GUIA DE DANOS E DESGASTES

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1 GUIA E ANO E EGATE CARGA

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3 Introdução O pneu é uma das partes mais importantes de qualquer veículo. É ele que suporta o peso da estrutura e da carga e faz o contato do veículo com o solo. O pneu transforma a força do motor em tração e por isso é o responsável pela movimentação, direção, estabilidade e eficiência na frenagem do veículo. Muitas vezes os pneus sofrem danos e desgastes que prejudicam o desempenho, por isso é importante conhecer como um pneu é fabricado, as características de cada modelo e tipo, aplicações e principalmente os cuidados e manutenção. Com o objetivo de orientar os usuários e gestores de frotas a Vipal Borrachas, desenvolveu este Guia de danos e desgastes que através de imagens e textos poderão ajudar no reconhecimento dos problemas bem como as ações que devem ser tomadas para corrigir e minimizar perdas com pneus. Para uma melhor identificação das causas dividimos as ocorrências em: 1 anos ocasionados pelo uso; 2 anos decorrentes da reforma; 3 anos provocados por reparos; 4 anos decorrentes da montagem e desmontagem. Além de uma série de danos, este guia traz também informações sobre pneus, como construção, pressão, índice de carga além de dicas e modelo de cálculo de custo por km. 3

4 índice Uma Grande Empresa com Uma Grande História 5 Partes do Pneu 6 Interpretando o Pneu 8 Construção do Pneu 10 Índice de Carga e Velocidade 12 anos Ocasionados pelo Uso 20 anos ecorrentes da Reforma 61 anos Provocados por Reparos 64 anos ecorrentes da Montagem e esmontagem 69 icas Importantes 73 Custo por Quilômetro 74 Notas 75 4

5 Uma grande empresa com uma grande história Quando a Vipal Borrachas iniciou suas atividades, em 1973, o Brasil estava em um período de crescimento com grandes investimentos em infraestrutura, indústrias de base, equipamentos e bens duráveis, fortalecendo o país que atingia projeção internacional. Percebendo essa grande oportunidade, Vicencio Paludo fundou a Vipal, em Nova Prata (R). Uma empresa que cresceu com a reforma de pneus e se tornou referência no mundo inteiro. empre investindo na capacidade de atendimento, suas instalações hoje somam mais de m², compostas por três fábricas, Centro Técnico, Centro de Pesquisa e Tecnologia e Centros de istribuição no Brasil e no exterior. Uma estrutura impressionante se comparada com os m² iniciais de quando foi criada. Atualmente a Vipal Borrachas conta com mais de funcionários e uma capacidade instalada de mais de toneladas/mês. Isso significa a garantia de suprimento do mercado, alta produtividade e preços competitivos. A Vipal Borrachas é uma empresa com NA reformador, que oferece ao mercado uma linha completa de serviços e produtos para reformas e reparos de todos os tipos de pneus e câmaras de ar. 5

6 Partes do pneu O pneu é uma das partes mais importantes de qualquer veículo automotor. É o pneu que suporta o peso da estrutura e da carga e faz o contato do veículo com o solo. O pneu transforma a força do motor em tração e é responsável pela eficiência da frenagem e da estabilidade. Por isso, é muito importante conhecer como um pneu é fabricado, as características de cada modelo e tipo, aplicações e principalmente os cuidados e manutenção. As principais partes do pneu são descritas a seguir: A) Banda de Rodagem (1): Parte do pneu que entra em contato com o solo. B) ulcos (2): Cavidades que recortam a superfície da banda de rodagem longitudinal e/ou transversalmente, definindo o seu desenho. C) Ombros (3): Partes do pneu entre a banda de rodagem e os flancos. ) Lona(s) ou Cinta(s) de Proteção (4): Parte exterior da estrutura resistente do pneu, que tem a finalidade de proteger as lonas/cintas de trabalho. E) Lona(s) ou Cinta(s) de Trabalho (5): Parte exterior da estrutura resistente do pneu radial, que tem a finalidade de estabilizar o pneu. F) Revestimento interno (6): Toda a superfície interna do pneu, constituída de componentes de borracha, responsável pela proteção. G) Lona(s) da Carcaça (7): Parte interior da estrutura resistente do pneu cujos cordonéis estendemse de um talão ao outro. H) Flancos ou Costados (8): Parte do pneu compreendida entre os limites da banda de rodagem e os talões. I) Cordão ou Filete de Centragem (9): Linha em relevo próximo da área dos talões que serve para indicar visualmente a correta centralização do pneu no aro. 6

