TRANSMISSIVIDADE E ATENUAÇÃO ATMOSFÉRICA: UM ESTUDO COMPARATIVO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRANSMISSIVIDADE E ATENUAÇÃO ATMOSFÉRICA: UM ESTUDO COMPARATIVO"

Transcrição

1 TRANSMISSIVIDADE E ATENUAÇÃO ATMOSFÉRICA: UM ESTUDO COMPARATIVO Hudson Ellen Alencar Menezes 1, Renan de Oliveira Alves 2, Lindenberg Lucena da Silva 3, Morgana Lígia de Farias Freire 4 RESUMO Utilizando os dados de irradiação solar global na superfície e insolação real no período de 1º de janeiro de 1975 a 31 de dezembro de 19 da estação de Cajazeiras - PB (06º53'S; 38º34'W; 298m) e de Campina Grande - PB (07º13'S; 35º52'W; 5m), com o objetivo de determinar a Transmissividade e Atenuação Atmosférica em dias de céu claro a parcialmente nublado e parcialmente nublado a nublado em Campina Grande PB e Cajazeiras PB e comparálas. Concluiu-se que a transmissividade atmosférica em Cajazeiras foi sempre crescente no período de junho a outubro independente da condição atmosférica, enquanto que para Campina Grande variou de 36 a 76%, sempre em julho, em dias parcialmente nublado a nublado e claro a parcialmente nublado respectivamente. A Atenuação atmosférica máxima, aproximadamente %, foi encontrada em Campina Grande no mês de julho. ABSTRACT Using the data of global solar irradiation in the surface and real insolation in the period of January 1, 1975 to December 31, 19 of the station of Cajazeiras - PB (06º53'S; 38º34'W; 298m) and of Campina Grande - PB (07º13'S; 35º52'W; 5m), with the objective of determining Transmissivity and Atmospheric Reduction in days of clear sky the partially cloudy and partially cloudy the cloudy in Campina Grande - PB and Cajazeiras - PB and to compare them. It was ended that the atmospheric transmissivity in Cajazeiras was always growing in the period of June to independent October of the atmospheric condition, while for Campina Grande it varied from 36 to 76%, always in July, in days partially cloudy the cloudy and clear the partially clouded respectively. The maximum atmospheric Reduction, approximately %, it was found in Campina Grande in the month of July. Palavras-Chave: Irradiação Solar, Transmissividade Atmosférica, Atenuação Atmosférica. 1 Doutorando em Meteorologia pela UF/CTRN/UACA. hudsonellen@bol.com.br 2 Físico pela UEPB/CCT/DF. renoir.007@hotmail.com 3 Mestrando em Meteorologia pela UF/CTRN/UACA. begacgpb@bol.com.br 4 Profa. Dra. da UEPB/CCT/DF. morgana.ligia@bol.com.br

2 INTRODUÇÃO A radiação solar é uma componente fundamental do balanço de energia no sistema Terra- Atmosfera. A modelagem de sua propagação na atmosfera não é simples, devido à complexidade das interações combinadas com componentes atmosféricos tais como gases, nuvens e aerossol e à variabilidade espaço-temporal deles. Estudos ao longo de várias décadas sugerem que as nuvens absorvem mais radiação solar que aquela que os modelos teóricos acurados avaliam, e como parte desta discussão alguns pesquisadores sugerem, incluso, que a própria absorção de radiação em céu claro pode ser maior do que a estimativa teórica. Estes questionamentos vêm promovendo variadas pesquisas observacionais dos fluxos de radiação solar (Valero et al., 1997). O objetivo deste trabalho foi determinar a Transmissividade e Atenuação Atmosférica em dias de céu claro a parcialmente nublado e parcialmente nublado a nublado em Campina Grande PB e Cajazeiras PB e compará-las. MATERIAL E MÉTODOS Os dados utilizados referem-se ao período de 1º de janeiro de 1975 a 31 de dezembro de 19 da estação de Cajazeiras - PB (06º53'S; 38º34'W; 298m) e de Campina Grande - PB (07º13'S; 35º52'W; 5m), as quais fazem parte da Rede Solarimétrica do Estado da Paraíba, pertencentes à Unidade Acadêmica de Ciências Atmosféricas do Centro de Tecnologia e Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande. Foram utilizados dados de irradiação solar global na superfície (Ig) e insolação real (n) medidas através de Piranômetros e Heliógrafos respectivamente. A irradiação solar incidente no topo da atmosfera (Io) será determinada por (Ometto, 1981): Io = 916,7Eo(h p senφsenδ + cosφcosδsenh p ) (1) Onde, φ é a latitude geocêntrica, que corresponde ao ângulo formado pelo plano equatorial terrestre e o segmento de reta que liga o centro da Terra ao referido local. Eo = 1, ,034221cosθ + 0,0012senθ + 0,000719cos2θ + + 0,000077sen2θ (2) Sendo, θ = 2πd/365, em que d = dia juliano (0-364) (3) e, h p = arccos(-tgφtgδ) (4) A transmitância atmosférica (τ) será determinada através da relação dada por Middleton (1961) em uma versão da publicação de Bougue s da seguinte forma:

3 di = di 0 exp(-k a m) (5) Onde, di e di 0 representam a irradiância solar à superfície terrestre e no topo da atmosfera; O termo exp(-k a m) expressa a transmitância atmosférica (τ), determinada no período compreendido entre 07:00 e 17:00 horas local, e sua integração no referido período dará a transmissividade atmosférica (T), ou seja: T = τdt (6) O coeficiente de atenuação atmosférica (k a ) também determinado no mesmo período, será calculado por: Ka = (1/m)*Ln(dIo/dI) (7) Onde, m é a massa ótica, que é dada por: m = 35(1224cos 2 z + 1) -0,5 (8) Neste trabalho foram considerados dias claros a parcialmente nublados (0,5 r < 1,0) e dias parcialmente nublados a nublados (0 < r < 0,5). RESULTADOS E DISCUSSÕES Para a condição de céu claro a parcialmente nublado, observa-se que a transmissividade atmosférica em Cajazeiras - PB é menor de abril a julho (55%). De acordo com a Figura 1, a curva de transmissividade atmosférica decresce de fevereiro a junho, depois cresce de julho até dezembro, justificando a presença menor de nuvem nesses meses. Os resultados obtidos para esta condição estão em parte de acordo com Cavalcanti et al. (01), onde eles concluíram que no período menos chuvoso do ano, observa-se os maiores valores de transmitância atmosférica global e, no período mais chuvoso do ano, observa-se os menores valores na região de Maceió AL. Para Campina Grande PB na condição de céu claro a parcialmente nublado verifica-se que a curva de transmissividade atmosférica decresce de janeiro a março, depois cresce até julho onde atingiu seu máximo em 76%. Nessas condições a atmosfera em Campina Grande mostrou-se mais transparente, o que significa dizer que neste mês, os dias apresentaram-se mais claros devido ao menor conteúdo de vapor d água e menos partículas em suspensão na atmosfera.

