INE. Prof. Carlos T. Matsumi Área de Eletroeletrônica Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus Joinville

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1 Projetos e Instalações Elétricas INE Prof. Carlos T. Matsumi Área de Eletroeletrônica Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus Joinville

2 Projeto Residencial Planta Baixa; Determinar a iluminação dos ambientes (NBR 5410 item ); Determinar a quantidade de tomadas de uso Geral dos ambientes (TUG s) (NBR 5410 item ; Determinar a quantidade de tomadas de uso Específico dos ambientes (TUE s); Distribuição dos circuitos alimentadores e dimensionamento dos condutores e condutos; Dimensionamentos do sistema de proteção dos circuitos alimentadores e do quadro alimentador, tais como, disjuntores termomagnéticos, Dispositivos Diferencial Residual (DR s e IDR s) e Dispositivos de Proteção de Surtos (DPS); Dimensionar o Sistema de entrada do alimentador ( Padrão de entrada); Memorial Descritivo da Obra e Memorial de Cálculos.

3 Projeto Residencial Norma NBR Documentação da instalação A instalação deve ser executada a partir de projeto específico, que deve conter, no mínimo: a) plantas; b) esquemas unifilares e outros, quando aplicáveis; c) detalhes de montagem, quando necessários; d) memorial descritivo da instalação; e) especificação dos componentes (descrição, características nominais e normas que devem atender); f) parâmetros de projeto (correntes de curto circuito, queda de tensão, fatores de demanda considerados, temperatura ambiente etc.).

4 Fonte: Manual Prysmian Cables & Systems Planta Baixa

5 Fonte: Manual Prysmian Cables & Systems Planta Baixa Localização

6 Planta Baixa com pontos de tomadas e iluminação Fonte: Manual Prysmian Cables & Systems

7 Planta Baixa Legenda As legendas símbolo gráfico referentes às instalações elétricas prediais (comercial e residencial estão inclusos) devem estar em conformidade a norma NBR 5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais; na eventualidade da falta de identificação do símbolo gráfico referentes às instalações elétricas prediais, poderá ser adotado um símbolo diferente e deve constar na legenda da planta baixa com seu significado. Fonte: Manual Prysmian Cables & Systems

8 Norma NBR 5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais

9 Norma NBR 5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais

10 Norma NBR 5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais

11 Norma NBR 5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais

12 Norma NBR 5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais

13 Planta Baixa Visualização dos símbolos e especificações de tomadas e iluminação NBR 5444

14 Planta Baixa Melhoria na visualização das especificações dos símbolos tomadas e iluminação Pode ser realizado na planta baixa bi como Nota as seguintes situações: Tomadas não cotadas potência de 100VA (no caso da planta anterior 300VA); Eletrodutos não cotados diâmetro de 25mm; Ponto de luz fluorescente não cotados 2x20W; Ponto de luz incandescente no teto não cotados (embutido) 60W; Ponto de luz incandescente no teto não cotados 100W; Obs. Todas as especificações dos símbolos utilizados devem ser apresentadas na planta baixa e identificados.

15 Planta Baixa Visualização dos símbolos e especificações de tomadas e iluminação NBR 5444

16 Planta Baixa Visualização dos símbolos e especificações de tomadas e iluminação NBR 5444

17 Determinação dos Pontos de Tomadas de Uso Geral TUG s Fonte: Manual Prysmian Cables & Systems

18 Tomadas de Uso Geral TUG s Recomendações Mínimas (NBR 5410 item ) O número de pontos de tomada deve ser determinado dt d em função da destinação do local e dos equipamentos elétricos que podem ser utilizados, observando se no mínimo os seguintes critérios: a) em banheiros,, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada, próximo ao lavatório, atendidas as restrições de 9.1 (mínimo de 60cm distante do box do chuveiro); b) em cozinhas, copas, copas cozinhas, áreas deserviço serviço, cozinha área de serviço, lavanderias e locais análogos, deve ser previsto no mínimo um ponto de tomada para cada 3,5 m, ou fração, de perímetro, sendo que acima da bancada da pia devem ser previstas no mínimo duas tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em pontos distintos;

19 Tomadas de Uso Geral TUG s Recomendações Mínimas (NBR 5410 item ) c) em varandas, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada; Obs. Admite se que o ponto de tomada não seja instalado na própria p varanda, mas próximo ao seu acesso, quando a varanda, por razões construtivas, não comportar o ponto de tomada, quando sua área for inferior a 2 m 2 ou, ainda, quando sua profundidade for inferior a 0,80 m. d) em salas e dormitórios devem ser previstos pelo menos um ponto de tomada para cada 5 m, ou fração, de perímetro, devendo esses pontos ser espaçados tão uniformemente quanto possível; Obs Particularmente no caso de salas de estar, deve se atentar para a possibilidade de que um ponto de tomada venha a ser usado para alimentação de mais de um equipamento, sendo recomendável equipá lo, portanto, com a quantidade de tomadas julgada adequada.

