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1 Teses jurídicas criminais Rodrigo Almendra Geovane Moraes 2ª edição revisada, ampliada e atualizada Recife PE 2016 Teses Criminais 2ed - miolo.indd 3 08/04/ :41:00

2 tóxica e da asfixia dela resultante, ele morreu. Karina foi condenada em primeira instância por homicídio consumado e qualificado pela asfixia II) Pedro, almejando a morte de José, contra ele efetua disparo de arma de fogo, acertando-o na região torácica. José vem a falecer, entretanto, não em razão do disparo recebido, mas porque, com intenção suicida, havia ingerido dose letal de veneno momentos antes de sofrer a agressão, o que foi comprovado durante instrução processual. Ainda assim, Pedro foi pronunciado nos termos do previsto no artigo 121, caput, do Código Penal. (Fonte: FGV, 2ª Exame) 8º. TIPICIDADE E ATIPICIDADE FORMAL Todo crime é dotado de tipicidade assim compreendida tanto em seu aspecto formal como material. Tipicidade formal é a subsunção do fato ao tipo penal, ou seja, o enquadramento da conduta praticada à descrição legal do crime. Dessa forma, se Pedro disparar contra Maria, matando-a, a sua conduta estará prevista no art. 121 do Código Penal ( matar alguém ). Por outro lado, se Pedro mantiver conjunção carnal consentida com sua irmã, jovem capaz e aos 30 anos de idade, não será possível relacionar sua conduta a qualquer tipo penal, ou seja, a relação sexual invocada será formalmente atípica. Conduta não prevista em Lei Outros exemplos de atipicidade formal: causar dano culposamente ao patrimônio de outrem, manter relações sexuais consentidas com a própria mãe, dar a vantagem indevida solicitada pelo funcionário público que se corrompe, entre outras. Rodrigo Almendra, Geovane Moraes 41 Teses Criminais 2ed - miolo.indd 41 08/04/ :41:06

3 Também pertine ao tema tipicidade formal o correto enquadramento da conduta à norma. Assim, o defensor deve conhecer as diferenças entre crimes próximos, a exemplo do homicídio qualificado pela tortura (crime doloso) e do crime de tortura qualificado pelo resultado morte (crime preterdoloso). Algumas das teses de defesa mais interessantes estão relacionadas à correta tipificação formal, inclusive no que diz respeito às circunstâncias do crime (qualificadoras, privilegiadoras, causas de aumento e diminuição da pena). Para tipificar com perfeição, o aplicador do direito deve conhecer da Parte Especial do Código Penal e da Legislação Extravagante, das Súmulas do STF e STJ e, sobretudo, deve ter o raciocínio treinado para saber enquadrar o conteúdo teórico ao caso apresentado. A tarefa de tipificar implica em conhecer (a) a conduta praticada (ferir, subtrair, constranger, etc), a finalidade pretendida pelo agente (ocultar crime anterior, vingar-se de situação constrangedora, humilhar a vítima, etc), o resultado alcançado (morte, lesão, diminuição do patrimônio) e a relação causal entre a conduta e o resultado. Para facilitar, apresentamos diversos esquemas (confrontos) comparando os crimes da Parte Especial do Código Penal e alguns rápidos comentários com detalhes que julgamos importantes para os candidatos. Crimes contra a vida Homicídio com causa de diminuição de pena. A minorante prevista no art. 121, 1º do Código Penal exige o domínio de violenta emoção. Domínio é a supremacia do sentimento sobre a razão. Não se confunde com a influência, que é um estado psicológico mais ameno. A influência (forma de persuasão) de violenta emoção serve, apenas, como atenuante genérica (CP, art. 65, III, c); 42 Editora Armador Teses Criminais 2ed - miolo.indd 42 08/04/ :41:06