4 T - CPN Transmissividade (%) Figura 1 Transmissividade (T) Atmosférica mensal em dias de céu claro a parcialmente nublado (CPN) em Campina Grande PB () e Cajazeiras PB (). A atenuação em Cajazeiras PB apresenta-se maior de abril a julho, fim da estação chuvosa, e menor entre os meses de agosto e dezembro, devido pouca nebulosidade nessa condição. Com relação à atenuação atmosférica em Campina Grande PB (Figura 2) constata-se que os meses de março, setembro e outubro mostram-se claramente como os meses de maior nebulosidade nas condições de céu claro à parcialmente nublado, evidenciando desta forma o início da estação chuvosa (março), aumento da nebulosidade e consequentemente, em alguns casos, ocorrência de chuva nos meses de setembro e outubro para o período em questão. A - CPN Atenuação (%) Figura 2 Atenuação (A) Atmosférica em dias de céu claro a parcialmente nublado (CPN) em Campina Grande PB () e Cajazeiras PB (). Percebe-se que em Campina Grande (Figura 3) a transmissividade atmosférica para a condição de céu parcialmente nublado a nublado, nos meses de janeiro, julho e novembro, a irradiação solar à superfície em relação à irradiação solar no topo da atmosfera, é menor do que nos

5 demais meses do ano. Ainda pode-se verificar através desta mesma figura, que há um crescimento da atenuação atmosférica de março a julho, caracterizando desta forma, a estação chuvosa de Campina Grande que apresenta o trimestre (abril a julho) com maior total de precipitação. T - PNN Transmissividade (%) Figura 3 Transmissividade (T) Atmosférica em dias de céu parcialmente nublado a nublado (PNN) em Campina Grande PB () e Cajazeiras PB (). Para a condição de céu parcialmente nublado a nublado em Cajazeiras, nota-se na Figura 4 que, como o céu está mais nublado e a nuvem é um dos principais fatores que contribui para a atenuação, a atenuação apresenta-se um maior valor em junho (62%). Em Campina Grande PB os maiores valores foram observados durante a estação chuvosa e em novembro. A - PNN Atenuação (%) Figura 4 Atenuação (A) Atmosférica em dias de céu parcialmente nublado a nublado (PNN) em Campina Grande PB () e Cajazeiras PB ().

6 CONCLUSÕES 1 A transmissividade atmosférica em Cajazeiras foi sempre crescente no período de junho a outubro independente da condição atmosférica. 2 Observou-se com relação à atenuação atmosférica em Cajazeiras que a mesma foi sempre superior a % em dias de céu parcialmente nublado a nublado, independente da época do ano. 3 - A transmissividade atmosférica em Campina Grande variou de 36 a 76%, sempre em julho, em dias parcialmente nublado a nublado e claro a parcialmente nublado respectivamente. 4 - A atenuação atmosférica máxima, aproximadamente %, foi encontrada em Campina Grande no mês de julho, enquanto que em Cajazeiras foi em torno de % em junho para a condicao de céu parcialmente nublado a nublado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAVALCANTI, E. A. B.; SOUZA, J. L.; M. FILHO, G.; NICÁCIO, R. M.; BARRETO, E. J. S.; SILVA NETO, J.L.; SANTOS, E. A. Irradiância Solar Global e Difusa na região de Maceió-AL. In: Congresso Brasileiro de Agrometeorologia, XII e Reunião Latino-Americana de Agrometeorologia, III, 01, Fortaleza - CE. Anais: Fortaleza - CE: SBA, 01, p MIDDLETON, W. E. K. Pierre Bouguer s Optical Treatire on the Gradation of Light. University of Toronto Press, Toronto, OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, p. VALERO, F. P. J.; CESS, R. D.; ZHANG, M.; POPE, S. K.; BUCHOLTZ, A.; BUSH, B.; VITKO, J. Absorption of solar radiation by the cloudy atmosphere: Interpretations of collocated aircraft measurements. Journal of Geophysical Res., v. 102 (D25), , 1997.

TRANSMITÂNCIA ATMOSFÉRICA EM TRÊS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA PARAÍBA

TRANSMITÂNCIA ATMOSFÉRICA EM TRÊS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA PARAÍBA TRANSMITÂNCIA ATMOSFÉRICA EM TRÊS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA PARAÍBA Renilson Targino Dantas Universidade Federal da Paraíba UFPB/CCT/DCA Aprígio Veloso 882, Bodocongó, 58.109-970 Campina Grande-PB. E-mail:

Leia mais

TRANSMITÂNCIA ATMOSFÉRICA PARA PIRACICABA-SP

TRANSMITÂNCIA ATMOSFÉRICA PARA PIRACICABA-SP TRANSMITÂNCIA ATMOSFÉRICA PARA PIRACICABA-SP Rafael FERREIRA DA COSTA 1, Sylvia Elaine Marques de FARIAS 1, Valter BARBIERI 2 1 Alunos de Pós-graduação em Agrometeorologia, 2 Professor Dr., Departamento

