Grande Entrevista ID: Pág: 60. Tiragem: País: Portugal. Cores: Cor. Period.: Mensal. Área: 31,26 x 44,32 cm².
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- Aurélio de Figueiredo de Santarém
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1 Pág: 60 Área: 31,26 x 44,32 cm² Corte: 1 de 9 Grande Entrevista
2 Pág: 61 Área: 31,34 x 44,40 cm² Corte: 2 de 9 Jorge Vasconcelos
3 Pág: 62 Área: 31,43 x 40,03 cm² Corte: 3 de 9 «Portugal tem muito a ganhar com a mobilidade eléctrica graças aos recursos naturais e humanos existentes» Jorge Vasconcelos, Presidente da Associação Portuguesa do Veículo Eléctrico (APVE), considera que a mobilidade eléctrica «veio para ficar, mas o seu sucesso não é susceptível de ser imposto por decreto-lei». Acredita que se forem dados os «sinais adequados» ao nível das políticas públicas de mobilidade, clima, energia e fiscalidade, o carro eléctrico «encontrará rapidamente o seu lugar na construção de uma mobilidade sustentável e de uma economia de crescimento». O antigo presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) não tem dúvidas: «precisamos de uma política pública de mobilidade eléctrica que tenha em conta não apenas as vantagens competitivas de Portugal mas também a realidade dos mercados internacionais e a situação real do país». Entrevista_Ana Clara Fotos_José Alex Gandum
4 Pág: 63 ID: O Instalador - Nos últimos anos a mobilidade eléctrica ganhou um fôlego impressionante em Portugal. Mas com a crise económica parece que foi perdendo «gás». Como nos pode explicar a actual situação dos carros eléctricos neste momento em Portugal? Jorge Vasconcelos - Antes de mais, importa salientar que a mobilidade eléctrica não inclui apenas automóveis: ela compreende autocarros [um domínio onde Portugal foi pioneiro, há dez anos, graças à iniciativa da APVE], bicicletas, scooters, veículos especiais, etc. Por outro lado, só agora começamos a ter, a nível mundial, uma oferta alargada de automóveis eléctricos de série, quer dos fabricantes tradicionais de automóveis a motor de combustão, quer de novas empresas que nasceram propositadamente para construir automóveis eléctricos. A crise económica em Portugal traduziu-se também numa quebra acentuada de venda de automóveis em geral o que sem dúvida afectou a penetração dos veículos eléctricos. Se forem dados os sinais adequados em termos de políticas públicas de mobilidade, clima, energia e fiscalidade, o veículo eléctrico encontrará rapidamente o seu lugar na construção de uma mobilidade sustentável e de uma economia de crescimento. Actualmente, o país vive tempos difíceis, sobretudo a nível económico. A mobilidade e a aposta nos carros eléctricos pode sofrer danos e já está a sentir as consequências desta conjuntura? Em que medida? Podemos olhar para a mobilidade eléctrica como um luxo dispensável e, nessa perspectiva, a crise financeira e económica que o país atravessa pode justificar a falta de interesse por ela. Mas podemos também olhar para a mobilidade eléctrica como uma componente importante da transformação da economia e da sociedade na perspectiva europeia de 2050 isto é, na perspectiva da construção de uma economia de baixo carbono e, nessa perspectiva, como uma oportunidade fantástica para criar novas empresas, novos produtos e novos serviços exportáveis. A APVE acredita Área: 31,43 x 38,32 cm² Corte: 4 de 9 que Portugal tem muito a ganhar com a mobilidade eléctrica, graças aos recursos naturais e humanos existentes. O projecto da mobilidade eléctrica falhou? A Europa decidiu descarbonizar a sua economia no horizonte 2050 por considerar ser seu dever contribuir para evitar o desastre planetário que as alterações climáticas provocadas pelo aumento das emissões de gases de efeito de estufa acarretariam. Outros países, como a China, vêem-se obrigados a investir na descarbonização por razões de curto prazo, ligadas nomeadamente à saúde pública. A mobilidade eléctrica é um elemento incontornável no processo de transformação das nossas sociedades e das nossas economias em direcção à descarbonização. O facto de a penetração de veículos eléctricos não ter sido, até hoje, tão rápida como alguns imaginaram, não significa de forma alguma um falhanço. Estamos a falar de processos de longa duração, medidos em décadas e não em trimestres ou anos. «Voluntarismo