Promoção da saúde e doenças negligenciadas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Promoção da saúde e doenças negligenciadas"

Transcrição

1 Promoção da saúde e doenças negligenciadas Segundo a Organização Mundial da Saúde (WHO), doenças negligenciadas podem ser entendidas com um conjunto de doenças associadas à situação de pobreza, as precárias condições de vida e as iniquidades em saúde. Outra característica deste grupo é que, apesar de serem responsáveis por quase metade da carga de doença nos países em desenvolvimento, os investimentos em P&D, principalmente pelo setor privado, usualmente, não priorizaram essa área. Desta forma, esses países tem procurado dar alguma visibilidade à este conjunto de doenças, elencando os seus títulos de acordo com os cenários epidemiológicos locais. No Brasil, o Ministério da Saúde tomando em conta aspectos epidemiológicos, demográficos e de impacto, inclui nesse grupo a Hanseníase, a tuberculose, a doença de Chagas, geohelmintíases, leishmaniose, tracoma, esquistossomose, dengue e malária. Nesse contexto, cada vez mais a promoção de saúde encontra respaldo para a abordagem das doenças negligenciadas. Aliás, não só o conceito de Promoção com o de Prevenção assume relevância nas discussões das doenças negligenciadas. Certamente, há que se entender com clareza as diferenças intrínsecas entre esses dois conceitos, sem a perda de visão de suas confluências ao tema central das negligenciadas. A Promoção da Saúde é conceito mais amplo, abrangente e extrapola, ou melhor, antecede o conceito de doença. Ele inclui um entendimento relevante de que os determinantes das doenças estão fora do foco nosológico. Como refere Terris (1990), a promoção tem com estratégia enfatizar modificações nas condições de vida e de trabalho que estão subjacentes aos problemas de saúde dos indivíduos, demandando um olhar intersetorial. A abrangência desse conceito pode ser vista dentro da expressão da Conferência Internacional sobre Promoção de Saúde em que indica a necessidade da garantia de condições de paz, abrigo, educação, alimentação, recursos econômicos, ecossistema estável, recursos sustentáveis, justiça social e equidade para a efetiva melhoria 83

2 da saúde (BRASIL, 2002). Importa notar que a promoção da saúde pretende a equidade. Para tal, é necessário diminuir as desigualdades existentes nos níveis de saúde das populações e assegurar a igualdade de oportunidades e recursos, com vista a capacitá-las para a completa realização do seu potencial de saúde. Como se vê, a matriz filosófica do Sistema Único de Saúde está permeada por estas propostas. Da mesma forma, convém recordar que o resultado da Carta de Ottawa já podia ser antevisto na icônica Declaração de Alma Ata, na qual se acordou que a conquista do mais alto grau de saúde exige a intervenção de muitos outros setores sociais e econômicos, além do setor saúde (Brasil, 2002). No que tange a prevenção, este é um conceito mais próximo da doença e do doente, mas tem limites amplos que tocam a área da promoção, por um lado, e aquela da assistência, por outro. A conhecida conceituação de Leavell e Clarck (1976) a entende como ação antecipada, baseada no conhecimento da história natural a fim de tornar improvável o progresso posterior da doença. Nela, se inclui as questões incipientes da promoção da saúde. Entretanto, o conceito de promoção permite que suas ações sejam ampliadas e vistas pragmaticamente como um conjunto em separado da prevenção no sentido de sua implementação. Se analisarmos o conjunto das doenças negligenciadas verificamos que há um denominador comum à elas que encontra abrigo na promoção da saúde. A condição social das populações, em seu aspecto amplo, é este denominador. Dominar esta condição requer ações do indivíduo, da comunidade, mas, principalmente, dos governantes. Há que se definir políticas pública e, mais importante, implementá-las com prioridade política e orçamentária para que possam modificar os parâmetros da condição social. Estão aí envolvidos os três níveis de gestão pública. A tarefa é complexa e requer tempo. Resultados palpáveis requerem investimentos de grande monta em prazos longos de retorno - dois condicionantes extremamente indesejáveis para políticos imediatistas e de carreira. Aqui se encontram as grandes obras de saneamento básico, educação e estabilidade econômica, o que permite pleno emprego, renda adequada e atitude cidadã por parte da população. Entretanto, um outro contingente de ações se caracteriza por resultados mais imediatos e positivos, ainda que seu alcance e impacto possa estar relacionado ao investimento de recursos financeiros que lhe é emprestado. Trata-se da educação em saúde. Em um primeiro momento, entende educação como saúde como o aprendizado das causas das doenças, seus efeitos e como evita-las. Entretanto, sabe-se que a educação em saúde pode ter conceito mais amplo e sobrepor-se à questão da promoção da saúde (SCHALL; STRUCHINER, 1999). Neste caso, os condicionantes sociais da saú- Editorial 84

