ÁFRICA: DO NEOCOLONIALISMO AOS DIAS ATUAIS RICARDO CARVALHO
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- Eric Belém Vilanova
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1 ÁFRICA: DO NEOCOLONIALISMO AOS DIAS ATUAIS RICARDO CARVALHO Costumamos construir no imaginário coletivo nacional a imagem do negro tradicionalmente escravo, normalmente escravo, em contraposição à imagem do índio livre. À imagem do índio livre dono das matas e impossível de escravizar. Isso se dá em função de elementos ideologicamente racistas construídos ao longo de cinco séculos entre escravidão, segregação e preconceito. Ao chegar à América Portuguesa o negro já tinha passado pelo processo de captura, tráfico, densenraizamento e coisificação o que alimentou a visão do africano como naturalmente escravo. O negro escravo ficou e, livre luta por libertação.
2 Neocolonialismo O colonialismo do século XIX (neocolonialismo), incrementado a partir de 1880, tem por base uma nova divisão econômica e política do mundo pelas potências capitalistas em ascensão. Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha experimentam um auge industrial e econômico a partir de 1870, seguidos pela França e Japão. Itália e Rússia ingressam na via da industrialização nesse mesmo período. Os monopólios e o capital financeiro de cada potência competem acirradamente pelo controle das fontes de matérias-primas e pelos mercados situados fora de seus países. TIPOS DE COLÔNIA O neocolonialismo desenvolve política que tem por eixo dois tipos de colônia: as colônias comerciais e as colônias de assentamento. As colônias comerciais devem fornecer matérias-primas e, ao mesmo tempo, constituir-se em mercados privilegiados para produtos e investimentos de capitais das metrópoles. As colônias de assentamento servem de áreas de recepção dos excedentes populacionais das metrópoles. ERA VITORIANA É durante o reinado da rainha Vitória ( ) que a Inglaterra experimenta sua maior expansão colonialista, chegando a conquistar um quinto das terras de todo planeta. O sistema parlamentarista é consolidado sob a liderança de Benjamin Disraeli e William Gladstone. A prosperidade do Estado e da alta burguesia é contrabalançada pela rigidez moral (puritanismo) e pelas péssimas condições de vida e trabalho das classes mais pobres da população. RAINHA VITÓRIA ( ) é como fica conhecida Alexandrina Vitória, rainha do Reino Unido. Nasce no Palácio de Kensington, Londres, filha única de Eduardo, duque de Kent, da casa dos Hanôver. Sucede o tio Guilherme IV em 1837, aos 18 anos. Casa-se com o primo, Alberto de Saxe-Coburgo, e tem nove filhos. Mesmo assessorada por conselheiros e primeiros-ministros, intervém pessoalmente em todos os assuntos de Estado, principalmente no que se refere ao comércio exterior. Durante seu reinado, o mais longo da História inglesa, o país chega ao auge do imperialismo. A Inglaterra participa da Guerra dos Bôeres ( ), no sul da África, da Revolta dos Cipaios ( ), na Ásia, e da Guerra do Ópio ( ), na China. Torna-se famosa também pela rigidez e pelo puritanismo moral. É sucedida por seu filho mais velho, Eduardo VII. Partilha da Áf r ica Ocorre a partir de 1870, quando a Alemanha e a Itália entram em disputa com a Inglaterra e a França pela conquista de territórios que sirvam como fontes de abastecimento de matérias-primas industriais e agrícolas e mercados para seus produtos. Portugal e Espanha conseguem manter alguns de seus antigos territórios coloniais. A Conferência de Berlim, em 1884 e 1885, oficializa e estabelece normas para a partilha. Qualquer posse territorial deve ser comunicada às potências signatárias e toda potência estabelecida na costa tem direito ao interior do território, até defrontar com outra zona de influência ou outro Estado organizado. FRANÇA