PIB do Agronegócio do Estado do Paraná e a Evolução Econômica do Cooperativismo Agropecuário Paranaense: 2006 a 2011

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1 Palmas/TO, de 20 a 22 de outubro de Tipo de Trabalho: (X) Artigo Eixo: (X) Sustentabilidade PIB do Agronegócio do Estado do Paraná e a Evolução Econômica do Cooperativismo Agropecuário Paranaense: 2006 a 2011 Resumo Este trabalho apresenta o cálculo e a análise do PIB do agronegócio do estado do Paraná entre 2006 e 2011 e uma comparação com a evolução econômica do cooperativismo agropecuário paranaense no mesmo período. Na análise foi feito o detalhamento em agregados do PIB permitindo avaliar o grau de participação dos ramos insumo, agropecuária, indústria e distribuição e serviços. Na avaliação da evolução ao longo do período do estudo, foi possível verificar a importância de cada ramo no crescimento do agronegócio paranaense e a representatividade perante o PIB do estado. É possível observar o expressivo desempenho da agropecuária paranaense, expandindo 13,1% em 2007 e 32,4% em Historicamente o ramo distribuição e serviços é o que mais contribui para o PIB do agronegócio, com cerca de 13% de representatividade. O ramo indústria se mostrou mais sensível aos eventos que se seguiram a partir da crise econômica mundial de A sua participação no PIB do agronegócio variou de 10,3% no ano de 2006 para 8,6% no ano de Em paralelo é possível verificar a evolução das receitas das cooperativas e a importância na movimentação econômica do estado por meio do uso de recursos de financiamento e investimentos em industrialização. Palavras-chave: Agronegócio, Produto Interno Bruto, Cooperativismo Paranaense Abstract This paper shows the calculation and the analysis of the Gross Domestic Product of Agribusiness of Paraná State during the period from 2006 to The detailing of the GDP was done through aggregates in order to assessing the participation level of supplying, agricultural and livestock, industry and distribution and services. Assessing the evolution over the time it was possible to verify the importance degree of each sector on development of Paraná's agribusiness and its representativeness on the state s GDP. It is possible to verify the great performance of the agricultural and livestock of Paraná, which has expanded 13,1% in 2007 and 32,4% in Historically the sector of distribution and services is the most contributor to the agribusiness GDP formation with about 13% of representativeness. The sector of industry was the most sensible to the events right after 2008 world economic crisis. Its participation in agribusiness GDP ranged from 10,3% in 2006 to 8,6% in Yet the variation of its participation has been positive. It is also possible to verify the evolution of cooperatives incomes and its representativeness in economics of the state through using financing resources and investments in industrialization. Key words: Agribusiness, Gross Domestic Product, Cooperativism in Paraná