7 J) Talões (10): Partes do pneu que entram em contato com o aro, garantindo a fixação do mesmo. K) Aro do Talão (11): Elemento metálico interno do talão. L) Carcaça: Estrutura resistente formada por lonas e eventuais cintas de proteção ou de trabalho. M) Cordonéis: Elementos metálicos ou têxteis retorcidos que constituem a carcaça e dão resistência às lonas e/ou cintas. N) Indicadores de esgaste da Banda de Rodagem: aliências ou ressaltos dispostos no fundo dos sulcos que indicam visualmente o limite máximo de uso da banda de rodagem do pneu. Fonte: NBR/NM 224 7

8 Interpretando o pneu Os pneus dos veículos revelam muitas informações úteis. Cada letra, símbolo, número, indicam onde foi fabricado, quando, capacidade de carga, limite de velocidade, dentre outras características. Para obter um bom desempenho do produto, saiba o que significa cada uma dessas informações. Fonte: ALAPA EM CAMERA TUBELE RAIAL A A AAv AA A A A A A A AA AA A A A AA AA A A A AA F FF F X X X X X TWI X X X X AA AA A A A E3 AA 148/145 G AA AAA A 275/80R22.5 M + 8

9 Nome do fabricante; Indicador de desgaste T.W.I. (Tread Wear Indicators); Modelo do pneu; Certificação; Matrícula OT; Conformidade aos ECE; País de fabricação; ímbolo do pneu adaptado ao uso em lama e neve; Características das dimensões: 275/80R indica a largura nominal do pneu em mm; 80 indica a relação entre altura e a largura nominal do pneu; R indica que o pneu é de construção radial; 22.5 indica o diâmetro interno (do aro) do pneu, em polegadas; Índice de carga para montagem simples e dupla; Código de velocidade; Tipo de construção; Pneu sem câmara (tubless) ou com câmara (tubetype); Indica possibilidade de ressulcar a banda. 9

10 Construção do pneu Pneu diagonal: O pneu é chamado diagonal ou convencional quando a carcaça é composta de lonas sobrepostas e cruzadas umas em relação às outras. Os cordonéis que compõem essas lonas são de fibras têxteis. Neste tipo de construção, os flancos são solidários à banda de rodagem. Quando o pneu roda, cada flexão dos flancos é transmitida à banda de rodagem, adequandose ao solo. Pneu radial: No pneu radial, os fios da carcaça estão dispostos em arcos perpendiculares ao plano de rodagem e orientados em direção ao centro do pneu. A estabilidade no piso é obtida através de uma cinta composta de lonas sobrepostas. Por ser uma carcaça única, não existe fricção entre lonas apenas flexão o que evita a elevação da temperatura interna do pneu. 10

11 Pneu iagonal Pneu Radial Pneu de construção diagonal Pneu de construção radial Pneu diagonal sem carga e área de contato com o piso Pneu radial sem carga e área de contato com o piso Pneu diagonal com carga e área de contato com o piso Pneu radial com carga e área de contato com o piso Comportamento em curva Comportamento em curva 11

12 Índice de carga e velocidade Capacidade de Carga: É a capacidade do pneu em suportar a carga máxima a ele permitida. Abreviatura: CAP. CARGA. A capacidade de carga dos pneus pode ser indicada em um dos flancos com as expressões e respectivamente abreviatura: CAPACIAE A LONA ( cap. lonas ou lonas cap. ); ply rating ( P.R. ); load range e load capacity. Conversão de CAPACIAE E LONA para CAPACIAE E CARGA. Cap. Carga ubstitui Cap. Lonas Cap. Carga ubstitui Cap. Lonas A B C E 2 G 14 4 H 16 6 J 18 8 L M 22 F 12 N 24 12

