SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DO PNEU...4 INTERPRETANDO O PNEU...7 CONSTRUÇÃO DO PNEU Índice de carga e velocidade...12 GUIA DE DANOS E DESGASTE...

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1 Pneus de Carga

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3 Pneus de Carga

4 SUMÁRIO APRESENT DO PNEU...4 INTERPRETANDO O PNEU...7 CONSTRUÇÃO DO PNEU...10 Índice de carga e velocidade...12 GUIA DE DANOS E DESGASTE...20 Penetração e danos do percurso...20 Separação das lonas/cintas de trabalho e/ou proteção...21 Separação da banda de rodagem do pneu...22 Desgaste localizado...23 Separação da banda de rodagem na região da raspagem...24 Lonas/cintas expostas...25 Quebra por impacto...26 Arrancamento por corte na banda de rodagem...28 Arrancamento de uma raia...29 Arrancamento de blocos...30 Rachadura nos sulcos...31 Deslocamento (veia) no flanco do pneu...32 Cortes nos flancos do pneu...33 Separação no flanco...34 Contato com peça do veículo/equipamento...35 Roçamento...36 Rachadura por ação de ozônio...37

5 Quebra radial...38 Talão danificado...39 Talão queimado...40 Rachadura na região do talão...41 Bolhas no innerliner...42 Rachadura no innerliner...43 Estrutura do pneu danificada...44 Quebra na região do conserto...45 Contaminação interna da estrutura do pneu...46 Pressão baixa...47 Pressão alta...48 Excesso de picotamentos...49 Desgaste ovalizado...50 Desgaste no ombro...51 Deslocamento na região do ombro...52 Desgaste irregular...53 Desgaste diagonal...54 Soltura de enchimento...55 Desgaste em blocos alternados...56 Arraste...57 Desgaste em degraus...58 Desgaste em trilhos...59 Desalinhamento...60 Dano no flanco...61 Contaminação por derivados de petróleo...62 DICAS IMPORTANTES PARA MELHORAR O DESEMPENHO DOS PNEUS...63 Custo por quilômetro...64

6 APRESENT DO PNEU O pneu é uma das partes mais importantes de qualquer veículo automotor. É o pneu que suporta o peso da estrutura e da carga e faz o contato do veículo com o solo. O pneu transforma a força do motor em tração e é responsável pela eficiência da frenagem e da estabilidade nas curvas. Por isso, é muito importante conhecer como um pneu é fabricado, as características de cada modelo e tipo, aplicações e principalmente os cuidados e manutenção. As principais partes do pneu, segundo NBR/NM , são descritas a seguir. 6

7 a) Banda de rodagem (1) Parte do pneu que entra em contato com o solo. b) Sulcos (2) Cavidades que recortam a superfície da banda de rodagem longitudinal e/ou transversalmente, definindo o seu desenho. c) Ombros (3) Partes do pneu entre a banda de rodagem e os flancos. d) Lona(s) ou cinta(s) de proteção (4) Parte exterior da estrutura resistente do pneu, que tem a finalidade de proteger as lonas/cintas de trabalho. e) Lonas ou cintas de trabalho (5) Parte exterior da estrutura resistente do pneu radial, que tem a finalidade de estabilizar o pneu. f) Revestimento interno (6) Toda a superfície interna do pneu, constituída de componentes de borracha, responsável pela proteção

8 g) Lona carcaça (7) Parte interior da estrutura resistente do pneu cujos cordonéis estendem-se de um talão ao outro. h) Flancos ou costados (8) Parte do pneu compreendida entre os limites da banda de rodagem e os talões. i) Cordão ou filete de centragem (9) Linha em relevo próxima da área dos talões que serve para indicar visualmente a correta centralização do pneu no aro. j) Talões (10) Partes do pneu que entram em contato com o aro, garantindo a fixação no mesmo. k) Aro do talão (11) Elemento metálico interno do talão. l) Carcaça Estrutura resistente formada por lonas e eventuais cintas de proteção ou de trabalho. m) Cordonéis Elementos metálicos ou têxteis retorcidos que constituem a carcaça e dão resistência às lonas e/ou cintas. n) Indicadores de desgaste da banda de rodagem Saliências ou ressaltos dispostos no fundo dos sulcos que indicam visualmente o limite máximo de uso da banda de rodagem do pneu. 8