2 Introdução O conceito de agronegócio é abrangente e inclui, além das propriedades rurais, todas as demais atividades de produção, suporte e distribuição agropecuária (CEPEA, 2014a). É um sistema de cadeias produtivas que engloba fornecedores de insumos e serviços, as propriedades rurais responsáveis pela produção (lavouras, pecuária, extração vegetal), estocagem, indústrias de processamento e transformação, agentes de distribuição e comercialização. A interação e a influência entre os elos das cadeias são fundamentais na conceitualização do agronegócio. O valor agregado dos produtos do setor passa por cinco mercados distintos: suprimento, produção, processamento, armazenamento e distribuição. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), o agronegócio é uma rede composta pelos diversos agentes responsáveis pela produção e comercialização de insumos, produção agropecuária, transformação, distribuição e comercialização ao consumidor final (EMBRAPA, 2005). A Figura 1 ilustra o agronegócio como uma grande cadeia de suprimentos. Produção e comercialização de insumos! Produção agropecuária! Transformação! Distribuição! Comercialização! Figura 1 - Cadeia de suprimentos do agronegócio Fonte: Elaboração própria A produção e a comercialização de insumos envolvem a extração de matéria-prima, beneficiamento, distribuição e comercialização dos insumos para a produção agropecuária. A produção agropecuária envolve o pequeno, médio e grande produtor, assistência técnica, manejo do ambiente, entre outros aspectos diretos e indiretos que se relacionam com a geração de bens e serviços ligados ao ambiente rural. A transformação, distribuição e comercialização envolvem a indústria, distribuidores, consumidores de bens e serviços agropecuários. O agronegócio envolve ainda o ambiente institucional composto pela cultura, tradições, educação, costumes e o ambiente organizacional composto pela informação, associações, pesquisa e desenvolvimento, e finanças (EMBRAPA, 2005). O agronegócio sempre desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento da economia brasileira. Os surtos econômicos do Brasil durante os ciclos do café, do gado, da cana-de-açúcar, da borracha, do cacau, etc., evidenciam a contribuição do setor em termos econômicos e sociais. Segundo Guilhoto, Furtuoso e Barros (2000), a tradição econômica do país no agronegócio é uma tendência que deve prevalecer no futuro, devido sobretudo à disponibilidade de seus vastos recursos naturais. A dimensão do território brasileiro é de 880 milhões de hectares, onde 388 milhões são agricultáveis, dos quais 90 milhões ainda não foram explorados (PORTAL, 2014). Esta disponibilidade de área, inexistente na maioria dos países, conjugada com o crescimento mundial da demanda por alimentos, cria um cenário positivo para o agronegócio nacional. O setor emprega 38% da mão de obra do país e é responsável por cerca de 40% do volume das exportações nacionais (MARTINS et al, 2014). O agronegócio é um setor econômico de vital importância para o Brasil, pois ele contribui com uma parcela significativa de geração de empregos, sustenta positivamente a balança comercial com a força e magnitude de suas exportações e influencia substancialmente a composição do PIB brasileiro. Os sistemas agropecuários ao redor do mundo estão incrementalmente sendo dominados por organizações verticalmente coordenadas ou integradas. Isto já é uma realidade em países desenvolvidos e rapidamente está emergindo nos países em desenvolvimento,

3 sobretudo na América do Sul e sudeste da Ásia (FAO, 2005). Assim, os produtores rurais, sobretudo os menores, devem buscar associações, cooperativas, alianças ou outras formas de apoio para se fortalecerem e conseguirem exercer algum papel que seja efetivamente significativo (GUILHOTO; FURTUOSO; BARROS, 2000). No nível rural as organizações associativas podem ser caracterizadas por vários tipos de estruturas. Dentre elas as cooperativas, que são organizações estruturadas que podem alcançar altos níveis de integração vertical. Este artigo apresenta o PIB do agronegócio do estado do Paraná nos anos de 2006 a 2011 e uma comparação com a evolução econômica do cooperativismo agropecuário paranaense no mesmo período. O cálculo foi feito por meio de uma adaptação da metodologia utilizada pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA) para o cálculo do PIB do agronegócio do Brasil, que por sua vez é baseada na metodologia de Furtuoso e Guilhoto (2003). O uso desta metodologia permite a comparabilidade dos resultados do Paraná com os da CNA. Essa metodologia também foi aplicada nos cálculos do PIB do agronegócio dos estados da Bahia, Espirito Santo e Rio de Janeiro (GUILHOTO et. al, 2007; BONELLI, et. al, 2011; BARROS et. al, 2013). Embora ainda não haja estudos específicos que permitam mensurar a participação das atividades das cooperativas na formação do PIB do Paraná de forma desagregada, é possível evidenciar a evolução econômica das cooperativas em estrita relação com a evolução do PIB paranaense. Metodologia Para o cálculo do PIB é necessário considerar toda a cadeia produtiva. Assim, o agronegócio é subdividido em quatro segmentos: Insumos, Agropecuária, Indústria (de base agropecuária) e Distribuição (transporte, comércio e serviços). Em cada segmento os PIBs correspondentes aos ramos da Agricultura (conjunto das cadeias produtivas de lavouras e demais atividades vegetais) e Pecuária (conjunto das cadeias produtivas de produtos de origem animal) são estimados separadamente e então agregados segundo a classificação a seguir: Agregado I Insumo, Agregado II Agropecuária, Agregado III Indústria, Agregado IV Distribuição. O resultado final do PIB do agronegócio é a somatória dos quatro agregados. Para o cálculo do PIB do agregado I, os valores dos insumos produzidos na agricultura e na pecuária foram considerados dentro da própria atividade visando evitar-se a dupla contagem. O consumo intermediário foi medido utilizando-se a matriz insumo-produto paranaense de 2006, descontando-se os gastos com os insumos. Para cada setor fornecedor de insumo o coeficiente de valor adicionado a preço de mercado foi calculado pela expressão abaixo: CVA i = VA i / X i (1) onde: CVA i = coeficiente de valor adicionado a preço de mercado do setor i; VA i = valor adicionado a preço de mercado do setor i e X i = valor da produção do setor i. O PIB do agregado I a preço de mercado é calculado pela multiplicação dos valores dos insumos (obtidos na matriz insumo-produto) pelo coeficiente de valor adicionado, de acordo com a expressão abaixo: n PIB I = Z i CVA i (2) i=1

