivado anti-ultra violeta, o qual permite um tempo de vida maior das estufas..3 Instalação dos piranômetros A radiação global foi monitorada em três pontos por três piranômetros protótipos instalados em cada estufa, em locais previamente determinados de forma que a estrutura das estufas não concorresse para sombreamento sobre os mesmos. A radiação global externa foi monitorada por um piranômetro Eppley cujo fator de calibração é igual a,13 Vm.W -1. A radiação difusa foi monitorada em cada estufa e no exterior mediante o uso de três piranômetros Eppley com anel de sombreamento (duas unidades Black/White e um PSP), cujos fatores de calibração são K PSP =,17Vm.W -1, K B/W = 9, Vm.W -1 e K B/W =,9Vm.W -1. O anel de sombreamento é constituído por arco de alumínio, com cm de diâmetro e cm de largura, acoplado a uma plataforma metálica, inclinada em relação ao plano horizontal de um ângulo equivalente à latitude local ( 5 Sul), alinhado longitudinalmente na direção Norte-Sul, em ambas estufas..3 Sistema de aquisição de dados Todos os radiômetros usados para medida da radiação solar global e difusa foram ligados a um sistema de aquisição de dados DATALOGGER modelo 1X da CAMPBELL, com 3 canais. O sistema foi programado para receber informações de 5 em 5 segundos, armazenar estas informações durante 5 minutos e depois então, automaticamente, calcular a média desses valores armazenados. 3. Discussão dos resultados

3 Na Figura 1 estão as curvas referentes aos valores das radiações global e difusa externa e interna. Os comportamentos foram bem semelhantes, embora as curvas correspondentes aos valores externos apresentaram-se mais distanciadas do que as internas e isto foi devido ao grande número de dias com céu claro, o qual contribuiu para aumentar a difusão dentro das estufas. Dentro das estufas, na orientação norte-sul (Figura 1c) a distância entre as duas curvas foi menor do que na orientação leste-oeste (Figura 1b) e isto foi devido a maior difusão nesta orientação. RADIAÇÃO GLOB. E DIF. EXTERNA (MJ/m ) Dez95 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez9 RADIAÇÃO GLOBAL E DIFUSA L - O (MJ/m ) Dez95Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out NovDez9 RADIAÇÃO GLOBAL E DIFUSA N - S (MJ/m ) Dez95Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out NovDez9 GLOBAL EXT. DIFUSA EXT. GLOBAL L-O DIFUSA L-O GLOBAL N-S DIFUSA N-S (a) (b) Figura 1. Variação anual das radiações solar global e difusa externa e interna. (c) Os valores das radiações global e difusa, bem como a razão entre os valores internos e externos são mostrados nos Quadros 1, e 3. A análise anual mostrou que o mês de dezembro de 199, apresentou maior percentual, ou seja, maior difusão, o que pode ter sido em função da quantidade de dias nublados e com chuvas: dias nublados e somente dias com céu claro (Quadro 1). QUADRO 1. Razão entre as radiações solar global e difusa externa. Radiação global ext. Radiação difusa ext. Dezembro(95),37,9 Janeiro 19,17 7,1 1 Fevereiro,,5 Março 17, 7,3 Abril,97 5, 3 Maio 13,9,57 33 Junho 13, 3,33 5 Julho,7 3, 3 Agosto 17, 3, 3 Setembro,5 5,9 3 Outubro 19,91 7, 39 Novembro, 7,1 3 Dezembro(9) 19,1 9,7 MÉDIA 17,3, 3 Os menores percentuais foram observados, externamente, em julho e agosto; na orientação leste-oeste, em agosto e na orientação norte-sul, em setembro. A radiação difusa externa atingiu

4 valores relativamente baixos, quando comparados com a global. Aos meses com maior número de dias claros, corresponderam-se percentuais baixos. Verificou-se o contrário, nos meses mais nublados. O percentual mínimo em agosto, na orientação leste-oeste, pode estar relacionado com a quantidade de dias claros registrados neste mês (5 dias), isto contribuiu para elevar a radiação difusa (Quadro ). Mas, a radiação global também aumentou, em torno de 15 % com relação ao mês anterior. QUADRO. Razão entre as radiações solar global e difusa, na orientação leste-oeste. Radiação global L-O Radiação difusa L-O Dezembro(95) 15,9, 53 Janeiro,77 7, 5 Fevereiro,5 7,9 5 Março,9 7, 55 Abril,7 5,91 Maio,3 5,37 5 Junho 9,,9 Julho,3,77 5 Agosto,5 5,5 Setembro,55,3 51 Outubro,1 7,9 5 Novembro,3 7,93 57 Dezembro(9),51,9 MÉDIA,,77 5 Comparando-se os valores das radiações global e difusa dos meses de agosto a setembro da estufa norte-sul, observou-se que houve um aumento desproporcional. A radiação difusa aumentou,95mj.m -, enquanto que a radiação global aumentou 3,7MJ.m -, e esta diferença acarretou o percentual mínimo da difusão nesta orientação (Quadro 3). QUADRO 3. Razão entre as radiações solar global e difusa, na orientação norte-sul. Radiação global N-S Radiação difusa N-S Dezembro(95) 15,3, 55 Janeiro, 7,1 53 Fevereiro,99 7,9 1 Março, 7, 7 Abril,15 5,93 5 Maio, 5,3 1 Junho,37, 53 Julho,7,71 5 Agosto 9,3 5,5 5 Setembro,, 51 Outubro 13,59 7,7 57 Novembro 11,9, 7 Dezembro(9) 11,,5 7 MÉDIA 11,3,7 Na Figura estão as curvas correspondentes aos percentuais da difusão dentro e fora das estufas. A curva inferior correspondente a razão entre as radiações difusa e global externas, bem