Leia mais

ÍNDICE DE CLARIDADE EM CUIABÁ E CHAPADA DOS GUIMARÃES, MATO GROSSO, BRASIL

ÍNDICE DE CLARIDADE EM CUIABÁ E CHAPADA DOS GUIMARÃES, MATO GROSSO, BRASIL ÍNDICE DE CLARIDADE EM CUIABÁ E CHAPADA DOS GUIMARÃES, MATO GROSSO, BRASIL GOMES, F.J.D 1 ; ALVES, L. S. 2 ; ALVES, M. C. 3 ; CHILETTO, E.C. 4 1 Arquiteto, Mestrando, Programa de Pós-Graduação em Física

Leia mais

2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 LOCALIZAÇÃO E CLIMA

2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 LOCALIZAÇÃO E CLIMA ANÁLISE DA COBERTURA DE CÉU DA CIDADE DE MAPUTO/MOÇAMBIQUE Domingos M. Z. Fernando¹, Marcus V. C. Calca², Lucas Carvalho Lenz³, Arilson J. O. Junior³, Alexandre Dal Pai 4 ¹Universidade Pedagógica de Moçambique

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO

RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO A radiação solar global é muito importante na modelagem da evaporação. Entretanto,

Leia mais

MODELO DE ESTIMATIVA DA INSOLAÇÃO DIÁRIA PARA MARINGÁ-PR RESUMO INTRODUÇÃO

MODELO DE ESTIMATIVA DA INSOLAÇÃO DIÁRIA PARA MARINGÁ-PR RESUMO INTRODUÇÃO MODELO DE ESTIMATIVA DA INSOLAÇÃO DIÁRIA PARA MARINGÁ-PR Elcio Silvério KLOSOWSKI 1, Dalva Martinelli CURY LUNARDI 2, Emerson GALVANI 3, Antonio Ribeiro da CUNHA 4 RESUMO Através de valores médios diários

Leia mais

Irradiação global, direta e difusa, para a região de Cascavel, Estado do Paraná

Irradiação global, direta e difusa, para a região de Cascavel, Estado do Paraná Irradiação global, direta e difusa, para a região de Cascavel, Estado do Paraná Patricia Aparecida de Oliveira Drechmer * e Reinaldo Prandini Ricieri Programa de Mestrado em Engenharia Agrícola, Universidade

Leia mais

Ambientais, Universidade de Cuiabá. Tecnologia de Mato Grosso. Ambiental, Universidade Federal de Mato Grosso. Resumo

Ambientais, Universidade de Cuiabá. Tecnologia de Mato Grosso. Ambiental, Universidade Federal de Mato Grosso. Resumo CARACTERIZAÇÃO DA COBERTURA DO CÉU DE CUIABÁ-MT POR MEIO DE ÍNDICE DE CLARIDADE Cristiane Aparecida Eliziário 1, Jonathan Willian Zangeski Novais 1, Stéfano Teixeira Silva 2, Douglas Dias de Morais 1,

Leia mais

Relação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico

Relação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico Relação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutorando em Meteorologia - UACA/UFCG,

Leia mais

ESTUDO DAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS VERSUS RADIAÇÃO SOLAR

ESTUDO DAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS VERSUS RADIAÇÃO SOLAR Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE/MCT Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais CRS/CCR/INPE MCT Laboratório de Recursos de Energias Renováveis LRER/ CRS/CCR/INPE MCT Universidade Federal

Leia mais

RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL

RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL Hudson Ellen Alencar Menezes, José Ivaldo Barbosa de Brito, Lindenberg Lucena

Leia mais

BALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO RESUMO

BALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO RESUMO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO Magna Soelma Beserra de MOURA 1, José ESPÍNOLA SOBRINHO 2, Mário de Miranda Vilas Boas Ramos

Leia mais

COMPORTAMENTO DA IRRADIAÇÃO SOLAR FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA NA REGIÃO DE SANTA HELENA-PR

COMPORTAMENTO DA IRRADIAÇÃO SOLAR FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA NA REGIÃO DE SANTA HELENA-PR COMPORTAMENTO DA IRRADIAÇÃO SOLAR FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA NA REGIÃO DE SANTA HELENA-PR Regiane Slongo Fagundes 1 Yuri Ferruzzi 2 Reinaldo Prandini Ricieri 3 RESUMO: Objetiva-se neste trabalho apresentar

Leia mais

ÍNDICE DE CLARIDADE K t E RAZÃO DA IRRADIAÇÃO DIFUSA K d PARA BOTUCATU

ÍNDICE DE CLARIDADE K t E RAZÃO DA IRRADIAÇÃO DIFUSA K d PARA BOTUCATU ÍNDICE DE CLARIDADE K t E RAZÃO DA IRRADIAÇÃO DIFUSA K d PARA BOTUCATU Reinaldo Prandini Ricieri 1, João Francisco Escobedo 2 e Dalva M. Cury Lunardi 2 1 Departamento de Matemática e Estatística/UNIOESTE,

Leia mais

ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL COM PARTIÇÃO MENSAL E SAZONAL PARA A REGIÃO DE CASCAVEL - PR 1

ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL COM PARTIÇÃO MENSAL E SAZONAL PARA A REGIÃO DE CASCAVEL - PR 1 ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL COM PARTIÇÃO MENSAL E SAZONAL PARA A REGIÃO DE CASCAVEL - PR 1 MELANIA I. VALIATI 2, REINALDO P. RICIERI 3 RESUMO: No presente trabalho, mostram-se equações de estimativa

Leia mais

Relações entre irradiância solar ultravioleta, visível e global: Observações em Maceió-AL

Relações entre irradiância solar ultravioleta, visível e global: Observações em Maceió-AL elações entre irradiância solar ultravioleta, visível e lobal: Observações em Maceió-AL Anthony Carlos Silva Porfirio 1, Juan Carlos Ceballos 2, José Leonaldo de Souza 3, Gustavo Bastos Lyra 4 1 Mestrando

Leia mais

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,

Leia mais

ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL

ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, Lindenberg Lucena da Silva 3 1 LABMET/UNIVASF,

Leia mais

Investigação observacional do albedo, da transmissividade e da radiação de onda curta na Estação Antártica Brasileira

Investigação observacional do albedo, da transmissividade e da radiação de onda curta na Estação Antártica Brasileira Investigação observacional do albedo, da transmissividade e da radiação de onda curta na Estação Antártica Brasileira Caio J Ruman Orientadora: Prof.ª Dr.ª Jacyra Soares Sumário Introdução; Região de estudo