9 J T.W.I INTERPRETANDO O PNEU Os pneus dos veículos revelam muitas informações úteis. Cada letra, símbolo, número, que parecem sem significado para o consumidor, indicam onde foi fabricado, quando, em que local, capacidade de peso suportável e velocidade máxima que um pneu pode atingir, dentre outras características. Fonte: ALAPA 7 1 T.W.I T.W.I RESULCÁVEL REGROOVABLE MAX LOAD DUAL 0000LDS AT 000PSI COLD MAX LOAD SINGLE 0000LDS AT 000PSI COLD XXXXX XXXX T.W.I DOT CUSW KLVR 2309 E SEM CÂMARA TUBELESS LOAD RANGE INDUSTRIA BRASILEIRA MADE IN BRAZIL 9 T.W.I SIDEWALL:1 PLY STEEL TREAD: 5 PLESS STEEL RADIAL E 148/145L CAP. CARGA (CAP. LONAS) 275/80R22.5 M+S T.W.I

10 1 Nome do fabricante. 2 Modelo do Pneu. 3 Características das dimensões e tipo de construção: 275/80R = Indica a largura nominal do pneu, em milímetros. 80 = Indica a relação entre altura e a largura nominal do pneu. Representa a sua série técnica. Não existindo identificação, a série é 100. R = Indica que o pneu é de construção radial. A ausência desse código indica que o pneu é de construção diagonal = Indica em polegadas, o diâmetro interno (do aro) do pneu. 4 Índice de carga / Código de velocidade. 148/145 Índice de carga para montagem simples e dupla. L Indica a velocidade máxima em que o pneu poderá rodar com segurança. 5 Índice de carga e código de velocidade para condições particulares de utilização. 10

11 6 Pneu versão sem câmara (tubeless) ou com câmara (tube type). 7 Posição dos indicadores de desgaste T.W.I (Tread Wear Indicator). 8 Indica a possibilidade de ressulcar a banda de rodagem. 9 Local de fabricação. 10 Matrícula DOT - indica o estabelecimento de produção, o tipo do pneu e o período de fabricação. É uma exigência de exportação, mas também é um dado de interesse para o Brasil. A partir do ano 2000, a data de fabricação passou a conter 4 números, sendo que os dois primeiros indicam a semana e, os dois últimos, o ano. O n o 2309, por exemplo, se refere à 23 o semana do ano de Construção do pneu e informações sobre carga e pressão. 12 Conformidade aos regulamentos ECE (Economic Comission for Europe). 13 M+S Significa pneus indicados para uso em lama e neve. 14 Símbolo de Certificação do INMETRO. 11

12 CONSTRUÇÃO DO PNEU PNEU DIAGONAL O pneu é chamado diagonal ou convencional quando a carcaça é composta de lonas sobrepostas e cruzadas umas em relação às outras. Os cordonéis que compõem essas lonas são de fibras têxteis. Neste tipo de construção, os flancos são solidários à banda de rodagem. Quando o pneu roda, cada flexão dos flancos é transmitida à banda de rodagem, adequando-se ao solo. PNEU RADIAL No pneu radial, os fios da carcaça estão dispostos em arcos perpendiculares ao plano de rodagem e orientados em direção ao centro do pneu. A estabilidade no piso é obtida através de uma cinta composta de lonas sobrepostas. Por ser uma carcaça única, não existe fricção entre lonas - apenas flexão -, o que evita a elevação da temperatura interna do pneu. 12

13 PNEU DIAGONAL PNEU RADIAL PNEU DE CONSTRUÇÃO DIAGONAL PNEU DIAGONAL SEM CARGA E ÁREA DE CONTATO COM O PISO PNEU DE CONTRUÇÃO RADIAL PNEU RADIAL SEM CARGA E ÁREA DE CONTATO COM O PISO PNEU DIAGONAL COM CARGA E ÁREA DE CONTATO COM O PISO PNEU RADIAL COM CARGA E ÁREA DE CONTATO COM O PISO COMPORTAMENTO EM CURVA COMPORTAMENTO EM CURVA 13