13 ímbolo de Velocidade (peed ymbol): O ímbolo de velocidade indica a velocidade a que o pneu pode ser submetido e a carga correspondente ao seu índice de carga, nas condições de serviço especificadas pelo fabricante do pneu conforme a seguir. ímbolo de Velocidade Velocidade (km/h) ímbolo de Velocidade Velocidade (km/h) A1 5 J 100 A2 10 K 110 A3 15 L 120 A4 20 M 130 A5 25 N 140 A6 30 P 150 A7 35 Q 160 A8 40 R 170 B C 60 T U 200 E 70 H 210 F 80 V 240 G 90 Em adição à designação de tamanho do pneu, este pode conter a escrição de serviço, constituída pelo Índice de carga (Load Index) e ímbolo de velocidade (peed ymbol), cujos detalhamentos e tabelas encontramos nos itens seguintes. 13

14 Índice de Carga (Load Index): O Índice de carga (I.C.) é um código numérico associado à carga máxima a que um pneu pode ser submetido e à velocidade indicada pelo símbolo de velocidade, nas condições de serviço especificadas pelo fabricante do pneu. IC kg IC kg IC kg IC kg , , , , , , , , , , ,

15 15 IC kg IC kg IC kg

16 Pneus radiais com câmara para caminhões e ônibus; Pressão de Inflação lb/pol.2 (bar) 75 (5,2) 80 (5,5) 85 (5,8) 90 (6,2) Carga por Pneu em kg 9.00R20 140/ R20 141/ R20 147/ R20 147/ R20 148/ R20 149/ R20 150/ R22 150/ R22 151/ R22 151/ R20 154/ R24 156/ R20 164/

17 Uso normal em rodovias rodas duplas () e simples (). Pressão de Inflação lb/pol.2 (bar) 95 (6,5) 100 (6,9) 105 (7,3) 110 (7,6) 115 (8,0) 120 (8,3) 125 (8,5) Carga por Pneu em kg

18 Pneus radiais sem câmara para caminhões e ônibus; Pressão de Inflação lb/pol.2 (bar) 75 (5,2) 80 (5,5) 85 (5,8) 90 (6,2) Carga por Pneu em kg 9R / R / R / R / R / R / R / R / R / R / /80R / /80R / /80R / /80R / /80R / /80R / /65R /65R /65R /65R /65R

19 19 Carga por Pneu em kg Pressão de Inflação lb/pol.2 (bar) (7,6) 115 (8,0) 120 (8,3) 125 (8,5) (7,3) 100 (6,9) 95 (6,5) Uso normal em rodovias rodas duplas () e simples ().

20 anos ocasionados pelo uso Avaria Penetração de objeto durante o percurso Perfuração ou dano com objeto na região da banda de rodagem. Objeto perfurante sobre a pista (prego, parafuso, etc.). Retirar o pneu, consultar um profissional ou empresa especializada para avaliar as dimensões do dano e realizar reparo se possível. Inspecionar diariamente os pneus, remover objetos que estão parcialmente impregnados evitando danos maiores à estrutura. 20

21 ano por infiltração eparação do flanco em carcaças radiais. Rodagem com perfuração não reparada por longo período. O pneu deve ser sucateado. Inspecionar diariamente os pneus do veículo, este processo permite detectar o furo e recuperar o pneu. 21

22 eparação no flanco/lateral em pneus radiais esprendimento da borracha no flanco. Ar ocluso na estrutura da carcaça, calor excessivo ou rodagem com baixa pressão, não apresentando perfuração. O pneu deve ser sucateado. Evitar sobrecarga, utilizar corretamente os freios e calibrar os pneus de acordo com a carga transportada. 22

23 eparação da borracha do flanco em pneus radiais Rachadura e separação de flanco. Infiltração interna devido a impacto, sobrecarga ou rodagem com baixa pressão, agravada por calor excessivo. O pneu deve ser sucateado. Calibrar corretamente os pneus sempre frios, utilizar o freio corretamente afim de evitar excesso de aquecimento. 23