4 onde: PIB I = PIB do agregado I (insumos) da atividade agricultura, silvicultura, exploração florestal e pecuária e pesca; Z i = valor total do insumo no setor i. O agregado II corresponde ao PIB da agropecuária, sendo os valores mensurados separadamente para a agricultura e pecuária. Na metodologia original de Furtuoso e Guilhoto (2003), consideram o valor adicionado do fornecimento de insumos para o próprio setor agropecuária, no agregado I. Na presente metodologia, não foi realizado este procedimento. Assim o valor adicionado do fornecimento de insumo para o próprio setor ficou no agregado II. Foi considerado o valor adicionado a preço básico mais os impostos líquidos de subsídios para obter o valor a preço de mercado. Esse procedimento foi possível devido a existência destes valores na matriz insumo-produto do Paraná, base Com esse procedimento o valor adicionado a preço básico da agropecuária, corresponde exatamente ao divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas contas regionais. Abaixo são apresentadas as expressões usadas para os cálculos: PIB agric = VA pmagric (3) PIB pec = VA pmpec (4) PIB II = PIB agric + PIB pec (5) onde: VA pmagric = valor adicionado da agricultura a preço de mercado; VA pmpec = valor adicionado da pecuária a preço de mercado; PIB agric = PIB da agricultura; PIB pec = PIB da pecuária; PIB II = PIB da agropecuária. Para mensurar o PIB da indústria de base agrícola e pecuária, que constitui o PIB do agregado III, foram determinados quais segmento industriais consomem matérias primas proveniente da agropecuária, na matriz de insumo-produto paranaense. Os setores secionados foram: alimentos e bebidas, têxteis, artigos do vestuário e acessórios, artefatos de couro e calçados, produtos de madeira - exclusive móveis, celulose e produtos de papel, álcool, defensivos agrícolas, móveis e produtos das indústrias diversas. Para evitar a dupla contagem, o valor referente ao fornecimento do insumo para agropecuária, computado no agregado I, foi subtraído do valor adicionado a preço de mercado da agroindústria. Assim, o agregado III pode ser calculado pela seguinte expressão: n PIB III = [VA pmi (Z i CVA pmi )] (6) i=1 onde: PIB III = PIB do agregado III (agroindústria); VA pmi = valor adicionado a preço de mercado da agroindústria do setor i; Z i = valor total do insumo do setor i; CVA pmi = coeficiente de valor adicionado a preço de mercado do setor i. O PIB do agregado IV é referente a distribuição e serviços do PIB agropecuário. Para tanto, primeiramente foi obtido o valor adicionado do comércio, transporte e serviços. Para os serviços foram considerados os valores adicionados das atividades de serviços de: informação, intermediação financeira e seguros, imobiliários e aluguel, alojamento e alimentação e serviços prestados às empresas. O valor adicionado a preço de mercado foi calculado somando-se o valor adicionado a preço básico com os impostos indiretos líquidos de subsídios sobre produtos. Também foi necessário considerar os valores da demanda final do segmento do agronegócio na totalização da demanda final doméstica. Logo, a demanda final doméstica foi obtida com a expressão abaixo:

5 DFD = DFG IILDF PIDF (7) onde: DFD = demanda final doméstica; DFG= demanda final global; IILDF= impostos indiretos líquidos pagos pela demanda final; PIDF= produtos importados pela demanda final Assim, o PIB do agregado IV foi calculado por meio da expressão a seguir: DF PIB IV = (VAC pm + VAT pm + VAS pm ) i (8) DFD onde: VAC pm = valor adicionado do comércio a preço de mercado; VAT pm = valor adicionado do transporte a preço de mercado; VAS pm = valor adicionado dos serviços a preço de mercado; DFi = demanda final das atividades do agronegócio; DFD = demanda final doméstica. O PIB total do agronegócio corresponde a soma dos PIBs dos quatro agregados. Ou seja, a somatória dos resultados das expressões (2), (5), (6) e (8): PIB agronegócio = PIB I + PIB II + PIB III + PIB IV (9) Resultados e discussão O agronegócio corresponde ao conjunto de atividades relacionadas com a agropecuária, incluindo o fornecimento de insumos, o processamento, a comercialização e a distribuição. O agronegócio paranaense definido desta forma representou 31,7% do PIB do estado em 2006, variando para 29,8% em Verifica-se a importância dessa atividade para a economia estadual por meio de sua representatividade na formação do PIB do Paraná. Em valores correntes o PIB do agronegócio do Paraná foi de R$ 72,1 bilhões em 2011, sendo R$ 2,3 bilhões correspondendo ao fornecimento de insumos (agregado I). A agropecuária (agregado II), que engloba a agricultura e a pecuária, contribuiu com R$ 19,2 bilhões. Para as atividades industriais (agregado III) verifica-se que o valor do produto interno bruto foi de 20,8 bilhões. Por fim, a distribuição e serviços foi responsável por R$ 29,6 bilhões do PIB do agronegócio do estado. A Tabela 1 apresenta, para o período de 2006 a 2011, os valores dos agregados do PIB do agronegócio do Paraná, o PIB total do agronegócio do estado e sua representatividade percentual com relação ao PIB do Paraná, o PIB total do Paraná, o PIB do agronegócio do Brasil com sua representatividade percentual com relação ao PIB do Brasil e o PIB total do Brasil. O Gráfico 1 mostra a evolução do PIB do agronegócio do Paraná e do PIB do agronegócio do Brasil no período de 2006 a 2011 em R$ milhões No período é possível verificar a tendência crescente durante o período, com exceção do ano de 2009 onde verificou-se uma acentuada queda do PIB do agronegócio estadual e nacional.

6 Tabela 1 PIB do agronegócio do Paraná, PIB total do Paraná, PIB do agronegócio do Brasil e PIB total do Brasil em R$ milhões Agregado I Insumos Agregado II Agropecuária Agregado II Indústria Agregado IV Distribuição e serviços Total PIB do Agronegócio PR (+ participação % no PIB PR) (31,7%) (31,3%) (31,6%) (29%) (29,6%) (29,8%) PIB PR 2011 (IPARDES) PIB Agronegócio BR 2011 (CEPEA) (+ participação % no PIB BR) (23%) (23,3%) (23,5%) (22,2%) (21,8%) (22,1%) PIB BR 2011 (IPEA) Fonte: Elaboração própria, CEPEA (2014b), IPARDES (2014), IPEA(2014) Gráfico 1 Evolução do PIB do agronegócio no Paraná no Brasil (R$ milhões/2011) Paraná' $ PIB$Agronegócio$PR$ PIB$Agronegócio$BR$ Brasil' $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ 0$ 2006$ 2007$ 2008$ 2009$ 2010$ 2011$ $ Fonte: Elaboração própria O Gráfico 2 apresenta a participação percentual do PIB do agronegócio no PIB total do Paraná. No período de 2006 a 2008 a participação do agronegócio no PIB estadual ficou acima de 31,0%, destacando-se a trajetória ascendente da agropecuária. O bom desempenho do agronegócio apresentado neste período é, entre outros, resultado da expansão acumulada de 26,03% na produção de soja, 148,17% na produção de trigo e 38,91% na produção de milho (IBGE, 2006 e 2008).