14 ÍNDICE DE CARGA E VELOCIDADE Conversão de CAPACIDADE DE LONAS para CAPACIDADE DE CARGA CAP. CARGA SUBSTITUI CAP. LONAS CAP. CARGAS SUBSTITUI CAP. LONAS A 2 G 14 B 4 H 16 C 6 J 18 D 8 L 20 E 10 M 22 F 12 N 24 CAPACIDADE DE CARGA É a capacidade do pneu em suportar a carga máxima a ele permitida. Abreviatura: CAP. CARGA. A capacidade de carga dos pneus pode ser indicada em um dos flancos com as expressões e respectivas abreviaturas: CAPACIDADE DAS LONAS ( cap. lonas ou lonas cap. ); ply rating ( P.R. ); load range e load capacity. 14

15 SÍMBOLO DE VELOCIDADE VELOCIDADE (km/h) SÍMBOLO DE VELOCIDADE VELOCIDADE (km/h) A1 5 K 110 A2 10 L 120 A3 15 M 130 A4 20 N 140 A5 25 P 150 A6 30 Q 160 A7 35 R 170 A8 40 S 180 B 50 T 190 C 60 U 200 D 65 H 210 E 70 V 240 F G J Em adição à designação de tamanho do pneu, este pode conter a Descrição de serviço, constituída pelo Índice de carga (Load Index) e Símbolo de velocidade (Speed Symbol), cujos detalhamentos e tabelas encontramos nos itens seguintes. SÍMBOLO DE VELOCIDADE (Speed Symbol) O Símbolo de velocidade indica a velocidade a que o pneu pode ser submetido e a carga correspondente ao seu índice de carga, nas condições de serviço especificadas pelo fabricante do pneu conforme o quadro abaixo. 15

16 16 IC kg IC kg IC kg IC kg IC , , , , , , , , , , ,

17 kg IC kg IC kg ÍNDICE DE CARGA (Load Index) O Índice de carga (I.C.) é um código numérico associado à carga máxima a que um pneu pode ser submetido e à velocidade indicada pelo Símbolo de velocidade, nas condições de serviço especificadas pelo fabricante do pneu. 17

18 Pneus radiais com câmara para caminhões e ônibus Uso normal em rodovias - rodas duplas (d) e simples (s) PRESSÃO DE INFL - LB/POL.2 (BAR) 75 (5,2) 80 (5,5) 85 (5,8) 90 (6,2) CARGA POR PNEU EM KG 9.00R20 140/ R20 141/ R20 147/ R20 147/ R20 148/ R20 149/ R20 150/ R22 150/ R22 151/ R22 151/ R20 154/ R24 156/ R20 164/160 D S D S D S D S D S D S D S D S D S D S D S D S D S

19 95 (6,5) 100 (6,9) 105 (7,3) 110 (7,6) 115 (8,0) 120 (8,3) 125 (8,5)

20 Pneus radiais sem câmara para caminhões e ônibus Uso normal em rodovia - rodas duplas (d) e simples (s) PRESSÃO DE INFL - BAR (LB/POL.2) 75 (5,2) 80 (5,5) 85 (5,8) 90 (6,2) CARGA POR PNEU EM KG 20 9R /131 D S R /137 D S R /143 D S R /144 D S R /145 D S R /144 D S R /145 D S R /146 D S R /146 D S R /150 D S /80R22,5 148/145 D S /80R22,5 149/146 D S /80R22,5 150/147 D S /80R22,5 152/148 D S /80R24,5 150/148 D S /80R22,5 154/150 D S /65R S /65R S /65R S /65R S /65R S

21 95 (6,5) 100 (6,9) 105 (7,3) 110 (7,6) 115 (8,0) 120 (8,3) 125 (8,5)

22 GUIA DE DANOS E DESGASTES AVARIA PENETR E DANOS DO PERCURSO Evidência de perfuração ou dano por objeto estranho na região da banda de rodagem. Objetos perfurantes sobre a pista. Determine a integridade da carcaça. Consulte o reformador sobre um possível conserto. Se o dano é excessivo e/ou a separação é evidente, retire o pneu. Remova pregos, pedras e outros objetos do pneu para evitar penetrações mais profundas. Inspecione os pneus com frequência, a fim de evitar possíveis danos. 22

