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2 Revista de Imprensa (PT) - Diário Económico, 31/10/2013, Hospitais saldam dívidas de 180 milhões de euros 1 2. (PT) - i, 31/10/2013, Hospitais perdem autonomia com remédios inovadores 2 3. (PT) - Mensageiro de Bragança, 24/10/2013, Um projeto exemplar no Planalto Mirandês 5 4. (PT) - Correio da Manhã, 31/10/2013, Médicos contornam lei com exceções 8 5. (PT) - Jornal de Notícias, 31/10/2013, Doentes optam por remédios mais caros 9 6. (PT) - Público, 31/10/2013, Mais de metade dos utentes optou por remédios mais caros nas farmácias (PT) - Diário de Notícias, 31/10/2013, Reforma com promessa de redução de impostos (PT) - Diário de Notícias, 31/10/2013, "Haja coragem para separar águas" (PT) - Diário Económico, 31/10/2013, Necessidade de reforma na saúde (PT) - i, 31/10/2013, Xeque-mate ou statu-quo (PT) - i, 31/10/2013, Crise provoca ansiedade a uma em cada quatro pessoas (PT) - Correio da Manhã, 31/10/2013, Adolescentes querem abortar tarde demais (PT) - Diário de Notícias, 31/10/2013, Nascem 50 bebés por ano com sexo indefinido (PT) - i, 31/10/2013, Reforma do Estado. Portas apresenta guião que só o próximo governo pode concretizar 24

3 A1 ID: Hospitais saldam dívidas de 180 milhões de euros Protocolo Laboratórios aceitaram poupar 122 milhões nos medicamentos em troca de pagamento de dívidas. Catarina Duarte Os hospitais saldaram 180 milhões de euros de dívidas em atraso à indústria farmacêutica, pagamentos que regularizam parte da dívida anterior a Dezembro de Oprazoestipuladonoprotocolo assinado entre o Ministério da Saúde e a Apifarma - que representa as empresas farmacêuticas - para regularização de dívidas antigas termina hoje. De acordo com o balanço da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), até meio da tarde de ontem já tinham sido regularizadas dívidas no valor de cerca de 180 milhões de euros. O protocolo assinado em Setembro prevê que as empresas farmacêuticas contribuam para uma poupança de 122 milhões de euros na despesa com medicamentos este ano (fazendo descontos nas vendas aos hospitais). Em troca, o Ministério da Saúde prometeu regularizar até ao final deste mês as dívidas anteriores a O processo decorre dos dois lados: os laboratórios tiveram de entregar à tutela 40% da fatia da poupança que lhes cabe e, em contrapartida, vêem as suas dívidas antigas saldadas. É esta complexidade de encontro de contas que não permitiu ainda encerrar o processo. O acordo está a ser cumprido para todas as empresas que fizeramchegarasnotasdecrédito respectivas, disse ao Diário Económico João Carvalho das Neves, presidente da ACSS, a entidade que centraliza o processo. Dos 300 milhões de euros que a tutela destinou para pagar dívidas anteriores a 2011, só 180 milhões tinham sido pagos até meio da tarde de ontem. Mas outras 13 empresas estavam ainda a finalizar as notas de crédito para enviar à ACSS, pelo que a expectativa é que até ao final do dia de hoje sejam regularizados cerca de 200 milhões de euros, antecipou Carvalho das Neves. Os restantes 100 milhões deverão ser regularizados nos próximos dias, à medida que os laboratórios enviarem as notas de crédito. Os pagamentos estão a ser feitos até ao dia útil seguinte à recepção da documentação, garanteaacss. O Diário Económico tentou apurar junto da Apifarma e do Ministério da Saúde qual o valor da dívida anterior a 2011, mas não obteve resposta. Fica por esclarecer assim se os 300 milhões disponíveis serão suficientes para encerrar este capítulo da dívida. Carvalho das Neves sublinhou ainda que está a decorrer em paralelo outro processo de regularização de dívidas a pequenos credores. É que o Ministério da Saúde tinha disponíveis 432 milhões de euros para pagar dívidas: 300 milhões vão ser usados para cumprir o protocolo e os restantes para pagar a outros fornecedores. Tiragem: Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 12 Área: 28,50 x 32,28 cm² Corte: 1 de 1 Paulo Figueiredo Para conseguir a colaboração da indústria farmacêutica na poupança com medicamentos, Paulo Macedo prometeu saldar as dívidas anteriores a VALORES 122 milhões As empresas farmacêuticas comprometeram-se a poupar 122 milhões de euros na despesa com remédios este ano milhões De acordo com a ACSS, o total das dívidas em atraso do SNS ascende a cerca de milhões de euros milhões Pelas contas da Apifarma, os hospitais do SNS deviam às empresas farmacêuticas milhões de euros em Setembro. Página 1