Leia mais

Bacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA. Prof. Samuel Silva. Radiação Solar. IFAL/Piranhas

Bacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA. Prof. Samuel Silva. Radiação Solar. IFAL/Piranhas Bacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Prof. Samuel Silva Radiação Solar IFAL/Piranhas Diâmetro Sol: 1.392.684 km Terra: 12.742 km Estratificação da Atmosfera Terrestre

Leia mais

Radiação Solar parte 1

Radiação Solar parte 1 Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia Agrícola Radiação Solar parte 1 Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório rio de Climatologia e Biogeografia LCB Radiação Solar

Leia mais

RECURSO SOLAR. Disciplina: Centrais Elétricas Professor: Clodomiro unsihuay-vila

RECURSO SOLAR. Disciplina: Centrais Elétricas Professor: Clodomiro unsihuay-vila RECURSO SOLAR Disciplina: Centrais Elétricas Professor: Clodomiro unsihuay-vila AGENDA Introdução; Partes Constituintes; Geometria Sol-Terra; Radiação Solar sobre a Terra; Instrumentos para Medição; Análise

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR MEDIANTE SATÉLITE NA ÁREA SUL-SUDESTE DO BRASIL: O PERÍODO 1998 Juan Carlos Ceballos e Roberto Carlos Gomes Pereira 1

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR MEDIANTE SATÉLITE NA ÁREA SUL-SUDESTE DO BRASIL: O PERÍODO 1998 Juan Carlos Ceballos e Roberto Carlos Gomes Pereira 1 ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR MEDIANTE SATÉLITE NA ÁREA SUL-SUDESTE DO BRASIL: O PERÍODO 1998 Juan Carlos Ceballos e Roberto Carlos Gomes Pereira 1 RESUMO Apresentam-se estimativas de radiação solar (irradiância

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN RESUMO

COMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN RESUMO COMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN Magna Soelma Beserra de MOURA 1, José ESPÍNOLA SOBRINHO 2, Mário de Miranda

Leia mais

ESTIMATIVA DOS VALORES INSTANTÂNEOS MÉDIOS ANUAIS E MENSAIS DA IRRADIANCIA SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DA TRANSMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA PARA BOTUCATU-SP

ESTIMATIVA DOS VALORES INSTANTÂNEOS MÉDIOS ANUAIS E MENSAIS DA IRRADIANCIA SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DA TRANSMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA PARA BOTUCATU-SP ESTIMATIVA DOS VALORES INSTANTÂNEOS MÉDIOS ANUAIS E MENSAIS DA IRRADIANCIA SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DA TRANSMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA PARA BOTUCATU-SP ALEXANDRE DAL PAI 1 ; FABIO HENRIQUE P. CORREA ; ADILSON

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 ESTUDO DA VARIAÇÃO SAZONAL DE ELEMENTOS METEOROLÓGICOS EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS JUNTO AO LITORAL ATLÂNTICO DA AMAZÔNIA Kellen Carla Lima & Midori Makino Universidade Federal do Pará Rua Augusto Corrêa,

Leia mais

METODOLOGIA PARA ESTIMATIVA DA COBERTURA DE NUVENS ATRAVÉS DE IMAGEM DE SATÉLITE

METODOLOGIA PARA ESTIMATIVA DA COBERTURA DE NUVENS ATRAVÉS DE IMAGEM DE SATÉLITE METODOLOGIA PARA ESTIMATIVA DA COBERTURA DE NUVENS ATRAVÉS DE IMAGEM DE SATÉLITE Alice dos S. MACEDO 1,2, Jefferson G. de SOUZA 1, Fernando R. MARTINS 1, Enio B. PEREIRA 1 ¹CCST/INPE - São José dos Campos

Leia mais

RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)

RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA

Leia mais

Energia Solar. Samuel Luna de Abreu. Introdução à Energia Solar

Energia Solar. Samuel Luna de Abreu. Introdução à Energia Solar Energia Solar Samuel Luna de Abreu Sumário Introdução O Sol Relações Astronômicas Sol-Terra Irradiação Solar Relações astronômicas Sol-Terra A trajetória do Sol no céu e sua posição em relação a qualquer

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO-BA Antônio Heriberto de Castro Teixeira 1, Thieres George Freire da Silva 2, Valdecira Carneiro da Silva Reis 3 1 Pesquisador, Embrapa Semi-Árido,

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA EM UMA ÁREA DE PASTAGEM EM RONDÔNIA

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA EM UMA ÁREA DE PASTAGEM EM RONDÔNIA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA EM UMA ÁREA DE PASTAGEM EM RONDÔNIA LEONARDO J. G. AGUIAR 1, JOSÉ MARIA N. DA COSTA 2, GRACIELA R. FISCHER 3, RENATA G. AGUIAR 4 1 Matemático, Doutorando

Leia mais

COMPARAÇÃO DA MEDIÇÃO DE RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA COM MÉTODOS DE ESTIMATIVAS EM ÁREA DE PASTAGEM NO ESTADO DE RONDÔNIA.

COMPARAÇÃO DA MEDIÇÃO DE RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA COM MÉTODOS DE ESTIMATIVAS EM ÁREA DE PASTAGEM NO ESTADO DE RONDÔNIA. COMPARAÇÃO DA MEDIÇÃO DE RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA COM MÉTODOS DE ESTIMATIVAS EM ÁREA DE PASTAGEM NO ESTADO DE RONDÔNIA. HENRIQUE F. B. REPINALDO 1, DARLAN M. SCHMIDT 2, CINTIA R. DA ROCHA 2 1

Leia mais

Radiação Solar e a Produção Vegetal Parte 2

Radiação Solar e a Produção Vegetal Parte 2 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2018 Radiação Solar e a Produção Vegetal

Leia mais

RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)

RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA

Leia mais

Índice de transmitância atmosférica no município de Coruripe-AL.