24 eparação das cintas na banda de rodagem Extremidade das cintas do pneu soltas e separadas. Baixa pressão e excesso de carga que gera superaquecimento nas extremidades das cintas. O pneu deve ser sucateado. Evitar cargas excessivas e calibrar os pneus sempre frios. 24

25 Exposição das extremidades das lonas/cintas Lonas/cintas de proteção com extremidades expostas. Problemas mecânicos (como desalinhamento dos eixos, terminais etc.). Retirar e encaminhar para análise em um reformador Vipal. Realizar manutenção preventiva, evitar rodar até expor as lonas/cintas do pneu e avaliar periodicamente o desgaste dos mesmos. 25

26 eparação na região do ombro esprendimento da estrutura da carcaça no ombro em pneu radial. Manobras forçadas, desenho incorreto para eixo de arraste. Retirar o pneu para avaliar a extensão do dano. Executar manobras corretas e utilizar desenhos apropriados para arraste. 26

27 esagregação da banda de rodagem Banda de rodagem separada das cintas de proteção. Rodagem em solos pedregosos que pode ser agravado por excesso de pressão e velocidade incompatível com as condições da estrada. Retirar o pneu e encaminhar a um reformador Vipal para análise. Evitar velocidades e cargas excessivas; calibrar os pneus sempre frios e retirar qualquer objeto estranho na estrutura do pneu. 27

28 Excesso de cortes na banda de rodagem Numerosos cortes na região da banda de rodagem, podendo alcançar as lonas/cintas de proteção. Rodagem em pisos agressivos. Os pneus não foram retirados para reforma no momento correto. Para este caso é conveniente que a retirada para reforma aconteça antes do limite estabelecido pela legislação sob risco de comprometer a reforma do pneu. O usuário deve estabelecer limites de retirada de uso dos pneus levando em conta o eixo e as condições de trabalho do veículo. Quanto mais agressivo mais cedo deve ser retirado. 28

29 Excesso de cortes na banda de rodagem anos circunferenciais. Patinagem do veículo. Avaliar a extensão do dano verificando possível reparação ou reforma. Quando ocorrer comprometimento da estrutura da carcaça, esta deve ser descartada. Adequar o torque do veículo, verificar as condições da estrada e condução do veículo. 29

30 Roçamento na banda de rodagem Avaria circunferencial. Contato com partes do veículo durante a rodagem. Avaliar a extensão do dano e reparar se possível. Importante identificar o causador do roçamento. Realizar manutenção preventiva, inspecionar os pneus e a suspensão do veículo periodicamente. 30

31 Roçamento lateral do pneu esgaste ou corte em toda a circunferência do pneu. Contato com partes do veículo tais como molas quebradas, abraçadeiras U, peças soltas da suspensão, paralamas, etc. Avaliar a extensão do dano e reparar se possível. Importante identificar o causador do roçamento. Realizar manutenção preventiva, inspecionar os pneus e a suspensão do veículo periodicamente. 31

32 Arrancamento de parte da banda de rodagem (ribe) oltura parcial da banda de rodagem. Perda de aderência entre a banda e a carcaça podendo ser causado por impacto, objeto cortante ou calor excessivo. Remover o pneu e solicitar análise de um reformador Vipal para possível reparação. Inspecione os pneus regularmente para identificar possível arrancamento no estágio inicial. 32

33 Contaminação do pneu Pneu com óleo ou derivados de petróleo. Estocagem em local inadequado ou problema mecânico. escartar o pneu. Evitar contato com óleo ou derivados de petróleo. 33

34 eparação região do ombro em pneu diagonal eparação do ombro e banda de rodagem. Rodagem com baixa pressão, fadiga da estrutura do pneu, manobras com arraste lateral, impacto com obstáculos no trecho, tais como cabeceiras de pontes, tachões, buracos e meiofio. Retirar o pneu de serviço e descartar. Calibrar periodicamente os pneus sempre frios. 34

35 eformação (saliência) no flanco do pneu radial aliência (veia) no flanco do pneu. eparação ou ruptura dos cabos da estrutura causada por impacto. Retirar e encaminhar o pneu a um reformador Vipal para avaliar possível reparação. Nestes casos é aconselhável a utilização de manchões com estrutura de aramida. Evitar impactos contra obstáculos, como tachões, buracos, cabeceira de pontes e objetos pontiagudos. 35