23 SEPAR DAS LONAS/CINTAS DE TRABALHO E/OU PROTEÇÃO Separação das lonas/cintas na banda de rodagem. Superaquecimento causando soltura nas extremidades das lonas/cintas; baixa pressão; excesso de carga ou infiltração. Retire o pneu de serviço. Evite velocidades e cargas excessivas; calibre os pneus sempre frios; use adequadamente o freio para evitar superaquecimento. 23

24 SEPAR DA BANDA DE RODAGEM DO PNEU Soltura da banda de rodagem e parte das lonas. Resulta em perda de uma parte da banda de rodagem, deixando as lonas aparentes. Perda de aderência entre a banda e as lonas; atrito intermitente entre a borracha e as lonas; calor excessivo ou infiltração devido à penetração de objeto. Retire o pneu de serviço e consulte um reformador para possível conserto. Verifique frequentemente os pneus para identificar solturas na condição inicial. 24

25 DESGASTE LOCALIZADO Região da banda de rodagem com aparente desgaste de borracha e/ou marcas de abrasão devido ao atrito na superfície da pista, podendo, o dano, chegar à estrutura do pneu. Bloqueio dos pneus ao frear (virada do S ); tambor de freio ovalizado; uso agressivo de freios, desbalanceamento do conjunto e acionamento do eixo truck em movimento. Retire o pneu de serviço para conserto, reforma ou sucateamento. Evite frenagens bruscas, faça revisão periódica do sistema de freios e balanceamento do conjunto, corrigindo folgas. 25

26 SEPAR DA BANDA DE RODAGEM NA REGIÃO DA RASPAGEM Partes da banda de rodagem separadas do pneu com textura de raspagem aparente. Falha no processo de reforma do pneu. Retire o pneu de serviço e consulte o reformador. Nenhuma. 26

27 LONAS/CINTAS EXPOSTAS Lonas/cintas expostas. Problemas mecânicos; falta de alinhamento e geometria. Verifique toda a suspensão do veículo, corrigindo folgas. Realize, também, alinhamento e geometria. Tire os pneus de serviço. Faça manutenção preventiva. 27

28 QUEBRA POR IMPACTO Ruptura no sentido radial localizada na estrutura do pneu, quebra na superfície interna, ocasionando separação nos fios de aço, quebra no flanco, atravessando a estrutura do pneu. Forte impacto em obstáculos ou buraco na pista atingindo a estrutura do pneu, agravado por excesso de pressão, carga, alta velocidade e condução brusca. 28

29 Retire o pneu de serviço. Evite impactos com obstáculos no trecho, por exemplo, tachões, buracos, cabeceira de pontes etc. 29

30 ARRANCAMENTO POR CORTE NA BANDA DE RODAGEM Superfície da banda de rodagem com sinais evidentes de arrancamento por objeto cortante. Arrancamento de borracha por objeto cortante. Consulte um reformador sobre a necessidade de conserto. Dirija com cuidado. 30

31 ARRANCAMENTO DE UMA RAIA Corte na raia soltando parte da banda de rodagem. Corte por objeto estranho desprendendo parte da raia. Retire o pneu para ser consertado. Evite o impacto com objetos cortantes. 31

32 ARRANCAMENTO DE BLOCOS Tacos de borracha arrancados na banda de rodagem. Excesso de torque. Profundidade de íncavo excessivo. Condução agressiva do motorista. Retire o pneu para ser consertado. Adeque o torque e as manobras à condição do piso. 32

33 RACHADURA NOS SULCOS Rachaduras na base (fundo) dos sulcos da banda de rodagem. Ocorre em pneus diagonais usados com excesso de pressão, carcaças úmidas, fadigadas e duplos mal geminados. Se as rachaduras são superficiais, mantenha o pneu em serviço; se profundas, retire o pneu para reformá-lo. Escolha o processo a quente ou a frio. Mantenha os pneus calibrados corretamente; use pneus com mesma altura e capacidade de carga. 33