3 Editorial de e a forma como o grupo social pode intervir para conquistar um estado de saúde e bem estar. Não mais se fala do indivíduo que está sob o risco de adoecer, mas do conjunto social e suas relações para a vida cotidiana. Há vários exemplos desse tipo de ação. A divulgação dos sinais e sintomas da hanseníase na comunidade, aumentado sua capacidade de percepção sobre esta doença, é uma ação que pode auxiliar e muito a proteção dos indivíduos, seja do grupo familiar como da comunidade. Dentro do núcleo familiar de pessoas com hanseníase em tratamento, a educação para a saúde com vistas ao exame regular de contatos é ação de alto relevo para promover a saúde de um grupo de risco. No caso das geohelmintíases e diarreia infantil, a questão da promoção da saúde se torna evidente. A intervenção isola pretendendo o diagnóstico e tratamento das parasitoses mais comuns parece não apresentar resultados consistentes à longo prazo (BOTERO, 1981; MACEDO; MACHADO, 2004). Entretanto, o investimento em saneamento básico, particularmente a melhora das condições de qualidade de água e a educação em saúde visando promover as vantagens do aleitamento materno podem ser responsáveis por redução substancial nos índices diarreia infantil em comunidades (GROSS et al., 1989). A Dengue é outra situação lapidar da dificuldade de abordagem, ainda que as ações de promoção da saúde e prevenção de epidemias para este agravo estejam bem definidas (BRASIL, 2009). As dificuldades estruturais nos municípios são amplas e definidas (SANTOS, 2003) e as peculiaridades epidemiológicas da dengue, sua história natural fazem com que seu manejo se revista de características muito particulares. Entretanto, as medidas de promoção se apresentam como necessárias e, talvez, das menos complexas dentro dessa complicada equação. A disseminação de informações sobre a doença e a modificação do comportamento do indivíduo, com vistas à um rede crescente de aceitação de novos hábitos familiares e comunitários, devem contribuir sobremaneira para reduzir o tamanho do problema da dengue nas comunidades que essas medidas forem aplicadas consistentemente (DIAS, 1998). Entretanto, essa participação necessita estar elencada e priorizada pelos gestores em suas políticas, caso contrario, a comunidade dificilmente terá oportunidade de ser sensibilizada (FERREIRA; VERAS; SILVA, 2009). Seria possível continuar essa discussão e trazê-la para dentro de outras doenças negligenciadas. A promoção da saúde será sempre uma necessidade de relevo para a equação de qualquer delas. Cada uma apresenta suas características próprias de agente causador e de determinantes, o que faz que suas abordagens sejam diferentes através dos níveis de prevenção com que a elas se olhem. Entretanto, as 85

4 ações de promoção da saúde é um denominador comum a todas e devem ser vistas como medidas prioritárias. Marcos da Cunha Lopes Virmond referências BOTERO, D. Persistence of the endemic intestinal parasitosis in Latin America. Bull. Pan. Am. Health Org., Washington, v. 15, p , BRASIL. Ministério da Saúde. As cartas da promoção da saúde. Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Diretrizes nacionais para prevenção e controle de epidemias de dengue. Brasília, p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). DIAS, J. C. P. Problemas e possibilidades de participação comunitária no controle das grandes endemias no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 14, supl. 2, p , FERREIRA, I. T. R. N.; VERAS, M. A. de S. M.; SILVA, R. A. Participação da população no controle da dengue: uma análise da sensibilidade dos planos de saúde de municípios do Estado de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 12, p , Disponível em: < php?script=sci_arttext&pid=s x >. Acesso em: 25 nov GROSS, R. et al. The impact of improvement of water supply and sanitation facilities on diarrhea and intestinal parasites: a brazilian experience with children in two low-income urban communities. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 23, n. 3, p , LEAVEL, H.; CLARK, E. G. Medicina preventiva. São Paulo: Mc- Graw-Hill do Brasil, MACEDO, L. M. C.; MACHADO, F. H. S. Controle de geohelmintíases em creche municipal do Rio De Janeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA BELO HORI- ZONTE, 2., 2004, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte, 2004.

5 SANTOS, S. L. Avaliação das ações de controle da dengue: aspectos críticos e percepção da população f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, SCHALL, V. T.; STRUCHINER, M. Educação em saúde: novas perspectivas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 15, supl. 2, p.s4-s6, TERRIS, M. Public hea1th policy for the 1990s. Ann. Review of Public Health, Palo Alto, v. 11, n. p.39-51, WHO - WORLD HEALTH ORGANIZATION, Neglected Tropical Diseases, Disponível em: < 87

SAÚDE conceitos. 30/1/06 (Liçãonº1) 6/2/06 (Liçãonº2) 1.2. OMS e a Saúde para Todos:

SAÚDE conceitos. 30/1/06 (Liçãonº1) 6/2/06 (Liçãonº2) 1.2. OMS e a Saúde para Todos: SAÚDE conceitos Planificação das aulas teóricas DATA 30/1/06 (Liçãonº1) 6/2/06 (Liçãonº2) Tipo T T Apresentação da disciplina: objectivos, conteúdos programáticos, metodologia, sistema de avaliação e referências

Leia mais

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Conteúdo da Unidade 2.1 Organização do Sistema Único de Saúde - SUS Principais tendências na política de saúde do Brasil 1. Sanitarismo

Leia mais

Aula 3: O que é saúde? Saúde na adolescência Texto 1. O que é saúde?