5 destacada das demais, mostrou a diferença existente com relação a difusão interna. As curvas internas, em alguns meses, tornaram-se próximas devido: ao número de dias com céu claro (janeiro), valores da radiação global interna quase iguais (setembro) e radiações global e difusa, na orientação norte-sul, muito próximos. RAZÃO ENTRE AS ENERGIAS DIFUSA E GLOBAL Difusa Ext. / Global Ext. Difusa Leste-Oeste / Global Leste-Oeste Difusa Norte-Sul / Global Norte-Sul Dez95 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez9 Figura. Razão entre as radiações difusa e global externa e interna.. Conclusões De modo geral, a variação do percentual ficou entre 3 % e %, externamente; % e %, na orientação leste-oeste; e 51 % e 7 %, na orientação norte-sul. Em média, da radiação solar global recebida % foi difusa na orientação norte-sul, 5 % na orientação leste-oeste e 3 %, externamente. 5. Referências Bibliográficas COULSON, K.L. Solar radiation: Diffuse component. In:_Solar and Terrestrial Radiation. New York: Academic Press, p.-1. DUFFIE, J.A., BECKMAN, W.A. Available solar radiation. In:_Solar Engineering of Thermal Process. New York: John Wiley & Sons, Inc., 19. p.-1. IQBAL, M. Prediction of hourly diffuse soalr radiation from measured hourly global radiation on a horizontal surface. Solar Energy, v., p.91-53, 19. WMO. Meteorological aspects of the utilization of solar radiation as an energy source. Geneve: World Meteorological Organization, 191. n.557, Technical Note 17.

VARIAÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFAS DE POLIETILENO NAS ORIENTAÇÕES NORTE-SUL E LESTE-OESTE

VARIAÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFAS DE POLIETILENO NAS ORIENTAÇÕES NORTE-SUL E LESTE-OESTE VARIAÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFAS DE POLIETILENO NAS ORIENTAÇÕES NORTE-SUL E LESTE-OESTE SIMONE VIEIRA DE ASSIS * E JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO ** * Depto de Meteorologia/Fac. Met./UFPel -

Leia mais

TRANSMISSIVIDADE DO POLIETILENO À RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL RESUMO

TRANSMISSIVIDADE DO POLIETILENO À RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL RESUMO TRANSMISSIVIDADE DO POLIETILENO À RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL Simone Vieira de ASSIS 1, João Francisco ESCOBEDO 2 RESUMO A radiação solar é um importante fator climático responsável pelo crescimento e desenvolvimento

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

ANÁLISE DA FRAÇÃO PAR-DIFUSA NA RADIAÇÃO DIFUSA NO INTERIOR E EXTERIOR DA ESTUFA DE POLIETILENO.

ANÁLISE DA FRAÇÃO PAR-DIFUSA NA RADIAÇÃO DIFUSA NO INTERIOR E EXTERIOR DA ESTUFA DE POLIETILENO. ANÁLISE DA FRAÇÃO PAR-DIFUSA NA RADIAÇÃO DIFUSA NO INTERIOR E EXTERIOR DA ESTUFA DE POLIETILENO. DOUGLAS RODRIGUES 1, JOÃO F. ESCOBEDO 2 1 Tecnólogo em Informática para Gestão de Negócios, Técnico de Nível

Leia mais

VARIAÇÃO HORÁRIA DO COMPORTAMENTO DA RADIAÇÃO DIFUSA MEDIDA POR UM PIRANÔMETRO FOTOVOLTAICO NA CIDADE DE VIÇOSA-MG ABSTRACT

VARIAÇÃO HORÁRIA DO COMPORTAMENTO DA RADIAÇÃO DIFUSA MEDIDA POR UM PIRANÔMETRO FOTOVOLTAICO NA CIDADE DE VIÇOSA-MG ABSTRACT VARIAÇÃO HORÁRIA DO COMPORTAMENTO DA RADIAÇÃO DIFUSA MEDIDA POR UM PIRANÔMETRO FOTOVOLTAICO NA CIDADE DE VIÇOSA-MG Sílvia Monteiro dos Santos Universidade Federal de Viçosa UFV e-mail : ssantos@alunos.ufv.br

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

PRECISÃO DO FATOR DE CORREÇÃO DO ANEL DE SOMBREAMENTO NA DETERMINAÇÃO DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA HORÁRIA USANDO DOIS PIRANÔMETROS RESUMO

PRECISÃO DO FATOR DE CORREÇÃO DO ANEL DE SOMBREAMENTO NA DETERMINAÇÃO DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA HORÁRIA USANDO DOIS PIRANÔMETROS RESUMO PRECISÃO DO FATOR DE CORREÇÃO DO ANEL DE SOMBREAMENTO NA DETERMINAÇÃO DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA HORÁRIA USANDO DOIS PIRANÔMETROS Modesto A. CHAVES 1, João Francisco ESCOBEDO 2, Alexandre DAL PAI 3 RESUMO

Leia mais

Energia Solar. Samuel Luna de Abreu. Introdução à Energia Solar

Energia Solar. Samuel Luna de Abreu. Introdução à Energia Solar Energia Solar Samuel Luna de Abreu Sumário Introdução O Sol Relações Astronômicas Sol-Terra Irradiação Solar Relações astronômicas Sol-Terra A trajetória do Sol no céu e sua posição em relação a qualquer