34 DESLOCAMENTO (VEIA) NO FLANCO DO PNEU Saliência radial no flanco do pneu. Separação nos fios de aço da estrutura do pneu ocasionado por impacto com objeto no trecho. Aplicação de consertos no flanco do pneu maiores que tamanho especificado pelo fabricante. Infiltração ocasionada por objeto pontiagudo. Verifique a causa da saliência. Pneus reparados podem retornar ao serviço em rodas duplas, a menos que a altura da saliência exceda 9,5 mm inflado. Se a causa não é um conserto ou um dano, contate o fabricante. Evite impactos com obstáculos no trecho por exemplo, tachões, buracos, cabeceira de pontes, objetos pontiagudos. Retire todo e qualquer objeto estranho da estrutura do pneu. 34

35 CORTES NOS FLANCOS DO PNEU Roçamento do flanco em objetos cortantes ou pontiagudos. Obstáculo na via, roçamento, pedras presas entre pneus e rodas duplas, contato com o equipamento, manobras mal executadas. Se o dano não expuser a estrutura do pneu, ele pode operar em roda dupla. Se a estrutura do pneu for visível e o dano estiver dentro dos limites permitidos, conserte o pneu para devolvê-lo ao serviço; do contrário, remova-o. Se vários pneus apresentarem o mesmo tipo de problema, investigue as condições de operação do veículo para determinar a causa do dano. 35

36 SEPAR NO FLANCO Saliência de forma irregular na área média/superior do flanco; pode progredir a uma total separação da borracha do flanco, expondo a estrutura do pneu. Sem evidência de perfuração, corte ou conserto. Perda de aderência entre o flanco e a estrutura do pneu, agravada por calor excessivo, devido à sobrecarga ou à rodagem com baixa pressão. Retire o pneu de serviço. Mantenha os pneus calibrados de acordo com o peso transportado (consulte tabela da ALAPA). 36

37 CONTATO COM PEÇA DO VEÍCULO/EQUIPAMENTO Desgaste ou cortes uniformes no flanco do pneu. Geralmente ocorrem em toda a circunferência. Contato com partes do veículo, tais como molas quebradas e abraçadeiras ( U ) soltas, paralamas, objetos presos entre pneus de rodas duplas. Devolva o pneu ao serviço em roda dupla, a menos que a abrasão se estenda à estrutura do pneu; se ela estiver exposta, avalie a possibilidade de fazer o conserto. Realize manutenção preventiva no veículo. 37

38 ROÇAMENTO Abrasão em extensas áreas do flanco do pneu, geralmente em toda a sua circunferência. Roçamento em obstáculos na pista ou em guias. Frequentemente observado em serviços de transporte urbano. Se a estrutura do pneu estiver exposta, remova; do contrário, ele pode continuar em operação. Revise procedimentos de condução. 38

39 RACHADURA POR DO TEMPO Numerosa quantidade de pequenas trincas na superfície da borracha no flanco, geralmente em toda a circunferência do pneu. Exposição da superfície a condições ambientais desfavoráveis, agravada por longos períodos e altas concentrações de ozônio. Pneus mal armazenados. Todos os pneus podem exibir esta condição na última etapa de sua vida útil. Se o dano for moderado, é aconselhável o uso em rodado duplo. Se o dano for severo, remova-o. As propriedades da borracha serão mais efetivas se o pneu estiver em uso. Armazene os pneus em local seco e arejado, com pouca luminosidade; afaste de equipamentos elétricos e derivados de petróleo. 39

40 QUEBRA RADIAL Ruptura radial no flanco do pneu. Impacto severo. Essa condição pode se originar por pressão de inflação excessiva e/ou sobrecarga. Solicite ao seu fornecedor que inspecione o pneu para determinar se é reparável. Realize calibragem periódica de acordo com o peso transportado (Tabela ALAPA). Avalie o processo de condução do veículo. 40

41 TALÃO DANIFICADO Borracha do talão rasgada ou cortada, expondo os fios de aço ou material. Montagem/desmontagem do pneu de maneira inadequada, lubrificação deficiente, dano no transporte e manuseio incorreto do pneu. Retire o pneu de uso. Revise os procedimentos para montagem e desmontagem do pneu; use ferramentas adequadas e mão de obra especializada. 41