Índice de transmitância atmosférica no município de Coruripe-AL. Índice de transmitância atmosférica no município de Coruripe-AL. AURILENE B. SANTOS 1 ; MARCOS A. L. MOURA 3 ; ANTONIO M. D. ANDRADE 4 ; JOSÉ E. A. FILHO 2, RAYONIL G. CARNEIRO 2 RICARDO A. G. DOS SANTOS

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NA EVAPORAÇÃO NA PARTE SETENTRIONAL DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL. José Ivaldo Barbosa DE BRITO 1 RESUMO

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NA EVAPORAÇÃO NA PARTE SETENTRIONAL DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL. José Ivaldo Barbosa DE BRITO 1 RESUMO INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NA EVAPORAÇÃO NA PARTE SETENTRIONAL DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL José Ivaldo Barbosa DE BRITO RESUMO As evaporações médias do total anual, total do outono e total da primavera, observadas,

Leia mais

ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS. Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2

ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS. Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2 ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2 1 INPE São José dos Campos São Paulo tom.kaufmann@cptec.inpe.br

Leia mais

Estudo do balanço de radiação sobre o oceano Atlântico tropical na região do Arquipélago de São Pedro e São Paulo. ALUNA: Lívia Márcia Mosso Dutra

Estudo do balanço de radiação sobre o oceano Atlântico tropical na região do Arquipélago de São Pedro e São Paulo. ALUNA: Lívia Márcia Mosso Dutra Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas Grupo de Interação Ar-Mar Estudo do balanço de radiação sobre o oceano

Leia mais

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO A tendência temporal da precipitação mensal e anual em Presidente Prudente - SP foi analisada no

Leia mais

Definições e Conceitos

Definições e Conceitos Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Programa de Pós-Graduação em Agronomia Área de Concentração em Solo e Água AULA 2 Definições e Conceitos Prof. Regis de Castro

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE UM MÉTODO DE ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR POR SATÉLITE

IMPLEMENTAÇÃO DE UM MÉTODO DE ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR POR SATÉLITE IMPLEMENTAÇÃO DE UM MÉTODO DE ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR POR SATÉLITE Eduardo Jorge de Brito Bastos 1 Elisabete Caria Moraes 2 Ana Silivia Martins Serra do Amaral 2 1 Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

Avaliação do Potencial de Energia Solar

Avaliação do Potencial de Energia Solar Avaliação do Potencial de Energia Solar Prof.Dr. Claudio R. F. Pacheco Influência da Atmosfera na Radiação Solar Massa de Ar (AM) AM θ Z 1 AM = 1 cos θ Z O 2 ;N 2 ;CO 2 ;H 2 O;poeira Exemplos: Se θ Z =60,48º

Leia mais

Estudo do balanço de radiação sobre o oceano Atlântico tropical na região do Arquipélago de São Pedro e São Paulo. ALUNA: Lívia Márcia Mosso Dutra

Estudo do balanço de radiação sobre o oceano Atlântico tropical na região do Arquipélago de São Pedro e São Paulo. ALUNA: Lívia Márcia Mosso Dutra , Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas Grupo de Interação Ar-Mar Estudo do balanço de radiação sobre o oceano

Leia mais

ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) RESUMO

ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) RESUMO ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) Edgar Ricardo SCHÖFFEL 1, Clovis Alberto VOLPE 2 RESUMO Este trabalho foi realizado com a finalidade de contribuir para o melhor

Leia mais

RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM SUPERFÍCIES VERTICAIS: SÉRIE TEMPORAL

RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM SUPERFÍCIES VERTICAIS: SÉRIE TEMPORAL RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM SUPERFÍCIES VERTICAIS: SÉRIE TEMPORAL Camila Piacitelli Tieghi 1, Alexandre Dal Pai 2 1 Mestranda / Programa de Pós-Graduação em Energia na Agricultura / camilapiacitelli@yahoo.com.br

Leia mais

Por que medir? Estudo da transformação de energia no sistema Terra-atmosfera atmosfera e sua variação espaço-temporal Avaliação do balanço de radiação

Por que medir? Estudo da transformação de energia no sistema Terra-atmosfera atmosfera e sua variação espaço-temporal Avaliação do balanço de radiação Medição de Irradiâncias Meteorologia Física II 03/04/2017 Por que medir? Estudo da transformação de energia no sistema Terra-atmosfera atmosfera e sua variação espaço-temporal Avaliação do balanço de radiação

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 OBTENÇÃO DE UM ÍNDICE DE NEBULOSIDADE DO CÉU A PATI DA ANÁLISE DE DADOS DE ADIAÇÃO SOLA Nelson Luís Dias Henrique Ferro Duarte Lemma-UFP/IAPA/SIMEPA, Caixa Postal 19100 Curitiba P 81531-990, nldias@simepar.br,

Leia mais

VARIAÇÃO SAZONAL DO CICLO DIURNO E ANUAL DA ESPESSURA ÓTICA NA CIDADE DE SÃO PAULO.

VARIAÇÃO SAZONAL DO CICLO DIURNO E ANUAL DA ESPESSURA ÓTICA NA CIDADE DE SÃO PAULO. VARIAÇÃO SAZONAL DO CICLO DIURNO E ANUAL DA ESPESSURA ÓTICA NA CIDADE DE SÃO PAULO. Maurício J. Ferreira 1 e Amauri P. de Oliveira 2 RESUMO Neste trabalho dados de irradiância solar global e difusa, observados

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR NA SUPERFÍCIE TERRESTRE COM BASE NO CÁLCULO DA IRRADIÂNCIA PARA DIFERENTES LATITUDES

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR NA SUPERFÍCIE TERRESTRE COM BASE NO CÁLCULO DA IRRADIÂNCIA PARA DIFERENTES LATITUDES ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR NA SUPERFÍCIE TERRESTRE COM BASE NO CÁLCULO DA IRRADIÂNCIA PARA DIFERENTES LATITUDES ANALYSIS OF THE VARIATION OF SOLAR RADIATION IN LAND SURFACE BASED ON CALCULATION

Leia mais

CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES

CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES O objetivo deste trabalho consistiu em analisar o balanço de radiação na área de policultivo do Projeto SHIFT na Amazônia, durante a estação seca, comparando-o com área