4 Nidação Início do parto Status quo 14 anos Feto Neonato ou nascente Vulnerável Aborto provocado pela gestante ou com seu consen mento Art Provocar aborto em si mesma ou consen r que outrem lho provoque: Pena - detenção, de um a três anos. Aborto provocado por terceiro Art Provocar aborto, sem o consen mento da gestante: Pena - reclusão, de três a dez anos. Art Provocar aborto com o consen mento da gestante: Pena - reclusão, de um a quatro anos. Homicídio Art.121. Matar alguém: Pena reclusão, de seis a vinte anos Infan cídio Art Matar, sob a in uência do estado puerperal, o próprio lho, durante o parto ou logo após: Pena - detenção, de dois a seis anos. Homicídio Art Matar alguém: Pena reclusão, de seis a vinte anos Homicídio Art Matar alguém: Pena reclusão, de seis a vinte anos Induzimento, ins gação ou auxílio a suicídio Art Induzir ou ins gar alguém a suicidar-se ou prestar-lhe auxílio para que o faça: Pena - reclusão, de dois a seis anos, se o suicídio se consuma; ou reclusão, de um a três anos, se da tenta va de suicídio resulta lesão corporal de natureza grave. Rodrigo Almendra, Geovane Moraes 43 Teses Criminais 2ed - miolo.indd 43 08/04/ :41:08

5 Homicídio qualificado pelo motivo fútil. Futilidade (CP, art. 121, 2º, II) é a motivação de pequena monta, que jamais poderia ser invocada como causa moral nobre para um homicídio (exemplo: matar por causa de uma cerveja quente). Não constitui qualificadora do homicídio, todavia, a ausência de motivação. O homicídio praticado sem qualquer motivo (ou mesmo com motivo absolutamente ignorado) é homicídio simples e não qualificado em respeito ao Princípio da Legalidade. Acaso o legislador desejasse punir a ausência de motivação deveria assim ter se manifestado quando da elaboração do Código Penal ou de suas reformas. O intérprete não poderá, sob a pena de utilização maléfica da analogia, ampliar o rol de qualificadoras do art Homicídio qualificado-privilegiado. Admite-se que o homicídio seja ao mesmo tempo qualificado e privilegiado, ou seja, é possível que a pena mínima de 12 e máxima de 30 anos de reclusão prevista no 2º do Código Penal receba a minorante do 1º (diminuição de 1/6 à 1/3 da pena). A junção de circunstâncias, todavia, é possível apenas para as qualificadoras objetivas (inciso III e IV do art. 121). Lembre-se: o homicídio qualificado-privilegiado não é crime hediondo! Novas qualificadoras do crime de homicídio. Recentemente, através as Leis nº /2015 e nº /2015 o crime de homicídio recebeu duas novas circunstâncias qualificadoras (ambas de natureza subjetiva, ou seja, ligadas aos motivos do crime ): feminicídio e homicídio contra autoridades. Para que se possa falar que o crime foi praticado contra mulher tendo como motivação a condição de sexo feminino é necessário que reste demonstrado que o crime ocorreu com violência doméstica e familiar e/ou com menosprezo ou discriminação à condição de mulher (CP, art. 121, 2º-A). Portanto, ausente a motivação especial exigida em Lei, restará afastada a nova qualificadora. Ainda sobre o feminicídio, foram criadas três circunstâncias majorantes (aumento de pena de 1/3): (a) se o crime foi praticado durante a gestação ou nos 3 (três) meses posteriores ao parto; (b) contra pessoa menor de 14 (catorze) anos, maior de 60 (sessenta) anos ou com deficiência; e (c) na presença de descendente ou de ascendente da vítima. Lembre-se: todas as formas de homicídio qualificado (inclusive as novas) são crimes hediondos. Homicídio culposo majorado pela inobservância de regra técnica. O homicídio culposo é aquele que é fruto de negligência, imprudência ou imperícia. Essa última a imperícia é a falta de 44 Editora Armador Teses Criminais 2ed - miolo.indd 44 08/04/ :41:08