42 TALÃO QUEIMADO Região do talão com superfície áspera, quebradiça e deformada. Exposição excessiva ao calor, causada por uso inadequado ou falha no sistema de freios e má refrigeração. Remova o pneu. Determine a fonte de calor excessivo; verifique as condições e o processo de uso do sistema de freio. 42

43 RACHADURA NA REGIÃO DO TALÃO Rachadura circunferencial sobre o talão sem exposição de arames. Superaquecimento, sobrecarga e fadiga da estrutura do pneu. Retire de serviço. Realize calibragem periódica de acordo com o peso transportado (Tabela ALAPA). Avalie o processo de condução e o sistema de freios do veículo. 43

44 BOLHAS NO INNERLINER Bolha parecida com uma saliência ou inchaço e separação entre o innerliner e a estrutura do pneu. Ocorre entre camadas do innerliner em pneus sem câmara. Deslocamento do material de revestimento interno da estrutura do pneu, devido à infiltração ocorrida através de objetos pontiagudos. Retire o pneu de serviço e contate o fornecedor. Se há poucas e pequenas bolhas, o revestimento pode ser reparado e o pneu levado a serviço de novo. Retire todo e qualquer objeto estranho da estrutura do pneu. 44

45 RACHADURA NO INNERLINER Aparecimento de uma ou mais rachaduras radiais no innerliner em área distante da emenda. Geração excessiva de calor por baixa pressão de inflação, sobrecarga e cortes externos ou impactos. Retire o pneu de serviço e contate o fornecedor. Realize calibragem periódica de acordo com o peso transportado (Tabela ALAPA). Avalie o processo de condução e o sistema de freios do veículo. 45

46 ESTRUTURA DO PNEU DANIFICADA Rachadura cincunferencial no flanco da estrutura do pneu. Rodagem com baixa pressão, devido a sobrecarga, vazamentos ou falha no sistema de rodocalibrador. Remova o pneu. Realize calibragem periódica de acordo com o peso transportado (Tabela ALAPA). Caso utilize rodocalibrador, faça manutenção com frequência. 46

47 QUEBRA NA REGIÃO DO CONSERTO Conserto rachado nas bordas. Rodagem com baixa pressão e/ou sobrecarga. Remova o pneu. Realize calibragem periódica de acordo com o peso transportado (Tabela ALAPA), evitando sobrecarga. 47

48 CONTAMIN INTERNA DA ESTRUTURA DO PNEU Parte interna do pneu com manchas e acúmulo de água. Estocagem em local incorreto. Limpe a parte interna do pneu eliminando as impurezas. Analise as condições de manuseio do pneu. Armazene os pneus em local seco, arejado e com pouca luminosidade. 48

49 PRESSÃO BAIXA Desgaste acentuado nos ombros dos pneus. Pressão insuficiente ou sobrecarga. Ajuste as pressões, evitando a sobrecarga. Realize calibragem periódica de acordo com o peso transportado (Tabela ALAPA), evitando sobrecarga. 49

50 PRESSÃO ALTA Desgaste acentuado na região central do pneu. Pressão excessiva em relação à carga transportada. Ajuste a pressão conforme a carga. Realize calibragem periódica de acordo com o peso transportado (Tabela ALAPA). 50

51 EXCESSO DE PICOTAMENTOS Desgastes com vários picotamentos. Rodagem em estradas não pavimentadas. Uso de desenho inadequado ou excesso de pressão. Retire o pneu e avalie com um profissional a possibilidade de reformá-lo. Adeque a pressão de acordo com a carga transportada, realize calibragem periódica e avalie o desenho adequado para cada piso. Verifique periodicamente a profundidade do sulco, evitando que o picotamento atinja as lonas da estrutura do pneu. 51

52 DESGASTE OVALIZADO Diferença considerável na profundidade do desenho na banda de rodagem entre 90 e 180 de distância. Resulta de uma diferença na centralização do pneu tendo origem no cubo, roda ou talão. Também pode ser causado pelo arraste ao frear ou pelo tambor de freio ovalizado. O desbalanceamento agrava o problema. Verifique a centralização e o balanceamento do conjunto, corrigindo folgas. Se ocorrer um desgaste excessivo em algum ponto da banda de rodagem, reforme o pneu. Realize manutenção preventiva no veículo e nos pneus. 52