político estéril» O Programa para a Mobilidade Eléctrica em Portugal promovia a redução da dependência energética e o combate às alterações climáticas, fomentando a substituição do uso de combustíveis fósseis e a consequente redução de emissões no sector dos transportes. Esse programa caiu em «saco roto»? O voluntarismo político, quando não tem em conta a realidade dos mercados, na sua dimensão económica mas também tecnológica, acaba por ser estéril e, às vezes, mesmo contraproducente, quando cria expectativas não atingíveis. A mobilidade eléctrica veio para ficar, mas o seu sucesso não é susceptível de ser imposto por decreto-lei. Precisamos de uma política pública de mobilidade eléctrica que tenha em conta não apenas as vantagens competitivas de Portugal mas também a realidade dos mercados internacionais e a situação real do país. Certo é que sem mobilidade eléctrica Portugal não poderá nunca cumprir os
5 objectivos que colectivamente a Europa definiu para A mobilidade eléctrica, associada necessariamente à produção de energia eléctrica a partir de fontes renováveis, é a chave para reduzir emissões de gases de efeito de estufa e reduzir as importações energéticas, tornando Portugal um país mais saudável e mais independente. Pág: 64 Área: 31,34 x 41,48 cm² Corte: 5 de 9 O mesmo Programa apostava na massificação do veículo eléctrico. Porém, nem todos os cidadãos podem aceder ao mercado. Quantos carros eléctricos existem em Portugal actualmente e quais as vantagens para os seus utilizadores? O número de automóveis eléctricos registados em Portugal é ainda insignificante. No entanto, volto a chamar a atenção para o facto que a mobilidade eléctrica não se esgota no automóvel ela inclui, nomeadamente, os veículos de duas rodas e os autocarros. O veículo eléctrico tem custos de operação inferiores aos veículos de motor de combustão e proporciona uma condução mais fácil e agradável do que estes. Contudo, o custo de aquisição é ainda relativamente elevado. Por tal motivo, o sucesso da mobilidade eléctrica vai depender, não apenas da existência de modelos de negócio e de formas de financiamento inovadoras, mas também da difusão de novos conceitos, como o car sharing. Falando de vantagens, importa sublinhar que a mobilidade eléctrica vai permitir reduzir drasticamente as importações de petróleo, ajudando a equilibrar a balança comercial. Recorde-se que em 2012 o saldo importador de energia representou cerca de dois terços do saldo da Balança de Mercadorias e 4,3% do PIB. Ao mesmo tempo, a mobilidade eléctrica vai reduzir as emissões de gases de efeito de estufa, evitando a aquisição de direitos de emissão que de outra forma o país seria obrigado a adquirir. Além destas vantagens óbvias, de carácter macroeconómico e ambiental, a mobilidade eléctrica vai também permitir uma gestão mais eficiente do sistema eléctrico e uma melhor utilização dos recursos endógenos utilizados para a produção de energia eléctrica. Os incentivos dados pelo Estado para todos os que apostassem em veículos eléctricos foram bastante apelativos. Hoje, esses incentivos mantêm-se ou houve um desinvestimento nesta área? Um dos problemas agudos que vivemos actualmente em Portugal, cidadãos e empresas, é a instabilidade fiscal. Muitas vezes, mais importante do que o nível do imposto ou do incentivo, é a estabilidade e previsibilidade da estrutura fiscal. Isto vale também para os veículos eléctricos. Precisamos urgentemente de um quadro fiscal claro, simples e estável ao qual as empresas e os cidadãos se possam adaptar, tomando as decisões mais adequadas numa perspectiva de longo prazo, que é aquela que promove o crescimento sustentável. O cidadão-comum tem muitas vezes a ideia de que o carro eléctrico só está acessível à classe média-alta/alta por ser um veículo extremamente caro. Esta ideia é verdadeira? Quando falamos de mobilidade sustentável não estamos a pensar substituir a frota actual de automóveis com motor de combustão por automóveis eléctricos numa relação 1 para 1. Estamos, isso sim, a pensar antes de mais em novas formas de organização das nossas cidades, onde a mobilidade assume novas configurações, onde o transporte privado de quatro rodas é em grande parte substituído pelo transporte público, pelo transporte de duas rodas e pelo transporte automóvel