4 A2 ID: Tiragem: Pág: 6 Área: 14,86 x 32,01 cm² Corte: 1 de 3 Página 2

5 ID: Tiragem: Pág: 7 Área: 5,60 x 32,19 cm² Corte: 2 de 3 Página 3

6 ID: Tiragem: Pág: 1 Área: 5,07 x 3,25 cm² Corte: 3 de 3 Página 4

7 Tiragem: 3500 Pág: 2 A5 ID: Period.: Semanal Âmbito: Regional // Cuidados Paliativos ao Domicílio Um projeto exemplar no Planalto Mirandês Equipa de Vimioso preparando o trabalho Direitos Reservados-Todas as fotos Área: 26,31 x 15,99 cm² Corte: 1 de 3 A UDCP vai de encontro às necessidades dos doentes crónicos incuráveis e dos seus familiares. Dá apoio médico e psicológico Pode vir a ser alargado a outros concelhos o projecto da Unidade Domiciliária dos Cuidados Paliativos do Planalto Mirandês (UDCP), considerado um caso exemplar nos cuidados médicos a doentes e suas famílias que permanecem em casa em Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso. Para já o projecto, inteiramente gratuito para o utente, está a ser reformulado e à procura de formas de financiamento, mas o seu alargamento não está posto de parte. O balanço da actividade é muito positivo. A unidade é inédita em todo o país, apesar de algumas regiões disporem de equipas especializadas, a do Planalto é a única que funciona em permanência, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Os bons resultados alcançados são inegáveis. Página 5