Conquista territórios no norte da África (Tunísia, Argélia, Marrocos e parte do Saara), na África ocidental (Senegal, Guiné, Costa do Marfim, Daomé atual Benin, Gabão e Congo atual Zaire, estes últimos denominados África Equatorial Francesa). Domina também territórios na África central (Níger, Chade e Sudão) e na África oriental (Madagascar, trocada com o Reino Unido por Zanzibar, atual Tanzânia), Obok, baía de Tadjurah, os sultanatos de Gobad e Ambado e os territórios dos Afars e Issas, atual Djibuti. REINO UNIDO Estabelece territórios coloniais na África ocidental (Gâmbia, Serra Leoa, Costa do Ouro, atual Gana, Nigéria e as ilhas de Santa Helena e Ascensão), na África oriental (Rodésia, atuais Rep. Dem. do Congo e Zimbábue, Quênia, Somália, ilha Maurício, Uganda e Zanzibar, atual Tanzânia, e Niassalândia, atual Malavi), e na África meridional (União Sul-Africana, incluindo a antiga Colônia do Cabo e as ex-repúblicas bôeres de Natal, Orange e Transvaal África do Sul, e os protetorados de Bechuanalândia, atual Botsuana, Basutolândia, atual Lesoto, e Suazilândia). ALEMANHA Conquista Togo e Camarões (África ocidental), Tanganica e Ruanda-Burundi (África oriental) e Namíbia (África do sudoeste). PORTUGAL Mantém as colônias instaladas na África ocidental (Cabo Verde, São Tomé, Príncipe, Guiné-Bissau), África do sudoeste (Angola e Cabinda) e África oriental (Moçambique). ESPANHA Continua com suas posses coloniais na África do norte (parte do Marrocos, ilhas Canárias, Ceuta, território de Ifni e Saara Ocidental) e na África ocidental (Guiné Equatorial).
3 D escol oni zação da Áf r ica O processo começa após a Segunda Guerra Mundial com a ação conjugada dos movimentos de libertação nacional surgidos em alguns países e a maior ou menor disposição das potências coloniais de estabelecer novas formas de relação com os países africanos. O processo de independência é desigual e mais demorado do que na Ásia. NORTE DA ÁFRICA A Líbia conquista a independência em 1951 e o Egito, com uma revolução nacionalista, em A República egípcia nasce em 1953, com a introdução de reformas econômicas e sociais, industrialização e medidas socializantes. Em 1956 o presidente Gamal Abdel Nasser nacionaliza o Canal de Suez, abrindo uma crise com as potências ocidentais e aproximando o país da URSS. Tendo em vista as tensões com Israel, Egito e Síria unem-se em 1953 numa federação, a República Árabe Unida (RAU). O Sudão se separa do Egito como Estado independente em O Marrocos proclama a independência em 1956, com o consentimento da França. Na Tunísia, a França cede às pressões do partido nacionalista Neo- Destur, fundado em 1954, e permite que a Assembléia Nacional proclame a independência em 1956 e a República em ARGÉLIA É obrigada a enfrentar uma guerra prolongada de libertação em virtude da resistência dos colonos franceses (apelidados na metrópole de pieds noirs, ou pés pretos), que dominam as melhores terras. Em 1947, a França estende a cidadania francesa aos argelinos e permite o acesso dos muçulmanos aos postos governamentais, mas os franceses da Argélia resistem a qualquer concessão aos nativos. Nesse mesmo ano é fundada a Frente de Libertação Nacional (FLN), para organizar a luta pela independência. Uma campanha de atentados antiárabes, entre 1950 e 1953, desencadeada por colonos direitistas, tem como reação da FLN uma onda de atentados nas cidades e guerra de guerrilha no campo. Em 1958, rebeldes exilados fundam no Cairo um governo provisório republicano. A intervenção de tropas de elite da metrópole (Legião Estrangeira e pára-quedistas) amplia a guerra. Ações terroristas, tortura e deportações caracterizam a ação militar da França. Os nacionalistas e oficiais ultradireitistas dão um golpe militar na Argélia em PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA No ano seguinte o presidente francês, Charles de Gaulle, concede autodeterminação aos argelinos. Mas a guerra se intensifica em 1961, pela entrada em ação da organização terrorista de direita OAS (Organização do Exército Secreto), comandada pelo general Salan, um dos protagonistas do golpe de Ao terrorismo da OAS a FLN responde com mais terrorismo. Nesse mesmo ano fracassam as negociações franco-argelinas, por discordâncias em torno do aproveitamento do petróleo descoberto em Em 1962 é acertado o Armistício de Evian, com o reconhecimento da independência argelina pela França em troca de garantias aos franceses na Argélia. A República Popular Democrática da Argélia é proclamada após eleições em que a FLN apresenta-se como partido único. Ben Bella torna-se presidente. ÁFRICA SUBSAARIANA Em Gana, Kwame Nhkrumah funda o Partido da Convenção Popular em 1949 e o primeiro Estado negro independente em Declara-se partidário do neutralismo e de uma política panafricanista. Aproxima-se da URSS e da China, sendo derrubado em 1966 por um golpe militar. Na Guiné, Sekou Touré organiza a União Democrática Africana em 1946 e a União Geral dos Trabalhadores em 1956 e funda o novo Estado independente em 1958, com o apoio do bloco socialista. No Congo Belga (atual Zaire), a resistência da Bélgica em conceder a independência explode em distúrbios em Os belgas abandonam a colônia e a República é proclamada em condições de desagregação que levam à guerra civil. No Mali, Modibo Keita dirige a União Democrática Africana e a luta pela independência entre 1946 e 1960 e funda a República em Leopold Senghor, conhecido poeta africano, forma o Bloco Democrático do Senegal, em 1946, e conquista a independência em Em Tanganica, Julius Nyerere funda a União Nacional Africana em 1954, conquista a independência em 1961 e, em 1964, une-se a Zanzibar, formando a Tanzânia. INDEPENDÊNCIAS CONCEDIDAS Diante da pressão crescente, as potências européias apressam a concessão da independência. Estabelecem novos laços econômicos e políticos com as antigas colônias, para mantê-las sob sua influência, e estimulam a instauração de ditaduras fiéis. Em 1960 é organizada a União das Repúblicas Centro-Africanas, para a coordenação aduaneira e econômica das novas repúblicas procedentes de antigas colônias francesas. Inclui Camarões, Congo-Brazaville (atual República do Congo), Gabão, Chade e República Centro-Africana. A concessão de independência ao Togo, Costa do Marfim, Daomé (Benin), Alto Volta (Burkina) e Níger, em 1960, resulta na União Shel-Benin. Também em 1960 é concedida a independência à Nigéria, Madagascar, Somália e Mauritânia. No ano seguinte Serra Leoa, em 1962 Uganda, Ruanda e Burundi, em 1965 o Quênia e em 1966 Gâmbia. A independência da Rodésia (atuais Rep. Dem. do Congo e Zimbábue), em 1965, visa impedir o surgimento dos Estados independentes de Malavi e Rep. Dem. do Congo. APARTHEID A segregação entre a minoria dominante branca e a maioria negra da população da África do Sul já é praticada desde o início da colonização do território. Em 1948, o Partido Nacional de Daniel Malan se elege usando como slogan a palavra "apartheid" (separação, em africâner). O sistema tradicional de segregação racial ganha expressão em todo o corpo de leis do país, com educação segregada, proibição de casamentos interraciais, deportações arbitrárias de negros considerados indesejáveis e, a partir de 1959, os bantustões dez reservas tribais independentes exclusivas para negros, com governos próprios. Os governantes negros desses territórios só têm a ganhar com a perpetuação do apartheid e passam a apoiá-lo. Sem direito a qualquer expressão sindical ou política, reservada à minoria branca, na década de 60 os negros antiapartheid recorrem cada vez mais a ações violentas.