Leia mais

ÍNDICE DE CLARIDADE K t E RAZÃO DA IRRADIAÇÃO DIFUSA K d PARA BOTUCATU

ÍNDICE DE CLARIDADE K t E RAZÃO DA IRRADIAÇÃO DIFUSA K d PARA BOTUCATU ÍNDICE DE CLARIDADE K t E RAZÃO DA IRRADIAÇÃO DIFUSA K d PARA BOTUCATU Reinaldo Prandini Ricieri 1, João Francisco Escobedo 2 e Dalva M. Cury Lunardi 2 1 Departamento de Matemática e Estatística/UNIOESTE,

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE RESUMO

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE RESUMO ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE Reinaldo P. RICIERI 1, Reginaldo F. SANTOS 2, Suedêmio L. SILVA 3, João F. ESCOBEDO 4 RESUMO O presente trabalho mostra as relações

Leia mais

Irradiação global, direta e difusa, para a região de Cascavel, Estado do Paraná

Irradiação global, direta e difusa, para a região de Cascavel, Estado do Paraná Irradiação global, direta e difusa, para a região de Cascavel, Estado do Paraná Patricia Aparecida de Oliveira Drechmer * e Reinaldo Prandini Ricieri Programa de Mestrado em Engenharia Agrícola, Universidade

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS DADOS COLETADOS NA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA PRINCIPAL DE BRASÍLIA E UMA ESTAÇÃO AUTOMÁTICA.

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS DADOS COLETADOS NA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA PRINCIPAL DE BRASÍLIA E UMA ESTAÇÃO AUTOMÁTICA. ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS DADOS COLETADOS NA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA PRINCIPAL DE BRASÍLIA E UMA ESTAÇÃO AUTOMÁTICA. Maria Inês Moreira de Araujo & Jorge Emílio Rodrigues Instituto Nacional de Meteorologia

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE E REFLETIDA SOBRE SOLO NÚ NO MUNICIPIO DE DELMIRO GOUVEIA

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE E REFLETIDA SOBRE SOLO NÚ NO MUNICIPIO DE DELMIRO GOUVEIA ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE E REFLETIDA SOBRE SOLO NÚ NO MUNICIPIO DE DELMIRO GOUVEIA NO SERTÃO ALAGOANO DURANTE O ANO DE 1998. ARAÚJO, Eduardo Jorge Ramos 1 PONTES, Edel Guilherme

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) ABSTRACT

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) ABSTRACT ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) Valéria de A. FRISINA 1 ; Eduardo N. GOMES ; Patricia H. PASQUAL 3 ; João F. ESCOBEDO 1 Pós-graduação Energia

Leia mais

ESTIMATIVA DOS VALORES INSTANTÂNEOS MÉDIOS ANUAIS E MENSAIS DA IRRADIANCIA SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DA TRANSMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA PARA BOTUCATU-SP

ESTIMATIVA DOS VALORES INSTANTÂNEOS MÉDIOS ANUAIS E MENSAIS DA IRRADIANCIA SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DA TRANSMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA PARA BOTUCATU-SP ESTIMATIVA DOS VALORES INSTANTÂNEOS MÉDIOS ANUAIS E MENSAIS DA IRRADIANCIA SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DA TRANSMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA PARA BOTUCATU-SP ALEXANDRE DAL PAI 1 ; FABIO HENRIQUE P. CORREA ; ADILSON

Leia mais

RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM SUPERFÍCIES VERTICAIS: SÉRIE TEMPORAL

RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM SUPERFÍCIES VERTICAIS: SÉRIE TEMPORAL RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM SUPERFÍCIES VERTICAIS: SÉRIE TEMPORAL Camila Piacitelli Tieghi 1, Alexandre Dal Pai 2 1 Mestranda / Programa de Pós-Graduação em Energia na Agricultura / camilapiacitelli@yahoo.com.br

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

Alturas mensais de precipitação (mm)

Alturas mensais de precipitação (mm) Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS PARA COBERTURA DE ESTUFAS QUANTO A PASSAGEM DE LUMINOSIDADE RESUMO

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS PARA COBERTURA DE ESTUFAS QUANTO A PASSAGEM DE LUMINOSIDADE RESUMO AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS PARA COBERTURA DE ESTUFAS QUANTO A PASSAGEM DE LUMINOSIDADE Emilia Seika KAI 1, Iran José Oliveira DA SILVA 2, Sônia Maria S. PIEDADE 3 RESUMO O trabalho teve por

Leia mais

EFICIÊNCIA DO MÉTODO DE MEDIDA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA MEDIDA POR SOMBREAMENTO EM FUNÇÃO DO TIPO DE COBERTURA DO CÉU

EFICIÊNCIA DO MÉTODO DE MEDIDA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA MEDIDA POR SOMBREAMENTO EM FUNÇÃO DO TIPO DE COBERTURA DO CÉU EFICIÊNCIA DO MÉTODO DE MEDIDA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA MEDIDA POR SOMBREAMENTO EM FUNÇÃO DO TIPO DE COBERTURA DO CÉU Reinaldo Prandini Recieri 1, Rivanildo Dallacort 2, Estor Gnoatto 3, Samuel Nelson

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE ALLEN

AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE ALLEN AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE ALLEN Cátia C. B. R. Nogueira*, Mônica R. Queiroz* e Simone Vieira de Assis** * Alunas do Curso de Graduação em Meteorologia/Fac.