20 Tomadas de Uso Geral TUG s Recomendações Mínimas (NBR 5410 item ) e) em cada um dos demais cômodos e dependências dê de habitação devem ser previstos pelo menos: um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for igual ou inferior a 2,25 m2. Admite se que esse ponto seja posicionado externamente ao cômodo ou dependência, a até 0,80 m no máximo de sua porta de acesso; um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for superior a 2,25 m2 e igual ou inferior i a 6 m2 ; um ponto de tomada para cada 5 m, ou fração, de perímetro, se a área do cômodo ou dependência for superior a 6 m2, devendo esses pontos ser espaçados tão uniformemente quanto possível.

21 TUG s Potências atribuíveis aos pontos de tomada NBR 5410 A potência a ser atribuída a cada ponto de tomada é função dos equipamentos que ele poderá vir a alimentar e não deve ser inferior aosseguintes seguintes valores mínimos: a) em banheiros, cozinhas, copas, copas cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos, no mínimo 600 VA por ponto de tomada, até três pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes, considerando se cada um desses ambientes separadamente. Quando o total de tomadas no conjunto desses ambientes for superior a seis pontos, admite se que o critério i de atribuição tib iã de potências seja de no mínimo 600 VA por ponto de tomada, até dois pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes, sempre considerando cada um dos ambientes separadamente;

22 TUG s Potências atribuíveis aos pontos de tomada NBR 5410 b) nos demais cômodos ou dependências, no mínimo 100 VA por ponto de tomada.

23 Tomadas de Uso Específico TUE s Tomadas de uso específico, são tomadas para alimentar equipamentos, cujo o consumo da corrente elétricas seja igual ou próxima de 10 A. Exemplo de TUE s: Ar condicionado; Chuveiro Elétrico; Torneira Elétrica; Secadorasde de Roupas; Obs Para cada tomada TUE s deverá ser previsto como um circuito em Obs. Para cada tomada TUE s deverá ser previsto como um circuito em separado (circuito único para cada equipamento), as tomadas utilizadas devem ser de 20A.

24 Determinação das TUEs nos ambientes conforme Norma NBR 5410 A determinação do número das tomadas TUE s, é conforme as necessidades dos equipamentos elétricos a serem instalados em cada ambiente. O projetista deve solicitar informações dos equipamentos elétricos a serem instalados com o requisitante(proprietário), visando atender as necessidades básicas, tais como: chuveiros elétricos; torneiras elétricas; condicionadores de ar; secadoras de roupa; fogões elétricos e demais equipamentos cuja a corrente elétrica esteja próximo ao valor nominal de 10A ou superior. A potência de cada equipamento deverá ser consultado com o fornecedor do equipamento. Fonte: Manual Prysmian Cables & Systems

25 Determinação das TUGs nos ambientes conforme Norma NBR 5410 Fonte: Manual Prysmian Cables & Systems

26 Determinação das TUGs nos ambientes conforme Norma NBR 5410 Obs. Manual realizado para Tensão de Fase de 127V. Fonte: Manual Prysmian Cables & Systems

27 Determinação do pontos de Iluminação dos Ambientes Fonte: Manual Prysmian Cables & Systems

28 Iluminação dos Ambientes Recomendações Mínimas (NBR 5410 item ) Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um ponto de luz fixo no teto, comandado por interruptor. Obs. Nas acomodações de hotéis, motéis e similares pode se substituir o ponto de luz fixo no teto por tomada de corrente, com potência mínima de100va VA, comandadaporinterruptor deparede. Admite se que o ponto de luz fixo no teto seja substituído por ponto na parede em espaços sob escada, depósitos, despensas, lavabos e varandas, desde que de pequenas dimensões e onde a colocação do ponto no teto seja de difícil execução ou não conveniente.