6 conhecimento técnico sobre determinada arte, ofício ou profissão. Entre as múltiplas razões que majoram a pena do homicídio culposo em +1/3 (CP, art. 121, 4ª), consta a inobservância de regra técnica. Trata-se de majorante incompatível com a imperícia, isso porque só é possível deixar de observar aquilo que se conhece. Induzimento, instigação e auxílio ao suicídio. O crime do art. 122 do Código Penal exige resultado (morte ou lesão corporal de natureza grave ou gravíssima). Não havendo resultado, o fato é atípico. Lembre-se que esse delito não admite a forma tentada. Não é possível praticar induzimento ao suicídio contra vítimas absolutamente incapazes ou menores de 14 anos. Em casos tais, a tipificação correta é a de homicídio. Aborto. Aborto não é crime hediondo em nenhuma de suas modalidades. O aborto provocado pele médico não é punido quando não há outra maneira de salvar a vida da gestante ou quando a gravidez resulta de episódio de estupro (nesse caso, depende do consentimento da mãe). Aborto eugênico. Embora não previsto em Lei, a doutrina e a jurisprudência, com fundamento no Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, vêm admitindo a interrupção da gravidez em casos de gravíssimas anormalidades fetais. O exemplo de maior aceitação, inclusive pelo STF, é da anencefalia total do feto em formação. Aborto lítico praticado por terceiro não médico. No caso de risco de vida para a gestante, o terceiro (parceira, parente da gestante, etc) que provocar o abortamento visando salvar a grávida em perigo de vida estará agindo em Estado de Necessidade (CP, art. 24); por outro lado, o terceiro que provocar o abortamento nos casos de gestação decorrente de estupro, poderá sustentar em sua defesa a tese da inexigibilidade de conduta diversa (causa supralegal de exclusão da culpabilidade). Lesão corporal praticado contra autoridade. Versa o novíssimo parágrafo 12 do art. 129: se a lesão for praticada contra autoridade ou agente descrito nos arts. 142 e 144 da Constituição Federal, integrantes do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança Pública, no exercício da função ou em decorrência dela, ou contra seu cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até terceiro grau, em razão dessa condição, a pena é aumentada de um a dois terços. Rodrigo Almendra, Geovane Moraes 45 Teses Criminais 2ed - miolo.indd 45 08/04/ :41:08

7 Auto-Aborto (CP, 124, 1º parte) Aborto Consen do (CP, art. 124, 2ª parte) Aborto provocado com consen mento (CP, art. 126) Aborto provocado sem consen mento (CP, art. 125) Gestante (crime próprio) Feto (crime vago)* Provocar aborto (crime comissivo) Interceirizável (crime mão própria) Uma pessoa (crime unissubje vo) CP, art. 126, parágrafo único. Aplica-se a pena do ar go anterior, se a gestante não é maior de quatorze anos, ou é alienada ou débil mental, ou se o consen mento é ob do mediante fraude, grave ameaça ou violência. Também se denomina crime vago àquele em que o sujeito passivo não tem personalidade jurídica Gestante (crime próprio) Feto (crime vago)* Consen r (crime omissivo) Interceirizável (crime mão própria) Duas pessoas (crime plurissubje vo) Terceiro (crime impróprio) Feto (crime vago)* Provocar aborto (crime comissivo) Terceirizável (crime comum) Duas pessoa (crime plurissubje vo) Exceção pluralista à Teoria Monista Terceiro (crime impróprio) Gestante + Feto (dupla subje vidade) Provocar aborto (crime comissivo) Terceirizável (crime comum) Uma pessoa (crime unissubje vo) CP, art As penas cominadas nos dois ar gos anteriores são aumentadas de um terço, se, em consequência do aborto ou dos meios empregados para provocá-lo, a gestante sofre lesão corporal de natureza grave; e são duplicadas, se, por qualquer dessas causas, lhe sobrevém a morte Dolo de homicídio Dolo de lesão Dolo de aborto Dolo de aborto ABORTO LÍCITO Sujeito responsável Meio de prova Dolo de aborto Culpa no aborto Culpa na lesão Culpa no homicídio ABORTO NECESSÁRIO Médico Perícia CP, 121 c/c 125 c/c 70, 2ª parte CP, art. 129, 2º, V CP, art. 125 c/c 127, 1ª parte CP, art. 125 c/c 127, 2ª parte ABORTO SENTIMENTAL Médico Qualquer meio Vontade da gestante Sujeito não médico Dispensável Estado de Necessidade Indispensável Inexigibilidade de conduta diversa 46 Editora Armador Teses Criminais 2ed - miolo.indd 46 08/04/ :41:09

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