8 ID: O doente em primeiro lugar Tiragem: 3500 Period.: Semanal Âmbito: Regional Pág: 3 Área: 26,39 x 23,32 cm² Corte: 2 de 3 A UDCP vai de encontro às necessidades dos doentes crónicos e incuráveis e dos seus familiares. Dão, inclusivamente, acompanhamento às famílias que necessitem de apoio após a morte dos seus entes queridos. Só este ano entraram 48 novos utentes. Desde a entrada em funcionamento em 2010 e até 30 de Dezembro de 2012 a UDCP apoiou 235 doentes, dos quais 52% são do foro oncológico. Esta unidade é considerada um caso exemplar nos cuidados paliativos de proximidade no país. Envolve 28 profissionais, nomeadamente da equipa da UDCP, onde nenhum é contratado e todos têm formação avançada em cuidados paliativos, e ainda apoio de profissionais dos três centros de saúde. Gulbenkian financiou projeto A UDCP está a ser financiada pela Fundação Calouste Gulbenkian. O financiamento do projecto termina este ano. Embora estivesse estipulado que o seu fim seria em 2012, aquela instituição acabou por atribuir um verba excecional dado o grande impacto que teve na população e dados os relatórios favoráveis e definitivos, explicou Jacinta Fernandes, a médica coordenadora do projecto, que admitiu estarem a tratar dos novos financiamentos para prosseguir com os cuidados domiciliários. Foi A equipa de trabalho é multidisciplinar apresentada uma candidatura à EDP, no âmbito dos apoios solidários que a empresa atribui, depois de duas que foram indeferidas. Para já estão a aguardar a resposta. De modo a evitar o risco de acabar e deixar centenas de doentes a descoberto, vai ser proposto aos parceiros um outro tipo de participação. É preciso um esforço de todos os parceiros para que haja continuidade, referiu a coordenadora. Projeto foi para o terreno em 2010 É um serviço que não vai curar o doente, mas dá-lhe qualidade de vida. Para a família é bom ver que não está a sofrer, para ele é bom ter alguém que lhe pegue na mão e ainda possa decidir. O projeto iniciou-se em 2009 mas a implementação só aconteceu em 2010 com a assinatura dos protocolos com os vários parceiros. A UDCP é também inovadora ao ter estabelecido parcerias com três instituições de solidariedade social, nomeadamente as Santas Casa da Misericórdia de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso, e ainda os três municípios da área de intervenção, bem como os centros de saúde, a Unidade Local de Saúde do Nordeste (que fornece o material clínico) e a Administração Regional de Saúde do Norte. Apesar do trabalho inestimável que está a ser desenvolvido nos três concelhos, o projeto tem sobrevivido com os recursos financeiros disponibilizados pela Gulbenkian. Todo o trabalho de enfermagem é suportado por este financiamento, que se materializa num elevado número de horas. Há doentes que são visitados mais do que uma vez ao dia, com os custos de deslocação. Os profissionais afetos ao serviço estão disponíveis 24 horas/dia, podem ser contactos por telefone ou por . Mas nem todas as famílias têm acessos as estes meios, admite Jacinta Fernandes. Há casos de idosos a cuidar de outros idosos para quem a UDCP é fundamental para que o doente possa continuar em casa. Muitos precisam de ajuda para tratar da higiene do doente ou para as mobilizações. Nós temos sempre em mente o doente e a família; o doente e o cuidador, sublinhou. O distrito continua a necessitar de mais camas para cuidados paliativos em meio hospitalar. A unidade de Macedo de Cavaleiros dispõe apenas de oito camas, o que é considerado pouco para o número de doentes que carecem de cuidados. Por exemplo se precisamos de internar um doente, às vezes só por um ou dois dias, para o estabilizar ou para iniciar a terapêutica, porque algumas famílias não têm competências, nem sempre há vagas. Precisam de internamento e nem sempre há vaga, o que é um grande stress para a família, esclareceu a médica. Glória Lopes Página 6

9 ID: Tiragem: 3500 Period.: Semanal Âmbito: Regional Pág: 1 Área: 6,34 x 2,64 cm² Corte: 3 de 3 // SAÚDE Pags. 2 e 3 Projeto exemplar no Planalto Mirandês Página 7