29 Iluminação dos Ambientes Recomendações Mínimas (NBR 5410 item ) a) em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m2, deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA; b) em cômodo ou dependências dê com área superior a 6 m2, deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m2, acrescida de 60 VA para cada aumento de 4 m2 inteiros. Obs. Os valores apurados correspondem à potência destinada a iluminação para efeito de dimensionamento dos circuitos, e não necessariamente à potência nominal das lâmpadas.

30 Iluminação dos Ambientes Recomendações Mínimas (NBR 5410 item ) Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um ponto de luz fixo no teto, comandado por interruptor. Obs. Nas acomodações de hotéis, motéis e similares pode se substituir o ponto de luz fixo no teto por tomada de corrente, com potência mínima de100va VA, comandadaporinterruptor deparede. Admite se que o ponto de luz fixo no teto seja substituído por ponto na parede em espaços sob escada, depósitos, despensas, lavabos e varandas, desde que de pequenas dimensões e onde a colocação do ponto no teto seja de difícil execução ou não conveniente.

31 Fonte: Manual Prysmian Cables & Systems Iluminação dos Ambientes

32 Fonte: Manual Prysmian Cables & Systems Iluminação dos Ambientes

33 QuadrodeCargas de InstaladadoProjetoResidencialdo

34 QuadrodeCargas de InstaladadoProjetoResidencialdo

35 Determinando a Potência Instalada do Projeto Residencial

36 Determinando a Potência Instalada do Projeto Residencial

37 Determinando a Potência Instalada do Projeto Residencial Com a determinação da potência Instalada ld (C ) do projeto residencial, deverá ser condicionado o padrão de entrada característico para cada concessionária de energia. Sendo para a Celesc (220V/380V): Monofásico 15kW C 8kW Bifásico 25kW C 15kW Trifásico C 75kW 75kVA D 25kVA Obs. Para cada sistema (mono, bi e trifásico) existem categorias de subdivisão. N Padrão de Entrada de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição (ref. Set/2015). COMUNICADO nº 14 Publicação da norma N revisada edição setembro/2015(novo)

38 Dimensionamento de circuitos corrente em circuitos Monofásicos e Bifásicos Circuito Monofásico: I P ( W) S ( VA) ou I V V cos V F V F Circuito Bifásico sem Neutro: I P ( W ) P ( W ) S ( VA ) ou I 3 3 cos VL VF VF Circuito Bifásico com Neutro: I P ( W) S ( VA) ou I cos VF VF O sistema Bifásico com neutro é considerado como dois sistemas monofásicos V L = Tensão de Linha V F = Tensão de Fase η = Rendimento cosθ = fator de potência P(W) = Potência em Watts S (VA) = Potência em volt ampere

39 Dimensionamento de circuitos corrente em circuitos Trifásicos e Motores Elétricos Circuito Trifásico (equilibrados): I P ( W) S ( VA) S ( VA) ou I V V 3 cos V 3 V cos L V L F Motores Elétricos Trifásicos: I Pcv ( ) 735,5 Php ( ) ou I 745,7 Motor 3 V cos 3 V cos Motor 3 3 L Motores Elétricos Monofásicos: I Pcv ( ) 735,5 Php I ( ) ou 745,7 V cos Motor 1 Motor 1 VF cos V L = Tensão de Linha V F = Tensão de Fase η = Rendimento cosθ = fator de potência P(W) = Potência em Watts S (VA) = Potência em volt ampere P(cv) Potência em cavalo vapor P(hp) Potência em Horse Power F L

40 Divisão dos circuitos alimentadores NBR Divisão da instalação Todo ponto de utilização previsto para alimentar, de modo exclusivo ou virtualmente dedicado, equipamento com corrente nominal superior a 10 A deve constituir um circuito independente Os pontos de tomada de cozinhas, copas, copas cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos devem ser atendidos por circuitos exclusivamente destinados à alimentação de tomadas desses locais.

41 Divisão dos circuitos alimentadores NBR Em locais de habitação, admite se, como exceção à regra geral de , que pontos de tomada, exceto aqueles indicados em , e pontos de iluminação possam ser alimentados por circuito comum, desde que as seguintes condições sejam simultaneamente atendidas: a) a corrente de projeto (IB) do circuito comum (iluminação mais tomadas) não deve ser superior a 16 A; b) os pontos de iluminação não sejam alimentados, em sua totalidade, por um só circuito, caso esse circuito seja comum (iluminação mais tomadas); c) os pontos de tomadas, já excluídos os indicados em , não sejam alimentados, em sua totalidade, por um só circuito, caso esse circuito seja comum (iluminação mais tomadas).