partilhado. Estamos a pensar em novos modelos de negócio onde a centralidade é assumida pelo serviço da mobilidade e não mais, como acontecia no passado, pela aquisição individual do automóvel. Importa também reconhecer que nas últimas décadas ocorreram transformações sociais profundas. O automóvel perdeu o estatuto simbólico de promotor da liberdade individual em favor de outros objectos, nomeadamente o smartphone. O desejo de comunicação e contacto com o outro é hoje satisfeito pela internet e pelos voos low-cost muito mais do que pelo trajecto em automóvel privado. O estatuto social da mobilidade eléctrica é por isso muito complexo, não encaixa em esquemas pré-concebidos do passado. Quando chegaremos, na sua opinião, ao ponto da massificação do carro eléctrico em Portugal, acessível a todos de igual modo? Como já aludi anteriormente, o objectivo da mobilidade sustentável não é substituir engarrafamentos de automóveis a gasolina por engarrafamentos de automóveis eléctricos. A mobilidade sustentável passa por
6 Pág: 66 ID: uma transformação profunda do modo de transporte entre cidades e dentro das cidades. O que importa é democratizar e tornar ambiental e economicamente eficiente o transporte de passageiros, não é distribuir 10 milhões de automóveis eléctricos Quantos postos de abastecimento existem actualmente em todo o território nacional? São suficientes? Existem actualmente mais de 1000 postos de carregamento público em funcionamento o que, combinado com o carregamento privado, é suficiente para permitir a difusão do automóvel eléctrico em todo o país. O papel do MOBI.E Em que medida tem sido fulcral o MOBI.E na promoção e incentivo do uso de veículos eléctricos? As instituições e organizações públicas podem desempenhar um papel importante na promoção de políticas públicas, nomeadamente de mobilidade, mas têm sempre que fazer contas com a realidade tecnológica, industrial, cultural e económica. O MOBI.E tem desempenhado um papel importante na difusão da mobilidade eléctrica em Portugal mas precisa de se adaptar ao novo contexto internacional e nacional. Para que isso aconteça é indispensável que os decisores políticos clarifiquem quanto antes a política de mobilidade eléctrica no horizonte No sector dos transportes públicos, também há uma revolução de mentalidades? Ou ainda há muito trabalho de sensibilização por fazer? Ao nível do transporte público importa conjugar dois eixos: - por um lado, a definição de um quadro nacional estável e credível de desenvolvimento das grandes infra-estruturas ferroviárias, aeroportuárias, fluviais e marítimas; -por outro lado, a adopção de planos de mobilidade sustentável nos principais centros urbanos. Estes dois eixos definem o quadro de referência onde os cidadãos, os gestores de frota e as empresas tomam racionalmente as suas decisões. Infelizmente, estamos longe de ter, a nível nacional, a coerência e a clareza desejáveis; mas, felizmente, existem a nível local várias experiências interessantes. Por exemplo, graças a uma iniciativa da APVE Portugal possui hoje uma frota de miniautocarros eléctricos integrados em linhas regulares de transporte público com 21 miniautocarros distribuídos por oito cidades. O que se pode esperar no futuro em termos de mais adesão dos cidadãos ao uso de veículos eléctricos? Que tipo de intervenções são ainda necessárias para sustentar esta política? A adesão dos cidadãos ao veículo eléctrico vai depender não só da existência de Área: 31,26 x 38,04 cm² Corte: 6 de 9 informação adequada (a APVE tem vindo a desenvolver e continuará a desenvolver um trabalho intenso de esclarecimento sobre mobilidade eléctrica) mas também, e sobretudo, da existência de ofertas comerciais interessantes. Estas começaram recentemente a surgir e vão sem dúvida aumentar consideravelmente nos próximos meses. A clarificação da política pública de mobilidade eléctrica, anunciada para breve, e os incentivos financeiros que forem disponibilizados no âmbito do próximo programa de fundos europeus , ajudarão as empresas a definir melhor as suas ofertas comerciais, atraindo um número crescente de clientes. Como avalia a política actual [já com o empréstimo internacional] que o Governo tem para o carro eléctrico? Actualmente não existe uma política pública de mobilidade eléctrica. Ela encontra-se em elaboração