7 Gráfico 2 Participação % do PIB do Agronegócio no PIB total do Paraná 32% 31,7% 31,3% 31,6% 31% 30% 29,6% 29,8% 29% 29% 28% 27% 2006% 2007% 2008% 2009% 2010% 2011% Fonte: Elaboração própria Em 2009 a economia paranaense decresceu 1,32%. Esse desempenho negativo foi reflexo, sobretudo, da crise econômica mundial de 2008, que teve seu início no setor imobiliário americano. O enfraquecimento da economia paranaense gerou efeitos negativos também no desempenho do agronegócio. Os decréscimos mais acentuados da participação do agronegócio no PIB do Paraná foi contabilizado em 2009, quando a participação caiu de 31,6% em 2008 para 29% em O Gráfico 3 apresenta a participação percentual dos agregados na composição do PIB do agronegócio do Paraná. É possível verificar que a atividade industrial de 2009 foi a mais afetada em decorrência da crise econômica mundial de 2008, com decréscimo de 1,4% em comparação ao ano anterior. Esse cenário foi causado principalmente porque a crise impactou na demanda interna por produtos agroindustriais e contraiu as exportações dos produtos do agronegócio. Segundo Suzuki Junior (2009), as exportações de carne de frango in natura, óleo de soja bruto, madeira compensada ou contraplacada, tiveram acentuadas quedas das receitas, de -23,5%, -52,6% e -52,0%, respectivamente no período de janeiro a setembro de No entanto, é possível notar que o agronegócio vem recuperando participação no total da economia paranaense, fechando o ano de 2011 com 29,8% de participação. O Gráfico 4 apresenta a variação anual do PIB do agronegócio e do PIB total do Paraná, em termos percentuais, no período de 2006 a É possível verificar que a expansão do crescimento real do PIB do agronegócio do estado foi superior à expansão do PIB estadual em 2007 e 2010, e similar à expansão da economia paranaense em 2008 e Esse desempenho resultou na ampliação do mercado de trabalho e no dinamismo do comércio local da cidades localizadas nas regiões agroindustriais paranaenses. Em contrapartida, no ano de 2009 a crise econômica mundial derrubou a taxa de crescimento para -5,9%. Isso foi causado principalmente pela redução do volume das exportações.

8 Gráfico 3 Participação % dos agregados no PIB do Agronegócio do Paraná 35$ 30$ 25$ 12,4$ 13$ 12,8$ 12,9$ 12,6$ 12,3$ 20$ 15$ 10,3$ 9$ 8,6$ 7,6$ 8$ 8,6$ 10$ 5$ 7,7$ 8$ 8,6$ 7,2$ 7,9$ 8$ 0$ 1,3$ 1,3$ 1,6$ 1,3$ 1$ 1$ 2006$ 2007$ 2008$ 2009$ 2010$ 2011$ Insumos$$ $Agropecuária$$$ Indústria$$ $Distribuição$e$serviços$ Fonte: Elaboração própria Gráfico 4 Variação anual do PIB do agronegócio e do PIB do Paraná 14,4%% 11,5%% 9,1%% 10,0%% 6,7%% 5,5%% 4,1%% 4,3%% 3,9%% 4,0%% '0,5%% 2007% 2008% 2009% 2010% 2011% '1,3%% '6,5%% '5,9%% PIB%do%agronegócio% PIB%do%Paraná% Fonte: Elaboração própria