42 Dimensionamento dos condutores Condutores NOTA Como as prescrições desta Norma relativas à seleção e instalação das linhas elétricas estão voltadas especialmente para as linhas de energia, os condutores envolvidos são, portanto, condutores ou cabos de potência. Assim, para uma orientação específica sobre cabos de controle, de instrumentação ou para outras linhas elétricas de sinal, recomenda se a consulta às normas aplicáveis a esses produtos e aos seus fabricantes. A mesma observação é válida para os cabos de potência de uso específico, como os de ligação de equipamentos, incluindo os de alta temperatura.

43 Critérios de Dimensionamento dos condutores NBR 5410 Os seis critérios i de dimensionamento i de condutores são: Seção mínima dos condutores, conforme item 6.2.6; Capacidade de condução de corrente, conforme item 625; 6.2.5; Queda de Tensão, conforme item 6.2.7; Sobrecarga, g, conforme item 5.3.3; Curto circuito, conforme item 5.3.5; Proteção de contra choques elétricos, conforme (quando aplicável) l) Obs. O dimensionamento de condutores em circuitos com presença de harmônica item e deverá ser analisado de forma específica (normalmente em Instalações Industriais).

44 Dimensionamento dos condutores 6231Td Todos os condutores devem ser providos, no mínimo, de isolação, a não ser quando o uso de condutores nus ou providos apenas de cobertura for expressamente permitido Os cabos uni e multipolares devem atender às seguintes normas: a) os cabos com isolação de EPR, à ABNT NBR 7286; b) os cabos com isolação de XLPE, à ABNT NBR 7287; c) os cabos com isolação de PVC, à ABNT NBR 7288 ou à ABNT NBR NOTA Os cabos em conformidade com a ABNT NBR não são NOTA Os cabos em conformidade com a ABNT NBR não são admitidos nas maneiras de instalar previstas na tabela 33, tendo em vista que tais cabos destinam se tão somente à ligação de equipamentos.

45 Dimensionamento dos condutores ABNT NBR Cabos e cordões flexíveis para tensões até 750 V Especificação. Até a conclusão desta revisão (2010), esta norma permanece cancelada e, pela ABNT, substituída pelas normas: ABNT NBR NM 244:2009 ABNT NBR NM 247 5:2009 ABNT NBR NM 287 1:2009 ABNT NBR NM 287 2:2009 ABNT NBR NM 287 3:2009 ABNT NBR NM 287 4:2009 Estas análises ainda não são aplicadas devido à uma indefinição do Inmetro quanto à certificação compulsória destes tipos de cabos e cordões.

46 Dimensionamento dos condutores

47 Dimensionamento dos condutores NBR 5410

48 Dimensionamento dos condutores NBR 5410

49 Dimensionamento dos condutores NBR 5410 Condutor Isolado Camada adaúnica cade isolação/proteção o normalmente especificado como 450V/ 750V. Cabo Unipolar Camada composta por duas ou mais camadas de Isolação, sendo a camada interna para isolação do diferencial de potencial e a camada externa para isolação de ação mecânica e ação de abrasão., normalmente especificado como 0,6/1KV. Cabo Multipolar Compostoporvários por cabos unipolares especificado como 0,6/1KV.

50 Dimensionamento dos condutores NBR 5410 Fonte: Prysmian Cables & Systems

51 Dimensionamento dos condutos Tabela 33 Tipos de Linhas Elétricas NBR 5410

52 Dimensionamento dos condutos Tabela 33 Tipos de Linhas Elétricas NBR 5410

53 Dimensionamento dos condutos Tabela 33 Tipos de Linhas Elétricas NBR 5410

54 Dimensionamento dos condutos Tabela 33 Tipos de Linhas Elétricas NBR ) Método de referência a ser utilizado na determinação da capacidade de condução de corrente. Ver ) Assume se que a face interna da parede apresenta uma condutância térmica não inferior a 10 W/m2.K. 3) Admitem se também condutoresisolados em perfilado, desde que nas condições definidas na nota de ) A capacidade de condução de corrente para bandeja perfurada foi determinada considerando se que os furos ocupassem no mínimo 30% da área da bandeja. Se os furos ocuparem menos de 30% da área da bandeja, ela deve ser considerada como não perfurada.