Leia mais

RELATÓRIO PRELIMINAR DE VALIDAÇÃO E INTERCOMPARAÇÃO DOS MODELOS DE TRANSFERÊNCIA RADIATIVA ADOTADOS NO PROJETO SWERA

RELATÓRIO PRELIMINAR DE VALIDAÇÃO E INTERCOMPARAÇÃO DOS MODELOS DE TRANSFERÊNCIA RADIATIVA ADOTADOS NO PROJETO SWERA RELATÓRIO PRELIMINAR DE VALIDAÇÃO E INTERCOMPARAÇÃO DOS MODELOS DE TRANSFERÊNCIA RADIATIVA ADOTADOS NO PROJETO SWERA Objetivo Este documento tem por objetivo apresentar os resultados obtidos até o momento

Leia mais

RADIAÇÃO SOLAR EM ESTUFA DE POLIETILENO CULTIVADA COM PEPINO (Cucumis sativus)

RADIAÇÃO SOLAR EM ESTUFA DE POLIETILENO CULTIVADA COM PEPINO (Cucumis sativus) RADIAÇÃO SOLAR EM ESTUFA DE POLIETILENO CULTIVADA COM PEPINO (Cucumis sativus) ASSIS, Simone V. de 1 1 UFPel/Faculdade de Meteorologia - Depto. de Meteorologia - E-mail: assis@ufpel.tche.br (Recebido para

Leia mais

ESTUDO DA TRANSMITÂNCIA DO POLICARBONATO ALVEOLAR EM DIFERENTES ÂNGULOS DE INCIDÊNCIA PARA COBERTURA DE UM COLETOR SOLAR PASSIVO

ESTUDO DA TRANSMITÂNCIA DO POLICARBONATO ALVEOLAR EM DIFERENTES ÂNGULOS DE INCIDÊNCIA PARA COBERTURA DE UM COLETOR SOLAR PASSIVO ESTUDO DA TRANSMITÂNCIA DO POLICARBONATO ALVEOLAR EM DIFERENTES ÂNGULOS DE INCIDÊNCIA PARA COBERTURA DE UM COLETOR SOLAR PASSIVO Juan Diego Naranjo Toro diegonaranjotoro@gmail.com Cristiano Saboia Ruschel

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE BRISTOW-CAMPBELL

AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE BRISTOW-CAMPBELL AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO EMPÍRICO PARA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL MODELO DE BRISTOW-CAMPBELL Mônica R. Queiroz*, Cátia B. R. Nogueira* e Simone Vieira de Assis** * Alunas do Curso de Graduação em

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ALBEDO DA ÁGUA DE UMA REPRESA

DETERMINAÇÃO DO ALBEDO DA ÁGUA DE UMA REPRESA DETERMINAÇÃO DO ALBEDO DA ÁGUA DE UMA REPRESA Antonio A. A. DANTAS 1, Gilberto LAGE 2, João F. ESCOBEDO 3 RESUMO Neste trabalho foram realizadas medições das irradiâncias solar global e refletida, numa

Leia mais

ANALISE SAZONAL DAS FRAÇÕES SOLARES K t, K Dh e K d EM BOTUCATU/SP/BRASIL.

ANALISE SAZONAL DAS FRAÇÕES SOLARES K t, K Dh e K d EM BOTUCATU/SP/BRASIL. ANALISE SAZONAL DAS FRAÇÕES SOLARES K t, K Dh e K d EM BOTUCATU/SP/BRASIL. D. Martins 1, J. F. Escobedo 2, E. Dal Pai 3, A. P. de Oliveira 4, J. Soares 5 Departamento de Recursos Naturais/ FCA/UNESP -

Leia mais

METODOLOGIA PARA ESTIMATIVA DA COBERTURA DE NUVENS ATRAVÉS DE IMAGEM DE SATÉLITE

METODOLOGIA PARA ESTIMATIVA DA COBERTURA DE NUVENS ATRAVÉS DE IMAGEM DE SATÉLITE METODOLOGIA PARA ESTIMATIVA DA COBERTURA DE NUVENS ATRAVÉS DE IMAGEM DE SATÉLITE Alice dos S. MACEDO 1,2, Jefferson G. de SOUZA 1, Fernando R. MARTINS 1, Enio B. PEREIRA 1 ¹CCST/INPE - São José dos Campos

Leia mais

RADIAÇÕES GLOBAL E PAR-GLOBAL; DIFUSA E PAR-DIFUSA; DIRETA E PAR- DIRETA, MÉDIAS MENSAIS EM BOTUCATU/SP/BRASIL.

RADIAÇÕES GLOBAL E PAR-GLOBAL; DIFUSA E PAR-DIFUSA; DIRETA E PAR- DIRETA, MÉDIAS MENSAIS EM BOTUCATU/SP/BRASIL. RADIAÇÕES GLOBAL E PAR-GLOBAL; DIFUSA E PAR-DIFUSA; DIRETA E PAR- DIRETA, MÉDIAS MENSAIS EM BOTUCATU/SP/BRASIL. DOUGLAS RODRIGUES 2, JOÃO F. ESCOBEDO 1, THIAGO N. S. ALMEIDA 3, NATÁLIA P. GAIAD 4, LUDMILA

Leia mais

METEOROLOGIA GERAL E AGRÍCOLA. aulas práticas. aulas práticas METEOROLOGIA GERAL E AGRÍCOLA

METEOROLOGIA GERAL E AGRÍCOLA. aulas práticas. aulas práticas METEOROLOGIA GERAL E AGRÍCOLA RADIAÇÃO NO LIMITE SUPERIOR DA ATMOSFERA - R a extraterrestrial radiation Também designada de constante solar, é a radiação solar que atinge, na perpendicular, o limite superior da atmosfera. constante

Leia mais

2 conceitos gerais de heliotecnia ÍNDICE

2 conceitos gerais de heliotecnia ÍNDICE ÍNDICE radiação solar - movimento terra-sol -3 coordenadas e trajectória solar -4 sombreamento -6 orientação e inclinação de superfícies absorsoras -7 curvas de penalização -10 para saber mais... -1-1