10 A8 ID: Tiragem: Pág: 20 Área: 4,74 x 10,85 cm² Corte: 1 de 1 Página 8

11 A9 ID: Tiragem: Pág: 6 Área: 22,09 x 30,82 cm² Corte: 1 de 1 Página 9

12 Tiragem: Pág: 14 A10 ID: Área: 27,50 x 30,54 cm² Corte: 1 de 2 Mais de metade dos utentes optou por remédios mais caros nas farmácias A Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) divulgou ontem os resultados de 557 acções inspectivas a farmácias que decorreram este ano em Julho e Setembro Saúde Andrea Cunha Freitas O direito de opção fez com que 56,90% dos utentes tenham preferido comprar nas farmácias medicamentos mais caros do que os cinco mais baratos disponiveis no mercado. Este é o resultado da análise feita pela Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) a mais de 6700 registos de dispensa de medicamentos que consta no relatório da operação de inspecção que quis verificar o cumprimento das regras de prescrição e dispensa de medicamentos estabelecidas na Lei de Prescrição por Denominação Comum Internacional (DCI), divulgado ontem. Em declarações ao PÚBLICO, o bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, refere que este dado vem provar que não existe um verdadeiro exercício de opção do utente. E volta a acusar as farmácias de não estar a defender os interesses dos utentes. Já o bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, Carlos Maurício Barbosa, devolve as acusações. Nota que já chega de falar de troca de medicamentos nas farmácias e esclarece que, em muitos casos, a diferença entre um dos cinco medicamentos mais baratos e um outro pode ser uma questão de cêntimos. Os resultados divulgados ontem pelo Infarmed, na sequência de 557 acções inspectivas a farmácias de venda ao público (comunitárias), realizadas este ano em todo o país em dois períodos distintos, prometem reacender a polémica entre os bastonários dos Médicos e Farmacêuticos. Entre outros dados revelados no documento, o Infarmed verificou que existe uma elevada percentagem de utentes a optar nas farmácias por um medicamento mais caro que os cinco mais baratos existentes no mercado (dos quais, três têm obrigatoriamente de estar disponíveis nas farmácias, de acordo com a lei). No âmbito da acção, o Infarmed revela dados respeitantes à análise individual de receitas médicas e movimentos de dispensa de medicamentos e os dados de um estudo estatístico realizado a partir de uma amostra de registos de prescrição electrónica e respectiva dispensa de medicamentos. Por ter sido exercido o direito de opção O Infarmed revelou dados respeitantes à análise individual de receitas médicas do utente, em 56,90% dos registos de dispensa de medicamentos analisados não se verificou a dispensa do medicamento pertencente ao grupo dos 5 preços mais baratos do grupo homogéneo, constata o Infarmed. O bastonário da Ordem dos Farmacêuticos sublinha que não quer fazer um juízo de valor, mas considera que este resultado não significa que o medicamento que foi comprado é caro. Os medicamentos genéricos estão a preços muito baixos. Os preços desceram 60% nos últimos dois anos. Entre estes cinco mais baratos e o que foi comprado podemos estar a falar de diferenças mínimas, de uma questão de cêntimos. Se há coisas caras em Portugal não são os medicamentos genéricos. Por outro lado, lembra que quando o médico prescreve por DCI não está a prescrever um produto, mas apenas a tomar uma decisão farmaco-terapêutica que se materializa num produto na farmácia. Logo, conclui, não há substituição nenhuma, chega de falar de troca de medicamentos. Porém, José Manuel Silva faz uma leitura diferente dos resultados da acção do Infarmed. Faça-se um inquérito à população portuguesa para saber quem é que, deliberadamente, optou por um genérico mais caro, desafia. O bastonário da Ordem dos Médicos acredita que os utentes não estão a ser informados nas farmácias sobre as opções disponíveis e que não há um verdadeiro exercício do direito de opção. Temos de