55 Dimensionamento dos condutos Tabela 33 Tipos de Linhas Elétricas NBR Os métodos de referência são os métodos de instalação, indicados na IEC , para os quais a capacidadede de conduçãode de corrente foi determinada por ensaio ou por cálculo. São eles: A1: condutores isolados em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante; A2: cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante; B1: condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira; B2: cabo multipolar em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira;

56 Dimensionamento dos condutos Tabela 33 Tipos de Linhas Elétricas NBR 5410 C: cabos unipolares ou cabo multipolar sobre parede de madeira; D: cabo multipolar l em eletrodutoenterrado lt dt t d no solo; E: cabo multipolar ao ar livre; F: cabos unipolares justapostos (na horizontal, na vertical ou em trifólio) ao ar livre; G: cabos unipolares espaçados ao ar livre.

57 Dimensionamento dos condutos Tabela 33 Tipos de Linhas Elétricas NBR Canaletas e perfilados Nas canaletas instaladas sobre paredes, em tetos ou suspensas e nos perfilados, podem ser instalados condutores isolados, cabos unipolares e cabos multipolares. l Os condutores isolados só podem ser utilizados em canaletas ou perfilados de paredes não perfuradas e com tampas que só possam ser removidas com auxílio de ferramenta.

58 Dimensionamento dos condutos Tabela 33 Tipos de Linhas Elétricas NBR 5410 NOTA Admite se o uso de condutores isolados em canaletas ou perfilados sem tampa ou com tampa desmontável sem auxílio de ferramenta, ou em canaletas ou perfilados com paredes perfuradas, com ou sem tampa, desde que estes condutos: a) sejam instalados em locais só acessíveis a pessoas advertidas (BA4) ou qualificadas (BA5), conforme tabela 18; ou b) sejam instalados a uma altura mínima de 2,50 m do piso.

59 Dimensionamento dos condutores Norma NBR 5410

60 Dimensionamento dos condutores Seção Neutro para sistemas Trifásicos equilibrados

61 Dimensionamento dos condutores Seção dos condutores de proteção.

62 Dimensionamento dos condutores Item Quedas de tensão NBR Q Quedas edasdede tensão Em qualquer ponto de utilização da instalação, a queda de tensão verificada não deve ser superior aos seguintes valores, dd dados em relação ao valor da tensão nominal lda instalação: a) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT, no caso de transformador de propriedade da(s) unidade(s) consumidora(s); b) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT da empresa distribuidora de eletricidade, quando o ponto de entrega for aí localizado; c) 5%, calculados a partir do ponto de entrega, nos demais casos de ponto de entrega com fornecimento em tensão secundária de distribuição; d) 7%, calculados a partir dos terminais de saída do gerador, no caso de grupo gerador próprio.

63 Dimensionamento dos condutores Item Quedas de tensão NBR 5410 Alimentação em Baixa Tensão

64 Dimensionamento dos condutores Item Quedas de tensão NBR 5410 Alimentação em Alta Tensão

65 Dimensionamento dos condutores Capacidade de condução de corrente Vl Valor nominal lde corrente do condutor com os fatores ft de correção por agrupamento e temperatura: Inominal do condutor I Icondutor corrigida ou Icondutor corrigida FCA FCT F FCT F 1 n I nominal do condutor onde: F é o fator de correção; n é o número de circuitos ou de cabos multipolares. nominal do condutor I nominal do condutor = Corrente nominal do condutor das Tabela 36 e Tabela 37. FCA = Fator de Correção por Agrupamento Tabela bl 42 ou Tabela bl 43. FCT Fator de Correção da Temperatura Tabela 40 e Tabela 41.

66 Fator de Correção para condutores NBR 5410 Instalação Ambiente (não subterrâneas)

67 Fator de Correção para condutores NBR 5410 Instalação no Solo (Subterrâneas)

68 Fator de Correção para condutores NBR 5410

69 Fator de Correção para condutores NBR 5410

70 Fator de Correção para condutores NBR 5410

71 Fator de Correção para condutores NBR 5410

72 Fator de Correção para condutores NBR 5410

73 Fator de Correção para condutores NBR Os fatores de agrupamento indicados nas tabelas 42a 45são válidos para grupos de condutores semelhantes, igualmente carregados. São considerados condutores semelhantes aqueles cujas capacidades de condução de corrente baseiam se na mesma temperatura máxima para serviço contínuo e cujas seções nominais estão contidas no intervalo de três seções normalizadas sucessivas. Quando os condutores de um grupo não preencherem essa condição, os fatores de agrupamento aplicáveis devem ser obtidos recorrendo se a qualquer das duas alternativas seguintes: a) cálculo caso a caso, utilizando, por exemplo, a ABNT NBR 11301; ou b) caso não seja viável um cálculo mais específico, adoção do fator F da expressão: F onde: F é o fator de correção; n é o número de circuitos ou de cabos multipolares. 1 n