4 PARTLHA DA ÁFRICA ESTÍMULOS À OCUPAÇÃO EUROPÉIA: Dominar áreas de interesse estratégico e militar. Ocupar regiões fornecedoras de matérias-primas e recursos minerais.. Controlar mão-de-obra barata. ALGUNS CASOS DE DESTAQUE: África do Sul - Apartheid Angola Guerra Civil (UNITA X MPLA) Egito Construção do Canal de Suez Marrocos Questões Marroquinas (Alemanha X França) FATORES DA DESCOLONIZAÇÃO: Fim do mito da superioridade racial européia (derrota de Hitler) Enfraquecimento europeu provocado pelas guerras mundiais. Guerra Fria. Amadurecimento político das populações afro-asiáticas. Conferência de Bandung, conferência de 29 países asiáticos e africanos realizada em Bandung, na ilha de Java, em abril de Demonstrou a determinação desses Estados em ter voz independente nos assuntos internacionais e foi um importante, embora simbólico, salto no movimento de Organização dos Países Não-Alinhados
5 A ÁFRICA PÓS-DESCOLONIZAÇÃO A África apesar do processo de independência ocorrido após a Segunda Guerra, ainda apresenta uma série de problemas crônicos que vão desde a falta de indústrias aos piores indicadores sociais do planeta. Características que colocam o continente como um dos mais miseráveis. O subdesenvolvimento econômico-social do continente está ligado a famosa colonização de exploração que destruiu toda a economia de subsistência e que mal ou bem, conseguia alimentar a população, além de não permitir o desenvolvimento da indústria através do famoso Pacto Colonial. Os europeus destruíram esse modelo e implementaram as plantations e posteriormente a mineração em grande escala. Aproveitaram-se de vários mecanismos para tornar a mão-de-obra barata, quase semi-escrava. A indústria ficou atrelada às necessidades das metrópoles que não permitiam qualquer tipo de concorrência. Enquanto isso, a população ficava sem terras férteis, já que a concentração fundiária ganhou grandes proporções. Com uma mão-de-obra até hoje sem especialização e uma economia sem tecnologia, o continente ainda está no período da pré-revolução industrial. Conseqüentemente para reverter esse quadro, o continente é obrigado a comprar tecnologias (defasadas do Primeiro Mundo) com preços altíssimos, alimentando ainda mais a ciranda do endividamento externo e dificultando os investimentos nas áreas sociais. Devemos ressaltar que as elites africanas colaboram com esse mecanismo, pois são compradas através da cooptação político-econômica, onde sempre contarão com a ajuda das antigas metrópoles, bastando para isso, não mudar as relações econômicas favoráveis a elas. A miséria absoluta que atinge o continente é decorrente de todo o processo descrito acima e torna-se mais preocupante em função das guerras civis que atingem quase todo o continente. Depois da Somália, que horrorizou o mundo numa guerra fratricida e contou com a presença desastrada dos EUA no início dos anos 90, o Burundi tornouse a "bola da vez" na segunda metade da década passada. Este pequeno país é uma ex-colônia belga encravada entre a República Democrática do Congo (ex-zaire), Ruanda e a Tanzânia, com 5,6 milhões de habitantes, onde 85% são hutus e 15% tutsis, e o seu PIB são de miseráveis US$ 1,2 bilhão e uma renda per capita anual que não chega aos US$ 260,00 se envolveu numa sangrenta guerra étnica com uma média de pessoas mortas por mês, quase sempre mulheres e crianças. Na vizinha Ruanda, 1 milhão de pessoas foram vítimas das guerras étnicas, também em função de atritos entre tutsis e hutus. Para o professor Christopher Coker, da London School of Economics, os conflitos no Burundi já existiam só que de uma maneira menos violenta do que hoje. Inclusive na década de 30, a minoria tutsi explorava a maioria hutu. Entretanto, a presença européia acentuou ainda mais esses conflitos, através de um nacionalismo que foi
6 incentivado ao máximo pelos colonizadores. Segundo os especialistas, desde o início da década de 90, 3 milhões de africanos foram mortos, 30 milhões abandonaram suas casas e 5 milhões estão exilados. Num mundo pós-guerra fria e globalizado, dominado pela euforia de novos mercados sendo incorporados ao capitalismo, esse quadro medieval torna-se anacrônico. A projeção de um futuro melhor para a África está cada vez mais distante, e creio que a situação piorou ainda mais em função do fim do bloco soviético. Pois sem ele, a ameaça de uma África comunista acabou e os EUA não têm mais preocupação alguma em reverter essa situação. As famosas ajudas humanitárias estão cada vez mais escassas. Ou seja: o próprio continente terá que resolver todos os seus problemas que vão da miséria aos conflitos genocidas. Há realmente motivos para celebrarmos este início de milênio? Talvez até exista para aqueles que ganham com esta situação. Ainda cabe outra pergunta: o que os EUA vão fazer para melhorar o atual quadro de desespero africano? Afinal, o país sempre defendeu um mundo melhor para todos os povos do planeta. Nunca Esqueça: 1. A África não é uma selva tropical. 2. A África não é mais distante que os outros continentes. 3. As populações Africanas não são isoladas e perdidos na selva. 4. O europeu não chegou um dia na África trazendo civilização. 5. A África tem história e também tinha escrita.
África. Palavras amáveis não custam nada e conseguem muito. Blaise Pascal 30. www1.folha.uol.com.br
África Acredita-se que a situação atual da África seja resultado da maneira em que foi colonizado pelos Europeus. Por meio de colônia de exploração de recursos mineiras, separação dos territórios tribais
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