e esperamos que o governo promova em breve um debate público sobre este tema. A mobilidade tal como a energia - implica investimentos que perduram por muitos anos; por isso, não se pode mudar de política pública de mobilidade a cada legislatura e é indispensável que os partidos políticos com assento parlamentar estabeleçam um acordo de longo prazo, no mínimo até É presidente da APVE desde quando? Que tipo de trabalho faz a associação e que objectivos tem? Esta direcção da APVE, que tenho a honra de presidir, foi eleita em Dezembro de A APVE, criada em 1999, tem por objecto estatutário «a promoção de uma ampla utilização de veículos com propulsão eléctrica, integrada numa política de transportes e mobilidade sustentável». Na primeira fase da sua actividade, a APVE assumiu um papel essencialmente difusor de informação sobre mobilidade eléctrica: organizou conferências, criou uma página na internet, publicou relatórios e boletins de informação, patrocinou projectos-piloto e sessões de demonstração e experimentação de veículos eléctricos (em particular autocarros em ambiente urbano), traduziu normas internacionais, assumindo as funções de
7 Pág: 67 Área: 31,26 x 40,46 cm² Corte: 7 de 9 Organismo de Normalização Sectorial (ONS), desenvolveu relações e parcerias internacionais, etc.. Esta actividade informativa continua mas a APVE assume hoje um papel mais activo de associação do sector, representando toda a indústria, universidades, politécnicos e organismos de investigação, organismos do Estado e municípios com interesses, negócio e conhecimento na área de mobilidade eléctrica, bem como a voz do utilizador, identificando as suas necessidades e as suas aspirações, em articulação com outras associações, nomeadamente nas áreas dos transportes, energia e ambiente. A APVE mobiliza as competências e os recursos disponíveis no sentido de definir e apoiar as estratégias mais adequadas à transição da mobilidade eléctrica de uma fase de investigação e demonstração para uma fase de concretização industrial e comercial em larga escala, criando as condições necessárias para a formação de um cluster de desenvolvimento de tecnologia e know-how para aplicação em Portugal e para exportação. Em termos sociais, a população portuguesa está bem informada sobre as vantagens do carro eléctrico ou ainda há pouco esclarecimento público sobre a matéria? De acordo com um inquérito promovido pela APVE cujos resultados foram divulgados em Abril passado, apenas 7% dos entrevistados referem ter familiaridade com a oferta existente no mercado. A grande maioria [70%] apenas ouviu falar ou sabe pouco sobre este tema. Contudo, 1 em cada 2 dos entrevistados que indicaram ter algum conhecimento sobre a oferta de veículos eléctricos manifestou-se de forma positiva quanto à consideração de compra futura de um veículo eléctrico. No futuro próximo o que pode acontecer em Portugal neste campo? Há esperança de que o país perceba de que os veículos eléctricos são uma das chaves para a sustentabilidade nacional? Jorge Vasconcelos é doutorado em Engenharia Electrotécnica pela Universidade de Erlangen-Nuremberga, na Alemanha. Trabalhou 14 anos no estrangeiro, na indústria e na universidade, antes de regressar a Portugal em 1996 para estabelecer a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos a que presidiu durante dez anos. Nesse período fundou o Conselho dos Reguladores Europeus de Energia que também presidiu durante seis anos. Em 2007 regressou à actividade privada, tendo criado a sua própria empresa [NEWES, New Energy Solutions]. Mantém uma participação cívica activa, integrando várias organizações sem fins lucrativos, em Portugal e na Europa. A mobilidade eléctrica faz parte da chamada «economia verde» que pode ser seguramente, atendendo aos recursos naturais e humanos existentes, um dos motores do crescimento sustentável em Portugal. Aproveitar activamente as novas oportunidades proporcionadas pela economia verde deveria ser uma das principais prioridades nacionais. A APVE organiza no dia 21 de Novembro uma conferência cujo objectivo fundamental é exactamente mostrar como a mobilidade eléctrica pode contribuir para o crescimento sustentável em Portugal. Contamos com a sua presença! O percurso de Jorge Vasconcelos
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