74 Fator de Correção para condutores com correntes harmônicas maior que 33% Determinação da corrente de neutro. Quando, num circuito trifásico com neutro ou num circuito com duas fases e neutro, a taxa de terceira harmônica e seus múltiplos for superior a 33%, a corrente que circula pelo neutro, em serviço normal, é superior à corrente das fases. A seção do condutor neutro pode ser dt determinada d calculando se l a corrente no neutro sob a forma: I f I N h B onde: IB é a corrente de projeto do circuito, valor eficaz total; IB I I I I I n I 1 é a componente fundamental; I 3 3,,I 5 e I 7 são as correntes harmônicas de 3ª, 3,5ª e 7ª ordem

75 Dimensionamento dos condutores com correntes harmônicas maior que 33% f h é o fator de harmônica, determinado pela Tabela F.1 Obs. Na falta de uma estimativa mais precisa da taxa de terceira harmônica esperada, recomenda se a adoção de um fh igual a 173no 1,73 caso de circuito trifásico com neutro e igual a 1,41 no caso de circuito com duas fases e neutro.

76 Dimensionamento dos condutos

77 Dimensionamento dos condutos As dimensões internas dos eletrodutos e de suas conexões devem permitir que, após montagem da linha, os condutores possam ser instalados e retirados com facilidade. Para tanto: a) a taxa de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das áreas das seções transversais dos condutores previstos, calculadas com base no diâmetro externo, e a área útil da seção transversal do eletroduto, não deve ser superior a: 53% no caso de um condutor; 31% no caso de dois condutores; 40% no caso de três ou mais condutores;

78 Dimensionamento dos condutos b) os trechos contínuos de tubulação, sem interposição i de caixas ou equipamentos, não devem exceder 15 m de comprimento para linhas internas às edificações e 30 m para as linhas em áreas externas às edificações, se os trechos forem retilíneos. Se os trechos incluírem curvas, o limite de 15 m e o de 30 m devem ser reduzidos em 3 m para cada curva de 90. NOTA Quando não for possível evitar a passagem da linha por locais que impeçam, por algum motivo, a colocação de caixa intermediária, o comprimento do trecho contínuo pode ser aumentado, desde que seja utilizado um eletroduto de tamanho nominal imediatamente superior para cada 6 m, ou fração, de aumento da distância máxima calculada segundo os critérios da alínea b). Assim, um aumento, por exemplo, de 9 m implica um eletroduto com tamanho dois degraus acima do inicialmente definido, com base na taxa de ocupação máxima indicada na alínea a).

79 Dimensionamento dos condutos Dimensionar eletrodutos e determinar o tamanho nominal do eletroduto para cada trecho da instalação. Tamanho nominal ldo eletroduto lt dt é o diametro externo do eletroduto expresso em mm, padronizado por norma. O tamanho dos eletrodutos devem ser de um diâmetro tal que os condutores possam ser facilmente instalados ou retirados. Deve se prever sempre uma possibilidade de aumento do número de circuitos, assim, dimensionar sempre com folga para a possibilidade destes ajustes.

80 Dimensionamento dos condutos Método simples Exemplo de Cálculo simplificado: Dimensionamento da seção do Eletroduto com os circuitos abaixo: 01 Circuito chuveiro 4mm 2 dois condutores carregados 01 Circuito de Iluminação 1,5mm 2 dois condutores carregados 01 Circuito de Tomada 2,5mm 2 dois condutores carregados

81 Dimensionamento dos condutos Método simples Para dimensionar i os eletrodutos de um projeto, basta saber o número de condutores no eletroduto e a maior seção deles.

82 Dimensionamento dos condutos Método preciso Dt Determinar o diâmetro de cada condutor e realizar a soma total t ldos condutores (diâmetro externo do cabo isolado, cabo unipolar e/ou cabo multipolar) para um determinado conduto. A somatória dos diâmetros dos condutores não poderá ultrapassar a um determinado percentual da área total do conduto, conforme : 53% no caso de um condutor; 31% no caso de dois condutores; 40% no caso de três ou mais condutores; Et é ét d l di i d t f h d lh Este é um método geral e dimensiona os condutos fechados, calhas e eletrocalhas nas instalações residênciais, comerciais, prediais e industriais de forma precisa.

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