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar

Leia mais

RELATÓRIO PRELIMINAR DE VALIDAÇÃO E INTERCOMPARAÇÃO DOS MODELOS DE TRANSFERÊNCIA RADIATIVA ADOTADOS NO PROJETO SWERA

RELATÓRIO PRELIMINAR DE VALIDAÇÃO E INTERCOMPARAÇÃO DOS MODELOS DE TRANSFERÊNCIA RADIATIVA ADOTADOS NO PROJETO SWERA RELATÓRIO PRELIMINAR DE VALIDAÇÃO E INTERCOMPARAÇÃO DOS MODELOS DE TRANSFERÊNCIA RADIATIVA ADOTADOS NO PROJETO SWERA Objetivo Este documento tem por objetivo apresentar os resultados obtidos até o momento

Leia mais

Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas ACA

Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas ACA Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas ACA Relatório parcial de atividades de pesquisa de iniciação científica

Leia mais

Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista

Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista 2016 Interações Energia-Matéria na Atmosfera Energia Radiante Ao contrário

Leia mais

EVOLUÇÃO DIURNA E ANUAL DA FREQUÊNCIA DAS COBERTURAS DE CÉU EM BOTU- CATU/SP ÉRICO TADAO TERAMOTO 1 & JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 2

EVOLUÇÃO DIURNA E ANUAL DA FREQUÊNCIA DAS COBERTURAS DE CÉU EM BOTU- CATU/SP ÉRICO TADAO TERAMOTO 1 & JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 2 Revista Energia na Agricultura ISSN 1808-8759 EVOLUÇÃO DIURNA E ANUAL DA FREQUÊNCIA DAS COBERTURAS DE CÉU EM BOTU- CATU/SP ÉRICO TADAO TERAMOTO 1 & JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 2 RESUMO: Neste trabalho foi

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE DADOS DE PRECIPITAÇÃO DA REANÁLISE DO NCEP/NCAR E DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA PARA A ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL

COMPARAÇÃO ENTRE DADOS DE PRECIPITAÇÃO DA REANÁLISE DO NCEP/NCAR E DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA PARA A ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL COMPARAÇÃO ENTRE DADOS DE PRECIPITAÇÃO DA REANÁLISE DO NCEP/NCAR E DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA PARA A ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL Hudson Ellen Alencar Menezes 1*, José Ivaldo Barbosa

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS ÂNGULOS DAS RELAÇÕES TERRA SOL PARA FINS DE ORIENTAÇÃO DE POMARES E PODA DE ÁRVORES EM MOSSORÓ RN.

DETERMINAÇÃO DOS ÂNGULOS DAS RELAÇÕES TERRA SOL PARA FINS DE ORIENTAÇÃO DE POMARES E PODA DE ÁRVORES EM MOSSORÓ RN. DETERMINAÇÃO DOS ÂNGULOS DAS RELAÇÕES TERRA SOL PARA FINS DE ORIENTAÇÃO DE POMARES E PODA DE ÁRVORES EM MOSSORÓ RN. José ESPÍNOLA SOBRINHO 1, Magna Soelma B. de MOURA 2, Kelly Kaliane R. da PAZ 3, Giulliana

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE RESUMO

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE RESUMO ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE Reinaldo P. RICIERI 1, Reginaldo F. SANTOS 2, Suedêmio L. SILVA 3, João F. ESCOBEDO 4 RESUMO O presente trabalho mostra as relações

Leia mais

ANALISE SAZONAL DAS FRAÇÕES SOLARES K t, K Dh e K d EM BOTUCATU/SP/BRASIL.

ANALISE SAZONAL DAS FRAÇÕES SOLARES K t, K Dh e K d EM BOTUCATU/SP/BRASIL. ANALISE SAZONAL DAS FRAÇÕES SOLARES K t, K Dh e K d EM BOTUCATU/SP/BRASIL. D. Martins 1, J. F. Escobedo 2, E. Dal Pai 3, A. P. de Oliveira 4, J. Soares 5 Departamento de Recursos Naturais/ FCA/UNESP -

Leia mais

Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica

Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica Radiação térmica Propriedades básicas da radiação Transferência de calor por radiação entre duas superfícies paralelas infinitas Radiação térmica

Leia mais

RADIAÇÃO. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética

RADIAÇÃO. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE 1. Introdução RADIAÇÃO Radiação = Modo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas única forma de transferência de energia sem a presença

Leia mais

Disciplinarum Scientia. Série: Naturais e Tecnológicas, Santa Maria, v. 16, n. 1, p , Recebido em: Aprovado em:

Disciplinarum Scientia. Série: Naturais e Tecnológicas, Santa Maria, v. 16, n. 1, p , Recebido em: Aprovado em: Disciplinarum Scientia. Série: Naturais e Tecnológicas, Santa Maria, v. 16, n. 1, p. 33-43, 2015. Recebido em: 16.03.2015. Aprovado em: 21.05.2015. ISSN 2176-462X RESUMO PERDA D ÁGUA POR EVAPORAÇÃO EM

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFA DE POLIETILENO A PARTIR DO BRILHO SOLAR 1 ENZO DAL PAI 2 & JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 3

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFA DE POLIETILENO A PARTIR DO BRILHO SOLAR 1 ENZO DAL PAI 2 & JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 3 Revista Energia na Agricultura ISSN 1808-8759 ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFA DE POLIETILENO A PARTIR DO BRILHO SOLAR 1 ENZO DAL PAI 2 & JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 3 RESUMO: O trabalho descreve

Leia mais

Estimativa da Temperatura da TST

Estimativa da Temperatura da TST Estimativa da Temperatura da Superfície Terrestre TST Estimativa da TST TST estimada a partir da temperatura de brilho (TB) (temperatura radiante radiação emitida pela superfície) A TB é uma estimativa

Leia mais

METEOROLOGIA GERAL E AGRÍCOLA. aulas práticas. aulas práticas METEOROLOGIA GERAL E AGRÍCOLA

METEOROLOGIA GERAL E AGRÍCOLA. aulas práticas. aulas práticas METEOROLOGIA GERAL E AGRÍCOLA RADIAÇÃO NO LIMITE SUPERIOR DA ATMOSFERA - R a extraterrestrial radiation Também designada de constante solar, é a radiação solar que atinge, na perpendicular, o limite superior da atmosfera. constante