53 DESGASTE NO OMBRO Desgaste acentuado em um dos ombros do pneu. Desajuste de câmber, convergência/ divergência, sobrecarga ou eixo empenado. Corrija a cambagem conforme as especificações do fabricante do veículo, verifique o alinhamento do eixo e evite sobrecarga. Conforme nível de desgaste, o problema poderá ser amenizado girando o pneu na mesma roda. Realize manutenção preventiva no veículo e nos pneus. 53

54 DESLOCAMENTO NA REGIÃO DO OMBRO Deslocamento na região do ombro, soltando as lonas e parte da reforma. Rodagem com baixa pressão; fadiga da estrutura do pneu; manobras com arraste lateral; impacto com obstáculos no trecho, tais como cabeceiras de pontes, tachões, buracos e meio-fio. Retire o pneu de serviço. Realize calibragem periódica de acordo com o peso transportado (Tabela ALAPA), evitando sobrecarga. Revise o processo de condução do veículo. 54

55 DESGASTE IRREGULAR Desgaste de forma irregular. Montagens e geminações incorretas, anomalias no sistema de frenagem, desequilíbrio de pressões ou pressões muito baixas, amortecedores e/ ou molas quebradas ou fadigadas, desbalanceamento, folgas ou descentralização do conjunto. Retire o pneu de serviço antes que o desgaste atinja as lonas. Realize, periodicamente, a manutenção do conjunto de suspensão do veículo e do sistema de freios. Revise a calibragem, a montagem e o balanceamento dos pneus. Cuide para que a região mais gasta da banda de rodagem não atinja as lonas do pneu. 55

56 DESGASTE DIAGONAL Desgastes planos aparentes na banda de rodagem que se repetem ao longo do pneu no sentido diagonal. Desbalanceamento do conjunto, arraste lateral em manobras forçadas ou folgas nos rolamentos; rodados duplos mal geminados e/ou pressões desiguais. O problema pode ser agravado pelo desalinhamento do veículo. Retire o pneu de serviço antes que o desgaste atinja as lonas. Realize, periodicamente, a manutenção do conjunto de suspensão do veículo e do sistema de freios. Revise a calibragem, a montagem e o balanceamento dos pneus. Cuide para que a região mais gasta da banda de rodagem não atinja as lonas do pneu. 56

57 SOLTURA DE ENCHIMENTO Soltura do preenchimento. Estrutura do pneu úmida ou preenchimento malfeito. Retire o pneu de serviço. Armazene os pneus em local seco arejado e com pouca luminosidade, evitando contaminações com líquidos e derivados de petróleo. 57

58 DESGASTE EM BLOCOS ALTERNADOS Blocos desgastados alternadamente. Pressões desiguais ou duplos mal geminados. Não necessita de alteração, pois este tipo de desgaste é comum em desenhos com blocos devido à tração exercida sobre o mesmo. Combine pneus com a mesma altura e desenho no rodado duplo. Mantenhaos calibrados. 58

59 ARRASTE Desgaste gradual de um ombro para o outro. Manobras laterais forçadas. Se o desgaste for acentuado, retire o pneu de serviço. Aumente o ângulo das manobras ou as realize em etapas. Utilize desenhos específicos para arraste com ombros arredondados. 59

60 DESGASTE EM DEGRAUS Desgaste acentuado em algumas raias dos desenhos direcionais. Diferenças nas pressões e tamanhos dos pneus, folgas nos rolamentos, rodas inadequadas, mal assentamento dos talões e desbalanceamento. A alta velocidade sem carga agrava todos os fatores anteriores. Se o desgaste não for excessivo continue usando o pneu, pois normalmente o desgaste estabiliza. Realize manutenção preventiva no veículo e nos pneus, principalmente, a calibragem periódica. 60

61 DESGASTE EM TRILHOS Desgaste linear ondulado ao longo das bordas do pneu. Ocorre devido a alguns problemas mecânicos: folgas nos rolamentos, desbalanceamento e/ou descentralização do conjunto e montagem incorreta. Retire o pneu de serviço antes que o desgaste atinja as lonas. Faça rodízio dos pneus e escolha os desenhos mais adequados à utilização. Realize manutenções preventivas. 61