36 Rachadura circunferencial nos talões dos pneus radiais Abertura na região dos talões atingindo o final da estrutura da carcaça. Falta de rodízio, superaquecimento, flexão exagerada, excesso de carga, baixa pressão, mau assentamento dos talões e roda inadequada. O pneu deve ser descartado. Utilizar corretamente os freios, evitar sobrecarga, calibrar os pneus sempre frios e de acordo com a carga transportada, utilizar rodas conforme orientação do fabricante e fazer rodízios regulares. 36

37 anos no talão Talões danificados e/ou degradados. obrecarga, superaquecimento, lubrificação incorreta na montagem do pneu e baixa pressão. Quando o dano comprometer a estrutura do talão o pneu deve ser descartado. Para danos que atinjam somente a borracha encaminhe a um reformador Vipal. Evitar sobrecarga e baixa pressão, utilizar lubrificantes adequados para a montagem e desmontagem, verificar a condição e dimensão das rodas conforme orientação do fabricante. 37

38 esgaste diagonal esgastes localizados e acentuados em toda a circunferência. Problemas mecânicos (desbalanceamento do conjunto, folgas nos rolamentos. Rodados duplos mal geminados e/ou pressões desiguais, desalinhamento do veículo etc.). Retirar o pneu de serviço e enviar a um reformador Vipal. Importante fazer manutenção do veículo. Realizar periodicamente a manutenção do veículo, sistema de freios, montagem e balanceamento dos pneus. 38

39 esgaste assimétrico Áreas da banda de rodagem mais gastas em pontos alternados. Problemas mecânicos (falha na suspensão, desbalanceamento do conjunto, diferença de pressão entre duplos, folga nos rolamentos, etc.) agravados por rodagem sem carga e altas velocidades. Retirar o pneu de serviço e enviar a um reformador Vipal. Importante fazer manutenção do veículo. Realizar periodicamente a manutenção do veículo, sistema de freios, montagem e balanceamento dos pneus. 39

40 ano no flanco Estrutura do flanco cortada ou danificada. Choque acidental na lateral do pneu ou objeto entre os duplos. Remover qualquer objeto estranho entre duplos. Quando o dano atingir a estrutura do pneu retirar e encaminhar a um reformador Vipal. Realizar inspeção periódica. 40

41 Rachadura radial no flanco Abertura no sentido raio/radial na lateral do pneu. Impacto severo, rodagem com baixa pressão ou sobrecarga. Retirar e encaminhar ao reformador Vipal para análise e possível reparo. Para pneus reparáveis sugerimos utilizar manchões de estrutura de aramida, que são mais leves e flexíveis. Calibrar periodicamente de acordo com o peso transportado e orientação do fabricante e conduza adequadamente o veículo. 41

42 ano acidental no flanco Lateral danificada ou cortada. Choque roçamento acidental na lateral do pneu. olicitar análise de um reformador Vipal para realizar possível reparo externo (enchimento) ou reparo interno (manchão). Evitar roçamento contra obstáculos. Executar manobras corretas. 42

43 Ruptura lateral em pneus radiais Rasgo em formato de zíper. Fadiga do pneu, baixa pressão, quebra da estrutura por ausência de pressão com veículo parado, sobrecarga. Remover o pneu de serviço. Calibrar adequadamente conforme orientação do fabricante. Realizar manutenção no equipamento de calibragem (rodo calibrador). 43

44 Ruptura circunferencial Avaria e/ou deformação na lateral do pneu. Rodagem com pneu furado, baixa pressão ou excesso de carga. Retirar o pneu de serviço. Realizar inspeções periódicas, calibrar os pneus com frequência e sempre frios. 44

45 Rachadura na banda de rodagem pneus diagonais Rachadura no sulco da banda de rodagem. Pressão inadequada, excesso de carga, carcaças fadigadas e duplos mal geminados. e as rachaduras são superficiais, mantenha o pneu em serviço, caso atinjam a estrutura, retirar o pneu e faça uma avaliação em um reformador Vipal. Manter os pneus calibrados corretamente; use pneus com mesma altura e capacidade de carga. 45