Aula 3: O que é saúde? Saúde na adolescência Texto 1. O que é saúde? O que é saúde? Aula 3: O que é saúde? Saúde na adolescência Muitas pessoas nunca pararam para pensar o que é ter saúde. Vivem suas vidas imaginando que uma pessoa tem saúde quando não tem nenhuma doença.

Leia mais

Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão.

Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. PROFESSOR EDUARDO ARRUDA A OMS: Estatística com mais de 100 indicadores nos 193 estados-membros; O relatório (2011): doenças crônicas (diabetes,

Leia mais

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina Plano de Ensino- Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0436 NOME DA DISCIPLINA Medicina Preventiva Períodos de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL Turma A: 23.09 a 27.09.2019 Turma B: 12.08 a 16.08.2019

Leia mais

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Quais os conceitos da Disciplina de Saúde Coletiva? Compreender os princípios históricos sobre saúde e doença. Compreender a saúde,

Leia mais

Eleição de Prioridades na Pesquisa em Saúde: aspectos éticos

Eleição de Prioridades na Pesquisa em Saúde: aspectos éticos Eleição de Prioridades na Pesquisa em Saúde: aspectos éticos Impacto do Avanço Científico e Tecnológico Novos descobrimentos transformados em tecnologias de uso prático Possibilidade de melhoria na qualidade

Leia mais

SAÚDE E DESENVOLVIMENTO: O CONTEXTO DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE NO DIAGNÓSTICO DAS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS

SAÚDE E DESENVOLVIMENTO: O CONTEXTO DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE NO DIAGNÓSTICO DAS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SAÚDE E DESENVOLVIMENTO: O CONTEXTO DO COMPLEXO INDUSTRIAL

Leia mais

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO

Leia mais

Promoção da Saúde no Brasil

Promoção da Saúde no Brasil Promoção da Saúde no Brasil Ideias introduzida em meados dos anos 80, relacionadas ao debate em torno da Reforma Sanitária Saúde entendida não apenas como ausência de doença, mas concebida em termos mais

Leia mais

O IMAASUS tem somado esforços e construído conhecimento acerca de saúde pública, meio ambiente e divulgação dos ODS s em São Paulo; já foram

O IMAASUS tem somado esforços e construído conhecimento acerca de saúde pública, meio ambiente e divulgação dos ODS s em São Paulo; já foram O IMAASUS tem somado esforços e construído conhecimento acerca de saúde pública, meio ambiente e divulgação dos ODS s em São Paulo; já foram realizadas mais de 70 palestras em ONGs, escolas públicas e

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº de 1990 e outras normas

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº de 1990 e outras normas ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 20 Profª. Tatianeda Silva Campos Pacto pela Saúde /

Leia mais

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivos: - Apresentar os principais aspectos relativos à vigilância em saúde e vigilância

Leia mais

II Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa DECLARAÇÃO DO ESTORIL

II Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa DECLARAÇÃO DO ESTORIL II Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa 15 de Maio de 2009 DECLARAÇÃO DO ESTORIL Os Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Angola,

Leia mais

ESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR EIXOS EMENTA CARGA HORÁRIA

ESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR EIXOS EMENTA CARGA HORÁRIA ESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR Nº do Convênio: 007/2012 SDH/PR Nome do Curso: Curso de Formação Inicial e Continuada de Conselheiros dos Direitos e Conselheiros Tutelares do Estado de

Leia mais

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios

Leia mais

HISTÓRIA DA SAÚDE NO BRASIL. Espaço Saúde

HISTÓRIA DA SAÚDE NO BRASIL. Espaço Saúde QUEM USA? HISTÓRIA DA SAÚDE NO BRASIL Espaço Saúde PERÍODOS Descobrimento ao Império (1500-1889) República Velha (1889 1930) Era Vargas (1930 1964) Autoritarismo (1964 1984) Nova República (1985 1988)

Leia mais

53 o CONSELHO DIRETOR

53 o CONSELHO DIRETOR 53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 29 de setembro a 3 de outubro de 2014 Original: espanhol RESOLUÇÃO ESTRATÉGIA PARA O ACESSO UNIVERSAL

Leia mais

IFMSA BRAZIL POLICY STATEMENT PREVENÇÃO DE DOENÇAS E PROMOÇÃO DA SAÚDE

IFMSA BRAZIL POLICY STATEMENT PREVENÇÃO DE DOENÇAS E PROMOÇÃO DA SAÚDE IFMSA BRAZIL POLICY STATEMENT PREVENÇÃO DE DOENÇAS E PROMOÇÃO DA SAÚDE Proposta pelo LC PUC-SP da IFMSA Brazil Apoiada pelo LC UFCG da IFMSA Brazil Outubro de 2015, Natal, Rio Grande do Norte Resumo A