9 Na avaliação da variação percentual anual dos agregados do PIB do agronegócio, apresentada no Gráfico 5, é possível observar o expressivo desempenho da agropecuária paranaense (agregado II), expandindo 13,1 % em 2007 e 32,4% em Em contrapartida, o resultado de 2009 representou uma variação de -18,00%. De acordo com Suzuki Junior (2010), o desempenho negativo do agronegócio em 2009 foi causado, principalmente, por fatores climáticos que levaram a quebras de safra. A forte estiagem que aconteceu naquele ano resultou em uma redução de 22,8% na produção de grãos. Outro fator impactante para o agronegócio em 2009 foi o desempenho do segmento madeira, que apresentou reduções de produção na ordem de 22,7%. Por outro lado, os ramos de insumos e distribuição e serviços apresentaram variações positivas ao longo de todo o período analisado. Esses ramos certamente contribuíram para o crescimento economia do estado. Gráfico 5 Variação anual % dos agregados do PIB do Agronegócio do Paraná 32,4$ 28$ 18$ 8$ 13,1$ 9,8$ 8,5$ 6,7$ 4,2$ 4,7$ 4,9$ 2,8$ 2,2$ 1,7$ 4,5$ 13$ 7,3$ 6,2$ 4,7$ 1,2$ 0,6$ +2$ 2007$ 2008$ 2009$ 2010$ 2011$ +12$ +6,6$ +22$ +18$ Agregado$I$ $Insumo$$ Agregado$II$ $Agropecuária$$ Agregado$II$ $Indústria$$ Agregado$IV$ $Distribuição$e$serviços$ Fonte: Elaboração própria Cooperativismo no Paraná No Paraná verifica-se uma expressiva representação no cooperativismo agropecuário. Segundo dados da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), as cooperativas agropecuárias tem relevante participação na economia agrícola do Estado do Paraná, pois participam ativamente do processo de produção, beneficiamento, armazenamento e industrialização de grande parte dos produtos agropecuários produzidos no estado (OCEPAR, 2014). Segundo Martins et al., o cooperativismo agropecuário no Paraná serve de modelo para o resto do país. Os autores destacam que: No contexto paranaense, o cooperativismo se destaca como um instrumento de ascensão social dos cooperados e também de promoção e desenvolvimento regional baseado em cadeias agroindustriais de grande competitividade. Embora ainda não haja estudos específicos que permitam mensurar a participação das atividades das cooperativas na formação do PIB do Paraná de forma desagregada, é possível evidenciar a evolução econômica das cooperativas em estrita relação com a evolução do PIB

10 paranaense. No Gráfico 6 é possível verificar o crescimento das receitas totais das cooperativas agropecuárias paranaenses entre 2006 e 2011, atingindo no último ano da série o valor de R$ 26,5 bilhões. Também é possível verificar a curva de crescimento do PIB do agronegócio do Paraná. A análise comparativa mostra uma correlação entre as duas séries. Nesta análise, é importante ressaltar que o intuito é apenas demonstrar a evolução dos indicadores e a curva de crescimento ao longo do tempo. No Gráfico 7 pode-se avaliar a variação percentual anual desses dois indicadores, verificando nos dois primeiros uma variação positiva maior para as receitas totais das cooperativas, assim como no último ano. Gráfico 6 Evolução do PIB do agronegócio no Paraná e das receitas totais das cooperativas agropecuárias paranaenses (R$ milhões/2011) Total PIB Agronegócio PR Receitas Coops Agropecuárias PR Fonte: Elaboração própria As receitas das cooperativas são divididas em vendas de produtos industrializados, grãos em natura, produtos pecuários, vendas de insumos para a produção e vendas de serviços. No Gráfico 8 é possível verificar a estratificação da receita e a participação destes segmentos no total das vendas da cooperativas. O segmento mais representativo é o de produtos industrializados (39%), refletindo o resultado dos altos investimentos realizados pelas cooperativas nos últimos anos com vistas a agregação de valor a produção de seus cooperados. Como exemplo de produtos desta atividade, tem-se: refino de óleo, cortes de carnes de frango, suíno, leite UHT, leite em pó, açúcar e álcool, malte de cevada, rações e outros diversos itens do varejo. Em seguida, tem-se a venda de grãos e pecuária (37%), porém que não passam por processo de industrialização, como repasse de grãos em natura para exportação e leite para indústrias não cooperativas. Além destes, também com grande representação verifica-se a venda de insumos (20%), representado principalmente pela venda de fertilizantes, corretivos, adubos e sementes realizadas pelas cooperativas para a produção dos cooperados. Por último tem-se a venda de serviços (4%), onde se enquadram as vendas de mercados, postos de combustíveis, taxas e outros serviços.