acabar com a hipocrisia. Estes dados vêm provar que a Ordem dos Médicos tem razão em tudo o que afirmou, refere ainda, insistindo na necessidade de Principais resultados Pelo menos um medicamento Em Outubro, 87,4% das farmácias dispunham de pelo menos 1 medicamento entre os cinco preços mais baixos de cada grupo homogéneo. Nos casos em que esta situação não se verificava, as farmácias conseguiriam colmatar a falta num prazo de 12 horas. Prescrição por DCI Aumento da utilização, por parte do prescritor, das excepções da obrigatoriedade de prescrição por DCI previstas na lei passando de 1% em Abril para 8% em Julho do corrente ano. SARA MATOS alterar a portaria que regulamenta a prescrição por DCI e que não permite troca por medicamentos mais caros se for prescrita uma marca, mas já o permite se for um genérico. O documento revela ainda um aumento do recurso dos médicos nas receitas às excepções previstas na lei para não prescrever por DCI (a mais utilizada é a alínea que serve para Direito de opção Por ter sido exercido o direito de opção do utente, em 56,90% dos registos de dispensa de medicamentos analisados não se verificou a dispensa do medicamento pertencente ao grupo dos 5 preços mais baratos do grupo homogéneo. Circuito de distribuição Foram reportadas pelas farmácias algumas situações relativas a dificuldades no abastecimento de alguns medicamentos no circuito de distribuição de medicamentos. tratamentos superiores a 28 dias) e refere que foram reportadas pelas farmácias algumas situações relativas a dificuldades no abastecimento de alguns medicamentos no circuito de distribuição de medicamentos. O Infarmed revela ainda que, tendo em vista a melhoria de aplicação da lei de prescrição por DCI por parte de todos intervenientes no circuito do medicamento, encontram-se em análise e/ou em implementação um conjunto de acções, tais como uma harmonização legislativa que simplifique o quadro legal sancionatório aplicável ao incumprimento das regras de dispensa e prescrição dos medicamentos. Além da simplificação do sistema para castigar os incumpridores, a autoridade promete uma acção pedagógica junto dos médicos e dos farmácias, uma acção de sensibilização aos utentes e um reforço da monitorização junto de distribuidores e responsáveis pela comercialização de medicamentos de modo a acautelar maior acuidade no abastecimento regular do mercado de medicamentos. Em Setembro, o ministro da Saúde revelou a intenção de criar incentivos de forma a que as farmácias promovam a venda dos genéricos que são mais baratos. O anúncio foi feito na sequência da polémica entre os bastonários da Ordem dos Médicos e dos Farmacêuticos depois da OM divulgar mais um caso de alteração de dois fármacos que implica uma despesa suplementar de 14 euros por mês, num anúncio pago num jornal diário e intitulado Os doentes estão a ser enganados ao balcão das farmácias. A dura troca de acusações culminou num processo nos tribunais com Carlos Maurício Barbosa a acusar José Manuel Silva de difamação. O processo já deu entrada no tribunal, confirmou ontem ao PÚBLICO Carlos Maurício Barbosa, considerando que esse episódio está entregue aos tribunais e, por isso, é assunto encerrado e ultrapassado. Na altura, a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) revelou que, desde o início do ano, recebeu 17 denúncias de trocas alegadamente irregulares de remédios nas farmácias, num universo de cerca de cinco milhões de receitas processadas por mês. Destas, uma foi já confirmada e deu origem a um processo de contra-ordenação. 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13 ID: Tiragem: Mais de metade dos utentes optaram por medicamentos mais caros nas farmácias A Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) divulgou ontem os resultados de 557 acções inspectivas a farmácias que decorreram este ano, nos meses de Julho e Setembro p14 Pág: 1 Área: 7,72 x 5,03 cm² Corte: 2 de 2 Página 11