Leia mais

Vigilância Epidemiológica. Profa. Rachel Sindeaux

Vigilância Epidemiológica. Profa. Rachel Sindeaux Vigilância Epidemiológica Profa. Rachel Sindeaux Vigilância Atividade contínua, permanente e sistemática; Foco para resultados inespecíficos para obtenção de metas; Utilização de dados relacionados com

Leia mais

DISTRITOS SANITÁRIOS

DISTRITOS SANITÁRIOS DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração

Leia mais

VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM ALIMENTOS. Prof. Ismar Araujo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO

VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM ALIMENTOS. Prof. Ismar Araujo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM ALIMENTOS Prof. Ismar Araujo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO vigilância sanitária em alimentos Conhecendo alguns conceitos

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação

Leia mais

Vigilância Integrada Epidemiológica

Vigilância Integrada Epidemiológica Vigilância Integrada Epidemiológica Respaldo Legal da VE Constituição Federal de 1988; Lei nº 8.080 de 16/09/1990 Lei Orgânica da Saúde; Lei nº 6.259 de 30/10/1975 - Dispõe sobre a organização das ações

Leia mais

V CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004

V CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004 V CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004 ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE

Leia mais

Mortalidade Infantil E Populações tradicionais. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Mortalidade Infantil E Populações tradicionais. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Mortalidade Infantil E Populações tradicionais Objetivos de Desenvolvimento Sustentável OS ODM s Muito a celebrar... O Brasil alcançou a meta relacionada à mortalidade infantil. Mas com muita desigualdades

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Assistência de Enfermagem nas Doenças Infectocontagiosas Código: SAU55 Professor: Ysnaia Poliana Colombo/ Maria

Leia mais

ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. Carlos Leonardo F. Cunha

ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. Carlos Leonardo F. Cunha ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Carlos Leonardo F. Cunha Reflexão Individual O que representa a Estratégia Saúde da Família para o SUS? Processo Histórico da Estratégia Saúde da Família Surgimento nos anos

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Prática: 20h

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Prática: 20h 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS Professor: Maria Luísa de Carvalho Correia CH Teórica: 40h PLANO DE APRENDIZAGEM

Leia mais

Determinantes Sociais da Saúde. Professor: Dr. Eduardo Arruda

Determinantes Sociais da Saúde. Professor: Dr. Eduardo Arruda Determinantes Sociais da Saúde Professor: Dr. Eduardo Arruda Conteúdo Programático desta aula Epidemiologia social e os Determinantes Sociais da Saúde (DSS); Principais Iniquidades em Saúde no Brasil;

Leia mais

Perspectivas da promoção da saúde: políticas e gestão U N I V E R S I D A D E COMUNITÁ R I A DA REGIÃO DE CHAPECÓ ( U N O C H A P E C Ó )

Perspectivas da promoção da saúde: políticas e gestão U N I V E R S I D A D E COMUNITÁ R I A DA REGIÃO DE CHAPECÓ ( U N O C H A P E C Ó ) Perspectivas da promoção da saúde: políticas e gestão MARIA ELISABETH KLEBA U N I V E R S I D A D E COMUNITÁ R I A DA REGIÃO DE CHAPECÓ ( U N O C H A P E C Ó ) Pontos para refletir Sobre saúde e o Sistema

Leia mais

PREVALÊNCIA DE PARASITOSES INTESTINAIS EM ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE SÃO JOAQUIM, SC *

PREVALÊNCIA DE PARASITOSES INTESTINAIS EM ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE SÃO JOAQUIM, SC * 1 PREVALÊNCIA DE PARASITOSES INTESTINAIS EM ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE SÃO JOAQUIM, SC * Intestinal parasites prevalence in scholars fron São Joaquim, Santa Catarina, Brazil. RESUMO MARCELO L. SCHMITT &

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE A promoção da saúde compreende a ação individual, a ação da comunidade e a ação e o compromisso

Leia mais

Acesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais.

Acesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais. Acesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais. Atelier 1 As Políticas Públicas de acesso aos medicamentos. O contexto e os principais determinantes da política brasileira de. Montreal

Leia mais

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer.