46 Picotamento na banda de rodagem Numerosos cortes na banda de rodagem. Estradas não pavimentadas, falha na escolha do desenho ou excesso de pressão. Escolher desenhos apropriados para o segmento e ajustar as pressões conforme a carga. Manter os pneus calibrados corretamente, retirar pedras e objetos dos pneus. Remover o pneu para reforma conforme limite estabelecido pela empresa. 46

47 ano localizado esgaste localizado na banda de rodagem. Freada brusca ou virada do Eixo durante a freada. Retirar o pneu de uso e encaminhar para análise de um reformador Vipal. Realizar manutenção preventiva no sistema de freios do veículo. 47

48 ano interno Estrutura do pneu com linner danificado. Rodagem com baixa pressão ou excesso de carga. O pneu deve ser descartado. Calibrar periodicamente os pneus sempre frios, realizar inspeções periódicas nos pneus, evitar sobrecarga. 48

49 esgastes nos ombros da banda de rodagem Ombros apresentam desgaste mais acentuado que o centro da banda de rodagem. Rodagem com baixa pressão ou excesso de carga. Calibrar os pneus com a pressão indicada conforme orientação do fabricante. Quando o desgaste atingir o TWI, em um dos pontos, retire os pneus para reforma ou reposição da borracha no ombro. Calibrar periodicamente os pneus sempre frios e realizar inspeções visuais nos pneus. 49

50 esgaste centralizado esgaste acentuado na região central da banda de rodagem. Pressão excessiva em relação à carga transportada ou equipamento de inflagem desregulado. Ajustar a pressão com equipamento confiável conforme a carga. Para casos que o desgaste tenha atingido o TWI retire para reforma. Calibrar periodicamente os pneus sempre frios e de acordo com a orientação do fabricante. 50

51 Arrancamentos de blocos Rachaduras na base do desenho, rupturas parciais ou completas do bloco. Excesso de torque, profundidade do desenho excessiva para a operação, desenho inadequado e condução agressiva do motorista. Retirar o pneu, e avaliar em um reformador Vipal para possível reforma ou reparo. elecionar o desenho compatível com a operação e treinar os motoristas. 51

52 Corte na banda de rodagem Área da banda de rodagem danificada. Contato com objeto cortante durante o uso. Retirar o pneu e encaminhar a um reformador Vipal para possível reparo. irigir com cautela e inspecionar periodicamente os pneus identificando danos em estágio inicial. 52

53 esgaste irregular nos blocos Blocos desgastados irregularmente em toda a circunferência. Baixa pressão, uso incorreto dos freios e desenhos inadequados. Fazer rodízio para ajustar a altura dos pneus. Em casos em que o desgaste foi muito irregular, mantenhaos nas posições de uso. Escolher desenhos adequados ao segmento. Calibrar os pneus conforme orientação do fabricante e sempre frios. Utilizar os freios a motor corretamente. 53

54 Rachaduras/trincas na lateral do pneu Numerosa quantidade de pequenas rachaduras/trincas na lateral do pneu. Pneus fora de serviço expostos por longo período às condições climáticas (sol, chuva, neve, umidade), agravada por altas concentrações de ozônio. e o dano for moderado, aconselhase o uso em rodado duplo. e o dano for severo, removao. Consulte a rede de reformadores Vipal. Armazenar os pneus em local seco e arejado e com pouca luminosidade. Preferencialmente as paredes devem ser pintadas com cal para remover a umidade. Afaste de equipamentos elétricos e derivados de petróleo e respeite o tempo de uso indicado pelo fabricante. As propriedades da borracha serão mais efetivas se o pneu estiver em uso. 54

55 Talão queimado uperfície do talão queimada por super aquecimento. Falha ou uso inadequado do sistema de freio. Retirar o pneu de uso e descartar. Realizar manutenção preventiva no sistema de freios do veículo e realizar treinamento dos motoristas. 55