Leia mais

TRANSMITÂNCIA ATMOSFÉRICA PARA PIRACICABA-SP

TRANSMITÂNCIA ATMOSFÉRICA PARA PIRACICABA-SP TRANSMITÂNCIA ATMOSFÉRICA PARA PIRACICABA-SP Rafael FERREIRA DA COSTA 1, Sylvia Elaine Marques de FARIAS 1, Valter BARBIERI 2 1 Alunos de Pós-graduação em Agrometeorologia, 2 Professor Dr., Departamento

Leia mais

Elaboração de normais climatológicas: Caracterização e tendências de temperatura em Itirapina - SP, Brasil

Elaboração de normais climatológicas: Caracterização e tendências de temperatura em Itirapina - SP, Brasil Elaboração de normais climatológicas: Caracterização e tendências de temperatura em Itirapina - SP, Brasil Marcos José de Oliveira 1*, Francisco Vecchia 1 1 Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA COLORAÇÃO DA COBERTURA PLÁSTICA (PVC) NA INCIDÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR NO INTERIOR DE ESTUFAS 1 RESUMO

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA COLORAÇÃO DA COBERTURA PLÁSTICA (PVC) NA INCIDÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR NO INTERIOR DE ESTUFAS 1 RESUMO AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA COLORAÇÃO DA COBERTURA PLÁSTICA (PVC) NA INCIDÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR NO INTERIOR DE ESTUFAS 1 Ricardo Serra BORSATTO 2, Paulo Cesar SENTELHAS 3, Keigo MINAMI 4. RESUMO O presente

Leia mais

FLUXO DE RADIAÇÃO EM ESTUFA PLÁSTICA TIPO CAPELA EM PELOTAS, RS RESUMO

FLUXO DE RADIAÇÃO EM ESTUFA PLÁSTICA TIPO CAPELA EM PELOTAS, RS RESUMO FLUXO DE RADIAÇÃO EM ESTUFA PLÁSTICA TIPO CAPELA EM PELOTAS, RS Gustavo SCHIEDECK 1, Sérgio Roberto MARTINS 2 RESUMO Durante um período de 12 dias foram coletados os dados da radiação global incidente,

Leia mais

RADIÔMETRO SOLAR PARA DETERMINAR ALBEDO DE UMA SUPERFÍCIE RESUMO INTRODUÇÃO

RADIÔMETRO SOLAR PARA DETERMINAR ALBEDO DE UMA SUPERFÍCIE RESUMO INTRODUÇÃO RADIÔMETRO SOLAR PARA DETERMINAR ALBEDO DE UMA SUPERFÍCIE Gilberto LAGE 1, Antonio A. Aguilar DANTAS 2, João Francisco ESCOBEDO 3 RESUMO O objetivo deste trabalho foi projetar, construir, calibrar e submeter

Leia mais

2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 LOCALIZAÇÃO E CLIMA

2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 LOCALIZAÇÃO E CLIMA ANÁLISE DA COBERTURA DE CÉU DA CIDADE DE MAPUTO/MOÇAMBIQUE Domingos M. Z. Fernando¹, Marcus V. C. Calca², Lucas Carvalho Lenz³, Arilson J. O. Junior³, Alexandre Dal Pai 4 ¹Universidade Pedagógica de Moçambique

Leia mais

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B Os instantes do nascer, passagem meridiana e ocaso dos planetas ( exceto Plutão ), Sol e Lua são apresentados para seis cidades brasileiras : Longitude ( W ) Latitude ( S ) o

Leia mais

Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal

Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal ENG 05259 CONSTRUÇÕES RURAIS Allison Queiroz de Oliveira Daniela Couto Bestete Geyse de Oliveira Costa Jordanna da Gripa Moreira Alegre, 2018 Mateus

Leia mais

RECURSO SOLAR. Disciplina: Centrais Elétricas Professor: Clodomiro unsihuay-vila

RECURSO SOLAR. Disciplina: Centrais Elétricas Professor: Clodomiro unsihuay-vila RECURSO SOLAR Disciplina: Centrais Elétricas Professor: Clodomiro unsihuay-vila AGENDA Introdução; Partes Constituintes; Geometria Sol-Terra; Radiação Solar sobre a Terra; Instrumentos para Medição; Análise

Leia mais

Determinação do Ano médio de Radiação Solar e do Ano Meteorológico Típico para a região do Funchal na ilha da Madeira

Determinação do Ano médio de Radiação Solar e do Ano Meteorológico Típico para a região do Funchal na ilha da Madeira Determinação do Ano médio de Radiação Solar e do Ano Meteorológico Típico para a região do Funchal na ilha da Madeira Edgar F.M. Abreu (1) ; P. Canhoto (2,3) ; Victor M.M. Prior (4) ; R. Melício (2,5)

Leia mais

Projeto de um Relógio Solar de Plano Inclinado

Projeto de um Relógio Solar de Plano Inclinado Projeto de um Relógio Solar de Plano Inclinado Izadora S. Cardoso 1, Renata C. C. Vilela 1, Carlos A. A. Oliveira 2 1 Alunas concluintes do curso técnico em eletrotécnica do IFAL Campus Palmeira dos Índios.