11 Gráfico 7 Variação anual do PIB do agronegócio no Paraná e das receitas totais das cooperativas agropecuárias do Paraná Variação Crescimento PIB Agro PR Variação Crescimento Receitas Coops PR 40,0% 36,1% 35,0% 32,2% 30,0% 24,0% 25,0% 20,0% 16,6% 16,7% 15,0% 12,1% 12,2% 10,0% 6,1% 5,0% 0,0% - 5,0% - 2,7% - 3,1% Fonte: Elaboração própria, OCEPAR (2014) Gráfico 8 Receitas das Cooperativas Agroindustriais do PR por segmento Venda de Insumos Venda de Industrializados Venda de Grãos e Pecuária Venda de Serviços Fonte: OCEPAR (2014) Como a maior parcela das vendas das cooperativas paranaenses vem dos produtos industrializados, diversos investimentos foram realizados nos últimos anos. O estado possui o maior volume de financiamentos de crédito rural tomado por cooperativas, tanto para custeio,

12 investimentos e comercialização da produção. Os investimentos em infraestrutura e agroindústria ajudam a sustentar o crescimento do setor, uma vez que a produção vem aumentando continuamente. No Gráfico 9 é possível verificar a relação dos financiamentos concedidos à cooperativas do Paraná com relação ao total liberado para as cooperativas do restante do país. Em 2011 o Paraná foi responsável por tomar 28,8% do total de financiamentos especificamente concedidos à cooperativas em relação a todo o país, o que representa cerca de 6% do PIB paranaense do agronegócio. Gráfico 9 Relação dos financiamentos concedidos à cooperativas PR x BR Financ. Concedidos PR x BR 32,0% 31,4% 31,0% 31,0% 30,0% 29,0% 28,0% 27,0% 27,4% 29,6% 26,4% 28,8% 26,0% 25,0% 24,0% 23,0% Fonte: OCEPAR (2014) Conclusões O agronegócio é uma atividade que apresenta, historicamente, uma grande participação na economia nacional. No período de 2006 a 2011 a representatividade do agronegócio oscilou em torno de 23%. Essa representatividade é ainda maior na economia do estado do Paraná. No período avaliado neste trabalho, o agronegócio representou cerca de 30% do PIB do estado. Este trabalho apresentou o cálculo do PIB do agronegócio do estado do Paraná para o período de 2006 a 2011 e uma análise comparativa com a evolução econômica das cooperativas do estado. O cálculo foi feito por meio de uma adaptação da metodologia utilizada pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA) para o cálculo do PIB do agronegócio do Brasil. O uso desta metodologia permite a comparabilidade dos resultados do Paraná com os da CNA. Essa metodologia também foi aplicada nos cálculos do PIB do agronegócio dos estados da Bahia, Espirito Santo e Rio de Janeiro. No caso do Paraná, foi utilizada a matriz insumo-produto, base 2006, disponibilizada pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES). Na análise dos agregados do PIB do agronegócio do Paraná, relacionados aos ramos de insumo, agropecuária, indústria e distribuição e serviços, foi possível verificar a