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer. Vigilância Epidemiológica Histórico: Antes da primeira metade da década de 60. Observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de Doenças Transmissíveis. Tratava-se da vigilância de pessoas,

Leia mais

O conceito de vigilância na saúde pública: aspectos históricos

O conceito de vigilância na saúde pública: aspectos históricos O conceito de vigilância na saúde pública: aspectos históricos Prof. Dr. Antonio José Leal Costa IESC/UFRJ 2011 Hipócrates Relação entre saúde e ambiente Referência à importância da observação, coleta,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e a implantação das atividades da Iniciativa Amazônica contra a Malária (AMI) e da Rede

Leia mais

Programa Nacional de Hanseníase

Programa Nacional de Hanseníase Programa Nacional de Hanseníase Situação epidemiológica da Hanseníase no Brasil - 2010 Rosa Castália França Ribeiro Soares Coordenadora do Programa Nacional de Hanseníase e Doenças em Eliminação Secretaria

Leia mais

A dimensão das Políticas Públicas Saudáveis como estratégia de Promoção da Saúde

A dimensão das Políticas Públicas Saudáveis como estratégia de Promoção da Saúde A dimensão das Políticas Públicas Saudáveis como estratégia de Promoção da Saúde Prof. Paulo M. Buss Diretor, Centro de Relações Internacionais em Saúde (CRIS) Professor, Escola Nacional de Saúde Pública

Leia mais

B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo.

B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo. B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo. Prioridades Federais Saúde do Idoso Disponibilizar a Caderneta

Leia mais

A CArtA de OtAwA e A HAnseníAse

A CArtA de OtAwA e A HAnseníAse A CArtA de OtAwA e A HAnseníAse A hanseníase continua a ser problema de saúde pública em vários países do mundo. O tamanho do problema é variado: de importante no Brasil, Índia, Indonésia e Sudão do Sul,

Leia mais

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Política Nacional de Atenção Básica - PNAB A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção,

Leia mais

Capacitação em Eventos

Capacitação em Eventos Diretrizes para implementação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS Capacitação em Eventos V Encontro Nacional da RENAST Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de

Leia mais

Processo Endêmico e Epidêmico

Processo Endêmico e Epidêmico Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Processo Endêmico e Epidêmico Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Base Histórica Século VI a.c. - Hipócrates Conceitos

Leia mais

Legislação do SUS. Prof.ª Andrea Paula

Legislação do SUS. Prof.ª Andrea Paula Legislação do SUS LEI ORGÂNICA DA SAÚDE 8.080/90 Prof.ª Andrea Paula Art. 1º Esta lei, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, executados ou, em caráter ou, por pessoas naturais ou

Leia mais

DIA do INSA

DIA do INSA DIA do INSA 2013.10.01 Incentivo às politicas locais em promoção da saúde Natércia Miranda DPSPDNT Pré-requisitos para a saúde paz abrigo educação alimentação recursos económicos ecossistema estável recursos

Leia mais

2 1. (Pref. Morrinhos-CE/PRÓ-MUNICÍPIO/2016) A Política Nacional de Humanização (PNH) foi concebida para toda a rede SUS, visando, sobretudo, a qualidade do atendimento. São aspectos relevantes da humanização,

Leia mais

COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE

COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Extensão e Pesquisa em Saúde Urbana, Ambiente e Desigualdades COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE Roger dos Santos Rosa Professor do Departamento de Medicina

Leia mais

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017 A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE Salvador 2017 Assistência Farmacêutica no SUS Lei nº. 8080/ 1990: Art. 6, 1, Al. d Reconhece a assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica,

Leia mais

ANEXO I QUADRO DE VAGAS PARA AMPLIAÇÃO OU REPOSIÇÃO DO CARGO

ANEXO I QUADRO DE VAGAS PARA AMPLIAÇÃO OU REPOSIÇÃO DO CARGO ANEXO I QUADRO DE VAGAS PARA AMPLIAÇÃO OU REPOSIÇÃO DO CARGO COD CARGO REQUISITOS MÍNIMOS ÁREA VAGAS 1. Agente Comunitário de Saúde Localidade de Referência Alto 2. Agente Comunitário de Saúde Localidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA PROCESSO SELETIVO DO MESTRADO ACADÊMICO EM SAÚDE PÚBLICA - (REFERENTE AO PRIMEIRO SEMESTRE DO ANO DE 2018-2018.1) EDITAL Nº 03/2017

Leia mais

Concepções e Formação continuada de Professores de ciências de Escolas Públicas de Dourados-MS sobre Educação Sanitária

Concepções e Formação continuada de Professores de ciências de Escolas Públicas de Dourados-MS sobre Educação Sanitária Concepções e Formação continuada de Professores de ciências de Escolas Públicas de Dourados-MS sobre Educação Sanitária PEREIRA, Nathalia Lopez 1 ; COLTRO, Eduarda Maria 1 ; VEZOZZO, Rafaella 1 ; SOUZA,

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal

Leia mais

Painel 1 Situação atual do Rio Grande do Sul Deficiência de Saneamento e os Impactos na Saúde no RS

Painel 1 Situação atual do Rio Grande do Sul Deficiência de Saneamento e os Impactos na Saúde no RS Lucia Mardini DVAS Painel 1 Situação atual do Rio Grande do Sul Deficiência de Saneamento e os Impactos na Saúde no RS Saneamento & Saúde Publica 1903 Oswaldo Cruz - causa de algumas epidemias a presença