Leia mais

MODELO DE ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA NA EQUIPARTIÇÃO INSTANTÂNEA

MODELO DE ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA NA EQUIPARTIÇÃO INSTANTÂNEA MODELO DE ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA A EQUIPARTIÇÃO ISTATÂEA A. DAL PAI, J. F. ESCOBEDO Departamento de Recursos aturais FCA/UESP, Botucatu-SP e-mail: btdalpai@terra.com.br ABSTRACT The objective

Leia mais

A seção 4 está localizada a uma altitude de 560 metros. coordenadas 19º29'10'' de latitude sul e 49º12'48'' de longitude oeste, sendo representadas

A seção 4 está localizada a uma altitude de 560 metros. coordenadas 19º29'10'' de latitude sul e 49º12'48'' de longitude oeste, sendo representadas 93 - Seção 4 A seção 4 está localizada a uma altitude de 560 metros. Situa-se no ponto de coordenadas 19º29'10'' de latitude sul e 49º12'48'' de longitude oeste, sendo representadas pelas estacas de número

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO E DA ESTRUTURA DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA ATRAVÉS DOS DADOS DE RADAR E DE SATÉLITE. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO E DA ESTRUTURA DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA ATRAVÉS DOS DADOS DE RADAR E DE SATÉLITE. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL Abstract ANÁLISE DA EVOLUÇÃO E DA ESTRUTURA DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA ATRAVÉS DOS DADOS DE RADAR E DE SATÉLITE. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL Anatoli Starostin, Natalia Fedorova, Julio Marques Universidade

Leia mais

Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta. Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: Longitude: Altitude: 432 m

Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta. Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: Longitude: Altitude: 432 m Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: -28.6036 Longitude: -53.6736 Altitude: 432 m Rio Grande do Sul torre Cruz Alta torre DESCRIÇÃO: Descrição Geral:

Leia mais

Sistemas de coordenadas

Sistemas de coordenadas Sistemas de coordenadas Sistema de coordenadas Horizontal A = azimute h = altura z = distância zenital Zênite z L N Plano do Horizonte h A S W h + z = 90 R. Boczko Ñ Nadir A,z H = ângulo horário 0 h H

Leia mais

UFPA- FAMET- Brasil- Belém-

UFPA- FAMET- Brasil- Belém- ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br

Leia mais

Elementos meteorológicos em ambiente protegido e suas relações com o ambiente externo em Mossoró-RN

Elementos meteorológicos em ambiente protegido e suas relações com o ambiente externo em Mossoró-RN Elementos meteorológicos em ambiente protegido e suas relações com o ambiente externo em Mossoró-RN Vágna da Costa Pereira 1, Osvaldo Nogueira de Sousa Neto 3, Nildo da Silva Dias 2, Jonatas Rafael Lacerda

Leia mais

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 20, Número 8, agosto de 2017

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 20, Número 8, agosto de 2017 Atividade industrial potiguar fica estável em agosto RESUMO E COMENTÁRIOS A Sondagem das indústrias Extrativas e de do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, revela que no mês de agosto, a produção

Leia mais

Investigação observacional do albedo, da transmissividade e da radiação de onda curta na Estação Antártica Brasileira

Investigação observacional do albedo, da transmissividade e da radiação de onda curta na Estação Antártica Brasileira Investigação observacional do albedo, da transmissividade e da radiação de onda curta na Estação Antártica Brasileira Caio J Ruman Orientadora: Prof.ª Dr.ª Jacyra Soares Sumário Introdução; Região de estudo

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM ESTUFA DE POLIETILENO

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM ESTUFA DE POLIETILENO ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM ESTUFA DE POLIETILENO Frisina, V.A., J.F. Escobedo, E.N. Gomes Dept. Recursos Naturais, Faculdade de Ciências Agronômicas / UNESP CP 37 CEP 183-97

Leia mais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção

Leia mais

Figura. 5.1 Resposta do LED de 5 mm de diâmetro em função da corrente elétrica aplicada.

Figura. 5.1 Resposta do LED de 5 mm de diâmetro em função da corrente elétrica aplicada. 56 5 Resultados Neste capítulo serão apresentados os resultados das medidas experimentais feitas no presente trabalho. Para facilitar a compreensão, o texto procura seguir a mesma seqüência que aquela

Leia mais

Variação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco).

Variação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco). Variação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco). Alex Antonio Ribeiro de Oliveira¹, Antonio Carlos Lola da Costa², Guilherme Francisco

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFA DE POLIETILENO A PARTIR DO BRILHO SOLAR 1 ENZO DAL PAI 2 & JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 3

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFA DE POLIETILENO A PARTIR DO BRILHO SOLAR 1 ENZO DAL PAI 2 & JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 3 Revista Energia na Agricultura ISSN 1808-8759 ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFA DE POLIETILENO A PARTIR DO BRILHO SOLAR 1 ENZO DAL PAI 2 & JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 3 RESUMO: O trabalho descreve

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ALBEDO EM ÁREAS DE CAATINGA E REFLORESTADA COM ALGAROBA NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO

DETERMINAÇÃO DO ALBEDO EM ÁREAS DE CAATINGA E REFLORESTADA COM ALGAROBA NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO DETERMINAÇÃO DO ALBEDO EM ÁREAS DE CAATINGA E REFLORESTADA COM ALGAROBA NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE BRASILEIRO Andréia de Ávila SIQUEIRA 1, Mário de Miranda Vilas Boas Ramos LEITÃO 2 RESUMO O presente estudo

Leia mais

Sistemas de aquecimento de água Dimensionamento

Sistemas de aquecimento de água Dimensionamento Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Sistemas de aquecimento de água Dimensionamento 2 º. semestre, 2017 Coletores planos Faixas de temperatura

Leia mais

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B Os instantes do nascer, passagem meridiana e ocaso dos planetas ( exceto Plutão ), Sol e Lua são apresentados para seis cidades brasileiras : Longitude ( W ) Latitude ( S ) o

Leia mais

RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM SUPERFÍCIES VERTICAIS: SÉRIE TEMPORAL

RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM SUPERFÍCIES VERTICAIS: SÉRIE TEMPORAL RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM SUPERFÍCIES VERTICAIS: SÉRIE TEMPORAL Camila Piacitelli Tieghi camilapiacitelli@yahoo.com.br Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Faculdade de Ciências Agronômicas

Leia mais

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14 31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)

Leia mais

RADIAÇÃO LÍQUIDA E TEMPERATURA DE FOLHA NO INTERIOR DE ESTUFA COM COBERTURA PLÁSTICA, DURANTE O PERÍODO NOTURNO 1.