Leia mais

SOLAR E TERRESTRE RADIAÇÃO O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética

SOLAR E TERRESTRE RADIAÇÃO O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE 1. Introdução RADIAÇÃO Radiação = Modo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas única forma de transferência de energia sem a presença

Leia mais

INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO

INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O ALBEDO DE UMA CULTURA DE AMENDOIM RESUMO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O ALBEDO DE UMA CULTURA DE AMENDOIM RESUMO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O ALBEDO DE UMA CULTURA DE AMENDOIM Mário de Miranda V.B.R. LEITÃO 1 e Gertrudes Macario de OLIVEIRA 2 RESUMO Uma análise da influência da irrigação sobre o albedo ao longo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA COLORAÇÃO DA COBERTURA PLÁSTICA (PVC) NA INCIDÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR NO INTERIOR DE ESTUFAS 1 RESUMO

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA COLORAÇÃO DA COBERTURA PLÁSTICA (PVC) NA INCIDÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR NO INTERIOR DE ESTUFAS 1 RESUMO AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA COLORAÇÃO DA COBERTURA PLÁSTICA (PVC) NA INCIDÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR NO INTERIOR DE ESTUFAS 1 Ricardo Serra BORSATTO 2, Paulo Cesar SENTELHAS 3, Keigo MINAMI 4. RESUMO O presente

Leia mais

MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS

MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ÚMIDAS MECANISMOS

Leia mais

PRECISÃO DO FATOR DE CORREÇÃO DO ANEL DE SOMBREAMENTO NA DETERMINAÇÃO DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA HORÁRIA USANDO DOIS PIRANÔMETROS RESUMO

PRECISÃO DO FATOR DE CORREÇÃO DO ANEL DE SOMBREAMENTO NA DETERMINAÇÃO DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA HORÁRIA USANDO DOIS PIRANÔMETROS RESUMO PRECISÃO DO FATOR DE CORREÇÃO DO ANEL DE SOMBREAMENTO NA DETERMINAÇÃO DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA HORÁRIA USANDO DOIS PIRANÔMETROS Modesto A. CHAVES 1, João Francisco ESCOBEDO 2, Alexandre DAL PAI 3 RESUMO

Leia mais

CONFORTO AMBIENTAL Aula 2

CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Diferença entre Tempo e Clima TEMPO: Variações diárias das condições atmosféricas. CLIMA: É a condição média

Leia mais

COEFICIENTES DA EQUAÇÃO DE ANGSTRÖM-PRESCOTT PARA PARNAÍBA, PIAUÍ

COEFICIENTES DA EQUAÇÃO DE ANGSTRÖM-PRESCOTT PARA PARNAÍBA, PIAUÍ COEFICIENTES DA EQUAÇÃO DE ANGSTRÖM-PRESCOTT PARA PARNAÍBA, PIAUÍ ADERSON S. ANDRADE JÚNIOR 1, DARLAN L. BRAGA 2, DONAVAN H. NOLETO 2, MARIA E. SILVA 3 & EDSON A. BASTOS 4 1 Eng. Agrônomo, Pesquisador

Leia mais

INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REGIÃO DE RIO LARGO -AL, ANO 1999

INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REGIÃO DE RIO LARGO -AL, ANO 1999 INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REGIÃO DE RIO LARGO -AL, ANO 1999 Emmanuel Alisson Bezerra Cavalcanti 1 ; Joaquim Louro da Silva Neto 1, Everton Jean da Silva Barreto 1, Érikson Amorim dos Santos 1, José

Leia mais

Radiação solar disponível

Radiação solar disponível Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Radiação solar disponível Agosto, 2016 Radiação solar disponível na superfície terrestre: Medidas em estações

Leia mais

ESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE.

ESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE. ESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE. Maria Aparecida Fernandes Ferreira 1 ; Sheilla Christini Santana 2 ; Francinete Francis Lacerda 3 RESUMO Neste trabalho,

Leia mais

ANÁLISE DO BALANÇO DE ONDA LONGA E SALDO DE RADIAÇÃO PARA DIAS DE CÉU CLARO E NUBLADO NA AMAZÔNIA.

ANÁLISE DO BALANÇO DE ONDA LONGA E SALDO DE RADIAÇÃO PARA DIAS DE CÉU CLARO E NUBLADO NA AMAZÔNIA. ANÁLISE DO BALANÇO DE ONDA LONGA E SALDO DE RADIAÇÃO PARA DIAS DE CÉU CLARO E NUBLADO NA AMAZÔNIA. Lene da Silva Andrade 1, Ladicléia Pinheiro de Sousa 1, Cláudio Moisés Santos e Silva 1, Lizandro Gemiack

Leia mais

Radiação Solar parte 2

Radiação Solar parte 2 Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Bioclimatologia Radiação Solar parte 2 Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório rio de Climatologia e Biogeografia LCB Unidades de Irradiância

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO DE VEÍCULOS NO CAMPUS DA UFSM NA ESPESSURA ÓPTICA DE AEROSSÓIS EM DEZEMBRO DE 2011 E JANEIRO DE 2012

INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO DE VEÍCULOS NO CAMPUS DA UFSM NA ESPESSURA ÓPTICA DE AEROSSÓIS EM DEZEMBRO DE 2011 E JANEIRO DE 2012 INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO DE VEÍCULOS NO CAMPUS DA UFSM NA ESPESSURA ÓPTICA DE AEROSSÓIS EM DEZEMBRO DE 2011 E JANEIRO DE 2012 Marina Avena Maia 1, 2 ; Damaris Kirsch Pinheiro 2,3 ; Nelson Jorge Shuch 1 ;

Leia mais

UFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A. O balanço de calor nos oceanos. Prof. Dr. Dakir Larara

UFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A. O balanço de calor nos oceanos. Prof. Dr. Dakir Larara UFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A O balanço de calor nos oceanos Prof. Dr. Dakir Larara Sumário da aula Introdução O Balanço de calor oceânico As variáveis do balanço de calor oceânico Distribuição