56 Ruptura radial do pneu Pneu com ruptura radial. Forte impacto com obstáculo ou buraco na pista atingindo a estrutura do pneu, agravado por excesso de pressão, carga ou velocidade. O pneu deve ser descartado. Em estradas mal conservadas devese adotar velocidades compatíveis. Manter os pneus na pressão correta. 56

57 esgaste acentuado em um dos ombros do pneu O pneu apresenta maior desgaste em um dos ombros, porém sem sinais de arraste. Câmber do veículo incorreto, sobrecarga ou eixo empenado. Realizar manutenção preventiva na suspensão do veículo. Manter manutenção preventiva na suspensão do veículo. 57

58 ano no ombro Arrancamento parcial na região do ombro. esenho incorreto para eixos de arraste e manobra mal executada. e o desgaste for acentuado retire o pneu de serviço e encaminhe a um reformador Vipal. Aumentar o ângulo das manobras ou realizar em etapas, utilizar desenhos específicos para arraste com ombros arredondados e/ou com abas. 58

59 oltura parcial da banda de rodagem esprendimento de parte da banda de rodagem com perfuração aparente. Penetração de objeto na carcaça gerando uma infiltração na estrutura. Retirar o pneu e encaminhar a um reformador Vipal para avaliar possível reparo. Inspecionar periodicamente os pneus evitando rodar com os mesmos perfurados por longo percurso. Calibreos periodicamente e sempre frios. 59

60 esgaste em degraus esgaste acentuado em algumas raias dos desenhos de eixos livres. iferenças nas pressões e tamanhos dos pneus, folgas nos rolamentos, rodas inadequadas, mau assentamento dos talões. A alta velocidade sem carga agrava todos os fatores anteriores. Retirar o pneu de uso e encaminhar a um reformador Vipal para reforma ou reparo. Importante realizar manutenção corretiva no veículo. Realizar manutenção preventiva no veículo e nos pneus, principalmente a calibragem periódica. 60

61 anos decorrentes da reforma Avaria eparação em estágio inicial da banda de rodagem em relação à carcaça nos ombros do pneu Banda mais larga que a carcaça. Colocação da banda de rodagem mais larga que a carcaça original. olicitar avaliação a um reformador Vipal. olicitar ao reformador bandas mais ajustadas a carcaça. 61

62 oltura da banda de rodagem esprendimento de parte da banda de rodagem com textura de raspa aparente. Falha no processo de reforma. Retirar o pneu de serviço e consulte o reformador para reformar o pneu. 62

63 oltura de enchimento oltura ou desgaste na região de enchimento realizado durante o processo de reforma. Falha no processo de reforma do pneu, presença de umidade, estrutura oxidada. O pneu deve ser retirado de serviço e encaminhado para o reformador. Verificar frequentemente os pneus a fim de identificar soltura no estágio inicial. 63

64 anos provocados por reparos Avaria Reparo inadequado 1 ano com reparo temporário. Reparo inadequado, emergencial. Retirar o pneu e encaminhar a um reformador Vipal para análise e possível reparação definitiva. Utilizar somente reparos indicados para cada tipo de dano, consulte tabela de aplicação de manchões Vipal e evite manter reparos emergenciais, os mesmos podem prejudicar a vida útil do pneu. 64

65 Reparos inadequado 2 Pneu com reparo de câmara de ar. Pedaço de câmara de ar ou reparo de câmaras de ar aplicado na área danificada do pneu. Retirar imediatamente o pneu e encaminhar a um reformador Vipal para avaliar possível reparação aplicando manchão adequado. Utilizar reparos indicados conforme tabela de aplicação de manchões Vipal. 65

66 obreposição de manchões Manchão sobreposto. Reparação inadequada, mão de obra não qualificada. Retirar o pneu e encaminhar a um reformador Vipal para avaliar a dimensão do dano e a possibilidade de reparo. Optar por profissionais qualificados, é proibido sobrepor manchões. 66

67 Bolha no liner Bolha ou separação entre o liner e a estrutura do pneu. Perda de aderência do material de revestimento interno do pneu, devido ao aquecimento excessivo e roda com largura inadequada. Também pode ser causado por infiltração entre a estrutura do pneu. Retirar o pneu e encaminhar ao reformador. Pequenas bolhas podem ser reparadas pelo reformador. Realizar a manutenção dos pneus evitando superaquecimento, selecionar roda com dimensão apropriada para a medida do pneu. 67