14 A12 ID: Tiragem: Pág: 2 Área: 27,01 x 33,86 cm² Corte: 1 de 4 Página 12

15 ID: Tiragem: Pág: 4 Área: 26,97 x 35,26 cm² Corte: 2 de 4 Página 13

16 ID: Tiragem: Pág: 5 Área: 27,04 x 32,99 cm² Corte: 3 de 4 Página 14

17 ID: Tiragem: Pág: 1 Área: 21,17 x 21,39 cm² Corte: 4 de 4 Página 15

18 A16 ID: Tiragem: Pág: 55 Área: 26,12 x 13,35 cm² Corte: 1 de 1 Página 16

19 Tiragem: Pág: 30 A17 ID: Necessidade de reforma na saúde Luís Filipe Pereira Economista e Gestor O SNS - Serviço Nacional de Saúde, está hoje confrontado com dois grandes desafios (entre outros) que ganharam uma enorme importância dada a situação que vivemos: como garantir a eficiência da aplicação de recursos e sobretudo como garantir a sustentabilidade económica e financeira do SNS. A importância deste último objectivo é bem evidente se considerarmos que em última instância os recursos aplicados pelo país na Saúde (assim como noutros sectores) dependem da capacidade de geração de riqueza. Ora na década 2000/2010 o PIB terá aumentado a 0,5% ao ano e as despesas públicas em saúde cresceram 1,1%/ano, ou seja as despesas cresceram o dobro da riqueza gerada. Em relação à eficiência da aplicação de recursos, um indicador da UE, o índice europeu de qualidade de Saúde (para o utente) relativo a situação em 2012 (Euro Health Índex ) revelou que, de um conjunto de países da Europa Ocidental e Central com os quais normalmente Portugal se compara, o nosso país é que apresenta a menor eficiência na aplicação de recursos. Este estudo põe em confronto, por um lado, as despesas públicas em saúde (em % do PIB) efectuadas por cada país, e por outro, os resultados obtidos (por ex. anos de vida perdidos preveniveis, dimensão das listas de espera para cirurgias, resultados no combate a doenças - mortalidade por cancro, por patologias cardíacas etc - ), referindo que Portugal é o país que menor eficiência apresenta. Face a este resultado podemos dizer que poderíamos dar mais cuidados de saúde à população com os mesmos recursos Âmbito: Economia, Negócios e. Área: 17,06 x 15,07 cm² Corte: 1 de 2 (ou seja com as mesmas despesas públicas ) ou produzir os mesmos cuidados de saúde de hoje com menos recursos (com menos despesas). Em Portugal é possível aumentar a eficiência na aplicação de recursos sendo necessárias medidas que de modo permanente eliminem custos supérfluos e que aumentem a eficácia da despesa (por ex. por melhoria de gestão, por racionalização de meios, por aumento do poder do SNS nas compras face a fornecedores etc.). No entanto a mera redução de custos sobretudo daqueles que mais tarde ou mais cedo acabarão por subir, como os salários, não garante por si a sustentabilidade do SNS. Para assegurar este objectivo crítico não basta a repressão de custos sendo fundamental a introdução de uma reforma estrutural do SNS. Acresce que o SNS, tal como os outros sistemas de saúde, está confrontado com modificações estruturais que levam a custos crescentes resultantes do envelhecimento da população e da evolução tecnológica (medicamentos inovadores mais caros, TAC em vez de raios X etc.). Por todos estes motivos tenho vindo a defender uma reforma estrutural do SNS que conduza a alterações de fundo quanto a forma como hoje o SNS se organiza e funciona. No essencial, passar de um conceito de Serviço Nacional de Saúde para um SNS, onde a par do Estado coexistam (por contratação) as iniciativas privada e social como prestadores de cuidados de saúde. Neste sistema os utentes continuariam a aceder aos cuidados de saúde da mesma forma em que hoje o fazem (ou seja continuaríamos a ter um acesso generalizado e tendencialmente gratuito) mas a existência de outros produtores para além do Estado, articulada com uma maior liberdade de escolha do cidadão, induziria comportamentos diferentes das instituições e dos profissionais o que conduziria a um SNS mais sustentável. É fundamental a mudança das estruturas e dos comportamentos: creio que Einstein dizia já que não é muito avisado esperar resultados diferentes dos mesmos comportamentos. Página 17

20 ID: Luís Filipe Pereira Tiragem: Âmbito: Economia, Negócios e. A existência de outros produtores para além do Estado, articulada com uma maior liberdade de escolha do cidadão vai conduzir a um SNS mais sustentável. P30 Pág: 3 Área: 8,45 x 2,48 cm² Corte: 2 de 2 Página 18

21 A19 ID: Tiragem: Pág: 14 Área: 17,14 x 29,40 cm² Corte: 1 de 1 Página 19

22 A20 ID: Tiragem: Pág: 6 Área: 4,74 x 6,50 cm² Corte: 1 de 1 Página 20

23 A21 ID: Tiragem: Pág: 19 Área: 5,46 x 20,34 cm² Corte: 1 de 1 Página 21

24 A22 ID: Tiragem: Pág: 14 Área: 27,07 x 33,50 cm² Corte: 1 de 2 Página 22

25 ID: Tiragem: Pág: 1 Área: 5,48 x 4,17 cm² Corte: 2 de 2 Página 23

26 A24 ID: Tiragem: Pág: 2 Área: 14,93 x 32,45 cm² Corte: 1 de 4 Página 24

27 ID: Tiragem: Pág: 3 Área: 24,17 x 32,70 cm² Corte: 2 de 4 Página 25

28 ID: Tiragem: Pág: 4 Área: 24,69 x 32,77 cm² Corte: 3 de 4 Página 26

29 ID: Tiragem: Pág: 1 Área: 15,65 x 22,65 cm² Corte: 4 de 4 Página 27

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