Leia mais

Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul

Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de

Leia mais

Radiação Solar e a Produção Vegetal Parte 2

Radiação Solar e a Produção Vegetal Parte 2 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS 1 o Semestre de 2017 Radiação Solar e a Produção Vegetal Parte 2 Prof. Fábio Marin

Leia mais

VARIAÇÃO HORÁRIA DO COMPORTAMENTO DA RADIAÇÃO DIFUSA MEDIDA POR UM PIRANÔMETRO FOTOVOLTAICO NA CIDADE DE VIÇOSA-MG ABSTRACT

VARIAÇÃO HORÁRIA DO COMPORTAMENTO DA RADIAÇÃO DIFUSA MEDIDA POR UM PIRANÔMETRO FOTOVOLTAICO NA CIDADE DE VIÇOSA-MG ABSTRACT VARIAÇÃO HORÁRIA DO COMPORTAMENTO DA RADIAÇÃO DIFUSA MEDIDA POR UM PIRANÔMETRO FOTOVOLTAICO NA CIDADE DE VIÇOSA-MG Sílvia Monteiro dos Santos Universidade Federal de Viçosa UFV e-mail : ssantos@alunos.ufv.br

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS PARA COBERTURA DE ESTUFAS QUANTO A PASSAGEM DE LUMINOSIDADE RESUMO

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS PARA COBERTURA DE ESTUFAS QUANTO A PASSAGEM DE LUMINOSIDADE RESUMO AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FILMES PLÁSTICOS PARA COBERTURA DE ESTUFAS QUANTO A PASSAGEM DE LUMINOSIDADE Emilia Seika KAI 1, Iran José Oliveira DA SILVA 2, Sônia Maria S. PIEDADE 3 RESUMO O trabalho teve por

Leia mais

1 - Introdução ao Estudo do Clima

1 - Introdução ao Estudo do Clima UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA Artigo para a aula de hoje Climatologia Prof. a Renata Gonçalves Aguiar

Leia mais

Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia. Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado

Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia. Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Qual é a nossa principal fonte de energia? ( SOHO ) Solar and Heliospheric Observatory Image of the Sun Obtained on September

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ Leidiane L. Oliveira¹, Daniel G. Neves¹, Alan C. Cunha², Edmir S. Jesus², Jonathan

Leia mais

Análise da radiação global em Natal-RN entre abril de 2011 a março de 2012 e sua influência na produção de energia elétrica

Análise da radiação global em Natal-RN entre abril de 2011 a março de 2012 e sua influência na produção de energia elétrica Análise da radiação global em Natal-RN entre abril de 2011 a março de 2012 e sua influência na produção de energia elétrica Alexandro Vladno da Rocha 1, Cecília Caroline Andrade de Oliveira 2, Jessica

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) ABSTRACT

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) ABSTRACT ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR) EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE (Kt) Valéria de A. FRISINA 1 ; Eduardo N. GOMES ; Patricia H. PASQUAL 3 ; João F. ESCOBEDO 1 Pós-graduação Energia

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - março a maio de Outono -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - março a maio de Outono - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - março a maio de 2015 - Outono - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Leia mais

VARIABILIDADE DA PROFUNDIDADE ÓPTICA ESPECTRAL DO AEROSSOL EM SÃO PAULO A PARTIR DE UM MULTI-FILTER ROTATING SHADOWBAND RADIOMETER

VARIABILIDADE DA PROFUNDIDADE ÓPTICA ESPECTRAL DO AEROSSOL EM SÃO PAULO A PARTIR DE UM MULTI-FILTER ROTATING SHADOWBAND RADIOMETER VARIABILIDADE DA PROFUNDIDADE ÓPTICA ESPECTRAL DO AEROSSOL EM SÃO PAULO A PARTIR DE UM MULTI-FILTER ROTATING SHADOWBAND RADIOMETER André C. Sayão 1,2 ; Márcia A. Yamasoe 1 ; Nilton É. Do Rosário 1 ; Ricardo

Leia mais

ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR À SUPERFÍCIE COM CÉU CLARO: UM MODELO SIMPLIFICADO

ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR À SUPERFÍCIE COM CÉU CLARO: UM MODELO SIMPLIFICADO ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR À SUPERFÍCIE COM CÉU CLARO: UM MODELO SIMPLIFICADO Juan Carlos Ceballos Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - INPE Rodovia Presidente Dutra, km. 40-12630 Cachoeira

Leia mais

ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL, PARA A REGIÃO DE CASCAVEL, COM PARTIÇÃO MENSAL

ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL, PARA A REGIÃO DE CASCAVEL, COM PARTIÇÃO MENSAL ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL, PARA A REGIÃO DE CASCAVEL, COM PARTIÇÃO MENSAL Autores Melania Inês Valiati. Email: melania@unioeste.br Vínculo: Mestranda Eng. Agrícola UNIOESTE/Pr. Telefone: 0xx45-225-2100

Leia mais

Coletores solares planos

Coletores solares planos Coletores solares planos Coletores solares planos desempenho instantâneo x longo prazo Comportamento instantâneo: curvas de desempenho do equipamento função de dados meteorológicos e dados operacionais

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON PRIMAVERA -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON PRIMAVERA - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON 2010 - - PRIMAVERA - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade

Leia mais

Determinação do Potêncial de Energia Solar e sua Variabilidade nos Açores

Determinação do Potêncial de Energia Solar e sua Variabilidade nos Açores Determinação do Potêncial de Energia Solar e sua Variabilidade nos Açores Fernanda Carvalho Diamantino Henriques Paulo Fialho Elsa Vieira Jorge Santos Determinação do Potêncial de Energia Solar e sua Variabilidade

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: climatologia, precipitação, anomalias de precipitação.

PALAVRAS CHAVE: climatologia, precipitação, anomalias de precipitação. ESTUDO DE MALIAS DE PRECIPITAÇÃO EM BELÉM-PA Dayana Castilho de Souza 1, Glayson Francisco Bezerra das Chagas 1, Bruno Takeshi Tanaka Portela 1, Edson José Paulino da Rocha 2, Dimitrie Nechet 3 RESUMO

Leia mais