62 DESALINHAMENTO Desgaste gradual de um ombro a outro. Desalinhamento entre as rodas ou entre os eixos, problemas na suspensão e folgas excessivas. Realize alinhamento do veículo e corrija problemas mecânicos. Realize manutenção preventiva, incluindo alinhamento e geometria. 62

63 DANO NO FLANCO Abertura do flanco, que pode ser acompanhada com a quebra das lonas da estrutura do pneu. Impacto com objetos cortantes, meio-fio, buracos e/ou objetos presos entre os duplos. Retire o pneu de serviço e contate o fornecedor para avaliar a possibilidade de conserto. Avalie o processo de condução evitando impactos com obstáculos no trecho. Remova qualquer objeto preso entre os duplos. 63

64 CONTAMIN POR DERIVADOS DE PETRÓLEO Numerosa quantidade de pequenas trincas ou aparência esponjosa na superfície da borracha no local contaminado. Contaminação com produtos derivados de petróleo. Realize limpeza do local com limpador químico. Armazene os pneus em local seco e arejado com pouca luminosidade, evite o contato com derivados de petróleo. Elimine vazamentos de óleo do veículo próximo aos pneus. 64

65 DICAS IMPORTANTES PARA MELHORAR O DESEMPENHO DOS PNEUS Calibrar os pneus periodicamente quando estiverem frios; Utilizar nitrogênio, fazer rodízio e manutenção das rodas; Realizar inspeções periódicas para controle do desgaste; Efetuar balanceamento; Armazenar e movimentar corretamente (evitar quedas altas); Montar e desmontar dentro das técnicas estabelecidas; Evitar a montagem de pneus aquecidos; Retirar para reforma no momento certo (TWI ou antes); Exigir produtos de qualidade na reforma; Aplicar os consertos de acordo com as especificações das tabelas Vipal, com mão-de-obra especializada. 65

66 CUSTO POR QUILÔMETRO Uma boa manutenção dos pneus de uma frota pode reduzir mais de 50% do custo inicial do pneu, conforme a simulação demonstrada na tabela abaixo. Dessa forma, itens como calibragem correta, obediência aos limites de carga, execução de reparos logo após uma avaria e a retirada do pneu no momento em que atingir o índice mínimo de sulcos, podem representar substancial economia para o usuário. SIMUL DE CUSTOS/km PREÇO (R$) KM/ MÉDIA CUSTO A CADA 1000 km (R$) Pneu novo 1.500, ,00 REDUÇÃO DE CUSTOS (%) 1ª Reforma 350, Subtotal 1.850, , ª Reforma 350, Subtotal 2.200, , ª Reforma 350, Total 2.550, ,

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68 Borrachas Vipal S/A P#40A 03/10 Matriz R. Buarque de Macedo, 365 Nova Prata/RS CEP tel fax Filial Paraná Av. Severo Dullius, º andar sala 803 Bairro São João Porto Alegre/RS CEP tel fax Filial Pernambuco Rod. BR 101 Sul, km 30 Cabo de Santo Agostinho/PE CEP tel./fax CRD Goiás Rod. BR 153, km 513 área/lote 2 Setor Expansul Aparecida de Goiânia/GO CEP tel fax vipal.go@vipal.com.br Filial Mato Grosso Rod. BR 153, km 513 área/lote 2 Setor Expansul Aparecida de Goiânia/GO CEP tel fax vipal.mt@vipal.com.br CRD Minas Gerais R. Hum, 200 Distrito Industrial Riacho das Pedras Contagem/MG CEP tel fax vipal.mg@vipal.com.br Filial Rio Grande do Sul Av. Severo Dullius, º andar sala 803 Bairro São João Porto Alegre/R CEP tel fax vipal.rs@vipal.com.br CRD São Paulo Av. Torres de Oliveira, 329 Bairro Jaguaré São Paulo/SP CEP tel vipal.sp@vipal.com.br Internacional Business Department Av. Severo Dullius, º andar sala 803 Bairro São João Porto Alegre/RS CEP tel fax sales@vipal.com

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