13 representatividade de cada ramo na composição do PIB. Historicamente o ramo distribuição e serviços é o que mais contribui para o PIB, com cerca de 13% de representatividade. Os ramos insumo e agropecuária permaneceram com baixa variabilidade da representatividade com relação ao PIB do agronegócio ao longo do período analisado. O ramo indústria se mostrou mais sensível aos eventos que culminaram na crise econômica mundial de A sua participação no PIB do agronegócio variou de 10,3% no ano de 2006 para 8,6% no ano de Mas a variação da participação tem se mostrado positiva. Na comparação da variação do PIB do agronegócio com a variação do PIB total do estado, verificou-se que o setor apresentou crescimento relativo maior que o crescimento da economia do estado em 2007 e Nos anos 2008 e 2011 o crescimento do agronegócio seguiu o mesmo crescimento da economia do estado. Em 2009, no auge da crise econômica mundial, verifica-se que o impacto no agronegócio foi maior que o impacto na economia do estado como um todo. A queda do PIB do agronegócio foi ocasionada, principalmente, pela diminuição do volume de exportações e por questões climáticas que causaram quedas expressivas de safras. Referências BARROS, G. S. C.; FACHINELLO, A. L.; SILVA, A. F.; SANTOS, G. C.; ULTREMARE, F. Dimensionamento do PIB do agronegócio do estado do Rio de Janeiro. Relatório final. Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada. Piracicaba, BIALOSKORSKI NETO, Sigismundo (org.). Workshop internacional de tendências do cooperativismo: Anais comemorativos 10 anos. Ribeirão Preto: FEARP/USP BONELLI, R.; BASTOS, E. K. X.; CABRAL, A. F. Indicador do PIB do agronegócio do estado do Espírito Santo. Texto para discussão 20. Instituto Jones dos Santos Neves, Secretaria de Estado de Economia e Planejamento do Governo do Estado do Espírito Santo. Vitória, CEPEA, Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada ESALQ/USP. Relatório PIB Agro-Brasil. Disponível em: Acessado em: 26/03/2014, 2014a.. PIB do Agronegócio. Disponível em: Acessado em: 25/03/2014, 2014b. EMBRAPA, Temas em Debate. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária: Disponível em: Acessado em 03/04/2007. FAO, Food and Agriculture Organization of the United Nations. Alternatives to improve negotiation and market access capabilities of small-scale rural entrepreneurs in Latin America. Rome: Agricultural Management, Marketing and Finance Service (AGSF), (Working Document).

14 FURTUOSO, M. C. O.; GUILHOTO, J. J. M. Estimativa e Mensuração do Produto Interno Bruto do Agronegócio da Economia Brasileira, 1994 a Revista Brasileira de Economia e Sociologia Rural. v. 41, n. 4, p , GUILHOTO, J. J. M., FURTUOSO, M. C. O., BARROS, G. S. C. O agronegócio na economia brasileira 1994 a Piracicaba: Relatório de Pesquisa ESALQ-USP/CEPEA, CNA, GUILHOTO, J. J. M. ; ASSUMPÇÃO, M. ; MODOLO, D. ; IMORI, D. (2007). O PIB do agronegócio no Brasil e no estado da Bahia. XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. Anais... Londrina, IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção Agrícola Municipal Disponível em: =t&o=11, Acessado em: 08/01/ Produção Agrícola Municipal Disponível em: =t&o=11, Acessado em: 08/01/2014 IPARDES, Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social: Paraná em números. Disponível em: Acessado em: 25/03/2014. IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Disponível em: Acessado em: 25/03/2014. MARTINS, G.; MAFIOLETTI, R. L.; TURRA, F. E.; MONTEIRO, A. A.; KRINSKI, S. Agro: conjuntura e cooperativismo. Curitiba: Ocepar/Sescoop/PR, OCB, Organização das Cooperativas Brasileiras. Ramos. Disponível em Acessado em 11/06/2014. OCEPAR. Agronegócio e o cooperativismo no Paraná. Curitiba, Ocepar: Sescoop/PR, Sindicato e organização das cooperativas brasileiras. Disponível em Acessado e 12/06/2014. PORTAL, Portal do Agronegócio. Disponível em: Acessado em: 26/03/2014. RODRIGUES, Roberto. Cooperativas: democracia e paz: surfando a segunda onda. São Paulo: [s.n.], SESCOOP/PR: OCEPAR: FECOOPAR. As cooperativas e o desenvolvimento econômico e social do Paraná. 3ª ed. Curitiba, (40 p.)

15 SUZUKI JUNIOR, J. T. As exportações paranaenses em 2009 e as mudanças na pauta comercial. Análise Conjuntural, Curitiba: IPARDES, v. 31, n. 9/10, p. 9-12, Economia paranaense: síntese dos resultados de Análise Conjuntural, Curitiba: IPARDES, v. 32, n. 1/2, p , 2010.

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