RADIAÇÃO LÍQUIDA E TEMPERATURA DE FOLHA NO INTERIOR DE ESTUFA COM COBERTURA PLÁSTICA, DURANTE O PERÍODO NOTURNO 1. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 3, p. 1-4, 1995. Aprovado para publicação em 22/02/95. RADIAÇÃO LÍQUIDA E TEMPERATURA DE FOLHA NO INTERIOR DE ESTUFA COM COBERTURA PLÁSTICA, DURANTE

Leia mais

INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL NO AMBIENTE INTERNO: ESTUDO EXPERIMENTAL EM CÉLULAS DE TESTE

INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL NO AMBIENTE INTERNO: ESTUDO EXPERIMENTAL EM CÉLULAS DE TESTE INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL NO AMBIENTE INTERNO: ESTUDO EXPERIMENTAL EM CÉLULAS DE TESTE Grace T. C. de Seixas; Francisco Vecchia INTRODUÇÃO O presente artigo procura mostrar de forma experimental

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Novembro de 2013

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Novembro de 2013 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Novembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO A produtividade do trabalho da indústria catarinense variou -3,2% em novembro em relação ao mesmo mês do ano anterior e cresceu 0,7% no acumulado

Leia mais

REGIME EÓLICO DE QUATRO ESTAÇÕES NO NORDESTE

REGIME EÓLICO DE QUATRO ESTAÇÕES NO NORDESTE REGIME EÓLICO DE QUATRO ESTAÇÕES NO NORDESTE Sin Chan Chou, Diego J. Chagas, Arthur C. Paiva Neto, Glauber M. Ventura, André A. Lyra, Enio B. Pereira RESUMO Este trabalho mostra o regime dos ventos de

Leia mais

COMPORTAMENTO DA IRRADIAÇÃO SOLAR FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA NA REGIÃO DE SANTA HELENA-PR

COMPORTAMENTO DA IRRADIAÇÃO SOLAR FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA NA REGIÃO DE SANTA HELENA-PR COMPORTAMENTO DA IRRADIAÇÃO SOLAR FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA NA REGIÃO DE SANTA HELENA-PR Regiane Slongo Fagundes 1 Yuri Ferruzzi 2 Reinaldo Prandini Ricieri 3 RESUMO: Objetiva-se neste trabalho apresentar

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO

RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO A radiação solar global é muito importante na modelagem da evaporação. Entretanto,

Leia mais

AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE

AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO HORÁRIA DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA, MÉDIA MENSAL, SOBRE UMA SUPERFÍCIE HORIZONTAL, EM VIÇOSA, MG 1 M. J. H. DE SOUZA 2, A. R.

DISTRIBUIÇÃO HORÁRIA DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA, MÉDIA MENSAL, SOBRE UMA SUPERFÍCIE HORIZONTAL, EM VIÇOSA, MG 1 M. J. H. DE SOUZA 2, A. R. DISTRIBUIÇÃO HORÁRIA DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA, MÉDIA MENSAL, SOBRE UMA SUPERFÍCIE HORIZONTAL, EM VIÇOSA, MG 1 M. J. H. DE SOUZA 2, A. R. ALVES 3 RESUMO: O conhecimento da distribuição horária da irradiância

Leia mais

Determinação do Potêncial de Energia Solar e sua Variabilidade nos Açores

Determinação do Potêncial de Energia Solar e sua Variabilidade nos Açores Determinação do Potêncial de Energia Solar e sua Variabilidade nos Açores Fernanda Carvalho Diamantino Henriques Paulo Fialho Elsa Vieira Jorge Santos Determinação do Potêncial de Energia Solar e sua Variabilidade

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 21, Número 1, janeiro de 2018

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 21, Número 1, janeiro de 2018 RESUMO E COMENTÁRIOS Queda da produção foi menos intensa em janeiro A Sondagem das indústrias Extrativas e de do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, revela que, no mês de janeiro, a produção industrial

Leia mais

Equações para estimativas das Irradiações solares UV, PAR e IV em estufa de Polietileno.

Equações para estimativas das Irradiações solares UV, PAR e IV em estufa de Polietileno. Equações para estimativas das Irradiações solares UV, PAR e IV em estufa de Polietileno. E. Dal Pai 1, L. C. Lenz 1, D. Martins 1 e J. F. Escobedo 1 1 Universidade Estadual Paulista - Campus de Botucatu

Leia mais

TRANSMISSIVIDADE E ATENUAÇÃO ATMOSFÉRICA: UM ESTUDO COMPARATIVO

TRANSMISSIVIDADE E ATENUAÇÃO ATMOSFÉRICA: UM ESTUDO COMPARATIVO TRANSMISSIVIDADE E ATENUAÇÃO ATMOSFÉRICA: UM ESTUDO COMPARATIVO Hudson Ellen Alencar Menezes 1, Renan de Oliveira Alves 2, Lindenberg Lucena da Silva 3, Morgana Lígia de Farias Freire 4 RESUMO Utilizando

Leia mais

MEDIÇÃO DE RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL UTILIZANDO SENSOR LDR GLOBAL SOLAR RADIATION MAEASURING USING LDR SENSOR

MEDIÇÃO DE RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL UTILIZANDO SENSOR LDR GLOBAL SOLAR RADIATION MAEASURING USING LDR SENSOR MEDIÇÃO DE RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL UTILIZANDO SENSOR LDR Romênia Gurgel Vieira ( Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA) romeniavieira@hotmail.com Gregory Luid Santiago (UFERSA). luidsantiago@gmail.com

Leia mais

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 20, Número 11, novembro de 2017

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 20, Número 11, novembro de 2017 Atividade industrial potiguar volta a cair em novembro RESUMO E COMENTÁRIOS A Sondagem das indústrias Extrativas e de do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, revela que, no mês de novembro, a produção

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

RADIAÇÕES SOLARES HORARIA UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL.