68 eparação dos cabos da carcaça Estrutura da carcaça com abertura ou separação dos cabos. Impacto contra objeto, cabeceira de ponte, buraco, sobrecarga e baixa pressão. Encaminhar a um reformador para avaliar possível reparo. Calibrar os pneus sempre frios, evite impacto durante o uso. 68

69 anos decorrentes da montagem e desmontagem Avaria Montagem incorreta Pneus com construção e desenho diferentes montados no mesmo eixo. Falta de padronização na montagem, na composição do conjunto ideal e gestão dos pneus. Retirar os pneus e selecionar pneus de mesma construção e desenho para o mesmo eixo. Realizar a montagem somente com pneus de mesma marca, medida, desenho e profundidade para o mesmo conjunto. 69

70 Talão danificado Quebras, trincas e arrancamento na área do talão. Falta de lubrificação na montagem ou desmontagem, Encaminhar ao reformador Vipal. ano somente na borracha pode ser reparado. Revisar os procedimentos de montagem e desmontagem, utilizar pasta e ferramentas adequadas e mão de obra qualificada para execução do serviço. 70

71 obras na câmara de ar A câmara de ar com dobras. urante a montagem não houve a acomodação correta da câmara no interior do pneu ou dimensão da câmara de ar maior que o indicado. Retirar a câmara de ar e substituir por uma nova. elecionar a câmara de ar de acordo com a medida do pneu, realizar corretamente o processo de montagem e desmontagem. 71

72 escentralização Parafuso descentralizado com ausência de porca. Montagem incorreta, má centralização do conjunto roda e pneu. Retirar o conjunto e realizar a centralização, após balancear o conjunto (roda e pneu). Revisar o procedimento de montagem do conjunto. 72

73 icas importantes Calibrar os pneus periodicamente, sempre frios; Calibrar com nitrogênio; Fazer rodízio dos pneus em intervalos regulares; Fazer manutenção preventiva no veículo (alinhamento e geometria, balanceamento, lubrificação, freios, suspensão etc.); Fazer manutenção e inspeção frequentes das rodas (limpeza e pintura); eterminar frequência de acompanhamento dos pneus em uso; Efetuar balanceamento periodicamente, sempre que ocorrer uma montagem ou vibração no volante; Armazenar e manipular corretamente os pneus (evitar quedas altas); Realizar a montagem e desmontagem em profissionais habilitados e treinados; Montar os pneus 24 horas após o término da reforma; Observar o TWI Tread Wear Indicator, ou legislação local; eterminar o momento correto para retirada dos pneus para reforma, de acordo com o segmento de atuação; Aplicar os reparos de acordo com as tabelas técnicas dos fabricantes e com mão de obra qualificada; Exigir produtos de qualidade na reforma. 73

74 Custo por quilômetro O CPK é o custo do quilômetro rodado. O cálculo é baseado na vida útil dos pneus desde a compra até o descarte, ou seja, em toda a vida útil. Nem sempre o mais barato é o que tem melhor CPK, itens como calibragem correta, obediência aos limites de carga, execução de reparos logo após a avaria, a retirada do pneu no momento correto, podem ser cruciais para uma grande economia com pneus. CPK = Custo com pneu / R$ (novo + reformas) Quilometragem / km (novo + reformas) imulação de CPK Pneu novo = R$ 1.500,00 = R$ 0, km 1.ª reforma = R$ 1.500,00 + R$ 490,00 = R$ 0, km 2.ª reforma = R$ 1.500,00 + R$ 980,00 = R$ 0, km Valores de referência. Outro indicador importante de acompanhar é o índice de reforma dos pneus, juntamente com o CPK. Assim é possível avaliar quantas reformas a frota pode ter para um melhor resultado. Para melhores resultados de sua frota, consulte a equipe Vipal e solicite esclarecimentos sobre os serviços e produtos, além de treinamento específico. 74

75 Notas 75

76 BVCPo#330B 05/16

Para uma melhor identificação das causas dividimos as ocorrências em:

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