Leia mais

Conceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel

Conceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel Conceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel Definição Os fenômenos estudados pela epidemiologia pertencem ao âmbito coletivo e, portanto, devem remeter ao social. Faz sentido pensar em algum processo

Leia mais

EIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS

EIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS RESULTADO FINAL DA OFICINA DE SELEÇÃO DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM SAÚDE PARA A EDIÇÃO 2015/2016 DO PROGRAMA PESQUISA PARA O SUS: GESTÃO COMPARTILHADA EM SAÚDE (PPSUS) DO ESTADO DE ALAGOAS (AL) A Fundação

Leia mais

RESOLUÇÃO EM SAÚDE- RESOLUÇÃO 588, DE 12 DE JULHO DE 2018

RESOLUÇÃO EM SAÚDE- RESOLUÇÃO 588, DE 12 DE JULHO DE 2018 RESOLUÇÃO EM SAÚDE- RESOLUÇÃO 588, DE 12 DE JULHO DE 2018 Diante da necessidade de definição dos princípios, das diretrizes e das estratégias no que se refere à vigilância em saúde, sendo competência do

Leia mais

Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças

Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Brasília, 03 de junho de 2004 OBJETIVOS Discutir as principais questões relacionadas

Leia mais

História Natural da Doença Professor Neto Paixão

História Natural da Doença Professor Neto Paixão ARTIGO História Natural da Doença Olá guerreiro concurseiro. Neste artigo iremos abordar um importante aspecto da epidemiologia: a história natural das doenças e formas de prevenção. De forma sucinta você

Leia mais

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Política Nacional de Atenção Básica - PNAB A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção,

Leia mais

CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES

CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Natal RN, 27 de julho de 2017 Etapas da Agenda 2030 ETAPA DE

Leia mais

CONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA

CONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA CONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA 2004-2007 (Projeto de Lei nº 41/2005-CN) PARECER DA COMISSÃO SUBSTITUTIVO

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL

PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL 1º Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental Água, Saúde e Desenvolvimento PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL Pedro Antonio Gvozdanovic Villar Departamento de Engenharia de Saúde Pública - DENSP

Leia mais

FALANDO SOBRE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS DE IMPACTO EM SAÚDE PÚBLICA PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO RESUMO

FALANDO SOBRE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS DE IMPACTO EM SAÚDE PÚBLICA PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO RESUMO FALANDO SOBRE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS DE IMPACTO EM SAÚDE PÚBLICA PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Antonio Carlos Ferrari Júnior¹; Rennan Garcia Leal da Costa¹; Gabriela de Brito Silva¹; Nathalia Lomba

Leia mais

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE 1 Josué de Castro Fome como uma construção social 2 Nossos grandes consensos A fome que subsiste no país é, essencialmente, uma questão de acesso. Desigualdade

Leia mais

ATUALIZADO. CRONOGRAMA DA ETAPA 2 (Exposição e Arguição do Projeto de Pesquisa)

ATUALIZADO. CRONOGRAMA DA ETAPA 2 (Exposição e Arguição do Projeto de Pesquisa) FACULDADE DE MEDICINA MESTRADO ACADÊMICO EM SAÚDE PÚBLICA Rua Professor Costa Mendes, 1608 5º andar (Bloco Didático) Telefone: 85 3366-8045 E-mail: msp@ufc.br Página da Internet: www.saudepublica.ufc.br

Leia mais

Vigilância Epidemiológica das Doenças Negligenciadas e das Doenças relacionadas à pobreza 2018

Vigilância Epidemiológica das Doenças Negligenciadas e das Doenças relacionadas à pobreza 2018 Vigilância Epidemiológica das Doenças Negligenciadas e das Doenças relacionadas à pobreza 2018 OMS doenças tropicais negligenciadas Bouba Doença de Chagas Dengue Dracunculíase Equinococose (Hidatidose)

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE

POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE CONCEITO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) A APS é a atenção à saúde essencial baseada em - métodos e tecnologias, cientificamente fundamentados e socialmente

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos

Leia mais

TODOS USAM O SUS! SUS NA SEGURIDADE SOCIAL - POLÍTICA PÚBLICA, PATRIMÔNIO DO POVO BRASILEIRO

TODOS USAM O SUS! SUS NA SEGURIDADE SOCIAL - POLÍTICA PÚBLICA, PATRIMÔNIO DO POVO BRASILEIRO TODOS USAM O SUS! SUS NA SEGURIDADE SOCIAL - POLÍTICA PÚBLICA, PATRIMÔNIO DO POVO BRASILEIRO 1 POLÍTICA DE SAÚDE NA SEGURIDADE SEGUNDO OS PRINCÍPIOS DA INTEGRALIDADE, UNIVERSALIDADE E EQUIDADE 2 Acesso

Leia mais

SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL. 24, 25 e 26 de novembro de 2.

SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL. 24, 25 e 26 de novembro de 2. SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL 24, 25 e 26 de novembro de 2.009 Superintendência de Vigilância em Saúde SVS Departamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA Ações de Promoção da Saúde no Contexto Escolar e o Programa Saúde na Escola Promoção da Saúde Processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria

Leia mais

INTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA EM

INTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA EM INTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE: NOTAS PARA DEBATE. Ana Luiza Vilasbôas Carmen Teixeira VIGILÂNCIA EM SAÚDE E ATENÇÃO BÁSICA: PONTOS DE CONVERGÊNCIA. O planejamento é entendido como

Leia mais

A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015

A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes

Leia mais

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR C/H Avaliações e Intervenções em Processos Preventivos Linha Condições de Risco para o Adoecimento Linha

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR C/H Avaliações e Intervenções em Processos Preventivos Linha Condições de Risco para o Adoecimento Linha ESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO MESTRADO PROFISSIONAL EM SAÚDE E DESENVOLVIMENTO HUMANO: Atividades Curriculares Disciplinas Obrigatórias Disciplinas Eletivas Orientação de Trabalho Final Descrição CR* C/H**

Leia mais

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES Mestrado Acadêmico em Saúde Pública DÉBORA DOS SANTOS AUGUSTO

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES Mestrado Acadêmico em Saúde Pública DÉBORA DOS SANTOS AUGUSTO FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES Mestrado Acadêmico em Saúde Pública DÉBORA DOS SANTOS AUGUSTO DOENÇAS NEGLIGENCIADAS: ESTUDO SOBRE OS CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DOS PROFESSORES

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL

1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL 1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL A ação humana sobre a natureza faz parte da história da civilização. Neste inicio de século, porém, a consciência sobre os impactos desta intervenção tem adquirido

Leia mais

SEMINÁRIO DESIGUALDADE REGIONAL E AS POLÍTICAS PÚBLICAS Saúde Pública-Região Centro-Oeste. Dais Rocha e Bruno Andrade

SEMINÁRIO DESIGUALDADE REGIONAL E AS POLÍTICAS PÚBLICAS Saúde Pública-Região Centro-Oeste. Dais Rocha e Bruno Andrade SEMINÁRIO DESIGUALDADE REGIONAL E AS POLÍTICAS PÚBLICAS Saúde Pública-Região Centro-Oeste Dais Rocha e Bruno Andrade São Bernardo, 06 de agosto de 2015 Plano da Apresentação Reconhecendo as Iniquidades

Leia mais

ICB - UPE PLANO DE MÓDULO CURSO DE MEDICINA SERVIÇOS 1

ICB - UPE PLANO DE MÓDULO CURSO DE MEDICINA SERVIÇOS 1 IDENTIFICAÇÃO Módulo: Serviços I Característica: Obrigatória ICB - UPE PLANO DE MÓDULO CURSO DE MEDICINA SERVIÇOS 1 CH Semestral: 100 CH. Teórica 48 CH. Prática: 52 Período: 03 CORPO DOCENTE Coordenadora

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE NA AMAZÔNIA OCIDENTAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE NA AMAZÔNIA OCIDENTAL EDITAL PROPEG/PPG Nº 12/2017: PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA SAÚDE NA AMAZÔNIA OCIDENTAL- CURSO DE MESTRADO ANO LETIVO 2018. ADENDO Nº 03 A Universidade Federal do Acre,

Leia mais

COPATROCINADOR UNAIDS 2015 UNESCO ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA

COPATROCINADOR UNAIDS 2015 UNESCO ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA COPATROCINADOR UNAIDS 2015 UNESCO ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA COPATROCINADORES UNAIDS 2015 O QUE É A UNESCO? Os jovens continuam a ser um alvo prioritário da ação

Leia mais

Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA)

Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) Curso on line: Formação em DHAA: no contexto da segurança alimentar e nutricional Realização: Ministério do Desenvolvimento

Leia mais

Brasil e Europa têm longa tradição na cooperação científica e tecnológica internacional.

Brasil e Europa têm longa tradição na cooperação científica e tecnológica internacional. Projeto B-BICE Diagnóstico Brasil e Europa têm longa tradição na cooperação científica e tecnológica internacional. Contudo, quatro problemas podem ser identificados: 1. A natureza da cooperação é mais

Leia mais

50º CONSELHO DIRETOR 62ª SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

50º CONSELHO DIRETOR 62ª SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 50º CONSELHO DIRETOR 62ª SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 27 de setembro a 1º de outubro de 2010 CD50/DIV/1 ORIGINAL: ESPANHOL

Leia mais

HISTÓRIA E EVOLUÇÃO PRINCÍPIOS NORMAS E PROGRAMAS

HISTÓRIA E EVOLUÇÃO PRINCÍPIOS NORMAS E PROGRAMAS MEDICINA PREVENTIVA SUS HISTÓRIA E EVOLUÇÃO PRINCÍPIOS NORMAS E PROGRAMAS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA República Velha - 1889 a 1930 Bacteriologia Medicina

Leia mais

2) O SUS foi desenvolvido em razão do artigo 198 da Constituição Federal, com base nos seguintes princípios, exceto:

2) O SUS foi desenvolvido em razão do artigo 198 da Constituição Federal, com base nos seguintes princípios, exceto: QUESTÕES DO SUS ) São objetivos do SUS: a) identificação de fatores que condicionem à saúde; b) política financeira de incentivo à saúde; c) ação de ordem social que vise arrecadação de recursos; d) identificação

Leia mais

Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Malária

Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Malária Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Malária RASTREAMENTO DAS MATRIZES DE Rastreabilidade da Matriz de Indicadores - MALÁRIA - IMPACTOS IMPACTOS E EXPECTATIVAS Aumento do fluxo migratório EIA Volume

Leia mais

TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL

TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG e-mail:

Leia mais

Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas

Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas Mesa Redonda 2: Políticas Públicas Saudáveis como estratégia para a Promoção da Saúde. 1ª Conferencia de Promoção da Saúde da Fiocruz Regiane

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos LEI Nº 8.080, DE 19

Leia mais

Saúde em Todas as Políticas e Desenvolvimento Sustentável: agendas internacionais

Saúde em Todas as Políticas e Desenvolvimento Sustentável: agendas internacionais Saúde em Todas as Políticas e Desenvolvimento Sustentável: agendas internacionais Patrícia Tavares Ribeiro CEPI-DSS/ENSP/FIOCRUZ Seminário Internacional Determinantes Sociais da Saúde, Intersetorialidade

Leia mais

Cobertura Universal de Saúde

Cobertura Universal de Saúde Cobertura Universal de Saúde Uma Estratégia Eficaz no Combate ao VIH e SIDA Apresentado por: Dr.ª Hellen Magutu Amakobe, Ponto Focal para o VIH e SIDA, OIT Quénia Síntese Definição Visão geral Elementos

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET346 Epidemiologia Veterinária

Programa Analítico de Disciplina VET346 Epidemiologia Veterinária 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0

Leia mais

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde. Priscilla Azevedo Souza DAB/SAS/MS

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde. Priscilla Azevedo Souza DAB/SAS/MS Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Priscilla Azevedo Souza DAB/SAS/MS Política Nacional de Atenção Básica - PNAB A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas

Leia mais

As doenças negligenciadas pela indústria farmacêutica que afetam milhões de pessoas no mundo e no Brasil

As doenças negligenciadas pela indústria farmacêutica que afetam milhões de pessoas no mundo e no Brasil As doenças negligenciadas pela indústria farmacêutica que afetam milhões de pessoas no mundo e no Brasil noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2019/01/31/as-doencas-negligenciadas-pela-industria-farmaceuticaque-afetam-milhoes-de-pessoas-no-mundo-e-no-brasil.htm

Leia mais

ATUALIZADO. CRONOGRAMA DA ETAPA 3 (Exposição e Arguição do Projeto de Pesquisa)

ATUALIZADO. CRONOGRAMA DA ETAPA 3 (Exposição e Arguição do Projeto de Pesquisa) FACULDADE DE MEDICINA DOUTORADO ACADÊMICO EM SAÚDE PÚBLICA Rua Professor Costa Mendes, 1608 5º andar (Bloco Didático) Telefone: 85 3366-8045 E-mail: dscoletiva@ufc.br Página da Internet: www.saudepublica.ufc.br

Leia mais

Atenção à Saúde da Criança na Atenção Básica: Políticas e Programas. Profª Drª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Enfermagem na Atenção Básica 2018

Atenção à Saúde da Criança na Atenção Básica: Políticas e Programas. Profª Drª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Enfermagem na Atenção Básica 2018 Atenção à Saúde da Criança na Atenção Básica: Políticas e Programas Profª Drª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Enfermagem na Atenção Básica 2018 1 Por que falar de Política na Saúde da Criança? O Super Cérebro

Leia mais

INTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA

INTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA A ATUAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA Maisa de Oliveira Sanday 1 Sônia Regina Leite de Almeida Prado 2 INTRODUÇÃO Apesar dos avanços na atenção a saúde

Leia mais

CIRURGIÕES DENTISTAS: O QUE MOTIVA SUA INSERÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DENTISTs: WHAT MOTIVATE THEIR INSERTION IN FAMILY HEALTH STRATEGY

CIRURGIÕES DENTISTAS: O QUE MOTIVA SUA INSERÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DENTISTs: WHAT MOTIVATE THEIR INSERTION IN FAMILY HEALTH STRATEGY CIRURGIÕES DENTISTAS: O QUE MOTIVA SUA INSERÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DENTISTs: WHAT MOTIVATE THEIR INSERTION IN FAMILY HEALTH STRATEGY Davi Nascimento do Amaral 1 ; Leila Chevitarese 2 ; Maria

Leia mais

SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA Agente Hospedeiro DOENÇA Ambiente Tempo CONCEITO DE SAÚDE Saúde é a resultante das condições de alimento, habitação, educação, renda, meio ambiente,

Leia mais