RADIAÇÕES SOLARES HORARIA UV, PAR E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL. RADIAÇÕES SOLARES HORARIA UV, E IV EM FUNÇÃO DA GLOBAL. João F. Escobedo 1, Eduardo N. Gomes 2, Amauri P. de Oliveira 3, Jacyra Soares 4 RESUMO. No trabalo são apresentadas equações de estimativa, orária,

Leia mais

Quando um corpo extenso (não pontual) é iluminado por outro corpo extenso definem-se duas regiões de sombra:

Quando um corpo extenso (não pontual) é iluminado por outro corpo extenso definem-se duas regiões de sombra: Eclipses Um eclipse acontece sempre que um corpo entra na sombra de outro. Assim, quando a Lua entra na sombra da Terra, acontece um eclipse lunar. Quando a Terra é atingida pela sombra da Lua, acontece

Leia mais

Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas ACA

Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas ACA Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas ACA Relatório parcial de atividades de pesquisa de iniciação científica

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DAS CHUVAS INTENSAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DAS CHUVAS INTENSAS NO ESTADO DE SÃO PAULO CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DAS CHUVAS INTENSAS NO ESTADO DE SÃO PAULO ABSTRACT Neide Oliveira (1); Cristina V. C. Fogaccia; Raimunda M.B. Almeida (1) Instituto Nacional de Meteorologia-INMET e-mail: noliveira@hitnet.com.br

Leia mais

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Atividade industrial potiguar mostra nova queda em fevereiro RESUMO E COMENTÁRIOS A Sondagem das indústrias Extrativas e de do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, revela que, no mês de fevereiro,

Leia mais

Bacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA. Prof. Samuel Silva. Radiação Solar. IFAL/Piranhas

Bacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA. Prof. Samuel Silva. Radiação Solar. IFAL/Piranhas Bacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Prof. Samuel Silva Radiação Solar IFAL/Piranhas Diâmetro Sol: 1.392.684 km Terra: 12.742 km Estratificação da Atmosfera Terrestre

Leia mais

Corte a placa da base, na folha seguinte, seguindo a borda retangular. Recorte os pequenos furos localizados nas pequenas curvas vermelhas.

Corte a placa da base, na folha seguinte, seguindo a borda retangular. Recorte os pequenos furos localizados nas pequenas curvas vermelhas. 11 12 12 1 1 2 10 11 2 3 9 10 3 4 9 4 + 0 0 0-4 0 E D 0 4 U 2 30 L 3 A 40 T I T Recorte a placa das horas seguindo os círculos internos e externos. Corte, através da placa, usando um estilete bem afiado,

Leia mais

Radiações Solares Global, Direta e Difusa Média Anual no Período de 1996 a 2006 em Botucatu/Sp/Brasil.

Radiações Solares Global, Direta e Difusa Média Anual no Período de 1996 a 2006 em Botucatu/Sp/Brasil. III Congresso Brasileiro de Energia Solar - Belém, 1 a de setembro de 1 Radiações Solares lobal, Direta e Difusa Média Anual no Período de a 6 em Botucatu/Sp/Brasil. João Francisco Escobedo escobedo@fca.unesp.br

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS COMO COBERTURA DE ABRIGOS PARA CULTIVO PROTEGIDO, EM ILHA SOLTEIRA (SP)

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS COMO COBERTURA DE ABRIGOS PARA CULTIVO PROTEGIDO, EM ILHA SOLTEIRA (SP) UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS COMO COBERTURA DE ABRIGOS PARA CULTIVO PROTEGIDO, EM ILHA SOLTEIRA (SP) M. J. A. FARIA JUNIOR 1, S. SENO 2, R. C. HORA 3, R. A. R. SOUZA 3 Escrito para apresentação

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - março a maio de Outono -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - março a maio de Outono - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - março a maio de 2015 - Outono - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Leia mais

SISTEMAS DE REFERÊNCIA Coordenadas celestiais e terrestres

SISTEMAS DE REFERÊNCIA Coordenadas celestiais e terrestres SISTEMAS DE REFERÊNCIA Coordenadas celestiais e terrestres Posição do Disco solar acima do horizonte Em função da grande distância entre o Sol e a Terra, a radiação solar pode ser considerada colimada,

Leia mais

DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO SOLAR EM SANTA MARIA, RS 1 AVAILABILITY OF SUNLIGHT IN SANTA MARIA, RS

DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO SOLAR EM SANTA MARIA, RS 1 AVAILABILITY OF SUNLIGHT IN SANTA MARIA, RS Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 10, n. 1, p. 67-76, 2009. 67 ISSN 1981-2841 DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO SOLAR EM SANTA MARIA, RS 1 AVAILABILITY OF SUNLIGHT IN SANTA

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO EM MOSSORÓ-RN

CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO EM MOSSORÓ-RN CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO EM MOSSORÓ-RN GIULLIANA M. MORAIS DE SOUSA 1, JOSÉ E. SOBRINHO 2, VÁGNA DA COSTA PEREIRA 3. 1 Eng. Agrônomo, aluna do mestrado em Ciências do Solo, da Universidade

Leia mais